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MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

portal.ifma.edu.br · Web viewA Comissão de Enfermagem do IFMA foi instituída a partir da Portaria nº 4.908 de 21 de outubro de 2015, e atualizada através da Portaria nº 2481

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MANUAL DE NORMAS E

PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Reitor

Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-Reitora de Ensino

Ximena Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretora de Assuntos Estudantis

Dayse da Silva Rocha Araújo

Comissão de Enfermagem

Cinara Rúbia Portela Correia – Enfermeira - campus Monte Castelo

Danielle Priscilla Sousa Oliveira – Enfermeira – campus Barra do Corda

Elaine Cristina Silva Miranda – Enfermeira – campus Centro Histórico

Solange Sousa Santos – Enfermeira – campus Zé Doca

Janara Leal Silva – Enfermeira – campus São Raimundo das Mangabeiras

Jhonny Marlon Campos Sousa – Enfermeiro – campus São José de Ribamar

Georgiana do Socorro M. da Silva Ramos – Técnica de Enfermagem – campus Centro Histórico

Tardelly Sousa Sipaúba – Técnico de Enfermagem – campus Monte Castelo

Colaboradoras

Andressa Gabrielle Carvalho da Silva – Enfermeira – campus Açailândia

Doralice Limeira da Silva – Enfermeira – campus Caxias

Flávia Costa Ferreira – Enfermeira – campus São João dos Patos

2

SUMÁRIO

1

APRESENTAÇÃO

3

2

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO ESTUDANTE

4

3

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

4

3.1

Atribuições do Enfermeiro na Assistência ao Educando

7

3.2

Atribuições do Técnico em Enfermagem na Assistência ao Educando

8

3.3

Atribuições da Comissão de Enfermagem

9

4

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

10

POP 01 – Atendimento ao aluno

10

POP 02 – Consulta de Enfermagem

12

POP 03 – Atestado de alunos

13

POP 04 – Atestado de servidores

14

POP 05 – Materiais necessários para enfermaria

17

POP 06 – Lavagem de mãos

19

POP 07 – Verificação de sinais vitais

21

POP 08 – Curativo em feridas

26

POP 09 – Coleta de glicemia capilar

28

POP 10 – Administração de medicamentos via oral

30

POP 11 – Administração de medicamentos via sublingual

33

POP 12 – Administração de medicamentos via tópica

34

POP 13 – Administração de vacinas via intramuscular

35

POP 14 – Administração de vacinas via subcutânea

37

POP 15 – Orientações para o Exame Biométrico

39

POP 16 – Aplicação de compressas frias

41

POP 17 – Registros de Enfermagem

43

POP 18 – Relatório de Enfermagem

45

POP 19 – Escala de Enfermagem

46

POP 20 – Educação em saúde

47

5

Fluxograma de Atendimento

50

6

CONSIDERAÇÕES FINAIS

51

REFERÊNCIAS

52

APÊNDICES

53

1 APRESENTAÇÃO

O presente manual de normas e rotinas do serviço de Enfermagem do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) é essencial para garantia da padronização de tarefas a serem realizadas com os alunos e servidores do referido campus. O manual garante ao usuário uma assistência de enfermagem de qualidade, pois permite ao corpo de enfermagem sistematizar suas ações e realizar uma rotina padronizada.

A proposta deste instrumento é divulgar e alinhar orientações administrativas e técnicas de relevância, como subsídio para a eficácia do processo de trabalho da Enfermagem no IFMA. As normas e rotinas apresentadas serão também referência para a capacitação dos profissionais.

Ressaltamos a importância de sistematizar técnicas e procedimentos em consonância com os princípios científicos, na perspectiva do aprimoramento da tecnologia do cuidado e da segurança do cliente. Distintamente do manejo de equipamentos e aparelhos, a tecnologia do cuidado envolve, além de saberes e habilidades, a escuta qualificada, o acolhimento e o estabelecimento de vínculos.

Neste sentido, este instrumento é apresentado no formato de Procedimento Operacional Padrão (POP), permeando o conteúdo administrativo, que traz as atribuições segundo o órgão de classe, orientações para os procedimentos de atendimento ao aluno, registros de enfermagem, consulta de enfermagem, recebimento de atestados, verificação de sinais vitais, curativo simples, organização de ações de educação em saúde e demais procedimentos de enfermagem realizados no setor de saúde dos campi.

Assim, o presente manual de normas e procedimentos é uma ferramenta de gestão de qualidade que busca a excelência na prestação do serviço, procurando minimizar os erros nas ações rotineiras, de forma dinâmica, passível de evolução no intuito de promover profundas transformações culturais na instituição, nos aspectos técnicos e político-institucionais.

2 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO ESTUDANTE

O Programa Nacional de Assistência ao Educando instituído pelo Decreto nº 7234 de 19 de julho de 2010 dispõe sobre ações para o estudante nas mais variadas áreas: moradia, alimentação, transporte, atenção à saúde, entre outras, que devem ser executadas pelas Instituições Federais de Ensino Superior.

Assim, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) foi elaborada a Política de Assistência ao Educando que consiste em um conjunto de princípios e diretrizes que norteia a implantação de programas para garantir o acesso, a permanência e a conclusão do curso com qualidade, na perspectiva da inclusão social, formação ampliada, produção do conhecimento e melhoria do desempenho acadêmico.

Essa Política é estruturada com programas universais, tais como programa de assistência à saúde do estudante, programa de acompanhamento psicológico, programa de apoio às pessoas com necessidades educacionais específicas, entre outros.

O Programa de Assistência à Saúde do Estudante tem por objetivo a promoção da saúde e a prevenção das doenças, na perspectiva do fortalecimento da autoestima, da ressignificação de valores e atitudes socioculturais e pessoais.

O Serviço de Enfermagem do IFMA baseia-se nas competências definidas nesse Programa e encontra-se hierarquicamente conduzido pela Diretoria de Assistência ao Educando, integrando o Núcleo de Assistência ao Educando ou Coordenadoria de Assistência ao Educando.

3 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

A prática da Enfermagem exige a observância da legislação profissional, a execução de técnicas corretas e seguras e deve estar centrada no atendimento das necessidades dos clientes.

O Enfermeiro presta assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realiza consultas e procedimentos de maior complexidade, implementa ações para a promoção da saúde junto à comunidade, e realiza assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A Lei nº 7.498/86 dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências:

Art. 1º - É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei.

(...)

Art. 11 - O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe:

I - privativamente:

a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem;

b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;

c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem;

d;e;f;g - (vetado)

h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;

i) consulta de Enfermagem;

j) prescrição da assistência de Enfermagem;

l) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

m) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas.

O Técnico de Enfermagem desempenha atividades técnicas de enfermagem sob supervisão de enfermeiro em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios, atua em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas, presta assistência ao paciente; desempenha tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental, organiza ambiente de trabalho, dá continuidade aos plantões, trabalhando em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança, assessorando nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 

Art. 12 - O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de Enfermagem, cabendo-lhe especialmente:

a) participar da programação da assistência de Enfermagem;

b) executar ações assistenciais de Enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, observado o disposto no Parágrafo único do Art. 11 desta Lei;

c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar;

d) participar da equipe de saúde. (...)

Fonte: Lei nº 7.498, de 25.06.86 publicada no DOU de 26.06.86 Seção I - fls. 9.273 a 9.275.

De acordo com as resoluções do Conselho Federal de Enfermagem o Serviço de Enfermagem deve contemplar:

· Registro de Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao Conselho Regional de Enfermagem (Resolução Cofen 509/2016);

· Certidão de Responsabilidade Técnica afixada em suas dependências, em local visível ao público, observando o prazo de validade;

· Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (Resolução 358/2009);

· Dimensionamento do pessoal de Enfermagem (Resolução 293/2004);

· Elaboração de Manual de Normas e Rotinas, disponível à equipe (Resolução COREN-MA 016/2015);

· Escala do Serviço de Enfermagem mantida em local visível no setor (Resolução COREN-MA 016/2015);

· Porte de cédula de identidade profissional atualizada junto ao Conselho Regional de Enfermagem (Resolução 475/2015);

· Registro profissional com carimbo em todo documento relativo ao exercício (Resolução 545/2017).

