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1 FACULDADE UNIÃO DAS AMÉRICAS - UNIAMÉRICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM 2018 Eduarda Vale de Asnes Giandra Rafaela Ramão Samilly Machado Rockenbach PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO Trabalho apresentado ao Módulo Processo Saúde e Doença / Projeto Integrador como requisito parcial para obtenção da aprovação semestral no Curso de Fisioterapia pela Faculdade União Das Américas - UNIAMÉRICA.

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FACULDADE UNIÃO DAS AMÉRICAS - UNIAMÉRICA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM 2018

Eduarda Vale de Asnes

Giandra Rafaela Ramão

Samilly Machado Rockenbach

PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO

Trabalho apresentado ao Módulo Processo Saúde e Doença / Projeto Integrador como requisito parcial para obtenção da aprovação semestral no Curso de Fisioterapia pela Faculdade União Das Américas - UNIAMÉRICA.

Professor(a) Orientador(a): Maurícia Cristina de Lima

Mentor: Ligia Carla Hartmann

FOZ DO IGUAÇU - PR

2018

Resumo

Palavras-chaves

Diabetes, pé diabético, sintomas.

1. Introdução

Devido aos alarmantes índices de morbimortalidade e problemas em relação à doença, a sociedade brasileira de diabetes admite que a diabete como um importante e crescente comprometimento a saúde pública, visto que está associada a problemas que comprometem a produtividade e qualidade de vida dos pacientes (SBD, 2006).

Até o ano de 2013 o Brasil estava ocupando a 4ª posição entre os países com maior dominância de diabetes: 13.4 milhões de pessoas eram portadoras de diabetes. Com suas bases de dados o Ministério da Saúde relata que a dominância de diabetes no Brasil é de 11,7%, e mostra que este resultado muda de acordo com as regiões: região norte (8,4%); região nordeste (10,7%); região sudeste (12,9%); região sul (12,5%) e região centro-oeste (10,5%). O Ministério da Saúde também relata que a taxa de mortalidade por diabetes é de 30,1 mortes por 100.000 habitantes. Destaca também que o estado da Paraíba apresenta a mais alta taxa de mortalidade do Brasil com 50,2 mortes por 100.000 habitantes (BRASIL, 2011).

No Brasil, estima-se que o número de diabéticos possa chegar a 11 milhões até 2025. Segundo publicações da Organização Mundial da Saúde de 2009, doenças crônicas causam 35 milhões de óbitos a cada ano – ou 60% de todos os falecimentos em nível mundial, dos quais 80% ocorrem em países de baixa ou média renda (MOITA et al, 2016).

Os sintomas decorrentes do diabetes incluem: poliúria, polidipsia, perda de peso ou aumento de peso, fadiga, visão embaçada, prurido, aumento da susceptibilidade a infecções, entre outros. Por fim, pode ocorrer cetoacidose metabólica (BARROS et al., 2012).

O diabetes quando não tratado corretamente pode causar complicações vasculares, como retinopatia, nefropatia e neuropatia periférica com potencial riscos de úlceras nos pés, causando o denominado pé diabético, e por conseqüência pode causar a amputação do membro (SACCO et,al., 2007).

A neuropatia diabética causa a perda da sensibilidade, em conseqüência ocasiona uma marcha anormal e a deformidade do pé, o que acaba tornando o paciente vulnerável a pequenos traumas e lesões de pele causados por calçados impróprios ou por andar descalço, (BARROS et al., 2012).

Esse panorama pode ser modificado por meio da realização de estratégias de educação em saúde que possam levar conhecimento e informações a respeito dos fatores de risco, das complicações e do autocuidado aos portadores de Diabetes. Tais medidas, se estimadas para os Estados Unidos, levariam à diminuição considerável de 50% das amputações. Caso fossem estimadas para o Brasil, esse impacto poderia ser ainda maior (MOITA et al. 2012).

Fundamentação teórica

O diabetes mellitus é uma doença crônica,definida principalmente pelo excesso de glicose no sangue e produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Seu surgimento está relacionado à diminuição ou alteração da insulina produzida pelo pâncreas, órgão responsável pela manutenção dos níveis normais de glicose no sangue (SANTOS et al.2003).

O Diabetes mellitus Tipo 1 (classificado anteriormente por IDDM - Diabetes mellitus insulino-dependente)forma-se , com maior regularidade , entre crianças e adolescentes. É conhecido como insulino-dependente, pois, devido à produção insuficiente de hormônio, torna-se essencial a injeção de insulina,isso pode ocorrer a cetoacidose, que causa um acréscimo de gordura no sangue e decorrente ao mau funcionamento dos rins. Caso não seja tratada, a cetoacidose pode conduzir ao coma e, em questão de dias ou semanas, pode levar à óbito.(SANTOS et al.2003).

