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EDITAL Nº 02/2017 (Processo Administrativo n°25209.003094/2017-10) Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que o Instituto Evandro Chagas, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde , por meio Da Comissão Permanente de Licitação – CPL sediado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, realizará licitação, na modalidade TOMADA DE PREÇOS, do tipo menor preço global, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, Decreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11 de outubro de 2010, e, ainda, de acordo com as condições estabelecidas neste Edital. 1. HORÁRIO, DATA E LOCAL PARA A ENTREGA DOS ENVELOPES CONTENDO A DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS: 1.1. Até às 9h30 horas, do dia 06 de setembro de 2017, no endereço Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, CEP 67.030-000 , para entrega do Envelope n° 01, com os documentos de habilitação, e n. 02, com a proposta, além das declarações complementares. 2. HORÁRIO, DATA E LOCAL PARA INÍCIO DA SESSÃO PÚBLICA 2.1. Às 9h30, do dia 06 de setembro de 2107, no Instituto Evandro Chagas-IEC/PA, localizado no endereço Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA terá início a sessão, prosseguindo-se com o credenciamento dos participantes e a abertura dos envelopes contendo a documentação de habilitação e a realização de consulta “on line” ao SICAF. 2.2. Os conjuntos de documentos relativos à habilitação e à proposta de preços deverão ser entregues separadamente, em envelopes fechados e lacrados, rubricados no fecho e identificados com o nome do licitante e contendo em suas partes externas e frontais, em caracteres destacados, os seguintes ______________________________________________________________ Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União Edital modelo para Tomada de Preços: obra/serviço de engenharia, habilitação completa e ampla participação Atualização: Janeiro/2016 1

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EDITAL Nº 02/2017(Processo Administrativo n°25209.003094/2017-10)

Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que o Instituto Evandro Chagas, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, por meio Da Comissão Permanente de Licitação – CPL sediado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, realizará licitação, na modalidade TOMADA DE PREÇOS, do tipo menor preço global, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, Decreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11 de outubro de 2010, e, ainda, de acordo com as condições estabelecidas neste Edital.

1. HORÁRIO, DATA E LOCAL PARA A ENTREGA DOS ENVELOPES CONTENDO A DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS:

1.1. Até às 9h30 horas, do dia 06 de setembro de 2017, no endereço Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, CEP 67.030-000, para entrega do Envelope n° 01, com os documentos de habilitação, e n. 02, com a proposta, além das declarações complementares.

2. HORÁRIO, DATA E LOCAL PARA INÍCIO DA SESSÃO PÚBLICA

2.1. Às 9h30, do dia 06 de setembro de 2107, no Instituto Evandro Chagas-IEC/PA, localizado no endereço Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA terá início a sessão, prosseguindo-se com o credenciamento dos participantes e a abertura dos envelopes contendo a documentação de habilitação e a realização de consulta “on line” ao SICAF.

2.2. Os conjuntos de documentos relativos à habilitação e à proposta de preços deverão ser entregues separadamente, em envelopes fechados e lacrados, rubricados no fecho e identificados com o nome do licitante e contendo em suas partes externas e frontais, em caracteres destacados, os seguintes dizeres:

ENVELOPE Nº 1

DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC

TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2017

(RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE)

(CNPJ)

______________________________________________________________Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da UniãoEdital modelo para Tomada de Preços: obra/serviço de engenharia, habilitação completa e ampla participaçãoAtualização: Janeiro/2016

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ENVELOPE Nº 2

PROPOSTA

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC

TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2017

(RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE)

(CNPJ)

2.3. Os licitantes interessados em participar do certame não necessitam encaminhar seus representantes legais para entregar os envelopes com a documentação e as propostas, podendo, inclusive, encaminhá-los via Correio ou outro meio similar de entrega, atentando para as datas e horários finais para recebimento dos mesmos, constantes neste Edital. A correspondência deverá ser endereçada com aviso de recebimento para a Comissão de Licitação no endereço indicado no Item 1 deste Edital e conter os dois envelopes acima mencionados, além das declarações complementares, com antecedência mínima de 1 (uma) hora do momento marcado para abertura da sessão pública.

3. DO REPRESENTANTE E DO CREDENCIAMENTO

3.1. Os licitantes que desejarem manifestar-se durante as fases do procedimento licitatório deverão estar devidamente representados por:

3.1.1. Titular da empresa licitante, devendo apresentar cédula de identidade ou outro documento de identificação oficial, acompanhado de: registro comercial no caso de empresa individual, contrato social ou estatuto em vigor, no caso de sociedades comerciais e, no caso de sociedades por ações, dos documentos de eleição de seus administradores; inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício; e ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, no caso de sociedades cooperativas; sendo que em tais documentos devem constar expressos poderes para exercerem direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;

3.1.2. Representante designado pela empresa licitante, que deverá apresentar instrumento particular de procuração ou documento equivalente, com poderes para se manifestar em nome da empresa licitante em qualquer fase da licitação, acompanhado de documento de identificação oficial e do registro comercial, no caso de empresa individual; contrato social ou estatuto em vigor no caso de sociedades comerciais e no caso de sociedades por ações, acompanhado, neste último, de documentos de eleição de seus administradores;

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inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício; e ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, no caso de sociedades cooperativas;

3.2. Cada representante legal/credenciado deverá representar apenas uma empresa licitante.

4. OBJETO

4.1. A presente licitação tem por objeto a escolha da proposta mais vantajosa para contratação de empresa especializada para Construção de estacionamento para 26 vagas nas dependências do Instituto Evandro Chagas, localizado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, mediante o regime empreitada por global, conforme especificações constantes no Projeto Básico – ANEXO I, que é parte integrante deste Edital.

4.2. A licitação compõe-se de item único, conforme tabela constante do Projeto Básico – ANEXO I, sagrando-se vencedor o licitante que ofertar o menor preço.

4.3. O objeto da licitação não se enquadra nas hipóteses de produtos e serviços que gozam de margem de preferência nas licitações.

5. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

5.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2017, na classificação abaixo:

5.1.1. Gestão/Unidade: Instituto Evandro Chagas

5.1.2. Fonte: 6100000000

5.1.3. Programa de Trabalho: 10.571.201.520QF.0001

5.1.4. Elemento de Despesa: 449051

6. DA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO

6.1. Poderão participar desta licitação, os interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto desta licitação.

6.2. Não será permitida a participação de sociedades cooperativas.

6.3. Não poderão participar desta licitação:

6.3.1. interessados proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da legislação vigente;

6.3.2. interessados suspensos de participar de licitações e impedidos de contratar com o Instituto Evandro Chagas responsável por esta licitação, conforme art. 87, inciso III, da Lei nº 8.666, de 1993;

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6.3.3. entidades estrangeiras que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente;

6.3.4. interessados que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores, concordata ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;

6.3.5. o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

6.3.6. entidade empresarial responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

6.3.7. servidor ou dirigente deste órgão ou responsável pela licitação;

6.3.8. entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;

6.3.9. Quaisquer interessados que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993.

7. DA HABILITAÇÃO

7.1. Participarão desta licitação entidades com credenciamento regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, em relação aos níveis habilitação jurídica, regularidade fiscal federal e trabalhista e qualificação econômico-financeira, conforme disposto nos arts. 4º, caput, 8º, §3º, 13, 14, 18 e 43, III da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, e entidades não credenciadas no referido sistema, mas que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

7.1.1. As licitantes que não atendam aos requisitos para a emissão do Certificado de Registro Cadastral perante o SICAF deverão encaminhar para a Comissão de Licitação a documentação de Habilitação Cadastral até o terceiro dia anterior à data prevista para a abertura das propostas, que ficará sob custódia da Comissão e comporá a documentação de habilitação junto com os demais documentos exigidos neste edital, nos termos do art. 22, §2º da Lei 8.666, de 1993.

7.1.2. Os documentos da Habilitação Cadastral correspondem aos itens de (1) Habilitação Jurídica e (2) Regularidade Fiscal (em nível federal) e Trabalhista exigidos neste edital, conforme dispõe o art. 10 da Instrução Normativa SLTI/MPOG n. 02, de 2010, os quais deverão ser acondicionados em envelope, conforme estabelecido para os documentos de habilitação.

7.1.3. A apresentação dos documentos da Habilitação Cadastral não isenta a entrega do envelope pertinente aos demais Documentos de Habilitação na ocasião oportuna fixada neste edital.

7.2. Para a habilitação regulamentada na Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, o interessado deverá atender às condições exigidas para cadastramento no

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SICAF, até o terceiro dia útil anterior à data prevista para recebimento das propostas.

7.2.1. O SICAF será utilizado para aferição da habilitação jurídica e da regularidade fiscal federal por meio de consulta "on line". A regularidade trabalhista será aferida por meio da apresentação de Certidão emitida pelo sítio oficial do Tribunal Superior do Trabalho, caso a informação não esteja disponível no SICAF.

7.2.2. Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF. A validade das certidões emitidas por meio da rede mundial de computadores (Internet) ficará condicionada à verificação da sua legitimidade por meio de consulta “on line”.

7.2.3. Procedida a consulta, serão impressas declarações demonstrativas da situação de cada licitante credenciado, que serão assinadas pelos membros da Comissão de Licitação, bem como pelos representantes legais das empresas licitantes.

7.3. A título de habilitação no certame, os licitantes deverão apresentar a seguinte documentação no Envelope n° 1, salvo quando as informações pertinentes estiverem contempladas de forma regular no SICAF:

7.3.1. Habilitação jurídica:

7.3.1.1. no caso de empresário individual, inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis;

7.3.1.2. para as sociedades empresárias ou empresas individuais de responsabilidade limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores;

7.3.1.3. em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade limitada: ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

7.3.1.4. inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;

7.3.1.5. inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

7.3.1.6. decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País;

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7.3.1.7. os atos constitutivos das empresas licitantes deverão estar acompanhados dos demais documentos aditivos e modificativos do seu texto ou, preferencialmente, da respectiva consolidação.

7.3.1.8. Comprovante de Inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, acompanhado do respectivo Certificado de Regularidade válido, nos termos do artigo 17, inciso II, da Lei n° 6.938, de 1981, e da Instrução Normativa IBAMA n° 06, de 15/03/2013, e legislação correlata, para o exercício de atividade de obras civis, classificada como potencialmente poluidora ou utilizadora de recursos ambientais, conforme Anexo I da mencionada Instrução.

7.3.2. Regularidades fiscal e trabalhista:

7.3.2.1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;

7.3.2.2. prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à Seguridade Social, nos termos da Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.

7.3.2.3. prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

7.3.2.4. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;

7.3.2.5. prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;

7.3.2.6. prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante;

7.3.2.7. caso o fornecedor seja considerado isento de tributos relacionados ao objeto licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração emitida pela correspondente Fazenda do domicílio ou sede do fornecedor, ou outra equivalente, na forma da lei;

7.3.2.8. Caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade

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fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.

7.3.3. Qualificação Técnica. Todos os licitantes, credenciados ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a qualificação técnica, por meio da apresentação dos documentos que seguem, no envelope nº 1:

7.3.3.1. Registro ou inscrição da empresa licitante no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e/ou CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), conforme as áreas de atuação previstas no Projeto Básico, em plena validade;

7.3.3.2. Quanto à capacitação técnico-operacional: apresentação de um ou mais atestados de capacidade técnica, registrados no CREA/CAU, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado devidamente identificada, em nome do licitante, relativo à execução de obra de engenharia, compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da presente licitação, envolvendo as parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação:

7.3.3.2.1. Estrutura em concreto e estrutura metálica.

7.3.3.3. Declaração formal de que disporá, por ocasião da futura contratação, das instalações, aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais para a execução contratual, a seguir discriminadas:

7.3.3.3.1. 01 ENGENHEIRO CIVIL, 01 ENGENHEIRO ELETROTECNICO E 01 MESTRE DE OBRA;

7.3.3.4. Comprovação da capacitação técnico-profissional, mediante apresentação de Certidão de Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA ou CAU da região pertinente, nos termos da legislação aplicável, em nome do(s) responsável(is) técnico(s) e/ou membros da equipe técnica que participarão da obra, que demonstre a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou o Registro de Responsabilidade Técnica - RRT, relativo à execução dos serviços que compõem as parcelas de maior relevância técnica e valor significativo da contratação, a saber:

7.3.3.5. Para o Engenheiro Civil: serviços de estrutura em concreto e metálica.

7.3.3.6. Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro permanente da empresa licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins deste certame, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato social/estatuto social; o administrador ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o prestador de serviços com contrato escrito firmado com o

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licitante, ou com declaração de compromisso de vinculação contratual futura, caso o licitante se sagre vencedor do certame.

7.3.3.6.1. No decorrer da execução da obra, os profissionais de que trata este subitem poderão ser substituídos, nos termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que a substituição seja aprovada pela Administração.

7.3.3.7. Atestado de vistoria assinado pelo servidor responsável, conforme estabelecido no Projeto Básico;

7.3.3.7.1. Fica facultada a visita, às empresas interessadas na licitação, ao local e logradouro onde a obra será executada conforme data estipulada no edital, antes de apresentarem suas propostas, para que, se quiserem, verificar a situação real dos serviços que serão realizados, observando suas particularidades, assim como com relação a energia e abastecimento.

7.3.3.7.2. Cabe as empresas apontarem as divergências encontradas nos serviços, para se cabível, ser analisado e tomadas as devidas providencias,(ANTES DE APRESENTAREM AS PROPOSTAS).

7.3.3.7.3. As empresas que não comparecerem assumirão os riscos declarando aceitarem as divergências de projeto,descritivo e planilha,caso venham a ocorrer

7.3.3.7.4. A vistoria será acompanhada por servidor designado para esse fim, às 09h, com tolerância de 15 minutos, dos dias 30 e 31 de agosto de 2017.

7.3.3.7.5. Para a vistoria o licitante, ou o seu representante legal, deverá estar devidamente identificado, apresentando documento de identidade civil e documento expedido pela empresa comprovando sua habilitação para a realização da vistoria.

7.3.3.7.6. As empresas que realizaram vistoria nos dias 11 e 12 de maio (primeira data marcada), estarão isentas de realizar nova vistoria, sendo válido o documento já adquirido.

7.3.3.7.7. As informações relativas ao objeto da licitação, para que a empresa tenha condições de bem elaborar sua proposta, está disponível no link: http://www.iec.gov.br/portal/arquivos/editais/socom/projeto_estacionamento.rar

7.3.4. Qualificação econômico-financeira:

7.3.4.1. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial, ou liquidação judicial, ou de execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede do licitante, ou de seu domicílio, dentro do prazo de validade previsto na própria certidão, ou, na omissão desta, expedida a

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menos de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da sua apresentação;

7.3.4.2. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

7.3.4.3. O balanço patrimonial deverá estar assinado por contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade;

7.3.4.4. As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do balanço de abertura ou cópia do livro diário contendo o balanço de abertura, inclusive com os termos de abertura e encerramento;

7.3.4.5. Caso o licitante seja cooperativa, tais documentos deverão ser acompanhados da última auditoria contábil-financeira, conforme dispõe o artigo 112 da Lei nº 5.764, de 1971, ou de uma declaração, sob as penas da lei, de que tal auditoria não foi exigida pelo órgão fiscalizador;

7.3.4.6. A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante consulta “on line”, no caso de empresas inscritas no SICAF:

LG =Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo

Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

SG =Ativo Total

Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

LC =Ativo Circulante

Passivo Circulante

7.3.4.7. O licitante que apresentar índices econômicos iguais ou inferiores a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente deverá comprovar que possui (capital mínimo ou patrimônio líquido) equivalente a 10% (dez por cento) do valor total estimado da contratação ou do item pertinente.

7.4. Todos os licitantes, credenciados ou não no SICAF, deverão apresentar, ainda, no envelope nº 1:

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7.4.1 Declaração de que não utiliza de mão de obra direta ou indireta de menores de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de qualquer trabalho a menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos da Lei 9.854, 1999, conforme modelo ANEXO VI;

7.4. O licitante que estiver concorrendo em mais de um item ficará obrigado a comprovar os requisitos de habilitação cumulativamente, sob pena de inabilitação.

7.5. Os documentos para habilitação poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da Administração, ou publicação em órgão da imprensa oficial.

8. DA PROPOSTA

8.1 A proposta, apresentada no envelope nº 2, será redigida no idioma pátrio, impressa, rubricada em todas as suas páginas e ao final firmada pelo representante legal da empresa licitante, sem emendas, entrelinhas ou ressalvas, devendo conter:

8.1.1 A razão social e CNPJ da empresa licitante;

8.1.2 Especificações do objeto de forma clara, observadas as especificações constantes do Projeto Básico e demais documentos técnicos anexos;

8.1.3 O valor total da proposta para cada item/grupo que participar, em moeda corrente nacional, expresso em numeral e por extenso, conforme modelo de proposta constante do ANEXO VIII.

8.1.4 A Planilha de Custos e Formação de Preços, conforme ANEXO....

8.1.4.1. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na execução do objeto.

8.1.4.2. Na composição dos preços unitários, o licitante deverá apresentar discriminadamente as parcelas relativas à mão de obra, materiais, equipamentos e serviços.

8.1.4.3. Todos os dados informados pelo licitante em sua Planilha deverão refletir com fidelidade os custos especificados e a margem de lucro pretendida.

8.1.4.4. Erros no preenchimento da planilha não constituem motivo para a desclassificação da proposta. A planilha poderá ser ajustada pelo licitante, no prazo indicado pela Comissão, desde que não haja majoração do preço proposto.

8.1.5. A composição do BDI, detalhando todos os seus componentes, em valores nominais como também sob a forma percentual, conforme ANEXO IV

8.1.5.1. Os custos relativos a administração local, mobilização e

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desmobilização e instalação de canteiro e acampamento, bem como quaisquer outros itens que possam ser apropriados como custo direto da obra, não poderão ser incluídos na composição do BDI, devendo ser cotados na planilha orçamentária;

8.1.5.2. As alíquotas de tributos cotadas pelo licitante não podem ser superiores aos limites estabelecidos na legislação tributária;

8.1.5.3. Os tributos considerados de natureza direta e personalística, como o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Sobre o Lucro Líquido - CSLL, não deverão ser incluídos no BDI, nos termos do art. 9º, II do Decreto 7.983, de 2013 (TCU, Súmula 254).

8.1.5.4. licitantes sujeitas ao regime de tributação de incidência não-cumulativa de PIS e COFINS devem apresentar demonstrativo de apuração de contribuições sociais comprovando que os percentuais dos referidos tributos adotados na taxa de BDI correspondem à média dos percentuais efetivos recolhidos em virtude do direito de compensação dos créditos previstos no art. 3º das Leis 10.637/2002 e 10.833/2003, de forma a garantir que os preços contratados pela Administração Pública reflitam os benefícios tributários concedidos pela legislação tributária.

8.1.5.5. as empresas licitantes optantes pelo Simples Nacional deverão apresentar os percentuais de ISS, PIS e COFINS, discriminados na composição do BDI, compatíveis as alíquotas a que estão obrigadas a recolher, conforme previsão contida no Anexo IV da Lei Complementar 123/2006.

8.1.5.6. a composição de encargos sociais das empresas optantes pelo Simples Nacional não poderá incluir os gastos relativos às contribuições que estão dispensadas de recolhimento (Sesi, Senai, Sebrae etc.), conforme dispões o art. 13, § 3º, da referida Lei Complementar;

8.1.5.7. será utilizada a taxa de BDI do orçamento base da licitação nos casos de aditivos contratuais incluindo novos serviços, sempre que a taxa de BDI adotada pela contratada for injustificadamente elevada, com vistas a garantir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e a manutenção do percentual de desconto ofertado pelo contratado, em atendimento ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e ao art. 14 do Decreto 7.983/2013;

8.1.5.8. será adotado o pagamento proporcional dos valores pertinentes à administração local relativamente ao andamento físico da obra, nos termos definidos no Projeto Básico e no respectivo cronograma.

8.1.5.9. Quanto aos custos indiretos incidentes sobre as parcelas relativas ao fornecimento de materiais e equipamentos, o licitante deverá apresentar um percentual reduzido de BDI, compatível com a natureza do objeto, não superior ao limite indicado no projeto básico;

8.1.6. Cronograma Físico Financeiro, em conformidade com as etapas,

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prazos e demais aspectos fixados pela Administração no Projeto Básico, ajustado à proposta apresentada, conforme ANEXO V.

8.2. O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de sua entrega.

9. DA ABERTURA DOS ENVELOPES

9.1. No dia, hora e local designados neste Edital, em ato público, na presença dos licitantes, a Comissão Permanente de Licitação receberá, de uma só vez, os Envelopes nº 01 e nº 02, bem como as declarações complementares, e procederá à abertura da licitação.

9.1.1. Os atos públicos poderão ser assistidos por qualquer pessoa, mas somente deles participarão ativamente os licitantes ou representantes credenciados, não sendo permitida a intercomunicação entre eles, nem atitudes desrespeitosas ou que causem tumultos e perturbem o bom andamento dos trabalhos.

9.1.2. As declarações complementares deverão ser entregues separadamente dos envelopes acima mencionados e consistem nos seguintes documentos:

9.1.2.1. Declaração de que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02/09, conforme modelo anexo a este edital.

9.1.2.1.1. A ausência do documento mencionado no subitem anterior implicará a desclassificação da proposta.

9.1.2.2. Declaração de enquadramento da licitante como Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte – EPP ou Cooperativa equiparada – COOP, nos termos do art. 34 da Lei n. 11.488, de 2007 apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 da Lei Complementar n. 123, de 2006.

9.1.2.2.1. A apresentação declaração mencionada no subitem anterior é facultativa e deverá ser entregue tão-somente pelas licitantes efetivamente enquadradas que pretendam se beneficiar do regime legal diferenciado e que não tenham sido alcançadas por alguma hipótese de exclusão do tratamento jurídico diferenciado.

9.1.2.2.2. A participação em licitação na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte ou cooperativa equiparada, sem que haja o enquadramento nessas categorias, ensejará a aplicação das sanções previstas em Lei e a exclusão do regime de tratamento diferenciado. A comissão poderá realizar diligências para verificar a veracidade da declaração.

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9.2. Depois de ultrapassado o horário para recebimento dos envelopes, nenhum outro será recebido, nem tampouco serão permitidos quaisquer adendos ou esclarecimentos relativos à documentação ou proposta de preços apresentadas.

9.3. A seguir, serão identificados os licitantes e proceder-se-á à abertura dos Envelopes nº 01 - Documentos de Habilitação.

9.3.1. O conteúdo dos envelopes será rubricado pelos membros da Comissão e pelos licitantes presentes ou por seus representantes, e consultado o SICAF, se for o caso.

9.4. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante, a Comissão verificará o eventual descumprimento das condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:

9.4.1. SICAF;

9.4.2. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, mantido pela Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);

9.4.3. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).

9.5. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.

9.6. Constatada a existência de sanção, a Comissão reputará o licitante inabilitado, por falta de condição de participação.

9.6.1. Não ocorrendo a inabilitação por força das situações acima mencionadas, a documentação de habilitação dos licitantes então será verificada, conforme demais exigências previstas neste instrumento convocatório.

9.6.2. Caso a Comissão julgue conveniente, poderá suspender a reunião para analisar os documentos apresentados, marcando, na oportunidade, nova data e horário em que voltará a reunir-se, informando os licitantes. Nessa hipótese, todos os documentos de habilitação já rubricados e os Envelopes n° 02 - Proposta de Preços, rubricados externamente por todos os licitantes e pelos membros da Comissão, permanecerão em poder desta, até que seja concluída a fase de habilitação.

9.7. Ao licitante inabilitado será devolvido o respectivo Envelope n° 02, sem ser aberto, depois de transcorrido o prazo legal sem interposição de recurso ou de sua desistência, ou da decisão desfavorável do recurso.

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9.8. Após o procedimento de verificação da documentação de habilitação, os Envelopes n° 02 - Proposta de Preços dos licitantes habilitados serão abertos, na mesma sessão, desde que todos os licitantes tenham desistido expressamente do direito de recorrer, ou em ato público especificamente marcado para este fim, após o regular decurso da fase recursal.

9.8.1. Não ocorrendo a desistência expressa de todos os licitantes, quanto ao direito de recorrer, os Envelopes n° 02 - Proposta de Preços serão rubricados pelos licitantes presentes ao ato e mantidos invioláveis até a posterior abertura.

9.8.2. Ultrapassada a fase de habilitação e abertas as propostas, não cabe desclassificar o licitante por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

9.9. As propostas de preços dos licitantes habilitados serão então julgadas, conforme item próprio deste Instrumento Convocatório.

9.10. Se todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação poderá fixar o prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou proposta, escoimadas das causas que as inabilitaram ou desclassificaram.

9.11. Em todos os atos públicos, serão lavradas atas circunstanciadas, assinadas pelos membros da Comissão e pelos representantes credenciados e licitantes presentes.

9.12. Será considerado inabilitado o licitante que:

9.12.1. Não apresentar os documentos exigidos por este Instrumento Convocatório no prazo de validade e/ou devidamente atualizados, ou não comprovar sua habilitação por meio do SICAF, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas enquadradas no artigo 34 da Lei n° 11.488, de 2007.

9.12.2. Incluir a proposta de preços no Envelope n° 01.

9.13. Constatada a existência de alguma restrição no que tange à regularidade fiscal de microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa, a mesma terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para a regularização da documentação, a realização do pagamento ou parcelamento do débito e a emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. O prazo para regularização fiscal será contado a partir da divulgação do resultado do julgamento das propostas e poderá ser prorrogado por igual período a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante apresentação de justificativa.

9.14. A não regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do licitante, sem prejuízo das sanções previstas no art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993, sendo facultado à administração pública convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.

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9.15. A intimação dos atos de habilitação ou inabilitação dos licitantes será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes os prepostos dos licitantes no ato público em que foi adotada a decisão, caso em que a intimação será feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

10. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

10.1. O critério de julgamento será o menor preço global.

10.2. Na data da abertura dos envelopes contendo as propostas, serão rubricados os documentos pelos membros da Comissão de Licitação e pelos representantes legais das entidades licitantes presentes. A Comissão, caso julgue necessário, poderá suspender a reunião para análise das mesmas e utilizar-se, se for o caso, de assessoramento técnico específico, através de parecer que integrará o processo.

10.3. A Comissão de Licitação verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital.

10.4. Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste Edital, para efeito de julgamento da proposta.

10.5. As propostas serão classificadas em ordem crescente de preços propostos.

10.6. A Comissão de Licitação verificará o porte das empresas licitantes classificadas. Havendo microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas participantes, procederá à comparação com os valores da primeira colocada, se esta for empresa de maior porte, para o fim de aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538, de 2015.

10.6.1. Nessas condições, as propostas de microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas que se encontrarem na faixa de até 10% (dez por cento) acima da proposta de menor preço serão consideradas empatadas com a primeira colocada.

10.6.2. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 60(sessenta) minutos, caso esteja presente na sessão ou no prazo de 02 (dois) dias, contados da comunicação da Comissão de Licitação, na hipótese de ausência. Neste caso, a oferta deverá ser escrita e assinada para posterior inclusão nos autos do processo licitatório.

10.6.3. Caso a microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa melhor classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas que se encontrem naquele intervalo de 10% (dez por cento), na ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito, nos mesmos prazos estabelecidos no subitem anterior.

10.7. Caso sejam identificadas propostas de preços idênticos de microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa empatadas na faixa de até 10%

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(dez por cento) sobre o valor cotado pela primeira colocada, a Comissão de Licitação convocará os licitantes para que compareçam ao sorteio na data e horário estipulados, para que se identifique aquela que primeiro poderá reduzir a oferta.

10.8. Havendo êxito no procedimento de desempate, será elaborada a nova classificação das propostas para fins de aceitação do valor ofertado. Não sendo aplicável o procedimento, ou não havendo êxito na aplicação deste, prevalecerá a classificação inicial.

10.9. Persistindo o empate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

10.9.1. produzidos no País;

10.9.2. produzidos ou prestados por empresas brasileiras;

10.9.3. produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.

10.10. Esgotados todos os demais critérios de desempate previstos em lei, a escolha do licitante vencedor ocorrerá por meio de sorteio, para o qual os licitantes habilitados serão convocados.

10.11. Quando todos os licitantes forem desclassificados, a Comissão de Licitação poderá fixar o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de novas propostas, escoimadas das causas de desclassificação.

10.12. Será desclassificada a proposta que:

10.12.1. não estiver em conformidade com os requisitos estabelecidos neste edital;

10.12.2. contiver vícios ou ilegalidades, for omissa ou apresentar irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento;

10.12.3. não apresentar as especificações técnicas exigidas no projeto básico ou anexos;

10.12.4. contiver oferta de vantagem não prevista neste edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, ou apresentar preço ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes;

10.12.5. não apresentar a Declaração de Elaboração Independente de Proposta, de que trata a Instrução Normativa n° 2, de 16 de setembro de 2009, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, conforme modelo anexo a este edital.

10.12.6. Apresentar, na composição de seus preços:

10.12.6.1. taxa de Encargos Sociais ou taxa de B.D.I. inverossímil;

10.12.6.2. custo de insumos em desacordo com os preços de mercado;

10.12.6.3. quantitativos de mão-de-obra, materiais ou equipamentos insuficientes para compor a unidade dos serviços.

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10.12.7. apresentar preços manifestamente inexequíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade, através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato;

10.12.7.1. Considera-se manifestamente inexequível a proposta cujo valor global proposto seja inferior a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores: (a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pela Administração, ou (b) Valor orçado pela Administração.

10.12.7.2. Nessa situação, será facultado ao licitante o prazo de 02(dois) dias úteis para comprovar a viabilidade dos preços constantes em sua proposta, conforme parâmetros do artigo 48, inciso II, da Lei n° 8.666, de 1993, sob pena de desclassificação.

