403
FALA O ANTIGO TESTAMENTO Samuel J.Schultz Um Exame Completo da História e da Literatura do Antigo Testamento Prefácio Introdução Capítulo 1: O Período dos Princípios Capítulo 2: A idade patriarcal Capítulo 3: A emancipação de Israel Capítulo 4: A religião de Israel Capítulo 5: Preparação para a nacionalidade Capítulo 6: A ocupação de Canaã Capítulo 7: Tempos de transição Capítulo 8: União de Israel no reinado de Davi e Salomão Capítulo 9: O reino dividido Capítulo 10: A secessão septentrional Capítulo 11: Os realistas do sul Capítulo 12: Revolução, recuperação e ruína Capítulo 13: Judá sobrevive ao imperialismo assírio Capítulo 14: O desvanecimento das esperanças dos Reis davidicos Capítulo 15: Os judeus entre as nações Capítulo 16: A boa mão de Deus Capítulo 17: Interpretação da vida Capítulo 18: Isaias e sua mensagem Capítulo 19: Jeremias: - um homem de fortaleza Capítulo 20: Ezequiel – o atalaia de Israel Capítulo 21: Daniel – homem de estado e profeta Capítulo 22: Em tempos de prosperidade Capítulo 23: Isaias e sua mensagem Capítulo 24: As nações estrangeiras nas profecias Capítulo 25: Depois do exílio

mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

FALA O ANTIGO TESTAMENTO

Samuel J.Schultz

Um Exame Completo da História e da Literatura do Antigo Testamento

Prefácio Introdução Capítulo 1: O Período dos Princípios Capítulo 2: A idade patriarcal Capítulo 3: A emancipação de Israel Capítulo 4: A religião de Israel Capítulo 5: Preparação para a nacionalidade Capítulo 6: A ocupação de Canaã Capítulo 7: Tempos de transição Capítulo 8: União de Israel no reinado de Davi e Salomão Capítulo 9: O reino dividido Capítulo 10: A secessão septentrional Capítulo 11: Os realistas do sul Capítulo 12: Revolução, recuperação e ruína Capítulo 13: Judá sobrevive ao imperialismo assírio Capítulo 14: O desvanecimento das esperanças dos Reis davidicos Capítulo 15: Os judeus entre as nações Capítulo 16: A boa mão de Deus Capítulo 17: Interpretação da vida Capítulo 18: Isaias e sua mensagem Capítulo 19: Jeremias: - um homem de fortaleza Capítulo 20: Ezequiel – o atalaia de Israel Capítulo 21: Daniel – homem de estado e profeta Capítulo 22: Em tempos de prosperidade Capítulo 23: Isaias e sua mensagem Capítulo 24: As nações estrangeiras nas profecias Capítulo 25: Depois do exílio

PREFÁCIO

Page 2: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A Bíblia vive hoje. O Deus que falou e atuou em tempos passados confronta aos homens desta geração com a palavra escrita que tem sido preservada no antigo Testamento. Nosso conhecimento das antigas culturas em que este documento teve sua origem tem sido grandemente incrementado mediante descobrimentos arqueológicos e as crescentes fronteiras ampliadas da erudição bíblica. A preparação desta visão geral destinada a introduzir ao estudante das artes liberais e ao leitor leigo na história e a literatura do Antigo Testamento, tem sido impulsionada por mais de uma década de experiências nas aulas. Neste volume tento oferecer um esboço de todo o Antigo Testamento a luz dos progressos contemporâneos.

Em meus estudos de graduação esteve exposto a um amplo campo de interpretação do Antigo Testamento, com o auxílio do Dr. H. Pfeiffer na Universidade de Harvard, igual os Drs. Alian A. MacRae e R. Laird Harris de Faith Theological Seminary. A tais homens sou ligado por uma dívida de gratidão por um entendimento crítico dos problemas básicos com que se enfrenta o erudito Antigo Testamento. Não é sem a consciência do conflito do pensamento religioso contemporâneo a respeito à autoridade das Escrituras que a visão bíblica da revelação e autoridade projeta como a base para uma adequada compreensão do Antigo Testamento (ver Introdução), Dado que esta análise está baseada na forma literária do Antigo Testamento como têm sido transmitidas até nós, as questões de autoridade está ocasionalmente anotado e os fatos pertinentes de crítica literária mencionam – se de passada.

Inclui – se mapas para ajuda do leitor em uma integração cronológica do desenvolvimento do Antigo Testamento. As datas dos períodos mais antigos estão, todavia sujeitas a revisão. Qualquer dado ocorrido antes dos tempos davídicos tem que ser considerado como aproximado. Para o Reino Divido segui o esquema de Edwin H. Thiele. Posto que os nomes dos reis de Judá e Israel constituem um problema para o leitor meio, tem dado as variantes utilizadas nestes livros.

Os mapas têm sido desenhados para ajudar ao leitor a uma melhor compreensão dos fatores geográficos que tem afetado a história contemporânea. As fronteiras têm mudado freqüentemente. As cidades foram destruídas e voltas reconstruir de acordo com a variante fortuna dos reinos que floresceram e declinaram.

É um prazer render um tributo de agradecimento ao Dr. Wayne Young da Universidade de Brandeis pela leitura deste manuscrito em sua totalidade e sua contribuição de ajuda crítica no conjunto da obra. Também quero expressar meu agradecimento ao Dr. Burton Goddard e William Lañe da Gordon Divinity School, assim como ao Dr. John Graybill do Barrington Bible College, que leu as versões anteriores. Quero dar graças de modo especial a meu amigo George F. Bennet, cujo interesse e conselho foram uma fonte contínua de estímulo.

Desejo igualmente expressar meu agradecimento a administração do Wheaton College por conceder – me tempo para completar o manuscrito, a Associação de Alunos de Wheaton College por uma subvenção para investigação e a Igreja Batista de Southshore de Hingham, Massachussetts, por proporcionar – me facilidades para investigar e escrever. Estou agradecido pelo interesse e o

Page 3: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

estímulo de meus colegas do Departamento de Bíblia e Filosofia do Wheaton College, especialmente ao Dr. Kenneth S. Kantzer que assumiu responsabilidades presidenciais em minha ausência.

A Elaine Noon estou agradecido por sua exatidão e cuidado ao digitar todo o manuscrito. De igual forma tem sido altamente valiosa a ajuda dos bibliotecários de Andover – Harvard e Zion. Estou em dívida de gratidão igualmente com Cari Lindgren de Scripture Press pelos mapas incluídos no presente volume.

Por cima de tudo, este projeto não teria acontecido sem a cooperação de minha família. Minha esposa, Eyla June, leu e releu palavra por palavra todo o trabalho brindado – me sua inapreciável crítica, enquanto que Linda e David aceitaram bondosamente as mudanças que este empenho impôs sobre nossa vida familiar.

S.J.S

Wheaton College

Wheaton, Illinois

Janeiro, de 1960

Page 4: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Janeiro. De 1960

INTRODUÇÃOO Antigo Testamento

O interesse no Antigo Testamento é universal. Milhões de pessoas voltam a suas páginas para rastrear os princípios do judaísmo, o cristianismo, ou o Islã. Outras pessoas, inumeráveis, têm feito buscando sua excelência literária. Os eruditos estudam diligentemente ao Antigo Testamento para a contribuição arqueológica, histórica, geográfica e lingüística que possuem conducentes a uma melhor compreensão das culturas do Próximo Oriente e que precedem a Era Cristã.

Na literatura mundial, o lugar que ocupa o Antigo Testamento é único. Nenhum livro – antigo ou moderno – tem tido tal atração a escala mundial, nem tem sido transmitido com tão cuidadosa exatidão, nem tem sido exatamente distribuído. Aclamado por homens de estado e seus subsídios, por homens de letras e pessoas de escassa ou nenhuma cultura, por ricos e pobres, o Antigo Testamento nos chega como um livro vivente. De forma penetrante fala, a todas as gerações.

Origem e Conteúdo

Desde um ponto de vista literário, os trinta e nove livros que compõe o Antigo Testamento, tal e como é utilizado pelos protestantes, podem dividir – se em três grupos. Os primeiros dez e sete – Gênesis até Ester – dão conta do desenvolvimento histórico de Israel até a última parte do século V, a C. Outras nações entram na cena só quanto tem relação com a história de Israel. A narração histórica se interrompe muito antes dos tempos de Cristo, por que há um intervalo de separação de quatro séculos entre o Antigo e o Novo Testamento. A literatura apócrifa, aceita pela Igreja Católica, se desenvolveu durante este período, mas nunca foi reconhecida pelos judeus como parte de seus livros aceitos ou “Canon”.

Cinco livros, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares, classificam – se como literatura de sabedoria e poesia. Sendo de natureza bastante geral, não serão relacionados intimamente com algum incidente particular na história de Israel. Como muito, só uns poucos salmos podem – se associar com acontecimentos relatados nos livros históricos.

Os outros dezessete livros restantes registram as mensagens dos poetas, quem apareceu em Israel de tempo em tempo para declarar a

Page 5: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Palavra Deus. O fundo geral e freqüentemente os detalhes específicos dados nos livros históricos, servem como chave para a adequada interpretação de tais mensagens proféticas. Reciprocamente, as declarações dos profetas contribuem em grande medida para a compreensão da história de Israel.

A disposição dos livros do Antigo Testamento tem sido uma questão de desenvolvimento histórico. Na Bíblia hebréia moderna os cinco livros da Lei estão seguidos por oito livros chamados de “Profetas”: Josué, Juízes, I e II Samuel, I e II Reis, Isaias, Jeremias, Ezequiel e os Doze (os profetas menores). Os últimos onze livros estão designados como “Escritos” ou hagiógrafos: Salmos, Jó, Provérbios, Rute, Cantares dos Cantares, Lamentações, Ester, Daniel, Esdras – Neemias e I e II Crônicas. A Ordem dos livros tem variado durante vários séculos depois de haver sido completado o Antigo Testamento. O uso do códice, em forma de livros, introduzido durante o século da Era Cristã, necessitava de uma ordem definido de colocação. Enquanto era conservado em rolos individuais, a ordem dos livros não era de importância fundamental, mas segundo o códice foi substituído pelo rolo, à colocação normal, tal e como se reflete em nossas Bíblias hebréias e de línguas modernas, chegou gradualmente a fazer – se de uso comum.

De acordo com a evidência interna, o Antigo Testamento foi escrito durante um período de aproximadamente mil anos, (de 1.400 a 400 a. C.) pelo menos, trinta autores diferentes. A paternidade literária de certo número de livros é desconhecida. A língua original da maior parte do antigo Testamento foi o hebreu, um ramo da grande família das línguas semíticas, incluindo o fenício, o assírio, o babilônico, o árabe e outras línguas. Até o tempo do exílio, o hebreu continuou sendo a linguagem falada da Palestina. Com o transcurso do tempo, o aramaico converteu – se na língua franca do Fértil Crescente, pois partes de Esdras (4:8 – 6:18, 7:12-26), Jeremias (10:11) e Daniel (2:4-7:28) foram escritas nesta língua.

Transmissão do Texto hebreu

O pergaminho ou velino, que prepara – se com peles de animais, era o material mais freqüente empregado nos escritos do Antigo Testamento hebreu. A causa de sua durabilidade, os judeus continuaram seu uso através dos tempos de gregos e romanos, ainda que o papiro resultasse mais plena e comerciante aceitável tipo de material de escritura. Um rolo de pele e tamanho corrente médio dez metros de comprimento por vinte e cinco centímetros de altura aproximadamente. Peculiar aos textos antigos é o fato de que no original só se escreviam as consoantes, aparecendo em uma linha

Page 6: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

contínua com muito pouca separação entre as palavras. Com o começo da Era Cristã, os escribas judeus fizeram – se extremadamente conscientes da necessidade da exatidão na transmissão do texto hebreu. Os eruditos dedicados particularmente a esta tarefa nos séculos subseqüentes se conheciam como os masoretas. Os masoretas copiavam o texto com grande cuidado, e com o tempo, incluso numeravam os versículos, palavras e letras de cada livro. Sua maior contribuição foi à inserção de signos vocais no texto como uma ajuda para a leitura.

Até 1.448, em que apareceu em Soscino, Itália, a primeira Bíblia hebréia impressa, todas as Bíblias eram manuscritas. Apesar de haver aparecido exemplares privados em vitela e em forma de livro, os textos da sinagoga eram limitados usualmente a rolos de pele e copiados com um extremo cuidado.

Até o descobrimento dos Rolos do Mar Morto, os mais antigos manuscritos existentes datavam mais ou menos por volta de 900 a. C. Nos rolos da comunidade de Qunram que foi dispersa pouco antes da destruição de Jerusalém em 70 a. C., todos os livros do Antigo Testamento estão representados, exceto o de Ester, Evidências mostradas por estes recentes descobrimentos tem confirmado o ponto de vista de que os textos hebreus preservados pelos masoretas têm sido transmitidos sem mudanças de consideração desde o século I. a.C.

As versõesA Septuaginta (LXX), uma tradução grega do Antigo Testamento,

começou a circular no Egito nos dias de Ptolomeo Filadelfo (285 – 246 a.C.). Existia uma grande demanda entre os judeus de fala grega de exemplares do Antigo Testamento, acessível para uso privado e na sinagoga, na língua franca da área mediterrânea oriental. Muito provavelmente uma cópia oficial foi colocada na famosa biblioteca de Alexandria.

Esta versão não foi usada somente pelos judeus de fala grega, mas que também foi adotada pela Igreja cristã. Muito provavelmente, Paulo e outros apóstolos usaram um Antigo Testamento grego ao apoiar sua afirmação de que Jesus era o Messias (Atos 17:2-4). Contemporaneamente, o Novo Testamento foi escrito em grego e veio a formar parte das Escrituras aceitadas pelos cristãos. Os judeus, alegando que a tradução grega do Antigo Testamento era inadequada e estava afetada pelas crenças cristãs, se aferraram tenazmente ao texto na língua original. Este texto na

Page 7: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

língua original. Estes textos hebreus como já têm apontado, foi transmitido cuidadosamente pelos escribas e masoretas judeus em séculos subseqüentes.

Em virtude destas circunstâncias, a igreja cristã veio a ser a custódia da versão grega. Aparte de eruditos tão destacados como Orígenes e Jerônimo, poucos cristãos concederam atenção alguma ao Antigo Testamento em sua língua original até o Renascimento. Sem embargo, havia várias traduções gregas em circulação entre os cristãos.

Durante o século II, a forma de códice nossa moderna forma de livro com folhas ordenadas para a encadernação começou a entrar em uso. O papiro era já o principal material de escritura empregado em todo o Mediterrâneo. Substituindo os rolos de pele, que havia vindo sendo aceito no meio para a transmissão do texto hebreu, os códices de papiro converteram – se nas cópias normais das Escrituras na língua grega. Até o século IV o papiro foi substituído pela vitela (o pergaminho). As primeiras cópias que atualmente existem, datam a primeira metade do século IV. Recentemente, alguns papiros, da notável coleção de Chester Beatty, têm proporcionado porções da Septuaginta que resultam anteriores aos códices em vitela anotados anteriormente.

A necessidade de outra tradução se desenvolveu quando o latim substituiu ao grego como língua comum e oficial do mundo mediterrâneo. Ainda que uma antiga versão latina da Septuaginta tivesse circulado na África, foi, não obstante, através dos esforços eruditos de Jerônimo, quando apareceu uma tradução latina do Antigo Testamento no final do século IV. Durante o seguinte milênio, esta versão, mais conhecida como a Vulgata, foi considerada como a mais popular edição do Antigo Testamento. A Vulgata, até nossos dias, com a edição dos livros apócrifos que Jerônimo, permanece como a tradução aceita pela Igreja Católica Romana.

O Renascimento teve uma decisiva influência na transmissão e circulação das Escrituras. Não somente o reavivamento de seu estudo estimulou a multiplicação de cópias da Vulgata, mas que despertou um novo interesse no estudas das línguas originais da Bíblia. Um novo ímpeto foi produzido com a caída de Constantinopla, que obrigou a numerosos eruditos gregos a refugiar – se na Europa Ocidental. Junto com este renovado interesse no grego e no hebreu, surgiu um veemente desejo de fazer a Bíblia acessível ao leigo, como resultado do qual, apareceram traduções na língua comum. Antecedendo de Martin Lutero em 1552, havia versões alemãs, francesas, italianas e inglesas. De importância principal na Inglaterra foi à tradução de Wycliffe até o final do século XIV. Por se

Page 8: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

encontrar reduzida a condição de Bíblia manuscrita, a acessibilidade desta nova versão inglesa estava bastante limitada. Com a invenção da imprensa no século seguinte, amanheceu uma nova era para a circulação das Escrituras.

William Tyndale é reconhecido como o verdadeiro pai da Bíblia na língua inglesa. Em 1525, o ano do nascimento da Bíblia na língua inglesa, começou a aparecer sua tradução. A diferença de Wycliffe que traduziu a Bíblia do latim, Tyndale recorreu às línguas originais para sua versão das Sagradas Escrituras. Em 1536, com sua tarefa, todavia sem terminar, Tyndale foi condenado à morte. Em seus últimos momentos, com chamas em volta, fez a sua última oração: “Senhor, abre os olhos do Rei da Inglaterra”. A súbita mudança de acontecimentos justificou logo a Tyndale e sua obra. Em 1537, foi publicada a Bíblia de Matthewm que incorporava a tradução de Tyndale suplementada pela versão de Coverdale (1535). Obedecendo a ordens de Cromwell, a Grande Bíblia (1541) foi colocada em todas as igrejas da Inglaterra. Mesmo que esta Bíblia era principalmente para uso das igrejas, alguns exemplares fizeram – se acessível para o estudo privado. Como contrapartida, a Bíblia de Genebra entrou em circulação em 1560 para converter – se na Bíblia do lar e durante meio século foi a mais popular para a leitura privada em inglês.

A versão Autorizada da Bíblia foi publicada em 1611. Sendo esta o trabalho de eruditos de grego e hebreu interessados em produzir a melhor tradução possível das Escrituras, esta “Versão do Rey Jaime” ganhou um lugar indiscutível no mundo que fala inglês em meados do século XVII. Revisões dignas de ser notadas aparecidas desde então, são a Versão Inglesa Revisada, 1881-1885, a Versão Standard Americana de 1901, a Versão Standard Revisada de 1952 e a Versão Berkely em inglês moderno de 1959.

Significado

Chegou o Antigo Testamento a nós como um relato de cultura ou história secular? Tem somente valor como a literatura nacional dos judeus? O Antigo Testamento mesmo manifesta ser mais que o relato histórico da nação judia. Tanto para judeus como para cristãos, é a História Sagrada que descobre a Revelação que Deus faz de Si mesmo ao homem; nele se registra não somente o que Deus tem feito no passado, mas também o plano divino para o futuro da humanidade.

Através das venturas e desventuras de Israel, Deus, o Criador do Universo, tanto como do homem, dirigiu o curso de seu povo escolhido na

Page 9: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

arena internacional das culturas antigas. Deus não é somente o Deus de Israel, mas o supremo governador que controla o fazer de todas as nações. Conseqüentemente, o Antigo Testamento registra acontecimentos naturais, e além do mais, entrelaçadas através de toda esta história, encontram – se as atividades de Deus em forma sobrenatural. Este rasgo distintivo do Antigo Testamento - o descobrimento de Deus em acontecimentos e mensagens históricas – eleva sobre o nível da literatura e historia seculares. Somente como História Sagrada pode ser o Antigo Testamento entendido em sua significação plena. O reconhecimento de que tanto o natural como o sobrenatural são fatores vitais em toda a Bíblia, é indispensável para uma compreensão integral de seu conteúdo.

Única como História Sagrada, o Antigo Testamento reclama distinção como Sagrada Escritura, assim foi para os judeus, a quem estes escritos foram confiados, ao igual que para os cristãos (Rom. 3:2). Vindo através dos meios naturais de autores humanos, o produto final escrito teve o selo da aprovação divina. Sem dúvida o Espírito de Deus usou a atenção, a investigação, a memória, a imaginação, a lógica, todas as faculdades dos escritores do Antigo Testamento. Em contraste com os meios mecânicos, a direção de Deus se manifestou por meio das capacidades históricas, literárias e teológicas do autor. A obra escrita como a receberam os judeus e cristãos constitui um produto divino – humano sem erro na escritura original. Como tal, continha a verdade para toda a raça humana.

Esta foi à atitude de Jesus Cristo e os apóstolos Jesus, o Deus – Homem aceitou a autoridade do corpo inteiro de literatura conhecido como o Antigo Testamento e usou livremente estas Escrituras como base do apoio de seu ensino. (Comparar João 10:34-35; Mt. 22:29, 43-45, Lc, 16:17, 24:25). De igual forma fizeram os apóstolos no período inicial da igreja cristã (H. Timóteo 3:16; II Pd. 1:20-21). Escrito por homens abaixo da direção divina, o Antigo Testamento foi aceito como digno de toda confiança.

Em nossos dias, é tão essencial considerar o Antigo Testamento como autoridade final, como foi nos tempos do Novo Testamento para judeus e cristãos. Como um registro razoavelmente confiável, dando margem a erros de transmissão que necessitam de consideração cuidadosa mediante o uso científico dos corretos princípios do criticismo atual, o Antigo Testamento fala autoritativamente na linguagem do leigo faz dois ou mais milênios. O que anuncia o declara com toda a verdade, já utiliza a linguagem figurada ou literal, já trata de questões de ética ou de mundo natural da ciência. As palavras dos escritores bíblicos, adequadamente interpretados em seu contexto total e em seu sentido natural de acordo com

Page 10: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

o uso de seu tempo ensinam a verdade sem erro. Assim, fale ao leitor o Antigo Testamento.

Este volume oferece uma perspectiva de todo o Antigo Testamento. Dado que a Arqueologia, a História e outros campos de estudo estão relacionados com o conteúdo do Antigo Testamento, podem ser meios para conseguir um melhor entendimento da mensagem da Bíblia, mas somente em tanto o leitor deixe a Bíblia falar por si mesma, alcançará este livro seu propósito.

Page 11: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

CAPÍTULO I

O PERÍODO DOS PRINCÍPIOS

Os interrogantes acerca da origem da vida e das coisas tem tido sempre um lugar no pensamento humano. Os descobrimentos do passado, tais como o dos rolos do mar Morto, não somente é um desafio para o estudioso, mas que também fascina ao leigo.

O antigo Testamento prove uma resposta à interrogação do homem a respeito do passado; Os primeiros onze capítulos de Genesis expõem os fatos essenciais a respeito à Criação deste Universo e do homem. No registro escrito do proceder de Deus com o homem, estes capítulos penetram no passado mais além do que tem sido estabelecido ou corroborado definitivamente pela investigação histórica. Com razoável segurança, sem embargo, o evangélico aceita inequivocadamente esta parte da Bíblia como o “primeiro” (e p único autentico) relato da Criação do Universo por Deus.

Os capítulos iniciais do cânon são fundamentais para toda a revelação exposta no Antigo Testamento. Em toda a Bíblia há diferenças a criação e cedo história da humanidade tal como se expõe nestes capítulos introdutórios.

Como deveremos interpretar esta narração do princípio do homem e seu mundo? É mitologia, alegoria, uma combinação, contraditória de documentos, ou a idéia de um só homem acerca da origem das coisas? Outros escritores bíblicos a reconhecem como uma narração progressiva da atividade de Deus ao criar a terra, os céus e o homem. Mas o leitor moderno deve guardar – se de ler mais além da narração, interpretado-a em termos científicos, ou assumindo que é um armazém de informação sobre ciências recentemente desenvolvidas. Ao interpretar esta sessão da Bíblia – ou qualquer outro texto a tal objeto – é importante aceita – loa em seus próprios termos. Sem dúvida alguma, o autor fez uso normal de símbolos, alegorias, figuras da linguagem, poesia e outros recursos literários. Para ele, ao parecer, constitui um registro sensível e unificado do princípio de todas as coisas, tal como lhe haviam sido dadas a conhecer por Deus mediante humanos e divinos.

O tempo compreendido por este período dos princípios não indica em nenhum lugar das Escrituras. Entanto o ponto terminal - o tempo de

Page 12: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Abraão – relaciona – se com a primeira metade do segundo milênio, os demais acontecimentos desta era não podem ser fechados com exatidão. Intentos de interpretar as referências genealógicas como uma cronologia completa e exata, não parecem razoáveis a luz da historia secular. Mesmo que a narrativa segue, em geral, uma ordem cronológica, o autor do Genesis não sugere de forma alguma uma data para a criação

Tão pouco nos são conhecidos os detalhes geográficos deste período. É improvável que cheguem a ser identificadas as situações do Éden e alguns dos rios e nações mencionados. Não se assinalam as mudanças geográficas tido com a expulsão do homem do Éden e com o diabo. Ao parecer, estão mais além dos limites da investigação humana.

Ao ler os onze capítulos do Antigo Testamento, podem suscitar – se questões que a narrativa deixa sem contestação. Estas interrogações merecem um estudo mais extenso. De maior importância, sem embargo, é a consideração do que se afirma, porque este material prove o fundamento e fundo para maior e mais completo revelação de Deus, como se manifesta de forma progressiva em capítulos subseqüentes.

A primeira parte do Gênesis encaixa distintamente nas divisões seguintes:

I. Relato da Criação Gênesis 1:1-2:25A. O universo e seu conteúdo 1:1-2:3B. O homem e sua habitação 2:4-25

II. A caída do homem e suas conseqüências 3:1-6:10A. Desobediência e expulsão do homem 3:1-24B. Caim e Abel 4:1-24C. A geração de Adão 4:25-6:10

III O dilúvio: Juízo de Deus sobre o homem 6:11-8:19A. Preparação para o dilúvio 6:11-22B. O dilúvio 7:1-8-19

IV. O novo princípio do homem 8:20-11:32A. O pacto com Noé 8:20-9:19B. Noé e seu filhos 9:20-10:32C. A torre de Babel 11:1-9D. Sem e seus descendentes 11:10-32

O relato da Criação 1:1-2:25

Page 13: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

“No princípio” introduz o desenvolvimento na preparação o Universo * a criação do homem. Se este tempo sem data refere – se à criação original ou ao ato inicial de Deus na preparação do mundo para que o homem, é questão de interpretação. Em qualquer caso, o narrador começa com Deus como criador, neste breve parágrafo introdutório (1:1-2) em relação com a existência do homem e o Universo.

Ordem e progresso marcam a era da criação e organização (1:3-2:3). No período designado como de seis dias prevaleceu a ordem no Universo relativo à terra. No primeiro dia foram ordenadas a luz e as trevas para proporcionar períodos de dia e de noite. No segundo di foi separado o firmamento para ser a expansão da atmosfera terrestre. Segue na ordem, a separação da terra e a água, assim a vegetação apareceu a seu devido tempo. O quarto dia começaram a funcionar as luminárias nos céus em seus respectivos lugares, para determinar as estações, anos e dias para a terra. O quinto dia traz a existência criaturas vivo para povoar as águas abaixo e acima do céu. Culminante nesta série de acontecimentos criativos foi o dia sexto. Foram ordenados os animais terrestres e o homem para a ocupação da terra. O último dia foi distinguido dos primeiros confiando – se a responsabilidade de ter domínio sobre toda a vida animal. A vegetação foi à provisão de Deus para sua manutenção. No sétimo dia terminaram Deus seus atos criativos e o santificou como período de descanso.

O homem é imediatamente distinguido como o mais importante de toda a criação de Deus (2:4b-25). Criado a imagem de Deus, o homem se converte no ponto central de seu interesse ao continuar o relato. Aqui se dão mais detalhes de sua criação. Deus o formou do pó da terra e soprou nele o alento de vida, fazendo – se um ser vivente. Ao homem, não somente lhe confiou à responsabilidade de cuidar dos animais, mas que também o encarregou de colocar o nome. A distinção entre o homem e os animais se faz mais evidente pelo fato de que não encontrou companhia satisfatória, até que Deus criou a Eva como sua ajuda idônea. Como habitação do homem, Deus preparou um jardim no Éden. Encarregado do cuidado deste jardim, ao homem lhe foi confiado o desfrute completo de todas as coisas que Deus havia previsto abundantemente. Havia unicamente uma restrição: o homem não devia comer da arvore do conhecimento do bem e do mal.

A caída do homem e suas conseqüências – 3:1-6:10

Page 14: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O ponto mais crucial na relação do homem com Deus é a mudança drástica que se precipitou por desobediência do primeiro (3:1-24). Como o mais trágico desenvolveu na historia da raça humana, constitui um tema recorrente na Bíblia.

Enfrentada com uma serpente que falava, Eva começou a duvidar da proibição de Deus e deliberadamente desobedeceu. A sua vez, Adão cedeu à persuasão de Eva. Imediatamente acharam – se conscientes de sua decepção e do engano produzido pela serpente e de sua desobediência a Deus. Com folhas de figueira, tentaram recobrir sua vergonha. Cara a cara com o Senhor Criador, todas as partes implicadas nesta transgressão foram julgadas solenemente. A serpente foi maldita por cima de todos os animais (3:14). A inimizade seria posta como relação perpétua entre a semente da serpente, que representava mais que o réptil presente e a semente da mulher. A respeito de Adão e Eva o juízo de Deus, tem um caráter de misericórdia, ao assegurar à definitiva vitoria para o homem através da semente da mulher (3:15). Mas a mulher foi condenada ao sofrimento de criar seus filhos e o homem sujeito a uma terra maldita. Deus providenciou peles para seu vestido, que implicavam o matar animais como conseqüência de ser homem pecador. Conscientes do conhecimento do bem e do mal, Adão e Eva foram imediatamente expulsos do jardim do Éden, por medo a que compartilharam a árvore da vida e assim viver para sempre. Perdido o habitat da eterna felicidade, o homem foi encarregado com as conseqüências da maldição, somente com a promessa de um eventual consolo através da semente da mulher, que mitigaram seu destino.

Dos filhos nascidos de Adão e Eva somente de três é mencionado o nome. As experiências de Caim e Abel revelam a condição do homem em seu novo estado mudado. Ambos adoravam a Deus levando – lhe ofertas. Enquanto que o sacrifício de um animal de Abel era aceito, a oferta de vegetais de Caim era rejeitada. Irritado com aquilo. Caim matou seu irmão. Sendo que foi advertido por Deus, Caim adotou uma atitude de deliberada desobediência, convertendo – se assim no primeiro assassino da humanidade. Não é racional obter a conclusão de que esta mesma atitude prevaleceu quando levou sua oferta, que Deus tinha rejeitado.

A civilização de Caim e seus descendentes estão refletidos em uma genealogia que sem dúvida alguma representa um longo período de tempo (4:17-24). O próprio Caim fundou uma cidade. Uma sociedade urbana na antiguidade, por suposto, implicava o crescimento de rebanhos e manadas de animais. AS artes se desenvolveram com a invenção e produção de instrumentos musicais. Com o uso de ferro e o bronze Uego a ciência da metarlugia. Esta avançada cultura deu aparentemente ao povo um falso

Page 15: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sentido de segurança. Isto se reflete em uma atitude de despreocupação e bagunça ostentada por Lamec, o primeiro polígamo. Teve o orgulho de utilizar armas superiores para destruir a vida. Caracteristicamente ausente, por contraste, teve qualquer reconhecimento de Deus pela progênie de Caim.

Depois da morte de Abel e sua perda e da decepção a respeito de Caim como assassino, os primeiros pais tiveram uma nova esperança com o nascimento de Set (4:25 ss), foi nos dias dos filhos de Set, Enos, que os homens começaram a voltar – se para Deus. Com o passar de muitas gerações e muitos séculos, outro signo de aproximação de Deus foi exemplificado em Enoque. Esta notável figura não experimentou a morte, sua vida de piedade filial com Deus terminou com sua ascensão. Com o nascimento de Noé, a esperança reviveu uma vez mais. Lamec, um descendente de Sete, antecipou que através de seu filho, o gênero humano seria consolado da maldição e relevado dela pela qual havia sofrido desde a expulsão do homem do Jardim do Éden.

Nos dias de Noé, o crescente ateísmo da civilização alcançou uma verdadeira crise. Deus, que havia criado ao homem e seu habitat, estavam decepcionados com sua prevalecente cultura. Os casamentos entre os filhos de Deus e as filhas dos homens tinham deixado Deus desgosto. (12) A corrupção, os vícios e a violência se incrementaram até o extremo de que todos os planos e ações dos homens estavam caracterizados pelo mal. A atitude de lamentação de Deus em ter criado o gênero humano resultava aparente no plano de retirar seu espírito do homem. Um período de cento e vinte anos de aviso precedeu o juízo que pendia sobre a raça humana. Somente Noé encontrou favor aos olhos de Deus. Justo e sem culpa manteve - se em uma aceitável relação com Deus o Criador.

O dilúvio: O juízo de Deus sobre o homem - 6:11 – 8:19

Noé era um homem obediente. Quando lhe foi ordenado que construísse a arca, ele seguiu as instruções (6:11-22). As medidas da arca, todavia representavam as proporções básicas utilizadas na construção de embarcações. Não estando desenhada para navegar a velocidade, a arca foi construída para albergar e acomodar nela todas as formas de vida que tiveram que ser conservadas durante a crise do juízo do mundo. Aproveitou – se de um amplo lugar para albergar a Noé, e sua esposa e seus três filhos e suas esposas, uma representação de cada animal básico e ave e alimento para todos eles.

Page 16: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Durante aproximadamente um ano, Noé ficou confinado na arca, enquanto o mundo estava sujeito ao juízo do divino. O propósito de Deus de destruir a pecadora raça humana se cumpriu. Tanto se o dilúvio foi local ou a escala mundial resulta de importância secundaria, pelo fato de que o dilúvio estendeu – se o bastante para incluir a toda a raça humana. Chuvas incessantes e águas procedentes de fontes subterrâneas elevaram o nível das águas por cima dos picos das mais altas montanhas. Ao seu devido tempo, a água foi cedendo. A arca acabou descansando sobre o monte Ararate. Uma vez que o homem abandonasse a arca enfrentou - se com uma nova oportunidade em um mundo renovado.

O novo princípio do homem – 8:20 – 11:32

A civilização antes do dilúvio começou com oferecimentos sacrificais. Em resposta, Deus fez um convenio com Noé e seus descendentes. Jamais o mundo voltaria a ser destruído com um novo dilúvio. O arco íris no céu converteu-se no signo perpétuo da aliança eterna de Deus com o homem. Bendizendo a Noé, Deus lhe comissionou para povoar e tornar – se dono da terra. Os animais, devidamente sacrificados, igualmente a vegetação, ficaram como fontes de alimento vivente. O homem, sem embargo, ficava estritamente a disposição de Deus, cuja imagem tinha sido criada, para evitar o derramamento de seu sangue.

Voltando para um propósito agrário, Noé plantou uma vinha. Sua indulgencia com a ingestão do vinho resultante, deu como resultado que Cam e provavelmente seu filho Canaã lhe faltasse ao respeito que lhe deviam. Este incidente deu a oportunidade para os pronunciamentos paternais de maldição e bênção feitos por Noé (9:20-28). O veredito de Noé foi profético em seu alcance. Antecipou a pecaminosa atitude de Cam refletida na linha de Canaã, um dos quatro filhos de Cam. Séculos mais tardes, os ímpios cananeus foram objeto do severo juízo com a ocupação de suas terras pelos israelitas. Sem e Jafé, os outros dois filhos de Noé, receberam as benções de seu pai.

Sendo uma racial e linguisticamente, a raça humana permaneceu em lugar por um período indefinido (11:1-9). Sobre a planície de Sinar, empreendeu o projeto de construir um tremendo edifico. A construção da Torre de Babel representava o orgulho nos alcances humanos igualmente ao desafio do mandamento de Deus para povoar toda a terra. Deus, que continuamente havia tomado interesse no homem constantemente, desde sua criação, não podia ignora – lo então. Aparentemente a torre não foi destruída, mas Deus terminou com o intento pela confusão das línguas. Isto se deu como resultado da dispersão da raça humana.

Page 17: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A distribuição geográfica dos descendentes de Noé se dá em um breve sumario (10:1-32). Esta genealogia, que representa uma longa era, sugere áreas para quais emigraram as diversas famílias. Jafté e seus filhos se situaram nas proximidades dos mares Negros e Cáspio, estendendo – se para o oeste em direção a Espanha (10:2-5). Muito verossimilmente os gregos, os povos indo – germânicos e outros grupos com grau de parentesco entre si, descendem de Jafté.

Os três filhos de Cam descenderam para África (10:6-14). Subseqüentemente, expandiram – se para o norte e para as terras de Sinai e Assiria, construindo cidades tais como Nínive, Calah, Babel, Acade e outras. Canaã, o quarto filho de Cam, estabeleceu – se ao longo do Mediterrâneo, estendendo – se desde Sidon até Gaza e para o leste. Também camitas de origem racial, os cananeus utilizavam uma língua com grau parentesco com os semitas.

Cam e seus descendentes ocuparam a área norte do Golfo Pérsico (10:21: 31). Elam Asur, Aram, e outros nomes de cidades estavam associados com os semitas. Depois de 2000 anos a. C. tais cidades como Mari e Nahor fizeram – se centros sobressalentes de cultura dos semitas.

Para concluir o período do principio, o fim do desenvolvimento se reduz para os semitas (11:10-32). Por meio de estrutura genealógica que utiliza dez gerações, o registro finalmente enfoca – se sobre Taré, que emigrou desde Ur a Harã. O clímax é a apresentação de Abrão, mais tarde conhecido como Abraão (Gen. 17:5) que encarna o começo de uma nação eleita, a nação de Israel, que ocupa o centro de interesse em todo o resto do Antigo Testamento.

Capítulo IIA idade patriarcal

Page 18: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O mundo dos patriarcas tem sido o ponto focal do intensivo estudo das recentes décadas. Novos descobrimentos têm iluminado as narrações bíblicas, ao fornecer um extenso conhecimento das culturas contemporâneas do Próximo Oriente.

Geograficamente, o mundo dos patriarcas está identificado como o do Crescente Fértil. Estendendo – se para o norte desde o Golfo Pérsico, ao longo das correntes do Tigre e Eufrates e seus territórios e depois para o sudoeste através de Canaã para o fértil Nilo e seu vale, esta área foi o berço das civilizações pré – históricas. Quando os patriarcas surgem na cena no segundo milênio a. C., as culturas da Mesopotâmia e Egito, já ostentavam de um passado milenário. Com Canaã como o centro geográfico do começo de uma nação, o relato de Gênesis está inter relacionado com o ambiente de duas civilizações que começam com Abraão na Mesopotâmia e termina com José no Egito (Gênesis 12:50)

O mundo dos patriarcas

O começo da história coincide com o desenvolvimento da escritura em, Egito e Mesopotâmia (ca. 3500-3000 a. C.). As descobertas arqueológicas nos têm proporcionado uma perspectiva que ligam as culturas que prevaleceram durante o terceiro milênio a. C. O período 4000-3000 a. C., ou a chamada Idade Calcolitica, está usualmente considerada como uma civilização que descansa pouco em materiais escritos. As cidades estratificadas de tais tempos indicam a existência de uma sociedade organizada. Conseqüentemente, o quarto milênio a. C., que revela a primeira criação de grandes edifícios, estabelece os limites da história em termos aceitáveis para o historiador. O que se conhece das civilizações precedentes, é denominado, com freqüência, como pré – histórico.

Esquema 1 CIVILIZAÇÃO DOS TEMPOS PATRIARCAIS*

Page 19: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Egito – Vale do Nilo Palestina e

SíriaVale do Tigre – Eufrates e Ásia Menor

Pré – histórico – antes de 3200Período primitivo – 3200 2800Egito unido nas dinastias I e II

Antigo Reino – 2800 – 2250 Dinastias IV – VI- grandes pirâmides- textos religiosos

Declive e ressurgimento 2250 – 2000Dinastia VII – XDinastia XI- poder centralizador em TebasReinado Médio – 2000 – 1780Dinastia XII- governo centralPoderoso com capital em Menfis e na FaiyunLiteratura clássica (Dinastia X – XII)

Decadência e ocupação – 1780 – 1546Dinastias XIII – XIV – escuridão

Dinastias XV – XVI – os hicsos como invasores ocupam o Egito com cavalos e carros de guerraDinastia XVII – os hicsos são expulsos pelo reis tebanos

Novo Reino – 1546 – 1085 Dinastias XVIII – XX (Idade

2100 a. C.

Patriarcas em

Canaã 1700 a.C.

Os israelitas estão no Egito

Cultura suméria – 280 -2400Primeira literatura na ÁsiaTumbas reaisO poder estendido para o Mar – Mediterrâneo

Supremacia Acádia – 2360 – 2160- Sargon o grande rei- invasão guti – ca. 2080

Terceira dinastia de Ur – 2070 – 1950 – prisão hurriana desde o norte

Primeira dinastia babilônica – 1800 – 1500(Arameus ou semitas ocidentais, 1750 Zimri – Lim rei em Mari) (Shamshi – Adad I em Nínive)Hamurabi – o maior dos reis – 1700

Declive da Babilôniaa. Antigo Império

Hitita – 1600 – 1500

b. Reino Mitanni – 1500 – 1370

Page 20: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Amarna – 1400-1350) c. Novo Império Hitita – 1375 - 1200

Todos estes dados devem ser considerados somente como aproximados a realidade.

O MUNDO DOS PATRIARCAS

MesopotâmiaOs sumeros, um povo não semita, controlavam a zona mais baixa do

Eufrates, ou Sumer, durante o período da Primitiva Dinastia, 2800-2400 a. C. Estes sumérios nos proporcionaram a primeira literatura de Ásia, já que o mundo cuneiforme sumério se converteu na língua clássica e floresceu na escritura das culturas da totalidade de Babilônia e Assíria, até aproximadamente o primeiro século a. C., se bem que foi falada de forma descontinuada até aproximadamente 1800 a. C. A origem da escritura suméria permanece, todavia sumido na escuridão. Posso muito bem ter sido tomado emprestado de um povo anterior, mais primitivo, letrado, com respeito a qual, desafortunadamente, não se dispõe de textos inteligíveis.

A avançada cultura suméria da Primeira Dinastia de Ur, a última fase do período da Primitiva Dinastia, tem sido desenterrada em um cemitério

Page 21: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

escavado por C. Leonard Wooley. Os ataúdes de madeira das pessoas comuns tinham alimentos, bebidas, armas, utensílios, colares, objetos de adorno em caixas, sugere a idéia de que aquelas pessoas, já antecipavam uma vida depois da morte. As tumbas reais continham uma ampla provisão de objetos para ultra tumba, incluindo instrumentos musicais, jóias roupas, veículos e inclusive serventes, que aparentemente beberam sem violência da droga que lhe submeteram ao efeito, ficando no ultimo sono, Na tumba do Rei Abargi encontra – se sessenta e cinco vitimas. Evidentemente, era considerado essencialmente religioso o sacrificar seres humanos no enterro de pessoas sagradas, tais como reis e rainhas, esperando, em conseqüência, assegurar a servidão mais além

No campo da metalurgia, igualmente nas obras artesanais dos joalheiros e cortadores de pedras preciosas, os sumérios não tiveram na antiguidade. Informes comerciais preservadas em tabuas de argilas revelam uma detalhada análise de sua vida econômica. Um painel de madeira (56X26 cms.) em uma das tumbas, representavam cenas tanto da guerra como da paz. Os carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada por Alejandro Magno, muitos séculos mais tarde já era conhecida pelos sumérios. Os princípios básicos para a construção, utilizados pelos arquitetos modernos, também lhe resultavam familiares. Com êxito no cultivo da agricultura e prósperos no comercio geral, a civilização suméria alcançou um avançado estado de cultura (2400 a. C.) e indubitavelmente foi desenvolvendo ao longo de um período de vários séculos. Seu ultimo grande rei, Lugalzaggisi, estendeu o poder sumério para longe até p oeste e alcançou o Mediterrâneo.

Enquanto, um povo semítico conhecido como acádio, fundou a cidade de Acd ao norte de Ur sobre o Eufrates. Começando com Sargon, esta dinastia, sobre passou a suméria e desta forma mantiveram a supremacia por quase dois séculos. Depois de ter derrocado a Lugal – zaggisi, Sargon nomeou sua própria filha como grande sacerdotisa de Ur em reconhecimento da deusa – lua Nannar. Assim estendeu – se seu domínio por toda Babilônia, de tal forma que Finegan fala dele com o mais poderoso monarca que jamais governou a Mesopotâmia. (17) Seu domínio estendeu-se até a Ásia Menor.

Que os acádios não tivessem nenhuma hostilidade cultural parece estar refletindo no fato de que adotaram a cultura dos sumérios. Sua escritura foi adotada pela língua semítica babilônica. Tabuas descobertas em Gasur, que mais tarde foi conhecida como Nuzu em tempo dos humanos, dos humanos dos historicos, indicam que este antigo período

Page 22: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

acádio foi um tempo de prosperidade no qual o plano de instalação foi utilizado comercialmente por toda a extensão do império. Um mapa de argila, entre o extraído das escavações, e o mapa mais antigo conhecido pelo homem.

Em 1700 (a.C.) Hamurabi, que havia feito desenvolver a pequena cidade da Babilônia em um grande centro comercial, esteve em condições de conquistas Mari com seus extensos domínios. Não somente dominou o alto Eufrates, mas também subjugou o reino de Sami – Adad I, cuja capital estava em Asur, sobre o rio Tigris. Marduc, o rei deus da Babilônia, ganhou uma proeminente posição no reino. O mais significativo dos alcances de Hamurabi, foi seu Código da Lei descoberto em 1901 em Susã, que havia sido tomado pelos elamitas quando caiu o reinado de Hamurabi. Posto que os antigos costumes sumérios estivessem incorporados nessas leis, é muito verossímil que elas representem a cultura que prevaleceu na Mesopotâmia nos tempos patriarcais. Muitas das cartas de Hamurabi que tem sido descobertas indicam que foi um eficiente governante, emitindo suas ordens com clareza e com atenção ao detalhe. A Primeira Dinastia da Babilonia (1800-1500 a. C.) achava – se acima, abaixo o mandado de Hamurabi. Seus sucessores foram perdendo gradualmente prestigio até a invasão dos casitas, que conquistaram a Babilônia em 1500 (a.C.)

EgitoQuando Abraão chegou ao Egito, esta terra podia presumir de uma cultura de mais de um milênio da antiguidade. O começo da história no Egito inicia – se usualmente pelo rei Menes (3000 a. C.) quem uniu dois reinos, um do Delta do Nilo e outro no Vale. Os governantes do primeiro e segundo período dinástico, tiveram sua capital no Alto Egito perto de Tebas. As tumbas reais escavadas em Abydos têm mostrado vasos de pedra, jóias, vasilhas de cobre e outro objeto enterrado com os reis, refletindo assim uma alta civilização durante aquele primitivo período. Foi à primeira era de comercio internacional em tempos históricos.

A idade clássica da civilização egípcia, conhecida como o período do Antigo Reino (2700-2200 a. C.), e que compreende as dinastias III-VI, testifica um número de notáveis alcances. Gigantescas pirâmides, as maravilhas dos séculos que seguiram, provem um amplo testemunho da avançada cultura desses primitivos governantes. A Pirâmide escalonada de Saqqara, a mais primitiva grande estrutura feita de pedra, foi construída como um mausoléu real por Inhotep, um arquiteto que também ganhou renome como sacerdote, autor de provérbios e mago. A Grande Pirâmide em Gizeh alcança um teto de 147 metros por uma base de quase quatro hectares de base. A gigantesca esfinge que representa ao Rei Kefrén da

Page 23: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Quarta Dinastia é outra obra que não tido parigual. Os “Textos das Pirâmides”, inscritos durante a Quinta e a Sexta Dinastia sobre os muros das câmaras e salões indicam que os egípcios em sua adoração ao sol se anteciparam a posterioridade. Os provérbios de Pathotep, que serviu como Grande Visir abaixo um Faraó da Quinta Dinastia, são realmente notáveis por seus conselhos práticos.

As seguintes cinco dinastias que governaram ao Egito (2200- 2000 a. de C.) surgiram em um período de decadência. Decresceu o governo centralizado. A capital foi transladada de Menfis a Herakleópolis. A literatura clássica deste período reflete um governo débil e transformador. Para o fim deste período, a Décima Primeira dinastia, abaixo o agressivo Intefs e Mentuhoteps, construiu – se um estado forte em Tebas.

O Reino Médio (2000-1780 a. C.) marca a repartição de um poderoso governo centralizado. Mesmo que nativa para Tebas a Dinastia Décima Segunda estabeleceu sua capital perto de Menfis. A riqueza do Egito aumentou de valor por um projeto de irrigação que abriu o fértil Fayum com seu vale para a agricultura. Simultaneamente uma enorme atividade em edificar grandes edifícios se produziu em Karnak, perto de Tebas e em outros lugares do país. Além de promover operações de mineração para a extração do cobre o Mar Vermelho com o Nilo; isto lhes capacitou para manter melhores relações comerciais com a costa da somali da África Oriental. Para o sul, Nubia foi anexada até a terceira catarata do Nilo e ali se manteve uma colina comercial fortificada. Os objetos egípcios encontrados pelos arqueólogos na Síria, Palestina e em Creta, comprovaram as poderosas atividades comerciais dos egípcios na esfera do Mediterrâneo Oriental.

Enquanto o Reino Antigo recorda – se por sua originalidade e seu gênio na arte, o Reino Médio fez sua contribuição na literatura clássica. As escolas de Palacio treinavam oficiais em ler e escrever durante o próspero reinado dos Amenhemets e Sen-userts da Duodécima Dinastia. Ainda que a massa permanecesse na pobreza, resultava possível para o indivíduo médio naquela época de feudalismo entrar ao serviço do governo por meio da educação, treinamento, e especial capacidade. Os textos de instrução inscritos nos ataúdes de pessoas alheias a realeza, indicam que muitas pessoas então gozavam, da possibilidade de entrar na “outra vida”. “A história de Sinuhé” é o mais fino exemplo da literatura procedente do antigo Egípcio destinado a entreter. “The Song of Harper” (O Canto do Harpista) é outra mestre do Reino Médio, enriquece aos homens para que gozem dos prazeres da vida.

Page 24: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Dois séculos de desintegração, declive e invasão, seguiu ao Reino Médio, conseqüentemente este período é bastante escuro para historiador. As fracas dinastias XIII e XIV deram passos aos Hyksos ou povo amurito, estes intrusos, que provavelmente chegaram desde a Ásia Menor, destruíram aos egípcios por meio de carros guerreiros tirados pelos cavalos e do arco composto, ambas as armas desconhecidas para as tropas egípcias. Os hyksos estabeleceram Avaris no Delta como sua capital. Sem embargo, os egípcios ficaram autorizados para manter uma espécie de autoridade em, Tebas. Pouco depois de 1600 a. C. os governantes da Dinastia XVIII, introduziram assim o Novo Reino.

Canaã

O nome "Canaã" foi aplicado a terra entre o sul de Gaza e Hamate, no norte da costa leste do Mediterrâneo (Gênesis 10:15-19). Os gregos, no seu comércio com Canaã, durante o primeiro milênio AC C. referem-se aos seus habitantes como fenícios, um nome que provavelmente tem origem na palavra grega para "vermelho", que designa um corante roxo têxtil desenvolvido em Canaã Ca ¬. Já no século XV a. C. O nome "Canaã" foi aplicado, em geral da província egípcia na Síria ou pelo menos até a costa fenícia, um centro da indústria do roxo. Por conseguinte, o termo "cananeu" e "fenícia" têm a mesma origem cultural, geográfica e histórica. Mais tarde, esta área ficou conhecida como a Síria e a Palestina. A designação "Palestina" vem do nome "filisteu".

Com a migração de Abraão para Canaã, a terra tornou-se o ponto focal do interesse no desenvolvimento histórico e geográfico dos tempos bíblicos. Estrategicamente localizado entre os dois grandes centros embalou as civilizações primitivas, Canaã serviu como uma ponte natural que liga o Egito à Mesopotâmia. Conseqüentemente, não é surpreendente encontrar uma população mista na terra. Canaã cidades como Jericó, Dotan e outros foram ocupados séculos antes dos tempos patriarcais. Com o primeiro grande movimento semítico (amorreu) na Mesopotâmia, parece provável que os amorreus estenderam suas instalações para a Palestina. Durante o Reino Médio os egípcios avançada dos seus interesses políticos e comerciais para obter a Síria para o norte. Muito antes de 1500 a C. o povo de Caftor foi estabelecido na planície marítima. Não menos importante entre os invasores, foram os hititas, que entrou em Canaã do Norte e apareceram como cidadãos bem estabelecidos quando Abraão comprou a cova de Macpela (Gn 23). Os refains, uma vila a cerca obscuro para além das referências bíblicas foram recentemente identificados na literatura dois ¬ Urgarítica. Sabemos muito pouco sobre os outros lá motivos que são registrados no relato do Gênesis. A designação "Cananeu" com toda a

Page 25: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

probabilidade que abraça a mistura composta de pessoas que ocuparam a terra durante o período patriarcal.

Geografia

Abrangendo uma extensão de 241 quilômetros desde Berseba até Dã, no norte, a Palestina tem uma área de 9.656 quilômetros quadrados entre o Mediterrâneo e o Rio Jordão. A largura média de 64 km, com um máximo de 87 de Gaza ao mar Morto, estreitando - se de 45 kms. No mar da Galiléia. Com a adição de 6.437 km. Blocos leste do Jordão, cuja área é muitas vezes chamado Transjordânia, esta terra é composto por cerca de 16093 kms., quadrado.

Além de ter uma posição central e estratégica nos centros de civilização e grandes nações do Velho Testamento, Palestina tem também uma variada topografia que teve um efeito significativo sobre o desenvolvimento histórico dos acontecimentos. Devido a esta situação na Palestina esteve sujeita aos invasores e sua neutralidade em mãos do poder mais forte desenvolvimento local, muitas vezes surgem de fatores de topografia.

Para uma discussão destas características físicas, a Palestina pode ser dividida em quatro áreas principais: a Planície Marítima, o país das colinas, o Vale do Jordão e o Planalto Oriental.

A Planície Costeira Marítima é na zona costeira do mar ¬ Mediterrâneo. O litoral é muito rentável para as instalações portuárias e, conseqüentemente, o comércio como um todo, foi dirigido para Sidom e Tiro, no norte. Mesmo Gaza, que foi um dos maiores centros de comércio da antiga Palestina e situada a apenas cinco quilômetros do mediterrânico, que não tinha instalações portuárias. Esta terra rica ao longo da costa pode ser facilmente dividida em três áreas: a Planície de Akko, ou Acre, que se estende ao norte do sopé do Monte Carmelo por quase 32 kms. Com uma largura variando de 3 a 16 kms. Sul do Carmo é a planície de Sharon, cerca de 80 kms. Comprimento, atingindo uma largura máxima de 19 kms. A Filístia simples começa às 8 km. Ao norte de Jope, estende-se 113 km., para o sul e se expande até uns 40 kms de largura na direção de Beerseba.

O País das Colinas, ou a região montanhosa, localizada entre o rio Jordão e seu vale e a Planície Marítima é a seção mais importante da Palestina. As três áreas mais importantes, Galiléia, Samaria e Judéia, têm uma elevação são valores aproximados que variam de 610-1220 metros acima do nível do mar. Galiléia se estende ao sul do rio Orantes, a leste da Fenícia e da

Page 26: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

planície de Acre. É dotada de solo fértil, onde crescem as uvas, azeitonas, nozes e outras culturas, como algumas áreas pastorais. Um dos vales mais pitorescos você produtiva para o cultivo de terras na Palestina entre os montes da Galiléia e Samaria. Conhecido como o Vale de Jezreel, ou Esdraelon, esta área é de vital importância na sua localização estratégica ao longo dos tempos bíblicos, como acontece hoje em nossos dias. Sudeste do Monte Carmelo, esta fértil planície se estende aproximadamente 64 kms. Em comprimento para montar mais, de onde ele se divide em dois vales e continua através da Jordânia. Nos tempos do Antigo Testamento, os judeus distinguir entre leste e oeste, conhecidos, respectivamente, como os vales de Jizreel e Esdraelon. A cidade de Jezreel, cerca de quinze quilômetros. Rio Jordão, marcou a entrada para este famoso vale. A seção ocidental era também conhecida pela planície de Megiddo, como a famosa passagem nas montanhas de Megido era de crucial importância para os invasores. Da colina de Moré, no vale de Jezreel, a fértil planície ¬ pode vê-lo com Monte Carmelo no oeste, o Monte Tabor para o norte e monte Gilboa para o sul. O centro geográfico de Palestina, a cidade do monte de Samaria, levanta-se abruptamente, começando com monte Gilboa e continua ao sul para Betel. Os montes e vales quebrados desta elevação fértil, oferecendo um refúgio para os pastores, bem como aqueles que trabalham a terra na agricultura. Siquém, Dotã, Betel e outras aldeias nesta área foram visitadas pelos patriarcas. A região montanhosa da Judéia estendendo do sul de Bethel cerca de 97 kms. De Beerseba com uma elevação e de cerca de 760 metros de Jerusalém, alcançando um pico de quase 914 metros de altura perto de Hebron. Começando nas vizinhanças de Beerseba, as colinas da Judéia e espalhadas em prorroga ondulentas nas planícies grande deserto, muitas vezes referido, o Negev, ou terras do Sul, marcando a Cades-Barnéia extremo sul. Para o leste das colinas da Judéia, é a grande expansão que é designado como "o deserto de Judá". Para a região oeste do Ocidente geográfico é a Siquém, também conhecidas como as planícies. Nesta área de importância estratégica para a defesa e para as culturas economicamente importantes estavam situadas as cidades fortificadas de Laquis, e a Debir Libna.

O Vale do Jordão é uma das áreas mais fascinantes do mundo. Além disso, cerca de 64 kms. Para o Norte do Mar da Galiléia, teares Monte Hermon em altura, a uma altitude de 2793 metros. Para o sul, o Vale do Jordão atingiu seu ponto mais baixo Mar Morto, a cerca de 389 metros abaixo do nível do mar. Quatro córregos, um da planície ocidental do monte Hermon e três se combinam para formar o rio Jordão, cerca de dez milhas., A norte de Lake Hule. De Hule Lake, que foi cerca de seis quilômetros. De comprimento e dois metros acima do nível do mar, o rio Jordão desce um percurso de 32 kms. A 209 metros abaixo do nível do mar até ao mar da

Page 27: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Galiléia. Esta massa líquida de cerca de 24 kms. de comprimento, era também conhecido como Mar de Quinerete no Antigo Testamento. A uma distância de 97 kms. Jordan, com uma largura média de 27-30 metros. Zigzo sul em um curso de 322 metros até o Mar Morto, caindo mais de 183 metros abaixo do nível do mar. A área do vale, que é anualmente uma grande passagem natural entre duas fileiras de montanhas, é às vezes conhecida como Ghor. Começando com uma largura de seis milhas., No Mar da Galiléia, ele abre a onze milhas. Em Betsaida, afilando-se a cerca de três kms., Antes de expandir a vinte milhas. Jericó, no prazo de oito quilômetros o Mar Morto. Nos tempos bíblicos este lago chamado de "Mar de Sal", porque suas águas têm um teor de sal de 25 por cento. Muito provavelmente Sidim Valley, no extremo sul deste mar de 74 kms., de longitude foi o local onde estavam localizadas as cidades de Sodoma e Gomorra nos dias de Abraão. Ao sul do Mar Morto, fica a região conhecida como desolada e desértica Araba. Nos 105 kms de distância até Petra, este deserto se eleva a 600 metros e depois caiu para o nível do mar e 80 kms. Longe do Golfo de Aqaba.

O Planalto Oriental, ou da Transjordânia, pode ser dividido em quatro áreas principais: Basã, Gileade, Amom e Moabe. Basã, com o seu solo rico, situada ao sul do Monte Hermon até o rio Yarmuk em uma largura de 72 kms. A uma altitude de quase 610 metros do mar. Sob ele é a terra conhecida chamada Gallad com o seu rio principal, o Jaboque. Estendendo a nordeste do Mar Morto e até onde Jaboque alcança seu ponto mais alto, é o território de Amom. Diretamente para o leste do Mar Morto e ao sul do Arnon, é Moab, cujo domínio se estendia muito para o norte em várias ocasiões.O relato bíblico Gênesis 12:50

O consenso atual dos eruditos patriarcas um lugar na história do Crescente Fértil, na primeira metade do segundo a. C. A afirmação de que o relato bíblico nada mais é do que uma lenda fabricada tem sido substituída por um respeito geral para a qualidade histórica verdade do Gênesis 12-50. Em grande parte responsável por esta mudança, no entanto, foi à descoberta e publicação das tábuas Nuzu, bem como outras informações arqueológicas levadas ao conhecimento do público desde 1925. Embora não haja provas concretas de identificação os nomes ou eventos específicos de fontes externas como mencionado nas histórias do Gênesis, é fácil reconhecer que o ambiente cultural é o mesmo para ambos. A única evidência para a existência de Abraão vem da narrativa hebraica, mas muitos estudiosos do Antigo Testamento reconhecem agora sua pessoa pelo lugar que ele ocupa na história hebraica desde cedo.

Page 28: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A cronologia dos patriarcas ainda permanece um ponto de controversa. Dentro deste período, a data para Abraão varia a partir do século XXI ao XV. Com a data para essa época em um estado de fluxo, é necessário observar uma série de conclusões a respeito da data dos patriarcas.

Na base de certas anotações cronológicas dadas nas Escrituras, a entrada de Abraão em Canaã, estima-se que aconteceu no ano 2091 a. C. Isso permite que 215 anos para a vida patriarcal em Canaã, 430 anos para o cativeiro do Egito e uma data de início para o êxodo do Egito (1447 aC). A correlação entre os acontecimentos seculares e bíblicos baseados nesta cronologia tem sido objeto de ajustamento no cálculo. A teoria, identificando Anrafel (Gn 14) com Hamurabi, exige uma reinterpretação dos dados bíblicos com a aceitação de uma menor cronologia babilônica.

Embora Gordon sugira uma data posterior, a Idade Patriarcal parece encaixar melhor no período 2000-1750 a. C., de acordo com Kenneth A. Kitchen. Ressalta os principais acontecimentos e história externa, tais como densidade populacional, os nomes dos reis do Oriente (ver Gn 14) e o sistema de alianças mesopotâmicas comparam favoravelmente com os nomes existentes na Mesopotâmia e Egito documentos desse período. Foi também durante este tempo que o Negev foi temporariamente ocupado.

Uma data razoável para a migração de Abraão para Canaã é no início do século XIX a. C. À vista da cronologia reajustada recentemente para o Crescente Fértil, esta data parece permitir uma melhor correlação entre os eventos bíblicos e seculares. Isso seria equivalente a entrada de Jacó e de José no Egito com o período dos hicsos e levar o tempo de Abraão, Isaac e Jacó para uma associação mais estreita com a idade de Hamurabi ¬ e a cultura refletida nos documentos Nuzu e Mari .

O documento Mari revela a situação política na Mesopotâmia cerca de 1750-1700 a. C. Enquanto as tábuas Nuzu refletem as instituições sociais entre os seres humanos (os horeus bíblicos), por volta de 1500 aC ., é sabido que alguns desses costumes provavelmente prevaleceram na cultura do norte da Mesopotâmia, e em 2000 a C. A presença de uma colônia hitita nos dias de Abraão, também aponta para uma data depois de 1900 a. C. (Gen. 23). Embora não haja nenhum problema em resposta à data do século XIX para Abraão, esta perspectiva parece ser a coisa mais importante a seu favor.

Com base nos personagens importantes da narrativa da era patriarcal, pode ser dividido da seguinte forma: Abraão, Gen. 12:1-25:18; Isaque e Jacó. Gen. 25:19 – 36:43; José, Gen. 37:1 – 50:26

Page 29: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Abraão (Gen. 12:1 – 26:18)I. Abraão estabelecido em Canaã 12:1-14:24

Transição desde Harã a Siquém Betel e o País do Sul 12:1-9Permanecia no Egito 12:10-20Separação de Abraão e Ló 13:1-13A terra prometida 13:14-18Ló resgatado 14:1-16Abraão abençoado por Melquisedeque 14:17-24

II. Abraão espera o filho prometido 15:1-22:24O filho prometido 15:1 -21O nascimento de Ismael 16:1 -16A promessa renovada – A aliança e seu

Filho 17:1 -27 Abraão o intercessor – Ló resgatado 18:1 – 19:38Abraão liberado de Abimeleque 20:1 -18Nascimento de Isaque – Expulsão de Israel 21:1-21Abraão habita em Berseba 21:22-34A aliança confirmada em obediência 22:1-24

III. Abraão prove pela posteridade 23:1-25:18Abraão adquiriu um lugar para ser enterrado 23:1-20A noiva para o filho prometido 24:1-67Isaque designado como herdeiro – MorteDe Abraão 25:1-18

Mesopotâmia, a terra entre dois rios, foi a casa e a pátria de Abraão (Gen. 0:06, 24:10, e Atos 7:02). Situado no rio Balikh, um afluente do rio Eufrates, Harã foi o centro cultural onde viveu com seus parentes. Os nomes dos parentes de Abraão, Taré, Nacor, Peleg, Serugue e outros são atestadas em Mari e documentos assírios como nomes de cidades nesta área. Em obediência a Deus, ao sair da terra e de parentesco, Abraão deixou Harã para estabelecer, com um novo lar na terra de Canaã.

Abraão viveu em Ur dos Caldeus, antes de chegar a Harã (Gênesis 11:28-31). A identificação mais amplamente aceita de Ur é a moderna Tell el-Muqayyar, que está localizado quatorze quilômetros. Nasiriyeh oeste, às margens do rio Eufrates, ao sul do Iraque. Houve algumas considerações as notações geográficas modernas nos tempos de Abraão a uma cidade chamada Ur, localizada no norte da Mesopotâmia. O site sul de Ur (Uri) foi escavado em 1922-1934, conjuntamente pelo Museu Britânico e do Museu da Universidade da Filadélfia, sob a direção de

Page 30: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Sir Leonard Woolley. Ele traçou a história de Ur desde o quarto milênio a C. até o ano 3000 aC. quando esta cidade foi abandonada. Aqui foram encontradas as ruínas do zigurate que foi construído pelo rei sumério Ur próspero Nammu, quem governou por um curto período antes de 2000 a C. Esta cidade continua a ser a grande capital da Terceira Dinastia de Ur, deusa da lua que era adorado em Ur, Nannar

foi também a principal divindade em Harã.

A vida de Abraão, por si só leva a uma variedade de tratamentos. Geograficamente pode- se traçar seus movimentos começando com a cidade altamente civilizada de Harã. Deixando seus parentes, embora acompanhado de Ló, seu sobrinho, viajou 647 kms. Para a terra de Canaã, onde ele parou em Siquém, cerca de 48 kms. ao norte de Jerusalém. Além de uma viagem ao Egito forçados pela fome, Abraão parado em locais tão conhecidos como Betel, Hebrom, Gerar e Berseba. Sodoma e Gomorra, as cidades da planície para o qual emigrou Ló, estavam diretamente estendeu para o leste do país no sul ou sul, onde se estabeleceu Abraão.

Freqüentes referências indicam que Abraão era considerado um homem de riqueza e prestígio. Longe de ser um beduíno nômade vagando em um sentido, Abraão disponível em interesses comerciais. Embora a avaliação de suas posses é modestamente resumidos e expressos em uma simples declaração "todas as coisas que haviam se reunido e as almas que haviam conseguido em Harã" (12:5) é muito provável que essa riqueza foi representada por sua grande caravana quando emigrou para a Palestina. Uma força de 318 agentes usados para o lote livre (14:14) e uma caravana de dez camelos (24:10) não significa nada, mas a indicação dos recursos disponíveis para Abraão. Os funcionários foram acumulados por compra, do nascimento e nação ¬ (16:01, 17:23, 20:14). Seus rebanhos e manadas de gado fazer em constante crescimento, a prata e o ouro, e servos para cuidar tão extensas explorações indicam que Abraão era um homem de grandes meios. Os líderes palestinos reconhecem Abraão como um príncipe com quem podiam fazer alianças e tratados (Gn 14:13, 21:22, 23:6).

Do ponto de vista das instituições sociais, o relato do Gênesis de Abraão é um estudo fascinante. Abraham planeja fazer herdeiro Eliezer de seus bens, uma vez que teve um filho (Gn 15:2) refletem as leis de Nuzu, que determinou que um casal sem filhos poderiam adotar como filho um servo fiel, que pudessem ostentar constantes direitos legais e que podia ser recompensado com a herança, como pagamento por seus cuidados

Page 31: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

constantes e o enterro do defunto. Os costumes maritais de Nuzu, bem como o código de Hammurabi, fornecido, se a esposa de um homem casado sem filhos, o filho de um servo poderia ser reconhecido como o legítimo herdeiro. Relação de Agar com Abraão e Sara é típico dos costumes que prevaleciam na Mesopotâmia. A preocupação de Abraão pelo bem-estar de Agar pode também ser explicada pelo fato de que uma empregada doméstica parisse legalmente uma criança não pode ser vendido como escravo.

Um estudo devocional de Abraão pode ser altamente rentável. A promessa sêxtupla feita ao patriarca tem uma poderosa implicação na história. A promessa de Deus para fazer dele uma grande nação é realizada, posteriormente, nos acontecimentos do Antigo Testamento. "Vou te abençoar", logo se tornou uma realidade em sua experiência pessoal. O nome de Abraão ficou grande, não só como o pai dos israelitas e dos muçulmanos, mas também como um grande exemplo de fé para os crentes, de acordo com os escritos do Novo Testamento, em Romanos, Gálatas, Hebreus e Tiago. Além disso, a atitude do homem para Abraão e seus descendentes teria uma influência direta sobre a bênção ou maldição sobre a raça humana, que Abraão disse a um lugar único no plano providencial para a humanidade. Na verdade, a promessa de que Abraão seria abençoado, foi literalmente realizado durante a sua vida, como nos tempos subseqüentes. Finalmente, a promessa de abençoar todos os povos da terra será descoberta em seu alcance global, quando Mateus começa seu relato da vida de Jesus Cristo, afirmando que ele é o "filho de Abraão"

Esta aliança tem um papel importante na experiência de Abraão. Note-se a sucessivas revelações de Deus após a promessa inicial à qual Abraão responde com obediência. Como Deus foi aumentado sua promessa Abraão foi exercendo sua fé, que é creditado como justiça em Gênesis 15. Nesta parceria, a terra de Canaã, foi dada como penhor especificamente para os descendentes de Abraão. Com a promessa do filho, a circuncisão tornou-se o sinal da aliança (Gn 17). Esta promessa da aliança foi selada finalmente no ato de obediência de Abraão, quando ele foi disposto a efetuar o sacrifício do seu único filho, Isaque (Gn 22).

A religião de Abraão é uma questão vital nos relatos bíblicos, patriarcais. A partir de um contexto político em que Nannar deusa da lua foi reconhecida como a deusa principal na cultura de Babilônia, Abraão chega a Canaã. Sua família serve a outros deuses é claramente colocado em Josué 24:2. Em Canaã, em meio a um ambiente idólatra e pagão, a meta de Abraão foi "construir um altar ao Senhor." Depois eles foram

Page 32: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

resgatados e Ló e o rei de Sodoma recusaram uma recompensa, reconhecendo que ele foi dedicado inteiramente original devoto a Deus, o criador "do céu e da terra." A comunhão íntima entre Deus e Abraão é belamente retratada no capítulo 18 onde ele intercede por Sodoma e Gomorra. Talvez seja baseado em Isaías 41:8 e Tiago 2:23 que a Septuaginta inseriu as palavras "meu amigo" em 18:17. Ao longo dos séculos, o portão sul de Jerusalém, que conduz a Hebron e Beersheba, sempre foi citada como a "Porta da Amizade" em memória do relacionamento íntimo entre Deus e Abraão.

Isaac, o filho da promessa era o herdeiro de tudo o que Abraão possuía. Outros filhos de Abraão, Ismael, do qual descendem os árabes e Midiã, o pai dos midianitas, receberam presentes quando partiram de Canaã, deixando o território a Isaque. Antes de sua morte, a esposa Abrão deixou Rebeca por esposa para Isaque. Abraão também comprou a cova de Macpela, que se tornou o túmulo de Abraão, Isaac e Jacó, assim como suas esposas.

ISAQUE E JACÓ (Gen. 25:19 – 36:43)

I. A família de Isaque 25:19-34Rebeca a mãe dos gêmeos 25:19-26Esaú e Jacó trocaram os direitos da primogenitura 25:27-34

II. Isaque estabelecido em Canaã 26:1-33A aliança confirmada com Isaque 26:1-5Dificuldades com Abimeleque 26:6-22Abençoe de Deus sobre Isaque 26:23-33

III. A benção patriarcal 26:3428:9Isaque favorece Esaú 26:34 28:9A benção roubada: conseqüências imediatas 27:5 28:9

IV. As aventuras de Jacó com Labão 28:10 – 32:2O sonho em Betel 28:10-22Família e riqueza 29:1 – 30:43A separação de Labão 31:1 32:2

V. Jacó volta a Canaã 32:3 – 35:21Reconciliacao de Jacó e Esaú 32:3 – 33:17Dificuldades em Siquém 33:18 34:31Adoração em Betel 35:1-15Raquel enterrada em Belém 35:16-21

VI. Descendentes de Isaque 35:22 36:43Os filhos de Jacó 35:22-26Enterro de Isaque 35:27-29Esaú e seu clã em Edom 36:1-43

Page 33: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O personagem de Isaac, como descrito em Gênesis, é um pouco obscuro pelos acontecimentos da vida de pai e filho. Com o anúncio da morte de Abraão, o leitor é imediatamente apresentado a Jacó, que emerge como o elo da sucessão patriarcal. Pode ser que muitas das experiências de Isaque foram semelhantes aos de Abraão, por isso tem pouco a dizer sobre isso.

Embora Isaque herdasse a riqueza de seu pai e continuou com o mesmo padrão de vida, é interessante notar que as questões envolvidas em agricultura perto de Gerar (26:12). Abraão foi preso uma vez em Gerar, em território filisteu, mas passou muito tempo nos arredores de Hebron. Quando Isaque começou a cultivar a terra, obteve colheitas, que lhe proporcionaram um de cem. Esse sucesso tão raro no trabalho de campo aumentou a inveja dos filisteus de Gerar de forma que Isaac, para que ele teve que ir, considerando que é necessário, para Beerseba, a fim de manter relações pacíficas.

A presença dos filisteus em Canaã na época patriarcal tem sido considerada um anacronismo. O estabelecimento caftoriano em Canaã por volta de 1200 AC representou uma migração tardia do Povo do mar que haviam sido estabelecidos em outras ocasiões durante um longo período de tempo. Os filisteus se estabeleceram em pequenos grupos, bem antes de 1500 a C. Com o tempo, misturados com outros habitantes de Canaã, mas o nome "Palestina" (Filistéia) continua ¬ levando o testemunho de sua presença em Canaã. A cerâmica Caftoriana toda parte sul e central da Palestina, bem como referências literárias atestam a superioridade dos filisteus nas artes e habilidades manuais. Nos dias de Saul monopolizaram os trabalhos metalúrgicos na Palestina.

Controverso na conduta, Jacó surgiu como herdeiro da aliança. De acordo com os costumes de Nuzu, negociou com Esaú para assegurar a herança e os direitos. Sua habilidade como negociador é aparente cedo em sua aquisição do direito de primogenitura por um baixo preço, ou seja, um prato de lentilhas. A sensação surreal de Esaú, o valor das coisas poderia ter sido uma fadiga temporária e à exaustão de uma expedição de caça que não teve nenhuma recompensa. Além disso, Jacó ganhou a bênção no leito de morte, usando um truque e a decepção, instigados por Rebeca, sua mãe. O significado desta aquisição é mais bem compreendido em relação às leis contemporâneas que faziam tais benções legalmente tradição oral juridicamente válido. Deve-se notar, contudo, o fato de que o relato bíblico recarregue a ênfase do lugar que ocupa de chefe da família acima das bênçãos materiais.

Page 34: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Temendo o provável matrimônio de Jacó com mulheres hititas, bem como a vingança de Esaú, Rebeca projetou e programou um plano de enviar seu filho favorito a Padã-Arã. No caminho, Jacó responde um sonho, Betel com uma promessa condicional para servir a Deus e uma tentativa de dar um dízimo de seus rendimentos. Tendo recebido uma recepção calorosa em seu lar ancestral, Jacó entra num acordo com Labão, irmão de Rebeca. De acordo com os costumes de Nuzu, este poderia ter sido mais do que um simples contrato de trabalho para o casamento. Aparentemente, Labão não tinha filho naquele momento, assim que Jacó foi constituído como herdeiro legal. Típico da época, Labão deu uma empregada para cada uma de suas filhas, Raquel e Lia. A esposa de Labão mais tarde deu origem a outras crianças, devido a isso Jacó já não é o herdeiro principal. Aquela mudança não foi apreciada por Jacó quis sair, mas foi dissuadido por um novo contrato que abriria a possibilidade de obtenção de riqueza pelos rebanhos de Labão. Ao longo do tempo, Jacó tornou-se próspero, apesar da adaptação do contrato de Labão, que a relação existente entre o pai e o genro foi alterada.

Encorajado por Deus para voltar à terra de seus pais, Jacó reuniu todas suas possessões e partiu no momento certo, quando Labão estava ausente num negócio de gado. Três dias mais tarde Labão soube da partida de Jacó, e enviou alguns homens, em sua busca. Após sete dias, ele alcançou em cima das colinas de Gileade. Labão estava muito perturbado pelo desaparecimento de seus deuses domésticos. Os ídolos, que Raquel tinha escondido com sucesso, enquanto Labão buscava as possessões de Jacó pode ter sido mais legal do que um significado religioso para Labão. De acordo com a lei Nuzu, um filho que tinha em seu poder os deuses do lar poderia reclamar a herança do tribunal de família. Assim, Raquel tentava obter algum benefício para seu marido, ao roubar os ídolos. Mas Labão tinha anulado todo o benefício do acordo com Jacó antes de eles se separaram.

Continuando para Canaã, Jacó antecipou o terrível encontro com Esaú. O medo o venceu, mas em todas as crises do passado foi feita com vantagem para ele. A ponto de não retornar Jacó enfrentou uma experiência crucial (32:1-32). Dividindo todas as suas posses no rio Jacó, em preparação para o encontro com Esaú, ele se voltou para Deus em oração. Humildemente reconheceu que ele era indigno de todas as bênçãos que Deus lhe dera. Mas, em face do perigo, pediu a sua libertação. Na solidão da noite, lutou com um homem. Nesta estranha experiência, que reconheceu um encontro divino, seu nome foi mudado para "Israel" em vez de continuar a chamar Jacó. Depois disso, Jacó não era o impostor, mas estava sujeita a decepção e o sofrimento de seus próprios filhos.

Page 35: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Quando foi Esaú, Jacó curvou-se sete vezes, outro velho costume mencionado nos documentos Ugarísticos e Amarna, e recebeu a segurança do perdão de seu irmão. Educadamente recusou a ajuda generosa de Esaú, Jacó continuou lentamente para Sucote, enquanto Esaú voltou para Seir.

Em rota de Hebron, Jacó habitava em Siquém, Betel e Belém. Mesmo que adquiriu algumas terras em Siquém, o escândalo e a perfídia de Levi e Simeão tornaram impossível continuar vivendo naquela região (34: 1-31). Este incidente, como o Rubén ofensivo (35:22), teve a ver com a bênção de Jacó de seus filhos.

Quando ele recebeu instruções de Deus para ir para Betel, Jacó preparou para seu retorno a esse lugar sagrado para suprimir a idolatria de sua casa. Construiu um altar em Betel. Ali, Deus renovou a aliança com a segurança de que não apenas uma nação, mas um grupo de nações e reis surgiram de Israel (35:9-15).

Ao viajar ao sul, Raquel morreu ao dar à luz Benjamin. Ela foi enterrada nas proximidades de Belém, em um lugar chamado Efrata. Após a sua viagem com seus filhos e possessões, Jacó chegou finalmente a Hebrom, na casa de seu pai Isaac. Quando morreu Isaque, Esaú voltou desde Seir para atender Jacó no funeral de seu pai.

Os edomitas, aparentemente, tinham uma história ilustre. Pouco se sabe sobre eles, além da breve história narrada em Gênesis 36:1-43, indicando que eles tinham reis diferentes, mesmo antes que qualquer rei reinasse em Israel. Neste contexto, a narrativa do Gênesis tem linhas colaterais antes de retomar a narrativa patriarcal.

José (Gen.37:1 50:26)I. José o filho favorito 37:1-36

Odiado por seus irmãos 37:1-24Vinda ao Egito 37:25-36

II. Judá e Tamar 38:1-30III. José: escravo e governante 39:1 – 41:57

José na prisão 39:1-20Interpretação dos sonhos 39:21-41:36Governante perto de Faraó 41:37-57

IV. José e seus irmãos 42:1-45:28A primeira viagem – Simeão tomado como refém 42:1-38Segunda viagem com BenjamimJosé identifica – se a si mesmo 43:1 -45:28

V. A família de José estabelece – se no Egito 46:1 – 50:26

Page 36: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Gosén distribuído aos israelitas 46:1 – 50:26As benções patriarcais 47:29-49:27O enterro de Jacó em Canaã 49:28 -50:14A esperança de José para Israel 50:15-26

Em um dos contos mais dramáticos da literatura mundial, as experiências de José tecem a vida patriarcal no Egito. Apesar dos contatos anteriores tinham sido primariamente com o ambiente da Mesopotâmia, a transição para o Egito resultou em uma mistura de resultado personalizado destas duas formas de civilização tão avançada. Nesta narrativa, vemos a continuação da influência à adaptação ao ambiente egípcio e, acima de tudo, todo o guia de proteção e controle de Deus nas fascinantes riquezas de José e seu povo.

José, filho de Raquel, era o orgulho e a alegria de Jacó. Para mostrar seu favoritismo, Jacó, adornou com uma túnica, aparentemente a marca exterior de um chefe tribal. Seus irmãos, que já estavam ressentidos contra José pelos maus relatórios que lhes contavam a respeito, foram encorajados por esse fato ao ódio extremo. A questão veio à tona quando José relatou para eles ter tido dois sonhos prevendo sua exaltação. Os irmãos mais velhos deram vazão a sua ira prometendo sacudir José à primeira oportunidade.

Enviado por seu pai em Siquém, José não conseguiu encontrar seus irmãos, até chegar Dotan, aproximadamente de a kAs ao norte de Hebron. Depois de submeter ao ridículo e ao abuso, os irmãos venderam a mercadores midianitas e ismaelitas, que assim o fizeram como escravo para Potifar no Egito. Ao mostrar- lhe o casaco ensangüentado de José, Jacó chorou e lamentou a perda de seu filho favorito na crença de que ele havia sido morto por animais selvagens (37:1-36).

O leitor fica suspenso para o bem-estar de José com o episódio de Judá e de Tamar (38:1-30). Esta história tem um significado histórico, como previsto na linha genealógica davídica passado (Gênesis 38:29; Rute 4:18-22, Mateus 1:1). Além disso, apesar de alguma conduta exemplar de Judá, a prática do levirato é mantida. A demanda de Judá que Tamar fosse queimada pelo crime de prostituição, pode refletir um costume trazido a Canaã pelos indo-europeia, como os hititas e os filisteus. Ugarítico e fontes da Mesopotâmia atestam a utilização de três pontos para indicar a identificação. Tamar estabeleceu a culpabilidade de Judá por impregnação com seu selo, seu cinto e seu pessoal como provam. Desde que a lei hititas permitiu que um fizesse cumprir as obrigações do levirato ao casar uma nora viúva, Tamar não foi sujeita a punição nos termos da legislação local para o seu estratagema confundir Judas para ignorar os seus direitos de

Page 37: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

herança. Na lei mosaica, a estipulação foi feita para o matrimônio levirato (Deut. 25).

A criação de experiências de José na terra do Nilo tem sido apresentada como verdade em muitos detalhes (39-50). Nomes egípcios e títulos ocorreram, como se poderia esperar. Potifar é marcado como "capitão da guarda" ou "chefe dos executores", que foi usado como o título dado a guarda pessoal do rei. Azenate (nome egípcio), a filha de um sacerdote de On (Heliópolis), se tornou a esposa de José. Importante funcionário da corte egípcia está apropriadamente identificado como "chefe de mordomos" e "padeiro-chefe." Os costumes egípcios estão igualmente refletidos. Ser José semita usava uma barba, mas a sua presença perante o Faraó, teve de ser raspado, em conformidade com as formas egípcias. As roupas de linho fino, o colar de ouro e adornada com o anel de vedação a José no Egito, quando a forma típica assumiu o controle administrativo, sob a autoridade divina do Faraó. "Abrech", provavelmente uma palavra egípcia que significa "tomar nota", é a ordem para todos os egípcios a colocar a candidatura de José (Gn 41:43). O embalsamamento e a mumificação de José e Jacó, também nos padrões egípcios eram auto-cuidado do falecido.

Eles também são de grande valia para os paralelos na vida de José e na literatura egípcio. A transição de José desde ser um escravo para se tornar um líder tem uma forte semelhança com o clássico egípcio, "O camponês eloqüente". Os sete anos de abundância, o sonho do Faraó, o comportamento igualmente uma forte semelhança com uma antiga tradição egípcia.

Ao longo desses anos de adversidade, sofrimento e sucesso, a relação humana - divina é claramente aparente. Tentado pela esposa de Potifar, José não se mexeu. Eu não quero pecar contra Deus (Gn 39:9). Enquanto estava na prisão, José confessou abertamente que a interpretação dos sonhos foi só correspondia a Deus (40:8). Quando apareceu diante de Faraó, José sabia que Deus estava usando sonhos para revelar o futuro (41:25-36). Mesmo o fato de nomear seu filho, Manassés, José reconheceu a Deus como a fonte de sua promoção e no alívio da dor (41:51). Deus também levou em conta em sua interpretação da história, revelando sua identidade a seus irmãos, humildemente deu crédito a Deus para trazê-lo para o Egito. Ele não disse nada sobre a sua venda como escravo (41:4-15). Após a morte de Jacó, José voltou-lhe dar a segurança uma vez que ele não iria procurar qualquer vingança. Deus ordenou os eventos da história para o bem de todos (50:15-21).

A magnificação feita de Deus José através de muitas vicissitudes, foi recompensado por sua própria elevação. Na casa de Potifar, ele foi muito

Page 38: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

leal e eficiente de modo notável e foi elevado à categoria de superintendente. Escondido na prisão por acusações falsas, José logo foi considerado responsável e supervisionou sabiamente para ajudar os seus companheiros de prisão. Através do mordomo, que durante dois anos não conseguiu lembrar sua ajuda, José foi levado subitamente diante de Faraó para interpretar os sonhos do rei. Foi certamente um momento oportuno para o governante do Egito tinha a necessidade de um homem como José, que provou seu valor. Como administrador-chefe, ninguém levou o Egito ao longo dos anos cruciais da abundância e da fome, mas era o instrumento adequado para salvar sua própria família. A posição José e a sua reputação permitiram distribuir a terra de Goshen onde os israelitas quando migraram para o Egito. Isso foi uma enorme vantagem para eles, porque os seus interesses como pastores.

As bênçãos de Jacó formam uma conclusão que se encaixa na idade patriarcal do relato do Gênesis. Em seu leito de morte, pronunciou sua última vontade e testamento. Enquanto estava no Egito refletiu as bênçãos de costume da Mesopotâmia, o lar original, onde os pronunciamentos orais eram reconhecidos como uma fiel testemunha de fé para um tribunal. Mantendo as promessas divinas feitas aos patriarcas, as benções de Jacó, dadas de uma forma poética, tinham um significado profético.

Capítulo III

A emancipação de Israel

Page 39: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Os séculos se passaram em silêncio desde a morte de José, até o amanhecer da consciência nacional sob Moisés. A História Sagrada, não entanto, se refere às preocupações emocionantes novas dimensões com a única transição dos israelitas das garras da escravidão faraônica, a situação de uma nação independente como povo escolhido de Deus. Dentro do que pareceu uma eternidade, lutou e ganhou uma libertação miraculosa do imperador mais poderoso da época, receberam uma divina revelação que fez consciente de ser o povo da aliança de Deus e receberam um código de leis sendo preparados para ocupar as terras prometia aos patriarcas. Não surpreendentemente, esta experiência notável para ser lembrado durante todo o ano e viver na observância da Páscoa dos judeus. Profetas e salmista repetidamente saudaram a libertação de Israel das mãos do Egito, como os milagres históricos mais significativos da sua história.

Tão cheia de significado foi àquela emancipação e tão vital foi aquela interrelação entre Deus e Israel para as gerações vindouras, que quatro quintos do Pentateuco, ou mais de um sexto de todo o Antigo Testamento é dedicada a esse período curto na história de Israel. Depois por causa de anos de opressão egípcia, que recebe alguma consideração nos capítulos introdutórios, os acontecimentos destes quatro livros, Êxodo Levítico, Números e Deuteronômio, estão confinados a menos de cinco décadas. No seguinte esquema recorda brevemente o material de referência.

Desde o Egito ao Monte Sinai Ex.1-18Acampamento no Sinai Ex. 19 – Núm. 10Passeio pelo deserto Núm.10-21Acampamento ante Canaã Núm. 22

Acontecimentos contemporâneosHá discordância entre os estudiosos que aceita a historicidade do cativeiro de Israel no Egito e que o Êxodo ocorreu durante a era do Novo Reino. Desde os últimos capítulos do Gênesis já contam a emigração de Israel para Gosén os acontecimentos contemporâneos no Egito são de extrema importância.A Invasão dos HicsosO poderoso Império Médio XII dinastia do Egito foi seguido (a.C 1790) para outras duas dinastias fracas as quais o governo estava se desintegrando. Os invasores semitas da Ásia, conhecidos como os hicsos, um povo que já utilizam o cavalo e a carroça, desconhecida pelos egípcios, ocuparam Egito aproximadamente 1700 a. C. Muito pouco se sabe sobre as pessoas, embora Manto atribua o XV e XVI dinastias a estes líderes

Page 40: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

estrangeiros que controlavam o Baixo Egito durante quase um século e meio. No decorrer do tempo, rivais de Tebas dominaram o uso de cavalos e carros e sob Ahmose, a dinastia XVII, foram capazes de expulsar os hicsos do país (1500 aC). Esta circunstância proporcionou uma oportunidade para o ressurgimento de um governo poderoso conhecido como Novo Reino. São compreensíveis que os egípcios não deixam provas escritas de humilhação tão grandes realizadas pelos hicsos durante a dominação destes. Portanto, nosso conhecimento deste período é, infelizmente, muito limitado.

O novo reino (1546-1085 a.C)Durante este período, três dinastias governaram o Egito. Sob os três primeiros governantes da XVIII Dinastia Amenhotep e Tutmés I e II (1550-1500 aC), o Egito foi estabelecido com o poder e a grandeza de um império. Apesar de Thutmose III ser o governante supremo do 1504-1450 (aC), o seu poder foi escurecido durante os primeiros vinte anos de seu reinado pela rainha Hatshepsut, que ganhou o controle completo de todo o governo. Devido à sua liderança poderosa e brilhante foi reconhecida tanto pelo Baixo e Alto Egito. Entre os impressionantes edifícios, o projeto foi um templo de pedra calcária branca. Este mortuário foi construído em terraços com coluna belíssima montanha de Deir el-Bahri no fundo. Um dos grandes obeliscos (contendo 138 metros3 granito, que chegou a quase trinta metros de altura) ainda permanece em pé em Karnak.

Tutmés III, cujas ambições tinham, sido compensados durante por muitos anos, ganhou a posse da indisputada da coroa, Hatshepsut. Estabelecido o poder absoluto no Egito, afirmando-se como o maior líder militar na história do Egito. Em dezoito campanhas, estendeu o alcance do seu reinado até o Eufrates, marchou com seu exército através da Palestina ou navegando no Mediterrâneo para a costa fenícia. Como militar e construtor de impérios, tem sido freqüentemente comparado a Alexandre Magno e Napoleão. Como essas campanhas foram realizadas durante o verão, usadas para promover a construção de grandes edifícios durante o inverno, embelezando e ampliando o grande templo de Karnak, que tinha sido erguida para Amun durante o Reino Médio. O obelisco erigido pode ser contemplado hoje em Londres, Nova York, de Lateranense e de Constantinopla.

Thutmose III foi seguido por Amenhotep II (1450-1425) foi um grande esportista, Thutmose IV (1425-1417), que escavou a Esfinge e se casou com uma princesa Mitanni, e Amenhotep III (1.417-1.379). Amenófis IV, ou Akh-en-Aton (1379-1362) é o mais conhecido para a revolução realizada em assuntos religiosos. É provável que os faraós fossem cada vez

Page 41: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

mais fartos com o crescente poder dos sacerdotes de Amon em Tebas. Tutmosis IV já havia atribuído a sua ascendência real ao sol antigo deus Ra, em vez de Amon, Amenófis IV, foi mais longe, tentando negar o opressivo poder dos sacerdotes de Tebas. Ele foi o campeão do culto de Aton, que era representado pelo disco solar. Construindo um templo para seu novo deus em Tebas, enquanto era co-regente com seu pai, ele se proclamou o primeiro sacerdote de Aton. Não satisfeito em construir templos em várias cidades por todo o império, escolheu o novo local de Amarna para o status de seu deus. A partir desta capital, localizada a meio caminho entre Tebas e Mênfis, estabeleceu o culto de Aton como a religião do Estado. Ele tomou as medidas necessárias para que o adore e servem apenas esse deus. Tão dedicado a Aton que ele e seus devotos esqueceram as demandas de ajuda procedente de várias partes do seu reino. Os arquivos de Amarna descobertos em 1887 proporcionam um depoimento a este respeito. Quando Akh-en-Aton morreu, a capital recém-criada foi abandonada. Seu genro, Tut-ank-Amom, assegurou seu trono renunciando a Atón e restaurando a antiga religião dos deuses de Tebas. O túmulo de Tut-ank-Amen descoberto em 1929 mostrou ampla evidência de sua devoção a Amon. Com a vida curta e breve reinado de Ay décima oitava dinastia terminou em 1348 a. C.

Os dois grandes reis da dinastia, que durou até 1200 a C., foram Seti I (1318-1304) e Ramsés II (1304-1237). O primeiro começou a reconquista do império asiático, que havia sido perdido durante os dias de Akh-en-Aton e trouxe a capital à parte oriental do Delta. O último continuou sua tentativa de reconquistar a Síria, mas eventualmente assinou tratado de paz com o rei hitita, que selou seu acordo ao dar sua filha em casamento a Ramsés II. Este é o primeiro dos pactos de não agressão entre nações conhecido até hoje. Além do plano global de construções em ou perto de Tebas, Ramsés II também embelezou Tânis, a capital do Delta, os governantes hicsos tinham utilizado séculos antes.

Durante o resto das dinastias XIX e XX, os governantes egípcios lutaram para manter seu reinado. Como o poder central estava em declínio, o sacerdócio de Amon local ganhou força suficiente para estabelecer a XXI Dinastia mais ou menos em 1085 a. C. e o Egito nunca mais recuperou, como resultante do declive que sofria a recuperar a sua posição como potência mundial.

A religião no Egito

O Egito era um país politeísta. Com divindades locais como a base da religião, os deuses egípcios eram inúmeros. Os deuses da Natureza foram

Page 42: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

comumente representados por animais e pássaros. Eventualmente, os deuses cósmicos, as forças personificadas nas forças da Natureza, foram elevados acima de deuses e divindades locais foram teoricamente considerados chefes nacional ou universal. Havia tal quantidade, que chegaram a ser agrupadas em famílias de tríades e novenas.Da mesma forma, os templos foram numerosos por todo o Egito. Ao oferecer uma casa ou templo para cada deus, chegaram o sacerdócio, as ofertas, os festivais, ritos e cerimônias de adoração e culto. Em resposta a estas circunstâncias, as pessoas viram os seus deuses como seus benfeitores. A fertilidade da terra e dos animais de vitória ou derrota, a inundação do vale do Nilo e, certamente, todos os fatores que afetam o seu bem-estar, foi anexada a qualquer deus.

O destaque nacional reconhecida relativamente a qualquer deus estava intimamente ligado com a política. O deus falcão, Hourus, houve um chifre deidade local e depois passou a ter status de divindade de estado, quando o rei Menes uniu Baixo e Alto Egito, no alvorecer da história egípcia. Quando a Quinta Dinastia patrocinou o deus-sol de Heliópolis, Ra se tornou o chefe do panteão egípcio. O mais próximo de um deus nacional do Egito, foi o reconhecimento dado a Amón durante o Médio e Novo Reino. O magnífico templo levantado em Karnak e Luxor, perto de Tebas, ainda mostra o patrocínio real do deus. Na cidade de Tebas, com a XVIII Dinastia, o culto de Amon com seu sacerdócio tebano se tornou tão forte que o desafio feito aos faraós teve êxito no poder com a morte de Akh-en-Aton. Apesar da proeminência dos deuses nacionais, em nenhuma ocasião foram adorados pela população egípcia. Para um camponês egípcio, o deus local era o mais importante.

Os egípcios acreditavam em uma vida após a morte. Uma conduta irrepreensível na terra levou à imortalidade do homem. Isso é representada pela tumba real das pirâmides e outros túmulos, que são depositados todos os tipos de suprimentos, como alimentos, bebidas e bens de luxo com a intenção de usar na vida após a morte. Nos primeiros dias, até mesmo os funcionários foram mortos e mantidos ao lado do corpo de seus mestres. Como Osíris, o símbolo divino da imortalidade, o egípcio morto antecipava assim um processo no tribunal do submundo, na esperança de ser moralmente destinada a felicidade da vida eterna.

A extrema tolerância da religião egípcia se explica pela existência eterna e reconhecimento de tantos deuses. Nada jamais foi completamente eliminado. Desde o estudioso moderno é difícil fazer uma análise lógica como inúmeros elementos intercalados de sua religião, também é difícil pensar que ele fez qualquer egípcio nativo. A confusão resultante de

Page 43: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

qualquer tentativa de interligar o anfitrião de deidades existentes com seus próprios cultos e rituais. Também não podem ser racionalizados tão grande conjunto de crenças e mitos.

A data do êxodo

Israel ao abandonar a escravidão durante a última metade do segundo milênio a C. algo que está sujeito a dúvidas e discussões. Muito poucos eruditos poderiam datar o Êxodo além de um período de tempo de dois séculos e meio (1450-1200). Uma vez que não há referências ou incidentes no livro do Êxodo que possam ser definitivamente relacionados com a história do Egito, poder datar o momento exige investigação.

A respeito de uma data mais específica da era mosaica, dois tipos de prova podem garantir uma investigação completa e minuciosa: a arqueológica e a bíblica. Até agora, nenhuma tem proporcionado uma resposta adequada que obtenha o apoio dos estudiosos do Antigo Testamento.

A queda de Jericó, que ocorreu dentro do meio século seguinte ao Êxodo, está, todavia sujeita a uma data arqueológica que se equilibra entre aproximadamente dois séculos (1400-1200). Escavações recentes confirmaram os resultados anteriores e as conclusões para a revisão. Garstang, quem escavou Jericó (1930-1936), ele argumentou que a invasão de Josué está mais bem datada por volta de 1400 a C. Miss Kathleen Kenyon mantém que as conclusões basearam-se em que estas conclusões vêm desde o início da Idade do Bronze (terceiro milênio) e praticamente nenhuma maneira diminui os séculos em que a ocupação israelense são datados (1500-1200). Assim, ela afirma que sua recente escavação (1952-1956) não lança luz alguma sobre a destruição de Jericó. Enquanto Garstang datou a última cerâmica procedente da Idade do Bronze, até 1385 a. C., Kenyon prefere uma data posterior a. 1350-1325 C. Uma vez que este representa a ocupação da Idade do Bronze, ela data a destruição de Jericó pelos israelitas no terceiro quarto do século XIV. Al-bright, Vincent, de Vaux e Rowley estão a favor da segunda metade do século XIII com a queda de Jericó sob Josué.

Testes da superfície da cerâmica na Arábia e Transjordânia indicam que os reinos moabitas, amonitas e edomitas não foram estabelecidos até o século

Page 44: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

XIII. Tudo isto foi confirmado pelas escavações, de modo que essa, cerâmica corresponde a essa zona pode, todavia estar sujeita as posteriores cronologia. Comparativamente pouco se sabe sobre as condições de vida das pessoas a quem os israelitas encontraram no caminho para Canaã. Embora Glueck não encontrasse nenhuma evidência de habitantes na Transjordânia para o período anterior ao século XIII, é possível que as pessoas vivessem em cidades feitas com tendas, em cujo caso, naturalmente, não seria arruinado.

Tão pouco tem a identificação de Píton e Ramsés resposta conclusiva para mostrar-lhe a data da partida de Israel do Egito. Estas cidades podem ter sido construídas pelos israelitas, mas voltam a ser para reconstruidas e receber novos nomes durante o reinado de Ramsés. Por conseguinte, a evidência arqueológica, que no momento está sujeita a várias interpretações, não oferece nenhuma prova conclusiva para a data precisa do Êxodo.Os relatórios bíblicos fornecem dados limitados para o estabelecimento de uma data definitiva para o período de escravidão em Israel. Apenas uma referência de tempo, especificamente, da era salomônica, que tem datas bem estabelecidas, com o Êxodo. A suposição de que 480 anos registrado em I Reis 6:1 fornecem uma base para a data precisa, proporciona uma data provável para o Êxodo por volta de 1450 a. C. Embora as referências aos outros e à história de outros eventos apontam para uma longa era entre a entrega do Egito e do Reino de Israel nenhuma das passagens bíblicas implicam qualquer garantia de uma data precisa.

Mais numerosas são as anotações bíblicas que aproximam o período que precedeu o Êxodo. Enquanto os problemas de interpretação ainda estão por resolver, todos levam a impressão de que os israelitas passaram séculos, no Egito. A referência genealógica pode sugerir um período relativamente curto de tempo entre José e Moisés, mas o uso da genealogia como base para a aproximação da época, é ainda um objeto de discussão. As genealogias muitas vezes têm grandes lacunas que os tornam adequados para o estabelecimento de uma cronologia. O crescimento dos israelitas desde 70 para uma grande multidão, que ameaçava a ordem, egípcia, favorece também o espaço de séculos, para a residência de Israel na terra do Nilo

As considerações bíblicas indicam cronologias mais extensas antes e depois do Êxodo. Nesta base, é razoável considerar 1450 como uma data apropriada para o Êxodo e permite a migração de Jacó e seus filhos na era dos ossos e sua supremacia no Egito.

O relato bíblico

Page 45: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A dramática fuga da escravidão egípcia está vividamente retratado em Êxodo 1:1-19:02. Começando com uma breve referência a José e a má sorte de Israel, os eventos históricos centrados ao redor de Moisés culminam na emancipação de Israel. A narrativa, por si só, conduz à seguinte subdivisão:

I. Israel livre da escravidão Êxodo 1:1-13:19Condições no Egito 1:1-22Moisés, nascimento, educação, chamado 2:1 – 4:31Confronto com Faraó 5:1 – 11:10A Páscoa dos judeus 12: 1 – 13:19II. Desde Egito até o Monte Sinai 13:20 –

19:2Libertação divina 13:20 – 1521Na rota do acampamento no Sinai 5:22 – 19:2

Opressão de Faraó

Nos dias de José, os israelitas, que tinham interesses pastoris, receberam permissão para desfrutar a terra mais fértil do Delta do Nilo. Os invasores hicsos, povo pastoril, muito provavelmente estiveram favorável dispostos para os israelitas . Com a expulsão dos hicsos, os governantes egípcios assumiram o poder e ao longo do tempo, e começou a opressão dos israelitas. Um novo governante, estranho a José, não tinha interesse pessoal em Israel, mas introduziu uma série de medidas que foram projetadas para atenuar os receios de uma rebelião judaica. Por conseguinte, o povo escolhido foi destinado a uma tarefa árdua para construir cidades, tais como Python e Ramsés (Êxodo 1:11). Um édito real ordenou aos egípcios matar, todos os meninos nascidos no meio dos israelitas. Foi o plano de Faraó para combater a bênção de Deus sobre Israel conforme o povo crescia e aumentava e prosperava (Ex. 1:15-22). Anos mais tarde, quando Moisés desafiou o poder do Faraó, a opressão foi intensificada, retendo aos escravos israelitas a palha como útil na produção de tijolos (Êxodo 5:1-21).

A preparação de um líder

Moisés nasceu em tempos perigosos. Foi adotado pela filha do Faraó e foi dados facilidades e benefícios para a sua educação no mais importante centro daquela civilização. Embora não seja mencionado no Êxodo, Estevão, abordando o Sinédrio em Jerusalém, se refere a Moisés como tendo sido ensinado na sabedoria egípcia (Atos 7:22). Uma ampla facilidade de educação na corte egípcia foi realizada durante o Novo Reino e seu período, para treinar os herdeiros reais dos tributários principais. Enquanto refém para garantir a cobrança de impostos, foram soberbamente

Page 46: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

tratadas em sua principesca prisão. Se um príncipe distante de morria, um filho que tinha estado sob a cultura egípcia foi nomeado para o trono, na esperança de que seria um leal vassalo do faraó. É altamente provável que Moisés recebesse a sua formação egípcia, juntamente com os herdeiros reais de Síria e outros países.

A tentativa valente de Moisés para ajudar seu povo terminou no fracasso. Temendo a vingança do Faraó, fugiu para a terra de Midiã, onde passou os quarenta anos seguintes. Ele foi recebido na casa de Reuel, um sacerdote de Midiã, que era também conhecido como Jetro. Com o tempo, Moisés tomou sua mulher, a filha de Reuel, Séfora e estabeleceu dedicando-se aos pastores no deserto de Midiã. Através da experiência do pastoreio na área em torno do golfo de Ácaba, Moisés indubitavelmente adquiriu um grande conhecimento do território. Sem estar consciente da sua importância receberam uma excelente preparação para conduzir Israel através do deserto, muitos anos depois

A chamada de Moisés é certamente significativa à luz do passado e sua formação (Ex. 3-4). Na corte do faraó percebeu que teria que lutar com a autoridade. Não sem razão solicitou a liberdade dos israelitas. Deus disse a Moisés, a ajuda divina e proveria sua atuação com três milagres que lhe dessem crédito frente aos israelitas, a vara que se tornou uma serpente a mão do leproso e a água converterem – se em sangue. Isto proporcionou uma base razoável para os israelitas acreditar que Moisés estava comissionado pelo Deus dos patriarcas. Havendo recebido a segurança de que Arão seria seu porta-voz, Moisés cumpriu com o chamado de Deus e voltou para o Egito.

A confrontação com Faraó

Durante o período do Novo Reino, o poder soberano do faraó não foi superado por qualquer outra nação moderna. Seu domínio, às vezes estendendo-se até ao rio Eufrates. A aparição de Moisés na corte real, exigindo a libertação do seu povo, representa um desafio ao poder do Faraó.

As pragas, que ocorreu durante um período relativamente curto, demonstraram o poder do Deus de Israel, não apenas para o Faraó e os egípcios, mas também aos próprios israelitas. A atitude de Faraó, desde o início, o desafio é expressa na pergunta: "Quem é esse Senhor cuja voz eu ouvirei para deixar ir Israel?" (Êxodo 05:02). Quando confrontados com a oportunidade de cumprir a vontade de Deus, o Faraó recusou-se, endurecendo seu coração no curso dessas circunstâncias que foram desenvolvidos para essa finalidade. As três palavras hebraicas diferentes

Page 47: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

advertindo ao Faraó sua atitude – como se estabelece por dez vezes em Êxodo 7:13-13:15 - denota a intensificação de uma condição de existência. Deus permitiu que o faraó vivesse, dando-lhe a capacidade de resistir às ofertas divinas (Ex. 09:16). Deste modo Deus endureceu seu coração como está indicado em duas referências preditivo (Êxodo 04:21 e 07:23), como na narrativa (9:12-14:17). O objetivo das pragas claramente em Êxodo 09:16 - fé mostrar o poder de Deus em nome de Israel. O governador do Egito era assim desafiado por um poder sobrenatural.

Como os egípcios foram afetados por pragas, não é totalmente certo disse. A última praga foi para levar a julgamento todos os deuses do Egito (Êxodo 12:12). A incapacidade do Faraó e seu povo para combater essas pragas deve ter demonstrado a superioridade do Deus de Israel do Egito, em comparação com os deuses que eles adoravam. Essa foi à razão que alguns egípcios chamaram a atenção do Deus de Israel (Ex. 09:20).

Israel estava ciente também da intervenção divina. Tendo permanecido na escravidão e no cativeiro por diversas gerações, os israelitas não tinham assistido a uma demonstração do poder de Deus em seu tempo. Cada praga triunfante trouxe uma maior manifestação do sobrenatural, de modo que com a morte dos primogênitos, os israelitas comprovaram que estavam sendo libertos por Um que era onipotente.

As pragas estão mais bem explicadas como uma manifestação do poder de Deus, através de fenômenos naturais. Nem o elemento natural, nem o sobrenatural, deveriam ficar excluídos. Todas as pragas tinham elementos comumente conhecidos para os egípcios, tais como as rãs, os insetos, e as inundações do Nilo. Mas a intensificação aquelas coisas que eram naturais, a exata previsão da chegada e desaparecimento das mesmas, o mesmo que a discriminação mediante a qual os israelitas ficaram excluídos de certas pragas foram sucessos que deveriam ter causado o reconhecimento do sobrenatural.

A páscoa dos judeus

Moisés deu as instruções especificas para os israelitas sobre a última praga (Ex. 12:1-51). A morte do primogênito não afetou aqueles que cumpriram com os divinos requerimentos.Um cordeiro ou um cabrito, sem mancha alguma, foi escolhido no décimo dia de Abib. O animal foi morto no décimo quarto dia ao entardecer e seu sangue aplicado no umbral da casa. Com a preparação para a partida completa, os israelistas comeram a carne da páscoa que consistia em carne, pão sem fermento e ervas amargas. Abandonaram o Egito imediatamente após cada primogênito dos egípcios tivesse morto.

Page 48: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Para os israelitas o êxodo da terra do Egito foi o maior dos acontecimentos do Antigo Testamento e sua época. Quando o Faraó comprovou que o primogênito de cada lar egípcio havia morrido, e conformou – se com a partida dos israelitas. A páscoa foi uma remuneração anual de que Deus tinha libertado o povo do cativeiro. O mês de Abib, mais tarde conhecido por Nisan, marcou desde então o começo de seu ano religioso.

A rota até o Monte Sinai

A viagem de Israel para Canaã pela península do Sinai esteve divinamente ordenada. Não havia dúvida do caminho direto – um caminho em bom uso utilizado para propósitos comerciais e militares – e que lhes levariam a terra prometida em uma quinzena. Para uma desorganizada multidão escravos libertos, o desvio sinaitico não somente tinha uma vantagem militar, mas também provia tempo e oportunidade para sua organização.O incrementado conhecimento arqueológico e topográfico tem dissipado as antigas disputas a respeito à historicidade deste caminhar para o sul, incluso ainda algumas identificações geográficas. A imprecisa significação de nomes de lugares tais como Sucote, Etam, Pi – hahirot, Migdol e Baal – Zefón, dão margem a diversas teorias que concernem à rota exata. Os Lagos Amargos pode haver sido relacionados com o Golfo Suez, pelo qual este canal cenagoso poderia o “Mar das Canas” (Yan Suph). É muito provável que os egípcios tivessem uma linha de fortificações mais ou menos idênticas com o Cai de Suez para protege – las dos invasores asiáticos.

O ponto exato da passagem da água por parte de Israel é a importância secundário pelo fato de que a oferta desta massa de água, além de os egípcios perseguidores intransponíveis uma varredura entre os israelitas e a terra do Egito. Um vento forte deste par das águas para a passagem do povo de Israel. Embora isso possa ser, se algum fenômeno natural como o elemento tempo claramente indica uma intervenção natural feito por eles (Ex. 14:21). A proteção divina foi aparente, quando a coluna em forma de uma nuvem lhes ocultara e impediram que os egípcios os atacassem antes que as águas voltassem. Após esta libertação triunfal, Israel estava certo de agradecer a Deus (Ex 15).

Uma viagem de três dias pelo deserto de Sur levou Israel a Mara, onde a água amarga tornou-se água fresca. Avançar para o sul, os fugitivos acampados em Elim, onde desfrutaram da comodidade de doze nascentes e setenta palmeiras. No deserto de Sim, Deus miraculosamente forneceu-lhes o maná, que comiam diariamente até

Page 49: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

que eles entraram em Canaã. As codornas também foram abundantes quando os israelitas tiveram necessidade de carne. Em Refidín, havia três coisas importantes: a água que veio da rocha quando Moisés tocou com a bengala, Amaleque foi derrotado pelo exército israelita, sob o comando de Josué enquanto Moisés orava, e Moisés delegando tarefas administrativas para aqueles maiores de acordo com o Conselho de Jetro.

Em menos de três meses, os israelitas chegaram ao Monte Sinai (Horebe). Ali ficaram acampados por aproximadamente um ano.

Ano Meses Ano Equivalência Mês Estação

sagrado hebreus civil moderna babilônico agrícola

1 Abib (Misan) 7 Março/Abril Nisanu Chuvas sem fim

1— Lua nova primavera14— Páscoa Começo da15 — Sábado —

santa convocatória

colheita da cevada

Page 50: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

16 — semana doPão sem levedura

21 — santa convo-cação

2 lyar (Zif) 8 Abril/Maio Aiaru Colheita da1— Lua nova cevada

3 Siván 9 Maio/Junho Simanu Colheita do1 — Lua nova trigo6-7— Festa dasSemanas

4 Tamuz 10 Junho/Julio Duzu1 — Lua nova

5 Ab 11 Julho/ Abu Amadurecimento 1— Lua nova De figos e olivas

6 Elul 12 Agost./Set. Ululu Estação1 — Lua nova vintagens

7 Tishri 1 Set./Ot. Tashritu Antigas(Etanim) primeiras1— Lua nova chuvasDia doAno Novo Tempo deFesta das ararTrompetas10— Día daExpiação15-22— Festa deTabernáculos

8 Marcheshvan 2 Ot./Nov. Arahsammu Tempo de(Bul) semear1 — Lua nova cevada e

trigo9 Chislev 3 Nov./Dic. Kislimu

(Kisleu)1— Lua nova

10 Tebet 4 Dez/Jan Tebetu

11 Sebat 5 Jan/Fev, Shabatu

12 Adar 6 Fev./Março Addaru Floração dos Almendros

Esquema II O CALENDÁRIO ANUAL

CAPÍTULO IVA RELIGIÃO DE ISRAEL

O aparecimento no monte teve um propósito. Em menos de um ano, o povo da aliança com Deus converteu – se em uma nação. A aliança

Page 51: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

estabeleceu com o Decálogo as leis para uma vida santificada, a construção do Tabernáculo, a organização do Sacerdócio, a instituição das ofertas e as observações das festas e estações do ano, todo o qual capacitava a Israel para servir a Deus de uma forma efetiva (Êxodo 19:1 e Números 10:10).

A religião de Israel foi uma religião revelada. Durante séculos, os israelitas haviam sabido que Deus fez um pacto com Abrãao, Isaque e Jacó, se bem experimentalmente não haviam sido conscientes de seu poder e manifestações feitas em seu nome. Deus realizou um propósito deliberado com esta aliança ao liberar a Israel do cativeiro egípcio e da escravidão (Êxodo 6:2-9). E foi no monte Sinai, onde o próprio Deus se revelou ao povo de Israel.

A experiência de Israel e a revelação de Deus naquele acampamento estão registradas em (Êxodo19 e até Lev. 27). As seguintes subdivisões podem servir como uma guia para ulteriores considerações:

I. Pacto de Deus com Israel Êxodo 19:3 – 24:8Preparação para o encontro com Deus 19: 3-25O Decálogo 20:1-17Ordenanças para Israel 20:18-23:33Ratificação do pacto 24: 1-8

II. O lugar para adoração 24:9 – 40:38Preparação para sua construção 24:10 -31:18Idolatria e juízo 32:1-34-35Construção do Tabernáculo 35: 1-40:38

III. Instruções para um santo viver Lev. 1:1-27:34As ofertas 1:1-27:34O sacerdócio 8:1-10:20Leis de purificação 11:1-15:33O dia da expiação 16:1-34Proibição de costumes pagãos 17:1-18:30Leis da santidade 19:1-22:23Festas e estações 23:1-25:55Condições para as benções 26:1- 27:34

O pacto

Estando em um cativeiro e junto com pessoas idolatras Israel a partir de então ira um povo totalmente devoto a Deus. Por um ato sem precedentes na história, nem repetido desde então, ficou repentinamente mudado desde uma situação de escravidão a uma nação livre e

Page 52: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

independente. Ali, em Sinai, sobre a base de sua libertação, Deus fez um pacto pelo que seria sua nação sagrada.

Israel foi instruído para preparar três dias Moisés, Deus revelou o Decálogo, outras leis e instruções para a observação de festas sagradas. Abaixo a liderança de Arão, dois de seus filhos e setenta auxiliares, o povo adorou a Deus com ofertas de fogo e de paz. Moisés tinha lido o livro da aliança, eles responderam aceitando seus termos. A aspersão do sangue sobre o altar e sobre o povo selou o acordo. Israel teve a segurança de que seria levado a terra de Canaã no tempo determinado. A condição do pacto era a obediência. Os membros individuais da nação podiam perder seus direitos a aliança pela desobediência. Sobre as planícies de Moabe, Moisés conduziu os israelitas a um público ato de renovação de tudo aquilo antes de sua morte (Deut. 29:1)

O Decálogo

As dez palavras ou dez mandamentos constituem a introdução ao pacto. As enumerações mais comuns do Decálogo, como se consideram no presente são:

A maior parte dos protestantes e a Igreja Católica Grega(Ordem de Josefo)

1. Deuses estranhos, Ex. 20:2-3

2. Imagens, 20:4-63. Nome de Deus4. Sábado5. Pais6. Matar7. Adultério8. Roubar9. Falso Testemunho10.Ambição

Luteranos e Igreja Católica Romana

(Ordem de Agustin)

1. Deuses estranhos e imagens Ex. 20:2-6

2. Nome de Deus3. Sábado4. Pais5. Matar6. Adultério7. Roubar8. Falso Testemunho9. Deseja a cãs do próximo10.Ambicionar a casa, a

propriedade ou a mulher do próximo

Page 53: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Os judeus diferem de Josefo ao utilizar Êxodo 20:2 como o primeiro mandamento e os versículos 3-6 como o segundo. A divisão pelos judeus desde os primeiros séculos do Cristianismo coloca o versículo 2 aparte como o primeiro mandamento e combina os versículos 3 -6 como o segundo. A enumeração Agustina diferia ligeiramente da lista citada anteriormente em que o nono mandamento se refere à avareza e o desejo para com a esposa do próximo, enquanto que a propriedade estava agrupada abaixo o décimo mandamento, seguindo a ordem estabelecida em Deuteronômio.

Distribuindo os dez mandamentos em duas tábuas, os judeus desde Filo até o presente, as dividem em dois grupos de cinco cada uma. Posto que a primeira seja quatro vezes tão comprida como a segunda, esta divisão pode estar sujeita a discussão. Agustín assinalou três a primeira tábua e sete a segunda, começando a última com o mandamento de honrar pai e mãe. Calvino e muitos outros, que seguiram a enumeração de Josefo, utilizam a mesma divisão em duas partes, com quatro na primeira tábua e seis na segunda. Esta divisão em duas partes por Agustín e Calvino, assinala todos os deveres para com Deus na primeira tábua. Os deveres para os homens ficam na segunda tábua. Quando Deus reduziu os dez mandamentos em dois em Mateus 22:34-40, pode ter aludido a tal divisão.

A característica distintiva do decálogo é evidente nos primeiros dois mandamentos. No Egito eram adorados muitos deuses. As pragas haviam sido dirigidas contra os deuses egípcias. Os habitantes de Canaã também eram politeísta Israel era distinto e único como o próprio povo de Deus, caracterizado por uma singular devoção a Deus e somente a Deus. Conseqüentemente, a idolatria era uma das piores ofensas a religião de Israel.

Deus entregou a Moisés a primeira cópia do decálogo no monte Sinai. Moises rompeu aquelas tábuas de pedra sobre as quais foram escritos os dez mandamentos pelo dedo de Deus, quando comprovou que seu povo estava dando honra ao bezerro de ouro fundido. Para que Israel não fosse castigado, mas salvo da aniquilação mediante a intercessão de Moises, Deus lhe ordenou que providenciasse duas tábuas de pedra (Deut. 10:2-4). Sobre tais tábuas, Deus escreveu uma vez mais o decálogo. Aquelas tábuas foram mais tardes colocadas na Arca do Pacto.

As leis para um viver santo

Page 54: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A expansão das leis morais e suas regelações adicionais para um Viver Santo foram instituídas para guiar aos israelitas em sua conduta como “povo santificado por Deus” (Ex. 20:24; Lev. 11:26). A simples obediência a essas leis morais, civis e cerimoniais, lhes diferenciavam de todas as nações que lhes circundavam.

Essas leis para Israel podem ser entendidas melhor a luz das culturas contemporânea do Egito e Canaã. O casamento entre irmão e Irma, que era coisa comum no Egito, ficava proibido. As regulações concernentes a maternidade e ao nascimento dos filhos, não somente lhes recordavam que o homem é uma criatura pecadora, mas que se levantava contra a perversão sexual como contraste, contra a prostituição, e o sacrifício das crianças associadas com seus ritos e com as cerimônias dos cananeus. As leis do alimento purificado e as restrições concernentes ao sacrifico de animais, tinham como fim evitar que os israelitas se conformaram com os costumes egípcios, associadas rituais idolatras. Os israelitas, tendo vivido e conservado frescas as memórias e recordações da escravidão, deviam ter instruídos em deixar algo para os pobres em tempo das colheitas, prover para os sem ajuda, honrar aos anciãos, e render um constante exemplo de justiça em todas suas relações humanas. Conforme se dispunha de um maior conhecimento relativo ao meio religiosos contemporâneo do Egito e Canaã, é verossímil que muitas das restrições para os israelitas parecessem a mais razoável a mente moderna.

As leis morais eram permanentes, mas muitas das civis e cerimoniais eram temporais em natureza. A lei que limitava o sacrifício de animais para alimento destinado ao santuário central, foi anulada quando Israel entrou em Canaã (comaparar Lev. 17 e Deut. 12:20 – 24)

O Santuário

Até aquele tempo, o altar havia sido o lugar do sacrifico e do culto. Um dos costumes dos patriarcas era que deveriam erigir um altar ali onde fosse. No monte Sinai. Moisés constitui um altar, com doze pilares representando as doze tribos, sobre a qual os jovens de Israel ofereciam sacrifícios para a ratificação do pacto (Ex. 24:4 ss). Um “Tabernáculo de Reunião” que se menciona em Ex. 33, foi erguido “fora do acampamento”. Aquele seria temporalmente somente como o lugar de reunião para todo Israel, mas também como o lugar da divina revelação. Posto que nenhum sacerdócio houvesse sido organizado, Josué foi o único ministro. Seguindo imediatamente a ratificação do Pacto, Israel recebeu a ordem de construir um tabernáculo de tal forma que Deus pudesse “habitar em meio dele” (Ex. 25:8). Em contraste com a proliferação de templos no Egito, Israel tinha um somente santuário. Os detalhes se dão explicitamente em Ex. 25-40

Page 55: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Bezaleel da tribo de Judá foi nomeado chefe responsável da construção. Trabalhando junto a ele, estava Aholiab da tribo de Dã. Estes homens estavam especialmente insuflados com o Espírito de Deus e capacidade e inteligência para supervisionar o edifício do lugar do culto (Êx. 31 35-36). Auxiliando – lhe, encontravam – se muitos outros homens que se achavam divinamente motivados e adotados com capacidade para levar a cabo suas tarefas particulares. A oferta pela livre vontade do povo fornecia o material mais que suficiente para alcançar proposto.

O espaço fechado destinado ao tabernáculo era comumente conhecido e chamado o átrio (Ex. 27:9 – 18:38 – 9:20). Com um perímetro de 300 cotovelos (14 metros) aquele receptáculo estava marcado por uma cortinha de fino lenço retorcido pendurado sobre pilares de bronze com ganchos de prata. Aqueles pilares eram de dois metros de altura e com distâncias de dois metros um do outro. A única entrada (de novo metros de largura) encontrava – se ao final deste.

Na metade ocidental do átrio, aparecia o tabernáculo propriamente dito. Com uma longitude de 13’50 mts. E uma largura de 4’80 metros, estava dividido em duas partes. A única entrada aberta para o oriente, dava acesso ao lugar sagrado de nove metros de largura, acessível aos sacerdotes. Mas na frente era o lugar Santíssimo (4’5 x 4’5 mts) onde o Sumo Sacerdote tinha permissão para entrar no dia da Expiação. ``

O tabernáculo em si mesmo estava feito de 48 tábuas de 4’5 metros de altura e quase 70 cms de largura, com 20 a cada lado e oito no extremo ocidental. Feito tudo com madeira de acácia sobre coberta de ouro (Ex. 26:1-37; 36:20-38), as pranchas ficavam pressas por meio de barras e encaixe de prata. O telhado consistia em uma cortinha de fino lenço retorcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A coberta externa principal estava fabricada com pelo fino de cabra, que servia como proteção para o lenço. Duas cobertas mais, uma feita com peles de carneiro e outra de peles de texugo, tinham como finalidade proteger as duas primeiras. Dois véus do mesmo material da primeira coberta eram usados para os lados oriental e ocidental do tabernáculo e também para a entrada do lugar santo. A exata construção do tabernáculo não pode ser determinada, sem embargo, posto que não se fornecesse detalhes no relato escriturário.

No lugar santo tinham três peças colocadas de mobiliário: a mesa dos pães da proposição ao norte, o candelabro de ouro estava ao sul e o altar do incenso ante o véu separando o lugar santo do lugar santíssimo (Êx. 40:22-28)

A mesa dos pães da proposição era feita de acácia, recoberta de ouro puro tendo ao redor uma cornija também de ouro, rodeada com um reborde de um palmo todo ele de ouro. Fizeram – se quatro anéis de ouro para os

Page 56: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

quatro pés em seus ângulos. Os anéis estão por debaixo da cornija para passar por eles as barras com que tinha que ser levadas (Ex. 25:23- 30; 37:10-6). Além do mais, pratos, colheres, taças e xícaras para as liberações, todo de ouro puro. Sobre a mesa colocam todo sábado doze pães para a proposição, que foram comidos pelos sacerdotes (Lev. 24:5-9)

O candelabro tinha a sua base todo de ouro e em seu talo era trabalhado em cinzel (Ex. 25:31-39; 37:17: 24). A forma e medidas do pedestal aparecem incertas. De seus lados saiam seis braços, três de um lado e três do outro. O talo do candelabro tinha também quatro taças em forma de amêndoa em flor com seus botões e suas flores. Um botão abaixo os dois primeiros braços que saem do candelabro, outro abaixo os outros dois e um terceiro abaixo os dois últimos que arrancavam também do candelabro. O conjunto de botões e braços formava uma só peça com o candelabro. Tudo em ouro puro trabalhado a cinzel. Cada tarde os sacerdotes carregavam as lâmpadas com azeite de oliva fornecido pelos israelitas, parra prover de luz durante toda a noite (Ex. 27:20-21; 30:7-8)

O altar dourado, primeiramente usado pra a queima de incenso, ficava no lugar santo ante a entrada no lugar santíssimo. Feito de acácia recoberta de ouro, este altar tinha quase um metro de altura e 46cms quadrados. Tinha uma borda de ouro ao redor da parte superior e transportado com varas (Ex. 30:1-10; 34:24). Cada manhã e cada tarde ao chegar os sacerdotes ao candelabro queimavam incenso utilizando fogo procedente do altar de bronze.

A arca do pacto ou testemunho era o objeto mais sagrado na região de Israel. Esta, e somente esta, tinham um local especial no lugar santíssimo. (Feito de madeira de acácia recoberta de ouro puro por dentro e por fora, este cofre tinha 1’15 mts, de largura com uma profundidade e largura de setenta centímetros (Ex. 25:10-22); 37; 1-9). Com anéis de ouro e varas em cada lado, os sacerdotes podiam facilmente transporta –la. A coberta da arca era chamada o propiciatório. Dos querubins de ouro permanecia sobre a parte da frente um respeito do outro com suas asas cobrindo o centro do propiciatório. Este lugar representava a presença de Deus. A diferença dos pagãos, não existia nenhum objeto material para representar ao Deus de Israel \no espaço que mediava entre os querubins. O Decálogo claramente proibia nenhuma imagem ou semelhança de Deus. Não obstante, este propiciatório era o lugar onde Deus e o homem encontrava – se (Ex. 30:6), onde Deus falava ao homem (Ex. 25:22; Núm. 7), e onde o sumo sacerdote aparecia no dia da expiação para regar a sangue para a nação de Israel (Lev. 16:14). Dentro da arca propriamente dita, estava depositado o Decálogo (Ex. 25:21; 31:18; Deut. 10:3-5), um frasco de maná (Ex. 16:32-34), e a vara de Arão que floresceu (Núm. 17:10). Antes que Israel entrasse em Canaã, o livro da Lei foi colocado perto da Arca (Deut. 31:26).

Page 57: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O Sacerdócio

Anterior aos tempos de Moisés as ofertas eram usualmente feitas pela cabeça de uma família, que oficialmente representava a sua família no reconhecimento e a adoração de Deus. Exceto pela referencia de Melquisede como sacerdote de Deus em Gen. 14:18, não se menciona oficialmente o oficio ou cargo de sacerdote. Mas já que Israel tinha sido redimido do Egito, o oficio do sacerdote era de uma significância muito grande.

Deus desejou que Israel uma nação santa (Ex. 19:6). Para uma ministração adequada e uma adoração e culto efetivo, Deus designou para servir como sumo sacerdote durante a permanência de Israel no deserto. Auxiliando, estavam seus quatro filhos: Nadabe, Abiu, Eleazar e Itamar. Os dois primeiros foram mais tarde castigados em juízo por levar fogo não sagrado ao interior do tabernáculo (Lev. 8:10; Núm. 10:2-4). Em virtude de ter escapado a morte em Egito, o primogênito de cada família pertencia a Deus. Eleitos como substitutos por filhos maiores em cada família, os levitas auxiliavam aos sacerdotes em seu ministério (Num 3:5-13; 8:17). Nesta forma, a totalidade da nação estava representava no ministério sacerdotal. As funções dos sacerdotes eram várias. Sua primeira responsabilidade era mediar entre Deus e o homem. Oficiando nas ofertas prescritas, eles conduziam ao povo assegurando – lhes a expiação pelo pecado (Ex. 28: 1-43; Lev. 16:1-34). O discernimento da vontade de Deus para o povo era a mais solene obrigação (Núm, 27:21; Deut. 33:8). Sendo custódios da lei, também estavam comissionados para instruir ao leigo. O cuidado e a administração assinalada para assistir aos sacerdotes na execução das muitas responsabilidades assinaladas a eles.

A santidade dos sacerdotes é aparente nos requerimentos para um viver santo, igualmente nos pré requisitos para o serviço (Lev. 21:1 – 22:10). O exemplo da conduta era especialmente aplicado pelos sacerdotes como obrigação de ter um especial cuidado em questões de casamento e de disciplina da família. Enquanto que as tarefas físicas lhe excluíam permanentemente do serviço sacerdotal, a falta de limpeza cerimonial resultante da lepra, ou de contatos proibidos, lhes desqualificava temporalmente do ministério. Os costumes pagãos, a profanação das coisas sagradas, e a contaminação, eram coisas que tinham que ser evitadas pelos sacerdotes em todas as ocasiões. Para o sumo sacerdote as restrições eram, todavia muito mais exigentes (lev. 21:1-15)

A santidade peculiar para os sacerdotes também estava indicada peloso ornamentos que tinham instruções de vestir. Feitos de materiais escolhidos e pelo melhor marceneiro, tais vestes adornavam aos sacerdotes

Page 58: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

em beleza e em dignidade. O sacerdote vestia uma túnica, um cinto, uma tiara e uma calça, tudo fabricado com linho fino (Ex. 28:40 – 43; 39: 27-39). A túnica era comprida, sem costuras e com mangas de linho fino, que chegavam quase aos pés. O cinturão, mesmo que não estava descrito em particular, colocava – se em cima da túnica. De acordo com Ex. 39:29, o azul, a púrpura e o escarlata, eram trabalhados em linho branco com agulha, correspondendo aos materiais e cores utilizados no véu e ornamentos do tabernáculo. O manto do sacerdote terminava plano, em forma de boné. Debaixo da túnica tinham que usar meias de linho fino quando entravam no santuário (Ex. 28:42).

O sumo sacerdote distinguia – se por ornamentos adicionais que consistiam em uma túnica bordada, em efode, um peitoral e uma mitra para a cabeça (Ex. 28:4-39). O vestido, que se estendia desde o pescoço até abaixo dos joelhos, era azul e muito liso, exceto por uns enfeites aderidos ao fundo. O primeiro de cor azul, púrpura ou escarlata, tinha um propósito ornamental. Alguns enfeites feitos em ouro estavam desenhados para conduzir a congregação que esperava em qualquer momento, a entrada do sumo sacerdote no lugar santíssimo, no dia da expiação.

O efode consistia em duas peças de linho feito de ouro, azul, púrpura e escarlata, unidas entre si com tiras nos ombros. Nas cadeiras uma peça estendida em forma de banda na cintura sustentava as ambas em seu lugar. Sobre cada peça dos ombros, o sumo sacerdote vestia uma pedra preciosa com os nomes de seis tribos gravadas pela ordem de seu nascimento. Para fazer a conta igual, os levitas eram omitidos, posto que eles assistissem aos sacerdotes, ou possivelmente José contava por Efraim e Manasses. Nesta forma, o sumo sacerdote representava a totalidade da nação de Israel em seu ministério de mediação. Adornando o efode, levava duas bordas dourados e duas pequenas cadeias de ouro puro.

No peitoral, uma espécie de bolsa quadrada, de 25 cms, se achava o mais luxuoso, magnífico e misterioso complemento do vestido do sumo sacerdote. Cadeias de ouro puro preso a tira do ombro. Ao fundo estava atada com encaixe azul perto cintura. Todos de pedras gravadas com os nomes tribais estavam montadas em ouro sobre a prancha peitoral servindo como um visível recordatorio de que o sacerdote representava a nação ante Deus. O Urim e o Tumim, que significavam “luzes”e “perfeição”estavam situados na prega do peitoral (Ex. 28:30, Lev. 8:8). Conhece - se pouco a respeito de sua função ou do procedimento prescrito do sacerdote oficiante; mas o fato importante permanece aquele provia um meio de discernir a vontade de Deus.

Igualmente significativo era a veste da cabeça ou turbante do sumo sacerdote. Estendendo por toda a frente e aderido ao turbante, levava uma lâmina de ouro sobre a qual se achava escrito “Santidade ao Senhor”. Ele constituía um permanente recordatorio de que a santidade é a essência da

Page 59: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

natureza mediante um preceito expiatório, o sumo sacerdote apresentava a seu povo como santo ante Deus. Por meio dos sagrados ornamentos o sumo sacerdote, o mesmo que os sacerdotes ordinários manifestavam, não somente a glória deste ministério de mediação entre Deus e Israel, mas também a beleza no culto pela mescla do colorido da ornamentação corporal com o santuário.

Em uma elaborada cerimônia de consagração, os sacerdotes estavam colocados aparte para seu ministério (Ex. 29:1-37; 40:12-15; Lev. 8:1-36). Depois Moisés oficiando como mediador, oferecia – se um boi jovem como oferta para o pecado, não somente para Arão e seus filhos, mas para a purificação do altar dos pecados associados com seu serviço. Logo após ia para o holocausto onde se sacrificava um morueco de acordo com o ritual usual. Outros destes animais eram então apresentados como oferta de paz em uma cerimônia especial. Moisés aplicava sangue no animal com dedo polegar direito, a orelha direita e o dedo gordo do pé direito de cada sacerdote. Depois tomava a gordura, a perna direita e três pedaços de bolos, que eram normalmente distribuídos ao sacerdote oficiante e os apresentava a Arão e a seus filhos, quem faziam com eles certos sinais e movimentos antes de ser consumido sobre o altar. Depois ser apresentado como oferta, a peito era fervido e comida por Moisés e os sacerdotes. Precedido a esta comida sacrificial, Moisés aspergia o azeite dos ungüentos e o sangue sobre os sacerdotes e suas vestiduras. Esta impressionante cerimônia de ordenação era repetida cada um de sete dias sucessivos, santificando os sacerdotes para seu ministério no tabernáculo. Nesta forma a totalidade da congregação se faz conscientes da santidade de Deus quando o povo chegava até os sacerdotes com suas ofertas.

As ofertasAs leis de sacrifício e instruções dadas no Monte Sinai, não

implicavam a ausência das ofertas anteriormente há este tempo. Pode-se ou não ser discutida a questão das várias aulas de ofertas no sentido de fossem claramente distinguidas e conhecidas pelos israelitas, a prática de fazer sacrifícios era indubitavelmente familiar, de quanto se deduz do registrado acerca de Caim, Abel, Noé e os patriarcas. Quando Moisés apelou ao Faraó para deixar em liberdade ao povo de Israel, já havia antecipado as ofertas e sacrifícios fazendo – o assim antes de sua partida do Egito (Ex. 5:13; 18:12 e 24:5).

Agora que Israel era uma nação livre e em relação à aliança com Deus, deram – se instruções especificas que concerniam às várias classes de ofertas. Levando – as como estavam prescritas, os israelitas tinham a oportunidade de servir a Deus de maneira aceitável (Lev. 1-7)

Quatro classes de ofertas implicavam o espargir do sangue: a oferta que tinha que ser queimada, a oferta da paz, a oferta do pecado e a oferta de

Page 60: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

culpa. Os animais estimados como aceitáveis para o sacrifício eram animais limpos de manchas cuja carne podia ser comida, tais como cordeiros, cabras, bois ou vacas, velhos ou jovens. Em caso de extremreza estava permitida a oferta de uma pomba ou pombo.As regras gerais para fazer o sacrifício eram da seguinte maneira:

1. Apresentação do animal no altar2. A morte do animal.3. O regar do sangue sobre o altar4. Queima do sacrifício

Quando um sacrifício era oferecido para a nação, oficiava o sacerdote. Quando um indivíduo sacrificava por si mesmo, levava o animal. Colocava sua mão sobre ele e o matava. O sacerdote, então, regava o sangue e queimava o sacrifício. Ele oferecia, não podia comer a carne do sacrifício, exceto no caso de uma oferta de paz. Quando se produziam vários sacrifícios ao mesmo tempo, a oferta do pecado precedia ao holocausto e a oferta de paz.

Holocausto

A característica distintiva a respeito do holocausto era o fato de que a totalidade do sacrifício era consumida sobre o altar (Lev. 1:5-17; 6:8-13). Não estava excluída a expiação, posto que esta era parte total do sacrifício de sangue. A completa consagração do ofertante a Deus era consumada com a totalidade do sacrifício. Talvez Paulo fizesse referencia a esta oferta em sua exortação para a completa consagração (Rom. 12:1). Israel tinha ordenado manter uma oferta continua de fogo de dia e de noite, por meio desse fogo sobre o altar de bronze. Oferecia – se um cordeiro a cada manhã e cada tarde, e daí Israel recordava de sua devoção a Deus (Ex. 29:38-42; Num. 28:3-8)

A oferta de paz

A oferta de paz era totalmente voluntária. Mesmo que a representação e a expiação estavam incluídas, a características primaria desta oferta era a comida sacrifical (Lev. 3:1-17; 7:11-34; 19:5-8; 22:21-25). Isto representava uma comunicação vivente e uma amizade entre homem e Deus. Permitia – se a família e aos amigos unir – se ao oferente nesta comida sacrificial (Deut. 12:6-7; 17-18). Posto que fosse um sacrifico voluntario, qualquer animal, exceto uma ave, resultava aceitável, sem ter em conta a idade ou o sexo. Depois da morte da vítima e o derramar do sangue para expiação pelo pecado, a gordura do animal era queimada sobre o altar. Através dos \ritos dos movimentos das mãos do oferente, que

Page 61: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sustentava a coxa e o peito, o sacerdote oficiante dedicava estas porções do animal a Deus. O resto da oferta servia como festa para o oferente e seus hospedes convidados. Esta alegre amizade significava o laço de amizade entre Deus e o homem.

Existiam três classes de ofertas de paz. Aquelas variavam com a motivação do oferente. Quando o sacrifício era feito em reconhecimento de uma benção inesperada ou imerecida, chamava – se oferta de ação de graças. Se a oferta era para pagar um voto ou uma promessa, chamava – se oferta votiva. Se a oferta tinha como motivo uma expressão de amor a Deus, dava – se o nome de oferta voluntária. Cada uma de tais ofertas era acompanhada por uma comida de oferta prescrita. A oferta de graças durava um dia, enquanto que as outras duas se estendiam há dois dias, com a condição de que qualquer coisa que ficasse tinha que ser consumida pelo fogo no terceiro dia. Nesta forma, os israelitas gozava do privilégio de entrar no gozo prático de sua relação de aliança com Deus.

A oferta pelo pecadoOs pecados de ignorância cometidos inadvertidamente requeriam uma oferta (Lev. 4:1-35; 6:24 -30). A violação da negativa de ordens puníveis por excisão podia ser retificada por um sacrifício prescrito. Ainda que Deus tivesse somente uma pauta de moralidade, a oferta variava com a responsabilidade do individuo. Nenhum chefe religioso ou civil era tão proeminente que seu pecado fosse condenado, nem nenhum homem tão insignificante que seu pecado pudesse ser ignorado. Existia uma graduação na oferta requerida: um bezerro para o sumo sacerdote ou para a congregação, uma macho para um governante, uma cabra para um cidadão privado. O ritual variava também. Para o sacerdote ou a congregação, o sangue era derramado sete vezes ante a entrada do lugar santíssimo. Para o governante e o leigo, o sangue era aplicado aos cuernos do altar. Posto que era uma oferta de expiação, a parte culpável carecia do direito de comer a carne do animal, em nenhuma de suas partes. Conseqüentemente, este sacrifício ou bem era consumido sobre o altar ou queimado ao exterior, no campo, com uma exceção: o sacerdote recebia uma porção quando oficiava em nome de um governante ou secular.

A oferta pelo pecado era requerida também para pecados específicos, tais como recusar o testificar, a profanação do cerimonial ou um juramento em falso (Lev. 5:1-13). Incluso ainda que esta classe de pecados podiam ser considerados como intencionais, não representavam um desafio calculado a Deus castigado pela morte (Núm, 15:27-31). A expiação alcançava a qualquer pecado, sem ter em conta sua situação econômica. Se não podia oferecer uma ovelha ou uma cabra, podia substitui – las por uma tórtola ou uma pomba. Em casos de extrema pobreza, incluso uma pequena porção de farinha de flor fina – o equivalente de uma ração diária de alimento -

Page 62: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

assegurava a parte culpável a aceitação por parte de Deus. (Para outras ocasiões que requeiram uma oferta do pecado, ver Lev. 12:6-8; 14:19-31; 15: 25-30; e Num. 6:10-14).

A oferta de expiação

Os direitos legais de uma pessoa e de sua propriedade, em situação que implicasse a Deus ao igual que a um amigo, estavam claramente estabelecidos nos requerimentos pelas ofertas de transgressão (Lev. 5:14- 6:7; 7:1-7). A decisão no reconhecimento de Deus ao descuidar o levar – lhe os primeiros frutos, o dizimo, ou outras ofertas requeridas, necessitavam não somente a restituição, mas também um sacrifício. Além do mais, era preciso pagar seis quintos das dívidas requeridas, e o ofensor também sacrificava um carneiro com objeto de obter com ele o perdão. Este custoso sacrifício lhe recordava o preço do pecado. Quando a má ação era cometida contra um amigo, o quinto era também preciso para fazer a pertinente emenda. Se a restituição não pudesse ser feita para o ofendido ou um parente perto, estas reparações eram pagas ao sacerdote (Núm, 5:5 – 10). O infringir dos direitos de outras pessoas, também representava uma ofensa contra Deus. Por tanto, era necessário um sacrifício.

A oferta do grão

Esta é a única oferta que não implicava a vida de um animal, mas que consistia primariamente nos produtos da terra, que representavam os frutos do trabalho do homem (Lev. 2:1-16; 6:14-23). Esta oferta podia se representada em três diferentes formas, sempre mescladas com azeite, incenso e sal, mas sem levedura nem mel. Se uma oferta consistia nos primeiros frutos, as espigas do novo grão eram queimadas no fogo. Antes de moer o grão, podia apresentar – se ao sacerdote como farinha fina, pão sem levedura, bolos ou obleas preparadas no forno.

Parece que uma parte destas oferta eram acompanhadas de uma proporcionada quantidade de vinho para suas libações (Ex. 29:40; Lev. 23:13; Num 15:5-10). Uma justificável inferência é que a oferta do grão, não era nunca levada só. Primeiramente existia o AC (Núm. 15:1-13). Tal era acompanhamento das ofertas de paz e do fogo. Para estas duas parecia ser o necessário e adequado suplemento (num 15:1-13). Tal era o caso da oferta diária do fogo (Lev. 6:14-23; Núm 4:16). A totalidade da oferta era consumida quando estava oferecida pelo sacerdote para a congregação. No caso de uma oferta individual, o sacerdote oficiante apresentava somente um punhado ante o altar do holocausto e retinha o resto para o tabernáculo. Nem na oferta mesma nem no ritual, há alguma sugestão de que provinha expiação pelo pecado. Por meio destas ofertas, os israelitas apresentavam

Page 63: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

os frutos de seu trabalho, significando assim a dedicação de seus presentes a Deus.

As festas e estações.Por meio das festas e estações designadas, os israelitas recordavam

constantemente que eles eram o povo de Deus. No pacto com Israel, que este ratificou no Monte Sinai, a fiel observância dos períodos estabelecidos era uma parte do compromisso adquirido (Êx. 20:24)

O Sábado

O primeiro, e muito importante, era a observância do Sábado. Ainda que o período de sete dias fica referido no Gênesis, o sábado (dia do repouso) está primeiramente mencionado em Êx. 16:23-30. No Decálogo (Êx. 20:8-11), os israelitas tem que “lembrar – se do dia do repouso” indicando que este não era o principio de sua observância. Para descansar ou cessar de seus trabalhos, os israelitas recordavam que Deus descansou de sua obra criativa no sétimo dia. A observância do sábado era um recordatorio de que Deus havia redimido a Israel do cativeiro egípcio e santificado como seu povo santo (Ex. 31:13 – Deut. 5:12-15). Havendo sido liberado do cativeiro e a servidão, Israel dispunha de um dia de cada semana para dedica – lo a Deus, que indubitavelmente não tivesse sido possível enquanto que o povo havia servido a seus amos egípcios. Incluso seus serventes estavam incluídos na observância do dia de repouso. Prescrevia – se um castigo extremo para qualquer que deliberadamente depreciava o sábado (Ex. 35:3; Núm. 15:32-36). Enquanto que o sacrifício diário para Israel era um cordeiro, no sábado se ofereciam dois (Núm. 28:9-19). Este era também o dia em que doze pães eram colocados sobre a mesa no lugar santo (Lev. 24:5-8)

A lua nova e a festa das trombetas

Os sons das trombetas proclamavam oficialmente o começo de um novo mês (Núm. 10:10). Observava – se também a lua nova sacrificando oferta ao pecado e ao fogo, com provisões apropriadas de carne e bebida (Núm. 28:11-15). O mês sétimo, com o dia da expiação e a festa das semanas, marcava o clímax do ano religioso, ou o fim do ano (Êx. 34:22). No primeiro dia deste mês da lua nova, era designado como o da festas das trombetas e apresentavam – se ofertas adicionais (Lev, 23:23-25; Núm. 29:16). Este também era o começo do ano civil.

Page 64: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O ano sabático

Intimamente relacionado com o sábado, estava o ano sabático, aplicável aos israelitas quando entraram em Canãa Ex. 23:10-11; Lev. 25:1(-7). Observando – o como um ano festivo para a terra, deixavam os campos sem cultivar, o grão sem semear e as vinhas sem cuidados cada sete anos. Qualquer coisa que colhessem em dito ano tinha que ser dividido pelos proprietários, os serventes e os estranhos, igualmente as feras. Os que tinham créditos a seu favor tinham instruções de cancelar as dúvidas em que tivessem incorrido os pobres durante os seis anos precedentes (Deut. 15:1-11). Posto que os escravos eram liberados cada seis anos, provavelmente tal ano era também o ano de sua emancipação (Êx. 21:2-6; Deut. 15:12-18). Desta forma, os israelitas recordavam sua libertação do cativeiro egípcio.As instruções mosaicas também previam para a leitura pública da lei (Deut. 31:10-). Desta forma, o ano sabatico teve sua especifica significação para jovens e velhos, para os amos e seus serventes.

Ano de júbilo

Depois da observância do ano sabatico, chegava o ano do jubileu. Anunciava – se pelo clamor das trombetas no décimo dia de Tishri, o mês sétimo. De acordo com as instruções dadas em Lev. 25:8-55 este marcava um ano de liberdade no qual a herança da família era restaurada aqueles que haviam tido a desgraça de perde – la, os escravos hebreus eram postos em liberdade e a terra era deixada sem cultivar.

Na possessão da terra os israelitas reconheciam a Deus como o verdadeiro proprietário dela. Conseqüentemente tinha que ser guardada pela família e passava como se fosse uma herança. Nesse caso de necessidade, podiam vender – se somente o direito aos produtos da terra. Posto que cada cinqüenta anos esta terra revertia a seu proprietário original, o preço estava diretamente relacionado com o número de anos que se mantinham antes do ano do jubileu. Em qualquer momento, durante este período, a terra estava sujeita a dar graças, pelo proprietário ou um parente próximo. As casas existentes nas cidades com muralhas, exceto nas cidades levticas, não estavam incluídas abaixo tais principio do ano do jubileu.

Os escravos eram deixados em liberdade durante este ano, sem levar em conta a duração de seu serviço. Seis nos era o período máximo de servidão para qualquer escravo hebreu sem a opção da liberdade (Ex. 21:1). Em conseqüência, não podia ficar reduzido à condição de perpétuo estado de escravidão, mesmo que pudesse considera – lo necessário vende – lo a outro como servente alugado, quando financeiramente fosse preciso.

Page 65: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Incluso os escravos não hebreus não podiam ser considerados como de propriedade absoluta. A morte como resultada da crueldade, por parte de seu amo, estava sujeita a castigo (Ex. 21:20-21). Em caso de evidentes maus tratos pessoais, um escravo podia reclamar sua liberdade (Ex. 21:26-27). Pelo periódico sistema de deixar em liberdade aos hebreus escravos e a demonstração de amor e amabilidade aos estrangeiros na terra (Lev. 19:33 -34), os israelitas recordavam que eles também haviam sido escravos na terra do Egito.

Incluso quando o ano do jubileu era seguido pelo ano sabatico, os israelitas não tinham permissão para cultivar o solo durante este período. Deus lhes havia prometido que recebesse tal abundante colheita no sexto ano que teria suficiente para o sétimo e o oitavo anos seguintes, que eram tempo para o descanso da terra. Deste modo, os israelitas recordavam também que a terra que possuíam assim como as colheitas que delas recebiam era um presente de Deus.

Festas anuais.As três observações anuais celebradas como festas, era: (1) A páscoa

e festa dos pães sem fermento, (2) a festa das semanas, primícias ou sega, (3) a festa dos tabernáculos ou colheita. Tinham tal significação estas festas que todos os israelitas varões eram requeridos para sua devida atenção e celebração (Ex. 23:14-17)

A páscoa e a festa dos pães sem fermento

Historicamente, a páscoa foi primeiramente observada no Egito quando as famílias de Israel foram excluídas da morte do primogênito, matando o cordeiro pascoal (Ex. 12:1- 13:10). O cordeiro era escolhido no décimo dia do mês de Abib e morto no décimo quarto. Durante os sete dias seguintes somente podia comer os pães sem levedura. Este mês de Abib, mais tarde conhecido por Nisãn, era designado como “o princípio dos meses” ou o princípio do ano religioso (Ex. 12:2). A segunda páscoa era observada no décimo quarto dia de Abib um ano depois de que os israelitas abandonassem o Egito (Núm. 9:1-5). Já que nenhuma pessoa incircuncisa podia dividir a páscoa (Ex. 12:48). Israel não observou este festival durante o tempo em sua peregrinação pelo deserto (Jos. 5:6). Não foi senão até que o povo entrou em Canaã, quarenta anos depois de deixar a terra do Egito em que se observou a terceira páscoa.

O propósito da observância da páscoa era o recordar aos israelitas anualmente a milagrosa intervenção de Deus em seu favor (Ex. 13:3-4; 34:18; Deut. 16:1). Ele marcava a inauguração do ano religioso.

O ritual da páscoa sofreu indubitavelmente algumas mudanças de sua primitiva observância, quando Israel não tinha sacerdotes nem tabernáculo.

Page 66: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Os ritos de caráter temporal eram: o sacrifício de um cordeiro pela cabeça de cada família, o derramar do sangue nas portas possivelmente também, a forma em que dividiam o cordeiro. Com o estabeleci ¬ do tabernáculo, Israel tinha um santuário central onde os homens tinham de reunir três vezes por ano, começando com esta ¬ ção da Páscoa (Êx 23:17, Deut. 16:13). Quinze e 25 dias foram dias de santa convocação. Para a semana, só para os israelitas podiam comer pão ázimo. Uma vez que a Páscoa foi o principal evento da semana, os peregrinos foram autorizados a voltar para casa na manhã seguinte a festa (Deuteronômio 16:7). Enquanto isso, todas as ofertas semanas adicionais foram feitas diariamente para a nação, ¬ resistentes em dois touros, um carneiro, sete cordeiros de uma oferta de fogo com oferta de alimentos prescritos e um bode para oferta pelo pecado (Lv Nm 28:19-23. 23:8). Acompanhando o ritual no qual o padre mudou o molho perante o Senhor, foi a apresentação de uma oferta de fogo que consiste de um cordeiro e uma oferta de manjares de flor de farinha misturada com ofertas de azeite e vinho. Nenhum grão era para ser usado na nova safra, até o reconhecimento público que tinha que ser feito como bênçãos ¬ ção de material proveniente de Deus. Assim, em observância da ne ¬ semana da Páscoa, os israelitas eram não somente conhecimento histórico de sua libertação do Egito, mas também reconhecer a bênção de Deus estava continuamente evidente no fornecimento de material.Então significativa foi a celebração da Páscoa, a visão pró ¬ especial foi feita para aqueles que não puderam participar no tempo indicado e encontrou um mês depois (Nm 9:9-12). Ra ¬ Qualquer que recusasse observar a Páscoa foi reduzido ao ostracismo no Israel. Mais estranho ainda foi convidado a participar nesta calibração ¬ anual Cele (Números 9:13-14).Assim, a Páscoa foi o mais significativo de todos os eventos e observações ¬ ções em Israel. Comemorando o maior de todos os milagres que o Senhor tinha mostrado para o povo de Israel. Isto é indicado por muitas referências nos Salmos e os livros profetizou ¬ ces. Embora a Páscoa era observada no tabernáculo, cada família tinha uma lembrança vívida de sua significação, comendo o pão ázimo. Israel não foi excepção do seu envolvimento. Isso serviu como um lembrete anual de que Israel foi a nação escolhida por Deus.

Festas das semanasEnquanto a Páscoa ea festa dos pães ázimos era observada no início da colheita da cevada, a Festa das Semanas ocorrido cinqüenta dias depois, após a colheita do trigo (Dt 16:09). Embora fosse uma ocasião verdadeiramente importante, a festa foi observado apenas um dia. Neste dia de descanso, ele teve uma refeição especial e uma oferta que consiste em

Page 67: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

duas fatias de pão fermentado que foi apresentado ao Senhor para o tabernáculo, o que significa que o pão de cada dia foi fornecida pelo trabalho do Senhor (Lv 23 :15-20). Sacrifícios Pres ¬ critérios foram apresentados com esta oferta. Nesta alegre ocasião, os israelitas nunca tinha esquecido os menos afortunados, deixando alimentos nos campos para os pobres e necessitados.

A Festa dos TabernáculosO último festival anual foi a festa de tabernáculos4, um período de sete dias durante o qual os israelitas viviam em tendas (Êx 23:16; 34: 22, Lv 23:40-41).. Esta celebração não apenas marcou o fim da safra, mas quando eles foram estabelecidos em Canaã, serviu como um lembrete da sua estadia no deserto, onde tiveram que viver em tendas.As festividades desta semana encontram sua expressão na res ¬ maio holocaustos jamais apresentados, sacrificando um total de setenta bois. Apresentando treze no primeiro dia, que era considerada uma santa convocação, o número foi diminuindo a cada dia em um. Cada dia, deu também uma oferta de fogo adicional. ¬ Esta oferta consistia em quatorze cordeiros e dois carneiros com suas ofertas também de carne e bebida. Uma santa convocação realizada no oitavo dia, levou à conclusão das atividades do ano religioso.Cada sétimo ano, foi o único em comemorar a festa dos tabernáculos. Foi o ano da leitura pública da lei. Embora os peregrinos ¬ GRIN pediu para observar a Páscoa ea Festa das Semanas de um dia, eles normalmente usado durante toda a semana, na festa dos tabernáculos, dando ampla oportunidade durante a leitura da lei segundo o mandamento de Moisés (Deut. 31:9-13).

Dia da ExpiaçãoA ocasião mais solene para o ano inteiro foi o dia do Expiação (Lev. 16:1-34, 23:26-32, Nm 29:7-11). Foi observada no décimo dia de Tishri com uma vocação sagrada e rápido. Naquele dia não era permitido nenhum trabalho. Este era o único jejum requerido pela lei de Moisés.O principal objectivo desta observação foi fazer um sacrifício real. Em sua cerimônia elaborada e única de propiciação foi realizada por Arão e sua casa, no santuário, a tenda da reunião, o altar de oferendas de fogo e da congregação de Israel.Somente o sumo sacerdote podia oficiar naquele dia. Os outros sacerdotes nem sequer foram autorizados a estar no santuário, mas se identificam com o ¬ congregação. Para esta ocasião, o sumo sacerdote usava sua ¬ mento especial de ornamentação e vestidos de linho branco. A oferta prevista para o dia foram os seguintes: dois carneiros como holocausto para si e para a congregação, um bezerro ¬ sua oferta próprio pecado, e dois bodes como

Page 68: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

oferta pelo pecado do povo.Enquanto os dois bodes permaneceu no altar, o sacerdote, ofereceu a sua oferta pelo pecado, fará expiação por si. Sacrificando uma cabra no altar, fez expiação para a congregação. Em ambos os casos, aplicado o sangue ao propiciatório. De maneira semelhante, santuário sagrado, o santo lugar eo altar das ofertas de fogo. Dessa forma, as três divisões do tabernáculo eram adequadamente limpo no dia da expiação para a nação. Então o bode era levado para o deserto que com ele foram os pecados da congregação.Tendo confessado os pecados do povo, o sacerdote voltou para a barraca para se limpar e mudar no seu traje oficial. Mais uma vez regressado ao altar no pátio externo. Eles concluíram o dia de expiação e ritual com duas queimadas, um para si e um para a congregação de Israel.As características distintivas da religião revelada de Israel foi um contraste com o ambiente religioso do Egito e Canaã. Em vez da multidão de ídolos, adoram um único Deus. Em vez de um RIC um gran ¬ de altares e nichos de adoração, eles tinham apenas um santuário. Através das ofertas prescritas e dos sacerdotes consagrados, não havia provisão constituída para os leigos poderia se aproximar de Deus sem medo. A lei levou a um padrão de comportamento que marcaram a nação de Israel como aliança de Deus em contraste com as culturas pagãs do meio ambiente. Durante a medida em que os israelitas praticavam esta re ¬ gião divinamente revelado, estava seguro de Deus, expressa na fórmula do padre para abençoar a congregação de Israel (Números 6:24-26):"O Senhor te abençoe e te guarde"."O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti.""Senhor levante o seu rosto sobre ti e te dê a paz".

Capítulo VPreparação para Nacionalidade

Nas proximidades do Monte Sinai, Israel celebrou o primeiro aniversário de sua emancipação. Cerca de um mês depois, o povo levantou acampamento, buscando a imediata ocupação da Terra Prometida. Uma marcha de onze dias levou-os a Cades, que precipitou uma crise do veredicto divino vagando pelo deserto marcha. Foi só depois de 38 anos depois, as pessoas vieram para a planície de Moab (Números 33:38) e daí

Page 69: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

para Canaã.