Diabetes Mellitus tipo 2 ela é mais comum,normalmente há uma maior frequência na faixa etária acima dos 40 anos, devido aos maus hábitos de vida como excesso de açúcar, gordura estar sobrepeso ou obeso. No início as às vezes não é necessário utilização de insulina, pois no começo ela parece de forma silenciosa sem nenhum tipo de sintoma. (FERREIRA et al.2014).

O Diabetes mellitus é uma síndrome do metabolismo imperfeito de carboidratos, lipídios e proteínas e pode ter duas formas: ausência de produção ou falha na utilização da insulina. A insuficiência de produção ocorre geralmente por um processo autoimune onde o organismo não reconhece as células beta do pâncreas, secretoras de insulina. A extinção das células beta leva o organismo à incapacidade total ou quase total de produzir o hormônio, sendo assim a necessidade de fazer uso de insulina sintética. ( FERREIRA et al.2014).

A neuropatia periférica consiste na causa considerável nesses casos, conduzindo à ulceração do membro inferior, ela pode afetar as fibras sensitivas, motoras e as autonômicas. O membro sensitivo gera ausência progressiva da sensibilidade à dor, concepção da pressão plantar, temperatura e propriocepção. Quanto ao constituinte motor, este colabora para atrofia e fragilidade dos pequenos músculos dorsais, estimulando o desequilíbrio nos tendões flexores e extensores, malformações e mudanças no modo de caminhar. Já o item autonômico reduz ou suprime o suor nos pés, deixando os secos e predispondo-os a rachaduras e fissuras, além de estimular alterações arteriovenosas. No que diz respeito às alterações neuropáticas em geral, estas afetam principalmente os pés e, posteriormente, progridem em direção à perna.(VIGO et al 2005).

A neuropatia diabética não está claro, porém é concedido à deterioração da função do nervo, submetidos a desequilíbrio metabólicas e isquemia endoneural da circulação microvascular. Quando a neuropatia periférica se estabelece , é inconversível ,porém , é particularmente importante que pessoas com diagnóstico recente tenham prevenção em relação ao seu avanço, mantendo adequado controle glicêmico.( VIGO et al 2005).

Os sintomas da diabete mellitus são, poliúria, fadiga , cansaço, perda e aumento de peso, fome e sede em excesso, visão embaçada, prurido, polidipsia, perda de sensibilidade , infecções entre outros. (PICINATO et a 2003).

O tratamento pretende manter o equilíbrio glicêmico apropriado, seja com dieta hipocalórica (Uma dieta hipocalórica por si só melhora a sensibilidade à insulina e reduz a hiperglicemia, independente da perda de peso ), aumento da prática de exercícios físicos (O exercício melhora a sensibilidade à insulina, minimiza a hiperinsulinemia, aumento a captação muscular de glicose, avanço ao perfil lipídico e a hipertensão arterial, além da sensação de bem-estar físico e psíquico decorrente; além disso pode ajudar na perda de peso), e a utilização de medicações. Encontra- se diversas opções terapêuticas, que são utilizadas isoladamente ou em associações: sensibilizadores da ação de insulina (metformina, tiazolidinedionas), anti-hiperglicemiantes (acarbose), secretagogos (sulfoniluréias, repaglinida, nateglinida), drogas anti-obesidade e/ou insulina (A utilização dessas medicações está indicado no DM2, no tempo em que a dieta e o prolongamento da atividade física não forem aptos de obter um bom controle, ou seja, glicemias de jejum e pós prandial e hemoglobina glicosilada próximos aos níveis normais ).(ARAÚJO.L.M.B et al 2000).

Objetivos

1.1. Objetivo Geral

· Analisar o nível de sensibilidade dos pés dos pacientes com diabetes pré e pós intervenção fisioterapêutica .

· Objetivos Específicos

· Verificar a circulação sanguínea do paciente.

· Analisar a escala de dor.

· Prevenir o aparecimento de úlceras e lesões nos pés

2. Metodologia

2.1. Tipo de estudo

Trata-se de um ensaio clínico experimental.

2.2. Local do estudo

Será realizado na Unidade Básica de Saúde - BNH , localizada na Rua Ângelo Pedro Doto, Bairro centro localizado na cidade de Santa Terezinha de Itaipu - PR.

População/ Amostra

Paciente diabéticos que frequentam a Unidade Básica de Saúde BNH. Serão divididos em dois grupos, com 3 pacientes em cada grupo.

Critérios de inclusão:

Idade mínima 18 anos, não ter apresentado feridas nos membros inferiores (MMII),não ter sido submetido a amputação MMII, não apresentar doença vascular periférica, não apresentar lesão neurológica, que comprometa lesão nervosa periférica e se é capaz de responder, de maneira adequada, sobre seu estado de saúde.

