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V.M. Rabolú 1

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HERCÓLUBUSOU PLANETA VERMELHO

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INTRODUÇÃO

Este livro o escrevi com muito sacrifício, deitadonuma cama sem poder nem sentar-me; mas vendoa necessidade que há de dar aviso à Humanidadesobre o cataclismo que vem, fiz um grande esforço.

Esta mensagem dedico-a à Humanidade, comoúltimo recurso, porque não há mais nada a fazer.

(V.M. Rabolú)

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HERCÓLUBUSOU PLANETA VERMELHO

A Humanidade está fascinada com osprognósticos dos falsamente chamados cientistas,que não fazem senão enchê-la com mentiras,desfigurando a verdade. Vamos falar sobreHercólubus ou Planeta Vermelho, que vem emdireção à Terra.

Os cientistas, segundo versões, já até pesaram-no, que tem tantas toneladas e diâmetro, como sefosse algum brinquedo de crianças; mas não éassim. Hercólubus ou Planeta Vermelho é 5 ou 6vezes maior do que Júpiter, é um grande giganteque não há nada que o pare ou desvie.

Os terrícolas crêem que é um brinquedo erealmente é o princípio do fim do planeta Terra; jáchegou. Isto sabem-no os demais mundos do nossosistema solar e há por parte deles um grande afã deprestar-nos uma ajuda para evitar o cataclismo, masninguém poderá detê-lo porque este é o castigo quemerecemos, para acabar com tanta maldade.

Faço saber que Hercólubus é uma criação,como o nosso mundo; tem a sua Humanidade que ohabita, tão perversa como a daqui. Cada planeta,cada mundo, tem sua Humanidade. Que não creiamos senhores cientistas que vão atacar esse planetae o vão desintegrar; porque lá também têm as suasarmas que podem responder e fazer-nosdesaparecer de um momento para outro. Se os

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atacam, eles defendem-se e o fim seria mais rápido.

Resulta e passa-se que no vaivém da vida, tudoretorna ao seu princípio ou ao seu fim. No continenteAtlante sucedeu o mesmo caso, com menosintensidade, mas neste retorno dos acontecimentos,nosso planeta não aguenta sequer que passe pormuito perto o outro, para voar em pedaços. Isto odesconhecem os senhores cientistas porque elescrêem-se muito poderosos com suas armas,capazes de destruir semelhante gigante e estãomuito equivocados.

O que vai acontecer dentro de curto tempo é adesintegração da famosa “Torre de Babel” queconstruíram. Já a terminaram e agora vêm asconsequências negativas para toda a Humanidade.

Isto o podem negar os cientistas com suasteorias, como o estão fazendo e o têm feito, dedesfigurar a verdade nada mais que por orgulho,vaidade e o desejo de poder. Rir-se-ão como asnoszurrando, porque não são capazes de medir asconsequências do que fizeram: infestaram o planetacom bombas atômicas para apoderarem-se dele enão levam em conta que existe Deus e sua Justiça,que esmagará tudo. Às bestas não se pode falar deDeua porque zurram, e com seus fatos estãonegando-o, crêem-se deuses e isso não é assim.

Essas falsas potências, como são chamadasagora, ficarão em ruínas tanto econômica como

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moralmente, porque o dinheiro dentro de muitopouco desaparecerá e a fome e a miséria acabarácom elas. Não aguentarão uma forte sacudida eficarão apavoradas de medo e de terror. Aí vão dar-se conta verdadeiramente que existe a JustiçaDivina, para castigar a perversidade.

O que está acontecendo agora, que todo mundoestá entretido buscando dinheiro a todo custo,aconteceu na Atlântida exatamente, que o Deusdaquela época era o dinheiro; que as religiõessimbolizam como um bezerro de ouro.

Da mesma maneira nesta época o dinheiro é odeus e estão totalmente equivocados.

Os ricos que tanto uivam agora de poder, serãoos mais infelizes, porque nada vão fazer com terquantidades de dinheiro, se não há quem lhes vendanem quem lhes compre. Ajoelhar-se-ão e chorarãopedindo um prato de comida, e uivarão como cães.

Quando Hercólubus se aproximar mais da Terra,que se ponha ao lado do Sol, começarão asepidemias mortíferas a expandirem-se por todo oplaneta e os médicos ou ciência oficial nãoconhecerão que classe de enfermidades são e como que se curam; ficarão “de mãos para cima” anteas epidemias. Começará a desaparecer a vida nonosso planeta e aí é onde a Humanidade terá quecomer cadáveres de seus semelhantes, pela fomedevastadora e o calor insuportável.