3.1 Atribuições do Enfermeiro na Assistência ao Educando

I.Coordenar o Serviço de Enfermagem:

a)Exercer Responsabilidade Técnica pelo Serviço de Enfermagem;

b)Realizar diagnóstico situacional;

c)Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar a assistência de Enfermagem;

d)Padronizar normas e procedimentos de Enfermagem;

e)Propor e realizar capacitações para os profissionais de Enfermagem do serviço;

f)Selecionar materiais e equipamentos necessários ao processo de trabalho.

II.Prestar Assistência de Enfermagem ao Usuário:

a)Acolher os usuários e acionar a equipe multiprofissional, quando necessário;

b)Realizar consultas de Enfermagem;

c)Prescrever cuidados e realizar orientações para o autocuidado;

d)Acompanhar a equipe multiprofissional em visitas domiciliares, quando necessário;

e)Acompanhar as condições de saúde dos estudantes;

f)Prestar assistência direta para atendimento básico aos estudantes:

- Realizar procedimentos ambulatoriais de enfermagem, de acordo com os recursos disponíveis no setor;

- Realizar os encaminhamentos necessários à rede de saúde pública ou privada;

- Administrar medicamentos conforme prescrição médica.

g)Registrar observações, cuidados e procedimentos realizados.

III.Implementar Ações de Promoção e Prevenção:

a)Participar das atividades promovidas pela equipe multiprofissional;

b)Elaborar materiais educativos;

c)Definir estratégias para a promoção da saúde dos estudantes e prevenção de doenças, realizando atividades em grupo;

d)Abordar questões relativas à sexualidade, prevenção de DST/HIV/AIDS, cultura de paz, uso/abuso de álcool e de substâncias psicoativas, saúde mental, atividade física, alimentação saudável, qualidade de vida e prevenção de doenças transmissíveis em geral, na perspectiva do fortalecimento da autoestima, da ressignificação de valores e de atitudes socioculturais e pessoais;

e)Atuar na prevenção de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência médica e de enfermagem;

f)Atuar no controle de infecções e acidentes de trabalho.

IV.Demais Atribuições:

a)Participar de capacitações, congressos, cursos de aperfeiçoamento e demais eventos que visem à melhoria da qualidade da assistência;

b)Organizar ambiente de trabalho e fiscalizar validade e condições de medicamentos, materiais e equipamentos presentes no setor;

c)Trabalhar com biossegurança;

d)Orientar usuários e familiares;

e)Comunicar à equipe multiprofissional a respeito de intercorrências, quando necessário;

f)Manter comunicação com os departamentos de educação para acompanhamento das condições de saúde dos estudantes e sua relação com o desempenho e frequência escolar.

3.2 Atribuições do Técnico em Enfermagem na Assistência ao Educando

I.Participar do Planejamento:

a)Participar do planejamento, organização, execução e avaliação da assistência de Enfermagem e da realização de diagnóstico situacional.

II.Prestar Assistência de Enfermagem ao Usuário:

a)Acolher os usuários e acionar a equipe multiprofissional quando necessário;

b)Participar das visitas domiciliares com equipe multiprofissional, quando necessário;

c)Prestar assistência de enfermagem ao usuário, realizando atividades técnicas e atuando sob a supervisão do enfermeiro, para atendimento básico aos estudantes:

- Realizar procedimentos ambulatoriais de enfermagem de menor complexidade, de acordo com os recursos disponíveis no setor;

- Administrar medicamentos conforme prescrição médica;

d)Registrar observações, cuidados e procedimentos realizados.

III.Participar das Ações de Promoção e Prevenção:

a)Participar das atividades promovidas pela equipe multiprofissional;

b)Participar da elaboração de materiais educativos;

c)Participar das atividades em grupo, de prevenção e promoção da saúde;

d)Atuar na prevenção de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência médica e de enfermagem;

e)Atuar no controle de infecções e acidentes de trabalho.

IV.Demais Atribuições:

a)Participar de capacitações, congressos, cursos de aperfeiçoamento e demais eventos que visem à melhoria da qualidade da assistência;

b)Organizar ambiente de trabalho e fiscalizar a validade e condições de medicamentos, materiais e equipamentos presentes no setor;

c)Trabalhar com biossegurança;

d)Orientar usuários e familiares;

e)Comunicar à equipe multiprofissional a respeito de intercorrências, quando necessário.

3.3 Atribuições da Comissão de Enfermagem do IFMA

A Comissão de Enfermagem do IFMA foi instituída a partir da Portaria nº 4.908 de 21 de outubro de 2015, e atualizada através da Portaria nº 2481 de 04 de maio de 2018, com o objetivo de promover a implementação do Serviço de Enfermagem, bem como a padronização das informações inerentes ao processo de cuidar e gerenciamento dos processos de trabalho, necessárias para assegurar a continuidade e qualidade da assistência.

A Comissão de Enfermagem tem o intuito de promover orientações sobre uso dos instrumentos, organização do serviço, esclarecimento de dúvidas, compartilhando experiências exitosas e contribuindo para o fortalecimento da categoria.

Nesse sentido, elaborou-se o Procedimento Operacional Padrão (POP) e demais instrumentos facilitadores do desenvolvimento das ações de Enfermagem em todos os Campi do IFMA.

4 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO IFMA:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-001-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/2015

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ATENDIMENTO AO ALUNO

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar o atendimento direto ao discente.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Equipe de enfermagem

4.PROCEDIMENTOS:

- Realizar o acolhimento do aluno para o atendimento de enfermagem;

- Avaliar o estado geral e verificar os sinais vitais;

- Executar cuidados de enfermagem, com as devidas orientações, deixando o aluno em observação até sua melhora para voltar às atividades da escola. Quando não ocorrer melhora do quadro, realizar procedimento de liberação por problema de saúde;

- Se houver médico no setor, encaminhar e executar prescrição médica;

- Quando o problema de saúde impedir o uso completo do fardamento, o profissional de enfermagem pode emitir a liberação de fardamento, orientando o período necessário (Apêndice A);

- Nos casos em que há necessidade de liberação por problema de saúde, primeiramente entrar em contato com o responsável (pais e/ou cuidadores) ou pessoa (de maior idade) que resida com o aluno para comunicação da queixa e solicitar que o mesmo busque o aluno, entregando a liberação assinada (Apêndice B). Nos casos de alunos provenientes de outras cidades, deverá ser indicado um responsável que resida no município do Campus;

- O contato para que o responsável tome ciência da liberação por problema de saúde é indispensável e também poderá ser realizado por outro profissional do quadro. A liberação assinada deve ser encaminhada à portaria ou setor pedagógico, conforme rotina do campus;

- Nos casos em que o responsável se negar a buscar o aluno doente ou não for possível o contato com este, a equipe da assistência ao educando deverá decidir o procedimento;

- Solicitar o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) nos casos de emergência, que requeiram cuidados maiores na remoção do aluno, após realizar criteriosamente o primeiro atendimento e informar a família do aluno para que o responsável se apresente, visto que o carro oficial do IFMA não possui suporte adequado para o transporte de pessoas doentes;

- Fazer o registro no livro de atendimento e prontuário do aluno.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-002-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: CONSULTA DE ENFERMAGEM

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1. OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar a Consulta de Enfermagem através da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).

2. ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA nos casos de maior complexidade.

3. RESPONSABILIDADES:

-Quanto à execução da rotina: Privativa de Enfermeiros.

4. PROCEDIMENTOS:

- Preencher data e hora do atendimento na SAE (Apêndice F);

- Realizar identificação do paciente e histórico;

- Identificar antecedentes mórbidos pessoais (atuais);

- Fazer exame físico e verificar sinais vitais;

- Registrar, em condições gerais, alguma anormalidade observada durante inspeção;

- Utilizar os diagnósticos conforme Taxonomia NANDA;

- Fazer a prescrição do cuidado e evoluir o paciente com as informações mais relevantes;

- Registrar a conduta e o desfecho do atendimento;

- Assinar e carimbar com o número do COREN-MA e registrar na ficha de anotação de enfermagem.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-003-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ATESTADO DE ALUNOS

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1. OBJETIVO:

Este procedimento objetiva orientar o encaminhamento do atestado médico de alunos.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA.

