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immmmtsaaa^tutmei^jméwm, ANNO XXX S, LUIZ—Qultiüi-fclra :1Q de Março ile 1871, flUMEKO 72, SY1T Wíffl ^r^iwwi Siri 1 fl fll ?y1 ^ I *1 1 I 1 S ' I '^ W li 1 I 1 I 1 P &' \!h 1>«" fcTii t»:a 6*r k/i> .W v*.'il Fí/jI lífl ÍJ < vil ii4\ f & ilriV âUSáft IflV dfa cBb-JUT iMlr Mi -Üi iisli III W m fl 1 Wl Ri li li alta *-*4 $ sa M márf pra lfl IH^ n JLIIJLA cEJ&mli üiv ffl.JfiJ-Ji-1 W jJPJH.1 AsSIONiVTUIUS. CAPITAL. Porann,,.... Hi§0,)0 Por L-mcüIro.. 88000 |>or tiimeatro. 48800 0 Publicador Maranhense, folha official o diária, 6 propriedade do 1. J. Ferreira. , B__ . _. ...-_._--.,_ .. ..••¦.•••.Hn w tttvntr-nril*! A3 ASWWNATÜR&n UAO PAHAR ADIANTADAS.- ABREM-SE EM QUALQUER MA, E FINAUBÀH EM UARQ0, JUHHO, BBTEMBR0 D DEZEMBRO. SUBSCUEYE-SE ISO rSClUVTOlUO DA SUA TYP0GIUP1UA-LA11G0 DK PALÁCIO N. 5. Assignaturas. INTERIOR. P.iriitiiio.... 18ÍÔ00 l»„|*K,.|li,'Stl",'.. ÜÍO0O L»dr triiiniatru. C&5CU A J§Ü*H MARAUHÀO 30 DE MARQ0 DE 1871. PAQUETE DO SUL. rnai.ir.unvn no «mm nôliUoa Bomlmento conta do aua repartição. Kra' toa depoiaonlmm todo* oa deputado»! O Sr. 'Poluiu oppOp-M 4 urgonolJeutfto nao noariam J^W^jg- di," Sitruvo ^ iSf^ZSSZSX. 4.*»»»°J"'4" ^^ visconde de S. Vicente por veaos o som gravo porSgo o rcaponanbili.ladü. Winiorma-oa do que lu passadoiineiiotuMlnuuinsã. u oi nnau » Xáboinllha do tinha expohto.... Honado: veja- bo, por, Demais, nflo rotolvia a outra nocossi- od.í ao., deputados um Ir.slõ-Bompara quo a mo mbta'deixe de hu,. , d i . . , .;, , '.. ._.„.'_,..',,, ...... ,l,.,l„ .,.l.,i;I„ri a—nnomimtiltiuln ,1o tini destes ííOS-uni f.villlio detido ,lo tri-.tiulo._ •'» "I oxumplo, o hou discurso do I" doa- diide relativa ao aonado, Eutoiidoo ucoinpimhudo do uni dentes gos- la^ujiiiM »'*/ w-*—c,\i uiiiiu, m rrii ui" ,ii, t, nt i" mv >• --.-..w . - .r-.-_., ( gosto do 1807, em que pedia no mi-Entouduo, pois, o vi: oondo do S. tos ooiivciictoimos, qtie m < ontem Aa ilioroa da tardo doo I uintorio dosso tompo, presidido puloViconto quo, nfto podendo o ministe-, do muitas discussües. O publ Io em nosso porto o pnquoto nncio- \$Vi õonsolhoiro Zacharins do Góes Frio, vinlos os mnbaruços du sua sHu-.çaa gttirnecor a sala. A tr Arinos, iruzondo-nos noticias da Vnsconeollos, " mim poliliea diunu,ça», servirão paiz nos termos que du.jplouwtica eslá complottunoi to ató 1 õ o da Europa ntó 1 do cor- ciQmjtí) „.*, interesse não dos partidos,sejavn, convinha qno desse a .sua du- vendo-se á frente oscmbaix o. sim th lirasil e de /"dos oi brasilciios."missflo, o assim resolvco com os bcus ingln.tcrrn, de ílaliii, do l _ ._ ..........v!.,...,•. : . ... 1,Äi,1„ tln ;-!¦> I. ,!:, I li,-ii,iiii (, Hontem As fund nal A Córte vento.sim do lirasil n d<: iodos oi brasilciios IUO DB JANEIRO,Km sua consiencia nfto podin, nois k'í «nvninfl niiticiiiiii muitas do-governar do outro modo......... ^i*tóSo2Std pola mor- A opposição pm* seus drgftos d, im- acoital-u. mas, como o ministério in- iv,, Pinico antes daa 5 hora-, o rçclu to de S. A. »*£•*£<è d d prinõipiõB da rulío, | recusa Ibi sua dcmiarào deferida. du presidência. Thwra outra, aco dasquerP(,rco.pon.,- p..< AQSiv visconde do Rio-Briinco.cu.pauhado pelos ministros. Vcmpall. j um impeiiidorj leito pela milícia o pe- i:---.'j palidotlo direito divino; a mordaça cas tre- | vnsl 0 a outra luz dn liberdade, a rc- tun õxiimo dotido do tratado pois, o vi: conde do S. tos oonvciiòionaos, que i**.\o o prólogo Thiors aobo á trihunn « •-¦ -,!- ¦ rt--,Moo como-o abatido, que no principio Ua sessão ibmia di- Itegeito, diz ollo, as inaccoitavois ex-' publica, a consoionca livre, a tnim- tunonte cheia, nrcssôua quo acabo do ouvir; so ha na livro, a impronsá livro.amiejatív» adores do uma vorjsonha iròms condições, a, do todos os progrossos, a oliontolla üo uvi" * . •>• , '...*..... l„,1,,_ nu |..ii.ji_ t „i,nl,tii-!,*.a\ A íllial nssaoo assim rclolvco com os seus Inglaterra, do Itália, do lleapanha, sua rcspensabihdadu .wrte...* «i «ca-, J;1 J.J ^'g: :];ul)^S oollpci.|da RusaUi o da Turquia. Orando nu- .meu to Aquolles quo, ou todasasepo- liei.j u ¦*<> uns nuei i>", «u< 1"" "V - Lo, , , , i ' nuernorompregadoB públicos, havon* ocontrafazcndotflolionrosnBpiilavriiB Ar* rlivi.tsiis missas e oxcquiua S.S, o intenções, qualificou o progrtiinma uu uimi»»»» , .1. /-i/iiiiiií!i,'*u, I M. M. 1.1- q,ie tomaram, a contar do dia 0, luto por seis mezes, sendo tros pesado o trestillivindo, partiram para Petropolis no din 8, donde regres- surinm no din IS. —No dia 7 licou orgnmsado o ga- binotosob a presidoncia do Sr. cousò- lheiro visconde do Rio Branco. O.s novos ministros tomaram posse de üi.its pastas no diu seguinto, oito oi- les:.., i Presidente do conselho, niinist ro da guerra e interino da fazenda, o conse- lheiro do estudo visconde do Rio Branco, senador. Ministro da justiça, o conselheiro dc estado Fruncisco de Paula de Ne- greiros Sayao Lobato, senador. Ministro de estrangeiros, o Dr. Ma- j.ool Francisco Corrêa, deputado. Ministro da marinha, o Dr. Manoel Antônio Duarte dc Azevedo, deputa- do. Ministro da agricultura, o Ur. Theodoro Machado Freire Pereira da Silva, dcputndo. Na pasta do império continua, o conselheiro Pr. Joilo Alfredo Corrêa' de Oliveira Andrade, deputado. —Sobro ti retirada do gabinete de 29 de Setembro apptirecoo no Jornal do Comniercio a seguinte publicação Rob a rubrica interior a qual so titri- buia no governo. O paiz tem o direito de conhecer as causas por que se dissolvem os mi- nisterios. Quando as câmaras nfto estao reunidas, o meio que pnra isso se offerece é o da impronsá. O visconde de S. Vicente nfto pro- curou ò ministério por modo algum, directa ou indirectamente, o nom meBino o desejava. O Sr. visconde de Itaborahy foi quom espontaneamente indicou Aco- róa o nome do visconde de S. Vicente para organisar o gabinete que devia suecedet* ao que cllo presidia., Avisado por S. Exe. para ir a S. Christovão, ponderou o visconde do S. Vicente a S. M. o Imperador, en- tro outras considerações, que o sou e.s- tudo de saúde ora nuio, que nno podia supportar poi* muito tempo uni tra- balho íiitigniito, o sobretudo quo suas idéas c opiniões moderadas nau se rinmbem aceitas tia, nttitude em quo se achavam as paixões politicas, Como Uos observações nilo fossem julgadas procedentes, eiitendoo que orado sua obrigação obedecer onor* virão paiz cmquanto pudesse e lives- se esperança de sor útil. O ministério do Sr. visconde de Itaborahy hflo se retirava por falta do apoio das câmaras, nem por perda da confiança da coroa: era pois, itiani- festo que nfto tinha a situação por- que mudar-se, nem o poder porque passar para a opposiçflo, c sim conti- num* na opiniílo Conservadora, embo- ra o novo òrgaiiisnídor não o tivesse •procurado por meio algum. Pondo de parte os sopbistas mas, 6 o qne tem vsuccedido o suecedorá em taes casos em todos os paizes que seguem o nosso systcçia de governo. Organisado b ministério de 20 de Setembro, expoz ello qual era o seu •pòiiBamento ou programma : "Obser- "vançia da lei e dos principios de jus- tiça.-loçjn entontida oconomia, desen- volvi mento progressivo do paiz, pro- messa das principaes reformas por este exigidas, moderação politica, de- sejo da cooperaçlto do todos os brasi- leiros para o bem do Estado, seiii quo- bra de suas opiniões conscienciosas, e 'justa apreciação da honra, dos talen- tos e dos serviços feitos ao Brasil, on- do qiior quo estivessem. " jo nome o ministério havia indicado ilo, P.srococnlniqncc.ido por uma via dc CORRUPÇÃO! Abrio desde logo conlra o minis1.')- rio, nilo uma hostilidade regular, om- bora enérgica, sim tuna guerra, (pie não pótlo ser justificada por seus pro- prios intoressos BÚrios, rcaos o pei nin- néntos, e muito menos pelas elevadas inspirações da civilisnçtío e da mora- lidado, f.-.so impporínva pelo menos a revelação do excesso do paixões liv- notiens, (pio ó o será sempro projudi- ciai. Para conseguir nfto o poder e sim reformas sinceramente desejadas, bom differentes tom sido, o foi ainda em 1807 o proceder dos partidos li- benios na Inglaterra ! O ministério, fiel uo seu grogram* ma, nomeou um dos chefes da oposi* ção para o cargo do conselheiro de o.s- tado. De aecordo com o órgão de sua imprensa, esso chefe recusou a no- menção, ontro outras razões, porque para organisar tun novo gabinete, foi efiectivamonto incumbido dessa hon- rosa lurefti. gom Mo curta, mas do tfto longas ho- ras. O grande estadista toma a pa- lavra;—Aceitámos uma missflo dolo* rea. Fizemos todos os esforços po»- o progrumma ministerial cru corn:- pior ! A opposiçfto divinisou o fucto, o a- pregoou que outro tanto deviam fnzer todos os seus membros. Nada queria li, in NOTICIAS DA KURORA. LISBOA, 5 dc Março do 1S71." (Correspondência extraordinária peto Ama lon.) Está definitivamente l-.-ií;*. a paz. Esta noticia devo encher do satisfa- cão c alegria a todos liquellçs ti quem compungoiii ns agonias dn humanida- de e a quem as sceiias de idas as dissonções. Está lei tn a pnz i entre n França o a Prússia, mns por- que preço meu Deus ! a troco de que humilhações e do quo sacrificiosn Estava escripto que ri illustro -rança ouvvasso auto o sabro do velho Moltkco n MVCl.. V > llllir , ,1. I,"" " l'^, loi-.i vosstvtlülibcraçilo o projecto dc BCItt declarado ur- lui,quo pudunos geiilc: Art, l." A assemblóa nacional, cc- dcmlo a nina necessidade, pela qiial uno ú respon-iivol, aceila os preluni- niii?os da pnz, assignadós cin Vcraãil- los. Nosto momoutò us forças^ do Thiers que estava sensibiüsadissimo, obrigai n-i io a descer d,i tribuna o a sahir da adia, Bartholemy Saint lli- | lairo sobre á tríbuniítoüia o projccio niiligom o coinmovom dolci o prosegue a leitura dos prolt- aiuítio iiiherontos a to- minares:—.Contratantes; do uma pnr- pnz: to Thiers, chefe do podei* executivo, o Júlio Favro, mini-tro do republica franceza; da outra, Bismarck clian- cellcr do imperador o o.s roprosentan- *•••- dos róis dolíavierao Wurtember- terio, nem nindn reformas li- ,iie deseiava, fazei" por si mes* J . i* se por si possa reau- S. M? o Impcmdor denegou-PO a!niero'To"scVh(n*ascSnr'as tribu- chãs e pur todos os niodos, contribui mm para o abatimento o ruma uo paiz. A dõr dos negociadores, siguiílcou it câmara a gravidade dit proposta ipie liam; essa dflr ó u mellior garan- tia do seu desejo de uma discussão leal, « so eu insisto para obter urgon- cia ó poi quo essa urgência é uma no- eosisiíladü o um sacrificio quo o nosso , subinet-1 patriotismo reclama, (na dolorosa si- '- inação em que nos achamos. Miliero pede a discussão para anta- nhã, para tpie us condições possam ser.impressas, lidas o estudadas. Lan- glotH falia no mesmo sentido. Grevy põe u urgência a votos. A câmara pareço naõ entonder.porquoGambetta contiiuia a fallar sobre n, questaO-oa pedir que d câmara se revma rio dia seguinte. Thiers sobe de novo a tri- biuia. Desojamos (pio conheçaes, diz clio, tão bem como nós, que somos victimas 'do uma situação quo naõ creamos. Stipplico-vos tpio liOopcr enes tempo. tuna grande. teia responsabilidade, os meus colle- gas tainbem, c preciso (pio façaeso mesmo. Proponho uma reunião ás 9 h<iras na secretnrin da câmara. Da- ipii ató havora lonipb do fazer quin- zo copias des ti nadas ás quinze com- mis.s.„.'s. GivmbtíUii pedu maior pii- blicitlade. A assemblea resolve reu- nii* ás 9 da nouto.a celebrar sessão pu- blica ás 12d.., dia seguinto. França, n a cervh A ambas. Que se considero a Alloinánlld feliz pola conquista de duas provincias! Nós toromos compaixfto delia o ella não poderá gnbnr-se do possuil-a», Püssuion Tuiqiiia Atlienns, ea Aua- tria e Veneto) Possuo a Inglnterriv Gibfallnr? Não. A conquista 6 um feito ou ó um róubò,quo não podo con- vorter-so cm diroito, A Alsacia o a l, nona serão da Fiitnça o a França nfto podo abandonar os seus direitos nem faltar ao dever,que tem de con- seivnl-as. AFrariça amanhã não te- outro pensamento, que não seja o de constituir-se, recobrar us suas for- ças o a sun energia, alimentar uma santa colora, educar um povo inteiro, nara voltar u ser a grande França dtt idéia edu espada. Então será ínvcn- eivei e recobrará a Lorena c recobra- Alsacia o se apoderajiVdoRheuo, rna ;uo o do (! í." A F •<vo dncadõ d Baden. li!'. mutieia a ivor tio d. penna ¦eoulo de Bismark. onovo, áquo ÜJ coube o em quo o se' etu que ma; como zol-as! Ficou evidente que a opposição, salvas algumas excepções indivi- duacs, nfto questiona Bincera e desin* toressadainento por idéas, quo sua exasperação ó pelo poder, seja como fòr. Entendco, pois, o ministério que estava no dever de modificar o seu pensamento, o rctrnhio-so do alguns outros, que o exporiam a novas roeu- sas pela injusta o odiosa siipposiçâo ile serem filhas do espirito de tiaiu-ac- e.ao politica. Por outro lado, alguns conservado- res, quo porventura conheciam me- lhor as paixões da opposiçfto, onton G ' ' ' '' coube a esso ao império nllonulo os seus direitos aos •uintos territórios; a •"•' parte dn irena, comprcheriilondo Metz o 'ita "loria mai,, deslumbrou, Thoonviíle; e a Alsacia com excluuão ile Belfort. seu prestigio militar mais sc elevou, século vel-'a humilhada o abatida, pobro odosmombradn.iiicn- di^iu* ao vencedor um armistício .o pós olle uma paz seta vantagens o sem compensações. Foram Mrs. Thiers e Júlio Favre, os dous encarregados pelo governo francez de firmarem o ratificarem com os plenipotenciarios nlleinn.es o tratado de paz, e assim o lizoram, Tinha-so chegado ao convenci- monto de que a França nfto podia Organisar nenhuma resistência o que aimiqiiilada como so achava era niys- tor ceder ás mais onerosas condições. Demais o imperador da Allemiinha .insistira dc algumas das suns pre- :'A A França pagará õ,000 milhões lo francos por esta fórum; 1;0Q0 ini- lliões no anão do 1871, e o rosto üo espaço do 3 annos. o.' A evacuação começará depois Ja ratificação do tratado. As tropas lençóes, limitaiido-so ngora a posso la Álsiiein c parlo do Lorena c á in- iam aue em face deltas o ministorio da ~.. .ão poderia realisar as suas próprias dom.i.sação pecuniária; mio li.ai.i ipie duvidar o ürmpu-so a paz. nao _ idéas. Neste estado de cousas, suecedoo (pie um dos dignos membros do gabi neto, o Sr. conselheiro Jeronymo.Io- Teixeira Júnior, enfermasse gra- vemonte, e de moléstia qiiedòman- dava longo tratamento. Dando par- te disso, em seu louvável interesso pelo serviço publico, indicou a neeos- sidade de sua demissão, ponderando a inconveniência que haveria cm pro- loiigadiiiiiterinidade, Outro illustro membro do gabinete, o Sr. barão das Tros-Barras, pouco depois, manifestou em conferência que previa a necessidade do retirar- se cm conseqüência do progressivo soffrimcnlo que sentia cm sua saúde. O estudo das reformas formula- das tinha de resentir-se destas ocour- rciiôias, por que rioccssariamehto li- cava dependente do circumstancias ulteriores.. O ministério precisava desde entfto de completnr-so, obtendo a indispon- savel coadjuviiçitb do um senador.que siibstitiiisse o quo tinha do retirnr-sc, c senador cujas opiniões, do antemão conhecidasjbssem em tudo do hurmo- nia com as do gabinete. Procurou o concurso de um, o ue- pois de outro, que entendia que pen- savam semelhantemente, e não pou- de obtel-o.T , O Sr. conselheiro Jeronymo Joso Teixeira Júnior com a maior dedica- nílo se poz á disposição do ministério, declarando que, conquanto-iundn, en- ferino, •* sua cooperação pudesse con- correr puro o conservação do gabuic- te não hesitaria em tomar innnedia- No dia 28 os dous negociadores trancezes chegavam a Borileusafim do dur conta á assemblea nacional do residindo da sua alta o importan- te missão, e apresentar aos roproson- tantos do povo francez o tratado que elles haviam firmado o cuja Btiricçflò iam pedir. Comprchciide-se quanto era solemne o acto o de quanta signi- licnçfto para a nação que dei!o era objecto. 'Nfto posso resistir ao dosejo de frauscrovor para nqui o extracto liei diisdiian importantes sessões divas- senibléa frnncezn, em quo se tratou, da apresentação o ratificação das condições d.t paz. Sessão dc 28 do Fevereiro do 1871. Gommiinioaçâo tias eondições dc paz. allemaes ovucmirtto então o interior do Pnriz o os departamentos situn- dos na região de Oeste. A evacua- ção dos departamentos vcrificar-so- ha gradualmente depois do pagamon- todos primeiros 1,001)milhões e á pro* jorçfto quo se pagetu os restantes. As prestações quo deixarem do pngar-se no dia do seu vencimento, produzirão o lucro do 5 j" a'o anno, a contar da ratificação do tratado, 4.° An tropas idiomas não impo- não' requisições aos departamentos queocctiparam, m^s a sua sustenta- eão correrá a carga da Franca. ' 5." Dar-sc-lia um prazo aos habi- Imites dos territórios oheorporados i - idade que lhes apritsii O." Os prisioneiros de guerra serão entregues immediatamcijte._ 7." As negociações definitivas \r.rrr Prússia para optarem pela nacioim- apaz võrilicar-se-hilo om Brnxelliis, dopois da ratificação do tratado. 8U Atvdiniii.istraçflò dos doparta- mento,-; oecupados sorá confiada a fimbcioimrios frtiiiçozes, sob a tuicto- ridado dos chefes dos corpos alio- mães... . p." O actual tratado nüo dn direito iilgiim aparte do. território não ocea- nado.,, 10.' Este tratado deverá ser rati- ficado pela assemblóa nacional fran- coza. de Moguncia o de Colônia, (2?jtái pn* lavras iiiseibnn murmúrios' u protestos outra o espirito ileconipiislii.) Deixai- Talvez possaes evitar I mo concluir, diz o orador,.! concluo di- affronta a Pari/.. Accei- zondo.quo entfto so acerca não os dons povos o dirá n França a Allemanua. tu eras minlia ii mftj p como não pos- so esquecer quo mo livras-to do meu imperador, venho libertar-to do teu. Não é possível dar idéa tão extensa :1o discurso do Luiz Blane; semellinn- todosteMr. Vachorot faz uma decla- ração mui importante om nome dos republicanos, que, como olle, estão dispostos a voltar a pnz, ainda, quo protestando contra o direito do con- quista.. Thiers sobe á tribuna mnis duas vezes afim do demonstrar com a Uici- dez própria do seu estylo, que não é o poder que faltou á Franca, mas sim :i organisação, e está disposto a pro- vai -o contra todos 08 militares, que queiram occupar a tribuna. Masn França ha de sor organisada, disse ei- le, se não mo alentasse estn esperança morreria nqui mesmo de desgostos. Quando defendeo a honra tln Fran- nn contra os que a queriam menos- prezar, quando fallou do seu amor pe- la pátria, o orador esteve sublime; o quando quiz contar as angustias, que passou em Versailles a sua voz entro- cortada dc lagrimas, foz chorar, por seu turno, todo o auditório, Ohai-gnínier appoiou cm poucas palavras o discurso de Thiors, sendo dopois votada a paz por 540 votos contra 107., . For ultimo nfto posso resistir ao de- seio de lhes dar alguns pormenore». ii respeito do andamento das negocia- ções de Versailles e alguns incidentes qne ahi sc deram. O partido militar queria que o exercito entrasse immediatanicnto cin Pariz, exigia seis mil milhões de Sessão de -1 ile março. Comcça-se pela leitura de diversos protestos Contra a nunoxiiçao da Al- sacia o da Lorena. Lô-so o parecer da comuiissão, propondo a approva- ção do projecto de lei, que approva os preliminares. Murmúrios niy esquerda. Lefranc tvppoia o parecer, dizendo,que a comuiissão era obrigada a nccitnr ns condições daPrtissia. Pintou o estado iictiiiildivFriuiçn,rccordandoq'uootir- niiatiòio estava a expirai* quando so nssignaram os preliminares, que òs prussianos accupani os fortes do Pa- riz, e quo os exércitos francezes estão desorgaiiisados e faltos do material. Rorthmont apresentou uma propôs- ta confirmando a destituição de Nn- pbloilo III o da sua dynastiit, decla- riiitiló-o, alem disso, responsável nela ' ininento ila Fran- desmeiitia Ao meio dia a força militar oceu- pou a praça da Comediu.. Era pouco numerosa a multidão. Os deputados, estavam convocados para reunirem- se á 1 hora na secretaria da câmara, A physionomia geral indicava profau- da tristeza. A dôr publica ora nggra- vada pelas incertezas das condições e pelo boato do circumstancias avilta- doras, Gambetta chega cabisbalxo. Ducuing estende a mão ao cx-ininis- tro, que°lho diz poi* entre dentes:— E' idesesperndor ! ThiorV chega em lim. Um choque de dom! comboios do mercadorias tinlia atrasado a via- invasão ' Gravuni. ex-prefeito do império, protesta contra a proposta. Tnmttl- tuã-so tv assemblea. Thiers toma a palavra o pede que deixem fallar o ex-socretivfio do ex-impcradüi* e ar- riiricií vivos applausos, pelas graves iniputações,'que faz, o que diz não ex- piora, por não faltar íi sua política de esquecimento o de paz interior. Iode que se vote a proposta de Berllnnonl a qual è approvada por quasi unam- midade, faltando 4 ou 5 votos, en- tro applausos ardentes da iiijsembléa Victor Hugo toma a palavra fal- latido eontrao regimen imporia' , g''1" eJwiSs membros da tnui-lhe de toda iv parte, que. está Duas outras ve..-^ . esquerda quizerain interrompe.' Sain- Hiliiire, que, com tristeza eomimmi- cativa, pedio autorisaoão pariv conti- niuu*. No momento em que elle pro- nunciou a somma de indeumisação cuvio-se um clamor surdo em toda a sala._. i ,. A-cabadiv a leitura do tratado toi Lillll —lll***-» **** *-w%-.— L i *.•'.. julgado. Mas ello entra latitudmaria inente nn questão. Nós, os deputados do Pariz, diz olle, trazemos á assem- bléa á vontade do Pariz, quo conqms- tou om o mezes dc republica mais bonra do qne perdeo em 10 annos de império; do Pariz, quo foz sos.nha fronte & invasão; qua se impo*/, com gem 2 horas. Entra no edifício dtv assemblea por uma porta escura, alim de evitar us munifestaçõoüi. Momon- , Ln 1',1'iiTaiio loiíiroiue » ui""""-! i •¦.,.. .nilemmisaç.ão e pedia toda a Lorena e toda a Alsacia. As condições foram debatidas palavra por palavra. )Os prussianos tinham posto em ultimo lu- gar a condição de entrarem cm Pariz ou ficarem com Belfort.1 A commissão deplorando esta-fa- tal condição julgou mais patriótico consorvar para a França Boltprt com 8 kilometros do Jerreno em volta isto ó o alcance das poças francezas, ¦ i ' A conferência em quo esta quéstad se resol veo durou nove horas, AqUes-, tão da indemnisação foi debatida dia por dia. hora por hora, e reduzido o seu importe a ciiico mil milhões; -"Fo1- ram ofiorecidos mais dous mil milhõe-á em vez da cessão do território pejos* francezes, mas essa condição nüO.foi accei ta. A' hora da ratificação do tra- tudo os prisioneiros serão restituidos, Esta satisfação foi obtida, depois do uTnuide debato. _ ¦ ° Diz-se quo a ultima entrevista cn* tre os plenipotenciarios francezes o Mr. de Bismarlç em Versailles foi do- lorosa pnra aquelles. Mr. Thiors, fatigado por unia dis-.