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Chegará o momento da tragédia, daobscuridade: tremores, terremotos, maremotos: osseres humanos desequilibrar-se-ão mentalmente pornão poderem comer nem dormir; e, vendo o perigo,ao precipício lançar-se-ão em massa, loucostotalmente.

Esta raça vai desaparecer. Não ficará vida noplaneta e a Terra afundar-se-á no oceano, porque aHumanidade chegou à perversidade máxima, quejá quer passar o mal a outros planetas e isso não ovão permitir.

Os cientistas e o mundo inteiro estão cheios depânico, sem começar ainda a destruição, porém otemor a Deus não existe em nenhum terrícola. Crêemque são amos e senhores da vida, que sãopoderosos e vão ver agora que sim, há JustiçaDivina, que nos julga de acordo às nossas obras.

O que afirmo neste livro é uma profecia a muitocurto prazo, porque me consta o final do planeta,conheço-o. Não estou assustando, senãoprevenindo, porque tenho angústia por esta pobreHumanidade, já que os fatos não se fazem esperare não há tempo a perder em coisas ilusórias.

OS ENSAIOS ATÔMICOSE O OCEANO

Estamos num beco sem saída.

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Já falamos de Hercólubus, mas muito por alto,não aprofundando muito para não assustar, nãoalarmar as pessoas. Vamos ver outro perigo mortale destrutivo, que ninguém poderá deter. São osensaios atômicos no oceano.

Há grandes fendas ao longo do mar,profundíssimas, que já estão fazendo contato como fogo da Terra, devido precisamente aos ensaiosatômicos que estão fazendo os cientistas e aspotências, que se crêem potências, sem medir asconsequências das barbaridades que cometeram eestão cometendo contra o planeta e contra aHumanidade.

O fogo da Terra já começou a fazer contato coma água e os ciclones já se fazem ver, o que ossenhores americanos chamam “O Fenômeno ElNiño”, é o contato do fogo da Terra com a água, queestá extendendo-se pelo oceano. De acordo com ogretamento surgirão maremotos, terremotos, coisasespantosas na água e na terra e não ficará cidadecosteira sem ser arrasada; e começará oafundamento do nosso planeta no oceano, porquejá está deslocado o eixo da Terra, por todos osensaios que estão fazendo.

Já o eixo da Terra está fora do seu lugar ecom tremores, terremotos, maremotos, acabará pordeslocar-se e virá o afundamento. Não vá crer, meu

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estimado leitor, que o planeta vai afundar-se derepente. Este é um processo longo, lento,angustiante e doloroso, que terá que passar aHumanidade. Ir-se-á afundando por pedaços nooceano até que chegue ao seu fim.

Os senhores cientistas não calculam asatrocidades que têm feito contra a Criação, porqueserão vítimas do seu próprio invento. Já existemmonstros, bestas selvagens no fundo do mar, quese nutriram com energia atômica, e o aquecimentodas águas fazê-las-á sair em busca de refúgio;chegarão às cidades costeiras e arrasarão com tudo,casas, edifícios, embarcações e pessoas, porqueestas bestas selvagens que se gestaram comenergia atômica, são atômicas. Então, as balastridimensionais não servirão senão para enfurecê-las ainda mais. O que estou dizendo é a curto tempo.

E isto não fica assim. Da fervura das águas domar com o fogo da Terra surge um vaporimpressionante que nem os aviões poderão voar,nem os barcos poderão navegar, e estes vaporesnublarão o sol, virá a obscuridade total e a vida denosso planeta se acabará. Eu lhes aconselho,amáveis leitores, que não se movam de onde estãosituados, porque não há para onde ir.

Os senhores cientistas ignoram todas estasconsequências que têm provocado com suasexplosões atômicas, seus ensaios no oceano. De

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modo pois, que por muito científicos que sejam sãouns ignorantes, bestas selvagens, que não seimportam em inventar artefatos para destruir aHumanidade e destruir a si mesmos.

A energia atômica contaminou todo o mar e osanimais que habitam nele; é lógico que ao nutrirmo-nos com o pescado ou certos animais marinhos,estamos contaminando nosso organismo.Aconselha-se melhor não ingerí-los.

O mar, ao ser um corpo vivo, inala e exala; aoexalar está contaminando o oxigênio que respiramose toda a vegetação. Virá a alteração dos organismoshumanos e então nascerão crianças monstruosasque alarmarão o mundo inteiro por estacontaminação geral.

Visto o nosso planeta desde outras dimensõessuperiores, lá desapareceu; o que vemos é umlodaçal de cor amarela, como quando pomos a frverem uma vasilha um pouco de terra com água. Nãose vê vida de nenhuma espécie, nem de plantas,nem de animais, nem humana. Tudo está morto.Falta que cristalize na Terceira Dimensão ou mundofísico para começar a desaparecer do mapa, porquetudo vem de cima para baixo.

