115
L.S. VIGOTSKll A.R.LURIA A. N. LEONTIEV

VYGOTSKY LURIA LEONTIEV - Linguagem Desenvolvimento Aprendizagem

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Livro

Citation preview

  • L.S. VIGOTSKll A.R.LURIA A.N. LEONTIEV

  • LINGUAGEM, DESENVOMMENTO E APRENDIZAGEM

  • ~ Dt- co l.t>tG. SP. llreo'l lvigc:o> LO'W ~ 1NG-1'34

    ,7,H ~ -- t llft'd- Ir. Se+""'"" \'l;IOIPA. i\l>"""'1f f\or~ l...,., Alo,, ~. d! .... .,. l'en.,. ~.-.. - Slo PauiO' l:onR E'1l0ra m UM...- oe 5aoPou!o, 1NI

    1C4!elo llM"'' W.c1 6e o.;~ do .IOS6 C l)Oli.or.,1!0. L2 5t ,cnr.ler~ ~,..

    11o1 Th''"''' l 11QA n ""~ t t.ir.1 ~t.roeOiMI ra..

    ' Coun ~do 2. Cu 1tut11 3 Ll11g1.a\1J'l'lm - P.atco1c>911 4_ Nouro~ QIG b. ~tio QIOg tl Uo !Ju!OM\ltilv nlltrlo 0 PUo!o11 - Umio Sovlca l Loontlov, Alo1 N. 19al - li. 1 uf!a, Afuol1Clcr ~1C/l tDO:! 1011 UI. 11t,1IO 1\/, SCt1-.i

    Wl..340.2 V6111L 1988

    ~I ~.atl nt&logo 1 C8C 1 ' C'T 1 l "ll- l'i""'ll 401

    7. -~ Ott-c;1 r>locn612.I 3. ~ ccn;it>l.. 1 S3 '

    4' PKologi.t.COOfM_,.Oll1211*' t~ ~ -olOQli 1 e. ...... 1$0. I

    1. Ut>.to~ft

  • @ Copyngh1 1988. r,onc P.d1tol\l Lida

    'lhdulo: Mvra d Prnh1 V1JJ.Jobos

    Dutih o pomlJUb !cOM Etl11or. da.

    Colcloc lidoaio Clf tia

    Produto: Onur d.u N...a

    pa:}Ll'J.u}t

    Rerido: Supcrvi$lcr xy de F111ma Gu

  • LEV SEMENOV1CH VJGOTSKJJ iwtC\I cm 1896 cm Oolu.. B~~ e &Jtt... pttmit\lramtt11c. - ~8 anos. cm 19,., 'lfu ma de l\lbnmlotc Coodwu IC\IJ c:s1"4ot cm Ditam e FJolosu na

    ~ ele M- cm 1917 Pot.mormcn1c CSNdou Mtcbci na. l.ttiooou htcnt\lra e J>Ne mudou oonmcntc pin MOkou. 1nbalh1ndo. de 1ntoo. no los-nnm> de Plkolocia e. m~J tatdc. no lruuw10 de Dcfcnolotu. por ck funcbdo. OlflltU amda um Dcpstumcnto de Edu.ilo pan ddi-urntcs fK.,..e 1ctanlacl01 mrn1w Oe 192) a 19}'1, Vogouku 110-nou psicologia e pcdaaogoa cm MOKou e l..cn1n1taclo Ncua ocasiso. uoou mudo tobte a cr1JC da psocolo911 bUJ

  • O fundamento bhico dessas hip6mcs lcvanud:u que os pro-cessos psicolgicos superior" humanos do mediados pela linguagem (scmincicos) e CJcrucurados nlo cm loali1a&s anac6mow fllCl$ no clrcbro. mas cm Juccmas funcionais, dmlmocos e histou~mtc muciw:ii.

    Em func;lo dC$W conccpa, por YOIU de 19}0 Vigoi.slt e Lu-na ~ a se onccrcsur pelo fenmeno da mmolalo. perda e rc-cupc

  • ALEXJS N LEONTIEV. IWCldo tm 190). fo1 um dos impomU>-tn ps1
  • --- ----

    Apresentao

    A presente eoletlnca rcOne textos inEdnos de ub dos principais reprncnmucs da psicologu .sov1EticL Lconucv, Luua e Vigotskii.

    A idia de orguuur tal trabalho suraiu de forma o.parentemente dCKomprometida com um objeth'O aeod~mico comum e mais espcc fico. de vc2 que o grupo interessado cm rcal1dlo E basrantc hetcro gnco, porquanto composto de es1ud1oso~ das ~ma.s de neurofisiolo-g1a, psicologia cognitiva e 1corla da linguagem.

    Nesses termos;podcrla en1~0 surgir 110 ldwr urna indagao: por quals motlvos pessoa~ ele formao assim diversificada se 1ntcrC$Sariarn. em um mesmo momcnco, pelo lrabalho desses cscudiosos? A rcsposra surge de imediato, em Cunllo do cnr41cr denso e rnuli ifacctado da pro-duo de tais autores e que, se abrindo cm lt

  • relaes cnuc lm~ e pc=cn10. Com ui amuSo tll integrados no sincma Odo", fucndo uso de carcgonu abscmas e operando de forma dcscon1cx1ual1u.da.

    Os does arugos rubscqcnccs. Uma dcr R.. LuiU. A edio origin:U desse amgo dara de 1930. Seu ob1cuvo f W'ICtttinr duaJ questes centrais oo lo.a contagem e a CS'olvimento da criano.

    Os trh arcigos que se seguem encontram-se na &reade inccrscc lo enuc lemas de dcscmvlvimcoto e de oprcndlugcm, enveredan-do po1 qucscO

  • blindo cm 19H V1goulw qucsuona uk comnm 1t6ncu que C51U dun rcblo dncmolvunm10 e 1prend1uan 2 ctalho. e ~nsanJo . ..- uma YModa de. no n1Y
  • 1

    !

    '

    '

    Vigotskii

    A.R. ui2

    Nlo f oago dizer que V1gouk11 en um gfo10. Ao longo de mais de nnco d&ad:u trabalhando no campo da (l~nda, cu nunc:i encon-trei llgu~m que !

  • havia prcvak.dos para urna descrio mcn-1aJis,., corno na noo dc pcrccp'o de Wuodt

    O malogro dos psicolgos que uatn'1m ~ua ciencia cm termos de cifoda natural cm incorporar as funes humanu wmpi

  • Enm1nindo ~ mu~IO. Vigouki1 ~- que d~ de 11> balho enuc .,. ~61oaos da ulnna ruiu,..! e OI piK610CoJ Crnomc:-nolti ........ ,. Cll(ilcs que lcmbraro 11 d< um occdJQ. e u......, quc aa ib
  • raJt, ~utna i 1n.iltUIJ\~O fl11ca, e os mcc:auis1nus .scrurjO! se cnucla am lOI ptoceuoJ cuhuu.lmentc dcte11ninados para produw as fua On po1u>h110! d aduhot N6s prcuumos. por ..sim dtttr, CllJll nhu pua fora do qUClcs csajmolos e u su.u modil~cs """ um uH1rumento de seu compon.mco-111 Conhe1u modtIUfiC atmi:s dos cosnuncs po-pulue1 t~n como lll\&rrar um bubante no dedo p.n lcmbrusc de maneira malt cfacu Mu11ut t'X1 me""' prosaicos deste pruxi-pto foram dc1tud. dos trt >OJ dn""""'

    O asf'C'tO "culcural"' da 1cona de V1eouki1 am)h\: .. mclOS cialmente CSllUtUtlUIU pelos quw 1 e apcrfe~oados a1> longo da hist6ro:a soc1:tl do homem A hnguaccm unega consigo os concenos gcnc1aliudos. que do ontc do conhcc1mcnto humano. lnurumcmos culrurais cspc-c1w. como a CS com adultos. > ...o dmc V1sut.>ki1. ot1 proc

  • upwmtntus pau o dcscmohmtento Jo '
  • com V1goukii. ttam mais ou mcllOI as >f uma reera C'Stctna.

    Fl>I c.mpk\. iupoolwnos que dcJc1.1s1cmot ncuJu a M!UW(:lo doo .,,.,.,mcn10. de Nlm ttm1lnmen1< pen ur '"uhr', e os lll.

    l:.m um ormplo buu.nte dllcrcntc LS Sal

  • lcmbr.u fruc "A ptol1ou rJ1l bnn', rapondeu cbndo uma rua d e fucndo uma Jtmpla m11ca no pipel Eia n:ponousc i sua"";. cladc. mu u f:aJa e KUJ mooamcncOJ nlO eram pwlos pcb nrd2 de ttmrd11, e nSo manunh:un cn11c 11 omhumi rebio arur.rUmcn. W. Eb csquttru n1o 2pcnu a frur, mu cam~ o ob1ru>0 da utt6 inteira.

    Vmfic:unOJ o comr121I110t intermados "" hm6ria do componamemo do. 1-p1tm1U'f'Of. l'or que uma p1icologra 1nnrumcnw? ldo. n6t W

  • dou o lruucu10 de Oefeuoloie' &pcnmcmol, que~ ~ ch:um do "lnunuto de Od"molog12 ni /\odem1 de C.focw Ptdaggicas.