Wíffl ^r^iwwi Siri 1 fl fll ?y1 ^ I III alta W *-*4 m $ sa ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00072.pdf · immmmtsaaa^tutmei^jméwm, ANNO XXX S, LUIZ—Qultiüi-fclra :1Q

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ANNO XXX S, LUIZ—Qultiüi-fclra :1Q de Março ile 1871, flUMEKO 72,

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CAPITAL.Porann,,.... Hi§0,)0Por L-mcüIro.. 88000|>or tiimeatro. 48800

0 Publicador Maranhense, folha official o diária, 6 propriedade do 1. J. Ferreira., __ . _. ...-_._--.,_ .. ..••¦.•••.Hn w r» tttvntr-nril*!

A3 ASWWNATÜR&n UAO PAHAR ADIANTADAS.- ABREM-SE EM QUALQUER MA, E FINAUBÀH EM UARQ0, JUHHO, BBTEMBR0 D DEZEMBRO.

SUBSCUEYE-SE ISO rSClUVTOlUO DA SUA TYP0GIUP1UA-LA11G0 DK PALÁCIO N. 5.

Assignaturas.

INTERIOR.P.iriitiiio.... 18ÍÔ00l»„|*K,.|li,'Stl",'.. ÜÍO0OL»dr triiiniatru. C&5CU

AJ§Ü*HMARAUHÀO 30 DE MARQ0 DE 1871.

PAQUETE DO SUL.

rnai.ir.unvn no «mm nôliUoa Bomlmento conta do aua repartição. Kra' toa depoiaonlmm todo* oa deputado»! O Sr. 'Poluiu oppOp-M 4 urgonolJeutfto nao noariam J^W^jg-

di," Sitruvo ^iSf^ZSSZSX. 4.*»»»°J"'4" ^^visconde de S. Vicente por veaos o som gravo porSgo o rcaponanbili.ladü. Winiorma-oa do que lu passado iineiiotuMlnuuinsã. u oi nnau » áboinllha

dotinha expohto.... Honado: veja- bo, por, Demais, nflo rotolvia a outra nocossi- od.í ao., deputados um Ir.slõ-Bom para quo a mo mbta'deixe de hu,. , d i . . , .;,

, '.. ._.„.'_ ,..',,, ...... ,l,.,l„ .,.l.,i; I„ ri a—nnomimtiltiuln ,1o tini destes ííOS- uni f.villlio detido ,lo tri-.tiulo. _ •'» "I •oxumplo, o hou discurso do I" doa- diide relativa ao aonado,

Eutoiidooucoinpimhudo do uni dentes gos-la^ujiiiM »'*/ w-*— c,\i uiiiiu, m rrii ui" ,ii, t, nt i" mv >• --.-..w . - .r- .-_. , (

gosto do 1807, em que pedia no mi- Entouduo, pois, o vi: oondo do S. tos ooiivciictoimos, qtie m <

ontem Aa ilioroa da tardo doo I uintorio dosso tompo, presidido pulo Viconto quo, nfto podendo o ministe-, do muitas discussües. O publIo em nosso porto o pnquoto nncio- \$Vi õonsolhoiro Zacharins do Góes rio, vinlos os mnbaruços du sua sHu-.çaa gttirnecor a sala. A trArinos, iruzondo-nos noticias da Vnsconeollos, " mim poliliea diunu, ça», servirão paiz nos termos que du.jplouwtica eslá complottunoito ató 1 õ o da Europa ntó 1 do cor- ciQmjtí) „.*, interesse não dos partidos, sejavn, convinha qno desse a .sua du- vendo-se á frente oscmbaix

o. sim th lirasil e de /"dos oi brasilciios." missflo, o assim resolvco com os bcus ingln.tcrrn, de ílaliii, do l_ ._ ..........v !., ... ,• . : . ... 1, i,1„ tln ;-!¦> I. ,!:, I li,-ii,iiii (,

Hontem Asfundnal ACórtevento. sim do lirasil n d<: iodos oi brasilciios

IUO DB JANEIRO, Km sua consiencia nfto podin, noisk'í «nvninfl niiticiiiiii muitas do-governar do outro modo. ........^i*tóSo2Std pola mor- A opposição pm* seus drgftos d, im- acoital-u. mas, como o ministério in- iv,, Pinico antes daa 5 hora-, o rçclu

to de S. A. »*£•*£< è d d prinõipiõB da rulío, | recusa Ibi sua dcmiarào deferida. du presidência. Thwra outra, aco

dasquerP(,rco.pon.,- p..< QSiv visconde do Rio-Briinco.cu.pauhado pelos ministros. Vcmpall.

j um impeiiidorj leito pela milícia o pe-i:---.'j palidotlo direito divino; a mordaça cas tre-

| vnsl 0 a outra luz dn liberdade, a rc-

tun õxiimo dotido do tratado

pois, o vi: conde do S. tos oonvciiòionaos, que i**.\o o prólogo Thiors aobo á trihunn« •-¦ -,!- ¦ rt--,Moo como-o abatido, que no principio Ua sessão

ibmia di- Itegeito, diz ollo, as inaccoitavois ex-' publica, a consoionca livre, a tnim-

tunonte cheia, nrcssôua quo acabo do ouvir; so ha na livro, a impronsá livro.amiejatív»adores do uma vorjsonha iròms condições, a, do todos os progrossos, a oliontolla üo

uvi" * . •>• , '...*..... l„,1,,_ nu |..ii.ji_ t „i,nl,tii-!,*.a\ A íllialnssaoo assim rclolvco com os seus Inglaterra, do Itália, do lleapanha, sua rcspensabihdadu .wrte...* «i «ca-,

J;1 J.J ^'g: :];ul)^Soollpci. |da RusaUi o da Turquia. Orando nu- .meu to Aquolles quo, ou todasasepo- liei .j u ¦*<>

uns nuei i>", «u< 1"" "V - o, , , , i 'nuernorompregadoB públicos, havon* ocontrafazcndotflolionrosnBpiilavriiBAr* rlivi.tsiis missas e oxcquiua S.S, o intenções, qualificou o progrtiinmauu uimi»»» » , .1. /-i/iiiiiií!i,'*u, IM. M. 1.1- q,ie tomaram, a contar dodia 0, luto por seis mezes, sendo tros

pesado o trestillivindo, partiram paraPetropolis no din 8, donde só regres-surinm no din IS.

—No dia 7 licou orgnmsado o ga-binotosob a presidoncia do Sr. cousò-lheiro visconde do Rio Branco. O.snovos ministros tomaram posse deüi.its pastas no diu seguinto, oito oi-les: .., i

Presidente do conselho, niinist ro da

guerra e interino da fazenda, o conse-lheiro do estudo visconde do RioBranco, senador.

Ministro da justiça, o conselheirodc estado Fruncisco de Paula de Ne-

greiros Sayao Lobato, senador.Ministro de estrangeiros, o Dr. Ma-

j.ool Francisco Corrêa, deputado.Ministro da marinha, o Dr. Manoel

Antônio Duarte dc Azevedo, deputa-do.

Ministro da agricultura, o Ur.Theodoro Machado Freire Pereira daSilva, dcputndo.

Na pasta do império continua, oconselheiro Pr. Joilo Alfredo Corrêa'de Oliveira Andrade, deputado.

—Sobro ti retirada do gabinete de29 de Setembro apptirecoo no Jornaldo Comniercio a seguinte publicaçãoRob a rubrica interior a qual so titri-buia no governo.

O paiz tem o direito de conhecer ascausas por que se dissolvem os mi-nisterios. Quando as câmaras nftoestao reunidas, o meio que pnra issose offerece é o da impronsá.

O visconde de S. Vicente nfto pro-curou ò ministério por modo algum,directa ou indirectamente, o nommeBino o desejava.

O Sr. visconde de Itaborahy foiquom espontaneamente indicou Aco-róa o nome do visconde de S. Vicentepara organisar o gabinete que deviasuecedet* ao que cllo presidia.,

Avisado por S. Exe. para ir a S.Christovão, ponderou o visconde doS. Vicente a S. M. o Imperador, en-tro outras considerações, que o sou e.s-tudo de saúde ora nuio, que nno podiasupportar poi* muito tempo uni tra-balho íiitigniito, o sobretudo quo suasidéas c opiniões moderadas nau serinmbem aceitas tia, nttitude em quose achavam as paixões politicas,

Como Uos observações nilo fossemjulgadas procedentes, eiitendoo queorado sua obrigação obedecer onor*virão paiz cmquanto pudesse e lives-se esperança de sor útil.

O ministério do Sr. visconde deItaborahy hflo se retirava por faltado apoio das câmaras, nem por perdada confiança da coroa: era pois, itiani-festo que nfto tinha a situação por-que mudar-se, nem o poder porquepassar para a opposiçflo, c sim conti-num* na opiniílo Conservadora, embo-ra o novo òrgaiiisnídor não o tivesse

•procurado por meio algum. Pondode parte os sopbistas mas, 6 o qnetem vsuccedido o suecedorá em taescasos em todos os paizes que seguemo nosso systcçia de governo.

Organisado b ministério de 20 deSetembro, expoz ello qual era o seu•pòiiBamento ou programma : "Obser-"vançia da lei e dos principios de jus-tiça.-loçjn entontida oconomia, desen-volvi mento progressivo do paiz, pro-messa das principaes reformas poreste exigidas, moderação politica, de-sejo da cooperaçlto do todos os brasi-leiros para o bem do Estado, seiii quo-bra de suas opiniões conscienciosas, e'justa apreciação da honra, dos talen-tos e dos serviços feitos ao Brasil, on-do qiior quo estivessem. "

jo nome o ministério havia indicado ilo, P.srococnlniqncc.ido por uma via

dc CORRUPÇÃO!Abrio desde logo conlra o minis1.')-

rio, nilo uma hostilidade regular, om-bora enérgica, sim tuna guerra, (pienão pótlo ser justificada por seus pro-prios intoressos BÚrios, rcaos o pei nin-néntos, e muito menos pelas elevadasinspirações da civilisnçtío e da mora-lidado, f.-.so impporínva pelo menosa revelação do excesso do paixões liv-notiens, (pio ó o será sempro projudi-ciai.