Disto que digo aqui, os cientistas, os intelectuais,rir-se-ão com toda boca, como um burro zurrando,porém quando chegar o momento, serão os mais

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covardes; chorarão sem saber o que fazer nem paraonde ir.

Então, o que esperamos da Humanidade?Esperamos seu fim. Os senhores que falsamentese chamam cientistas, sim são cientistas, masdestrutivos, não construtivos, porque usam a ciênciapara destruir tudo o que tenha vida.

Pergunto aos senhores cientistas, que são osque zurram tão duro: que fórmula encontram parasair destes problemas que ameaçam destruir aHumanidade e o planeta? Não há fórmula senãoesperar o cataclismo. Ou se têm uma fórmula eficaz,podem nos dar a conhecer?

OS EXTRATERRESTRES

Tenho visto filmes, revistas dos senhoresamericanos, querendo tapar a luz do Sol com umdedo e equivocaram-se, porque a mim não me tapama vista e menos ainda vão fazer-me crer em suasteorias e imaginações baixas, como o estão fazendocom a Humanidade.

Assim como estão fazendo com Hercólubus, quese aproxima da Terra velozmente, rebaixando-o atéatreverem-se a dar o peso e a medida que estemundo tem, fizeram com os extraterrestres,deformando-os como gorilas, como animais e essaé uma grande mentira, falso cem por cento, porque

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os habitantes dos demais planetas do nosso sistemasolar e da nossa galáxia são super-homens e sábios.

Tenho me relacionado muitas vezes com osextraterrestres, tenho ido a Vênus e a Martemovendo-me no meu Corpo Astral conscientementee posso dar fé, testemunho desta maravilha dehabitantes, que não tenho palavras para descrevera sabedoria, a cultura e a vida angélica que levam.

A Vida em Vênus

Os venusianos têm corpos perfeitos: testa largaou ampla, olhos azuis, nariz reto, cabelos louros euma inteligência surpreendente. Medem mais oumenos de 1,30 a 1,40 metros de estatura, não hámais altos ou mais baixos; não há barrigudos nemse vêem pessoas desfiguradas, todos têm figurasangélicas: perfeição em homens e mulheres, porqueé um planeta, e as sua humanidade ascendente,superior. Lá não se vêem monstros como se vêemaqui.

Usam um cinturão cheio de botões vermelhos,azuis e amarelos em sua volta, que estão acendendoe apagando como um farol. Quando eles se vêemem perigo apertam um botão-mãe, que pode sersimbolizado como a fivela que nós temos nos cintos;basta apertá-lo e se forma um círculo de fogo, capazde desintegrar uma bala e tudo o que apanhe à suavolta.

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À parte disso, conheci uma arma que é dotamanho de uma maço de cigarros, manual, de bolso,que só com apertar um botão desse aparelho, podemfazer voar uma colina por maior que seja e fazê-ladesaparecer. Que faria um terrícola com uma armadessas?

Quando pensamos em fazer-lhes uma pergunta, elesdão a resposta sem necessidade de mover os lábios,no idioma que for, porque falam todos os idiomascom perfeição; têm o Dom de Línguas.

Quando se está conversando com um venusiano,os demais passam a seu trabalho, à diligência quetêm que fazer, sem se deterem; eles não são comonós, que nos amontoamos a olhar e a criticar umapessoa que tenha um defeito físico. Olhei-me emVênus, comparando a minha forma com a deles, edá vergonha, uma pessoa fica como um gorila; noentanto isso a ninguém lhe chama a atenção, todomundo passa despercebido, sem surpresa nenhuma.É uma cultura nunca vista.

Vou descrever agora como é a terra, a natureza, asua forma de vida e como eles trabalham.

A terra em Vênus não é compacta como a nossa,nem pesada, senão uma terra leve, suave.

Quanto às pedras, nós imaginamos as do nosso

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planeta, e não é assim. Há pedras grandes,pequenas, de tudo, porém não têm o peso daqui,não são densas; pode-se levantar uma pedra queaqui pesa quilos, lá pesa são gramas, nada, porquesão leves e de um material leve.

As árvores não são gigantes, na vegetação nãohá espinhos; não há cipós nas montanhas quefechem a passagem. Podemos entrar numamontanha dessas sem necessidade de levar umfacão ou faca, porque não há nada que cortar. Nãohá perigos por nenhum lado.