    Dik1cn1S e nJCMiJtcmitocos. Vrpsltu opunb.i-sc ~ te i "psKoloe11 profund1" de Freud. com sua fnfu cngcnd2 mm turcu biol6gics do homem Em lupt iiessa tcoru propunha uma psi. colo31a das "ahum" dll.J cirpcri~nc111.J socialmente orgiltllZlldu do ho-mem, u quah, 1egundo ele, determonar2m a estrutulll dJ. atividade humana conxicme. De uma pcrspernva 1e6rica, a clnica psiquiuici proporcionou um ccnirio adicional onde se pudessem estudar as fun. ~1 psicol6gk:u superiores. Aplo(ou uma sEroc de 1Jtcfas cxpcrimcn t!- algumu delas cmprcstid:u d pnquin cxpccmcmal. algwms ln"Cntadas para a populallo

  • 1S como urn cornplcrnenco ncuNI du 1111balho ''" Jcscnolv1menro IX fa10. no fim d Jt.ida de 20. n.lo cmbclc .unos uma duull(So bcm 0defiruda enue ' don mod
  • Diferenas Culturais de Pensamento

    it. R. Lurii

    Nlo tomOl, de forma aJ1um1. ' p11mc111Jf 1 pcncbcr que com rOllllo eh 2u1dde 1n1cltt1ual crn d1fcrcn1et culturu poc:lc11a pro du111informacs1mponan1cl a

  • - - -

    - - --- ----- - -

    mnuo doo pomo pmruu..,.. 1kuaJ01. cmpccp um coniunro de tt C'l.I e opcr>6cs dtkrcmc d.aquck "Cn. afirmavam que o 1ncclcc10 doo pcl'\'f n:u culturu ptimiuvas ~

    fundiunenc~mence idI um pcns2 mcnto indJnmado. "lioatti de qoc os pnt11udo de grtndc i:>lllc d.u fun0

  • grupos j:I prcapit:ada e imprtl"isada do maicrUl dos

    Via de regra. nos:w ~ orpcruncnws ~v.lln com longas nvcrus. u quais eram, 25

  • ml
  • ""'aquilo que cons1dcnY\IJ'Tl t.1 lcu univcrs:s da percepo. Em seus cxpcumcmos, nos quau, cm gcnl, foram usados sujeitos educados, dc:icobnr.tm que cssos figuras enm normalmente agrupadas junt1lS por que eram ambos '"reprcsenriuvas'" da classe 1bsuata dos drclilos. Es-ses suienos 1gnonrim o trao "md,.,dual" de cada uma das figuras. 1solanm o tll\O prul(1p:al da '"classe g cm noss'a vida d1.ma r1lrarncnrc slo clusilicados com b= cm l
  • n1cgo11a 1nd1viduaJ, mas uma apcuh1l w:1m, >O
  • Como ...._m> ~ '""" (ham&J ' ub d< 0mJ.ndo0 mo nJo sc.ri corra.o .... M um hMMm p - ..- ba.Js e oun 1 ndorinin Em ..-pi.:b.. -f ptcc ...

    r exemplo. quando lhes pergunwnos dcnue os ob-jetos scgum1cs - um copo. uma caa.ola, 6culos e unu guaf:t -quais rram os li~ que combmnam entre SI, imedW21IlCtl ccspon der= "O copo. os 6culot e a prralii dC\'VD fiar junros. O. res s2o feitos de Tidro. m:u. n:uoli t de mcw" Da IIIC!llU rnaoM. quro-clo lhes foi apresentada 1 stnc; camelo. nrIKuo. anlo < anoa. dcs rnpc>ndcram que '"a carroa nto pcncncc ao grupo. 1dos os ourros

    Jo mmm'" Eu podcua du mia exomplos, mll eles se repetem: o , hiduo escolhia urlbu1ot isolados para sua grnerlizal (ub co-, "vidro") e UUV1 um nome genMco para subordinu a de os difc

    rr.rucs obi~os (taa como "an11m1s") Urm ffilDtlll u1n pouco d1fcremc de araI qu< um wn tum km.mr n f- unt u1nn1me1uo. fkMI ria nit> ~"' nt'1n cont ~

    ) - "filo JrT '"' jJtlo d110 JW>I '''"'" lo11co.' Alin1/ dr 1 nn1il11 ''fK' Plft'-" J. tcJt p.1r' IJ ltu1nr11tiU; f411Jt o frito ti .. 1wlr 4 Cltrllt "

    1.t~ nJo ptitfo du j m1Jru1 o nmnr 4/r lrttM1nr11t1l" S "''m. 1H>Clc -~ /l(idt f11r1 oi ''''""' ttun tli1

    ~tis wxl pt(lit!r. Jr ftM. C:.hun1nulS 1odt1-. coisas

    tlt 41ur ptrnuft)('lf dt fr1r.11nt111a; .. , "1'."omc1r l"'1u ..., fc1nmt111u qut h)(' ptJ(/tt J - um nu,h~ unu rh11n:tr t' runbtm 1 l/\Ofl" a qur am1rrvncrs

    o r~,lo _. nJo hot11r1 Mnhun1,,..ttttnu111Jt'\l;of(ttn OI~. nto b '1ttltJl

  • "'Vcxl pode rcilmcnsamen10 de pessoas que vl\'cm cm";"' soclcdadc na qua.1 suas atividades ;ilo dom in;das por f~n~es pr~ucas rudimcmam. diferem dos modos de generaloza:io dos 1nd1vlduosfor malmente educados. Os processos de abStta4o e gcncraliu:i.o nio so invuiilvtlJ em todOJ os utSgos do descnvolvlmenco scio ccon6mico e culrural. Pelo conutrio. tais processos do produto doam biente cultural .

    Com b:isc nos r=lndos que mosoram uma mudllna n2 ~cora pela qual as pc1JO~das~ificam os objcoos c11contrados cm su .vida diria. averigua~os mm~coosamcntc se, qu~ndo as pes~:is adquirem os cdigos verbal! e l6g1cos que lhes pcrmncm .abstrau os craos cs sencoais dos objetos e subordinS-los a classes, sernun iamMm capazes de CllccUtlt um pctlJ1Jncnto 16gico mais comploto. Se aJ ~as&"! paro os ob1 l I"' Je stloglSIDO. Promeolllmeotc, inclulmoo silogismos rujo contcdo rr1 01ua1do di C'llpcrttncia pduca tmcdoata das pcmas. Em segwda. 1 mmos silogismOJ CUJO

  • de oima que IS conclu~ t6 podcnun ser ur11du com base Da dc-duJo 16'10 . . -

    Es1l"1L110> temiJJDOI 1prcscnt* Pan C\'IW CSD pcsahl~~

    ~"'"'' um pt0IM- Pua cln ca um 1uuo IJO(;ldo. Isco 1C mmt!csovi qwodo os supms ccntt-vam n:pcur as liCntcn:as liCptnd.as do ptobkma. porque eles _u n: lcmbrui.m como IC nSo IOacm tclauon:ad.u e scpandas, teqCJllC mente .. mphficando-u e mochfoando sua fonna. E_m r!"'.itos C2SOS. 1.1 1entcn1a.s inualmcmc pcrdo:am todo o atitct silogsuco.

    IJto pode ser dcmorutrado com acmploo de iujcitos llOS qtl2.s ol aprcscnudo o seguinte 11loa1smo;

    "Os mctalS prcC10JOs nmo cnfcrrujillll. O ouro ~ um metal precioso, Ele cncrru1a ou n1o?" As lembran1u dru crh sujeitos foram u seguintes: 1 - "Enfern1j1m ou nlo os mettu preciosos/ lnfcrru1a ou nlo o ourol" l "O) m(tlll pC>Sot cnftfl\IJJ/11 O ouro pralOtO rnfrrru11 1:nfl cor dos UIJOS nesse lugar?" Os su1c11os que v1Y1am nas condies mais airuadas freqente

    111rn1c se rccusava.m a fiuct qualquer tipo de lnfcrtnda me1mo no pri-"''" upo de silogismo. Tornavanuc propcnJOs a declarar que nunca unham cs1ado cm tais lusarcs e que nlo sabiam se o algod5o crescia , ., nJo cm t.i lupr. S ap61 longa dlKuSJJo, quando cmn soli

  • dfcrcmrs de ur:sos Se um uno naxcu cascanho. ele con"

    ""EunJo0

  • INNldm, os quais respondiam a 1amcn1c nualam a contluslo corma, e para n6s booa. de ud um dos silocismot rrocntadot. 1ndcpcnd_cmcmcme cb coc1.So rc11 das prcmiau ou de tu iphifocu m
  • Urru cnans rcaiobtu suz dtpcndlncia du pdtU qix a ter om dB~I< Eb tem de lc-21 cm coma u nitfn
  • crian scn1c por ., mesma, uma no1a mi d2da pelo professor, por exemplo. 1ncv11avdmen1e proj~ uma sombra sob~e elas. Tudo~ muito diference do que era antes do mfcro 112 c!Cola. E bastme drfcrcntc de uma querx d professora do jardim de 1nfincia. A prpna marca crmalru as nov.u relaes. por assim dizer. e a""' forma de con12co que a cuina 1n1c1.a . . .

    N:io se pode permn1r que nacb cm seu comporumcnto ume pcofe$SOl2 Vot n1o pode ba1er tom a 1ampa da cscrl\'1nrnha. ~ mesmo uma ""' n1o pode fabr com o vmnho du12nte a aula.; 'OCe pode ten1a1 com muuo. muuo tfinco conqursr:u as boas g12as da pro fessora, mas mesmo assim ela lhe dali uma noia b31xa por escrevrr os nomes das Oorcs e dos pissaros com letras maiscul.is n prova de dndo. mesmo quando "OC lhe di desculpa de que todo mundo cm casa e no j11d1m de 1nfi.n acc1ta':I ~ n1o fiz de prop6si10', 'Eu n1o ub1a', 'Eu ix- que csu\'3 ccno"' E aquilo que n6s. adul-tos. chamamo1 de ob1cuv1dadc da no11 dCObr

    Alem d1sio. mesmo que o .Juno compreenda DWJ urde q11< nem "rosa" nem .. sol" se csctn"Cm com letra majscul2 e rnc-.mo que rc ba uma boa nora, t1 mesmo a no11 mbima, n pr(uma prova de di111do, mesmo que a profcsso12 o elogie por seus progressos. ainda assim nou b21xa recebida nllo dcsaparcceri do caderno de exerccios ou dacad'ida.

    Ao estudar o dC'M:nvolvrmcmo da pl1lencial idades

  • Cuni.cciurnirmrntc, podrmM dutt qur cada C1dg10 do des.-n-"Olvomrnto puqu .. o uracr
  • KU contedo e se altcrll/11 pari passu com a mudana das conclloo hist6rico-JOCim

    EnucondiOd tambtm dcccrminam prcci.umcntc ciual avida-dc de uma cri&n2 tOnutsc-t mais imponancc cm dado csgio do dcscmol.-imcnco de rua psique. O dom!nio d tcalidadc objcu'l ciuc rodeia imcdiawncnte E o brinquedo ao ciual cb. um1la um clrcu-lo mais amplo de ftn6mmo5 e de 1cbcs humanas. o estudo 1iStc minco rui escola e o ucinamento c1ptttal ultcrtOf ou o uabalho -esta E succs.sJo das a11nddcs e du rclaa que podemos DO na URSS.

    Prcdwncmc, ciuaas u relaes que ligam o upo panapal de aii-vodadc da abna e o udadc1ro lug;u que nu atividadr ocupa oo sistema das rei~ JOC1ais? Como $lo ltg>S rar.W corrcspondcmcs a suas poccndahdado cm mudan- e a ulllll nova pcrccp!o.