10.13. Também será desclassificada a proposta cujo preço global orçado ou o preço de qualquer uma das etapas previstas no cronograma físico-financeiro supere os preços de referência discriminados nos projetos anexos a este Edital.

10.13.1. A participação na presente licitação implica a concordância do licitante com a adequação de todos os projetos anexos a este edital, de modo que eventuais alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão ultrapassar, no seu conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos termos do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.

10.13. Se a proposta de preço não for aceitável, a Comissão de Licitação examinará a proposta subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.

10.14. Sempre que a proposta não for aceita, e antes de a Comissão de Licitação passar à subsequente, haverá nova verificação da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.

10.15. Do julgamento das propostas e da classificação, será dada ciência aos licitantes para apresentação de recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis. Interposto o recurso, será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no mesmo prazo.

10.16. Transcorrido o prazo recursal, sem interposição de recurso, ou decididos os recursos interpostos, a Comissão de Licitação encaminhará o procedimento licitatório para homologação do resultado do certame pela autoridade competente e, após, adjudicação do objeto licitado ao licitante vencedor.

10.17. A intimação do resultado final do julgamento das propostas será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes os prepostos dos licitantes no ato público em que foi adotada a decisão, caso em que a intimação será feita por

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comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

10.18. O resultado do certame será divulgado no www.comprasgovernamentais.gov.br.

11. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

11.1. A interposição de recurso referente à habilitação ou inabilitação de licitantes e julgamento das propostas observará o disposto no art. 109, § 4º, da Lei 8.666, de 1993.

11.2. Após cada fase da licitação, os autos do processo ficarão com vista franqueada aos interessados, pelo prazo necessário à interposição de recursos.

11.3. O recurso da decisão que habilitar ou inabilitar licitantes e que julgar as propostas terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir aos demais recursos interpostos, eficácia suspensiva.

11.4. Os recursos deverão ser encaminhados para a CPL, instalada no endereço Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA.

11.5. O recurso será dirigido ao Diretor do Instituto Evandro Chagas, por intermédio da Comissão de Licitação, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.

11.6. Os recursos interpostos fora do prazo não serão conhecidos.

12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

12.1. O adjudicatário, como condição para assinatura do Termo de Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato, que será liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais.

12.1.1. Caso o valor global da proposta da Adjudicatária seja inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do § 1º do artigo 48 da Lei n° 8.666, de 1993, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, igual à diferença entre o menor valor calculado com base no citado dispositivo legal e o valor da correspondente proposta.

12.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período mínimo de 3 (três) meses após o término da vigência contratual.

12.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

12.3.1. prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;

12.3.2. prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do contrato;

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12.3.3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e

12.3.4. obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela contratada, quando couber.

12.4. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no item anterior, mencionados no art. 19, XIX, b da IN SLTI/MPOG 02/2008, observada a legislação que rege a matéria.

12.5. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na Caixa Econômica Federal, com correção monetária.

12.6. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da contratação.

12.7. Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

12.8. No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do fiador aos benefícios do artigo 827 do Código Civil.

12.9. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

12.10. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada.

12.11. A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.

12.12. Será considerada extinta a garantia:

12.12.1. com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

12.12.2. no prazo de 03 (três) meses após o término da vigência do contrato, caso a Administração não comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação.

13. DO TERMO DE CONTRATO

13.1. Após a homologação da licitação, em sendo realizada a contratação, deverá ser firmado Termo de Contrato. O prazo de vigência da contratação é de 12 (doze) meses contados da assinatura do termo de contrato.

13.2. O prazo de execução das obras será de 03 (três meses), prorrogável na

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forma dos art. 57, § 1° e 79, §5º da Lei n° 8.666/93.

13.3. A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de justificativa e autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste, devendo ser formalizada nos autos do processo administrativo.

13.4. O adjudicatário terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

13.4.1. Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.

13.4.2. O prazo para assinatura e devolução do Termo de Contrato poderá ser prorrogado, por igual período, por solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.

13.5. Antes da assinatura do Termo de Contrato, a Administração realizará consulta “on line” ao SICAF e ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - CADIN, cujos resultados serão anexados aos autos do processo. Tão-somente a inscrição no CADIN não determina a impossibilidade de contratar.

13.5.1. Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das penalidades previstas no edital e anexos.

13.6. Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato, não comprovar que mantém as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação para celebrar a contratação nas mesmas condições da proposta vencedora, sem prejuízo das sanções previstas em Lei.

14. DO REAJUSTE

14.1. O valor do contrato será fixo e irreajustável, porém poderá ser corrigido anualmente mediante requerimento da contratada, após o interregno mínimo de um ano, contado a partir da data limite para a apresentação da proposta, pela variação do índice INCC (Índice Nacional de Custos da Construção) ou outro que vier a substituí-lo, e afetará exclusivamente as etapas/parcelas do empreendimento cujo atraso não decorra de culpa da contratada.

15. DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO

15.1. Quando as obras e/ou serviços contratados forem concluídos, caberá à Contratada apresentar comunicação escrita informando o fato à fiscalização da Contratante, a qual competirá, no prazo de até 15 (quinze) dias, a verificação dos serviços executados, para fins de recebimento provisório.

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15.1.1. O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à conclusão de todos os testes de campo e à entrega dos Manuais e Instruções exigíveis.

15.2. A Contratante realizará inspeção minuciosa de todos os serviços e obras executadas, por meio de profissionais técnicos competentes, acompanhados dos profissionais encarregados pela obra, com a finalidade de verificar a adequação dos serviços e constatar e relacionar os arremates, retoques e revisões finais que se fizerem necessários.

15.2.1. Após tal inspeção, será lavrado Termo de Recebimento Provisório, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, ambas assinadas pela fiscalização, relatando as eventuais pendências verificadas.

15.2.2. A Contratada fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, o objeto em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou materiais empregados, cabendo à fiscalização não atestar a última e/ou única medição de serviços até que sejam sanadas todas as eventuais pendências que possam vir a ser apontadas no Termo de Recebimento Provisório.

15.3. O Termo de Recebimento Definitivo das obras e/ou serviços contratados será lavrado em até 30 (trinta) dias após a lavratura do Termo de Recebimento Provisório, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, desde que tenham sido devidamente atendidas todas as exigências da fiscalização quanto às pendências observadas e somente após solucionadas todas as reclamações porventura feitas quanto à falta de pagamento a operários ou fornecedores de materiais e prestadores de serviços empregados na execução do contrato.

15.3.1. Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo anterior não ser procedida tempestivamente, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo, desde que o fato seja comunicado à Contratante nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão do prazo.

15.3.2. O recebimento definitivo do objeto licitado não exime a Contratada, em qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).

15.4. O acompanhamento e a fiscalização da execução do contrato consistem na verificação da conformidade da prestação dos serviços, dos materiais, técnicas e equipamentos empregados, de forma a assegurar o perfeito cumprimento do ajuste, que serão exercidos por um ou mais representantes da Contratante, especialmente designados, na forma dos arts. 67 e 73 da Lei nº 8.666, de 1993.

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15.5. O representante da Contratante deverá ter a qualificação necessária para o acompanhamento e controle da execução dos serviços e do contrato.

15.6. A verificação da adequação da prestação contratada deverá ser realizada com base nos critérios previstos nos projetos e demais documentos técnicos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este contrato.

15.7. A fiscalização do contrato, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

15.8. A conformidade do material/técnica/equipamento a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada juntamente com o documento da Contratada que contenha a relação detalhada dos mesmos, de acordo com o estabelecido nos projetos e demais documentos técnicos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este contrato, informando as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.

15.9. O representante da Contratante deverá promover o registro das ocorrências verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.

15.10. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela Contratada, sobretudo quanto às obrigações e encargos sociais e trabalhistas, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas neste Termo de Contrato e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, conforme disposto nos artigos 77 e 87 da Lei nº 8.666, de 1993.

15.11. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em corresponsabilidade da Contratante ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.

16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA

16.1. A CONTRATANTE deverá:

a) Exigir o fiel cumprimento do Contrato;

b) Aprovar previamente os materiais a serem empregados e rejeitar os que não satisfaçam os padrões especificados;

c) Determinar a imediata retirada do local de serviço de qualquer funcionário da CONTRATADA que não corresponder tecnicamente ou disciplinarmente às exigências do Instituto Evandro Chagas;

d) Realizar a mais ampla e irrestrita fiscalização para a perfeita execução dos ______________________________________________________________Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da UniãoEdital modelo para Tomada de Preços: obra/serviço de engenharia, habilitação completa e ampla participaçãoAtualização: Janeiro/2016

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serviços de engenharias;

e) Comunicar à CONTRATADA, o mais prontamente possível, qualquer anormalidade observada na prestação dos serviços;

f) Providenciar contato com a CONTRATADA sempre que necessário;

g) Efetuar pagamento à CONTRATADA à vista das Notas/Faturas, devidamente atestadas pelo setor competente.

h) A CONTRATANTE indicará um fiscal que a representará na direção da obra ,atuando apenas na parte técnica que envolva a sua competência profissional. Suas decisões, instruções e interpretações serão imperativas desde que aprovadas pelo serviço de Administração e Direção.

16.2. A CONTRATADA deverá:

a) cumprir fielmente as condições Contratadas;

b) responder por danos e desaparecimento de bens patrimoniais, de acordo com o Parágrafo primeiro do art. 54, combinado com o inciso VII, do art. 55 e do art. 70, da Lei n.º 8.666/93 e avarias que venham a ser causadas por seus empregados ou prepostos, a terceiros ou ao próprio Instituto Evandro Chagas, desde que fique realmente comprovada a responsabilidade;

c) executar os serviços de engenharias de acordo com as especificações constantes deste Edital, Termo de Referência , da Proposta e do Contrato;

d) cumprir todas orientações do Serviços de Administração do IEC, para o fiel desempenho das atividades especificadas;

e) sujeitar-se à mais ampla e irrestrita fiscalização por parte do Instituto Evandro Chagas, encarregada de acompanhar a execução dos serviços de engenharias, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo as reclamações formuladas;

f) responsabilizar-se por quaisquer acidentes que venham a ser vítimas seus empregados quando em serviço, por tudo quanto as leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem, e demais exigências legais para o exercício da atividade deste Contrato;

g) responsabilizar-se no que se refere aos seus empregados, pela alimentação (fornecimento de quentinhas), transporte, atendimento médico, ou qualquer outro benefício de qualquer natureza, ficando tais encargos por conta da CONTRATADA de acordo com a legislação em vigor;

h) apresentar seus empregados para a realização dos serviços de engenharias, devidamente identificados, com crachás onde deverão constar: nome da empresa, nome do funcionário e função;

i) adotar todos os critérios de segurança, tanto para os operários quanto para a execução dos serviços de engenharias em si;

j) assumir todos os possíveis danos tanto físicos, quanto materiais causados ao Instituto Evandro Chagas a terceiros, advindos de imperícia, negligência ou às normas de segurança quando da execução dos serviços de engenharias;

k) recompor, deixando em perfeito estado de funcionamento, todas as áreas e instalações atingidas durante a execução dos serviços de engenharias, os quais a empresa licitante deverá tomar ciência das benfeitorias existentes quando for realizada a visita técnica através do seu Responsável Técnico;

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l) se encarregar das despesas decorrentes do Contrato, inclusive o material necessário à execução dos serviços de engenharias, locomoção, seguros de acidentes, impostos, contribuições previdenciárias, encargos trabalhistas e quaisquer outras que forem devidas aos empregados;

m) executar os serviços de engenharias com pessoal capacitado e especializado, que não terá nenhum vínculo empregatício com o Instituto Evandro Chagas;

n) assumir inteira responsabilidade pela resistência dos materiais, estabilidade dos trabalhos, perfeito acabamento e boa qualidade dos serviços de engenharias;

o) manter durante toda a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no ato convocatório.

p) deverá manter preposto, engenheiro, e aceito pela Administração do INSTITUTO EVANDRO CHAGAS, durante o período de execução dos serviços de engenharia, para representá-la sempre que for necessário.

17. DAS HIPÓTESES DE RESCISÃO CONTRATUAL

17.1. As hipóteses de rescisão do ajuste, bem como a disciplina aplicável em tais casos, são aquelas previstas no instrumento de Contrato, nos termos dos artigos 78 a 80 da Lei n. 8.666, de 1993.

17.2. O termo de rescisão deverá indicar, conforme o caso:

17.2.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;

17.2.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

17.2.3. Indenizações e multas.

18. DO PAGAMENTO

18.1. O pagamento será efetuado pela Contratante após a conclusão de cada etapa prevista no cronograma físico-financeiro, no prazo de 10 (dez) dias, contados da apresentação da Nota Fiscal/Fatura contendo o detalhamento da execução do objeto e os materiais empregados.

18.2. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.

18.3. A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 05 (cinco) dias, contado da data final do período de adimplemento da parcela da contratação a que aquela se referir.

18.3.1. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura, ou circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará sobrestado até que a Contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Contratante.

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18.4. O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor competente, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada em relação à etapa do cronograma físico-financeiro entregue e ao serviço executado e aos materiais empregados.

18.5. Será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a Contratada:

18.5.1. não produziu os resultados acordados;

18.5.2. deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a qualidade mínima exigida; ou

18.5.3. deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a execução do objeto, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à demandada.

18.6. O pagamento será efetuado através de ordem bancária, para crédito em banco, agência e conta-corrente indicados pela Contratada.

18.7. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária.

18.8. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável.

18.8.1. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime. No entanto, o pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar.

18.9. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada mediante a aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VP, sendo:

EM = Encargos moratórios;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela a ser paga.

I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:

I = (TX) I = (6/100)

365

I I = 0,00016438

TX = Percentual da taxa anual = 6%.

19. AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.______________________________________________________________Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da UniãoEdital modelo para Tomada de Preços: obra/serviço de engenharia, habilitação completa e ampla participaçãoAtualização: Janeiro/2016

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19.1. Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 a Contratada que inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da contratação; ensejar o retardamento da execução do objeto; fraudar na execução do contrato; comportar-se de modo inidôneo; cometer fraude fiscal; ou não mantiver a proposta;

19.2. A Contratada que cometer qualquer das infrações acima discriminadas ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

19.2.1. advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízos significativos para a Contratante;

19.2.2. multa moratória de até 0,01% (um centésimo por cento) por dia de atraso injustificado sobre o valor da parcela inadimplida, até o limite de 90 (noventa) dias;

19.2.2.1. em se tratando de inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), aplicar-se-á multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2% (dois por cento), de modo que o atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração contratante a promover a rescisão do contrato;

19.2.2.2. as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre si.

19.2.3. multa compensatória de até 10% (dez por cento) sobre o valor total do contrato, no caso de inexecução total do objeto;

19.2.3.1. em caso de inexecução parcial, a multa compensatória, no mesmo percentual do subitem acima, será aplicada de forma proporcional à obrigação inadimplida;

19.2.4. suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até dois anos;

19.2.5. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados e após decorrido o prazo da penalidade de suspensão do subitem anterior;

19.3. A aplicação de multa não impede que a Administração rescinda unilateralmente o Contrato e aplique as outras sanções cabíveis.

19.4. A recusa injustificada da Adjudicatária em assinar o Contrato, após devidamente convocada, dentro do prazo estabelecido pela Administração, equivale à inexecução total do contrato, sujeitando-a às penalidades acima estabelecidas.

19.5. A aplicação de qualquer penalidade não exclui a aplicação da multa.______________________________________________________________Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da UniãoEdital modelo para Tomada de Preços: obra/serviço de engenharia, habilitação completa e ampla participaçãoAtualização: Janeiro/2016

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19.6. Também fica sujeita às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, a Contratada que:

19.6.1. tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;

19.6.2. tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

19.6.3. demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.

19.7. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.

19.8. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.

19.9. As multas devidas e/ou prejuízos causados à Contratante serão deduzidos dos valores a serem pagos, ou recolhidos em favor da União, ou deduzidos da garantia, ou ainda, quando for o caso, serão inscritos na Dívida Ativa da União e cobrados judicialmente.

19.9.1. Caso a Contratante determine, a multa deverá ser recolhida no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela autoridade competente.

19.10. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

19.11. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou, no caso das multas, cumulativamente, sem prejuízo de outras medidas cabíveis.

20. DA IMPUGNAÇÃO

20.1. Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital perante esta Administração, o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes com as propostas, pelas falhas ou irregularidades que viciariam este Edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.

20.2. A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente.

20.3. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar este Edital por irregularidade na aplicação da Lei nº 8.666, de 1993, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113 da referida Lei.

20.4. A impugnação poderá ser realizada por petição protocolada no endereço BR 316. Km 07, s/n, CEP 67.030-000, bairro Levilândia, Ananindeua/PA, nos dias úteis, no

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horário das 7:30 às 11h e das 13:30 às 16h, seção Protocolo.

21. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

21.1. A autoridade competente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

21.2. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.

21.3. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.

21.4. A participação na licitação implica plena aceitação, por parte do licitante, das condições estabelecidas neste instrumento convocatório e seus Anexos, bem como da obrigatoriedade do cumprimento das disposições nele contidas.

21.5. Qualquer modificação no instrumento convocatório exige divulgação pelo mesmo instrumento de publicação em que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

21.6. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local anteriormente estabelecidos, desde que não haja comunicação da Comissão em sentido contrário.

21.7. É facultada à Comissão ou Autoridade Superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão pública.

21.8. As normas que disciplinam este certame serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.

21.9. Em caso de cobrança pelo fornecimento de cópia da íntegra deste Edital e de seus anexos, o valor se limitará ao custo efetivo da reprodução gráfica de tais documentos, nos termos do artigo 32, § 5°, da Lei n° 8.666, de 1993.

21.10. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na Administração.

21.11. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público.

21.12. Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus Anexos ou

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demais peças que compõem o processo, prevalecerão as deste Edital.

21.13. Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão com base nas disposições da Lei n. 8.666, de 1993, e demais diplomas legais eventualmente aplicáveis.

21.14. O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço BR 316. Km 07, s/n, CEP 67.030-000, bairro Levilândia, Ananindeua/PA, nos dias úteis, no horário das 7:30 às 11h e das 12:30 às 16h nos dias úteis, mesmo endereço e período no qual os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos interessados e onde serão recebidos os documentos de habilitação dos licitantes não credenciados no SICAF, para efeito de cadastramento por esta Administração (art. 22, § 2º, da Lei nº 8.666, de 1993).

21.15. O foro para dirimir questões relativas ao presente Edital será o da Seção Judiciária de Belém/PA - Justiça Federal, com exclusão de qualquer outro.

21.16. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:

21.16.1. ANEXO I – Projeto Básico;

21.16.2. ANEXO II – Minuta de Termo de Contrato;

21.16.3. ANEXO III – Planilha de Custos e Formação de Preços;

21.16.4. ANEXO IV – Composição do BDI;

21.16.5. ANEXO V – Cronograma físico-financeiro;

21.16.6. ANEXO VI – Modelo de Declaração de cumprimento ao disposto no inciso XXXIII do art. 7º, da Constituição Federal;

21.16.7. ANEXO VII – Modelo de Atestado de Vistoria ou Renúncia de Vistoria;

21.16.8. ANEXO VIII – Modelo de Proposta;

21.16.9. ANEXO IX – Modelos de declaração de elaboração independente de proposta;

21.16.10. ANEXO X – Modelo de declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo da habilitação;

21.16.11. ANEXO XI - Modelo de declaração de microempresa, de empresa de pequeno porte, ou de cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei n° 11.488, de 2007;

21.16.12. ANEXO XII – Memorial Justificativo;

21.16.13. ANEXO XIII – Especificação Técnica;

21.16.14. ANEXO XIV – Memorial Descritivo das Instalações Elétricas;

21.16.15. ANEXO XV – Memorial Descritivo e Premissas de Cálculo de Estrutura em Concreto Armado;

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21.16.16. ANEXO XVI – Encargos Sociais sobre a mão de obra com desoneração;

21.16.17. ANEXO XVII – Curva ABC;

21.16.18. ANEXO XVIII – Orçamento Analítico;

21.16.19. ANEXO XIX – Estrutura Metálica memória de cálculo

21.16.20. ANEXO XIX – Plantas:

Os anexos III, IV, V, XII, ao IX estão disponível no link abaixo:

http://www.iec.gov.br/portal/arquivos/editais/socom/projeto_estacionamento.rar).

Ananindeua/PA, 18 de agosto de 2017.

Norma Sueli A. dos Santos VidalPresidente da Comissão Permanente de Licitação

IEC/SVS/MS

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ANEXO IPROJETO BÁSICO

PROJETO PARA CONSTRUÇÃO DE ESTACIONAMENTO.

FINALIDADES

O projeto em questão destina-se a construção de Estacionamento ao lado da Administração do IEC na BR316 em Ananindeua e tem por finalidade gerar 26 vagas melhorando a circulação e racionalizando os espaços.

A- GENERALIDADES:

A CONTRATADA TERÁ AS SEGUINTES RESPONSABILIDADES:

a) cumprir fielmente as condições Contratadas;

b) responder por danos e desaparecimento de bens patrimoniais, de acordo com o Parágrafo primeiro do art. 54, combinado com o inciso VII, do art. 55 e do art. 70, da Lei n.º 8.666/93 e avarias que venham a ser causadas por seus empregados ou prepostos, a terceiros ou ao próprio Instituto Evandro Chagas, desde que fique realmente comprovada a responsabilidade;

c) executar os serviços de engenharias de acordo com as especificações constantes deste Edital, Termo de Referência , da Proposta e do Contrato;

d) cumprir todas orientações do Serviços de Administração do IEC, para o fiel desempenho das atividades especificadas;

e) sujeitar-se à mais ampla e irrestrita fiscalização por parte do Instituto Evandro Chagas, encarregada de acompanhar a execução dos serviços de engenharias, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo as reclamações formuladas;

f) responsabilizar-se por quaisquer acidentes que venham a ser vítimas seus empregados quando em serviço, por tudo quanto as leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem, e demais exigências legais para o exercício da atividade deste Contrato;

g) responsabilizar-se no que se refere aos seus empregados, pela alimentação (fornecimento de quentinhas), transporte, atendimento médico, ou qualquer outro benefício de qualquer natureza, ficando tais encargos por conta da CONTRATADA de acordo com a legislação em vigor;

h) apresentar seus empregados para a realização dos serviços de engenharias, devidamente identificados, com crachás onde deverão constar: nome da empresa, nome do funcionário e função;

i) adotar todos os critérios de segurança, tanto para os operários quanto para a execução dos serviços de engenharias em si;

j) assumir todos os possíveis danos tanto físicos, quanto materiais causados ao Instituto Evandro Chagas a terceiros, advindos de imperícia, negligência ou às normas de segurança quando da execução dos serviços de engenharias;

k) recompor, deixando em perfeito estado de funcionamento, todas as áreas e

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instalações atingidas durante a execução dos serviços de engenharias, os quais a empresa licitante deverá tomar ciência das benfeitorias existentes quando for realizada a visita técnica através do seu Responsável Técnico;

l) se encarregar das despesas decorrentes do Contrato, inclusive o material necessário à execução dos serviços de engenharias, locomoção, seguros de acidentes, impostos, contribuições previdenciárias, encargos trabalhistas e quaisquer outras que forem devidas aos empregados;

m) executar os serviços de engenharias com pessoal capacitado e especializado, que não terá nenhum vínculo empregatício com o Instituto Evandro Chagas;

n) assumir inteira responsabilidade pela resistência dos materiais, estabilidade dos trabalhos, perfeito acabamento e boa qualidade dos serviços de engenharias;

o) manter durante toda a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no ato convocatório.

p) deverá manter preposto, engenheiro, e aceito pela Administração do INSTITUTO EVANDRO CHAGAS, durante o período de execução dos serviços de engenharia, para representá-la sempre que for necessário.

A CONTRATANTE TERÁ AS SEGUINTES RESPONSABILIDADES:

a) exigir o fiel cumprimento do Contrato;

b) aprovar previamente os materiais a serem empregados e rejeitar os que não satisfaçam os padrões especificados;

c) determinar a imediata retirada do local dos serviços de qualquer funcionário da CONTRATADA que não corresponder tecnicamente ou disciplinarmente às exigências do Instituto Evandro Chagas;

d) realizar a mais ampla e irrestrita fiscalização para a perfeita execução dos serviços de engenharias;

e) comunicar à CONTRATADA, o mais prontamente possível, qualquer anormalidade observada na prestação dos serviços de engenharias;

f) providenciar contato com a CONTRATADA sempre que necessário;

g) efetuar pagamento à CONTRATADA à vista das Notas/Faturas, devidamente atestadas pelo setor competente.

h) A CONTRATANTE indicará um fiscal que a representará na direção da obra ,atuando apenas na parte técnica que envolva a sua competência profissional. Suas decisões, instruções e interpretações serão imperativas desde que aprovadas pelo serviço de Administração e Direção.

ESPECIFICÇÕES TÉCNICAS

B- NORMAS GERAIS1.1.) Pela execução do objeto deste PROCESSO o IEC/SVS/MS estimou o valor de R$

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386.909,06 (trezentos e oitenta enove mil novecentos e nove reais e seis centavos), correspondente ao valor total dos serviços de engenharia constantes neste PROJETO BÁSICO.

1.2) O prazo de execução das obras será de 03 (três meses).

1.3) Em caso de dúvidas quanto a interpretação dos desenhos e das presentes especificações será consultada a CONTRATANTE a qual encaminhará para a empresa autora do projeto.

1.4) Os elementos não constantes das especificações, que dependam das memórias técnicas e descritivos de terceiros, deverão ser apresentados juntamente com os desenhos detalhados, à FISCALIZAÇÃO que os encaminhará à empresa projetista para devida analise e aprovação por parte da CONTRATANTE.

1.5) Todos os materiais e mão-de-obra a empregar deverão ser de 1ª qualidade, acabamento esmerado e satisfazer rigorosamente as presentes especificações e desenhos.

1.6) A CONTRATADA manterá a mais rigorosa disciplina entre o seu pessoal. A CONTRATANTE poderá exigir da CONTRATADA o afastamento da obra de qualquer empregado que for julgado incompetente, negligente ou insubordinado.

1.7) A CONTRATADA tomará todas as precauções necessárias para a segurança do pessoal da obra, observando as recomendações de segurança aplicáveis por Leis Federais, Estaduais ou Municipais. A CONTRATADA é a única responsável pelos serviços a serem executados ficando a CONTRATANTE isenta de qualquer responsabilidade civil em virtude de danos corporais, sociais e/ou materiais decorrentes da execução das obras aqui contratadas.

1.8) A CONTRATADA obriga-se a satisfazer todas as obrigações trabalhistas, de Previdência Social e Seguros de Acidentes de Trabalho, de acordo com a Legislação em vigor.

1.9) Eventuais modificações nos projetos e especificações só serão admitidas quando enviados a empresa projetista ,submetidos à fiscalização e assim aprovadas pela administração da CONTRATANTE.

2.1 Disposições Gerais

2.1.1 Complementando os desenhos do projeto, constituem estas especificações elemento fundamental para homogeneizar as propostas dos licitantes e facilitar seu julgamento. São documentos contratuais, esclarecendo e limitando responsabilidades do CONTRATANTE e da CONTRATADA e serão utilizados como diretriz dos serviços e obras, orientando a fabricação, escolha, aquisição, utilização ou aplicação de materiais, equipamentos e instalações.2.1.2 Fica facultada a visita , às empresas interessadas na licitação , ao local e logradouro onde a obra será executada conforme data estipulada no edital, antes de apresentarem suas propostas, para que,se quiserem, verificar a situação real dos serviços que serão realizados, observando suas particularidades, assim como com relação a energia e abastecimento.OBS :-Cabe as empresas apontarem as divergências encontradas nos serviços ,para se

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cabível ,ser analisado e tomadas as devidas providencias ,(ANTES DE APRESENTAREM AS PROPOSTAS).-As empresas que não comparecerem assumirão os riscos declarando aceitarem as divergências de projeto,descritivo e planilha,caso venham a ocorrer

2.1.3 Os serviços a serem executados deverão obedecer rigorosamente:Às normas e especificações constantes deste caderno e planilha de quantitativos; Às normas da ABNT; Segurança do trabalho;Aos regulamentos das empresas concessionárias; Às prescrições e recomendações dos fabricantes; Às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT; O Decreto 52.147 de 25/06/1963, que estabelece as Normas e Métodos de execução para Obras e Edifícios Públicos.2.1.4 Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos de primeira qualidade e, salvo os expressamente excluídos neste caderno ou na planilha de quantitativos, serão inteiramente fornecidos pela CONTRATADA.2.1.5 A mão-de-obra a empregar, sempre especializada, será também de primeira qualidade e o acabamento esmerado.2.1.6 Nestas especificações deve ficar perfeitamente claro, que em todos os casos de caracterização de materiais ou equipamentos, por determinada marca, denominação ou fabricação, fica subentendido a alternativa “ou rigorosamente equivalente” a juízo do CONTRATANTE.2.1.7 Serão impugnados, pela FISCALIZAÇÃO, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais.2.1.8 Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e refazer os trabalhos rejeitados, logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, ficando por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes desses serviços.

2.2 Discrepâncias e Interpretações2.2.1 Verificação Preliminar: Compete a CONTRATADA fazer minucioso estudo, verificação e comparação das Planilhas, Especificações e demais elementos integrantes da documentação técnica fornecida pelo CONTRATANTE, bem como providenciar os registros nos órgãos competentes.