Critérios de exclusão:

Ter menos de 18 anos, apresentar úlceras e lesões nos membros inferiores (MMII),ter sido submetido a amputação nos membros inferiores (MMII),apresentar doença vascular periférica, apresentar alguma lesão neurológica, que comprometa a lesão nervosa periférica, ser incapaz de responder , de maneira adequada , sobre seu estado de saúde.

2.3. Coleta de dados

Na primeira etapa iremos coletar os dados por meio de um questionário semi estruturado elaborado pelos autores (APÊNDICE 1). Neste instrumento de avaliação consta a queixa principal, nome, idade, profissão, peso, sexo do paciente, informações relacionadas ao diabetes, o tipo, o tempo de diagnóstico, comorbidades associadas (hipertensão arterial e outras), sensibilidade dolorosa, tátil e térmica dos pés.

Será feita uma pré inspeção no paciente, observando se ele tem deformidades, contraturas, edema, encurtamentos, rigidez e órteses.

Utilizaremos a escala visual analogica( EVA) para verificar se o paciente sente alguma dor numa escala de 0 a 10( ANEXO 1)

Na segunda etapa será aferida a pressão arterial, utilizaremos um estetoscópio para ampliar os sons que chegará ao ouvido do observador , esfigmomanômetro aneróide (bic) , o manguito que deve ser colocado 2 a 5 cm acima da fossa antecubital e a bolsa de borracha deve estar sobre artéria braquial, deve ser adequado para o braço do paciente para que não tenha um diagnóstico errado. O paciente não deve está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medição, deixar o paciente em repouso por 5 a 10 minutos em ambiente calmo com uma temperatura agradável, manter o braço do paciente na altura do coração, solicitar ao paciente que ele não fale durante o procedimento ,posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide, palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento no nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente, colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente, posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva, inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível estimado da pressão arterial, proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 4 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o paciente, procede-se neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial, evitando-se compressão excessiva do estetoscópio sobre a área onde está aplicado,determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com aumento da velocidade de deflação, determinar a pressão diastólica no desaparecimento completo dos sons (fase 5 de Korotkoff), exceto em condições especiais, registrar os valores das pressões sistólica e diastólica.

Na terceira etapa iremos avaliar sensibilidade utilizando o monofilamento Semmes- Weinstein (Estesiômetro ) para membros inferiores.Utilizamos um filamento na cor vermelho circular. Para verificar a sensibilidade do pé do paciente deve ser em um ambiente calmo, o paciente não deve ver quando o examinador aplica o filamento, os três locais indicado de teste em ambos os pés recomendados são: 1º, 3º e 5º pododáctilos e 1º, 3º e 5º metatarsos, aplicar uma força suficiente para encurvar o monofilamento, a duração total do procedimento, do contato com a pele e da remoção do monofilamento, não deve exceder 2 segundos, pressione o monofilamento sobre a pele e pergunte ao paciente se ele sente a pressão aplicada (sim/não) e onde a pressão está sendo aplicada (pé direito/ pé esquerdo), repita a aplicação duas vezes no mesmo local e alterne com, pelo menos, uma aplicação simulada, na qual o monofilamento não é aplicado, a sensação protetora está presente se o paciente responder corretamente a duas das três aplicações, a sensibilidade é considerada ausente diante de duas das três respostas incorretas.

A pista proprioceptiva terá as seguintes texturas areia, espuma , folhas e casca de árvore o paciente deverá andar na pista por 15 minutos.

O paciente irá realizar alongamentos ativos e ativo assistido dos respectivos grupos musculares: bíceps , dorsais, tríceps, quadríceps, adutores, panturrilha, lombar, glúteo, abdutores e posterior de coxa

1°- (bíceps braquial, trapézio, infra e supra espinhoso) - tradicional espreguiçando. Entrelaçar os dedos e volte as palmas da mão para cima assim se aproxima dos ombros e das orelhas .

2°- (trapézio, infra e supra espinhoso e tríceps braquial) - segura o cotovelo por cima do braço puxa e o mesmo de encontro ao tronco.

3°- ( quadríceps femoral) - em pé apoiando,segura o tornozelo atrás do quadril .O joelho deve estar apontado no chão. A perna de apoio deve deve ser levemente flexionada .

4°- ( tensor da fáscia lata, sartório e quadríceps femoral ) - Projete o tronco à frente flexionando o joelho em 90°. Sinta o alongamento na parte interna da coxa. Se mantiver o calcanhar no chão, as panturrilhas serão alongadas também.

5°-( Gastrocnêmio, cabeça lateral e medial)- mantém os pés paralelos voltados para frente.

6°- ( músculo transverso espinhoso, músculo do quadrado lombar, músculo multífido, sartório e tensor da fáscia lata)- sentado cruze uma perna sobre a outra e solte o peso da perna de cima sobre a outra.