Para conseguir nfto o poder e simreformas sinceramente desejadas,bom differentes tom sido, o foi aindaem 1807 o proceder dos partidos li-benios na Inglaterra !

O ministério, fiel uo seu grogram*ma, nomeou um dos chefes da oposi*ção para o cargo do conselheiro de o.s-tado. De aecordo com o órgão de suaimprensa, esso chefe recusou a no-menção, ontro outras razões, porque

para organisar tun novo gabinete, foiefiectivamonto incumbido dessa hon-rosa lurefti.

gom Mo curta, mas do tfto longas ho-ras. O grande estadista toma a pa-lavra;—Aceitámos uma missflo dolo*rea. Fizemos todos os esforços po»-

o progrumma ministerial cru corn:-pior !

A opposiçfto divinisou o fucto, o a-

pregoou que outro tanto deviam fnzertodos os seus membros. Nada queriali, in

NOTICIAS DA KURORA.

LISBOA, 5 dc Março do 1S71."

(Correspondência extraordinária petoAma lon.)

Está definitivamente l-.-ií;*. a paz.Esta noticia devo encher do satisfa-cão c alegria a todos liquellçs ti quemcompungoiii ns agonias dn humanida-de e a quemas sceiias de

idas as dissonções. Está lei tn a pnzi entre n França o a Prússia, mns por-que preço meu Deus ! a troco de quehumilhações e do quo sacrificiosn

Estava escripto que riillustro -rança ouvvassoauto o sabro do velho Moltkco n

MVCl.. V > llllir , ,1. I,"" " l'^ , loi-.i vosstvtlülibcraçilo o projecto dc

BCItt declarado ur-lui,quo pudunosgeiilc:

Art, l." A assemblóa nacional, cc-dcmlo a nina necessidade, pela qiialuno ú respon-iivol, aceila os preluni-niii?os da pnz, assignadós cin Vcraãil-los. Nosto momoutò us forças^ doThiers que estava sensibiüsadissimo,obrigai n-i io a descer d,i tribuna o asahir da adia, Bartholemy Saint lli-

| lairo sobre á tríbuniítoüia o projccioniiligom o coinmovom dolci o prosegue a leitura dos prolt-aiuítio iiiherontos a to- minares:—.Contratantes; do uma pnr-

pnz: to Thiers, chefe do podei* executivo,o Júlio Favro, mini-tro do republicafranceza; da outra, Bismarck clian-cellcr do imperador o o.s roprosentan-*•••- dos róis dolíavierao Wurtember-

terio, nem nindn reformas li-,iie deseiava, fazei" por si mes*

J . i*se por si só possa reau-

S. M? o Impcmdor denegou-PO a!niero'To"scVh(n*ascSnr'as tribu- chãs e pur todos os niodos, contribuimm para o abatimento o ruma uo

paiz.A dõr dos negociadores, siguiílcou

it câmara a gravidade dit propostaipie liam; essa dflr ó u mellior garan-tia do seu desejo de uma discussãoleal, « so eu insisto para obter urgon-cia ó poi quo essa urgência é uma no-eosisiíladü o um sacrificio quo o nosso

, subinet-1 patriotismo reclama, (na dolorosa si-'- inação em que nos achamos.

Miliero pede a discussão para anta-nhã, para tpie us condições possamser.impressas, lidas o estudadas. Lan-

glotH falia no mesmo sentido. Grevy

põe u urgência a votos. A câmara

pareço naõ entonder.porquoGambettacontiiuia a fallar sobre n, questaO-oapedir que d câmara se revma rio diaseguinte. Thiers sobe de novo a tri-biuia. Desojamos (pio conheçaes, dizclio, tão bem como nós, que somosvictimas

'do uma situação quo naõcreamos. Stipplico-vos tpio liOopcrenes tempo.tuna grande .teia responsabilidade, os meus colle-

gas tainbem, c preciso (pio façaesomesmo. Proponho uma reunião ás 9h<iras na secretnrin da câmara. Da-ipii ató Já havora lonipb do fazer quin-zo copias des ti nadas ás quinze com-mis.s.„.'s. GivmbtíUii pedu maior pii-blicitlade. A assemblea resolve reu-nii* ás 9 da nouto.a celebrar sessão pu-blica ás 12d.., dia seguinto.

França, na cervh

A ambas.Que se considero a Alloinánlld feliz

pola conquista de duas provincias!Nós toromos compaixfto delia o ellanão poderá gnbnr-se do possuil-a»,Püssuion Tuiqiiia Atlienns, ea Aua-tria e Veneto) Possuo a InglnterrivGibfallnr? Não. A conquista 6 umfeito ou ó um róubò,quo não podo con-vorter-so cm diroito, A Alsacia o al, nona serão da Fiitnça o a Françanfto podo abandonar os seus direitosnem faltar ao dever,que tem de con-seivnl-as. AFrariça amanhã não te-rá outro pensamento, que não seja ode constituir-se, recobrar us suas for-ças o a sun energia, alimentar umasanta colora, educar um povo inteiro,nara voltar u ser a grande França dttidéia edu espada. Então será ínvcn-eivei e recobrará a Lorena c recobra-

Alsacia o se apoderajiVdoRheuo,rna

;uo o do (!í." A F

•<vo dncadõ d Baden.li!'. mutieia a ivor tiod.

penna¦eoulode Bismark.

onovo, áquoÜJ coubeo em quo o se'

etu quema; comozol-as!

Ficou evidente que a opposição,salvas algumas excepções indivi-duacs, nfto questiona Bincera e desin*toressadainento por idéas, quo suaexasperação ó pelo poder, seja comofòr.

Entendco, pois, o ministério queestava no dever de modificar o seu

pensamento, o rctrnhio-so do algunsoutros, que o exporiam a novas roeu-sas pela injusta o odiosa siipposiçâoile serem filhas do espirito de tiaiu-ac-e.ao politica.

Por outro lado, alguns conservado-res, quo porventura conheciam me-lhor as paixões da opposiçfto, onton

' ' ' ''

coube a esso

ao império nllonulo os seus direitos aos•uintos territórios; a •"•' parte dn

irena, comprcheriilondo Metz o'ita "loria mai,, deslumbrou, Thoonviíle; e a Alsacia com excluuão

ile Belfort.

seu prestigio militar mais sc elevou,

século vel-'a humilhadao abatida, pobro odosmombradn.iiicn-di^iu* ao vencedor um armistício .opós olle uma paz seta vantagens osem compensações.

Foram Mrs. Thiers e Júlio Favre,os dous encarregados pelo governofrancez de firmarem o ratificaremcom os plenipotenciarios nlleinn.es otratado de paz, e assim o lizoram,Tinha-so chegado ao convenci-monto de que a França nfto podiaOrganisar nenhuma resistência o queaimiqiiilada como so achava era niys-tor ceder ás mais onerosas condições.Demais o imperador da Allemiinha.insistira dc algumas das suns pre-

:'A A França pagará õ,000 milhõeslo francos por esta fórum; 1;0Q0 ini-lliões no anão do 1871, e o rosto üoespaço do 3 annos.

o.' A evacuação começará depoisJa ratificação do tratado. As tropas

lençóes, limitaiido-so ngora a possola Álsiiein c parlo do Lorena c á in-

iam aue em face deltas o ministorio da ~. ..ão poderia realisar as suas próprias dom.i.sação pecuniária; mio li.ai.i

ipie duvidar o ürmpu-so a paz.nao _idéas.

Neste estado de cousas, suecedoo(pie um dos dignos membros do gabineto, o Sr. conselheiro Jeronymo.Io-sé Teixeira Júnior, enfermasse gra-vemonte, e de moléstia qiiedòman-dava longo tratamento. Dando par-te disso, em seu louvável interesso

pelo serviço publico, indicou a neeos-sidade de sua demissão, ponderando ainconveniência que haveria cm pro-loiigadiiiiiterinidade,

Outro illustro membro do gabinete,o Sr. barão das Tros-Barras, poucodepois, manifestou em conferência

que previa a necessidade do retirar-se cm conseqüência do progressivosoffrimcnlo que sentia cm sua saúde.

O estudo das reformas já formula-das tinha de resentir-se destas ocour-rciiôias, por que rioccssariamehto li-

cava dependente do circumstanciasulteriores. .

O ministério precisava desde entftode completnr-so, obtendo a indispon-savel coadjuviiçitb do um senador.quesiibstitiiisse o quo tinha do retirnr-sc,c senador cujas opiniões, do antemão

conhecidasjbssem em tudo do hurmo-nia com as do gabinete.

Procurou o concurso de um, o ue-

pois de outro, que entendia que pen-savam semelhantemente, e não pou-de obtel-o. T ,

O Sr. conselheiro Jeronymo Joso

Teixeira Júnior com a maior dedica-nílo se poz á disposição do ministério,declarando que, conquanto-iundn, en-

ferino, •* sua cooperação pudesse con-

correr puro o conservação do gabuic-te não hesitaria em tomar innnedia-

No dia 28 os dous negociadorestrancezes chegavam a Borileusafimdo dur conta á assemblea nacionaldo residindo da sua alta o importan-te missão, e apresentar aos roproson-tantos do povo francez o tratado queelles haviam firmado o cuja Btiricçflòiam pedir. Comprchciide-se quantoera solemne o acto o de quanta signi-licnçfto para a nação que dei!o eraobjecto.'Nfto

posso resistir ao dosejo defrauscrovor para nqui o extracto lieidiisdiian importantes sessões divas-senibléa frnncezn, em quo se tratou,da apresentação o ratificação dascondições d.t paz.

Sessão dc 28 do Fevereiro do 1871.

Gommiinioaçâo tias eondições dc paz.

allemaes ovucmirtto então o interiordo Pnriz o os departamentos situn-dos na região de Oeste. A evacua-

ção dos departamentos vcrificar-so-ha gradualmente depois do pagamon-todos primeiros 1,001)milhões e á pro*jorçfto quo se pagetu os restantes. As

prestações quo deixarem do pngar-seno dia do seu vencimento, produzirãoo lucro do 5 j" a'o anno, a contar daratificação do tratado,

4.° An tropas idiomas não impo-não' requisições aos departamentos

queocctiparam, m^s a sua sustenta-eão correrá a carga da Franca.'

5." Dar-sc-lia um prazo aos habi-Imites dos territórios oheorporados i

?¦ -idade que lhes apritsii

O." Os prisioneiros de guerra serãoentregues immediatamcijte._

7." As negociações definitivas \r.rrr

Prússia para optarem pela nacioim-

apaz võrilicar-se-hilo om Brnxelliis,dopois da ratificação do tratado.

8U Atvdiniii.istraçflò dos doparta-mento,-; oecupados sorá confiada a

fimbcioimrios frtiiiçozes, sob a tuicto-ridado dos chefes dos corpos alio-mães. .. .

p." O actual tratado nüo dn direitoiilgiim aparte do. território não ocea-nado. ,,

10.' Este tratado deverá ser rati-ficado pela assemblóa nacional fran-coza.

de Moguncia o de Colônia, (2?jtái pn*lavras iiiseibnn murmúrios' u protestosoutra o espirito ileconipiislii.) Deixai-

Talvez possaes evitar I mo concluir, diz o orador,.! concluo di-

affronta a Pari/.. Accei- zondo.quo entfto so acerca não os dons

povos o dirá n França a Allemanua.tu eras minlia ii mftj p como não pos-so esquecer quo mo livras-to do meuimperador, venho libertar-to do teu.

Não é possível dar idéa tão extensa:1o discurso do Luiz Blane; semellinn-todosteMr. Vachorot faz uma decla-ração mui importante om nome dosrepublicanos, que, como olle, estãodispostos a voltar a pnz, ainda, quoprotestando contra o direito do con-

quista. .Thiers sobe á tribuna mnis duas

vezes afim do demonstrar com a Uici-dez própria do seu estylo, que não éo poder que faltou á Franca, mas sim:i organisação, e está disposto a pro-vai -o contra todos 08 militares, quequeiram occupar a tribuna. MasnFrança ha de sor organisada, disse ei-le, se não mo alentasse estn esperançamorreria nqui mesmo de desgostos.

Quando defendeo a honra tln Fran-nn contra os que a queriam menos-

prezar, quando fallou do seu amor pe-la pátria, o orador esteve sublime; o

quando quiz contar as angustias, quepassou em Versailles a sua voz entro-cortada dc lagrimas, foz chorar, porseu turno, todo o auditório,

Ohai-gnínier appoiou cm poucaspalavras o discurso de Thiors, sendodopois votada a paz por 540 votoscontra 107. , .

For ultimo nfto posso resistir ao de-seio de lhes dar alguns pormenore».ii respeito do andamento das negocia-

ções de Versailles e alguns incidentes

qne ahi sc deram.O partido militar queria que o

exercito entrasse immediatanicntocin Pariz, exigia seis mil milhões de

Sessão de -1 ile março.

Comcça-se pela leitura de diversos

protestos Contra a nunoxiiçao da Al-sacia o da Lorena. Lô-so o parecerda comuiissão, propondo a approva-

ção do projecto de lei, que approva os

preliminares. Murmúrios niy esquerda.Lefranc tvppoia o parecer, dizendo,quea comuiissão era obrigada a nccitnr nscondições daPrtissia. Pintou o estadoiictiiiildivFriuiçn,rccordandoq'uootir-niiatiòio estava a expirai* quando sonssignaram os preliminares, que òs

prussianos accupani os fortes do Pa-riz, e quo os exércitos francezes estãodesorgaiiisados e faltos do material.

Rorthmont apresentou uma propôs-ta confirmando a destituição de Nn-

pbloilo III o da sua dynastiit, decla-riiitiló-o, alem disso, responsável nela'

ininento ila Fran-desmeiitia

Ao meio dia a força militar oceu-

pou a praça da Comediu.. Era pouconumerosa a multidão. Os deputados,estavam convocados para reunirem-se á 1 hora na secretaria da câmara,A physionomia geral indicava profau-da tristeza. A dôr publica ora nggra-vada pelas incertezas das condiçõese pelo boato do circumstancias avilta-doras, Gambetta chega cabisbalxo.Ducuing estende a mão ao cx-ininis-tro, que°lho diz poi* entre dentes:—E' idesesperndor ! ThiorV chega emlim. Um choque de dom! comboiosdo mercadorias tinlia atrasado a via-

invasão'

Gravuni. ex-prefeito do império,

protesta contra a proposta. Tnmttl-tuã-so tv assemblea. Thiers toma a

palavra o pede que deixem fallar o

ex-socretivfio do ex-impcradüi* e ar-riiricií vivos applausos, pelas gravesiniputações,'que faz, o que diz não ex-

piora, por não faltar íi sua política deesquecimento o de paz interior. Iode

que se vote a proposta de Berllnnonla qual è approvada por quasi unam-midade, faltando só 4 ou 5 votos, en-tro applausos ardentes da iiijsembléa

Victor Hugo toma a palavra fal-latido eontrao regimen imporia' , g''1"

eJwiSs membros da tnui-lhe de toda iv parte, que. já estáDuas outras ve..- ^ .

esquerda quizerain interrompe.' Sain-Hiliiire, que, com tristeza eomimmi-cativa, pedio autorisaoão pariv conti-niuu*. No momento em que elle pro-nunciou a somma de indeumisaçãocuvio-se um clamor surdo em toda asala. _. i ,. •

A-cabadiv a leitura do tratado toi

Lillll —lll***-» **** *-w%-.— — i *. •'. .

julgado. Mas ello entra latitudmariainente nn questão. Nós, os deputadosdo Pariz, diz olle, trazemos á assem-bléa á vontade do Pariz, quo conqms-tou om o mezes dc republica mais

bonra do qne perdeo em 10 annos

de império; do Pariz, quo foz sos.nha

fronte & invasão; qua se impo*/, com

gem 2 horas. Entra no edifício dtvassemblea por uma porta escura, alimde evitar us munifestaçõoüi. Momon-

, Ln 1',1'iiTaiio loiíiroiue » ui""""-! i •¦.,..

.nilemmisaç.ão e pedia toda a Lorenae toda a Alsacia. As condições foramdebatidas palavra por palavra. )Osprussianos tinham posto em ultimo lu-

gar a condição de entrarem cm Parizou ficarem com Belfort. 1

A commissão deplorando esta-fa-tal condição julgou mais patrióticoconsorvar para a França Boltprt com8 kilometros do Jerreno em volta istoó o alcance das poças francezas, ¦ i

' A conferência em quo esta quéstad

se resol veo durou nove horas, AqUes-,tão da indemnisação foi debatida dia

por dia. hora por hora, e reduzido oseu importe a ciiico mil milhões; -"Fo1- •

ram ofiorecidos mais dous mil milhõe-áem vez da cessão do território pejos*francezes, mas essa condição nüO.foiaccei ta. A' hora da ratificação do tra-tudo os prisioneiros serão restituidos,Esta satisfação foi obtida, depois douTnuide debato. _ ¦°

Diz-se quo a ultima entrevista cn*tre os plenipotenciarios francezes oMr. de Bismarlç em Versailles foi do-lorosa pnra aquelles.

Mr. Thiors, fatigado por unia dis-.

|'ü.iÜ0AI)01l HAIÜ8IIÍN8RTÜ5S5*

uatAO do algumiui horaa, tendo cm- ]) t IVPU ATWTpf \ T 'irugudo todoa os roouraua da mia cio-, 1. illi lljULLl\'JrliJ, '

progquoncia para obter algumas conco-i-aOou, oatava ja muito abatido quandoo negociador prussiano pudio a eossAo«lo Nanoy. "N'c8so'cii8o u molhor ll -caremcom n França bala ondminU;'tral-a

I" oxclamou o llluatro eatadla*ta dergotoso o oncoloristtdo.