2.2.2 Interpretação2.2.2.1 Para efeito de interpretação de divergências entre as especificações, e os desenhos dos projetos, prevalecerão as especificações. Em caso de surgirem dúvidas, caberá ao CONTRATANTE através da empresa que elaborou o projeto ,esclarecer.2.2.2.2 Os valores dos insumos dos serviços afins, que não constarem explicitamente na Planilha de Quantidades, deverão ser considerados nas composições de custos dos referidos serviços.2.2.2.3 Os serviços de caráter permanente, tais como: administração da obra, limpeza da obra, equipamentos, maquinários, andaimes e bandejas de proteção deverão ter seus custos inseridos na composição do BDI.

2.3 Projetos

Os serviços a serem executados pela CONTRATADA, deverão estar em estrita e totalobservância às indicações constantes no(s) projeto(s) fornecido(s) pelo CONTRATANTE.

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2.4 Ocorrência e Controle

A CONTRATADA ficará obrigada a manter na obra um Livro Diário de Obras, no qual deverá fazer anotações sobre o andamento da obra, bem como, observações a serem feitas pela FISCALIZAÇÃO.

2.5 Materiais a Empregar

2.5.1 O emprego de qualquer material estará sujeito à FISCALIZAÇÃO, que decidirá sobre a utilização do mesmo.Todos os materiais deverão ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO, antes da sua aplicação.2.5.2 A CONTRATADA será obrigada a mandar retirar qualquer material impugnado pelo Engenheiro Fiscal, dentro do prazo estipulado e devidamente registrado no Livro de Diário de Obras, se o material for aplicado sem aprovação da Fiscalização.

2.6 Fiscalização

2.6.1 A FISCALIZAÇÃO será exercida por engenheiro/arquiteto designado pelo CONTRATANTE.2.6.2 Cabe ao Fiscal, verificar o andamento das obras e elaborar relatórios e outros elementos informativos..2.6.3 O responsável pela construção, respeitará rigorosamente, o Projeto e suas Especificações, devendo o CONTRATANTE, ser consultado para toda e qualquer modificação.OBS:A obra em questão envolve projeto de estrutura metálica ,a qual não faz parte do domínio da fiscalização devendo qualquer problema ser submetido a consulta e responsabilidade do Engenheiro projetista

2.7 Comunicação e Solicitação

Toda comunicação e solicitação deverão ser registradas no Livro Diário de Obras e quando necessário, através de Ofício.

3. INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

3.1 Administração da Obra

3.1.1 Será exercida por Engenheiro responsável, Encarregado Geral e demais elementos necessários, como mestre, almoxarife, apontador, vigia, etc.3.1.2 A CONTRATADA deverá comunicar com antecedência ao CONTRATANTE, o nome do engenheiro responsável, com suas prerrogativas profissionais.3.1.3 A CONTRATANTE fica no direito de exigir a substituição do profissional indicado, no decorrer da obra, caso o mesmo demonstre insuficiente perícia nos trabalhos ou indisposição em executar as ordens da FISCALIZAÇÃO.

3.2 Limpeza da Obra

Permanentemente deverá ser executada a limpeza da obra, para evitar o acúmulo de restos de materiais no canteiro, bem como periodicamente todo o entulho proveniente da limpeza, deve ser removido para fora do canteiro e colocado em local conveniente.

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3.3 Equipamentos, Andaimes e Maquinários

3.3.1 A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os equipamentos, maquinários, andaimes, bandejas de proteção, assim como pequenas ferramentas necessárias ao bom andamento e execução dos serviços, até a sua conclusão. Os agregados serão estocados em silos previamente preparados com piso em tábuas de madeira forte.3.3.2 As máquinas e os equipamentos que a CONTRATADA levar para o local da obra, ou as instalações por ele executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, só poderão ser retirados com autorização formal da FISCALIZAÇÃO.

4.PROJETO BÁSICO

4.1-ADMINISTRAÇÃO DA OBRA4.1.1 – Mobilização da obra4.1.2- Engenheiro pleno,Engenheiro eletrotécnico ,Encarregado e EPIs.

4.2-.INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS4.2.1 –.Placa da obra em aço galvanizado4.2.2 – Barracão da obra em compensado para vestiário,depósito e refeitório.4.2.3 - Aluguel de container sanitário.4.2.4 – Tapume em madeira compensada.

4.3-LIMPEZA DO TERRENO4.3.1–Transporte de material de qualquer natureza retirando para fora do IEC..

.4.4-.INFRAESTRUTURA.4.4.1- Escavação e reaterro manual4.4.2 - Lastro de concreto,preparo mecânico4.4.3 – Forma de tábua.4.4.4 – Armações de aço CA50 e CA604.4.5 – Concreto FCK 25MPA,betoneira com lançamento /aplicação manual.

4.5 - SUPERESTRUTURA4.5.1-.Forma para estruturas em madeira compensada resinada.4.5.2 – Armações de aço CA50 e CA60.4.5.3 – Concreto FCK 25MPA,betoneira aplicação manual.

4.6-ESTRUTURA METÁLICA4.6.1- Estrutura metálica (material,fabricação ,acabamento e montagem.

4.7- COBERTURA4.7.1- Telha de PVC colonial 88x230mm-cor cerâmico.

4.8 - PINTURAS4.8.1-Pintura esmalte sintético,duas demãos,sobre superfícies metálicas.4.8.2-Pintura tinta látex acrílica nos pilares.4.8.3- Pintura de vagas .4.8.4 – Fita demarcadora zebrada de vinil4.8.5 – Bate roda.

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4.9-INSTALAÇÕES ELÉTRICAS4.9.1 – Quadro de distribuição de sobrepor em chapa metálica,com barramentos.4.9.2 – Eletroduto de aço galvanizado com conexões.4.9.3 – Duto subterrâneo de 1 ¼”4.9.4 – Luminária tipo calha de sobrepor com reator de partida rápida e lâmpada fluorescente 2x32W completa.4.9.5 – Poste em alumínio H=5,00m 01 lâmpada 150W ,sensor fotocélula.4.9.6 - Poste 02 pétalas em alumínio H=5,00m 02 lâmpadas 150W ,sensor fotocélula.4.9.7 – Conduletes em liga de alumínio fundido.4.9.8 – Cabos de cobre isolamento termoplástico anti-chama.4.9.9 – Caixa de passagem 30x30x40 com tampa e dreno brita.

4.10-SPDA E ATERRAMENTO.4.10.1 – Haste copperweld 5/8’ x3,0m4.10.2 – Barra chata de alumínio de 7/8’’x1/4’’ 4.10.3 – Terminal aéreo de alumínio ø 7/8’’x1/8’’x300mm4.10.4 – Cabo de cobre nu 50mm²4.10.5 – Caixa de inspeção de aterramento em PVC 300X300mm4.10.6 – Conexão/solda exotérmica.

4.11.LIMPEZA E ENTREGA DA OBRA4.11.1 - A obra será entregue totalmente acabada, limpa e livre de qualquer entulho que deverá ser descartado para fora do IEC pela empresa contratada.

4.12 –DESMOBILIZAÇÃO4.12.1 – Desmobilização da obra.

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ANEXO II - TERMO DE CONTRATO (OBRA DE ENGENHARIA)

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE OBRA DE ENGENHARIA Nº ......../...., QUE FAZEM ENTRE SI A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC E A EMPRESA .............................................................

A união, por intermédio do INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC, sediado na Rodovia Br-316, km 07, s/nº, bairro Levilândia, município de Ananindeua, Estado do Pará, CEP 67.030-000, inscrito(a) no CNPJ sob o nº 00.394.544/0025-, neste ato representado pelo Diretor PEDRO FERNANDO DA COSTA VASCONCELOS, nomeado pela Portaria nº 256, datada de 23 de fevereiro de 2016, publicada no D.O.U. De 24/02/2016, em consonância com a competência que lhe foi delegada pela Portaria/MS nº 2.281, de 28.11.2003, publicada no DOU nº 236, de 04.12.2003, inscrito(a) no CPF nº ...................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ...................................., doravante denominado CONTRATANTE, e o(a) .............................. inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ............................, sediado(a) na ..................................., em ............................. doravante designada CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................., expedida pela (o) .................., e CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo nº .............................. e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente e do Decreto nº 7.983, de 8 de abril de 2013, bem como da instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril de 2008 e suas alterações, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente da Tomada de Preços nº ........../20...., mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

1.1. O objeto do presente instrumento é a contratação da obra de engenharia de Construção de estacionamento para 26 vagas nas dependências do Instituto Evandro Chagas, localizado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, que será prestado nas condições estabelecidas no Projeto Básico e demais documentos técnicos que se encontram anexos ao Instrumento Convocatório do certame que deu origem a este instrumento contratual.

1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Instrumento Convocatório da Tomada de Preços nº /201... e seus anexos, identificado no preâmbulo acima, e à proposta vencedora, independentemente de transcrição.

2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA

2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é de 12 (doze) meses, com início na data de .........../......../........ e encerramento em .........../........./...........

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2.2. O prazo de execução será de 03 (três) meses, conforme cronograma físico-financeiro.

2.3. A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas referentes à contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para fins de inscrição em restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de 13/12/2011.

2.4. A execução dos serviços será iniciada com o recebimento pela contratada da ordem de serviço, cujas etapas observarão o cronograma fixado no Projeto Básico.

2.5. A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de justificativa e autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste, devendo ser formalizada nos autos do processo administrativo.

3. CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR DO CONTRATO

3.1. O valor total da contratação é de R$ .......... (.....)

3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, bem como taxas de licenciamento, administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da contratação.

3.3. O valor consignado neste Termo de Contrato é fixo e irreajustável, porém poderá ser corrigido anualmente mediante requerimento da contratada, observado o interregno mínimo de um ano, contado a partir da data limite para a apresentação da proposta, pela variação do índice INCC (Índice Nacional de Custos da Construção) ou outro que vier a substituí-lo.

4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento da União, para o exercício de 2017, na classificação abaixo:

Gestão/Unidade:  Instituto Evandro ChagasFonte: 6100000000Programa de Trabalho: 10.571.201.520QF.0001Elemento de Despesa:  449051

5. CLÁUSULA QUINTA – DO PAGAMENTO5.1. O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 10 (dez) dias, contados da apresentação da Nota Fiscal/Fatura contendo o detalhamento das atividades executadas e dos materiais empregados, através de ordem bancária, para crédito em banco, agência e conta corrente indicados pelo contratado.5.2. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de

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até 05 (cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.5.3. A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 05 (cinco) dias, contado da data final do período de adimplemento da parcela da contratação a que aquela se referir.

5.4. A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela Contratada de acordo com os seguintes procedimentos:

5.4.1. Ao final de cada etapa da execução contratual, conforme previsto no Cronograma Físico-Financeiro, a Contratada apresentará a medição prévia das atividades executadas no período, através de planilha e memória de cálculo detalhada.

5.4.2. Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando as atividades previstas para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro, estiverem executadas em sua totalidade.

5.4.3. Juntamente com a primeira medição, a Contratada deverá apresentar comprovação de matrícula da obra junto à Previdência Social.

5.4.4. A Contratada também apresentará, a cada medição, os documentos comprobatórios da procedência legal dos produtos e subprodutos florestais utilizados naquela etapa da execução contratual, quando for o caso.

5.5. A Contratante terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da apresentação da medição, para aprovar ou rejeitar, no todo ou em parte, a medição prévia relatada pela Contratada, bem como para avaliar a conformidade das atividades executadas, inclusive quanto à obrigação de utilização de produtos e subprodutos florestais de comprovada procedência legal.

5.6. A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva das atividades executadas.

5.7. Após a aprovação, a Contratada emitirá Nota Fiscal/Fatura no valor da medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de serviços e de memória de cálculo detalhada.

5.8. O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada, acompanhada dos demais documentos exigidos neste instrumento contratual.

5.9. O “atesto” da Nota Fiscal/Fatura fica condicionado à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada com as atividades efetivamente executadas, bem como às seguintes comprovações, que deverão obrigatoriamente acompanhá-la:

5.9.1. Do pagamento das contribuições sociais (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Previdência Social) e da regularidade trabalhista, correspondentes ao

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mês da última nota fiscal ou fatura vencida, quanto aos empregados diretamente vinculados à execução contratual, quando não for possível a verificação da regularidade dos mesmos no Sistema de Cadastro de Fornecedores - SICAF;

5.9.2. Da regularidade fiscal, constatada através de consulta “on-line” ao SICAF, ou na impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no artigo 29 da Lei n° 8.666, de 1993;

5.10. O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor competente, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada em relação às atividades efetivamente prestadas e aos materiais empregados.5.11. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, como por exemplo, obrigação financeira pendente, decorrente de penalidade imposta ou inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a Contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Contratante.5.12. Nos termos do artigo 36, § 6°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02, de 2008, será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a Contratada:

5.12.1. não produziu os resultados acordados;5.12.2. deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a qualidade mínima exigida;5.12.3. deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à demandada.

5.13. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.5.14. Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.5.15. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize sua situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da contratante.5.16. Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à inadimplência da contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os meios pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos. 5.17. Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla defesa.

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5.18. Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF. 5.19. Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante, não será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF.5.20. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, em especial a prevista no artigo 31 da Lei n. 8.212, de 1993.

5.20.1. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime. No entanto, o pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na Lei Complementar n. 123, de 2006.5.20.2. Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será observado o disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal aplicável.

5.21. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada mediante a aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VP, sendo:

EM = Encargos moratórios;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela a ser paga.

I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:

I = (TX) I = (6/100) / 365 I = 0,00016438

TX = Percentual da taxa anual = 6%.

6. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

6.1. A CONTRATADA, na assinatura deste Termo de Contrato, prestou garantia no valor de R$ ............ (...............................), na modalidade de ............................, correspondente a 5% (cinco por cento) de seu valor total, observadas as condições previstas no Edital.

6.1.1. Caso o valor global da proposta da Adjudicatária seja inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do § 1º do artigo 48 da Lei n° 8.666, de 1993, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia

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adicional, igual à diferença entre o menor valor calculado com base no citado dispositivo legal e o valor da correspondente proposta.

6.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período mínimo de três meses após o término da vigência contratual.

6.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

6.3.1. prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;

6.3.2. prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do contrato;

6.3.3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e

6.3.4. obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela contratada, quando couber.

6.4. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no item anterior, mencionados no art. 19, XIX, b da IN SLTI/MPOG 02/2008, observada a legislação que rege a matéria.

6.5. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na Caixa Econômica Federal, com correção monetária.

6.6. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da contratação.

6.7. Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

6.8. No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do fiador aos benefícios do artigo 827 do Código Civil.

6.9. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

6.10. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados da data em que for notificada.

6.11. A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.

6.12. Será considerada extinta a garantia:

6.12.1. com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

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6.12.2. no prazo de 03 (três) meses após o término da vigência do contrato, caso a Administração não comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO

7.1. O acompanhamento e a fiscalização da execução do contrato consistem na verificação da conformidade da prestação dos serviços, dos materiais, técnicas e equipamentos empregados, de forma a assegurar o perfeito cumprimento do ajuste, que serão exercidos por um ou mais representantes da Contratante, especialmente designados, na forma dos arts. 67 e 73 da Lei nº 8.666, de 1993.

7.2. O representante da Contratante deverá ter a qualificação necessária para o acompanhamento e controle da execução dos serviços e do contrato.

7.3. A verificação da adequação da prestação contratada deverá ser realizada com base nos critérios previstos nos projetos e demais documentos técnicos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este contrato.

7.4. A fiscalização do contrato, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

7.5. A conformidade do material/técnica/equipamento a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada juntamente com o documento da Contratada que contenha a relação detalhada dos mesmos, de acordo com o estabelecido nos projetos e demais documentos técnicos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este contrato, informando as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.

7.6. O representante da Contratante deverá promover o registro das ocorrências verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.

7.7. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela Contratada, sobretudo quanto às obrigações e encargos sociais e trabalhistas, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas neste Termo de Contrato e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, conforme disposto nos artigos 77 e 87 da Lei nº 8.666, de 1993.

7.8. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em corresponsabilidade da Contratante ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.

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8. CLÁUSULA OITAVA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE8.1. A CONTRATANTE deverá:

a) Exigir o fiel cumprimento do Contrato;

b) Aprovar previamente os materiais a serem empregados e rejeitar os que não satisfaçam os padrões especificados;

c) Determinar a imediata retirada do local de serviço de qualquer funcionário da CONTRATADA que não corresponder tecnicamente ou disciplinarmente às exigências do Instituto Evandro Chagas;

d) Realizar a mais ampla e irrestrita fiscalização para a perfeita execução dos serviços de engenharias;

e) Comunicar à CONTRATADA, o mais prontamente possível, qualquer anormalidade observada na prestação dos serviços;

f) Providenciar contato com a CONTRATADA sempre que necessário;

g) Efetuar pagamento à CONTRATADA à vista das Notas/Faturas, devidamente atestadas pelo setor competente.

h) A CONTRATANTE indicará um fiscal que a representará na direção da obra ,atuando apenas na parte técnica que envolva a sua competência profissional. Suas decisões, instruções e interpretações serão imperativas desde que aprovadas pelo serviço de Administração e Direção.

9. CLÁUSULA NONA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

9.1. A CONTRATADA deverá:

a) cumprir fielmente as condições Contratadas;

b) responder por danos e desaparecimento de bens patrimoniais, de acordo com o Parágrafo primeiro do art. 54, combinado com o inciso VII, do art. 55 e do art. 70, da Lei n.º 8.666/93 e avarias que venham a ser causadas por seus empregados ou prepostos, a terceiros ou ao próprio Instituto Evandro Chagas, desde que fique realmente comprovada a responsabilidade;

c) executar os serviços de engenharias de acordo com as especificações constantes deste Edital, Termo de Referência , da Proposta e do Contrato;

d) cumprir todas orientações do Serviços de Administração do IEC, para o fiel desempenho das atividades especificadas;

e) sujeitar-se à mais ampla e irrestrita fiscalização por parte do Instituto Evandro Chagas, encarregada de acompanhar a execução dos serviços de engenharias, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo as reclamações formuladas;

f) responsabilizar-se por quaisquer acidentes que venham a ser vítimas seus empregados quando em serviço, por tudo quanto as leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem, e demais exigências legais para o exercício da atividade deste Contrato;

g) responsabilizar-se no que se refere aos seus empregados, pela alimentação (fornecimento de quentinhas), transporte, atendimento médico, ou qualquer

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outro benefício de qualquer natureza, ficando tais encargos por conta da CONTRATADA de acordo com a legislação em vigor;

h) apresentar seus empregados para a realização dos serviços de engenharias, devidamente identificados, com crachás onde deverão constar: nome da empresa, nome do funcionário e função;

i) adotar todos os critérios de segurança, tanto para os operários quanto para a execução dos serviços de engenharias em si;

j) assumir todos os possíveis danos tanto físicos, quanto materiais causados ao Instituto Evandro Chagas a terceiros, advindos de imperícia, negligência ou às normas de segurança quando da execução dos serviços de engenharias;

k) recompor, deixando em perfeito estado de funcionamento, todas as áreas e instalações atingidas durante a execução dos serviços de engenharias, os quais a empresa licitante deverá tomar ciência das benfeitorias existentes quando for realizada a visita técnica através do seu Responsável Técnico;

l) se encarregar das despesas decorrentes do Contrato, inclusive o material necessário à execução dos serviços de engenharias, locomoção, seguros de acidentes, impostos, contribuições previdenciárias, encargos trabalhistas e quaisquer outras que forem devidas aos empregados;

m) executar os serviços de engenharias com pessoal capacitado e especializado, que não terá nenhum vínculo empregatício com o Instituto Evandro Chagas;

n) assumir inteira responsabilidade pela resistência dos materiais, estabilidade dos trabalhos, perfeito acabamento e boa qualidade dos serviços de engenharias;

o) manter durante toda a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no ato convocatório.

p) deverá manter preposto, engenheiro, e aceito pela Administração do INSTITUTO EVANDRO CHAGAS, durante o período de execução dos serviços de engenharia, para representá-la sempre que for necessário.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – DA SUBCONTRATAÇÃO10.1. Não será admitida a subcontratação do objeto licitatório.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

11.1. Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 a Contratada que inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da contratação; ensejar o retardamento da execução do objeto; fraudar na execução do contrato; comportar-se de modo inidôneo; cometer fraude fiscal; ou não mantiver a proposta;

11.2. A Contratada que cometer qualquer das infrações acima discriminadas ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

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11.2.1. advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízos significativos para a Contratante;

11.2.2. multa moratória de até 0,05% (cinco centésimo por cento) por dia de atraso injustificado sobre o valor da parcela inadimplida, até o limite de 120 (cento e vinte) dias;

11.2.2.1. em se tratando de inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), aplicar-se-á multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2% (dois por cento), de modo que o atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração contratante a promover a rescisão do contrato;

11.2.2.2. as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre si.

11.2.3. multa compensatória de até 10% (dez por cento) sobre o valor total do contrato, no caso de inexecução total do objeto;

11.2.3.1. em caso de inexecução parcial, a multa compensatória, no mesmo percentual do subitem acima, será aplicada de forma proporcional à obrigação inadimplida;

11.2.4. suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até dois anos;

11.2.5. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados e após decorrido o prazo da penalidade de suspensão do subitem anterior;

11.3. A aplicação de multa não impede que a Administração rescinda unilateralmente o Contrato e aplique as outras sanções cabíveis.

11.4. A recusa injustificada da Adjudicatária em assinar o Contrato, após devidamente convocada, dentro do prazo estabelecido pela Administração, equivale à inexecução total do contrato, sujeitando-a às penalidades acima estabelecidas.

11.5. A aplicação de qualquer penalidade não exclui a aplicação da multa.

11.6. Também fica sujeita às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, a Contratada que:

11.6.1. tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;

11.6.2. tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

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11.6.3. demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.

11.7. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.

11.8. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.

11.9. As multas devidas e/ou prejuízos causados à Contratante serão deduzidos dos valores a serem pagos, ou recolhidos em favor da União, ou deduzidos da garantia, ou ainda, quando for o caso, serão inscritos na Dívida Ativa da União e cobrados judicialmente.

11.9.1. Caso a Contratante determine, a multa deverá ser recolhida no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela autoridade competente.

11.10. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

11.11. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou, no caso das multas, cumulativamente, sem prejuízo de outras medidas cabíveis.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DO REGIME DE EXECUÇÃO E DAS ALTERAÇÕES

12.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

12.2. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência não poderá ser reduzida em favor do contratado em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária.

12.3. O contrato será realizado por execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global.

12.4. A assinatura do presente Contrato implica a concordância da Contratada com a adequação de todos os projetos anexos ao instrumento convocatório a que se vincula este ajuste, a qual aquiesce que eventuais alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão ultrapassar, no seu conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos termos do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS VEDAÇÕES

13.1. É vedado à CONTRATADA:

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13.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;

13.1.2. Interromper a execução dos serviços/atividades sob alegação de inadimplemento por parte da CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO RECEBIMENTO DO OBJETO

14.1. Quando as obras e/ou serviços contratados forem concluídos, caberá à Contratada apresentar comunicação escrita informando o fato à fiscalização da Contratante, a qual competirá, no prazo de até 15 (quinze) dias, a verificação dos serviços executados, para fins de recebimento provisório.

14.1.1. O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à conclusão de todos os testes de campo e à entrega dos Manuais e Instruções exigíveis.

14.2. A Contratante realizará inspeção minuciosa de todos os serviços e obras executadas, por meio de profissionais técnicos competentes, acompanhados dos profissionais encarregados pela obra, com a finalidade de verificar a adequação dos serviços e constatar e relacionar os arremates, retoques e revisões finais que se fizerem necessários.

14.2.1. Após tal inspeção, será lavrado Termo de Recebimento Provisório, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, ambas assinadas pela fiscalização, relatando as eventuais pendências verificadas.

14.2.2. A Contratada fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, o objeto em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou materiais empregados, cabendo à fiscalização não atestar a última e/ou única medição de serviços até que sejam sanadas todas as eventuais pendências que possam vir a ser apontadas no Termo de Recebimento Provisório.

14.3. O Termo de Recebimento Definitivo das obras e/ou serviços contratados será lavrado em até 30 (trinta) dias após a lavratura do Termo de Recebimento Provisório, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, desde que tenham sido devidamente atendidas todas as exigências da fiscalização quanto às pendências observadas e somente após solucionadas todas as reclamações porventura feitas quanto à falta de pagamento a operários ou fornecedores de materiais e prestadores de serviços empregados na execução do contrato.

14.3.1. Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo anterior não ser procedida tempestivamente, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo, desde que o fato seja comunicado à Contratante nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão do prazo.

14.3.2. O recebimento definitivo do objeto licitado não exime a Contratada, em qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).

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15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – RESCISÃO

15.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.

15.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à CONTRATADA o direito à prévia e ampla defesa.

15.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.

15.4. O termo de rescisão, sempre que possível, deverá indicar:

15.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos em relação ao cronograma físico-financeiro, atualizado;

15.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

15.4.3. Indenizações e multas.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – PUBLICAÇÃO

16.1. Incumbirá à Contratante providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.

17. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – FORO

17.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato será o da Seção Judiciária de Belém - PA - Justiça Federal.

Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas) vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.

Ananindeua/PA, .......... de.......................................... de 20.....

_________________________Responsável legal da CONTRATANTE

_________________________Responsável legal da CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

______________________________________________________________Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da UniãoModelo de Contrato – Obras/Serviços de engenhariaAtualização: Janeiro/2016

50

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ANEXO III – Planilha de Custos e Formação de PreçosOrçamento Sintético

ITEM BASE COMPOSIÇÃO DESCRIÇÃO UND QUANT. PREÇO UNITÁRIO TOTAL GERAL

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 178.104,87

1.1 MOBILIZAÇÃO DE OBRA 11.804,30

1.1.1 PROPRIA K-ADM-0001 MOBILIZAÇÃO DE OBRA UN 1,00

11.804,30

11.804,30

-

- -

1.2 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CANTEIRO 85.349,74

1.2.1 PROPRIA K-ADM-0002 CONSUMOS GERAIS POR MES (MATERIAL DE ESCRITORIO E FERRAMENTAS LEVES) MES

3,00 257,64

772,92

1.2.2 PROPRIA K-ADM-0003ADMINISTRACAO LOCAL COMPOSTA DE 01 ENGENHEIRO, 01 ELETROTECNICO E 01 MESTRE DE OBRA.

MES 3,00

28.192,27

84.576,82

-

- -

1.3 INSTALAÇÕES PROVISORIAS - - 78.150,1

2

1.3.1 SINAPI 74209/001 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2 6,00

465,43

2.792,56

1.3.2 SINAPI 93207 EXECUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS.

M2 18,00

825,62

14.861,13

51

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AF_02/2016

1.3.3 SINAPI 93212

EXECUÇÃO DE SANITÁRIO E VESTIÁRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO. AF_02/2016

M2 18,00

807,19

14.529,44

1.3.4 SINAPI 93210

EXECUÇÃO DE REFEITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_02/2016

M2 18,00

542,26

9.760,75

1.3.5 SINAPI 93208EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, INCLUSO PRATELEIRAS. AF_02/2016

M2 6,00

672,17

4.033,04

1.3.6 SINAPI 74220/001TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E REAPROVEITAMENTO DE 2X

M2 379,68

53,57

20.340,82

1.3.7 SINAPI 73992/001LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 1,50M, SEM REAPROVEITAMENTO

M2 818,58

8,81

7.210,79

1.3.8 SINAPI 94296 TOPOGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MES 1,00

4.621,59

4.621,59

-

- -

1.4 LIMPEZA DE TERRENO - - 2.800,7

0

1.4.1 SINAPI 73672DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM ARVORES ATE Ø 15CM, UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS

M2 818,58

0,50

406,19

1.4.2 SINAPI 72881TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM )

M3XKM

1.596,23

1,50

2.394,52

- -

52

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-

2.0 BENFEITORIAS - -

- -

3.0 INFRAESTRUTURA - - 7.139,2

6

3.1 FUNDAÇÕES DIRETAS - - 7.139,2

6

3.1.1 SINAPI 78018 ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M M3

18,09 37,71

682,26

3.1.2 SINAPI 93382 REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO MECANIZADA. AF_04/2016 M3

13,50 22,54

304,28

3.1.3 SINAPI 72881TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM )

M3XKM

29,84

1,50

44,76

3.1.4 SINAPI 83534LASTRO DE CONCRETO, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

M3 0,61

634,23

386,88

3.1.5 SINAPI 74074/004 FORMA TABUA P/CONCRETO EM FUNDACAO S/REAPROVEITAMENTO M2

8,80 70,65

621,76

3.1.6 SINAPI 92915

ARMAÇÃO DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO VIGAS, PILARES E LAJES (DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 7,00

12,86

90,03

3.1.7 SINAPI 92919

ARMAÇÃO DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO VIGAS, PILARES E LAJES (DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO), UTILIZANDO

KG 213,00

8,94

1.904,45

53

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AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

3.1.8 SINAPI 92718

CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 4,59

676,44

3.104,85

-

- -

4.0 SUPERESTRUTURA - - 99.646,73

4.1 ESTRUTURA CONCRETO - - 1.823,4

9

4.1.1 SINAPI 92411

MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MAIOR QUE 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 2 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015

M2 8,94

92,43

826,33

4.1.2 SINAPI 92759

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 7,00

11,74

82,20

4.1.3 SINAPI 92760

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 2,00

10,82

21,64

4.1.4 SINAPI 92762

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 4,00

8,46

33,85

4.1.5 SINAPI 92763 ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM KG

55,00 7,02

385,96

54

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EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

4.1.6 SINAPI 92718

CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 0,70

676,44

473,51

-

- -

4.2 ESTRUTURA METÁLICA - - 97.823,2

34.2.1 PROPRIA K-ESTR-0001 ESTRUTURA METALICA (MATERIAL, FABRICAÇÃO,

ACABAMENTO E MONTAGEM) KG 6.158,80

15,88

97.823,23

-

- -

5.0 ARQUITETURA - - 51.429,29

5.1 COBERTURA - - 34.710,3

5

5.1.1 PROPRIA K-ARQU-0040COBERTURA TELHA DE PVC COLONIAL 88 X 230 MM- COR CERAMICO - PRECONVC - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M2 468,41