    2 Como ocorre a mudana da ".-idadc princip~l , Para responder a nn. ciuti

  • Nlo cb3111amos todo& ' proc ClUOf t 6bv10 que 1.qu1lo que du1~1u o procCSIU de Imuta. isto e. o con1clldo do lmo, riumulou por " m
  • e f dis1raldo por couu Cl 11m que comea a m1balhu. Scri que cio ~omprccncle, Scr que dr aabc: que iC uau ck wa obriplo. que f .1eu dc1o.:r cstud:u e que. a mcnw que n1o 1 i)>1m, nlo 1eri nunu uma J>CSSO vcrdadeuamcnic uul 1i.ra o kU p;l.I ele, ctt.> ~claro que uma cn;na bem dtxm-ol1da nbt 1udo W tudav11. nso basu p;a.11 run seguu que ria ~ suas 1~6"

    Suponhunos K. "mo11vo1 rttlmcnic dicua" !.batendo cm - mcma CIU J,.u~Jo pockmo ira aprcscnar a quinte propool 6 apena$ nisso que conii,te o'"" adcuo scn1ido da c6p,. para ela. ou da solulo de um problema ou d e. o que si1n11ica que cl:u do comptccnd1d:u cm um l\'CI mm iho.'

    A 1ram~o para uma~ aimdade pnnc1J>21 difere do procc:>10 INntO 1mplcsmente "'"motivos rctlmcme elicncs" que K 1rna-I rmun oo CtlO de um1 mudwa de auvidade principal naquclu

    ""1\'0S complvunen10. cm vez do lusu que ela rcalmcn1e .... upa m cskn de rclael

    A ~ dnw IRllll(CI 1om1. poc l9Q. muno ttmpo. l'O' 11ur f nccnsirio, pua a Clllllll. que ela ic torne plcnamcn1c cons-urn1e de uma csfeu de relaes que f 101almcn1c nova pan ela.

    :-.. u.sos cm q..., o dcsciwolvuncnto de um nooo moc:no nlo co1-1opondc b 1cw paosibilidada da umcbde da cuana. "' a11V1da I< pode nlo surau como pnnupal e. onKoalmcnt< mo f. neste cs-

    JIO. m a se dc>cnYOl"er. por UMtn d1tc1. ao lonao de uma linha vrundU.

    Adm1wnos. pot cumplo. que uma cnana cm 1d2dc prt-aoow 1lom1M 1 drunauulo no decorrei de uma~ e, cm 1egu1d tome p.ant cm uma fcsu u1nt1I para a qu:al foram conv1d1dco .. pau e

    ~adultos. Adm11smoa quc o rcsuludo de

  • 3

    Uma mwhn(a na w1Jadc pnnapal propottioiu a b1Sc ~ OllldJdcs., O q ' po cC111Cxquc c

  • A nl1dadc d osso .sul isu faulmcncc, por cnmplo. k tcnwmos fornn:"r uma de>croAo psocoldgoca de sol parmu o modo de rxttulo de um 110 Uma opcraao E o contelldo neceuino de qualquer aJo, mas nSo E idfou. 00 da. Uma mesma '' pode Kr cetuad1 por d1k1enirs opcraOcs e, onvcr,Samcnic, numa rnesma opcralo podem-k, l.s ot>eJ, tcaliur ~!krcmcs aiXJ mo ocorre porque um ope19lo depende das

    000 1~cs e~ qre o .~vo da tlo E dado. enquanto uma tlo E dctemu-

    na a pc o 'O. "" tomarmos um cnmpfo mu1ro s1mplC1 poc1 esclarecer ~t~ da kgu1nre maneira admar.unos que cu 1t~ba c=. bido o obieu.,, de decorar otl'10$ Minha alo conmurS, cnrlo. cm uma uiva m=oroulo deles. Toda1a, como filiei i.uo? l!m um caso. ~ef=mplo. JC no momento t'U CStl\'fr tenl'lldo cm cw. cu talvc1 P CICK\flos, cm ouins cond~Ocs cu rn:ormc1 l rcpeuJo dos versos para mun mesmo Nos dou tlslnm) que cf~ IC limncm rt1mC'ndct a mptalo e co.mp11m11 o pulho up1damcmc ck '""ta pua o ponto tnic1al de dlSp>fO c, cr'Mlualmcmc. aumcnm 1 prcs-J, do dedo sobre ele

    No tuntdor pc1110 nenhum detKI protcuos E uma aJo indcpcn rltn1c Os ob1cu- tllrrC1pondcnttl 1 clca nlo sJo, de uda vri, difc rcnpcu1u, Ocp1111 que o ~Urdor aprendeu, por ntmpk>. 1 apenar o atolho 1uavcmc11tc, ele cetcbc OO\';l 1arcf1~ aru;o.r no ~ho .....,., o ob1ctl\o cm u con1

  • isso nfa s1g~ifica absoluiameoie que o ati11dor periro rem~m nJ os perceba t: duo que nSo E assim Ele nlo apenas conrinua 2 rcc~ :r todos esses ~omcnros (por exemplo, a relaSo da viso, a p1:;sso .' coronh2 do nfle con111 scu ombro eic ), mas seus movimenroscon-

    unuam sei con11ol2dos por suas percepcs A qulqucr momcoio ek ~e r!lm~"! io) com~ so a comagcm dr_ um cm um. Po1tm. mm rudr slo-lhc dutos pro-blams cuias condies rogcm que n6mcros sc1;un 1

  • uma m1n1, como sabemos. adquire uma op1ndadc crucmamcmc nmda de d1frrcnC1ar fo~mas. tsto . as soru significamos eh lfngu. mu mo s6 porque "" difrrenc1"S'lo uma condilo nttnutu in a dtn"(lo du palavras que Jlo sonor:1JTicn1< scmclhncCJ, rmJ d1..,r usem seu s1gn1Cicado. A du.inJo dos sons cujas dtf"trcnas nlo com 11mcm uro meio rc2I p>na a '!'llll ~i.ninguit palavras pdo scnudu permanece muito mcnoi pcrfcn:a. Mau tarde. por conseguinte, quu11 do rna~ comes 1 n1udar uma lngll2 csmngeira, no cornqo nfo OU\'C d1~crcna cn11c fonemas semdhantC$, que d o 110\'0t para cio.

    co~o a d1fctena. por exemplo, corre o som vodlico cm frantts cm mu1sc mrs. Al~m disso, E no1i'CI o fato de que par:uc tornar serulvd wa difercn;i nlo ba.m ouvir freqclllemcme falat a lngua fran a11viddc mnepondcnrc. Uma duunlo apurada cnuc tonalidades de cor, ~ cumplo. f fre-qllcntamme o resultado di t'U

  • pc1gun11do o que mw ha., p11111e1 muumnodo, elas, cm gcl'll, res-poncb;am "Nd1 Isso f tudo"

    lu anu mw velhas componavam-w: de forma diferente. EW nJo apmu OUi;am mcnns"m, como t:amMm tenuvam dccori-12. Isto IC apu de tnrum1ur f CIW'l ~ o Jenudo da rccorda(k No apenmcnto dcscmo. mo IOe obado passandoK de um rnouvo que COl\SISU cm domuw o aspcao Clltc "' de um papel f'ltl um que tonnnia cm clommu seu comcdo. Um i!rnpls pedido feno l criana pua que cf "nrassc: rccordu" nao mudou nada ncue aspto d 1cu comportam

  • 1cdo dOJ nOY:U a
  • A Psicologia Experimental e o Desenvolvimento Infancil

    AR l.urui

    At h pouco 1empo os pcjqumdum do detell\'Oluneoto hu nuno achnam que o n1udo cmplnco dl\ rnaoa era quase totalmcn ce 1mposslvel A mma era uma cn11ura ro1hd dem2U cm scw pn nlelt

  • sionante de tStUdos ocpcrimeniajs da primdra inllncia que slo de Yalor inquestionhd.

    N6s estaremos traitndo de dou problemas que pode.m icr arro lados encre os m:us oponunos tpicos do moderno C'Studo cientifico da criuia= o .n1 tem do mun do cncnor e CormaSo de hab1l1dadcs culturais.

    O pnmc1ro t6pKo rcfctcsc t maneira pela qual a criana csab.merior do que a percepo de cstruturu, e que hA um per'lodo na vid2 da criana no qual rudo o que ela pcrc

  • Mu quand(I o mundo ntcuor come~ a adquuu, pan mm(~ uma p;ainci2 t11ru1ur.ut.l fm que ponto lS ntrutur:u dn
  • "' qurbnd1. e que ocb >tmto d
  • Cepo~ de ai! cuca. pod~ duungw dou cstllgos fuod.uncn rolm~ne< ~~ntcs no da-cmolv1menro da pero o

    o o o

    . , Fizemos uma cru~ com os blocos (figu11 S) e pedunos " nossos !"JCUOS que roowscm codos os blOCO$. Nilo caciwmos paniculanntmc tnc

  • a. nwr srgundo esdg10 sua oricmaio t dc1ern11n1da por rua per ccplo d forma total, e o conrar torn .. sr uma fun!o da fOrma. S6 mu1to m2" rardc, este papel dctrrminanre simples da forma srr~ ru-pcrado e cmJo. ao mC$mO tcmpo que a crianta pcrccbcr uma cnrutu ra mtcgw, ela comcan\ 1 disa1min:u tamWm os demcnros 1ndivi du:W Assim, chqimos ao tcrce110 C$rig10. no qual a hab1ltdade p:an sr acomodat uma C$trutura de forma organ1uda caminha lado 2 la-do. com o uso cr11co de um prOCC$SO compara11v.lmcncc comploro co mo contagem clcmeotu Neste terceiro estig10. os elementos 1ndi iduais sJo difcrenciadot do todo, e o componamento comea a asru mir uma natureu complexa e mcdiadon; uma reao d11eta l forma cede lugu l ~r.ccp~o compl_cxa ac~hurada, ligada l abmaJo dos elcmemos 1ndiV1du21 F.sta dtfcren(lalo dot elementos individuais cm uma forma obcdtte a limit., de idade Instante ddin1dos. os qu:ais, embora depcnd1m, cm uma considen\vcl cx1c01Jo, da complexidade da pr6pna cnrutura. 1to ainda bastante constantes

    Auim, dcscobnmos (cm um cxpcnmcoto fc1to pclos cuudamcs N0111W:u e Elmcnn) que 62.),. cios prt~olatcs de quatro a crnco anos cometeram ctros, ao coma.r uma cruz:. pot nuu da pctccp!o totaltzanl( da cstruru111, cm outro grupo de 0110 a oovc anos, os~ desse upo eram comeudos apcnu cm 6,2,. do. CatOS Quando uma ligu11 mw complcu (ligun 7: os blocos CSllO dispostos cm dois qua dtados que te cruum) foi dada s crianu. o nmero de crtos comrti dos (contat duas 't"zcs os blocos nos pontos de intcrtceto, ou contar dc fo1ma wis1emi1ica, srm ordem) aumentou 100% para os prE cscol:ues (cinco 1 seis anos) e permaneceu cm nf\'CI clcvodo mesmo pata o grupo de crianas mais \'Clhas (87,)%). A habilidade p~ra dis criminar um elemento ind ividual dent ro ele uma forma percebida E m cfa b:u111nce complexa pua a criana; E tlro, 1oilavia, que s6 aps o desenvolvimento de 121 habilidade seri a criana capu de uiifat formas complexas de pensamento que requerem habilidade de iso lat, l vontade, os clemcmos individuais, abmallos e operar com eles com 1clatiVJ faci lidade.