CUVEllNO DA PllOYINCIA.

kxpBDIBNTB 1)0 IU\ 27 DB MÀnçO DC1871.

t„ unifalli-i-

d

5* Mi|.|il,'iit.< do dulegade liendld, ,i, j» th. icrniu do Meaiim, vago.poi nlÜen*

ntõiloJoio Anloiilo Carnium. moul|>l**fito puni

'nieiil

un ,u t* 2-17.1fjuo rocei1,Ntllll piie•,l|,,'|,uenlo.h..l.i.yA.i.....i.,U,rnt.|r... mutilo «om pu-caler V™?lulrite «mo

Prtra6dofl.-8iippluntanonu.la o Uílla- sen* pala, Lutons o cumhm o il» jiiUiJ* nnufl

lao Ifranotuoo Bonífiicln Homní. or-ihAm, ou -ou supprlmenln h-ffii, »', a

. Vict.,r,d.Mleiwiini.i.)n^Ti»-'rorreiilo no meio dl*, tombai, ora.tei sidoitprewnilido oqoíihe- p Hti«, aonrnpnnbodoa, quando fo»

Ia lusa re-ipM [yn du corrente jlJ0W|tVl;) d(í retpeotivua amoatrii «,

eia.—O pivcbhnleua província, aoiire pi»

looiligooi ,(vl.vi- provínciaeniein incnore* cm imitrl- varra visto f

Uiti...,..t„ do pimento da taxa r*pwiiy« «• «'"•»«•,pcwlo niiniM llnimeelro açu n 7a/. Miihcr:

llhiniiuneao da cidade conwrvoii-eo Aj;imi|o:it(lj mcdid.i8 do Uio do

Ktn.min-40 para o consumo publico J*"

'iiblóii ttèmi hgWiúivii n,Vi"d"8- ) nwa.-postado Df.ol»»f»ue pmieimear o tonenteeorontl íjoiiaidío Auion

lea.dvo uu* w nina providencia nniwnlldo dn iu «nnlovia ser observada a ord, d" ',

I a IP ui t?i,ii*iilfii, th-viai

Eis Agora também a linha do du • nnmaroaçílo da'nova fronteira olloiufi, doi reapeotlvoajulàoa do pita, scuiinde dosegundo ns condições da cessão do olarfto tíamorabioi dn niciuiu i ,

território por parto da França. ,offlolo ut)A linha dc doinoicueuo começa na ["[{*

®J'e

fronteira nord-est do Matteimn, pura ' ,,. •o lado do grfio-dueado do Luxembur- ü\w\fo ordeni.go, soguo para o sul, poliu, fronluirnw | _Aoi menibroa do 2' reunião dn pm-occidontnes dos cantões de Cnttonom.ta do qualificação da parooiiiaduS M»-

O prerldeiil.) d,i pr.iviiieia, vlfiio qu* n,,,,-,, ,,„„ o carga (le I." BuppIenU do Pt». 88, (pia Inrtw iidi«|,flisavel a lUM -

I.* ranoian da |entn doqu iliflwejto d i pa- d,,!,.,,,,,!,, do pulluln du termo d., Mearlm, çn do [tins uoiiiiK-íime imm o ea*,j*0,"Vuidiiu du 8. Mulhiiii,da eldadu do Aluiu- v ,„£„(,, ior M mrnil Fraiioboo Dias, qu i|im tuphW iiwmm: f qrw o nrl, - <» <

ura nilo tevo hu*.ir nu tomjio inuicnd» „,?,.„,'•,i,.p,,mu.liul-)sim ivriiduOula dure- eodlm nunca foi w.f.Hltim,lo -""",,11";^m Ui por nao tor oomparooldo nenhum ,wi,1(l ,,.,,„„. npplieae,»o noa sncenlotea, que cvk-u «rnara«,i>n,l«nil„IÍi,a ,!,¦ ¦,,.-. ietr.llldó du ,. ,l„„ii .,« nr, Ul chiTu ,1„ Ittill- ClUtailienti, IIO III«UUr,'S.lflH e.ilHtUI UIVll U

2.'nui

mciiua1!) .lu corrente, reiolvo marear

tini a primeira dominga deroxlino vjiiuouro.

(prdlr&o-ae ncate sontldo osconve-

Ultl, ,„.„«..,¦ .....,, ....p... ,.—O nrealdeiiUí dn prnvhinin, vUte qiw As piinn-uv. d oatao rux

Fninclioo ttnyi.iiindni.il UoaUí nenluo iloiii,nttemendo-8o a quocri., du 11 • siippM.'.' do delegado du p n M podia deixai; do ly ou

lloln uoíorínode Menrim, porImvorp.M- » mi-,HnncoAi, „ McMI ai

e Thionvilie, passa pelo canino uo iinai uo Aioani rm—fiui„Boi«nvore„,i,-Briey, marginando as fronteiras occi-|do nni tempo marcado na, loPn junta do

Montiwno o Roncourt, bem como at|H»vA,,Bon" '„!,„,„.,.,.,. M1111|:irc8i,i0 non-

ii ,s suas,w ., icuuixv, por uno unveroomj

fronteira» oriciUuos úm commuuaB bu Í0| m.,80i|vogju|M< J0 prfe, legun-deMario-oux-Cliéncs, &aiiit-A|l,lia-,lj0(ia.|ri.,A0 Vtncs. em seu offloiodo 10dobouvillo, chega á fronteira do cantao | corrento, resolvi por portaria do hoje de-do Gorzo atravessando-o ao longo jiignar paro eaie fim ni primeira dominga

ÍIm fronteiras communaesdcVionvil-!dc maio próximo vindouro. ,„„ m „., „„,,„ .„,,,,...,.,,......

è.AmuxiércoOuville.seguepelafrou-1 .Oquelboacommunioopamaeueonhe-H GüUUUuU,^teira sud-ouost respectiva, ao buI do - cimento. - i..?5ic21»»-... - r..L,..:.... L..;.in„,..i; Gamnre. cnlretanlo. ou d Vmes. Infor-

(Juiiiinnul..iiii.*o no Di. choTo <1«ihi1I- caiamontó Uo nieiifireswiiicjrn; inpi-MoroH, oslgldo pela lei elvi,.As prlinulrcfí (Pontua ntaüeí nfto nroco-,

uo a I d iM.iiueil;>m vista proatiir i

"" "'' " ''''' ' *•"' "k-ieivilarcs lodouinil

Mi.,,,,.,,: . nu nomeação iieu.ín.d. disp.Ho.V, l.,o s ilutar. qu-tende iipremn.

, ,'ua.da nacional, roaolvo, tia nir ns famílias o na proprina peaaoa» d.do Pr ch.- menores do ufilaes dwvaninjosaa o Infoli-.

bd*noUeÍã'mmMÍ.ô'dB novopmaoro. •WB.nque aftoIrequenU-inenlo nmaaladeaiVrid. onrao ,,,da sua inexpcrieiieia. .

Cumiíim cou-no no lir.cbefu de M A lei cçoleanatlea diapuo i,uire a nd-_u.,i iniiii.tiaeiV, do sacramento du m-iliiliiu-i

C"!-ô piesidente da província, U-ndu tüii* i.io; mas os.u l-in uma parto

f^»mvialo a nronoata dó Dr.olirfodopolioli, nuo 6dacanliera da ei civi, O n, ,¦¦

nomoiu o cul,.d.\i, Bnsilio Antortiu Porei- ber oelebnuTe sem a observância

ru de Abreu para o cargo, quo Booolia|pr.wrip9iiM,de 1/ Biipplfiilo dosub hltgado de-- '-• ¦ ¦¦ i- ..:....s.. nllwiil.i in Io lie ll-1-

'l ^

- Olfllr!i||i'jj;íi»K dft;

ÜI votos,2i "

21 "«l "

21 "

21 "

postoconformidade

I vaw.I piiliciu d'<

CuuiidUlrioio ,l« Aloantnt

V, do iuivino código nilo so podo ca reelricçno

níorirnt ao

1 cm.lUcintode Metz,a fronteira occidcntal i —Ao couiinniidiuite do oorpo de inli- leis.-ivlrsiusticus; li

lUIVum sem duvida umalumpre, cnlretanlo, quo __ .v,,,,,, ,,„....., ....... ,

. , ,. Imeiu BObroo que deu ouii-n n nito terem 10|n _KaíidoTinO, apresentai no lononto niglilIicneAo mni8 nroplrt, cm quo 80 comdo recinto do Chautcau-balins ntõ^a comi)nrCü|j0 0H referidos juizes de paz ooronòl oeruniundanlollo e-,-p- provim-' pr«d,ri,.!cm ns lula civis.fronteira do Pelloncourt, cújao iron-1 j,Bra n (nitulluçUo du mesnía junta uori c,in ,j0 ter pr.u;a uo exoroito, o sol-

twmpo devido. j Jrt,'|0 ,j0 corpo du Heu oommnndo Tlmo- ] m-so oyidontomente na i—Ao Dr. intpoctor da instrnrçilo pn-'., „. _!...,.. k:i..a ,.„««..;., ultima, toral abi iitatln. im «I

iblien.

téiraa occidental o mciidional margina para seguir atô no cimo das mon-tanuae. entre Soillo e Moncel, atú aifronteirn do rccintlio do Sarrcburg aosul do Gtude.

A (MiiMilta do eònacihp distado Insj.i—»•iitrina da pus- j

philo Antônio da BilvA, que -ria nliinw-1 toral al.i oitmlit, mas uo im-.todavia n lo' '. .. . r. '.' i.„._!u.. i,„.u,r., bastante conveiieidii, poisnpu-

I3M3IQAO SfSNATURtAIvnrnm votos inii.i lenndor uo uoTutoyn:

Dr. Omulldo Meiuloá...I»r, Uute Antônio..Ibiirto do Ainjatilbu...Cana >l-wú Muiliiiil.....Dea. Oerqnelm Pinto...Dr, Jonqnlm Comiwa...

Itoiultado dos colloglca atú liojo conlio-(idos.

Dr, Cândido Men-lcH...Dr Luiz AntônioPr. Jonquiiii Campos...UotiB. Joio Mnrlnni1),m. Corqneiri, Pinto...IJarao «le Aiiiijaiubu...P. Kr. I.uiz da CoUCriçAoSaraiva.Ues. Torreiio ---JoftoJoaâ Pernnhdes SilvaPr. doso da Silva .May,,í^iidro bngo ---Dr. Antônio doi Santos da-oin lbo -•Pr. Alexandre Theophdode Dnrvnllio Leal — -:--GapitAo Antônio Jcsò Vill-.il\ mVH ------ . - •,-D,.,. .losò Pereira da Qrnça

Azeito do», IdemAtc/, ariobi,A-isucir, id in.Daeallián, idem,D iludi-», idem.ÜtD, idem,C ii oe ffO ei, id in.

ii! um,

a aooon idmn.

7i)rt vetos,K'.tà* "006 "(18(1 "G78 "C78 "

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1

Agiu potnvol, pipa,Fifii.hu, nlquciiu do Rio do h~

hòiroV-Fiijiu,idom idem.Li Illi , i-i nt.li do uchoa.Pàc, arroba.S»l, hlqipiro do Rio dcJaneho.T. tioiuho, airoba.Vinagro u.cdidu do Itio d.- Jnnil-

ro.Vorduraa,Alfândega di Mnrnnhflo, 27 dq

Maiço d.i lfi"l.—O inapoctor, JoÜ*quita José d'Olioeirti

O cidadão Felix Ribeiro da Silvn, 3.*juiz du paz du freguesia do S. J,.auD piiit.i da capital du Marauhac.

A dcmarcaçílo coincide depois comn frontoinv deíso recinto até ú coin-muna do Tancouville cuja fronteiranorte alcança; d'alü segue a crista dasmontanhas entre as nascentes de Sar-re-Blanche o Vesouzo, atú a fronteirado cantào. Scbirmeck, segue afron-leinl occidental d'esle cantflo, circulaaa commimas dc Saalos, Bourg-Bru-cho, Cotroy-la Roche, Plaino, Ran-rupt, Suulxurea c Samt-Blaise-la-Roche, do cantao dc Saalos, c comei-de com a fronteira do Alto-Rlieno atéao cantao do lielfort, cuja fronteirameridional deixa nao longe do Vour-vernas, para atravessar o cantao Del-le nos limites moridionoca das com-

munas de Bonrogno c de Froidcfon-taine e chegará ú fronteira suissa se-

guindo ns fronteiras orientacs dascommunas de Jouehery e Dello.

No dia 1 fizeram os prussianos asua entrada na cidade de Pariz cm nu-mero de 30,000 homens. As lojas u as

janellas conservaram-se fechadas onus ruas apparcciam apenas rarostranseuntes. O aspecto da cidade eratriste o sombrio. Havia cm toda a

parte a mais completa tranquillidado.. O imperador Guilherme e os prin-

bipes ullemfles retiraram-se de Ver-sailles sem entrarem em Pariz. Nodia 3 ás 11 horas da manha sahio dePariz o exercito prussiano.

A assembléa nacional depois de re-ctificar o tratado de paz declarou qua-

DESPACHOS.

DIA 27.

Antônio Drasilino do Oliveira—Dou I

por juslifioadiiB m faltas d» BupplionntolD • ' •

durante o tempo decorrido de 7 de abril a23 do iulho do unho ilude, o determino consntemo,|,„. su passo portaria concodeudo-lho dòh Ios

Bncordotes, quo ceiei" a ,. ' . „.,„., -»i.,nB i»-,n omhiioB com nrotoriçao d esta formalidauicnes (lehocnç* 0OU108 rospeotivosveu-1" '

chneníoa para tratar de duo saudoondo drpi

,, ,. , ,, ,, v ,- ,,.,-..,,. •» i.i -i.i i,->;- .-¦!-- " -i.','ii i'ii ,,|, iu, Jla-

' ' '" se praça no corpb tle po- del,cto Vm'fú l' J)Wnul0 ''.0Í'

íonlndo falo sup-1«'.'l110 m °> ft" ° !l Pr?vi8il°tilioante que deverá ser esc.:-. cu.no re-1 ™ l","liilV,,.L' af. »: kr

,,ml,ü; , .l :•,,-, ili> 1'snrir :t lui-iic'i do parodio uu ti

Declatoa V. S, em resposta ao raunta t\n Barra do Oordn, oodu se ncliii- su mostrasetiollicio do 20 do corrente, que, d'ura' m jt.st„cmi„, nas (i.z >póm dianto, serAo rciuettidns a essa inspe-ctoriá, conformo solicito, nilo bó oa titu-los de delegados littorarioa o dos r. spc-ctivos siipplenlcs, colho lambem os iIobdemais empregadas, que dizem respeito iiiiiBtruce.ão publica, aujeitos ii direitos,yistó qlte, para n cobram? i destes, furilou'fsta data dadas ns necessárias provi-delicias.

—Ao juiz dc direito interino dn cornar-oa do Caxias.—Pulo bou ollieio de 2U docorrente lico inteirado de haver Vmc. no-niendo o citludão João ttayinuildo doAbreo para servir interinamente o earj,",du promotor publico dosen comarca. m ,r

—Ao commandnnlo superior da guar- ,da nacional de Viana.—Paru puder resol-ver a consulta feita pelo 2 'juizdo

pnzda|- , • d(J (,(..

(Vegiu-zia de S. José do Pe.iiilv,..cumpre ^ ü%fofofotque V. S. me informe su doio da SerraGama Mnrques prestou juramento doposto de nlfrres do batalhão n. 42 da guar-du nacional do seu coii.iuaiidu superiorpnru o qual fui homeado em 1809.

—O piesidente dn província, tendo omvista obviar as diíliouldndea que se oppO-á que 088umáo promptnnioiUq o exerci-cio os empregados públicos provincinea,cujos titalo3 forem sujeitos ú direitos, re-solve que aquulles dos mesmos emprega-dos que tiverem vencimentos pelos cofresprovuiciacB |io.isão receber os seus lituloflo eutinr em exoroicio nutea do pagamentodos respectivos direitos, nilo podendo po-rem o lliesouro provihciiil nbrir-lheB us-Bontnmentoóincltiil-oseiu folhado paga-iiiento, senão ú vista do mesmo titulo edepois de satisfeito; os direitos, á que forem obrigados.

Cottituuhicoil-so nn iiifipector do tiie-souro publico provincial.

—Ao inspeetor da Ihesournria de fi-zeoda,—Cumpro quo V. S. informe seconsta ii'en a repartição já tor sido conoe-

Fi-.lt.io apenas os cmU,-'iü.id.i üaroliúiue o (lllVÍduBO se o illt.

ootl, (rempretiende o caso om ntieatcomo a mesma pastoral, perdoe do visUtalotl nulo código.

A3'das iiiz'i's nllegndna ô dostriiidapela antiga loi do 29 do novombro de |1775, na parlo em quo dotorminnyu quu|as licença* fossem npresenfadas para se |

odureiti effectiiur os uasnínentos dos me-1¦ pelos avisos de 23 do março e õ

tlongostodu l(il!8, quo expressamente]inclusos no art. '217 do código, j'irão

casamentos d

- Pelo17 do o do ttinchão.

,:,mw-l oiijt. I-WFIQ A.BAYMAvapor Ariiios, entrado hontem dos potdo sul, tivemos noticia de haver chegai}(.•iilatle dc Lisboa com tio Sr. Dr. Fábio Augusto lbiyina, lllflpcctor da saúde publica n--stn proVincifi

Temos grando satieste faotoquo iniiloiiitoreasn nos ininiero-.sus amigos do niesnío Sr. Dr, l}ajrniu,quepor muitos títulos é digno da estima pn-bliçado que goza.

Faço s.b r, quo ficüo Irnòeferidatr.fl nudienoiua «I tu ju'co, a- quaeierU'. dalna nos di..s de Bnlibadu*, pn-ia ns qninlrn-fciraa de c^du semanatis i liorns da tardt», n is casoa de mi*iilu reaidencin, sita na ru,i du P,i»aa.

, gem, n. 13; e sendo dia impedido oü

SCmelhÒ»B reHW.0 èarfla d„ bis no din «cgüinte

Dnvinn, iiiãpc- *»- m'. ornas bom-', h para quo cniig.! tones intercRsadoB, urn-iei lavrar

. '., . ui noticiar; o presente adilal q\i9 será lido o alll-

- —i»mt *w**r»,-**.t««

Um íaee do exposto, considerando quoPiibilcaçõüS geraes.

da Silva Coqueirouu sopiiioo terinoa

ivq

quer.Joaquim Vieira

Passe—so portaria concedendocanto trea metea de lieençi

queridos.fiaooadio Antônio Dogóa (teticnto coro-

uul)—Cerliaque-se.Manoel Cyríaco de Senne (soldado)—

Seja inspecionado.Miguel Francisco da Silva (li-neiit)

—Dô-se.Maiioi'1 Francisco de Paula (soldado),

ol.iiiocl Ji-tlò dos Santos (idem)—Cun-icilo aos BiipplioántPB as OHo,iri-.s pedidas,visto terem completado o tempo porquee obrigarão a servir.