74,10

34.710,35

-

- -

5.2 PINTURA - - 16.718,9

4

5.2.1 SINAPI 73924/002 PINTURA ESMALTE ACETINADO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA M2

1,70 23,10

39,27

5.2.2 SINAPI 88489 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX M2 13,1 1.174,5

55

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ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 89,40 4 7

5.2.3 PROPRIA K-ARQU-0254 VAGA DE AUTOMÓVEL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO M 1

75,00 13,49

2.360,16

5.2.4 PROPRIA K-ARQU-0252 DEMARCAÇÕES PARA VAGA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

26,00 236,59

6.151,33

5.2.5 PROPRIA K-ARQU-0250 DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE DEFICIENTES FÍSICOS- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

1,00 225,23

225,23

5.2.6 PROPRIA K-ARQU-0251 DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE IDOSO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

1,00 225,23

225,23

5.2.7 PROPRIA K-ARQU-0253 FITA DEMARCADORA ZEBRADA DE VINIL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO M

12,40 11,50

142,63

5.2.8 PROPRIA K-ARQU-0249 BATE RODA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN 26,00

246,17

6.400,52

-

- -

6.0 INSTALAÇÕES PREDIAIS - - 37.333,25

6.1 INSTALAÇÕES ELETRICAS 27.508,91

6.1.1 PROPRIA K-INEL-0207

(QL-EST)QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE SOBREPOR EM CHAPA METALICA, , COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 1,00

2.240,77

2.240,77

6.1.2 SINAPI 72308ELETRODUTO DE ACO GALVANIZADO ELETROLITICO DN 20MM (3/4”), TIPO LEVE - FORNECIMENTO E INSTALACAO

M 140,00

23,06

3.228,63

6.1.3 PROPRIA K-INEL-0201FORNECIMENTO E INSTALACAO DE DUTO SUBTERRANEO DE 1 1/4", REF. KANAFLEX OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M 40,00

36,79

1.471,78

6.1.4 SINAPI 72333 INTERRUPTOR BIPOLAR DE EMBUTIR 20A/250V, UN 38,2 76,4

56

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TECLA DUPLA C/ PLACA- FORNECIMENTO E INSTALACAO 2,00 3 5

6.1.5 PROPRIA K-INEL-0060

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X32W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 17,00

174,47

2.965,97

6.1.6 PROPRIA K-INEL-0209POSTE EM ALUMÍNIO H=5,00m - 01 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 2,00

1.744,71

3.489,41

6.1.7 PROPRIA K-INEL-0208POSTE 2 PÉTALAS EM ALUMÍNIO H=5,00m - 02 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 2,00

2.139,33

4.278,67

6.1.8 PROPRIA K-INEL-0015BLOCO AUTÔNOMO 11W SOBREPOR PARA LUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 5,00

141,23

706,17

6.1.9 SINAPI 73861/005 CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "C" - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN

17,00 16,18

275,02

6.1.10 SINAPI 73861/020 CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "T" - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN

17,00 17,04

289,70

6.1.11 SINAPI 91927CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 1.750,00

3,66

6.404,45

6.1.12 SINAPI 91933CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 160,00

10,97

1.754,84

6.1.13 SINAPI 83446 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA UN

2,00 163,52

327,05

-

- -

6.2 SPDA E ATERRAMENTO - - 9.824,3

5

57

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6.2.1 SINAPI 68069 HASTE COPPERWELD 5/8” X 3,0M COM CONECTOR UN 10,00

62,96

629,58

6.2.2 PROPRIA K-INEL-0026BARRA CHATA DE ALUMÍNIO DE 7/8" X 1/4" PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGA ATMOSFÉRICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M 190,00

11,39

2.164,22

6.2.3 PROPRIA K-INEL-0027 TERMINAL AÉREO DE ALUMÍNIO - ∅7/8" x 1/8" x 300mm - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

12,00 24,34

292,03

6.2.4 SINAPI 72254 CABO DE COBRE NU 50MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 1

60,00 36,55

5.847,38

6.2.5 PROPRIA K-INEL-0020CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO EM PVC 300X300MM (REF: TEL-552 - TERMOTECNICA) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 10,00

61,12

611,21

6.2.6 PROPRIA K-INEL-0030 CONEXÃO/ SOLDA EXOTÉRMICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

10,00 27,99

279,92

-

- -

7.0 SERVIÇOS FINAIS DE OBRA 13.255,66

7.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA - - 1.991,7

57.1.1 SINAPI 9537 LIMPEZA FINAL DA OBRA M2 8

18,58 2,43

1.991,75

-

- -

7.2 DESMOBILIZAÃO - - 5.529,1

0

7.2.1 PROPRIA K-ADM-0004 DESMOBILIZAÇÃO DE OBRA UN 1,00

5.529,10

5.529,10

-

- -

58

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7.3 PROJETO AS-BUILT 5.734,81

7.3.1 PROPRIA K-ADM-0005 ELABORACAO DE ”AS BUILT” M2 818,58

7,01

5.734,81

-

- -

TOTAL DE MÃO DE OBRA 34,75%

134.433,85

TOTAL DE MATERIAIS 61,33% 237.305,41

TOTAL DE FERRAMENTAS 3,92%

15.169,80

TOTAL GERAL 100,00% 386.909,06

RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DO ORÇAMENTO 1 - Somatórias do orçamentos confere - OK 2 - Itemização do orçamentos confere - OK 3 - Todas as composições estão com as bases informadas - OK 4 - Todas as quantidades foram preenchidas - OK 5 - Preenchimento de tipo de insumos correto - OK 6 - Preenchimento dos Encagos Sociais feito - OK 7 -ATENÇÃO - Verificar a possibilidade de atualizar o banco de dados de insumos

59

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RESUMO DO ORÇAMENTOITEM DESCRIÇÃO VALOR TOTAL % DO TOTAL

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 178.104,87

46,03%

2.0 BENFEITORIAS - 0,00%

3.0 INFRAESTRUTURA 7.139,26

1,85%

4.0 SUPERESTRUTURA 99.646,73 25,75%

5.0 ARQUITETURA

51.429,29 13,29%

6.0 INSTALAÇÕES PREDIAIS 37.333,25 9,65%

7.0 SERVIÇOS FINAIS DE OBRA 13.255,66 3,43%

TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO 386.909,06 100%

ENCARGOS SOCIAIS 93,43%B.D.I. SERV. 28,82%B.D.I. EQHP 10,89%

DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTOÁREA TOTAL CONST.: 818,5

8 m²

CUSTO POR M² 472,66 R$ / m²

60

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TIPO DECONSTRUÇÃO:

61

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ANEXO IV – Composição do BDI

MEMÓRIA DE CÁLCULO DO BDI PARA SERVIÇOSLOCA

L: BELÉM - PA

BDI APLICADO NA OBRA - FAIXA DE ADMISSIBILIDADE VALORES MÍNIMOS

ITEM DISCRIMINAÇÃO PERC. (%)

1.00 Despesas IndiretasA1 Seguro e Garantia 0,80%A2 Riscos e Imprevistos 0,97%A3 Despesas Financeiras 0,59%A4 Administração Central 3,00%

Total do Grupo A = 5,36%

2.0 BenefícioB1 LUCRO 6,16%

Total do Grupo B = 6,16%

3.0 ImpostosC1 PIS/ PASEP 0,65%C2 COFINS 3,00%C3 ISS 5,00%

C4CONTRIBUIÇÃO INSS (DESONERAÇÃO, AJUSTE DECORRENTE DA LEI 13.161/2015) 4,50%

Total do Grupo C = 13,15%

BDI BDI = (((1+A4+A1+A2)*(1+A3)*(1+B))/(1-C)) - 128,82

%

Fórmula para o cálculo do BDI:BDI = (((1+A4+A1+A2)*(1+A3)*(1+B))/(1-C)) - 1

Parâmetro do B.D.I. conforme ACÓRDÃO Nº 2622/2013 – TCU em substituição aos referenciais contidos nos Acórdãos ns. 325/2007 e 2.369/2011

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE BDI - PARA O SIMPLES FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS

LOCAL: BELÉM - PA

62

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BDI APLICADO NA OBRA - FAIXA DE ADMISSIBILIDADE VALORES MÍNIMOS

ITEM DISCRIMINAÇÃO PERC. (%)

A Despesas IndiretasA1 Seguro e Garantia 0,30%A2 Riscos e Imprevistos 0,56%A3 Despesas Financeiras 0,85%A4 Administração Central 1,50%

Total do Grupo A = 3,21%

B BenefícioB1 LUCRO 3,50%

Total do Grupo B = 3,50%

C ImpostosC1 PIS/ PASEP 0,65%C2 COFINS 3,00%

C3 ISSNão

Incide

C4 AJUSTE DECORRENTE DA LEI 12.715/2012Não

IncideTotal do Grupo C = 3,65%

BDI BDI = (((1+A4+A1+A2)*(1+A3)*(1+B))/(1-C)) - 110,89

%

Fórmula para o cálculo do BDI:BDI = (((1+A4+A1+A2)*(1+A3)*(1+B))/(1-C)) - 1

Parâmetro do B.D.I. conforme ACÓRDÃO Nº 2622/2013 – TCU em substituição aos referenciais contidos nos Acórdãos ns. 325/2007 e 2.369/2011 - Sobre o simples fornecimento de Equipamentos não incidem os custos com ISS e INSS

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ANEXO V – Cronograma Físico Financeiro

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CLIENTE:PROJETO:LOCAL:

5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30 5 10 15 20 25 30### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

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### ### ### ### ### ### ### ### ###

### ### ### ###

TOTAL GERAL 386.909,06

102.970,2226,61%

102.970,22386.909,06 386.909,06 386.909,06

45.745,76 238.193,09

13.255,66

50,00%

16.592,5644,44%

100,00%7.0 SERVIÇOS FINAIS DE OBRA 13.255,66

6.0 INSTALAÇÕES PREDIAIS 37.333,25 20.740,70

50,00%5.0 ARQUITETURA 51.429,29 25.714,65

55,56%

25.714,65

3.0 INFRAESTRUTURA 7.139,26 4.759,51 2.379,75

11,82% 61,56%

4.0 SUPERESTRUTURA 99.646,73

386.909,0645.745,76 238.193,0945.745,76 283.938,85 386.909,06 386.909,06 386.909,06 386.909,06

20,00% 80,00%19.929,35 79.717,38

66,67% 33,33%

2.0 BENFEITORIAS -

11,82% 61,56% 26,62%1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 178.104,87 21.056,90 109.640,61

ITEM DESCRIÇÃO PREÇO TOTAL1º MÊS 2º MÊS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIROFOLHA:

DATA DO ORÇAMENTO:26/08/15

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS6052 - ESTACIONAMENTORODOVIA BR-316 KM7 S/N - LEVILÂNDIA - PA

9º MÊS8º MÊS 10º MÊS6º MÊS 7º MÊS3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS

47.407,35

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ANEXO VI - MODELO DE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO ART. 7º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

___________________________________________(nome da empresa), inscrita no CNPJ

sob nº _______________, por intermédio de seu representante legal, Sr.

(a)______________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº

_________________ Órgão expedidor _______ e do C.P.F nº ________________,

DECLARA, para fins de cumprimento do disposto no inciso XXXIII do Art. 7º da Constituição

Federal, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou

insalubre e que não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ) (assinalar

com “x” a ressalva acima, caso verdadeira)

(Local e data) __________________, ____ de __________________ de 20__.

__________________________________________

(representante legal com – nome e cargo)

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ANEXO VII - MODELO DE ATESTADO DE VISTORIATomada de Preços nº /20..

Nome da empresa:CNPJ nºEndereço: Fone:E-mail:

Declaro, para fins de participação em processo licitatório Tomada de Preços /20.. visando a contratação de empresa especializada para Construção de estacionamento para 26 vagas nas dependências do Instituto Evandro Chagas, localizado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA que o(a) Sr(a)............................,identidade nº............., CREA nº......../UF, Engenheiro Responsável pela empresa ................., efetuou vistoria na área onde será efetuada a obra, na presente data, tomando conhecimento de todas as características físicas do local, declarando estar ciente da complexidade da obra e que a planilha a ser apresentada no certame atende integralmente ao que dispõe o projeto.

Ananindeua/Pa, de de 201...

(Servidor Responsável pela Vistoria)Instituto Evandro Chagas

.............................................................................(Assinatura do Responsável Técnico da Empresa)

Ou

DECLARAÇÃO DE RENÚNCIA DE VISTORIA

Tomada de Preços nº /20..

Nome da empresa:CNPJ nºEndereço: Fone:E-mail:

DECLARO que optamos pela não realização de vistoria assumindo inteiramente a responsabilidade ou consequências por essa omissão, mantendo as garantias que vincularem nossa proposta ao presente processo licitatório, em nome da empresa que represento.

Local e data

assinatura do representante legal ou procurador da empresa

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ANEXO VIII – Modelo de Proposta

AOInstituto Evandro Chagas - IECComissão Permanente de LicitaçãoRef.: Tomada de Preços n.º ____/201

Atendendo ao Aviso de Licitação dessa Comissão Permanente de Licitação, juntamos nossa proposta de preços para execução da obra e dos serviços, objeto da licitação em referência.A PROPOSTA define as condições técnicas e comerciais para a Construção de estacionamento para 26 vagas nas dependências do Instituto Evandro Chagas, localizado na Rodovia BR-316, Km 07, s/nº, bairro Levilândia, Ananindeua-PA, e se encontra devidamente assinada pelos(s) representante(s) legal(is) desta empresa.Declaramos expressamente que:Executaremos a obra e os serviços pelo preço total de R$................ (preço por extenso), conforme planilha de custos (anexo III) e planilha de custos unitários (orçamento analítico), tomando por base o mês de ........ (mês de referência dos preços);b) Concordamos integralmente e sem qualquer restrição, com as condições desta licitação, expressas no Edital e seus anexos;c) Temos pleno conhecimento do local onde será executada a obra e os serviços objeto desta licitação, para o fiel cumprimento das condições de garantia que oferecemos;d) Serão de nossa responsabilidade todos os custos relativos à execução do objeto desta licitação, inclusive as obrigações e encargos trabalhistas com o pessoal;e) Manteremos válidas e imutáveis todas as condições desta proposta pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua apresentação;f) Comprometemo-nos a não transferir e nem negociar os créditos decorrentes do contrato;g) Declaramos ainda, que recebemos os documentos relativos a esta licitação e temos ciência do inteiro teor do seu conteúdo e condições, e que não detectamos incompatibilidade nos elementos técnicos fornecidos;h) Declaramos que estamos de acordo com o prazo de execução de 03 (três) meses, contados a partir do recebimento da Ordem de Serviços.Esclarecemos, finalmente, que o nosso representante credenciado está autorizado e habilitado a prestar a essa Comissão Permanente de Licitação os esclarecimentos e informações adicionais que se fizerem necessárias.Atenciosamente,____________________________________(Diretor ou representante legal)AssinaturaRazão Social da ProponenteCNPJEndereço e Telefone fixo e/ou móvelOBS.:ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR CONTIDO NO ENVELOPE Nº 02 – PROPOSTA DEPREÇOS.

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ANEXO IX - MODELOS DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

Tomada de Preços N° X/201X

_________________________ (representante do licitante), portador

da Cédula de Identidade RG nº ____________ e do CPF nº ____________, como

representante devidamente constituído de _________________________ (identificação do

licitante ou do Consórcio), inscrita no CNPJ nº ____________, doravante denominado (□

Licitante / □ Consórcio), para fins do disposto no Edital da presente Licitação, declara, sob

as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta apresentada para participar da presente Licitação foi elaborada de maneira

independente (pelo Licitante), e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta

ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer

outro participante potencial ou de fato da presente Licitação, por qualquer meio ou por

qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar da presente Licitação não

foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato da

presente Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer

outro participante potencial ou de fato da presente Licitação quanto a participar ou não da

referida licitação;

(d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da presente Licitação não será,

no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro

participante potencial ou de fato da presente Licitação antes da adjudicação do objeto da

referida licitação;

(e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da presente Licitação não foi, no

todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer

integrante do órgão licitante antes da abertura oficial das propostas; e

(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos

poderes e informações para firmá-la.

Município de _________________________, em ___ de_____________ de ______

(assinatura do representante legal do Licitante)

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ANEXO X - MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO SUPERVENIENTE IMPEDITIVO DA HABILITAÇÃO

[Nome da empresa], CNPJ n.º __________________sediada [Endereço completo], declara sob as penas da lei, que até a presente data, inexiste fato superveniente impeditivo

para sua habilitação no presente processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar

ocorrências posteriores.

_____________________________Local e Data

______________________________Nome e Identidade do Declarante

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ANEXO XI - MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA, DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE, OU DE COOPERATIVA ENQUADRADA NO ARTIGO 34 DA LEI N°

11.488, DE 2007

Tomada de Preços n° XX/201X

___________________________ (identificação do licitante), inscrita no CNPJ nº

_______________, por intermédio de seu representante legal, o Sr.

___________________________ (nome do representante), portador da Cédula de

Identidade RG nº _______________ e do CPF nº _______________, DECLARA, sob as

penas da lei, que é considerada:

( ) microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos

da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, não

se incluindo nas hipóteses de exclusão previstas no §4º do

artigo 3º do mesmo diploma;

Usufruindo, assim, do regime diferenciado e favorecido instituído pela

referida Lei Complementar, para fins de participação na presente licitação.

Município de __________________, data de _____________

________________________________

(assinatura do representante)

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ANEXO XIIMEMORIAL JUSTIFICATIVO

ARQUITETURA

RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSOCREA/CAU: A5819-0

O Anteprojeto consiste na reforma do estacionamento do Instituto Evandro Chagas.

Para a cobertura do estacionamento, tivemos como premissa o aproveitamento dos pilares em concreto existentes e o acréscimo de estrutura metálica com telhado em telha ecológica, linha PreconVC Plan ou equivalente técnico, que teve sua sustentação a partir de apoios em pilares metálicos com base elevada em concreto/graute e treliça metálica.

Os pilares metálicos foram inseridos nas extremidades das vagas, próximos a entrada dos carros, livrando os 40 cm finais do espaço destinado à vaga, facilitando a manobra dos veículos e não impedindo a abertura das portas.

A dimensão adotada para as vagas foi de 2.50x5.00m, totalizando 26 vagas, sendo 01 vaga para PNE, 01 vaga para idosos e 24 vagas comuns. A modulação da vaga PNE seguiu às exigências da NBR-9050.

A modulação dos pilares obedeceu a premissa de pilares a cada três vagas, ficando um espaçamento livre entre cada pilar de 7,50m e 7,85m entre eixos.

A cobertura foi dimensionada de forma a proteger todas as vagas e a calçada existente. Foi previsto um avanço de 1,50m após o final das vagas e 1,50m após a calçada, proporcionando uma proteção melhor para circulação dos usuários.

Todos os materiais adotados estão em conformidade com os critérios estabelecidos no projeto recebido do cliente. Para a próxima etapa projetual, se faz necessária uma análise mais profunda dos mesmos, visando garantir o atendimento à todas as normas supracitadas.

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ANEXO XIIIESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

OBJETIVOEste documento tem por objetivo estabelecer as condições técnicas (mínimas) relativas aos materias e serviços da construção civil, respeitando os princípios da sustentabilidade, às normas ABNT e instruções de fabricantes de modo a otimizar as especificações em termos de durabilidade, resistência, economia, limpeza e rapidez para as Edificações do Projeto 6052 – INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - Estacionamento, localizado em LEVILÂNDIA - PA.

INTRODUÇÃOEstas Especificações Técnicas e Normas de Medição e Pagamento se aplicam às obras do Instituto Evandro Chagas.A fiel observância destas Especificações Técnicas pela Contratada, assim como das orientações e recomendações emanadas pelo Instituto Evandro Chagas, são condições básicas para a aceitação das obras realizadas e a sua Medição e Pagamento.

Fazem parte integrante das presentes Especificações Técnicas, quando aplicáveis:

Decreto 52.147 de 25/06/1963 que estabelece as normas e métodos de execução para obras e edifícios públicos;

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

Especificações e recomendações do CREA, CONFEA, REDE CELPA, COSANPA, TELEMAR, CORPO DE BOMBEIROS e IBAMA.

No caso de divergências entre as Especificações Técnicas e os desenhos de projeto, prevalecerão sempre as Especificações Técnicas.

Os valores dos insumos afins, que não constarem explicitamente na Planilha de Quantidades e Preços, deverá ser considerado nas composições de preços dos referidos serviços.

A alternativa de utilização de materiais ou equipamentos similares, aqueles cujas características são determinadas por estas Especificações Técnicas é de critério exclusivo do Instituto Evandro Chagas.

A Contratada ficará obrigada a manter na obra, um livro diário de obra e ocorrências, destinado a anotações, pela Contratada, de todas as ocorrências diárias sobre o andamento da obra, bem como assinatura e observações a serem assinadas pela fiscalização do Instituto Evandro Chagas.

Todo material a ser utilizado na obra deverá ser previamente aprovado pelo Instituto Evandro Chagas antes da sua aplicação.

Toda solicitação e comunicado referente à obra serão realizados através de ofício, memorando ou carta, e registrados no diário de obra.

A Contratada será obrigada a retirar do canteiro, dentro do prazo de 72 horas, qualquer material ou equipamento impugnado pela fiscalização do instituto evandro chagas, caso o mesmo não atenda as exigências desta especificação.A Contratada manterá no canteiro de obra uma sala com mesa e cadeira destinada à utilização da fiscalização do Instituto Evandro Chagas.A Contratada deverá manter em tempo integral, um engenheiro responsável pelo

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acompanhamento da obra, bem como dimensionar suas equipes de trabalho com profissionais habilitados e em número suficiente para conduzir os serviços dentro do cronograma adotado para a execução da obra.

A Contratada deverá manter vigilância ininterrupta no canteiro da obra, até o recebimento definitivo da obra sem qualquer ônus para o Instituto Evandro Chagas.CONDIÇÕES GERAIS.

Os itens relacionados abaixo não serão objetos de medição e pagamento separadamente, devendo os Proponentes diluir os respectivos custos em seus preços unitários, quando da elaboração da Proposta:

Execução e manutenção dos caminhos de serviço e eventuais acessos, inclusive com iluminação e sinalização dos locais de trabalho;

Execução e manutenção permanente de desvios de tráfego, bem como da correspondente sinalização preventiva;

Pagamento de eventuais “royalties” devidos à utilização das áreas de empréstimo e jazidas, incluindo a total recuperação das mesmas, por meio de cobertura vegetal e drenagem, conforme orientação da contratante;

Seguro contra riscos e danos de qualquer natureza;

Operação e manutenção de todas as instalações de serviços;

Fornecimento e a devida estocagem de materiais, equipamentos e ferramentas, incluídas as eventuais perdas, danos, extravios, furtos e roubos;

Provimento de mão de obra especializada ou não, local ou não, direta e indireta, em quantidade e qualidade compatíveis com os serviços a serem executados, bem como as respectivas despesas com assistência médico-hospitalar e ambulatorial e com alimentação, além dos custos com horas extras, adicionais noturno, de insalubridade e de periculosidade, e todas as demais obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias afins, previstas em lei;

Serviços topográficos para fins de locação das obras, bem como para fins de delimitação de áreas para a medição e acompanhamento dos serviços, que inclui o provimento de pessoal e equipamentos.

Na necessidade de alojar os trabalhadores, a obra deverá possuir alojamento, cozinha, lavanderia e área de lazer.

Independente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, haverá local exclusivo para aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro.

É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para os trabalhadores, por meio de bebedouro, sendo proibido o uso de copos coletivos.

Todas as áreas deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza, sendo dedetizadas preferencialmente a cada 6 (seis) meses.

Caberá à Contratada, ainda, providenciar, junto à Prefeitura Municipal de toda a documentação necessária ao pleno desenvolvimento dos serviços, inclusive licenças ambientais das jazidas para a obtenção de materiais de construção e para a implantação do canteiro de obras, bem como para o início dos serviços.

Após a conclusão de todas as atividades envolvidas na construção, o Instituto Evandro Chagas fará uma inspeção final, constatando a fidelidade da construção às Especificações Técnicas, elementos de projeto e orientações emanadas pela fiscalização do Instituto Evandro Chagas, sem que esse fato isente a Contratada de suas responsabilidades.

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A Contratada deverá de imediato, tomar, às suas expensas, todas as providências requeridas para os reparos e/ou correções que se fizerem necessários para que os serviços estejam plenamente de acordo com as Especificações Técnicas, elementos de projeto e demais orientações emanadas pelo Instituto Evandro Chagas.A Contratada deverá ter proteção contra os riscos de acidentes de seus empregados ou de seus subcontratados, independentemente de transferência destes riscos a companhias ou institutos seguradores.

Em caso de acidente no canteiro de obras, a Contratada deverá prestar socorro imediato às vítimas, paralisando os serviços nas circunvizinhanças do local do acidente e, em seguida, comunicar o fato o Instituto Evandro Chagas.No que concerne ao presente Documento, todas as obrigações imputadas à Contratada deverão ser estendidas também a seus eventuais subcontratados.

RELEVANTE: As Medições e Pagamentos serão de acordo com o estabelecido na Minuta do Contrato, anexo ao Termo de Referência emitido pelo Instituto Evandro Chagas.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 - SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 - MOBILIZAÇÃO DE OBRA

1.1.1 - MOBILIZAÇÃO DE OBRA

Especificação TécnicaA Mobilização de mão de obra e equipamentos é de inteira responsabilidade e ônus

da Contratada e deverá ser feita após a emissão da competente Ordem de Serviço pela contratante, a partir da qual será contado o prazo para execução da obra.

Considera-se como mobilização de mão de obra e equipamentos, a contratação de pessoal e a alocação dos equipamentos da Contratada, necessários ao cumprimento dos serviços referentes às obras para construção, incluindo o transporte desde o local de origem até o local de realização dos serviços, mudanças, passagens, estadias, alimentação, seleção, recrutamento, exames médicos Pré-admissionais, bem como a eventual rotatividade de pessoal e equipamentos (turn-over).

As despesas decorrentes da alocação de pessoal, bem como das alocações de equipamentos deverão estar inclusas na verba destinada ao item Mobilização de mão de obra e equipamento.

1.2 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CANTEIRO

1.2.1 - CONSUMOS GERAIS POR MES (MATERIAL DE ESCRITORIO E FERRAMENTAS LEVES)

Especificação TécnicaOs materiais de uso e consumo caracterizam-se por não se agregarem, fisicamente,

ao produto final, sendo meramente utilizados nas atividades de apoio administrativo, comercial e operacional (exemplo: papéis para escritório, lâmpadas para utilização nos prédios administrativos, ferramentas, entre outros).

1.2.2 - ADMINISTRACAO LOCAL COMPOSTA DE 01 ENGENHEIRO, 01 ELETROTECNICO E 01 MESTRE DE OBRA.

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Especificação TécnicaA administração local será composta por engenheiro de obra do qual é capacitada

para administração, inspeção, verificação de cronogramas, detectar problemas gerenciar e cobrar prazos da obra; um eletrotécnico e um mestre de obra responsáveis por fiscalizar e supervisionar a construção da obra, desde o seu início até a sua conclusão, responsável também por receber e verificar os materiais de construção. Custos com encargos sociais e benefícios ao colaborador tais como vale alimentação, refeição, transporte, exames admissionais e complementares, seguros etc. De acordo a CLT e sindicato de base.

1.3 - INSTALAÇÕES PROVISORIAS

1.3.1 - PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO

Especificação TécnicaPlaca de obra nas dimensões de 2.0 x 1,125 m, confeccionadas em chapas de aço

carbono 22 tratado previamente com antioxidante. Terá os dizeres pertinentes da obra, definidos pela fiscalização da contratante.

A responsabilidade de execução, de fixação e de conservação das placas é da contratada. As demais informações a ser descritas na placa serão fornecidas pela contratante.

1.3.2 - BARRACAO DE OBRA PARA ALOJAMENTO/ESCRITORIO, PISO EM PINHO 3A, PAREDES EM COMPENSADO 10MM, COBERTURA EM TELHA FIBROCIMENTO 6MM, INCLUSO INSTALACOES ELETRICAS E ESQUADRIAS. REAPROVEITADO 5 VEZES

Especificação TécnicaBarracão de obra com instalações hidro sanitárias e elétricas, destinado a alojamentos

e/ou escritórios, conforme projeto específico de canteiro de obras.

As dimensões do barracão podem sofrer alterações para que se adequem às características de cada obra, observando-se condições adequadas de ventilação e iluminação, conforme previsto em normas vigentes.

1.3.3 - ALUGUEL CONTAINER SANITÁRIOS LARG=2,20M, COMPR=6,20M E ALT=2,50M CHAPA ACO NERV TRAPEZ FORRO C/ISOL TERMO-ACUST CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL INCL INST ELET/HIDRO-SANIT - CONFORME NR18

Especificação TécnicaA Contratada fará a locação de container para escritório composto por banheiro com

vaso sanitário, lavatório e chuveiro.

As dimensões do container são: 2,20 x 6,20 x 2,50m; chapa de aço, forro termo acústico, chassis reforçado com piso compensado naval.

O mesmo deverá conter proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.

Tratando-se de adaptação de containers, originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas, deverá ser mantido no canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com a identificação da empresa responsável pela

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adaptação.