As árvores frutíferas semeiam-se até nosterraços das casas, em vasos, com terra muitoadubada, para que dêem seus frutos. Lá ninguémcolhe uma fruta porque sim, porque lhe deu vontade,mas esperam que estejam amadurecidas, maduras;apanham-nas com um aparelho, sem tocá-las coma mão e vão por tubulações a uns tanques de águasmuito limpas, que estão em revolução, onde passampor uma limpeza especial. Depois de serem lavadas,saem por outras tubulações para umas máquinasonde ficam pulverizadas. Daí passam a outrorecipiente, onde lhes vão agregar mais vitaminas;não vitaminas químicas, mas sim naturais, paraempacotar isto hermeticamente, e esse é um dosseus alimentos.

Quanto ao mar, creio que as pessoas vãocomparar o nosso com o deles e resulta que o mar

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é completamente azul, que não se move paranenhum lado, sem ondas, que se pode ver aprofundidade sem necessitar de nenhum aparelhoartificial.

Os peixes são supremamente mansos, nãosentem medo das pessoas. Têm setores do maronde eles alimentam com muitas vitaminas os peixese, quando necessitam comer algum, olham qual é omaior ou o que querem utilizar, para aí lançaremuma rede cuidadosamente, sem maltratar os demaispeixes, nem assustá-los; tiram-no e extraem-lhes asvísceras.

Logo, por meio de umas roldanas, vão a umtanque de águas muito limpas, que estão emrevolução e passam por uma limpeza única. Daípassam a umas máquinas de onde sai o peixepulverizado; a esse peixe agregam mais vitaminasnaturais e este é outro de seus alimentos, assimcomo as hortaliças. Lá ninguém come carne denenhuma espécie.

Existem o que poderíamos dizer restaurantes,para que entenda melhor o leitor, onde chegam eesse sentam a uma mesa; como lá todos oshabitantes lêem os pensamentos, sem necessidadede pedir a comida que deseja, chega-lhe o prato,sem mover os lábios. Não se usam essesagradecimentos e essas coisas que fazemos aqui.Lá comeu, levantou-se da mesa e não tem que

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perguntar quanto custa, ou quanto devo, ou muitoobrigado, porque todos com um movimento decabeça dão os agradecimentos.

Nas lojas de roupas é exatamente igual. Quandoquerem trocar-se, chegam a uma loja e de uma vezlhe passam a roupa e o calçado. Aí mesmo podemapertar umbotão na parede e forma-se um quartoescuro, onde se troca e se banha, se quiser;apertando outro botão, sai o jorro de água. Emseguida entrega a roupa que acabou de tirar, paraque passe por uma limpeza especial. Não hádistinção na roupa nem no calçado; é uniforme paratodos.

Lá ninguém tem casa; quando a um casal devenusianos lhes dá sono ou querem descansar,apertam um botão de uma casa ou edifício, onde seforma um quarto escuro. Apertam outro botão e saiuma cama, sem necessidade de dizer “isto é meu”,mas sim daquele que o necessita, sem pedirpermissão a ninguém.

As ruas em Vênus não são como as nossas. Asavenidas circulam como uma esteira rolante aqui.Não há acidentes de nenhuma espécie porque tudoestá em ordem e os veículos são plataformas muitobonitas, muito adornadas, esses são os que saem;chegam ao seu destino e baixa-se a plataforma comas pessoas, não são as pessoas que baixam, massim a plataforma. E sobe outra plataforma que já

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está pronta com outras pessoas para seguir viagem.Essas ruas movem-se com energia solar, todas asmaquinarias funcionam com energia solar; lá nãousam o óleo, nem a gasolina, nem nada quecontamine. Por isso não há contaminação.

Para fazer as casas ou edifícios, eles não sobemcom o aqui, que se empoleiram a muitos metros dealtura para trabalhar. Todos trabalham no solo. Oterraço do edifício é o primeiro que fazem, logo, pormeio de uns cilindros, levantam essa plataforma eseguem construindo o outro piso. Quando estáterminado, novamente o sobem com os cilindros eassim sucessivamente, de acordo com a quantidadede pisos que queiram fazer, sem correr perigo deacidentes.

Os venusianos, homens e mulheres, trabalhamduas horas diárias, cada qual em sua profissão. Lánão há dinheiro e ninguém é dono de nada; todostêm direito e tudo e trabalham para todos. Não háSr. Fulano nem Sr. Sicrano porque existe aigualdade. A lei é trabalhar duas horas diárias, paraque não haja fome nem miséria.

Com os poderes e faculdades que têm, põem aNatureza a trabalhar: fazem chover quando querem,fazem sair o Sol quando querem, opacá-lo quandoquerem; não é como nós que estamos sob o mandoda Natureza.