3. RESPONSABILIDADES:

-Quanto à execução da rotina: Profissionais de enfermagem.

4. PROCEDIMENTOS:

- Receber os atestados médicos e dar ciência;

- Registrar a informação no prontuário;

- Encaminhar os nomes dos alunos com data de afastamento ao setor responsável para providências (justificativa de falta ou exercício domiciliar), respeitando o sigilo e privacidade deste;

- Ressalta-se que a equipe de enfermagem não homologa atestados médicos, apenas registra a informação no prontuário. O fluxo para os setores fica a critério da rotina do serviço.

- Os atestados médicos com preenchimento incompleto, rasurados ou que não atendam aos parâmetros devem ser encaminhados para avaliação do médico.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-004-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ATESTADO DE SERVIDORES

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1. OBJETIVO:

Este procedimento objetiva orientar quanto ao registro de atestados (médicos e odontológicos) de servidores no Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS).

2. ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado para licença médica e odontológica do servidor do IFMA para tratamento de saúde.

3. RESPONSABILIDADES:

- Quanto à execução da rotina: Profissionais de enfermagem e demais profissionais habilitados.

4. PROCEDIMENTOS:

- O profissional ou a chefia imediata deve solicitar o acesso e habilitação junto ao SIASS através do contato com a Reitoria;

-Receber o atestado observando as normas do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS). Sugere-se a coleta de dados como CPF e/ou matrícula SIAPE, para facilitar o registro do mesmo;

- Deve constar no atestado: Identificação do servidor, Código Internacional de Doenças (CID), identificação do profissional que emitiu com o número do Conselho Regional de Medicina ou Odontologia (CRM ou CRO), tempo de afastamento e data legíveis.

- Licença por motivo de doença: A licença de 1 a 14 dias para tratamento da própria saúde do servidor poderá ser dispensada de perícia, desde que sejam atendidos os seguintes pré-requisitos: atestados médicos ou odontológicos concedendo até cinco dias corridos, computados fins de semana e feriados; número total de dias de licença inferior a 15 dias no período de 12 meses, a contar da data de início do primeiro afastamento.

- O atestado deve conter identificação do servidor e do profissional emitente e seu registro no conselho de classe, o nome da doença ou agravo, codificado ou não e o tempo provável de afastamento, todos os dados de forma legível;

- O atestado deverá ser apresentado à unidade competente do órgão ou entidade no prazo máximo de cinco dias (05) corridos, contados da data do início do afastamento do servidor, salvo por motivo justificado aceito pela instituição.

- O atestado deverá tramitar em envelope lacrado, identificado e marcado como confidencial, constando o último dia trabalhado e telefone para contato com o servidor e sua chefia imediata. Caso o prazo para entrega do atestado exceda os cinco dias corridos, deverá ser justificado e o servidor submetido a avaliação pericial presencial, cabendo ao perito a concessão da licença ou não.

- Licença por motivo de doença em pessoa da família: para efeito de concessão da licença prevista neste item, considera-se pessoa da família: cônjuge ou companheiro; mãe e pai; filhos; madrasta ou padrasto; enteados; dependente que viva a expensas do servidor e conste de seu assentamento funcional. Os atestados médicos ou odontológicos sejam de até três dias corridos, computados fins de semana e feriados;

- Nesse caso o número total de dias de licença também deve ser inferior a 15 dias, a contar da data de início do primeiro afastamento, no período de 12 meses; O atestado deve conter a justificativa quanto à necessidade de acompanhamento, a identificação do servidor e do profissional emitente e seu registro no conselho de classe, o nome da doença ou agravo, codificado ou não e o tempo provável de afastamento, contendo todos os dados de forma legível. Ressalta-se que o CID de acompanhamento Z76.3 não é aceito pelo sistema.

- O atestado deve também ser apresentado à unidade competente do órgão ou entidade no prazo máximo de cinco dias corridos, contados da data do início do afastamento do servidor (deverá corresponder à data em que foi emitido o atestado), salvo por motivo justificado aceito pela instituição.

- Declaração de comparecimento não é aceito no SIASS como atestado. Portanto, o profissional deve orientar o servidor a apresentar esta a sua chefia imediata, justificando sua ausência.

- Nos casos em que o servidor omitir o CID no atestado, este será encaminhado automaticamente para o agendamento de perícia singular;

- Para demais situações que necessitem perícia médica: os profissionais habilitados poderão buscar o Manual de Perícia Oficial do Servidor Público para maiores esclarecimentos no seguinte endereço eletrônico: Portal SIASS - https://www2.siapenet.gov.br/saude.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-005-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA ENFERMARIA

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva orientar quanto à aquisição dos materiais médico-hospitalares.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Este procedimento é aplicado para manutenção da enfermaria no campus.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto à solicitação do material: Enfermeiro.

- Quanto ao cuidado e previsão dos materiais: Profissionais de enfermagem.

4. MATERIAIS:

- Absorvente com abas

- Algodão

- Agulha 13x4,5mm

- Atadura de crepe

- Gaze estéril

- Curativo transparente (Band-aid ou similar)

- Esparadrapo comum

- Esparadrapo micropore

- Álcool a 70%

- Água oxigenada 10 volumes

- Soro Fisiológico 0,9%

- Fita de glicemia capilar

- Bolsa térmica

- Caixa térmica

- Gelo em spray aerossol

- Lençol para maca

- Álcool gel

- Luva de procedimento

- Máscara descartável

- Touca descartável

- Coletor de papelão para material perfuro-cortante 7L

- Saco de lixo infectante branco 30L

- Termômetro clínico

- Esfigmomanômetro

- Estetoscópio

- Glicosímetro

- Maleta para transporte de material

5. ORIENTAÇÕES GERAIS:

- O enfermeiro e o técnico de enfermagem devem fazer o levantamento do quantitativo dos materiais necessários para o funcionamento da enfermaria.

- Deve ser elaborado documento para a chefia da assistência ao educando, assinado pelo enfermeiro e protocolado.

- Ressalta-se que a equipe de enfermagem não realiza pedido de compra de medicamentos, visto que o campus não dispõe de profissional farmacêutico para dispensação.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-006-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: LAVAGEM DE MÃOS

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como fazer a lavagem das mãos corretamente.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos diretos a alunos e servidores do IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAIS:

- Sabão líquido;

-Água;

- Papel toalha.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS:

As mãos devem ser lavadas antes e após qualquer procedimento com o paciente, ao manusear medicamentos e alimentos ou materiais de uso do setor, antes e após o uso do banheiro. Evite espirrar água em si próprio ou no assoalho, pois, os micro-organismos disseminam-se com maior facilidade em superfícies úmidas, e assoalhos escorregadios são perigosos.

6. PROCEDIMENTOS:

- Retirar anéis, pulseiras e relógios;

- Arregaçar as mangas até a altura do cotovelo;

- Abrir a torneira sem tocar na pia;

- Molhar as mãos a partir dos pulsos na direção dos dedos;

- Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir toda a superfície das mãos;

- Friccionar toda a superfície de 10 a 15 segundos;

- palma contra palma;

- palma direita sobre dorso esquerdo entrelaçando os dedos;

- palma esquerda sobre dorso direito, entrelaçando os dedos;

- palma contra palma com os dedos entrelaçados, friccionando os espaços interdigitais;

- parte posterior dos dedos em oposição à palma, com movimento vai-vem;

-rotação dos polegares direito e esquerdo;

- friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda fechada em concha fazendo movimento circular e vice-versa;

- esfregar punho esquerdo com auxílio da palma da mão direita em movimento circular e vice-versa;

- Abrir a torneira com o auxílio do cotovelo;

- Enxaguar as mãos sem encostá-las na pia/torneira, no sentido dos dedos para os punhos;

- Fechar a torneira com o auxílio do cotovelo;

- Enxugar as mãos com papel toalha, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos;

- Descartar o papel toalha em lixeira de pedal com tampa.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-007-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever a verificação de sinais vitais.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos de enfermagem realizados na comunidade escolar do IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAIS:

- Esfigmomanômetro em tamanho adequado à circunferência do braço do paciente;

- Estetoscópio;

- Termômetro;

- Relógio de Pulso;

- Álcool 70%;

- Algodão.