    Fi ..... 7

    D C D DO o e D 0 00 0 0 o e o o

    o Q D

    ASStm. \'CmO!I que o caminho percorrido pcla pcrccpo in&nul vai da pcrccplo u6uca. dif~. pata uma relao simpl.,, ton1lizan. rc com as foo que sr fn por mediao. combinando traos 1~tal!2an1cs com rc

    bu~ &olidadc de dtSCrimtnaJo dos elementos ind1Y1du:ut

    O desenvolvimento dos h~bi tns culturais da criana

    Um adulto pouui cwo n6mero de habilidades cultut:us. Todas elas so ncccs11as para o proccuo de crcscimemo e aprcndiugem, e. na ocasiilo cm que a criansa atinge a idade escolar. cssa.s habilida d., j slo. cm cons1der~'t"I cxicnsilo. automucas Quando lemos ou C5UOS5UI as 1Ecn1cas da comagem au1omi1ica. o que E que ela US1

  • cb furma quc do dnc:1uscm, c r.guuamos apcnl$ qud.1.1 r&nicas que m u1 cmpr, de ourro forma 1ruolthd

    Dando a cada companhcrro um "rraror" ou um "tmulo", a aun realrlOu c0t1ctamen1c a drvulo. A forma arquitetada era-lhe imclr

    gf~ e ~ I JIUIJf1 JCUS prop6emclha. cm cena mcd1d1, ao npcdicnte usado por um :aduho pnmiuvo cm scus cAlmJos> NlO rc 111 a cruna. dcsia maoara. chc1ado opontanumcnte ao mesmo m rodo de

    Ax coqunto. deuaJCflKll de lado c:su quntJo. :anoraodo pc 11U que lln u figu12.1 espicrw Ncstc cn5g10, uma mudana puh:u ocoue nos npcchcotcs que u111.112 cmprca paro ccnt>.r: cm vct de constnm fiur;u com os blocos e dcpou dmnbuI tu a KUS colcgu. 1 Wl1 dl.SpOc u pc(U cm na ordem npocUI (coluna. fila ctc.) c, cm squ1d1 drsmbur o nOimro rcqucrKlo dc WJ

    97

  • am.njos cada um de scw colcps. 14tas l'ornus cspac1ld dlo l crwi a uma ~bcrdadc ma15, porun10. simples modelo$ de 6gum conattU; 1cpracm:1111 um 1ransillo para a umboliiallo csp>:i ~ opu de cn rcnrar um testa s6 no prximo estiglo. quando comea a empregar: frguns c:spcoais. mas t l quando a contagem abnrata csti plcnarncncc dcscmolv1d. durance n pctfodo da idade csmbr, que ela 1r.I donunar in1cgrlllmcncc o problema do rato.

    Em nOSSOJ opctimcmos, ccncsmos cscbrcccr os opcd1cnccs bi StCOS us:idos por uma aiana que ' aptt de conm. Obscnando cm quconkm tai.'.I expedientes aparecem, somos capucs de comprccn der os passos do processo pelo qulll a cri nsa dcscn>olvc as hbd1da-

    dcs cullurais pat'I >ntar e. uma \'CZ aws, d~ob~ll p!OY2> cf1euc:s do tremendo.e Cll(epcional csfo~ que CU> c;nuunnha prccua rucr antc:s de~ aipu de o.ccuc'll, Bcil e >.utom:mamcntc, opcrsi;Oes nu m&lc1IS que not p1Ccccm cto simples e W:cis.

    O descnvolvimcnco d;i csaiD

    Um adulco otc...: algo se ele quiser lctnbraMe dck ou trulltnt lo aos oucros. . ,

    /t.J a1i1udc:s de Rrupo drscoYOlYC~sc bascancc t:udc nacnan.i ; porconto cs12 segunda fun~~ da csaa~ nil.~ aparece q11a1~do ela a1n da ic cnconm1 cm Klll c11~g1os cmbnonit1os. Como mero de rccor dar e de rcglstr:u, a tJC'OU pa5$ por uma ~rie de cn~gios cspccllirns anccs de do de dcscn,,,Jv1mc1110.

    &crC\'

  • Um ..,z '"""mada a Ci n1U urCI prjmas da crra~o e cduu~o de aulllas. dcJ, com urrfas uhum

    101

  • l'lKols1cuncnic crta052 nlo E um :adulto cm muuaiur:o Ela modcb IU prpna culrun pu!"itiva; cmbou nlo J'OIMJ a rtc cb ctnd mcnic pua ddin11 com clucu os seus concaios M11to1

    O pnmeiro 11pu de i do de scDYDlv1mcr110, cm..,, de K' adia ntar ao seu wrso e le mudar a sua dtr

  • mcaro e da lgica bscrat2 .lgum pela prcncluogcm CJtOIJL '

    fiara Pi2gct, 11111 .. sc de uma qucscfo de metodo. e no de uma qu~ rd"ttcntc l.t 1hnicas que sc dC\'Cm usar pan Hludar o dt>en \'Olvimcn10 ~ru da criania O seu mEtodo oruiste cm atribuir 11 ref:u que nilo apenas silo compleuincntc alheias i advldade escolar mas que cxducm tam~m roda a possibilidade de a crian~a ser ,OOcria imaginor uma rc>pona que se aproiumwe da c~rma. N~ realidade, a U'l~lldadc de pcrgumas 1~0 in>ecssl\'Cis pre. cu~ente cxclu11 possibilid2de de se cccorrer a cxperi~ncias ou co. nhcc1mcn1os prcccdcnics. ou 1ta. a de obrjgar o aplrico da criana a 1111balharsobr. probl), ji que 104

    .1uibul a aprc.ndiuKem um v>.lor de primeiro plano no desenvolvi mento da cri2n Mas um owne mil.is profundo deste segundo gtu pode sol~n dcmoruua que. apesar das suasaparemcs conuarlics. OS dois pomos de YU{l cbn cm comum mwlOS COOCtll0$ fuodamen ws e na rnlidlide 1USCmclhamse muho

    Segundo James:' edunlo pode ier definida cnmo organiza Qo de hbi!OJ de compon=enco e de inclinan p2t1 a alo". 1Jun. bem o dcscnvolvimemo ,-.sc redutido a um simples rnmullo de r.,.;Ocs. Tu.ia re11Go adquirid1l - di1Jamcs- ~quase sempre umo fonna mm complc11 cb reao inai:o que determinado ob)CIO tendia uu1lmcmc s llllC1m. ou cm2o um iubroruro dtffl rt;l(fo mata. Segundo )amn o objeco C\uc a projeta. 'limbn cm com~ nilo

  • 1prpttu.I d.,.., sei examinado tom mnn.aJ bicm ncccss1not para o dar""'vimcnto du aptides mcnt1JS

    O fraS0 d 1coni da dlSciphn fomial o1 dcmoru11.do po' d1-c1S:U ~1qu1su que rcwliom tct a prcnd1ugcm cm Je1olvuntnto geral Po1 acmplo. \X'oJJwnh e Tbu1nJ1lr Jcmon 11uuum Ul.!cpcndmtcm a qual operam. e o dncnolYJmenw de unu do1.t. f11ulJad

  • Thomdr op6a.1e csu l!st tcorra coru1der.1. pon:anta. um momento _.., e nscn..UI. um novo modo de enfrentar o problema. d duciphna formal Koflla ado12 1 vclb Rlrmul '4:gundo a qual a aprendiugcm t dlv1-mcnto, mas ao mesmo mnpo n5o coruidera 1prcnd111ccm como um puro e sim pies processo de aquisio de capam~ades e hi~HOf ctl pcctficos e, uunblm. que aprcndizagcr,n e desc~volvrmcnto sciam pro-cessos 1d~nucc: postula, pelo conuino. uma 1nrcra~o mau tomplc ta Se, para 111orndrkc, aprendizagem e d.-crwol.vi111e1110 sobrc(llletll .., perm1ncn1tmenrc como duas figuru geomlmus que esre1an1 uma tobrc 1 outra, pana Koflla o dcscnvolv1men10 con11nu1 referindo-se 1 um Ambiro mal> amplo do que a aprcndjugcm A reblo nt!e :arnbOI 00 proc.- pode reprcscnwsc nqucm111camen1e p
  • . O C\H'JO cLt r,rcndiug'ol.,mcnro cfcuvo, cnqu111to a outn manc;a raol~ ccnn que openas supct11m tm mcJO aiio o Jlt\I ni..,j de d~to cfeu''O. Nt'ltc momento. cncram ~m cm jogo OS (Ofk.CllOI undamcnttu netcssinos pan anlm O lmbaco de dcJCnYOlnmento poccnm.1. IJ10. por wa YCZ. 011 lrpdo a uma rca

    v:th~lo do problema da 1m11alo na P'tcolc>g1> contcmpudnca. 111

  • O ponto de visu uadittonal d como ccno que a nita mdicao po!.$(\'I memal de 11
  • nas como etapa do dc.scn"3 normal Um cnmu 011cn1a.do aaf uma capa de ckscn.olmncn10 ji rnltudo E 1nciru do ponto de .sn do clcstn-ool'fUllCnt0 geral da , nJo upu de d1111u o ptOU1IO de dc-scmo!mnctico. mu 'r.11 acr.u dele A 1com do Lmbito de darnool ... mmt0 poccocial oocuu uma f6rmula que tontndu anamente a onmuJo tD
  • Coloca...- llm pt0blcma; o que d6ercncia apmxkr a aanu ! aquma. a andu ck bicickta e jopr llnB cm 1cbclc ldulu. do pro-ccao que~ cU n.. idade CKObt 1u1u
  • Os Princpio P icolgico da Brincadeira Pr-escolar

    1

    No 11lk10 do pctlodo p1E0ncolu do d.-cnYOllmrnto de uma man:a 1ornmHc ""'dentes vfoot 11po1 de duucptnua cnirc sua ti vid..dc - qur 11fbu11n1c1omplnca ncne ci1g10 d11 dcscrwolllllCM de 11Jvidade1 nnse pcrl0tfo do dcsenvolvlmen10 posrucm seu1 mo ti'l'OS (aquilo que es1imul1 a atividade) cm >i mc1mos, por :wirn di zn. Quando. por c~cmplo, uma 111an~1 b11c com uma vara ou cont u6i com blocos, ~duo que da nlo age assim porque csa arividadc IC\-a a um cmo raulmlo que u11Jfu a algurn.1 de suu ncccuidade1: o que mou.-. a agir nesse uso apArenrcmen1c E o contedo do pro-c:nso rc:al da ou.idade dada

    Que upo de ~uvrdadc E cuactcrtudo por uma c11rurura w que o momo csti no pr6pno l'roceHo1 lia nada m i l f que a 11iidadc comumcn1c chamada "brinudc1ra"

    Ns 11 cnconir.unos 1uv1dad ld1ru tm ccnos anamu cupc OO

  • .., parc<
  • d.,.. IO lto de que um jogo nJo uma auvicbdc produuva. ~ > nJo c-11 n M:u ruuluclo. m:u n2 olo cm si mcwft O l"C\I nd. poiJ, h~ do upIO obn1t6oo
  • acotu f muito Jik1cn1c Jaqucla que encontramo cm uma cri1uia mi idade acolir ao cm um aduho. Pomn10. t pircuo que Cfeundie< reais. obie11vu, e nlo llmpleimcnir pelo abiO enquan to ual Ni lllo l1diu, e d aro que ns encontramO! 1am~m uma opc raS.0. ou KJ1, M mdOI pc!os quau a ai.to f 1nhuJa, mas n& rncon 11111105 1ambfm um 11po c1pcc11al de rclalo cnur ena opc11lo e a :alO. A opc~So 2qui nem acmpic corresponde 1 a1~ ~ opcralo cor responde il madeira e a ~lo, 20 cawlo.

    Prcds>mo anal1~t com nials va11ir e m;! del'lh ena rel1lo p:al'lldcml Ao pnmcuo olhu pode pter que 1qu1 p1p11a ~ tambm nlo corresponde 10 ohic11vu mas o ob1e10 da lmncadc1ra, * madcin, e que. p um cxrmpl.> do u ~b&lho ele f11Jkm Sob rucntll> pro-tc-so de \':ICinaiC. u cnanc, brtncJ'f:IJll de '"''lll\"' con1ra Yao-la e dunnrc a bmKadcira elas 1gi1m da mm forma que os adul-

  • tos, .~u126

    ri m Joi< aspccms rh mvidadc

    1 H.i ~Jo quuutlf' como um Plf"C'LV dcfinrll\O; ate t O lt'f>CCIO d 11111d.Jc rorcriorrncorc UJ< rA

  • dr ' oh >11111/11< 11 qur nM dr.,znmos pelo trtmo "sr1111do d pcr.,,111h'J1Jr"

    l Dn111111u111k>1 o comrudo ou upro th >fio qur concpondc AJAS too boneca. pmc do Jll dun etc Com dt "um o m1luno" drla ou dr "nplnra la( Cmi boneca um umo do 1arJ1m qur f agon J'O''O;ldo com pt't1go>1 mu1e1101S e auuntn qu ptudurrm 1oJa uma

    129

  • vn1 ck scnac;oo do "csplonJOJ", uma catrop abmdonada , con-\'tnoda ni bnncadcota m hct6oca om&\lo. e. por conaccurmc. :u cond~ ob1c11vu do iogo po.km ter alrcrdOJ ckntro de limnn m1111os amplos. ~ duo quc nn l.mnn tio ~ de Kr 1nfin1100. pocquc a opculo lud1-u cmbuc> dcmmuwb pclu condt JOCO. Pau evorai o tcturno,
  • cm seguida. o pe dr f;do 1 m outro u.io, mm "1llu>110. a rnni romcg cognar cum1Hcr1r u auobau da b.rn r JImu ind1C2do pcl.u. tlr-.ubcna> cxpcrioncnrnlt dr Elkonin, dii que o b11nqucdo 1mbtrn c"1lu1 1lc uma sirulo 1n1u~I onde o papel e 11inlo imagtn~n 1111 cplkuos e a lejttl f l11rnir. pua = ,;.

    tu~lo cm que J reera 101na-.c cxplkua e tllUl\IO uruguliria e o papel. latentes Em outr pabvns. p11nc1pal rnud1np que oconr ou brinquedo dur.uuc S

  • orma se: dac:mol~ p1n11 da OUlQ, mi nnudt Jc uma nn:n6odadt 1ncrt~~ 1 pr6pna 1uodadt lcLca da cnana, pcll qull os /O&OS "com rrgras !Ul&e> ~ 1.i11cb mus dan.mcntt nclC'l O m:aquillUU do ttffll nlo pctlll "uu;a com um trem" mu t obngado. ao mesmo tempo. a cstabdcttr emas rcbOcs com outras peuoas, com o condutor, os p:u.ugc:oros rrc. Ponanto, cm cni11os te lalYrnente precoces cio desenvolvimento cb 21ividacle IOdca. um2 crian~a descobre no objeto nlo apcn.S as rel:w;Ocs do homem com cs IC C1b1c10, como tamb.!m u rtlta das pessoas cnuc 11 0.1ogos de gn1pos tomam>< posslclJ nlo tx= "um ao lado do outro", mas tamb.!m "jumos" At relallcs sociais j1 swgcm ncun IOIOS de fomu apllc1ta llOb a fucma de ttlallo dos jopdora entre u Ao mesmo tempo. o paptl "de bt1nqucdo" wnh&n f alttrado Seu aintctlclo qo-ra dcccrmina nlo r u alln das aUnu cm rclato o ob1c10, mu tamb.!m suas rcJ..,cs cm face de outros pAnoc1pntcs do 1ogo. Estct 61umos (os drm1u pm1c1pantcs) tornam.se 1am~m contc6do da att-.dadt l6dica, e neles se lin o motivo do 1ogo. O que disunauc o< JOJlIO de tal bonodetra crnrr c~u da ctcOb maternal (cnnlo dJ. pnquua de fadbmi

    O pdq~ rume que (;-aJn Jtp a p1W.emn d.a ft.la matC1'ft1' ~ qu< tb - e G>lo

  • 1< 1 mtta e um d11. 0< CCICOU Uml CI a. adcltit, cxpltfldO quc t > m~lo onde o chc(. "" ..

    1l72 tary e Lainr '" pamgmoo Elct dnpuonllft .. codrn .. rm Ja. u.ma ''"' d> oucn. e tcntan.m K

    ~-nnt ueomo podt:mo. Eu Wf(:I o m.1qw .. .,.... Ele ..., pm > (tcDtc e ~ a ltSi>lcpr o;.h.uh .. h

    Ci2Jy1 f \l a1r~CtC' do fO:tllUrlOtC Ela CCfC'OU um "fC\CtUfUUr' UAI'"' e ates (os~"' p e "eompn" um bolo lik o come"" u de ausfu1 B2bo mcaeac "'codc1 ra oia po.n o tlyi urum; ele - IC\U bolai. mu olo ic ,.,..

    Lcrurr &IN(>IJ N1dotamJIO'U. cb pc:tc CO

  • O dcscnYOl'tmcnto destes 1ogos que cnYOl .. m mau de uma pcs sua que cnYOl"cm td~ soc1:us. ru10 demento ma11 1mponantc l 1ubo1d1naio do componamcnco da crian1 dunmc o 1ogo a tcnu rccru 1cconhccidu dr ..,aQ. ~uma imponant prccooclilo pua o Ali ltm Elu j consmum cond 1O.s de brinquedo muito d1fcren1e! daquela. que obscrv.unos nos 1ogos do primouo pe itodo pr-cscobr, elu nada maissi o que uma nrptt>Ji o exterior, uma formulalo de uma renra ddinith. .

    Um trao mllnnrc dos iogos com rtgros fow e que, enquanro qu.Jq~el l. l)a1udu um""'"' ''enfmop.doM te lobcnJJ, o que aio pode sct l-nQ. clJJO. scnJo se expondo .., ntc0 de ser 1panh2do

    Todm noa ~

  • 5

    Pua ilfuu na 1uvidadc escolas 1ub1tqUcnrc d1 crlan. p mu nJo pcrmrrcm a pusagcm ditC'CI pan.,.. upo de at1V1dadc. A rrtnd1u~m nJo aurcc. dt modo :algum d1tnamtntc d bunu dc111 o Alfldack E dctrrm1nado pc>t rodo o dt'kll..,jvuncnto ptlqu1. Sub.unu.tlmcorc. os JOSOI d1cU11cos nJo S< cnlo que, mbona muito 1mporwuc. . apcs:u de 1u1Jo, uplmn tll, nlo con1111u1 a condrlo pnncipaJ do dc..,,nvolv1mtn10 pllqutCo da ct&Ul~ CKolar So n1Ag11" rtaa no descm'11vimcnto do bunquedo mfanul?

    Esn qu

  • momcn100 mum>. o. de muor cootedo rn>0e1on1I ll>
  • e.sem, ltcnicas que a capcil am e que tornum incomcnsuroV
  • enorme o nOmuo de tau obieros dcscmpcnh1ndo um ppcl fundo nI >uarh>r.

    Em um ccno c11f.10 da cvolulo, os tos urcrnoJ, aqueles cm que llo manipulados obietos do mundo arcuor wlm como os aros 1nmnot. u10 t a uuhu

    lo, e, nnr e u.r vu upro funcional 1uxil11t

    No caso 1dcol, o ps1'UllO> a c:b que os adul-tos acrn-cm coim quanJo tlNm ltmbmic dc algo e. cm 1eau1da, ccplonndo a 1cndtn

  • o l;p,. r "' nb1xc>< qur fa11 no ppd 1lc11av.im Jc '1tndc tu furma dr unou nu11fmu p1im1unt c nic "'"de rc-cnrado um 1om1Jrmrl ub.1Audu ( ''"' tlt~mm qur as crian\.U Jt qu.uro. cinco anm rr.1m coc;ilmcncr '"'-" pun dr DO$ de id..lc ( unponn:a. ~u ambiente CI ) cmn ainda 1ncapue! de cnc;ar11r a cnt't. como um 1nirumcnto ou mc1tl Apreend1:am a form cx1e1na d ctt~ e vo:am como M 1duhos ea< tut 'ilD. enm mesmo npucs dc ommu os ..!uh mas c111n com

    pln~tc onupue> de ta 11oano pus inoat (ou e>erC'\n) cm um pa pcl u >rnoenu aprncntadu a di.. cm munt>t u."'J croanc;a nem mcsmo ~ 11atcfa de forml csptci1lroenoc 1nu. t puumcncc i.~1u111>0 A '"~' ""r" onccrnud cm "n um 110 Uluctltc cm Jll

  • n1
  • Esu rmurnt u1oconuch dos nbutos ~odcn1c l 1r1mt>1 (ruu tc..n1 qur t"lr pll~.-!: qur t.lc: co~oo 1 ano,1r" u "n 1
  • To1aJ au~nua de rnmprccnsJo do mconumo da cicma, uma rc bio pun.mcntc u1
  • a cnana 1c lembra"" de menos scnicns-as ap61 te-la.s "onondo" dona fonna do que quando nilo o.t "=revia", Escrever n!o auxiliava a me m6ria, pelo conutroo, a airapalh2''2. Na verdade, a~ ru:o liaxill, de modo algum. quitlquer esforo para se lembrar poiJ, confiando cm 1\111 "anocics", ''"'' comocncid:a de que 01n ic cncarrcga2..m cb rttUtdaSo!

    1bmcmos. porm. um C2$0 no qual a ctiuia lcmbousc de "5 nu scn1cn21 cm um n:pcnmcnco escnto Se obsciv.um'l pro-dutou :a mesma escnu onduunca sem scndo que aC2bamos de co mcn1u, os mesmos raboS co.pu dr apon!llr, scm crn.t, e muicu \'Ctcs cm seguida. qual bisco >ign11C2Vll cada uma diu scncen;u dtutdu A escrota ;inda nlo cll dtfi:rcnci:ada cm sut apaitncia cstrrm, mas sua rd;ilo com a criana unha modado mmplcmncntc: de uma ac l'id1dr motora autorontida, da sc lf:lnsronna.ra cm um slgoo auliu da memr[a A criana comrua a wociat scntcna ditada com seu rabllCo nao.difi:rcnciado, qur comrara a 1ervir como funSo auxilio.r de um signo. Como foi que isso ocorreu?

    Em 2.(gWIW JW6cs, noramos que a criana disps seus rab.Kos cm um p..dtio que nlo corresponclu :ao das hnhu cccu. Por exemplo. punlwn um risco cm um 12mo do papd ouuo cm um srgundo Cllllto , ao agor wim. comcavom 1 IWOCW 21 SStcriotmdas: a crio.os declarou, de form1 bascancc cntlhica. que o nbisco cm urn canto si~niliuva "va ,...ou qur este outro no alto da folha queria diicr "o hxo da chame n ~ prcco". Assim, (foS,.l uian~ esttva pamndo por um processo de cn.lo de um SlC1112 de au.thos taums d~ mcm6na, scmdhantt i e>

  • louhtou contam rabllfdalo. frcqiknmnc:nte, csus "ctlltn(U" mcb t~ cm comum com aqud.u dnad.u, mu a cnana, fo1mtlmcnte, cumprui sua rattfa e, pua cada 1ndK1So. en contrui a palavra "conupondcntc" Eis um cacmplo duta rda~lo da mma com um >1sno pnmml'O (onuumoo o dacnho tnl. por ~r mui to SEm ser chamado de 1igno J1mrumen tal no sentido intcgl'lll da plavra, w im como no conduz n 1.11:1na de volta pana o comedo do quc fora anolado. Ns, 1n1c1, dorllm1u que ele E apcn2.S uma 1inlplcs sugC$1~0 (embora urn sugcsrllo ariifi c..JmcOlc Ciiada pela man~a) que LOOdicionalmcnlc e\'OCa CCCIOJ om pul!os "Crb>J> EstcJ impulsos. porEm, ne
  • snbolo. k UM
  • Ot pnmc1ru 11nan de d1fcrcnoalo que pudcmo> obM"Mt na C(WI1 pequena oconcr.un ap6o drut> rcpcuect de nCM:SO ctpcnmcnto. l'l>r .oha da 1cn:ctta ou quarta t.r ou 11'2>d loa f. com um graM numero d: rabit

    Um oempln cxtwdo tlc um dr ""'"""l'slo rt1m10 na n.m Ja 111ani;1 , que pudemos now ro> ,_ opcnmc:n1os

    Ducuurctn< w1&11rc rela\> mu11a pro

  • N vudad tem duu mlol duas pccrw" foi pcrcebd e rreinrad de rniumra difcccnte: "Juu mil.os" e "duas pernas''. ndo uma uniu seu prprio nbuc:o. l'llrm. o que mm 1mponante, el!ll d1(c1cnc1a;ilo ap:lrCCCU cm um:> tn:ll>2 que tinh2 oahado Je produzu algun rablxos 101almcnte indisnmOl, nJo rcvclarulo nem mnmo menor mdltll5o de que tlcs ~m rclocionar-sc com a kn1en1 d11.1d.i

    Este =rnplu lcv.inOS i sc:gu1n10 obsc:rva:lrx a qu:1n11J:tde fui o faro< que d.mh= i produslo grifou dernent:ar. mcdntri, oh11u raminho P"'" seu usu como um cxpcrhcntc aux1hu. eraucndo wom do nd do 1m11l>:io m=mt1110 mcciwca p2.r.I o mut ele um umrumenco fuoaDIUlmcnte emprcpdo.

    claro que produlo gr4fi, cm de, obicrlomot nowniemr um r.b1SC0 nlo-diforrnuado Jem a ptcocup o de rcprcscnrar um tonrc1do p1rticulor por uma marca p:arucular. Mu 2gora que o pnmciro p:wo foi dado. a criana coroou-se npu. pela pnrncil'll vez. de "escrever" e. o que wbrcleva, de "lor" o que escreveu. Com 1 atE cnro incap0t de recordar duas ou 11~1 scnccnu 1otn"se pra lembrar dr iodas d~ com confiana e. o qut f mais imporron1c, pd2 1mmcir11 \'Cl c1~u de let !Ul prpria cKrita.

    Grusas > fa101 quantidade, tllD d.renci:o~o foi obtid. cm crin i;as de quac ro, ttn

  • Em nO!.SO$ rxpc11men10., obseMmOS que a difcrenc1tlo da CI ema pock11a ser toruoden .. tmcnte acclrrad te uma das sente~ da iad;u dmnoc: rclp1'2 e dofcttnci~a. Em ws ~- tlltlOI co-mo produlo grifaca subowncnrc COfM\OU a adqwn1 conrocnoa de finidot medida que a man reniava crp gtOAC'111 com 1 pocco-gralia pruruun. ./\ quanudadc e a forma duunta lcl\'2111 a Cfl&CII i ptcrafia. Acravls de$Ce1 f110t (:om~ untdiatJIOCOI C 1 procluur nblJCOI dotrn.W e uilm que >OU CICm't" (Y
  • Tanco o rcgmro como prpria escrita cm .s mesma, na figura 6, monrun que a ctcma gcralmme n5odicrcnciad2 2dquire um "2 titer cxprcu1vo cm 1pcnu dois casos (4 e 6). nos qum "fumaa prc ta' e o "camo prc10" slo desenhados com volum0S2S linhu pmu. Pcl p11mcm1 "''os rab1tcos no papel usumcm alguru 1raos de wr d2dcora c!Cflta.

    O cfr110 tornase claro quando vemos como o sujeito lembra-se do que hn1a etcruo. Pedimos-lhe recordar o que nnh eKmo e ele rcrosousc a relembrar o que quer que fosse Pareci ter esquecido tU do, e seus rab1sc0> nada lhe diziam. No enianco. depois. ao uaminar os rabiscos. de repente parou cm um deles e disse, esponcaneamenie: "Isto E casvio". E.sca foi a pnmem vez que 1al lenura cspomlnca ocorreu nesta criana. e o fa10 de ela nilo s6 1cr produtido algo diferenciado cm sua :uividade grilica. mu tambm de tc1 sido capaz de recordar o que rcprcscnia ... confirma plenamente que havia dado o primwo pU>O no sentido de USJr a cscnca como um meio de rccordarse. E.sra cspttK de difrrcnc1alo foi alcanada por '" dos quauo anos e meio. e E muno posslvel que, cm alguns casos. mo possa ocorrer atE mesmo ows cedo.

    A COLSI mm 1mponante cm rudo ISSO E que a cmcrg~nc1a du condies ncccsnu pua a cscm. a dcscobcna

  • 6 - A mtn1nut.nha qua comer (1h(J um lulha) CO pnqu111dor- "!'~ -f o dex..i- _,. S..1"Cl tendo dcscobcnc> cu tfcncMlas por dtrulot. n.io por hnhu

    A dtfcm1Jo. ru qual o

  • Flpn7B

    172

    dtl;r.s por uma hnb1 (m:>eaco-compnclo-rabo, oiwcrnt~fno) Ela corno nuou u:u essa 1nira po1 .Uaum 1cmpo Oh1erv.11nos a mcm 1Ec rura n;as Cll2t!IS dc Klc. 0110 anos 1cbvia ena cctruca era menos bc-m

  • /j r: /!ti i~.t\;. I ifl,:S~

    '1 ~ :l i 1 4

    s: -7 ~ - I J D

    ' ~ .......

    174

    NSo - alonpmnOll no mmnmro dos IUIOI oncetn.uo:c dnra lmm1c mardoda Ela n1o podc tquoudor AaoD cu lh< dtrn um cmo nlim n e.,..,...,._ ct uno> (e- a: ., "1m tombcm.m. ) O cath

  • t\o ttHt Jr rrc-01d.1\;..... tli1 no1nci)u 1udJJ ,,,,. fiaurtt qut' hJ .. 11 dc~o~a.Jo mJ.c~1rJt111cmcott' J" cl.1. 1tu~c.11tm M{Uilo quC' '""'' d11J..W ou Krir:m kKntka ~ponliJX'Gl IJ men1n.1. 2; ... ivJ ~)O ban:o N 4 na ..... g2nJu. ~l ,\ ca1Ja ptct.1. "'Aqui cuJ umJ tt.u 6) O c:khorru Ela pt~ cn1~0 o l.1pn. t1Nnhou um t'Hf.ldJ, f dftst ":\qua C''t. utra ri1r.aJ.J" (f1,Ul.i 8 -j

    N"IO "'"" furncct um boa t der2lh1d dncn.lo do dttcn >l1menro d CKnca p1rngr.lf.: n criana O que t .spcC11lmnce d1ano dr nou ~ cxu1nrJ1n.t112 facil1dadc e nlo pu nm tCU desenho como u 111 cxpcd1cn1c ouxilia1. 1110 d1sunguc cscma do de scnho e csiabclccc um hmnc ao pleno dctcnvoMmcmo da cainmla de de ler e ctemu picrogr:icamcnte. no ..:1111do mw 011110 da pll lavra. Quanto mait mardada a wanp. mais atcnru:ufa E "" inab1 liJ1dr pan se rclacion11 rom o Jlo ~ cnc:onrnr m

    Podemos anal,..r os meU>t 1ndircu Jc que unu cnana laO>. mlo cm ral caso. cm u:as formu miii1 pur11. com base cm uma de nossa.i capcn~ncias Vej:uD

  • v estrelas Rcm112 o clu, a jancl~ tr.1,is da qual v as estrelas etc. Em \'OZ d2 pane. ele rcprodia sawarilo global e rcsol-. dessa forma o problema.

