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I Seminário de Controle de Infecção em Neonatologia Brasília, 6 de maio de 2014. Transição demográfica Morbimortalidade neonatal. Felipe Teixeira de Mello Freitas Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Materno Infantil de Brasília www.paulomargotto.com.br - PowerPoint PPT Presentation
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Transição demográficaMorbimortalidade neonatal
Felipe Teixeira de Mello Freitas
Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Materno Infantil de Brasília
www.paulomargotto.com.br
Brasília, 12 de maio de 2014
I Seminário de Controle de Infecção em NeonatologiaBrasília, 6 de maio de 2014
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Meta 4 – Redução da Mortalidade Infantil
Redução da mortalidade infantil em dois terços de 1990 a 2015
1990 2010 2015
47,1 por 1.000 nv
16,2 por 1.000 nv
17,9 por 1.000 nv
Redução anual do óbito pós-neonatal: 8,1% de 1990 a
2007
Redução anual da mortalidade neonatal: 3,2% no
mesmo período
Meta 4 – Redução da Mortalidade Infantil
Aumento relativo da proporção da mortalidade neonatal de 49% em 1990 para 68% em 2010 do total da mortalidade infantil
Meta 4 – Redução da Mortalidade Infantil
Mortalidade neonatalMaior redução do componente neonatal precoce
Mortalidade neonatal
Principais causas do óbito neonatal
– Prematuridade
– Infecções perinatais
– Asfixia/hipóxia
– Malformações congênitas
– Fatores maternos relacionados à gestação
Mortalidade neonatal precoce
Mortalidade neonatal tardia
Infecções perinatais
3 – 20 vezes mais IRAS nos países em
desenvolvimento
Maior proporção de sepse precoce ~ 20% - 30%
Sepse precoce
Zaidi A et al. Lancet 2005
Agentes de IRAS
Zaidi A et al. Lancet 2005
Por que IRAS?• Falta de pias e solução alcoólica nas unidades
• Circuito ventilatório desinfetado contaminado com urina
e lixo
• Preparação de medicamentos em áreas altamente
contaminadas
• Reutilização de material de uso único
• Reconecção de componentes de sistema intravenoso
que caiu no chão Zaidi A et al. Lancet 2005
Por que IRAS?
• Armazenamento inadequado de medicação e uso de
frasco multidose para vários pacientes
• Inúmeras quebras no protocolo de higiene das mãos
• Frequente superlotação das unidades
• Falhas na desinfecção e esterilização de material
Zaidi A et al. Lancet 2005
E o futuro?