5. PROCEDIMENTOS:

· AFERIÇÃO DA TEMPERATURA:

A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzido pelos processos corporais e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo. A temperatura corporal normal segundo a Associação Médica Americana pode variar de 36,5° C a 37,2° C.

Técnica para verificação:

- Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado;

- Lavar as mãos;

- Desinfetar o termômetro com algodão embebido em álcool 70%;

- Observar se a axila do paciente está seca, caso contrário, secá-la com papel toalha;

- Deve-se zerar a temperatura do termômetro, segurando-o sempre pela sua base e evitando tocá-lo na ponta de mercúrio ou no sensor;

- Posicionar o bulbo do termômetro no centro da axila sem tocá-lo;

- Segurar o braço do paciente transversalmente sobre o tórax;

- Aguardar de 03 a 05 minutos se o termômetro for de mercúrio conforme instruções;

- Caso o termômetro seja digital, aguardar até que o mesmo emita sinal sonoro;

- Proceder à leitura;

- Realizar a desinfecção do termômetro;

- Registrar o procedimento.

Valores de referência

Temperatura Axilar

35,8°C – 37°C

Temperatura Oral

36,3°C – 37,4°C

Temperatura Retal

37°C – 38°C

Hipotermia

Temperatura abaixo do valor normal

Hipertermia

Temperatura acima do valor normal

Febrícula

Temperatura entre 37,2°C 37,8°C

Fonte: http://aenfermagem.com.br/procedimentos/sinais-vitais/

· AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL:

A pressão ou tensão arterial é função do produto débito cardíaco x resistência vascular periférica, ou seja, pressão arterial reflete a pressão que o sangue exerce contra a parede dos vasos, quando é lançado na corrente sanguínea pelo ventrículo esquerdo.

Técnica para verificação:

- Explicar o procedimento ao paciente

- Posicionar o esfigmomanômetro no antebraço do paciente, insuflar o manguito até o ponto necessário, observar a pressão sistólica e diastólica;

- Retirar do aparelho do braço do paciente;

- Realizar anotações de enfermagem.

Valores de referência

PA normal

≤ 120 mmHg sistólica

≤ 80 mmHg diastólica

Pré-hipertensão

121-139mmHg sistólica

81-89mmHg diastólica

Hipertensão estágio 1

140 - 159 mmHg sistólica

90 - 99 mmHg diastólica

Hipertensão estágio 2

160 - 179 mmHg sistólica

100 - 109 mmHg diastólica

Hipertensão estágio 3

≥ 180 mmHg sistólica

≥ 110 mmHg diastólica

Fonte: VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2016.

· AFERIÇÃO DO PULSO:

Sensação ondular resultada do movimento do sangue durante a contração do coração, podendo ser palpada em artérias periféricas. Sua frequência é medida registrando o número de pulsações por minuto.

Terminologia Básica

Normocardia

Frequência normal

Bradicardia

Frequência abaixo do normal

Taquicardia

Frequência acima do normal

Taquisfigmia

Pulso fino e taquicárdico

Bradisfigma

Pulso fino e bradicárdico

Fonte: http://aenfermagem.com.br/procedimentos/sinais-vitais/

Habitualmente, faz-se a verificação do pulso na artéria radial. A medida do pulso radial deve ser feita a 2 cm da base do polegar utilizando dois ou três dedos ao longo do curso vascular, comprimindo-o contra o osso rádio. Deve ser feita a contagem durante um minuto, observando as características do pulso quanto ao grau de amplitude ou intensidade, regularidade ou ritmo, rigidez da parede arterial e simetria.

São locais de aferição:

-Artéria Radial;

-Carótidas;

-Braquial;

-Femoral;

-Pedioso;

-Temporal;

-Poplíteo;

-Tibial Posterior.

Técnica para verificação:

- Verificar a pulsação do paciente nos locais indicados durante 60 segundos exatos.

- Realizar anotações de enfermagem.

· AFERIÇÃO DA FREQUENCIA RESPIRATÓRIA:

A respiração é um processo complexo que envolve o aparelho cardiorrespiratório e consiste nas trocas gasosas entre os organismos e o meio ambiente com particular importância na captação de oxigênio e na eliminação de gás carbônico.

Terminologia Básica

Eupnéia

Presente no indivíduo que respira normalmente

Taquipnéia

Aumento da frequência respiratória

Bradipnéia

Redução na frequência respiratória

Apnéia

Parada respiratória.

Respiração ruidosa, estertorosa

Respiração com ruídos semelhantes a "cachoeira"

Respiração sibilante

Com sons que se assemelham a assovios

Respiração de Cheyne-Stokes

Respiração em ciclos, que aumenta e diminui, com períodos de apneia.

Respiração de Kussmaul

Inspiração profunda, seguida de apneia e expiração suspirante característica de acidose metabólica (diabética) e coma

Dispneia

Dor ou dificuldade ao respirar (falta de ar)

Fonte: http://aenfermagem.com.br/procedimentos/sinais-vitais/

Técnica para verificação:

- Verificar a respiração do paciente, observando os movimentos do tórax, durante 60 segundos exatos. Vale lembrar que o paciente não pode perceber que está sendo mensurada a sua respiração, pois é comprovado que a mesma pode sofrer alteração.

- Realizar anotações de enfermagem.

· AVALIAÇÃO DA DOR:

A dor é um sintoma e uma das causas mais frequentes da procura por serviços de saúde. A necessidade de a dor ser reconhecida como 5° sinal vital foi citada pela primeira vez em 1996. A avaliação da dor deve ser visível nas instituições de saúde, assim o seu registro, juntamente aos demais sinais vitais garantirá intervenções e reavaliações subsequentes. A avaliação da dor aguda abrange sua intensidade, qualidade e duração. Os instrumentos para mensurar a dor podem ser unidimensionais ou multidimensionais. A Escala Visual Numérica (EVN), é uma escala unidimensional, graduada de zero a dez, na qual zero significa ausência de dor e dez, a pior dor imaginável.

Técnica para verificação:

1. Reconhecer que a pessoa é o melhor avaliador da sua própria dor;

2. Colher dados sobre a história de dor considerando os seguintes parâmetros:

a) Exame físico;

b) Descrição das características da dor: Localização / Qualidade / Intensidade / Duração / Frequência

c) Formas de comunicar a dor / expressões (faces) de dor;

d) Sintomas associados; Descrição do uso e efeito das medidas farmacológicas e não farmacológicas;

e) Registrar a intensidade da dor no prontuário bem como os sinais vitais;

f) Fornecer terapêutica adequada de acordo com Escala Analgésica da Organização Mundial de Saúde (OMS).

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-008-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: CURATIVO EM FERIDAS

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar curativos em feridas.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos de primeiros socorros realizados no IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem.

4. MATERIAIS:

- Gaze estéril;

- Soro Fisiológico – SF 0,9%;

- Luvas de procedimento;

- Máscara descartável;

- Esparadrapo/Micropore;

- Atadura;

- Saco plástico para descarte do material.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

- Restringir a área de cobertura da ferida (quando for necessário ter cobertura) à menor possível;

- Proceder à desinfecção da bandeja, ou mesa auxiliar, com solução de álcool a 70%;

- Após o procedimento encaminhar o material utilizado para descarte adequado.

- Ressalta-se que, o curativo será realizado apenas no momento da lesão; não sendo considerado um procedimento eletivo, mas emergencial.