7°- (músculo transverso espinhoso, músculo do quadrado lombar, músculo multífido, glúteo máximo, médio e mínimo )-.Pernas unidas, puxe os joelhos junto ao peito, encostando as coxas ao peito. Sinta o alongamento dos glúteos e costas. Se colocar a cabeça entre os joelhos o alongamento será da região cervical também.

8° - (bíceps femoral, semitendíneo, semimembranáceo e músculo quadrado lombar, músculo transverso espinhoso e músculo multífido)- apoie o pé da altura do quadril aproximadamente e desça o tronco a frente, como se fosse alcançar os pés.

Cada alongamento será realizado por aproximadamente 1 minuto e 30 segundos.

O atendimento terá o período de duas semana com duração de uma hora cada sessão.

3. Resultados

Contamos com seis participantes com idade média 45 a 58 anos, que relataram cansaço, perda e aumento de peso, perda da sensibilidade e sede em excesso, perante a essas informações ensinamos alguns exercícios e elaboramos uma pista proprioceptiva com várias texturas para melhorar a circulação sanguínea e a sensibilidade.

3.1. Produto

Nosso produto é constituído por orientações sobre a prevenção do pé diabético e os benefícios da pista proprioceptiva ( APÊNDICE 2).

4. Discussão

Segundo Barros et al. (2012) reforçam que tão importante quanto o tratamento é a prevenção das úlceras. Sendo assim com base no que autor citou criamos uma pista proprioceptiva não só para prevenir as úlceras mas sim para prevenir o pé diabético.

De acordo com Rocha et al .(2009) a sensibilidade tátil dos pacientes estudados 29% tinham de três a dez pontos de ausência de sensibilidade, o que sugere o risco quanto a sensibilidade protetora plantar . Entretanto na nossa pesquisa com o auxílio do monofilamento e do questionário percebemos que a ausência motora dos nossos pacientes é pequena de um a três pontos de desaparecimento de sensibilidade.

Nossos pacientes já tinham um cuidado especial com seus pés e sabiam da sua importância das consequência que isso podia levar,comparando nossos resultados com o do autor Barbui et al (2002) chegamos a mesma conclusão.

Após as orientações, os pacientes relataram que houve uma boa melhora apesar deles já terem um certo cuidado com os pés.

Os dados coletados pode ajudar a prevenir o pé diabético com o uso da pista proprioceptiva e de alongamentos tendo como objetivo o aumento da sensibilidade e da circulação sanguínea.

6.Considerações Finais

Notamos que o uso da pista proprioceptiva teve um resultado que os pacientes diabéticos levarão essa prática para sua vida , sendo assim com os conhecimentos vistos , pacientes diabéticos que não tenha perda de sensibilidade dos pés ou possui úlceras de pressão para o uso da pista proprioceptiva poderão utilizar sob orientação de um profissional auxiliando com alongamentos para a melhora da circulação sanguínea do paciente, terá várias vantagens com o uso da pista proprioceptiva acompanhada dos alongamentos , atuando certamente na qualidade de vida deste paciente diabético evitando complicações mais graves.

Referências Bibliográficas

MOITA R.N et al.Atuação da fisioterapia em paciente pé diabético.Uma revisão integrativa. EFDesportes disponível em: acesso em 22 de março de 2018.

BARROS M.F.A et al.Impacto de intervenção fisioterapêutica na prevenção pé diabético.Revista Fisioter Mov.V 25, N 4, p. 747-757 out./dez. 2012.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes (2006). Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus – Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. 154p.

BRASIL (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 56p.

SACCO I.C.N.et al. Avaliação das Perdas Sensório-Motoras do Pé e Tornozelo Decorrentes da Neuropatia Diabética. Rev Bras Fisioter, v.11, n.1, p.27-33 jan/fev.2007.

SANTOS J.R et al.Adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1: Seu Cotidiano e Enfrentamento da Doença. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.16, n.2, p 411-425,2003.

FC. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR, v.8,n.3,p 72-78 set-nov 2014.

VIGO K.O et al.Pé diabético: estratégias para prevenção.Acta Paul Enferm v.18 n.1 p.100-9 ab/ago 2005.

PICINATO E,C et al .Atualização no diagnóstico, classificação para o diabetes mellitus (DA).Revista brasileira de ciências da saúde v.1, n.1, p.62-67 jan/jul 2003.

ARAÚJO l.M.B et al.Tratamento do diabetes mellitus do tipo : nova opções. Disponivel em: acesso em 24/05/2018.

ANEXO 1

APÊNDICE 1

Paciente:

Idade:

Sexo: feminino ( ) masculino ( )

Data:

Peso:

Pressão arterial:

1- Principais queixas:

2- Tipo de diabetes?

3- Tempo desde o diagnóstico?

4- Nível de sensibilidade:

5- Sensibilidade dolorosa :

APÊNDICE 2: