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Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha. Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha. Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na

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Page 1: Web viewA velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos,

Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha.

Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha.

Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha.

Na Mata Uma velha senhora chamada Ana morava sozinha na mata, num pequeno bangalô. Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador. Era o negro sarará que empurrou a porta e, logo entrou. O mais forte que podia ele gritou: “Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague o que me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato, que não vou suportar”. A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar. Os bichos, que estavam na mata, conheciam aquela melodia e logo foram acudir a velha que morava sozinha.

15 animais: ra,galo,cobra,arara,minhoca,foca,vaca,ema,aranha,sapa,pato,mula,lebre,anta,rato