6.PROCEDIMENTOS:

- Lavar as mãos;

- Explicar o procedimento ao paciente;

- Colocar máscara;

- Calçar luvas de procedimento;

- Observar a lesão quanto às características das bordas, presença de hiperemia, edema, calor ou dor local, saída de exsudato e/ou sangue e aspecto da pele ao redor da lesão.

- Umedecer a gaze com SF 0,9%;

- Limpar as regiões laterais da lesão;

- Secar a lesão com gaze em sentido único, sem usar a mesma face por mais de uma vez;

- Desprezar as gazes utilizadas;

- Aplicar curativo secundário para ocluir quando for necessário (gaze estéril, atadura);

- Fixar com esparadrapo/micropore;

- Retirar as luvas de procedimentos;

- Higienizar as mãos;

- Realizar as anotações: no livro de atendimento e ficha de anotações de enfermagem.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-009-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: COLETA DE GLICEMIA CAPILAR

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar a coleta de sangue capilar.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA, quando há indicação, em situações emergenciais.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem.

4. MATERIAIS:

- Fita-Teste para glicemia;

- Agulha 13x4,5 ou lanceta própria;

- Algodão seco e com álcool a 70%;

- Glicosímetro;

-Luva de procedimentos;

-Caixa para descarte de pérfuro-cortante.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

Consiste na punção da face lateral da falange distal, onde é coletada uma amostra de sangue capilar para detectar o nível glicêmico do indivíduo.

6. PROCEDIMENTOS:

- Lavar as mãos;

- Explicar o procedimento ao paciente;

- Reunir o material;

- Selecionar o local da punção – não puncionar na polpa digital, mas na lateral a esta, para evitar lesão capilar;

- Calçar as luvas de procedimentos;

- Fazer antissepsia do local selecionado com álcool a 70% e esperar secar;

- Ligar o glicosímetro;

- Encaixar a fita teste;

- Pressionar e puncionar na polpa lateral com agulha 13x4,5 ou a lanceta própria;

- Fazer com que a área reagente da fita-teste entre em contato com o sangue;

- Secar o local da punção, certificando-se da interrupção do sangramento;

- Após verificação, retirar a fita-teste desprezando-a;

-Descartar a agulha/lanceta em caixa adequada;

- Realizar a assepsia do aparelho;

-Realizar anotações de enfermagem.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-010-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA ORAL

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como administrar medicamentos via oral.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA, mediante prescrição médica.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAL UTILIZADO:

- Prescrição médica;

- Copo descartável;

- Medicamento prescrito.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

Sempre avaliar a história prévia do paciente em resposta à droga, incluindo efeitos contrários, alergias e idiossincrasias, antes de administrar a medicação.

A administração de medicamentos é o processo de preparo e introdução de medicamentos no organismo humano, visando obter efeitos terapêuticos. A administração de medicamentos além de ser uma das atividades mais sérias e de grande responsabilidade para a equipe de enfermagem é uma das etapas da terapia medicamentosa mais importantes. Para a sua execução é necessário que vários princípios científicos associados a um sistema de medicação seguro sejam aplicados, juntamente com processos desenvolvidos para dificultar o surgimento de erros. A fim de garantir a segurança do paciente, é necessário que os profissionais de enfermagem saibam e utilizem os “7 certos’’, os quais representam a base da educação no ensino da administração de medicamentos. Atualmente mais 2 categorias foram associadas tornando-se “9 certos”. Os “9 certos’’ advertem fatores que podem ocasionar os erros de medicação. Devem ser verificados:

 1. Medicação certa

2. Paciente certo

3. Dose certa

4. Via certa

5. Horário certo

6. Registro certo

7. Ação certa

8. Forma farmacêutica certa

9. Monitoramento certo

É importante considerar a Resolução COFEN – Conselho Federal de Enfermagem, n. 564 de 2017, que aprova o Novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, em seus artigos:

Art. 45. (Deveres): Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

Art. 59. (Deveres): somente aceitar encargos ou atribuições, quando se julgar técnica, científica e legalmente apto para o desempenho seguro para si e para outrem.

Art. 78 (Proibições): Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga, via de administração e potenciais riscos, respeitados os graus de formação do profissional.

6. PROCEDIMENTOS:

- Checar prescrição, data, nome do paciente, medicação, dose, via de administração e apresentação;

- Lavar as mãos;

- Explicar o procedimento ao usuário;

- Separar a medicação evitando tocar as mãos nos comprimidos;

- Colocar os medicamentos em copo descartável;

- Em caso de líquido – agitar o frasco e colocar a dose prescrita com auxílio do copo graduado, ou conta-gotas;

- Oferecer a medicação;

- Certificar-se que o medicamento foi deglutido;

- Observar o usuário por alguns minutos;

-Fazer os registros de enfermagem;

- Organizar o ambiente.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-011-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA SUBLINGUAL

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como administrar medicamentos via sublingual.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA mediante prescrição médica.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAIS:

- Prescrição médica;

- Copo descartável;

- Medicamento prescrito.

5. PROCEDIMENTOS:

- Checar prescrição, data, nome do usuário, medicação, dose, via de administração e apresentação;

- Lavar as mãos;

- Explicar o procedimento ao usuário;

- Separar a medicação evitando tocar as mãos nos comprimidos;

- Colocar os medicamentos em copo descartável;

-Solicitar que o usuário coloque o medicamente embaixo da língua, se o mesmo apresentar dificuldades auxiliá-lo com as mãos enluvadas.

- Observar o usuário por alguns minutos;

- Fazer anotações de Enfermagem.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-012-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA TÓPICA

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como utilizar medicamentos via tópica.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA mediante prescrição médica.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAIS:

- Prescrição médica;

- Pomada, spray, gel ou creme dermatológico prescrito.

5. PROCEDIMENTOS:

- Checar prescrição, data, nome do usuário, medicação, dose, via de administração e apresentação;

- Lavar as mãos;

- Explicar o procedimento ao usuário;

- Fazer limpeza da área a ser utilizada;

- Colocar pomada, spray, gel ou creme na quantidade desejada;

- Espalhar bem, fazendo leve fricção com as mãos enluvadas.

- Observar o usuário por alguns minutos;

- Fazer anotações de Enfermagem.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-013-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS INTRAMUSCULAR

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como administrar vacinas via intramuscular.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA durante as campanhas de vacinas, em parceira com as Secretarias de Saúde e profissionais habilitados para estas ações.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAL UTILIZADO:

- Vacinas devidamente acondicionadas (geladeira e/ou caixa térmica)

- Seringa com agulha para administração (25x7);

- Luva de procedimento;

- Algodão;

- Álcool 70%;

- Carteiras de vacinas.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

Sempre avaliar a história prévia do usuário em resposta à vacina, incluindo efeitos contrários e alergias, antes de administrá-la.

6. PROCEDIMENTOS:

- Lavar as mãos conforme a técnica;

- Calçar luvas de procedimentos;

-Preparar a vacina em local com boa iluminação observando o rótulo, o lote e a data de validade;

-Colocar a agulha na seringa com cuidado para não contaminar a agulha, o êmbolo, a parte interna do corpo da seringa e sua ponta;

-Desinfetar as ampolas com algodão embebido em álcool 70%;

-Aspirar a solução da ampola para a seringa;

-Esclarecer o procedimento ao usuário enfatizando a prevenção que a vacina irá levar;

-Escolher local da administração;

-Fazer a antissepsia da pele com algodão seco (O álcool a 70% não é indicado);

-Firmar o músculo utilizando o dedo indicador e o polegar;

-Posicionar seringa com o bisel voltado para o lado ou para baixo;

-Introduzir a agulha com ângulo de 90º em relação ao local escolhido para a aplicação;

-Aspirar, observando se atingiu algum vaso sanguíneo (caso aconteça, retirar agulha do local, desprezar todo o material e reiniciar o procedimento);

-Injetar o líquido lentamente;

-Retirar a seringa/agulha em movimento único e firme;

-Fazer leve compressão no local;

-Desprezar o material pérfuro-cortante na caixa de resíduos própria para este tipo de descarte;

-Lavar as mãos;

-Registrar na carteira de vacinas (Nome da vacina, data da aplicação, lote, validade e nome do profissional que administrou).