Não existem as autorizações, “que dêem-me

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permissão para ir a outro planeta”, não; lá cadavenusiano pode pegar uma nave da estação ondeestá, para ir onde quiser, seja outro planeta ou outragaláxias, sem consultar ninguém; há liberdade total.Com o compromisso de deixar a nave onde aencontrou quando regressar, para que outro a ocupe.Não existem fronteiras nem papelada nenhuma.

Faço saber que em Vênus não há famílias comoem nosso planeta, lá só há casais. Não têm igrejasnem padres para casá-los; unem-se com sua almagêmea ou sua “metade-da-laranja” como se diz, queé o complemento de cada ser humano. Não háreligiões de nenhuma espécie, a religião é o respeitomútuo, à vida e aos demais.

Não exite a fornicação como aqui, pois osterrícolas são piores do que as bestas; eles usam oque a Gnose ensina: a Castidade Científica ouTransmutação de Energias. Por isso prolongam avida como querem, porque a energia é a nossaprópria vida; por outro lado, em nosso planeta, compouca idade vê-se a velhice nas pessoas, pelafornicação.

Ao lhes dar a mão, sente-se um choque elétricoque nos sacode, como se recebêssemos energia,porque eles são energéticos; não são fornicárioscomo aqui. Essa energia é dada pela CastidadeCientífica.

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Unem-se sexualmente para criar um filho semo ato fornicário, mas sim com um espermatozóideque se escapa é suficiente para dar corpo físico auma alma que deseja vir a preparar-se. Não hádegeneração sexual como há aqui, que já até ossenhores padres estão casando homossexuais,porque o homossexualismo neles não existe. Sãohomens verdadeiros e mulheres verdadeiras. Todasestas atrocidades sexuais não se vêem senão nonosso planeta, porque nos outros sabem reproduzir-se sem cair na fornicação.

Quando nasce uma criança, é transferida a umaclínica com todos os cuidados do caso, onde recebealimentação especial até a idade de estudar. Quandojá tem idade para começar a preparar-se, vai a umcolégio, que é uma oficina de trabalho imensa, ondeaprenderá todo o necessário, na prática. Os diretoresdesse colégio, para estudar a vocação que traz essaalma, ensinam-lhe a manejar as maquinarias edeixam-lhe que desenvolva as idéias que traz.

Quando a criança tem idéias de fabricar algumacoisa, os professores ou mestres lhe ajudam acomplementá-las, até que faz o artefato que quer, eassim fazem com toda a Humanidade. De modo pois,que em Vênus não há ignorantes, todos estãopreparados para o desenvolvimento material eespiritual.

A Vida em Marte

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A vida em Marte é exatamente igual à de Vênus,há liberdade em tudo. Os marcianos podem mover-se por todos os rincões do planeta sem necessidadede papelada nem passaporte, nem nada dessascoisas e sem permissão de ninguém. Onde chegamhá pouso, comida e roupa para trocarem-se, emqualquer parte de Marte, ou seja, onde estejam,encontram tudo o que necessitam, porque não háfronteiras, mas sim plena liberdade. Assim mesmoé nos demais planetas do nosso Sistema Solar.

O marciano tem um corpo mais robusto do queo venusiano, aparentemente como mais energético,porque eles pertencem ao raio da força.

Em Marte todo mundo usa uniforme de soldado,o seu escudo, o capacete, armadura, toda estavestimenta de guerra num material parecido combronze. Eles destacam-se porque são guerreiros emcem por cento, porém não guerreiros como podemosqualificar aqui. Entre eles não há guerra, tampoucocom os demais planetas. A guerra é contra o mal, acombater o mal, não uns contra os outros.

Faço-lhes saber que nestes planetas ninguémtrabalha à força bruta como no nosso mundo,ninguém sua; não chegam ao cansaço porque látrabalham são as máquinas, todas movidas comenergia solar. Eles o que fazem é guiar ou manejarestas mãquinas, onde se revezam. Tudo move-se

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por meio da sabedoria que têm.

Tão poderosos são os extraterrestres, quenascem, crescem e morrem voluntariamente.Quando se cansam já por muitos anos de ter o corpofísico e querem mudar, morrem e depositam-nonuma concavidade que há nas paredes, exatamentedo mesmo tamanho deles; fecham uma pequenaporta e apertam um botão, e em questão de minutosficam em cinzas. Se não morreu totalmente, entãoo botão não funciona e tiram-no para que acabe demorrer. Lá não há cemitérios; essas cinzas lançam-nas a uma árvore ou as enterram. Ninguém choraporque morreu uma pessoa; a morte é para elesuma troca de roupas, nada mais.