1.3.4 - VESTIÁRIO COM PAREDES EM COMPENSADO 10MM, COBERTURA EM TELHA FIBROCIMENTO 6MM, INCLUSO INSTALACOES ELETRICAS E ESQUADRIAS. REAPROVEITADO 5 VEZES - CONFORME NR18

Especificação TécnicaBarracão de obra destinado a vestiários, conforme projeto específico de canteiro de

obras.

As dimensões do barracão podem sofrer alterações para que se adequem às características de cada obra, observando-se condições adequadas de ventilação e iluminação, conforme previsto em normas vigentes.

1.3.5 - LOCAL PARA REFEIÇÃO COM PAREDES EM COMPENSADO 10MM, COBERTURA EM TELHA FIBROCIMENTO 6MM, INCLUSO INSTALACOES ELETRICAS E ESQUADRIAS. REAPROVEITADO 5 VEZES - CONFORME NR18

Especificação TécnicaNo canteiro de obras é obrigatória a existência de local adequado para realização de

refeições. Ele deve ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições, ter piso lavável, cobertura para proteções contra intempéries e ser ventilado seja de forma natural ou artificial.

O seu tamanho, deverá garantir o atendimento de todos os trabalhadores nos horários das refeições conforme NR.

Este espaço é destinado apenas para o consumo de alimentos e não é permitido o preparo dos mesmos.

Sendo assim a contratada deverá fornecer as refeições aos colaboradores, seja através de marmitex ou vale refeição no valor determinado pelo sindicato.

1.3.6 - BARRACAO PARA DEPOSITO EM TABUAS DE MADEIRA, COBERTURA EM FIBROCIMENTO 4 MM, INCLUSO PISO ARGAMASSA TRAÇO 1:6 (CIMENTO E AREIA)

Especificação TécnicaBarracão de obra, destinado a depósito de materiais / almoxarifado, conforme projeto

específico de canteiro de obras.

As dimensões do barracão podem sofrer alterações para que se adequem às características de cada obra, observando-se condições adequadas de ventilação e iluminação, conforme previsto em normas vigentes.

1.3.7 - TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E REAPROVEITAMENTO DE 2X

Especificação TécnicaO tapume será executado com chapa de compensado resinado, cola fenólica, com

6mm de espessura mínima. A altura mínima do tapume deverá ser de 2,20m. Ele deverá isolar a obra.

O tapume deverá ser pintado externamente com, no mínimo, duas demãos de tinta acrílica na cor branca ou nos padrões de cores da CONTRATADA. Não será permitida a pintura/impressão de logotipo da empresa no tapume sem prévia autorização da

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Contratante.

1.3.8 - LOCACAO DA OBRA, COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE NIVELADOR

Especificação TécnicaA Contratada fará a locação dos eixos da obra, assistida pela Contratante, que

fornecerá referência contida no desenho de locação do prédio. A Contratada fará as demais implantações necessárias a materializar no terreno os eixos definidos no projeto.

Correrá por conta da Contratada o fornecimento de pessoal e do material necessário à locação da obra, bem como a verificação dos trabalhos durante a execução da mesma.

As dimensões estabelecidas na locação serão mantidas no decorrer de toda obra, sendo a Contratada responsável pela manutenção das mesmas, ou seja, da estaca testemunha contendo o RN – 00 da obra.

A obra será locada após a limpeza e regularização do terreno, observando-se rigorosamente as indicações do projeto e as exigências da Lei Orgânica do Município.

A Contratada será responsável por qualquer erro de alinhamento ou nível e correrá a seu ônus, a demolição e reconstrução dos serviços que não forem aceitos pela Contratante.

A obra deverá ser provida de ligação de luz, água e esgoto, necessárias para obra interna e do pátio da obra, sua execução, devidamente instalada de acordo com o equipamento escolhido pela Contratada e aprovada pela Contratante.

A ligação provisória de água e luz deverá atender as exigências da concessionária do estado, onde não houver rede de distribuição em baixa tensão a Contratada deverá solicitar os serviços ou a seu critério utilizar gerador de energia.

As ligações internas e externas deverão obedecer às normas vigentes e especificas para cada caso, após a conclusão das ligações a Contratante fará as verificações finais e aprovará todas as instalações provisórias efetuadas.

1.4 - LIMPEZA DE TERRENO

1.4.1 - DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM ARVORES ATE Ø 15CM, UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS

Especificação TécnicaA completa limpeza do terreno precederá à implantação do canteiro de obras e será

feita dentro da mais perfeita técnica tomando-se todos os cuidados para evitar danos a terceiros. A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, roçado, destocamento, queima e remoção, o que fará com que a área fique limpa de tocos e raízes.

Periodicamente será procedida limpeza da obra, com remoção de entulhos e detritos, evitando que venham a acumular-se no terreno ou dentro da área de construção.

1.4.2 - TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA DMT > 10 KM, COM CAMINHAO BASCULANTE DE 4,0 M3.

Especificação TécnicaO local onde será erguida a obra será entregue com a terraplanagem pronta devendo

a Contratada executar a limpeza da vegetação porventura existente, mantendo o terreno completamente limpo.

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A movimentação de terra para ajustes do terreno ao projeto arquitetônico, bem como resultado de escavações e correções para fundações e contra pisos serão por conta da Contratada.

Os materiais provenientes da limpeza serão transportados para bota-fora com distância média de transporte (DMT) até 15 km, em local a ser indicado pela Prefeitura Municipal e aprovado pela fiscalização da contratante.

3.0 - INFRAESTRUTURA

3.1 - FUNDAÇÕES DIRETAS

3.1.1 - ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M

Especificação TécnicaEscavação manual a céu aberto. A Contratada efetuará os serviços de escavação

rigorosamente conforme as dimensões e cotas previstas no projeto, dando a estas dimensões o devido incremento, para que se torne possível à execução das obras previstas, dentro do espaço disponível,

A escavação poderá ser feita manualmente, conforme o caso, e de acordo com o estabelecido pela FISCALIZAÇÃO.

3.1.2 - REATERRO MANUAL COM APILOAMENTO MECANICO

Especificação TécnicaO reitero das fundações será executado com material coesivo de 1ª categoria,

proveniente das escavações das fundações previamente aprovado pela Contratante. O material deverá ser isento de matéria orgânica, lançado em camadas sucessivas de 20 cm de espessura, criteriosamente regadas e apiloadas com soquete de madeira que na sua queda provoque um impacto de 30 kg, repetindo-se as operações tantas vezes quanto necessárias, até obter-se o grau de compactação definido pelo projeto. Podendo a critério de a Contratada utilizar equipamentos mecânicos desde que previamente aprovado pela Contratante.

3.1.3 - TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA DMT > 10 KM, COM CAMINHAO BASCULANTE DE 4,0 M3.

Especificação TécnicaO local onde será erguida a obra será entregue com a terraplanagem pronta devendo

a Contratada executar a limpeza da vegetação porventura existente, mantendo o terreno completamente limpo.

A movimentação de terra para ajustes do terreno ao projeto arquitetônico, bem como resultado de escavações e correções para fundações e contra pisos serão por conta da Contratada.

Os materiais provenientes da limpeza serão transportados para bota-fora com distância média de transporte (DMT) até 15 km, em local a ser indicado pela Prefeitura Municipal e aprovado pela fiscalização da contratante.

3.1.4 - LASTRO DE CONCRETO, PREPARO MECANICO

Especificação Técnica

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Após o apiloamento e limpeza do fundo das escavações, será lançada uma camada de concreto para regularização FCK 10 Mpa. (cimento, areia, brita ou seixo rolado), com uma espessura de 5 cm e largura determinada nos desenhos de projeto executivo.

As formas, o preparo, o lançamento e adensamento do concreto deverão seguir criteriosamente as prescrições contidas nesta.

3.1.5 - FORMA TABUA P/CONCRETO EM FUNDACAO S/REAPROVEITAMENTO

Especificação TécnicaFôrmas de tabuas para concreto em fundação. Antes do lançamento, as fôrmas serão

limpas para que as superfícies em contato com o concreto fiquem isentas de impurezas que possam influenciar na qualidade e no acabamento.

As fôrmas de madeira serão molhadas até a saturação. Deverão ser previstos furos para o escoamento da água em excesso, embora posteriormente deva ser totalmente vedada a fim de evitar o escoamento de nata e defeitos nas estruturas concretadas.

As fôrmas atenderão as dimensões de projeto e deverão possuir rigidez suficiente para não se deformar quando submetida às cargas e esforços resultantes do lançamento do concreto, das pressões provocadas pelos vibradores, nem pela ação dos fatores ambientais. Serão tomadas precauções especiais para garantir às contra -flechas e os acabamentos indicados no projeto.

As dimensões, nivelamento, verticalidade das fôrmas deverão ser verificadas, cuidadosamente, antes da concretagem. Será removido do interior das fôrmas todo pó de serra, aparas de madeira e outros restos de material. Em pilares, nos quais o fundo é de difícil acesso, deverão ser deixadas janelas provisórias para facilitar esta operação.

A execução das fôrmas será de maneira que facilite a desforma, evitando-se assim esforços e choques violentos sobre o concreto na etapa de cura. Da montagem das fôrmas A montagem das formas e seu escoramento deverão ser cuidadosamente verificados antes da concretagem, que acontecerá somente após liberação prévia da contratante.

Os materiais utilizados nas fôrmas serão tais que produzam os acabamentos requeridos nos projetos e especificações. Para as partes da estrutura “aparentes”, serão utilizadas chapas de compensado ou tábuas aplainadas e apropriadas para esse fim, sempre em conformidade com as exigências do projeto e destas Especificações Técnicas.

3.1.6 - ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

Especificação TécnicaAs armaduras deverão ser executadas de acordo com os projetos, observando-se

estritamente, a classe do aço, número de camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras com arame recozido de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem. Emendas somente serão permitidas nos lugares indicados no projeto estrutural. As barras de aço, os dobramentos, a colocação e as demais condições da armadura devem obedecer rigorosamente os requisitos estabelecidos NBR-6118 - Preparo e Execução de Obras de Concreto Armado.

As armaduras colocadas serão perfeitamente limpas, sem sinal de ferrugem, pintura, graxa, ou terra. Para isso a contratante poderá exigir que, antes da colocação ou mesmo antes da concretagem, que a ferrugem ou as impurezas sejam retiradas, empregando-se escovas de aço ou outro recurso desde que previamente aprovado. A Contratada evitará que as barras de aço estocadas e as vigas Pré-armadas fiquem em contato com o solo,

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devendo ser acondicionadas sobre vigas ou toras de madeira, colocadas sobre terreno previamente drenado, evitando assim deformação e contaminação por produtos prejudiciais ao concreto.

As armaduras deverão ocupar exatamente as posições previstas no projeto estrutural e serão fixados por ligações metálicas, espaçadores, pastilhas de concreto ou espaçadores plásticos, necessários para que não possam se deslocar durante a operação de concretagem e para garantir os afastamentos das formas previstos no Projeto.

3.1.7 - ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

Especificação TécnicaAs armaduras deverão ser executadas de acordo com os projetos, observando-se

estritamente, a classe do aço, número de camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras com arame recozido de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem. Emendas somente serão permitidas nos lugares indicados no projeto estrutural. As barras de aço, os dobramentos, a colocação e as demais condições da armadura devem obedecer rigorosamente os requisitos estabelecidos NBR-6118 - Preparo e Execução de Obras de Concreto Armado.

As armaduras colocadas serão perfeitamente limpas, sem sinal de ferrugem, pintura, graxa, ou terra. Para isso a Contratante poderá exigir que, antes da colocação ou mesmo antes da concretagem, que a ferrugem ou as impurezas sejam retiradas, empregando-se escovas de aço ou outro recurso desde que previamente aprovado. A Contratada evitará que as barras de aço estocadas e as vigas Pré-armadas fiquem em contato com o solo, devendo ser acondicionadas sobre vigas ou toras de madeira, colocadas sobre terreno previamente drenado, evitando assim deformação e contaminação por produtos prejudiciais ao concreto.

As armaduras deverão ocupar exatamente as posições previstas no projeto estrutural e serão fixados por ligações metálicas, espaçadores, pastilhas de concreto ou espaçadores plásticos, necessários para que não possam se deslocar durante a operação de concretagem e para garantir os afastamentos das formas previstos no Projeto.

As pastilhas de concreto serão os únicos elementos admitidos em contato com as formas. A qualidade da argamassa que as compõem deverá ser comparável com a resistência do concreto a ser utilizado na execução da obra.

Em todas as peças estruturais de concreto armado, o recobrimento das armaduras será o indicado pela NBR-6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado, e nas peças em concreto aparente o recobrimento mínimo aceitável pela Contratante, será 2,5cm para vigas (que não estejam em contato com o solo) e pilares, 2 cm para lajes, 3 cm para vigas em contato com o solo (vigas baldrame) e 4 cm para sapatas e blocos de coroamento e 3 cm para estacas.

3.1.8 - CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM LANCAMENTO

Especificação TécnicaMateriais para preparo do Concreto.

Cimento

O cimento deverá satisfazer as prescrições da NBR-5732 – (cimento Portland comum), NBR-5733 (cimento Portland de alta resistência inicial), NBR-5735 (cimento Portland alto forno) e NBR-5736 (cimento Portland pozolâmico) da ABNT.

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Nenhum cimento poderá ser utilizado sem que a Contratante tome conhecimento prévio da data de validade do lote.

O cimento deverá ser estocado no canteiro da obra, em sua própria embalagem, em local seco e ventilado, sobre estrados impermeáveis, não devendo a pilha ultrapassar 10 sacos.

Esse depósito deve permitir fácil acesso à inspeção e identificação de qualquer lote. Sua capacidade de estocagem deverá garantir a concretagem por um período mínimo de 30 dias de produção máxima, sem abastecimento. O cimento que apresentar condições inadequadas de armazenamento será recusado pela Contratante. Lotes recebidos em épocas diversas serão guardados em separado, de forma a facilitar seu emprego na ordem cronológica do recebimento.

Não será empregado cimento proveniente da limpeza de sacos, de outras embalagens ou de qualquer varredura.

Agregado Miúdo

Será utilizado areia natural que se enquadre na especificação da Norma NBR 7211. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outros materiais. O armazenamento da areia será realizado em local adequado, de modo a evitar a sua contaminação.

Agregado Graúdo

Serão utilizados pedregulho natural ou a pedra britada de rochas estáveis, isenta de substâncias nocivas ao seu emprego, como torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outros materiais. O agregado graúdo será uniforme, com pequena incidência de fragmentos de forma lamelar, enquadrando-se a sua composição granulométrica na especificação da Norma NBR 7211.

O armazenamento em canteiro deverá ser realizado em plataformas apropriadas, de modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material já depositado.

A dimensão e característica do agregado variarão entre 4,8 mm e 16 mm, obedecendo-se os limites determinados pelos espaçamentos entre barras de aço, definidos no projeto estrutural.

Dimensão adequada em relação à peça a concretar:

Será no mínimo, menor que ¼ (um quarto) da menor dimensão da referida peça.

Diâmetro < 16 mm – para vigas, lajes, pilares e paredes cuja menor dimensão for acima de 25 cm;

Diâmetro < 19 mm – para vigas, lajes, pilares e paredes cuja menor dimensão estiver compreendida entre 25 cm e 8 cm;

Diâmetro < 9,5 mm para peças com dimensões menores que 8 cm.

Quando indicado, o concreto ciclópico será utilizado e conterá 30% de pedras ditas “de mão”, com as mesmas características dos agregados graúdos especificados, diferindo somente nas dimensões.

Água

A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura.

Em princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitar de que a água disponível possa conter substâncias prejudiciais, deverão ser providenciadas análises

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físico-químicas. Deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Aditivos

Quando indicado ou a critério da Contratante, poderá ser autorizada a utilização de aditivos, que sejam impermeabilizantes, retardadores de pega, redutores de água e incorporadores de ar. A autorização para uso será específica para cada tipo, quantidade e local a ser aplicado.

A contratante poderá subordinar a autorização do emprego de aditivos a ensaios de laboratório, a fim de verificar as características e as propriedades mecânicas exigidas para o concreto.

O fornecimento, a conservação e o armazenamento dos aditivos em local adequado serão de responsabilidade da Contratada.

Preparo do Concreto

O preparo do concreto será regido pela NBR 12.655 - Preparo Controle e Recebimento de Concreto - Procedimento.

Da técnica de dosagem do concreto, deverá resultar um produto final homogêneo e de traço tal que assegure:

Uma massa plástica trabalhável de acordo com as dimensões e moldagens das peças;

Durabilidade e resistência conforme especificado no projeto;

Sempre que necessário a Contratada deverá acrescentar no volume programado para lançamento, a quantidade de 60 litros do concreto produzido para moldagem de Corpos de Provas para ensaios de resistência à compressão em atendimento ao FCK de projeto, se solicitado pela Contratante.

Caberá a Contratante aprovar a dosagem do concreto, a fim de atender os requisitos supracitados.

Dosagem do Concreto

Antes do início das operações de concretagem, a Contratada estabelecerá os critérios baseados em dosagens racionais para todos os tipos de concreto a serem utilizados na obra. Os traços assim estabelecidos deverão ser aprovados pela Contratante.

A quantidade de cimento por metro cúbico de concreto será compatível com a finalidade e a resistência pretendida.

O concreto deve ser preparado racionalmente e de maneira que seja obtida uma mistura, homogênea e com os coeficientes de variação pretendida, com quantidade de cimento necessária e de baixo Salum (conforme NBR NM-67 - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone). A consistência e a granulometria devem estar de acordo com as dimensões da peça e da distribuição das armaduras no seu interior para garantir os processos de lançamento e adensamento. Os materiais componentes devem ser medidos em peso. É facultada a medida em volume dos agregados miúdos e graúdos, desde que sejam observadas e cumpridas rigorosamente as prescrições constantes na NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Dosagem empírica

Excepcionalmente e em conformidade rigorosa com as prescrições da NBR 12.655 - Preparo Controle e Recebimento de Concreto, a dosagem empírica poderá ser admitida

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unicamente em obras de pequeno porte, a critério da Contratante e mediante autorização expressa desta.

Amassamento do Concreto

O amassamento do concreto só será permitido por processos mecânicos. O tempo de mistura dos componentes do concreto será de no mínimo, 3 (três) minutos, medidos após todos os componentes, exceto a totalidade de água, terem entrado na betoneira.

A Contratante poderá reservar-se o direito de aumentar o tempo de mistura, quando as operações de carga e de betonagem não produzirem uma mistura de componentes uniformemente distribuídos e de consistência uniforme.

O concreto descarregado da betoneira deverá ter composição e consistência uniformes em todas as suas partes e nas diversas descargas, exceto quando forem necessárias variações de composição ou consistência. A água deverá ser acrescentada no início e durante a operação de carga na betoneira.

Precauções anteriores ao lançamento do concreto:

Antes do lançamento, as fôrmas serão limpas para que as superfícies em contato com o concreto fiquem isentas de impurezas que possam influenciar na qualidade e no acabamento.

As fôrmas de madeira serão molhadas até a saturação. Deverão ser previstos furos para o escoamento da água em excesso, embora posteriormente deva ser totalmente vedada a fim de evitar o escoamento de nata e defeitos nas estruturas concretadas.

Transporte e lançamento

O transporte e o lançamento do concreto deverão ser feitos por métodos que evitem a segregação ou perda dos componentes do concreto.

Na concretagem das peças estruturais, não será permitida qualquer queda vertical maior que 2,00 m (dois metros). Os limites assim estabelecidos somente poderão ser ultrapassados quando utilizado um equipamento apropriado que impeça a segregação do concreto, e onde especificado pela Contratante.

Será rejeitado o concreto que tenha, entre o fim de sua preparação e o início de seu lançamento, um período superior a 30 minutos, não sendo admitido o uso de concreto misturado.

Todo o concreto lançado sobre terra deverá ser despejado sobre superfícies firmes, limpas, úmidas e isentas de água. Todas as superfícies deverão ser umedecidas antes da colocação do concreto e, quando necessário, cobertas com cerca de 1cm de argamassa com a mesma resistência do concreto.

Concretagem em contato com alvenaria e outros elementos cerâmicos exigem o prévio e abundante umedecimento destas superfícies.

Adensamento

Cada camada de concreto lançada será vibrada mecanicamente por meio de vibradores de imersão ou de parede, para que seja conseguida a resistência mínima definida no projeto. Deverão ser tomadas as precauções para que não se formem “ninhos”, não se altere a posição da armadura, nem traga quantidade excessiva de água para a superfície do concreto ou ocorra à segregação dos componentes do concreto. O vibrador operará preferencialmente na vertical e sua penetração no concreto será possível com o seu peso próprio. Deve ser evitado o contato direto do vibrador com a armadura, evitando-se vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. Serão observadas as prescrições da Norma

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NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Os diâmetros dos vibradores de imersão deverão ser compatíveis com as dimensões do elemento a ser concretado.

Juntas de concretagem

Quando o lançamento do concreto for interrompido e criar-se uma junta de concretagem, serão tomadas as providências necessárias para que, ao reiniciar-se o novo lançamento, exista uma ligação do trecho endurecido com o novo concreto.

Será executada a colagem com resina epóxi, se recomendada pela Contratante ou indicada no projeto. Deverá ser obedecida a Norma NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Acabamento das Superfícies

As superfícies não cobertas por fôrmas e que não receberem nova camada de concreto, nem revestimento posterior, terão os acabamentos indicados no projeto. Na falta de qualquer indicação, o concreto deverá ser apenas desempenado.

Salvo especificado em contrário, o acabamento de todas as superfícies de concreto será normalmente obtido com uma forma rígida e estanque. A reparação dos defeitos das superfícies de concreto será exigida pela Contratante quando surgirem falhas (ninhos) ou onde, devido à deformação das fôrmas, aparecerem defeitos nas superfícies do concreto, excedendo 5 cm em 3,00 m, e defeitos abruptos ou nas arestas excedendo a 3 cm.

Em todas as superfícies de concreto, aparente ou enterrado, deverão ser removidas as partes dos tirantes metálicos até 2 cm, para dentro da superfície do concreto, devendo o furo ser preenchido com argamassa de cimento e areia, da mesma cor que o concreto original.

As superfícies dos pisos, calçadas, pátios, e outras, serão acabados nas cotas indicadas no projeto e não deverão apresentar depressões ou saliências maiores que 5 mm em 2,50 m.

Cura

Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações, que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a formação de uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrma e todo aquele já desformado deverão ser curados imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos na superfície. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.

Reparos

As pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas superfícies após a desforma, será reparadas de modo a restabelecer as características do concreto. As rebarbas e saliências que eventualmente ocorrerem será reparadas. A Contratada deverá apresentar o traço e a amostra da argamassa a ser utilizada no preenchimento de eventuais falhas de concretagem. A Contratada eventualmente poderá apresentar sugestão de traços para execução destes reparos. Todos os serviços de reparos

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serão inspecionados e aprovados pela Contratante.

3.1.9 - LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES

Especificação TécnicaO concreto deverá ser lançado logo após o fim do amassamento. O adensamento

deverá ser efetuado durante e imediatamente após o lançamento do concreto, por vibrador adequado, cuidadosamente para que o concreto envolva completamente as armaduras e atinja todos os pontos das formas.

4.0 - SUPERESTRUTURA

4.1 - ESTRUTURA CONCRETO

4.1.1 - FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO (PILAR, VIGA E LAJE) EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, DE 1,10 X 2,20, ESPESSURA = 12 MM, 05 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E DESMONTAGEM)

Especificação TécnicaAs fôrmas atenderão as dimensões de projeto e deverão possuir rigidez suficiente

para não se deformar quando submetida às cargas e esforços resultantes do lançamento do concreto, das pressões provocadas pelos vibradores, nem pela ação dos fatores ambientais. Serão tomadas precauções especiais para garantir às contra -flechas e os acabamentos indicados no projeto.

As dimensões, nivelamento, verticalidade das fôrmas deverão ser verificadas, cuidadosamente, antes da concretagem. Será removido do interior das fôrmas todo pó de serra, aparas de madeira e outros restos de material. Em pilares, nos quais o fundo é de difícil acesso, deverão ser deixadas janelas provisórias para facilitar esta operação.

A execução das fôrmas será de maneira que facilite a desforma, evitando-se assim esforços e choques violentos sobre o concreto na etapa de cura. Da montagem das fôrmas A montagem das formas e seu escoramento deverão ser cuidadosamente verificados antes da concretagem, que acontecerá somente após liberação prévia da Contratante.

Os materiais utilizados nas fôrmas serão tais que produzam os acabamentos requeridos nos projetos e especificações. Para as partes da estrutura “aparentes”, serão utilizadas chapas de compensado ou tábuas aplainadas e apropriadas para esse fim, sempre em conformidade com as exigências do projeto e destas Especificações Técnicas.

Os escoramentos deverão ser capazes de resistir aos esforços atuantes, mantendo as fôrmas rigidamente nas posições determinadas em projeto.

Para os escoramentos não serão admitidos pontaletes de madeira de seção menor que 5 x 6 cm ou seção circular equivalente. Os pontaletes com comprimento superior a 3,00 m deverão ser contra ventados e estes, deverão ter apenas uma emenda a qual será feito no terço médio de seu comprimento.

Os “blackouts” para os embutidos elétricos, hidráulicos e estruturais serão posicionados na fôrma antes da concretagem.

Os fundos das fôrmas serão mantidos até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança o seu peso próprio, demais cargas atuantes e que as superfícies tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. As fôrmas deverão ser cuidadosamente retiradas para não danificar a estrutura concretada e prevendo a sua reutilização, devendo obedecer as Normas NBR 14931 e 15696.

Em casos especiais o prazo de retirada das fôrmas poderá ser reduzido, após ensaios

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de laboratório, que comprovem que a resistência à compressão do concreto seja superior a 75% do FCK especificado em projeto, a critério da Contratante.

4.1.2 - ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

Especificação TécnicaAs armaduras deverão ser executadas de acordo com os projetos, observando-se

estritamente, a classe do aço, número de camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras com arame recozido de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem. Emendas somente serão permitidas nos lugares indicados no projeto estrutural. As barras de aço, os dobramentos, a colocação e as demais condições da armadura devem obedecer rigorosamente os requisitos estabelecidos NBR-6118 - Preparo e Execução de Obras de Concreto Armado.

As armaduras colocadas serão perfeitamente limpas, sem sinal de ferrugem, pintura, graxa, ou terra. Para isso a contratante poderá exigir que, antes da colocação ou mesmo antes da concretagem, que a ferrugem ou as impurezas sejam retiradas, empregando-se escovas de aço ou outro recurso desde que previamente aprovado. A Contratada evitará que as barras de aço estocadas e as vigas Pré-armadas fiquem em contato com o solo, devendo ser acondicionadas sobre vigas ou toras de madeira, colocadas sobre terreno previamente drenado, evitando assim deformação e contaminação por produtos prejudiciais ao concreto.

As armaduras deverão ocupar exatamente as posições previstas no projeto estrutural e serão fixados por ligações metálicas, espaçadores, pastilhas de concreto ou espaçadores plásticos, necessários para que não possam se deslocar durante a operação de concretagem e para garantir os afastamentos das formas previstos no Projeto.

4.1.3 - ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

Especificação TécnicaAs armaduras deverão ser executadas de acordo com os projetos, observando-se

estritamente, a classe do aço, número de camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras com arame recozido de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem. Emendas somente serão permitidas nos lugares indicados no projeto estrutural. As barras de aço, os dobramentos, a colocação e as demais condições da armadura devem obedecer rigorosamente os requisitos estabelecidos NBR-6118 - Preparo e Execução de Obras de Concreto Armado.

As armaduras colocadas serão perfeitamente limpas, sem sinal de ferrugem, pintura, graxa, ou terra. Para isso a Contratante poderá exigir que, antes da colocação ou mesmo antes da concretagem, que a ferrugem ou as impurezas sejam retiradas, empregando-se escovas de aço ou outro recurso desde que previamente aprovado. A Contratada evitará que as barras de aço estocadas e as vigas Pré-armadas fiquem em contato com o solo, devendo ser acondicionadas sobre vigas ou toras de madeira, colocadas sobre terreno previamente drenado, evitando assim deformação e contaminação por produtos prejudiciais ao concreto.

As armaduras deverão ocupar exatamente as posições previstas no projeto estrutural e serão fixados por ligações metálicas, espaçadores, pastilhas de concreto ou espaçadores plásticos, necessários para que não possam se deslocar durante a operação de

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concretagem e para garantir os afastamentos das formas previstos no Projeto.

As pastilhas de concreto serão os únicos elementos admitidos em contato com as formas. A qualidade da argamassa que as compõem deverá ser comparável com a resistência do concreto a ser utilizado na execução da obra.

Em todas as peças estruturais de concreto armado, o recobrimento das armaduras será o indicado pela NBR-6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado, e nas peças em concreto aparente o recobrimento mínimo aceitável pela Contratante, será 2,5cm para vigas (que não estejam em contato com o solo) e pilares, 2 cm para lajes, 3 cm para vigas em contato com o solo (vigas baldrame) e 4 cm para sapatas e blocos de coroamento e 3 cm para estacas.

4.1.4 - CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM LANCAMENTO

Especificação TécnicaMateriais para preparo do Concreto.

Cimento

O cimento deverá satisfazer as prescrições da NBR-5732 – (cimento Portland comum), NBR-5733 (cimento Portland de alta resistência inicial), NBR-5735 (cimento Portland alto forno) e NBR-5736 (cimento Portland pozolâmico) da ABNT.

Nenhum cimento poderá ser utilizado sem que a Contratante tome conhecimento prévio da data de validade do lote.

O cimento deverá ser estocado no canteiro da obra, em sua própria embalagem, em local seco e ventilado, sobre estrados impermeáveis, não devendo a pilha ultrapassar 10 sacos.