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: PO-014-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS SUBCUTÂNEAS-SC

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como administrar vacinas via subcutânea.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA durante as campanhas de vacinas, em parceira com as Secretarias de Saúde e profissionais habilitados para estas ações.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. MATERIAIS:

- Vacinas devidamente acondicionadas (geladeira e/ou caixa térmica);

- Seringa com agulha para preparo (25x7);

- Agulha 13x4,5 ou 10x5 para administração;

- Luva de procedimento;

- Algodão;

- Álcool 70%;

- Carteira de vacina

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

Sempre avaliar a historia prévia do usuário em resposta à vacina, incluindo efeitos contrários e alergias, antes de administrá-la.

6. PROCEDIMENTOS:

-Lavar as mãos conforme a técnica;

-Calçar luvas de procedimentos;

-Preparar a vacina em local com boa iluminação observando o rótulo, o lote e a data de validade;

-Colocar a agulha na seringa com cuidado para não contaminar a agulha, o êmbolo, a parte interna do corpo da seringa e sua ponta;

-Desinfetar as ampolas com algodão embebido em álcool 70%;

-Aspirar a solução da ampola com agulha 13x4,5;

-Esclarecer o procedimento ao usuário enfatizando a prevenção que a vacina irá levar;

-Escolher local da administração;

-Fazer a antissepsia da pele com algodão seco (O álcool a 70% não é indicado);

-Fazer uma prega no local da aplicação, utilizando o dedo indicador e o polegar;

-Posicionar a seringa e agulha com o bisel voltado para o lado;

-Introduzir a agulha no subcutâneo fazendo um ângulo de 90º;

-Aspirar observando se atingiu algum vaso sanguíneo (caso aconteça, retirar agulha do local, desprezar todo o material e reiniciar o procedimento);

-Injetar o líquido lentamente;

-Retirar a seringa/agulha em movimento único e firme;

-Fazer leve compressão no local;

-Desprezar o material pérfuro-cortante na caixa de resíduos própria para este tipo de descarte;

-Lavar as mãos;

-Registrar na carteira de vacina (Nome da vacina, data da aplicação, lote, validade e nome do profissional que administrou).

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-015-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ORIENTAÇÕES PARA O EXAME MÉDICO BIOMÉTRICO

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar a verificação de medidas antropométricas utilizadas no exame médico biométrico.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado no exame médico biométrico realizado no IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto a execução da rotina: Profissional de enfermagem

4. ORIENTAÇÕES GERAIS

O exame médico biométrico é um procedimento no qual a equipe de enfermagem pode contribuir realizando orientações, verificação do peso, altura, perímetro abdominal e pressão arterial.

Não compete à equipe de enfermagem autorizar liberação do aluno para a prática de atividade física.

Após a avaliação médica o aluno deve ser direcionado para a prática de atividade física ou não, com um atestado comprovando que está apto ou inapto. A equipe de enfermagem registra no relatório, conforme rotina do campus.

5. MATERIAIS:

- Balança;

- Fita Métrica;

- Esfigmomanômetro;

- Estetoscópio.

6. PROCEDIMENTOS PARA MENSURAÇÃO PESO E ALTURA:

- Orientar o usuário a retirar os calçados;

- Encaminhar o usuário até a balança;

- Certificar-se que a balança não esteja encostada na parede;

- Destravar a balança;

- Verificar se a balança está calibrada;

- Posicionar o usuário no centro da balança de modo ereto e imóvel, com os pés juntos;

- Mover o curso maior sobre a escala numérica para mensurar quilos, mover o cursor menor para marcar gramas, esperar até que a agulha do braço da balança e o fiel estejam nivelados (em caso de balança manual).

- Se a balança for digital apenas conferir o peso no visor;

- Anotar o peso;

- Levantar a haste para mensurar estatura;

- Anotar a estatura;

- Auxiliar o usuário a descer da balança.

7. PROCEDIMENTOS PARA MENSURAÇÃO DE PERÍMETRO ABDOMINAL (PA):

- O usuário deve estar de pé, ereto, abdome relaxado, braços estendidos ao longo do corpo e os pés separados numa distância de 25 a 30 cm;

- A medida não pode ser realizada sobre roupas ou cinto;

- Passar a fita ao redor da cintura ou na menor curvatura localizada entre as costelas e a crista ilíaca, verificando sempre se a fita está no mesmo nível em todas as partes da cintura, não deve ficar larga e nem apertada;

- Realizar a leitura;

- Anotar a medida no prontuário.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-016-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: APLICAÇÃO DE COMPRESSAS FRIAS

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1. OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar a aplicação de compressas frias em casos específicos de dor, sangramento e edema local.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA, em alguns casos que haja risco de sangramento, dor e edema local para realizar constrição dos vasos sanguíneos.

3. RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro.

- Quanto à execução da rotina: profissional de enfermagem.

4. MATERIAIS:

-Bolsa Térmica ou compressa de pano limpa gelada;

-Luvas de procedimento;

-Gazes.

5. PROCEDIMENTOS:

-Explique o procedimento ao paciente;

-Posicione o paciente de acordo com o local a ser feito a compressa fria.

-Higienize as mãos.

-Calce as luvas de procedimento.

-Certifique que a água esteja gelada.

-Umedeça a compressa ou gazes, retire o excesso de água e coloque sobre o local comprometido. Em caso de bolsa térmica retire o excesso de gelo da superfície e envolva na compressa ou papel toalha.

-Pergunte ao paciente se a temperatura aplicada está aceitável.

-Umedeça novamente a compressa, conforme aumento de temperatura. Repita a aplicação pelo tempo recomendado em prescrição (no máximo até 20 minutos).

-Ao termino do procedimento, seque a região com compressa ou gaze seca e observe a integridade da pele.

-Deixe o paciente confortável e mantenha o ambiente organizado.

-Descarte o material utilizado.

-Retire as luvas de procedimento e descarte-as em lixo apropriado

-Higienize as mãos.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-017-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: REGISTROS DE ENFERMAGEM

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como realizar o registro de atendimentos diários.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é aplicado nos atendimentos realizados no IFMA.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto à execução da rotina: Equipe de enfermagem.

4.MATERIAIS:

- Livro ata.

- Ficha de anotação de enfermagem do prontuário.

5.ORIENTAÇÕES GERAIS:

- Seguir o modelo do Livro de Atendimento de Enfermagem (Apêndice C);

- Registrar no livro ata e prontuário todo e qualquer procedimento de enfermagem, seja verificação de sinais vitais ou outros procedimentos;

- Os procedimentos realizados em dias de campanha ou ações de promoção à saúde devem ser registrados em relatórios específicos;

- Ao final de cada mês fazer a estatística de atendimentos (Apêndice D);

- Ao final de cada ano, iniciar nova numeração no livro ata.

6. PROCEDIMENTOS:

- Registrar no Livro de Atendimentos de Enfermagem cada procedimento realizado, acrescentando os seguintes dados:

- Nome do aluno ou servidor;

- Data;

- Hora;

- Turma (em caso de aluno);

- Turno;

- Idade;

- Queixa;

- Conduta (orientação, medicamento administrado, liberação para casa, encaminhamento ao hospital, etc);

- Assinar e carimbar após o encerramento do atendimento para assegurar a fidedignidade do mesmo com o número do COREN;

- Realizar a anotação do atendimento na ficha de anotação de enfermagem, descrevendo o procedimento realizado (Apêndice E).

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: PO-018-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: RELATÓRIO DE ENFERMAGEM

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como elaborar o Relatório de Enfermagem.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é realizado diariamente, para relatar o trabalho realizado pela equipe de Enfermagem no IFMA e para comunicação interna do setor.

3.RESPONSABILIDADES:

- Quanto ao treinamento e supervisão da execução da rotina: Enfermeiro

- Quanto à execução da rotina: Enfermeiro e técnico de enfermagem

4.MATERIAL:

- Livro ata.