    Uma suu~lo scmdhancc IOt cnronu11da cm ou1ro suicno, Pc:ty:i U .. seu fllM Eu um trho do rcgastro:

    Scss~o UI. (2) H 1000 csuelu no clu Suicno: Eu nJo po$SO desenhar 1000 emdu Se ~ qo&SCr, d.-

    =harca um avaJo. Este f um cfo (desenha uma ltnha honzontal) Oh. cu n1o posso.

    FB

    :)

    v,,_ squa a daf"Kulcbdc de uma anugnn que nio sc pttm adcqucb tlknt( 2 um:i rcpraclimoo odqwttm OUtlt m . nuca auis d.t.rJ no du". Primcinmcnte desenhou ums linlu honwnw ("o clu"). cm seguida desenhou ruidadosarncntc dua.s cmdu e parou. O paquuador: "'Quvuas m ... -l tcm de dcscnh:ul"' Ilia: "Apeou duu Eu me lcmbttre1 que hi 1000.

    f;; claro que li.$ du:u cmelas aq4i er:i.m signo para uma quntida-de grande. Tod2via, seria errado supor que uma criana t'-o pequena seja capai de usar o expediente " parte pelo codo". Tivemos ocasio de observar um cerco nOmt ro de crianas que escreveram a sentena sobre :u 1000 estrel11S tom rantll.$ "cstrelll.$", isco f. ml\rcas; aps obje-tar duro.me virios minutos. tivemos finalmente de interromper cscc procedimento, pois pareda que iria terminar mesmo com as mil cs trelas. Um grau considcrivcl de dcscnvolvimemo intelecruaJ e de abs-cr>o E ncccssirio para que a tria~a seja capu de mraw todo um grupo por uma ou duis c:11ractedscu. Uma criana

  • /\ rq>rcscnf dc oi1/ r&nini, e o pomo dt: 2ptimorurm11u Jbtupio mar. ando a fllllUJf.Jo de uma ctmia pua oum. M:u a unicaJ>de proun cbmcntc daalfoa dme proces:so 5ignx:a que a tnnSl(Jo para uma ncws tkniu ancrialmcnce r.r:i.sa. de fomu corurdcd\-cl, o processo de

    ocm~ aps o que enito ele se dcscnol"' mais atl um nvel DO'>'D e mau clc->do. Vep.mos o que S>gniflOl este inmnsc pddo. um u ljlle. cm nossa opinilo, sem ele .ata impo5ll-cl que 11 funlo rohu-cal S< dcscnl'oh-cuc

    Vamos que pr-hm6na da cscn12 infantil dccr"'t um ami nho de gradu.t dlfcrencillSo dor smbolos usados. No comeo, a< riana tclmcionJ1lo DO> r

  • O resultado !01 urm colum de is e at alte-J__ d nlwn ue ~""' que n u-

    dq otrdcom ,_~ Kn1cnru dmacbs. Obvwn.-ntc, o sujeito nto apun ena 11n a a m:cr nu coocdo, de caJ fonna que ao nruw ~-~drm,_d_~ kt o que hav cscro, leu as lcu:u (1 e A)~ rdocioni-.,.. e orma alguma com o 1cna.

    1-r

    H

    Fl.,....10

    Neste e~ u lc~ras n~o tinh2m qualquer funo: tl va cm um 01410 u11cinmcnto anflogo quele estuddo morsoYmemc. 182

    Poder-se ob1cw- a criana.. obvi:unente. W>da n' uniu apren-chdo a funi;lo da..,, ... e. psicologic21J1Cmc. u kuas crun totalmcn 1c ~aos rabtS.

    En obscorvato E vcrdadcm . mu no 1nva11da a lei que pmcn dcrno1 dcmonmu Podcmoi aprcsenw dados rcvcbdorca de que CS sa inabilidade cm usar leU2S, eSS2 &Ira do wmprccnsJo do mcnnis-mo uual da escrita al&M1iu pc~ist.lri por muno tempo. Pua csru-dar as~s psico16gicas du habilidades de escrita au1om~dca, ma.is do que essas prprias habilidades, selecionamos um modo de estudo um tamo diferente; as crianas foram in.struidas a olo cscrcY

  • Fipn li

    Obth"'mos rcsulmlos ainda mw daros quando pedimos a um ~c;>lu. que rettn1emcn1e t prendcn a C'fetcvcr, que ano~ alguma 1dfo com qualquer morca {ou dcscnhOJ gr(ficos): s6 foi proibido de um ktra.s, O m ultado mais evidente desses experimentos foi a JUt l'rccodente dificuldade da criana para rcvcner i fuc da CKri12 pic16-rica. repc~nruiva, pcb qual de ji luvu passado. Na.a npccnuva, que pa.rroa bouume ruohcl, era de que, dadas u condies de nos-so apcrimcmo, a cnana rcvcncssc unedi21amenie ao almplcs dcsc: nho. o que vcrlfKamOJ Jcr falso /1. criana, que fora proibida de usar lnns. olo !fgrcdiu ao cada10 das figuru; pcrmaneu ao nlvel da aaica simb6lica. Produllu KUS pr6pnos dgaos e, usando-cs, 1cn1ou

  • Fipnll

    VlfllC qu(, no c~u. ctu acriu tti 1ndcrtnc1ada. mu de pocs. cm usos qu( m.diam mw p212 pinoanfia. o uicno pU!U p>l"I 1 l'i>ICSCnltlio C'ifK> dOI ob1ctm W prtun ftSo tti 1ind1 muno conmtcmc e. druuc da menor MKuldadc cm IC'pfCKnm il go. o liUJCllO 1t1rtd1> para o UJO tnd1fcrcncmio de Sl~tl0$

    186

    Ncsic a.o. puckmol aY.UIU um~ cm .-paqwsa do mais dkil pt0bk- ik nouo mudclt os mttatusmot pcloo qlWS f cnado di( ""' llbnririo comroc-.l A mccao ~ rc:w:la CSfC mca.nismo.

    Onnm ao IUJ

  • 1trumomI Uthar, e u tlcfCnhu ol'ltn
  • O Crebro Humano e a Atividade Consciente

    AR IJJri1

    1

    Nu llhomu dEudas refatio tnuc eOll$C1tncia e o cEn:bro, que nunca

  • 1~m J inforRUl(Jo que mtn cm coou10 com o anun;al e qu.ut u scns~6n ou cmos6t> utif1
  • siologia. 1bdavia, prUamOI reconhecer que tod;u tSf1S paqu1$21 dca Dlll compkc:amcntc san solullO o problema da b;uc ccreb~ da ati. vidadc c01UCim1c e camblm que - como tem Sido frcqOentcmcntc apontado - conhcttmo1, hotc. Uo pouco u rd~ cnue c-.fo.

    Tudo o que sabcmoJ a panar do dcscnoolv1men10 da modem cllncia rna1crlalisra e das propo110

  • comufocia. como um rcflc:ao da ra.lida.k obt11n, cem unu fuo 5o biolsica cwocial, lubthundo o Dmo VM llckhtcttT >pocttou Om 0etp1a!Jcbdc. utO kn l "~ conm dJS tmp1Ui6ts e i c:a:olha ck mMomcnros oncni... cb pdo obJ1>0 m1 cooionnO mCVTIOI r dr nlUI 1rptw ~ cmbcm islo J6 cnha wraodo cm wn nt!Joo rd11i~n1c tttdio), nlo se dnoe C1qur-16gico. K-ndo p PQf mc:oo ck dilrtc"nca a.1
  • o ppcl d.W.wi E wumldo lnKiWnentc pela pcttc~ compll"ll ~ pela awpul~o com ob1c1ot, e nos esdaiot fows. por um wtcm:a ck c:6dip t.bttrata.. bucado"" funio sbmui .. e scncuhndona

    dala~cm A co~nc1a bumam, Cornuda com buc na stmdadc man1pu

    ladona, adquire naturlrru:n1c um cadrcr ncwo, radicalmente d1krcn 1c dOf pro0 primfoo. dcspro ido de contcOdo concreto e de dcscmolnmemo h1S16rKO.

    3

    Se a c-tbkl J>O"UJ unu semintica compll"ll uma CJltuNra b~cb cm um 1istema, se 1 amnd1de c~tc, cm !CUS diferentes cs1q10S, i rcaliuda por uma .. ricdadt de llJtemas func1on:w, que 1e modWcam ao longo de momcnios mttnl\'OS de nossa d cons-ciente, mudando de x:ordo OD~IJ u IOmns cspc:ofiamrotc huma-nas de rccc~ au .. d realidade e o conuolc conllClcnte do compor mncnto humano. exige uma rconcnralo radical de nosus tcniauvu e a atcolo do Muisadot pua a idcntiflCSIO do mcma dot tncn oumm cerebrais. dot quais ada compm>1 cbd< bWMllt CO tpoio ~ lttn1tat!C lquclca ctallOtCl que. ap6t apoow que os ncu r6nios. cm todos os nl~u do 1J1cma nc,_ da medula ci

  • so pelo qual 1normalo Knllvd E avaliada e l qual K rc.sponde cri tiamcn1e com Pfnumentos e I6es. com o acmulo de traos apro-pilidos de mem6111. e 1doca a mesma posito (YCI Ettlc1. p )4)). Cb mama ~rma apreaanMc aqudc:s pcsqwudo1ct que se f('(\IW11 mnru a contc1~nc11 como o '"lado sub1ctn'0' do prottslO f111016a1 coe te num ducuur ot mennumos que cstJo na bue da '"c:xpe1~ncia curuacn1e" ou da '"auvtdadc coruacntc'

    &uJ ddiniOn de comamaa. que nJo mw a cncanm como um ep1cn6mcno. mu que adot- um OO'IO ponto de ta ICJllndo o quil ela f uma complcu forma de orpnizalo da t11Ytdtde, prepa wn naruralmcnt~ o cun1nho pana anil~ de acus mennulllOI ccrc brus concretos e para a p1ocura dos componemct dOJ smcmu fun cionw mpomSvcu por sua 1n1c16ri2.