SÉCRETAIUÀ DO GOYi-UNO.Marco de

lo dii t-xigiiguezia, a res

n uiuilf

!l iií; l (loiibiiidtidú uo

:\ criiiimni,do irdhn-

oa obriga-

;'.(.-Io recuiu,. i;.! ioda sobro o padre Kricartinçao, que, dei

xaio no lugar do co-tuma c publi-edo p Ia iintuensn. Maranhão 27 damarç.) du 1871.—Eu Manoel Maoa-rio Galvao, iscriviio quo o oicrovi,-Felíx Ribeiro do Silva.—Eslácon-

forme.—O eai rivfto, Manoel Mucirió.7". Galvrtò.

Relação dos Srs. nffmaea qun contribui'; w. „.,i .i_.-~».;—....~.~ ...... ._,j.jrum pura o pagamento das dcspczas\feitas afim de so solomnisar » '/,'" 1' jde Março, annioersario do (<tmò du \guerra do Paraguai/.

228Barão na Ariaja tuba—.

1,; apresentar no mesmo parodio.

Bnrào dc Pena va ----Tenoíite çoroiiol Fianbisco .Manoel da

Cunlin Júnior --• -íiiinlicomo lhe cumpriu; a provisão, obtoi^ a j jjujor juíi(i 'p|n'ng0 ,bt Siivliceiiçi deste, afiançiindo-llio quo elladis- .i joilo Luiz Titvarpsdespehsiiva us foriualidaduo para o casa-monto, como so yòdo dopòinicnto afh oo noouHiulo nao contestou; COIllleninn opãilro Mnnaol Pereira da Encarnnçilo nas

7 nier.õs do prisão simples openasinult

Bi por unanimidade banida da França l didj) l'ylu p,v;;rn° ÍraFrial » l,cnf °« "ú'

5 .• t> . i^ Tt„.,„„ ,„„ ,i„ pedio o cabo d 'esquadra reformado JoãoadynaatiaBonaparto. Houve um de- £iuòíwtíra: quo 8e ftctm n.c,t„ provin;

cia desde o mez de dezembro de lüliíj.—Ao mesmo.—Informa V. S sobre o

ofiiciojunto do encarregado do depositodo artigos beUiÓQS, em que pede que poro?sa repartição sejão comprados dborsoBobjoctoscom destino ao forte uu SantoAntônio da Barra em substituição de ou-tios julgados insorsiveis.

—Ao mesmo.—Tendi- o juiz de direitointeriiio da conlarcrtde Caxias, como niefoz constar por officio de 20 do corrente,nomeado a João Ruyuiuudo do Abreu pa-ra exercer interinamente o cargo do pro-motor publico dVquèlbi comnron; assim ocomniuuico n V. d. para a d vida intelli-gencin.—Ao hiesmo.— Commünico á V. S.pnru seu conhecimento, que p r portariade hoje concedi no terceiro escripturoriod'ulfandega desta cidade Joaquim Vieira

gocios dentro da província,—Ao iiioamo.—Manda V S. pôr & dia-

posição do mordomo interino dos hospi-

putado que recalcitrou mas foi apupa-do. Agora prepara-se tudo em Pariz

para receber 03 membros da assembléanacional, que vai ser transferida deBordcus para a capital. E' inquestio-iiavel que Thiers será o futuro presi-âonte dá republica.

Parece terem amainado por agora«b tendências orleanistas. A FrançaÜbàtida trata apenas de se reconstruir.Alguns telegramas vindos hoje consi-

gnam boatos, de agitação em algunsbairros de Pariz; outros porem des-mentem esses boatos. Essa agitaçilocom tudo seria um facto naturalissi-rdò.

Ííiz-sè.que á França vai contrahirum grande empréstimo em Londres, j do Silva -.Coqueiro, treô nnzes*de.licenç

para fazer face rtos primeiros paga- sem vencimentos para traotarde seus nementos da indemnisaçiTo d Prússia. "" •'—'- '

EmHespanhahaacttialmente baa-

fepÍMO;P#a^adacVis^ Jaes da Santa Casa da Misericórdia, Jísôipral. Osgeneraesquenttoquizerain JoftoAI>Mdo8 Sailtos 0 hospital n-gi-pregar juramento ao rei partiram ia j mútÂ\ da Madre do Duna, afim de ser alliparaoeüHojáexcepçaouoduque de estabulecida unia enfermaria para o tra-Montpensier. ., òtamento das pessoas quo forem accom-

Em Portugal ha socego. , Comple- mettidas de febre araurellrt.tod-80 o gabinete, entrando para a —Ao inspector do thesoúro publicopasta da justiça o Sr. Conselheiro jo- provincial.-Em vista do que ncaba de

Sé Marcellinode Sá Vargas, homem'rerve^ntor-me o delegado do policia daB« u»«iot..i..u b ivilln de São Luiz Gonzaga, determino ade grande honestidade, e para a pas- B QÍ - BUll(J 0°nlenfl

-ft

ta das obras publicas o Sr, visconde pelu colloctoria d'aqiiolla villa sejão pon-de Chancelleiros; cavalheiro intelli- tunhnente pagos os vényitiieritoB das pra-gente é honesto; ÇasdO corpo do policia, allidestaoiidas

ú vista do preta visados pela respectiva

Chegou a Lisboa o celebre marquez-auotoridade policial.. de Anima, nosso ministro em Bruxel-L -At°

Jr. chefe de.Pohom;-Em addi-

. iLt a- -í ...^ „u„„„,i„ «...nm^amentoaoneu offli!idde24dO'Oorrento,- Ias. .No dia da sua chegada mra>r6riieUoaV| s. 0 incluso officio quo aca-algumas philarmoniciis tocar-lhe. ft. bod(Jrbwljer dd ttítl0(5t(Jcoroa(il c„inman.porta dando-lhe as boas vindas. Pá-.j.fiHrité':do corpo provisório, pelo qual voráfece que esse personagem cessou por y. g. qU0 aa praças daquelle corpo que'

vemcluanto de ter a minima influencia vão buscar os presos da oadeia dostinadosnblitica- ao serviço dafnchina do quartel so tem

(jontinuam a subir de preço a carneif"' npreserftado ob quatro horas dn ma-" .. „ •/ „„:i~. n „n drogada e nao ns tros, como informou ue o pao.xA-imprensa jágritu, o go- y g

. Ruroorcifa

'... , --•;• --

—O piesidente da província, con for-nnuidovsecom a proposta do Dr. chefe dó

a meta1o

da doi correspoiulentpoygráo uiüdio do uri. '217 d» Cudiuuiiiiil, piigiía pelo mesmo uu custas.

Maranhão 1° do sutembro du 1870.A A, dn Siloa-

tom-i cri-

" Llonorato Condido V. Caldas.Ciipituo IJeiito Fi-.i-.-.,to Uajviso

" Euclydes ibrCarvallio tteia.Miguel da AzovoJoaiiuim Franciscooaijuim F

vedo Can

F.tixo..PAíevo-

2ns l108108GB:

1055!55?

mpos.Franc Oard OSO

líXPEDIENtE DO DIA 11 OE1871.

Ao comranndante suporior interino dnguarda nacional da capital.—S. E:íc. oSr. presidente da província, manda com-iiiiiiiicnrnV. S. que por portaria du hojeconcedeo no hlfer, s do batalhão n. 1 duguarda nacioinil do seu conluiando su-perior Antônio Francisco de Salles, umatino de licença pura traetnr du sua saiideonde lhe convier.

—Ao cnmmiiiiilnnto nuperior da guar-da nacional de GuimariléB,—tí. Fxc. o Sr.presidente, da província nlanda ooniimini-enr n V.S.qíiejpor portaria desta data;resolveu oouocder ao nlferes nggrtgátlo uobatalhão n. 7 da guarda nacional, do rduoonimftndó superior, José Narciso Rndii-gues Savinna um atino de lieonçii para tra-ctar do sua saúde otnlu llie convier.

V."

M1NÍST15RIO PO IMPÉRIO.—Pordecreto do -'.r> do fevereiro ultimo foi agra-ei-uio o Si-. Joaquim P.iniul Gomes deCastro com oòfliciulittodaordom. da rosa,de confijrmidado e.om o§ 3° itrt.'.)' do do-oreto u. 'IbiY.) do 7 de dezembro dc 1801.

,o—For decrçcedida a pensão da P. Maria Thero:

!a mesma data foi con-jfjOOSQOO róis nnnuncs-.idos Heiti ftliui do filia-"¦ssor

Antônio 1'ranciscodc Sampaio

Vicente Ferreira do FurináGui-i beira.

Antônio Josó di Fonseca" Juüâo A. da Serrn M irtins.

Tenente Daniel Rodrigues do Souza." Cláudio Suiito do ilenoioa..!' Domingos Pereira do bilvn.

P. Ca-

0$

Parto Commercial,oManlnío, 30 de março,

Diroctoros do lianco do Ala-lllIlllflO.

Josd Manoel Durbosn.Aittoniu Ltipv.a Ferreira.

Dircctovos do ISuiico còiuihor-ciai.

Joaquim Rniiioa Villnr.Ji/S.j Pòroiru dos Saalos.

¦--«*<&*? **—

,ln

Gazotilha.

do Francisco Sotero dos Reis, profapòsoiitiido dn língua latina do Lyceodeslã província.

Não ora do esporar que o governo im-poriiil procedesso de outra forma em rela-rão, uo ilhistro varão, cuja perda niddn oMaranliild deplora.

DELEGACIA Í)E POLICIA DACAPITAL—Pedindo dispensa deste car-go o Pr. Tiberio César do Lemos, S. Bxc.o Sr. preaidonte da proviiicia proforidna sua [letição o seguinte despacho, tãohonroso como merecido.—"Nego ndeuiiB-são pedida por ser necessária ti continua-ç'iió'ao.8 boiis serviços preâtatlos pelo siip-plicãnto."

MISSAS.—Sabbado Io de abril proxi-mo viudouro, its 7 horaa da miiiihâ, re-zão-se íiiissus na igreja do Carmo pelo c-terno descanço do D. Luiza Rozmia doCarvalho Rego.

O BRAVO t DISTINCTO TBNENTE CORONEL J. JOSÉ' DE MAGA-LHÃFjS—Chegou hontem no vapor ri-nns procedente do Rio de Janeiro esto of-íicinl quo prestou relevantes serviços liaguerra do Parngiiny.

Marchando desta província era feveroi-rode I8G5 no posto do tenente volta a-gora como tenonto coronel o com o peitocoberto do honras,

A sua Exin" família o. mais pareiitesdirigimos riosuas felicitações.

PARA'.—Seguem hojono vapor Arinos para o Pará o ll.lm. Sr. coronel JosóFrancisco do Miranda Ozorio, c seu li 1 liotenente coronel Manoel Antônio do Mi-

ilfcics Vorinno Bezerrav.ilcanic

" Joaquim Alexandra Paes.." Antônio J. de Saiit'Annn..;| João Copistrnno G.unos Cruz" Friiiiklin da Silva Pottq...-." J.só Pedro dc Souxa Queiroz

985$

10810$

5!6$8$5§58fÀ

U, .tilinii iitos.Alfândega ntú 29 do março. 120:1788191

oproviiiehil ntú 27.. 81:l-t2§l6lTlicsn

LVlõvimènto niuiitimo,

SonimnRi...% 2088Despeza.

An Snr. J,jão Mttrcolino Romeo pela

ulos o/ C • papel paarmação.....

Aos Srs Magara balão

Despesas miudus

.2028

P assa gel ros entrados.No vapor—Ar.nos—ora 29.Do Rio o escalas -Juão José Ilenrí-

quci, o l escravo, Dr. Rodolfo Sérgio For-reira, Jnnnarin Joaquim da Silvn, D. Vir-ginia Cnndidá R biiro c 1 fil-io, Jtsó Cma-pos Mag.lhãcH

Em transite pnra o Pnrâ.oneUlo-coronol Joaquim Jo'é do Mi-

lPI,n,.n,,'n ,1 - "'TenlliS

4S28

208$

ca, Thdrozn de Sãnt'Anna tlypõli-Vo Cnrnciro Rtulrigiios , Mutuei Brigido,U oz Carlos Cabral, Josó Fernandes Çha-ves, Antônio Joaquim dos Reis, Francié-co JosS Bernardo.

QUESTÃO DE DIREITO — Pude-mos obter a copia que so soguo da sentou-ça dada pelo Dr. juiz do diacito da 2- va-rii crime da capital no processo instaura-do contra o padre Manoel Pereira daEn-carnação, a qual acaba do ser confirmadapelo Tribufaal da Relnçao.

Chamamos a attenção dos entendidospara esto julgamento, quo honra certa-monto o diguo magistrado quo o proferia"Vistos e examinados estes mitos &

E' aceufiado o berlelicindo Manoel Po-reira du Eucarnaçfto do haver celebrado ocasumetíto. do orphtlo Alberto Forreini daSilva Srfi os sem licença dojuiz d'oiphãos,licein; .'expressameato exigida pela ord.L°. 1* tit, 88. § 19 o avisos n. 70 du 18 dcJulho do 184(i e n. 312 do 20 do outubrodo 1859..

O accusttdo não nega o facto, limita-so j randa Ozorio, afim do consultarcra a opi-noBiin defesa a contestar a criminulidads nião do distineto oocillista Dr, tíiunado mesmo, que diz não sor punido pulas [Lobo, que soaelian'nquella província comnossas leis, o dllega ein favor (Festa idóa! destino d Europa, sobro os sbflYimèntOB doitsseguintes razões, em que so resume u [olhos de' quo so achava soffrbüdo o °"sua principal iirgiimentiiçfio.

1" quo a disposição tio art. 247

vernp.*trata de providenciar.../Tem progredido as melhoras de ^

M.-.iíestndo n iinperntrrZ viuva do'policio, resolvo transferir o cidadão AnP,':nt \), J< lonio Siivwlre Pereira do cit.rgo de G" anp-

digo criminal ô relativado cn-

iiuicamerilti aos

dnquplles senhores.

POLTCrA.Dia,2S- -A' oiilom do Sr.

O Paii* do Sr. Thcmistoclea.Depuramos nas noticias varias do jor-

nal Pniz n. 42 i!o 24 dc março correntocom um dcbiquc ú câmara municipal tiacapital com rol ção ú cnpinaçâo feita porordem da irronndudb do Senhor da CaiiiiaVcrdo no largo das Mercês.

Nào sabemos porcjiíõ o Sr Thoniistoclesvota tsnta og-risn á nctu.il câmara tiniiiir.ipal qua t.io bons serviços tom prestado,pois ti.1 o so passa ura numero do seu jor-nal coinmcrcial que, (cremos) para en-c!;or paginas não Venha a pobro cumaruapanhando dc rijo o que não suecediuquando era cumnrista uma certa pessoaquo S. S bem conhece e.qimiieiu [iur issodtsonvolveo grando actividade

E nem hojoO osso.

Porquo í quo, sendo o Paia do Sr. The-uiistocles órgão espacial do commcrçioatú bojo nem uma palavra disso sobro onegocio das alvarengas do assacar dos Srs.Ribeiro a> Iloyor?

Respomlão os sábios da àseriplura quesegredos silo estes do Sr Thcmistocles...

A barriga.

Dinheiro entrado;

No vapor—Árinos em 29.Do Rio .lo Janeiro.

A FonáccaiJ- C.aA Joaquim Coelho Fmeobo .. 600$A Josó Antônio Confia .... . 400^A lt. J. Pereira do Castro 2:000SA Josó Maria Nogueira.. 800$A Miguel F. Lí-is dos Santos 1:2003A Antônio;Josó Dias 220$

Do Pernambuco.A Fònsocn & M.n 1409A Josó Antônio Correia <y- C... 300é'V Joaquim Onelho Fragoso 800S-A Reno Duvnl 4:800$

importação.Putnoho hospauliol —Nuçya Doloròa-rde

130 tim-luiliis , commandunto MauoolRodrigues, tripolação 9 posiions, vindodo Vuléncia ccan 01 dias de viagom, on-trado om 29,consignado a Lima ,e/- Reis.Cnrgii no3 íncutuys—140 pipas oom Ti-

nbo, 500 roatias de nllioa.

casamontòs feitos coni. violação das leis Pr. chefe de policia fbriuii' soltos os escra-eceliisiaiiticas, qiíe são ns que regülão us , vos seguintes:coridicçíiés substanciaés do niiitriinunio; | Itoinualdo, do tononto coroiiel Josó2" quo éãta iritelligenoia aclia-si) consa- | Ferreira Barbosa, quo mostrou coni ntgrada por uma consulta do conselholado, qtio concluiu propondo a odopuma lei, que deolarussu estarom com

io d'es-• tcBtiulo do sobdológado do policia do pri- tiç.lo, duíaato »?. me» do ALilvin"ipção do j meiro distrioto, ser esto.osçravp residente duuro; á ap'rooentar suas nTr, t;omiu-e:,na,;u.ifoa..uKla Jijjidóhjr, uo iuferiur da om. Ourtap 1'echadns, ató'o dia 31 do

miacs.Pela inspecf.oii.1 dit, ulfundògà des-

ta oidade, sfln convid .das as pestoas,qu8 quizerem ibníocer os tnanliinín-tos do priineiiii quuliiL.do co,tes da relação abaixo, pi.;nl-• Cruaeiro— ,ao eeçy>-g0 je

• iiin-blrtta

Itã i-ephr-

Vapor brasileiro—Aririos-do 660-tonola-das, commnndaiito Groonhalg, tr.JP°!ft.f«ção 62 pessoas, vindo dos portos dd Sulcm 15 dias o 1(1 horas. '<m|,rado 6m 29,consignado a Manoel da Silva Rodri-gues. ; .,,,,-

" Carga do Rio-A Graça, Carvalho &Forins-2 barriens com tinta, 6 ditas çomcigari-os, 11 caixas com rapfj.