Israel OrganizaçãoEmbora ainda estacionados no Monte Sinai, os israelitas receberam instruções detalhadas (Números 01:01 10:10), muitos dos quais estavam diretamente relacionadas com a sua preparação para continuar a Jor nada ¬ para Canaã. Na Bíblia este material é apresentado de uma forma lógica e layout em vez de cronologicamente, como mostra o seguinte esquema:

1. A numeração de Israel Núm, 1:14-49O Censo militar 1:1-54Localização do acampamento 2:1-34Levitas e seus deveres 3:14: 49

2. Regulamento do acampamento 5:1-6:21Restrições das práticas do mal 5:1-31Votos nazarenos 6:1-21

3. A vida religiosa de Israel 6:22- 9:14A adoração instituída do tabernáculo 6:22 – 8:26A segunda páscoa 9: 1:14

4. Provisões para o povo no deserto 9:15 – 10:10Manifestações divinas 9:15-23Responsabilidade humana 10:1-10

As instruções contidas nos primeiros capítulos pertencem em grande parte a questões organizativas e preocupações. Muito provavelmente, o censo datado no mês da saída de Israel do Monte Sinai, ¬ ta representa uma tabulação da conta tomada previamente (Êx 30:11 SS;. 38:26). Embora em princípio tinha Moisés a principal preocupação da biblioteca necessários para a construção do tabernáculo, então devem ser instruídos a respeito dos militares. Excluídas as mulheres, as crianças e os levitas, o conjunto foi de cerca de 600.000. Quase quatro décadas depois, quando a geração rebelde tinha perecido no deserto, o valor era de aproximadamente (No. 26) mesmo.A passagem de um anfitrião tão grande de pessoas em todo o deserto transcende a história comum. Não somente o ato em si deve ter exigido um suprimento de material natural disposições ¬ de codornas maná e água, mas um dado ¬ organização da assistência. Se foi acampar ou em execução, a lei ea ordem são necessárias para o bem-estar nacional de Israel.Os levitas estavam numerados separadamente. Passa a ter a pri ¬ mogénito em cada família, os levitas tinham a missão de servir sob a sua supervisão ¬ Aarão e seus filhos, que tinha sido nomeado como sacerdote ¬ habilidades. Como os assistentes do sacerdote Aarão, tinha atribuído certas

Page 70: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

responsabilidades. Os levitas maduros entre as idades de trinta a cinquenta anos ou ta ¬ tinha missões especiais confiadas tenda própria. O limite de idade mínima, dada como a 25 anos em 8:23 n º 26, poderia ter previsto um período de aprendizagem de cinco anos.O exército de Israel foi cuidadosamente planejado, com o tabernáculo e do átrio ¬ ta ocupando o central. Ao redor do átrio eram os lugares atribuídos aos levitas, Moisés e Arão, os sacerdotes colocado no lado oriental ou frente à entrada. Além dos levitas, havia quatro acampamentos liderada por Judá, Rúben, Efraim e Dã. Cada acampamento foi atribuído duas tribos adicionais. ¬ dado o cuidado e eficiência na organização do acampamento estão indicados pelas nomeações efectuadas a várias famílias dos levitas, Arão e seus filhos tinham a supervisão de todo o tabernáculo e seu pátio, o Gérson era cuidar para cortinas e pavimentos, coatitas estavam encarregados da mobília, e foram responsáveis Merarites colunas e tabelas. O diagrama a seguir mostra a posição de cada grupo no acampamento de Israel:

Aser

Naftalí

Merarites

Manassés Moisés Isacar

EFRAIM Gersonitas TABERNÁCULO Arão e JUDA

Benjamim E ATRIO seus filhos Zebulom

Coatitas

Simeão

RUBEM

Gade

Os problemas peculiares a uma, acampamento de nação tão populosa, necessitando de regulamentação especial (5:1 31). Do ponto de vista da higiene e cerimonial, foram feitas, as precauções necessárias para recursos

Page 71: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

¬ lepromatosa e outras pessoas doentes há que cuidavam dos moribundos. O roubo necessária uma oferta ea restituição. Mari infidelidade ¬ que foi objecto de uma pena severa, após a verificação fora do comum, o que implica um milagre, e que teria revelado a cul ¬ Paulo. Sem referências posteriores a esses procedimentos, é rea ¬ nabla considerar isso como um método temporário utilizado apenas durante o empregado a longo tempo no deserto.O voto nazireu pode ter sido uma prática comum que exige o Regulamento (6:01 21). A1 para esta votação, uma pessoa voluntariamente se dedicou serviço especial de Deus. Três em número eram as obrigações de um nazireu, para negar-se a utilização de pro ¬ dutos da videira, incluindo suco de uva e do fruto em si, tem cabelo comprido como um sinal de que o público tinha feito um voto abs ¬ e ser o contato de qualquer corpo morto. A imposição de uma punição severa quando violar um destes votos, indo mesmo involuntariamente. O voto normalmente terminou com uma cerimónia pública no Sion ¬ conclusão do período prescrito.Um dos momentos mais impressionantes durante o acampamento de Israel no Monte Sinai, foi o início do segundo ano. Naquele Sion ¬ ganso, o tabernáculo com todos os seus ornamentos e acessórios era erigido e dedicado (Ex. 40:1 33). Ele fornece informações adicionais sobre este evento, quando o tabernáculo se tornou o centro da vida religiosa de Israel no livro de Números 06:22 09:14. Moisés, que oficializou a abertura do culto no tabernáculo, ensinou o povo e as directivas sacerdotes do Senhor, para sua re ¬ religiosa serviço (ver 6:22, 7:89, 8:5).Os sacerdotes recebiam uma fórmula para abençoar a congregação (Números 06:22 27). Esta oração, bem conhecida, garantiu não só o cuidado que os israelitas ¬ mente ea proteção de Deus, mas também a prosperidade eo bem-estar.Quando o tabernáculo tinha sido totalmente engajados, os chefes das tribos apresentavam suas ofertas. Antecipando os problemas práticos do transporte para o tabernáculo foi concluído e doze bois docecarros dedicado a esta finalidade. Foi responsável pela levitas para ser vice ¬. Para a dedicação do altar, cada chefe trouxe uma série de sacrifícios elaborados eram oferecidos em 12 dias sucessivos. Então significativas foram as dádivas e ofertas, cada uma delas por dia, foi colocado em uma lista (07:10 No. 88). Aaron também recebeu instrução em luz das lâmpadas do tabernáculo (8:1 4).Os levitas eram publicamente apresentados e dedicados a seu ser ¬ vice para ajudar os sacerdotes (8:5 26). Quando Moisés tinha agido sozinho, Arão e seus filhos foram consagrados ao sacerdócio e foi assis ¬ Aaron reutilizadas pela instalação dos ritos e cerimônias dos levitas.Páscoa, marcando o primeiro aniversário da partida do Egito, foi observado durante o primeiro mês do segundo ano (9:01 14). O que é registrado nesta

Page 72: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

celebração festiva é curto, mas com ênfase especial sobre o envolvimento de todos, incluindo estrangeiros que estavam no acampamento. Tínhamos preparado uma disposição especial para aqueles que não puderam participar por causa da poluição, para que eles pudessem ob ¬ servir a Páscoa no segundo mês. Desde que Israel não levantar o acampamento até o vigésimo dia, todos puderam participar na celebração da primeira Páscoa, depois do Êxodo.Antes de Israel levantaram o acampamento do Monte Sinai, fez o fornecimento adequado de orientação, em sua jornada para Canaã (09:15 10:10). Com a dedicação do tabernáculo, a presença de Deus era visível nos a coluna de nuvem e de fogo que pode ser visto dia e noite. A mesma demonstração foi fornecido proteção divina e de orientação, quando o povo saiu do Egito (Êxodo 13:21; 22 14:19 20). Israel acamparam-se cometer a nuvem que paira sobre o santo dos santos. Enquanto em rota, o tag que marca o caminho a seguir.

A contrapartida foi a orientação divina organização humana eficaz. O sinal de que desde que a nuvem era interpretado e executado por homens responsáveis pela liderança. Moisés foi ordenado proveyese duas trombetas de prata. O som de uma trombeta levava os chefes tribais para o tabernáculo. O som de ambos os assembléia pública chamado j todas as pessoas. Um toque longo, longo das duas trombetas ("som de alarme") era o sinal para os vários campos a serem dispostos ", para mover-se em uma ordem predeterminada. Assim, uma coordenação adequada do que, a humana ea divina tornou possível para uma nação tão grande pudesse seguir o seu caminho d uma ordenada através do deserto.

Peregrinação no desertoDepois de ter acampado no Monte Sinai por quase um ano, litas ¬ Israe continuou para o norte em direção à terra prometida. Quase quatro décadas depois, chegaram à margem oriental do rio Jordão. Comparativamente breve é a história de sua viagem em Nm 22:01 10:11. Pode ser conveniente considerá-la sob as seguintes subdivisões

1. Desde Monte Sinai a Cades Núm. 10:11-12:16Ordem de procedimento 10:11-35Murmurações e juízos 11:1-12:16

2. A crise de Cades 13:1-14:45Os espias e suas informações 13:1-33Rebelião e juízo 14:1-45

3. Os anos de peregrinação 15:1-19:22Leis – futuro e presente 15:1-41

Page 73: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A grande rebelião 16:1-50Reivindicação dos chefes nomeados 17:1-19:22

4. Desde Cades as planícies de Moabe 20:1-22:1Morte de Miriã 20:1Pecados de Moisés e Arão 20:2-1-3Edom nega passagem a Israel 20:14: 21Morte de Arão 20:22-29A vitória sobre o Rei de Arade 21:1-3A serpente de Bronze 21: 4 -9Marcha ao redor de Moabe 21:10-20

Derrota de Ogue 21:21-25Chegada a planície de Moabe 22:1

Após onze dias Israel alcançou Cades no deserto de Parã (Deut. 1:2). Marchando como uma unidade organizada, o acampamento de Judá abria marcha, seguido pelos gersonitas e os meritas, que tinham a seu cargo o transporte do tabernáculo. O seguinte, pela ordem, era o acampamento de Ruben. Precedendo, seguiam os coatitas, que levavam os ornamentos da Arca e outros do tabernáculo. Completando a caminhada estavam também os acampamentos de Efraim e Dã. Além do mais da divina guia Moisés solicitou a ajuda de Hoabe, cuja a familiaridade com o deserto lhe qualificava para propiciar um serviço de exploração para a caminhada até mais a frente de Israel. Aparentemente esteve em concordância em acompanha – lhes, posto que seu descente mais tarde residisse em Canaã (Juízes 1:16 4:11).

Na rota para seu destino, os israelitas se queixaram e rebelaram – se. Perplexo e preocupado, Moisés correu para Deus em oração. Em resposta, a instrução dada foi eleger setenta pessoas escolhidas por Deus para dividir suas responsabilidades. Além do mais, Deus enviou um, grande vento que trouxe uma quantidade enorme de codornas para os israelitas. A intemperança e a desordem fizeram com que as pessoas as comessem sem cozinhar, e de tal forma, sua gula converteu – se em uma praga que causou a morte de muitos. Apropriadamente este lugar se chama “Kibrot – hataava”, que significa “as tumbas das codicia”.

A insatisfação estendeu – se até os chefes. Inclusive Arão e Maria discutiram a posição de liderança de sue irmão. Moisés foi ‘vindicado quando Maria ficou afetada pela lepra. Arão arrependeu – se imediatamente, nunca mais desafiou a autoridade de seu irmão e através da oração intercessora de Moisés, Maria foi curada.

Desde o deserto de Parã, Moisés enviou doze espias a terra de Canaã. Quando voltaram, estavam acampados em Cades, aproximadamente a oitenta quilômetros, ao sul e algo a oeste de Berseba. Os homens,

Page 74: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

unanimemente, informaram da excelência da terra e da força potencial e ferocidade de seus habitantes. Mas não concordaram com o plano de conquista. Dez afirmou que a ocupação era impossível e manifesta ¬ rum publicamente o seu desejo de retornar ao Egito imediatamente. Dois, Josué e Calebe, disse, confiante que com a ajuda de Deus a conquista possível. O povo, não querendo acreditar que o Deus que tinha recentemente ¬ mente libertados da escravidão no Egito foi também capaz de conquistar ¬ tar e ocupar a terra prometida, promoveu um insolente motim, amenazandb pedra Josué e Calebe. Em desespero, até mesmo considerar o fato de escolher um novo líder.Deus, em sua visão da situação, observando a aniquilação de Israel em rebelião. Quando Moisés percebeu o que fez a intervenção necessária e recebeu o perdão para seu povo. No entanto, os dez espias sem fé morreram numa praga, e todas as pessoas com idade entre vinte e idosos, exceto Josué e Calebe, estava sem o direito de entrar em Canaã. Movido pela morte do dez espiões eo veredicto de outro longo período de vida nômade no deserto, confessaram seu pe ¬ ed. Seu arrependimento não é genuíno é aparente em sua tentativa de re ¬ belión para entrar na Palestina imediatamente. Nisso eles foram derrotados pelos amalequitas e os cananeus.Enquanto os israelitas passaram algum tempo no deserto (15:1 20:13), toda uma geração. As leis de n º 15, talvez dada logo após o veredicto punitivo anunciada, mostra o contraste entre o preço-jui de pecado voluntário ea misericórdia pelo arrependimento dos indi ¬ individuais que pecaram na ignorância. Além disso, as instruções ¬ ções de sacrificar em Canaã fornecido gera esperança para os jovens ¬ ção antes de realmente viver na terra que foi prometido.A grande rebelião, sob a liderança de Coré, Datã e Abirão, que representam dois grupos de amotinados, que se reforçam mutuamente os esforços de co ¬ tiva (Números 16:01 50) A liderança da igreja da família de Arão, que foi reduzido e restringido o sacerdócio , foi desafiado por Coré e os levitas que o apoiaram. Ele apelou para a autoridade política de Moisés no assunto e Datã Abirão, que aspiravam a essa posição em virtude de serem descendentes de Rúben, o filho mais velho de Jacob.Deus em julgamento, tanto Moisés e Arão foram vindicados. A terra se abriu para engolir Datã e Abirão junto com suas famílias. Coré parecia ¬ para desenvolvê-las. Antes de sucumbir a rebelião no exército de Israel matou 14.000 pessoas.Após a morte dos insurretos, Israel recebeu um sinal miraculoso ¬ Tando evitar qualquer desejo mais para desafiar a autoridade de suas cabeças (17:1 11). Doze pólos, cada um representando uma tribo de Levi, caules, flores e amêndoas. Além disso, para confirmar a Moisés e Arão em suas nomeações, a inscrição do nome de Aaron em seus funcionários especificamente apontou-o como um sacerdote de Israel. A preservação de

Page 75: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

inovação que pole na tenda servia como permanente evidência da vontade de Deus.Para atenuar os temores do povo para abordar o tabernáculo, a respon ¬ lidades dos sacerdotes e levitas foram reafirmadas e claramente delineadas (17:12 18:32). O sacerdócio foi restringido para Arão e sua fam ¬ lia. Os levitas foram designados como assistentes de sacerdotes. A provisão para manutenção era feita por meio do dízimo dado pelo povo. Os levitas também deu um décimo de seus rendimentos para os sacerdotes ¬ TES. Por esta razão, os levitas não foram incluídas na distribuição de terras, quando os israelitas resolvido. Canaã.A poluição resultante da praga eo sepultamento de tanta gente ao mesmo tempo, ele precisava de uma cerimônia especial para o cátion ¬ purificação do campo (19:1 22). Eleazar, filho de Arão, oficiou. Este ritual, que dramaticamente lembrou aos israelitas a natureza da morte (5:1 4) e forneceu uma proteção sanitária, foi ordenado como um estatuto permanente.As experiências dos israelitas enquanto viajavam por Eziom-Geber e Eilat às planícies de Moabe, estão resumidas em Nm 20:01 22:01. Antes de sua partida de Cades, Miriam morreu. Quando as pessoas deparam-se com Moisés, por causa da escassez de água, foi instruído a fim de que ele fornece o elemento de rocha líquida. Irritado e impaciente, Moisés bateu na rocha e saiu água em abundância. Mas pela desobediência, ele foi negado o privilégio de entrar em Canaã.De Cades, Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom, pedindo per ¬ miso para marchar através de suas terras Camino Real. Não só foi negada a licença, mas o exército edomita foi enviado para guardar a fronteira. Esta atitude hostil era freqüentemente denunciada pelos profetas.Antes de Israel para abandonar a fronteira edomita, Arão morreu no cume do monte Hor. Eleazar foi coberta com ornamentos de seu pai e nom ¬ padre Brado alto em Israel. E antes de continuar sua viagem, Israel foi atacado por um rei cananeu, mas Deus lhes deu a vitória. O lugar foi chamado Horma.Percebendo que se mudou para o sul em torno de Edom, o povo ficou impaciente e queixou-se contra Deus, contra Moisés. punição divina veio na forma de uma praga de cobras, matando muitos israelenses. Em penitência, o povo voltou-se para Moisés, que trazia conforto ao erguer uma serpente de bronze. Qualquer um que foi mordido por uma cobra, foi curada apenas por olhar para a serpente de bronze. Jesus usou esse incidente como um símbolo de sua morte na cruz, usando o mesmo princípio ¬ alguém que se virou para ele não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:14, 16).Israel continuou seu caminho para o sul a caminho de Eilat e Eziom-Geber, cerca de Edom, como Moabe, e continuando para o norte através do vale do

Page 76: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Arnon. As três histórias, tal como consta do n. º (21 e 33) e Deuteronômio (2) referem-se a outras áreas não identificadas até hoje. Israel foi proibido de lutar contra os moabitas e os amonitas, os descendentes de Lot. No entanto, quando os dois líderes amorreus, era o rei hon ¬ de Hesbom, e Ogue, rei de Basã, a passagem de Israel recusou e respondeu com um exército, os israelitas foram derrotados e ocuparam a terra que estava ao norte do vale do Arnom . Lá, nas planícies de Moab, recentemente tomadas pelo amorreus, os israelitas estabeleceram seu acampamento.

Instruções para entrar em CanaãEnquanto eles permaneceram acampados na região nordeste do Mar Morto, a nação de Israel recebeu as instruções finais para a conquista final ea ocupação da Terra Prometida. O cuidado providencial de Israel nas sombras de Moabe, e uma preparação cuidadosa do povo na véspera da entrada em Canaã, registrado no n º 22 36. Vários aspectos desta disposição pode ser visto no seguinte esquema:

I. Preservação do povo escolhido de Deus, n º 22:02 25:18O projeto de Balaque para amaldiçoar Israel 22:02 40Bênçãos de Balaão 22:41 24:24Sedução e parecer 24:25 25:18II. Preparação para a conquista 26:1 33:49A nova geração 65 26:1Questões de herança 27:1 11Um novo chefe 33 27:1230:16 28:1 sacrifícios e votosA vingança contra os midianitas 31:1 54Transjordânia partilha e divisão de 32:1 42Revisão do progresso de Israel 33:1 49III. Antecipação da ocupação 36:13 33:50O terreno para conquistar 33:50 34:15Chefes Nomeado para distribuir terrenos 34:16 29Cidades levíticas e 35:1 abrigar 34Regulamentos sobre a herança 36:1 13

Os desenhos sutis de Moabe, a nação escolhida de Deus, foram mais formidáveis do que uma guerra aberta (22:02 25:18). Dominado pelo medo quando os amorreus foram derrotados, Balaque, o rei moabita, ele desenvolveu planos para a destruição de Israel. Em cooperação com os anciãos de Midiã, comprometeu ao profeta Balaão da Mesopotâmia para amaldiçoar o povo acampado em todo o rio Arnon.Balaão recusou o primeiro convite, sendo explicitamente advertido de não

Page 77: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

ir e não amaldiçoar Israel. Os honorários para a adivinhação foram tão atraente, porém, que arrastaram Balaão a aceitar o convite repetido do rei. Nessa missão, que era contrário à vontade de Deus claramente revelada, Balaão foi a incrível experiência de ser audivelmente vaiado por seu próprio animal. profeta A1 foi lembrado de uma maneira impressionante que ele ia para Moabe para falar somente da mensagem de Deus.Balaão disse fielmente a mensagem de Deus quatro vezes. Em três diferentes montanhas, Balaque e seus príncipes ofertas preparadas para a pro ¬ proporcionando uma atmosfera de maldição, mas cada vez que o profeta falou palavras de bênção. Profundamente decepcionado, o rei moabita será em ¬ crepe e ordenou que ele parasse. Embora Balaque enviou sem re ¬ compensa profecia de Balaão pronunciou quarto antes de sair. Aqui, em linha ¬ claramente a futura vitória de Israel sobre Moabe, Edom e Amaleque.Balaque teve mais êxito em seu plano seguinte, contra Israel. Em vez de retornar para sua casa, na Mesopotâmia, Balaão permaneceu com os midianitas e deu um mau conselho a Balaque (31:16). Os moabitas e Midiã foram seguidos os seus conselhos e ¬ seduzido muitos israelitas a cair na imoralidade e idolatria. Através do culto de Baal pior com ritos imorais, a par ticipantes ¬ provocou a ira de Deus. A fim de salvar um grande número de pessoas no julgamento, os líderes israelenses ser enforcado ¬ diatamente imediatamente culpado. Finéias, filho de Eleazar, exibiu um grande zelo e virou-se contra aqueles que precipitaram a praga que matou milhares de pessoas. Posteriormente, os descendentes de Finéias serviram como sacerdotes em Israel. A ordem para punir os midianitas em ¬ sua influência desmoralizante sobre Israel, foi implementado sob a liderança de Moisés (31:1 54). Não escapar da punição dos líderes notáveis próprio Balaão, filho de cerveja.Após esta crise, Moisés fez a necessária preparação para ¬ subordinado ao seu povo na conquista de Canaã. O censo tomado sob a supervisão de Eleazar foi em parte uma avaliação militar do poder em homens de Israel (26:1 65). O projeto total foi de fato um pouco menor do que tinha sido quase quarenta anos antes. Josué foi nom ¬ equilibrada e publicamente aclamado como o novo líder (27:12 23). A solução dada ao problema da hereditariedade, surgiu pelas filhas de Zelofeade, de acordo com a vontade de Deus que a terra prometida seria preservado nas pequenas coisas que passam para seus herdeiros. Havia também outras instruções adicionais sobre a oferta regular, festa popular fes ¬ e manutenção do voto, uma vez que se estabeleceu na terra dobrada pro ¬ (28:1 30:16).Vendo que as terras a leste do Jordão era um excelente pasto, as tribos de Rúben e Gade apelaram a Moisés para estabelecer lá permanentemente. Embora com alguma relutância, permitidos, ac-ceder às suas exigências. Para se certificar de que a conquista de Canaã, não seria prejudicada pela

Page 78: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

falta de cooperação, chamado para o compromisso de garantir isso. Verbal promessa que foi entregue duas vezes. A terra de Gileade foi então dado a Rúben, Gade, ea meia tribo de Manassés (32:1 42).Moisés também preparou um relatório escrito sobre a viagem pelo deserto (Números 33:2). Devido à sua formação e experiência pa ¬ razoável supor que ele leu relatórios detalhados e registos de que a marcha agitado do Egito para Canaã, consi ¬ ção da semente (33:1 49).Pensando no futuro, Moisés antecipou as necessidades de ¬ é possível quando eles entraram. Raelitas (33:50 36:13). ¬ advertiu claramente que você destruir seus próprios habitantes idólatras e suas terras. Além disso, além de Josué e Eleazar, dez líderes tribais foram designados para a responsabilidade de dividir a terra para as outras nove tribos e meia. Nenhum dos príncipes, mencionados no n. º 1, nem nenhum dos seus filhos estão neste novo grupo. Em vez de terra, quarenta e oito cidades situadas ao longo Canaã, são designados para os levitas. Cidades de Refúgio, destinada a impedir o início das disputas sangrentas que descrito por Moisés ¬ remendadas. Antes de sua morte, deixou três cidades a leste do Jordão para o efeito (Deuteronômio 04:41 43). No capítulo final de garoupas ¬ Nu, Moisés resolve o problema da herança, limitada a mulheres que herdam a terra através do casamento com membros da sua própria tribo.

Passado e futuroMoisés foi avisado de que seu ministério estava quase completa. Apesar de não ser permitido entrar na terra prometida, Deus chamou ben ¬ ções para que os israelitas, antecipando o privilégio de conhecer e conquista política. Como um verdadeiro líder, ele deu várias directivas para o seu povo, para admoestá ¬ dole para ser fiel a Deus. O livro de Deuteronômio, que consiste principalmente ¬ principalmente nestes discursos de Moisés, pode ser considerado sob as seguintes subdivisões:

I. O Dt história e significado. 4:43 1:1Revisão dos fracassos de Israel 01:01 03:2904:01 obediência Adominación 40As cidades de refúgio na Transjordânia 04:41 43II. A lei e seu significado 28:68 04:44A Aliança e os Dez Mandamentos 11:32 04:44Leis para a vida na terra de Canaã 12:01 26:19Bênçãos e maldições 28:68 27:1III. Preparação final e adeus 29:1 34:12Escolha entre bênção e maldição Israel 29:1 30:20Comissário Josué 31:1 29O canto ea bênção de Moisés 31:30 33:29A morte de Moisés, 34:1 12

Page 79: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Ninguém estava mais familiarizado com a experiência de Israel que Moisés. Quarenta anos se passaram desde que ele escapou das garras de Faraó e conduziu com sucesso o povo escolhido fora do Egito. Após a única revelação do monte Sinai por Deus, a ratificação da aliança, e quase um ano de preparação para ser uma nação, Moisés tinha anteci ¬ param líder de sua nação à terra de Canaã. Em vez de mover-se sobre a conquista e ocupação da terra prometida, o tempo foi gasto no deserto até a geração irreligiosa e revolucionária foi morto ¬ ria. Moisés conduz à nova geração que está na iminência de tomar posse da terra prometida aos patriarcas e seus descendentes.Em seu primeiro discurso público revê a história (01:06 04:40). Zande ¬ comer com seu acampamento e partida de Monte Horebe, ele lembra a seus ouvintes que através da dúvida e da rebelião, seus pais perderam o direito ¬ cho para a terra prometida e morreram no deserto. Também lembrou a recente vitória sobre os amorreus e atribuição de terras para várias tribos ¬ sas comprometeram a ajudar o resto dos israelitas na conquista da terra além do Jordão. Embora por si só, não conseguia segurar o privilégio de continuar como chefe, ele assegurou-lhes que Deus lhes concederia a vitória sob o comando de Josué.Em vista do que aconteceu com a anterior geração, Moisés adverte seu povo evitar cometer os mesmos erros. As condições para os favores de Deus são: obediência à lei e uma total devoção realizada com toda a tua alma e coração ao Deus único. Se desobedecer e em conformidade com as formas idolátricas dos cananeus, israelitas do cativeiro só posso esperar.Moisés começa seu segundo discurso de uma revisão da lei (4:44 ss.). Ele lembra que Deus fez uma aliança com eles e estão sob a obrigação de manter a lei, se eles têm verdadeiro desejo de manter seu relacionamento. Repita o Decálogo, que é fundamental para uma vida digna aos olhos de Deus. Chamado para ser um povo separado e santo, eles só podem ir tão por um genuíno amor a Deus e obediência ao seu diário será expresso na revelação dada no Sinai. Também inserir os comandos Moisés advertiu contra os perigos de não se alcançar estes objectivos.Antecipando-se à residência das pessoas em Canaáw, Moisés instrui-los quanto a sua conduta na sua liquidação da terra prometida (12:1 ss.). A idolatria deve ser completamente suprimida, e medo dos idólatras. Deve adorar a Deus sozinho, na Gares lu ¬ divinamente e aconselhados sobre o culto para fazer os habitantes da terra. Algumas leis, como a restrição de matar animais em uma praça central (Lv 17:03 7), está ainda revisto e adaptado às novas condições. Para orientar a sua vida doméstica, civil e social, Moisés promulga regras e regulamentos para a sua orientação e incentivo. Resumidamente opiniões muitas das leis já dadas, e decidir sobre instruções para ajudá-los respeitar a vontade de Deus. Durante seu

Page 80: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

discurso, pediu a eles que completa obediência.Finalmente, Moisés especifica certas bênçãos e maldições (27:1 ¬ 30:20). Israel prosperar por obediência, mas a desobediência, ¬ RAN atrai para si a maldição do exílio e do cativeiro, que foi lançado como uma nação. Para impressionar mais vividamente o povo, Moisés dá instruções para ler essas bênçãos e maldições antes de toda a congregação tem de entrar em Canaã.Ao delegar a liderança de Josué de Moisés e do ministério dos sacerdotes ensino, proporcionando-lhes uma cópia da lei. Ninguém sabe o conteúdo completo do que existe em uma cópia escrita. Estar familiarizado com os eventos de mudança na história de Israel, Moisés sem dúvida, teve que se referem a apresentação de um relatório abrangente, desde que Israel mudou seu estado de escravidão em uma nação livre. ¬ O mais provável é estuvie assistido e ajudado pelos escribas.Com arranjos finais para a contínua liderança do seu povo, Moisés expressa seu louvor a Deus pelo cuidado providencial (32:1 43). Narra o nascimento ea infância da nação. Os israelitas foram castigados por sua ingratidão e apostasia, mas são, em seguida, restaurada para graça. Justiça prevaleceu e misericórdia de Deus demonstrada ¬ dose em carinho para o seu povo escolhido. Em uma declaração profética de oração e louvor, Moisés tem as bênçãos para cada tribo individualmente (33:1 29). Antes de sua morte ele tinha o gio ¬ privilégio de ver a terra prometida desde o monte Nebo.

Capítulo VIA ocupação de Canaã

O dia tão esperado finalmente chegou. Com a morte de Moisés, Josué foi comissionado para conduzir a nação de Israel para conquistar a Palestina. Séculos se passaram desde os patriarcas tinha sido prometido que seus descendentes herdariam a terra de Canaã. Enquanto isso, e neste interregno, cada geração sucessiva do povo palestino tinha sido influenciada por vários

Page 81: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

outros povos do Crescente Fértil. Motivados por interesses econômicos e militares, atravessaram Canaã ocasionalmente.

Memórias do CanaãNo auge do sucesso militar, a poderosa XII dinastia (2000-1780 aC) espalhados espasmodicamente o controle egípcio sobre a Palestina, mesmo atingindo o norte até o rio Eufrates. Nas décadas seguintes, o Egito não só declinou em seu poder, mas foi ocupado pelos poderosos hicsos, que governaram desde Avaris no Delta. Pouco antes de 1550 a. C. o governo dos hicsos, como invasores e intrusos, tinha acabado na terra do NiloO reino hitita teve o seu início na Ásia Menor no início do século XIX a. C. Referidas no Antigo Testamento como os "filhos de Hete" os hititas são frequentemente mencionados como ocupantes do Canaã. Regressar em 1600 tinha aumentado o seu poder tanto na Ásia Menor que chegaram a estender seus domínios até a Síria, Babilônia e destruir no rio Eufrates pelo 1550 a. C. Dentro do próximo século expansão hitita foi parado por dois reinos que então surgiram.No momento em que os hicsos invadiram o Egito e Babilônia, estava florescendo sob a Primeira Dinastia, exemplarmente representada por Hamurabi, o novo reino de Mitanni que emergiu nas terras altas da Mídia. O povo indo-ariano era composta por dois grupos: o tipo normal, conhecido hurritas, e nobreza, ou classe governante, chamada arianos. Do território a leste de Haran, as pessoas de mente Mitanni continuamente ampliado o seu reino para o oeste, para que, em 1500 a. C. alcançou o mar Mediterrâneo. O principal esporte do ariano ou ariana, foi para as corridas de cavalos. Tratados foram descobertos na criação e treinamento de cavalos no início deste século Boghazkoy onde tinham sido preservados pelos hititas que conquistaram o povo Mitanni. Para os cerca de 1500 a. C., o poder Mitanni parou o avanço dos hititas por quase um século.Os egípcios enviaram freqüentemente seus exércitos através de Canaã para desafiar o poder Mitanni. Tutmés III, conduzido dezessete ou dezoito campanhas na região da Síria e mesmo além. Durante o pri ¬ meras tentativas de conquistar a Ásia, uma confederação síria, apoiada pelo rei de Cades (localizado no rio Orontes), resistiu o avanço egípcio. Muito provavelmente, a terra da Síria, uma terra de prósperas cidades, telhas férteis planícies ¬ rica em minerais e outros recursos naturais, e as rotas de comércio vital que ligava o vale do florescente do Nilo e do Eufrates tinham estado sob a hegemonia Mitanni. Após a derrota dos sírios em Megido, o poder do Egito se espalhou para a Síria. Por um tempo parecia apoiar a Cades Mitanni como um tampão, mas eventualmente ¬ mente, Tutmés marchou com seus exércitos em todo o Eufrates e temporal ¬ mente dominação Mitanni terminou na Síria. Quando Tutmés morreu, praticamente toda a Síria estava sob o governo do Egito.

Page 82: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A fricção continuou entre o Mitanni eo poder do Egito durante o reinado de Amenhotep II (1450 1425) e Tutmés IV (1425 1417), de modo que a Síria vacilou em sua fidelidade e obediência. Embora Saussatar rei de Mitanni, estendeu seu poder para o leste atingindo Assur e além do rio Tigre, seu filho foi parado Artatama parece que por causa do poder hitita. Esta ameaça parece ter sido a causa de uma Artatama convenientemente I hiciese paz Nio ¬ Tutmés IV. Sob os termos desta política, prin ¬ Mitanni CIESAS faraós casados por três reinados sucessivos. Naquele tempo, Damasco estava sob administração egípcia. cartas de Amarna (c. 1400 aC) refletem as condições na Síria, dizendo que as relações diplomáticas e fraternais existentes entre as famílias reais de Mitanni eo Egito.poder hitita foi aumentado e logo desafiou o controle egípcio ¬ Mitanni do Crescente Fértil. Sob o reinado do Rei Suppiluliune (1380 ¬ 1346) os hititas cruzaram o Eufrates até Wasshugani, reduzindo Mitanni o status de um tampão entre o reino e do império da Assíria hitlta crescendo no vale do Tigre. Isto, naturalmente, eliminou Mitanni como fator político na Palestina. Embora o reino Mitanni estava completa ¬ mente absorvido pela Assíria (1250 aC), os hurritas, horeus conhecido como o Antigo Testamento, estavam no Canaã quando entraram os israelitas. Possivelmente, a casa também foram heveus Mitanni. Com a eliminação da ameaça Mitanni, em ¬ hititas dirigiram suas intenções para o sul. Por quase um século desde a sua capital hititas e os egípcios na Boghazkoy disputavam o controle da fronteira vacilante

Para os dados revisados sobre os governantes egípcios, ver o artigo sobre "Cronologia", preparado pelo falecido William Christopher Hayes para a revista História Antiga Cambridge I, Capítulo VI. Foi publicado pela Syndie da Cambridge University Press em 1964 como uma sinopse do Volume I, Capítulo VI. Ver também o artigo Je M. B. Rowton "O material da Ásia Ocidental e da cronologia da décima nona dinastia" no Jornal de Estudos do Oriente. Vol. 25, No. 4, 1966, pp 240-258.Síria. Durante este período, Cades se tornou o centro de um reino amorreu revivido. É muito provável que adoptou uma política de manutenção de espaço simpático com os mais poderosos.Quando Ramsés II (1304 1237) chegou ao trono, os egípcios renovaram seus esforços para eliminar os hititas da Palestina do norte, a fim de recuperar suas posses na Ásia. Mutwatallis, o rei hitita, firmemente enraizada na cidade de Cades e assistida pelos exércitos das cidades da Síria, bem como de Carquemis, Ugarit e em outras cidades na área. Ramsés estendeu sua fronteira até Beirute a expensas dos fenícios e depois marchou pelo Orontes para Cedes, enfrentando um inimigo que estava comprometido com os egípcios em um estado de guerra de duas décadas. Essa batalha de Cades, no 1286 anos a. C. estava longe de ser decisiva para

Page 83: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

os egípcios. Depois de conquistar muitas outras cidades TAS ¬ Canaáa e na Síria, Ramsés II e Hattusilis, o rei hitita, concluíram um tratado em 1280 a. C., um pacto de não agressão de destaque na história. Cópias deste famoso acordo tem sido encontradas na Babilônia e Boghazkoy Egito. Embora não mencionado nos limites do tratado, é provável que os amorreus foram formados neutralizar a influência entre os egípcios e os hititas.Nos dias de Merneptah, invasores do norte, ¬ cone ácidos como os arianos destruíram o império hitita e enfraqueceu o amorreu, destruindo Cedes e outras fortalezas. Embora o império hitita se desintegrou ¬ Integra, esta cidade é freqüentemente mencionada no Antigo Testamento. Ramsés III rejeitou estes invasores do norte em uma grande batalha para a terra eo mar, e uma vez seu poder diminuído, unidos Palestina sob controle egípcio. Depois de Ramsés III, declinou também o poder egípcio, permitindo a infiltração dos sírios na área da Síria, que se tornou uma nação poderosa, cerca de dois séculos mais tarde.O povo de Canaã não era forte unidades políticas organizadas ¬ cas. fatores geográficos como a pressão dos países vizinhos ao seu redor, o Crescente Fértil, e eles usaram a Canaã como um estado-tampão, tem muita coisa para o fato de que os cananeus nunca formaram um império forte e unida. Muitas cidades-estado, território controlado ¬ tanto local quanto podiam, com a cidade bem fortificada para resistir a um possível ataque do inimigo. Quando os exércitos marcharam sobre Canaã, as cidades e muitas vezes impediu o ataque do pagamento do tributo. No entanto, quando o povo veio a ocupar a terra, como Israel foi comandada por Josué, ¬ firmada estas cidades para a liga e juntou-se a opor-se ao invasor. Esta é, certamente, bem ilustrado no livro de Josué.A localização da Palestina no Crescente Fértil e da geografia da própria terra, muitas vezes afectam as suas políticas e culturais. Nas planícies aluviais dos rios Tigre e Eufrates, como no vale do Nilo, muitas pequenas cidades-reinos e principados ou distritos pequenos foram mais do que uma vez unidos numa grande nação. Isso não é facilmente realizada na Síria-Palestina, já que a topografia era oposta à fusão. Como resultado, Canaã estava numa posição enfraquecida, pois nenhuma de suas cidades-reinos era igual em força para os invasores que vieram do rei mais poderoso ¬ nós estabelecemos ao longo do Nilo ou do Eufrates. A1 mesmo tempo, Canaã era o preço desejado das nações mais fortes. ¬ Dose estão localizadas entre dois grandes centros de civilização, Canaã, com seus vales férteis ¬ telhas eram muitas vezes sujeitas à invasão por forças mais poderosas. Wrens não é forte o suficiente para enfrentar uma invasão inimiga, encontrou a solução para gravar, temporariamente, o Llars humi ¬ e prestar uma homenagem a grandes reinos como Egito. Fre ¬ cia, entretanto, quando o invasor foi retirado, os "presentes", finalizou. Embora essas cidades eram facilmente conquistaram reinos, era difícil para os vencedores manter como

Page 84: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

bens permanentes.O câncer foi a religião politeísta. El, era considerado o prin ¬ tado entre os deuses cananeus. Como um touro em um rebanho de vacas, as pessoas se referiam a ele como "touro pai" e considerou-o como seu criador. Asherah era a esposa dele nos dias de Elias, Jezabel patrocinado quatrocentos profetas de Asera (I Reis 18:19). Mana ¬ ses rei colocou sua imagem no templo (II Reis 21:7). Como principal chefe ¬ tre setenta deuses e deusas foram consideradas como ramificações de El e Asherah, foi Hadad, mais comumente conhecido como Baal, que significa "senhor". Reinou como o rei dos deuses controlavam o céu ea terra. Como o deus da chuva e da tempestade, foi responsável pela ¬ ção vegetação e da fertilidade. Anat, a deusa que amava a guerra, era a irmã e, ao mesmo tempo, sua mulher. No século IX, Astarté, deusa da estrela da manhã, era adorada como sua esposa. Mot, o deus da morte, era o principal inimigo de Baal. Yom, o deus do mar, foi derrotado por Baal. Estas e muitas outras são a introdução do panteão cananeu.Visto que os deuses dos cananeus não tinham caráter moral, não é de surpreender que a moralidade das pessoas eram extremamente baixos. A brutalidade ea imoralidade nas histórias e histórias sobre esses deuses é de longe o pior de qualquer outro encontrado no Oriente Médio. Como tudo isso foi refletido na sociedade cananéia, os cananeus, nos dias de Josué, praticavam o sacrifício de crianças, a prostituição sagrada, eo culto da serpente, seus ritos e cerimônias da religião. Naturalmente, sua civilização degenerou sob influência desmoralizante tal.

As Escrituras atestam essa condição sórdida pro ¬ numerosas proibições dadas como aviso aos israelitas. Este degradante influência religiosa era já aparente nos dias de Abraão (Gn 15:16; 19:5). Séculos mais tarde, Moisés encarregou solenemente o seu povo para destruir os cananeus, e não apenas para puni-los por sua maldade, mas para evitar a contaminação do povo escolhido por Deus (Levítico 18:24;. 28 20 23, Dt 12 : 31, 20:17 18).

A época da conquistaA experiência eo treinamento tinham preparado a Josué para conquistar a difícil missão de Cancan. Em Refidim conduziu o exército israelita, derrotando Amaleque (Êxodo 17:08 16). Como um espião, ¬ cone de crescimento obtidos em primeira mão as condições na Palestina (Nm 13 14).Sob a orientação de Moisés, Josué foi treinado para comandar e ¬ ção directa da conquista e ocupação da Terra Prometida.Como foi o caso na história da peregrinação no deserto, o regisl <ro atividade Josué está incompleto. Não há menção da conquista de Siquém área entre o Monte Ebal e Ge rizim ¬, mas foi lá que Josué reuniu todo o

Page 85: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Israel para ouvir a infra ¬ leitura da lei de Moisés (Josué 08:30 35). Muito possivelmente, muitas outras zonas locais foram conquistadas e ocupadas, embora não mencionado no livro de Josué. Durante a vida da terra de Josué era de propriedade de Cancan os israelitas, mas nem por isso todos os seus habitantes foram expulsos ¬ sados. Assim, o livro de Josué deve ser considerado como apenas uma explicação parcial da empresa tomada por Josué. Isto leva a considerar as seguintes subdivisões:

I. Entrada em Cancan 4:24 Josué 01:01Josué assumiu a liderança 01:01 18Enviando dois espiões a Jericó 02:01 24Passo na Jordânia 17 03:01Comemorações 04:01 24II. Derrota das forças opostas 05:01 00:24Preparação para a conquista 5:01 15Jericó e Ai central da campanha 08:35 06:01Southern League amorreus 09:01 10:43Northern League cananeus 11:01 15Tabulação conquista11: 16 0:24III. Elenco do Cancan 24:33 13:01Plano para a divisão 13:01 14:15Elenco tribal 15:01 19:51cidades levíticas e abrigo 20:01 21:45Despedida e morte de Josué 22:01 24:33

Não é indicado o período de tempo necessário para a conquista e a visão di de Canaã. Assumindo que Josué era da idade de Caleb, a fundação ¬ Contador registrado no livro de Josué, ocorreu em um período de vinte a trinta anos.

Entrada em CanaãAo assumir a liderança de Israel a Josué, plenamente assegurado o pleno apoio das forças armadas de Rubem, Gade e da tribo de Manassés, que tinha liquidado a leste do Jordão na herança que havia atribuído a eles antes de a morte de Moisés. Parece bastante razoável supor que o pedido de apoio, Jos 01:16 18 anos, é a resposta de toda a nação de Israel a ditar as ordens de Josué para preparar o caminho ao longo do rio Jordão. Dois ces ¬ Enton espiões foram enviados para Jericó para ver a terra. Por Raabe, que deu abrigo aos espiões, soube-se que os habitantes de Canaã eram cientes do Deus de Israel e que tinha intervindo de uma forma sobrenatural para Israel. Garantir que os dois homens voltaram a Josué ea Israel que o Senhor havia preparado o caminho para uma conquista vitoriosa (Josué 02:01 24).

Page 86: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Como uma confirmação visível da promessa de Deus, que estaria com Josué como foi com Moisés, e da garantia adicional da vitória na Palestina, Deus procurou uma miraculosa travessia do Jordão. Esta foi uma base razoável para os israelitas de exercer a sua fé em Deus (Josué 3:7 13). Com os sacerdotes carregando a Arca de abertura do caminho e ficar no meio do Jordão, os israelitas passaram por terra seca. água está parado para realizar esta etapa e fazer isso.O que não pode ser estabelecido na história. Certos actos declarados, no entanto, mostrando seu significado positivo. A localização do passo é identificar ¬ cados como "perto de Jericó" seria de cerca de oito quilômetros. norte do Mar Morto. As águas foram cortadas ou interrompidos em Adão, que hoje é identificado com Damieh ed, situado a 32 kms. Mar Morto, ou cerca de 24 kms., Onde Israel cruzou realmente. Jordão segue um curso de 322 kms. a uma distância de 97 kms., entre o Mar da Galiléia eo Mar Morto, descendo 183 metros. Em Adão, os recifes de calcário ponto os bancos de fluxo. Tão recentemente quanto na parte do passado de 1927, de um recife de 46 mts. Jordan caiu, bloqueando a água durante 20 horas. Se Deus fez com que isso aconteça ou não, quando Israel atravessou o rio, não é algo está claramente determinado, mas porque o Senhor usou nd ¬ haste estrutural meios para impor a sua vontade em outras ocasiões (Êx 14:21), você ¬ possibilidade existente de que o terremoto pode ter sido a causa da destruição em ¬ obs uma dessas ocasiões.Foi também fez oferta de Israel para não esquecer o que aconteceu. Dois memoriais foram criados para esta finalidade. Sob a supervisão de Josué, doze grandes pedras empilhadas uma sobre a outra, marca o local onde o sacerdócio com a arca da aliança no meio do Jordão, levantou enquanto o povo atravessou o rio (Josué 4:9) . Em Gilgal, outro monumento foi erigido como uma pilha de pedras (Js 4:3, 8 e 20). Doze homens, representando as tribos de Israel, tomou doze pedras a Gilgal para este memorial lembrando as gerações futuras ¬ ções miraculosa provisão tivesse sido feito para os israelitas atravessar o rio Jordão. Assim, as ações de Deus deve ser lembrado pelo povo de Israel nos próximos anos.

A conquistaAcampados em Gilgal, Israel estava realmente preparado para viver em Canaã como a nação escolhida por Deus. Durante quarenta anos, enquanto ¬ após a geração incrédula tinha morrido no deserto, a circuncisão como um sinal da aliança (Gn 17:1, 27) não foi observado. Através desse rito, as novas gerações dolorosamente lembrados ¬ za alianças ea promessa de Deus para trazê-los para a terra "que mana leite e mel". A entrada naquele país também foi marcado pela servancia ob ¬ da Páscoa e do fim da prestação de maná. A aldeia é redi ¬ mido alimentos a partir de então os

Page 87: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

frutos dessa terra.O próprio Josué estava pronto para conquistar através de uma ex ¬ periência foi semelhante ao que, quando Deus chamou Moisés (Êxodo 3). Eu ¬ por meio de uma teofania, Deus deu a Josué a consciência de que a conquista da terra, portanto, depende não só da sua pessoa, mas foi divinamente comissionado e precisa, com os poderes. Mesmo que ele estava no comando de Israel, Josué não era senão um outro servidor e sujeitas ao comando do exército do Senhor "(Josué 05:13 15).A conquista de Jericó foi uma vitória fácil. Israel não atacou a cidade Papai acordo ¬ com as normas de estratégia militar, mas você ¬ Ele simplesmente seguindo as instruções do Senhor. Uma vez por dia durante seis dias, os israelitas rodearam a cidade. No sétimo dia, marcharam sete vezes em torno das muralhas da cidade, eles caíram e os israelitas poderiam facilmente entrar e tomar posse dela. Mas os israelitas tinham permissão para aproveitar os despojos e os despojos para si próprios. Coisas que não foram destruídos os objetos de metal foram colocadas no tesouro do Senhor. Exceto Raabe e seus pais, moradores de Jericó foram exterminados.A conquista de Jericó, miraculoso foi uma convincente demonstração para os israelitas de que o inimigo pode ser derrotado. Hai foi o próximo alvo de conquista. Seguindo o conselho de reconhecimento prévio, Josué enviou um exército de três mil homens, que sofreu uma séria derrota. Através da oração e pesquisa de Josué e dos anciãos, foi revelado que Acã pecou na conquista de Jericó, apropriando-se um atrativo ornamento de origem mesopotâmico, além de prata e ouro. Esta ação deliberada para desafiar as ordens emanadas ¬ dar ao Senhor no saque e os despojos da vitória, Acã e sua família foram apedrejados no vale de Acor.Certo do sucesso, Josué renovou seus planos de conquistar Ai. ¬ mente contrário o procedimento acima, os israelitas impuseram as mãos para o gado e outros itens de bens móveis. As forças inimigas foram atraídas para a abertura de tal forma que os trinta mil homens que tinham estacionado fora da cidade à noite, em posição de ataque por trás e colocou-lhe fogo. Os defensores foram aniquilados ¬ lados, o rei foi enforcado eo lugar reduzido a escombros.Wright identifica et Tell, localizado a cerca de 2,5 km. sudeste de Betel, como a situação tem. As escavações indicam que floresceu et Conte a um cananeu fortaleza em 3330 2400 a. C. subsidiária Guientemente foi destruída e em ruínas até aproximadamente 1000 aC C. Bethel, no entanto, era uma cidade próspera durante este tempo e sempre de acordo com Albright, que escavou ali em 1934, foi destruída durante o século XIII. Uma vez que nada está definido no livro de Josué sobre a sua destruição, Wright sugere três possíveis explicações:

Page 88: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada
Page 89: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

(1) a história de Ai é uma invenção posterior para justificar as ruínas, (2) na cidade de Bethel tem usado como um posto militar (3), a teoria de Albright que a história da conquista de Betel foi mais tarde transferida para Ha. Wright apóia a última teoria, assumindo a última data do Êxodo e da conquista.Outros não têm tanta certeza sobre a identificação e Hai al Tell. Pai H. Vincent sugere que os moradores de Ai tinha um simples posto militar naquele país, razão pela qual não há nada hoje que Registadoras ¬ sup evidências arqueológicas de sua existência na época de Josué. Unger levanta a possibilidade que o site real ainda não foi iden tificado ¬ nas proximidades do Bete1.Embora nada está definitivamente estabelecido para a conquista de Betel, uma cidade que se destaca tanto no tempo de um Tigua ¬ Testamento desde os dias de entrada de Abraão em Canaã é mencionada em Josh. 08:09, 12 e 17. A inferência razoável é que o betelitas estavam envolvidos na batalha de Ai. Não afirmar nada sobre a sua destruição, mas o rei de Betel está citado como tendo sido morto (Josué 12:16). Ele enviou espiões realizada a impressão de que não era muito grande Hai (Josué 7:3). Mais tarde, quando Israel fez o seu segundo ataque, o povo de Ai, como os moradores de Betel, abandonaram suas cidades para perseguir o inimigo (Josué 08:17). É provável que pro ¬ Hai só foram destruídos naquela ocasião e que Betel foi ocupada sem destruí-lo. A conflagração do século XIII pode ser iden tificado ¬ com o relato dado em Juízes 1:22 26 posteriores ao tempo de Josué.Após esta vitória, grande, os israelitas erigiram um altar no monte Ebal, para apresentar suas oferendas ao Senhor, em conformidade com o ordenado ¬ nado por Moisés. Ali, Josué fez uma cópia da lei de Moisés. Com Israel dividido de modo que metade das pessoas estão em frente do monte Ebal ea outra metade contra o monte Garizim, diante da arca, a lei de Moisés foi lida ao povo (Js 8:30 35). Assim, as plantas ¬ israelitas foram solenemente colocados na lembrança de suas responsabilidades, como eles estavam à beira da terra ocupando o prometido, a menos que a seção do curso que Deus tinha feito.Quando a notícia da conquista de Jericó e Ai espalhou através de Canaã, a cidade em locais diferentes, resistência organizada à ¬ ção de ocupação de Israel (Josué 09:01 2). O povo de Gibeão, cidade localizada a 13 kms. ao norte de Jerusalém, imaginaram astutamente um plano de engano. Fingindo ser de uma terra distante pela

Page 90: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

evidência de sua roupa e TAS ro sujo ¬ e alimentos estragados, chegaram ao acampamento israelita em Gilgal e expressaram seu temor do Deus de Israel, oferecendo a seus servos, se Jesus fez uma aliança com eles. Devido à sua incapacidade de buscar a orientação divina, os líderes de Israel caíram na armadilha e negociou um tratado de paz com os gibeonitas. Depois de três dias, verificou-se que Ga ¬ Gibeão e três cidades dependentes estavam nas redondezas. Embora os israelitas murmuraram contra seus líderes, o tratado não foi violado.Em vez disso, os gibeonitas foram responsáveis pelo fornecimento de madeira e água para o acampamento de Israel.Gibeão era uma das grandes cidades da Palestina. Quando Israel se renderam ao rei de Jerusalém, estava muito assustado. Em resposta ao seu chamamento, outros reis dos amorreus, em Hebron. Jarmute, Laquis, egião formaram uma coligação com ele para atacar a cidade de Gibeão. Tendo feito uma aliança com Israel, a cidade sitiada imediatamente despachou mensagem ros ¬ exigência de alívio naquele lugar. Através de toda a noite de março de Gilgal. Josué apareceu inesperadamente em Gibeom, onde ele derrotou o inimigo e atravessou a passagem de Bete-Horom (também ¬ cone cido como o vale de Aijalom) até Azeca e Maceda.Ajuda sobrenatural nesta batalha foi uma vitória esmagadora para os israelitas. Além do elemento surpresa e pânico campo ¬ Jan Migo, as pedras de granizo eram enormes baixas entre os amorreus, que fez a maior parte dos combatentes de Israel (Josué 10:11). Além disso, os israelitas podiam um dia longo para perseguir o inimigo. A ambigüidade da linguagem concernente a este dia longo de Josué, deu origem a várias interpretações. Esteve presente uma linguagem poética? "Questionado sobre a Josué uma maior duração da luz do sol ou para quebrar o calor do dia? Se for uma linguagem poética, então é apenas uma chama ¬ da feita por Josué para ajuda e força. Como resultado, os israelitas estavam tão cheios de força e vigor para a tarefa de um dia foi realizado em meio ¬ da. Aceito como um prolongamento da duração da luz, que era um milagre em que o sol ou a lua ea terra, é ¬ foram presos. Se o sol ea lua mantiveram seus cursos regulares, pode ter sido um milagre ou uma miragem dada sobrenaturalmente refração, alargando assim o dia que o sol ea lua parecia ¬ dando seus cursos regulares. Isso deu a Israel mais tempo para perseguir seus inimigos. Chama a Josué para a ajuda divina poderia ter sido um pedido de socorro para diminuir o calor do sol, ordenando que o sol permaneceu em silêncio ou aborrecido, ou seja, evitar a brilhar muito. Em resposta, Deus enviou uma tempestade de granizo que lhes dava alívio do calor solar e destruição de Jan ¬ me.

Page 91: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Os soldados, atualizada, fez um dia de marcha no meio-dia desde Gibeão até Maceda, a uma distância de 48 kms. e parecia um dia inteiro, quando apenas metade de um dia tinha passado. Apesar de não ser a história de Josué nos fornecer detalhes de como isso aconteceu, é claro que Deus interveio em favor de Israel e da Liga dos amorreus foi totalmente derrotada.Em Maceda, os cinco reis amorreus do campeonato foram presos em uma caverna e, posteriormente, liberados por Josué. Com a conquista de Maceda e Libra, este último localizado na entrada para o Vale de Elah, onde mais tarde Davi derrotou Golias, os reis daquelas duas cidades como a mente ¬ estavam mortos. Josué, em seguida, invadiram a cidade fortificada de Laquis (a moderna Tell Duweir ed) e no segundo dia de cerco, derrotou esta fortaleza. Quando o rei tentou ajudar Laquis, Gezer, também pereceu com suas forças, mas segundo as informações recebidas não foram conquistar a cidade de Gezer. próximo movimento de Israel foi a vitória, tendo Eglom, que agora é identificada com a moderna Tell el Hesi.

(2)De lá, as tropas atacaram para o leste na terra das colinas de Hebron e bloqueado, que não foi facilmente defendida. Em seguida, voltando-se para o sudoeste caiu como um baú e pegou sefer Debir, ou Quiriate. ¬ mesmo que o forte da cidade-estado de Gezer e Jerusalém foram conquistadas, foram isolados por esta campanha, de modo que toda a zona sul, desde Gibeão até Cales Barrea e Gaza, ficou sob o controle de Israel quando Josué conduziu seus guerreiros endurecidos pela batalha de volta ao acampamento em Gilgal.A conquista ea ocupação do norte de Canaã está brevemente descrita. A oposição foi organizada e conduzida por Jabim, rei de Hazor, que estava sob seu comando uma força grande de carros. Uma grande batalha teve lugar perto das águas de Merom, com o resultado que a coalizão cananéia foi totalmente derrotada por Josué. Cavalos e carros foram destruídos.y a cidade de Hazor queimada até reduzi-lo a cinzas. Não há menção da destruição de outras cidades da Galiléia.Hazor, identificado como Tell el Quedah está estrategicamente localizado a cerca de 24 kms. norte do Mar da Galiléia para cerca de oito quilômetros. oeste do Jordão. Em 1926 1928, John Garstang dirigiu uma escavação arqueológica deste site. Mais recentemente, as escavações mais importantes de Hazor ¬ tência foram realizados e conduzidos pelo Dr. Yigael Yadin, em 1955 58. A Acrópole em si foi 25 hectares, que atingiu uma altura de quarenta metros. e ¬ aparentemente foi fundada ocorre no terceiro milênio aC C. Uma menor área ao norte composto por cerca de sessenta e sete hectares foi ocupada durante o segundo milênio aC C. e, talvez, tinha uma população de 40.000 habitantes tão importante como. Nos registros

Page 92: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

do Egito e da Babilônia, Hazor é freqüentemente mencionam ¬, indicando sua importância estratégica. A parte baixa da cidade, aparentemente foi construído durante a segunda metade do século XVIII, época dos hicsos. Depois que Josué destruiu a central eléctrica cananeu, o poder em Hazor deve ter sido restaurado o suficiente para suprimir ¬ mente Israel, até que foi novamente esmagada (Jz 4:2) após o qual Hazor foi incorporada pela tribo Naftali.Em breve, Jos 11:16 12:24 diz a Israel para conquistar toda a terra de Canaã. O território abrangido pelas forças de ocupação prolongada desde Cades-Barnéia, ou extremidades do Sul, vindo do norte do vale do Líbano, sob o Monte Hermon. No lado oriental do Jordão, dividir a área que anteriormente tinha sido conquistada sob Moisés e que se estende desde o monte Hermon eA do norte para o vale de Arnon, ao leste do Mar Morto.Existe uma lista de trinta e um reis derrotados por Josué. Com tantas cidades-estados, cada um com seu próprio rei e tão pequeno território, foi possível para Josué e os israelitas derrotar os governos locais nas federações de pequeno porte. Mesmo que os reis foram derrotados, nem todas as cidades foram realmente capturadas ou ocupadas. Pela conquista, Josué submeteu o de habitantes, na medida em que, durante o período subsequente de paz, os israelitas podiam estabelecer na Terra Prometida.

(3)A divisão de CanaãEmbora os líderes tinham sido derrotados os reis e um período de paz prevaleceu, muito há ainda áreas desocupadas na terra (13:1 7). Josué foi divinamente comissionado para entregar o território conquistado às nove tribos e meia. Rúben, Gade e metade de Manassés tinham recebido ¬ fazer as suas partes do leste do Jordão, sob Moisés e Eleazar (Josué 13:08 33, No. 32).Durante o período da conquista, o acampamento de Israel estava se ¬ tuated em Gilgal, ao nordeste de Jericó, perto do Jordão. Sob a supervisão de Josué e Eleazar, o negócio foi feito a algumas das tribos, enquanto ainda havia camping. Calebe, que tinha sido um homem de fé incomum, 45 anos antes dessa época, quando os doze espias foram enviados a Canaã (Nm 13 14), em seguida, receberam uma atenção especial, sendo recompensado com a cidade de Hebron património (14:6 15). A tribo de Judá, tomaram a cidade de Belém, além da área entre o Mar Morto eo Mar Mediterrâneo ¬ Mediterrâneo. Efraim e Manassés meia recebeu a maior parte da área a oeste do Jordão a partir do Mar da Galiléia eo Mar Morto (Js 16:01 ¬ 17:18).Silo foi estabelecido como o centro religioso de Israel (Josué 18:01).

Page 93: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Foi lá que as tribos restantes foram convidadas a ter seus territórios que lhe forem atribuídas. Apesar de Simeão foi dada para o sul da terra de Judá, as tribos de Benjamim e Dan recebeu a sua parte imediatamente ao norte de Judá. Eles receberam a adesão de Manassés ao norte, começando com o vale de Megido e Monte Carmelo, Issacar, Zebulom, Aser e Naftali.As cidades foram designadas abrigos em toda a terra prometida (20:1 9). Ocidental do Jordão nas cidades eram Cades Naftali, Siquém, em Efraim e Hebrom em Judá.. A1 leste do Jordão, em cada uma das áreas tribais foram os seguintes: Beser em Rúben, Ramote-Gileade dentro das fronteiras de Gade, ea Golã, em Basã, na área de Manassés. Nestas cidades, alguém poderia fugir para a segurança de vingança de sangue para a morte de um homem.A tribo de Levi não recebeu nenhuma divisão territorial, uma vez que foi responsável pelos serviços religiosos em toda a nação. Outras tribos tinham a obrigação de fornecer todas as facilidades aos levitas e, portanto, as pastagens em cada uma das quarenta e oito cidades estava disponível para os levitas para que possam alimentar seus rebanhos.Com uma recomendação para o seu serviço leal e uma admoestação a permanecerem fiéis a Deus, ele descartou as tribos da Transjordânia bian ¬ tem servido com o resto da nação sob seu comando, na conquista do oeste do território da Jordânia. Após seu retorno ao Jordão, erigiram um altar, um movimento que alarmou os israelitas em Canaã, havia se comportado corretamente. Finéias, filho do sumo sacerdote, foi enviado a Siló para encarregar-se da situação. Sua pesquisa disse que o altar erguido sobre a terra de Gileade, servindo ao propósito de manter uma adequada adoração.A Bíblia não estabelece quanto tempo viveu Josué após suas campanhas militares. Uma inferência baseada no livro de Josué, 14:06 12, é que a conquista de Canaã foi realizado durante um período de sete anos. Josué pode ter morrido logo após isso ou pode ter vivido há cerca de vinte ou trinta anos no máximo. Antes de morrer na idade de 110, ele reuniu todo o Israel em Siquem e severamente admoestou a temer ao Senhor. Lembrou-lhes que Deus tinha advertido a Abraão que não serve a nenhum ídolo e verificou o acordo da aliança feita com os patriarcas trazendo Israel na terra prometida. Uma aliança foi feita pública pelo qual Josué garantiu os chefes que servir ao Senhor. Após a morte de Josué, Israel cumpriu esta promessa só à passagem da velha geração.

Quando os juízes decidiramOs acontecimentos no livro de Juízes estão intimamente relacionados

Page 94: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

com ¬ mente os dias de Josué. Uma vez que os cananeus não tinham sido totalmente evacuado e da ocupação de Israel estava com ¬ pleta, condições semelhantes prosseguiu no período dos juízes. Consequentemente, o estado de guerra continuou em áreas locais ou nas cidades que foram retomadas no decorrer do tempo. Referências como os mencionados em Juízes 01:01, 02:06 10, 28 20:26 sugere que os acontecimentos em Josué e Juízes estão intimamente relacionados cronologicamente ¬ lógica ou até mesmo síncrona.A cronologia deste período é difícil de discernir. O facto de quarenta ou cinquenta sugeriram métodos diferentes para medir a era dos juízes, é indicativo do problema. Os anos que são atribuídos a cada juiz, o relato bíblico são os seguintes:

(4)AnosOpressão mesopotâmica 8 03:08Otoniel libertação e tranquilidade 40 03:1103:14 opressão dos moabitas 18Ehud libertação e tranquilidade 80 03:30Cananeus opressão - Jabim 20 04:03Débora e Baraque liberar 40 05:31 e tranquilidadeOpressão midianita 7 06:01Gideon libertação e tranquilidade 40 08:28Abimeleque, rei fantoche 3 09:22Tola período judiciário 23 10:02Jair período judiciário 22 10:03Opressão amonita 10:08 18Jefté libertação e tranquilidade 6 00:07Ibsã - 12:09 Judiciário 7Elon - 12:11 Judiciário 19Abdon - Judiciário 8 00:1440 da opressão dos filisteus 13:01Façanhas de Sansão e judiciário 20 15:20________Total de 410 anos

Sem dúvida, este cálculo e tabulação dos anos é o que Paulo tem em mente ao se dividir o período de Josué, Samuel, incluindo 40 anos para o sistema judicial de Eli (At 13:20). Mesmo com a ocupação precoce aceitação data Cancan sob Josué (1400 aC), é impossível para permitir uma seqüência cronológica para esses anos, desde que Davi estava plenamente estabelecido no trono de Israel até o ano de 1000, . C. Em I Reis 6:1, estima-se um período de 480 anos a partir da época do Êxodo até ao quarto ano do reinado de Salomão. Mesmo permitindo um mínimo de 20 anos cada um para Eli, Samuel e Saul, 40 anos, David, Salomão, 4 anos, 40 anos para a viagem através do deserto e um mínimo

Page 95: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de 10 anos para Josué e os anciãos, um total de 154 anos teria que ser adicionado a 410, com uma aba larga de 566 anos. A conclusão óbvia é que o período dos Juízes não corresponde a uma seqüência cronológica.Garstang tem em mente para este período, considerando a Sangar, Tola, Jair, Ibsã, Elom e Abdom como juízes locais cujos anos são sincrônicos com as dos períodos referidos Omitir esta tabulação cronológica, o número total de anos entre

É o quarto ano do reinado de Salomão, a cifra se aproxima de 480 anos. Em Juízes 11:26, há 300 anos como o tempo entre a derrota dos amonitas sob Moisés e os dias de Jefté. Subtraindo o ano de Josué e dos anciãos, e adicionando 20 anos a Sansão, o tempo correspondente aos juízes de Otoniel Sansão estaria perto de três séculos (1360 aC 1060).A data limite para a conquista sob Josué (1250 1225 aC) limita o período permitido para os juízes, incluindo os dias de Eli, Samuel e Saul, dois séculos ou mais. Com esse cálculo em I Reis 6:1 e Juízes 11:26, é considerado um inserções final e confiável ¬ rica histórica. Embora Garstang considere a referência em I Reis como uma inserção, que datam de antes e eu aceitei como confiável. Esta linha do tempo

Page 96: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

seria necessário um período mais curto de tempo opressão e permanência nos dias dos juízes.Obviamente, qualquer padrão de tempo determinado para a idade dos juízes é apenas uma solução sugerida. Os dados da Escritura são suficientes ¬ suficientes para estabelecer uma cronologia absoluta. Parece quase certo que os autores ¬ a Josué e os Juízes não são destinados a fornecer uma narrativa que se encaixa em uma cronologia completa para o período em questão. Para a fé tradições de I Reis 06:01 e 11:26 Juízes mais necessário cronograma.Israel não tinha capital político, nos dias dos juízes. Shiloh, que foi estabelecido como um centro religioso nos dias de Josué (Josué 18:01), continuou como tal nos dias de Eli (I Samuel 01:03). Desde que Israel não tinha rei (Juízes 17:6, 18:01, 19:01 e 21:25), não houve lugar central onde um juiz pode oficiar. Esses juízes envolvidos em lugares de liderança com a situação local ou nacional pudesse demandar. A influência eo reconhecimento ¬ base de muitos deles, foi, sem dúvida, limitada à sua comunidade local ou tribo. Alguns deles são os senhores da guerra que libertou os israelitas do inimigo opressor, enquanto outros foram reconhecidos como os juízes a quem o povo foi para as decisões de política ou jurídica racter ca ¬. Sem um governo central, ou de capital, as tribos israelitas foram governadas espasmodicamente sem imediata sucessão, quando um dos juízes morreu. Com alguns dos juízes, restrita a áreas locais, é também razoável supor que os judiciários várias sobreposições.Para a representação bíblica das condições da época, como dado em Juízes e Rute, considere a seguinte análise:

I. Juízes 1:01 3:06 condições prevalecentesÁreas não ocupadas 01:01 02:05Ciclos político-religiosa 02:06 03:06II. Libertadora nações oprimidas e 03:07 16:31Mesopotâmia - Otoniel 03:07 11Moab - Ehud 03:12 3003:31 Sangar filisteuCanaã (Hazor) 05:31 04:01 Débora e BaraqueMidian, Gideon (Jerubesete) 8:35 06:01Abimalec Tola e Jair 09:01 10:05Amon - 10:06 00:07 JeftéIbsã, Elon e Abdón1 02:08 15Filistia - Samson 13:01 16:31III. Condições Cultural, nos dias de Juízes Rute 4:22

Page 97: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

17:01Micah e idolatria 17:01 13Migração dos danitas 18:01 31Crime e guerra civil, 21:35 19:01A história de Ruth Ruth 01:01 04:22

A notação "naqueles dias não havia rei em Israel, e cada um a seu modo" (Juízes 21:25) descreve claramente as c que prevaleceu em todo o período dos juízes.O verso de abertura que serve como um juiz, sugere que esse livro está relacionado com os eventos que ocorreram após a morte de Josué. 02:06 Juízes A história de 10 pode apoiar a idéia de que alguns do conto "eventos é, em parte para conquistar certas cidades sob o comando de Josué. A conquista de Hebrom em Juízes 01:10 15 de maio ser o paralelo com a história de Josué 15:14 19. Outras declarações refletem as mudanças que ocorreram durante um longo período de tempo. Jerusa ¬ Len foi conquistada nos dias de Josué (15:63) e, de acordo com dom ces ¬ 01:08, a cidade foi queimada pelo povo de Judá, mas no versículo está claramente estabelecido que Benjamin não expulsou ¬ mergulho je a Jerusalém. A cidade não estava realmente ocupada pelos israelitas até os dias de David. A vitória judaica deve ter sido ¬ apenas dez temporárias.Josué havia derrotado as forças de oposição durante a condução de Israel em Canaã e dividiu a terra para o barramento tri ¬ vários, muitos locais permaneceram nas mãos dos cananeus e outros habitantes ¬ tantes. Em sua mensagem final aos israelitas Josué advertiu ao povo para não se misturar ou se casar com a população local, que ficou, mas advertiu-los a essas pessoas idólatras e ocupar suas terras. Outras tentativas foram feitas para expulsar essas pessoas, mas como está escrito, parece que os israelitas foram apenas parcialmente obe ¬ dentes.Enquanto algumas áreas foram conquistadas, muito re ¬ você algumas cidades fortificadas, tais como Taanaque e Megido, permaneceram em possessão dos cananeus. Quando Israel era forte o suficiente, Israel queria para ¬ czar para aquelas pessoas que trabalham e pagam impostos, mas fracassou nos seus esforços para expulsá-los da terra. Conseqüentemente, os amorreus, cananeus e outros permaneceram na terra que tinha sido entregue inteiramente a Israel para sua posse e ocupação. mente completa ¬ pareceria natural, quando Israel tinha enfraquecido, aquelas pessoas ¬ clus reaver suas terras, cidades e vilas que foram outrora conquistada Israel (ver Juízes 1:34).A ocupação parcial da terra deixou Israel em difi culdades ¬ permanente. Ao se confraternizar com o povo, os israelitas estavam em ¬ envolveu o

Page 98: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

culto de Baal, como apostasia da adoração a Deus. A lata ¬ povos particularmente mencionados de que eles eram culpados de Israel partiram de Deus, eram os cananeus, dos heteus, amorreus, ferezeus, heveus e jebuseus. Durante este período de aposta, casamentos levou à maior queda em serviço e espiritual adoração a Deus. No decurso de uma geração, a população de Israel se tornou tão idólatra que as bênçãos prometidas por Deus através de Moisés e Josué, eles foram retirados. O culto a Baal A1 israelitas quebrou o primeiro mandamento do Decálogo.O julgamento veio a eles em forma de opressão. Nem o Egito nem a Mesopotâmia eram fortes o suficiente para dominar o Crescente Fértil durante esta época. influência egípcia na Palestina tinha diminuído durante o reinado de Tut Ankh Amon (1360 aC). Veio poderosos não Assírio (1250 aC), mas interferir em questões de Canaã. Isto permitiu que as aldeias vizinhas, como os Estados cidade para invadir as possessões de Israel em Canaã. Os adversários políticos deste período são os mesopotâmicos, moabitas, filisteus, cananeus, midianitas e amonitas. Estes invasores levaram vantagem dos israelitas, tirando as suas propriedades e culturas ¬ laços. Quando a situação se tornou insuportável, desesperança ¬ é suficiente para se voltar para Deus.

O arrependimento foi o seguinte passo deste ciclo. Conforme os israelitas perdiam sua independência e se submetiam a opressão, reconheceram que estavam sofrendo as conseqüências de sua desobediência a Deus. Quando estavam conscientes de seu pecado, se voltaram para Deus.A libertação chegou através de guerreiros que Deus enviou para desafiar aos opressores. Genes militares que conduziram aos israelitas a atacar o inimigos, foram como notáveis, Otoni El, Ao, Salgar, Débora e Baraque, Gedião, Jefté e Sansão. Especialmente dotados com uma divina capacidade, aqueles chefes afastaram aos inimigos e Israel de novo gozou de um período de paz e tranqüilidade.Estes ciclos religiosos políticos se sucederam freqüentemente nos dias dos Juízes. O pecado, a tristeza, a súplica e a salvação eram coisa do dia. Cada geração, aparentemente, tinha bastante gente que era consciente da possibilidade de assegurar se o favor de Deus e suas benções, e a idolatria afastada, restaurando - se a adesão aos preceitos de Deus que ficavam assim instaurados.

Os juízes e as nações opressorasA opressão por um período de oito anos por uma força de invasão procedente das altas planícies de Mesopotâmia, de começo ao primeiro ciclo. Garstang sugere que Cusham Risha taim era um rei heteu que havia se fixado ao norte da Mesopotâmia, também conhecido por Mitanni, e estendeu seu poder até a terra de Israel. Otoniel, da tribo de Judá, tomou a

Page 99: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

iniciativa em converter -se em guerreiro da causa de Israel, conforme o Espírito do Senhor colocou sobre ele. Seguiu um período de calma de quarenta anos.Moabe foi a próxima nação que invadiu Israel. Apoiados pelos amonitas e amalequitas, os moabitas ganharam uma posição em território de Israel, e exigiu tributos. Aod, da tribo de Benjamim se levantou como libertador para terminar com os dez e oito anos da dominação moabita. Tendo pagado o tributo, Aod obteve uma audiência privada com Eglon, o rei de Moabe. Utilizando a espada com a mão esquerda, Aod lhe atacou quando estava desprevenido, e matou ao citado rei de Moabe, escapando depois antes que fosse descoberto. Os moabitas ficaram desmoralizados, enquanto que os israelitas criaram coragem para apoiar a Aod em toda sua ofensiva contra o inimigo. Aproximadamente uns 10.000 moabitas perderam a vida na guerra, o que proporcionou a Israel uma notável vitória. Com a expulsão de Moabe, Israel gozou de um período de tranqüilidade de oito anos. Durante esta época, Ramsés II, que governa o Egito (1290-¬1224 a. C.) e Merneptah seu filho (1224 1214) mantiveram um equilíbrio. De poder com os heteus controlando Palestina tão longe como ao sul de Síria. A menção de Israel nas inscrições egípcias procede dela. baladronada de Merneptah de que Israel era considerada como um erial. Em sua totalidade as condições de paz prevaleceram por algum tempo.Somente em um versículo faz-se menção a carreira de Sangar. Não se indica nada respeito à opressão, nem existem tampouco detalhes a respeito à origem de Sangar nem a seu passado. Uma lógica inferencia parece ser que os filisteus penetraram no território de Israel e que Sangar se levantou para oferecer lhes resistência, matando a 600 inimigos em um valoroso esforço.

A opressão pelos cananeus, seguido por um período de vinte anos, conforme a influencia egípcia declinava na Palestina abaixo Merneptah e outros governantes fracos ocorreram no final do século XIII. Enquanto Jabim, rei dos cananeus, decidiu em Hazor, situada ao norte do Mar da Galiléia, Sísera, capitão do exército de Jabim, perseguiram os israelitas desde Harosete goyim, localizado junto ao rio Quisom a entrada do Noroeste Esdraelon simples.Durante a época desta opressão cananéia, Débora ganhou, fundação ¬ reconhecida como uma profetisa, na terra de Efraim, perto de Ramá e Betel. biendo ¬ sido enviado por Barak, advertiu-o não só para trazê-lo para a batalha, mas pessoalmente se uniu a ele em Cades em Naftali. Ali, Barak reuniu uma força de combate e para o sul para o Monte Tabor, a nordeste da planície triangular Esdrelon. No entanto, uma vez que a vantagem de Sísera tinha 900 carros de

Page 100: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

guerra em sua força de combate, Baraque teve medo de assumir a responsabilidade de lutar contra os cananeus, com seus 10.000 crianças. Mesmo que a vitória estava assegurada Deborah ¬ formando os cananeus foram atraídos para o Quisom, Barak não estava disposto a ir para fora sem seu companheiro corajoso.forças cananéias foram surpreendentemente confundidas. Um exame cuidadoso da história ¬ Doso, sugere que, quando os carros eram inimigos. Quisom Vale nele uma chuva repentina reduziu a vantagem dos cananeus. Os guerreiros de carros teve de ser abandonado para ficar preso na lama (5:4, 20, 21; 4:15). Com ca ¬ naneas forças derrotaram e mataram Sísera por Jael, os israelitas ganharam uma paz que durou quarenta anos. A vitória foi celebrada em uma canção que expressa o louvor pela ajuda de Deus (Juizes 5).A inversão de Israel para a idolatria foi seguida por incursões pro ¬ tes deserto sírio por nômades hostis montados em camelos, ¬ cone ácidos como midianitas, os amalequitas e os filhos dele, que veio a tomar posse das colheitas e do gado dos israelitas . Sete anos de predadores ¬ ção foi um período razoável, de modo que os israelitas tiveram que procurar refúgio seguro nas cavernas e regiões montanhosas.Em uma cidade chamado Ofra, Gideão estava ocupado secretamente procurando grãos de seu pai, quando o anjo do Senhor o comissionou para libertar seu povo. Embora Ofra não pode ser definitivamente identi ¬ cados, provavelmente, estava localizada perto do Vale de Jezreel, no centro Lestin ¬ Pa, onde a pressão midianita era maior. Gideon primeira coisa que fez foi destruir o altar de Baal no estado de seu pai. Embora as pessoas da população está alarmada com o fato, o pai de Gideão, Joás, não era a favor da idolatria. Para esta ação memorável Gideão foi chamado Jerubesete que significa "Baal contenda contra ele" (Juízes 6:32).Quando as forças do inimigo estavam acampadas no vale de Jizreel, Gideão reuniu um exército. Através da utilização de um velo dobro ex ¬ posição, ele tinha certeza de que Deus tinha realmente chamado para libertar Israel (Juízes 6:36 40). Gideão disse a seu exército de 32.000 homens reunidos em Manassés, Aser, Zebulom e Naftali, o que você quer ser ¬ medo pode se tornar o lar de 22 mil pessoas viram fora das fileiras. Como resultado de um novo cheque perdeu

Page 101: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

mais 9.700 homens. Com uma empresa de apenas 300 homens preparados para a batalha, preparado para atacar as hordas nômades.Nas encostas do Monte Mais, com a rescisão do leste da planície de Megido, permaneceram acampados no grande exército dos midianitas com seus camelos. Gideão, dividindo seu bando de 300 homens em três companhias, fez um ataque surpresa durante a noite. Na primeira metade do guarda depois de dez horas quando o inimigo de sono profunda mente, os homens de Gideão tocaram suas trombetas, quebraram os taro ¬ C'an e gritou o grito de guerra dizendo: "Pela Espada do Senhor e de Gideão!" (Juízes 7:20). Os midianitas atolada em mais confusão hu ¬ Yeron através do Jordão. Para a sua fé em Deus e de Gideão posto em fuga o inimigo e libertou os israelitas da opressão (ver Hb. 11:32).Na perseguição dos midianitas, a condição sem lei dos dias dos juízes é refletida de volta (Juízes 8). Após a pacificação do leite ¬ ciúmes efra, que não tinha partilhado a grande vitória, Gideão, os midianitas foram ao Tran.sjordania, tendo uma quantidade considerável de objectos de valor loot, ouro, colares de camelos, jóias de todos os tipos , como vestes roxo usado pelos reis de Midiã. Como resultado, o povo deu a Gideão o reinado hereditário., A recusa de Gideão reflete sua resistência contra a tendência,'''à monarquia. No entanto, Gideão fez um éfode de ouro de demissões, jos tomadas do inimigo. Se isso era um ídolo ou um simples memorial de sua vitória ou uma ação contrária ao éfode com que adornavam os sumos sacerdotes (Êxodo 27:6 14) é algo que não está claro. Em qualquer caso, o! " assunto se tornou um símbolo para Gideão e sua família, bem como para os israelenses, abrindo o caminho à idolatria. Enquanto Gideon foi, a segurança "para Israel venceu os invasores, há quarenta anos, a média. que a sua vitória militar, sua influência sobre a religião foi negada. Pouco depois de sua morte, o povo assumiu abertamente a adoração de Baal, esquecendo-se que Deus havia assegurado a liberação.Abimalec, um filho de uma concubina de Gideão, foi apontado como rei de Siquém, por um período de três anos após a morte de Gideon.Ganhou a adesão dos siquemitas, traiçoeiramente matando todos os setenta filhos de Gideão, exceto Jotão. Este último, dirigindo-se aos homens de Siquém, no monte Garizim, através de uma parábola, em

Page 102: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

comparação a Abimeleque, em um arbusto, que foi convidado para se pronunciar sobre as árvores. Invocou a maldição de Deus sobre Siquem por sua conduta com a família de Gideão.A revolta logo explodiu sob Gaal, que incitou os siquemitas se rebelar. Durante a guerra civil que se seguiu, Abimeleque foi morto finalmente por uma pedra de moinho que uma mulher deixou cair sobre sua cabeça enquanto ele se aproximava de uma torre fortificada na cidade.Isto terminou todas as tentativas de estabelecer a monarquia em Israel nos dias dos juízes.Pouco se sabe sobre Tola e Jair. Como não sei muito factos ¬ des que lhes digam respeito, as suas responsabilidades foram meramente diciales ju ¬. Tola, da tribo de Issacar, parou em Samir, situada em algum lugar na região montanhosa de Efraim. É atribuído um governo de 23 anos.juiz Jair fez o seu trabalho na terra de Gileade a leste do Jordão por 22 anos. O fato de que ele tinha uma família de 30 crianças indicadas não só uma ostentosa poligamia, mas seu posto e posição de riqueza na cultura contemporânea.A apostasia nova prevaleceu em Israel, voltou-se para a adoração de Baal e outros deuses pagãos. A opressão desse período vem de duas direções: os filisteus pressionou desde o sudoeste e os amonitas invadiram ¬ rum do Oriente. O lançamento na Transjordânia ea área ficou sob a liderança de Jefté.Por ser filho de uma prostituta, Jefté foi condenado ao ostracismo da comunidade de sua casa à idade precoce. Tornou-se um chefe ou capitão de saqueadores em Tobe, que provavelmente foi localizado a nordeste de Gileade. Quando gileaditas buscaram um líder, foi chamado Jefté. Antes de aceitar esta nomeação, ele fez um pacto solene pelo qual os idosos vão gileaditas o reconheceram como chefe e líder.Quando Jefté apelou aos amonitas, que respondeu com força. Antes de dar batalha, fez um voto que o obrigou a ser cumprida no caso de regresso vitorioso. Energizado com o Espírito de Deus, Jefté obteve uma grande vitória, para que os israelitas foram libertos dos amonitas que os haviam oprimido durante dezoito anos. Quando Efraim protestou que não foram chamados a participar no tamanho ¬ ba os

Page 103: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

amonitas, Jefté soube responder militarmente com seu exército."Jefté realmente sacrificou sua filha, em cumprimento da promessa que tinha feito? Neste dilema, não teria certamente agradado a Deus para fazer dele um sacrifício humano, que em nenhum lugar a Escritura é a aprovação divina. Na verdade, esse foi um dos grandes pecados para os quais os cananeus deviam ser exterminados. Por outro lado, como poderia agradar a Deus não está fazendo o seu voto? Embora a votação em Israel eram voluntários, uma vez que uma pessoa tinha direito a um voto, estava sob a obrigação de fazer (Números 06:01, 21). A clara implica ¬ ção em Juízes 11 é que Jefté cumpriu sua (v. 39). Sua abordagem está sujeita a várias interpretações.Os líderes de Israel não se conformavam com a religião pura nos dias dos juízes, é aparente no registro bíblico de Jefté, que tinha passado metade cananeu, pôde ter feito o desenrolar da votação, prevalecendo pagãos, sacrificando sua filha. Desde as montanhas eram vistas como símbolos da fertilidade pelos cananeus, sua filha foi para as montanhas para lamentar sua virgindade, a fim de evitar qualquer eventual supressão da fertilidade do solo. Periodicamente, durante cada ano, os israelitas utilizados quatro dias de luto donzelas lembrando da moça sacrificada.Se a familiaridade Jefté com a lei tornou-se ciente do descontentamento de Deus com o sacrifício humano, ele poderia ter dedicado a sua filha para ser vice ¬ do tabernáculo. Ao fazer isso, pode ter encontrado o seu voto e fez suas ações para o ideal essencial da completa consagração significada na oferta de fogo. Desde que sua filha era seu filho único,; Jefté perdido suas esperanças para a posteridade. Desta forma, poderia ser o cumprimento das obrigações conjugada pronunciada votação ¬ ated sem qualquer sacrifício

homem, um voto que pode ter sido feito às pressas sob uma certa pressão.Embora a maneira em que Jefté cumpriu sua promessa de não detalhada na narrativa bíblica, subiu para o desafio de libertar seu povo de Sion ¬ opressão e é considerado um herói da fé (Hebreus 11:32).Ibsã julgado em Israel por sete anos. Belém não se sabe se o local de sua atividade e sepultamento, a cidade é conhecida ou cidade em Judá, Zebulom. A menção de trinta filhos e trinta filhas indicou sua posição, riqueza e influência.Elon atribuiu dez anos como juiz. Em Aijalom, na terra de Zebulom, teve

Page 104: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sua casa e local de serviço a seu povo.Abdon o juiz na lista abaixo viveu em Efraim. Estar em condições de fornecer os burros para os membros do seu setenta ¬ lia família, Abdom deve ter sido um homem de grande riqueza e influência em seu país. Tentei em Israel durante oito anos.Israel foi oprimida simultaneamente pelos amonitas e filisteus (Juízes 10:6). Enquanto Jefté derrotou os primeiros, Sansão é o herói que resistiu e desafiou o poder do passado. Desde que Sansão nunca aliviou completamente Israel da Autoridade Palestina, é difícil até à data o prazo de 40 anos mencionado em Juízes 13:01. Vinte anos é o período que se estima que manteve a sua liderança de Sansão (Juízes 15:20).Sansão foi um herói dotado de força sobrenatural lembrado. principalmente por suas façanhas militares. Esse foi um nazareno, foi anunciada ¬ ciados com os pais darlitas antes de seu nascimento. Manoá e sua esposa foram instruídos por uma revelação divina que seu filho iria iniciar a libertação de Israel da opressão dos filisteus. Através de várias histórias, referências, sabe-se que o Espírito do Senhor estava sóbrio, a 13:25, 14:5, 19; 15:14). Suas atividades eram limitadas à planície marítima e da região montanhosa de Judá, onde empreendeu a luta contra a ocupação israelense do território filisteu.Muitas histórias que só pode ser uma amostra do que Sansão fez, registrado no livro dos Juízes. Em seu caminho para Timna, destruiu um leão com as próprias mãos. Quando ele foi obrigado a fornecer trinta ornamentos de férias para os filisteus, que eram desonestos ¬ mente a resposta para o enigma que ele colocou em seus casamentos, em Timnate, matou trinta deles em Ascalom. Em outra ocasião, ele lançou trezentos ¬ zo terras com tochas para destruir as plantações dos filisteus. Em resposta à retaliação, Sansão matou muitos filisteus, perto de Etã. Quando os homens de Judá, lhe deu algemado ao inimigo, suas amarras foram afrouxadas como o Espírito do Senhor desceu sobre ele. Nenhum outras armas que suas mãos, matou mil homens com uma queixada de burro. Em Gaza arrancou as portas durante a noite e levou quase 64 kms. leste, até uma colina próxima a Hebron.relações de Sansão com Daljla, cujas simpatias estavam com os filisteus, ele foi levado à sua queda. Três vezes rejeitado com sucesso os filisteus, quando a mulher o traiu, mas quando ele revelou o segredo de sua enorme força e poder para isso e cortou seus cabelos, Sansão perdeu sua força. Os filisteus furaram os seus olhos e forçadas a trabalhar em um moinho como um escravo. Mas Deus restaurou sua força para a sua façanha final e pôde derrubar as colunas do templo de Dagom, matando mais de Phillies ¬ contagens dos que haviam morrido em seus encontros anteriores.Apesar da sua fraqueza, Sansão se tornou famoso entre os heróis da fé (Hebreus 11:32). Dotado de grande força tal, certamente poderia ter feito

Page 105: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

mais, mas envolto no pecado, fracassou em sua missão de libertar Israel. Enfim fiz o suficiente para fazer Desis ¬ tir os filisteus que Israel não foi expulso da terra prometida.

Termos religiosos, políticos e sociaisOs últimos capítulos do livro dos Juízes e no Livro de Ruth, descreve as condições que existiam nos dias dos líderes heróicos, como Débora, Gideão e Sansão. Não há referências misturadas com as atividades de qualquer pessoa singular juízes nos capítulos anteriores ¬ T, é difícil datar estes acontecimentos especificamente. Ciano, os rabinos associado a história de Mica ea migração Danite com o tempo de Otoniel, mas por causa da falta de detalhes históricos, é impossível ter certeza da confiabilidade desta e de outras tradições dos rabinos. O que mais pode ser feito para limitar tais acontecimentos aos dias "quando os juízes governavam ¬ fazer" e "não havia rei em Israel" (Rute 1:1 e quintas-feiras 21: 25.).Micah e seus deuses domésticos são um exemplo de aposta religiosa que prevaleceu nos dias dos juízes. Quando Mica, um efraimita, devolveu 1160 siclos roubados de sua mãe, ela deu 200 siclos para o joalheiro, que fez uma imagem gravada em madeira e cobertas de prata, como outros genes ima ¬ prata derretida. Com aqueles símbolos idolátricos, Mica estabeleceu um santuário ao qual ele acrescentou uma terafiues éfode e sacerdotes, e um de seus filhos. Quando um levita de Belém foi preso por acaso na capela no monte Efraim, Mica fez um acordo com ele, alugando como seu sacerdote oficial, na esperança de que o Senhor iria prosperar os seus negócios.Danitas enviaram cinco reconhecimento como um grupo para encontrar mais terra para sua tribo, puseram-se no santuário de Mica ¬ Conselho a ordem com este casaco. Depois de assegurar-lhes o sucesso de sua missão, seguiu seu caminho e encontraram condições favoráveis para conquistar mais território em Laís, uma cidade situada nas proximidades do manancial do rio Jordão Como resultado, os seiscentos danitas emigraram para o norte. Ao longo do caminho, convencido de que o casaco que era melhor para ele servir como um sa ¬ cerdote de uma tribo e não para um indivíduo. Quando Mica e seus vizinhos objetaram a questão, os danitas, muito mais forte, ¬ Taron ser limitado a apenas pegar o casaco e os Deuses de Lais Mica e levá-los, desde então chamado Dan. Lá, Jonathan, foi, sem dúvida, o levita, estabeleceu um santuário para os danitas como um substituto para Shiloh. Se há qualquer omissão na genealogia (18:30) desta Jonathan, é muito provável que a migração ocorra nos primeiros dias do período dos juízes.crime sexual em Gibeá e os acontecimentos que se seguiram, condu ¬ Jeron Israel em uma guerra civil. Um levita na área montanhosa. Efraim e sua concubina, após regressar de uma visita aos pais da mulher, em Belém,

Page 106: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Gibeá parou durante a noite. Jebus tinha passado, espera melhor hospitalidade em Gibeá, que era uma cidade benR; jaminitas. Durante a noite os homens de Gibeá, e depois perguntou: obtida a concubina do levita. Na manhã seguinte ela foi encontrada morta na porta da casa. Ele tomou o cadáver ea levou para casa, cortando-o em doze pedaços enviados por todo o país. E todo o Israel desde Dã até Berseba, ficou tão horrorizado com essa atrocidade, que se reuniram em Mispa rum ¬. Há, antes de uma reunião de 400.000 homens, o levita falou do que tinha feito com eles Benjamin.Quando a tribo de Benjamim recusou entregar os homens de Gibeá, de ter cometido esse crime, a guerra civil eclodiu. O Benjamin organizou uma força guerrilheira de 26.000 homens, incluindo uma divisão: de lançadores. O resto de Israel, em seguida, se reuniu em Betel, onde foi localizada a arca do Senhor, para o conselho para a batalha de Finéias, o sumo sacerdote. Por duas vezes as forças israelitas foram derrotadas em seus ataques em Gibeá. Na terceira vez, conquistaram e queimaram a cidade, matando todos os 600 exceto Benjamim, que fugiram e encontraram refúgio na rocha de Rimom. A destruição ea devastação Benjamin estava completa, na medida em que a tribo inteira foi destruída. Depois de quatro meses, foi feita uma reconciliação com os 600 homens, manteve-se. Foram tomadas medidas para a restauração eo matrimônio daqueles homens, de modo que Benjamin poderá ser re instituído na nação de Israel.A história de Ruth proporciona uma visão rápida de uma pacíúl foi nos dias em que os juízes governavam. Esta narrativa tem a emigração de uma família judia, Elimeleque, Noemi e seus dois filhos para Moab ¬, quando havia fome em Judá. Lá, estes dois filhos casados com duas mulheres moabitas, Ruth e Orfa. Após a morte de seu marido e dois filhos, Noemi voltou a Belém, juntamente com Ruth. No decorrer do tempo, Rute casou com Boaz e, posteriormente, encontrado na linha de ascendência davídica da família real de Israel.

Capítulo VIItempos de transição

Nos séculos X e XI, Israel estabeleceu e manteve a narquía ¬ mo mais poderoso de sua história. Nem antes nem depois a nação teve fronteiras tão longa e realizada tanto respeito internacional. Esta expansão foi possível em grande parte por causa da não-interferência que poderia ter vindo a partir das extremidades do Crescente Fértil durante esta época de sua história.

Page 107: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Países vizinhosEgito tinha declinado a uma posição de fraqueza. Ramsés III (1198 ¬ 1167 aC), faraó da dinastia XX que tinha sido forte o suficiente para repelir os invasores, foi morto por um assassino. Sob Ramsés IV, XII (ca. 1167 1085) o poder dos reis egípcios sucumbiu gradativamente à política agressiva da família sacerdotal. Em 1085 a. C. Heri Hor, o sumo sacerdote, começou a governar Egito desde Karnak em Tebas, enquanto que príncipes da família de Tanis controlada. A perda de prestígio do Egito se reflete no tratamento depreciativo Wen Amun era permitido em, sua jornada como um enviado egípcio Byblos (ca. 1080 aC). Não foi até o quarto ano de Roboão (927 aC), quando o Egito estava em condições de invadir a Palestina (I Reis 14: 25 26).Os assírios, sob Tiglate-Pileser (1113 1074 aC), a fluência em ¬ estendida para o oeste para a Síria ea Fenícia. No entanto, antes que o tempo trans ¬ currar tempo, os assírios se sentiram os efeitos da invasão do Ocidente durante o reinado de Ashur Rabi 11 (1012 ¬ 975 aC), os estabelecimentos assírios ao longo do Eufrates foram ; deslocadas pela migração de tribos aramaico. Somente após o ano: 875 a. C. Assíria novamente retomar o controle do vale do Eufrates superior para desafiar os poderes ocidentais na Palestina.O inimigo que tão seriamente ameaçava o crescente poder de Israel dos filisteus. Rejeitado em sua tentativa de entrar no Egito, os filisteus estabeleceram em grande número sobre a planície marítima da Palestina, logo depois de 1200 aC C. Cinco cidades que se transformam em fortalezas dos filisteus, Ashkelon, Ashdod, Ekron, Gaza, Gate Sam. 6:17). Em cada uma dessas cidades independentes governado por um "mestre" supervisionar o cultivo da terra anexada. Apesar de terem sido "competir activamente com os fenícios no lucrativo negócio de comer ¬ preços, conforme registrado Wen Amon, os filisteus estavam ameaçando a dominar Israel nos dias de Sansão, Eli, Samuel e Saul. Independente do que, os cinco cidades e seus governantes ocasionalmente se juntou a dois propósitos políticos e militares.A explicação real da superioridade filistéia de Israel está no fato de que os filisteus manteve o segredo de ferro fundido. Os Hititas, na Ásia Menor tinham sido fundidores de ferro por 12 a. C. porém os filisteus foram os primeiros a usar o processo na Palestina. Guarda

Page 108: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

ciosamente o seu monopólio, tinham de Israel à sua mercê. Isso se reflete claramente em I Sam. 13:19 22. "Agora só há um ferreiro em toda a terra de Israel." Não foram só os 1 israelitas não ferreiros para forjar espadas e lanças, mas ainda dependiam dos filisteus para a resolução dos instrumentos de trabalho agrícola. Com essa ameaça que paira sobre Israel, estava prestes a cair na escravidão, sem referência aos filisteus.Embora Saul ofereceu alguma resistência ao avanço inimigo não foi até o tempo de Davi nas mãos dos filisteus estava quebrado. Para a ocupação de Edom, Davi aprendeu os segredos do uso do ferro e ganhou acesso aos recursos naturais que existiam na península do Sinai. Em tais condições, foi encontrado capaz de unir a nação de Israel com firmeza e estabelecer a supremacia militar, que foi seriamente desafiada pelos filisteus.Do norte, a principal ameaça para Israel e sua expansão, veio a Síria. Quanto mais cedo a época dos patriarcas, o aramaico é o quarto criado no distrito de Khabur na Mesopotâmia superior, co conhecido Mesopotâmia Aram. A área sob seu controle, pode muito bem ter esticado a oeste de Alepo e ao sul a Cades sobre o Orontes. H, onde poderia ter se espalhado na área de Damasco e ao s durante o tempo dos juízes, é incerto.Aramaico mais poderoso do estado foi Soba, localizada ao norte de Damas Ezer Hadad, governador de Soba, estendeu seus domínios ao EUFRA (II Sam. 08:03 9) e possivelmente tomou pela força algumas colônias Rabi II, rei da Assíria assírio da Assíria (1012 BC 975). dinastias hititas em Hamate e Carquemis foram gradualmente substituídas pelos sírios em que se expandiram para o norte. Outros estados têm ¬ cia aramaico localizada ao sul de Damasco foram Maaca Gesur e Tobe. A1 leste do rio Jordão e ao sul do Monte Hermon Maaca está com Gesur diretamente ao sul. Desde que sua mãe veio dessa área, Absalão rapidamente acumulado dir ¬ Gesur para a segurança depois que ele matou Amnon. Tob (Juízes 3:11) foi para o sudeste do Mar da Galiléia, mas a norte de Gileade. Estes estados, sob a liderança de Hadad Ezer, representou uma formidável coalizão para a expansão de Israel nos dias de Davi.Os fenícios ou cananeus ocuparam a costa do Mediterrâneo, no norte. Enquanto os sírios estavam construindo um reino forte pela

Page 109: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

cadeia do Líbano, os fenícios foram concentradas em ma ¬ Ritimos interesses. Na época de Davi, as cidades de Tiro e Sidon tinha essa ¬ cido um Estado forte, incluindo o território costeiro imediato. Com o comércio e os tratados, estenderam sua influência no comércio em todo o Mediterrâneo. Rei Hiram de Tiro, e Davi, rei de Israel, descobriram mutuamente benéfica para a manutenção de uma atitude amigável suavemente militar.Os edomitas, que habitavam a área montanhosa ao sul do Mar Morto, eram governados por reis antes do avivamento da monarquia de Israel (Gênesis 36:31 39). Embora (I Sam 14: 47.) Foi Davi, que na verdade foram submetidos, eles. A afirmação de que havia se tornado servos de Davi, que havia estacionado guarnições em todo o país, tem a maior importância (II Sam. 8:14). Das minas de Edom Davi obteve recursos naturais, tais como o cobre eo ferro, que Israel necessitava desesperadamente para acabar com o monopólio ¬ Phillies theo na produção de armamentos.Os amalequitas, também descendentes de Esaú (Gn 36:12), Mantu ¬ viu o território a leste de Edom, em direcção à fronteira egípcia. Saul tentou destruir os amalequitas (I Sam 15), mas não conseguiu fazer uma limpeza completa. Mais tarde, os amalequitas atacaram Ziclague uma cidade ocupada por Davi quando ele era um fugitivo do território filisteu, mas apenas se eles são homens ¬ ção.Moab, localizada a leste do Mar Morto, foram derrotados por Saul (I Sam. 14:47) e conquistou por David. Por quase dois séculos, elas permaneceram obedientes a Israel como um imposto nacional.Os amonitas ocuparam a faixa de território na fronteira oriental de Israel. Saul derrotou Jabes Gileade quando o medo se pôs um rei (I Sam. 11:01 11). Quando os amonitas desafiaram as aberturas para a amizade de Davi por uma aliança com os sírios, e não vencê-los (II Sam. 10), mas conquistou Rabá em Amom, sua cidade capital (II Sam. 12:27). Nunca mais desafiou a superioridade israelense. Durante o período do reinado.

Page 110: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Sob a liderança de Eli e SamuelTempos de Eli e Samuel estava marcando a transição da liderança dico esporádic

a e intermitente ¬ dos Juízes para a implementação do mo ¬ narquía israelita. Os dois homens são mencionados no livro de Juízes, mas eles são considerados os primeiros capítulos de I Samuel (1:1 8: 22) como uma introdução para a narrativa sobre o primeiro rei de Israel. Estes capítulos podem ser subdivididos como segue:

I. Eli, como sacerdote e juiz de 1 Sam. 4:22 1:1Nascimento de Samuel 01:01 02:1102:12 Serviço Tabernáculo 26Duas advertências a Eli 02:27 03:21Sentença de Eli 04:01 22

II. Samuel como profeta, sacerdote e juiz 08:22 05:01A arca voltou para Israel 05:01 07:02Ressurgimento e vitória 07:03 14Conteúdo do ministério de Samuel 07:15 08:03O pedido de um rei 22 08:04

III. Saul transferidos 00:25 09:01 liderançaSamuel unge a Saul privadamente 09:01 10:16Saul escolhido por Israel 10:17 27A vitória sobre os amonitas 11:01 11O acto público de abertura de Saul 11:12 00:25

Eli história serve como pano de fundo para o ministério de Samuel. Como sumo sacerdote, Eli estava encarregado do culto e sacrifício no tabernáculo em Silo. Foi ele, quem os israelenses considerado e procurado orientar a liderança dos assuntos civis e religiosos.A religião de Israel estava num baixo nível nos dias de Eli. O mesmo não ensinam seus filhos, adorar a Deus, "não tinha conhecimento do Senhor" (I Sam. 02:12) e sob suas responsabilidades sacerdotais foram assumidas aproveitando ¬ das pessoas quando se aproximava do culto e sacrifício. Não só roubavam a Deus solicitando a porção sacerdotal antes do abate, mas comportou-se de tal forma que o povo detestava os sacrifícios levar a Shiloh. Também profanaram o santuário pagão acções próprias da religião cananéia. Como esperado, se recusou a ouvir o aviso e denúncia de tal comportamento. Não é de surpreender que Israel vai continuar a aumentar a degenerar ¬ tais práticas corruptas religiosa.Em tal atmosfera contaminada, Samuel foi levado de seus filhos e deixou a cidade de Eli. Dedicado a Deus e encorajado por um santo ma ¬ dre, Samuel cresceu no meio da tenda, o macho ¬ falta Gráfico de incorruptível influência religiosa dos filhos de Eli.Um profeta cujo nome é desconhecido, deixou de Eli, porque ele honrou os seus filhos mais do que honrar a Deus (I Sam. 2:27). Relaxamento tinha causado o julgamento de Deus, para que seus filhos perderam as suas vidas desnecessariamente e um sacerdote fiel ministro no lugar. A repetição do presente decreto chegou a Samuel, quando Deus falou com ele durante a noite (I Sam. 03:01 18).Logo, e de repente suas palavras proféticas foram inteiramente respeitados. Quando os israelitas estavam com medo que eles estavam por ¬ Diender seu confronto com os filisteus, foram impostas sobre os filhos de Eli para levarem a arca da aliança de Deus, o objeto mais sagrado de Israel, ao campo de batalha. A religião tinha chegado a um ponto tal que a arca, que representava o verdadeiro poder de Deus os salvaria da derrota. Mas eles não podiam forçar a Deus para servi-los. Sua derrota foi esmagadora ¬ tante. O inimigo capturou a arca, matando os filhos de Eli. Quando Eli ouviu as surpreendentes notícias de que a arca estava nas mãos dos filisteus, sofreu um colapso

Page 111: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

que lhe custou a vida.Esse foi um dia de desastre para Israel. Embora a Bíblia não diz nada sobre a destruição de Siló, outra evidência argumenta que por esse tempo os filisteus reduziram a ruínas o santuário central tinha sido e permaneceu ¬ sos uniu todas as tribos. Quatro séculos depois, Je ¬ Remia alertou os moradores de Jerusalém, para não colocar a sua confiança no templo (Jr 07:12, 24 26:6 9). Embora os israelitas tinham de ¬ contou com a arca para sua própria segurança e da geração de Jere mina ¬ tomou Jerusalém, um lugar de residência de Deus, não po ¬ dia caia nas mãos das nações gentias. Jeremias sugeriu que as ruínas foram fixadas em Shiloh, e aproveitou que o exemplo histórico de escavações arqueológicas expostas a destruição de Shiloh, no século XI. Sua destruição em conta o tempo para o fato de que, pouco depois que o sacerdote oficiava em Nobe (I Sam. 21:1). É também de realçar, neste contexto, que Israel, em qualquer Sion ¬ ganso tentou devolver a arca para Shiloh.vitória filistéia desmoralizou efetivamente os israelitas. Quando a filha de Eli deu à luz um filho, ela chamou-lhe "Ichabod" porque se sentia fortemente que as bênçãos de Deus tinham sido removidas das ¬ em Israel (I Sam. 04:19 22). O nome da criança significava "Onde está a glória?" e, ao mesmo tempo, poderia mostrar que a religião cananéia tinha já penetrado no pensamento dos israelitas, como um devoto de Baal, Bria ¬ tem sido como uma alusão à morte do deus da fertilidade.lugar de Samuel na história de Israel é único. Sendo o último dos juízes, a jurisdição exercida por toda a terra de Israel. Ele também ganhou reconhecimento como o maior profeta de Israel desde os dias de Moisés. Também serviu como sumo sacerdote embora ele não pertencem à linhagem de Arão, que pertenciam as responsabilidades do sacerdócio.A Bíblia tem permanecido relativamente pouco sobre o ministério real deste grande líder. Quando Eli morreu ea ameaça da opressão filistéia se tornou mais pronunciada, os israelitas voltou-se naturalmente a Samuel para servir ao seu líder. Tendo escapado à pilhagem ea destruição de Siló, Samuel fez sua casa em Ramá, onde erigiu um altar. Não há indicação, contudo, que o que se tornaria o centro civil e religiosa da nação. O tabernáculo, que de acordo com o Salmo 78:60 tinha sido abandonado por Deus, não mencionado em conexão com Samuel. Israel recuperou a arca das mãos dos filisteus (I Sam. 5:01 7:02), mas colocá-lo em Quiriate-Jearim privadas casa Abinadabe aos dias de Davi. Aparentemente, houve uso público durante este tempo. Samuel, porém, deve agir com res ¬ sacerdócio, para oferecer sacrifícios em Mispá, Ramá, Gilgal, Belém, e onde eles são necessários para todo o país. Ele continuou a cumprir este dever e esta função, mesmo após ter entregado todos os assuntos de estado a Saul.No decorrer do tempo, Samuel reuniu em torno de um grupo profético ¬ tico, no qual teve uma enorme influência (I Sam. 19:18, 24). É muito provável que Nathan e outros profetas Gad ativos na época de Davi, recebeu seu ímpeto de Samuel.Para levar a cabo as suas responsabilidades judiciárias, Samuel ia todos os anos, a Betel, Gilgal e Mizpá (I Sam. 07:15 17) e pode-se inferir que nos primeiros anos, antes de delegar responsabilidades a seus filhos Joel e Abias (I Sam. 08:01 5) inclui itens como, até Berseba em seu circuito pela nação.Creditado a Samuel, que prevalecem sobre Israel para purgar o culto cananeu de suas fileiras (I Sam. 07:03 ss.). Mizpá, as pessoas se reuniam para oração, jejum e sacrifício. A convocação palavra é relatado para os filisteus, que por esta causa se aproveitou da situação para lançar um salto. No meio da algazarra, uma tempestade ¬ vel território semeou o medo nos corações dos filisteus mercenários, produzindo a confusão e colocando-os em fuga. Obviamente, o

Page 112: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

efeito de um trovão, mas tornou-se um portentoso em seu significado para os filisteus, e nunca mais tentou envolver a Israel na guerra, enquanto Samuel estava no comando das tribos.Eventualmente, os chefes tribais sentiram que tinham a forma de re ¬ uma resistência contra a agressão filistéia e, consequentemente, clamava por um rei. Como uma desculpa para o estabelecimento da monarquia, salientou que Samuel estava velho e seus filhos não estavam moralmente preparados para o mar ¬ seu lugar. Samuel, conscientemente, rejeitou a proposta, eloquentemente implorando "não impor sobre si mesmo uma instituição cananéia estrangeiros ao seu modo de vida". Quando, apesar disso, eles persistiram em sua demanda, Samuel aceite, mas apenas após a intervenção divina (I Sam. 8).Quando Samuel concordou com alguma relutância à inovação do reinado n, ou tinha alguma idéia de quem Deus poderia escolher. Um dia, enquanto o ba ¬ oficiando um sacrifício, foi encontrado por um benjarninita que veio para perguntar sobre qualquer coisa sobre a localização dos asnos perdidos de seu pai. Advertido de sua chegada, encontraram Samuel que Saul era o escolhido de Deus para ser o primeiro rei de Israel. Não só a Saul Samuel serviu como convidado de honra na festa sacrificial, mas privadamente ungido como o príncipe sobre o seu povo ", indicando a reinar os pa ¬ Jewel era uma questão sagrada de fé.

Enquanto voltou a Gibeá, Saul viu o cumprimento da predição feita por Samuel, em suas palavras a confirmação de sua eleição para essa responsabilidade. Em uma posterior convocação em Mispá, Saul publicamente foi eleito e entusiasticamente apoiada pela maioria da aclamação popular de "Viva o rei!" (I Sam. 10:17 24). Desde que Israel não tinha capital, ele se voltou para sua cidade natal de Gibeá de Benjamim.Amonita ameaça à Gilead Jebes desde a opor ¬ tunidade Saul para afirmar a sua liderança. Em resposta ao apelo nacional, a cidade chegou ao seu apoio, resultando em uma surpreendente vitória sobre os amonitas. Em uma assembléia de todo o Israel em Gilgal, Samuel ¬ mente público, proclama rei Saul. Lembrou-lhes que Deus havia aprovado o seu desejo. Baseado na história de Israel, ele assegurou-lhes a prosperidade nd ¬ cional, uma vez que o rei e todos os cidadãos obedeçam à lei de Moisés. Esta mensagem foi divinamente confirmada Samuel os israelitas com uma chuva repentina, um fenômeno que ocorreu durante a colheita do trigo. O povo estava profundamente impressionado e agradeceu molares Sa ¬ que a intercessão continuou. Embora os israelitas tinham-se do governo de um rei, as palavras de segurança de Samuel, o profeta que tinha varrido a maré da apostasia e iniciado um efetivo movimento profético em seu ensino e ministério, eu me tornei ciente de sua preocupação sincera com o bem-estar "Longe de mim que eu pequei contra o Senhor, deixando de orar por vós" (I Sam. 12:23).

O primeiro rei de Israel

Page 113: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Seul teve o apoio entusiástico do seu povo, depois de uma primeira vitória sobre os amonitas em Jebes Gileade. É verdade que nem todo mundo considera "ron acesso a reinar com a mesma satisfação, mas os adversários não aguentava sua extraordinária popularidade (I Sam. 10:27, 11:12, 13). E assim, através de uma deliberada desobediência 1 Saul logo arruinou suas chances de alcançar o sucesso. Por causa da suspeita de ódio, seus esforços foram tão mal executado e se desintegrou ¬ força nacional para que o seu reinado terminou em fracasso completo.A história bíblica do reinado de Saul, que ocorre em I Sam. 31:13 13:01, pode ser convenientemente subdivididas como segue:

I. Nacional de vitórias e fracassos I Sam. 15:35 13:1Seul não esperar por Samuel 13:01 15Os filisteus derrotados em Micmás 13:15 14:46 bA apresentação das 14h47min vizinhos 52Desobediência numa vitória amalequita 15:01 35

II. Seul rei e Davi o fugitivo 16:01 26:25David Rising para a fama nacional 16:01 17:58Seul pede insidiosamente Davi 18:01 19:24A amizade de Davi e Jônatas 42 20:01O vôo e as suas consequências Davi 22:23 21:01III. Conflito israelo filisteu 31:13 27:1

Os filisteus permitem o refúgio de Davi 27:1 28:2Seul pede ajuda em Endor 28:3 25Davi recupera suas possessões 29:1 30:31A morte de Saul 31:1 13

Saul foi um guerreiro que conduziu sua nação a muitas vitórias militares. A localização estratégica em um monte de três milhas. ao norte de Jerusalém e fortificou Geba Saul para combater a autoridade ¬ superioridade militar dos filisteus. Aproveitando o vitorioso ataque feito por seus filhos, Jonathan, Saul derrotou os filisteus na batalha de Micmás (I Sam. 13 14.) Entre outras nações derrotadas por Saul (I Sam. 14:47 48) tinham os amalecitas (I Sam. 15:01 9).O sucesso inicial do primeiro rei de Israel, não sua fraqueza por ¬ pessoal escurecido. O rei de Israel tinha uma posição única entre os governantes contemporâneos ¬ em que ele foi responsável por conhecer o profeta representava Deus. A este respeito, Saul falhou

Page 114: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

por duas vezes. Ansioso para a chegada de Samuel a Gilgal, Saul mesma superfície oficiada ¬ sacrifício (I Sam. 13:8). Na sua vitória sobre os amalequitas, se rendeu às pressões do povo em vez de executar as instruções de Samuel. O profeta advertiu solenemente que Deus não se compraz com sacrifícios, eles devem ser substituídos pela obediência. Com esta repreensão amarga o rei Saul Samuel deixou de seguir seus próprios impulsos e decisões ¬ ções. Por sua desobediência, Saul tinha perdido o trono.A unção de Davi por Samuel numa cerimônia privada foi desconhecida para Saul nocida ¬. Com a morte de Golias, David emerge no cenário nacional. Quando ele foi enviado por seu pai para trazer suprimentos para as mãos ¬ serviu no exército israelense contra os filisteus acampados, ele ouviu as maldições e ameaças de Golias. David fundamentado que Deus o havia ajudado a matar ursos e leões, também seria capaz de matar seu inimigo, que desafiou os exércitos de Israel. Quando os filisteus descobriram que Golias, o gigante de Gate, tinha sido morto, fugiram para Israel. Nacional de reconhecimento de Davi como um herói foi sub ¬ temente expressa no dito popular, "Seul feriu os seus milhares e Davi seus dez milhares" (I Sam. 18:7).No passado, David tinha mostrado seus talentos musicais na corte do rei, para acalmar o espírito atormentado de Saul. Tão grave foi o transtorno mental do rei, que ainda tentou matar o jovem músico. Após essa façanha, Saul não só tomou conhecimento do reconhecimento de Davi, possivelmente para premiar sua família com a isenção de produtos ¬ tribais, que também acrescentou a título definitivo para a corte real.A esquerda a seus próprios recursos, Saul ficou desconfiada e extremamente ciumento de Davi. Com inúmeras armadilhas e sutil Saul tentou suprimir o jovem herói nacional. Expostos ao dardo Saul atirar ou os perigos da batalha, Davi escapou com êxito todas as manobras concebidas para sua perdição. Mesmo quando Saul foi pessoalmente

Naiote, onde Davi se refugiou com Samuel, foi influenciado o espírito dos profetas, na medida em que ele foi mal desnecessário ou capturar a Davi.Sendo adicionados à corte real, David foi vantajosa para diversos

Page 115: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

aspectos sobre ¬ indo. Em façanhas militares, distinguiu-se levando as unidades do exército dos ataques de Israel contra as contagens ¬ Phillies vitória. Em suas relações pessoais com Jônatas, recomendou uma das mais nobres amizades que são encontradas nos tempos do Antigo Testamento para ¬. Através de sua estreita associação com o filho do rei, Davi foi capaz de captar os projetos de bastardos Saul mais de perto e, assim, garantir contra qualquer perigo desnecessário. Quando ¬ Da vid e Jônatas, e constatou que não há tempo para David a fugir, os dois selaram sua amizade mediante uma aliança (I Sm 20:11, 23).David fugiu para os filisteus para a segurança. Aquis negado refúgio, rei de Gate, foi o de Adulão, onde co quatro tribos reuniram-se para seu ambiente. Embora os cuidados de um grupo, tentou fazer as diligências necessárias para alguns dos seus povos que residem no país moabita. Entre os diretores que lhe estão associadas, foi o profeta Gade.Quando Saul ouviu que Abimeleque, o sacerdote de Nobe, tinha fornecido material para David ¬ fazer sua rota para os filisteus tinham sua execução e oitenta e cinco sacerdotes. Abiatar, filho de Abimeleque, escapou e REU ¬ nido com o fugitivo de Camp David.Saul tinha dado muito tempo livre curso aos seus sentimentos mal-intencionado na direção de David tosse ¬ por perseguição aberta. Várias vezes Davi esteve seriamente em risco. Ajuda a cidade após os ataques Keila filisteus, viveu lá até que foi derrubado por Saulo. Escapando Zif, seis quilômetros ao sul de Hebron, foi traído pela zifeus e cercado pelo exército de Saul. Um ataque dos filisteus capturaram advertiu Saul ¬ rar esse tempo para David. Depois, em outra expedição à Em Gadi (I Sam. 24) e, finalmente, em Haquila, Saul também foi frustrado em seus esforços para matá-lo.Davi teve muitas chances de ser capaz de matar o rei de Israel Em cada ocasião, ele se recusou a fazê-lo, tendo a consciência ¬ e reconhecimento aos que Saul foi ungido por Deus. Embora Saul costumava reconhecer a sua aberração temporárias, logo retornou à sua hostilidade aberta.Enquanto David e seu grupo esteve nos desertos de Patan, serviços pagos aos residentes dessa área des ¬ proteger suas propriedades contra os ataques dos bandos de ladrões e bandidos. Nabal, um pastor cuidando de seu Maom ovelhas que perto da cidade de Carmelo, ignorou ¬ David procura Ro "dinheiro de proteção". Para encobrir sua própria ganância recusa a compartilhar suas riquezas, Nabal se queixaram de que Davi tinha fugido de seu senhor. Percebendo que a situação era grave, Abigail, mulher de Nabal, vingança júri popular em seu apelo pessoal a Davi com presentes.

Page 116: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Quando Nabal recuperou de sua intoxicação, e percebi o quão próximo ele tinha vindo para a vingança nas mãos de David, ficou tão impressionado que morreu dez dias depois. Como uma seqüência com Abigail tornou-se esposa de Davi.David Saul estava com medo que algum dia poderia surpreendê-lo inesperadamente. Para fazer com que ele e seu grupo de cerca de seiscentos homens, além de mulheres e crianças, foi concedida autorização para residir em território filisteu Aquis e da cidade de Ziclague. Foi há cerca de último ano e meio do reinado de Saul. Perto do fim deste período, Davi acompanhou os filisteus a Afeque lutar contra Israel. Mas ele foi negado o seu envolvimento. Então, novamente Ziclague tempo para recuperar suas possessões perdidas num ataque surpresa ¬ lecito ama.Os exércitos de Israel acampou no monte Gilboa para lutar contra os filisteus, que tinha derrotado outras várias vezes, traron ¬ descobriu que mais de medo do inimigo foi a vergonha do rei de Israel, que complicou as coisas por esse tempo . Samuel, havia muito tempo ignorado de Saul, não estava disponível para uma entrevista. Saul virou-se para Deus, mas nenhuma resposta para ele, seja em sonhos, nem por Urim, nem por profeta. Ele estava cansado de verdadeiro pânico. Em desespero, ele se voltou para o meio espiritual que ele tinha varrido passado. Localizando mulheres em Endor, que tinha um espírito similar, Saul perguntou Samuel. Qualquer que seja o poder que tinha esta mulher, é aparente em que está registrado em I Sam. 28:3 25, que a intervenção do sobrenatural para mostrar o profeta Samuel em forma de espírito, estava fora de seu controle. A Saul foi lembrado mais uma vez, por Samuel, que, por causa de sua desobediência, havia perdido a legitimidade do reino. Em sua mensagem a Saul, o profeta previu a morte do rei e seus três filhos, assim como a derrota de Israel.Com um coração endurecido eo pensamento de tais trágicos acontecimentos ¬ mentos que estavam a cair sobre ele, Saul voltou para o acampamento naquela noite fatídica. No curso da batalha na planície de Jezreel, as forças israelitas foram derrotadas e se retirou para o Monte Gilboa. Durante a perse ¬ tação, os filisteus tomaram a vida dos três filhos do rei. O próprio Saul foi ferido por arqueiros inimigos. Para evitar o tratamento brutal nas mãos do inimigo, presa à sua espada, terminando assim a sua vida. Os filisteus conquistou uma vitória definitiva, ganhando o controle con ¬ indiscutível do fértil vale desde a costa da Jordânia. Também ocuparam muitas cidades onde os israelitas foram obrigados a fugir. Os corpos de Saul e seus filhos foram mutilados e pendurados na fortaleza de Beth-shan filisteu, mas os cidadãos foram resgatados Jabes ¬ ferramentas para

Page 117: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

o seu corpo. Mais tarde, Davi fez o que era necessário transferir os restos à propriedade da família de Saul em Zela, na tribo de Benjamim (II Sam. 21:14).Certamente trágica foi a conclusão do reinado de Saul como primeiro rei de Israel.tn Embora escolhido por Deus e ungido pela oração do profeta Samuel, fracassou em implementar essa obediência era essencial no sagrado princípio e apenas da fé que Deus permitido: ser "príncipe sobre seu povo."***

Page 118: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Israel União sob Davi e Salomão

A idade de ouro de Davi e Salomão, não repetiu no Antigo Testamento. Expansão territorial e os ideais religiosos como foi imaginado por Moisés, foram executados em uma extensão máxima antes ou depois da história de Israel. Nos séculos seguintes, a esperança profética para restaurar as fortunas de Israel, repetido ¬ mente é o reinado de Davi como ideal supremo.

A união davídica e a expansão esforços políticos de Davi foram marcados com o selo de sucesso. Em menos de uma década depois da morte de Saul, Israel, todos vieram em socorro de Davi, que havia começado seu reinado com somente o pequeno reino de Judá. Pelo sucesso militar e alianças políticas, logo o controle do território entre o rio do Egito e no Golfo de Aqaba para a costa fenícia e a terra de Hamate. O respeito internacional e fundação ¬ reconhecimento que Davi ganhou para Israel não foi desafiado por poderes estrangeiros até o final do ano passado de Salomão. O novo rei também se distinguiu como um líder religioso. Embora negado o privilégio de construir o templo, ele fez as disposições mais elaboradas para a ereção sob seu filho Salomão. Com a liderança de Davi, os sacerdotes e levitas eram amplamente organizados para a participação efetiva nas atividades religiosas de toda a nação. O segundo livro de Samuel descreve e explica o reino de Davi em grande detalhe. Uma longa seção (11-20) traz a história exclusiva da criminalidade pecado e rebelião na família real. A transferência do reinado de Salomão e a morte de Davi são relatadas nos primeiros capítulos do primeiro livro dos Reis. O primeiro livro de Crônicas também faz referência ao período davídico e representa uma unidade independente, enfocando a Davi como o primeiro governante de uma dinastia continuou. Em jeito de introdução para o estabelecimento do trono de Davi, o escritor traça o contexto familiar das doze tribos em que Davi reinou. Saul não é só muito brevemente mencionado, após o que David foi apresentado como rei de Israel. organização política de Israel, assim como no aspecto religioso é mais elaborada devido à supremacia de Davi sobre as nações vizinhas e dada maior ênfase. Antes de concluir com a morte de Davi, os últimos oito capítulos neste livro dão uma extensa descrição de sua preparação para a construção do templo. Conseqüentemente I Crônicas é um valioso complemento ao registrado em II Samuel.

Page 119: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada
Page 120: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O esboço do reinado de Davi neste capítulo, é sugerido um arranjo cronológico dos eventos, como registrado em II Samuel, I Crônicas:

O rei de JudáIISAM. 1 Cr.Família de Fundo 01:01-09:44Davi lamenta a morte10:1-14 1:1-27 SaulDesintegração da dinastiaSaul 02:01-04:12

Nascido em tempos turbulentos, Davi foi submetido a um período de treinamento duro para o reino de Israel. Foi convidado pelo rei para o serviço militar depois de ter matado Golias e ganhou uma valiosa experiência em façanhas militares contra os filisteus. Depois que ele foi forçado a deixar a corte, conduziu um grupo fugitivo e insinuou-se com os latifundiários e proprietários de grandes rebanhos na parte sul de Israel, oferecendo um serviço eficaz. Ao mesmo tempo, negociou com sucesso relações diplomáticas com os filisteus, moabitas, enquanto Israel era considerada como um indivíduo fora da lei.David estava na terra dos filisteus, quando o exército de Saul foi decisivamente derrotado em monte Gilboa. Pouco depois de Davi salvou sua esposa e recuperar o tesouro foi levado pelos assaltantes amalequitas, um mensageiro o informou dos infelizes acontecimentos que tiveram lugar em Israel. Esmagado pela dor, Davideu um tributo ao imortal Saul e Jônatas, em uma das maiores elegias que existem no Velho Testamento. Israel tinha perdido não só seu rei, mas Davi tinha perdido seu melhor amigo sempre, Jonathan. Quando o portador da notícia, um amalequita, reclamou uma recompensa pela morte de Saul, Davi ordenou sua execução, para tocar o ungido de Deus.Seja por trás de algumas de aprovação de Deus, Davi voltou à terra de Israel. Em Hebron, os chefes de sua própria tribo (Judá) gierony será reconhecido como um rei. Davi era bem conhecido em todos os clãs da zona, tendo protegido os interesses dos latifundiários e partilharam os despojos com eles para atacar seus inimigos (I Sam.30:26-31). Como rei de Judá, Davi enviou uma mensagem de felicitações aos homens de Jabes pelo rei Saul, para um enterro respeitável. Não há dúvida de que este gesto amigável e gentil também tinha implicações políticas, como Davi sentiu necessário para adquirir qualquer tipo de apoio.Israel se encontrava em dificuldades muito graves, quando acabou o reinado de Saul. O capital em Gibeá, ou experientes a destruição ou sendo

Page 121: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

reduzida gradualmente até se tornar ruínas. Eventualmente, Abner chefe do exército israelense foi capaz de restabelecer a ordem, o suficiente para ter Isbosete (Isbaal) ungido como rei. A coroação teve lugar em Gileade, como os filisteus estavam no controle de terras situadas a oeste do Jordão. Como filho de Saul era rei sobre as tribos do norte apenas dois anos (II Sam. 210) por sete anos e meio, Davi reinou sobre Hebron, parece que o problema dos filisteus tomaram o acesso do novo rei por aproximadamente cinco anos.Assim, o povo de Judá pediu sua aliança com Davi, enquanto que o resto dos israelitas permanecia leal à dinastia de Saul, sob a liderança de Abner e Isbosete. O resultado foi que a guerra civil prevaleceu. Depois de ser gravemente censurado por Isbosete, Abner apelou a Davi e ofereceu o apoio de Israel, na sua totalidade. Segundo a petição de Davi, Mical, filha de Saul, foi devolvida como esposa. Isso aconteceu sob a supervisão de Abner, com o consentimento de Isbosete. A partir daí ficou claro publicamente que Davi não ter qualquer animosidade para com a dinastia de Saul. Abner mesmo foi a Hebron onde Davi prometeu a lealdade de seu povo. Na sequência desta aliança, e uma vez concluído, Abner foi morto por Joabe em luta civil. morte de Abner deixou Israel sem um líder forte e poderoso exército. Ele tinha muito tempo desde Isbosete foi morto por dois homens da tribo de Benjamim. Quando os assassinos vieram a Davi, foram imediatamente executados. Reprovado ea morte de uma pessoa justa. Nenhuma malícia ou vingança, Davi ganhou o reconhecimento em toda Israel, enquanto a dinastia de Saul foi retirado do poder político.

Jerusalém II Sam. 1 Cr.A conquista de Jerusalém 5:1-9 11:1-9Força militar de Davi 23:8-39 11:10-12:40Reconhecimento da Fenícia e da Terrados filisteus 5:10-25 14:1-17Jerusalém, centro religioso 13:1-14 6:1-2315:01-16:43Um trono eterno 7:1-29 17:1-27

Não há nenhuma indicação de que os filisteus iria interferir com a ascendência de Davi como rei em Hebron. Eles podem considerá-lo como vassalo, enquanto o resto de Israel, provocados pela guerra civil, não ofereceu nenhuma resistência unificada.Mas seriamente alarmado quando Davi ganhou a aceitação de toda a nação. Filisteu ataque (II Sam. 5:17-25 I Chron. 14:8-17) teve lugar muito provavelmente antes da conquista e ocupação do Zion. David

Page 122: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

derrotou duas vezes, evitando assim a interferência com a unificação de Israel sob o novo rei. Sem dúvida, a ameaça filistéia emse teve um efeito unificador sobre Israel.Procurando um lugar central para a capital do reino unido de Israel, Davi voltou para Jerusalém. Era um lugar estratégico e menos vulnerável a ataques. Como uma fortaleza cananéia ocupada pelos jebuseus, tinha resistido com êxito a conquista ea ocupação pelos israelitas.Nos registros do Egito e por volta de 1900 aC C. esta cidade era conhecida comoJerusalém. Quando Davi convidou seus homens para conquistar a cidade antiga e pressione os jebuseus, Joabe concordou e foi recompensado com a nomeação como chefe dos exércitos de Israel. Com a ocupação da fortaleza por Davi, ficou conhecida como a "Cidade de Davi" (I Cr. 11:7). No período de Davi Jerusalém ocupava o topo de uma colina ao sul da área do templo, a uma altitude aproximada de 762 mts. No nível do mar. O lugar era conhecido mais particularmente como Ofel. Ao longo da costa leste foi o Vale do Cedron, para sul, até encontrar com o Vale de Hinom, que se estendeu para o oeste. Separando-a da elevação ocidental, que nos tempos modernos é chamado de Monte Sião, o vale era Tiropoeon. Segundo Josefo, havia um vale no norte, separando Ofel o lugar ocupado pelo templo. Aparentemente esta área Ofel-Sião era uma elevação maior do que o local do templo no momento da conquista de Davi. No segundo século C. No entanto, os Macabeus invadiram o morro atirando os restos da cidade de Davi existentes no vale abaixo. Como resultado, os arqueólogos têm sido incapaz de ligar os objetos a partir do reinado de Davi.Quando Davi assumiu o reinado sobre as doze tribos, escolheu Jerusalémcomo seu capital político. Durante seus dias como um bandido, tinha sido seguido por centenas de homens. Esses homens estavam bem organizados sob o seu comando em Ziclague e mais tarde em Hebrom (I Chron. 11:10-00:22). Aqueles homens haviam distinguido em façanhas militares de modo, que foram nomeados príncipes e chefes. Quando Israel apoiou Davida organização foi ampliado para incluir toda a nação, com Jerusalém

Page 123: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

como centro (I Chron. 12:23-40). Sob contrato com os fenícios, construído um magnífico palácio para Davi e rev (II Sam. 5:11-22).Ao mesmo tempo, Jerusalém se tornou o centro religioso de toda a nação (I Chron. 13:01-17:27 e II Sam. 06:01-07:29). Quando David tentou levar a arca de Deus a partir da casa em Quiriate Abinadabe por um carro ao invés de ser levada por padres (n. 4), Uzá foi morto de repente. Em vez de trazer a arca para Jerusalém, Davi deixou a casa de Obede-Edom, em Gibeá. Quando ele sentiu que o Senhor estava abençoando sua casa, Davi transferiu imediatamente para Jerusalém objeto sagrado para ser colocado em uma tenda ou tabernáculo adoração apropriada e depois para Israel foi restabelecida em todo o país.Com o renovado interesse na religião de Israel, David tornou-se impaciente por construir um local permanente para o culto. Quando ela compartilhou seu plano com o profeta Natã, ele encontrou uma aprovação imediata. À noite, se ¬ seguinte, contudo, Deus comissionou Natã para informar o rei que o templo seria adiada até que o filho de Davi, estabelecido em seu trono. Aquela era uma certeza divina para Davi, que seu filho iria sucedê-lo e que ele não estaria sujeita a um destino tão mortal como aconteceu ao rei Saul. A magnitude desta promessa para Davi, porém, vai muito além do tempo e no âmbito do reinado de Salomão. A descendência de Davi, incluindo mais de Salomão, conforme a ordem divina claramente que o trono de Davi foi estabelecido para sempre. Mesmo que a maldade eo pecado prevaleceu na semente de Davi, Deus julgados e punidos temporariamente, mas perderia o direito de retirar sua promessa ou concessão finidamente independente.Nenhum reino terrestre ou dinastia teve sempre uma duração eterna, como o céu ea terra. Nem era o trono de Davi reino terrestre, sua ligação com a linhagem de Jesus, que é especificamente identificada no Novo Testamento como o filho de David. Esta é esperança, dada a Davi o profeta Natã, constitui outro elo na série de promessas messiânicas dadas no Velho Testamento. Deus estava se desenvolve gradualmente o compromisso inicial de que a última vitória chegaria através da semente da mulher (Gn 3:15). A divulgação completa do Messias e Seu reino eterno, é dada pela fatias pro ¬ nos séculos subseqüentes.Por que Davi foi negado o privilégio de construir o templo? No ano de seu reinado, ele chegou à conclusão de que tinha sido comissões nadar

Page 124: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

como um estadista e líder militar para estabelecer a não ¬ rei de Israel (I Cr. 28:3, 22:8). Enquanto o reinado de Davi foi caracterizado por uma situação de guerra, Salomão teve um longo período de paz. Paz pode prevalecer para o tempo que Davi expressou sua intenção de construir o templo, mas não há maneira de discernir com certeza na Escritura como as guerras são relacionados em ordem cronológica contou a mensagem dada por Natã. Possivelmente até o final do reinado de Davi, foi levado em conta que os dias de Salomão foi a melhor oportunidade de construir o templo.

Prosperidade e supremacia

II Sam. 1 Cr.Lista das nações conquistadas 18:1-13 8:1-13David partes com a responsabilidade e8:15 - 9:13 18:14-17 BênçãosFome 21:1-14Derrota dos amonitas, sírios 10:1-1819:01-20:08 e 21.15-22 filisteusCântico de libertação (Sl 18) 22:1-51

A expansão do governo de David da zona tribal de Judá, para um vasto império, estendendo seu domínio do Egito para a região do Eufrates, recebe pouca atenção na Bíblia. E ainda assim esse fato é de fundamental importância registradas historicamente, desde que Israel foi a primeira nação fila no Crescente Fértil, no X primeiros a. C. Felizmente, as escavações arqueológicas têm fornecido informações adicionais infor ¬.Davi foi imediatamente desafiado pelos filisteus quando foi reco nocido ¬ como rei de todo Israel (II Sam. 5:17-25). Derrotado duas vezes, mas por um longo período de tempo é bastante provável que em batalhas frequentes antes de reduzi-las a um imposto estadual e subjugado. A captura do chefe de suas cidades, Gate, ea morte do gigante filisteu produtos lácteos ¬ (II Sam. 08:01, e 21.15-22), há exemplos e exemplos de encontros neste período crucial Israel ganhou sua hegemonia.Beth-shan foi conquistado durante este período. Em Debir e Bet Shemesh, paredes de casamata sugerem que Davi construiu uma linha

Page 125: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de defesa contra os filisteus. As observações de que os filisteus tinham o monopólio de ferro nos dias de Samuel (I Sam. 3:19-20) e que Davi estava usando livremente perto do fim do seu reinado (1 Cr. 22:3), sugerem que ela pode ter sido escrito um longo capítulo na revolução econômica de Israel. O período de proibição e estadia dos filisteus não só fornecer Naron ¬ David se preparando para a liderança militar, mas certamente ¬ mente deu-lhe um conhecimento de primeira mão sobre a fórmula e os métodos utilizados pelos filisteus na produção de armas. Talvez muitos dos planos de expansão econômica e militar foram feitas enquanto Davi estava em Hebrom, mas realmente executados depois de Jerusalém foi transformada em capital. Os filisteus tinham razão para se alarmar quando o triste e derrotado. Israel foi unificada sob a égide de Davi.A conquista ea ocupação de Edom tiveram uma grande importância estratégica ¬. David deu um valioso recurso natural. O Deserto da Arábia, que se estende ao sul do Mar Morto eo golfo de Aca ba ¬, era rico em ferro e cobre necessária para quebrar o monopólio filisteu. Para ter certeza de que esses fornecimentos sofreriam nenhum perigo, guarnições TAS ¬ israelense estabeleceu em todo o Edom (II Sam. 8:14).Aparentemente, Israel teve pouca interferência de Moabe e Amaleque no momento. Foram incluídos nas demonstrações fiscais mandaram prata e ouro de David.Para o nordeste, o ressurgimento do poder de Davi, a expansão do Estado de Israel, foi desafiado pelas tribos amonitas e sírios. O primeiro havia sido estabelecida a partir de Carquemis sobre o Eufrates para os limites orientais da Palestina. E eram vistos como inimigos, nos dias de Saul (I Sam. 14:47). Quando Davi foi considerado um homem fora da lei, pelo menos, um dos estados sírios tinham que ter sido amigos com ele, desde Talmai Gesur o rei lhe tinha dado sua filha como esposa Maaca (II Sam. 3 : 3). Depois que Davi derrotou o listeos ¬ fi e concluiu um tratado com os fenícios, os arameus temeram o re ¬ vem o poder de Israel. expansão de Israel comprometido sua ri ¬ Quezada e desafiou seu controle sobre as planícies férteis e grande comércio. Após a vergonhosa recepção e tratamento dos mensageiros de boa vontade ¬ Cola postado por Davi, os amonitas, os sírios imediatamente envolvidos em sua oposição a Israel, mas suas forças combinadas foram Espar ¬

Page 126: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

pelos soldados de Davi.Mais tarde, a cidade de Fanny Amun foi capturada pelos israelitas (I Chron. 20:1). Aramaico seguida, as forças organizadas sob Hadadezer ele usou e reuniu de tão longe como Aram-Mesopotâmia ou Mesopotâmia (I Chron. 19:6). Isso força o tempo israelenses avançaram em Elão, derrotando uma coligação forte. Isso ampliou a condenação da aliança amonita.Na sequência deste, David Hadad-ezer atacou novamente quando os sírios estavam ao alcance do Eufrates para reclamar o território sob controle assírio (II Sam. 8:3). Damasco, que estava tão intimamente ligado com Haded ezer (I Chron. 18:3-8), caiu sob o controle de Davi, acrescentando assim mais uma vitória para os israelitas. Suas guarnições ocuparam a cidade, co ¬ locándola sob pesado tributo, e deu grandes quantidades Hadadezer de ouro e bronze a Davi. O predomínio do aramaico estados de Hamate no Orontes, acrescentando muito mais recursos para enriquecer carruagens ¬ pertencentes a Israel. O governo de Damasco por parte de Israel, não foi contestada até o PIOX final do reinado de Davi.Nos dias da expansão nacional, as provisões feitas pela Mefibosete ilustram a magnânima atitude de Davi para com os descendentes de seu predecessor (II Sam. 9:1-13). Quando Davi soube da desgraça que se abatera sobre o filho de Jônatas. Mefibosete, foi concedida uma pensão pro ¬ dente do tesouro real. O inválido foi dada uma casa em Jerusalém e colocou sob o cuidado do servo Ziba.Mefibosete recebeu especial consideração numa crise subseqüente (II Sam. 21:1-14), quando a fome estava na terra de Israel. Deus revelou a Davi que a fome foi um ensaio para o terrível crime de violação de Saul exterminar os gibeonitas que Josué fez uma aliança (Josué 09:03 ss.). Percebendo que isso só podia ser expiado (Nm 35:31), Davi permitiu que os gibeonitas executados sete filhos de Saul. Mefibosete, porém, foi excluída. Quando Davi foi informado do luto de Rispa, uma concubina de Saul, tomou as medidas necessárias para o bom enterro dos restos mortais das vítimas no sepulcro familiar de Benjamim. Os restos de Saul e Jônatas também foram transferidos para aquele lugar. Com isso, a fome chegou ao fim.Como rei do império israelita, Davi não deixou de reconhecer que Deus era a única garantia de vitórias militares de Israel e a autor de

Page 127: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

prosperidade material. Em um salmo de ação de graças (II Sam. 22:1-51), Davi expressa seu louvor ao Deus Todo-Poderoso para a libertação dos inimigos de Israel, bem como para as nações pagãs. mo Sal ¬ Isso também é citado capítulo 18 do livro de Salmos. Essa re ¬ um exemplo dos muitos que ele escreveu em diversas ocasiões durante o seu menino agitado carreira pastor, servo da corte real, proibido de Israel, e finalmente como arquiteto e construtor do grande império de Israel.

O pecado na família real

Sam IIO crime de Davi e seu arrependimento 11:01-00:31crime de Amnom e seus resultados 13:1-36Derrota rebelião de Absalão 13:37-18:33David recuperou o trono 19:01-20:26

As falhas no caráter de um membro da família real não são minimizadas na Sagrada Escritura. Um rei de Israel caiu em pecado, não podia escapar juízos de Deus. Ao mesmo tempo, Davi, como pecador, arrependido, reconheceu o seu pecado e, portanto, teve um homem que agradava a Deus (I Sam. 13:14).Davi praticavam a poligamia (II Sam. 3:2-5, 11:27) e, embora este é definitivamente proibido na maior revelação do Novo Testamento, ¬, era tolerada no Antigo e no seu tempo, por causa da dureza co ¬ razão Israel. A poligamia era igualmente praticada por todas as nações vizinhas. Um harém na corte era uma coisa aceita. ¬ ainda alertou que a multiplicidade de esposas na lei de Moisés (Dt 17:17), Davi tomou várias. Alguns desses casamentos foram, sem dúvida, das suas implicações políticas, como por exemplo a casa ¬ mento com Michal, filha de Saul e Talmai Maaca, filha do rei de Gesur. Como outros, Davi teve de sofrer as consequências dos crimes de assassinato, incesto e rebelião realizada na vida de sua família.O pecado de assassinato e adultério era crime David ¬ para a perfeição do ponto de vista humano. Ocorreu nos dias de sucesso militar e expansão do império. Os filisteus tinham sido derrotados e aramaico, a coalizão de amonita tinha sido quebrado no ano anterior. Enquanto Da vid ¬ permaneceu em Jerusalém, o exército israelense, sob o comando

Page 128: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de Joabe, foram enviados a conquistar a cidade amonita de Rabá. Ser seduzido por Bate-Seba, Davi cometeu adultério. Ele sabia que ela era a mulher de Urias, o heteu, um exército de mercenários leais a Israel. O rei mandou alguns para a frente e depois chamar ordenação Joabe mandou de volta uma carta a organizar as coisas de modo que ele poderia ser morto pelo inimigo. Quando chegaram a Jerusalém relatórios que Urias foi morto na batalha contra os amonitas, Davi casou com Bate-Seba. Talvez os fatos do crime repugnante de David permanecer em segredo, como uma baixa na linha de frente da batalha, era comum e corrente. Mesmo era saber quem era Joabe desaprovando ou desafiou o poder de rei?Embora David não era responsável para ninguém em seu reino, governado ¬ não está a perceber que este "crime perfeito" era conhecido por Deus. Na ¬ ção de um pagão, um ato criminoso de adultério e morte poderia ter sido ignorado, mas isso não poderia acontecer em Israel, onde um rei realizou a sua posição de realeza sagrada fé. Quando Natã descreve o cri ¬ homens de Davi na dramática história do homem rico que se aproveita de seu pobre servo, Davi estava furioso protesto que tal ato poderia ocorrer em seu reino. Natã claramente declarou que Davi era o homem res ¬ culpado de assassinato e adultério. Felizmente para Nathan, o rei se arrependeu. crise espiritual de Davi encontrou expressão na poesia (Salmos 32 e 51). Foi-lhe concedido o perdão, mas as conseqüências foram certamente graves no doméstico (II Sam. 12:11).A imoralidade eo crime dentro da família, David prorito envolto em guerra civil e rebelião. A falta de disciplina e contenção, Davi era um mau exemplo para seus filhos. ¬ ral comportamento Realty Amnon com sua irmã, resultou em seu assassinato por Absalão, outro filho de Davi. Naturalmente, Absalão incorreu no desagrado de seu pai. Como resultado, encontrou sua única saída para sair de Jerusalém, os refugiados, com re ¬ Talmai, seu avô Gesur. Lá permaneceu por três anos.Entretanto, estava procurando uma reconciliação entre Davi e Absalão. Usando uma mulher de Tecoa (II Sam. 14), Joabe recebeu a aprovação do rei para voltar a Jerusalém Absalão, com o entendimento de que não poderia aparecer tribunal mais real. Após dois anos, Absalão, finalmente, recebeu permissão para entrar na presença de seu pai. Tendo

Page 129: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

recuperado o favor do rei, assegurou para si uma guarda real de cinquenta homens com cavalos e carros. Por quatro anos, a bela Absalão foi ativo nas relações públicas sobre os portões de Jerusalém, vencendo e ganhando o favor ea aprovação dos israelitas. Com o objetivo de cumprir uma promessa, a certeza a permissão do rei para ir a Hebron.rebelião de Absalão estabeleceu-se em Hebron, foi um jogo completo de David sor ¬. Spies foram enviados por toda a terra de Israel para proclamar que Absalão seria rei das trombetas. Muito ¬ mente plausível, muitas das pessoas que tinham ficado impressionado com Absalão chegaram à conclusão de que, como o filho de Davi, viria a se tornar capitão do reino. De qualquer forma, houve muitos que apoiavam Absalão, incluindo Aitofel, conselheiro do rei Davi. As forças rebeldes, liderados por ¬ das Absalão, marcharam sobre Jerusalém e Davi, que não estava preparado para resistir ¬ Rado, Maanaim fugiram além do Jordão. Husai, um amigo devoto e conselheiro, seguiu o conselho de Davi e permaneceu em Jerusalém, para combater de Aitofel. A última, que poderia ter planejado a rebelião de todo e ofereceram o seu apoio a Absalão desde o início, ele aconselhou a deixá-lo prosseguir Davi imediatamente, antes que pudesse organizar uma oposição. Absalão perguntou Husai conse ¬ jo, que o persuadiu a adiar tal acusação um, ganhando assim tempo precioso que David precisava de organizar as suas forças. Tendo-se tornado um traidor, e certificando-se que Davi seria colocado no trono, Aitofel se enforcou.Davi foi um militar brilhante. Forças preparados para a batalha e logo foram postos em fuga os exércitos de Absalão. Joabe, contrariamente às ordens de Davi, Absalão matou ao perseguir o inimigo. Davi, tendo perdido o senso de prioridade, conduzido por seu filho, o luto, em vez de celebrar a vitória. Essa virada nos eventos que resultaram Joabe confronta o rei de negligenciar o bem-estar dos israelitas que lhe havia emprestado seus apoiantes mais leais.Absalão bateu para fora, o povo voltou-se para David obedecendo a seu comando. A tribo de Judá, que haviam apoiado a rebelião do filho rebelde de Davi, foi o último grupo a retornar a ele depois de fazer uma concessão rápida de substituir Amasa por Joabe.Quando Davi voltou à capital, outra rebelião surgiu a partir da confusão. Seba, um benjamita base que Judá tinha trazido David volta a Jerusalém, fustigou a oposição contra ele. Amasa foi encomendado para

Page 130: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

reprimir a rebelião. Em posteriores volvimentos Acon ¬, Joabe matou a Amasa e depois conduziu a perseguição de Seba, quem foi decapitado na fronteira assíria da cidade de Abel-Bete-Maacá. Joabe tocou a trombeta, retornou a Jerusalém e continuou a servir como comandante do exército sob Davi.Através de quase uma década do reinado de Davi, as solenes palavras foram realmente ditas por Nathan conheceu. Começando com a imoralidade de Amnom e continuando com a supressão da rebelião de Seba, o mal tinha fermentado na própria casa de Davi.

Passado e futuro

II Sam. O pecado de fazer um censo das pessoas 24:1: 25 21:1-27 Salomão ordenou a construção de 21:28-22:19 Templo Deveres dos levitas 23:1-26:28 26:29-27:34 funcionários civis Últimas palavras de David 23:1-7 morte de David 29:22-30

Um projeto de estimação de Davi, durante os últimos anos de sua vida, está se preparando para construir o Templo. Elaborar planos e acordos estabelecidos em seus menores detalhes foram cuidadosamente realizados na aquisição de materiais de construção. O reino estava bem organizado para o uso eficiente de trabalho local e estrangeiro. Davi ainda descreve os detalhes de culto religioso na estrutura proposta. A organização civil e militar do reino desenvolveu gradualmente durante o reinado de Davi, como o império expandiu. O padrão básico de organização usado por David pode ter sido similar à praticada pelos egípcios. O gravador ou o repórter estava sob os cuidados dos arquivos e, como tal, teve a importante posição de ser o homem de relações públicas entre o rei e seus oficiais. O tipo ou ¬ secretário foi responsável por sua própria correspondência ou estrangeiras, com vasto conhecimento em questões diplomáticas. Em um estágio avançado do reinado de Davi (II Sam. 20:23-25), um, oficial adicional estava encarregado dos trabalhos forçados. Muito

Page 131: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

provavelmente, outros oficiais superiores foram adicionados ao governo, sob a responsabilidade multiplicada. Os problemas do Judiciário parece ser que eram manejadas pelo rei (II Sam. 14:4-17, 15:1-6). O comandante das forças militares era Joabe. ¬ homem sobre a capacidade de liderança de saída e condições, não só foi responsável por vitórias militares, mas eles exerceram uma influência considerável sobre o próprio Davi. Uma unidade de tropas estrangeiras ou mercenárias, composta quereteus e peleteus, sob o comando de Benaia, pode ter sido o exército de Davi. O rei também tinha um advogado particular. Aitofel tinha servido neste posto até que ele apoiou Absalão em conexão com a rebelião do último. Os homens poderosos que tinham sido adicionadas a Davi antes que ele se tornou rei, já foram conceituados como formando um Conselho ou Legião de Honra (I Cro. 11:10-47, II Sam. 23:8-39). Quando Davi organizou seu reino com Jerusalém como sua capital era de trinta homens neste grupo. Ao longo do tempo, foi ampliando o número e a variedade de homens que se distinguiram por feitos heróicos. A partir deste seleto grupo de heróis, foram escolhidos doze homens para estar no comando do exército nacional, composto por doze unidades (I Cro. 27:1-24). Durante todo o reino, Davi foi nomeado supervisor das fazendas, lavouras e gado (I Cro. 27:25-31). O censo militar de Israel e as conseqüências punitivas para o rei e seu povo são descritos em detalhes os planos elaborados de Davi para a construção do Templo. A razão para o castigo divino sobre Davi, como para toda a nação, não explicita diretamente. O rei ordenou o recenseamento foi feito. Joabe protestou, mas foi ignorado nela Rado (II Sam. 24). Em menos de dez meses, concluído o recenseamento de Israel com a exceção das tribos de Levi e Benjamim. Força militar de Israel foi de cerca de um milhão e meio, sugerindo uma população total de cinco ou seis milhões de pessoas. Davi estava firmemente consciente do fato de que ele pecou em fazer o seu recenseamento. Uma vez que ambas as afirmações que precedem este incidente com uma lista de heróis militares, o censo pode ter sido motivado por orgulho e confiança e segurança na força militar de Israel na conquista nacional. Ao mesmo tempo, o estado de espírito de Davi para impor este censo foi considerado um

Page 132: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

julgamento sobre Israel (II Sam. 24:1, e I Cro. 21:1). Israel pode ser punido por causa da transgressão sob Absa Seba durante o reinado de Davi. Davi se arrependeu do seu pecado, ele foi informado por Gade, o profeta, que poderia escolher uma das seguintes punições: a fome de três anos, um período de três meses de reveses militares ou uma febre durante três dias. Davi estava resignado e sua nação à mercê de Deus, escolhendo o último. A febre durou um dia, mas matou 70.000 pessoas em Israel. Enquanto isso, Davi e os anciãos, vestidos de saco de roupa, reconhecido eram o anjo do Senhor, no lugar da época, ao norte de Jerusalém no Monte Moriá. Reconhecendo que era o anjo destruidor, Davi deu uma oração de intercessão pelo seu povo. Por instruções de Gade, Davi comprou Omã, dos jebuseus, da época. Apesar de oferecer o sacrifício a Deus, Davi era ciente da divina resposta, quando a praga cessou, encerrando o julgamento do seu povo. O anjo destruidor desapareceu e Jerusalém foi salva. Davi ficou tão impressionado que ele estava determinado a dar lugar para o altar do holocausto. Tinha que ser erguido o templo. Pode muito bem ter sido o local onde Abraão quase um milênio antes, estava previsto para sacrificar seu filho Isaac, e também teve uma revelação e aprovação divina. Enquanto Monte Moriá estava fora da cidade de Sião (Jerusalém) em tempo de Davi, Salomão incluiu na cidade capital do reino. David já tinha trazido a arca para Jerusalém, ficando em uma barraca. O altar do holocausto e o tabernáculo construído sob a supervisão de Moisés foram colocados em Gibeão, um lugar oito milhas de altura a noroeste de Jerusalém. Desde que Davi foi negado o privilégio de construir o templo, na verdade, é muito verosímile que não tinham sido previamente desenvolvidos planos, como a colocação do santuário central. Até a teofania da idade, Davi chegou à conclusão de que este era o lugar onde ele teria de ser construída a casa de Deus. Davi refletiu sobre o fato de que ele era um homem sangrento e guerreiro. Talvez, então, determina que tentem construir o templo, tudo teria sido parado por uma guerra civil, que tantas vezes ligada no seu reinado. A

Page 133: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sete anos e meio em Hebrom tinha sido um período de preparação. Durante a próxima década, Jerusalém foi estabelecida como a capital nacional, enquanto a nação ¬ ba está sendo unificado na conquista das nações vizinhas. É muito possível que Salomão nasceu durante esse tempo. Deve ter sido no final da segunda década do reinado de Davi, quando Absalão assassinou Amnom como Absalão nasceu como Davi é encontrado em Hebron. dificuldades de ordem interna, que encerrou a rebelião de Absalão, duraram quase dez anos e, provavelmente, coincidiu com a terceira década do reinado de Davi. Quando Davi tinha estabelecido com êxito a supremacia militar de Israel e organizados do país, parece que era hora de se concentrar nos preparativos para a constru ¬ ção do templo.Com o Monte Moriá como o local da ereção, Davi imaginou a casa do Senhor construída sob Salomão, seu filho. Um recenseamento de estrangeiros no país e eles imediatamente arranjou para trabalhar metal, pedra e madeira. Anteriormente, e em seu reinado, Davi já havia tratado com o povo de Tiro e de Sidon para construir seu palácio em Jerusalém (II Sam. 5:11). Cedro para o projeto de construção foram fornecidos pelo rei Hiram de Tiro. Salomão foi convidado a cumprir com a responsabilidade de obedecer a lei como tinha sido promulgada através de Moisés. Como rei de Israel tinha com Deus e se obediente, beneficiaria sua ben ¬ ções.Em uma reunião pública, Davi instruiu os príncipes e sacerdotes reconhecem T ¬ Salomão como seu sucessor. Em seguida, ele cuidadosamente jar ¬ serviços do templo da floresta. Os 38.000 levitas foram organi ¬ pólio foi corroborada em unidades e designados ao ministério regular da igreja. Pequenas unidades foram da responsabilidade dos guardiões dos portões e os músicos de todos os assuntos relacionados à música vocal e instrumental. Outros levitas foram designados como tesoureiros para cuidar de presentes generosos dedicados pelos príncipes de Israel, de toda a nação (I Chron. 26:20 ss.) Essas doações foram essenciais para a execução dos planos cuidadosamente feitos para o templo (I Cr. 28:11-29:9). ¬ ção é realizado e foi colocado sob o glorioso reino de Salomão.As últimas palavras de Davi (II Sam 23:1-7) revela a grandeza do herói mais honrado de Israel. Outra canção (II Sam. 22), expressando agradecimento e louvor por uma vida cheia de grandes vitórias e liberal ¬ rações pode ter sido composta no último ano de sua vida e mente ¬ íntimo associado com este poema. Aqui, ele fala profeticamente sobre a duração eterna do seu reinado. Deus havia falado, dizendo que uma aliança eterna. Este testemunho por Davi teria sido um epitáfio apropriado para o seu túmulo.

A idade de ouro de SalomãoA paz e a prosperidade caracterizaram o reinado de Salomão. Davi tinha

Page 134: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

estabelecido o reino de Salomão, agora vai colher os frutos do trabalho de seu pai.A história desta época é brevemente dado em Reis I e II Crônicas 1:01-11:43. 1:01 - 09:31. O ponto focal em ambos os livros é a construção e dedicação do templo ¬ ção, que recebe muito mais consideração do que qualquer outro aspecto do reinado de Salomão. Outros projetos, comerciais e industriais, o progresso industrial e da administração sábia do reino, são apenas mencionados brevemente ¬ bro. Muitas dessas atividades, ¬ das raramente mencionada nos registros da Bíblia, foram iluminados por escavações arqueológicas nos últimos três décadas. Exceto no que respeita à construção do templo, que é atribuído à primeira década do reinado e da construção de seu palácio, que foi concluída 13 anos depois, há pouca informação que poderia ser usado como base para uma análise cronologicano reinado de Salomão. Conseqüentemente, o tratamento indica fazer, então é puramente tópica, na recolha de dados de duas fontes, que são entremeadas no seguinte esquema:

I Reis II Cron.I. O rei Salomão estabeleceu comoSurge como o único governante de Salomão 1:01 - 02:46Oração pela sabedoria em Gibeom 3:1-15 1:1-13Sabedoria Administração 3:16 - 4:341:14-17 o comércio ea prosperidadeII. O programa de construçãoO templo de Jerusalém 05:01 - 07:51 02:01 - 05:01(Palácio de Salomão, I Reis 7:1-8)8:01 - 9:09 5:02 - 8:16 dedicação do temploHiram de Tiro estabelecimento 9:10-25III. Relações Internacionaisaventuras Naval Eziom-Geber 9:26-28 8:17-18A rainha de Sabá, 10:1-13 9:1-12Impostos e comércio 9:13-31 10:14-29IV. Apostasia e morteesposas estrangeiras e 11:1-8 idolatriaJulgamento e adversários 11:9-43

Estabelecimento do tronoacesso de Salomão ao trono de seu pai, não foi sem oposição. Desde Salomão não tinha sido publicamente coroado concebido ambicioso ¬ ções Adonias para suceder David. Em certo sentido, era justificada. Amnon e Absalão tinha sido morto. Quileabe, o terceiro filho mais velho de Davi, ¬ ap aparentemente tinha morrido também, porque não é mencionado, e Adonias era o próximo na linha de sucessão. Além disso, o ent ¬ fraqueza

Page 135: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

inerente a Davi em seus problemas internos, foi evidente a falta de dis ¬ Acostumados à disciplina rigorosa da sua família (I Reis 1:6). Evidentemente, Adonias não tinha sido ensinado a respeitar o facto de divinamente revelado que Salomão tinha de ser o herdeiro do trono de Davi (II Sam. 07:12, I Reis 1:17). ¬ guiendo Se o padrão de Absalão, seu irmão Adonias se apropriou de um ¬ escolta de cinqüenta homens, cavalos e carros, e solicitou o apoio de Joabe Abiaíar convidar o sacerdote de Jerusalém, para proceder a ser ungido como rei. Este evento teve lugar nos jardins reais de En-Rogel, ao sul de Jerusalém. Conspicuamente ausente dessa reunião dos governantes e da família real, foi o profeta Natã, Benaia, comandante do exército de Davi, Zadoque o sacerdote oficiante em Gibeá e Salomão com sua mãe, Bate-Seba.Quando a notícia da reunião foi à festa do palácio, Nathan V Bate-Seba imediatamente apelaram a Davi. Como resultado, ca ¬ Balgo Salomão na mula do rei Davi até Giom, escoltado por Benaia eo exército real. Lá, na encosta oriental do monte Ofel, Zadoque ungiu Salo ¬ sermão e, assim, publicamente o declarou rei de Israel. O povo de Jerusalém, juntou-se à aclamação do público de "Viva o rei Salomão!". Quando o barulho da coroação ecoou pelo vale de Cedrom, Adonias e seus adeptos que muito remendadas ¬ confuso e desanimado. A celebração ¬ diatamente cessou imediatamente, o povo se dispersou e Adonias buscou segurança em ios chifres do altar no tabernáculo de Jerusalém. Só depois que Salomão deu a sua palavra de respeitar a vida, sujeito a boa conduta, Vamos decorar! o refúgio sagrado.Em uma reunião subseqüente, Salomão foi oficialmente coroado e conhecido rej (I Chron. 28:1 ss.). Com os oficiais e homens de estado "toda essa nação, David foi apresentado com o seu poder confiandc suas responsabilidades a Salomão e disse ao povo a realidade de Dido, como o Rei Salomão foi escolhido por Deus.Em uma conversa privada com Salomão (Reis 2:1-12), David lembrou a responsabilidade do filho sil a obedecer à lei de Moisés. Em suas últimas palavras no leito de morte, mandou dizer a Salomão que o sangue inocente foi derramado para a morte de Joabe e Abnea Amasa, tratamento desrespeitoso de Simei quando ele fugiu de Jerusalém <j e entretenimento qual foi concedida por Barzilai, gileadita, nos dias da rebelião de Absalão.Após a morte de Davi, Salomão reforçou seu direito ao trono elimi-í Nando qualquer possível conspirador. Adonias pedido de algema sunamita Abisague, a empregada, foi interpretada por Salomão como uma traição. Adonias foi executado. Abiatar foi removido de seu local de ho ¬ normal permaneceram sob o reinado de Davi e foi exilado para anatot. Desde que foi a linha de Eli (I Sam. 14:3-4) a deposição de Abiatar marcou o cumprimento das solenes palavras pronunciadas por um profeta anónimo Eli, que chegou a Siló (I Sam. 2:27-37). Embora Joabe tinha sido culpado

Page 136: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de conduta traiçoeira em apoiar Adonias foi executado principalmente pelos crimes durante o reinado de Davi. Simei, que é ba ¬ em liberdade condicional, não porque as restrições serão impusie rum ¬ e também sofreu a pena de morte.Salomão assumiu a liderança de Israel em uma idade jovem. ¬ mente alguns tinham menos de 30 anos, talvez apenas vinte. Sentindo a necessidade de sabedoria divina, os israelitas se reuniram no Gabaon, onde estava localizado o tabernáculo e do altar de bronze e fez um grande sacrifício. ¬ Me por meio de um sonho, ele recebeu a garantia divina de que seu pedido de sabedoria será concedido. Além de uma mente privilegiada, Deus dotou-o de riquezas, honra e vida longa, todos condicionados à obediência (I Reis 3:14).A sabedoria de Salomão, tornou-se uma fonte de conselhos maravilhosos fatos ¬. A decisão proferida pelo rei quando duas mulheres contestando a maternidade de uma criança (I Reis 3:16-28), sem dúvida, representa uma amostra de casos, que demonstrou sua extraordinária sabedoria. ¬ Como é que estas e outras notícias circularam por todo o país, a re ¬ israelitas sabiam que a oração de súplica para o rei da sabedoria, tinha sido concedido é colher ¬.

Organização do reinoinformações Comparativamente pouco é dado a respeito da organização do vasto império de Salomão. Aparentemente, era em princípio simples, mas certamente se tornou mais complexa nos últimos anos de crescente responsabilidade. O próprio rei era por si mesmo, o supremo tribunal de recurso, como exemplificado na famosa batalha das duas mulheres. Em I Reis 4:1-6, as nomeações são definidas as seguintes taxas: três sacerdotes, dois escritores ou secretários, um chanceler, um supervisor de oficiais, um cortesão da casta sacerdotal, um supervisor do palácio, um oficial encarregado do trabalho ¬ trabalhistas mais baixos e um comandante do exército . Isso representa apenas uma ligeira expansão dos encargos estabelecida por Davi. Para a questão tributária, a nação foi dividida em doze distritos (I Reis 4:7-19). O funcionário encarregado de cada distrito devia fornecer visões pró ¬ para o governo central, de um mês a cada ano. Durante os onze meses, teria de recolher e depositar disposto nos armazéns alma ¬ localizados em cada distrito para o efeito. Proporcionar um dia para o rei e sua corte, citrinos e outros militares, consistia de cerca de 11.100 litros de farinha, quase 22.200 de tubérculos, 10 bois gordos, 20 bovinos e 100 ovelhas pastando, e outros animais e aves (I Reis 4:22-23). Isso exigiu uma extensa organização em cada distrito. Salomão manteve um grande exército (I Reis 4:24-28). Além da organização militar criada por David, Salomão usou uma força de combate

Page 137: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de 1.400 carros e 12.000 cavaleiros que se estabeleceram em Jerusalém e outras cidades do país (II Cron. 1:14-17). Isso se somou à carga de impostos, um regular fornecimento de cevada e feno. Eficiente organização e administração dos sábios eram essenciais para manter um estado de prosperidade e progresso.

Construção do templo A coisa mais importante no programa vasto e extenso de construção do rei Salomão, era o templo. Enquanto outros edifícios são apenas aflorados, aproximadamente 50% do relato bíblico do reinado de Salomão, são dedicados à construção e dedicação deste foco central na religião de Israel. Isso marcou o cumprimento do desejo sincero de Davi expressa no início do seu reinado, em Jerusalém, que institui um lugar central para o culto divino. Os arranjos do tratado que Davi tinha feito com Hiram, rei de Tiro, foram continuados por Salomão. Como "rei de Sidon, Hiram governou sobre Tiro e Sídon, que constituía uma unidade política a partir dos séculos XII a VII do C. Hiram era um líder ricos e poderosos com contatos comerciais extensa em todo o Mediterrâneo. Desde que Israel tinha um poderoso exército e uma grande frota de fenícios, foi de mútuo benefício manter relações amistosas. Como os fenícios estavam bem avançados na construção de arquitetura e gestão de materiais de construção caro, que controlava o seu comércio, foi particularmente um ato de sabedoria política atrair a favor da Hi-ram. arquitetos fenícios e técnicos foram enviados a Jerusalém. O chefe de todos eles era Hiram (Hiram-abi), cujo pai era de Tiro e cuja mãe era um israelita da tribo de Dan (II Cr. 2:14). Para ajudar a pagar a trabalhadores qualificados e madeira do Líbano Salomão fez os pagamentos em grão, óleo e vinho. O trabalho para a construção do templo foi cuidadosamente organizada. Trinta mil israelitas foram recrutados para preparar os cedros do Líbano, em direção ao templo. De acordo com Adoniram, que foi encarregado desse projeto, apenas 10 mil homens trabalhava cada mês, voltando para casa por dois meses. De estrangeiros residentes em Israel, usou um total de 150.000 homens, como portadores de carga (70.000) e cortadores de pedra (80.000), também de 3.600 supervisores (II Cr. 2:17-18). No segundo livro de Crônicas 8:10, um grupo de 250 governadores são mencionado como sendo israelitas. Baseado em I Reis 05:16 e 09:23, houve 3.300 gerentes, dos quais 550 eram oficiais chefes. Aparentemente, 250 destes, eram israelitas. Ambas as histórias têm um total de 3.850 homens para supervisionar a enorme tarefa de 150.000 trabalhadores. Nada resta do templo de Salomão conhecido por escavações modernas. Além disso, e elaboração sobre o problema, não um único templo foi descoberto, na Palestina data de quatro séculos em que a dinastia davídica

Page 138: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

governou em Jerusalém (1000-600 aC). O topo do Monte Moriá, ao norte de Jerusalém e ocupada por David era o nível suficiente para o templo de Salomão. IFS é di ¬ grande capturar o tamanho da área como na época, uma vez que o edifício foi destruído em 586 a. C, pelo rei da Babilônia. Após que foi reconstruída em 520 a C, o templo foi destruído em 70 dC. A partir do século VII da era cristã, a mesquita muçulmana, o Domo da Rocha, foi neste lugar, que é considerado o local mais sagrado da história mundial. Hoje, a área do templo cobre cerca de 35 ou 40 hectares, indicando que o cume do monte Moriá é consideravelmente maior agora do que nos dias de Salomão. O templo foi duas vezes maior que o tabernáculo de Moisés em sua área central do site. Como estrutura permanente era ¬ ELA muito mais espaçoso comparação com os aditamentos adequados e corte ambiente muito maior. O templo estava voltado para o leste, com uma varanda ou a entrada de cerca de cinco metros profunda que se estendia na frente. Uma porta dupla, de cinco metros de ouro laminado de largura e decorado com flores, palmeiras e querubins desde o acesso ao lugar santo. Esta sala de nove metros de largura e catorze de altura, estendendo metros e meio de comprimento, tinha o assoalho de madeira de cipreste e cedro do furto e em torno ouro fino revestida com figuras esculpidas de querubins adornando os mouros. A iluminação natural foi feito por janelas de cada lado do topo. Ao longo de cada lado, nesta sala havia cinco mesas de ouro para os pães da proposição e cinco castiçal de sete braços, todos feitos de ouro puro. Ao fundo ficava o altar do incenso de madeira de cedro e banhado a ouro. Além do altar, havia duas portas de fole que dá acesso ao santo dos santos, ou lugar santo. Este quarto também tinha nove metros. Wide, mas apenas nove metros profundos e nove de altura. Mesmo com as portas abertas de um véu de linho azul, púrpura, e fino, carmesim, obscureceram a vista do objeto mais sagrado. De cada lado havia um querubim enorme com asas de 4,5 metros de modo que as quatro asas foram prorrogadas por toda a sala. Três séries de câmaras foram afixadas nas paredes exteriores do templo ¬ anterior no norte e sul, bem como no final do Oeste. Essa câmara, sem dúvida, tinha que ser para o armazenamento e para o uso pelos funcionários. Em cada lado da entrada do templo, subiu uma enorme coluna, uma chamada Boaz e Jaquim outro. De acordo com I Reis 07h15min havia quase oito metros de altura, cinco metros de circunferência e feitas de bronze e decorada com conchas. Acima de terminava com uma escultura em bronze feita capital de pouco mais de dois metros de alturaEstendendo a leste, em frente do templo havia dois átrios abertos (II Cr. 4:9). A primeira área, o tribunal dos sacerdotes, era de 46 metros de largura e 9 altura. Lá estava o átrio do templo de sacrifícios no rosto. Feita de bronze com uma base de 9 metros. 5 m quadrados. Esse altar era aproximadamente quatro vezes maior do que o utilizado por Moisés no seu

Page 139: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

tempo. O mar de fundição, levantou a sudeste da entrada, era igualmente impressivel sobre o pavimento. Em forma de taça, tinha cerca de dois metros, cinco metros de diâmetro, com um, de catorze metros de perímetro. Eu estava de bronze fundido cho ¬ de 7,6 cms. ¬ da espessura descansou mais de 12 bons sim, três deles à procura em todas as direções. ¬ vel uma estimativa razoável do peso daquela gigantesca fonte é de cerca de 25 a ¬ toneladas. De acordo com I Reis 7:46, o mar de bronze, as colunas altas e recipientes caros e vasos foram feitos para o templo e fundidos em solo argiloso no Vale do Jordão.Além deste enorme recurso, que fornecia água para a cerdotes sa ¬ e levitas no serviço do templo, dez fontes menores de bronze, cinco de cada lado do templo (I Reis 7:38, II Crônicas 4:6. .) É a tosse ¬ era quase dois metros de altura e é apoiado sobre rodas, para transporte, onde no curso do sacrifício, é necessária para a lavagem de várias partes do animal abatido.Também no pátio dos sacerdotes, foi a plataforma de bronze (II Cr. 6:13), o lugar onde o rei Salomão tinha, durante as cerimônias de dedicação.Para o leste, alguns passos levaram para baixo do pátio dos sacerdotes no estrangeiro, ou grande átrio (II Cr. 4:9). Por analogia com as medidas do tabernáculo de Moisés, esta área foi de 91 metros., Grande e 182 de comprimento. O grande corte era cercada por uma parede sólida de pedra com quatro portas sólidas, banhados em bronze, para regular o comércio em ¬ o site do templo (I Cr. 26:13-16). De acordo com Ezequiel 11:01, o portão oriental que funciona como entrada principal. Grandes colunas e câmaras nesta parte Eles forneceram o espaço de armazenamento para os sacerdotes e levitas para que pudessem realizar seus respectivos deveres e serviços.A questão da influência contemporânea no templo e sua ¬ ção de construção tem sido reconsiderada nas últimas décadas. Os relatos bíblicos foram cuidadosamente examinados à luz dos vestígios arqueológicos em relação às igrejas e religiões nas civilizações contemporâneas no Egito, Mesopotâmia e Fenícia. Embora Edersheim escreveu (1880) que o plano eo plano do templo de Salomão era estritamente judaico, é consenso ¬ ge eral entre os arqueólogos de hoje que a arte ea arquitetura eram basicamente fenícios. É claramente indicado na Escritura Da vid ¬ arquitetos e técnicos empregados rei Hiram de Tiro. Enquanto o trabalho é ¬ rael fornecidos, os fenícios foram completando o papel dos artesãos e supervisores da construção real. Desde a escavação do Tell Tainat Síria (Hittin anterior) em 1936 pela Universidade de Chicago, tornou-se aparente que o tipo de arte e arquitetura do templo de Jerusalém era comum na Fenícia, no século X a. C. Por conseguinte, parece razoável atribuir o crédito ¬ os artesãos fenícios ea seus arquitetos para os planos finais do templo, como Davi e Salomão os usou para esse vício especial, ser ¬. Com a limitada informação disponível, seria difícil ter carro ¬ uma linha clara de distinção entre os planos

Page 140: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

apresentados pelos reis de Israel e da contribuição feita pelos fenícios no templo.

Dedicação do TemploDesde que o templo foi completado no oitavo mês do décimo segundo ano (I Reis 6:37-38), é perfeitamente plausível que as cerimônias da erradicação de ¬ foram realizadas no sétimo mês do décimo segundo ano e não um mês antes que foi concluída. Isto teria permitido tempo para elaborar o planejamento deste grande acontecimento histórico (I Reis O poderoso exército em armas de Salomão, também exigiu muita da atividade de construção em todo o reino. A construção dos cidadãos de armazenamento para fins administrativos e sistemas de defesa estava estreitamente integrada. Uma impressionante lista de cidades, o que sugere o extenso programa de construção de Salomão, é dada em I Reis 9:15-22 e II Cro. 8:1-11. Gezer, que tinha sido uma fortaleza cananéia foi capturada pelo Faraó do Egito e utilizada como fortaleza por Salomão, quando recebeu como dote. Escavações no sítio de 5,8 hectares de Megido indicam que Salomão assentou-se ali para acomodar 450 cavalos e 150 carruagens. Isto para fortalezas importante guardar o vale de Megido ou Esdrelon por onde corria a estrada mais importante entre Egito e Síria. Do ponto de vista militar e comercial, este caminho era vital para Israel. igualmente foi escavada Hazor, primeiro por Garstang e mais recentemente sob a supervisão de Israel. Outras cidades mencionadas na Bíblia são Bet Horon, Baalat, Tamar, Hamat-Zobá e Tadmor. Além destas, outras cidades funcionaram como quartéis ou capitais de distrito administrativo (I Reis 4:7-19). Achados arqueológicos em Bet Shemesh e Laquis indicam que existiam edifícios com quartos grandes, as cidades a serem utilizadas como entrepostos. Certamente eles devem ter, eu estava escrevendo longas descrições sobre programas de construção de uma realizada pelo rei Salomão, mas os relatos bíblicos apenas sugerir a sua existência.

Comércio, negócios e receitas Eziom-Geber e Elate estão brevemente indicados em I Reis 9:26-28 e II Cro. 8:17-18 como portos marítimos no golfo de Aqaba. Diga-el-Kheleifeh borda norte deste golfo é a única obra conhecida que mostra a história ocupacional Elat, Eziom-Geber. Diga-el-Kheleifeh como um centro marítimo industrial, armazenagem, fortificados e caravana para tais cidades, pode ter tido igual importância com outros distritos fortificados e cidades com carros acessórios, tais como Hazor, Megido e Gezer. As minas de cobre e ferro eram numerosos por todo o Wadi Arabá. Davi já tinha estabelecido fortificações por toda a terra de Edom, já tinha estabelecido seu reinado (II Sam. 8:14). Muitos centros de fundição em Wadi Araba poderia ter fornecido Kheleifeh Tell o ferro e de cobre ou de

Page 141: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

processos de refino e produção de moldes para fins comerciais. No Vale do Jordão (I Reis 7:45-46), e Wadi Araba, Salomão tinha de ser feito para verificar a veracidade das declarações feitas em Deuteronômio. 8:9, que a terra prometida tinha recursos naturais de cobre. Para desenvolver e controlar a indústria de metais na Palestina, Salomão estava em uma posição para o comércio. Os fenícios, em Hiram, tinham contatos com refinarias de metal em partes distantes do neo ¬ mediterrânicos como a Espanha, e, portanto, estavam em condições de construir, e não apenas refinarias para Salomão, mas também para aumentar o comércio. Navios de Israel negociou com o ferro e o cobre tão longe como o sudoeste da Arábia (o moderno Iêmen) e a costa Africana da Etiópia. Em troca, eles levaram ouro, prata, marfim e asnos a Israel. Essa extensão expedições navais levando o ouro de Ofir durou "três anos" (II Cr. 9:21), ou um ano inteiro e parte de dois anos. Salomão deu essa riqueza, que foi classificado como o mais rico de todos os reis (II Cr. 9:20-22, I Reis 10:11-22). Os israelitas tinham cavalos e carros dos hititas governantes na Cilícia e os vizinhos Egito. Corretores e agentes representantes dos guerreiros a cavalo e carruagem da Ásia Menor e o Israel foram os arameus (I Reis 10:25-29, II Cr. 1:14-17). Embora David aleijão e inútil deixar todos os cavalos que capturava com a exceção de cem (II Sam. 8:4), é óbvio que Salomão construiu uma força considerável. Isso foi importante para a proteção, bem como o controle de todo o comércio que cruzava o território de Israel. As rendas e os impostos foram aumentados em caravanas de camelos Salomão vasta utilizada no comércio de especiarias do sul da Arábia e da Síria e da Palestina, como o Egito. O rei Salomão que ganhou respeito internacional e reconhecimento de que sua riqueza aumentou muito com os dons que recebeu de lugares próximos e distantes. Em resposta ao seu pedido inicial tinha sido divinamente dotado de sabedoria para que as pessoas de outras terras que ouvissem seus provérbios, canções e discursos sobre diversos aspectos. (I Reis 4:29-34). Se a história da visita da rainha de Sabá é apenas uma amostra do que ocorreu com freqüência durante o reinado de Salomão, pode-se ver o ouro por que não deixam de chegar à capital de Israel. O fato de que a rainha percorrer diversos territórios e viajou 1.931 milhas. Também pode ter sido motivada por interesses comerciais. Expedições navais desde Eziom-Geber podem ter estimulado as negociações de acordos comerciais favoráveis. Sua missão foi bem sucedida (I Reis 10:13). Apesar de Salomão, e assegurar os pedidos da rainha, voltou tudo o que ele havia tomado, é duvidoso que faça o mesmo com todos os reis e ir da Arábia, a quem ele envia apresenta (II Cr. 09:12 -14). Embora seja difícil avaliar a quantidade de riqueza, como descrito, não há dúvida de que Salomão representou o epítome da riqueza e da sabedoria de todos os reis que governaram em

Page 142: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Jerusalém.

Apostasia e suas conseqüências O capítulo final do reinado de Salomão é trágico (I Reis 11). Por que o Rei de Israel, que atingiu o auge do sucesso em sabedoria, riqueza, fama e reconhecimento internacional sob a bênção de Deus, terminou o seu reinado de 40 anos nas previsões de fracasso, é mais surpreendente. Sob esta consideração, alguns têm considerado a história como contraditórias e pouco fiáveis e têm procurado outras explicações. A verdade da questão é que Salomão, que desempenhou um papel mais proeminente no templo dedicação, fica aquém da devoção sincera, que foi dedicada a Deus, uma experiência paralela à de Israel no deserto após a construção o tabernáculo. Salomão quebrou o primeiro mandamento por sua política de permitir a adoração de ídolos e de culto em Jerusalém em si. A mistura de alianças matrimoniais entre as famílias reais era uma prática comum no Próximo Oriente. No início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com Faraó, aceitando a filha deste último em matrimônio. Embora ele levasse para Jerusalém, não há indicação de que seja autorizada a proceder com ele, à idolatria (I Reis 3:1). No auge de seu sucesso, Salomão tomou esposas dos moabitas, amonitas, edomitas, Sidon e hititas. Além disso, ele estava com um harém de 700 esposas e 300 concubinas. Se isso se deve a causas devido às relações diplomáticas e políticas para garantir a paz e a segurança, ou uma tentativa de superar os outros governantes de outras nações, é algo que não está listado. No entanto, foi contrário ao que expressa nos mandamentos de Deus (Dt 17:17). Salomão permitiu várias esposas e que foi a sua ruína, quando o seu coração longe de Deus. Salomão não apenas tolera idolatria, mas ele prestou reconhecimento Astarote, a deusa da fertilidade dos fenícios, conhecida como Astarté entre os gregos, e Ishtar para os babilônios. Para a adoração de Moloque, ou Moloch, o deus dos amonitas, e para Quemós, deus dos moabitas, Salomão construiu um lugar de destaque em uma colina a leste de Jerusalém, que não foram removidos como local de culto vai durar três séculos e meio, mas permaneceu como uma abominação nos arredores do templo, até os dias de Josias (II Reis 23:13). Além disso, ele construiu altares para outros deuses que não são mencionados pelo nome (I Reis 11:8). Idolatria, que era uma violação dos termos de abertura dos Dez Mandamentos (Ex. 20), não poderia ser tolerada. A rejeição de Deus (I Reis 11:9-13) foi provavelmente dado a Salomão pelo profeta Aías, que aparece no final do capítulo. Por causa de sua desobediência, o reino de Israel teve que ser dividido. A dinastia de Davi continuaria a governar o reino graças a Davi o com quem Deus fez uma aliança, e porque Jerusalém tinha sido escolhida por Deus não podia quebrar a sua promessa, mesmo que Salomão tivesse perdido seus direitos e bênçãos. Além disso, por causa de Davi, o

Page 143: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

reino seria dividido como Salomão viveu, apesar de adversários e inimigos surgem que ameaçam a paz e a segurança, antes do fim do reinado. Hadade, o edomita, foi um líder que se opunham Salomão. Na conquista de Edom por Joabe, Hadade, que era um membro da família real, tinha sido resgatado por servos e levado ao Egito como uma criança. Ele se casou com uma irmã da rainha do Egito e beneficiava a favor e os privilégios da corte real. Depois da morte de Joabe e Davi, voltou a Edom e tornou-se forte o suficiente para ser uma ameaça para Salomão em seus últimos anos (I Reis 11:14-23).Rezom Damasco significou talvez uma ameaça maior (I Reis 11: 23-25). A formação de um reino independente aramaico ou sírio foi uma séria ameaça política envolvendo conseqüências comerciais. Mesmo Davi que tinha conquistado Hamate, quando o poder foi quebrado Hadadezer, Salomão achou necessário para suprimir uma rebelião ali, e construir as cidades armazenamento (II Cr. 8:3-4). Mesmo controlados Tifsa sobre o Eufrates (I Reis 4:24), que foi extremamente importante para o domínio das rotas comerciais. Durante o reinado de Salomão, Rezom foi capaz de estabelecer-se em Damasco, onde se tornaram as maiores ameaças à paz e à prosperidade de Israelnos últimos anos do reinado de Salomão. Como as coisas mudam um dos homens do próprio Salomão, Jeroboão, filho de Nabat, provou ser um fator real devastador em Israel. Sendo um homem verdadeiramente capaz de ser colocado na carga de trabalho forçado que repararam os muros de Jerusalém. Ele usou essa oportunidade para seu próprio proveito político e ganhar seguidores. Aías, o profeta, o encontrou e quebrou a nova camada em doze partes, dando dez. Por este ato simbólico, informou a Jeroboão que o reino de Salomão seria dividido, deixando apenas duas tribos na dinastia davídica, enquanto os outros dez será o novo reino. Sob a condição de sua obediência de coração, Jeroboão era a certeza de que seu reino seria per ¬ permanentemente estabelecida como a de David. Aparentemente, Jeroboão não quis esperar os acontecimentos, que envolveram a sua oposição ao rei. Por todas as contas, Salomão sugeriu uma revolta e procurou matar Jeroboão. Em conseqüência, Jeroboão fugiu para o Egito, onde encontrou refúgio com Sisaque, até a morte de Salomão.

Mesmo que o reino foi mantido e não foi dividido até depois de sua morte, Salomão foi submetido à angústia de uma rebelião interna e da secessão de várias partes do seu reino. Como resultado de sua falha em cumprir por funcionário ¬ e servir a Deus de todo coração, bem-estar geral e a prosperidade pacífica do reino ficaram seriamente ameaçados e em constante perigo.

***

Page 144: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo IX O reino dividido

Os dois reinos que surgiram após a morte de Salomão, são comuns ¬ mente conhecido e distingue-se pela denominação de "Norte" e "Sul". O último refere-se ao menor estado governado pela dinastia de Davi de Jerusalém como sua capital até a 586 a. C. Consistia das tribos de Judá e Benjamin, que apoiaram um exército Roboão quando o resto das tribos se rebelaram contra as medidas opressivas e seu filho Salomão (I Reis 12:21). A tribo do Norte Reino significa dissidentes, que fez Jeroboão, seu rei. O reino durou até 722 a. C, com sua capital em Siquém, Tirza e Samaria. As designações bíblicas comum para estes dois reinos são "Israel" e "Judá". A primeira é normalmente de uso restrito ao Reino do Norte, enquanto o segundo refere-se ao reino do sul. Originalmente, o nome "Israel" foi dado a Jacó (Gênesis 32:22-32). Ao longo de sua vida já foi aplicado a seus filhos (Gn 44:7), e desde então qualquer descendente de Jacó, tem sido referido como um "judeu". Desde os tempos patriarcais para a ocupação de Canaã, "Israel" tem especificado toda a nação judaica. Esta designação prevaleceu durante o reinado de Davi e Salomão, apesar de ter sido dividida no início do reinado de Davi. A tribo de Judá, que estava estrategicamente localizado e excepcionalmente forte, ganhou destaque durante os dias de Saul (ver I Sam. 11:08, etc). Após a divisão em 931 a. C. identificação de Judá ficou conhecida como o Reino do Sul, que continuou sua aliança com a dinastia davídica. Salvo disposição em contrário, não, o nome "Israel" e "Judá" neste volume representam respectivamente os reinos do norte e do sul. Outro apelido para o Reino do Norte é "Efraim". Embora este nome originalmente fosse dado a um dos filhos de José (Gn 41:52), refere-se especificamente para a tribo que levou à secessão. Sendo norte de Benjamim e Judá, "Efraim" representava a oposição a Judá e incluído todo o Reino do Norte (ver Isaias e Oséias).

Cronologia Esta é a primeira vez na história do Antigo Testamento que algumas datas podem ser estabelecidas com segurança virtual, descoberta por pesquisas arqueológicas, fornece uma lista de mesmo nome conta para cada ano da história da Assíria 891-648 a. C. Ptolomeu, um brilhante erudito que viveu cerca de 70-161 A. C, escreveu uma taxa relativa aos governantes babilônicos e persas, desde o momento da Nabonassar, 747 a. C. até Dario III, 332 a. C. Além disso, também lista os governantes gregos, Alexandre e Felipe da Macedônia, os governantes do Egito ptolemaico e os governantes

Page 145: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

romanos que vêm para o ano de AD, 161. Como astrônomo, geógrafo, historiador e cronologicamente, Ptolomeu fornece informações vitais. A mais valiosa para os historiadores modernos é o material astronômico tornou possível verificar a exatidão dos seus dados em muitas áreas, de modo que "o cânon de Ptolomeu pode ser usado como um guia histórico para uma maior confiança". Dois eventos importantes a ligação entre a história assíria e o relato bíblico dos reis hebreus durante o período do reino dividido. As inscrições assírias indicam que Acabe, rei de Israel, participou na batalha de Karkar (853 AC), contra Salmaneser III, e Jeú, outro rei de Israel, pagou tributo ao rei assírio-se em 841 a. C. Ao igualar os dados bíblicos sobre os hebraicos reis Acazias e Jorão este período de 12 anos de história assíria, Thiele tem sugerido uma pista para a interpretação correta da cronologia. Com estas duas datas ¬ definitivamente estabelecida em sincronismo entre o hebraico e história assíria propõe um esquema de absoluta cronologia para o período desde a desintegração da queda de Jerusalém. Isso serve como uma prática fundamental para inúmeras interpretações de referências cronológicas nos relatos de Reis e Crônicas. Permitir que durante um ano como fator variável, a data de terminais para Israel (a queda de Samaria) e Judá (a queda de Jerusalém) são definidos, respectivamente, 722 e 586 a. C. O mesmo se aplica para a batalha do Karkar em 853 a. C. A data para o início dos dois reinos está sujeitas a maior variação. A simples adição de todas as idades internados em hebraicos reis totalizando quase quatro séculos. Na base desta tabulação, eram muitos créditos, tais como Hales, Oppert, Graetz e Mahler, têm datado a desintegração do reino de Salomão durante o período de 990-953 a. C. O mais famoso é a data dada por Ussher, adotada pela Edersheim, muitas Bíblias durante o século passado. As recentes descobertas arqueológicas relacionadas à história contemporânea ¬ temporários do Oriente Médio, têm iluminado muitas passagens bíblicas que exigiu uma reinterpretação dos dados bíblicos. O período do reino dividido é apropriado para um período de aproximadamente três séculos e meio. Com base da cronologia assíria e a história contemporânea do Próximo Oriente, Olmstead, Kittel, Albright outras no início deste período, dentro dos anos 937-922 a. C. A data mais famosa na literatura atual do Antigo Testamento é o ano 922 a. C. O estudo mais abrangente da cronologia para o período do Reino dividido é publicada no livro de E. R. Thiele, The Mysterious Numbers of the Kings hebraico. Através de uma análise detalhada dos dados é estatisticamente ¬ na história bíblica e contemporânea, concluiu que a 931 a. C. é a data mais provável para o início deste período. Enquanto muitas cronologias foram construídas sob o pressuposto de que existem numerosos erros no presente

Page 146: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

texto de Reis e Crônicas, Thiele começa com o pressuposto de que o texto atual é de confiança. Com isso em mente, o número de referências cronológicas que permanecem é um problema à luz da nossa compreensão deste período é muito menor do que os problemas textual envolvendo a priori o resultado do pressuposto de que o texto hebraico está em erro. Embora os problemas continuem por resolver na cronologia de Thiele, parece que a interpretação mais razoável e abrangente das datas bíblicas e fatos históricos contemporâneos ¬ Mediterrâneo conhecido por nós até agora. Se a data de 959 anos a. C. para o início do templo de Salomão, confirmou como correta, poderia apelar a uma reinterpretação de parte desta cronologia. Atualmente, esta data é aceita com um alto grau de probabilidade. Ao longo desta análise do reino dividido, a cronologia do Reino dividido período de Thiele é adotada como um padrão. Qualquer desvio é indicado ao mesmo tempo. Alguns dos fatores básicos que se relacionam com a análise das datas cronológicas deste período, merecem alguma consideração. Em Judá, o sistema de ano de ascensão e sua conta foram usados desde os primeiros dias de Jorão (850 aC), que adotou o sistema de não-adesão que tem sido usado em Israel desde os dias de Jeroboão I. Durante os reinados de Joás e Amazias (800 aC), ambos os reinos mudou o sistema de ano de adesão. A questão da co tem que ser considerado que estabelece uma cronologia para este período. Às vezes, anos durante os quais um pai e um filho governaram juntos foram creditados a ambos os reis, calculando a duração de seu reinado.

Datas Importantes Um número de datas são importantes para uma adequada compreensão de qualquer período histórico. Os três eventos mais importantes desta era do reino dividido, são as seguintes:

931-A divisão do reino 722-A Queda de Samaria 586-A queda de Jerusalém

Sem ter de ir a estes reinos listas tabulares, com datas para cada rei, são adequados para sugerir um índice cronológico para estes séculos. O desenvolvimento ocorrido no Reino do Norte em si leva a um esquema simples na ordem cronológica, como segue:

931 Dinastia de Jeroboão I 909 Dinastia de Baasa Din. 885-Omri Din. 841 Jeú

Page 147: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

752-Reis Últimas 722 Queda de Samaria

Todos os reis, profetas e importantes acontecimentos podem ser aproximadamente datados utilizando esta estrutura cronológica. acontecimento contemporâneo no Reino do Sul pode ser convenientemente relacionado a este quadro de referência. Colocar os quatro reis de Judá importante em sua própria seqüência, e adicionando uma data se torna uma questão simples para desenvolver uma cronologia para servir em uma forma simplificada. A data aproximada em breve tornar-se evidente a partir dessa perspectiva:

Dinastia de Jeroboão 931 Roboão-I 909 Dinastia de Baasa 885-Josafá dinastia Onri Din. 841 Jeú 752-Última rei Uzias 722 Queda de Samaria Ezequias 640 - Josias 586 - Queda de Jerusalém

Utilizando estas datas sugeridas como um esquema útil, a questão das datas cronológicas no relato bíblico pode ser reduzida ao mínimo. Embora as datas individuais para cada mente rei ¬ subseqüentes ocorrem, não são necessários para a compreensão do desenvolvimento global. Para fins de análise das datas acima mencionadas são suficientes, enquanto o indivíduo é mais importante para um estudo de ¬ escultura.

O relato bíblico O primeiro relato literário do reino foi dividido é I Reis 11:01 II Reis 25:30 e II Cr. 10:1-36:23. material complementar pode ser encontrado em Isaías, Jeremias e outros profetas que refletem a cultura contemporânea. A única fonte que fornece um relato contínuo do Reino do Norte é I Reis 12:01-17:41 II Reis. Integrados neste registrar eventos contemporâneos são o Reino do sul. Com a nação do Reino do Norte em 722 a. C., o autor do livro dos Reis continua a história do Reino do Sul em II Reis 18:1-25:30, até a queda de Jerusalém em 586 a. C. Um registro paralelo para o Reino do Sul, 931-586 a. C. é dada na II Cro. 10:1-36:23, onde o autor conclui com uma referência final ao término do cativeiro sob Ciro (538 aC). Suplementos a conta em Crônicas da história registrada no Reino do Norte, e os livros dos Reis, que tem uma relação direta com os eventos do Sul do Reino.

Page 148: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Uma vez que cada reino teve aproximadamente uma lista de vinte governantes, uma simples análise é essencial para evitar confusões. A memória de duas listas de reis, muitas vezes impede uma análise cuidadosa desse período como base essencial para o estudo das mensagens proféticas do Antigo Testamento. Uma vez que um número inteiro de famílias governou o Reino do Norte, em contraste com uma única dinastia em Judá, sugere um esquema simples baseado em dinastias remanescente em Israel. Isso pode ser usado como uma estrutura conveniente para a associação de outros nomes e eventos. Observe o seguinte:

Esboço de Reis Israel Judá Roboão Dinastia de Jeroboão I Reis 12-15

Abias Dinastia Asa Baasa I Reis 15-16 Dinastia dos Reis Omri I 16-22 Josafá     II Reis Jorão 1-9 Ocozias dinastia de Jeú Atalia II Reis 10-15 Joás Amazias Uzias Última Reis II Reis 15-17 Jotão     II Reis Acaz 18-25 Ezequias Zedequias

Desde que Israel deixou de existir como um Estado independente, a última parte de Reis se dedica à história do reino do sul. Israel foi reduzida a uma província assíria. Para uma descrição detalhada do relato bíblico para o período do reino dividido, tal como consta em Reis e Crônicas, consulte a seguinte lista:

Roboão, Jeroboão I Reis I Reis 12:1-24 12-25-14:20 II Cro. 10:01-00:16 Abias (Abia) I Reis 15:1-8 II Cro. 13:1-22 Asa Nadab    I Reis 15:25-31 I Reis 15:9-24 II Chron. 14:01-16:14 Baasa

Page 149: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

   I Reis 15:32-16:07 Ela    I Reis 16:15-20 I Reis 16:8-14 Zinri Omri I Reis 16:21-28 Acabe, Josafá I Reis 16:29-22:40 I Reis 22:41-50 II Chron. 17:01-20:37 Ocozias    I Reis 22:51-53    II Reis 1:1-18 Jorão Jorão (filho de Acabe) (filho de Josafá)    II Reis 8:16-24 II Reis 1:17 - 08:15 II Chron. 21:1-20 Ocozias II Reis 8:25-29    II Reis 9:1-37 II Chron. 22:1-9 Atalia Jeú    II Reis 10:1-36 II Reis 11:1-21 II Chron. 22:10-23:21 Acazias, Joás (filho de Acazias)    II Reis 13:1-9 II Reis 12:1-21 II Cro. 24:1-27 Joás (filho de Acazias) Amasias II Reis 13:10-24 II Reis 14:1-22 II Cron. 25:1-28 Jeroboão II, Uzias (Azarias)    II Reis 14:23-29 II Reis 15:1-7 II Crônicas 26:1-23 Zacarias    II Reis 15:8-12 Salum    II Reis 15:13-15 Menahem    II Reis 15:16-22 Pecaías    II Reis 15:23-26 Peka    II Reis 15:27-31 Jotão II Reis 15:32-38

Page 150: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

II Chron. 27:1-9

Acaz Oséias    II Reis 17:1-41 II Reis 16:1-20 II Chron. 28:1-27 Ezequias II Reis 18:01-20:21 II Chron. 29:1-32:33 Manassés II Reis 21:1-18 II Chron. 33:1-20 Amon II Reis 21:19-26 II Chron. 33:21-25 Josias II Reis 22:01-23:30 II Cro. 34:1-35:27 Joacaz (Salum) II Reis 23:31-34 II Cron. 36:1-4 Jeoiaquim (Eliaquim) II Reis 23:35-24:7 II Cron. 36:5-8 Joaquim (Joaquim) II Reis 24:8-17 II Cron. 36:9-10 Zedequias (Matanias) II Reis 24:18-25:7 II Cron. 36:11-21 Exílio e retorno II Reis 25:8-30 II Cron. 36:22-23

eventos simultâneos As relações internacionais são vitalmente significativas durante esses séculos, quando o império de Salomão foi dividido em dois reinos, e mente ¬ final sucumbiu às potências estrangeiras e as forças. Estrategicamente situado no Crescente Fértil, entre o Egito e a Mesopotâmia, par ¬ não poderia escalar para a pressão de várias nações que surgiram com grande poder durante esse período. Por conseguinte, para a devida compreensão da história bíblica, essas nações merecem consideração.

Page 151: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O reino da Síria O reino do aramaico, com Damasco como capital, é conhecida como a Síria. Durante dois séculos gozava de poder e prosperidade à custa de Israel. Quando expandiu seu reino, derrotou Hadadezer governante de Soba e de amizade estabelecidas com Toi, rei de Hamate. Salomão estendeu a fronteira de seu reino a 160 kms. para além de Damasco. Tendo conquistado Hamate no Orontes e cidades que institui provisoriamente nessa área. Durante a última parte de seu reinado, Rezom Bia tinha sido um jovem oficial militar sob o comando do Hadad-ezer em Soba antes de sua derrota por Davi, tomou Damasco e lançou as bases para o renascimento do reino aramaico Síria. A rebelião surgiu sob Roboão serviu de pretexto para esta oportunidade. Durante dois séculos, tornou-se um concorrente sério para o poder na área da Síria-Palestina. A guerra entre Judá e o Reino do Norte, com Asa e Baasa como respectivos líderes permitiu à Síria, sob Ben-Hadade, uma chance de emergir como a nação mais forte em Canaã, perto do final do século IX aC C. Quando Baasa começou a fortificar a cidade fronteiriça de Rama, apenas oito kms. ao norte de Jerusalém, Asa enviou os tesouros do templo a Ben-Hadade como um suborno, fazendo uma aliança com ele e contra o Reino do Norte. Embora este se limitasse a cumprir o objetivo imediato de Asa, e ficou aliviado da pressão militar de Baasa, na verdade, deu a superioridade da Síria, de modo que os dois reinos de Israel foram eventualmente ameaçados com a invasão do norte. Tomar posse de uma parte do reino de Israel no norte, Ben-Hadade foi capaz de controlar as rotas de caravanas à Fenícia, que proporcionou uma riqueza em Damasco, reforçando assim o reino da Síria. A supremacia da Síria como poder militar e comercial foi moderada pelo Reino do Norte, quando a dinastia de Onri começou a reinar em 885 a. C. Omri quebrou o monopólio do comércio com a Fenícia, nesta Etbaal estabelece relações amistosas com o rei de Sidon. Isso resultou na herança ¬ ma de Jezabel e Acabe. O crescente poder da Assíria no leste serviu como mais um teste para a Síria nos dias de Acabe. Ao longo dos anos Assurnasirpal rei da Assíria, estava feliz de não ir pela Síria, ao norte, ampliando seus contatos no Mediterrâneo, Acabe e Ben-Hadade é muitas vezes opostos entre si. Durante o tempo acaba de ganhar o equilíbrio de poder. Em 853 a. C., contudo, Acabe e Ben-Hadade uniram suas forças na famosa batalha de Qarqar no vale de Orontes, ao norte de Hamate. Embora Salmaneser III afirmou ter obtido uma grande vitória é duvidoso que essa foi efetiva, pois não avançar para Hamate e Damasco até vários anos depois, imediatamente depois disto, a hostilidade sírio-efraimita continuou, com Acabe morreu em batalha. Como a Assíria renovou seus ataques contra a Síria, Ben-Hadade não pôde ter o apoio de Jorão. Quando Ben-Hadade morreu, por volta dos 843 a. C., a Síria foi fortemente pressionada

Page 152: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

pelos invasores assírios, bem como sofreu com a falta de apoio do Reino do Norte. Hazael, o próximo governante usurpou o trono e tornou-se um dos reis mais poderosos, o domínio que se estende desde a Síria à Palestina.de Deus, em vez de com base em estudos individuais ou aceitar subornos. Disputado casos foram objeto de recurso para Jerusalém, onde os levitas, os sacerdotes e os chefes de famílias importantes, foram responsáveis pelas decisões remuneração justa. Amarias, o sumo sacerdote, era finalmente responsável para todos os casos religiosos. Questões da sociedade civil e penal foram encarregadas de Zebadias, o governador da casa de Judá. Pouco depois disso, Josafá foi confrontado com uma terrível invasão do sudeste. Um mensageiro informou que uma grande multidão dos amonitas e moabitas estavam indo para Judá, desde a terra de Edom, ao sul do Mar Morto. Se este foi o castigo envolvidos na predição da inclinação Jeú ira de Deus, então que Josafá tinha preparado o seu povo com sabedoria. Quando proclamou o jejum, o povo das cidades de Judá respondeu imediatamente. Na nova corte do templo, o próprio rei conduziu a oração, reconhecendo que Deus lhes havia dado a Terra Prometida, disse que sua presença no templo nos dias de Salomão e prometeu liberar, se prostraram diante dele em humilde palavras simples: "não sabemos o que fazer quando você vira os olhos", Josafá expressou sua fé em Deus, quando concluiu sua oração (II Cr 20:12). Por Jaaziel, um levita, dos filhos de Asa, o conjunto recebeu a certeza divina que, mesmo sem ter para combatê-los seria uma grande vitória. Em resposta, Josafá e seu povo se inclinaram e adoraram a Deus, enquanto os levitas louvaram ao Senhor. Na manhã seguinte, o rei conduziu seu povo pelo deserto de Tecoa, e encorajou-os a exercer sua fé em Deus e os profetas. Cantando louvores a Deus, o povo marchava contra o inimigo. As forças inimigas foram lançadas numa terrível confusão e massacraram uns aos outros. O povo de Judá durou três dias para recolher os despojos e os despojos de guerra. No quarto dia, Josafá reuniu sua aldeia no vale de Beraca para uma reunião de ação de graças, reconhecendo que só Deus lhes havia dado a vitória. Numa marcha triunfal, o rei levou-os de volta a Jerusalém. O temor de Deus caiu sobre as nações vizinhas souberam fazer isso ¬ vitória milagrosa. Josafá novamente desfrutar de paz e tranqüilidade. Com um novo rei, Acazias honrada no trono de Israel, Josafá entrou novamente em estreita afinidade com esta malvada família. Em um esforço conjunto, tentaram fretar barcos Eziom-Geber para fins comerciais. De acordo com a previsão do profeta Eliézer, os barcos naufragaram (II Cr. 20:35-37). Acazias, quando ele propôs uma nova aventura, Josafá recusou a proposição (I Reis 22:47-49). Antes do final do seu reinado, Josafá de novo entrou em aliança com um rei de Israel. Desta vez foi com Jorão, outro filho de Acabe. Quando Acabe

Page 153: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

morreu, Moabe deixou de pagar tributo a Israel. Aparentemente, Acazias, em seu curto reinado, não disse nada sobre isso. Quando Jorão tornou-se rei, convidou Josafá a unir forças com ele numa marcha através de Edom para subjugar Moabe (II Reis 3: l-27). Josafá tornou-se ciente de novo o fato de que ele estava em aliança com os maus reis, quando o profeta Eliseu salvou os três exércitos da destruição. Josafá morreu em 848 a. C. Em nítido contraste com a dinastia omrida, conduziu seu povo na luta contra a idolatria em todos os seus aspectos. Por sua estreita associação com os reis maus e ímpios de Israel, no entanto, foi severamente repreendido por vários profetas. Esta política de aliança matrimonial não afetar seriamente sua nação, enquanto ele vivia, mas foi por causa do que foi quase eliminada a dinastia davídica de Judá, menos de uma década após sua morte. O prazer de sua política também anulou, de longe, os esforços de toda uma vida na Josafá, rei bom e piedoso.

Jorão voltou para a idolatria Jorão, filho de Josafá, governou sobre Judá durante oito anos (848-841 aC). Embora ele tenha sido co-regente com seu pai, ele teve um monte de responsabilidade depois da morte de Josafá. No relato bíblico (II Cr. 21:1-20, II Reis 8:16-24), existem certas datas sobre a base de sua ascensão ao trono em 853, enquanto outros se referem a 848 a. C. quando ele assumiu o controle total do remo. morte de Josafá precipitou rápidas mudanças em Judá. O governo pacífico que tinha prevalecido sob Josafá foi logo substituído pelo derramamento de sangue e uma grande idolatria. Tão logo Jorão era seguro no trono, matando seis dos seus irmãos, a quem Josafá tinha atribuído o comando das duas cidades fortificadas. Muitos dos príncipes seguiram o mesmo destino. O fato de adotar a mesma forma pecaminosa de Acabe e Jezabel parece razoável atribuir à influência de sua esposa, Atalia. Restaurado nos altos da idolatria e que seu pai tinha removido e destruído. Houve também mudanças em outros temas e aspectos. De acordo com Thiele, Jorão, nesse tempo, Judá tomou mesmo para o sistema do ano de não-adesão, e seus números utilizados no Reino do Norte. Elias criticado duramente por escrito Jorão (II Cr. 21:11-15). Através desta apresentação escrita, Jorão foi advertido a aguardar julgamento pelo crime de matar seus irmãos e conduzir a Judá que as formas perversas do Reino do Norte. O futuro sombrio para Judá suposta praga e doença incurável para o rei. Edom se revoltou contra Jorão. Embora ele e seu exército estivessem cercando por edomitas, Jorão fugiu e Edom ganhou sua independência. Os filisteus e os árabes que havia sido admitido em homenagem a Josafá, não só se mexeu, mas se mudou para Jerusalém, chegando a atacar e destruir o palácio do rei. Eles levavam consigo um imenso tesouro, e me levou cativo

Page 154: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

para os membros da família de Jorão, com exceção de Atalia e um filho, ou Acazias. Dois anos antes de sua morte, Jorão foi atingido por uma doença terrível e incurável. Após um período de terríveis sofrimentos, morreu em 841 a. C. Os efeitos trágicos e surpreendentes deste curto reinado se refletem no fato de que ninguém lamentou sua morte. Nem mesmo concordou em dar a honra usual de ser enterrado no túmulo destinado aos reis.

Acazias promove Baalism Acazias foi o mais curto dos reinados durante este período, como rei de Judá, menos de um ano (841 aC). Ao agarrar Jorão tinha todos os seus irmãos quando chegaram ao trono, os filhos de Jorão foram todos mortos pelos árabes, com exceção de Acazias. Consequentemen te vocês, o povo de Judá não teve escolha senão coroar rei Acazias. Sob o conselho pessoal de sua mãe, a maldade de Acabe e Jezabel encontraram completa expressão quando Acazias se tornou rei de Judá. Sob a dominação da mulher ea influência de seu tio, Jorão, que governava a Samaria, Acazias tinha pouca escolha. O padrão tinha sido estabelecido por seu pai. Seguindo o conselho de seu tio, o novo rei de Israel entrou na batalha contra a Síria. Desde Hazael teve de substituir o rei Ben-Hadade de Damasco, Jorão decidiu que esta era uma oportunidade de recuperar Ramote-Gileade dos sírios. No conflito que se seguiu, Jorão foi ferido. Acazias tinha Jorão em Jizreel para o palácio de verão do omrida dinastia, quando a revolução estourou em Israel. Enquanto marchando contra Jezreel Jeú, Jorão foi mortalmente ferido, enquanto Oco-ing fugiu para Samaria. Em outra perseguição mais, foi fatalmente ferido e morreu em Megido. Como sinal de respeito por Josafá, seu neto, Acazias, foi enterrado com honras de rei em Jerusalém. Sem um herdeiro qualificado para assumir o reino de Judá, Atalia ocupou o trono em Jerusalém. Para assegurar a sua posição com o eixo começou da família real (II Cr. 22:10-12). O que Jezabel, sua mãe havia feito com os profetas em Israel, Atalia fez com a família de Davi em Judá. Através de uma aliança de casamento arranjado pelo malvado Acabe, Josafá, a neta de Etbaal, rei de Tiro, se tornou a esposa do herdeiro do trono de Davi. Sem dúvida, ela permaneceu todo o tempo que viveu Josafá. O que ela fez em Judá, após sua morte, é tragicamente evidente nos acontecimentos ocorridos nos dias de seu marido, Jorão, e seu filho, Acazias. Este foi seguido por um período que durou seis anos (841-835 aC).

***

Page 155: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XII Revolução, recuperação e detritos

A linha de Jeú, tornou-se rei de quase um século, mais do que qualquer outra dinastia que ¬ no Reino do Norte (841-753 aC). Quando Jeú foi entronizado por uma revolução, Israel era fraco e limitado à menor área geográfica, cedendo terreno para os seus vizinhos agressivos. Sob o quarto rei desta família, o Reino do Norte atingiu o pico em uma questão de prestígio internacional. Essa prosperidade efêmera caiu no esquecimento em menos de três décadas, sob o crescente poder dos assírios.

A dinastia de Jeú Uma sangrenta revolução teve lugar em Israel quando Jeú, um capitão do exército, da dinastia omrida despejados. Em sua ocupação de Jizreel, Jorão tornou-se o rei israelita, Acazias, rei de Judá, e Jezabel, a única responsável por fazer Baalism eficaz como parte da religião de Israel. Marchando a Samaria, Jeú matou setenta filhos de família de Acabe e dirigiu a execução de todos os entusiastas de Baal que tinham sido enganadas em celebrações maciças no templo erigido por Acabe. Desde que a religião ea política tinham estado tão intimamente fundidos em omrida dinastia, a destruição brutal do baalismo era uma questão de utilidade e conveniência para Jeú. Jeú teve problemas em toda parte. Para destruir o omrida dinastia, perdeu o favor de Judá e da Fenícia, cujas famílias reais estavam intimamente aliadas com Jezabel ¬ mente. Nem se juntou ao novo rei sírio, Hazael, opondo-se ao avanço assírio oeste. No famoso Obelisco Preto descoberto por Layard em 1846, Salmaneser III informa que percebeu tributo de Jeú. Após cinco ataques sem resultado em Damasco, o rei assírio conduziu seu exército para o norte da costa mediterrânea de Beirute, e recebeu homenagem de Tiro e de Sidon, como o rei de Israel. Para esta ação, compromisso, Jeú continha a invasão assíria de Israel, mas incorreu o antagonismo de Hazael, depois de ter aplacado Salmanasar III. Durante os primeiros anos deste período (841-837 aC), Hazael resistiu a Assírio o assalto sozinho. Enquanto eles conquistaram algumas cidades do norte, Damasco foi realizada com sucesso nesta crise. Os assírios não renovaram seus ataques por quase duas décadas. Isso permitiu que o poder militasse de Hazael do Sul, tivesse uma renovação de sua guerra contra Israel., a expensas de Jeú, os sírios ocuparam a terra de Gileade e Basã, a leste do Jordão (II Reis 10:32-33). Tendo chegado ao trono de Israel por meios razoáveis sangrentos, Jeú aparentemente nunca foi capaz de unificar a sua nação o suficiente para lidar com o poder de

Page 156: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Hazael. É duvidoso que Hazael, Jeú reduzido para a fidelidade da Síria, mas para o resto dos dias de Jeú, Israel foi perseguido e perturbado por esse rei da Síria e agressivo. Embora Jeú Baalism excluído, não satisfaz a questão religiosa com a lei de Deus. A idolatria ainda prevaleceu desde Dã até Betel, e, portanto, a advertência divina de que seus filhos reinariam depois dele só a quarta geração.

Jeoacaz Ocozias, filho de Jeú, teve o mesmo rei sírio que lidar com todo o seu reinado (814-798 aC). Hazael levou vantagem do novo governador ¬ dominante de Israel, espalhadas dominação síria para a terra das colinas de Efraim. O Exército de Israel foi reduzido para 50 cavaleiros, 10 carros e 10 mil soldados. Em tempos de Acabe, Israel tinha previsto 2.000 tanques na batalha de Qarqar. Zael mudou mesmo para além de Israel Gate e ameaçou capturar a conquista de Jerusalém durante o reinado de Acazias (II Reis 12:17). A absorção gradual de Israel pela Síria, remo Norte enfraquecido a ponto de Acazias foi incapaz de resistir a outros invasores. As nações vizinhas, tais como os edomitas, amonitas, e Tiro, também ganharam uma vantagem da situação de Israel. Amos (1:6-15) e Isaías (9:12). Sob enorme pressão do exterior, Jeoacaz s e virou-se para Deus, e assim Israel não estava completamente encantado com os sírios. Apesar deste alívio, não se afastou completamente da idolatria de Jeroboão ou destruídos aserins na Samaria (II Reis 13:1-9).

Joas Joás, o terceiro rei da dinastia de Jeú, governou Israel durante 16 anos (798-782 aC). Com a morte de Hazael, ¬ perto e autoridade para mudar século anterior, foi possível começar a restauração de Israel e suas riquezas sob a liderança de Joás. Eliseu, o profeta, ainda vivia quando Joás se tornou rei. O silêncio das Escrituras € preço de garantia Jeú concluiu que nem sim nem ¬ rum Jeoacaz muito a ver com Eliseu. Quando o profeta estava próximo da morte, Joás foi vê-lo. Chorando em sua presença, o rei expressou seu temor pela segurança de Israel. Em seu leito de morte, Eliseu instruiu dramaticamente o rei disparou sua flecha, assegurando-lhe que isto significava a vitória de Israel sobre a Síria. O milagre final associado com o profeta Eliseu, ocorreu após a sua morte. Um homem morto, jogado na tumba de Eliseu durante um ataque moabita, foi devolvido à vida. Com a mudança de reis na Síria, Joás foi capaz de reconstruir uma força de combate de grande porte. Ben-Hadade II foi definitivamente colocado numa posição defensiva, enquanto Joás voltou a recuperar a maior parte do

Page 157: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

território ocupado pelos sírios sob Hazael. A recuperação da área a leste do Jordão não poderia ter sido realizado até ao momento da ¬ seu antecessor, mas este foi um período de preparação no qual Israel começou a levantar-se no poder e prestígio. Durante o reinado de Joás, Amazias, rei de Judá, tomou um exército mercenário israelita para ajudar a subjugar os edomitas (II Cr. 25:6), mas tendo o conselho de um profeta, ele despediu antes de ir para batalha. Ao retornar a Israel, saquearam as cidades de rota desde Samaria até Bete Horon, matando 3.000 pessoas (II Cr. 25:13) Retornam em triunfo da vitória edomita, Amasias desafiou Joás para a batalha. Este respondeu com um aviso sobre o destino de um cardo feita por um pedido de um cedro do Líbano. Evidentemente, Amasias não entendi o significado de tais palavras. No envolvimento militar que ocorreu em seguida Joás Amazias não só venceu, mas invadiram Judá, destruíram parte das muralhas de Jerusalém, afundou o palácio e o templo e tomou reféns que voltou para Samaria. Com base na ação sincronizada da cronologia deste período, Thiele chegou à conclusão de que esta batalha teve lugar no 791-790 a. C. Embora Joás sentisse perturbado com a perda de Eliseu, não estava sinceramente interessados em servir a Deus, mas prosseguiu em seus passos idólatras. [Seu curto reinado marca e] virada na sorte de Israel, como Eliseu havia predito.

Jeroboão II Jeroboão, o quarto governante da dinastia Jeú, foi o rei mais proeminente do Reino do Norte. Ele reinou por 41 anos (793-753 aC), incluindo 12 anos de co-regência com seu pai. Até o momento ele virou as rédeas do poder absoluto do reino (781 aC), estava em uma posição para tirar pleno partido das oportunidades de expansão. Como Onri, o rei mais forte do que era antes, a historiografia de Jeroboão II é muito breve na Escritura (II Reis 14:23-29). A vasta expansão política e comercial que ocorreu ao abrigo deste rei, é resumida na profecia de Jonas, filho de Amitai, que pode ter sido o profeta de mesmo nome que foi enviado em uma missão a Nínive (Jonas 1:1). Jonas predisse que Jeroboão restauraria Israel desde o Mar Morto às fronteiras de Hamate. Fontes seculares confirmam as referências bíblicas a Ben-Hadade II não foi capaz de manter o reino estabelecido por seu pai Hazael. Dois ataques à Síria realizado por Adad-nirari III (805-802 aC) e Salmanasar IV, a enfraqueceu consideravelmente a expensas da Assíria. Além disso, Zakir de Hamate formou uma coalizão que derrotou a Ben-Hadade II e afirmou a independência da Síria durante este período. Isso deu oportunidade Jeroboão e para recuperar o território ao oriente do Jordão que os sírios haviam controlado por quase um século. Depois de 773 anos a. C. reis assírios estavam tão ocupados com problemas locais e nacionais, tentando

Page 158: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

não fazer qualquer progresso em direção a Palestina, até depois da época de Jeroboão. Assim, o reino de Israel desfrutou de uma prosperidade pacífica ímpar, desde os tempos de Salomão e Davi. Samaria, que havia sido fundada por Onri, foi então fortificada por Jeroboão. muralha protetora da cidade foi ampliado para dez metros em alguns locais estratégicos. As fortificações foram tão bem construídos, quase meio século depois, os assírios usavam três anos para conquistar a cidade. Amós e Oséias, cujos livros aparecem na lista dos profetas menores, refletem a prosperidade daqueles dias. O sucesso militar e comercial de Jeroboão levou Israel a uma abundância de riqueza. Com essa classe, também foi uma decadência moral e indiferença religiosa, tudo bravamente denunciado pelos profetas. Jeroboão II tinha feito o mal aos olhos do Senhor e motivados queda de Israel ao pecado, como fez o primeiro rei de Israel.

Zacarias Quando Jeroboão II morreu em 753 a. C. Foi sucedido por seu filho Zacarias, cujo reinado durou apenas seis meses. Ele foi assassinado por Salum (II Reis 15:8-12). Esta terminou abruptamente a dinastia de Jeú.

Os últimos reis As pessoas que ouviram Amós e Oséias, em quanto tempo o julgamento provou que Israel estava ameaçando cair sobre o país. Num período de apenas três décadas (752-722 aC), o poderoso reino do norte deixou de existir como nação independente. Sob a expansão do império da Assíria, capitulou e nunca voltar a ser um reino israelita.

Salum (752 aC) Salum teve o mais curto reinado no Reino do Norte, exceto o governo de sete dias de Zinri. Após ter matado Zacarias e ocupado o trono, governou durante um mês. Ele foi assassinado.

Menahem (752-741 aC) Menahem tinha as melhores intenções. Ele foi capaz de estabelecer no trono, com êxito, durante cerca de uma década. Pouco se sabe da sua política interna, exceto que o padrão continuou na idolatria de Jeroboão I.

O problema mais grave foi à agressão assíria Menahem. , 745 a. C., Pul e Tiglate-Pileser começou a governar na Assíria como um dos mais poderosos monarcas da nação. Apavorado da nação, introduzindo o sistema para assumir os territórios dos povos conquistados, ¬ mudança de lugar a longas distâncias. cidadãos eminentes, oficial gestores e políticos, foram

Page 159: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

substituídos por estrangeiros, a fim de evitar qualquer outra revolta após a conquista. Nos anos 743-738 Tiglate-Pileser III iniciaram uma campanha noroeste envolvendo as nações da Palestina. A evidência arqueológica apóia a teoria de que Uzias, rei de Judá, levou as forças da Ásia Ocidental contra o avanço assírio Prune Rous. Nas crônicas assírias, Menaém está citado como tendo sido restaurado ao trono com a condição de que pagam tributos. Embora o tempo exato para este pagamento não pode ser estabelecido, Thiele avança a idéia em favor dos princípios da campanha do Noroeste coincidiu com o final do ano do reinado de Menaém. Pacificado por estas concessões, Pul voltou à Assíria e Menaém morreu em paz, com seu filho com a liderança do Reino do Norte.

Pecaías (741-739 aC) Pecaías seguiu a política de seu pai. Continuando na cobrança de impostos, um vassalo da Assíria, Pecaías, teve que ser atendida com forte resistência de seu próprio povo. Muito provavelmente, Petya manteve-se como um campeão de um movimento para se rebelar contra a Assíria, e foi responsável pelo assassinato de Pecaías.

Peka (739-731 aC) O reinado de oito anos de Peka, marcou um período de crise, tanto, nacionais e internacionais. Embora a Síria, com sua capital em Damasco, possa ter sido submetido a Israel nos dias de Jeroboão II, dizia para si mesma, sob o comando de um novo rei, Rezim, durante este período de declínio em Israel. Tomando como um inimigo comum os assírios, Peka encontrados política antiasiria reforçado por Rezim. Enquanto os assírios estavam principalmente preocupados com uma campanha militar em Urartu (737-735 aC), estes dois reis foram propostos para tentar uma forte aliança ocidental, para lidar com os assírios. Em. Judá, a corrente pró-assíria aparentemente bem sucedidas (735 aC), Acaz, colocando no cargo apesar de Jotão ainda estava vivo. Conseqüentemente, resistiu à pressão de Israel e da Síria para cooperar com eles contra a Assíria. Em 734, Tiglate-Pileser III invadiu os filisteus. Acaz pôde ter apelado aos assírios para aliviar a pressão dos filisteus (II Cr. 28:16-21), ou talvez fosse porque imposto. Unger sugere que foram durante esta invasão filistéia cidades, quando os assírios levaram o Reino do Norte (II Reis 15:29). pressão sírio-israelense sobre Judá terminou em luta real conduzido como SyroEphraimite Guerra (II Reis 16:5-9, II Crônicas. 28:5-15, Isaías 07:01 - 08:08). O exército sírio marchou para recuperar porto de Eilat, tais de Judá, para os edomitas, que indubitavelmente apoiaram a coalizão contra a Assíria. Embora Jerusalém fosse sitiada e os cativos de Judá foram trazidos para a Samaria e Damasco, o Reino do Sul não estava subjugado ou

Page 160: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

forçados a aliança anti-assíria. Dois eventos importantes afetaram a retirada das forças invasoras de Judá. Quando os cativos foram levados à Samaria, um profeta chamado Oded, disse que foi um julgamento divino sobre Judá e de Israel advertiu da ira de Deus. Graças à pressão do chefe e uma assembléia israelita, os cativos foram libertados por militares. Outro fato importante foi que Acaz recusou ceder às demandas sírio Efraim, apelando diretamente a Tiglate-Pileser em demanda de ajuda. O rei assírio tinha, sem dúvida, fez os seus planos para subjugar a terra do Ocidente. Tal convite, então, estimulados a agir. Damasco se tornou o ponto focal do ataque nas campanhas de 733 e 732 a. C., e Tiglate-Pileser, se orgulha de ter tomado 591 cidades da Síria nesta área, seguido pela capitulação de Damasco, em 732. A Síria foi impotente para intervir ou impedir o progresso em direção ao oeste da Assíria ¬ você. No século seguinte, Damasco e suas províncias de 200 anos havia sido o reino da Síria manteve ¬ tão influente dobrado o controle da Assíria. A queda de Damasco foi o subseqüente impacto na Samaria. Petya tinha chegado ao poder como o campeão do anti-assíria, foi humilhado. Síria prostrada ante o poder assírio, as chances de sobrevivência de Israel foi quase nula e sem efeito de toda a esperança. Peka tornou-se vítima de uma conspiração realizada por Oséias, o rei seguinte. Sem dúvida, a remoção de Peka foi o que salvou Samaria da conquista naquela ocasião.

Oséias (731-722 AC) Ao tornar-se rei do Reino do Norte em 731 a. C., Oséias tinha pouca escolha na sua política original. Foi simplesmente um vassalo de Tiglate-Pileser brasonado que o colocou no trono de Samaria. O domínio de Oséias foi confinado ao território das colinas de Efraim. Galiléia e o território a leste do Jordão esteve sob o controle assírio desde a campanha dos 734 anos. Tiglate-Pileser III conquistou Megido pode ter durante esta série de invasões a partir do oeste e usá-lo como capital administrativa para as províncias da Galiléia. Nos 727 anos a. C. Tiglate-Pileser III, o grande rei da Assíria, morreu. Vendo que Salmanasar V, não seria capaz de manter o controle de seu vasto território, Oséias dependeu do apoio do Egito para interromper seus pagamentos tributários à Assíria. No entanto, não era o caso. Salmaneser V lançou seus exércitos contra Israel, sitiando a cidade fortificada de Samaria em 725 a. C. Por três anos, Oséias foi capaz de resistir a uma enorme pressão do poderoso exército assírio, mas finalmente se rendeu em 722. Com isso terminou o Reino do Norte. Sob a política assíria de deportação, os israelitas foram levados para áreas da Pérsia. De acordo com os anais assírios, Sargão. sucessor de Salmaneser, afirmava ter feito 28.000 vítimas. Em contraste, os colonos da Babilônia foram estabelecidos na Samaria e o

Page 161: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Reino do Norte foi reduzido ao status de uma província assíria. Durante dois séculos, os israelitas tinham seguido o padrão estabelecido pelo. Íeroboam I, fundador do Reino do Norte. Mesmo com a mudança de dinastia, Israel nunca se divorciou da idolatria que era diametralmente oposta à lei de Deus, como foi prescrito no Decálogo. Durante esse período, os verdadeiros profetas proclamaram a mensagem de Deus, advertindo os reis, bem como as pessoas da visão de Deus que pairava sobre eles. Por sua grande idolatria eo fracasso em servir a Deus, os israelitas foram submetidos ao cativeiro nas mãos dos governantes assírios.

***

Page 162: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XIII Judá sobrevive imperialismo assírio

O governo de 90 anos da dinastia davídica em Jerusalém foi bruscamente terminado com a subida ao poder de Atalia nos 841 anos a. C. A fruição da política seguida tão mau por Josafá levou a filha ímpia de Acabe e Jezabel do trono de Judá, menos de uma década depois da morte de Josafá. De acordo com a promessa divina, a linhagem real foi restaurada após um interlúdio de sete anos. Durante este período, quando oito reis da dinastia davídica governador rum ¬ sobre Judá, a etapa mais importante significado religioso que foi do reinado de Ezequias. O relato histórico de esses dois séculos está registrado em Re ¬ II e II Crônicas 11:01-21:26 sim. 22:10-33:25. Ezequias foi um contemporâneo do grande profeta Isaías, que também fornece suas informações.

Atalia, um reinado de terror Com o funeral de seu filho Acazias, Atalia assumiu o trono no Reino do Sul em 841 a. C. Para assegurar a sua posição como governante, ordenou a execução de todos os descendentes reais, começando um reinado de terror. Aparentemente, não escapam a qualquer dos herdeiros ao trono, exceto Joás, o filho bebê de Acazias. Durante o reinado de sete anos de Atalia, Jeoseba, irmã de Acazias, escondeu o herdeiro real no templo. Uma mudança drástica no clima religioso após a morte de Josafá. Ser um seguidor fanático de Baal, como foi sua mãe Jezabel, Atalia promoveu este culto idolátrico para ser praticado em Jerusalém e todo o Judá. Os tesouros do templo e os itens foram tomadas e aplicadas à adoração de Baal. Matan serviu como sumo sacerdote em Jerusalém. Certamente, o derramamento de sangue e perseguição de Baalism o Reino do Norte, sob Jeú, Atalia fez mais intensamente comprometem a estabelecer ¬ mento do culto de fertilidade na época em Judá. Joiada, um sacerdote que havia testemunhado o renascimento religioso na época de Asa e Josafá, foi fundamental na restauração da linhagem real. Em devido tempo, garantiu o apoio da guarda real e Joás foi coroado rei, no pátio do templo. Quando Atalia ouviu os gritos, tentaram entrar, mas foi detido, preso e executado no interior do palácio.

Joás reforma ea reincidência Joás era apenas um menino de sete anos quando começou seu longo

Page 163: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

reinado (835-796 aC). Desde que Joiada instigou a coroação de Joás, a política de estado foi formulada e dirigida por ele enquanto viveu. Com a execução de Atalia a adoração de Baal também foi destruído! Os altares de Baal foram destruídas e matar o padre, morreu. Joiada iniciou uma parceria na qual o povo prometeu servir a Deus. Enquanto vivia no interesse geral prevaleceu no verdadeiro culto a Deus, embora algum dos lugares altos ainda estiver em uso. O templo e seus serviços tinham sido muito negligenciada durante o reinado de terror, e Joás, de acordo com o conselho de Joiada, fez a restauração do templo alguns utensílios tiveram que ser re-utilizadas, e oficialmente, tornou-se evidente que deve ser reparada. Para esse efeito, tais sacerdotes foram instruídos para coletar fundos por toda a nação, mas seus esforços foram infrutíferos. No vigésimo terceiro ano do reinado de Joás (cerca de 812th. C.) adotou um novo método de obtenção de fundos. Ele colocou uma caixa no átrio, no lado direito do altar. O rei fez uma proclamação pública, as pessoas com entusiasmo ouviram o rei, como havia feito quando Moisés pediu donativos para construir o tabernáculo. Artesãos e artistas começaram a trabalhar reparando e embelezando os locais selecionados. Ouro e prata que ainda permanecem, ornamentos adequado.

Page 164: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

ASSYRIAN EMPIRE Ca 700 A: C.

Embora Ezequias fizesse tudo ao seu alcance para se preparar para o ataque assírio, não dependem inteiramente de recursos humanos. Voltar quando as pessoas se reuniram em assembléia na praça da cidade, Ezequias tinha incentivou-o, audaciosamente expressar sua confiança em Deus. "Com ele está o braço de carne, mas conosco o Senhor nosso Deus para nos ajudar e guerrear por nós" (II Cr. 32:8). ameaça de Senaqueribe ao reino de Judá, tornou-se uma realidade em 701 a. C. Desde o relato bíblico (II Reis 18-20, II Cron. 32, Isa. 36-39) refere-se à Tirhakah que se tornou regente do Egito em 689 a. C., a recessão provável que este rei assírio fizesse outra tentativa de subjugar Ezequias, por volta de 688 a. C. Em um estudo recente, a integração do secular e bíblico fornece a seguinte seqüência de eventos. Os assírios entraram na Palestina do norte, tendo em Sidon, Jaffa e outras cidades no caminho de penetração. Durante o cerco ea conquista de Ecrom Senaqueribe derrotou os egípcios em Elteque. Ezequias não era apenas obrigada a abandonar Padi, rei de Ecrom, que haviam levado cativo, mas também a pagar um pesado tributo despojando o templo de alta ¬ quantidades de ouro e prata (II Reis 18:14). Com toda probabilidade foi durante este período da pressão assíria (701 aC) que Ezequias adoeceu gravemente. Embora Isaias advertisse o rei que estar preparado para a morte, Deus interveio. Dupla foi à mesa divina dada ao rei de Judá, o prolongamento de sua vida por quinze anos e da libertação de Jerusalém da ameaça assíria (Is. 38:4-6). Enquanto isso, Senaqueribe estava sitiando Laquis. Talvez fosse o conhecimento de que Ezequias colocou toda sua fé em Deus para sua libertação, que fez o rei da Assíria enviou seus agentes para o caminho da mais completa próximo ao muro de Jerusalém, para incitar o povo à rendição. Senaqueribe até afirmou que ele era o comissário de Deus para exigir a sua entrega, citando uma impressionante lista de conquistas de outras nações, cujos deuses não tinham liberação. Isaías, no entanto, assegurou ao rei e ao povo da sua segurança. Enquanto ele estava sitiando Libna Senaqueribe ouviu rumores de uma revolta babilônica. Os assírios deixaram imediatamente. Mesmo tendo vencido quarenta e seis cidades pertencentes à Ezequias fortificado, entre os quais não mencionou Jerusalém. Ele se gabava de ter feito 200.000 prisioneiros de Judá, e informou que Ezequias estava encerrado em Jerusalém como um pássaro em uma gaiola. A aclamação e o reconhecimento dos países vizinhos foi casada com

Page 165: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

abundantes dons ¬ expressão e apresenta ao rei de Judá (II Cr. 32:23). Merodaque-Balad, o poderoso senhor da guerra que ainda estava com euforia babilônica. tendo rebeliões, estendeu sua felicitação a Ezequias por sua recuperação, talvez em reconhecimento do sucesso da recuperação do rei da opressão sinistra de ocupação assíria (II Cr. 32:31 ) e, ao mesmo tempo melhoraram a sua saúde. Embaixada da Babilônia, provavelmente impressionada com a implantação da riqueza existente ¬ TENTE em Jerusalém. triunfo de Ezequias, no entanto, foi atenuada pelo anúncio posterior de Isaías que as sucessivas gerações estariam sujeitas ao cativeiro babilônico. No entanto, este triunfante lançamento poderia ter dado a forma religiosa um novo ímpeto, enquanto a paz ea prosperidade prevaleceu durante o longo reinado de Ezequias. Sabendo que ele tinha apenas quinze anos, até ao final do seu reinado, teria parecido natural que seu filho Manassés com ele associadas no trono, na primeira oportunidade. Em 696-695, Manassés se tornou "o filho da lei" na idade de doze anos, enquanto seu Zaba comer. Na área do Tigre e do Eufrates, o rei assírio suprimiu a rebelião e em 689 a. C. destruiu a cidade de Babilônia. Continuando o sucesso na Arábia, Senaqueribe ouviu Tirhakah antecedência. Como o Egito tinha sido o verdadeiro alvo da campanha assíria do 701, poderia muito bem ter acontecido que Senaqueribe na esperança de evitar a interferência de Judá, enviando cartas a Ezequias com um ultimato para submeter-se. Enquanto os oficiais assírios vinha ameaçando as pessoas, que a comunicação foi dirigida a Ezequias pessoalmente. Desta vez, o rei ia ao templo. Por meio de Isaías, foi assegurado que o rei assírio de volta à estrada, ele tinha chegado. Justamente onde o exército foi parar, quando ele incorreu na perda de 180 mil combatentes, e não registrados na história bíblica, mas o que é certo é que nunca veio a Jerusalém. reinado de Ezequias continuou em paz. A divergência de uma série de seus antecessores, Ezequias foi sepultado com honras reais, com sincera devoção à tarefa de definir Bia ¬ levar seu povo à grande reforma na história de Judá. Desde que o Reino do Norte tinha deixado de manter um governo dependente, esta reforma religiosa foi estendido para esse território. Exceto pela ameaça assíria, Ezequias viveu seu reinado de paz.

Manassés, a idolatria e à reforma Um Manassés é creditado com o reinado mais longo na história de Judá (II Reis 21:1-17, II Crônicas. 33:1-20), incluindo o início co-regência com Ezequias, foi rei por um longo período de cinqüenta e anos cuíca (696-642 aC). Mas o governo foi à antítese de seu pai. Desde o auge do fervor religioso, o Reino do Sul foi catapultada para a mais escura era da idolatria que era conhecido sob o comando de Manassés. Em caráter e na prática, ele

Page 166: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

se parecia com seu avô, Acaz, mas este morreu antes do nascimento de Manassés. Manassés não provavelmente começará a subverter a política de seu pai após sua morte. Voltando para reconstruir os "lugares altos" erigidos altares a Baal e construindo aserins, Manassés mergulhou numa terrível idolatria como Acabe e Jezabel havia prometido no Reino do Norte. Por ritos e cerimônias religiosas, instituiu o culto de estrelas e planetas. Até mesmo o deus amonita Moloque foi reconhecido pelo sacrifício de crianças rei hebreu no vale de Hinom, fora de Jerusalém. O sacrifício humano era um dos ritos mais abomináveis da prática pagã cananeu e foi associado pelo salmista para adorar o diabo (Salmo 106:36-37). práticas da astrologia, adivinhação e ocultismo foram oficialmente sancionados como comum. Em aberto desafio ao verdadeiro Deus, o altar para o culto das hostes celestiais foram colocados nos átrios do templo, com imagens entalhadas de Asera, a esposa de Baal, e entrou no templo. Além disso, ¬ Manassés derrame tanto sangue inocente. Parece razoável inferir que muitas das vozes de protesto contra a idolatria tão monstruoso, foram afogados em sangue (II Reis 21:16). Desde a última menção do grande profeta Isaias está associada com Ezequias no relato bíblico é correto assumir que é o verdadeiro martírio de Isaias pelo malvado rei Manassés. As condições morais e religiosas em Judá eram piores do que aqueles que tinham sido exterminados ou expulsos de Canaã. Manassés, portanto, representa o ponto mais baixo da perversidade na longa lista dos reis da dinastia de David. Os julgamentos foram preditos por Isaias coisa certa vindo. Relatos históricos não indicam a extensão do que Manassés pode ter sido influenciado pela Assíria em seu comportamento e idolatria política. Assíria alcançou o pináculo da riqueza e prestígio sob Esar-Hadom e Asuf. Sem discussão, Manassés recebeu favores políticos por vassalo da Assíria, enquanto Esarhaddon (681-669 aC) estendia seu controle para o Egito. Em contraste com a Senaqueribe, Esar-Hadom adotou uma política conciliatória e reconstruiu Babilônia. No 678 de rodagem suave, embora a população fugisse para as fortalezas próximas às ilhas. Mênfis foi ocupada em 673 e poucos anos Tirhakah mais tarde, o último rei da XXV Dinastia, foi capturado. Na sua lista de vinte reis da nação hitita, Esarhaddon menciona Manassés, rei de Judá, entre aqueles que fizeram uma visita obrigatória para Nínive, em 678 a. C. Apesar de Babilônia tinha sido re ¬ construídos por esse tempo, nem é verdade em tudo, que foi tomada por Esarhaddon. Com a destruição de Tebas, em 663 a. C. Poder assírio Assurbanipal estendeu a 805 kms. ao longo do Nilo ao Alto Egito. A sanção civil sangrenta guerra abalou todo o império assírio (652) na rebelião de Samasumukin. Ao longo do tempo, a insurreição chegou a seu clímax com a conquista da Babilônia em 648, e outras rebeliões tinham irrompido na Síria e na Palestina. Judá, pode ter participado juntar Edom e

Page 167: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Moabe, são mencionados em inscrições assírias. A autonomia de Moabe naquele tempo terminou e o rei de Judá, Manassés, foi capturado e levado para a Babilônia, e em seguida liberado (II Cr. 33:10-13). Embora tenhamos uma informação definitiva cronológica para datar o tempo exato do cativeiro de Manassés e sua libertação, o relato bíblico é a favor da última década de seu reinado. Se ele foi capturado em 648 e ainda voltaram para Jerusalém como rei vassalo no mesmo ano, relativamente teve pouco tempo para desfazer as práticas religiosas que tinham sustentado e promovido ao longo de muitos anos. No entanto, ele lamentou em cativeiro e então reconheceu Deus. Em uma reforma que começou em Jerusalém, deu um exemplo do medo de Deus e ordenou ao povo de Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel. É duvidoso que esta reforma seja eficaz, já que aqueles que tinham servido sob Ezequias e fora da verdadeira religião, tinha sido previamente deportados ou executados.

Amon Sucedeu a seu pai Amon, Manassés, rei de Judá, em 642. Sem hesitar, voltou-se para as práticas idólatras que tinham sido iniciadas e pro ¬ vidas Manassés durante a maior parte de seu reinado. A formação inicial de Amon tinha produzido sobre ele um maior impacto que o curto período de reforma. Em 640, os escravos do palácio mataram Amom. Embora seu reinado fosse breve, o mau exemplo dado durante os dois anos proporcionou a oportunidade a Judá para reverter um terrível estado de apostasia. Durante o curso dos últimos dois séculos, o Estado e para o atum ¬ do Reino do Sul tinha sofrido grandes alternativas. Os reinados de Atalia, Acaz e Manassés tinha testemunhado a idolatria desenfreada. A reforma religiosa começou com Joás, aumentada e Uzias alcançou níveis sem precedentes sob o governo de Ezequias. Politicamente, Judá alcançou seu ponto mais baixo nos dias de Amasias, quando Joás, do Reino do Norte, invadiu Jerusalém. Ao longo destes dois séculos, os prós e ¬ ea prosperidade do governo autônomo de Judá foram obscurecidos pelos países interessados em expandir ¬ reis assírios.

Page 168: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O reinado de Josias A.C. 625

Page 169: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XIV O desvanecimento esperanças de O rei Davi

Durante um século Judá tinha sobrevivido à expansão recompensado com o sucesso do Império Assírio. Desde que Acaz tinha perdido o direito à liberdade de Judá realizou um tratado com Tiglate-Pileser III, este pequeno reino suportou crise após crise como vassalo da Assíria, ao longo de cinco governadores. manobra, tratados diplomáticos, resistência e intervenção sobrenatural teve uma influência vital na continuidade de um governo semi-autônomo quando os reis, tanto maus e justos, ocupar o trono de Davi. Então, quando a Assíria estava afrouxando o controle sobre as esperanças nacionalistas de Judá, estes expectativa ¬ especial surgiu novamente durante as três décadas do reinado de Josias. A interrupção abrupta de sua liderança, marcou o início do fim para o Reino do Sul. Antes eles tinham sido 25 anos, estes sem esperanças a desvanecer-se sob o poder crescente do Império da Babilônia. Em 586, a. C., as ruínas de Jerusalém foram um lembrete realista da predição de Isaías que a dinastia davídica sucumbir à Babilônia.

Josias de tempo de otimismo Na tenra idade de oito anos, Josias foi repentinamente coroado rei, sucedendo seu pai, Amon. Após um reinado de 31 anos (640-609 aC) foi morto na batalha de Megido. atividades de Josias (resumidas em II Reis e II Crônicas 22:01-23:30. 34:1-35:27), estão limitados a reforma religiosa. O declínio da influência da Assíria nos últimos anos de Asur-Anipal, que morreu em cerca de 630 a. C., Judá permissão para ter a chance de estender sua influência sobre o Território do Norte. É verossímil que líderes políticos antecipar a possibilidade de incluir as tribos do norte e até mesmo as fronteiras do reino de Salomão, no reino do sul. Com a queda da cidade assíria de Ashur nas mãos dos Medos em 614 e na destruição de Nínive em 612 pelas forças aliadas dos medos e dos babilônicos, projetos e Judá eram mais favoráveis. Durante este período ¬ fazer, cheia de agitação política e rebelião no leste, Judá ganhou total liberdade da vassalagem assíria, o que naturalmente provocou o ressurgimento do nacionalismo. Infiltradas com a idolatria no reino, os projetos religiosos para o rei menino, eles eram nada, mas esperançoso. É duvidoso que a reforma de Manassés tinha penetrado na massa do povo, especialmente se seu cativeiro

Page 170: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

e penitente retorno aconteceram durante a última década de sua natação rei ¬. Amun era definitivamente um vilão. Seu reinado de dois anos tempo suficiente para que o povo voltou à idolatria da política e da administração do reino. É mais provável que continuou depois de oito anos foi subitamente elevado ao trono. Nesse discurso de apostasia aberta, Judá não podia esperar outra coisa senão o julgamento, de acordo com os avisos emitidos por Isaías e outros profetas. Conforme Josias acreditou e se fez homem, reagiu ao pecado condições de seu tempo. Na idade de dezesseis anos, aferrou à idéia de Deus, tendo isso em conta ao invés de cumprir com as práticas idólatras. Em quatro anos, sua devoção a Deus cristalizou ao ponto em que começou uma reforma religiosa (628 aC). No décimo oitavo ano do seu reinado (622 aC), enquanto o templo estava sendo re ¬ pé, foi recuperado o livro da lei. Façam a leitura deste "livro da lei do Senhor dada por Moisés" e advertido do juízo divino que pendia sobre ele, feito por vôo, a profetisa, Josias e seu povo observada a Páscoa de uma forma sem precedentes na história da Judá. Embora a Escritura esteja em silêncio sobre as atividades específicas para o restante dos 13 anos do seu reinado, Josias continuou sua piedosa regência com a certeza de que a paz iria prevalecer durante o resto de sua vida (II Cr. 34:28). A reforma começou em 628 e chegou a seu clímax com a observância da Páscoa em 622 a. C. Uma vez que nem o Livro dos Reis e Crônicas de fornecer uma cronologia detalhada das fundações Contador ¬ pode muito bem ser que os acontecimentos resumidos nos livros sagrados e podem ser aplicados a todo este período. Naquela época, era politicamente seguro para Josias, para suprimir qualquer prática religiosa foi associada com a sujeição de Judá para a Assíria. Ele tomou medidas drásticas para suprimir a idolatria do país. Após uma estimativa de doze anos nas condições prevalecentes, Josias corajosamente afirmou sua autoridade real e aboliu as práticas pagãs de todo o Judá, como nas tribos do norte. Os altares de Baal foram derrubados, aserins destruídos e os vasos sagrados aplicados ao culto dos ídolos, re ¬ desenhada. No templo, onde as mulheres teciam cortinas para a Asera, ela também renovou a lugares de culto da prostituição. Os cavalos, que eram dedicados ao Sol, foram retirados a partir da entrada do templo e 1o8 carros destruídos pelo fogo. A horrível prática do sacrifício de crianças foi bruscamente abolida pelas raízes. Os altares erigidos por Manassés no átrio do templo foram esmagados e destroços espalhados ao longo do vale do Cedrom. Mesmo alguns dos "lugares altos" erigidos por Salomão e tinha um uso corrente, foram anuladas por Josias e apagados do seu site. Sacerdotes envolvidos na adoração de ídolos foram removidos do cargo por decreto real, como havia sido na qualidade NOMEAÇÕES ¬ para os reis anteriores. Para depor, queimando incenso a Baal, ao sol, a lua e as estrelas

Page 171: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

parou completamente. Josias levou o valor de tudo para o benefício dos rendimentos do templo. Em Betel o altar tinha sido erigido por Jeroboão I também foi contaminado por Josias. Durante quase 300 anos que tinha sido o "lugar alto" público práticas idólatras introduzidas pelo primeiro governante do Reino do Norte. Este altar foi pulverizado e do bosque, que provavelmente tinha substituído o bezerro de ouro foi queimado. Quando o cemitério de ossos coletados publicamente purificada de que "lugar alto", Josias comprou a existência do monumento ao profeta de Judá que tão bravamente denunciou Jeroboão (sim, eu Re ¬ 13). Sendo informado que o homem de Deus estava sepultado ali, Josias ordenou que a tumba não fosse aberta. Para todas as cidades de Samaria (Reino do Norte) foi sobre a agenda de reformas. Os "lugares altos" foram suprimidos e os sacerdotes foram presos por seu ministério idólatra. O aspecto construtivo dessa reforma estava no seu auge na reparação do templo de Jerusalém. Com contribuições de Judá e as tribos do norte, os levitas eram responsáveis por supervisionar o projeto. Joás em dois séculos, o templo tinha sido sujeito a longos períodos de abandono, principalmente durante o reinado de Manassés. Quando Hilquias, o sumo sacerdotes, começou a angariar fundos para a distribuição dos trabalhadores, encontrei o livro da lei. Hilquias deu a Safan, secretário do rei. Ele examinou-a e imediatamente ler para Josias. O rei ficou muito chateado quando viu que o povo de Judá não tinha observado a lei. Imediatamente, Hilquias e funcionários do governo foram obrigados a informar a todos. Vôo, a profetisa residente em Jerusalém, tinha uma mensagem oportuna, clara e simples para todos: o castigo e ensaios idolatria eram inevitáveis. Jerusalém não escapou da ira de Deus. Josias, porém, seria absolvido da angústia da destruição de Jerusalém, como ele tinha respondido com arrependimento ao livro da lei. Sob a liderança do rei, os anciãos de Judá, os sacerdotes, levitas e o povo de Jerusalém, reuniram-se para a leitura ¬ mente do público encontrei o livro novo. Em um pacto solene, o rei Josias, apoiado pelo povo, prometeu dedicar-se inteiramente à obediência total à lei. Imediatamente, foram feitos planos para a fiel observância da Páscoa. Os padres foram nomeados para servir no templo, que foi posteriormente restaurado. Atenção especial foi dada para o padrão de organização para os levitas, como foi ordenado por Davi e Salomão. Em e ritual da Páscoa, foi posto em prática um grande cuidado para se conformar com tudo o que foi "escrito no livro de Moisés" (II Cr. 35:12). Em conformidade com o direito e ampla participação da páscoa, ultrapassou todos os festivais similares desde os dias de Samuel (II Cr. 35:18). O conteúdo do livro da lei, encontrado no templo, é especialmente indicado ¬ mente. Inúmeras referências na origem bíblica associada próprio Moisés.

Page 172: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Com base nesse fato simples, o livro da lei pode ter incluído todo o Pentateuco ou conter somente uma cópia do Deuteronômio. Aqueles que consideram o Pentateuco como uma produção literária composta pro ¬ alcança sua forma final no século V a. C., limitar o livro da lei ao que está em Deuteronômio, ou menos. Como a reforma já havia ocorrido no processo de seis anos atrás, quando o livro foi achado, Josias tinha previamente conhecimento da religião. Quando o livro foi lida para ele, estava aterrorizado por causa da falha em obedecer à lei Judá. Nada no registro bíblico mostra que este livro foi publicado na época ou ratificado pelo povo. Ele foi considerado como autoridade e Josias temeu as conseqüências da desobediência. Tendo sido dada por Moisés, o livro da lei tinha sido na direção da prática religiosa desde então. Josué, Juízes e Reis, juntamente com toda a nação tinham sido forçados a mar o seu acordo ¬ conduta com os requisitos para a obediência. O que alarmou a Josias, quando ele perguntou e pediu conselho profético, foi o fato de que "nossos pais não guardaram a palavra do Senhor" (II Cr. 34:21). A ignorância da lei não era desculpa, embora o livro da lei tivesse desaparecido há algum tempo. Uma grande idolatria tinha prevalecido por meio século antes de o Messias começar a governar. De fato, Manassés e Amom tinham perseguido aqueles que defendiam a conformidade com a verdadeira religião. Desde que Manassés tinha derramado sangue inocente, Garle era razoável, com a destruição de todas as cópias do projeto de lei em circulação em Judá. Na ausência de registros escritos, Josias, muito provavelmente, associada com os anciãos e os sacerdotes, que tinha conhecimento suficiente da lei a dar uma declaração oral. Daí veio à condenação ¬ assinado durante os primeiros 12 anos do seu reinado, que a reforma era necessária a nível nacional. Quando o livro da lei foi lida para ele, vividamente demonstrado que as punições e ensaios deveram-se à cidade. Sabendo muito bem as práticas mal comum aos seus pais, eu ainda estava surpreso que a destruição pudesse chegar a seu dia. Foi realmente perdeu o livro da lei? É muito provável que, durante o reinado de Manassés, que teria o seu interesse ¬ suficiente para manter alguns exemplares. Uma vez que as cópias estavam escritas à mão, havia relativamente poucas em circulação. Assim como as vozes de Isaias e outros tinham sido silenciosa, um bom número de pessoas sob a perseguição diminuiu rapidamente. Se Joás, o herdeiro real, pode ser escondido do mal Atalia durante seis anos, é razoável concluir que um livro da lei pode ter sido escondido do odioso e malvado Manassés, durante meio século. Outra possibilidade em relação à preservação deste livro da lei, é a sugestão fornecida pela arqueologia. Como os relatórios e documentos valiosos, sempre escondido as pedras angulares dos edifícios ¬ vícios, tanto nos

Page 173: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

tempos antigos como nos modernos, este livro da lei, pode muito bem ter sido preservado na pedra angular. É aí que o homem envolvido na reparação do templo teve que ser encontrado. Antes da morte de Davi, Salomão instruiu, como rei de Israel, formando o conjunto um "o que está escrito na lei de Moisés" (I Reis 2:3). Na construção do templo teria sido apropriado colocar todo o Pentateuco, ou pelo menos as leis de Moisés, na pedra fundamental. Talvez esta fosse à providencial provisão para a guarda segura dos Pentateuco por três séculos, quando Judá, às vezes, estava sujeito a uma decisão que contestou a aliança feita com Israel pelo Senhor. Fora do templo nos dias da reforma de Josias, tornou-se a "palavra viva" novamente em uma geração que levou o livro da lei com ela para o cativeiro babilônico. Se a reforma realizada por fãs genuínos Josias representou-se entre as pessoas comuns, é um tanto duvidosa. Desde que foi iniciado e executado por ordem real, a oposição foi contido quando vi ¬ viu Josias. Imediatamente após sua morte, o povo voltou à idolatria sob Jeoiaquim. Jeremias foi chamado ao ministério profético no décimo terceiro ano de Josias, em 672 a. C. Desde que Josias já havia começado a sua reforma, é razoável concluir que o profeta e o trabalho ¬ rei em estreita colaboração. Os sermões de Jeremias (capítulos 2-4) refletem a relação forçada entre Deus e Israel. Como uma esposa infiel que quebra os votos de casamento, Israel tinha se separado de Deus. Jeremias, de forma realista, advertiu que Jerusalém podia esperar a mesma sorte que havia destruído há Samaria um século antes. Como se relaciona Jeremias (1-20) com os tempos de Josias, é difícil de determinar. Embora possa parecer estranho que a palavra profética vem de vôo, em vez de Jeremias, quando ele leu o livro da lei, a urgência de uma solução imediata para o rei, podem ter envolvido um vôo, que viviam em Jerusalém. Jeremias viveu no nordeste da cidade e cinco quilômetros de distância. Quando a notícia circulou em Jerusalém, a queda da Assíria (614) e a destruição de Nínive (612), Josias, sem dúvida, voltaram sua atenção para assuntos internacionais. Em um estado de despreparo militar, cometeu um erro fatal. Em 609 os assírios estavam lutando uma batalha perdida com seu governo no exílio em Harã. Neco, rei do Egito, fez seus exércitos marcha em toda a Palestina para ajudar os assírios. Desde que Josias tinha pouco interesse em assírios, levou seus exércitos para Megido, num esforço para parar os egípcios. Josias foi mortalmente ferido quando seus exércitos estavam espalhados. Nacionais e religiosos esperanças de Judá, foram destruídas quando o rei de 39 anos, foi sepultado na cidade de Davi. Após dezoito anos de íntima associação com Josias, o grande profeta é lembrado no parágrafo que diz: "E Jeremias fez uma lamentação em memória de Josias (II Crônicas 35:25).

Page 174: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Supremacia da Babilônia O povo de Judá, Acazias, entronizado em Jerusalém (II Cr. 36:1-4). E o novo rei teve de sofrer as conseqüências da intervenção de Josias nos assuntos egípcios. Ele governou por apenas três meses em 609 anos a. C. (II Reis 23:31-34). Tendo derrotado Judá em Megido, os egípcios marcharam norte a Carquemis, interrompendo temporariamente o avanço para oeste dos babilônios. O faraó Neco estabeleceu seu quartel-general em Ribla (II Reis 23:31-34). Acazias foi deposto como rei de Judá e levado prisioneiro para o Egito através de Ribla. Não há, Acazias, também conhecido por Salum, morreu como tinha predito o profeta Jeremias (22:11-12).

Joaquim 609-598 a. C. Jeoiaquim, outro filho de Josias, começou seu reinado por escolha do Neco. Não só o faraó egípcio mudou seu nome de Eliaquim a Joaquim, mas também exigiu um pesado tributo de Judá (II Reis 23:35), e por onze anos, ele continuou a ser o rei de Judá. Até os babilônios foram despejados ¬ os egípcios em Carquemis (605 aC), Jeoiaquim permaneceu sob Neco. Jeremias enfrentam forte oposição, enquanto Joacim reinou. Estar no pátio do templo, Jeremias predisse o cativeiro da Babilônia para os habitantes de Jerusalém. Quando o povo ouviu que o templo seria destruído, apelou aos líderes políticos para matar JeRemi (Jer. 26), no entanto, alguns dos anciãos de sua defesa, citando a experiência de Miquéias um século antes. Aquele profeta também tinha anunciado a destruição de Jerusalém, mas Ezequias não sofreu danos. Embora Urias, um profeta contemporâneo foi martirizado por Joacim para pregar a mesma mensagem, a vida de Jeremias foi salva. Aicão, uma figura proeminente político, Jeremias suportado no momento de perigo. Durante o quarto ano do reinado de Jeoiaquim, o rolo de Jeremias foi lido para o rei. Enquanto Jeoiaquim ouviram a mensagem do julgamento, rompeu o rolo em pedaços e jogou no fogo. Em contraste com Josias - que a virou-se para Deus e desafiaram Joacim desdenhosamente ignorado os avisos proféticos (Jeremias 36:1-32). Jeremias demonstrou de forma impressionante a portentosa mensagem ao povo, e disse que estando sob ordens divinas, novo culto esconder sua roupa em um recesso do Eufrates. Quando ela estava podre por ação da água e já não serve para nada, era o povo dizendo que, assim como o Senhor iria destruir o orgulho de Judá (Jr 13:1-11). Em outra ocasião, Jeremias conduziu os sacerdotes e os anciãos do vale do filho de Hinom, onde eram oferecidos sacrifícios humanos. Destruir um navio de sacrifício diante da multidão, Jeremias, corajosamente alertou que JeRusal seria dividido em fragmentos pelo próprio Deus. Tão grande era a destruição que amaldiçoou o mesmo vale seria usada como sepultura. Não

Page 175: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

admira que o sacerdote Pasur parar Jeremias e teve-o preso por uma noite (Jr 19:01-20:18). Apesar de desanimado, Jeremias foi advertido da lição aprendida na olaria, de que Deus iria expor Judá para o cativeiro, a fim de mol ¬ caro navio desejado. O quarto ano de Jeoiaquim (605) foi um momento crítico para Jerusalém. Na decisiva batalha de Carquemis, no início do verão, os egípcios eram dispersos pelos babilônios. Nabucodonosor tinha avançado até agora bastante na Palestina do sul para reclamar tesouros e reféns em Jerusalém, Daniel e seus amigos são os mais notáveis entre os cativos de Judá (Dn 1:1). Enquanto Joacim retido o seu trono, em torno Síria em 604 e Ashkelon na 603, e um choque com Neco nas fronteiras do Egito, 601, frustrou qualquer tentativa de vassalagem terminais NAR ¬ babilônico. Uma vez que esta reunião não foi decidido, com ambos os exércitos em retirada com pesadas perdas, Jeoiaquim pode ter tido a oportunidade de reter o imposto. Embora não ¬ Nabucodonosor viu seu exército conquistador a Jerusalém durante vários anos, levou os ataques sobre as bandas saques Judá dos caldeus apoiado pelo moabitas, amonitas e sírios. Durante este estado de guerra, o reinado da morte de Joaquim terminou abruptamente, deixando uma precária política a seu jovem filho Joaquim. A maneira que Jeoaquim foi morto, não está registrado ou o Livro dos Reis ou em que das Crônicas. Tendo queimado os pedaços do rolo de Jeremias precipitou- se o julgamento contra Jeoiaquim, e seu corpo foi exposto ao calor do sol durante o dia e à geada durante a noite, indicando que o enterro não teria um real (Jr 36:27 -32). Em outra ocasião, Jeremias predisse que Jeoiaquim teria o sepultamento de um asno e que seu corpo ser jogado fora das portas de Jerusalém (Jr 22,18-19). Como não há relato histórico das circunstâncias da morte de Joaquim, nem sequer mencionou seu sepultamento, a conclusão é que este rei é orgulhoso e desafiador da lei de Deus, foi morto em batalha. Em tempo de guerra, era impossível dar um enterro honroso. Joacim, também conhecido como Joaquim ou Jeconias, permaneceu a sós com "os meses como rei de Jerusalém. Em 597 os exércitos da Babilônia ficaram com a cidade. Percebendo que a maior resistência seria inútil, Jeoiaquim se rendeu a Nabucodonosor. Desta vez, o rei de Babilônia, não só levou alguns prisioneiros e garantia de tributo exigindo verbal pela parceria relevantes. Os babilônios despojado o templo e os tesouros do rei. Joaquim ea rainha-mãe também foi preso. Acompanhando-os a seu cativeiro na Babilônia, foram os oficiais do palácio, os grandes escritórios da corte, artesãos e todos os líderes da comunidade. Mesmo entre aqueles milhares, foi Ezequiel. Matanias, cujo nome foi mudado para Zedequias por Nabucodonosor, foi o encarregado de pessoas que permaneceram em Jerusalém.

Page 176: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Zedequias 597-586 a. C. Zedequias era o filho mais novo de Josias.Joaquim era o herdeiro legítimo do trono de Davi, Zedequias foi considerado não como um rei marionete, sujeito à soberania babilônica. Após uma década de política débil e vacilante, Zedequias perdeu o governo nacional de Judá. Jerusalém foi destruída em 586. Jeremias continuou seu fiel ministério através dos anos angustiante de que o estado de guerra, fome e destruição. Tendo ficado com as camadas mais baixas do povo em Jerusalém, Jeremias foi uma mensagem adequada ao seu público com base em uma visão de dois cestos de figos (Jr 24). Os figos bons representam os cativos que tinham sido expulsos para o exílio. O ruim, que não poderia mesmo ser comidos, eram as pessoas que permaneceram em Jerusalém. O cativeiro também lhes deu ¬ estragar o seu bom momento. Não tinha escala suficiente para se ter orgulho ¬ param. Jeremias escreveu uma carta para o exílio na Babilônia, incentivando-os a se adaptar às condições do exílio. Eles não podiam esperar para voltar a Judá em setenta anos (Jeremias 25:11-12, 29:10). Zedequias esteve sob pressão constante para unir os vícios ¬ egípcia em uma rebelião contra a Babilônia. Quando conseguiu Samet Necho II (594), Edom, Moabe, Amom e Fenícia ao Egito se uniram em uma coalizão anti-babilônica, criando uma crise em Judá. Com um garfo de madeira ao redor do pescoço ¬ dor, Jeremias anunciou dramaticamente que Nabucodonosor era o servo de Deus que as nações de boa vontade devem ser submetidos. Zedequias foi assegurado que a apresentação ao rei da Babilônia evitaria a destruição de Jerusalém (Jr 27). Jeremias crescente oposição aos falsos profetas aconselhada como uma rebelião. Confuso mesmo para os cativos, dizendo que os tesouros do templo logo seriam restaurados. Contrariando os conselhos de Jeremias aos exilados reivindicou o retorno precoce à terra natal. Um dia, Hananias tomou o jugo de Jeremias, partiu-o e disse publicamente que a ma ¬ meu caminho o jugo da Babilônia seria quebrado nos últimos dois anos. Espantado, Jeremias seguiu seu caminho. Ele logo voltou trazendo uma mensagem de Deus, Ele mostrou uma junta nova, mas o ferro em vez de madeira, anunciando que o país caísse nas mãos de Nabucodonosor, onde não havia como escapar. No que diz respeito à Hananias, Jeremias anunciou que morreria antes do final desse ano, que foi cumprida. Hananias foi à confirmação pública de que Jeremias era o verdadeiro mensageiro dos homens, Deus. Embora Zedequias sobrevivesse à primeira crise, ajudou nos planos agressivos para a rebelião em 588, quando o novo faraó do Egito organizou uma expedição à Ásia. Com Amom e Judá em rebelião, Nabucodonosor rapidamente se estabeleceu em Ribla, na Síria. Imediatamente seu exército sitiou Jerusalém. Embora Zedequias recusasse render-se, como Jeremias

Page 177: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

tinha lhe aconselhado, tentou fazer o meu melhor para encontrar uma solução favorável. Anunciou a abolição da escravidão, que em tempos de fome, vendiam ¬ vantajoso para seus proprietários, não tendo que dar suas rações. Quando o cerco de Jerusalém foi subitamente levantado, abordando as forças da Babilônia para o Egito, os donos de escravos fugiram imediatamente (Jer. 37). Jeremias então advertiu que os babilônicos logo retomarem o seu cerco. Um dia, ao andar, Jeremias foi preso, espancado e preso sob a acusação de que ele era a favor da Babilônia. ¬ Veja "Chamai-o e secas em uma entrevista em segredo, Zedequias foi mais uma vez a mensagem de que não quisera ouvir aqueles que favoreceram a resistência à Babilônia, Nabucodonosor. Por seu próprio pedido, Jeremias foi devolvido à prisão, mas colocado na guarita. Quando eles se opuseram contra os funcionários do palácio, Zedequias deu seu consentimento para matar Jeremias. Como resultado, o príncipe mergulhou os fiéis profeta em um tanque, esperando que perecesse na lama. A tabela a pro ¬ de Deus para libertar Jeremias foi cumprida quando um eunuco etíope o levou e levá-lo ao tribunal novamente em serviço. Logo, o exército da Babilônia voltou a sitiar Jerusalém. Sem dúvida, muitos dos cidadãos aceitaram o fato de que Nabucodonosor estava capitulando diante inevitável. Naquele momento, Jeremias recebeu uma nova mensagem. Dada a opção de comprar um escravo , Jeremias, mesmo encarcerados, imediatamente comprou a propriedade e tomou cuidados especiais para executar a venda legalmente. Isso representou o retorno dos exilados à terra prometida (Jer. 32). Em uma entrevista secreta final, Zedequias, mais uma vez ouviu a voz suplicante de Jeremias. Obediência e submissão, que foi melhor do que qualquer outra coisa . A resistência só desastre. Temendo que os líderes estivessem determinados a resistir até o amargo fim, Zedequias falhou em dar o seu consentimento. No verão de 586 aC os babilônios entraram na cidade Jerusalém através de uma brecha em suas paredes. Zedequias tentou fugir mas foi capturado e levado a Ribla. Após a execução de seus filhos, Zedequias, o último rei de Judá, estava cego e amarrados com correntes para levá-los a Babilônia. O grande templo de Salomão, que havia sido o orgulho ea glória de Israel por quase quatro séculos, foi reduzido a cinzas, ea cidade de Jerusalém foi um montão de ruínas.

Page 178: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XV Judeus entre nações

Desde o tempo de David, Jerusalém foi abrangeu esperanças nacionais de Israel. O templo representava o ponto focal da devoção religiosa, enquanto o trono de Davi no monte Sião desde, pelo menos para o reino de Judá, o otimismo político nacional de sobrevivência. Embora Jerusalém tivesse sido reduzida a partir de sua posição proeminente de respeito e prestígio internacional na época de glória de Salomão, como é de fidelidade nos dias fatídicos do triunfo assírio, ainda ERGY como a capital de Judá quando Nínive foi destruída em a. 612 C. Durante quatro séculos, tinha continuado como a sede do governo do trono de Davi, enquanto Damasco, Samaria e Nínive, com os respectivos governos tinham se levantado e afundado. Jerusalém foi destruída em 586 a. C. O templo foi incendiado e os judeus levados cativos. O território conhecido como o reino de Judá foi absorvido pelos edomitas no sul ea província babilônica de Samaria no norte. Demolido e desolada, Jerusalém tornou-se objeto de zombaria para as nações. Enquanto o governo de Jerusalém permaneceu intacto, os registros foram mantidos. O livro de Reis e Crônicas, representam a história em curso no governo de Davi Jerusalém. termina com uma existência organizada nacionalmente, é improvável que eles poderiam ser salvos a pelo menos, nenhum deles está disponível até o momento. Conseqüentemente, pouco se sabe sobre o bem-estar geral dos povos espalhados Babilônia. Somente referências limitadas de fontes bíblicas e extra-bíblica fornecerem algumas informações a respeito das fortunas dos judeus no exílio. O novo lar dos judeus foi a Babilônia. O reino neo-babilônica substituiu o controle assírio no oeste, foi responsável pela queda de Jerusalém. Os judeus permaneceram no exílio, enquanto os governantes babilônicos mantiveram uma supremacia internacional. Quando Babilônia foi conquistada pelos Medos-persas em 539 a. C., os judeus foram concedidos o privilégio de reassentar na Palestina. Embora alguns deles começar a reconstruir o templo e restaurar a cidade de Jerusalém, o Estado judeu nunca recuperaram a sua independência total, mas permaneceu como uma província do Império Persa. Muitos judeus permaneceram no exílio, sem jamais retornar à sua pátria.

Page 179: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Esquema de tempo V DO EXÍLIO

639 626 609

605

597

594 588 586

568 562

560 559 556

539

530

522

515

Page 180: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

485 479

464 457 444 423

404 JUDA

Josias

Joacim Jeoacaz

Joaquim Zedequias

Destruição de Jerusalém

Edital de retorno dos judeus

Ageu, Zacarias, Zorobabel

Templo concluída

Page 181: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Esdras Neemias BABILÔNIA

Nabopolassar

Nabucodonosor

Awel-Marduk

Neriglissar

Nabonido (Belsazar) Fall Babilônia Medo-Persa

Page 182: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Cyrus

Cambises Dario

Xerxes

(Ester)

Artaxerxes

Dario II

Artaxerxes II EGIPTO

Neco

Page 183: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Samet

Apries

Amasis

-626 A 539 a. Babilônia C. Sob a dominação assíria, Babilônia tinha sido uma província muito importante. Apesar de repetidas tentativas foram feitas pelos governantes Babilônicos para declarar sua independência, eles não conseguiram até a morte de Assurbanipal em cerca de 633 a. C. Samasumukin tornou-se governador da Babilônia, de acordo com um tratado feito por Esar-Hadom. Na seqüência de um governo de dezesseis anos, Samasumukin se rebelou contra seu irmão Assurbanipal ¬ e não parecia, no cerco e queima da Babilônia (648 aC). sucessor de Assurbanipal foi nomeado pelo governo Kandalanu que provavelmente acabou em uma rebelião falhou (627 aC). Alguns participantes decidiram interromper a rebelião na Babilônia, em meio à incerteza governo assírio após a morte de Assurbanipal. Nabopolassar surgiu como o líder político que continuou a defender a causa da independência da Babilônia.

Nabopolassar 626-605 a. C. forças de oposição Nabopolassar marchando ¬ Assírio trabalho Nippur, 97 kms. sudeste da Babilônia, precipitou o assalto assírio. Babilônia, a resistência triunfante para este ataque resultou no reconhecimento de Nabopolassar como rei da Babilônia, 22-23 novembro, 626 a. C. Por volta do ano 622, aparentemente era forte o suficiente para conquistar ¬ Nippur, que foi estrategicamente importante para controlar o tráfego na rios Tigre e Eufrates. Em 616 a. C. Nabopolassar derrotou os assírios ao norte até o rio Eufrates ir ¬ lar, empurrando-os para Harã, voltando com um saque lucrativo produto pilhagem e saque antes de o exército assírio pudesse lançar um contra-ataque. Esta foi à razão pela qual aliou - se a Assíria com o Egito, que Nabia foi liberado da dominação assíria por Samet I, em 654 a. C. Depois de repetidos ataques a cidade assíria de Ashur caiu diante dos Medos sob Cyaxares em 614 a. C. O resultado dos esforços da Babilônia para os medos para ajudar na conquista foi uma aliança confirmada pelo

Page 184: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

casamento Medo-babilônico. Em 612 a. C. Medos e babilônios convergiram em Nínive, capital devastadoras, grandes Assírio e dividir os espólios. Pode muito bem ter sido que Sinsariskun, o rei assírio, pereceu na destruição de Nínive.

Page 185: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Ciro, o Grande 559-530 a. C. Pérsia tornou-se uma potência internacional de primeira linha sob Ciro, o Grande. Subiu ao trono em 559 como vassalo da Média, tendo sob seu controle apenas para a Pérsia e algum território elamita conhecido Anshan. para ele, havia muitos territórios para conquistar. Astíages (585-550) exerceu um governo fraco sobre o Medo. Babilônia era ainda muito poderosa sob Neriglissar, mas começou a mostrar sinais de fraqueza com a forma Nabonido assuntos do Estado ¬ esqueceu de dedicar seu tempo para a restauração do culto à lua em Harã. Lídia, no extremo oeste, eram seus aliados, a mídia, enquanto Amasis do Egito, foi nominalmente sob o

Page 186: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

controle da Babilônia. Voltar nos primeiros dias de seu reinado, Ciro consolidou as tribos persas sob sua liderança. Então ele fez um pacto com Babilônia contra a mídia. Como Astyages, o governante dos medos tentou suprimir a revolta, o seu exército se rebelou e fez o seu regresso ao rei Ciro. Resultando em sua subjugação à Pérsia, o ¬ medos continuaram a desempenhar um papel importante você (veja Ester 1:19;. Dan 5:28, etc) . Do oeste, Creso, o famoso rei da Lídia cheia de riquezas,para desafiar o poder persa. Crossing Babilônia, na primavera de 547, Ciro avançou ao longo do Tigre e do Eufrates cruzou na Capadócia. Quando Creso declinou as ofertas conciliatórias Ciro, os dois exércitos travaram uma batalha decisiva. Aproximando-se do inverno, Creso retirou seu exército e foi para a sua capital em Sardis com uma força mínima de proteção. Antecipando que Ciro vai atacar na primavera seguinte, procurou a ajuda de Babilônia, Egito e Grécia. Em um movimento surpreendente, Ciro dirigiu-se imediatamente sobre Sardis. Creso tinha uma cavalaria superior, mas faltava infantaria para resistir ao ataque. Ciro engenhosamente colocou camelos na frente de suas tropas. Em seguida, o cavalo Lídio cheirou o cheiro dos camelos, foram atacados pelo terror e tornou-se incontrolável. Por esta razão, os persas ganharam a vantagem da surpresa e dispersaram o inimigo. Garantir Sardis e Mileto, Ciro reuniu seu encontro com os gregos na fronteira ocidental e virou para leste, até conquistar outras terras. No leste, Ciro marchou vitoriosamente com seus exércitos e rios Jaxartes Oxus, reivindicando o território e estender a soberania Sogdianus da Pérsia ¬ soberania persa até as fronteiras da Índia. Antes de regressar à Pérsia, tinha duplicado a extensão de seu império. A próxima aventura de Ciro, estava voltado para a rica e fértil "anuros da Babilônia, onde uma população insatisfeita com as reformas de Nabonido estava pronto para receber o conquistador. Ciro sentiu que o momento era propício para a invasão e não perdeu tempo em levar suas tropas através das montanhas, tendo seus passos, e prevenir as inundações. Como várias das principais cidades, como Ur, Larsa, Erech e Kish apoiaram a conquista persa, deuses Nabonido local resgatados e os levou para a guarda para o papai ¬ grande cidade da Babilônia, que era suposto ser inexpugnável. Mas os babilônicos se retiraram diante do avanço do invasor. Logo depois, Ciro estabelecido como o rei de Babilônia. Na Babilônia, Ciro foi saudado como o grande libertador. Os deuses que tinham sido tomados das cidades circundantes foram devolvidos aos seus templos locais. Ciro não só reconhecido como o deus Marduk havia entronizado como rei de Babilônia, mas permaneceu lá por vários meses para celebrar a Festa de Ano Novo. Esse foi um excelente comportamento político para assegurar o apoio popular, como ¬ assumir o controle da mina

Page 187: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

de grande Império Babilônico, estendendo a oeste de trabalhar ¬ vez da Síria e da Palestina até as fronteiras do Egito. Os assírios e babilônicos foram notórios por sua política de trazer os povos conquistados territórios estrangeiros. A conseqüência de tal um distinto ¬ Cruz lítica como um conquistador, que é de saudar. pessoas desenraizadas encorajados a regressar aos seus países de origem e para restaurar os deuses em seus templos. Os judeus, cuja capital ¬ cidades cujo templo ainda só estava em ruínas, estavam entre aqueles que se beneficiaram com a benevolência de Ciro. Em 530 Ciro conduziu seu exército para a fronteira do norte. Enquanto existentes invadiram o país para além do oeste rio Haras do Mar Cáspio, foi mortalmente ferido na batalha. Cambiais tomou o corpo de seu pai Pasargade, a capital da Pérsia, para dar um enterro digno. Ciro teve o túmulo construído para si mesmo, estava em uma plataforma com uma elevação de cinco metros., Com seis etapas que conduzem a um piso retangular 13 por 15 metros. Não foi depositado em um caixão de ouro descansando numa mortalha de ouro lavrado. Ornamentos adequadamente elaborados, jóias caras, uma espada de tapetes persas Babilônia e outros ornamentos de luxo foram cuidadosamente colocados no lugar de descanso eterno que tinha sido o criador deste grande império. Circundantes da calçada, havia um canal e alguns belos jardins além. Um guarda real estava sentado perto dela vigilância grave. A cada mês, você se sacrificou um cavalo para o herói distinto. Dois séculos mais tarde, quando Alexandre Magno descobriu que os vândalos tinham saqueado o túmulo, ordenou a restauração do corpo, bem como outros tesouros. Ainda hoje, o túmulo vazio testemunha da grandeza de Ciro, que conquistou para o império persa, mas acabou por ser demitido do lugar de descanso eterno que o grande Ciro tinha preparado tão elaboradamente.

Cambises 530-522 a. C. Quando Ciro deixou a Babilônia em 538 a. C., designou seu filho Cambises para representar o rei persa nas procissões reais do dia de Ano Novo. Devidamente reconhecida pelo Marduk, Nebo e Bel e funcionários desafio e dignitários da Babilônia, Cambises foi bem estabelecido na Babilônia com seu quartel general em Sippar. Com a súbita morte de Ciro em 530, confirmou-se Cambises, rei da Pérsia. Tendo recebido o reconhecimento de várias províncias pró ¬ seu pai tinha submetido ao poder do trono, Cambises voltou sua atenção para a conquista do Egito, que ainda estava para além dos laços do império. Amasis anos atrás, ele havia antecipado os sonhos imperialistas da Pérsia. Em 547 pode ter tido uma aliança com Creso. Ele também fez amigos e buscou uma coalizão com os gregos. Em seu caminho para o Egito, Cambises acampamento em Gaza, onde

Page 188: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

adquiriu camelos dos nabateus para a marcha de 88 km. através do deserto para ¬. Dois homens que traíram Amasis, se juntaram ao grupo vencedor. Epifânio, um líder mercenário grego, desertou da Cambises, rei e forneceu uma importante informação militar. Polícrates de Samos quebrou sua aliança com Amasis Cambises para ajudar com as tropas gregas e navios. Ao chegar ao Delta do Nilo, ele sabia que o Amasis velho tinha morrido. O novo Faraó, Samtik III, filho de Amásis, enfrentou os invasores com mercenários gregos e soldados egípcios. Na batalha de Pelusa (525 aC) os egípcios foram definitivamente derrotados pelos persas. Embora Samtik III tentou se esconder na cidade de Mênfis, foi incapaz de escapar de seus perseguidores. Cambises deu um tratamento favorável ao rei, mas depois Samtik tentou uma rebelião e foi executado. Os invasores vitoriosos apreendidos os títulos do reino egípcio e tornou vantajoso para os monumentos dedicados ao faraó. Para os próximos anos, Cambises cultivado amizade com os gregos, a fim de promover acordos comerciais lucrativos com o Egito. Esta ação estendeu a dominação persa dos mais avançados e mais ricos do mundo grego. Cambises também tentou expandir seu domínio no extremo oeste, Cartago e ao sul da Núbia ea Etiópia, com base em reforços militares, mas falhou completamente para essa finalidade. Deixando o Egito sob a liderança de Ariand como sátrapa, Cambises se comprometeram a voltar para a Pérsia. Perto do Monte Carmelo notícia chegou-lhe que um usurpador, o nome Gaumata, tomou o trono da Pérsia. A alegação de ser Smerdis Gaumata, outro filho de Ciro, a quem Cambises tinha previamente executado, assim Cambises muito perturbado cometeu suicídio. Durante oito meses Gaumata detinha as rédeas do governo e do governo. O fim de seu curto reinado precipitou protestos em várias províncias.

Dario I. 522-486 a. C. Dario I, também conhecido como Dario o Grande, salvou o império no momento da crise. Tendo servido no exército sob o comando de Ciro, se tornou o braço direito de Cambises no Egito. Quando o reinado deste último terminou bruscamente no caminho do Egito para a Pérsia, Dario correu para o oriente. Gaumata executado em setembro, 522 a. C. e assumiu o trono. Três meses depois, a Babilônia foi revoltaram sob seu controle. Após dois anos de dura luta, eliminou qualquer oposição na Armênia e dos Media. Dario voltou ao Egito como rei no 519-18. Sabe-se que o contato com os judeus foi estabelecida em Jerusalém. No início de seu reinado, concedeu permissão para a construção do templo (Esdras 6:1, Ageu 1:1). Desde que foi concluída em 515 a. C. Parece razoável supor que o avanço persa, através da Palestina não afetou a situação dos assuntos de Jerusalém. No

Page 189: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Egito, Dario ocupou Mênfis sem muita oposição e reintegrado como Ariand sátrapa. Em 513 Dario pessoalmente marchou seu exército para o oeste através do Bósforo e do Danúbio para se reunir com os citas, que vinham das estepes russas. Este empreendimento foi vencida, mas voltou para adicionar Trácia ao seu império, deixando um ano em Sardis. Isso iniciou uma série de compromissos para os gregos. Persa controle das colônias de gás grega deu origem a um conflito que acabou se tornando um desastre para os persas. O avanço para o oeste dos persas foi bruscamente detido por uma derrota crucial em 490 aC C. Dario tinha sido rebeliões suprimido com sucesso, mas onde ele era um gênio estava na administração. Ele demonstrou o seu grande organização Império, em vinte satrapias. Para reforçar o Estado internamente, legislou em nome da Ahuramazda, o deus Zoroastra simbolizado pelo disco alado. lei Dario intitulou seu livro "A Ordem da boa regulamentação." Seus estatutos mostram a dependência da codificação mesopotâmica anteriormente, especialmente à de Hamurabi. Para a distribuição a seu povo as leis foram escritas em aramaico em pergaminho. Depois de um século, Platão reconhecido como o maior legislador de Dario da Pérsia. Um excepcional talento para a arquitetura Dario dirigiu ¬ der empreendeu a construção de grandes edifícios e magnífico nas capitais e em outros lugares. Ecbátana, que tinha sido a capital médio no passado, se tornou um favorito real no verão, quando Susa servido por escolha como uma residência de inverno. Persépolis, a quarenta milhas. sudoeste de Pasárgada, foi transformada na maior cidade em todo o Império Persa. Dario preparou um túmulo de rocha, elaboradamente construído para si mesmo em uma falésia fazer ¬ perto de Persépolis. Nas terras distantes do Egito, promoveu a construção de um canal entre o Mar Vermelho e o Rio Nilo Susa, 97 kms., A norte da foz do rio Tigre, foi descentralizada para fins administrativos. A planície entre Coaspes e Ulai, rios do império, tornou-se uma área rica e produtiva da produção de frutas através de um sistema eficiente de canais. O elaborado palácio real, começando com Dario e embelezado por seus sucessores, foi o maior monumento persa daquela cidade. De acordo com uma inscrição feita por Dario, o palácio foi decorado com cedros do Líbano, marfim da Índia, e prata do Egito. Há ainda vestígios deste hoje , embora pouco mais de alguns esboços de pátios e pavimentos. Por causa do calor excessivo do verão, Susa não era o lugar ideal para uma capital permanente. Persépolis, primeira cidade do Império Persa, era a dominante ¬ mais impressionantes da capital. O palácio de Dario, rasurado, foi iniciado por ele, embora ampliado e completado por seus sucessores. As colunas desta

Page 190: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

estrutura enorme, nós ainda fornecer o testemunho da arte e da construção dos persas. Persépolis foi estrategicamente construída com uma defesa triplo. No topo da "montanha da Misericórdia" em que foi construído esse grande capital, havia uma fileira de muralhas e torres. Além de hoje foi a vasta planície conhecida como Marv Dasht. O mais notável entre as inscrições persas é o monumento de pedra esculpida perto Bisitún. O perfil de alta, o que representa a vitória de Dario contra os rebeldes, é complementado por três inscrições cuneiformes em persa antigo, acadiana e babilônica e elamita. Desde a vitória do painel foi esculpida na superfície de um precipício de 152 metros. acima da planície, com apenas uma estreita margem sobre ele. matrícula manteve-se lido por mais de dois milênios. Em 1835, Sir Henry C. Rawlinson copiado e decifrou esse registro, garantindo a tosse erudição moderna ¬ chave para decifrar a língua babilônica e um melhor conhecimento do com ¬ persa. Use cópia aramaica desta inscrição entre os papiros para descobertos em Elefantina, no Egito, indica que foi amplamente di ¬ fundido entre o Império Persa.

Jerges 486-465 a. C. Jerges foi eleito herdeiro do trono persa quando morreu Dario e | 486 a. C. Por 12 anos ele já tinha servido como vice-rei na Babilônia sob o governo de seu pai. Quando ele assumiu o Império, reuniu-se com Project os de construção inacabados, as reformas religiosas e rebeliões em algumas partes é de domínio ¬, aguardando a sua atenção. Entre as cidades em rebelião que receberam uma punição severa, sob o comando de Xerxes, foi Babilônia. Lá, em 482 a. C., as fortificações erigidas por Nabucodonosor destruiu o templo de Esagila estátua de ouro foi quebrada e sólido de Marduk de 363 quilos, foi retirado do seu lugar e moldado em lingotes. Babilônia perdeu sua carteira de identidade deve ser incorporada com a Assíria. Embora vitalmente interessado em continuar o programa de construções de Persépolis, Xerxes condescendeu aos insistentes conselhos de seus assessores e seu gosto voltou seus esforços e energias para o Sion expansão da fronteira noroeste. Na cabeça do enorme exército persa, mudou-se para a Grécia com o apoio de sua marinha laços uni ¬ composto por fenícios, gregos e egípcios. O exército sofreu reveses nas Termópilas, a frota foi derrotada em Salarais e finalmente os persas foram decisivamente dispersos em Platéia e Mycale fora. Em 479, Xerxes se retirou à Pérsia, deixando a conquista da Grécia. No seu país, Xerxes terminou seu programa de construção. Terminado o Apadana em Persépolis, onde treze dos 72 pilares que sustentam o telhado do salão arejado, ainda de pé. Na escultura, Xerxes desenvolveu o melhor da arte persa. Isso ficou evidente em Apadana Escali com figuras

Page 191: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

esculpidas dos guardas de Susia e da Pérsia. Embora Xerxes fosse inferior como líder militar e será sempre lembrado por sua derrota ¬ fazer na Grécia, superou seus antecessores como construtor. Temos de dar crédito a Persépolis para se tornar a cidade mais proeminente dos reis persas, especialmente a escultura ea arquitetura. Em 465 a. C., Xerxes foi assassinado pelo chefe da guarda do palácio. Ele foi enterrado no túmulo escavado na rocha que foi escavado perto de Dario, o Grande.

Artaxerxes I 464-425 a. C. Com o apoio do assassino Artabano, Longimano Artaxerxes subiu ao trono de seu pai. Tendo em acabar com outros contendores ao trono, removido com sucesso uma série de rebeliões no Egito (460 aC) e uma revolta na Síria (448). Os atenienses negociaram um tratado com ele através do qual, os dois lados concordaram em manter o status. Durante seu reinado, Esdras e Neemias foram para Jerusalém com a aprovação do rei para ajudar os judeus. A dinastia entrou em declínio sob os reis seguintes: Dario II (423-404 aC) e Artaxerxes II (404-359). Artaxerxes III (359-338) levou a um renascimento da unidade e da força do império, mas o final foi logo chegar. Durante o reinado de Dario III, Alexandre, sênior táticas militares, quebrou o poder do exército persa (331) e entrou no reino Médio Oriente.

Condições de exílio e esperança profética Os últimos dois séculos dos tempos do Velho Testamento, as condições de representações de uma época do exílio para a maior parte de Israel. Durante a conquista por Nabucodonosor, muitos israelitas foram levados cativos para a Babilônia. Após a destruição de Jerusalém, alguns judeus migraram para o Egito. Embora alguns dos exilados voltarem da Babilônia após os 539 anos a. C., para restabelecer um estado judeu em Jerusalém, voltada para ganhar a posição de independência e de reconhecimento internacional de que Israel era uma vez sob o comando de Davi. A transição de um estado-nação para o exílio na Babilônia, foi duplo para o povo de Judá. Pelo menos quatro vezes durante os dias de Nabucodonosor eram cativos de Jerusalém que foram levados para a Babilônia. De acordo com Beroso, o rei babilônico Nabopolassar enviou seu filho Nabucodonosor em 605 a. C., para reprimir a rebelião no oeste. Du ¬ durante esta campanha, a última notícia recebida da morte de seu pai. Deixando os cativos de Judá, Fenícia e Síria com seu exército, Nabucodosor correu de volta para se instalarem no trono da Babilônia. A evidência bíblica (Dn 1:1) data que aconteceu no terceiro ano de Jeoiaquim, que continuou como governante de Jerusalém por oito anos. A extensão de seu cativeiro não é indicada, mas Daniel e seus amigos estão

Page 192: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

entre a família real ea nobreza, tomada em cativeiro e levados para o exílio naquele tempo. Daqueles cativos israelitas, jovens pró ¬ cedentes de Israel foram levados ao tribunal para ser treinado para ser vice ¬ do rei. Algumas das experiências de Daniel e seus colegas na corte de Babilônia, são bem conhecidos nas histórias de Daniel 1-5. A segunda invasão babilônica de Judá, ocorreu em 597 a. C. Este foi mais crucial para o Reino do Sul. Ao reter a carga da Babilônia, Jeoiaquim invocou um estado de calamidade. Desde que Nabucodonosor estava ocupado em outros lugares, solicitado em torno estados para atacar Jerusalém. Joacim, aparentemente, foi morto durante um ataque desse tipo, deixando o trono de Davi ao jovem de dezoito anos, seu filho, Joaquim. O reinado dos últimos três meses foi abruptamente encerrado quando se rendeu aos exércitos da Babilônia (II Reis 24:10-17). fontes babilônicas confirmam que esta invasão teve lugar em Março, 597 a. C. As cartas de Laquis igualmente indicam uma invasão da Judéia na época. Não só o rei foi capturado, mas com ele foram milhares de pessoas importantes de Jerusalém, como artesãos, ferreiros, oficial, chefes, príncipes e guerreiros. Zedequias, tio de Joaquim, foi deixado para governar as classes mais pobres, que permaneceram no país. O cativeiro do rei Joaquim não impediu os cidadãos de Judá, assim como os exilados, a considerar como seu legítimo rei. Carimbado cerâmica escavada na antiga Debir e Betel em 1928-1930, indicam que as pessoas mantiveram a sua propriedade em nome de Joaquim, mesmo durante o reinado de Zedequias. Descoberto em textos cuneiformes babilônicos, referem, Joaquim como o rei de Judá. Quando Jerusalém foi destruída mais tarde, os filhos de Joaquim rações foram distribuídos sob a sua supervisão ¬ real, e ainda oferece às crianças de Zedequias foram todos mortos. Mesmo Jerusalém reteve um arremedo de governo por outro de onze anos, 597 em cativeiro teve um efeito devastador sobre Judá. Em 586 o país sofreu um surto de uma nova invasão, ¬ ticos resultados mais drásticos. Jerusalém com seu templo foi destruído. Judá deixou de existir como um Estado-nação. Com Jerusalém em ruínas, a capital foi abandonada pelas pessoas que permaneceram no país. Sob a liderança de Gedalias, que tinha sido nomeado governador de Judá por Nabucodonosor, o remanescente voltou para Mispa (II Reis 24:2, Jer. 40:14). Poucos meses depois, Gedalias foi assassinado por Ismael e desanimado grupo dos que deu ¬ emigraram para o Egito. Na estrada empoeirada que andava com Jeremias, o profeta. A deportação quarto é mencionado em Jeremias 52:30. Josephus relata que mais judeus foram levados em cativeiro e levado para a Babilônia em 582 a. C., quando Nabucodonosor subjugou o Egito. De acordo com Beroso, as colônias judaicas que foram adequados para todos os estabelecimento ¬ Babilônia, conforme exigido por

Page 193: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Nabucodonosor. Rio Quebar, perto do qual o profeta Ezequiel teve sua primeira visão e chamado profético (Ezequiel 01:01) tem sido identificado como o kabari Nari, o canal existente perto de Babilônia. Tel-aviv (Ezequiel 3:15), outro centro de cativeiro, presumivelmente estava na mesma vizinhança. Nabucodonosor passou seu interesse para embelezar a cidade da Babilônia, de tal forma que os gregos reconheceram nela uma das maravilhas do mundo antigo. Não há nenhuma razão para duvidar que os judeus cativos fossem designados para o trabalho do grande capital. Weidner textos mencionam nomes judeus junto a esses trabalhadores qualificados de outros estados que foram utilizados por Nabucodonosor numa empresa de sucesso, tentando fazer a sua capital a mais impressionante que alguém que tinha sido na Assíria. Desta forma, o rei da Babilônia tinha um uso inteligente de artesãos, especialistas e trabalhadores qualificados e qualificados, capturado em Jerusalém. Babilônia em torno à primeira vista poderia ter sido o centro das colônias judaicas, mas os cativos estavam espalhados por todo o império, a ser dada mais liberdade pelos babilônios e mais tarde pelos persas. As escavações em Nipur mostraram comprimidos de registro comum contendo os nomes de Esdras e Neemias, indicando que uma colônia judaica existia aqui no exílio. Nippur, 97 kms. sudeste da Babilônia, continuou como uma comunidade judaica até sua destruição de cerca de 900 aC em C. Outras localidades listadas como as comunidades judaicas são Tel-Mela e Tel-Harsa (Neemias 7:61), Ava e Casifia (Esdras 8:15,17). Além disso, Josefo menciona Neerda e Nisibis localizado em algum lugar no curso do Eufrates (Antiquities 18:9). A ansiedade em voltar para casa para exilados invadiram terra natal, sendo uma realidade que o governo de Jerusalém permaneceu intacto. profecias falsas plantadas em um espírito de revolta na Babilônia, com o resultado de dois rebeldes foram mortos pelos satélites de Nabucodonosor (Jr 29). Pouco depois do cativeiro, em 597, Hananias predisse que dentro de dois anos os judeus quebrariam o jugo da Babilônia (Jer. 28). Ezequiel neste período também encontraram incitar a insurgência (Ez 13). Jeremias, que foi bem conhecido dos presos por causa de seu longo ministério em Jerusalém, escreveu cartas avisando-os a instalar na Babilônia, casas construídas e vinhedos plantados por Maneca período de 70 anos em cativeiro (Jer. 29) . Quando o retorno imediato esperanças desvaneceu-se com o colapso e destruição de Jerusalém em 586, com os judeus a longo cativeiro assim como Jeremias tinha predito. Nomes babilônicos tais como Imer e Querubim (Neemias 7:61) sugeriram a Albright que os judeus adotaram uma vida pastoril e de trabalho na agricultura, nas planícies férteis do curso do rio Eufrates. Os judeus também foram misturados em in ¬ fêmeas

Page 194: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

comerciais em todo o império. relatórios do século V indicam que havia sido muito ativo no mundo dos negócios e do comércio, concentrando tudo em Nippur. Lingüisticamente as médias dos judeus tiveram que enfrentar um novo problema. Mesmo antes da época de Senaqueribe, as tribos aramaicas tinham se infiltrado Babilônia e se tornou o elemento dominante na população, de modo que o idioma aramaico se tornou banal. No início do século sétimo foi a língua da diplomacia internacional dos assírios (II Reis 18: 17-27). Embora essa transição para uma nova língua criou um problema lingüísticas para a maioria dos judeus, é muito provável que muitos falam o aramaico, de fato, alguns podem ter estudado aramaico em Jerusalém. Além disso, os israelitas do Reino do Norte, que já estavam na Babilônia, que se expressa com a mesma facilidade em hebraico como em aramaico. Embora as referências sejam limitadas, a evidência disponível revela que os prisioneiros recebiam um tratamento favorável. Jeremias foi correspondência aos "anciãos do cativeiro" (Jeremias 29:1). Ezequiel se reuniu com os "anciãos de Judá" (8:1), indicando que eles eram livres para organizar-se em assuntos religiosos. Em outras ocasiões, os "anciãos de Israel" vieram ver Ezequiel (14:01 e 20TI). Ezequiel-ba, aparentemente, goza da liberdade de realizar uma extensa ministério entre os cativos. Ele era casado e vivia em sua própria casa e livremente discutidas questões religiosas com os anciãos, quando eles se conheceram e foi visitá-lo em sua casa. Através de atos simbólicos em público, Ezequiel discutiu a política ea condenação do Reino do Sul, até que Jerusalém foi destruída em 586. Depois dessas, continuou a incentivar o seu povo com esperança, e projetos ¬ é restaurar o trono de Davi. A experiência de Daniel e seus colegas, também evidenciado pelo tratamento dispensado aos prisioneiros de Judá. Nos primeiros cativos tomados em 605 a. C. Eles foram todos escolhidos de entre a nobreza ea família real de Judá, de educação e formação da corte de Babilônia (Daniel 1:1-7). Através da oportunidade de interpretar o sonho de Nabucodonosor, Daniel era a posição principal entre os homens ¬ sábios da Babilônia. Em sua ação, seus três amigos foram também as posições de ignição ¬ importante da província de Babilônia. Durante todo o reinado de Nabucodonosor, Daniel e seus amigos cada vez mais prestígio adquirido através das crises no Livro de Daniel. É razoável presumir que outros cativos, da mesma forma, foram premiados e foram encarregadas de cargos de responsabilidade na corte de Babilônia. Daniel foi nomeado segundo comandante, durante a regência de Belsazar e Nabonido. Após a queda da Babilônia em 539 a. C., Daniel continuou seu serviço de governo distinto sob o comando de Dario, o medo, e Ciro, o persa. O tratamento foi dado a Joaquim e seus filhos também falam benfeitor

Page 195: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

prestou assistência a alguns cativos judeus. Joaquim teve seus próprios criados com adequadas provisões previstas para toda a família, mesmo quando ele foi lançado oficialmente da prisão, até 562, depois da morte de Nabucodonosor (II Reis 25:27-30). A lista dos outros homens de Judá nessas tabelas indica que o bom tratamento ea disposição de tais operações não foram limitados a membros da família real. A sorte de Ester na corte persa de Xerxes I, tipifica o tratamento dado aos judeus por seus novos mestres. Neemias era outro que serviu na corte real. Pelo contato pessoal teve Ataxerxes a oportunidade para aumentar o bem-estar das pessoas que tinham regressado a reconstruir Jerusalém. Whitley questionado documentos descrições de alguns escritores que mencionam os judeus cativos na Babilônia como seu ¬ tos sofrimento e cativeiro. baseou suas conclusões em pedaços selecionados de comando baseado em Isaías, os Salmos, o Lamentações, alegando que as condições tornaram-se progressivamente piores para os judeus cativos. A evidência histórica parece ser a falta de apoio para a idéia de que os judeus cativos tinham sido agredidas fisicamente ou excluído em atividades cívicas ou religiosas durante o período de supressão da Babilônia ¬ supremacia. As evidências limitadas fontes de informação bíblica e arqueológicas, a afirmação de apoio George Adam Smith de que a condição dos judeus foi honrado e sem sofrimento excessivo. Os exilados de Jerusalém que estavam cientes das razões para o cativeiro, eles devem ter experimentado um profundo sentido de humilhação e angústia de espírito. Durante quarenta anos, Jeremias fielmente alertou seus compatriotas o julgamento pendente de Deus seria devastada Jerusalém, para que qualquer pessoa (Jr 19:8). Apesar de suas advertências, eles haviam confiado que Deus não permitiria que seu templo fosse destruído. Como guardiões da lei, que as pessoas não acreditam que nunca irão a cativeiro. Então, comparados com a glória de Salomão e sua fama e glória internacionais, o grande rei de Jerusalém, e para as ruínas, muitos deram rédea livre a sua vergonha e tristeza. O Livro de Lamenta vivamente lamenta o fato de que Jerusalém havia se tornado um espetáculo internacional. Daniel reconheceu em sua oração que seu poder bloqueou tornou - se um opróbrio e um objeto de chacota entre as nações.(Dn. 9:16). Tal sofrimento foi mais pesado para os cativos que se preocupam com o futuro de Israel, do que qualquer sofrimento físico, ele teve de suportar na terra do exílio. Tanto Jeremias e Ezequiel predisseram que Deus restauraria os judeus em sua própria terra. Outra fonte de consolo e esperança para os exilados, foi a mensagem de Isaías. Em seus escritos, tinha predito o exílio da Babilônia (Isaías 39:6), e também disse que voltaria sob a liderança de Ciro (Isaías 44:28). Começando com o capítulo 40, o profeta desenvolve uma mensagem encorajadora, ele já havia declarado em capítulos anteriores.

Page 196: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XVI Boa mão de Deus

A crise internacional de 539 a. C., pela qual a Pérsia ganhou a supremacia

Page 197: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

da Babilônia, deu uma oportunidade para os judeus para se restabelecer em Jerusalém. Mas no momento em que muitos dos exilados estavam tão confortavelmente situados junto às águas da Babilônia, que ignoraram o decreto que permitiu a eles retornar para a Palestina. Conseqüentemente, a terra do exílio permaneceu em casa para os judeus para as gerações que estavam por vir. fontes bíblicas que tratam principalmente com os exilados que Naron dobra sua terra natal. As memórias de Esdras e Neemias, mas ver e seletivo, oferecendo os fatos essenciais sobre o bem-estar do estado judeu em Jerusalém restaurada. Ester, o único livro do Antigo Testamento dedicado exclusivamente para aqueles que também não pertencem a esse período. A fim de manter a seqüência histórica, o presente estudo é a história de Ester, junto com Esdras e Neemias. Cronologicamente, esta área é dividida em quatro períodos: (1) Jerusalém restabelecida Esdras 1-6 (539-515 aC), (2) a rainha Ester, Ester 1-10 (483), (3) Esdras o reformador Esdras 7-10 (ca. 457), (4) o governador Neemias, Neemias. 1:13 (ca. 444).

Jerusalém restaurada Em face da oposição e do sofrimento da Judéia, os judeus que haviam retornado não estavam imediatamente disponível para concluir 'para construir o templo. Demorou cerca de 20 anos antes de atingir o seu objetivo primeiro. A história, tal como é apresentada por Esdras, pode ser convenientemente subdivididas como segue:

I. Retorno da Babilônia a Jerusalém Esdras 1:1-2:70 O édito de Ciro, 1:1-4 Preparação 1:5-11 A lista dos emigrantes 2:1-70 II. O estabelecimento em Jerusalém 03:01-04:24 A ereção do altar, o culto instituído 3:1-3 A comemoração da Festa do Tabernáculo 3:4-7 A colocação dos alicerces do Templo 3:8-13 Conclusão da construção 4:1-24 (Oposição em tempos posteriores) 4:6-23 III. O novo templo 05:01-06:22 Líderes em ação 5:1-2 Dario 5:3-17 O decreto real 6:1-12 6:13-15 O Templo completado O templo dedicado 6:16-18 6:19-22 instituição do Partido

O retorno da Babilônia

Page 198: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Quando Ciro entrou na cidade de Babilônia em 539, disse que tinha sido enviada por Marduk, o chefe dos deuses babilônicos, que procuraram um príncipe justo. Conseqüentemente, a ocupação da Babilônia ocorreu sem qualquer batalha, ou a destruição da cidade. Imediatamente, Ciro anunciou uma política que era exatamente o contrário da prática brutal de se mudar para os povos conquistados. Começando com Tiglate-Pileser III (745) os reis assírios tinham aterrorizado as nações subjugadas, após seu povo para terras distantes. Assim, os babilônios tinham seguido o exemplo agarrar. Ciro, por outro lado, proclamou publicamente que as pessoas deslocadas poderão retornar à sua terra natal e adorar os seus deuses em seus próprios santuários. Existem duas cópias da proclamação de Ciro para os judeus que são pré ¬ servido no livro de Esdras. A primeira história (1:2-4) está em hebraico, enquanto o segundo, após ¬ (6:3-5) está escrito em aramaico. Um estudo recente revela que o último representa um "dikrona", um termo denotando um oficial sírio ordem oral dada por um governante. Isso não foi feito com a intenção de serem publicadas, mas serviu como um memorando para o gestor de intentar ações judiciais adequadas. Esdras 6:02 aramaico indica que a cópia foi localizado nos arquivos do governo em Ecbátana, a residência de verão de Ciro, em 538 a. C. O documento hebraico foi preparado para publicação na chegada aos israelitas no exílio. Nas comunidades judaicas de todo o império, foi verbalmente anunciado em hebraico. Adaptar-se a sua religião, o rei persa afirmou que ele foi comissionado pelo Senhor Deus dos céus para construir um templo em Jerusalém. Assim, o judeu lhes permitiu retornar ao país de Judá. Ele encorajou aqueles que permaneceram para ajudar emigrantes com oferendas de ouro, prata, gado e outros suprimentos para a restauração do templo de Jerusalém. Mesmo Cyrus, como tinha dado o reconhecimento de Marduk, quando ele entrou na Babilônia, na época queria dar reconhecimento ao Deus dos judeus. ¬ Enquanto isso pode ter sido apenas uma questão de manobra política de sua parte, porém, cumpriu a predição de Isaías que, após seu exílio, Deus usaria Ciro para os judeus para retornar à sua terra natal (Isaías 45: 1-4). Em resposta a este anúncio, milhares de exilados re ¬ definir o torno. Ciro mandou seu tesoureiro de serem devolvidos aos judeus todos os que Nabucodonosor tinha tomado Jerusalém. O tesouro, especialmente persistentes nos vasos ¬ santa Jerusalém, foi confiado a Sesbazar, príncipe de Judá, para o transporte. Única entre todas as nações, os judeus tinham nenhuma estátua de seu Deus para ser restaurado, apesar de esta disposição está incluída no decreto emitido por Ciro, para o efeito. A arca da aliança, que era o objeto mais sagrado em Israel, entre seus pertences, sem dúvida, tinha sido perdido na destruição de Jerusalém. Com a aprovação e apoio do rei da Pérsia, os exilados foram sucesso longa e perigosa viagem a

Page 199: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Jerusalém, sempre com a idéia de reconstrução do templo que estava em ruínas por quase cinqüenta anos. Embora ninguém saiba a data exata do retorno, que deve ocorrer provavelmente em 538 a. C., ou possivelmente no ano seguinte. De acordo com o registrado por Esdras, 50.000 exilados voltaram para Jerusalém ¬ mente. Dos onze chefes mencionados, Zorobabel e Josué aparece como o mais ativo na condução do povo em sua tentativa de restaurar a ordem naquelas condições caóticas. O primeiro, sendo neto de Joaquim, representava a casa de Davi na liderança política. O último serviu como sumo sacerdote oficiando em questões religiosas.

O estabelecimento em Jerusalém Pelo sétimo mês do ano de seu retorno o povo estava suficientemente bem estabelecida ¬ temente ao redor de Jerusalém, para reunir-se em massa e construir o altar do Deus de Israel e restaurar os sacrifícios de fogo, como foi prescrito por Moisés (Ex. 29:38 ss.). No décimo quinto dia desse mês, observaram a Festa dos Tabernáculos, em conformidade com os requisitos escrita (Lev. 23:34 ss.). Com essas festividades impressionante, restaurou o culto em Jerusalém, para que a lua nova e outras festas seguidas no devido tempo e no momento auspicioso. Com a restauração do culto, o povo deu dinheiro e comida para os pedreiros e carpinteiros que negociaram com os fenícios, por materiais de construção, em conformidade com a autorização concedida por Ciro. A construção do templo começou no segundo mês do próximo ano, sob a supervisão de Zorobabel e Josué. Os levitas de vinte anos, trabalhou como capataz. As fundações do templo foram colocados durante uma cerimônia com o bom vestindo paramentos próprios sacerdotes tocando as trombetas. De acordo com as orientações de Davi, rei de Israel, os filhos de Asafe ofereceram louvores. Aparentemente houve um canto de antífonas, onde um cão coro tabaco ¬ "Louvado seja Deus porque ele é bom", enquanto outro respondeu com a sua benignidade dura para sempre. “De lá, a multidão se juntou na Assembléia em louvor de triunfo. Mas nem todas contaram com uma alegria, os idosos ainda podia lembrar a glória ea beleza do templo de Salomão, chorou amargamente dolorosa. Quando os funcionários, ouvindo que Samaria estava indo ¬ reconstruir o templo, tentaram interferir, porque Judá, aparentemente, considerados como parte da província. Alegando que eles adoraram a Deus, mesmo desde os dias de Esar-Hadom (681-668 aC), que havia localizado na Palestina, eles pediram Zorobabel e outros líderes para que possam participar na construção de templo. Quando seu pedido foi recusado, eles se tornaram abertamente hostis e adotou uma política de frustração e decepção para a colônia. E dificultou o trabalho no templo para o resto do reinado de Ciro e de Cambises, até mesmo para o segundo ano do reinado de Dario

Page 200: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

(520 aC). Incorporado na narrativa de Esdras, para que o assunto é o relatório da oposição subseqüentes. Esdras 4:6-23 é a história de interferência do inimigo durante os dias de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e do reinado de Artaxerxes (464-424). Outsiders, instalou-se nas cidades de Samaria, os recursos foram ¬ a Artaxerxes para investigar os registros históricos sobre as rebeliões ocorridas em Jerusalém no passado. Como resultado, houve um decreto real dando poderes aos samaritanos para parar os judeus em seus esforços para reconstruir a cidade de Jerusalém. Desde Neemias chegou a Jerusalém em 444 a. C., Artaxerxes autorizado a reconstruir os muros, é provável que este decreto favorecesse Samaria a ser emitido nos primeiros anos do seu reinado, presumivelmente antes da chegada de Esdras, em 475 a. C. O novo templo No segundo ano de Dario (520 aC) os judeus acabaram o trabalho no templo. Ageu, com a mensagem de Deus para a ocasião, as pessoas tocadas e gestores, lembrando que estava tão absorvida na reconstrução de suas próprias casas que tinham negligenciado o lugar de adoração. Em menos de um mês, Zorobabel e Josué conduziu o povo em um esforço renovado é ¬ para reconstruir o templo (Ageu 1:1-15). Pouco tempo depois, ele colaborou com Ageu Zacarias para encorajar o programa de construção (Zacarias 1:1). A retomada das atividades de construção em Jerusalém imediatamente chamou a atenção de Tatenai, o sátrapa da Síria, e seus colegas, que representava os interesses da Pérsia na área. Enquanto tem ido a Jerusalém para fazer uma investigação aprofundada, a ação proposta, enquanto aguarda o veredicto de Dario. Em uma carta ao rei persa, relatou suas descobertas sobre os acontecimentos do passado e do presente, sobre a construção do templo. trata ¬ eram principalmente a partir da reivindicação judaica de que Ciro tinha permissão para construir o templo. Seguindo esta advertência, Dario ordenou uma investigação sobre os arquivos Ecbatana da Babilônia, capital da Media. Neste último, foi encontrado dikrona, marcando em aramaico o edital de Ciro. Além de verificar este decreto, Dario emitiu ordens estritas para que Tatenai e seus parceiros para se abstenham de interferir de forma alguma. ¬ ordenado também não o tributo para o real para a província da Síria, foi entregue aos judeus para seu programa de construção. Também incumbiu de fornecer um abastecimento adequado que permitisse sacrifícios diários para que os sacerdotes em Jerusalém pudessem interceder pelo rei da Pérsia. Conseqüentemente, a investigação das intenções abusivas Tatenai havia providencialmente não foi apenas o apoio político em favor de Dario, mas também material de apoio oficial do distrito imediato para o projeto. O templo foi concluído em cinco anos, 520-515 a. C. Embora construído no

Page 201: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

mesmo local, poderia ter a mesma beleza ou artesão belo acabamento da estrutura construída por Davi e Salomão, com a preparação elaborada que fiz primeiro com seus recursos infinitos, baseando-se MACBA. 1:21 e 4:49-51, é evidente que o resultado foi menor. No lugar sagrado do altar do incenso, foram os ornamentos sagrados ¬ mento e o candelabro de sete braços (Salomão, seu tempo foi geralmente pró ¬ o altar com velas dez). A arca perdeu-se no templo mais sagrado. Jose Fo indica que cada ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocou seu incensário na laje de pedra que marca a posição anterior da arca. Parrot, em seus estudos sobre o templo, ele conclui que os planos de Salomão e do santuário foram seguidos, provavelmente, por Zorobabel. diferenças Re ¬ soltas em Esdras e dos Macabeus, pode servir apenas como sugestões. De acordo com Esdras 5:8, e 6:3-4, usamos pedras grandes com vigas de madeira na construção das paredes. As medidas são incompletas no presente texto. Uma ação recente interpretação de um decreto de Antíoco III da Síria (223-187) indica a existência de um pátio interior e exterior. Todos foram internados passado, mas só os judeus que tinham conformado com a pureza das leis levíticas tinham permissão para entrar no átrio interior. Havia também disposições de espaço adequado para armazenar os equipamentos utilizados no templo. Uma sala como foi apropriado pelo amonita Tobias por um curto período durante o tempo de Neemias (Neemias 13:4-9). As cerimônias de dedicação do templo deve ter sido impressionante. Ofertas complexo, constituído de 100 touros, 200 carneiros, 400 cordeiros e 12 oferecendo caprinos, representando as doze tribos de Israel. A última oferta significava que o culto re ¬ apresentado à nação que ele tinha feito o pacto. Com este serviço a dedicação dos sacerdotes e levitas começaram seus serviços regulares no santuário, como era prescrito para eles, a Lei de Moisés. No mês seguinte, os judeus observavam a Páscoa. Com cerimônias de purificação, os sacerdotes e levitas foram preparados para oficiar na celebração desta observação histórica. Os sacerdotes eram bem qualificados para aspergir o sangue, enquanto os levitas mataram os cordeiros, para toda a congregação. Embora originalmente o cabeça de cada família mate o cordeiro da Páscoa (Êxodo 12:6), aos levitas foi atribuído a este direito por toda a comunidade desde os dias de Josias (II Cr. 30:17), quando a maioria dos leigos não foi qualificado. Desta forma, os levitas também aliviaram os direitos árduo dos padres, para oferecer sacrifícios e sangue pulverização proibição ¬ (II Cr. 35:11-14). Os israelitas ainda estavam vivendo na Palestina, se juntou aos exilados que retornaram nesta alegre celebração. Rompendo com as práticas pagãs em que tinham caído, os israelitas renovaram sua aliança com Deus que o deu culto no templo.

Page 202: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A dedicação do templo ea observância da Páscoa na primavera de 515 a. C. marcaram uma crise histórica em Jerusalém. As esperanças dos exilados tinham sido feitos para restaurar o templo como um lugar de adoração. Ao mesmo tempo, eles foram alertados para o resgate da Páscoa da escravidão no Egito. Eles também desfrutaram com a realidade de voltar para casa, a partir do exílio babilônico.

A história de Ester A história bíblica é quase totalmente silenciosa no que respeita ao estado judeu em Jerusalém desde o tempo da conclusão do templo, no sexto ano de Dario (515 aC) até o reinado de Artaxerxes I, que começou em 464 a . C. A história de Ester é a principal fonte bíblica para este período. É historicamente identificado com o reinado de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e é restrita ao bem-estar dos exilados que não voltaram para Jerusalém.

Embora o nome de Deus não seja mencionado no livro de Ester, a providência divina sobrenatural e cuidados aparecem em toda parte. O jejum é reconhecido como uma prática religiosa. A festa do Purim comemorando a libertação dos judeus, é uma explicação razoável. Como é que os acontecimentos no livro de Ester é reconhecido como o fazer história. A referência a este partido Macabe II. 15:36, como o dia de Mardoqueu, indica que foi observado no segundo século C. Nos dias de Josefo, Purim foi comemorada durante uma semana (Antiquities, XI, 6:13).

O livro de Ester pode ser projetada como segue:

I. Os judeus na corte persa Esther 01:01-02:23 Vasti suprimida por Assuero 1:1-22 Escolhida como rainha Ester 2:1-18 Mardoqueu salvou a vida do rei 2:19-23 II. A ameaça ao povo judeu 03:01-05:14 Aman plano para destruir os judeus 3:1-15 Os judeus temem aniquilação 4:1-3 Alerta Ester Mardoqueu 4:4-17 Ester arriscou sua vida 5:1-14 III. O triunfo dos judeus 6:01-10:03 Real 6:1-11 Mardoqueu Honrado Ester intercede: Aman é enforcado 6:12 - 07:10 8:1-17 Mardoqueu promovido 9:1-15 vingança para os judeus 9:16-32 A festa de Purim honras continua Mardoqueu 10:1-3

Page 203: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Susa, a capital da Pérsia, é o ponto geográfico de interesse no livro de Ester. Desde os dias de Ciro, tinha partilhado a distinção de ser uma cidade real, como Babilônia e Ecbátana. O magnífico palácio de Xerxes ocuparam dois hectares e meio da acrópole da cidade elamita grande. Cronologicamente, Ester eventos são datados do terceiro ao décimo segundo de Xerxes (cerca de 483-471 aC).

Os judeus na corte persa Deste vasto império que se estende desde a Índia até a Etiópia, Xerxes reuniu os governadores e oficiais em Susã, por um período de seis meses durante o terceiro ano do seu reinado. Em uma festa de sete dias, o rei respondeu-lhes com banquetes e festas, enquanto a rainha Vasti era a anfitriã no banquete para as mulheres. No sétimo dia, Xerxes, chama Vasti para, mostrar sua coroa e beleza para o seu auditório e dignitários do governo. Ela ignorou as ordens do rei, recusando-se a pôr em causa o seu prestígio real. Xerxes ficou furioso. Discutia com os sábios, que o aconselhou a depor a rainha. O rei agiu em conformidade com este conselho e suprimiu a Vasti da corte real. Mulheres de todo o império receberam o aviso para honrar e obedecer aos seus maridos a menos que queiram seguir o exemplo de Vasti. Quando Xerxes se que Vasti havia sido esquecida por édito real, ordenou que a eleição de uma nova rainha. Donzelas foram escolhidos por toda a Pérsia e foram levados para a corte do rei de Susa. Entre elas estava Ester, uma judia órfã que foi adotado por seu primo Mardoqueu. No devido tempo, quando as criadas vieram ao rei, Ester, que tinha escondido sua identidade racial, foi favorecida acima de todos os outros e é coroada rainha da Pérsia. No sétimo ano do rei Xerxes, ela recebeu o reconhecimento público e deu um banquete aos príncipes. O rei mostrou a sua satisfação pelo reconhecimento de Ester, uma rainha, ao anunciar a redução do imposto, a par de re ¬ circularam livremente gauleses. Antes da elevação de Ester, Mardoqueu da ¬ expressa profunda preocupação com o bem-estar de sua mente ¬ primo sempre rondando o palácio real. Da mesma forma, manteve estreito contato com Ester depois de ter sido proclamada rainha. Assim, como Mardoqueu, enquanto ¬ depois que ele estava perto dos portões do palácio, ele sabia que dois guardas conspiravam para matar o rei. Através de Ester, a trama foi anunciada ¬ fazer autoridades competentes e os dois criminosos foram enforcados. Na crônica oficial, Mordecai apreciado o mérito de ter salvado a vida do rei.

Ameaça ao povo judeu Aman, um membro influente da corte de Xerxes, tinha uma alta posição em

Page 204: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

todos os favoritos do outro tribunal. De acordo com a ordem do rei, foi devidamente honrado por todos, exceto para Mordecai, um judeu que se recusou a prestar obediência. Sabendo disso, Aman não tomou nenhuma atitude para punir Mardoqueu. No entanto, Aman sabia que Mardoqueu era judeu e, portanto, desenvolveu um plano para implementação de todos os judeus. Não é só espalhar o boato ea suspeita de que eles eram perigosos para o império, mas assegurou o rei dos enormes lucros a serem obtidos a confiscar todos os seus bens e propriedades. O rei deu ouvidos à sugestão de Hamã e deu o seu selo real para dar a co ¬ ordem correspondente. Assim, o décimo terceiro dia de Nisan (primeiro mês), foi publicado um edital para a aniquilação de todos os judeus em todo o Império Persa dia designado décimo terceiro de Adar (o duodécimo mês) como a data de implementação. Em todo lugar, este decreto para ser tornada pública, que os judeus respondem ao jejum e de luto. Quando Mardoqueu ele mesmo apareceu às portas do palácio vestido de saco e cinza coberto, Ester enviou-lhe um terno novo. Mardoqueu recusou a oferta e alertou Esther do que causa o destino dos judeus. Quando Ester falou do perigo pessoal envolvendo a abordagem do rei sem um convite, Mordecai sugeriu que ela tinha sido dignificada com a posição da Rainha para ter uma chance apenas como aquele. Portanto, Ester decidiu dar a sua vida por seu povo e pediu que ele tivesse um jejum de três dias. No terceiro dia, Ester apareceu diante do rei. Ela convidou o rei e Hamã para jantar. Naquela época não revelou sua preocupação real, mas se limitou a pedir que o rei e Aman aceitar o convite para jantar no dia seguinte. No caminho para casa, Hamã se enfureceu de novo quando Mardoqueu recusou-se a adorá-lo. Para a esposa e um grupo de amigos reunidos, se vangloriou de todas as honras reais que tinham sido concedidos, mas disse que toda a alegria tinha desaparecido através do comportamento de Mordecai. Recebendo o conselho de enforcar Mardoqueu, Hamã ordenou a ereção imediata ¬ mente de um andaime para a execução.

Triunfo dos judeus Naquela mesma noite, Xerxes não conseguia dormir. Sua insônia pode ter evocado nele o fato de que algo foi feito. Não tinha lido as opiniões reais. Imediatamente depois que aprendeu a sua surpresa que Mardoqueu nunca foi recompensado por descobrir o enredo do palácio, feito pelos guardas, chegaram a Hamã tribunal especial ser garantida a aprovação do rei para a execução de Mordecai. O rei perguntou a Hamã imediatamente o que deve ser feito por um homem a quem o rei desejava honrar. Aman, com a confiança de certeza que foi recomendado que tal homem devêssemos ser vestido com vestes reais e escoltado por um nobre príncipe através da praça

Page 205: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

principal da cidade, montando o cavalo do rei e proclamar como a decisão do rei de tal honra. O re ¬ surpresa percebida Aman foi indescritível quando soube que era Mardoqueu, que estava a receber tal honra real e que ele mesmo tinha sugerido. as coisas às pressas. No segundo banquete, Ester não vacilou mais. Corajosamente e na presença de Aman, a rainha implorou ao rei para salvá-la para ela e seu povo da aniquilação. Quando o rei perguntou quem era capaz de tornar tais projetos para a cidade de Ester, ela disse, sem hesitar Aman como o líder criminoso. Enfurecido, o rei deixou a suíte real. Percebendo a gravidade da situação, Aman implorou por sua vida diante da rainha. Quando o rei voltou, encontrou Hamã comerciante real no sofá enquanto a rainha ¬ fazer errado intenções de Hamã, Xerxes ordenou a execução de Aman. Ironicamente, foi enforcado na forca que ele mesmo tinha preparado para Mardoqueu (Ester 7:10). Após a morte de Aman desonrosa, Mardoqueu se tornou uma figura influente na corte de Xerxes. O último edital para matar todos os judeus foi cancelado imediatamente. Além disso, com a aprovação do rei, Mordecai publicou um novo edital informando que os judeus pudessem vingar-se de qualquer ofensa que eles fazem. Os judeus ficaram tão felizes com esse anúncio, muitos começaram a temer as conseqüências. Não poucos adotaram as formas externas da religião judaica, a fim de evitar a violência.

A data crucial foi o décimo terceiro dia de Adar, Hamã tinha designado para a aniquilação dos judeus ea confiscação dos seus vínculos ¬ propriedade. Na luta que se seguiu, milhares de não-judeus foram mortos. No entanto, a paz foi logo restaurada e os judeus instituíram uma festa realizada anualmente para comemorar a sua libertação. Purim foi o nome dado a este feriado, pois Hamã tinha determinado aquela data por meio de sorteio, ou Pur. reformador Esdras Cinqüenta e oito anos se passaram em silêncio entre Esdras 6 e 7. Pouco se sabe sobre os acontecimentos em Jerusalém desde a dedicação do Templo (515 aC) até o retorno de Esdras (457) no sétimo ano de Artaxerxes, rei da Pérsia. Um breve relato sobre as atividades de Esdras em Jerusalém, e os exilados re ¬ volta sob sua liderança, é dado em Esdras 7:01-10:44. Para uma discussão sobre esta passagem, observe o seguinte:

I. Retorno de Esdras 7:01-8:36 Preparação 7:1-10 Decreto de Artaxerxes 7:11-28 retorno Organização 8:1-30 Viagem e chegada 8:31-36

Page 206: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

II. A reforma em Jerusalém 9:01-10:44 9:1-5 casamento misto Problema A oração de Esdras 9:6-15 10:1-15 reunião pública Punição dos culpados 10:16-44

Cronologicamente, as datas dadas nestes capítulos não cobrem necessariamente ¬ precisa mais de um ano. Este parece ser o fim da fundação ¬ Contador:

Nisan (primeiro mês) 03/01 acampamento junto ao rio Aava. 11/04 preparativos para a viagem. 12 início da viagem a Jerusalém. Ab (mês quinto) O primeiro dia deste mês, veio a Jerusalém. Kislev (nono mês) Reunião pública convocada em Jerusalém após Esdras é relatado que fazer sobre casamentos mistos. Tabeth (décimo mês)

grupos culpa Top pesquisas e no final do primeiro dia de Nisan.

O retorno de Esdras Entre os exilados da Babilônia, Esdras, um levita piedoso da família de Arão, foi dedicada ao estudo da Torá. Seu interesse em dominar a lei de Moisés, encontrou expressão num ministério de ensino ao seu povo. Sempre pronto para retornar à Palestina, Esdras apelou a Artaxerxes para a aprovação de seu movimento de retorno à pátria. Para incentivar o exílio para retornar a Jerusalém sob a liderança de Esdras, o rei persa emitiu um decreto importante (Esdras 7:11-26), comissionamento Esdras para nomear magistrados e juízes na província judaica. Além disso, Esdras tinha poderes para confiscar as propriedades e encarcerar ou executar qualquer um que não eram compatíveis. Artaxerxes fez um generoso apoio financeiro alimentando a missão de Esdras. Generosas contribuições reais, as ofertas feitas para livrar-se dos exilados e vasos sagrados para a utilização do templo, foram entregues a Esdras para o templo de Jerusalém. Artaxerxes Esdras tinha essa confiança que lhe deu um cheque em branco contra o tesouro real para qualquer coisa que julgar necessárias no serviço do templo. Os coordenadores governador provincial ¬ localizada além do Eufrates, foram condenadas a fornecer dinheiro e alimentos Esdras, com um aviso de que a família real cairia a punição da ira do Deus de Israel. Para mais informações, ver ¬ vantagem

Page 207: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XVIIInterpretaçãoVida

Cinco unidades literárias conhecidas como os livros poéticos são Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes eo Cântico dos Cânticos. Nenhum deles pode ser corretamente classificada como livros históricos e proféticos. Como parte do cânon do Antigo Testamento, fornecer informações adicionais para a vida dos israelitas.Os livros poéticos não podem ser datados com certeza. As alusões ¬ ções às suas datas históricas são tão limitados nesta literatura, o tempo de composição é relativamente insignificante. Nem os pri ¬ cipalmente importância do autor. Reis, profetas, filósofos, poetas, o povo comum, todos estão representados entre aqueles que contribuíram para a sua ¬ ção Confec, muitos dos quais são anônimos.Nesta literatura são refletidos os problemas, experiências, crenças, a filosofia ea atitude dos israelitas. Uma tal variedade de interesses, é expresso como um apelo universal. ¬ Eu freqüentemente utilizado por pessoas comuns em todo o mundo ta ¬ volumosa literatura escrita no Antigo Testamento e seus tempos, indica que os livros poéticos tratam com problemas familiares e verdades para toda a humanidade. No entanto, as diferenças de cultura, tempo e da civilização, as idéias básicas expressas pelos escritores israelitas em sua interpretação da vida, ainda são de importância vital para os seres humanos em todos os lugares.

Page 208: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Trabalho - o problema do sofrimentoO sofrimento humano é o grande problema, antigo como o tempo, discutido no livro de Job. Esta questão tem sido um dos problemas insolúveis do homem. Nem o livro de Jó fornece uma solução definitiva para o problema. No entanto, as verdades do real significado são projetadas nesta extensa discussão.Considerado como um todo, o livro de Jó é em sua forma atual, o que poderia ser descrito como um drama épico. Embora a maior parte da composição é poética, sua estrutura geral é em prosa. Nesta última forma, a narrativa provê a base para uma discussão aprofundada. Nem a data de seu contexto histórico, ou o tempo de sua composição, podem ser encontradas neste livro, com certeza, eo autor é anônimo.O livro de Jó tem sido reconhecido como um dos cas ¬ produções poéticas de todos os tempos. Entre os escritores hebreus, o autor deste livro apresenta o vocabulário mais amplo é, por vezes considerado como o Shakespeare do Antigo Testamento. Esse livro ex ¬ inibe a um vasto tesouro de conhecimentos, um soberbo estilo de Sion vigorosa expressão ¬, profundidade de pensamento, excelente domínio da língua, dos ideais e padrões éticos elevados, e um genuíno amor pela natureza. As idéias religiosas e filosóficas têm recebido a maior consideração pelos teólogos e filósofos até o presente.Não só tem uma multiplicidade de interpretações, também ¬ sas número a ser considerado neste volume, mas o texto em si tem sofrido muito com alterações extensas, conjecturas, correções fantasia e reconstruções. Muitas foram as opiniões e as especulações sobre sua origem.O leitor é confrontado com ela, você deve considerar este livro como uma unidade. As interpretações diversas e numerosas teorias de sua origem, merecem uma investigação adequada para estudantes avançados, mas a verdade sim ¬ soas neste livro como um todo, é um fa ¬ CETA revelação significativa do Antigo Testamento. Para orientar a compreensão do leitor, este livro pode ser dividido de uma forma ¬ se segue:

I. Introdução histórica e situação de trabalho 01:01 - 03:26II. O diálogo com os três amigos 4:1-31:40A. Primeiro ciclo de 4:01-14:22      Elifaz 04:01-05:27      Jó 6:01 - 7:21      8:1-22 Bildade      Jó 9:01-10:22      11:1-20 Zofar      Jó 12:01-14:22B. Segundo ciclo de 15:01-21:34

Page 209: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

      5:1-35 Elifaz1      Jó 16:01-17:16      18:1-21 Bildade      Jó 19:1-29      20:1-29 Zofar      Jó 21:1-34C. Terceiro ciclo 22:1-31:40      22:1-30 Elifaz      Job 23:1-24:25      25:1-6 Bildade      Job 26:1-31:40III. 32:1-37:24 Eliú discursos

Capítulo XVI Bom manode Deus

A crise internacional de 539 a. C., pela qual a Pérsia ganhou a supremacia da Babilônia, deu uma oportunidade para os judeus para se restabelecer em Jerusalém. Mas no momento em que muitos dos exilados estavam tão confortavelmente situados junto às águas da Babilônia, que ignoraram o decreto que permitiu a eles retornar para a Palestina. Conseqüentemente, a terra do exílio permaneceu em casa para os judeus para as gerações que estavam por vir. fontes bíblicas que tratam principalmente com os exilados que Naron ¬ dobra sua terra natal. As memórias de Esdras e Neemias, mas verbo e seletivo, oferecendo os fatos essenciais sobre o bem-estar do estado judeu em Jerusalém restaurada. Ester, o único livro do Antigo Testamento dedicado exclusivamente para aqueles que também não pertencem a esse período. A fim de manter a seqüência ¬ rica histórica, o presente estudo é a história de Ester, junto com Esdras e. Cronologicamente, esta área é dividida em quatro períodos: (1) Jerusalém restabelecida Esdras 1-6 (ca. 539-515 aC), (2) a rainha Ester, Ester 1-10 (ca. 483), (3) Esdras o reformador Esdras 7-10 (ca. 457), (4) o governador Neemias, Neemias. 1:13 (ca. 444).

Jerusalém restaurada Em face da oposição e do sofrimento da Judéia, os judeus que haviam retornado não estavam imediatamente disponível para concluir 'para construir o templo. Demorou cerca de 20 anos antes de atingir o seu objetivo primeiro. A história, tal como é apresentada por Esdras, pode ser convenientemente subdivididas como segue:

Page 210: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

I. Retorno da Babilônia a Jerusalém Esdras 1:1-2:70 O édito de Ciro, 1:1-4 Preparação 1:5-11 A lista dos emigrantes 2:1-70 II. O estabelecimento em Jerusalém 03:01-04:24 A ereção do altar, o culto instituído 3:1-3 A comemoração da Festa do Tabernáculo 3:4-7 A colocação dos alicerces do Templo 3:8-13 Conclusão da construção 4:1-24 (Oposição em tempos posteriores) 4:6-23 III. O novo templo 05:01-06:22 Líderes em ação 5:1-2 Dario 5:3-17 O decreto real 6:1-12 6:13-15 O Templo completado O templo dedicado 6:16-18 6:19-22 instituição do Partido

O retorno da Babilônia Quando Ciro entrou na cidade de Babilônia em 539, disse que tinha sido enviada por Marduk, o chefe dos deuses babilônicos, que procuraram um príncipe justo. Conseqüentemente, a ocupação da Babilônia ocorreu sem qualquer batalha, ou a destruição da cidade. Imediatamente, Ciro anunciou uma política que era exatamente o contrário da prática brutal de se mudar para os povos conquistados. Começando com Tiglate-Pileser III (745) os reis assírios tinham aterrorizado as nações subjugadas, após seu povo para terras distantes. Assim, os babilônios tinham seguido o exemplo agarrar. Ciro, por outro lado, proclamou publicamente que as pessoas deslocadas poderão retornar à sua terra natal e adorar os seus deuses em seus próprios santuários. Existem duas cópias da proclamação de Ciro para os judeus que são pré ¬ servido no livro de Esdras. A primeira história (1:2-4) está em hebraico, enquanto o segundo, após ¬ (6:3-5) está escrito em aramaico. Um estudo recente revela que o último representa um "dikrona", um termo denotando um oficial sírio ordem oral dada por um governante. Isso não foi feito com a intenção de serem publicadas, mas serviu como um memorando para o gestor de intentar ações judiciais adequadas. Esdras 6:02 aramaico indica que a cópia foi localizado nos arquivos do governo em Ecbátana, a residência de verão de Ciro, em 538 a. C. O documento hebraico foi preparado para publicação na chegada aos israelitas no exílio. Nas comunidades judaicas de todo o império, foi verbalmente anunciado em hebraico. Adaptar-se a sua religião, o rei persa afirmou que ele foi comissionado pelo Senhor Deus dos céus para construir

Page 211: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

um templo em Jerusalém. Assim, os judeus lhes permitiu retornar ao país de Judá. Ele encorajou aqueles que permaneceram para ajudar emigrantes com oferendas de ouro, prata, gado e outros suprimentos para a restauração do templo de Jerusalém. Mesmo Cyrus, como tinha dado o reconhecimento de Marduk, quando ele entrou na Babilônia, na época queria dar reconhecimento ao Deus dos judeus. ¬ Enquanto isso pode ter sido apenas uma questão de manobra política de sua parte, porém, cumpriu a predição de Isaías que, após seu exílio, Deus usaria Ciro para os judeus para retornar à sua terra natal (Isaías 45: 1-4). Em resposta a este anúncio, milhares de exilados re ¬ definir o torno. Ciro mandou seu tesoureiro de ser devolvida aos judeus todos os que Nabucodonosor tinha tomado Jerusalém. O tesouro, especialmente persistentes nos vasos ¬ santa Jerusalém, foi confiado a Sesbazar, príncipe de Judá, para o transporte. Única entre todas as nações, os judeus tinham nenhuma estátua de seu Deus para ser restaurado, apesar de esta disposição está incluída no decreto emitido por Ciro, para o efeito. A arca da aliança, que era o objeto mais sagrado em Israel, entre

pertences, sem dúvida, tinha se perdido na destruição de Jerusalém. Com a aprovação e apoio do rei da Pérsia, os exilados foram sucesso longa e perigosa viagem a Jerusalém, sempre com a idéia de reconstrução do templo que estava em ruínas por quase cinqüenta anos. Embora ninguém saiba a data exata do retorno, que deve ocorrer provavelmente em 538 a. C., ou possivelmente no ano seguinte. De acordo com o registrado por Esdras, 50.000 exilados voltaram para Jerusalém ¬ mente. Dos onze chefes mencionados, Zorobabel e Josué aparece como o mais ativo na condução do povo em sua tentativa de restaurar a ordem naquelas condições caóticas. O primeiro, sendo neto de Joaquim, representava a casa de Davi na liderança política. O último serviu como sumo sacerdote oficiando em questões religiosas.

O estabelecimento em Jerusalém Pelo sétimo mês do ano de seu retorno o povo estava suficientemente bem estabelecida ¬ temente ao redor de Jerusalém, para reunir-se em massa e construir o altar do Deus de Israel e restaurar os sacrifícios de fogo, como foi prescrito por Moisés (Ex. 29:38 ss.). No décimo quinto dia desse mês, observaram a Festa dos Tabernáculos, em conformidade com os requisitos escrita (Lev. 23:34 ss.). Com essas

Page 212: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

festividades impressionante, restaurou o culto em Jerusalém, para que a lua nova e outras festas seguidas no devido tempo e no momento auspicioso. Com a restauração do culto, o povo deu dinheiro e comida para os pedreiros e carpinteiros que negociaram com os fenícios, por materiais de construção, em conformidade com a autorização concedida por Ciro. A construção do templo começou no segundo mês do próximo ano, sob a supervisão de Zorobabel e Josué. Os levitas de vinte anos, trabalhou como capataz. As fundações do templo foram colocados durante uma cerimônia com o bom vestindo paramentos próprios sacerdotes tocando as trombetas. De acordo com as orientações de Davi, rei de Israel, os filhos de Asafe ofereceram louvores. Aparentemente houve um canto de antífonas, onde um cão coro tabaco ¬ "Louvado seja Deus porque ele é bom", enquanto outro respondeu com a sua benignidade dura para sempre. “De lá, a multidão se juntou na Assembléia em louvor de triunfo. Mas nem todas contaram com uma alegria, os idosos ainda podia lembrar a glória ea beleza do templo de Salomão, chorou amargamente dolorosa. Quando os funcionários, ouvindo que Samaria estava indo ¬ reconstruir o templo, tentaram interferir, porque Judá, aparentemente, considerados como parte da província. Alegando que eles adoraram a Deus, mesmo desde os dias de Esar-Hadom (681-668 aC), que havia localizado na Palestina, eles pediram Zorobabel e outros líderes para que possam participar na construção de templo. Quando seu pedido foi recusado, eles se tornaram abertamente hostis e adotou uma política de frustração e decepção para a colônia, juntamente. E dificultou o trabalho no templo para o resto do reinado de Ciro e de Cambises, até mesmo para o segundo ano do reinado de Dario (520 aC). Incorporado na narrativa de Esdras, para que o assunto é o relatório da oposição subseqüentes. Esdras 4:6-23 é a história de interferência do inimigo durante os dias de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e do reinado de Artaxerxes (464-424). Outsiders, instalou-se nas cidades de Samaria, os recursos foram ¬ a Artaxerxes para investigar os registros históricos sobre as rebeliões ocorridas em Jerusalém no passado. Como resultado, houve um decreto real dando poderes aos

Page 213: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

samaritanos para parar os judeus em seus esforços para reconstruir a cidade de Jerusalém. Desde Neemias chegou a Jerusalém em 444 a. C., Artarxerxes autorizado a reconstruir os muros, é provável que este decreto favorecesse Samaria a ser emitido nos primeiros anos do seu reinado, presumivelmente antes da chegada de Esdras, em 475 a. C. O novo templo No segundo ano de Dario (520 aC) os judeus acabaram o trabalho no templo. Ageu, com a mensagem de Deus para a ocasião, as pessoas tocadas e gestores, lembrando que estava tão absorvida na reconstrução de suas próprias casas que tinham negligenciado o lugar de adoração. Em menos de um mês, Zorobabel e Josué conduziu o povo em um esforço renovado é ¬ para reconstruir o templo (Ageu 1:1-15). Pouco tempo depois, ele colaborou com Ageu Zacarias para encorajar o programa de construção (Zacarias 1:1). A retomada das atividades de construção em Jerusalém imediatamente chamou a atenção de Tatenai, o sátrapa da Síria, e seus colegas, que representava os interesses da Pérsia na área. Enquanto tinham ido a Jerusalém para fazer uma investigação aprofundada, a ação proposta, enquanto aguarda o veredicto de Dario. Em uma carta ao rei persa, relatou suas descobertas sobre os acontecimentos do passado e do presente, sobre a construção do templo. trata ¬ eram principalmente a partir da reivindicação judaica de que Ciro tinha permissão para construir o templo. Seguindo esta advertência, Dario ordenou uma investigação sobre o ar ¬ arquivos Ecbatana da Babilônia, capital da Media. Neste último, foi encontrado dikrona, marcando em aramaico o edital de Ciro. Além de verificar este decreto, Dario emitiu ordens estritas para que Tatenai e seus parceiros para se abstenham de interferir de forma alguma. ¬ ordenado também não o tributo para o real para a província da Síria, foi entregue aos judeus para seu programa de construção. Também incumbiu de fornecer um abastecimento adequado que permitisse sacrifícios diários para que os sacerdotes em Jerusalém pudessem interceder pelo rei da Pérsia. Conseqüentemente, a investigação das intenções abusivas Tatenai havia providencialmente não foi apenas o apoio político em favor de Dario, mas também material de apoio oficial do distrito imediato

Page 214: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

para o projeto. O templo foi concluído em cinco anos, 520-515 a. C. Embora construído no mesmo local, poderia ter a mesma beleza ou artesão belo acabamento da estrutura construída por Davi e Salomão, com a preparação elaborada que fiz primeiro com seus recursos infinitos, baseando-se MACBA. 1:21 e 4:49-51, é evidente que o resultado foi menor. No lugar sagrado do altar do incenso, foram os ornamentos sagrados e o candelabro de sete braços (Salomão, seu tempo foi geralmente pró ¬ o altar com velas dez). A arca perdeu-se no templo mais sagrado. Josefo indica que cada ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocou seu incensário na laje de pedra que marca a posição anterior da arca. Parrot, em seus estudos sobre o templo, ele conclui que os planos de Salomão e do santuário foram seguidos, provavelmente, por Zorobabel. diferenças Re ¬ soltas em Esdras e dos Macabeus, pode servir apenas como sugestões. De acordo com Esdras 5:8, e 6:3-4, usamos pedras grandes com vigas de madeira na construção das paredes. As medidas são incompletas no presente texto. Uma ação recente interpretação de um decreto de Antíoco III da Síria (223-187) indica a existência de um pátio interior e exterior. Todos foram internados passado, mas só os judeus que tinham conformado com a pureza das leis levíticas tinham permissão para entrar no átrio interior. Havia também disposições de espaço adequado para armazenar os equipamentos utilizados no templo. Uma sala como foi apropriado pelo amonita Tobias por um curto período durante o tempo de Neemias (Neemias 13:4-9). As cerimônias de dedicação do templo deve ter sido impressionante. Ofertas complexo, constituído de 100 touros, 200 carneiros, 400 cordeiros e 12 oferecendo caprinos, representando as doze tribos de Israel. A última oferta significava que o culto re ¬ apresentado à nação que ele tinha feito o pacto. Com este serviço a dedicação dos sacerdotes e levitas começaram seus serviços regulares no santuário, como era prescrito para eles, a Lei de Moisés. No mês seguinte, os judeus observavam a Páscoa. Com cerimônias de purificação, os sacerdotes e levitas foram preparados para oficiar na celebração desta observação histórica. Os sacerdotes eram bem qualificados para aspergir o sangue, enquanto os levitas mataram os

Page 215: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

cordeiros, para toda a congregação. Embora originalmente o cabeça de cada família mate o cordeiro da Páscoa (Êxodo 12:6), os levitas foi atribuído a este direito por toda a comunidade desde os dias de Josias (II Cr. 30:17), quando a maioria dos leigos não foi qualificado. Desta forma, os levitas também aliviaram os direitos árduo dos padres, para oferecer sacrifícios e sangue pulverização proibição ¬ (II Cr. 35:11-14). Os israelitas ainda estavam vivendo na Palestina, se juntou aos exilados que retornaram nesta alegre celebração. Rompendo com as práticas pagãs em que tinham caído, os israelitas renovaram sua aliança com Deus que o deu culto no templo. A dedicação do templo ea observância da Páscoa na primavera de 515 a. C. marcaram uma crise histórica em Jerusalém. As esperanças dos exilados tinham sido feitos para restaurar o templo como um lugar de adoração. Ao mesmo tempo, eles foram alertados para o resgate da Páscoa da escravidão no Egito. Eles também desfrutaram com a realidade de voltar para casa, a partir do exílio babilônico.

A história de Esther A história bíblica é quase totalmente silenciosa no que respeita ao estado judeu em Jerusalém desde o tempo da conclusão do templo, no sexto ano de Dario (515 aC) até o reinado de Artaxerxes I, que começou em 464 a . C. A história de Ester é a principal fonte bíblica para este período. É historicamente identificado com o reinado de Assuero ou Xerxes (485-465 aC) e é restrita ao bem-estar dos exilados que não voltaram para Jerusalém. Embora o nome de Deus não seja mencionado no livro de Ester, a providência divina sobrenatural e cuidados aparecem em toda parte. O jejum é reconhecido como uma prática religiosa. A festa de Purim comemora a libertação dos judeus, é uma explicação razoável, ¬ Como é que os acontecimentos no livro de Ester é reconhecido como o fazer história. A referência a este partido Macabe II. 15:36, como o dia de Mardoqueu, indica que foi observado no segundo século C. Nos dias de Josefo, Purim foi comemorada durante uma semana (Antiquities, XI, 6:13).

O livro de Ester pode ser projetada como segue:

Page 216: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

I. Os judeus na corte persa Esther 01:01-02:23 Vasti suprimida por Assuero 1:1-22 Escolhida como rainha Ester 2:1-18 Mardoqueu salvou a vida do rei 2:19-23 II. A ameaça ao povo judeu 03:01-05:14 Aman plano para destruir os judeus 3:1-15 Os judeus temem aniquilação 4:1-3 Alerta Ester Mardoqueu 4:4-17 Ester arriscou sua vida 5:1-14 III. O triunfo dos judeus 6:01-10:03 Real 6:1-11 Mardoqueu Honrado Ester intercede: Aman é enforcado 6:12 - 07:10 8:1-17 Mardoqueu promovido 9:1-15 vingança para os judeus 9:16-32 A festa de Purim honras continua Mardoqueu 10:1-3

Susa, a capital da Pérsia, é o ponto geográfico de interesse no livro de Ester. Desde os dias de Ciro, tinha partilhado a distinção de ser uma cidade real, como Babilônia e Ecbátana. O magnífico palácio de Xerxes ocuparam dois hectares e meio da acrópole da cidade elamita grande. Cronologicamente em Ester, eventos são datados do terceiro ao décimo segundo de Xerxes (cerca de 483-471 aC).

Os judeus na corte persa Deste vasto império que se estende desde a Índia até a Etiópia, Xerxes reuniu os governadores e oficiais em Susã, por um período de seis meses durante o terceiro ano do seu reinado. Em uma festa de sete dias, o rei respondeu-lhes com banquetes e festas, enquanto a rainha Vasti era a anfitriã no banquete para as mulheres. Ela ignorou as ordens do rei, recusando-se a pôr em causa o seu prestígio real. Xerxes ficou furioso. Discutia com os sábios, que o aconselhou a depor a rainha. O rei agiu em conformidade com este conselho e suprimiu a Vasti da corte real. Mulheres de todo o império receberam o aviso para honrar e obedecer aos seus maridos a menos que queiram seguir o exemplo de Vasti.

Page 217: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Quando Xerxes se que Vasti havia sido esquecida por édito real, ordenou que a eleição de uma nova rainha. Donzelas foram escolhidos por toda a Pérsia e foram levados para a corte do rei de Susa. Entre elas estava Ester, uma judia órfã que foi adotado por seu primo Mardoqueu. No devido tempo, quando as criadas vieram ao rei, Ester, que tinha escondido sua identidade racial, foi favorecida acima de todos os outros e é coroada rainha da Pérsia. No sétimo ano do rei Xerxes, ela recebeu o reconhecimento público e deu um banquete aos príncipes. O rei mostrou a sua satisfação pelo reconhecimento de Ester, uma rainha, ao anunciar a redução do imposto, a par de re ¬ circularam livremente gauleses. Antes da elevação de Ester, Mardoqueu da ¬ expressa profunda preocupação com o bem-estar de sua mente ¬ primo sempre rondando o palácio real. Da mesma forma, manteve estreito contato com Ester depois de ter sido proclamada rainha. Assim, como Mardoqueu, enquanto ¬ depois que ele estava perto dos portões do palácio, ele sabia que dois guardas conspiravam para matar o rei. Através de Ester, a trama foi anunciada ¬ fazer autoridades competentes e os dois criminosos foram enforcados. Na crônica oficial, Mordecai apreciado o mérito de ter salvado a vida do rei.

Ameaça ao povo judeu Aman, um membro influente da corte de Xerxes, tinha uma alta posição em todos os favoritos do outro tribunal. De acordo com a ordem do rei, foi devidamente honrado por todos, exceto para Mordecai, um judeu que se recusou a prestar obediência. Sabendo disso, Aman não tomou nenhuma atitude para punir Mardoqueu. No entanto, Aman sabia que Mardoqueu era judeu e, portanto, desenvolveu um plano para implementação de todos os judeus. Não é só espalhar o boato ea suspeita de que eles eram perigosos para o império, mas assegurou o rei dos enormes lucros a serem obtidos a confiscar todos os seus bens e propriedades. O rei deu ouvidos à sugestão de Hamã e deu o seu selo real para dar a co ¬ ordem correspondente. “Em”. Aman Assim, o décimo terceiro dia de Nisan (primeiro mês), foi publicado um edital para a aniquilação de todos os judeus em todo o Império Persa dia designado décimo terceiro de

Page 218: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Adar (o duodécimo mês) como a data de implementação. Em todo lugar, este decreto para ser tornada pública, que os judeus respondem ao jejum e de luto. Quando Mardoqueu ele mesmo apareceu às portas do palácio vestido de saco e cinza coberto, Ester enviou-lhe um terno novo. Mardoqueu recusou a oferta e alertou Esther do que causa o destino dos judeus. Quando Ester falou do perigo pessoal envolvendo a abordagem do rei sem um convite, Mordecai sugeriu que ela tinha sido dignificada com a posição da Rainha para ter uma chance apenas como aquele. Portanto, Ester decidiu a sua vida por seu povo e pediu que ele tinha um jejum de três dias. No terceiro dia, Ester apareceu diante do rei. Ela convidou o rei e Hamã para jantar. Naquela época não revelou sua preocupação real, mas se limitou a pedir que o rei e Aman aceitar o convite para jantar no dia seguinte. No caminho para casa, Hamã se enfureceu de novo quando Mardoqueu recusou-se a adorá-lo. Para a esposa e um grupo de amigos reunidos, se vangloriou de todas as honras reais que tinham sido concedidos, mas disse que toda a alegria tinha desaparecido através do comportamento de Mordecai. Recebendo o conselho de enforcar Mardoqueu, Hamã ordenou a ereção imediata ¬ mente de um andaime para a execução.

Triunfo dos judeus Naquela mesma noite, Xerxes não conseguia dormir. Sua insônia pode ter evocado nele o fato de que algo foi feito. Não tinha lido as opiniões reais. Imediatamente depois que aprendeu a sua surpresa que Mardoqueu nunca foi recompensado por descobrir o enredo do palácio, feito pelos guardas, chegaram ao tribunal especial ser garantida a aprovação do rei para a execução de Mordecai. O rei perguntou a Hamã imediatamente o que deve ser feito por um homem a quem o rei desejava honrar. Aman, com a confiança de certeza que foi recomendado que tal homem devêssemos ser vestido com vestes reais e escoltado por um nobre príncipe através da praça principal da cidade, montando o cavalo do rei e proclamar como um sênior como a decisão do rei de tal honra. O re ¬ surpresa percebida Aman foi indescritível quando soube que era Mardoqueu, que estava a receber tal honra real e que ele mesmo tinha sugerido.

Page 219: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

as coisas às pressas. No segundo banquete, Ester não vacilou mais. Corajosamente e na presença de Aman, a rainha implorou ao rei para salvá-la para ela e seu povo da aniquilação. Quando o rei perguntou quem era capaz de tornar tais projetos para a cidade de Ester, ela disse, sem hesitar Aman como o líder criminoso. Enfurecido, o rei deixou a suíte real. Percebendo a gravidade da situação, Aman implorou por sua vida diante da rainha. Quando o rei voltou, encontrou Hamã comerciante real no sofá enquanto a rainha. ¬ fazer errado intenções de Hamã, Xerxes ordenou a execução de Aman. Ironicamente, foi enforcado na forca que ele mesmo tinha preparado para Mardoqueu (Ester 7:10). Após a morte de Aman desonrosa, Mardoqueu se tornou uma figura influente na corte de Xerxes. O último edital para matar todos os judeus foi cancelado imediatamente. Além disso, com a aprovação do rei, Mordecai publicou um novo edital informando que os judeus pudessem vingar-se de qualquer ofensa que eles fazem. Os judeus ficaram tão felizes com esse anúncio, muitos começaram a temer as conseqüências. Não poucos adotaram as formas externas da religião judaica, a fim de evitar a violência. A data crucial foi o décimo terceiro dia de Adar, Hamã tinha designado para a aniquilação dos judeus ea confiscação dos seus vínculos ¬ propriedade. Na luta que se seguiu, milhares de não-judeus foram mortos. No entanto, a paz foi logo restaurada e os judeus instituíram uma festa realizada anualmente para comemorar a sua libertação. Purim foi o nome dado a este feriado, pois Hamã tinha determinado aquela data por meio de sorteio, ou Pur. reformador Esdras Cinqüenta e oito anos se passaram em silêncio entre Esdras 6 e 7. Pouco se sabe sobre os acontecimentos em Jerusalém desde a dedicação do Templo (515 aC) até o retorno de Esdras (457) no sétimo ano de Artaxerxes, rei da Pérsia. Um breve relato sobre as atividades de Esdras em Jerusalém, e os exilados re ¬ volta sob sua liderança, é dado em Esdras 7:01-10:44. Para uma discussão sobre esta passagem, observe o seguinte:

I. Retorno de Esdras 7:01-8:36 Preparação 7:1-10

Page 220: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Decreto de Artaxerxes 7:11-28 retorno Organização 8:1-30 Viagem e chegada 8:31-36 II. A reforma em Jerusalém 9:01-10:44 9:1-5 casamento misto Problema A oração de Esdras 9:6-15 10:1-15 reunião pública Punição dos culpados 10:16-44

Cronologicamente, as datas dadas nestes capítulos não cobrem necessariamente ¬ precisa mais de um ano. Este parece ser o fim da fundação ¬ Contador:

Nisan (primeiro mês) 03/01 acampamento junto ao rio. 11/04 preparativos para a viagem. 12 início da viagem a Jerusalém. Ab (mês quinto) O primeiro dia deste mês, veio a Jerusalém. Kislev (nono mês) Reunião pública convocada em Jerusalém após Esdras é relatado que fazer ¬ sobre casamentos mistos. Tabeth (décimo mês)

grupos culpa Top pesquisas e no final do primeiro dia de Nisan.

O retorno de Esdras Entre os exilados da Babilônia, Esdras, um levita piedoso da família de Arão, foi dedicada ao estudo da Torá. Seu interesse em dominar a lei de Moisés, encontrou expressão num ministério de ensino ao seu povo. Sempre pronto para retornar à Palestina, Esdras apelou a Artaxerxes para a aprovação de seu movimento de retorno à pátria. Para incentivar o exílio para retornar a Jerusalém sob a liderança de Esdras, o rei persa emitiu um decreto importante (Esdras 7:11-26), comissionamento Esdras para nomear magistrados e juízes na província judaica. Além disso, Esdras tinha poderes para confiscar as propriedades e encarcerar ou executar qualquer um que não eram

Page 221: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

compatíveis. Artaxerxes fez um generoso apoio financeiro alimentando a missão de Esdras. Generosas contribuições reais, as ofertas feitas por para livrar-se dos exilados e vasos sagrados para a utilização do templo, foram entregues a Esdras para o templo de Jerusalém. Artaxerxes Esdras tinha essa confiança que lhe deu um cheque em branco contra o tesouro real para qualquer coisa que julgar necessárias no serviço do templo. Os coordenadores governador provincial ¬ localizada além do Eufrates, foram condenadas a fornecer dinheiro e alimentos Esdras, com um aviso de que a família real cairia a punição da ira do Deus de Israel. Para mais informações, ver ¬ vantagem ainda, todos aqueles que se dedicaram ao serviço do templo, cantores, servos, porteiros, guardas e sacerdotes, estavam isentos de impostos. Reconhecendo a graça de Deus e encorajado pela cordial e generosa de Artaxerxes I, Esdras, reuniu os chefes de Israel sobre as margens do rio no primeiro dia de Nisan. Como Esdras notar que os levitas estavam ausentes designou uma delegação para chamar Casifia Ido. Em resposta, os levitas 40 e 220, servos do templo se juntou a migração. Para a força expedicionária de 1.800 homens e suas famílias, Esdras que estava envergonhado de pedir proteção policial rei. Jejuando e orando, apelou a Deus por Sua proteção divina, para iniciar a viagem longa e traiçoeira de quase 160 kms., A Jerusalém. A marcha começou no décimo segundo dia de Nisan. Três meses e meio depois, no primeiro dia de Ab, chegaram a Jerusalém. Depois os sacerdotes e levitas verificar os tesouros e os vasos sagrados TES ¬ entrar no templo de Babilônia, os exilados que haviam retornado para casa ofereceu patriótico feito no átrio. Em devido tempo, os príncipes e governadores de toda a Síria e Palestina, Esdras assegurou o apoio de sua ajuda e apoio ao Estado judeu.

A reforma em Jerusalém Um funcionário do comitê local disse Esdras que os israelitas eram culpados de se casar com habitantes pagãos. Entre os participantes estavam até líderes religiosos e civis. Esdras não só rasgou suas vestes em sinal de seu profundo pesar, mas o cabelo começou a expressar sua indignação moral e raiva. Surpreso e desconcertado sentou-se no pórtico do templo, enquanto o povo temia as

Page 222: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XVII Interpretação Vida

Cinco unidades literárias conhecidas como os livros poéticos são Jó,

Page 223: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Salmos, Provérbios, Eclesiastes e o Cântico dos Cânticos. Nenhum deles pode ser corretamente classificada como livros históricos e proféticos. Como parte do cânon do Antigo Testamento, fornecer informações adicionais para a vida dos israelitas. Os livros poéticos não podem ser datados com certeza. As alusões às suas datas históricas são tão limitados nesta literatura, o tempo de composição é relativamente insignificante. Nem os principais autores de importância. Reis, profetas, filósofos, poetas, o povo comum, todos estão representados entre aqueles que contribuíram para a sua confecção, muitos dos quais são anônimos. Nesta literatura são refletidos os problemas, experiências, crenças, a filosofia ea atitude dos israelitas. Uma tal variedade de interesses, é expresso como um apelo universal. ¬ Eu freqüentemente utilizado por pessoas comuns em todo o mundo ta ¬ volumosa literatura escrita no Antigo Testamento e seus tempos, indica que os livros poéticos tratam com problemas familiares e verdades para toda a humanidade. No entanto, as diferenças de cultura, tempo e da civilização, as idéias básicas expressas pelos escritores israelitas em sua interpretação da vida, ainda são de importância vital para os seres humanos em todos os lugares.

Trabalho - o problema do sofrimento O sofrimento humano é o grande problema, antigo como o tempo, discutido no livro de Jó. Esta questão tem sido um dos problemas insolúveis do homem. Nem o livro de Jó fornece uma solução definitiva para o problema. No entanto, as verdades do real significado são projetadas nesta extensa discussão. Considerado como um todo, o livro de Jó é em sua forma atual, o que poderia ser descrito como um drama épico. Embora a maior parte da composição seja poética, sua estrutura geral é em prosa. Nesta última forma, a narrativa provê a base para uma discussão aprofundada. Nem a data de seu contexto histórico, ou o tempo de sua composição, podem ser encontradas neste livro, com certeza, e o autor é anônimo. O livro de Jó tem sido reconhecido como um das produções poéticas de todos os tempos. Entre os escritores hebreus, o autor deste livro apresenta o vocabulário mais amplo é, por vezes considerado como o

Page 224: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Shakespeare do Antigo Testamento. Esse livro ex ¬ inibe a um vasto tesouro de conhecimentos, um soberbo estilo de Sion vigorosa expressão ¬, profundidade de pensamento, excelente domínio da língua, dos ideais e padrões éticos elevados, e um genuíno amor pela natureza. As idéias religiosas e filosóficas têm recebido a maior consideração pelos teólogos e filósofos até o presente. Não só tem uma multiplicidade de interpretações, também de número a ser considerado neste volume, mas o texto em si tem sofrido muito com alterações extensas, conjecturas, correções fantasia e reconstruções. Muitas foram as opiniões e as especulações sobre sua origem. O leitor é confrontado com ela, você deve considerar este livro como uma unidade. As interpretações diversas e numerosas teorias de sua origem, merecem uma investigação adequada para estudantes avançados, mas a verdade neste livro como um todo, é uma revelação significativa do Antigo Testamento. Para orientar a compreensão do leitor, este livro pode ser dividido de uma forma ¬ se segue:

I. Introdução histórica e situação de trabalho 01:01 - 03:26 II. O diálogo com os três amigos 4:1-31:40 A. Primeiro ciclo de 4:01-14:22      Elifaz 04:01-05:27      Jó 6:01 - 7:21      8:1-22 Bildade      Jó 9:01-10:22      11:1-20 Zofar      Jó 12:01-14:22 B. Segundo ciclo de 15:01-21:34      5:1-35 Elifaz1      Jó 16:01-17:16      18:1-21 Bildade      Jó 19:1-29      20:1-29 Zofar      Jó 21:1-34 C. Terceiro ciclo 22:1-31:40      22:1-30 Elifaz

Page 225: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

     Jó 23:1-24:25      25:1-6 Bildade      Jó 26:1-31:40 III. 32:1-37:24 Eliú discursos IV. Os discursos do Todo-Poderoso 38:1-41:34 V. A conclusão 42:1-17

A casa natal de Jó era a terra de Uz. Apesar da falta de correlação cronológica específica, o tempo em que Jó viveu o melhor ajuste foi o patriarcal. Os infortúnios do homem justo, dar lugar à base do diálogo que compõe a maior parte deste livro. Nitidamente o caráter de Jó é retratada em três situações diferentes: em tempos de prosperidade sem precedentes, a pobreza extrema, e seu sofrimento incomensurável pessoal. A fé de Jó vai além do mundano e aponta sempre para uma eterna esperança. Mesmo que este último não está claramente definido, Jó não completa desespero durante o tempo crucial de seus sofrimentos. Jó é descrito como uma pessoa temente a Deus, que não teve par igual nunca em toda a raça humana (1:1.8, 2:3, 42:7-8). O elevado padrão de ética em que ele viveu está além do desempenho da maioria dos homens (29-31). Mesmo depois que seus amigos têm analisado o curso completo de sua conduta moral e conduta de trabalho continua a ser irrepreensível. Para começar a história, Jó era o homem mais rico do Oriente. As posses materiais, no entanto, não obscurece sua devoção a Deus. Em tempos mais felizes das partes constante, posteriormente faz sacrifícios para o bem estar de sua família (1:1-5). Usando sua riqueza para ajudar os necessitados, é refletido ao longo do livro. De repente, trabalho é reduzido a pobreza extrema. Em quatro acontecimentos catastróficos, ele perde todas as suas posses materiais. Duas das grandes desgraças, aparentemente de causas naturais ataques sabuceus e caldeus. Os outros dois, um terrível incêndio que consome tudo e um grande vendaval, estavam fora do controle humano. Jó não só se reduz a uma falência total, mas perde todos os seus filhos. Jó estava mergulhado em uma confusão terrível, roupas rasgadas e raspou a cabeça. Então ele se volta para Deus em adoração.

Page 226: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Reconhecimento ¬ transcende tudo o que possuía viera de Deus, ele também reconhece que na providência de Deus tinha perdido tudo. E abençoe * ou não acusá-lo de qualquer culpa. terrível ataque de sarna (2:7-8), Jó se senta num monturo cheio de cinzas e coçar desesperadamente procura alívio telhas com um pedaço de suas feridas e úlceras. Naquela época, sua esposa lhe aconselhou a amaldiçoar Deus e morrer. Mais uma vez, este homem só se eleva acima todas as circunstâncias e reconhece Deus como o mestre de todas as vicissitudes da vida. Três amigos, Elifaz, Bildade e Zofar, vêm visitar, a fim de consolá-lo. Eles quase não tê-lo reconhecido mergulhou em um estado de sofrimento agudo. Então, eles foram surpreendidos, sentado em silêncio durante sete dias. Jó finalmente rompe a inércia e amaldiçoa o dia em que nasceu, não-existência teria sido melhor que suportar tais sofrimentos ¬ mentos. Com a angústia na alma e o tormento físico no corpo, pesando o enigma da existência na pergunta: Por que eu nasci? O problema subjacente em toda a discussão, eu era o fato de que nem Jó ¬ nem seus amigos conheciam a razão para esses contratempos aparentes e infortúnios. Para eles, a razão de tudo é desconhecido. Satanás aparece diante de Deus para testar a devoção de Jó e fé. E ele faz a acusação de que Jó servia a apenas duas das recompensas materiais e permissão concedida para destruir todas as posses do homem mais rico do Oriente, mas para ferir o próprio Jó. ¬ Como filosofia de trabalho resultante sobre a vida, resiste a Satanás, Deus concede a liberdade de escolher emprego acusando, mas com restrições específicas não risco de vida. Embora Jó tivesse amaldiçoado o dia em que nasceu, nunca amaldiçoou a Deus. Completo consciente dos seus sofrimentos e não encontrando nenhuma explicação, Jó não propor a pergunta "por quê?" enquanto ele se aprofunda no mistério da sua muito peculiar na vida. Com alguma relutância, seus amigos tentam consolá-lo, como fizera com muitos outros no passado (4:1 ss.). Elifaz, ¬ preaquecimento avidamente, ressalta que nenhum mortal com conhecimento limitado pode aparecer perfeitamente justo perante um Deus onipotente. Falhando em reconhecer a genuína devoção a Deus, Jó, Elifaz conclui que ela está sofrendo por causa do pecado (4-5).

Page 227: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Em resposta, Jó descreve a intensidade de sua miséria, até mesmo seus próprios amigos não compreendem. Para ele, parece como se Deus tivesse abandonado um sofrimento contínuo. Almeja, em vão, chegar a uma crise em que para encontrar alívio, ou de morte para o pecado (6-7). Bildade, imediatamente responde que Deus iria subverter a justiça. Apelando à tradição e afirmando que Deus não rejeita o homem íntegro, Bildade implica que Jó está sofrendo justamente por seus próprios pecados pro ¬ (8). Como pode um homem ser justo diante de Deus? é a questão do emprego. Ninguém é igual a Deus, Deus é onipotente e age de acordo com sua vontade sem ter que prestar contas a ninguém. Nenhum árbitro ou juiz inter ¬ vir ou explicar a causa do seu sofrimento, Jó apela diretamente para o Todo-Poderoso. Cansado da vida tão insuportável estado, Jó espera de socorro para a morte (9-10). Zofar, decididamente repreende trabalho para levantar tais questões. Deus poderia revelar seu pecado, mas a sabedoria de Deus e o poder de Deus estão além da compreensão humana. Aconselha Jó se arrepender e confessar sua culpa, concluindo que a única esperança para os ímpios é a morte (11). Jó bravamente afirma que a sabedoria não está limitada aos seus amigos. Toda a vida humana, bem como a dos animais, está nas mãos de Deus. De acordo com os adversários reafirma que Deus é onipotente, onisciente e justo. Com uma vontade intensa de Deus, mas não de verificar a receber qualquer alívio temporário, pias de trabalho para as profundezas do desespero. Em um período de dúvida, se pergunta se haverá vida após a morte (12-14). Elifaz acusa Jó de falar bobagem e falta de respeito para com Deus. Como sendo muito arrogante, Elifaz insiste que a tradição tinha a resposta: o sofrimento é o resultado do pecado. O conhecimento comum ensina que os ímpios devem sofrer (15). Lembrando a seus ouvintes que não era nada novo, Jó conclui corretamente que seus amigos estão miseráveis consoladores. Apesar de seu espírito está quebrado, os seus planos e os resíduos de sua vida chegar ao fim, sustenta que o seu testemunho no céu, ele irá defender (16-17).

Page 228: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Bildade tem pouco a acrescentar. Basta confirmar a afirmação de seus colegas, que o mal deve sofrer. Qualquer um que sofre ¬ forçado mente tem que ser mau (18). Esquecido por seus amigos, isolado e abandonado por sua família, abominado por sua esposa, e ignorado por seus servos, Jó descreve sua solitária condição de estar sofrendo nas mãos de Deus. Só a fé leva-o para além das suas circunstâncias atuais. E antecipando a vingança futura com base em seu comportamento (19). A essência da réplica de Zofar é que a prosperidade dos ímpios é breve e sucinta. Voltar obstinadamente repetir que o sofrimento é a parte que toca o homem mau (20). Trabalho concluído o segundo ciclo de palestras, rejeitando as conclusões fundamentais de seus amigos. Muitas pessoas mal desfrutar as coisas boas da vida, você recebe um honorável sepultamento e são respeitadas por suas realizações. Este sempre foi encontrada por aqueles que observam e aqueles que têm um amplo conhecimento dos homens e das coisas do mundo. No terceiro ciclo de discursos, o problema continua a encontrar a solução. Acreditando que este sofrimento é o resultado do pecado, os amigos de Jó chegaram à conclusão de que Jó era um pecador. Como a causa do sofrimento não pode ser atribuída a um Deus justo, Todo-Poderoso, tem que ser no sofrimento individual. Elifaz, portanto, culpa os pecados secretos, Jó assume que Deus na sua infinita distância não realiza o tratamento tirânico dos pobres e oprimidos. Desde que o trabalho foi pecados são a causa de sua miséria, Elifaz aconselhou a voltar para Deus e se arrepender (22). Jó parece confuso. Seu sofrimento continua e os céus permanecem silenciosos. Um senso de urgência e impaciência chocado ao ver que Deus não age em seu nome. Tudo o que ele fez foi completamente compreendido pelo Deus que tinha servido fielmente com fé e obediência. Ao mesmo tempo, a injustiça, violência e injustiça continua, e Deus sustenta a vida do ímpio e do mal (23-24). Bildade fala brevemente. Ignorando os argumentos, tentar emprego cai de joelhos diante de Deus. E esta não foi bem sucedida (25). Trabalho concorda com seus amigos, que o homem era inferior a Deus (26). Afirmando que ele era inocente e não tinha nenhuma razão de mandato, ele é a cara dos ímpios. Seus amigos não tinha

Page 229: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

nenhuma garantia de perder sua prosperidade. Embora o homem explorasse os recursos da natureza, ele ainda estava confuso em sua busca pela sabedoria. Isso não podia ser comprada, mas Deus mostrou sua sabedoria por todo o universo. O homem poderia ser encontrado? Somente o homem temente a Deus, moral, você tem acesso a essa sabedoria e sua compreensão Sion ¬ (28). Jó conclui seu terceiro ciclo de discursos, analisando o seu caso como um todo. contrasta os dias dourados de extrema felicidade, prosperidade e prestígio ao seu presente estado de sofrimento, humilhação e angústia na ciência, que o que está acontecendo, ele foi ordenado por Deus. Com detalhes consideráveis, relata seus padrões éticos e trata de integridade com todos os homens. Não contaminado pela imoralidade, a vaidade, ganância, idolatria, amargura e falta de sinceridade, ma ¬ Trabalho reafirmou a sua inocência. Nem o homem nem Deus poderiam sustentar as acusações de que seus amigos levantaram contra ele (29-31). Aparentemente, Eliú ouviu pacientemente os debates entre Jó e seus três amigos. Sendo mais jovem, se retrai a falar até que ele seja obrigado a fazê-lo para tentar discernir o que era verdade de Deus. Após ¬ CIAR Trabalho denunciar a sua atitude em relação ao sofrimento, refuta suas afirmações. Com uma sensibilidade de concurso para o pecado e uma genuína reverência para com Deus, Eliú sugere a sublimidade de Deus como um professor que procuram disciplinar o homem. A grandeza de Deus, exibidos nos trabalhos da criação da natureza é esmagadora. A compreensão do homem a Deus e seus caminhos, é condicionada pelas limitações de sua mente. Como poderia o homem conhecer a Deus diretamente? Portanto, seria imprudente a ver com a sua loucura, mas para praticar o temor de Deus que é grande em justiça, poder e justiça (32-37). Na multidão de palavras, nem Jó nem seus amigos têm resolvido o problema de paga, o mistério do sofrimento, ou significativa disciplinar, uma vez que toca a vida de Jó. Nem o discurso sobre o Altíssimo tem um argumento racional para uma explicação detalhada e lógica (38-41). A resposta de Deus a partir de um turbilhão na grandeza de sua própria majestade. As maravilhas do universo físico, e o reino animal, mostram a sabedoria de Deus, além de qualquer conceito ou compreensão. Mesmo Jó, que já respondeu a sua amigo8

Page 230: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

repetidamente reconhece humildemente que ele não poderia responder a Deus. Mas Deus ainda está falando. Não criar os monstros do mar, assim como Jó? Será que Jó teria o poder de controlar o gigante? Se o homem não pode lidar com essas criaturas, como poderia esperar enfrentar seu criador, Aquele que os criou? Jó é sobrecarregado com a sabedoria e o poder de Deus. Certamente, os objetivos e propósitos daquele que tem esse conhecimento e poder, não pode ser questionada por mentes finitas. Quem põe em dúvida a propriedade dos caminhos de Deus no sofrimento do justo ea prosperidade dos ímpios? Os segredos e motivações de Deus em sua justiça para com a humanidade, estão além de qualquer alcance humano. No pó e na cinza, Jó se curva em adoração, humildemente, confessando a sua própria insignificância. Em uma nova perspectiva de Deus, como ele, descobre que falou além do seu limitado conhecimento e compreensão. Pela fé e confiança em Deus, ele supera as limitações da razão humana na solução de problemas, como corajosamente suscitado perante o silêncio dos céus e antes de se romper (42:1-6 .) Identificado por Deus como "meu servo", Jó se torna a sacerdote oficial e intercessor para seus três amigos que havia falado tão estupidamente. Sua fortuna foi restaurada em dupla medida. ¬ na câmara de derivados de parentes e amigos, Jó volta a experimentar o conforto e as bênçãos de Deus, após o tempo de sua provação.

Os Salmos Por mais de dois milênios, o livro dos Salmos foi a coleção mais popular de escritos do cânon do Velho Testamento. Os Salmos foram utilizados em serviços de culto religioso pelos israelitas, começando nos dias de Davi. A igreja cristã tem incorporadas os Salmos na liturgia e no ritual ao longo dos séculos. Em todos os momentos, o livro dos Salmos recebeu mais de juros e aumento do uso em público e adoração do que qualquer outro livro do Antigo Testamento, superando todas as limitações de geografia ou raça. A popularidade dos salmos reside no fato de que eles refletem a experiência comum da humanidade. Composto por vários autores, os Salmos expressam diferentes emoções, sentimentos pessoais, a

Page 231: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

gratidão, atitudes diferentes, e interesses de cada pessoa média. Pessoas de todo o mundo descobriram sua participação na vida do salmista. Aproximadamente dois terços dos 150 Salmos estão atribuídos a vários autores ¬ vai por seu título. O resto é anônimo. Na identificação feita até 73 são atribuídas a Davi, 12 a Asafe, 10 aos filhos de Corá, Salomão dois, uma para Moisés e outra para cada um dos Hemã esdraítas e Ethan. Os títulos também podem fornecer informações sobre o tempo em que os salmos foram compostos por música e suas instruções adequadas QUAD ¬ uso no culto. Como e quando foram coletados os Salmos, é um assunto para a discussão variada e múltipla. Desde que Davi tinha um interesse tão genuíno em estabelecer o culto e começou com o uso litúrgico de alguns deles, é razoável associar a primeira coleção com ele, como rei de Israel (I Cr. 15-16). O canto dos salmos na casa do Senhor também foi um uso introduzido por Davi (I Chron. 6:31). Com toda probabilidade, Salomão, Josafá, Ezequias, tosse e outros, construíram a resolução e ampliação do uso dos Salmos, nos séculos posteriores. Esdras no pós-exílio, pode ter sido o editor do livro. Com poucas exceções, cada Salmo é uma única unidade, sem relação com o anterior, nem se lhe segue. Conseqüentemente, o comprimento do livro com 150 capítulos, é difícil de analisar. Uma divisão quíntupla preservada no texto hebraico e as versões mais antigas são as seguintes: I (Salmos 1-41), II (1942-1972), III (1973-1989), IV (90-106), V (107-150). Cada uma destas unidades termina com uma doxologia. Na última divisão, o salmo final serve como a doxologia final. Embora tenha havido numerosas sugestões para este arranjo, ainda permanece a questão a história ou a propósito de tais divisões. O assunto da questão parece proporcionar a melhor base para um estudo sistemático dos Salmos. Vários tipos podem ser classificados em vários grupos, uma vez que representam uma comunidade de experiência como pano de fundo, e têm um tema comum. Considerando que todo o Saltério não podem ser adequadamente tratadas neste breve estudo sobre o problema, seguinte classificação, com exemplos de cada categoria podem ser utilizados para o uso como uma sugestão para um lado, um estudo mais aprofundado:

Page 232: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

I. Orações dos justos 17, 20, 25, 28, 40, 42, 55, etcII. Penitencial Salmos 6, 32, 38, 51, 102, etcIII. 65 salmos de louvor, 95-100, 111-118, 146-150.IV. Salmos dos peregrinos, 120-134.V. Histórico Salmos 78, 105, 106, etcVI. Messiânico Salmos 22, 110, etcVII. Alfabética Salmos 25, 34, 111-112, 119, etc

A necessidade para a salvação do homem é universal. Isso está expresso em muitos Salmos em que a voz do justo apela a Deus por ajuda. Dominado pela ansiedade, o perigo imediato, um sentimento de vindicação ou uma necessidade para a ressurreição, faz a alma se volta para Deus.O mais intensamente expressa, são os desejos da peni ¬ individuais existentes. Com poucas exceções, esses Salmos são atribuídos a Davi. ¬ mente livre, ele expressa seus sentimentos de sincera confissão de pecado. Mais exemplar é o Salmo 51, cujo histórico de fundo está em II Sam. 12:1-13. Plenamente consciente de sua culpa terrível, expressa com uma ênfase tripla, o pecado iniqüidade, ea transgressão-David não pretende iludir a sua responsabilidade pessoal. Oprimido e humilhado completamente, ele se volta para Deus com fé, percebendo que um espírito está quebrado e humilhado Deus aceitou. Os sacrifícios e os serviços de um penitente individual, fazem as delícias da misericórdia de Deus. Salmo 32 está relacionado com a mesma experiência, e indica a guia divina e louvor se torna uma realidade na vida de alguém que confessou o seu pecado em arrependimento.O salmos de louvor são numerosos. Estas expressões de exultação e gratidão são muitas vezes a consequência natural de um grande livramento. Louve a Deus, muitas vezes expressa pelo controlo individual da obra da criação na natureza do Todo Poderoso (Salmos 8, 19, etc.) Agradecimento pela colheita (65), a alegria na adoração (95-100), a celebração das festas (111-118), e "Grande Hallelujah" (146-150) são partes importantes do salmodia de Israel.Os Salmos dos peregrinos (120-134) são rotulados como "Can ¬ tosse dos Ancestrais" ou "cânticos das ascensões." O pano de fundo histórico para esta designação é desconhecido. Várias teorias foram emitidos assumindo agora geralmente que esses Salmos estavam associados com a peregrinação anual dos israelitas a Sião para os três grandes festivais. Este grupo distintivo tem sido reconhecido como uma harpa em miniatura, como seu conteúdo representa uma ampla gama de emoções e experiências.Nos Salmos históricos, o salmista refletem relações de Deus com Israel no passado. Israel tinha um histórico de experiências variadas diferenças ¬ o que proporcionou uma experiência rica que inspirou poetas e compositores. A extensão desses Salmos, há numerosas referências a milagres e favores

Page 233: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

divinos sendo concedido a Israel no passado.Salmos messiânicos profeticamente indicou alguns aspectos do Messias como revelado no Novo Testamento. Primando nesta classificação, é o Salmo 22, que tem várias referências e paralelos cen ¬ estável com a paixão de Jesus, retratado nos Evangelhos. Enquanto este grupo reflete a experiência emocional de seus autores e ex ¬ pressão, sob inspiração divina, tem um significado profético. Entrelaçada com a vida ea mensagem de Jesus, este elemento nos Salmos é vitalmente significativo como interpretado no Novo Testamento, vagamente expressado nos Salmos de culto, as referências messiânicas se tornar mais evidente a ser cumprida em Jesus o Messias.Outro grupo de Salmos pode ser classificado pelo uso da sigla em seu arranjo. O mais conhecido em sua categoria, é o Salmo 119. Para cada série de oito linhas, é usado em uma letra do alfabeto hebraico. Em outros Salmos são atribuídos apenas uma única linha para cada letra. Naturalmente, o uso deste dispositivo não pode ser efetivamente transmitido às versões em outras línguas.Com esta análise, antes disso, o leitor iniciante vai reconhecer que o livro dos Salmos é tão diversa como um hinário igreja. Extensão de classificação dos Salmos, necessariamente, aumentar a duplicação nas diversas categorias. Esta consideração não pode ser, mas um começo para um estudo mais aprofundado de cada Salmo individual.

Provérbios, uma antologia de IsraelO livro de Provérbios é uma soberba antologia de expressões de preconceito ¬ sa. Provocativo para estimular o pensamento, um provérbio ressalta uma verdade simples, auto-evidente. No uso popular, muitas vezes tinham uma conotação desfavorável. A literatura dos Provérbios, no entanto, representa a sabedoria do senso comum expresso em uma breve e lacrimejantes. Com o tempo, um provérbio hebreu Mashal não só se tornou um instrumento de educação, mas também ganhou ampla utilização como uma espécie de discurso didático.Preservada colecção de provérbios no livro de mesmo nome, contém repetidas rubricas de origem em suas diversas partes. Indicativos de suas muitas divisões neste livro são estes títulos:

1. Os provérbios de Salomão, Provérbios 01:012. Salomão Provérbios 10:013. 22:17 As palavras dos sábios4. Provérbios de Salomão copiados pelos homensde 25:1 Ezequias5. As palavras de Agur 30:16. As palavras do rei Lemuel 31:1

Page 234: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Uma breve consideração destas notas, é evidente que o livro dos Provérbios é, na sua forma actual, um resumo que abrange séculos de tempo. Mesmo que a maioria ¬ ção desta coleção está associada com Salomão, é evidente que algumas partes foram acrescentadas durante ou depois do tempo de Ezequias (700 aC).A associação com a sabedoria de Salomão é bem atestada em Re ¬ sim e Crônicas. Relatos históricos deste grande rei, retratando-o como o epítome da sabedoria na glória de Israel em seu período mais próspero. Em humilde dependência de Deus, começou seu reinado com um pedido de oração por sabedoria. No seu amor a Deus, seu desejo de fazer sempre um julgamento justo, e uma sábia gestão dos seus problemas internos e estrangeiros, Salomão representa a essência da sabedoria prática (I Reis 3:3-28, 4:29-30, 5 : 12). Erguendo-se acima de dois ¬ sábios ganhou fama internacional que governantes estrangeiros, tais ¬ passageiros, incluindo mais notavelmente, a rainha de Sabá, eram para expressar sua admiração e busca a sabedoria ¬ ad (II Crótx 09:01. - 24).Versátil em seus trabalhos literários, Salomão fez discursos sobre mate ¬ ção, interesses comuns, tais como plantas e vida animal. Com o ERE crédito por ter composto três mil provérbios e cinco canções, as partes do livro de Provérbios atribuídas a ele são apenas uma amostra de suas palavras de sabedoria.A relação entre o livro dos Provérbios ea sabedoria de Amen-en-OPET, manteve-se um problema para um estudo mais aprofundado. Como a fama de Salomão em sabedoria prevaleceu por todo o Crescente Fértil, parece ¬ ra uma razoável considerar seriamente que a sabedoria egípcia foi influenciada ¬ ated pelos israelitas. Amém dívida / OPET de Provérbios parece mais provável, se Griffith está bem no namoro da ex-cerca de 600 aC C., quando os sábios já tinham sido ativos em Israel por vários séculos.Pode bem ser que certamente virá Provérbios 1-24 vezes salomônica e fornecer uma base para a adição de outros provérbios pelos homens de Ezequias (25-29). Aqueles homens, provavelmente pro ¬ coleção editada inteira nos capítulos precedentes. A identidade de Agur e Lemuel ea data para a adição dos dois capítulos finais, ainda são desconhecidos até hoje.Uma variedade de formas poéticas e estes estão cheios de aparente sabedoria em Provérbios. Os primeiros nove e os dois últimos capítulos são longos discursos, enquanto as seções restantes contêm versos curtos, cada um, formando uma unidade.O paralelismo, tão característico da poesia hebraica, efetivamente usando esses cer ¬ provérbios. Em paralelo "sinônimo" o pensamento é repetido na segunda linha do dístico, exemplificado em 20:13:O amor não dormir, e assim não cairás à pobreza;Abra os olhos e você ficará satisfeito com o pão.

Page 235: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Muitas vezes, a segunda linha é ¬ "antítese", expressando um traste. Observe o exemplo em 15:01:A resposta branda desvia o furorMas a palavra dura suscita a ira.

Em um paralelo "sintética" ou "influenciar" a idéia expressa na primeira linha é completada na segunda. Esta progressão do pensamento é bem ilustrado ¬ ção às 10:22:A bênção do Senhor enriquece,E acrescenta sem dor alguma.

Enquanto muitas partes dos Provérbios são completos em si mesmos, o livro como uma unidade, merece séria consideração pelas lições iniciante ¬ tor. Isso por si só leva à seguinte perspectiva:I. Provérbios 1:1-7 IntroduçãoII. Contraste e comparação da sabedoria     e loucura 01:08-09:18A. O desejo de sabedoria 01:08-02:22     Ela mantém a má companhia 1:8-19     É desprezada pelos ignorantes 1:20-33     Livre dos homens maus e mulheres 2:1-22B. A prática da bênção sabedoria 2:1-35     Deus prospere o sábio 3:1-18     Deus protege o sábio 3:19-26     Deus abençoe o sábio 3:27-35C. Os benefícios da sabedoria     4:1-27 experiênciaD. O alerta contra as formas de     05:01-07:27 loucura     Evite as mulheres estranhas 5:1-23     Evitar relações equivocadas e negócios 6:1-5     Os perigos da preguiça e do engano 6:6-19     A loucura de 06:20 às 07:27 adultérioE. A personificação da sabedoria 08:01-09:18     A sabedoria tem grandes riquezas 8:1-31     Bênçãos assegurado ao titular     Sabedoria 8:32-36     O convite ao banquete da sabedoria, 9:1-12     O convite da loucura 9:13-18III. máximas éticas 10:01-22:16A. Contraste de certo e errado em     10:01-15:33 práticas

Page 236: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

B. Admoestação para temer e obedecer a Deus 16:01-22:16IV. As palavras do sábio 22:17-24:34A. Os caminhos da sabedoria e da     22:17-24:22 loucuraB. 24:23-34 Avisos práticasV. Recolha de homens de Ezequias 25:1-29:27A. Reis e súditos tementes a Deus 25:1-28B. Advertências e lições morais 26:1-29:27VI. As palavras de Agur 30:1-33VII As palavras de Lemuel 31:1-31

O título deste livro principalmente aplicada na forma de aforismos curtas em 10:01-22:16, que são caracterizados como provérbios. A introdução, em 1:1-7, no entanto, inclui toda a coleção em sua declaração de propósito ¬. Embora tenha sido concebido como um guia para a juventude, Provérbios tal oferta sabedoria para todos. Seu lema é "o temor de Deus" ea sabedoria chave é um relacionamento correto com Deus. O conhecimento pessoal de Deus é a base para uma cons ¬ viver. A reverência a Deus na vida quotidiana é a verdadeira aplicação da sabedoria.Ele esboça um conceito de discussão entre a sabedoria ea loucura em 1:08-9:18. Disponíveis sobre a relação entre professor e aluno ou pai e filho para o ouvinte que muitas vezes é tratado como "o meu filho • Da escola da experiência vêm palavras de instrução para o ventud ¬ ju, que investiga o misterioso e caminhos desconhecidos da vida. Sabedoria é personificada. e conversar com lógica irrefutável, discute com a juventude para considerar todas as vantagens de sabedoria e de alerta jovens contra os caminhos da insensatez, realista, enfatizando os perigos da crimes sexuais, presas ¬ ruim com, e outras tentações do mal. Num apelo final, sabedoria e convida estende à mesa do banquete. ignorância leva à ruína e morte, mas aqueles que são decididos pela sabedoria têm assegurado favor de Deus.Os provérbios de Salomão 10:01-22:16 preservada consiste em 375 versos, cada um dos quais é geralmente um dístico. A esmagadora maioria em ¬ são antitéticos, enquanto outros são afirmações comparáveis ou complementares. Vários aspectos do padrão de comportamento dos sábios e ignorantes, são em primeiro lugar. Riqueza, pai ¬ integridade, cumprimento da lei, o discurso, a honestidade, o orgulho, o castigo, as recompensas, a política, corrupção, sociedade, família e vida em sua reputação, personagem, quase todas as fases da vida são colocadas na sua devida perspectiva.Palavras de sabedoria de 22:17-24:34, contendo aforismos ins ¬ construtivo, a maioria dos quais são maiores do que as estatísticas do ¬ ção anterior seg. Os perigos da opressão, a etiqueta à mesa real, ensinar a estultícia dos tolos, o temor de Deus, as mulheres, o bêbado ¬ ra e os

Page 237: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

benefícios da sabedoria no discurso é considerado discípulo de mestre.Os provérbios coletados pelos homens de Ezequias, são agrupadas Pados ¬ 25-29. Provavelmente, a derrota de Senaqueribe eo reavivamento religioso nos dias de Ezequias estimularam o interesse neste propósito literário. Não é razoável assumir que os Isaías e Miquéias estava entre esse grupo de homens. Esses provérbios aconselhar os reis e súditos, com especial atenção ao padrão de prática de tolos. Oportunidades na vida, a estúpida mostra sua estupidez, enquanto ¬ depois que o homem sábio demonstra as formas de sabedoria.Os dois últimos capítulos são unidades independentes. Agur, um autor desconhecido, fala das limitações do homem e da necessidade de orientação de Deus em Sua Palavra. Por uma questão de propriedade das antigas formas de literatura, propõe questões retóricas, falando nelas de diversos problemas da vida, concluindo com dicas.O capítulo final abre com as instruções de Lemuel, o correspondente ¬ você reis. Em um acróstico alfabético elogia a dona de casa inteligente e industrioso mãe devotada a sua casa e seus filhos é digno dos maiores elogios.

pesquisa Eclesiasíés vidaA filosofia do autor e experiências fascinantes, são o núcleo profundo do livro de Eclesiastes. Falando como "Eclesiastes" ou "Preacher" set em prosa e verso suas pesquisas e conclusões.Embora este livro está associada com Salomão, a questão do autor, permanece um mistério. "Salomão escreveu Eclesiastes, ou fez o rei israelita anônimo representou o epítome da sabedoria? Também não está estabelecido a data de escrita. Quem foi o autor utiliza passagens clássicas de outros livros do Antigo Testamento. Este é um profundo tratado, juntamente com Jó e Provérbios, é classificado como literatura da sabedoria dos judeus. ¬ público foi lido público na Festa dos Tabernáculos, e incluído pelos judeus na "Megilloth" ou livros utilizados nos feriados. A ênfase do autor sobre o gozo da vida, fez-lhes uma leitura apropriada na estação anual de entretenimento.Eclesiastes é uma expressão da fortuna do homem, suas fortunas e suas falhas. O autor apresenta uma filosofia sistemática como Aristóteles, Spinoza, Hegel, Kant, com seu desenvolvimento, mas uma cuidadosa investigação e análise, com base em observações e experiências, que tira as suas conclusões. Como um todo, os limites de suas investigações para as coisas feitas "debaixo do sol", uma frase que se repete com freqüência. Outra expressão, "tudo é vaidade" (todo é vapor ou fôlego), que expressa em 25 vezes, dando a avaliação do autor das coisas mundanas que ele vê. Na sua deliberação verdade, virou-se para Deus.Para uma análise e para auxiliar a leitura do Eclesiastes, considere o

Page 238: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

seguinte:

I. introdução Eclesiastes 1:1-11Proposição do tema e da finalidade 1:1-3O ciclo contínuo de vida e os eventos 1:4-11II. Uma análise temporal das 1:12 às 03:22A sabedoria eo propósito da vida 1:12-18O prazer objetivo 2:1-11O paradoxo da sabedoria, 2:12-23A sabedoria de Deus e da finalidade daCriação 2:24 - 3:15A responsabilidade do homem com Deus 3:16-22III. Uma análise das relações econômicas do homem 04:01-07:29A vida do oprimido é vã 4:1-16Vaidade da religião e da riqueza 5:1-17A capacidade de gozo é dada por Deus 5:18 - 06:12

Pratique a temperança em todas as coisas 7:1-19O homem caiu de sua 7:20-29 originalIV. As limitações da sabedoria humana 8:1-12-14A análise limitada a este homem vida 8:1-17A vida é feita para o gozo do homem 9:1-1209:13 A sabedoria é prática e benéfica para 10:20Conselho da Juventude 11:01-00:07Conclusão: o temor de Deus 12:8-14Ceticismo, o autor propõe a seguinte questão: o que é mais valioso como um propósito de vida? Como na natureza e na vida humana, há um ciclo interminável repetição (1:4-11). Neste mundo não há nada de novo. Com esta introdução, o autor afirma a futilidade de qualquer coisa debaixo do sol lá.Explorando os valores da vida, Eclesiastes busca o conhecimento, mas isso aumenta a dor e tristeza (1:12-18). Buscando a satisfação em uma vida variada e equilibrada, continua a sua investigação. Como um homem educado, procure misturar o prazer, o riso, o gozo dos jardins, o homem ¬ ções, vinho e música em um padrão de vida harmoniosa, mas tudo é inútil (2:1-11 .) Em certo sentido, é paradoxal buscar a sabedoria, como o homem sábio tenta agir à luz de um futuro que é desconhecido. Por que não viver como ignorantes vida diária? (2:12-23). Mas Deus tem criado e desenhado todas as coisas para o gozo do homem. Na interminável ciclo de vida, há um propósito para tudo o que Ele fez (2:24 - 3:15) e é em última instância responsável diante de Deus (3:16-22).Qual é o propósito da situação económica na vida humana? Quem gosta de vida maior, que cumpre com as responsabilidades atribuídas a ele como um

Page 239: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

servo ordinário (4:1-3) eo trabalhador individual, sive ¬ agressivo que visa apenas ganhar riquezas e popularidade (4:4 : 16)? A prática da religião como uma questão de rotina ou hipócrita se importa, não é vantajoso. Ganhos na vida pode trazer assim ruínas ¬ incluem um rei, uma vez que tudo está sujeito ao que Deus tem planejado para a natureza (5:1-17). A capacidade de desfrutar da oferta abundante de Deus, o próprio Deus vem precisamente (05:18-06:12). Aplicando o biduría ¬ sa e temperança em todas as coisas, é sábio. Infelizmente, nenhuma criatura finita consegue um esquema equilibrado de vida, mas Deus criou o homem bom no princípio (7:1-29).Nenhum homem alcança a perfeita sabedoria nesta vida. Não sabendo o futuro, a análise da vida do homem é definitivamente limitada. Quando a morte o destrói, seja justo ou perverso, não pode ser ajudado ou ajudar (8:1-11). Apesar do fato de que a morte chega para todos iguais e que o universo é indiferente às normas morais, porém, uma questão de sabedoria para temer a Deus (8:12-17). O homem não pode compreender a vida ea morte é inevitável, mas isso não deve impedir ¬ iria gozar a vida em toda sua plenitude (9:1-12). Sabedoria, contudo, deve ser aplicada em todas as coisas. Valiosos e caso exemplar é o homem pobre, cuja sabedoria salvou a cidade (9:13-18). A temperança em todas as coisas deveria regular o gozo do homem pela vida. Um pouco de loucura pode levar a muita dor e privar um dos muitos benefícios (10:1-20).Determinados princípios e práticas devem ser mantidos em mente. Partilhar os dons da vida com os outros, mesmo que ignorar o futuro (11:1-6). filosofia epicurista de viver só para o presente está bem colocado. Possibilitar aos jovens a apreciar a vida ao máximo, mas lembre-se que o fim é Deus (11:7-10). Com uma alegoria prudente da velhice, a juventude é aconselhado a se lembrar de seu Criador em ios primeiros anos de sua vida. A deterioração dos órgãos, faculdades mentais, pode ligar e pedir a Deus incapaz de levar em conta (IZ :!-?).A admoestação final para o homem se expressa nos dois últimos versos. O dever do homem é temer a Deus e guardamos os seus mandamentos, a base para sua responsabilidade para com Deus (12:8-14).

O Cântico dos CânticosA inclusão do Cântico dos Cânticos nos livros poéticos, per ¬ necessidade enigmático. Isto é evidente pela ampla variedade de interpretações ¬ ções. Embora seja impossível dizer se este livro foi escrito por ou para Salomão, o título associado a composição com o rei literário de Israel. O conteúdo sugere que este livro pertence a Salomão, cujo nome foi citado cinco vezes, após a abertura do verso.Existem inúmeras interpretações desta composição poética. visão alegórica de judeus e cristãos, a teoria dramática, a teoria do ciclo de casamento, a

Page 240: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

teoria da literatura de Adonis-Tammuz, e outros pontos de vista foram os adeptos mais radicais ao longo dos séculos. Em recente publicação, o Cântico dos Cânticos é uma soberba antologia de canções de amor lírico, a natureza de noivado e casamento, que vão desde a era salomônica para o período persa. No momento, não há nenhuma interpretação que goza de ampla aceitação entre os estudiosos do Antigo Testamento.O consenso dos estudiosos concorda que esta composição tem uma qualidade poética como expressão dos sentimentos quentes de amor mão hu ¬. Incorporado como uma unidade no cânon judaico, merece considerar ¬ ção como um único poema, em vez de uma colecção de canções. Peças do livro são os monólogos, solilóquios e apóstrofos. Uma variedade de cena, a corte real de Jerusalém, um jardim, um lugar no campo, ou uma configuração pastoral, se encaixa os componentes das diferentes partes deste poema, com os personagens apresentados em uma quase dramática. Uma vez que muitos detalhes são perdidos nesta canção de amor, o artista está enfrentando muitos desafios.A interpretação literal parece a mais natural para o leitor. Figura ¬ tado princípio parece ser uma donzela sulamita que é levada de um pas ¬ ambiente eleitorais para o palácio real de Salomão. Como namorico do rei com a menina atraente, as tentativas são rejeitadas. O esplendor do palácio ea chamada coral das mulheres da corte, deixar de impressionar.Ela anseia por seu antigo amor apaixonadamente. Finalmente, o conflito é resolvido, pelo declínio das ofertas do rei e herói gira ao seu pastor.Uma interpretação deste livro poético, desta forma, a análise a seguir eu ¬ pode ser usado como um guia:

I. A empregada na Canção da corte real da sulamitaSalomão, 01:01-02:07Acolhidos pelo damas da corte 1:2-4A resposta da donzela 1:5-7

Responder pelas damas da corte 1:08Rei fala 1:9-11A empregada vai ao 1:12-14 cortesãsO rei fala aos 1:15 meninaO apóstrofo das 01:16-02:01 solteiraRei fala 02:02As damas da corte de solteira 2:3-7II. A donzela num palácio configuração 02:08-03:05Memórias de amar seu país 2:8-17Um sonho 3:1-5III. A convite do rei 03:06-04:07O rei fica pompa real 3:6-11

Page 241: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

O rei corteja a moça 4:1-7IV. A empregada doméstica reflete 04:08-06:03Alegados pelo seu pastor amante 04:08-05:01Um sonho 05:02-06:03V. O apelo renovado do Rei 06:04-07:09O amor do rei oferece 6:4-13A apelação das damas da corte 7:1-9VI. A reunião da donzela e seu amante 7:10 - 08:14Seu desejo de seu pastor amante 07:10-08:04O regresso da donzela 8:5-14

Embora uma interpretação literal fala do amor humano, a providencial incluindo este livro no cânone judaico, sem dúvida, tem um cátion ¬ significativa espiritual. O mais plausível é que os judeus reconheçam isso ao ler o Cântico dos Cânticos anualmente na Páscoa, os israelitas lembrou o amor de Deus para eles em sua libertação do cativeiro egípcio. Para os judeus, o amor material representa o amor de Deus para Israel, como indicado por Isaías (50:1, 54:4-5), Jeremias (3:1-20), Ezequiel (16 e 23) e Oséias (1 -3). A ligação entre Israel (a donzela sulamita) eo seu amante do pastor (Deus) era tão forte que não há recurso da fala (King) poderia alinhar Israel com seu Deus. No Novo Testamento, esta relação é um paralelo entre Cristo ea sua Igreja. Baseado em uma interpretação literal, o Cântico dos Cânticos foi como um ser espiritual cátion ¬ base de aplicação, tanto do Antigo e Novo Testamento.

ISAÍAS regime VI TIMES

787-81. Amazias, provavelmente, liberado da prisão, quando Jeroboão II assume apenas o governo de Israel, depois da morte de Jeoás.768. Só o governo assume Uzias em Judá. Morte de Amasias.760. Data aproximada do nascimento de Isaías.753. Fim do reinado de Jeroboão em Israel.750. Uzias doente da lepra.745. Tiglate-Pileser III começa seu governo na Assíria.743. Os assírios derrotaram Sarduris III, rei de Urartu. Uzias e seus aliados derrotados pelos assírios na batalha de Arpad.740. Jotão assume apenas o governo. morte de Uzias.736-35. Nal exércitos assírios e Urartu.Peka início do governo de Israel.735. Rei Acaz feita por um grupo pró-Síria em Judá.734. Exércitos invasores assírios dos filisteus. Efraimita guerra sírios após a retirada dos assírios.733. A invasão assíria da Síria.

Page 242: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

732. Damasco foi conquistada pelos assírios, terminando o governo sírio. Peka substituído por Oséias em Samaria.727. Salmaneser V começa a governar na Assíria.722. Queda de Samaria. Acesso Sargão II ao trono da Assíria.716-15. Ezequias começou a reinar em Judá. A reforma religiosa. Puri ¬ ficação do Templo.711. Tropas assírias em Asdode.709-8. Nascimento de Manassés.705. Senaqueribe começou a governar na Assíria.702. Ibni Bel-Marduk-Baladã substitui no trono da Babilônia.702-1. Doença de Ezequias. Ameaça de Senaqueribe. Ma ¬ afirmam segurança Isaías. A embaixada de Merodaque-Baladã exílio babilônico visitar Jerusalém.697-6. Manassés fez regente.688. A segunda ameaça de Senaqueribe a Ezequias.687-6. Ezequias morre. Manassés governar sozinho.680. Isaías pode ter sido martirizado por Manassés.

Capítulo XVIIIIsaias e sua mensagem

Para compreender a mensagem deste livro, você deve estar familiarizado com a situação histórica do profeta e as pessoas que deram seus homens sábios ¬. Muitas das alusões, referências e advertências

Page 243: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

podem ser mal interpretada, a menos dos acontecimentos políticos em Judá, são cuidadosamente consideradas em relação às nações vizinhas.

Com o profeta em JerusalémPouco se sabe sobre a linhagem de Isaias, seu nascimento, juven tude ¬ ou educação, além do fato de que ele era o filho de Amós. Appar ¬ Eu nasci e fui educado em Jerusalém. Desde a sua chamada ao ministério profético está definitivamente datado no ano de Uzias morreu (740 aC), é razoável a data de nascimento entre 765 e 760 a. C.Isaias nasceu em dias de prosperidade. Judá estava indo para vencer a força econômica e militar, sob a liderança capaz de Uzias. Após ¬ mente, a política absurda conduzido por Amazias, de Judá levaram à invasão e opressão por parte de Israel e, possivelmente, o opróbrio dos presídios Amazias ¬. Esta evolução pode ter promovido ¬ fazer Uzias reconhecimento como co volta 792-91 a. C. Com a mudança dos reis de Israel, Amasias foi restaurado no trono (782-81), apenas para ser morto (768). Isso deu o controlo exclusivo Uzias de Judá e da possibilidade de defender a liderança eficaz.Eventos plantadas logo ameaçando sombra sinistra em toda a esperança futura de Judá. Em Samaria, Jeroboão, quando ele morreu em 753, seguida da revolução e derramamento de sangue até que Menaém tomou o trono. Em Judá, Uzias foi tocado pela lepra como responsabilidades divinas Acórdão sacerdotal. Embora Jotão foi feito co-regente na época (ca. 750 aC), Uzias continuou no governo ativo. A prosperidade econômica prevaleceu em Judá ¬ formando ao sul estendeu suas fronteiras, incluindo a Eilat, no golfo de Aqaba. Para o leste, os amonitas eram tributários de Judá..Mais portentoso foi a ascensão ao trono de Tiglate-Pileser III, ou em Pul, na Assíria, em 745 a. C. A conquista posterior da Babilônia pelos assírios precipitou um desenvolvimento unificado dos líderes palestinos para a agressão assíria. No 743-738, esta expectativa se tornou realidade, quando o exército assírio se mudou para o oeste, em vários caminhos. O rei assírio no relatório anais que derrotou a pa ¬ Lestin vigor sob o mandato de Azarias ou Uzias de Judá. Thiele data este no primeiro ano deste período. Menahem, rei de Israel, também teve de fazer uma homenagem forte! rei da Assíria (II Reis 15:19).Sob a ameaça pendente da agressão assíria, foram rápidas mudanças em

Page 244: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Israel e teve o mesmo impacto em Judá. ¬ Como Menaém morreu, foi sucedido por seu filho Pecaías, que foi morto por Peka após dois anos de mandato. Este último ocupou o trono de Samaria no 740-39 e começou uma agressiva anti-assírio. A morte de Uzias, rei de Judá, os notáveis e os mais importantes desde os dias de Davi e Salomão, ocorreu no mesmo ano.Durante este ano de tensão no país e no exterior, o jovem Isaías recebeu seu chamado profético. É provável que a evolução da situação internacional havia observado com grande interesse quando as esperanças de Judá pela sobrevivência nacional desapareceu com o avanço dos exércitos da Assíria. Não há nenhuma indicação de que foi a atitude religiosa de Isaias naquele tempo. Pode ter sido familiarizado com Amós e Oséias, que estavam ativos no Reino do Norte. Como um jovem pode ter sido em contato com Zacarias, o profeta que teve uma influência favorável sobre Uzias. Neste ano crucial, o jovem foi chamado para ser o porta-voz da palavra de Deus, para entregar a mensagem de Deus a uma geração sem precedentes confrontados com acontecimentos históricos.Enquanto Peka forte resistência aos assírios, um pró-assíria de Judá ganhou potência. Aparentemente, este movimento foi a respon ¬ sável pela elevação de Acaz ao trono em 736-35 a. C., quando o exercí ¬ citos assírios estavam ativos. Nal e Urartu. Acaz pode ter precipi ¬ Tado a invasão assíria dos filisteus no 734. Pelo menos, depois de sua retirada, Peka Samaria e Rezim de Damasco, lançado a. ultimato a Acaz se juntar a eles em oposição à Assíria. Neste momento, Isaías estava envolvido na marcha dos acontecimentos. Foi especificamente comissionado para avisar o rei a confiar em Deus (Is. 7:. Lss). Ignorando o aviso do profeta, Acaz fez um tratado com Tiglate-Pileser III. Embora Judá foi invadida pelo exército sírio Efraim e perdeu Edom como impostos, Acaz sobreviveu avanço do exército assírio. As sucessivas campanhas assírias resultou na conquista e capitulação da Síria, em 732 a. C. Simultaneamente, Peka foi executado e substituído por Oséias, que disse que Israel tributo ao rei da Assíria. Acaz encontrou Tiglate-Pileser em Damasco e selou seu acordo ao entrar na adoração assírio no templo de Jerusalém.atividade de Isaías durante o resto do reinado de Acaz é obscura. Ele deve ter partilhado a sua profunda preocupação e ansiedade dos

Page 245: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

cidadãos de Judá ¬-nos sobre as lutas da Samaria, cerca de sessenta milhas., A norte de Jerusalém. Quando Salmaneser Tiglate-Pileser, sucedeu no trono da Assíria, Oséias terminou sua servidão. Na sequência de um cerco de três anos pelos assírios, Oséias foi morto, e Samaria foi conquistada pela invasão em 722 ¬ sor. Aparentemente, Acaz foi capaz de manter a re ¬ favoráveis relações diplomáticas com a Assíria, evitando assim a invasão de Judá naquele tempo. Não há nenhuma indicação de que Acaz pudesse ter encontrado um verdadeiro profeta Isaías.Um novo dia amanheceu de Isaías a adesão de Ezequias ao trono (716-15 aC). Acaz tinha desafiado o profeta, com a adoração de ídolos no templo, Ezequias, porém, seguir por um caminho radicalmente diferente de ação. Entusiasmo introduziu reformas, reparos e limpeza do templo, o envio de convites aos israelitas desde Berseba até Dã para participar das atividades religiosas de Jerusalém. Embora Isaías não se refere a estas reformas em seu livro, a celebração nacional da Páscoa e de acordo com a lei de Moisés, que o encorajou tão preocupado o futuro de Judá.

O conhecimento que temos hoje relações judo-assírio durante o reinado de Sargão II (722-705 aC) é muito limitado. Na consulta pública relativa ¬ bi, Sargão é mencionada apenas uma vez (Isaías 20:1). Sabe-se que Asdode foi conquistada pelos assírios em 711 a. C. Finalmente Isaías avisou o seu povo que não deve encontrar qualquer apoio no Egito, mesmo Sabak, etíope, tinha estabelecido com êxito um ano antes da Dinastia ve ¬ XXV. Durante três anos, Isaías andou descalço e vestido como um escravo, explicando sua ação como simbólica do destino do Egipto e da Etiópia ¬ pios. O quão estúpido foi à procura ajudar o seu povo do Egito se rebelou contra a Assíria. Aparentemente, Ezequias manteve relações amistosas com a Assíria durante este período, o pagamento de impostos. De acordo com um prisma frag ¬ mentar, Sargão se gabava de receber "presentes" de Judá. De acordo com este, Jerusalém era certo um ataque durante esse tempo.Enquanto isso, Ezequias estava construindo suas defesas. O túnel de Siloé foi construído de modo a que Jerusalém era a garantia de abastecimento adequado de água no caso de ter um cerco prolongado.

Page 246: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Muito antes disso, nos dias de Acaz, Isaias tinha declarado que valientemen ¬ Assíria estenderia suas conquistas e controle sobre o reino de Judá.Nos eventos cruciais que se seguiram à ascensão da Assíria, Senaqueribe (705 aC), Isaias tinha advertido de uma vital e antecipou o que aconteceria com Ezequias. O nacionalismo surgiu em Rebe ¬ Leão para todo o Império Assírio. êxito de Senaqueribe em suprimir esses levantamentos foi a substituição de Baladã-Bel-Marduk Ibni pelo trono da Babilônia, em 702. No ano seguinte, os assírios estavam executando o seu avanço para o oeste. Através de uma intervenção milagrosa, então ¬ sobreviveu em Ezequias.

Qual foi a vida de Isaías, é desconhecido para os registros existentes. Além de sua associação com a 700 aC Ezequias C, há pouca evidência disponível sobre seus últimos anos. Sem qualquer evidência bíblica para o contrário, é razoável concluir com as sugestões ¬ cias indicaram que Isaías continuou seu ministério no reinado de Manassés. Se o registro da morte de Senaqueribe é conhecido como Isaias em origem, então o profeta ainda era vivo em 680 a. C., para indicar o que aconteceu no final ¬ mente rei assírio que falava com tanto desprezo e desonra a Deus em quem Ezequias pôs sua fé. Tradição créditos NASes Ma ¬ com o martírio de Isaías, o profeta foi serrado ao meio, quando foi descoberto escondido no tronco oco de uma árvore. Do ponto de vista da longevidade, é válido para projetar seu ministério até os dias de Manassés. O fato de que Isaías tinha cerca de 20 anos, quando recebeu seu chamamento profético no 740 a. C. É uma suposição lógica. Sua idade no momento da sua morte, depois de 680 a. C. não deve exceder de oitenta anos atrás.

Os escritos de IsaíasIsaías escreveu: "o livro que leva o seu nome? Nenhum estudioso competente as dúvidas da historicidade de Isaías eo fato de que parte do livro foi escrito para ele. Alguns limitam a construção de Isaiah escolheu ¬ porções das 1-32, enquanto outros creditam a ele com 66 capítulos com ¬ pleta.A análise mais popular deste livro é sua divisão tripartite. Embora não haja falta de unanimidade entre os especialistas em detalhes, os

Page 247: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

seguintes aná lise ¬ é um acordo geral entre aqueles que não suportam a unidade de Isaías.O Primeiro Isaías é 1-39. Dentro dessa divisão, apenas seleções limitadas 1-11, 13-23 e 28-32, estão anexados ao profeta do século VIII. A maior parte desta seção tem sua origem em períodos subseqüentes. O Segundo Isaías ou Deutero-Isaías, 40-55, é atribuído a um autor anônimo que viveu depois de 580 a. C. Este escritor viveu entre os cativos da Babilônia e reflete as condições do exílio em seus escritos. Apesar do fato de que muitos estudiosos dizem a ele como um dos mais notáveis dos profetas do Antigo Testamento, ou o seu verdadeiro nome ou qualquer outro tipo de fatos atestam a sua existência. Ter cer ¬ Isaias, ou Trito-Isaías, 56-66, é atribuído a um escritor que descreveu as condições em Judá durante o século V, a data de estudiosos do autor antes do retorno de Neemias em 444 a. C. A maioria das pessoas que apoiam esta análise não limita o livro de Isaías aos autores IRES. Vários escritores, muitos dos quais viveram depois do exílio, no final do segundo século C., fizeram contribuições fragmentado.A visão que Isaías escreveu todo o livro com seu nome, datas, pelo menos antes do século II C. Embora ¬ mo escritores moderna pode afirmar que há "um acordo universal entre os estudiosos para uma variedade de autores, a unidade de Isaías tem sido capaz de ¬ fissura. A popularidade da moderna teoria tende a eclipsar os argumentos daqueles que foram convencido de que Isaías, o pro ¬ feta século VIII, foi responsável por todo o livro. Defendendo a unidade de Isaías, um escritor sublinhou que o mo ¬ teoria moderna não pode ser considerada totalmente satisfatória, pois não explica a origem da tradição de Isaías. As demonstrações dos judeus no segundo século II a. C., atribuído a Isaías, o livro inteiro. A recente descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, datam do mesmo período anterior, verifica o fato de que todo o livro foi considerado como uma unidade naquela época.

Análise deste livroO livro de Isaías é um dos mais completo de todos os livros do Antigo Testamento. No texto hebraico, Isaias é quinto colocado na extensão lu ¬ gar após a Jeremias Salmos, Gênesis e Ezequiel. No

Page 248: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Novo Testamento, Isaías é mencionado pelo nome vinte vezes, o que excede o número total de referências a todos os outros profetas nos livros do Novo Testamento.Vários temas podem ser rastreados em todo o livro. A tosse ¬ atribuição e características de Deus, o remanescente, o Messias, o reino messiânico, a esperança de restauração, o uso de Deus das nações estrangeiras e muitas outras idéias são freqüentemente encontrados em pro ¬ feta mensagens.O conteúdo abrange as seguintes perspectivas de Isaías:

I. A mensagem eo mensageiro Isaías 01:01-06:13II. projetos Realm: contemporâneos e futuros 7:01-00:06III. Panorama das Nações 13:01-23:18IV. Israel, em um mundo de criação 24:1-27:13V. Verdadeiro e falso esperanças de Sião 28:1-35:10VI. julgamento de Jerusalém atraso 36:1-39:8VII A promessa de libertação divina 40:1-56:8VIII. O reinado universal de Deus estabelecido 56:9-66:24

Com esta perspectiva como guia, o livro de Isaías pode ser totalmente analisada considerando cada divisão em separado.

I. A mensagem eo mensageiro 01:01-06:13Introdução 01:011:2-31 condenou a nação pecadora2:1-5 promessa de paz absolutaA vaidade de confiar nos ídolos 02:06-03:26Salvação para os restantes 4:1-6A parábola da vinha 5:1-306:1-13 A chamada para o serviçoEsta passagem pode muito bem ser considerado como uma introdução. Quase todas as grandes questões, desenvolvida mais tarde, estão inicialmente mencionados aqui. A leitura cuidadosa ea análise destes capítulos introdutórios proporcionam uma base para uma melhor compreensão do restante do livro."Isaías recebeu o chamado profético ao serviço após ter entregado a mensagem em 1-5? Por que chamar os registros que cap. 6 em vez de

Page 249: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

um como é o caso de Jeremias e Ezequiel? Talvez ele quisesse retratar a gravidade de sua geração pecadora, e dar ao leitor uma melhor compreensão do Sion ¬ reserva para aceitar recaída responsabilidade em cima dele no ministério profético.Isaías 1 revelados e expostos pelo pecado muito sério e moralidade. Israel se esqueceu do seu Deus, e é pior do que um boi, pelo menos, de volta ao seu dono para alimentá-lo com a alimentação. As pessoas são piores do que Sodoma e Gomorra, em sua formalidade reli ¬ religiosa. Os sacrifícios que foram feitos fielmente de acordo com a lei, desagradam o Senhor, enquanto prevalece a injustiça social. O sacrifício ea oração são uma abominação para Deus se não for oferecido em um espírito de humildade, contrição, e obediência. A condenação para o povo de Judá pecador. Sião, que representa a Capitol Hill, está a ser "resgatado pela justiça", significando que o julgamento será sobre todo pecador (Is 1:27-31). A mera esperança expressas neste capítulo inicial, é dado aos obedientes (vv. 18-21).Em contraste direto com a condenação de Jerusalém, Isaias anuncia e sustenta a maior esperança de restauração. Sem dúvida, anunciou que, no futuro, Zion será destruída e arada como um campo, mas em um período posterior será restaurado como o centro para ir ¬ Bierne todas as nações. A paz ea justiça virá de Sião para todas as nações. Paz Universal prevalecer quando Zion foi restaurado como o governo central de todas as nações.Advertindo seu povo a se voltar para Deus em obediência (2:5), Isaías chama a atenção para os problemas contemporâneos. Embora tenham fé nos ídolos e vivam no pecado, esta esperança não será aplicada. Aguarda julgamento, mas promete a salvação para aqueles que depositam sua confiança em Deus (2:06 - 4:01). Através do processo de purificação e julgamento, todos devem gozar da protecção de Deus e Suas bênçãos. Eles irão compartilhar a glória de Sião restaurada (4:2-6).Isaias ilustra vividamente sua mensagem no cap. 5. A parábola da vinha tem sido considerado um dos mais perfeitos de sua espécie na Bíblia. Israel é a vinha do Senhor. Depois de esgotar todas as possibilidades de torná-la produtiva, o proprietário decide destruir a vinha.Conseqüente, votos e acórdãos proferidos sobre Judá são justos e razoáveis, porque Deus colocou amor e misericórdia sem

Page 250: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

desfrutar os frutos de um direito de viver em seu povo escolhido.Para esta geração pecadora, Isaias é chamado a ser um porta-voz de Deus. Não é à toa que está com medo e com medo quando ele se torna consciente da glória de um Deus santo, cuja justiça exige o julgamento sobre o pecado. Segurado da limpeza e do perdão de seus pecados, Isaías obediência voluntária é acordado para ser o mensageiro de Deus. Não é resposta em toda a cidade ao seu ministério. Isso tem que avisar o povo até que as cidades são destruídas e não tem ¬ habitantes, teria sugerido que poucos, relativamente, ter ouvido sua advertência, mas não desespero. Ele fornece um raio de esperança que, quando a floresta é destruída, ainda há um registro, assim signi ¬ ficando o restante na destruição de Judá.A chamada de Isaías representa um clímax que se enquadre nesta seção introdutória. Embora a maioria recarregar esta passagem da ênfase sobre a situação contemporânea de pessoas pecadoras, e que o processo irá ¬ ra específica, a chamada de um profeta mostra a preocupação de Deus para seu povo. No ministério de Isaías, a misericórdia de Deus é expressa em Judá antes do julgamento é executado.

II. Os projetos do reino, e contemporâneo7:01-0:06 futuroImediata liberação de Rezim e Peka 7,1-16A invasão assíria pendente 07:17-08:08Promessas de libertação plena 08:09-09:07Julgamento da Síria Efraim, ea Assíria 9:08-10:34Condições de paz e bênção 11:01-12:06

A crise levantou a questão de projetos no Brasil, foi o sírio Efraim guerra de 734. Após a invasão assíria aos filisteus, no início deste ano, Peka e Rezim formaram um pacto para parar os assírios. Quando Acaz recusou a se juntar a eles, Israel e Síria declarou guerra à Judá.No momento em que Acaz e seu povo estão aterrorizados pelos propósitos de invasão, Isaías vem com uma mensagem de Deus. Acaz está inspecionando seu fornecimento de água fora de

Page 251: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Jerusalém, em preparação para o ataque está vindo, eo cerco possível. A simples advertência de Isaías, neste momento crucial é que Acaz não deveria tomar qualquer ação, os dois reis a quem ele teme, mas são dois pólos pronto para ser servido fumegante. Assíria é a ameaça real de Judá (5:26). Con-vida decente, Isaías adverte Acaz a confiar em Deus para o livramento.Assíria se torna o ponto central da mensagem de Isaías como projetos discutidos no reino de Judá. As conseqüências da aliança de Acaz com Pul ser pior do que qualquer um que tenha ocorrido em Judá, desde a morte de Salomão ea divisão do reino. Como um homem, cujo cabelo é completamente separado da cabeça para ser raspado com uma navalha, e Judá serão cortados pela Assíria (7:20). Chap. 8, Assíria é a semelhança de um rio que ruge absorvendo Palestina e Judá até o pescoço. É notável e digno de nota que Isaías não estava prevendo o fim da existência nacional de Judá, de um destino cruel que certamente vai cair a Israel e Síria.O progresso eo sucesso da Assíria como uma nação pagã, sem dúvida, representam sérios problemas para o povo de Judá. Será que Deus não permitiria que seu povo escolhido para ser absorvido por um poder pagão? Isaías afirma claramente que Deus tem o aluguel de barbear e as causas que a água poderia se afogar Assíria Judah. Desde que o povo ignorou o profeta e retorna para espíritos familiares (Isaías 08:19), uma prática que foi proibida por lei (Dt 18:14-22), Deus deve castigá-lo.Assíria é como um pedaço de pau na mão de Deus (Isaías 10:5): Será que os assírios tão poderosos que poderiam destruir Jerusalém? Será que ele vai encontrar o mesmo destino de Jerusalém, antes do avanço inimigo dos exércitos da Assíria, Calne, Carquemis, Hamate, Arpad, Damasco e Samaria? O profeta apresenta claramente a verdade básica de um Deus onipotente usou a Assíria como uma vara na mão. Depois de ter servido o seu propósito de realizar o julgamento sobre o seu povo no monte Sião e Jerusalém, Deus tratará com a Assíria. Assim como o machado ou uma serra que é gerido pelo artesão, e Assíria está sujeita a Deus e seu controle. A vara não pode usar a seu proprietário, nem Assíria a Deus. Isaías ousadamente diz o povo de Sião (10:24) eles não devem temer a invasão assíria. Julgamento de Deus sobre Jerusalém será cumprido. Assírios vai atacar o punho, em

Page 252: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Jerusalém, mas Deus vai parar o rei em seus planos para destruir a cidade. ¬ A autoridade de segurança que nação pagã está sob controle de Deus, constitui a base para a esperança e confiança para aqueles que depositam sua confiança no Deus dos Exércitos.Os projetos do futuro Reino de contrapartida para oferecer desânimo temporário e desmoralização, o tempo de Isaías. A sua geração tem que enfrentar dias difíceis e escuros. Com um mau rei no trono de Davi e da religião assíria prevalecentes em Jerusalém, os ímpios que permanecem deve ter sido abatido a antecipar que ameaçam ¬ invasão assíria. Com a segurança da libertação deste inimigo, Isaias oferece uma renovada confiança no futuro.As esperanças para o futuro reino mencionado anteriormente (2:1-5), são esclarecidas nesta passagem. Ela é intercalada com os problemas contemporâneos neos ¬. Em contraste com governantes ímpios, Isaías diz que os projetos em um tanque e um piedoso rei cristão no trono de Davi. ¬ Em contraste com o reino temporal de Judá, faz a promessa de um reino universal de sal ¬ que vai durar para sempre.Ele só governante é apresentada em 7:14 como Emanuel, que significa "Deus conosco". Certamente, a Acaz perverso, que se recusou a pedir um sinal, não compreende o pleno significado desta promessa, cujo cumprimento não é datado. Sem dúvida, este simples promessa é vaga e ambígua para aqueles que ouvem Isaías dá-lo em um momento de crise nacional, eles poderiam facilmente ter confundido com o tratamento de nascimento da criança ¬ de Isaías, chamado Maher-Shalal-Hash-Baz. Embora o país de Emanuel (8:5-10) tem de ser dominado pelos assírios e logo liberado, a promessa da grandeza futura e liberdade, é garantido em 9:1-7. Este será cumprida com o nascimento de uma criança que é identificada como "Deus Poderoso" para estabelecer um governo e de paz sem fim. Aos 11 anos, David foi originalmente indicado, mas seus recursos vão além do humano. Ele é divino no exercício de um julgamento justo por sua importância ¬ onipotente.O reino será universal. O conhecimento do Senhor vai prevalecer em todo o mundo. Os ímpios serão destruídos pela palavra falada do direito de decisão, enquanto uma justiça absoluta será estabelecida entre a humanidade. Mesmo no reino animal está preocupado em estabelecer ¬ ção desta regra. Sião deixará de ser o objeto de ataque

Page 253: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

e de conquista, mas será o centro do governo e da paz universal, como indicado em 2. Capítulo 12 expressa louvor e gratidão dos cidadãos do futuro reino. o homem de Deus, não, estabeleceu sua morada em Sião, a sede do Santo de Israel.

III. Panorama das Nações 13:01-23:18Condenação da Babilônia e seu poder de 13:01-14:27Queda dos filisteus - nenhuma esperança14:28-32 recuperaçãoMoab punido pela soberba 15:01-16:14Síria e Israel Lucky 17:01-18:07Egito vai encontrar o Senhor dos Exércitos 19:1-25Ashdod e aliados derrotados pela Assíria 20:1-6Queda da Babilônia 21:1-10O infortúnio de Edom 21,11-12O destino da Arábia 21:13-17Enquanto se aguarda a destruição de Judá 22:1-14Butler julgamento Sebna 22:15-2523:1-18 Tiro e restaurado tribunalA vista panorâmica das nações é extremamente ligado ao reino e aos seus projectos nos capítulos anteriores. Durante o último século e meio da existência nacional de Judá, desde a época de Isaías para a queda de Jerusalém, os reis e reinos caem e surgem. Para o povo de Judá e de Jerusalém, que foi a constatação de que eles eram o povo escolhido de Deus, em Sião, que iria ser restaurado no final, essas profecias envolvendo outras nações eram vitalmente importantes.Vários temas básicos são aparentes nas mensagens sobre as nações. Embora apresentado nos últimos doze capítulos estão mais plenamente desenvolvidas e inter-relacionados nesta passagem. Assíria, que foi o problema número um para Judá, Isaías e sessões subseqüentes recebe pouca atenção nesta passagem. A atenção é focada em nações líderes.Soberania e supremacia de Deus são essenciais através de todo este trecho. O título "Deus dos Exércitos" é dado pelo menos 23 vezes nestes 11 capítulos. Isaías reconhece Deus como tal, quando ele viu o Rei, o Senhor dos Exércitos "no momento da sua chamada para o ministério profético (6:5). Em o Senhor dos Exércitos, que usa uma

Page 254: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

vara para a Assíria julgamento chifre repousa a segurança do estabelecimento de um reino que durará para sempre (9:7).As intenções e os planos do Senhor muitas vezes são expressos em todas as mensagens sobre as nações. O julgamento de Deus, não incidem sobre as nações por acaso, mas de acordo com um plano divino.Orgulho e arrogância é punido quando Deus é esquecido, não importa o que acontece neste nações pagãs, em Israel, Judá, ou em que qualquer indivíduo como Sebna ¬ Butler (22:15-25). Nenhuma pessoa arrogante ou orgulhoso, ou qualquer país com esse pecado pode escapar do julgamento divino.

O exemplo mais gráfico é os capítulos de abertura desta passagem (13:01-14:27). Babilônia e seu rei também serão processados. Embora o auge de seu poder na Babilônia ainda estava no futuro, Isaías profetizou nos dias de Ezequias (39) que Babilônia seria responsável pelo cativeiro de luda. Para as pessoas que sobrevivem a destruição de Jerusalém sob o poder da Babilônia, os capítulos tinham que ter tido uma importância especial e vital. Aguardando julgamento neste reino que foi ma ¬ temporários utilizados no plano de Deus para purificar a Judá de seus pecados. Naquela época as pessoas já presenciaram a queda da Assíria e esta passagem lhes assegurou que Babilônia seria julgada de forma igual.Enquanto a Babilônia é mencionada, o rei de Babilônia, não é identificado. Os comentários relacionar esta diferem amplamente, diversos reinos e reis da Babilônia e Assíria. O princípio básico, porém, é que qualquer nação ou indivíduo que se exalta acima de Deus, será destronado, mais cedo ou mais tarde, o Senhor dos Exércitos. As dificuldades de se relacionar com os detalhes desta passagem para a Babilônia, historicamente, ea falta de acordo em identificar este rei na história, pode sugerir que o que está em causa é muito mais do que uma ordem temporária ou uma decisão particular. O rei arrogante pode representar as forças do mal que se opõem a Deus, resulta na raça humana desde a queda do homem (Gn 3).. Este poder do mal] envolvem indivíduos ou nações, em oposição ao Todo-Poderoso que o Juízo Final, quando Deus age de uma vez por todas. A destruição da nação do mal, representada por Babilônia, está igualado com o destino de Sodoma e Gomorra, que nunca seria

Page 255: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

reabastecido. A deposição do tirano ou mal, representado pelo rei de Babilônia, indica que todos os associados com ele serão destruídos, eliminando toda a oposição. O objectivo da destruição é significativa.Em contrapartida, a questão da restauração de Israel e as esperanças do seu reinado, aparece em toda esta passagem. A garantia de que Israel terá um reino universal de Sião como a capital, apresentada em 2, foi o tema principal em 12/07, onde a ênfase é focada em apenas régua. Nestes capítulos, o tema da última esperança de Israel, não se esqueça. É o Senhor dos exércitos, que decretou a queda de Babilônia (21:10). Israel ainda é a herança de Deus (19:25), mas tem de ser aliado de tempo ¬ julgado. Não somente ser restaurado nação de Israel (14:1-2), mas permite que os estrangeiros que se refugiam nele. Zion foi fundada pelo Senhor (14:32) e será o destinatário da oferta (18:07). Enquanto outras nações e os reis são julgados, um governante só será estabelecido sobre o trono de Davi (16:5). Essas foram as promessas incomparável restaurante repetidamente ¬ ração dada a Israel para a paz ea esperança em momentos em que os israelitas foram submetidos ao julgamento de Deus.

IV. Israel no mundo desde 24:1-27:13A destruição de Jerusalém 24: l-13O remanescente justo eo relatório do senhor do maldos exércitos em Sião 24:13 b-23Cântico de louvor para a 25:1-26:6 resgatadosOração do remanescente na tribulação 26:7-19Lançamento de segurança e retornar aoMonte Sião 26:20-27:13

Nestes capítulos, o resto se torna o ponto focal de interesse. Por toda a extensão dos períodos de estudo recebe um remanescente justo da sobrevivência e da segurança é prometida restauração, pode voltar a desfrutar das bênçãos de Deus sob a governante justo do Monte Sion.A mensagem de Isaías eram frequentemente relacionados com Contador ¬ fundações contemporânea. A condenação de Jerusalém tinha sido claramente anunciado em seu capítulo de abertura ¬ mente e enfaticamente repetido em mensagens subseqüentes. Em 24:1-13a,

Page 256: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Isaías chama a ruína que aguarda sua amada cidade de Judá. Jerusalém está assolada e suas portas em ruínas. Isto tornou-se uma realidade viva, em 586 a. C.O restante, entretanto, é recolhida de terras distantes da costa e os confins da terra (24:13 ss.), Enquanto que o mal é punido com o Senhor dos Exércitos. As maravilhas do céu dom nen Conti ¬ ea lua são associados, aqui como em outras passagens, com esta grande prova e que o Senhor reinará em Sião. O contexto deste sábio ¬ pa parece indicar um alcance global. O que acontece com aqueles que se opõem a Deus e ao estabelecimento do remanescente em Sião, em um reino universal não tem fim, dificilmente pode ser restrita à situação local ou nacional.É música muito apropriada dos redimidos que permanece em 25:1-26:6, eles respondem com ações de graças e louvor, enquanto desfruta de sua salvação e desfrutar das bênçãos do Senhor. A censura, sofrimento e vergonha desaparecem como Deus acaba com todas as lágrimas e remover a morte.Oração em 26:7-19, expressa o anseio do povo em tempos de grande tribulação e sofrimento antes de ser devolvido para coletar.Israel anseia pela esperança, enquanto vítima de angústias e esperanças para a sua libertação. Sob o governo mal, como vítimas de injustiça valecientes pre ¬, eles expressam sua fé em Deus e esperança, apelando a Ele por Sua intervenção divina.O lançamento é prometido na resposta (26:20-27:13). Israel, a vinha do Senhor, mais uma vez ser fecundo. Purgados de seus pecados, as pessoas serão colhidos um a um, eo restante para adorar ao Senhor em Jerusalém.

V. Verdadeiro e falso esperanças de Sião 28:1-35:10O plano de Deus prevalece 28:1-29:24Inutilidade de uma aliança com o Egito 30:1-31:9Bênçãos para os que confiam em Deus 32:1-33:24Nações julgado. Zion restaurar Israel 34:1-35:10

As parcerias com os estrangeiros eram um problema constante em Jerusalém durante os dias do ministério de Isaías. Por intrigas políticas e cia ¬ diploma, os líderes de Judá, espera-se garantir a sua

Page 257: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sobrevivência como nação se alinhar com os vencedores. Jotão Acaz substituir seu pai no trono de Davi, quando o pró-assíria luda ganha o controle sobre o 735. Desafia os avisos de Isaías e faz uma aliança com Tiglate-Pileser, nos primeiros anos do seu reinado. Ezequias, o rei que vem, junta-se em parceria com a Edom, Moabe e Ashdod para resistir a Assíria. A aliança prevê o apoio do Egito, mas cai Ashdod, em 711, enquanto outras nações oferecem um tributo à Assíria para impedir a invasão.Isaías constantemente advertidos contra a loucura de confiar em outras nações estúpido. O profeta chama essas parcerias "um acordo para a morte." Em contrapartida, seu conselho é deve colocar sua fé em Deus, o verdadeiro Rei de Israel. Se Acaz, o rei do mal ou crente governante Ezequias, que responderam com promessas para a embaixada babilônica amigável, o profeta Isaías continua a chamar a atenção para os líderes de Judá, dependendo de outras nações, em vez de buscar a Deus para a liberação.Nenhum destes capítulos nesta seção é especificamente datada. Desde a aliança com o Egito recebe essa consideração de destaque no 30-31, esta passagem inteira pode ser datado nos dias de Ezequias quando Judá tinha a esperança de se libertar do domínio assírio. Nos primeiros anos de Senaqueribe esse interesse em ajudar a egípcia indu-indubitavelmente levantou um problema sério em Jerusalém.Ela reflete o mesmo fundo histórico 28-29? Quer dizer que o "pacto de morte" em 28:15 para uma aliança com o Egito na época de Ezequias, ou poderiam se referir à que foi feita por Acaz a Tiglate-Pileser III em 734 a. C.? O último ponto de vista merece alguma consideração. Acaz, em vez de colocar sua fé em Deus, ignore Isaías fazendo uma aliança com os assírios. A transição da crise da guerra eo destino túrós ¬ siroefraimítica aparentemente ver uma união de judô-assírio em 732, quando Acaz, pessoalmente, é a Tiglate-Pileser em Damasco, pode ter sido a ocasião para a celebração excessiva Jerusalém. Acaz e seus companheiros malvados, que são apoiados por sacerdotes e profetas na introdução do culto assírio em Jerusalém, é, provavelmente, o auditório do Isaías, que dirige as duras palavras de advertência e censura em 28-29. Jos Acaz e os seus apoiantes, sem dúvida, concluir que o flagelo mais apanhador da invasão assíria (28:15) não afeta Judá, porque ele fez um tratado com

Page 258: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

a poderosa nação.Se os primeiros capítulos dessa passagem reflete uma aliança com a Assíria ou do Egipto, o aviso é claro, que uma tal acepção Ran ¬ fracasso. Quando o Egipto é especificamente identificada (30:2), o alerta explicitamente que os egípcios ajuda ¬ cia de dependência é o plano de Deus. A humilhação ea vergonha será seu destino. Em 31:1-3, é um contraste vivo entre os egípcios, com seus cavalos e carros, e do Senhor, a quem Judá deve ser consultado. Quando o Senhor estendeu a sua mão contra eles, tanto os egípcios e aque ¬ T diretamente responsável para ajudar aqueles que perecem. Assíria, também é abalado pelo terror (30:31) e fixa (31:8-9). Esta não será atingido pelos esforços do homem, nem pela espada, mas por decreto! Lord of Zion. ros ¬ apreender os fiéis serão destruídas e se tornam vítimas de traição (33, 1). Finalmente, raiva e vingança de Deus será executado em todas as nações do mundo ¬ ções (34:1 ss.). Como resultado, a confiança em qualquer outra nação por uma aliança nunca pode servir como um substituto adequado para uma fé simples em Deus.A antítese do presente aviso contra alianças políticas é o reconhecimento ADMO ¬ confiar em Deus. Prevê-se que em Sião ea promessa conectada com o seu estabelecimento para que aqueles que exercitam a fé, não precisam ficar ansiosos (28:16) O plano de Deus para Sião, como é desenvolvido nestes capítulos, permite uma base razoável para a fé dos outros que querem colocar a sua fé no Senhor.Duas ilustrações simples sugerir que Deus tinha um propósito eterno em suas ações com seu povo (28:23-39). Um fazendeiro arar seu campo não deve ser repetida sem um propósito. A estilos, a fim de MEV ¬ Brar, de modo que em devido tempo para colher a safra. Nem o grão é debulhado ou batido em uma ação non-stop. O objetivo é separar os grãos debulhados do joio. O propósito de Deus não é destruir Israel, mas para evitar o julgamento para a purificação de seu povo, separando os justos dos maus. Jerusalém, chamada Ariel, está sujeito a julgamento, mas o Senhor dos Exércitos entra em ação e garantir a sua libertação antecipada (29:1-8).Embora Israel tenha somente uma religião formal, honrando a Deus com os lábios em vez do coração (29:9-24), Deus irá trazer um ¬ ção de transformação. Como um oleiro, Deus vai cumprir seu propósito.

Page 259: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Israel será abençoado mais uma vez, recuperar o prestígio, próspera e multiplicando, entre todas as nações. Embora seja um povo rebelde (30:8-14), está confiante que a restauração da fé em Deus (30:15-26).Justiça vai prevalecer no âmbito do rei justo de Sião (32:1-8) e do futuro a esperança não oferecer uma desculpa para a complacência. O povo de Jerusalém, esta, alertou que o julgamento ea destruição precedem as bênçãos até que o Espírito se revela do alto (32:9-20). A oração do sofrimento e os aflitos (33:2-9) não é recompensada. Os pecadores serão julgados, enquanto o restante apenas desfrutar das bênçãos do Senhor (33:10-24).Em devido tempo, haverá a reunião de todas as nações para uma visão do mundo ea restauração de Sião (34-35). Já indicado anteriormente que as nações cernería Deus na peneira da destruição (30: 27-28). Mesmo os exércitos do céu irá responder quando o julgamento é executado. Edom, o que representou uma civilização avançada a partir do século XIII, a VI a. C. E foi extremamente rica em época de Isaías, é apresentado após as nações do mundo que estão sujeitos a julgamento. Sião e Edom representam, respectivamente, a localização geográfica para as bênçãos de Deus e os seus juízos. Desde o dia da vingança é um tempo de recompensa para a causa de Sião, este julgamento pode ser difícil ¬ restrita a Edom. Muitos outros países foram e são culpados de ofender ¬ BLES Zion.A glória de Sião, porque é estabelecida em 35, permite um contraste esperançoso para a terríveis juízos de Deus sobre as nações pecadoras. O retorno restantes para a terra prometida, que foi transformada a partir de um deserto em uma terra de abundância. Deus redimiu o seu justo das garras dos opressores eo retorno a Sião, para desfrutar da felicidade eterna. Sião triunfará sobre todas as nações.

VI. julgamento de Jerusalém atraso 36:1-39:8Milagrosa libertação da Assíria 36:1-37:38A recuperação de Ezequias e Salmo38:1-22 louvorPrevisão do cativeiro babilônico 39:1-8

Page 260: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Esses capítulos têm sido repetidamente identificados com o nome de "O Livro de Ezequias." O rei de Judá, é confrontado com o ultimato de rendição de Jerusalém para os assírios. Por via oral como por escrito, tentar embaraçar Senaqueribe a Ezequias e seu povo assédio relação à confiança no Egito ou confiar em Deus para sua libertação. Sarcasticamente, o rei assírio Ezequias ainda oferece dois mil cavalos, se ele tem jóqueis de montá-los. Fazer uma lista com o número de cidades conquistadas cujos deuses não ajudaram em tudo, Senaqueribe afirma que ele é enviado por Deus e pela oração para o resto de Judá é ridículo. Ezequias, refugiou-se em oração, literalmente espalhando a carta antes dele, como apela a Deus por sua libertação. Isaías anuncia com decisão e coragem de segurança de Jerusalém. Mesmo que a presença dos assírios tem dificultado a colheita de culturas para a próxima safra, os invasores serão removidos a tempo de colher o que cresceu a partir de sementes. doença grave de Ezequias ocorre, aparentemente, durante este período de pressão internacional. Quando Isaías avisa para se preparar para a morte, Ezequias ora sério, ficando a parte de segurança de Isaías que sua vida será estendido para quinze anos. A libertação da ameaça assíria chega simultaneamente. O sinal que confirma a ¬ retornar a minha sombra no relógio de Acaz, foi provavelmente obtidos através de contatos pessoais com Assíria, Tiglate. Em gratidão por sua libertação pessoal e recuperação da saúde, Ezequias responde com um salmo de louvor. Parabéns pela sua recuperação, ele recebe de sua embaixada na Babilônia, enviado por Merodaque-Balad. A recepção cordial de Ezequias dos babilônios, é o Sion ¬ ganso com uma previsão significativa. A investigação de Isaías implica ¬ expectativa específica que os babilônios ajudar a lançar Judá supremacia assíria. Em palavras simples, mas forte, o profeta adverte Ezequias que os tesouros ser levado para a Babilônia e seus filhos servir como eunucos no palácio da Babilônia. Mesmo no auge do poder da Assíria, Isaías prediz o cativeiro babilônico de Judá, 75 anos antes dos dias da supremacia de Babilônia. Embora a situação internacional (ca. 700 aC) poderia ter garantido um previsão de Judá capitular perante o poder da Assíria. Especificamente Isaías anuncia o exílio babilônico de Judá.

Page 261: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

A adesão não tem data para além da afirmação de que ocorrer após o reinado de Ezequias.

VII. A promessa de libertação divina 40:1-56:8 Tranqüilidade, através da fé em Deus 40:1-31 Israel como servo escolhido de Deus 40:1-29 O ideal contra o servo pecador 42:1-25 Israel recuperou do cativeiro de Babilônia 43:1-45:25 Babilônia 46:1-47:15 demolido seus ídolos Chamamento de Deus para Israel pecaminosa 48:1-50:11 Alertados com a esperança de Israel 51:1-52:12 Lançamento através de um servo sofredor 52:13-53:12 Salvação para Israel e os estrangeiros 54:1-56:8

A promessa de libertação divina em 40-56 não está necessariamente relacionada a qualquer incidente em particular do tempo de Ezequias. A perspectiva desta passagem é o exílio de Israel na Babilônia, nos últimos anos de seu ministério, Isaías pode muito bem ter se preocupado com as necessidades das pessoas que seriam expulsos para o exílio, quando Je ¬ Rusal foi deixada em ruínas e da existência nacional de Judá terminou nas mãos de os babilônios. A descida do ímpio Manassés, o trono de Davi, sem dúvida, obscurece a projetos imediatos dos justos que estão na cidade. Isaías certamente eles anteciparam o perigo iminente de Judá, para testemunhar a carnificina em Jerusalém ino ¬ decente.Para Isaías, o exílio a ser produzida é verdade. Babylon é o alvo de seu exílio final também é verdadeiro, já que ele, ¬ estados mentais específicos, isto em sua mensagem para Ezequias (39). A bagunça ¬ exigentes condições são bem conhecidos de Isaías e seu povo em Jerusalém. Os assírios não só o povo de Samaria, o exílio em 722, mas nas conquistas das cidades de Judá por Senaqueribe em 701, e sem dúvida ¬ mente, muitos desses conhecida por Isaías foram levados cativos. Cartas e relatos dos exilados retratam as condições pré ¬ valecientes entre eles.Com fatos históricos e as previsões de fundo 1-39, Isaías tem uma mensagem mais adequada de esperança e paz para aqueles que antecipou o exílio babilônico. Muitos detalhes são importantes,

Page 262: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

algumas previsões se tornam históricos em ods ¬ posterior pe. Em todos os casos, no entanto, é uma mensagem de segurança e esperança para aqueles que colocaram sua confiança e fé em Deus.Vários temas estão interligados ao longo desta magnífica passagem. Com o lançamento como um tema fundamental, não só são a segurança ea esperança dada, mas a disposição para o cumprimento destas promessas, que são vividamente descritos. No escopo e magnitude, como em excelência literária, esta grande mensagem é insuperável. Sem dúvida, foi uma fonte de conforto e bênção para a audiência imediata de Isaías, bem como para aqueles que foram para o exílio na Babilônia.A libertação e restauração está a decorrer em três aspectos: o retorno de Israel do cativeiro sob Ciro, a liberdade do pecado, e do estabelecimento definitivo de justiça, quando Israel e os estrangeiros sempre desfrutar das bênçãos de Deus. O grau de cumprimento abrange um longo período de tempo. O cumprimento integral inicial, em parte, com a re-volta do cativeiro, sob Zorobabel, Esdras e Neemias, a expiação dos pecados foi historicamente nos tempos do Novo Testamento, eo estabelecimento do reino universal ainda está pendente.A segurança deste grande livramento, repousa em Deus que pode todas as coisas. Como os presos que buscam alívio e ajuda, o povo não precisa de uma mensagem de condenação. Aqueles que estavam sujeitos à realidade do exílio, tinham consciência dos seus pecados passados para os quais eles estavam sofrendo com as advertências do profeta Isaías. Para inspirar a fé e assegurar a paz Isaías, recarregue a ênfase sobre os atributos e características de Deus.O primeiro capítulo apresenta a promessa de libertação con.un estilo magnífico. Enquanto o sofrimento no exílio, Israel recebe a garantia da paz e do perdão de seus pecados em preparação para a revelação da glória de Deus sejam revelados a toda a humanidade, como Deus estabelece seu governo em Zion. Todo-poderoso, eterno e infinita sabedoria, Deus criou todas as coisas, dirige e controla todas as nações e tem um profundo conhecimento e compreensão de Israel em seu sofrimento. Aqueles que crêem em Deus, vai prosperar. A fé no Todo-Poderoso, que não pode ser comparado a ídolos, proporciona paz e esperança.

Page 263: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Esta representação gráfica dos recursos infinitos de Deus, é um prelúdio apropriado para o desenvolvimento magnífica do tema da libertação. As freqüentes referências a Deus através dos capítulos a seguir são baseados na percepção de que Ele não tem limitações no cumprimento de suas promessas ao seu povo. Durante a passagem, os planos e propósitos de Deus estão interligados com o lançamento de segurança. As palavras de paz tem um alicerce seguro. O Senhor Deus de Israel é único, incomparavelmente maior e transcende todas as obras das suas mãos. Muitas vezes, há contrastes entre Deus e os pagãos, nitidamente desenhado. Baseando-se um deus feito pelo homem (46:5-13) é, ironicamente, em contraste com a crença em um Deus ridículo de Israel, o Senhor dos Exércitos.O tema do servo é fascinante e intrigante interessante. Repita vinte vezes a palavra "servo", apresentada em 41:8 e 53:11, finalmente, mencionou. A identidade do funcionário pode ser ambígua em alguns aspectos a ¬. Em uma série de aplicações, o servo é identificado no contexto. Para uma discussão introdutória desta passagem, note que o empregado pode se referir a Israel ou o servo ideal, que tem um papel sig ¬ significativo na libertação prometida.O uso inicial da palavra "servo" é especificamente identificado com Israel (41:8-9). Deus escolheu Israel, quando Deus chamou Abraão e disse ao seu povo que seria restaurado e elevado ao nível da nação acima de todas as outras nações. No entanto, Israel como um servo de Deus mostra cega, surda e desobediente (42:19). Isso já foi indicado ¬ Isaías fazer para a sua chamada para que o julgamento foi anunciada em pecaminosa Judá (1-6). Desde que Deus criou e escolheu esta nação, não aban ¬ doar (44:1-2,21). Ele diz que a libertação do exílio. Jerusalém será re ¬ Taurus nos dias de Ciro. Israel vai voltar o cativeiro de Babilônia (48:20).No início dessa passagem, o servo ideal está identificado como um indivíduo, através da qual Deus trará justiça às nações (42:1-4). Este servo, também escolhido por Deus, é dotado por Deus com o Espírito, para que não deixará de cumprir o propósito de estabelecer a justiça na terra e disseminação em terras distantes a sua lei (Isaías 2:1-5 e 11 : 1-16). Em contraste com a nação que foi escolhido, mas que falhou, o servo ideal cumprir o propósito de Deus.Israel, na sua falta, está na necessidade de salvação. Ele deve

Page 264: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

proporcionar a expiação do pecado de Israel, que Deus prometeu apagar. Para isso, o servo ideal (49:1-6), foi escolhido não só para trazer a salvação para Israel, mas para ser a luz dos gentios. Finalmente, o agente de todas as nações prostrar diante dele (49:7 e "2-7). Antes disso é realizada, porém, deve fazer um sacrifício para o preço ¬ pecado. Este servo deve será exaltado (52:13) deve primeiro fazer uma expiação dos pecados através do sofrimento e da morte. Assim, o servo ideal está identificado com o servo sofredor.O servo sofredor é dramaticamente retratada em 52:13, 53:12. Basicamente significativo é o fato de que você ¬ servo é inocente e justo. Ao contrário de Israel, que sofreu por seu pecado em dose dupla (40:2), o servo sofre apenas pelos pecados dos outros. Através deste sofrimento, a expiação é fornecido.O uso especial da palavra "servo" em 53:11, fornece a imputação de justiça aos atos injustos e aqueles cujos pecados são perdoados através do sacrifício. Este servo não hesitará ou não na finalidade para a qual ele foi eleito. Reembolso é prometido pela sua morte.A preocupação imediata dos exilados na Babilônia é o projeto de trazê-los de volta a Jerusalém. Isso foi prometido para os dias de Ciro, a quem Deus designou como um pastor. Enquanto Deus usou a Assíria como uma vara na sua mão para o julgamento (12/07), o governador Ciro dominante ¬ será usado para trazer os cativos de volta a Jerusalém. Ele promete uma grande restauração, do agente na exaltação de Sião final sobre todas as nações (49:1-26). Este tinha sido fre ¬ qüentemente mencionado nos capítulos anteriores. O signifi cativamente ¬ pendentes e liberação, no entanto, é a provisão para expiação dos pecados, tornado possível apenas com a morte do servo sofredor.Esta salvação é tão única e diferente que Israel é alertado, em um discurso magnífico, tomando nota do sofrimento e da morte do servo ideal. Três vezes Israel é exortado a ouvir, em preparação para a liberação virá (51:1-8). Assim como Deus escolheu Abraão e multiplicada para se tornar uma grande nação, e Sião será consolada por bênçãos universais e triunfo duradouro. Em três músicas que se seguiram, Israel é chamado de sono em que está imerso (51:9-52:6). Os mensageiros são alertados para proclamar a paz e boa antecipação do retorno do Senhor a Sião (52:7-12). Mas a mensagem de paz

Page 265: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Capítulo XXIV

As nações

estrangeiras nas

profecias

Três profetas menores dedicar sua atenção a cada nação estrangeira: mais de Edom Abdias, Naum e Habacuque sobre caldeu sobre assírio. A divergência de Isaías, Amós e outros profetas, os autores desses oráculos só se relacionar com outras nações. Oferecer incentivo ou pro ¬ repreender o seu próprio povo apenas como um contraste ou comparação.Os três livros não fornecer informações que possam satisfazer a curiosidade sobre a vida pessoal dos profetas. Ao mesmo tempo, as limitadas referências a acontecimentos contemporâneos são impossíveis de se alcançar a segurança no namoro suas carreiras. Consequentemente, não há problemas em se relacionar com os

Page 266: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

homens com os tempos em que viviam.

Obadias, o orgulho de Edom, Obadias 1-21O menor livro do Antigo Testamento é a de Obadias. ¬ Nemos não sei nada sobre a mídia para o Profeta além de seu nome e não há nenhuma base para identificar qualquer outra pessoa levar tal nome. As datas sugeridas para o ministério de Obadias, com base no conteúdo do seu oráculo, que vão desde o tempo de Amós para a última parte do tempo de Jeremias. A profecia está dividido em quatro seções:

I. A posição segura contra Edom Obadias. 1-9II. As desgraças de Jerusalém contra 10-14III. O destino de Edom contra 15-16IV. O triunfo de Israel sobre Edom vs 17-21

Edom é orgulhoso. Segura em sua rocha inexpugnável fortaleza edomitas refletir a atitude de quem está acima do perigo da invasão e conquista. Não só se orgulhar de sua segurança dentro de sua força natural, mas também estamos orgulhosos e arrogantes, ¬ medida de sabedoria pré-adolescente. Embora satisfeitos com a sua crença de que nada vai acontecer, a humilhação divina que paira sobre eles. Os ladrões podem roubar apenas o suficiente para eles e para os catadores de uvas costumam deixar rabiscos, mas Edom pilhagem aguardando pelos confederados que certamente sabem o suficiente sobre os tesouros que estão escondidos. Decepcionado com aliados e amigos, os edomitas, como eles vão ver que nem a sua sabedoria e seu poder de poupança (vs. 1-9).Será que se justifica o julgamento de Edom? As acusações contra ela são claramente estabelecidas e declaradas ¬ Ramento. No dia da calamidade em Jerusalém, os edomitas tinham sido recriada no fugitivos alienígenas do mal e tinha ainda entregue ao inimigo, ser culpado de flagrante injustiça (10-14).O Dia do Senhor é um dia de prestação de contas de todas as nações. Obadias, no entanto, está particularmente preocupado com Edom e sua ¬ ção relação com o estado eo estado final de Judah. Edom será julgado por suas ações. Beber o cálice da ira e vai desaparecer como se nunca tivesse existido (15-16).Em contraste, Monte Sião será estabelecida. Enquanto desa ¬ Edom ler sem um único sobrevivente, os israelitas serão restauradas em segurança na sua própria terra, a partir do Negev, no sul de Sefarad, no norte, com o Senhor

Page 267: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

como governante. Mesmo os exilados sefardita vai voltar a partilhar a representação das cidades no Negev. Monte de Esaú, uma vez representante do orgulho e da soberba de Edom será governado a partir de Monte Sião (17-21).

Naum, o destino de Nínive, Naum 1:01 - 3:19nuances internas do livro de Naum prova confiável para datar este profeta na segunda metade do século VII referência Nahum à queda de Tebas fez a 661 a. C. o terminus a quo, a dicção da queda de Nínive, sugere a 612 a. C., como o Quem terminus do período de sua carreira. Dentro desses limites é, naturalmente, impossível fixar um tempo exato para seu ministério.A conquista de Tebas, Assurbanipal, representou o ponto alto do avanço assírio, cerca de 530 milhas ao sul do Cairo. Mas não é longa rebelião que começou depois que a regra ¬ vez de Assurbanipal. Seu próprio irmão, Samasumukin, nom ¬ governador Brado da Babilônia por Esarhaddon conduziu a uma rebelião fracassada e pereceu na queima da Babilônia em 648 a. C. Mu ¬ riam quando Assurbanipal, cerca de 633, a rebelião estourou com sucesso em diversas áreas para alertar sobre a sua condenação Asina seguinte. Cyaxares assumiu o reinado dos medos e em menos de uma década Nabopolassar estava bem estabelecida no trono da Babilônia. Combinando forças com os medos e babilônios, assírios convergiram para efetuar a destruição de Nínive, em 612 a. C. Alguns anos mais tarde o império assírio foi absorvida pelos vencedores.Certamente, Nahum estava familiarizado com alguns dos alicerces ajustar tais ¬. Embora Elcos, a cidade natal de Naum, nunca foi identificado com certeza, é provável que ele era um cidadão de Judá. A Nahum você era conhecido calamidades Judá tinha que carregar isso ¬ século de dominação assíria. Sem dúvida, ele estava consciente da opressão assíria, pelo qual, mesmo Manassés, rei de Judá, foi levado para o exílio por um tempo.A análise a seguir sugere questões importantes como são desenvolvidos dois ¬ no livro de Naum:

I. A majestade de Deus no julgamento e na    misericórdia Naum 1:1-14II. O site de Nínive e sua destruição 1:15 - 02:13III. A razão para a queda de Nínive 3:1-19

A majestade de Deus é a questão introdutória do Nahum. Soberano Deus Todo-Poderoso e regras forma suprema da natureza. Os inimigos de dois malva ¬ de Deus por suas ações, vai continuar, porque Deus é lento para a cólera. No devido tempo, a vingança de um Deus zeloso, que seja ¬ ma continua a ocorrer. Para aqueles que crêem nEle serão salvos no dia da ira, mas o inimigo vai ser completamente destruída (l: l-8).

Page 268: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

Aparentemente, alguns na platéia foram Nahum ¬ sos dúvida sobre o cumprimento da sua previsão (1:9). Para ter certeza, o profeta declara que a visão de Deus é tão crítica, que não precisa ter medo nem entristece de Nínive novamente. As dificuldades impostas Judá assírio não ser repetida (1:12-13). Dirigindo-se aos assírios Nahum prevê a destruição riscarei o seu nome na perpetuidade Por Judá, a destruição de Nínive é o alívio da opressão. Na pitoresca para ¬ ma, o profeta fala do mensageiro que vem com a boa notícia (1:15). As pessoas são avisadas para renovar a sua devoção religiosa em agradecimento pela sua libertação. Em contraste com esta breve exortação a Judá, Nínive mensagem contém um aviso sério. Vi-avidamente Naum descreve o cerco conquista, ea ruína total do capital da Assíria (2:1-13). Esta cidade orgulhosa da Assíria, que causou a desgraça ¬ laços a Jerusalém, está agora sujeita a efeito horrível de um cerco que vai prevalecer sobre a confusão. O inimigo vem, destrói e reduz a Nínive em ruínas, deixando-a completamente arrasada.IMS cidadãos de Nínive ter precipitado essa catástrofe estão cobrando-lhes uma presa mercantilismo cruel e sem escrúpulos. Vividamente descreve uma das cenas mais dramáticas das batalhas na literatura do Antigo Testamento, Naum descreve os progressos carros e cavaleiros enquanto carregam os corpos esmagados dos defensores de Nínive. Usando a metáfora de uma prostituta, Nahum descreve a exposição vergonhosa de Nínive para as nações que tinham tão cruelmente oprimidos. Todos olham de soslaio com, desprezo, sem ninguém para lamentar sua ruína.A destruição de Tebas é registrada para comparação (3:8-15). Apesar de sua vasta fortificações, a cidade populosa do Egito foi conquistado e destruído pelos assírios em 661 a. C. É melhor do que Tebas, Nínive? Forte, reforçada e apoiada pela Coloque ea Líbia, a cidade de Tebas não podia suportar o assalto assírio. Nem Nínive aguardar o dia do ataque. As suas fortificações são ineficazes sob o peso esmagador do inimigo que avança um fogo devastador.Na descrição do destino final de Nínive, Nahum usa a figura dos gafanhotos, tão familiar às mentes dos orientais. Comparando a população de Nínive, a lagosta, o profeta prediz que ele vai se espalhar pela cidade à procura de abrigo, mas vai ser espalhada distante e desaparecer. Ao contrário de Judá, a nação assíria não tem esperança de que é um resquício. Além disso, todos terão acesso a sua destruição, como nenhum outro povo havia fugido das atrocidades e saques da máquina de guerra Assíria.

Habacnc-Deus usa os caldeus, Habacuque 1:01 - 03:19Em toda a probabilidade, Habacuque testemunhou o declínio e queda do im ¬ períodos assírio durante sua vida. Sincronizado com o declínio tão ¬ ria e sua influência em Judá, vem o renascimento. com a liderança de Josias. Concomitante com estes desenvolvimentos vieram o ressurgimento do

Page 269: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

poder da mídia e da Babilônia, na parte oriental do Crescente Fértil. A queda de Nínive, pode ter ocorrido antes hiciese Habacuque apareceu como porta-voz de Deus. A representação de conflitos, violência e apostasia tão prevalente em Judá durante o tempo de Habacuque (1:2-4), parece se encaixar com o período imediatamente após a morte de Josias, em 609. Os caldeus não se manifesta como uma ameaça suficiente para Judá, porque ¬ para o controle do Egito, que se estende desde o Eufrates até a batalha de Carquemis (605). Consequentemente, o período entre 609 e 605 fornecem uma base conveniente para a mensagem de Habacuque.

O diálogo entre Deus e Habacuque é digna de menção. O profeta levanta a questão filosófica de uma aparente discrepância entre os fatos da história e da revelação divina. Finalmente, ele resolve sua dificuldade em expressar sua fé em Deus. Fato básico em toda a discussão é o uso de um deus pagão para castigar seu próprio povo. Como um guia para uma análise mais aprofundada da mensagem de Habacuque, leva-se a seguinte opinião:

I. Por que Deus permite a violência? Habacuque 1:1-4 II. Deus suscitou os caldeus para castigar Judá 1:5-11 III. Por que punir os maus, os justos? 01:12-02:01 IV. A vida justo pela fé e esperança 2:2-4 V. A denúncia da injustiça 2:5-20 VI. Um salmo de louvor 3:1-19

Habacuque são constrangidas pelos males prevalentes na sua geração. A injustiça prevalece, a violência ea destruição continua, a Torá é ignorado, e para isso o profeta apela para Deus com entusiasmo, mas nada muda. Quanto tempo de oração e ignorar Deus tolerar tais condições? A resposta de Deus está em andamento. Os caldeus rude e impetuoso estão se aproximando. Rápida em seu progresso, com o terror de novas terras, a destruição das forças e da eliminação dos reis. Deus está permitindo que os conquistadores feroz para trazer justiça para Judá (1:5-11). "Deus usa os ímpios para punir os descrentes da Judéia? Não os infratores entre o povo de Deus, não importa o que eles são culpados, mesmo melhor do que os idólatras bruta da Babilônia? Habacuque imagine se o caráter de Deus revelado como santo e justo e as condições atuais dos invasores pagãos, garantia real ¬ mente a afirmação de que Deus permite isso. Perturbado e perplexo, porque Deus ordenou caldeus levar a efeito o julgamento, aguarda ansiosamente a resposta Habacuque (1:12 - 2:01). O profeta é chamado para registrar a revelação. Essa mensagem divina é tão significativa que deve ser preservado para futuras apreciações. A previsão está correta em sua aplicação, embora o tempo ainda não Gado ¬

Page 270: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

LLE. Simples, mas profunda o princípio básico aqui expressas: o justo viverá na sua fidelidade. Em contrapartida, a nação opressora vão ser visitadas com a maldição. Fé em Deus é a pedra de toque de perseverança numa vida de fidelidade. Olhando ao redor, Habacuque é uma vívida demonstração dos males que prevalecer. Ele enumera aqueles que são orgulhosos e confiantes em seus caminhos a seguir:

1. 2:6-8 injusto agressor2. Aqueles que justificam seus atos de maldade 2:9-113. Aqueles que derramam sangue para o ganho pessoal 2:12-144. Aqueles que enganam seus vizinhos 2:15-175. Aqueles que confiam em ídolos 2:18-19

Observando atentamente estas múltiplas formas de ¬ presunção tuosidad sobre ele, Habacuque encontra alívio na constatação de que o Senhor está no seu santo templo. Ser pronunciado imediatamente o aviso solene de que a terra fique em silêncio diante dEleEsses pensamentos evocam um salmo de louvor dos lábios do Profeta. Conhecidos por ele são as grandes obras de Deus em tempos passados ¬ dois. Com uma chamada de Deus para lembrar a sua misericórdia com raiva, Habacuque gritos dos novos conhecimentos que tornam suas ações poderosas. Deus manifestou a sua glória e usar a natureza para trazer a salvação ao seu povo de Israel quando eles foram trazidos do deserto e se estabeleceram na Terra Prometida. Habacuque quer apoiar estas calamidades com o conhecimento que o dia de Deus e sua ira cairá sobre o agressor. Embora os campos e rebanhos falhar em suas disposições materiais, ele ainda se alegrar no Deus da sua salvação. Por uma fé viva em Deus, o profeta traz força para enfrentar um futuro incerto.

Capítulo XXV

Depois do exílio

Depois que os nacionalistas de Judá esperanças foram perdidas e reduzida a pó ¬ remendadas, com a queima de Jerusalém em 586, o profeta Jeremias foi acompanhado por um remanescente de judeus

Page 271: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

para o Egito e ele concluiu seu ministério. Ezequiel, um profeta entre os exilados na Babilônia, ele dedicou sua mensagem para os projetos e perspectivas de uma recuperação definitiva da pátria. Provavelmente terminou seu ministério profético por volta de 570 a. C. Com o retorno dos judeus ao seu país natal, Ageu e Zacarias Comenza rum ¬ efetivamente exercer a sua influência, incentivando os judeus em seus esforços Zos ¬ para reconstruir o templo. Antes de decorrido o prazo de um século, Malaquias vieram para Judá como um profeta do Senhor.

O tempo da reconstrução de JerusalémJeremias escrito previsões sobre um período de setenta anos de cativeiro dos judeus, e era conhecido e estava em culación ¬ circuito entre os exilados na Babilônia (Jr 25:11, 29:10, Dan 9:1. - 2). Enquanto os governantes de Babilônia, continuou no poder, as esperanças para um retorno à terra natal eram escassos. Para aqueles que estavam familiarizados com a mensagem de Isaías (44:28-45:1), uma nova esperança deve ter amanhecido quando Ciro, o persa, surgiram contra os destinos políticos e militares do seu país, como líder absoluto. Com a sua conquista da Babilônia em 539, a profecia de Jeremias levantou uma rena ¬ interesse renovado entre os devotos e devotas (Dn 9:1-2).Contra os judeus, variando dia memorável. Logo após a queda de Babilônia, Ciro assinou um decreto em questão. Revertendo a política de erradicação de sua casa para os povos conquistados, uma prática dos assírios e babilônios por quase dois séculos favoreceram Ciro pode bloquear ¬ judeus cativos e outros povos com uma proclamação na qual eles foram autorizados a voltar para casa home. Cerca de cinqüenta mil judeus se reuniram na longa viagem de Babilônia para Jerusalém para restaurar seu destino nacional sob a liderança de homens como Zorobabel e Josué (Esdras 1-3).Os judeus voltaram cheios de otimismo e começou ta ¬ área enorme para reconstruir seu país. Ergueram um altar e restaurou o culto em Jerusalém lem ¬, de acordo com a lei de Moisés. Com entusiasmo renovado, eles voltaram para celebrar as festas e oferendas prescritas. Corajosamente, ele colocou ¬ estavam reconstruindo o templo, no segundo ano após o retorno do exílio. Enquanto muitos gritavam de

Page 272: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

alegria, outros choravam enquanto dobrados na nova estrutura Solomonic ¬ bonito, que tinha sido reduzida a um montão de ruínas pelos exércitos de Babilônia cinco décadas anteriores.O otimismo logo deu lugar ao desespero. Recusando-se a ajuda da população mista da província de Samaria, os judeus foram vítimas do ódio. Então os vizinhos hostis ao norte do projeto de construção foi completamente abandonada por quase 18 anos.Não foi até o segundo ano do reinado de Dario (520 aC), quando os judeus foram capazes de renovar os seus esforços. Naquela época, os profetas Ageu e Zacarias infundido zelo patriótico e batismo ¬ de uma nova geração. Menos de um mês depois que a aparência hiciese Ageu em público, as pessoas retomaram a reconstrução ¬ ção do programa. Sua maior incentivo quando algumas semanas mais tarde, Ageu, Zacarias entrou em uma mensagem de encorajamento de censura e de segurança. Sue Jo ¬ Zorobabel e seu povo deu uma corajosa liderança do esforço nobre, apesar da oposição de Tatenai (Esdras 4-6). Quando o último recurso para o rei persa Dario fez um inquérito e emitiu um decreto favorável aos judeus. Ao final de cinco anos, o povo de Judá, viu suas esperanças preenchidas na reconstrução da nova igreja.Ageu e Zacarias raramente mencionada no livro de Esdras (5:1-2 e 6:14) como profetas que ajudaram a Zorobabel e Josué. A eficácia do seu ministério eo impacto que tem sobre o povo de Judá, são vistas com mais clareza em seus escritos.

Ageu desenvolvedor do programa de construção, Ageu 1:01 - 02:23Pouco se sabe sobre Ageu, além de profeta chifre de identificação. Muito provavelmente nasceu na Babilônia e retornou para a migração para Jerusalém, nos anos 539-538 a. C. Sua tarefa específica era induzir os judeus a renovarem o seu trabalho no templo.

Começando no final de agosto de 520 aC C. Ageu deu quatro mensagens para as pessoas, antes do final do ano. A brevidade do seu livro pode indicar que ele gravou apenas as mensagens verbais. A perspectiva fol ¬ você livro é baseado em quatro oráculos:

I. Aviso ea resposta do povo Ageu 1:1-15

Page 273: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

II. A maior glória do novo templo 2:1-9III. A segurança da 2:10-19 bênçãosIV. 2:20-23 mensagem pessoal

A segunda década desde a primeira pedra foi adicionado ao templo, passou rapidamente. O entusiasmo religioso expressa quando as fundações foram ¬ seleção tinha sido decisivamente colocar para baixo pelos samaritanos hostis. Entretanto, o povo tinha sido dedicada a construir suas próprias casas.Dirigido suas primeiras palavras Ageu a Zorobabel, o governador, e Josué, o sumo sacerdote. Ele ousadamente declarou que era injusto que as pessoas atrasar a construção do templo. Virando-se para os leigos, recordando-lhes o Senhor dos Exércitos era a fonte e possuidor de todas as bênçãos materiais. Em vez de dedicar os seus esforços para projetar santos eram dedicados a construir suas próprias casas. Portanto, a seca ea quebra de safra foi o prêmio (1:1-11).Até então, nenhum profeta tivera resultados tão rápidos em Judah. O povo respondeu com entusiasmo ao convite de Ageu. Vinte e cinco dias depois, teve a satisfação de ver renovada actividade na construção (1:12-15).A construção da nova igreja continuou a um ritmo rápido de quase um mês antes Ageu entregar uma nova mensagem. A ocasião foi ¬ pro duzido no último dia da Festa dos Tabernáculos. Então, havia apenas uma má colheita e por isso a comemoração foi notavelmente medíocre em comparação com as festividades elaborada no pátio do templo em pré-exflicos. Provavelmente deve ser ainda alguns dos anciãos que tinham visto o antigo templo, em menor número, porém, que em 538 a. C., quando a nova fundação tinha sido agarrando ¬ Tada. Comparando o que foi feito para a glória da estrutura de Salomão, tornou-se triste e desanimado. O trabalho foi lento como o espírito de desânimo começou a penetrar todo o grupo.A mensagem oportuna de Ageu salvou a situação. Admoestar os judeus a renovarem os seus esforços, o profeta disse-lhes que Deus, através de Seu Espírito, estava entre eles. Além disso, eles receberam a palavra pro ¬ cedentes o Senhor Todo-Poderoso, Deus abalaria as nações, o Senhor faria a glória do templo seria superior ao do

Page 274: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

primeiro e os poderosos All ¬ proporcionaria a paz ea prosperidade na medida em que lugar. Embora a promessa foi inequívoco e específico, o tempo de cumprimento é velado em palavras ambíguas "em breve". Para a geração de Ageu, a promessa era uma fonte de encorajamento na sua tarefa imediata.Após dois meses de rápido progresso no programa de construção, Ageu recebeu outra mensagem de Deus. O povo tinha experimentado anos de vacas magras no período em que houve negligenciado a construção do templo, mas eles tinham retornado ao trabalho, que Deus os abençoe abundantemente. Embora a semente não tivesse sido cortado, marcaram esse dia como o início de bênçãos materiais muito maiores. No mesmo dia, ele tinha uma mensagem pessoal para Zorobabel. Como descendentes da linhagem real ¬ dente e como governador de Judá, ele representava o trono de Davi. Naquele dia, quando Deus faz estremecer os céus ea terra, tronos derrubar e destruir a força das nações pagãs, o Senhor dos Exércitos., Faça um selo para Zorobabel. Uma vez que tais eventos não ocorrem no momento de Zorobabel, a promessa foi dirigida a ele como uma representante da linha hereditária do trono de Davi, que aguarda o seu cumprimento. A declaração, afirmando que ele era elemento eleito pelo Senhor dos exércitos, desde que o valor necessário para uma liderança eficaz num momento em que os governantes persas nessa área, ameaçou parar a construção em Jerusalém.

Israel Zacharias em um mundo no crepúsculo, Zacarias 1:01-14:21 Jerusalém foi movimentado com a atividade e movimento, quando Zacarias anunciou suas afirmações apocalípticas. Nos dias de hesitação, que seguiu em sua segunda mensagem de Ageu, Zacarias recebeu mais inspiração para as partes envolvidas no conflito dos judeus. Com toda a probabilidade, pertencia à linhagem sacerdotal de Ido, que havia retornado para a Palestina (Neemias 12:1,4,16). Se ele é o sacerdote mencionado em Neemias. 12:16, ainda estava um jovem, em 520 aC C. quando começou o seu ministério. mensagens de Zacarias 1-8 são definitivamente relacionadas com o tempo de reconstrução do templo. O restante deste livro pode ser razoavelmente datado nos últimos anos de sua vida e após a

Page 275: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

dedicação do templo. Observe a seguinte análise do livro de Zacarias:

I. O apelo ao arrependimento Zacarias 1:1-6 II. Night Visions 01:07-06:08 III. A coroação de Josué 6:9-15 IV. O problema do rápido 07:01-08:23 V. Pastor King 9:01-11:17 VI. O governante universal 12:01-14:21

As primeiras palavras de Zacarias estão em busca de Ageu mensagem de encorajamento na Festa dos Tabernáculos. Citando desobediência de seus antepassados por meio de aviso, Zacarias apóia os esforços do seu colega para ligar para os judeus. Só uma verdadeira mudança de coração vai evocar a graça de Deus (1:1-6). O oráculo de Zacarias segunda vem em uma seqüência de visões da noite. Em rápida sucessão, são vistos pelos profetas descrito, eventos atuais e problemas que estão enfrentando o seu povo. Com todos os aspectos dessa revelação, as disposições de Deus chegar para o seu encorajamento. Embora cada visão mereçamos um estudo especial sobre o seu significado para o futuro, o efeito global do panorama ma ¬ era vitalmente importantes para o público de Zacarias na sua nobre luta durante esses meses cheios de ansiedade. Os Quatro Cavaleiros aparecem na cena no começo. Retornando de uma patrulha de rigor, o relatório que está tudo tranqüilo. Em resposta a uma pergunta sobre o destino de Jerusalém, o Senhor dos Exércitos anunciou que Sião será consolada na restauração do templo de Jerusalém (1:7-17). Quatro chifres e quatro carpinteiros são então apresentados ao profeta. A destruição do antigo por este último representa a destruição das nações responsáveis pela dispersão de Judá, a Israel e Jerusalém (1:18-21). Um contador aparece na visão de Zacarias. Como populosa e próspera Jerusalém será necessário alargá-lo a ser para além dos muros. Quando o Senhor aparece como a glória da cidade, ele também como um muro de proteção de incêndio. Reunindo Israel, o Senhor irá aterrorizar as nações, para que eles se tornam a presa para

Page 276: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

as pessoas que uma vez foi levado para o cativeiro. Judá será novamente a herança de Deus quando o Todo-Poderoso escolhe, mais uma vez, a Jerusalém como local da sua residência (2:1-13). Em contudo uma outra visão, Zacarias vê Josué, vestido com roupas sujas. Satanás, o acusador do sumo sacerdote de Israel, é acusado por Deus, que escolheu Jerusalém. Josué está vestida com o devido mandamentos . Condicionadas por sua obediência, Josué recebe a garantia de que, em seguida, pode aceitavelmente representar o seu povo diante de Deus. A tabela a pro ¬ para o futuro é investido no funcionário identificado como o "Re ¬ de novo." Em um dia o Senhor dos Exércitos irá eliminar todos os defeitos do mundo, para devolver a paz ea prosperidade (3:1-10). Particularmente notável é a visão do candelabro de ouro com duas azeitonas. Devido à sua importância, Zacarias é despertado por um anjo. O reservatório de contentores re ¬ que serve como um reservatório para a lâmpada, aparentemente, foi continuamente alimentado por dois azeite. Através desta visão, a segurança vem Zorobabel que Deus, através do Seu Espírito, servir o seu propósito. Zorobabel tinha começado a construção do templo e completado. Manter o relógio, o Senhor de toda a terra é assistido por dois ungidos, que são, obviamente, Josué (3:1-10) e Zorobabel (4:1-14, Ageu 2:20-23). Certamente dramática é a visão que vem. Zacarias vê uma roda de rolagem, tamanho grande, cerca de 4,5-9 metros, que anuncia um roubo mau estado e perjúrio. A maldição é enviado pelo Senhor para consumir toda a culpa sobre a terra (5:1-4). Imediatamente depois, surge a necessidade de suprimir o mal. Uma mulher, que representa o mal da terra é levada para a Babilônia em uma jarra.Na visão final de carrinhos de guerra desde os quatro cantos para patrulhar a terra. Novamente, o Senhor de toda a terra tem um controle universal, como o fez na primeira vista pelos pilotos (6:1-8).A situação em Jerusalém se aproximava rapidamente um estágio crítico, quando Zacarias deu esta série de mensagens que chegaram durante minhas visões da noite. Tinha sido exatamente cinco meses após a reconstrução do templo no início, em resposta à mensagem de Ageu. Enquanto isso Tatenai e outros oficiais persas tinham chegado

Page 277: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

a Je ¬ Rusal para investigar o que estava acontecendo, o que implica que os judeus estavam se rebelando contra a Pérsia (Esdras 5-6). Embora não seja uma ordem de cessação imediata do trabalho, tomar nota de todos os nomes dos líderes judaicos e fazer uma relação formal com o Dario. Não há indicação de quanto tempo trans ¬ caril de enviar a mensagem para o rei até que ele recebeu a sua resposta. É provável que os judeus não são o veredicto do rei da Pérsia, quando Zachary começou suas profecias. Não há dúvida de que haveria muitos que perguntou por quanto tempo eles seriam capazes de continuar o programa de construção realizados. Já havia sido preso uma vez, poderia acontecer novamente. O problema do seu futuro imediato dependia ¬ decreto do rei persa, odiava a comunidade judaica.Durante os dias de incerteza, o profeta tinha uma mensagem puter alen ¬. Através desta série de visões da noite, veio a certeza de que Deus, que cuida de toda a terra, havia prometido a restauração de Jerusalém. Nações, em cujas mãos os judeus tinham sofrido tanto, seria destruído, e os quatro carpinteiros destruiu a quatro chifres. Paz e plenitude estavam segurados, com a promessa de expandir ¬ Sion de Jerusalém fora dos muros. Desde que o muro da cidade desde a segurança contra o inimigo no Old ¬ mento Tes, o lugar tranqüilo para além dos muros significou a liberdade de ser atacado. Na visão de Josué fez o fornecimento adequado para a intercessão Sion ¬ para Israel. Imediatamente após ter sido dada a garantia de que Zorobabel seriam revestidos de poder pelo Espírito de Deus para concluir a construção do templo ¬ tar. Apesar de a maldição aplicada ao errado ¬ vaus e pecadores, o mal estava sendo retirado da terra. Em conclusão, o carro de patrulha sob o comando do Senhor da Terra, traria a paz ao reconstrutores do templo. Para todos aqueles que foram os destinatários da mensagem do profeta, e exerceu a sua fé em Deus, essa palavra oportuna tinha que ter dado a eles um ¬ ver a respiração genuína muitos num momento em que não havia tanta ansiedade, enquanto ¬ re percebidos o veredicto de Dario.ação extraordinária previsão era simbólico do profeta (6:9-15). Com uma coroa de ouro e prata, acompanhado por três judeus na Babilônia, Zacarias coroado como sumo sacerdote Josué. Também importante foi a eleição de Josué, para significar o Poder para

Page 278: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

construir o templo em que as nações de longe, daria seu apoio para ajudar. A glória, honra e paz, juntamente com esta decisão na sua mistura única da realeza e do sacerdócio. Estes dignitários foram separados em Judá, mesmo nos dias de Zacarias. A coroa foi simbólica para ser colocado no templo, como um monumento comemorativo ¬ mento. A mensagem do profeta será certificada pelo no ¬ mediar apoio que receberia (6:15). Também não é indicado, como logo veio a resposta de Dario. Mas o veredicto foi favorável aos judeus. Dario, o rei persa, não só anulou a tentativa do governo e os colegas Tatenai para parar a construção, mas ordenou que eles ajudassem os judeus a e materiais com impostos e ajudas financeiras (Esdras 6:6-15 .) Dois anos se passaram, o programa de construção. Uma delegação de Betel chegou a Jerusalém com uma rápida consulta relativa. Zacarias lembrou que a ira de Deus caiu sobre Jerusalém, porque os seus antepassados não obedeceram a lei e ouvir os profetas que haviam alertado eles (7:4-14). O Senhor dos Exércitos está com ciúmes de Sião e Jerusalém restaurada. Aqueles que permanecem serão recolhidas a partir do leste e do oeste, para que uma ligação satisfatória e mútua dependência será construída entre Deus e seu povo (8:1-8). A aplicação imediata para o seu público é dada em 8:9-19. aviso de Zacarias está redobrando seus esforços na reconstrução do programa. Deus fez a Israel objeto de escárnio entre as nações, mas que agora se propõe a fazer o bem para o seu próprio povo. Permitir a verdade, justiça e paz prevalecer entre eles. Também permitirá a volta rápida em, dias de alegria. Quando Deus é reconhecido em Jerusalém, as pessoas aspiram ao favor divino. Os judeus vão ser procurado pelas nações, porque você vai reconhecer que Deus é com o Seu povo (8:20-23). Nenhuma data é dada para a última parte do livro de Zacarias. Como não há referências ao projeto de reconstrução, é provável que esta mensagem fosse dada após a dedicação do templo. Presumivelmente, isso representa, a mensagem de Zacarias, durante um período posterior de sua carreira profética. Enquanto as nações vizinhas estão sujeitos à ira de Deus (9:1-8), Jerusalém tem planos de ter um rei vitorioso (9:9-10). Apesar de

Page 279: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

humilde e simples na aparência, o rei é certo e tomar as decisões. Em seu domínio universal, falam de paz a todas as nações. Em nome de Jerusalém, o Senhor dos Exércitos o exercício do seu poder protetor contra o inimigo (9:11-17). Ele salvará o seu povo, pois eles são o rebanho do seu povo. Como ovelhas sem pastor, os israelitas estão desprotegidos, mas Deus vai resgatá-los. Punir os falsos profetas , Deus vai reunir o seu rebanho, a Efraim com Judá. Eles vêm de todas as nações, até mesmo de terras distantes, enquanto o orgulho dos pagãos cairão à terra (10:1-12). Infidelidade pastores de Israel está prestes a ser consumida em uma terrível prova (11:1-3). Por um segundo ato simbólico, Zacarias foi convidado para ser o pastor de Israel (11:4-7). Em certo sentido, o profeta está atuando na capacidade do Senhor dos Exércitos, quem é o verdadeiro pastor de Israel. Como ele assume esse papel, Deus des ¬ descreve o terrível destino que o aguarda Israel nas mãos dos falsos pastores. Israel está condenado. Em vão, o pastor tenta salvar seu rebanho, mas eu te odeio ¬. Patético rebanho, mas também entre os concessionários ¬ vantagens ove cujos pastores não cuidam deles. Do mesmo modo, Deus irá expor Israel a sofrer entre as nações, porque eles rejeitaram suas verdadeiro pastor.Embora abandonada por nações julgamento, Israel tem um lugar nos planos de Deus. Chegará o dia em que Israel se tornará uma pedra pesada para as nações. Zion Judah vai se sentir mais forte e sair com. vitória sobre todas as nações que foram contra ele (12:1-9).Neste dia da vitória, os israelitas se transformará num espírito de referência gra ¬ e suplicando a Ele que uma vez rejeitados (12:10-14). O povo de Jerusalém, e vai usar uma fonte limpa de pecado e sujeira. Não só pessoas mas também a terra será purificada. Os ídolos serão apagados da memória e falsos profetas relegados ao esquecimento (13:1-6).O sofrimento ea dor do verdadeiro pastor terá como resultado a dispersão das ovelhas. Embora dois terços das pessoas morrerão, o re ¬ nente sobreviver ao fogo purificador. Eles se voltaram para Deus e reconhecer que é o Senhor (13:7-9).No dia do Senhor, todas as nações serão reunidos em Jerusalém para a batalha. A partir do Monte das Oliveiras, o Senhor resistir ao inimigo e se tornar o rei de toda a terra. Jerusalém com uma água

Page 280: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

sobrenatural, será estabelecida com certeza. A oposição vai se desintegrar em pânico para que a riqueza de todas as nações serão recolhidos, sem interferências. Todos os sobreviventes vão a Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e manter a Festa de Taber ¬ Nácul. Fundada com Jerusalém como o ponto focal de todas as nações, a adoração de Deus será removida de todas as impurezas de tal forma que a vida pode resultar na ampliação.

Malaquias, o último aviso profético "Malaquias 1:01 - 04:06A única menção do nome "Malaquias" está no primeiro versículo deste livro. Desde Malaquias significa "meu mensageiro" Septuaginta considerado como um nome comum. O fato de que todos os outros livros neste grupo estão associados com os nomes dos profetas, Malaquias favorece o reconhecimento como o próprio nome.É difícil indicar o momento em que o ministério foi desenvolvido secas ¬ Mala. O segundo templo já estava em vigor, o altar do sacrifício em uso e os judeus e sua comunidade estavam sob a jurisdição de uma dor ¬ governador persa. Isso coloca a sua atitude posterior ao tempo de Ageu e Zacarias, quando o templo foi reconstruído. Tão pouco é conhecido sobre a condição do estado de Judá, da dedicação do templo com a chegada de Esdras, que é impossível determinar uma data conclusiva para a profecia de Malaquias. O conteúdo do livro levou alguns a Malaquias ao tempo de Neemias. Outros preferem sair com você com um ¬ rior da residência de Esdras em Jerusalém, em cerca de 460 aC C.Malaquias tem a distinção de ser o último dos profetas hebreus. Final como um mensageiro chega para avisar um apóstata geração. Com clareza vigorosa, os perfis da vida e da esperança final do justo em contraste com a maldição que aguarda os ímpios. Sua mensagem vem no TES ¬ seguintes subdivisões:

I. Israel como nação favorecida Deus Malaquias 1:1-5II. A falta de respeito de Israel a Deus 1:6-14III. Opróbrio para os infiéis sacerdotes 2:1-9IV. O infiel Judá 2.10-16V. 2:17 - 3:15 Deus requisitos

Page 281: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

VI. O destino final dos justos e dos ímpios 03:16-04:06

A relação especial de Israel com Deus é o tema de Malaquias mensagem introdutória. O Senhor dos Exércitos Jacó escolhido. Edom, os descendentes de Esaú, irmão gêmeo de Jacó, não será capaz de afirmar a Israel. O domínio do Senhor vai além das fronteiras de Israel para incluir as terras subjugadas de Edom (1:2-5).Mas Israel tem desonrado a Deus. animais imundos, oferecendo um sacrifício ou roubado, as pessoas demonstram sua falta de respeito para com Deus. Eles não se atreveriam a tratar o seu governador nesse sentido. O nome de Deus é reverenciado entre as nações, mas não em Israel. Ele não vai ser tratado desta maneira pelo seu povo escolhido. Fraude ¬ ção garante a maldição divina (1:6-14).Os sacerdotes são removidos de retribuição. Deus fez uma aliança com a tribo de Levi, para que através deles o conhecimento ea instrução pode ser dada ao povo. Por infidelidade em suas res ¬ dade, eles são desprezados pelas pessoas que levam (2:1-9).O povo de Judá profanou o santuário, para casamentos mix povos pagãos ¬ tosse. mulheres estrangeiras introduziram a idolatria. Também acusado de divórcio, as pessoas não podem ganhar a aceitação de suas ofertas diante do Senhor dos Exércitos (2:10-16).Depois de tudo isso, Malaquias lembra o seu público que, de repente ter irritado a Deus por sua incapacidade de encontrar as formas corretas. Deus está prestes a enviar o seu mensageiro ao seu templo para julgar, purificar e refinar o seu povo. As acusações contra eles são: a bruxaria, o adultério, jurar falso, não entrega os dízimos e as injustiças sociais aos empregados, viúvas, órfãos e estrangeiros. Por seu comportamento, eles têm subestimado a sabedoria para servir a Deus fielmente (2:17 - 3:15).Deus está ciente de que o temem, eles são seus Sion pose especial ¬. Gravado no livro de recordações, os justos são designados para a salvação no dia da ira de Deus.

Aqueles que foram perecer maldade presunçoso e promoveu a queima de palha em um campo após a colheita. O temor de Deus, por outro lado, irá aumentar (03:16-04:03).Em conclusão, Malaquias exorta sua própria geração de obedecer à lei de Moisés (4:4-6). Com o terrível dia do Senhor, no entanto, o profeta lembra-lhes que o julgamento será precedido por um período de ¬ meu sericordia

Page 282: mintscampina.files.wordpress.com · Web viewOs carros guerreiros já estavam em uso para os lançadores do dardo durante o combate. A falange, que tão efetivamente foi utilizada

minorada com a chegada de Elias. Importância preditiva, o nome "Elias", sugere um momento de ressurgimento de uma pessoa enviada por Deus. Essa pessoa já foi prometido (3:1). Quatro séculos depois, este mensageiro foi identificado (Mt 11:10,14).