5.PROCEDIMENTOS:

- Fazer diariamente ou por turnos;

- Descrever a equipe presente no serviço;

- Descrever as pendências, o número de atendimentos realizados, reuniões ou demais intercorrências;

- Não registrar evolução de enfermagem no relatório, deve ser feito na ficha de Sistematização ou prontuário;

- Registrar atividades de campanha ou ações de promoção à saúde, com número de atendimentos.

- Concluir o relatório com Assinatura do profissional de enfermagem, nome e número do COREN-MA ou carimbo.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-019-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: ESCALA DE ENFERMAGEM

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva descrever como elaborar a escala mensal de Enfermagem no IFMA.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é realizado mensalmente para cumprimento de todos os profissionais de Enfermagem.

3.RESPONSABILIDADES:

- Elaboração: Enfermeiro

- Cumprimento: Profissional de Enfermagem

4.PROCEDIMENTO:

- Seguir o modelo padronizado (Apêndice G);

- Preencher dados de todos os profissionais de Enfermagem do Campus com respectivas matrículas, função e registro no COREN;

- A distribuição do horário de expediente fica a critério do funcionamento e necessidade de cada campus;

- O enfermeiro deve assinar a escala;

- A escala deve ser fixada em local visível.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

SERVIÇO DE ENFERMAGEM

NÚMERO: POP-020-SE

REVISÃO:

00

DATA ELABORAÇÃO 01/12/15

DATA DE REVISÃO

05/09/2018

TÍTULO: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

ELABORADO POR:

Comissão de enfermagem IFMA

APROVADO POR:

CARGO:

1.OBJETIVO:

Este procedimento objetiva orientar os profissionais de enfermagem na realização de ações de educação em saúde no IFMA.

2.ÁREA DE APLICAÇÃO:

Esse procedimento é realizado nas ações de educação em saúde do IFMA, com participação da equipe de enfermagem, como integrante da equipe multidisciplinar, utilizando o referencial teórico do Programa Saúde na Escola e Atenção Integral à Saúde do Adolescente do Ministério da Saúde.

3.RESPONSABILIDADES:

- Planejamento: Equipe de Enfermagem

- Execução: Equipe de Enfermagem

4.PROCEDIMENTO:

A Educação em Saúde é uma prática social, cujo processo contribui para a formação da consciência crítica das pessoas a respeito de seus problemas de saúde, a partir da sua realidade, e estimula a busca de soluções e organização para a ação individual e coletiva. A prática de saúde, enquanto prática educativa tem por base o processo de capacitação de indivíduos e grupos para atuarem sobre a realidade e transformá-la.

A escola é um espaço potencial de transformações sociais e de constituição de conhecimentos e valores. Toda e qualquer atividade de promoção da saúde visa à redução das chamadas vulnerabilidades da ordem individual, social e institucional, como, por exemplo, uso de drogas (sejam lícitas como álcool e tabaco ou ilícitas), redução do sedentarismo, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) e intervenção sobre as situações de violências e outras, que comprometem o crescimento e desenvolvimento pleno das crianças, adolescentes e jovens. Algumas ações são estratégicas para a promoção da saúde na escola. São elas:

· Promoção da alimentação saudável

· Prevenção do sedentarismo e promoção de hábitos de vida saudáveis

· Educação para a saúde sexual e reprodutiva

· Prevenção ao uso do álcool, tabaco e outras drogas

· Promoção da Cultura de Paz e prevenção das violências e acidentes

· Prevenção e controle de doenças crônico-degenerativas

· Prevenção e controle de doenças tropicais endêmicas

Atividades:

- Participar de atividades educativas sobre promoção da alimentação e hábitos de vida saudáveis com a comunidade escolar, valorizando os alimentos regionais.

- Promover práticas corporais orientadas, relacionadas à realidade da comunidade, incluídas no cotidiano escolar.

- Participar de debates e buscar harmonia de conceitos e abordagens sobre os temas envolvendo toda a comunidade escolar.

– Planejar e realizar ações utilizando metodologias participativas (oficinas temáticas, vídeo de debates, gincanas, rodas de conversa, debates a partir de expressões artísticas, intervenção na comunidade, palestras, busca ativa).

- Realizar atividades de sensibilização, de responsabilização e de intervenção do cuidado consigo mesmo e com o ambiente escolar.

5 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO

A PESSOA RELATOU QUE ESTÁ DOENTE, SENTINDO-SE MAL?

NÃO, MAS PERCEBE-SE QUE NÃO ESTÁ BEM.

SIM

SIM

ESTÁ CHORANDO, AGITADA OU SEM RESPOSTA A ESTÍMULO?

CONVIDAR A PESSOA PARA IR AO SERVIÇO MÉDICO E DE ENFERMAGEM.

NÃO

SIM

REALIZAR ACOLHIMENTO DE ENFERMAGEM E VERIFICAR SINAIS VITAIS. O CASO PRECISA DE ENCAMINHAMENTO?

ACIONAR EQUIPE DE ASSISTÊNCIAAO EDUCANDO (CAE/NAE) PARA ENTRAR EM CONTATO COM FAMILIARES OU SAMU. FAZER OS ENCAMINHAMENTOS NECESSÁRIOS.

SIM

NÃO

A PESSOA ACEITA IR AO SERVIÇO MÉDICO E DE ENFERMAGEM?

ACOMPANHE A PESSOA AO SERVIÇO MÉDICO E DE ENFERMAGEM.

COMUNICAR O CASO NO SERVIÇO MÉDICO E DE ENFERMAGEM.

DEIXAR A PESSOA DEITADA OU SENTADA E ACIONAR O SERVIÇO MÉDICO E DE ENFERMAGEM. AFASTE O PÚBLICO DO LOCAL.

DEIXAR A PESSOA EM OBSERVAÇÃO ATÉ O RETORNO A SUAS ATIVIDADES.

NÃO

SIM

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atuação da equipe de enfermagem dentro das escolas é algo recente e pouco estudado, assim o IFMA - Instituto Federal do Maranhão vem investindo em serviços de saúde dentro de cada campus. Dessa forma, a padronização das normas e rotinas dentro deste tipo de serviço torna-se de extrema importância para a adequação e unificação dos procedimentos em todos os campi.

Entendemos que este manual inclui um passo importante para o crescimento do setor saúde dentro das escolas, elevando assim o padrão de qualificação do Instituto frente às necessidades de saúde (principalmente prevenção em saúde).

É preciso um trabalho contínuo de aperfeiçoamento e capacitação da equipe de enfermagem para que os objetivos de conscientização, envolvimento, conhecimento, e consequente transformação sejam alcançados. Esperamos que este manual venha contribuir para o enriquecimento dos serviços prestados pelos profissionais de saúde de cada campus, proporcionando segurança aos clientes/alunos/servidores e valorização das equipes que atuam frente a este setor.

“Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos.” (Galeano E.)

REFERÊNCIAS

BELO HORIZONTE. Manual de normas e rotinas técnicas central distrital de material esterilizado. SMSA/PBH - Prefeitura de Belo Horizonte. Disponível em: < http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/esterilizacao.pdf >. Acessado em 01/12/2015.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília; Anvisa, 2007.

BRASIL. Lei nº. 7498 de 20 de junho de 1986 – Lei do Exercício profissional da Enfermagem no Brasil. Brasília: BRASIL, 1986. Disponível em: . Acessado em 01/12/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Procedimentos. Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos - Cadernos de Atenção Primária, n. 30) – Brasília; Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed., 1 reimpr. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

SÃO PAULO. Manual de normas rotinas e procedimentos de enfermagem - ATENÇÃO BÁSICA /SMS-SP – 2ª ed., 2012. Disponível em: < http://www.prefeitura. sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/enfermagem/ManualTecnico_NormasRotinas_2013.pdf >. Acessado em 01/12/2015

APÊNDICES

APÊNDICE A – FICHA DE LIBERAÇÃO DE FARDAMENTO/SAPATO

LIBERAÇÃO DE FARDAMENTO/SAPATO

Autorizamos a liberação do fardamento/sapato do (a) aluno (a)

_____________________________________________________,

turma ________, motivo (queixa) __________________________, no período de __________________________________________.