— Ao Dr. Antônio Josó do S-Vuza Fr^>taa-2 caxotos com divop;,8 f^^iencapado com armaçn--,, |V • „>*ò í

-Magalhães-^ o»3 Vr'-J"( J5mU-vroB-lmfeó-8 r ^-2ca,xaVcomh-

» ¦ -"""• i grado com pupcl.. ¦ ¦•— íuitoi,;i0 poreirn, Ramos dJAlmcidí)!r-6 ü.ltíL'rf oom ditos ditos.A ordem—1 dita com rnpó. ;•-,'i ; - --';i- Ribeiro Silva ej- Borgos—7 ditas com

dito. -. .,, ,—Josó Franoisoo do Biito Pereira Ju-r

nior—15 ditns com dito. '.'. .-,.<[—Lima (J- Reis-2 burricas comóigar-

,roa. "• ¦ i ¦ ¦'

acfew^w

.**.r

mv. OS

PUBLICAM)!! MAliAMlBiNSÊ. I«.—*•

—Moreira da Silva, Irmão ,J* O.--10CIÍrjXBÍd.I)arruJJcO«-0(ll*

?o/iciiiproiiinDiiifflülíNiiÁRIA.

JOSÉ1 GAUNI2r.nguiiliilin civil,

E.iciirroga-so do Plano» o eiludo

•"JaiWa, Álmolda 4* t),'-3 barricnsm!tSS, VilU-Nova 4* Rlbolro-4ilitsH .'".ii dita».

-LuU Mnnool Pcrnntideii ifc lrinfio—•2 dit**» oom ciffnrroB,í- Almeida Júnior »5* C - 1 dita com, ..........'dilui. . _., _ !ooiiiOHultimo»npcrfoiçoamonto»;pii

, d» Thihia-A. Moreira da Silva, Irmão i .,ol.lutois .)ftra aWU{inn: Machii*So«alftmoíSlKo.a-3dl- U™dosoaroear algodão; AtamM***

• ,,jtol | de moto continuo; Poços nislaiittii

Banco do Maranhão,Convido (.» Sr», noul.miitira do

Diçoo du Miirniihilo pina no «Im 31

M, ,» . ,„. o-«i«. do oorronto noUi 11 l.orasdama-.giiel >'iniiigii'.-. dos Santo», __-_-,. ,b'w* , »' . ' nlifl oomparueorou, na o.»» do aiu»-toudü du mandar rr/air uma nunca •. ., ,, _ . _-„ ..,..

ÇfT f»f

Encarrega-»» do Plano» o pi udo\^k }., d,tM, proxiBl0 aK 0 i,2 WJg paru h.'»audoqüao«fluor ooiwtrucçOo» o fabrion»; lloras dll ma„,(fl| „ k |grf jaafl g, Juáo "J.

l,, • '"° ffoiicoinendu» dn mnohinru a vapor li- ,,„¦„ olQruu rduionnio du mu furado «!"""• liixaso locomovem; Lngonho»de aanna qh,0 i?ranoiBoo Augustodo» Santo»; SJJ ."J *0'**

c

Excel lente .sobra-do á venda

paru lhe» aurein pro*tadn»|. u"|

do ultiniu HOiaetro na for» .'* *}'

m__mm____MU~\

«)i —0 administra*jdor da fundiçflo da Companhia' d°N.ivig.ei') »i Viipor, pr.blia odioU"

urunhflo 21 d.

lir do".'lü a <iÔ iiprtiidiícBpiua «ide*Venle-so o grande (obrado do pó*'dicuiin d*, sogulolo» odlolnaiij 4 pV"o,

illu-jra n .llhilnv do innchinni, 2 p*i*Hiiüado ]n du fundição do ferro, 0 paru IVrfa*qr! ii. TI d (Iraiidili rira

iminado n i*>-v., muito freio

'Vrí-íBO-fTde. O"—*2 dito» com ditos. !Sorriuíuh lixa» o locomovei»^—Custodio Peroirn Dotollio dc ü."—2 a» luachiiia» para toda» as ar

•tocai com do d'»tgojlo. I ollicio»_Je*.ô Alvo» do Yullo—1 coixito com

charutos

ollicio» „,„„,,Lnno.itrnr-80-ha desenhos de toda» »0(jog

.., .. oppnttuniilitilo pmnn.fistar seu roconhocimont.*, a

a» papaia**, í|.ra «o dignarasegurado» dt rquidaçAo do 1871,ipto ainda mio mnuduram tra suas!

,,' *..iwmii-«-,,.,u»«i.».™».». ,ioua» uh pinam*, (|.ra so uianirum •¦--,,¦—- ¦- ¦ .__A tri.no Archer do Silva - 1 dito 08tas miminniu no «ou oscr.ptorio. Lj |top Bea (ll|10 durftnto „„ pouÓOB OOrlidOaa do vida, quo o prazo fatal,-A.inano «reiicr uu bhy. * u..« , renalilinnitn dna mpamní. na

ei m :lito» 5 fardo» com fumo.i iiipiiin Ü. Belchior — 4 barricaa

c in cniXft o louva, 14 ttUir.rr.doo do pias-a ha- ..

—Jorge Ai Santo»— 2 onixoc3 com ena-rtitc»

Mmg uiiiuiilillio li. mu «vi.ii».». j V. «Ilttr BCU IIIIIO, UtirilIllO UO UUUUUOI -.-....,.,„- -,. ,80 Rua do tíol 80. dia» du au» moloitln, o ao« quo aoom Ç?'» «> reoeblmrnto dai ineí-nn», na

Mamnhfto SO de março do 1871.1 pauhaTcàtn o foreiro nto 4 oopulturo; !"'.10 a'J D-snOi», Bomim cm 3U do a-

üp PoTnnmbuco—A Rcné Duval — 1cdx.i oom jniiiH.

T ........ I\

gnado» f izem publico quo ja como-jçiira.n u montar um sttabolooimon*

'Sffidm Coelho Frogoso-00 maeeos to de f.mdiç-ra, oonitruooflo o rig-

jocurno< jroido maobina» ft rua de a, Jotio-Josó Moreira «In Silva—60 bnrrcasjontro o|* zmnotro o a fnbcicn Cerca

cJOO ineiiisditas coiniifisuciir. ( üirrnq iinliu«) o pretendem dar— Antônio Josú Pereiro uogo--20 uor-1

prinoipio a souu icbulbo*, espocinl-ricas com biciilliáo. mente o» do funúiçilo, uo p.oximoA Pidan—40 ditas com i.ito. * ' »

iprodo. Santo» & 0.-2 caixa* com mez doAl.nl.

r\ '

i • ,o iiarticulnrinento ú Eícmt.H. famili-, .•US tVbíliXO aSSl- ¦•¦«••>» W^- Sm. Joaquim üe Souza O. leguradonquo nflo onvurom wU-gUH tlMtll.v ti) 1Umn„

cIí.IllCÍ0 X,vier de Mntt.)».1 certidões do vida alo upielU d taMaranhão 20 de mnroí du ií*~i '-*v> ooooidorndoj falloom. - > .. <to/1,

•iKXCjBXS-nii) con

edoit'» dn l.quidxoilü»

oomoVI) 08

ili-M 3d

CftlXEIRONaroiíO Josú da Uuwtn, ptccinado

um ini.xiru.Maranhão 20 do morçi do 1871.

rcvciiiciitc Kcnt |iii)ille:iilait obrn intiiuiiiiiri

foicndns o tiiiudezus .-Man icl Joífl Sonvcs dc A.ruiijo-10

barrienfl com bncalliiio.-Jow ,p Santo»-10 ditas e;ra dito

Recebera tttiaommetidas d.'G(lo jüojiil^Ao podur BitisfjZul-a» á vontado des froguizo», tanto om preço

o ij único do ort. 27 do rogulamoii-(o. A* ceriidõ". pofloio fior romol*ti-lao dirncla*.'iciit .* ra*. | or ititcvmi'-«lio dos abaixo oísiguado»,

iMirailifio21 do marçudo 1871.João iPOlie>Jra Santos k Sobrinho,

Àíteiicíioi ... ,.,.. íí"! oomo nov.Vualil.de o pe.foiçílo, ntlo

Aluna A' Monteiro — 10 UltUS COIU »Alves Cv aioiiiciro aj p0rqua para i«so empr^g-raoca

dl5-Mnnool Ferreira Campas & 0.-2C neoorBario» esforço*, oomo pola ex-

. ..un,..nAÍ„ r...,. íl.i.. ,.ln*.ii ila.fi rn iiqnnrtOH do burricas com nB.uoar

Navios il carga.Livorpool—Soorot.Parnnhlbo—Maria.

Nuvlos ii desenv^n.

Volencia—Nuevo Dolores.Vapores ospernilos.

Taiíle escalas—O. Mendes—cm 1 iVnbrilLiverpool o escalas—Ambroso—em 1.Livorpool o Lisboa—Bragança—-em 2.Ceará o escalas—Maranhão—em 3.Pará—Arinos—era 5.

Nuvlos esperados.Cordiff-Heneleg.Porto—Alfredo.Oordiff—Eilen.Liverpool—Danisk Princfls».

Navios snvtos no porto.Vapor brasileiro—Qlirupy.Barca norueguense—It. Kornbítr.Barca inglezn—Seoret.Patueho brasileiro—Mnria.Pntacho hespanhol— Nncva Dolores^

D. Dellitta Emílio O m.a de Va.-concollos, Jo ó M urael il irb^ :'A o ,1o-só P.ion do VasoonoollO'1 c irâhlmen*to ngradccüin a todw ai pofíoaaq.iaos ob>equiiiram ooomja.iuaudo ntijtar.lc d"21do orrrento ra z,o ôadover

'do sua piezad.i irmfla o tio, ató aocomitorio da misorioordio, e nova-mento fogffo ara som parento» o a- midod.os do g z, quo siivao*»e do

mlgooquo se dignem as-iítir o uma'.franquear o* registio» dupiras ca»»»mi*Mi. n*ia por alma dr falleóida aos operário» da cumpanliia enenr-

¦ •• ii - i: "• »'"> ai

Companhia de Gaz.ttóga-80 d) ti.ivo no

FORMULÁRIO ELEITORALOHGANISADA E ANNOTADA

l'OW.

Eduardo Américo do Moraes Rego,eliofuda l." MucçitodaHocrctaria

do governo, ti cargo dii qoalse iicliiiin os. negocio»

íjuo correm poloÜIHUTEniO DO 1MPEST0.

0 COIMERCIO:C.i|'i..lor-.'H para prunçaodo oopiar

com 600 fdli.Hilu muito bom papel,fórum ultii.iimonto duraachadu» oncliflo-aed vof.di na livraria

rXMifíSAL!>I2

Ant nio T. rei.ii liamos d'Almeidano Vira-mundo,

No mosmo osUbelecimento »o cn*oonlra nompro linU para oncrever ode copiar, violeta o preta d is íntlbo-rcA quiilidadc» quo tem vindo aomercado,

alatanuflo 28 de março de 1871..

consii-

pericnciti que das obrnd dosti pro-vincin tem, principalinonte os druiprimeiro» ebaixo usiignad^s quo pormuito tumpo fora'ii enipieg.ulos t:afuudiçRo di companhia ilo navega-çilo ú vnpr.i* do.ita província.

Por tanto convencidos da utilidadede seus «erviçoo ofperam o» obaixo , ., . .assignados mereoar a protocçaopu- — TeilllO SÍdO |)6l0 M" COrüblien, capiicialmeiito dis pefaoas o nel commandanto Btipoiior interinoI

quem po»s(lo iutcrcusar s. bre oncom- oelebrado oom o i.biixo ass.giiftdo o |1 oontraoto da banda do musicu paríjo 8i° b.tãihflo dn fiuarda naoicn-il]

Mudança,

toazsr

ínendan trata so cora qualquer dosumprefraiios no eMtiibclecituento ouno escriptorio dos Sr?. H. beto Mu*reira & C." á ruâ da Calçada p. iõ.

MhranhSo 21 do março do 1871.Pcttrce, Diif/dak & Curtis.

nraiidil,. rc/ir ira convooto ú- S mto regado» dc ura lunp•*.., po.» queAntônio, nelas Ò li'.i horna da ma- gunsdo» meíino» Sr», uu tem roeu-nbfl do dia 8 do Abr.l pivr.imo. »ado a cumprir com .osío dover n

Mir»nh*(ü2ÒdeMii.çodo 1871. Iq*w m »»g itaram pcloi nrt.gos ü .__mta~~m~-\"'' clO', ub.ixu transor.pto**, uan

in ,wdrt wji* nAi«.i.|oondi(jOe8pa.ao8upprimentod«g'.íidesta companhia p ra o^ (pi >ch ch.-tno iViitlOnçâo.dos u.c.iiniü Srí. con-Buinidorep.

' Art. ü.° A-. rofois e pür-fir/, ¦» dacan-iliraçlo do g»'/., nuão todos douma b tola maroadu pola o. mpoullianno so podendo ucar do c-utros «em

precisa pcrmisaflo "ua, nem ao fnn.

K ti t.brn ib rcfonlmeiiln nec BíiiUtlo,*rra*) viril Uciiitnr c rcgolarisar o s,.ivi.;o; () ,i)ja|xo assignadu mudou-ío pa-do |iroMM9 cl itor.il, ú div...,a nu dmis ^^ g2 á fU0 (]a pHJ!iIarU*'l ™ando nm H^ohiiü... M;r 1!lha„ 28 dr- março de 1871.

Brovrs instrueçOe» sobro o» formneOes Antônio José Bapiisía da Silva.Ina .Imitas de Q.ml lleaçio o dos Me- , ,

Preztmtos iiifíie-(¦¦•.a

vc

„!........ ..~ ^, - - ¦-

Paroch.Bca, tutity mis cIciçõd» dociciultirc.i o jtiizca do pi*, cotiij nus deitoitoroi do deputitlo c do tleitoroj «epo-

ciiics do pcn.idur,.Pomula doi cditncs do cciivodaçrio n

zos para fnmbro (dc boa qualidade)vende Jo 0 Antônio de Mattos no

Aviso Marítimo,

Para o RosárioSrguirá o Vapor PindaiC a enenn

trar o Çixíop, no dia 1 do mez vimdráiro Às 7 horas da monhfl, nbo-cando ns barcas Flore» ,e Riichfto.

O expediente na gerencia fcdbar-ye-hii na voapera ou 4 hora» da tar-de. Escriptorio da Companhia deVapores do RlaranhSo, 28 de Mirçodc J871."Para

Parnahiba.Segue com brevidade o pntncho bra-•'loiro,— Maria—por ja ter parte doJau carregamento: paru o resto tra-tn-r-ri com o cpnsigeatario Joeé Coe-lho do Miro orla.

Matonliao 28 de março de 1871.

Ciortíern BrasiÍMail Stea-njers,O vapor ingtez "Am-

brozo" esperado ató o"dia 28 do corrente, se-

guira oom pouca demora para o Ce-erá, Lisboa eL-'verpool.

Recebe se impreterivelmente car-ga de olgodüo e outros geneio?, nee-te pi.rto.

Pura fretes e passageiras tratn-socòifi o» agente» Gunt-tun Ede & 0".

AgradecimentoFrederico Augusto da Silva Gui-

hiaraoa, ponhorado em extremo pn-ra com o-i seui nnrgos e conhecidosque He digiiarom acompanhar até aocemitério di S.nta casa da uiiaeri-cordio, na tarde do 2V do corrente,o corpo de seu idolatrado filhiiihoAn-tonio, serve se d'eito meio para pa-tenttíir-lhep, do fuiido d'alma, »uaeterna gratidão pn" esoe caridosoobsequií.; nao podendo deitar dce.ipecialisar aqui os nomes dos Srs.Domingos Gonçalves Bilcliior, Joa-

quirn Gonçalves Bolchior Júnior, eda Exm.' Srn.* D. Marcellina RosaCor.éi L.bSo, quo tanto e ttto gene-roramente o auxiliaram.

Maranhão 30 de marÇo de 1871.

TBancd do Maranhão.A escriptuiaçilo d'e«ttí banco, co-

mo determina o art. 4-1 dos seus es-tatutoe; neba-se ató o fim do corren-(e mez ú dínposiçao dos Srs. accio-nistns que quizerotn examiniil-o.

Maranhão 22 do Março de 1871.Manoel Silvestre da Silva Couto.

Director secretario.

desta capital, o qual foi ultimanicn-tcapprcvido por S. 1'X'e. o Sr. pro-Milentc da provinoiej o mesmo 'jbni-

Konssigrado declara quo ncaitít qual-quer contracto pari festividade)?, cn-loiro», builo-J & &, podendo t-cr pro-curado ni rua d» S. Jodo, cisa n.75.

O directorElcutorio Alves Lins Cavalcanti,

aupptimcD , i do oijraiii sem que

-D'ordem da

BU miiiiiiv—¦- •.- rs ' rj ...

o.s tttb'3 0 QCCeHPorioadtcatialisjçao sõcsilestos n_arao ltolaçaVi

directoria da eociedaile Il.iineniujMaran.honso, f>ço publico para co-nhecimento desta soojodade, quepor acio de 2? do cm rente foi deli-burado o seginte; primeiro oquellesdi..8 sócio» quo «'acharem compre-hendidpa ntra di-p-ciçõra do nitigo27—28 do oi.pitaló47' o s.-u" parogra-pho» rio» o*tatutos, terão no primei-ro baBO relativo a eff-ratibilidado dehuhs mensalidade» um prazo dc 30dia», e no segundo do sessentn, (in-do o qual perdei fio o direito íisbauo-licencias e por conseqüência o d-isócio, cujo prazo terá prinoipio dadata deste em diante.

Secretaria da sociedade llir.no-nia MaranhoníC em 28 dc março dc1871. - . ;,

Josí: de Burros e Vasconccllos,1". secrotario.

Bíjao ante» e dopeis do oollooidoscxiiraitiados pela compuiiia c snn

qnc os registros sejão por cila forneci-ilos.

Art. 7." A companhia por anu <-,c-Hitr, ou outro qualqúar agonie nu-thori-ado, teta livre entiadn nos ort-

JBas illutninadas a gaz, nos casos cmIquQ seja preciso mtminur o appardho,onmudar-seo registro,

A.t. 10'. Nu falta do pngamentofluo em todo o caco devera ser feitono escript' rio da componhin, dentrodo pra.ra de 10 dia», on uo caso de

qualquer dam no ou desarrarjo nos canosou rcnislroí, scrú negado o forneclmen-io dégas, ali que a conta seja. paga, ousn facão os concertos necessários.''Maranhão 24de Março do 1871.