Nestes mundos não há involução nas plantas,nos animais, na Humanidade, nem nos planetas;tudo está ascendendo. Por outro lado, aquidescemos com tudo e o planeta porque os fatos oestão demonstrando. Não há pragas, tais como amosca, o pernilongo, mosquitos que prejudicam asaúde, nem a ameaça dos répteis.

A lei em Marte e nos demais planetas é o mútuorespeito entre si, com os demais, com a vida e comtudo. Eles respeitam o livre arbítrio de cada pessoa.Não é como estes terrícolas que querem apoderar-se do mundo a pura bala e ameaças. Estão muitoequivocados os senhores americanos com seusfilmes e suas revistas que publicam.

Assim é que descrevo um pouco sobre Marte,

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para fazer ver aos americanos que eles não sabemnada da vida de outros mundos, porque negam avida em Marte e demais planetas.

Eu não uso telescópios nem coisas artificiaispara me dar conta do Universo. Sei manejar os meuscorpos internos com plena vontade e consciência; aGnose entregou-me as chaves, levei à prática o queme ensinaram e o resultado é este: Conhecer,porque aquele que conhece é o que temConhecimento; aquele que não tem Conhecimentoé o que fala do que não conhece. A Gnose, naprática, não há nada com que compará-la, ultrapassatodas as barreiras e obstáculos que se apresentem.

As Naves Interplanetárias

Vamos narrar um pouco acerca das navesinterplanetárias, que os cientistas ignoram oscolocam em dúvida, fazendo duvidar a Humanidadeda existência de tais naves.

As naves interplanetárias movem-se todas comenergia solar. São de um material que aqui não há,que é à prova de balas e à prova de tudo; sãointeiriças, não têm soldas, junções ou rebites econduzem-se por meio de botões.

Possuem dois tubos horizontais de um materialque não existe neste planeta, leve, muito parecidocom o alumínio, porém mais brilhante e mais

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resistente. Esses tubos atravessam a nave desde afrente até atrás. Pela frente, que é por onde entra aenergia solar, e por detrás sai a energia queimada,que são as caudas de fogo que vão deixando asnaves por onde passam.

Não são todas redondas, porque há um modeloalongado, em forma de charuto, capaz de transportarcentenas de pessoas. Então nem todas têm omesmo tamanho. Estes são os veículos detransporte dos demais planetas.

As tripulações destas naves comunicam-seumas com as outras telepaticamente, semnecessidade de telefones, televisão, nem nadadessas coisas do estilo. Têm todas as suasfaculdades despertas.

Qualquer terrícola destes que zurram tão forte,como os senhores americanos e demais potências,que crêem que são os únicos que sabem, que fazemesses pobres ignorantes, sem conhecerverdadeiramente as maravilhas que existem emoutros planetas?

As naves interplanetárias dos extraterrestresestão prontas, preparadas já para sair a resgataraquelas pessoas que estejam trabalhando com afórmula que neste livro se dá. Eles sabem, não hánecessidade de chamá-los porque nos conhecempor dentro e por fora. Nas naves será o resgate,quando chegue o momento. São muito poucos,contados com os dedos das mãos os que vão lográ-

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lo, porque ninguém quer trabalhar, senão tudo olevam à mente e da mente saem as teorias, que é opróprio ego quem as tira, e aqui necessitamos sãofatos: Começar de uma vez o trabalho que temosque fazer.

Faço esta narração com o fim de que todo omundo saiba de uma vez a verdade, que não somosos únicos habitantes do nosso sistema solar e danossa galáxia, mas sim, somos os mais inferiores,porque aqueles países que se crêem as grandespotências, que sabem tudo, com os seus fatos estãodemonstrando o contrário. Com as atrocidades queestão cometendo contra eles mesmos e contra osdemais, demonstra-se a qualidade de humanidadeque somos. Que não venham me contar essescontos que eles inventam, que eu sim conheço.

Por isso escrevo este livro, para que veja aHumanidade como a têm envolvida em purasmentiras e ameaças os senhores americanos e ossenhores cientistas. Isto que digo, sustento-o otempo todo e se me toca morrer por sustentar averdade morro.

A MORTE

Este capítulo esotericamente intitula-se “AMorte” porque quem começa a desintegrar seusdefeitos começa a sair do círculo onde está situadatoda a Humanidade. Então, quando vão convidá-lo

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para fazer uma maldade, dizem aos demais: “Nãoserve para nada, esse é um morto”, porque nãosegue o caminho do resto da Humanidade.

Todo ser humano leva dentro de si uma ChispaDivina que se chama Alma, Budhata ou Essência,enfim, tem diferentes nomes; mas em realidade éuma Chispa Divina que nos impulsiona e nos dá forçapara empreender um trabalho espiritual como o queestou ensinando-lhes. Essa Essência ou Alma estápresa em todas as nossas maldades, defeitos oueus psicológicos que esotericamente diz-se “Ego”,que são os que não a deixam manifestar-se comliberdade porque são os que tomam a voz e ocomando da pessoa.

Já com o trabalho da desintegração dos defeitosvai crescendo, vai fortalecendo-se, vaimanifestando-se com mais clareza, com mais força.Vai convertendo-se em Alma.

Vou dar um exemplo: esta árvore está fixa emsuas raízes principais, elas não a alimentam masunicamente a sustentam contra os ventos e o seupróprio peso para não cair, não ser derrubada. E assuas raízes pequeníssimas são as que se extendempela superfície da terra e vai absorvendo a seivapara alimentá-la.

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Assim mesmo é o nosso Ego ou o daHumanidade. As raízes grossas que sustentam aárvore simbolizam os defeitos capitais, como aluxúria, a vingança, a ira, o orgulho e outros mais. Eas raízes pequenas representam os detalhes,aquelas manifestações diminutas que pertencem atal ou qual defeito, que não cremos que são defeitos,porém são a alimentação dele. O Ego alimenta-sepor todos esses detalhes diminutos, que temos emgrande quantidade.

Há que começar a nos auto-observar para veros milhares e milhares de detalhes negativos quetemos, que são os que sustentam o tronco. Assim,toca a todo aquele que queira salvar-se do desastreque vem, pôr-se a tirar a alimentação a essa árvore,que são as raízes diminutas. Detalhes negativoscomo os maus pensamentos, o ódio, a inveja que

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sentimos contra outras pessoas, a ambição, apanharmoedas e coisas insignificantes, falar mentiras, dizerpalavras cheias de orgulho, a cobiça; enfim, todasessas coisas que no fundo são negativas, devemoscomeçar a desintegrá-las seriamente.

Há outra chispa divina dentro de nós que sechama Mãe Divina, cuja missão é desintegrar osdefeitos com uma lança que ela possui. Por diminutoque seja o detalhe, deve pedir-se à MÃE DIVINAinterna: “Minha Mãe, tira-me este defeito edesintegra-o com a tua lança”. Ela assim o faráporque essa é sua missão, ajudar-nos dessa formapara irmo-nos liberando. Assim não cresce mais aárvore mas sim vai desnutrindo-se, vai secando-se.

O que ensino aqui é para levar à prática, aosfatos: onde vá, esteja trabalhando ou o que estiverfazendo, deve ter atenção na mente, ao coração, eao sexo. São os três centros por onde se manifestatodo o defeito e quando um elemento estámanifestando-se seja por qualquer destes trêscentros, em seguida pede-se à Mãe Divina para queela proceda a desintegrá-lo.

Com este trabalho que estou indicando da mortedo ego, adquire-se a Castidade Científica e aprende-se a amar a Humanidade. Aquele que não trabalhecom a desintegração dos defeitos não pode chegarnunca a sentir amor pelos outros, porque não seama a si mesmo.

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A desintegração dos defeitos e odesdobramento astral são as ÚNICAS FÓRMULASque há para o resgate.

O DESDOBRAMENTO ASTRAL

Querido Leitor:

Como falamos do astral, quero perguntar-lhe setem sonhado com pessoas que morreram há anos;com lugares e pessoas que você não conhecefisicamente, que as pessoas chamam comumentesonhos: “ À noite sonhei tal coisa” porém ninguémse detém a pensar porque estava sonhando comoutros locais ou lugares, se o seu corpo físico estavadescansando em sua cama?

Este é o Plano Astral ou Quinta Dimensão, ondenão existe o peso, nem a distância, a qual pertenceo Corpo Astral; um corpo exatamente igual ao físico,energético, que se move a grandes velocidadescomo o pensamento, capacitado para investigar tudoo que queira do Universo.

Na Quinta Dimensão, movemo-nos,investigamos, conhecemos o que são os Anjos, aVirgem e todas as Hierarquias, que se movem, falame ensinam uma sabedoria que não está escrita noslivros, está fora da mente humana. Quandoqueremos saber por nós mesmos aquilo que aspessoas chamam Ocultismo, lá conhece-se e deixa

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de ser oculto.

O que interessa é não sair inconscientemente,dormindo, mas sim sair conscientemente do corpofísico e mover-se a plena vontade. Assim, meuestimado leitor, se você põe em prática a saída emastral, vou dar-lhe mantrans que os tenho praticadoe sei que dão resultados positivos. Um mantram éuma palavra mágica, que nos permite sair do corpofísico e regressar a ele com plena consciência.

Deita-se, relaxa o seu corpo e pronuncia estaspalavras mágicas por 3 ou 5 vezes verbalmente edepois siga repetindo-as mentalmente. Quando vocêsinta que passa uma corrente elétrica por todo oseu corpo, dos pés à cabeça, que perde como quea força e sente uma preguiça que não quer se mover,deve levantar-se com supremo cuidado, semsacudir-se, pôr-se de pé e dar um saltinho que deuma vez fica flutuando.

Não tenha medo, surpresa ou muita alegria,quando se veja flutuando em corpo astral: isto fazem-no todos os seres humanos e nada lhes temacontecido. O que ocorre é que saeminconscientemente e não fazem as coisas à vontade.

Todos nós temos o nosso Espírito Divino, aquem chamamos de Pai. Imediatamente quandovocê se veja flutuando no ar, diga: “Meu Pai, leva-

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me à Igreja Gnóstica” ou onde queira dirigir-se ouconhecer e ele o levará imediatamente, tão rápidocomo um raio. Lá receberá o ensinamentodiretamente das Hierarquias.

Assim é que se vai adquirindo a verdadeiraSabedoria, que não está escrita em livros nem aensinam em universidades nem em parte alguma.Oxalá o faça todas as noites.

Mantram LA RAS (*): este mantram pronuncia-se prolongando o som de cada sílaba:

LlllllaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaRrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaSssssssssssssssssssss (como um assobio)

Outro mantram para sair em corpo astral:

FARAON (*)

FaaaaaaaaaRrrrrrraaaaaaaaOooooonnnnnnnn

Vou dar-lhes outra chave para despertarconsciência em dimensões superiores.

Tudo o que vemos aqui, o que nos rodeia, ascasas, as pessoas, os carros, têm um duplo que é oastral, e quando uma pessoa quer fazer adiferenciação de onde se encontra, se estáfisicamente ou em astral, olha ao seu redor tudo oque o rodeia, as pessoas, as casas, o lugar, e se faz

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esta pergunta: “por que estou vendo tal e tal coisa?”,parecendo-lhe raro. “ Será que estou em corpo astralou em corpo físico?” e dá um saltinho com a intençãode ficar flutuando.

Não necessita que vá saltar um metro, comcentímentros que se eleve do chão já sabe se estáfisicamente ou não. Se não flutua é porque estáfisicamente e se flutua é porque está em corpo astral.Então, ao ver-se flutuando, deve-se pedirimediatamente ao Pai Interno que o leve à IgrejaGnóstica ou leve ao lugar que você deseja conhecer.

Faça-o diariamente, todas as vezes que maispossa durante o dia, em seu trabalho ou onde estivere verá o resultado.

Sustento o que escrevo neste livro porqueconheço, estou seguro do que digo, porque tenhoinvestigado a fundo com meu corpo astral, que é oque permite dar-me conta de tudo, minunciosamente.

(*) O R pronuncia-se com o som de um só R nomeio da frase, levando a língua para o céu da boca.

NOTA FINAL

Estas fórmulas dou-as à Humanidade porquequem quiser verdadeiramente salvar-se docataclismo que vem, deve começar de uma vez adesintegrar o eu psicológico, ou seja, todos os

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nossos defeitos, que são milhares; capacitar-se, paraque no momento do resgate seja levado a um lugarseguro onde nada lhe acontecerá e possa seguirtrabalhando sobre si mesmo, até chegar a Liberação.Esse será aquele que logre escapar do desastre.

A Justiça Divina chama a esta Humanidade “acolheita perdida”, ou seja, não há nada a fazer. Adestruição que vem é porque já os Deuses nãopodem fazer mais por nós. De modo que à Hierarquianinguém vai pegar de surpresa; tudo está planejado.

Amável leitor: estou falando muito claro para queentenda a necessidade que há de lançar-se atrabalhar seriamente, porque aquele que estejatrabalhando, tiram-no do perigo. Isto não é para queformem teorias nem discussões mas sim para queexperimentem o verdadeiro ensinamento que lhesestou dando neste livro, pois não nos resta mais aque apelar.

Não sou um “mete-medos”, sou um ser humanoque estou advertindo o que vem e o que vaiacontecer. Isto que lhes digo é muito sério e aqueleque tem temor a Deus pôe-se a trabalhar contra osseus defeitos, que são os que nos isolam do Pai.

Sobre a parte esotérica poderia extender-memais, porém não quero lhes tirar o vosso tempo,mas sim lutar para que cada um realize este trabalhoque ensino porque esse é o caminho a seguir e nãoquero que ninguém se perca.

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