    Uma pcsqu1n concma. YOlrada para a dcscob

  • rMlo, neu111ln1t"us du lunarun. IU munot :u101. que "a lo hu\lll Je um"'"'"'" nl111mphca. de orrna nenhum.t, "a looliu 140 de um funQ11" O du1urb10 de wm form compleiu de a11v1da-de humana pnr uma rn ledo cerebral louhuth 1nJ10 que 01210-na crrthnl partKuJ.r l 1mportantC para .l autdaJe O01m1 "' pluucamcnte no JenuJo dui 5em pr6prio1 1 ra-1olg1cS que levam a mudana.s cs1cnciil no decorrer dos pruo.n.ut ttrebm) Um (11nt do C1 prorou mudanas substancms nas zonas opostas 1unt11ocu do ouuo hem lDCfCS po mnoio do lixo pllnWIO (vt'r J.spcr, 19i6) bc- tambn que u mudanu fuio. p.itul6&.1cr principal OC>te de infonmlo que pode 1tr usacb. com boas pcapccuvas d
  • disso, o 'IUC t f>.1n1.uh11mcn1c 1mporuin1c, eles nu oolttn1 JCnl-pre da mc111.> m.1nc1ra, mil> >lio pcnurb:ido de mudu mu110 e JcllYO na""'"'' tcn:bnus cm snuaes d1crcn10

    Euo "'umcn1do do prublcma, desta forma. su~111u1 alirm~lo m gtnua (e. cm sera! , wbjcu .. ) de .. arado dr coniulncra" quc \CM como po

  • ~ por '"que ncs1c entalo nlo podcmOI falar m2iJ sobre os diJ. cirbiol d a11v1dMc tOflfCrente do que sobre Of d1$11lrbi0f dos 1
  • iculdadcs cnconcr.du por esses pacicncrs cm rua nubdc 1imb fica' 1n1cloc1ual. pois eles aio csli.o mw cm condies de compcrcn der ou operar tom a c:scrunm. ordenada de nmero ou com u com plcn.s ccla~Ms lgicogram21.k:W, e o(ham complwuncnt< 1mp"f vnalo. c~m~ um dcfcno da a11v1 d:u:lc consciente. Por ca11S2 deste fina; os d1nurb1os que acabei de dcs-HC"\'Cr comeam a assumir um lugar com1>k1:un~ncc di~rcmc no pa drlo de dmrbios da atividade humnna conscccmc nos lc~s r br;iiJ lonu, que csramos dai
  • Um cicarnc d:u ddin1cs da a11v1dade co11K1e1ne r~la que mui-ia< 2uioridadu cons1der1m habilidade de "unr o passado parl te guiar o futuro", do "sclmonu a informail.o rocebid" e do "subotdt mt o comporumon10 ObJCll\'OS coruc:icn1n" como oo01111uln1u do sous cmcnte pre1udicados om pacicnirm geral, a l.iwaio :ambiontal. formula os moti\m que estio na base do comporuunonto edil auvcdadc humana seu c:aritct ooOKenrc Numeros obsciT:a6cs confm:un que e>t complca rc

    gul:amcn

  • 212

    L Em um P""rnrr 1vm um mma /~o btlatrrtl dos lobos fmn cau. podemos(.., 1/mrnrc .,..,,...,.um rNposni s1mpks e d1rr1a um atlmu/v - por acmpln. uu11u1ndo-o 1 lcvantu 1 mio ou pcn.u 1 mJ do mld1,

  • llCS impulsl.as. lnconiroli>as. surgindo acn1prc que cuefa JC toe na difkil Qumdo :u leses :akwn :u tonas lotellUS da rcgiio fromil, os dlstrbios aprac:nw11-.1c como um.a fr-i111 simpliflCll(lo dos pro-gcam:u mororcs c um.a inEtcia p11ol6&1a dos primdrus esteretipos. Em p>eicnrc:s
  • fonlmmt (vcrbal), podem lDi110rb1os de tipo 1
  • cm que no. cm que mb cui ou mesmo que horu >lo. Por cauu de adicJOWS dist1bios de mem6na. muiro gr .. a, w pa'!' na quda manhl ou na nonc anrmor, r os traSOS urepnmfY
  • Os d11u!tb1os da nic:m6no 610 um trao central dscs pa-~ocntl!S, e esto h11ados n umA auvodadc n:dlWda e a um:i autudc msufoclealcmcntc crflko cm face ~ falh.u, o '1"" assume a fOflllll de um dl$1~rboo na aelcuvidadc dcn 11stem;u partacularcs de coneJO'Slll qualid2dc

    d~ sc:r cnancb como 1con0

  • uluc e rttod1f1eadu de 1uc nu qlWS rodes os 001roo procn>e PJ
  • ~i~I 1n1b1So dos fa1orcs in1cm:nknra. pro.vcando. ui1m, oco-lapso do compo111mcn10 dirigido por wrur meu. wbfmu1nd pur a10S pcnnc12nrcs ou por um "ompo" dcmmru. 11mplcsmcn1c cndal na sclcdvidadc dos 11aos de memria e, conscqUcmcmentc, ~12vc1 distrbios ,,. riticnt2llo dirc1a do .ujcito cm seu ambicnce, obcrv dos cm pacicn1cs com lcsl!cs das zonas m'diu dos loboi frontais e com lcll!cs frontodienccfllcas. 1m csdarccido um aspcuo n e mui 10 imponantc dos mcon 21md1dc hum'111 esr~ no infcio.

    Todivt>. nJe h m21s dvid2 de que as tconas modcmlS uern d> cstrutun Kminun complcn e lnseada cm um $lSlcma func1onil eh consc1blJi-ID.o'o/Mn'OOl.I aaivfl;y. Goro. Go$iz.dU. 1935.

    ANOKHIN, P. K. ProbklM in Jrig~r r.cnotU arn11ty. Moscou, IW. AkeJ. Med. N1uk, SSSR. 1949.

    ANOK lllN, P, K. New data on special featwa of lhe afforcn1 appira-tu of lhe conduioned refie>

  • KLIMKOVSKIJ, M~ U1n1. A. R., e SOKOLOV. E. N. Alt:dto-_ ,,,.....,.,,,,., __,, 1976, DO prelo.

    KNtALE. W. O" .. ,.,., lllVtd. Cambndgc. c.ntn1ie U111emty "'-. 1962.

    KONOllSK I, J~ e LAWICli.A. W. Amlysls of errc>D by prdlOlltal wnalJ 00 lhe llcla)cd ICijlOilie ICSL lo J. t.I. Worren a8d K. Al.ctt \E.dl.), 'TJw fr-' ~ ..,...,.- ONI ~lwnfor. Ncw Yor\, Mcslcol proSUJ, Vols. 1 e 2. M-. bxl. Akad. l'edaj;og. Naul. 1963. 1970. (bdilo cm uiase. do \'oi. 1, Ncw Yort, Harpcr& Row, 1966J

    LURtA, A. R. (Ed.). The froow lobes lllld rcgulauon or bchaoor. S,..V.OS- af w l&h lnurnatff:>nal Pl)'Cholog1col Congrtu. M-. 1966L

    LURlA, A . R. 11/g/oer C'Ofricol ftmcdons in man. New York, Con aultll\11 llu1 eau, 1966b

    LURLA, A, R. lllRltr conicnl ftmclio1u ln 1111111, aooond cdl tlon. MlWU, l ld. MO U, 1969.

    LURlA, A. R. Trm111v11fc fl/1"'1.tl11. The Haguea, Mou1011 and Clc, 1970. LURIA , A. R. Tlot worlfng broln. New York. Biuc DooU, 1972. LURIA, A. R. Fu1tdamentals o/ ""'ropty111 "1U1 M-. Ud. toKlU, 1Y70.

    LURIA, A. R .. PRl8RAM, K. N. e KHOMSlo.A '\'A, E. O. Aa uponmcotal IDAl)'llS or lhe bcbanoral dasturboncm ~ by a ldt-11JcJ anodinoodal eodo~ Nturr ,..,.,.,,,.,.Ji.1lJ1nll .,...,/) ,.,..., 1onl>lt111uh1118 ble, IYCo6.

    LURIA. A. R . e TSVl!.TKOVA. L. S. ~ #1 fl'blhM1 cowru '" k ~ ..u ldM p- l'ans. O&uUCf \. illan. 191> 7.

    l YUDl.l"\lo.AYA. A. A.~ on rJw pstdolopa.J ''"'"> af w clW.I ~'- hll. Abd. f'eda&OS. l"al. R4'~SR. lffi

    \IAC KAY O. M. 0n lhe lop:al llllnDCJiallol oi lbc lrac ~1111 oltil tlir '""' turt uf/Nlo.mor Ncw Yod.. Hoh. 1960.

    MONAKOW. V. Do.e l.otnlisalaon .., Groultun W~n. llctpll!WI. 1914.

    PAVLOV. 1 P. C""'IJk~ ~ ,.,.,u M0KuooL.cnin1rodo. l1J. AUJ. """"' SSSR. 1949.

    PE. ... lU.0, W. C._ -1 m0. v.. TMt""'* ('Orla;.,.._.,.,_,, 1n.. Shcmn,ioo

    leclllRI u>'crpool. Ln-apool ~I)' Praa. 19511. PE.'FlEU>, w. Spetth. pcJCc _....,..., wnca. ln J

    &da (fA.). nraut and""""""" _... ..... Ocrll.n1 1'CW Yotl., srnn;:cr. IW.

    227

  • PEl\FlELD, W., JASPC.R, H. H, E.p.!tJY ,.,../ 1/w /wtllK""'1 u.,_.,,.u, Bcttiinl'c,. Yor.. $""""", 1966.

    POPOVA, L. T, 1.1_., oJtJ w J.nwboJtcu 111 /ncoJ/ "'*" /alo...,. MOkou, Mcdt!MIMI. lllC>7.

    PRIBRAM, K .N. Ro..'Cnl 11...i.c. oi lho luoc~ of 1hc lronw lobe 111 monl.c71 lo.I man. ln A. R Luna e E. O. Khomokl)I (Edi.). Tlw frunwl.hJb,J o,..J rtt#J.Ja,,,, IJf psycloolc>11toJI />mctUtJ, MOt C011, hd MGU. l'.166.

    ROZE1'GAROT l'UPKO, G L. Sptteh anJ 1/w dt>tl'f"Nlll clu/Jlwod M-ou. l..J. At.aJ. MeJ 1'.uL SSl>R, l!MS.

    SHERRIJo.;CiTOI';, C. S 111 """" and 111 _,i,.,,,.-., Cambndc.

    SPERRY, R. W, Dr&lll "*""-anel --.nc ... ln J fade tl!d.). Bra.n ond t0f