O Gerente interino.Joaquim Marques Rodrigues.

das actiio d» organiaaçfto dns Juntas .le>«" «n.o^in j

|.r-.ç. do eommerolo.

Qualificuç5o,dn copfnu.iq.ioo.n-errnmen | Maranhão 28 do marvo do 18.1.todo»trabalhos o dn» neta»da2* rouniao Ta«A Mniild Anj«.ttfcrid.i Junino., .IMolo doraapf... - J OSÔ MailQ» Cialu nlistamoiito do» eiuaditoe» (juo lorom , , • ,qunl ficado». Cunha tem cm irai) estabelecimento

OrganÍBiiçâo doò Consolhos Monldpoos ,j0 sapateiro, na rua OJ rico Men*do rec mo o f r.uula !n3 act 3 dos respo- j (je8 n g ju|)L() ll0 ij„cco jy Prego,

'¦ ,:'-' ' i; : " '" •' ¦'"¦'"' ' ; ' ' " grnndo por.iiradochiiK-ll.isdo solae

j vira | ara hoihoiia e tunto vendo emporçfto oorno o reUlho; preço com-

I modo. Maranhão 28 do Março do

¦os pura osino3ino8 cor.3clli'.i. c das doei-Io (listrloto.

1871.

üe^apparecco da

Fará Alcântara..Seguíráo vapor Pindaró no.díaS

do.mez vindouro ás 4 horas da tardo,indo,até o porto de espera para SBeptó. s

,;Eacriptorio da gerencia da comp .de .v.apor-is do Marauhao 29 de Mar-cede 1871.

Companhia ^aprendizes ma-rinlieiros,

O conioiho do compiasda Bompanhia donprenrtuos mnriiiheiro?, na forma do.oos-tuiue, rcccboiá nrorostiifl pftra o forneci-mento da moarna compunhi.» no pivximo fii*turo mez do tibrll ntú íia 11 horas dnmanhildodin SI do corroí.te;conBÍstin li omnrrez, azeito doce, kerozono, oBoucaribaoa-lhfjo, oafó,"oarno soco», funuha, feijão, le-¦lha em achap, míintoigi), pão, Bal,touoiolio,vinagre.

Qiinrtol.l» c-rápnnhia d^prcndizes ma-rinheiros do Maranhão, em 28 do murçodo 1871.

O (tTriial do fazrnli.Bernardo Lopes de Siqueira.

—0 abaixo wgnndof.z publico que doado 1. de ja-nuiro do corrente anno, adtnitioparasócio da sua ca^a oommercial o Sr.Josó Júlio Corro* cuja, » ciodadoRinirá nesta praça sob a firma do

, Seguirá o vapor Bernardino TB'ilgó'r$ C. íi cargo da

Guaxindubanodiii!qu.lfic5o todas as trunsacçõo» Gu-

31 do corrente.áB9'dantes de sua anterior firma. Mura-

horas da noite, re- nhflò 29 demarco de 1871

Para o Mearim.

bceahdoa barca Mujó.Feob«+,»e o expediente na geren-

cia as 4 horas da tardo.., Esoriptorio dagerencia da com--

5»^j«.,*.e vapbrte do Maranhão, 29demarco de 1871. """ " ."~ÍNNÜMGIOS.

Beriwrdino Josú ata Silva Bulqa."Muita attenção

•Sapatos de borracha, prepnr.doapor pystema modsino, eont.nd" oealtoem forma doBíordinarios, tahi-bem sem ello», cm abertura game-cidas dedMlhoüos de eíegonto fo.tiodesdoo mais pcqu?no pé de enau-

ça ató o máximo ex'g:dó para bo

Companhia de va-pores,

SJo convidudos os dorioa dos ob-

jectes a buixo decluraãon, que exi.-i-tem Ira muito tumpo noa armazénsdesta companhia, a virem recebel-csno prazo do oito diaa oontadoa do 1.do mez fcfguinto, sr,b pena do eeremos mesmOs objoctos vendidos em lei-ISo rácrciiiitil,por conta de quem per-tenderem, para nao rc deterioraremtiiai.p:

9G C^ros de cutiu.22 Ditos do vindo.50 Chifres.

Pacute cora 2:000' pedra» dofogo.

Cotos oom breo,14 r/airttfõJ3 Vifliô?.

1 Meio de sola.1 Chrratilo com azeito do jerge-

lim.1 Culdeirdo do forro.

Barril do 5°. coui liquido.Bav-ri» prquono com tjpo».

Escriptorio da gerencia dn com-.panhia de vapores do MarnnhSo 30do murço de 1871.

Iíiate Floridajcilo Luís di Silva & C. estilo nu-

th.TÍBudoB a vender este hitit", quebc acha onciilliàdo na praia do Do?-torro, em frente ao oitnleiro do Sr.Bernard",

Maranhão 24 dc março do 1871.

Orsunisaçüi) du» idosas Parpohiaes nasoleíçõca do vereadores e juíbpo do (íar, ofuruiulu duo a.:tis doa rospootivos trabn •llioa e do apuração feiti pcln caiuarumunlcipal.

Organísaçtio das Mesaí Farocíiifles niiB«teiçôos do 1 loitores q.in t.em de olegor os j ^ Qft rp| j~j

~de (,m qunti-púrú,

deputadosfl Assoa.1» o, O^B*^ L^ passou para o quintal da Só, dá-n ou moinuros itaSoSSOtfiulOnBLioMno uea, 1 1

Io mrmS"53 La dos ,,..s trabalhos, o |ao unra boa pnga ft quero_ o entre-du opurnçlo pclil re»fóo'ivacâmara mu- gar tra mesma eis», paracignal temnióijml.

iiian orelhas brincos do contas min-'

O'•,"»>isoçüo dna MoBàs Paroohiaoa'-'nn» |^Mt Maronlnlo 28 do março dcl871,clocõo3 do elcitoro» espaciae» do Bonndore rormula d a octas do» peus trnbalbo8;e n i;|! J, 11Ahvn.li apuração feita pelas Câmaras Munici- J^ÇIIHOIO IlUUi l'i^OrmiiisifíSo (Íob Cullogios, tanto dos V.-ndi-ra n sobrado g.-.ndc emdo lorea do d.ipiitiido, cano dna ospcciaos qUQ mor.i o Sr. Dr. Paula Duarte,do senador; formula das actnn doa *-ra-

sttu no largo da Igreja das Marcôà'bnlli()8,"--o da npuroçflo feita F1"3.'"''-," .-.m excellédtes uccorainodaçóes,mos collesloo e"p»l» Cumara Municipal,I ^ ^ ^^ J(J ^^j como no

_* pííSr j pavimento térreo; c hora anidra o tor-

Publicação diis jnstrucQõcs do 31 do rena c.antiguo «o ihcmiio edifícioDozombro do 18G8, ox.pedidas para me- q,ltí alem do poço tem mais um lao-ílmr fxcuçí.o da lei -ogulòmbntor das _UQ _Q cintaria com uma bica d'a-eli.i';.".e3. . _ ' _ww corrente.

Compilação do io,J..3 «» ilooiro^ *|" Nesta lypoarnphifl 10 di.íionomc„.,,„,„„ p(, ,in olcicõos desJo 18bt> nto i-)1-"!..1 \u' u' . ,

EjícLsfia»»'Sguní a matéria dojdapessôi encarregada^.venda.nuo e.lhiB tractam.

Pui-ii ostaobra torònm-30 nasi^natarua t.a canado aiiotor, rui». Gr.undo n", 09

cabeça de

— No èscriptò-rio do» abiixo aap.gnados defontredo Tribunal da 11 laçao, vonde-sco verdadeiro vinho do Borgonha cn-

gurivf.do n 12:000 rs. n dusia,3 Miraiihüo 27 do morço de 187i,

Jõséj-Cândido Nunes Bdlf.rt «S* Ir-mão.

b nas livrarias desta otipital, & rnzão do' "(JüüO por enda exemplar.

Maranliilo 2-1 do Março do 1871.

EscrípturaçâoMdtlrado fácil de cecripturar oe

livros por pirtidnH si.nplos o dobrá-^d»s, comprchendendo a maneira' vd'd

------ [f.iàer a QÉÒriptnriiçao por méina'ura—OnolVe de Souza Maga-U registro Pur -m. Edomond de

-Uiâei, o.-z,ii.liiiro d: pnfusã", projõo ae Qfar.geB, . .a olí-n-cer oo seus b"otííçob para ns peo-, EstllUOSRôaa qna oe quizerem utilyiar do edu pio^- [

lüino, acoüitaríio cont.riictòa pan soivir

\}m... ._. ítiBÍ«*"!*

uma OHcvavii de uréia \ lale, quo siiiba f 3-"o Dcrviço d: '".m-*, c-a^ do familia, e que-rondo aturcl-a diiija-ao á rua ria Sat-c-«liii n. Sií, quo aolraiá coc-i quem trator.

Barrigudos,iirgo doNa loja do Barateiro, no

Carmo vendo 3e oigilrros Barrigudo»chegados no ultimo vapor do Sul.

Empresa Ferreira.

-Joae Soireàide jP^^&S^Sa^^

«wWnUtto28dòmarodel871. Jlua da Efitrçll* n. o.

Fugio do cutiiri do?do o dia 3 docorreote uma mula pertencente..Aeropreaa adimo, .com-ps fleguiptòssignaoa: pequena, rçzilha, barrigudaóorn uma estrella na testa.Gratidoa-íe generosamente a quementregar oudór noticia protasiandocom o rigor da lei contra quem' damesma »e tiver apossado..1 Maranhão W dô Março dô.,1871.

Sellim,Na rua 28 do julho n 8 vendo-no ura

sellim injj;k'z om peifoito estado c por roo-dico proço.

coaaa do faiDÍVfti o cm quanto soaohàr cm atápóniUilHoctó, cnoarruga-aotambém do preparai* comida do t.rtae oflQ-RÀU-lD-Ie para .lias de fcsta^haptiandcs,cajamcntOB íi, ro lendo sor proour d> naoa'an do poi rei Monoia, rua do Virnçno,1. 13. Muranlmo, 22 de Março do 18 í l

Fai-inha de trigo,Jofto d'01iveira Snnto- «j* S.-bri-

nho ncfibsmde receber novo snrti-rmentn dn acreditada marca " lL.r-

pors Fctry " pelo navio II D, Bisbu.

—Lima & Reis,precisão comprar duai neg'a",rctinta» do 18 9 30 nnnos dc idade, quecozinhe c gomme ngalormonto

Maranhão 27 de março de 187JL.

£ Graxa,Ecorroroioa o r.romaÉioft mui bota uper-

foiçoadii por Pompou Moura Vendo-ao umvidro p( r 400 rciB.

ilcçoes da companhia de va-porce,

. O corretor geral Josó FrazSo daGosta está, authotisado a vender ai-

gomas acçòes du companhia do va-

poro». Maranhão 22 de niirço do1871.:

José Donvnge» Moreira filho & C.

a rua do Trapiche n. 88, temeravender unra escrava do 16 annos

pouco muís oumenos.Miiraiihfto 30 de Março de 1871~ T"~ Glíâ ííysioií.O a aovedo do Canto pequeno

previira aos quejiiao sao fregaezesdoespecialidade quo recebeo polo ya-por Cearense chá, muito superior,o melhor que se podo desejar. _

; Maiaubilo 27 demarco de loa.

Sobro escripturoçSo mercantil porpartida» dobradas era maneira deuiorcadorias por -J. M. d/ÃInmdfl.Oúteiro. —Livraiia Econômica adGonçalves & Tinto, rua de Nazaretb

'/Maranhão 20 dc março de 1871.

—Na riiarmaeia Normaldo Largo do Carmo, compra-se ^Goatde linho c paga-se bom-aendo bnoae filvof- _^_ ¦¦ • ¦¦ •-¦"Nova

empresa .Oj abaixo assignados fizera publi*

co que acabam do associar-se, edo-

ptnndo a firm 1 —Peunc, Dugdalc §-Curtis, para o fim da montar um etí-tabelecimento de fundiçSo, conbtruo-çao o cencerto-j do mochinns nesta,capit'il." . " '

Maranhão 10 de março de 1371.Bicharei Pearcc:\ f^')

W. Dagdale.'Guilherme E. Curtis:

—-Qieaídòs paramesa, fazenda muito bõa o deboni-'tos deBenhes, doppucharam-se e ven*'dem-so por' módicos preços no esta-Jboleoimento do modas de AgoatinoJoté Rodricíos Vulle.

Dàbntte do jardim.. ,'.,.•..

___—texiiÉÈÊs ^¦n^m^mmrnmm&WMÈSÈBÈÊtiÊBk

4>«iy;

PlMCADÜIt MAKANHENSILi ii» ,.»ii|ii(-h, i^ii»».»_hiij^«»»»ii_».»««iw.«w^

¦¦ii g"

—Engenhos dc 18 serras,[uua íugodâoi

V.M.ilou.-'» no «rmazctn d.» Joflou'()livoira Bantoii $¦ S.liriuho."

Sabão inglezVitiido-S'', tm o.ixii', no armis«m

do Juflo d'üliysiia Si»'\oa & Sobri-nho.

Despachayam-SGrruiiunt.a íurIozoi mirto. uovot.Queijos fiameiigos " "Paia o oatnbalooimento do Sousa

Martins k EPurnátides, Os nto Peque*.

Gommadoira,Ni rua da Estalla otsii... Vá, pro-

chii-so alugar uma pessoa livru ..upngo-d-j bem B'Vinho da Figueira par»'*

LIVROS I DIREITO.F.iu pipas, meias o barriu, vende-•' uo arin».r.'!i.t do Joflo d'OHvolrn

k- .utoé k Sobrinho."z. '-- jr,•*,""'

~T" 'Pratioa civil e commercial poi l'.ajA»in frOnvoi-i u'•|,l,,•0\Ji\U U \JM V vi Manua, ,„,,•;„„,!„ proospnocominor

u S.ntos $• Sobrinho, vendem omj ofoipelu Dr. S.lvaRninos.m-u atm»aèiii, sílla» de patento uolyvbaoednriojuiidiu.i polo mo-iio.

ALCATRÃO 01HCÕIt CONMHIMOO r flTl/tM»

colher do «fé n'..m copa d'ii|iiii pan eblfflogn um "'i'" do ''>" lli-ni'* ajtua .lo alcatrloMin fjosln (InWRrailavcl. Cada qual |iodod'«HI mooolra |in»parar a aua ngua ilo ot-eatrSo quando dVlla procl». o quo cITit-koeconomia do Itmpoi U(Illdado do lr.in»|.or(e««•tilaomancjolAo d«ianrada»cl doalcaulo.

II Alrnlrm. de «tljal Mllolilil'- COID

vantagem nniiiaa llwnai mali ou monoiInertes, noi CUM do dsflutN, bronchites,IOMOI, cal.rrl.oa.

|M*ii.i'i'..'t qualidade.

CAL VIRGEMEm latas do uma o din» arrobou

vuinio sn no armazém dó Joflo d'0-liveira SantoH k Sobrinho.

—Polirnenlõs. camurças epelicas.

Vendem-so em cnixa, no nrmazomde J'.!lo (1'Olivui.a Snntü« k tíobii*uho.

íl.Umi pequena familia, dofpja alu-

ga. cm utn*. b a ru», um sobrado de3'-» 4 jauellas ú- frent», ou umn oa-ea Hssobtadad», 400 «aloja limpo,oon « i.-adii .1 £iiz e que tenha poço oIttiriné, dandofludnrá contento.

N'-1 <:* *yp g'"phia ee dirá quem3ij.. o prètèndcoto.

fflBM.

avisos do ministério da justiça poiMotli.

Código pbilipiiio oom o auxiliarjuti-.lico pur <¦'. Mundo*.

Compra.)-.'o nin-h mosm? usadosna rua dai Burrocan o-uti u, li" CHÕCOLlifS

de saudo e meíllcinncsCHOCOLATE PltANCKSS,DITO do b.uiiillia.DITO do ararutu,DITO duo.nella.DITO oom num Uno,DITO liotoeopailiico.DITO forruginoro.DITO p3itor.1l do üiusgo'DITO vefiiiifug'),Vofid''--o in drngntls froncezu

ren do Sol 11 dinlu im -. vi-la

—João Gonçal-ves Nina, rua do Egipto oaca ... 'òcompra encraves do Ila 20 nnuesde idado o paga-os muito bem.

Clmpeos do chíle.No nrmi.isvin de Joflo Pranche..

Monteiro k O", lia um grande totti-monto do ubapuoi docbilo oliogadou

vondtí-SB per

0 P.ir Cujot chegou 1 tirar 10 nl_-.iir_.it 1iuaacrln.onlaooi.!..on.argorintupporlav«ii,o nue o torna inala toluvol. Aprovullandoeitali-lu ,1,»». i-li-i i.i, ello prepara um llcôr con**centrado tio alcalrüo, o qual, ¦ <>li «n. pequenovolume, contem umn grando proporão doprincipio., altivos.

O Atrair*., dt. Uaj.H (Coudron doCuyol) poituo por coniequcncia Iodai, at vin-tagen» dasgua do alcalrJo ordiiuria, scmtrroa Inconveniente*. Baila deitar tl'ullo uma

0 âWa.rOo «• üuju. í empregado com o maior exilo naa molcili» Jegulnlci 1

EM BEBIDA. — Uma colher de enfé fera um topo à'agua ou dua$ colherei dt

topa para uma garafa:BRONCHITES

CATARIIHO OE OEXIOAOCFLUXOS

TOSSE PERNITAZIRRITAÇÍO OE PEITO

TOSSE CONVULSA

EU FOMENTAÇÕES. ¦*¦ Ütkpm*mmpw*wéiAFFECÇÒES OA PELLE

COMICHÕE8MOLÉSTIAS OO COURO CABELLUDO

EU UUECÇÕES. ~ I/ma;)arterfe/ic(Jre7ualrorf(isim(.ine.«i.i0uiM»irtí«v-»«d«i.)FLUXOS ANTIGOS OU RECENTES

CATARRHO DA BEXIGA

O Alc»li*o de tfoyot foi experimentado com um verdadeiro exito ftpj

principaet hotpitaes de França, da Bélgica 0 da Espanha. Foi reconhecido

que, para os tempos de calor, elle eonstilue a bebida a mais hyijtemca, e so-

breludo durante ot tempos de epidemia. Uma intrucçâo accompanhacada vidro.