Data: ____/____/________

_________________________________

Profissional de Saúde

Recebido por: _________________________________

APÊNDICE B – LIBERAÇÃO POR PROBLEMA DE SAÚDE

LIBERAÇÃO POR PROBLEMA DE SAÚDE

Autorizamos a liberação do (a) aluno (a) _____________________

_______________________________________, turma ________, após prévia comunicação aos pais/responsável.

Data: ____/____/________ Hora: _________

_________________________________

Profissional de Saúde

Recebido por: _________________________________

APÊNDICE C – LIVRO DE ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM

Livro de Atendimento de Enfermagem

NOME

IDADE

SETOR/TURMA

DATA

HORA

QUEIXAS

CONDUTA

ASSINATURA

1

2

3

4

5

Obs: Fazer em livro ata utilizando a página aberta, dividida nas 9 colunas acima.

APÊNDICE D – ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTOS DE ENFERMAGEM

ATENDIMENTOS DE ENFERMAGEM

ESTATÍSTICA

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

MAIO

JUNHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

APÊNDICE E – FRENTE DO PRONTUÁRIO

PRONTUÁRIO

Nome:

Sexo: ( ) M ( )F Data nasc. ___/___/___

Nome da Mãe:

Nome do Pai:

Endereço: Cidade/Estado

Telefone de responsáveis: ( ) ______________ / ( ) _______________

Data

Anotações de enfermagem

Assinatura

PRONTUÁRIO

Nome:

Sexo: ( ) M ( )F Data nasc. ___/___/___

Nome da Mãe:

Nome do Pai:

Endereço: Cidade/Estado

Telefone de responsáveis: ( ) ______________ / ( ) _______________

Data

Anotações de enfermagem

Assinatura

APÊNDICE F – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Consulta de Enfermagem

Data do atendimento: ____/____/____

Hora do atendimento: _________

1. IDENTIFICAÇÃO

( ) Aluno ( ) Servidor

Nome: ____________________________________________

Idade:______ Data de Nascimento:__/__/__

Turma/ Setor: ______________________________________

Tel Responsável: ____________________________________

2. HISTÓRICO

Sono e Repouso: ___________horas/dia

Alimentação: Número de refeições/dia?________

Ingesta Hídrica: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória

Hábitos: ( ) Fumo ( ) Álcool ( ) Drogas __________________

Eliminação vesical: ( ) Espontânea ( ) Incontinência ( ) Retenção

Eliminação intestinal: ( ) Normal ( ) Constipação ( ) Diarreia

Atividade física: ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Nenhuma

AMF: ( ) HAS ( ) DM ( ) Outros________________________

AMP(atual):______________________________________________

Alergias (medicamentosa ou alimentar): ( ) Sim ( ) Não ________________________________________________________

Medicamentos em uso:____________________________________

3. EXAME FÍSICO

Queixa Principal: _________________________________________

Há quantos dias?___________________

SSVV: Pulso ___bpm Temp.: ___°C P.A._______mmHg F.R. ___rpm

Dor: ( ) Sim ( ) Não

Intensidade (0 a 10)/Localização: _____________________________

Condições Gerais: ________________________________________

________________________________________________________

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Consulta de Enfermagem

Data do atendimento: ____/____/____

Hora do atendimento: _________

1. IDENTIFICAÇÃO

( ) Aluno ( ) Servidor

Nome: _________________________________________________

Idade:______ Data de Nascimento:__/__/__

Turma/ Setor: __________________________________

Tel Responsável: _________________________________________

2. HISTÓRICO

Sono e Repouso: ___________horas/dia

Alimentação: Número de refeições/dia?________

Ingesta Hídrica: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória

Hábitos: ( ) Fumo ( ) Álcool ( ) Drogas __________________

Eliminação vesical: ( ) Espontânea ( ) Incontinência ( ) Retenção Eliminação intestinal: ( ) Normal ( ) Constipação ( ) Diarreia

Atividade física: ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Nenhuma

AMF: ( ) HAS ( ) DM ( ) Outros_____________________________

AMP(atual):______________________________________________

Alergias (medicamentosa ou alimentar): ( ) Sim ( ) Não ________________________________________________________

Medicamentos em uso:____________________________________

3. EXAME FÍSICO

Queixa Principal:__________________________________________

Há quantos dias?___________________

SSVV: Pulso ___bpm Temp.: ___°C P.A._______mmHg F.R. ___rpm

Dor: ( ) Sim ( ) Não

Intensidade (0 a 10)/Localização: _____________________________

Condições Gerais:________________________________________

________________________________________________________

4. Diagnósticos de Enfermagem:

( ) Ansiedade ( ) Fadiga ( ) Cólica ( ) Hipertermia

( ) Convulsão ( ) Integridade da pele prejudicada

( ) Constipação ( ) Náusea ( ) Deambulação prejudicada

( ) Nutrição Desequilibrada ( ) Diarreia

( ) Padrão de sono prejudicado ( ) Dor Aguda

( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Dor Crônica

( ) Risco de Infecção ( ) Eliminação Urinária Prejudicada

( ) Risco de Glicemia Instável ( ) Outros________________

5. Prescrição de Enfermagem

( ) Verificar SSVV ( ) Realizar glicemia capilar

( ) Colocar em decúbito lateral, afastar objetos possíveis de machucar ( ) Orientar higiene corporal e oral

( ) Orientar alimentação saudável ( ) Encaminhamento ______________

( ) Estimular a ingestão de líquido ( ) Realizar curativo

( ) Avaliar a dor quanto à localização, frequência e duração.

( ) Adotar técnicas farmacológicas/não farmacológicas

( ) Limitar líquidos durante as refeições

( ) Aplicar compressas frias/quentes.

6. Evolução de Enfermagem

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________

Enfermeiro Responsável:

4. Diagnósticos de Enfermagem:

( ) Ansiedade ( ) Fadiga ( ) Cólica ( ) Hipertermia

( ) Convulsão ( ) Integridade da pele prejudicada

( ) Constipação ( ) Náusea ( ) Deambulação prejudicada

( ) Nutrição Desequilibrada ( ) Diarreia

( ) Padrão de sono prejudicado ( ) Dor Aguda

( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Dor Crônica

( ) Risco de Infecção ( ) Eliminação Urinária Prejudicada

( ) Risco de Glicemia Instável ( ) Outros________________

5. Prescrição de Enfermagem

( ) Verificar SSVV ( ) Realizar glicemia capilar

( ) Colocar em decúbito lateral, afastar objetos possíveis de machucar ( ) Orientar higiene corporal e oral

( ) Orientar alimentação saudável ( ) Encaminhamento ______________

( ) Estimular a ingestão de líquido ( ) Realizar curativo

( ) Avaliar a dor quanto à localização, frequência e duração.

( ) Adotar técnicas farmacológicas/não farmacológicas

( ) Limitar líquidos durante as refeições

( ) Aplicar compressas frias/quentes.

6. Evolução de Enfermagem

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________

Enfermeiro Responsável:

APÊNDICE G – ESCALA MENSAL DE ENFERMAGEM

12345678910111213141516171819202122232425262728293031

N°MatriculaCOREN-MASERVIDORFunçãoQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQQ

1ENFERMEIRO

N°MatriculaCOREN-MASERVIDORFunçãoQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQSSDSTQQQ

1

TÉC. ENFERMAGEM

2

TÉC. ENFERMAGEM

3

4

OBS:

ENFERMEIRO

TÉC. ENFERMAGEM

M/T - Manhã/Tarde: 08:00h às 12:00h e 14:00 às 18:00h

N - Noite: 18:00h às 22:00h

CAMPUS

MÊS

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO

SERVIÇO MÉDICO

ESCALA DE ENFERMAGEM

FÉRIAS DE XX/XX/2016

LICENÇA DE XX/XX/2016

JUNHO 2016