Esse depósito deve permitir fácil acesso à inspeção e identificação de qualquer lote. Sua capacidade de estocagem deverá garantir a concretagem por um período mínimo de 30 dias de produção máxima, sem abastecimento. O cimento que apresentar condições inadequadas de armazenamento será recusado pela Contratante. Lotes recebidos em épocas diversas serão guardados em separado, de forma a facilitar seu emprego na ordem cronológica do recebimento.

Não será empregado cimento proveniente da limpeza de sacos, de outras embalagens ou de qualquer varredura.

Agregado Miúdo

Será utilizado areia natural que se enquadre na especificação da Norma NBR 7211. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outros materiais. O armazenamento da areia será realizado em local adequado, de modo a evitar a sua contaminação.

Agregado Graúdo

Serão utilizados pedregulho natural ou a pedra britada de rochas estáveis, isenta de substâncias nocivas ao seu emprego, como torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outros materiais. O agregado graúdo será uniforme, com pequena incidência de fragmentos de forma lamelar, enquadrando-se a sua composição granulométrica na especificação da Norma NBR 7211.

O armazenamento em canteiro deverá ser realizado em plataformas apropriadas, de modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material já depositado.

A dimensão e característica do agregado variarão entre 4,8 mm e 16 mm,

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obedecendo-se os limites determinados pelos espaçamentos entre barras de aço, definidos no projeto estrutural.

Dimensão adequada em relação à peça a concretar:

Será no mínimo, menor que ¼ (um quarto) da menor dimensão da referida peça.

Diâmetro < 16 mm – para vigas, lajes, pilares e paredes cuja menor dimensão for acima de 25 cm;

Diâmetro < 19 mm – para vigas, lajes, pilares e paredes cuja menor dimensão estiver compreendida entre 25 cm e 8 cm;

Diâmetro < 9,5 mm para peças com dimensões menores que 8 cm.

Quando indicado, o concreto ciclópico será utilizado e conterá 30% de pedras ditas “de mão”, com as mesmas características dos agregados graúdos especificados, diferindo somente nas dimensões.

Água

A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura.

Em princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitar de que a água disponível possa conter substâncias prejudiciais, deverão ser providenciadas análises físico-químicas. Deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Aditivos

Quando indicado ou a critério da Contratante, poderá ser autorizada a utilização de aditivos, que sejam impermeabilizantes, retardadores de pega, redutores de água e incorporadores de ar. A autorização para uso será específica para cada tipo, quantidade e local a ser aplicado.

A contratante poderá subordinar a autorização do emprego de aditivos a ensaios de laboratório, a fim de verificar as características e as propriedades mecânicas exigidas para o concreto.

O fornecimento, a conservação e o armazenamento dos aditivos em local adequado serão de responsabilidade da Contratada.

Preparo do Concreto

O preparo do concreto será regido pela NBR 12.655 - Preparo Controle e Recebimento de Concreto - Procedimento.

Da técnica de dosagem do concreto, deverá resultar um produto final homogêneo e de traço tal que assegure:

Uma massa plástica trabalhável de acordo com as dimensões e moldagens das peças;

Durabilidade e resistência conforme especificado no projeto;

Sempre que necessário a Contratada deverá acrescentar no volume programado para lançamento, a quantidade de 60 litros do concreto produzido para moldagem de Corpos de Provas para ensaios de resistência à compressão em atendimento ao FCK de projeto, se solicitado pela Contratante.

Caberá a Contratante aprovar a dosagem do concreto, a fim de atender os requisitos supracitados.

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Dosagem do Concreto

Antes do início das operações de concretagem, a Contratada estabelecerá os critérios baseados em dosagens racionais para todos os tipos de concreto a serem utilizados na obra. Os traços assim estabelecidos deverão ser aprovados pela Contratante.

A quantidade de cimento por metro cúbico de concreto será compatível com a finalidade e a resistência pretendida.

O concreto deve ser preparado racionalmente e de maneira que seja obtida uma mistura, homogênea e com os coeficientes de variação pretendida, com quantidade de cimento necessária e de baixo Salum (conforme NBR NM-67 - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone). A consistência e a granulometria devem estar de acordo com as dimensões da peça e da distribuição das armaduras no seu interior para garantir os processos de lançamento e adensamento. Os materiais componentes devem ser medidos em peso. É facultada a medida em volume dos agregados miúdos e graúdos, desde que sejam observadas e cumpridas rigorosamente as prescrições constantes na NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Dosagem empírica

Excepcionalmente e em conformidade rigorosa com as prescrições da NBR 12.655 - Preparo Controle e Recebimento de Concreto, a dosagem empírica poderá ser admitida unicamente em obras de pequeno porte, a critério da Contratante e mediante autorização expressa desta.

Amassamento do Concreto

O amassamento do concreto só será permitido por processos mecânicos. O tempo de mistura dos componentes do concreto será de no mínimo, 3 (três) minutos, medidos após todos os componentes, exceto a totalidade de água, terem entrado na betoneira.

A Contratante poderá reservar-se o direito de aumentar o tempo de mistura, quando as operações de carga e de betonagem não produzirem uma mistura de componentes uniformemente distribuídos e de consistência uniforme.

O concreto descarregado da betoneira deverá ter composição e consistência uniformes em todas as suas partes e nas diversas descargas, exceto quando forem necessárias variações de composição ou consistência. A água deverá ser acrescentada no início e durante a operação de carga na betoneira.

Precauções anteriores ao lançamento do concreto:

Antes do lançamento, as fôrmas serão limpas para que as superfícies em contato com o concreto fiquem isentas de impurezas que possam influenciar na qualidade e no acabamento.

As fôrmas de madeira serão molhadas até a saturação. Deverão ser previstos furos para o escoamento da água em excesso, embora posteriormente deva ser totalmente vedada a fim de evitar o escoamento de nata e defeitos nas estruturas concretadas.

Transporte e lançamento

O transporte e o lançamento do concreto deverão ser feitos por métodos que evitem a segregação ou perda dos componentes do concreto.

Na concretagem das peças estruturais, não será permitida qualquer queda vertical maior que 2,00 m (dois metros). Os limites assim estabelecidos somente poderão ser ultrapassados quando utilizado um equipamento apropriado que impeça a segregação do concreto, e onde especificado pela Contratante.

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Será rejeitado o concreto que tenha, entre o fim de sua preparação e o início de seu lançamento, um período superior a 30 minutos, não sendo admitido o uso de concreto misturado.

Todo o concreto lançado sobre terra deverá ser despejado sobre superfícies firmes, limpas, úmidas e isentas de água. Todas as superfícies deverão ser umedecidas antes da colocação do concreto e, quando necessário, cobertas com cerca de 1cm de argamassa com a mesma resistência do concreto.

Concretagem em contato com alvenaria e outros elementos cerâmicos exigem o prévio e abundante umedecimento destas superfícies.

Adensamento

Cada camada de concreto lançada será vibrada mecanicamente por meio de vibradores de imersão ou de parede, para que seja conseguida a resistência mínima definida no projeto. Deverão ser tomadas as precauções para que não se formem “ninhos”, não se altere a posição da armadura, nem traga quantidade excessiva de água para a superfície do concreto ou ocorra à segregação dos componentes do concreto. O vibrador operará preferencialmente na vertical e sua penetração no concreto será possível com o seu peso próprio. Deve ser evitado o contato direto do vibrador com a armadura, evitando-se vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. Serão observadas as prescrições da Norma NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Os diâmetros dos vibradores de imersão deverão ser compatíveis com as dimensões do elemento a ser concretado.

Juntas de concretagem

Quando o lançamento do concreto for interrompido e criar-se uma junta de concretagem, serão tomadas as providências necessárias para que, ao reiniciar-se o novo lançamento, exista uma ligação do trecho endurecido com o novo concreto.

Será executada a colagem com resina epóxi, se recomendada pela Contratante ou indicada no projeto. Deverá ser obedecida a Norma NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado.

Acabamento das Superfícies

As superfícies não cobertas por fôrmas e que não receberem nova camada de concreto, nem revestimento posterior, terão os acabamentos indicados no projeto. Na falta de qualquer indicação, o concreto deverá ser apenas desempenado.

Salvo especificado em contrário, o acabamento de todas as superfícies de concreto será normalmente obtido com uma forma rígida e estanque. A reparação dos defeitos das superfícies de concreto será exigida pela Contratante quando surgirem falhas (ninhos) ou onde, devido à deformação das fôrmas, aparecerem defeitos nas superfícies do concreto, excedendo 5 cm em 3,00 m, e defeitos abruptos ou nas arestas excedendo a 3 cm.

Em todas as superfícies de concreto, aparente ou enterrado, deverão ser removidas as partes dos tirantes metálicos até 2 cm, para dentro da superfície do concreto, devendo o furo ser preenchido com argamassa de cimento e areia, da mesma cor que o concreto original.

As superfícies dos pisos, calçadas, pátios, e outras, serão acabados nas cotas indicadas no projeto e não deverão apresentar depressões ou saliências maiores que 5 mm em 2,50 m.

Cura

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Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações, que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a formação de uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrma e todo aquele já desformado deverão ser curados imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos na superfície. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.

Reparos

As pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas superfícies após a desforma, será reparadas de modo a restabelecer as características do concreto. As rebarbas e saliências que eventualmente ocorrerem será reparadas. A Contratada deverá apresentar o traço e a amostra da argamassa a ser utilizada no preenchimento de eventuais falhas de concretagem. A Contratada eventualmente poderá apresentar sugestão de traços para execução destes reparos. Todos os serviços de reparos serão inspecionados e aprovados pela Contratante.

4.1.5 - LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM ESTRUTURAS

Especificação TécnicaO concreto deverá ser lançado logo após o fim do amassamento. O adensamento

deverá ser efetuado durante e imediatamente após o lançamento do concreto, por vibrador adequado, cuidadosamente para que o concreto envolva completamente as armaduras e atinja todos os pontos das formas.

4.2 - ESTRUTURA METÁLICA

4.2.1 - ESTRUTURA METALICA (MATERIAL, FABRICAÇÃO, ACABAMENTO E MONTAGEM)

Especificação TécnicaEstrutura metálica incluindo instalação, fornecimento e montagem, exceto colunas,

telhas e fechamentos laterais.

A cobertura deverá seguir o Projeto de Arquitetura e só poderá ser executada após a aprovação pela Fiscalização, da montagem da estrutura da cobertura.

O telhado terá caimentos e dimensões conforme previstos nos desenhos de projeto da cobertura.

Em toda a extensão da cobertura, sobre a estrutura metálica, serão assentadas telhas metálicas, fixadas com os acessórios recomendados pelo Fabricante. As telhas deverão ser fixadas seguindo rigorosamente as instruções do Fabricante.

As águas pluviais serão recolhidas conforme indicação no Projeto de Hidráulica.

A vedação entre telhas deverá ser feita com material indicado pelo Fabricante, seguindo, rigorosamente, as instruções do mesmo.

Os detalhamentos do madeiramento, arremates e fixações da estrutura da cobertura deverão ser executados conforme indicados no Projeto Executivo da Estrutura/Cobertura a

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ser fornecido pela Contratada.

As fixações e os acessórios das telhas deverão ser fornecidos pelo Fabricante escolhido.

Nos pontos onde houver perfurações ou soldas os elementos metálicos deverão ser tratados com fundo protetor antiferrugem e pintura na cor da telha. Para pintura dos arremates, rufos, canaletas e demais peças que não forem fornecidas em sistema de Pré-pintura, deverá ser consultada a Especificação para pintura, sobre Superfícies Metálicas e Galvanizadas.

Nos furos para posicionamento dos terminais aéreos, bem como em qualquer perfuração de rufos deve ser utilizado selante elástico, monocomponente, tixotrópico à base de poliuretano do tipo sikaflex Plus ou equivalente aprovado.

Após a conclusão dos serviços e antes do início da limpeza, deverá ser feita vistoria minuciosa pelas partes inferior e superior da cobertura verificando a existência de frestas, trincas, folgas na fixação, etc. Caso exista qualquer tipo de dano, discrepância de projeto, imperfeições nos arremates e na montagem dos materiais, todos os reparos necessários deverão ser corrigidos imediatamente pela Contratada sem ônus para a Contratante.

O trânsito de pessoas sobre a cobertura, durante e após a execução da mesma, nunca deverá ser realizado diretamente sobre as telhas; deverão ser utilizados tábuas ou outro dispositivo que distribua a carga sobre as telhas, conforme NBR 7196. O trânsito no local deverá ser evitado até a conclusão dos serviços.

Após o término dos serviços, as coberturas deverão apresentar perfeita estanqueidade.

5.0 - ARQUITETURA

5.1 - COBERTURA

5.1.1 - COBERTURA TELHA DE PVC COLONIAL 88 X 230 MM- COR CERAMICO - PRECONVC - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaA cobertura deverá seguir o Projeto de Arquitetura e só poderá ser executada após a

aprovação pela Fiscalização, da montagem da estrutura da cobertura.

A colocação das telhas obedecerá a projetos e detalhes fornecidos pelo contratante, ou, na falta deles, a projeto específico, elaborado pelo contratado, com prévia autorização do contratante.

O telhado terá caimentos e dimensões conforme previstos nos desenhos de projeto da cobertura.

As telhas deverão ser fixadas seguindo rigorosamente as instruções do Fabricante.

As águas pluviais serão recolhidas conforme indicação no Projeto de Hidráulica.

A vedação entre telhas deverá ser feita com material indicado pelo Fabricante, seguindo, rigorosamente, as instruções do mesmo.

Os detalhamentos do madeiramento, arremates e fixações da estrutura da cobertura deverão ser executados conforme indicados no Projeto Executivo da Estrutura/Cobertura a ser fornecido pela Contratada.

As fixações e os acessórios das telhas deverão ser fornecidos pelo Fabricante escolhido.

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Nos furos para posicionamento dos terminais aéreos, bem como em qualquer perfuração de rufos deve ser utilizado selante elástico, monocomponente, tixotrópico à base de poliuretano do tipo sikaflex Plus ou equivalente aprovado.

Após a conclusão dos serviços e antes do início da limpeza, deverá ser feita vistoria minuciosa pelas partes inferior e superior da cobertura verificando a existência de frestas, trincas, folgas na fixação, etc. Caso exista qualquer tipo de dano, discrepância de projeto, imperfeições nos arremates e na montagem dos materiais, todos os reparos necessários deverão ser corrigidos imediatamente pela Contratada sem ônus para a Contratante.

O trânsito de pessoas sobre a cobertura, durante e após a execução da mesma, nunca deverá ser realizado diretamente sobre as telhas; deverão ser utilizados tábuas ou outro dispositivo que distribua a carga sobre as telhas, conforme NBR 7196. O trânsito no local deverá ser evitado até a conclusão dos serviços.

Após o término dos serviços, as coberturas deverão apresentar perfeita estanqueidade.

5.2 - PINTURA

5.2.1 - PINTURA ESMALTE ACETINADO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA

Especificação TécnicaA pintura esmalte deverá ser aplicada nas superfícies metálicas, após o lixamento e

isento de poeira, aplicação de 2 demãos ou conforme especificação do fabricante para perfeita cobertura. Seguir especificação do fabricante para armazenamento e aplicação do mesmo.

Deverá ter proteção de zarcão (tinta antiferrugem) em 1 demão.

Seguir especificações do concreto e memorial descritivo quanto à cor, que também poderá ser decidida pela contratante.

5.2.2 - APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

Especificação TécnicaA superfície da parede rebocada a ser pintada deverá estar limpa, isenta de poeira,

óleo, graxa, eflorescência e partículas soltas. As imperfeições existentes na superfície de base, tais como trincas, fissuras, saliências e reentrâncias, serão reparadas com material idêntico ao utilizado na execução da base, ou com material apropriado compatível com a tinta e de acordo com a orientação do seu fabricante; a textura da área reparada deve ser semelhante ao substrato. A porosidade da superfície da base pode ser regularizada empregando pintura de fundo de acordo com recomendação do fabricante.

A remoção de sujeira, pó e materiais soltos será efetuada por escovação ou aplicação de jato de água. Quando necessário, empregar raspagem com espátula, escova de fios de aço ou jato de areia. O processo de limpeza a seco deve ser seguidos por lavagem com água ou aplicação de ar comprimido, para a remoção da poeira remanescente da superfície. No caso de eflorescência, a limpeza será efetuada por meio de escovação da superfície seca, utilizando escova de cerdas macias.

A pintura não poderá ser executada quando da ocorrência de condensação de vapor de água na superfície da base e nem na ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar (poeira). A pintura deve ser realizada em condições climáticas favoráveis que permitam que toda área a ser pintada esteja arejada.

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Sobre a superfície do reboco paulista devidamente preparada, deverá ser aplicado líquido selador com textura perfeitamente lisa, isenta de rugosidade e porosidade.

Sobre a superfície selada serão aplicadas duas demãos para o cobrimento total da superfície das paredes internas, muro da quadra e muro de divisa de tinta látex acrílico. Aplicar massa corrida com pintura acrílica. Cada demão deve proporcionar uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimento. As falhas na película deverão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subsequente. A tinta será sempre aplicada sobre superfície seca para não provocar enrugamento. A pintura recém-executada deve ser protegida contra incidência, mesmo por contatos acidentais, de poeira e água durante a secagem.

Nas paredes internas aplicar massa corrida com pintura acrílica.

5.2.3 - VAGA DE AUTOMÓVEL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaAs fitas de demarcações de vagas de automóvel serão em material durável

emborrachado elastoplástico,

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

5.2.4 - DEMARCAÇÕES PARA VAGA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaAs demarcações para vaga serão em material durável emborrachado elastoplástico,

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

5.2.5 - DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE DEFICIENTES FÍSICOS- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaAs demarcações para vaga de deficientes físicos serão em material durável

emborrachado elastoplástico,

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

5.2.6 - DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE IDOSO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

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Especificação TécnicaAs demarcações para vaga de idoso serão em material durável emborrachado

elastoplástico,

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

5.2.7 - FITA DEMARCADORA ZEBRADA DE VINIL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaFita demarcadora zebrada de Vinil para sinalizações altamente visíveis.

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

5.2.8 - BATE RODA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaOs bate rodas são auxiliares à sinalização, orientando o usuário e aumentando a

segurança. Disponíveis geralmente nas cores branco ou amarelo com refletivos nas cores cristal, amarelo ou vermelho.

Os Bate-Rodas devem obedecer aos padrões do DER, DNER, CONTRAN.

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

6.0 - INSTALAÇÕES PREDIAIS

6.1 - INSTALAÇÕES ELETRICAS

6.1.1 - (QL-EST)QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE SOBREPOR EM CHAPA METALICA, , COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaQuadro de distribuição de energia de sobrepor, em chapa metálica, 220 v/10kva/10ka,

com barramento trifásico e neutro.

O quadro será dotado de chapa de proteção dos circuitos e nesta deverá ser descrito o numero e endereço de cada circuito.

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A disposição dos circuitos no quadro deverá obedecer com fidelidade às indicações do desenho de projeto.

O quadro deverá ter o dispositivo de abertura da porta confeccionado na própria chapa não sendo permitida utilização de dobradiças soldadas no chassi.

A fechadura deverá ser eficiente com acabamento cromado dotado de chave reserva e puxador metálico com dispositivo de segurança.

Na porta do quadro será fixado um decalque indicativo (perigo eletricidade).

As ligações dos circuitos nos disjuntores deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas.

A Contratada deverá fazer a aquisição do quadro de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

Depois de definida a marca do quadro pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação.

6.1.2 - ELETRODUTO DE ACO GALVANIZADO ELETROLITICO DN 20MM (3/4"), TIPO LEVE, INCLUSIVE CONEXOES - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOs eletrodutos de aço carbono sem costura, galvanizado eletrolítico, das marcas

normatizadas, serão instalados e embutidos nas alvenarias, nos pisos, sobre o forro ou aéreo, nas quantidades e diâmetros determinados pelos desenhos de projeto elétrico, ou a critério da contratante, e deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas.

A Contratada deverá fazer a aquisição dos eletrodutos de aço carbono sem costura, galvanizado eletrolítico de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.1.3 - FORNECIMENTO E INSTALACAO DE DUTO SUBTERRANEO DE 1 1/4", REF. KANAFLEX OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaInstalação de duto subterrâneo de 1 1/4", de ref. Kanaflex ou similar previamente

aprovada pela contratante.

Os Dutos Subterrâneos deverão ser enterrados protegidos contra intempéries. Serão instalados nas quantidades e diâmetros determinados pelos desenhos de projeto, ou a critério da contratante e deverão atender as normas especificas.

A contratada deverá fazer a aquisição dos dutos reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos certificados e aferidos dentro das padronizações das NBRs.

6.1.4 - INTERRUPTOR BIPOLAR DE EMBUTIR 20A/250V, TECLA DUPLA C/ PLACA- FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOs interruptores serão simples com dois polos + 20A - 250 V, ou outras definidas em

projeto ou pela contratante, das marcas normatizadas e servirão para abertura e fechamento de circuitos em cargas, instalados nos locais definidos pelo projeto elétrico e atenderão as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas e conforme disposição da NBR 5410.

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A Contratada deverá fazer a aquisição dos interruptores de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.1.5 - LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X32W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaLuminária de sobrepor tipo calha, para 2 lâmpadas fluorescentes de 32W, completa

inclusive com lâmpadas e reator eletrônico.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

Depois de definida a marca ou modelo das luminárias pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação e deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas.

6.1.6 - POSTE EM ALUMÍNIO H=5,00m - 01 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaPoste de alumínio, altura definida em projeto com uma lâmpadas e sensor fotocélula.

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

6.1.7 - POSTE 2 PÉTALAS EM ALUMÍNIO H=5,00m - 02 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaPoste de alumínio com duas pétalas, altura definida em projeto com duas lâmpadas e

sensor fotocélula.

Serão instaladas nos locais determinados pelo projeto e deverão atender as determinações das normas pertinentes.

Seguir rigorosamente o controle de segurança da empresa, utilizando EPI’s necessários para a utilização de equipamentos necessários.

Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, dentro dos padrões estabelecidos. Seguir projeto e especificações de instalações do memorial descritivo.

6.1.8 - BLOCO AUTÔNOMO 11W SOBREPOR PARA LUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaA iluminação de emergência deverá ser do tipo autônoma de emergência com tensão

de rede de 220 V chaveado com 01 (uma) lâmpada de 11W. A posição das luminárias serão aquelas indicadas nos desenhos de projeto.

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A Contratada deverá providenciar modelo da luminária a ser instalada para aprovação da contratante e posterior aquisição

A Contratada deverá fazer a aquisição dos blocos autônomos de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.1.9 - CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "C" - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOnde indicado nos desenhos de projeto será instalado caixas tipo conduletes 3/4’ tipo

“LL” ou nos diâmetros e modelos definidos no projeto elétrico. As caixas terão corpo e tampa em liga de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão, com parafusos em aço zincado bi cromatizado, junta de vedação pré-moldada flexível, entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexões, rosca padrão, acabamento epóxi-poliéster na cor cinza.

Depois de definida a marca das caixas conduletes pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação e deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas.

6.1.10 - CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "T" - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOnde indicado nos desenhos de projeto será instalado caixas tipo conduletes 3/4’ tipo

“B” ou nos diâmetros e modelos definidos no projeto elétrico. As caixas terão corpo e tampa em liga de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão, com parafusos em aço zincado bi cromatizado, junta de vedação pré-moldada flexível, entradas rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexões, rosca padrão, acabamento epóxi-poliéster na cor cinza.

Depois de definida a marca das caixas conduletes pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação e deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas.

6.1.11 - CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 2,5MM2 ANTI-CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOs condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com metais de

alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica.

Dentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de cobre isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, com isolação de 750 V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750 V e 0,6/1 KV (70°C), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito sem provocar danos à isolação.

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Os condutores que porventura estiverem sujeito a solicitações mecânicas acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais.

As bitolas do cabo de cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

6.1.12 - CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 10MM2 ANTI-CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaOs condutores elétricos são corpos de formato adequado, construídos com metais de

alta condutibilidade, destinados à transmissão de corrente elétrica.

Dentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haverá particular atenção NBR 9311 – cabos de cobre isolado – designação.

Nos circuitos elétricos serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, com isolação de 750 V, de composto termoplástico de Cloreto de Polivinila – PVC classe 750 V e 0,6/1 KV (70°C), tipo XLPE, de pureza igual ou superior a 99,99%. É vedada a utilização de condutores de alumínio.

As instalações na barra de neutro, aterramento e condutores de proteção, assim como todas as instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente dimensionados para suportar as correntes nominais de funcionamento e de curto circuito sem provocar danos à isolação.

Os condutores que porventura estiverem sujeito a solicitações mecânicas acidentais deverão possuir proteções contra esforços longitudinais.

As bitolas do cabo de cobre devem ser instaladas conforme previsto em projeto.

6.1.13 - CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

Especificação TécnicaAs caixas de passagem serão construídas em alvenaria revestidas internamente com

chapisco e reboco com tampa de concreto e dreno de brita com dimensões indicadas nos desenhos de projeto, localizadas nos pontos de intersecção e derivação da rede elétrica de distribuição e deverão obedecer a desenho de projeto, mantendo criteriosamente as dimensões e detalhes inseridos no respectivo desenho.

A Contratada deverá fazer a aquisição das caixas de fabricantes reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.2 - SPDA E ATERRAMENTO

6.2.1 - HASTE COPPERWELD 5/8• X 3,0M COM CONECTOR

Especificação TécnicaO aterramento será construído com materiais de marca normatizada, que atendam a

NBR 13571/96. O aterramento será composto de 3 (três) hastes de aço com revestimento de cobre eletrolítico de pureza mínima 95% sem traços de zinco, obtido pelo processo de eletrodeposição anódico de modo a assegurar uma união inseparável e homogênea entre os dois metais, devendo ter acabamento brilhante e livre de imperfeições.

Deverão ser instaladas de acordo com as determinações dos desenhos de projeto elétrico e as Generalidades das Instalações Elétricas.

A Contratada deverá fazer a aquisição dos materiais do aterramento de fabricantes

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reconhecidos no mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.2.2 - BARRA CHATA DE ALUMÍNIO DE 7/8" X 1/4" PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGA ATMOSFÉRICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaPara o Sistema de proteção deverá ter instalação de Barra de ferro Retangular, Chata,

7/8x 1,8’.

Seguir especificações do memorial descritivo e projeto para locais de instalações.

6.2.3 - TERMINAL AÉREO DE ALUMÍNIO - 7/8" x 1/8" x 300mm - FORNECIMENTO E∅ INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaOs terminais aéreos deverão ser fabricados em aço galvanizado, dimensões 7/8” x∅

1/8”, ou outras definidas em projeto ou definida pela contratante, serão locados na malha de captação da cobertura conforme posição no projeto executivo.

Depois de definida a marca dos terminais aéreos pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação.

6.2.4 - CABO DE COBRE NU 50MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Especificação TécnicaO cabo do aterramento que sai do quadro e vai até a malha de aterramento será de

cobre nu têmpera mole, de marcas normatizadas, com características especiais.

Os fios e cabos serão nas bitolas determinadas nos desenhos de projeto elétrico e deverão atender as Generalidades das Instalações Elétricas anteriormente descritas.

Os cabos devem ser instalados conforme previsto em projeto e nas mais perfeitas normas de segurança.

Depois de definida a marca pela Contratada e aprovada pela fiscalização da contratante, não será permitido o uso de outras marcas na mesma instalação.

6.2.5 - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO EM PVC 300X300MM (REF: TEL-552 - TERMOTECNICA) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaAs caixas de inspeção de aterramento serão constituídas de PVC com tampa de ferro

fundido com escotilha 300 mm, suporta trafego de pessoas ou veículos leves, conforme∅ detalhamento em projeto executivo.

A Contratada deverá fazer a aquisição das caixas de inspeção de fabricante reconhecido no mercado nacional que tenha seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

6.2.6 - CONEXÃO/ SOLDA EXOTÉRMICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Especificação TécnicaPara a conexão cabo com haste em solda exotérmica deverão ser considerados as

anotações do projeto.

A Contratada deverá fazer a aquisição do quadro de fabricantes reconhecidos no

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mercado nacional que tenham seus produtos Certificados e Aferidos dentro das padronizações das NBRS.

7.0 - SERVIÇOS FINAIS DE OBRA

7.1 - LIMPEZA FINAL DA OBRA

7.1.1 - LIMPEZA FINAL DA OBRA

Especificação TécnicaO recebimento da obra somente será efetivado quando for constatado pela

Contratante, que a mesma encontra-se limpa, livre de resíduos, acessos desobstruídos, bota-fora perfeitamente espalhado e nivelado.

Na limpeza final deverá ser removida qualquer sujeira ou mancha que existirem, tendo para isso que a Contratada use produtos e ferramentas adequadas e mão de obra orientada e treinada para este tipo de serviço.

Utilizando sempre materiais adequados para cada tipo de serviço, (flanelas, pano de chão, álcool, detergentes, sabão, vassoura, rodo, etc.), os acessórios, escadas de madeira e metálicas, andaimes e outros deverão ter as extremidades em contato com os pisos e paredes totalmente protegidos com tecidos e ou borrachas.

As limpezas das paredes e tetos serão executadas, com espanadores e panos seco para retirada de poeira. Caso persista alguma mancha ou marcas, serão repintadas sem deixar emendas na pintura.

Os pisos cimentados deverão ser varridos, para retirar a sujeira solta e com auxílio de espátula retirar os materiais aderidos. Depois da varredura, lavar a superfície com sabão neutro e escovão.

Se persistirem algumas manchas, lavar toda a superfície com ácido clorídrico na proporção 1:10 (ácido clorídrico, água) e escovão. Retiradas às manchas, lavar novamente o piso usando sabão neutro.

Nas esquadrias verificar a existência de manchas e respingos de tintas nas ferragens, se caso afirmativo removê-las com solvente apropriado, sem danificar a pintura da esquadria e em seguida limpar com pano úmido.

7.2 - DESMOBILIZAÃO

7.2.1 - DESMOBILIZAÇÃO DE OBRA

Especificação TécnicaA desmobilização de pessoal e equipamentos é de inteira responsabilidade da

Contratada, devendo ser procedida após a conclusão dos serviços objeto do Contrato e contempla o desligamento de pessoal, inclusive mudanças, passagens, estadias, alimentação, exames demissionais, e transporte dos equipamentos, do local de realização da obra até o local de origem.

Inspeção e Testes

Após a conclusão de todas as atividades envolvidas na obra, a contratante fará uma inspeção final, constatando a fidelidade da construção aos projetos e às respectivas Especificações Técnicas e Normas, sem que esse fato isente a Contratada de suas responsabilidades quanto a problemas que venham a surgir no futuro. As correções necessárias deverão ser executadas obedecendo criteriosamente às orientações da Contratante e descritas nas Especificações Técnicas, Memorial Descritivo e Normas da

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ABNT.

A Contratada deverá tomar, de imediato e às suas expensas, todas as providências requeridas para os reparos ou correções que se fizerem necessárias para que os serviços estejam plenamente de acordo com o projeto, Especificações e Normas Técnicas e determinações da contratante.

7.3 - PROJETO AS-BUILT

7.3.1 - ELABORACAO DE ”AS BUILT”

Especificação TécnicaOs projetos “AS BUILT” serão executados após a finalização dos serviços. Consiste

na entrega dos projetos conforme serviços executados efetivamente na obra.

O início das atividades do as built pressupõe que toda a documentação relativa ao projeto executivo esteja disponibilizada na obra. O projeto executivo é indispensável para as atividades de supervisão e diversos tipos de controle da obra, e serve como embasamento da comparação das características previstas no projeto às efetivamente implementadas. Toda a documentação deve estar disponível em meio magnético, no formato .dwg, permitindo a execução das correções sem necessidade de elaboração de novo desenho.

Além do projeto propriamente dito, deve-se verificar quais as especificações técnicas a serem observadas, relacionando-as. Salienta-se que as alterações e desvios constatados ao longo do desenvolvimento dos trabalhos, em relação aos inicialmente projetados, constituirão, juntamente com o projeto original, a base para elaboração do as built.

Deverão ser entregues em arquivo eletrônico nos formatos PDF, DWG e 01 jogo completo plotada de cada especialidade.

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ANEXO XIV - MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1 INTRODUÇÃO

Este memorial descreve a forma que foi adotada para cálculos de dimensionamento de infraestrutura e equipamentos usados na distribuição elétrica para o estacionamento, a ser construído na Rodovia BR-316 KM7, S/N, Levilândia, Ananindeua/PA.

O empreendimento é constituído por uma área de estacionamento.

1.1 OBJETIVO

O objetivo deste documento é permitir que seja consultado e usado como referência aos dimensionamentos de tubulações, ocupação e definição de quantidade de materiais e equipamentos que foram quantificadas no projeto de elétrica.

1.1.1 SISTEMAS PROPOSTOS

Distribuição de energia elétrica.

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e aterramento.

Iluminação e Tomadas.

1.2 NORMAS

Os projetos atenderão aos requisitos das seguintes normas:NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa TensãoNBR ISO/CIE 8995 Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior NBR 10898 Sistema de Iluminação de Emergência;NBR 5419 Proteção de Estruturas contra Descargas AtmosféricasNBR 17240 Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto,

instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos.Normas da Concessionária EDP BandeiranteNormas da Concessionária OI telefonia

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2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Nos sistemas elétricos serão apresentadas todas as etapas das instalações elétricas do empreendimento desde a origem no quadro de entrada, seus serviços e seus critérios de montagens.

O item a seguir apresentará uma tabela demonstrativa das características de tensão adotadas como critérios de projeto para o empreendimento, visando um melhor entendimento desse documento e do projeto como um todo.

2.2 CARACTERÍSTICAS DO PRÉDIO

O empreendimento é constituído por 1 (um) prédio da Reitoria (Ampliação).RELAÇÃO DE CARGAS DO QL-EST

- Carga Instalada : 2,08 kW- Carga Demandada: 2,17 kVA- Está sendo considerado que a subestação existente tem capacidade disponível

para atender uma carga apresentada.

CARACTERÍSTICAS DE TENSÃO CONSIDERADASPara alimentação dos quadros, o projeto considera o atendimento à edificação em

baixa tensão, conforme a tensão nominal operada pela concessionária local (127V-1F+N / 220V-2F ou 220V-3F, 60Hz).

Os pontos de força estão especificados em função das características das cargas a serem atendidas e dimensionadas conforme projeto. Os circuitos a serem instalados seguirão aos pontos de consumo por eletrodutos, conduletes e caixas de passagem.

Foi projetado as instalações de iluminação e tomadas considerando a disposição dos ambientes de acordo com arquitetura.

A entrada de energia elétrica do empreendimento será feita oriunda de um ramal à ser disponibilizado por uma entrada existente mais próxima ao empreendimento. Este ramal deverá possuir tensão de alimentação para o empreendimento de 220/127V, 60 Hz, três fases e neutro e sistema de aterramento TN-S.

2.3 DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTADORES

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Item Tensão PólosIluminação geral 127 V F+N+TTomadas de Uso Geral 127 V F+N+TTomadas de Serviço 127 V F+N+TMotores ar condicionado 220 V FF+T

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Para a alimentação dos quadros de luz e força serão utilizados cabos de isolação EPR (etil-propileno) – para tensão 0,6/1kV, temperatura máxima em regime de 90°C, que deverão partir de quadros gerais (QGBT e QD’s) e seguirão para os andares através de prumadas dimensionadas em função da quantidade destes condutores e devidamente validados pela arquitetura.

Os trechos horizontais são instalados em eletrocalhas quando agrupados ou em eletrodutos quando independentes.

Os condutores foram dimensionados conforme maneira de instalação, tipo de condutor, critérios de projeto e exigências da NBR 5410.

2.4 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

A distribuição de energia elétrica será feita em baixa tensão, 220/127V, através de circuitos para iluminação, tomadas de uso geral e específicas, que partirão de quadros de luz e força à serem locados em locais validados pela arquitetura, de maneira a facilitar a alimentação de cada ponto e o acesso no caso de manutenção.

Os condutores desses circuitos foram dimensionados considerando-se como critérios:

- Capacidade de condução de corrente;

- Queda de tensão;

- Proteção contra corrente de sobrecarga;

- Proteção contra correntes de curto-circuito;

- Temperatura ambiente 30°C;

- Fator de agrupamento;

- Seção mínima de 2,50mm² para o retorno em circuitos de iluminação;

- Seção mínima de 2,50mm² para circuitos de tomadas.

Os eletrodutos foram dimensionados seguindo o critério mínimo e as taxas de ocupação máxima:

- Diâmetro mínimo nominal de 3/4”;

- 53% para um condutor ou cabo;

- 31% para dois condutores ou cabos;

- 40% para mais de dois condutores ou cabos.

- Os condutores para os circuitos terminais possuirão isolação em PVC para

tensão 750V, temperatura máxima em regime de 70°C.

2.4.1 Iluminação

Para distribuição de luz e tomadas de força dos diversos ambientes, foram obedecidos layouts internos sugeridos como decoração pela equipe de arquitetura. Para os ambientes diversos, serão respeitados os níveis luminotécnicos previstos por norma.

Deverão ser previstas luminárias com alto rendimento e lâmpadas de baixo consumo de energia, privilegiando-se a melhor eficiência no uso da energia.

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Nos locais como ambientes externos deverão ser utilizadas luminárias à prova de tempo, gases e vapores – IP-54.

De uma forma geral, os cabos elétricos destinados à alimentação de iluminação interna será do tipo PVC, com isolação 450/750V, instaladas em eletrocalhas e/ou eletrodutos fechados, a serem apresentados no projeto executivo, onde serão apresentação os certificados INMETRO.

Será previsto na fase do projeto executivo a instalação de luminárias com lâmpadas fluorescentes, eletrônicas, devido a sua maior durabilidade e economia de energia, para as áreas de sanitários, banheiros, DML, circulação e demais salas.

As luminárias serão alimentadas em tensão 220V (F+F+T) e seu acionamento será através de interruptores instalados e distribuídos no prédio, (para os comando das áreas de circulação), sensores de presença (para os circuitos em banheiros e escadas), e interruptores simples ou duplos (nas demais áreas do empreendimento).

2.4.2 Iluminação de aclaramento e rota de fuga

O sistema de iluminação de emergência será de um conjunto de blocos autônomos (instalação fixa), constituído de um único invólucro adequado, contendo lâmpadas fluorescentes e/ou de LEDs com fonte de energia, carregador e controles de supervisão, com autonomia mínima de 120 minutos de funcionamento, conforme a Norma da ABNT, NBR 10.898.

Tais luminárias serão alimentadas na tensão 220V (F+F+T) através de circuitos dos quadros elétricos.

Está previsto um sistema de sinalização para rota de fuga que visará a orientação da população, através de luminárias de aclaramento e balizamento com indicação de “seta”, “saída” e “saída de emergência” distribuídas de forma a permitir fácil visualização de quaisquer pontos das áreas comuns, como corredores, recepções, halls, etc.

As placas de sinalização serão confeccionadas em chapas ou películas a serem fixadas posteriormente nos locais apropriados, podendo o material ser rígido ou maleável constituído por chapas metálicas, plástico, placas de PVC, poliestireno ou películas de PVC.

2.4.3 Tomadas

Para as tomadas de uso geral e tomadas de serviço do empreendimento, foi adotada a tensão de 127 V (F+N+T), incluindo as tomadas para computadores e equipamento de informática.

A configuração das tomadas deverá ser coerente com os plugs de cada equipamento e todas as tomadas, sem exceção, deverão possuir fio terra.

Todos os equipamentos de aquecimento de água, se existirem (chuveiro, aquecedor de passagem, dentre outros), deverão possuir resistência blindada ou encapsulada, com baixa corrente de fuga pela água, para evitar o acionamento do interruptor DR.

Nos pontos de tomada de uso específico, a alimentação é feita através de condutores reforçados e possui condutor independente de proteção (terra) nas tensões e correntes indicadas.

Nos locais como ambientes externos deverão ser utilizadas tomadas à prova de tempo, gases e vapores – IP-54.

As tomadas serão de embutir, modulares, com parafuso embutido, e todos aplicados devem ser do mesmo modelo.

As tomadas para PNEs deverão ser instaladas entre 0,45 e 1,10 metro, conforme NBR9050 (Acessibilidade a edificações) - (Figura 11).

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2.4.4 Quadros

Os quadros de distribuição serão instalados em caixas metálicas ou quadros de comando, cujas posições foram definidas para facilitar a manobra dos circuitos e estar no centro de cargas dos diversos setores do empreendimento.

Nos diagramas unifilares serão indicadas as características básicas dos quadros: embutir/sobrepor, grau de proteção (IP), grau de suportabilidade contra esforços mecânicos (IK), bem como orientação ao montador quanto a largura máxima dos quadros, devendo o mesmo consultar o local da instalação antes da montagem.

Quando em áreas técnicas, serão destinados à instalação sobreposta e fixados à parede de forma adequada. Nos quadros instalados fora de áreas restritas (recepção, corredores, etc.), os elementos destinados à manobra e comando (botoeiras, interruptores, chaves seccionadoras ou de comando, etc.) deverão ser internos aos mesmos. Poderão estar visíveis nas portas dos quadros apenas elementos de sinalização ou controle apenas da iluminação de circulação. Todos os quadros devem possuir fechadura com chave mestrada (YALE).

As barras de terra serão interligadas ao sistema de aterramento da subestação, o qual estará conectado ao sistema de malha de terra elétrica proposto em projeto.

Os quadros deverão ser fornecidos com uma via do diagrama trifilar colocado em porta desenho, instalado internamente ao quadro.

Os quadros deverão ter um espaço adicional de, no mínimo, 20% da área total para alterações futuras do sistema elétrico.

3 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

Esta especificação visa estabelecer os parâmetros mínimos, qualificativos, para fornecimento de materiais de uso geral em instalações elétricas, devendo de forma particular ser observadas as condições adicionais citadas, padrões usuais do proprietário (construtora, empreendedor e etc) e demais elementos acordados na negociação entre contratante e executante.

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3.1 ELETRODUTOS RÍGIDOS METÁLICOS

3.1.1 Eletrodutos de aço carbono – tipo leve zincados eletroliticamente

Tipo: Eletrodutos de aço carbono e acessórios, tipo leve, bitolas 3/4” a 2.1/2” de uso interno, rosqueados BSP ou com emprego de conectores tipo Unidut®.

Uso: Instalações aparentes de iluminação e tomadas e sujeitas a esforços mecânicos reduzidos para uso interno;

Instalações embutidas no forro;

3.1.2 Eletrodutos de aço carbono – tipo médio zincados eletroliticamente

Tipo: Eletrodutos de aço carbono e acessórios, tipo médio, bitolas 3/4” a 4” de uso interno, rosqueados BSP ou com emprego de conectores tipo Unidut®.

Uso: Instalações aparentes de alimentadores e sujeitas a esforços mecânicos para uso interno.

3.1.3 Eletrodutos de aço carbono – tipo médio zincados a fogo

Tipo: Eletrodutos de aço carbono e acessórios, tipo médio, bitolas3/4” a 4” de uso interno, rosqueados BSP ou com emprego de conectores tipo Unidut®..

Uso: Instalações aparentes de alimentadores e sujeitas a esforços mecânicos para uso interno/externo.

3.1.4 Curvas para eletrodutos de aço carbono

As curvas devem atender aos padrões dos eletrodutos acima e ainda possuírem características compatíveis com a NBR 5598, conforme tabela a seguir (referencia Catalogo Carbinox®).

Curvas - NBR 5598 (BSP)

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3.1.5 Eletrodutos de alumínio – padrão SCH 40

Tipo: Eletroduto de alumínio fabricado de acordo com as dimensões da serie SCH 40, para emprego em instalações aparentes externas em locais potencialmente agressivos.

Conexões: Serão empregados conectores tipo Unidut® com anel de vedação para uso externo ou com rosca BSP ligados a conduletes de alumínio fundido.

Uso: Instalações aparentes de alimentadores e sujeitas a esforços mecânicos e sob condições ambientais severas e onde o emprego de eletrodutos de PVC não for possível ou admitido, como por exemplo, sob a luz solar.

Schedule 40 – Alumínio

3.2 ELETRODUTOS NÃO METÁLICOS

Deverão ser fabricados e certificados de acordo com a NBR 15.465:2007, nos tipos detalhados a seguir.

Esta nova norma cancela a NBR 6150, porém para efeito de eletrodutos rosqueados são apresentadas as tabelas anteriores de referencia.

3.2.1 Eletrodutos de PVC rígido

Tipo: Eletrodutos de PVC rígido e acessórios, Tipo B, classe de resistência média bitolas 1/2” a 4” de uso interno ou externo, rosqueados BSP ou com emprego de conectores tipo Unidut® e pigmentados na massa na cor preta.

Uso: Instalações embutidas ou aparentes de iluminação e tomadas e sujeitas a esforços mecânicos reduzidos para uso interno.

NBR 15465 - PVC - Classe B

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3.2.2 Eletrodutos de PVC rígido – montagem sem rosca

Tipo: Eletrodutos de PVC rígido Tipo B, classe leve, bitolas 1/2” a 1” de uso interno, fixação sem rosca com emprego de acessórios da linha Tigre sistema Top® ou conectores do tipo Unidut® na ligação com quadros e caixas convencionais.

Uso: Instalações aparentes de iluminação e tomadas e sujeitas a esforços mecânicos reduzidos para uso interno.

3.2.3 Eletrodutos de PVC flexíveis – linha leve (amarelo)

Tipo: Eletrodutos de PVC flexíveis, Tipo A, leves, bitolas 16, 20, 25 e 32 mm uso interno, embutidos em alvenaria fixação com emprego de acessórios da linha Tigreflex®.

Norma: NBR 15.465, pigmentados na cor amarela.Uso: Instalações embutidas em alvenaria de iluminação e tomadas e não sujeitas a

esforços mecânicos.

3.2.4 Eletrodutos de PVC flexíveis – linha média (alaranjado)

Tipo: Eletrodutos de PVC flexíveis, Tipo A, Médio, bitolas 16, 20, 25 e 32 mm uso interno, embutidos, fixação com emprego de acessórios da linha Tigreflex® ou Amanco®.

Norma: NBR 15.465, pigmentados na cor cinza.Uso: Instalações embutidas em dry-wall, contra pisos ou alvenaria de iluminação e

tomadas sujeitas a limitados esforços mecânicos.

3.2.5 Eletrodutos flexíveis lisos – linha média (preto)

Tipo: Eletrodutos de PE lisos, Tipo B, Médio, uso embutidos e lajes e enterrados em pisos externos, com emprego de acessórios do fabricante.

Norma: NBR 15.465, pigmentados na cor preta.Uso: Instalações embutidas em lajes e contra pisos ou enterrados externos de

iluminação, força e comando e sujeitas a esforços mecânicos controlados.

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3.3 CAIXAS DE PASSAGEM OU CONEXÃO

As caixas de passagem ou conexão, quanto aos tipos e sua seleção, quando não indicados especificamente no projeto, obedecerão ao seguinte critério de seleção:

3.3.1 Embutidas em concreto

Caixas da série constante na NBR-5431, em chapa mínima n°18, proteção original esmaltada, pintura em obra com zarcão e esmalte na cor definida nestas especificações.

3.3.2 Embutidas em alvenaria

PVC rígido com orelha reforçada:- Para aparelhagens: 4”x4” / 4”x2” / 3”x3” - conforme projeto.

3.3.3 Em instalações aparentes internas

a) Em eletrodutos individuais: Conduletes de alumínio fundido.

b) Em feixes de eletrodutos: Caixas em chapa de aço, com porta e fecho rápido,

sem placa de montagem, pintura eletrostática, identificadas conforme estas

especificações. Estas caixas não poderão sustentarem-se nas tubulações.

c) Especiais: Conforme projeto.

3.3.4 Em instalações aparentes externas

a) Alumínio fundido: Caixas em alumínio fundido com tampa lisa e junta em

neoprene, dotada de insertos rosqueados.

b) Em material termoplástico: nos pontos e tipos indicados em projeto.

3.3.5 Em instalações gerais e de iluminação sobre o forro

Caixas da serie constante na NBR-5431, em chapa mínima n°18, proteção original zincada.

Serão providas de tampas de mesmo material em chapa n°20, com passante de borracha para proteção das saídas de fiação.

Para aparelhagens: 4”x4” / 4”x2” / 3”x3” - conforme projeto.

3.4 ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS

Serão utilizados nos pontos onde indicados em projeto, condicionando-se, pois, sua instalação nestas condições.

Seu emprego fora dos pontos previstos em projeto ficará condicionado a aprovação

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da fiscalização.

3.4.1 Tipo

Serão perfuradas, em chapa de aço zincada à fogo, n°16, com tampa envolvente, com curvas e demais acessórios de mesmo material, acabamento e fabricante.

3.4.2 Flanges e terminações

No acoplamento aos quadros de distribuição serão empregados flanges, preferencialmente montadas durante a fabricação dos quadros, evitando-se recortes na obra. Todas as extremidades livres serão dotadas de terminais.

3.4.3 Arranjo dos condutores

Todos os circuitos serão agrupados, na forma prevista nestas especificações, e devidamente dispostos, evitando-se influencias eletromagnéticas, térmicas e indesejáveis.

3.5 LEITO PARA CABOS E ACESSÓRIOS

Serão utilizados nos pontos onde indicados em projeto, constituindo-se em maneira de instalar definida na NBR-5410, condicionando-se, pois, sua instalação nestas condições.

Seu emprego fora dos pontos previstos em projeto ficará condicionado a aprovação da fiscalização.

3.5.1 Tipo

Será utilizado o tipo semipesado, com acabamento zincado á fogo.

3.5.2 Peças de derivação ou mudança de direção

Serão da mesma linha, pré-fabricadas, com o mesmo acabamento.

3.5.3 Flanges e terminações

No acoplamento aos quadros de distribuição serão empregados flanges, preferencialmente montadas durante a fabricação dos quadros, evitando-se recortes na obra. Todas as extremidades livres serão dotadas de terminais.

3.5.4 Derivações para eletrodutos

Serão utilizadas derivações inferiores, retas ou angulares e superiores. Os eletrodutos deverão possuir duas arruelas galvanizadas e uma bucha de proteção.

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3.5.5 Fixação e arranjo dos condutores

Os condutores, preferencialmente multipolares e excepcionalmente unipolares, deverão ser lançados em uma única camada, evitando-se cruzamentos sobre outros circuitos.

A fixação nos leitos será por meio de fitas de nylon.

3.6 CONDUTORES ELÉTRICOS

Neste projeto serão empregados somente condutores de cobre eletrolítico, com marca de conformidade ABNT/INMETRO e a critério da fiscalização.

De acordo com as maneiras de instalar definidas na NBR-5410/2004 e definições do projeto, serão dos tipos descritos a seguir:

3.6.1 Condutores de cobre extra flexíveis isolados 450/750 V – 70° C PVC

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 5 (cabo extra flexível)Norma: NBR NM 247-3Uso: Eletrodutos ou eletrocalhas fechadas – uso interno.Bitolas 1,5 a 16 mm²Cores: Preta / Branca / Vermelha e Amarelo (retorno) – Azul Claro (neutro) e Verde-

amarela (terra).Bitolas 25 a 35 mm²Cores: Preta – Azul Claro (neutro) e Verde-amarela (terra).Bitolas 50 a 240 mm²Cor: Preta – Azul Claro (neutro) e Verde-amarela (terra).Uso: Condutor de aterramento eletrodutos ou canalizações abertas ou fechadas e

espaços de construção.Bitolas 2,5 a 240 mm²Cores: Verde ou Verde-amarela.

3.6.2 Condutores de cobre flexíveis isolados 450/750 V – 70°C PVC

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 2 (cabo)Norma: NBR NM 247-3Uso: Eletrodutos ou eletrocalhas fechadas – uso interno.Bitolas 10 a 300 mm²Cores: Preta (fases) – Azul Claro (neutro) e Verde (terra).

3.6.3 Condutores de cobre uni ou multipolares 0,6/1 kV – 70°C PVC

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 2 (cabo)Norma: NBR 7288, resistência a fogo conforme NBR NM 60332-3-23Uso: Interno ou externo em eletrodutos, canalizações abertas e espaços de

construção.Bitolas 1,5 a 35 mm² nos tipos: Unipolares ou Multipolares.Cores: Veias Preta / Branca / Vermelha – cobertura cor Preta.Bitolas 50 a 300 mm² Unipolares.

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Cores: Cobertura na cor Preta.

3.6.4 Condutores de cobre flexíveis isolados 450/750 V – 70°C – Não halogenado

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 5.Norma: NBR 13248Uso: Eletrodutos ou eletrocalhas fechadas – uso interno, em locais de afluência de

publico e situações BD2 / BD3 e BD4.Bitolas 1,5 a 6 mm².Cores: Preta / Branca / Vermelha) – Azul Claro (neutro) e Verde-amarela (terra).

3.6.5 Condutores de cobre uni ou multipolares 0,6/1 kV – 90°C Não halogenado

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 5Norma: NBR 13248.Uso: Interno em eletrodutos, canalizações abertas e espaços de construção, em

locais de afluência de publico e situações BD2 / BD3 e BD4Bitolas 1,5 a 35 mm² nos tipos: Unipolares ou Multipolares.Cores: Veias Preta / Branca / Vermelha – cobertura cor Preta.Bitolas 50 a 300 mm² no tipos Unipolar.Cores: Cobertura na cor Preta.

3.6.6 Condutores elétricos de baixa tensão para ligações flexíveis do tipo Cordplast

Tipo: Condutor de cobre, encordoamento classe 5Norma: NBR NM 243.Uso: Interno em eletrodutos ou ligações flexíveis de equipamentos em espaços de

construção estanques e fora de locais de afluência de publico e de situações BD2 / BD3 e BD4

Bitolas 1,5 a 10 mm² com três ou quatro veias coloridas.Cor: Cobertura cor Preta.

3.7 ACESSÓRIOS PARA CABOS DE BAIXA TENSÃO

3.7.1 Conectores de torção para fios e cabos

Tipo: Conector de torção com mola para fios e cabos de bitola 1,5 a 6 mm², pré-isolado.

Uso interno nas ligações de fechamento em caixas de passagem selecionados de acordo com a bitola dos condutores interligados.

Referencia Comercial: e2e Componentes – Linha Beta e Delta.

3.7.2 Conectores de derivação para fios e cabos

Tipo: Conector de derivação para cabos de bitola 1,5 a 6 mm², pré-isolado.

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Uso interno nas ligações de derivação em caixas de passagem e linhas de perfilados selecionados de acordo com a bitola dos condutores interligados.

Referencia Comercial: e2e Componentes – Tap Link.

3.7.3 Terminais de pressão para cabos flexíveis até 10 mm²

Tipo: Terminal de pressão, pré-isolado, fixado por ferramenta apropriadas, nos tipo Agulha, Garfo e Anel para cabos de bitola 1,5 a 10 mm².

Uso interno nas ligações terminais de cabos nos quadros elétricos, chaves e afins.

3.7.4 Identificadores para fios e cabos até 10 mm²

Tipo: Luva plástica incolor tipo TM, para identificador branco ou amerelo tipo TM.Uso interno ou externo nos pontos terminais nos quadros elétricos, chaves e afins e

em caixas de passagem das redes externas, nas derivações.

3.7.5 Marcadores para cabos acima de 16 mm²

Tipo: Luva plástica incolor tipo TM, para identificador branco ou amarelo tipo TM.Uso interno ou externo nos pontos terminais nos quadros elétricos, chaves e afins e

em caixas de passagem das redes externas, nas derivações, nos pontos de inflexão e nas prumadas a cada pelo menos quatro pavimentos.

3.8 EQUIPAMENTOS, QUADROS E APARELHOS DE MANOBRA

Estas especificações cobrem todos os quadros destinados à alimentação, controle e comando de equipamentos e devem ser estendidas aos processos de compra destes equipamentos, quando os quadros elétricos fizerem parte do mesmo fornecimento.

3.8.1 Painéis e quadros elétricos

3.8.1.1 Conjuntos pré-fabricados utilizados nas entradas de energia

São equipamentos projetados e construídos de acordo com os padrões das normas e regulamentos das cias concessionárias de cada localidade.

3.8.1.2 Conjuntos compactos de manobra utilizados nas entradas de energia

a) Invólucros:

Serão empregadas caixas dimensionadas de acordo com as distâncias mínimas exigidas pelas Cias Concessionárias. Deverão possuir grau de proteção conforme local de instalação. A profundidade não poderá ser menor que 30 cm.

As partes metálicas deverão ser submetidas a:

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Pré-tratamento anticorrosivo, com desengraxamento, decapagem,

fosfatização a quente e passivação.

Pintura com processo eletrostático a pó, resina poliéster, espessura mínima

110 micros.

Acabamento final sugerido RAL 7032.

Estas caixas deverão possuir compartimento inferior com tela, lacrado, com perfis para fixação dos cabos.

b) Componentes:

As seccionadoras verticais, com fusíveis NH, devem possuir acionamento simultâneo nas três fases e proteção para os terminais. Serão de fixação permanente sobre barramento de cobre, dimensionado de acordo com as necessidades e exigências da Cias Concessionárias.

Deve fazer parte do fornecimento um jogo (3 peças) de reposição de cada capacidade dos fusíveis utilizado.

3.8.1.3 Quadros gerais – (Administração)

a) Invólucros:

Os invólucros deverão ser fabricados de forma a garantir o grau de proteção mínimo IP-30 quando localizados em locais técnicos e IP-40 quando em áreas não classificadas desta forma.

Os quadros devem possuir espelho interno permitindo grau de proteção IP-20 considerando a operação por pessoal não necessariamente qualificado, além de ajustarem-se a norma do Ministério do Trabalho, NR-10.

As estruturas devem ser dimensionadas e construídas em perfis de aço carbono, pré-pintados e montados por parafusos evitando-se problemas com soldas e pinturas em locais de difícil tratamento.

As chapas de fechamento dos painéis devem ser em chapa de aço - espessura mínima 14 USG.

As partes metálicas deverão ser submetidas a: Pré-tratamento anticorrosivo, com desengraxamento, decapagem,

fosfatização a quente e passivação.

Pintura com processo eletrostático a pó, resina poliéster, espessura mínima

110 micros.

Acabamento final sugerido RAL 7032.

Os quadros em áreas técnicas terão fecho rápido e fora de áreas técnicas fechadura com chave mestra ou comum a todos os quadros elétricos da obra, podendo ser utilizado sistema com fecho acionado por ferramenta (fecho triangulo ou similar, desde que comum a todos os quadros da obra).

O fabricante deverá considerar previamente o local de instalação e limitações quanto às dimensões da sala.

Quando o painel for especificado para montagem encostada em parede o projeto deve permitir que qualquer serviço de manutenção possa ser efetuado após a instalação.

b) Componentes:

Todos os componentes deverão ser selecionados e certificados pelas as Normas

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NBR e IEC e dimensionados de acordo com as informações do projeto. Antes da montagem deverão ser confirmadas as características elétricas dos

elevadores, bombas e grupo gerador.Os barramentos serão em cobre eletrolítico, podendo ser utilizados barramentos

compactos pré-isolados ou não, sendo que neste caso as fases serão identificadas nas cores:

Preto - Branco - Vermelho (*): fases R, S e T.

Azul claro - Neutro

Verde - terra.

(*) Cores sugeridas em função do padrão de fabricação dos condutoresc) Identificação:

Os quadros possuirão na parte externa etiqueta de acrílico ou alumínio, gravação indelével, parafusada ou rebitada, com as seguintes informações mínimas:

Identificação com logomarca da construtora, conforme modelo a ser fornecido.

Identificação com logomarca do empreendimento.

Nome do quadro.

Tensão nominal.

Internamente deverá conter dados do fabricante e ser previsto porta documentos com um jogo dos desenhos finais certificados.

Todos os circuitos possuirão etiqueta de identificação de acrílico ou alumínio, indelével com os dados conforme projeto.

3.8.1.4 Quadros de comando e controle de bombas / ventiladores e afins

a) Invólucros:

Os invólucros deverão ser fabricados de forma a garantir o grau de proteção mínimo IP-54, podendo ser em material termoplástico ou em chapa de aço, de sobrepor, salvo indicação expressa em projeto.

Os sinaleiros e botões de comando serão instalados na porta externa do quadro. Para partidas individuais de motores podem ser utilizadas caixas padronizadas.Para os quadros metálicos adotar chapa com espessura mínima 14 USG, com:

Pré-tratamento anticorrosivo, com desengraxamento, decapagem,

fosfatização a quente e passivação.

Pintura com processo eletrostático a pó, resina poliéster, espessura mínima

110 micros.

Acabamento final sugerido RAL 7032.

Quando o painel for indicado para montagem encostada em parede deve ser fornecido com suportes e espaçadores para evitar corrosão nos pontos de contato.

Os quadros em áreas técnicas terão fecho rápido e fora de áreas técnicas, fechadura com chave mestra comum a todos os quadros elétricos da obra.

b) Componentes:

O projeto de instalação fornece os diagramas unifilares e as tabelas de função. Cabe ao fabricante:

Selecionar os componentes e calibrar os dispositivos de proteção.

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Elaborar os diagramas funcionais.

Efetuar testes simulados de funcionamento e regular dispositivos de tempo e

outras que existirem.

Deverão ser confirmadas previamente as características elétricas dos motores, potência, tensão e grupos de ligação.

Todas as ligações de saída de potência e todas as ligações de comando serão conduzidas a bornes modulares, adequadamente posicionados, espaçados e numerados.

As fases serão identificadas nas cores: Preto - Branco - Vermelho (*): fases R, S e T.

Azul claro - Neutro

Verde - Terra.

(*) Cores sugeridas em função do padrão de fabricação dos condutores.c) Identificação:

Os quadros possuirão na parte externa etiqueta de acrílico ou alumínio, gravação indelével, colada, parafusada ou rebitada, com as seguintes informações mínimas:

Identificação com logomarca da empresa, endereço e telefone, conforme

modelo a ser fornecido.

Identificação com logomarca do empreendimento.

Nome do quadro.

Tensão nominal.

Os elementos de comando e sinalização possuirão o mesmo tipo de identificação, conforme projeto.

Internamente deverá conter dados do fabricante e ser previsto porta documentos com um jogo dos desenhos finais certificados.

Todos os circuitos possuirão etiqueta de identificação de acrílico ou alumínio, indelével com os dados conforme projeto.

3.8.1.5 Quadros terminais em áreas comuns

a) Invólucros:

Para montagem interna: IP-40 (incluindo o espelho interno).Para montagem externa: IP-54 (externo) – IP-40 (espelho interno).Salvo indicação em projeto os quadros serão de embutir.O dimensionamento deverá considerar a montagem dos disjuntores seguindo o

padrão usual DIN, com barramentos horizontais em pente. Serão aceitos quadros com barramentos verticais desde que empregando conjuntos padronizados e com no máximo 42 pólos por grupo.

O espaço lateral disponível para fiação deve ser de no mínimo um pólo DIN, acrescido de um pólo para cada linha de disjuntores.

Os quadros de embutir terão obrigatoriamente porta externa com ajuste de profundidade de moldura de arremate de pelo menos 15 mm. A moldura deverá sobrepor pelo menos 10 mm de cobertura no recorte da parede.

Serão construídos preferencialmente em chapas de aço carbono evitando-se problemas com soldas e pinturas em locais de difícil tratamento. São admitidos quadros com invólucros em material termoplástico desde que todas as demais características

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especificadas sejam atendidas, incluindo serem auto-extinguíveis e não emissores de gases tóxicos.

As chapas com espessura mínima 16 USG deverão ser submetidas a: Pré-tratamento anticorrosivo, com desengraxamento, decapagem,

fosfatização a quente e passivação.

Pintura com processo eletrostático a pó, resina poliéster, espessura mínima

110 micros.

Acabamento final sugerido RAL 7032.

Quando o painel for apontado para montagem aparente deve ser fornecido com suportes e espaçadores para evitar corrosão nos pontos de contato com a parede.

b) b) Componentes:

O projeto da instalação fornece os diagramas unifilares ou trifilares com os dados das tabelas circuitos.

Cabe ao fabricante: Selecionar os componentes de acordo com o projeto.

Elaborar os desenhos de montagem identificando a posição de entrada dos

circuitos.

Utilizar preferencialmente barramentos pré-isolados padronizados.

Montar os quadros, fornecendo-os subdivididos em invólucro para

embutimento ou fixação, placa de montagem e porta externa.

Caso seja utilizado barramento tipo “Espinha de Peixe”, o mesmo deve ser

isolado com placa de acrílico e/ou polietileno com espessura mínima de 3

mm, incolor;

As ligações serão feitas diretamente nos terminais dos disjuntores de saída. Quando os circuitos tiverem contatoras, estas serão conduzidas em bornes.

Os sinaleiros e botões de comando serão instalados na porta externa do quadro.Os quadros em áreas técnicas terão fecho rápido e fora de áreas técnicas fechadura

com chave mestra, comum a todos os quadros elétricos da obra.Os barramentos de neutro e terra devem ser compatíveis em dimensão e número de

pontos de conexão, com pelo menos 1,3 vezes o número de circuitos.As fases serão identificadas nas cores:

Preto - Branco - Vermelho (*): fases R, S e T.

Azul claro - Neutro

Verde - terra.

(*) Cores sugeridas em função do padrão de fabricação dos condutores.c) c) Identificação:

Os quadros possuirão na parte externa etiqueta de acrílico ou alumínio, gravação indelével, parafusada ou rebitada, com as seguintes informações mínimas:

Identificação com logomarca da empresa, endereço e telefone, conforme

modelo a ser fornecido.

Identificação com logomarca do empreendimento.

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Nome do quadro.

Tensão nominal.

A identificação dos circuitos poderá ser feita por meio de adesivo indelével, aplicado no espelho interno.

Cada circuito será identificado com o número e os dizeres do projeto.Os elementos de comando e sinalização possuirão o mesmo tipo de identificação,

conforme projeto.Internamente deverá conter dados do fabricante e ser previsto porta documentos com

um jogo dos desenhos finais certificados.Todos os circuitos possuirão etiqueta de identificação de acrílico ou alumínio,

indelével com os dados conforme projeto.Atendendo ao item normativo, os quadros devem possuir etiqueta interna advertindo

quanto à ocorrência de desligamentos constantes, riscos de modificações e acréscimos e quanto ao uso e funcionamento do IDR.

3.9 EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO – PRESCRIÇÕES GERAIS

Os equipamentos de iluminação são definidos nos projetos de decoração de interiores e paisagismo, em conjunto com o detalhamento do projeto de arquitetura.

3.9.1 Suportes e fixações

3.9.1.1 Suportes de uso geral

Constituídos por ferragens padronizadas, perfis e acessórios, com acabamento zincado à fogo.

O projeto fornece as linhas gerais a serem seguidas, cabendo no entanto ao instalador executar os suportes com base nos dados de carga efetiva e suportável, fornecidos pelos fabricantes.

Quando um sistema exigir dimensionamento, este será apresentado em forma de memorial, para apreciação da fiscalização.

3.9.1.2 Sustentação de quadros

Elaboradas com materiais compatíveis com estas especificações, não sendo previstos neste projeto, elementos em alvenaria, por parte da construtora.

3.9.1.3 Fixações

Serão utilizadas as seguintes soluções:a) Em peças da estrutura:

Chumbadores de expansão, tipo "UR", aplicados conforme regras do fabricante e dimensionados com coeficiente de segurança igual a 3.

No caso de eletrodutos leves, luminárias e demais cargas até 20 kgf por ponto, poderão ser utilizados pinos por fixação a pólvora, aplicados com coeficiente de segurança igual a 4 e com 2 fixações por ponto.

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b) sobre paredes de alvenaria:

Bucha de expansão em nylon.NOTA: - Todos os parafusos, porcas e arruelas possuirão acabamento eletrolítico.

3.9.1.4 Braçadeiras

a) Para fixação de eletrodutos:

De acordo com o uso: Independentes sobre superfície:

Braçadeiras tipo "unha", com base, em alumínio fundido tipo "C" + "OB". Em feixes de tubos:

Braçadeiras tipo "Perfil", aplicada sobre perfilados padronizados, largura 38 mm. Suspensos individualmente:

Braçadeiras circulares, suspensas por vergalhos zincados, fixação do eletroduto por cunha, não se aceitando fixação por parafusos em braçadeiras aparentes.

b) Para fixação de cabos nas prumadas.

Braçadeiras tipo "garra curta", com sela e contra sela aplicadas sobre perfis padronizados.

4 SPDA E ATERRAMENTO

4.1 NORMAS

O projeto baseou se nas normas da ABNT, destacando-se entre outras: NBR-5419/2005 – “Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas”;

NBR-5410/2004 – “Instalações Elétricas de Baixa Tensão”;

Conforme recomendação das normas NBR-5410/2004 e NBR-5419/2005 os diversos subsistemas de aterramento devem ser interligados em um único conjunto de eletrodos enterrados, incluindo:

rede de energia – malhas das subestações, barras de neutro/terra dos

quadros gerais de baixa tensão, centro da estrela de transformadores;

aterramentos de elementos captores de descargas atmosféricas, estruturas

metálicas, cabos captores e mastros pára-raios;

ferragens estruturais do prédio e massas metálicas em geral (carcaças

metálicas de painéis e equipamentos, etc.).

referência de terra de equipamentos eletrônicos (computadores, controladores

digitais, centrais telefônicas e etc.).

Não é função do sistema de SPDA proteger equipamentos eletroeletrônicos (comando de sistemas, centrais telefônicas, computadores etc..), pois mesmo uma descarga captada e conduzida à terra com segurança produz forte interferência eletromagnética,

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capaz de danificar estes equipamentos, cuja proteção exige a adoção de recursos específicos de isolamento, atenuação e supressão (uso de DPS).

As correntes elétricas das descidas do SPDA são interceptadas por condutores elétricos do tipo “barra” de alumínio com área mínima de 70mm², instalado de maneira aparente na estrutura do edifício e conduzidas até a malha de aterramento, no qual será composta por cabos de cobre nú de seção mínima 50mm², instalado enterrado no mínimo a 50cm do piso, onde serão dissipadas as correntes elétricas no solo, para isso deve ser verificada a continuidade elétrica através de ensaios, caso não seja garantida a continuidade em algum trecho deve ser realizada conexões com cabos de cobre, conforme previsto em projeto.

É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também recomendadas vistorias preventivas após reformas que possam alterar o sistema e toda vez que a edificação for atingida por descarga direta.

4.1.1 Eletrodo de aterramento

Foi previsto no projeto, anel de aterramento na implantação com cabos #50mm² de cobre nu.

Não se admite o uso de canalizações metálicas de água nem de outras utilidades como eletrodo de aterramento, o que não exclui as medidas de eqüipotencialização prescritas no item 6.4.2.(NBR-5410/2004).

Os cabos de aterramento devem ser enterrados diretamente no solo, a uma profundidade mínima de 50 cm abaixo da laje de piso, não devendo possuir cortes ou emendas. As conexões enterradas de cabos de cobre nu devem ser feitas através de solda exotérmica.

Quando forem utilizados diferentes metais na infra-estrutura de aterramento, devem ser tomadas precauções contra os efeitos da corrosão eletrolítica. A conexão de um condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento deve assegurar as características elétricas e mecânicas requeridas.

Quando necessário serão instaladas caixas de inspeção / medição de aterramento, com tampa de metálica indicando o seu uso, conforme será especificado em projeto.

4.1.2 BEP – Barramento de Equipotencialização Principal

Todos os elementos associados a linhas externas devem ser conectados à eqüipotencialização principal o mais próximo possível do ponto em que entram e/ou saem da edificação.

A amarração das tubulações metálicas poderá ser executada por fita perfurada estanhada (bimetálica), que possibilita a conexão com diferentes tipos de metais e diâmetros variados, diminuindo a indutância do condutor devido à sua superfície chata.

Será prevista uma barra BEP no QGBT e deverá ser interligada ao sistema de aterramento existente no empreendimento.

O BEP deve prover uma conexão mecânica e eletricamente confiável. Todos os condutores conectados ao BEP devem ser desconectáveis individualmente, exclusivamente por meio de ferramenta. Nos pontos de conexão dos condutores de eqüipotencialização deve ser provida etiqueta ou plaqueta com a seguinte inscrição: “Conexão de segurança - Não remova”. Quando diretamente acessíveis, o próprio BEP e os pontos de conexão com os eletrodos da armadura de concreto também devem ser providos da mesma advertência. A etiqueta ou plaqueta não devem ser facilmente removíveis.

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4.1.3 Condutores de equipotencialização

A seção dos condutores da eqüipotencialização principal prescrita não deve ser inferior à metade da seção do condutor de proteção de maior seção da instalação, com um mínimo de 6mm2 em cobre, 16mm2 em alumínio ou 50mm2 em aço. Todavia, a seção pode ser limitada a 25mm2 caso não seja especificado em projeto, se o condutor for de cobre, ou a seção equivalente, se for de outro metal.

Eventualmente, caso um ramal de aterramento se conecte a mais que um equipamento, este deve formar uma malha através de um segundo ramal, de modo a assegurar o aterramento de qualquer equipamento através de dois pontos. A seção mínima a ser adotada nos ramais de aterramento de equipamentos elétricos deve ser 16mm2.

Os seguintes elementos metálicos não são admitidos como condutor de equipotencialização:

a) tubulações de água;b) tubulações de gases ou líquidos combustíveis ou inflamáveis;c) elementos de construção sujeitos a esforços mecânicos em serviço normal;d) eletrodutos flexíveis, exceto quando concebidos para esse fim;e) partes metálicas flexíveis.Todas as eletrocalhas e eletrodutos metálicos devem possuir pelo menos um ponto

de aterramento, assim como as tubulações hidráulicas. Deve ser previsto um cabo terra por leito, independente da seção transversal das abas laterais do mesmo.

As conexões devem ser acessíveis para verificações, com exceção daquelas contidas em emendas moldadas ou encapsuladas. Todas as derivações de condutores de equipotencialização e aterramento devem ser feitas por meio de conexões à compressão, tipo FCI “Hyground”.

4.1.4 Condutores de proteção (PE)

As seções mínimas dos condutores de proteção a ser utilizados na instalação deverão atender o item 6.4.3.1 da NBR-5410/2004. Os condutores de proteção devem ser adequadamente protegidos contra danos mecânicos, deterioração química ou eletroquímica, bem como esforços eletrodinâmicos e termodinâmicos.

Não se admite o uso da massa de um equipamento como condutor de proteção ou como parte de condutor de proteção para outro equipamento, exceto o caso previsto em 6.4.3.2.2 (NBR-5140/2004).

Os seguintes elementos metálicos não são admitidos como condutor de proteção:a) tubulações de água;b) elementos de construção sujeitos a esforços mecânicos em serviço normal;c) eletrodutos flexíveis, exceto quando concebidos para esse fim;e) partes metálicas flexíveis;f) armadura do concreto (ver nota);g) estruturas e elementos metálicos da edificação (ver nota).NOTA Nenhuma ligação visando eqüipotencialização ou aterramento, incluindo as

conexões às armaduras do concreto, pode ser usada como alternativa aos condutores de proteção dos circuitos. Todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda a sua extensão.

Os equipamentos de ar condicionado, bem como todas as bombas, ventiladores e exaustores devem ser aterrados por meio dos condutores de proteção dos respectivos circuitos alimentadores. Todas as luminárias deverão ser aterradas pelos condutores de proteção dos respectivos circuitos.

Todos os condutores de proteção PE (Terra ou Proteção Elétrica) deverão ter capa

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na cor verde. Os condutores de proteção destinados ao aterramento de carcaças de equipamentos eletrônicos (Terra Eletrônico) deverão ser isolados com capa verde-amarela (“Brasileirinho”).

O condutor de proteção deve ser encaminhado junto às fases do circuito correspondente, e deve estar conectado à carcaça do painel/motor/luminária, de modo a diminuir a impedância de retorno a fonte.

É vedada a inserção de dispositivos de manobra ou comando nos condutores de proteção. Admitem-se apenas, e para fins de ensaio, junções desconectáveis por meio de ferramenta.

Caso seja utilizada supervisão da continuidade de aterramento, as bobinas ou sensores associados não devem ser inseridos no condutor de proteção.

As abas laterais dos leitos para cabos não devem ser consideradas como condutores de aterramento.

4.1.5 Aterramento de equipamentos eletrônicos

Caso necessário, para aterramento dos equipamentos eletrônicos, será previsto um sistema em prumada instalado nos shafts de telecomunicações, com barras BEL por andar para conexão com os equipamentos de processamento de dados e de telecomunicações. Esta barra BEL será interligada à respectiva prumada de aterramento (de cabo de cobre #50mm²), à ferragem da armadura de coluna mais próxima e às barras de terra dos painéis elétricos ali existentes.

As barras de aterramento dos quadros de distribuição deverão ser interligadas às barras de equipotencialização por meio de condutores isolados com capa verde e/ou verde-amarelo de mesma bitola do condutor fase do circuito de alimentação. As ligações do reticulado de cabos e as derivações do mesmo deverão ser feitas com conexões à compressão, que são definitivas, não demandando manutenção posterior. Os conectores terminais nas extremidades dos rabichos também deverão ser à compressão.

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5 LUMINÁRIAS

Para o estacionamento, foram utilizadas luminárias com as seguintes características:

CORPO: Em chapa de alumínio.REFLETOR: Facetado em alumínio MIRO, com 99,9% de pureza.DIFERENCIAL: Régua perfurada em chapa de aço fosfatizada.

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ANEXO XV - MEMORIAL DESCRITIVO E PREMISSAS DE CÁLCULO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO

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ANEXO XVI - ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA COM DESONERAÇÃO

SINAPI - Composição de Encargos Sociais

BELÉM - PA VIGÊNCIA A PARTIR DE 03/2016

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA

CÓDIGO DESCRIÇÃO

COM DESONERAÇÃOHORIST

AMENSALIST

A% %

GRUPO AA1 INSSA2 SESI 1,50% 1,50%A3 SENAI 1,00% 1,00%A4 INCRA 0,20% 0,20%A5 SEBRAE 0,60% 0,60%A6 Salário Educação 2,50% 2,50%A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00% 3,00%A8 FGTS 8,00% 8,00%A9 SECONCIA TOTAL 16,80% 16,80%

GRUPO BB1 Repouso Semanal Remunerado 18,16% Não IncideB2 Feriados 4,16% Não IncideB3 Auxílio - Enfermidade 0,93% 0,69%B4 13º Salário 11,21% 8,33%B5 Licença Paternidade 0,09% 0,06%B6 Faltas Justificadas 0,75% 0,56%B7 Dias de Chuva 2,87% Não IncideB8 Auxílio Acidente de Trabalho 0,13% 0,09%

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B9 Férias Gozadas 12,55% 9,33%B10 Salário Maternidade 0,03% 0,02%B TOTAL 50,88% 19,08%

GRUPO CC1 Aviso Prévio Indenizado 8,32% 6,18%C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,20% 0,15%C3 Férias Indenizadas 1,87% 1,39%C4 Depósito Rescisão Sem Justa Causa 5,41% 4,02%C5 Indenização Adicional 0,70% 0,52%C TOTAL 16,50% 12,26%

GRUPO DD1 Reincidência de Grupo A sobre Grupo B 8,55% 3,21%

D2Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e Reincidência do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado

0,70% 0,52%

D TOTAL 9,25% 3,73%TOTAL(A+B+C+D) 93,43% 51,87%

FONTE: Caixa Econômica Federal (SINAPI)

FONTE: Informação Dias de Chuva - INMET

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ANEXO VII – CURVA ABC

CURVA ABC

FOLHA Nº:

DATA ORÇAMENTO:

26/08/15

CLIENTE: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

OBRA: 6052 - ESTACIONAMENTOLOCAL: RODOVIA BR-316 KM7 S/N - LEVILÂNDIA - PA

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.PREÇO EM REAIS (R$)

% % ACUMMÃO DE OBRA MATERIAL EQUIPAMENT

O TOTAL

4.2.1ESTRUTURA METALICA (MATERIAL, FABRICAÇÃO, ACABAMENTO E MONTAGEM)

KG 6.158,80

- 15,88

- 97.823,23 25,28% 25,28%

1.2.2

ADMINISTRACAO LOCAL COMPOSTA DE 01 ENGENHEIRO, 01 ELETROTECNICO E 01 MESTRE DE OBRA.

MES 3,00

27.001,07

865,40

325,80

84.576,82 21,86% 47,14%

5.1.1

COBERTURA TELHA DE PVC COLONIAL 88 X 230 MM- COR CERAMICO - PRECONVC - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M2 468,41

7,38

65,73

1,00

34.710,35 8,97% 56,11%

1.3.6

TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E REAPROVEITAMENTO DE 2X

M2 379,68

25,51

24,67

3,40

20.340,82 5,26% 61,37%

1.3.2 EXECUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE

M2 18,00

156,84

646,84

21,93

14.861,13

3,84% 65,21%

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MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_02/2016

1.3.3

EXECUÇÃO DE SANITÁRIO E VESTIÁRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO. AF_02/2016

M2 18,00

166,37

617,74

23,07

14.529,44 3,76% 68,97%

1.1.1 MOBILIZAÇÃO DE OBRA UN 1,00

3.048,67

2.627,06

6.128,57

11.804,30 3,05% 72,02%

1.3.4

EXECUÇÃO DE REFEITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_02/2016

M2 18,00

95,63

433,02

13,61

9.760,75 2,52% 74,54%

1.3.7

LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 1,50M, SEM REAPROVEITAMENTO

M2 818,58

3,20

5,18

0,43

7.210,79 1,86% 76,40%

6.1.11

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 1.750,00

0,75

2,81

0,10

6.404,45 1,66% 78,06%

5.2.8 BATE RODA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

26,00 5,16

240,19

0,83

6.400,52 1,65% 79,71%

5.2.4 DEMARCAÇÕES PARA VAGA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

26,00 5,16

230,60

0,83

6.151,33 1,59% 81,30%

6.2.4 CABO DE COBRE NU 50MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

160,00 7,75

27,77

1,03

5.847,38 1,51% 82,82%

7.3.1 ELABORACAO DE ”AS BUILT” M2 818,58

6,61

0,39

0,00

5.734,81 1,48% 84,30%

7.2.1 DESMOBILIZAÇÃO DE OBRA UN 1,00

2.705,31

822,57

2.001,23

5.529,10 1,43% 85,73%

1.3.8 TOPOGRAFO COM ENCARGOS MES 4.621,5 1,19% 86,92%

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COMPLEMENTARES 1,00 3.912,38 698,42 10,78 9

6.1.7

POSTE 2 PÉTALAS EM ALUMÍNIO H=5,00m - 02 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 2,00

139,26

1.980,15

19,91

4.278,67 1,11% 88,03%

1.3.5

EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, INCLUSO PRATELEIRAS. AF_02/2016

M2 6,00

112,84

543,30

16,04

4.033,04 1,04% 89,07%

6.1.6

POSTE EM ALUMÍNIO H=5,00m - 01 LÂMPADAS 150W E SENSOR FOTOCELULA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 2,00

139,26

1.585,53

19,91

3.489,41 0,90% 89,97%

6.1.2

ELETRODUTO DE ACO GALVANIZADO ELETROLITICO DN 20MM (3/4”), TIPO LEVE - FORNECIMENTO E INSTALACAO

M 140,00

12,50

8,91

1,66

3.228,63 0,83% 90,81%

3.1.8

CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 4,59

109,84

548,37

18,22

3.104,85 0,80% 91,61%

6.1.5

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X32W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 17,00

24,59

146,56

3,32

2.965,97 0,77% 92,38%

1.3.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2

6,00 35,34

425,05

5,04

2.792,56 0,72% 93,10%

1.4.2

TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM )

M3XKM

1.596,23

0,14

0,97

0,39

2.394,52 0,62% 93,72%

5.2.3 VAGA DE AUTOMÓVEL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO M

175,00 5,16

7,50

0,83

2.360,16 0,61% 94,33%

135

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6.1.1

(QL-EST)QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE SOBREPOR EM CHAPA METALICA, , COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 1,00

62,48

2.169,99

8,30

2.240,77 0,58% 94,90%

6.2.2

BARRA CHATA DE ALUMÍNIO DE 7/8" X 1/4" PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGA ATMOSFÉRICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M 190,00

4,28

6,61

0,50

2.164,22 0,56% 95,46%

7.1.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA M2 818,58

1,44

0,76

0,23

1.991,75 0,51% 95,98%

3.1.7

ARMAÇÃO DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO VIGAS, PILARES E LAJES (DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 213,00

2,89

5,71

0,35

1.904,45 0,49% 96,47%

6.1.12

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 160,00

1,92

8,79

0,26

1.754,84 0,45% 96,92%

6.1.3

FORNECIMENTO E INSTALACAO DE DUTO SUBTERRANEO DE 1 1/4", REF. KANAFLEX OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M 40,00

23,39

10,17

3,24

1.471,78 0,38% 97,31%

5.2.2APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

M2 89,40

3,38

9,33

0,42

1.174,57 0,30% 97,61%

4.1.1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MAIOR QUE 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM

M2 8,94

50,23

36,13

6,08

826,33

0,21% 97,82%

136

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MADEIRA SERRADA, 2 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015

1.2.1CONSUMOS GERAIS POR MES (MATERIAL DE ESCRITORIO E FERRAMENTAS LEVES)

MES 3,00

- 257,64

- 772,92 0,20% 98,02%

6.1.8BLOCO AUTÔNOMO 11W SOBREPOR PARA LUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 5,00

7,14

133,27

0,83

706,17 0,18% 98,20%

3.1.1ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M

M3 18,09

24,76

8,97

3,98

682,26 0,18% 98,38%

6.2.1 HASTE COPPERWELD 5/8” X 3,0M COM CONECTOR UN

10,00 10,00

51,63

1,33

629,58 0,16% 98,54%

3.1.5 FORMA TABUA P/CONCRETO EM FUNDACAO S/REAPROVEITAMENTO M2

8,80 22,04

45,91

2,70

621,76 0,16% 98,70%

6.2.5

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO EM PVC 300X300MM (REF: TEL-552 - TERMOTECNICA) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 10,00

32,49

24,32

4,31

611,21 0,16% 98,86%

4.1.6

CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 0,70

109,84

548,37

18,22

473,51 0,12% 98,98%

1.4.1

DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM ARVORES ATE Ø 15CM, UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS

M2 818,58

0,05

0,24

0,21

406,19 0,10% 99,09%

3.1.4

LASTRO DE CONCRETO, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

M3 0,61

133,30

481,81

19,11

386,88 0,10% 99,19%

4.1.5ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO

KG 55,00

1,68

5,13

0,20

385,96 0,10% 99,29%

137

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DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12.5 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

6.1.13 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA UN

2,00 70,22

83,08

10,23

327,05 0,08% 99,37%

3.1.2REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO MECANIZADA. AF_04/2016

M3 13,50

12,39

6,39

3,77

304,28 0,08% 99,45%

6.2.3TERMINAL AÉREO DE ALUMÍNIO - ∅7/8" x 1/8" x 300mm - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 12,00

12,50

10,18

1,66

292,03 0,08% 99,53%

6.1.10CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "T" - FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 17,00

3,57

13,06

0,41

289,70 0,07% 99,60%

6.2.6 CONEXÃO/ SOLDA EXOTÉRMICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN

10,00 14,28

12,05

1,66

279,92 0,07% 99,68%

6.1.9CONDULETE 3/4" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO TIPO "C" - FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 17,00

3,57

12,19

0,41

275,02 0,07% 99,75%

5.2.5DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE DEFICIENTES FÍSICOS- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 1,00

5,16

219,24

0,83

225,23 0,06% 99,80%

5.2.6DEMARCAÇÕES PARA VAGA DE IDOSO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

UN 1,00

5,16

219,24

0,83

225,23 0,06% 99,86%

5.2.7FITA DEMARCADORA ZEBRADA DE VINIL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

M 12,40

5,16

5,52

0,83

142,63 0,04% 99,90%

3.1.6

ARMAÇÃO DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, EXCETO VIGAS, PILARES E LAJES (DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO), UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 7,00

5,75

6,42

0,69

90,03 0,02% 99,92%

138

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4.1.2

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 7,00

4,95

6,20

0,59

82,20 0,02% 99,94%

6.1.4INTERRUPTOR BIPOLAR DE EMBUTIR 20A/250V, TECLA DUPLA C/ PLACA- FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 2,00

8,75

28,32

1,16

76,45 0,02% 99,96%

3.1.3

TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM )

M3XKM

29,84

0,14

0,97

0,39

44,76 0,01% 99,98%

5.2.1PINTURA ESMALTE ACETINADO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA

M2 1,70

12,30

9,15

1,66

39,27 0,01% 99,99%

4.1.4

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 4,00

2,54

5,62

0,31

33,85 0,01% 99,99%

4.1.3

ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6.3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

KG 2,00

4,15

6,17

0,50

21,64 0,01% 100,00

%

TOTAL GERAL = 386.909,06

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