Rnn de Marcili n, 82,IVor.sih puni copiar, da dillotent^

1'iin tiilioH,Dit-sn p.ra K-M-n-iie u ii.iiio d von-

IimId do (uimpnidur.LonutiiH do mu do tartaruga, com

p,iadii"Çl*a.Oeutp. dn aro,do uço c gnlvan^odOí

I! 'Ill líilUj

| Álbuns pira 20 a 200 rol .atos.Ditos para d#eohl)ò.Al.iinri)*. pina i.íinar in-tiuinontos.Carlos par.. j''gar fihis opuens u in-

furii res.Ctiiíio pata retratos.Jogos do dominó em ojoo, mniíim o

uiadroponda.D.tos d,i gloria.Ditus do quim» do 21 o -18 oarliVs.Dito.*) itlpb.il)*."lic(i*« pan. monitios a»

prender a ler u contar,l'.n-.|i m.Agifliis,K,.iojoí ciuiiplelos pira barba.Ditos para dnieiib...

ÜMnçdves &-Puito,livraria Econoliiiicn, dêfroülu .1) jiii.litu.

AT

—José ForiiiindesLimo & 0.', em sou arrasiom n, ÜGi\ um dn Mtrclln, vondom o seguiu-tn olisgndo ultlinameiiio.Biriiü.i. doíiiiinlni do trl^o Trleils

>v.i SSSP.iniiH'1Ditos dila ditn nii.criuiiin iiovagsl.

logo,Ditst. ibta dita "Ditu dita dita "

Ditu dila lida "

-ISO annazí:!!

Deposito |cr«l em com», í.. rilKni:. IO, nte Jnc.l.

HtaiMtO, Verrrlr-, et C».»H"T.', Antrlro l.rUu».Rto Unmo, Daponehcllei Cbeiolot

Pimiaiim co, P. Manrer et C».Ilu», Hawe et &•.Omn-fníin, Cândido WellerMS

Bicho, raleo IIIb».Piíro UMtf, Fr»ncl»co Jo«fl HellO.

Vidros para pés dcIÀN0

PocisK-sa ua rua dos Afogados n.82 alugar um osciavo que saiba co-aiuliar e f.Z'.r todo ma's sirviço dolultimamcntrt, o- qoaolima casa de familia, o quo tenha|proço mui»o rnzoavi-lboa conduct".

À Águia de Ouro.Josejili Krause & C.

Successores (ie Júlio Blrbé& Companhia.

Teem -sempre um rangnifioo sor-timento de rolrgios de todaa ns qua-lidadoa, o jóias do ouro dc lei, sim-plo*e com brilhante.'; porolos o pn-draB fioin-; bem como grande divoreidade de obras de prata do Porto.

Reoebem novoa supprimei)ton portodos os vapores procedentes de Per-nambuco, onde teem o seu deposito,e prumottetn nvcndcr tudo baratopara adquirir novos frogüí.zsp.

d.» Te'.-*.*ii', Villa-iv-.Vii k H Iciirii,lintiui l.iiin Fup|.riineiitu do»genoro;iabaixo in t.d r>, do (|'iolldsdes acre«ditada.» no mareado", a sib.r:

I Vinho tinto Ai Ls*, vm pipus o bar-ri» do ú'.

¦Dito biaiiüo " " em birris do dilo,i Vini.f.ro " " " pipnM c birrii

ditos,¦ A'/.oitO')rce om b rri.id.- 8'.Vinho li io do 1'ortu ein barris do 0°

i e 10"Dito " do " cm caí.\* is de du-

| '/.'a.Dito dito 1 - moscatel brano''. e roxo,

í.I.míi idem.jCl.ii liy.ii'» -sup-rior.

Miiriinbdo 18 do marro de DJ71

ilor di ) faraó.roesbe-

am.Cathatina lloaa Forroira de Josus

toní u^rne xarquo de manta muitobô'j em sua barroca da rua do Tra-picbe.vinda do Itio deJiineiro nu ga-lem Nova Amizade, e vende arrobas 4:600 rs. quem quizer pode piocu-jritla dan 7 boras do diu ím 4 da tar- jde. Ma.anbau 18 do março do 1871.

Na rua dos Remédios, ca-sam. 25, vende-se um par ilerozetas de inãozinhus pegai-do utn brilhante»

A'vendi no eitubolcoimento de!Agostinho J, lt Vallo. 1

Dol'ntro do jirdiin, !

No estaMeeimen-jtocuniricr.:ii,I do Joio Moreira dá Si-vu v(nli>-B0 ou tOrfiti.-.toH iffloeroa:Eiicioili u iii.iciiciiii..» Jc lâ do.ius pira

alsoilão,Eitopa <»i*03-a eritrii.içiila [nirn nocoos.Marroquina nnitiiliia tm eorecOliapé.a ilo cliili).Guarutiás.pcrior.Chiiiipspno Biiperior.Cefvrja Ba°s co. gRr.afas e ineioc.Farinha dc trigo tricKt?.AsBurnr rofinndo ci.) bnrriqui..haíi.PhiiS|ilnirü3 pogarançi.

Obras do Br. Maga-galhães.

C'iiticn» iut.obrefl.Factoa do cepitito liuri uno.Um oin.Poeoiau Avnlann.Opusouloa Históricos o liltcntriia.ir'iii|.iroJ Pocticoj,Tragodiao.A oónfodorr.Q.rtò do? Pa-Ttii.jw.lávraiiii .Sconoioiccn-tlülgiitrc do j:.r-

dim.

AI>PaOVACO .EIA «CADCMIA liV.PCR.AL DC MEDICINA

cm 27 desembro de 1S.9

Bis

paris

forme

PARIS

E'sobretudo ós sons propi iodados (¦niini-iiloincntcalisoncnt^s,

qno o <*artftii «io iteiioc dove a sua giiiiido cfficncia. Reeom-raciida-sc-o ospocialctnento contra ns alTocçOca aoguinlcs;

OASTRALOIASDYSPEPSIA

PYR08ISAZIA

DIGESTÕES DIFFICEISDORES DE ESTÔMAGO ,

CONSTIPAÇÃOCOL1CAS

DIARRHÉADYSSENTEniACHOLERINA

MODO DE EMPREGO. — 0 cnr-wio jc Bciioc (durlon deBcüoe)lo.t.a-so nnlc3 on dopois dc cada comida, sob forma do Pú ou doPastilhas. Geralmente o bem eslar sonle-se logo depois das pri-meiras doses. Uma informação entensa acompanlia cada vidrodc pó o cada caixa dc pastilhas.

JcfloLuíz dn Silva & 0rain ii"Vj fortiinento d-> cigarrosda il ir do fumo do Birba, dn P..rii,

ibetn oo nio pocoteri do, inoflUio fumopicado pnra cssitnboson 0'gtrr.)i'.

I Charutos da Bahia.Nnroi-o Josó dn C»rti & U. reco-

li-r,un oi ti mi. monto um bon. sorti-llricntu de charutos dn B-ilií»', dê na-ininadcH, cxposiçfto, Ir.tbuquillics,itlmirantoí o lírico», n»i quaes pro-nietteui vt-nder baiatoaÜm diapti-rar em dinhu-iro.

" lijuci." 1I«N" ml

liann.lííii bonito s"i*tiiiiPiito do sapato»

do b iirucbn, pnra Iioiiiuiih, aenlicranmuninus, o oriançss,

Muclndos ninei icnnoH, inteiros;J|1 o l|2.

Agnn llirida,Maqulnna pira dosrowir nlgcdío

(lo 18 serros — Ag'iia—Tiiillitu. do pif.no do linho nd».

iiiitnondo, pnra uii*sn, gunrdaonpoidu dito dito du lod .h i.h Inmanhm,

Vinho liespiiiliul oin [ipi.-t o Imr-.is,

Olco lo giognba em bntrls du 8',preptioeo melhor pam .iiaiininasdo todns SS qu iliditdi'í,iiienin)u!j'ir,ii!.dolíOHlliH,

Corvoj. B.iKsem bnrricu-, degar-ralas o intdns dii .h

Idem il'.ii.ti*.in nin-tnis niporiore.,üidrnem caixa du «l.i.ia dúzias do

tirr-ilh", v d dozia-. du mi'i'iH ditau,uCliii em caixi.t do 50 a OO libra?.Tu lo ti i vende o pri.; ih módicos,

Muita Atenção,No ornr zoni de Joítn Fr«nohoúM.io<teiro & C. íi tua SanÚAuna n. 2 a-clr.i-f-o á venda oa seguiiites genvrosvindos no vap r inglez Bruobwick:

Ajpiri-llii h ilo porcellmie paraolió.

(y nhao do Mipor.or qualidade qud«e vende u gnriufu ou em uuixaddninn duzin.

E iiiiiitnH ontrns inorcadniioi-; lin-da-i tetsins próprias par-, iniuit h, (piasu Vinde tudo muito barato paru a-'.uiiii diiihoiri'.

AMftlk\MlilIIjiUuu,Bmnuuel Blotim, tt-iido abei to sua

¦'fiiiiinn do clinpt'lleiro nn rua doQuebra Oo»»tn, fronteiro ít b iticil diiviuva Ij;nia, propGs-BO n f.zor qunl--quer couooito nílo só om cliopo»s'depollo,co.no dochilí, o niiiiiillni &k,

RÀRÍS

ido nm inolequu de 14 a 16 annos,dolbons (!ostiiine9,para o norviço do unni i

|coHa d'j í'iinili'1 nosta typogripbii bodiiá quom alugu.

nu uo ohilt!Avist (liais r.o poi.liei ipio breve'

PPPlSí^MP espora d.; Hamburgo t. do*, o-i mia-'ilurot. p;ru fubrió-i do clíapeos de

poli', filtro o niassa.M-irniIifio '22 de março do 1.871.

/&á&

Pára maquina, eüespadiaram-se j bordar

Paru-a livraria econômica ruálí8uJ?»« úmá para miqniiu,dc Nazaretlii ,La finas dc todns as coic.-i,

I Agulhas paru orochet,

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Papel de embrulhoChá bysson om caixaAzeito doce. em barril e frascoChapeos do chüe finosRebollosRiscados, linha de novello &.Vendotn Roberto Moreira & C.

Uua da Calçada n. 15.Maranhão 18 du março de 1S71.

ROMEU & StLV A, comprAo cu-ra do abelha, pagflo bem.

Vende-se a casade sohrnd.. dc ranto na ruu dos ba*-qneir,'S, fronteira a cm quo mora otír. Joiiqoi'ii José Caçlunhoira,

T'tH'P».' com Manoel Nino Sf'uinflo.Maranhão 18 de março do 1871.

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Quadros dourados-^ FORJ. A. Coqueiro

Volume IArithmetioo (1" pinte) adoptnd* no

-Itnperiil collegio de Pedro II. . Vende-H.e quidros douriidoo. pro-Preço br. IgiOOOrs. prioa paru poizí/gunH, ou l)oid"dr^,n(A' vi-nda em cacn, tio Miig.lhSefl íirninzotn do JonoFiMnciíooMonteir'

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Aa BFguintes obras. \ Linha de lustro, fio.vt o linho,Au primaverns por Cnzeiniro de Agulhas para bordara ln,

Abreu, flerõ-S do provimii, i*.h pnpi- ¦Lin lis para msqüinü,

lan do Si. Iteitnr, por Jnlio Dm*z, I A-gnlIins de pnteiite !">ra costure,UiiRtilhimctrictiç! o

n»i»tiniii. I),nor

ivniiiions cuo+Linlii branca pira rude,

Dollinu-d.) u,.,||Trancas p;)ra bondar,p .• niontiiz Ríboim, historias i-ôrl LS piopriã para varanda do redo,

Doa af-imiulns òi/nirroti do Pi ríi o fumopiou'l»i ptifv ciioliimho, ou ri.ii do Sol o. 3.ratíibelocitaetito do Domingos &ilvu Sí Ir-Uifto.

Embarcação,Mur..ii).l(l_ & Aznvodo, picoi-ã-) pon-

tinctir Binn embnroaçtto da 400 cargaspouco (DM-i on minou, po)**. trazer umalmroa-la do tnioli ii-íin ilo Porto ilo Sniit„»tIsilicl (itiBtriiitn rto M>ui»i.ii) iii-fuui ((itoesla tinhanccouiiiioiU^õoH pnrn, viga?, vi-po?as c barròtép. Pir!» o «ju to, oiu seuarmazém, rua dn Clijadu.

Maranhão 23 do uiirç.) do 1871.

PÍLULAS PHcp 2TRÚE CastíGUONé:''-i.!$PÀR.l;S-"òií-:

| Uetosiio i P. MAUIltll et C'*i em Pernambuco; JOSU I1ELL0, em Porto Alegrei

SILVA LOPES, em Bahia; I-F.IIIIEHIA et C", em Maranhão.

Semana IllustradaLivraria de M-g.lliitoR & C.", to-

nia-Rc assignaturas"para-»a Sointu.aIllufitrndn.Os Sr^. a».-»ig'níinti»s terílo um müivoda uin quadro g.undo rapíesentan-do diver iisb'.lilbu , e outitia alio-go.ias.

Pípços.T.WcHre (5:000Semestre, 11:000.Anno__. 18:000

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dv i'j.*it, pnr R uiiiiiliu O.iiligílo, oon--

pirr.g3o ii.» fp.-rniiiuliiio i, contofl oiliícropçilo, a flor st-coii-, tristf»»z;is rtbeirii-injii', poema du moeid.d.', porPinheiro OIuiouh, varõisilluptrus porItulvllo dn Silva, qundris do cniopoj.or J U S4i* M.chitdo, historia dalittcrntura, Tenipostidos s.noia».,por Tliir.pli.lo Braga, Ortogriiphiapor Madüreiio, A niurto'moriil porD, PodooiiI, Dama dan oamotins, por

in.Vs, O Poder da vontade porTL.k

Voiidc-: o na L judi) AntônioAlberto.

Maranhão 23 do Miro. de 1871

Catiieelsi]Do pirtiçv.cr-jnç» ou oxposi.fio histórico,ilo^iLiiticn, ioor.ll lit.ii*i»in, nplo«i-fcici.j plii-lo.-1'll li o. u EOüiitl d. ll;,!io

|A; DuiFdus

Gonçalves iV Pinto.

Jfeé Oàrdbzo lm

11,, ooíilo aorigem dò nn...-1" -,,ó nnas.ir.ii .'üip, um 10vol.iiM, pelo Pu )rf J. (Iiinno.

U ii.çiK»i!s tfc Pitit')—livráiii. oconiimi-on mi do Ni.-iflreií) ... i'2.

Mariiidià.) 17 do f-ivorríro de 1871.

ovjdado

|N0vS HOSPITAES MILITARES NA MARINHA IMPERIAL.*rr_gt___fe>ti^gCTi_&rs_n^

• O [irolilnniu fcsoJvido por M' Hicoi.i.oT com o muis feliz riisultailo na composiçílo destol papel foi conservar á niostunla toilas us suas propriedades, obtendo cm poucos instantes,»c com [iicilidndctun cffcilo decisivo com a 7MWir quantidade possível '(» uaiülicaincntos. (_t lSouchardaliAnnuuiredeth'rapcü(ifj\iètde tSOS

Evigii* a uMttt'.iüli.rà im Imln. por que Im falcilirmloie».VÂRIS. Uue Vkille-du-Tem-le. 38.

Wifm-

Ww VERDADEIRAS

PILUL&COM IODURETO DO FERRO INALTERÁVEL

APPROVADAS PELA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS, ETC.Possuindo ns propriotladosdo Iodo et do ferro, convém especialmente nns Affeccoês

BsnnoFUtosAS, a Tísica no principio.a fraqueta de temperamento e tamliom nos casos doFalta pe côn, AMENOiiaiiiíA, em que precisa reagiu soore o sangue soja para rostituir•lho a sua riqueza e abundencia normaes, ou para provocar o rogular o sou ourso periódico.N. B. O iodnrelo do forro impuro on altorado 6 um medicamento inflol,Irritante Como prova de pureza o de authcncidade das verdadeira* l'i-ulan de Blunciir.., dove-se exigir nosso solla de prata reaetlva ti

nosso arma, aqui reproduzida, que eo acha na parto inferior de umrotulo verde. Deve-se desconfiar das falsificações..Acli«m--ni<-m «oiIm a» pharniretw». f/iarwaeaulfco, rua Bonavarte. 40, Paris^^ásÊ

n de &E4á d vondi uin livret»*, óinitén-

do oti liiot. h iihiím nptiiveiu da vidadcKt'^ "lando orador sendo sóuipieein irlo nos hóns disoiifo^ o trnlia-lhos, o aooiD|j'inh»ivit nitiit sonibruíícii*str.\ .linda nua inuioros -^h naucomo ooritti o «en uutor, a toeundó(Jo-i (iroinonoroa oonioso doo o prin(.,i))io do fiou oui'nmento.o» fictoseo-(íiiido-i a olle, f-iclOH (liu)oH antes; odopoiri do prooésiio,

'ê digno do Hor

Ati tòdo8 lido parn vor como o desti-no iova Hdinprü ao seu lim ii que pro-mctio.

Voiidè-sa na livraria de A. P, R.d'AliTieida.

ACABA DK DJSSPAOHAIÈ-SHf> Prorcmiti e Julgamento Ja

Jo-ú Gardòáò Vioim do Cu.-troí^olii aceusação

Do oriine do lioüiíoidib voltnitor-onap.0u80ft do Nua uinllior, D. OlaudiuQAdülnido Guiiiw.ãofi Vieira do Cas-tio. A1 venda nu livraria dà A. P. P-(PAImcida rua da Palma n. 'ò.

7ii)ho do anno de1834

iei;o. 1*0.00';

ose üwTeiradii Silva Junior toio para vender.lua*, vuooas tot irias eiim ganoio d>mói.;, a rnou Podoin «orqualquer hora nn qu-uta M.unt. Ver-umi — no oatr.lt)ho Gnindò.

Muranhão 22 do luitrçó do 1871.

Conti.nVt o vo.iiler-HO vinho íionbei)|.;'iruifii'.]»*, dnoolhâila de 1834,-110OM

Cc

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ostabooimonió do Narcieo JoiíC dn.Conta &C. (, |

—Mies encar-n-i-lim (ia Quarfl jó einioiicnailiis para oin-buvn'i?.

Vuiido-se na Dioguria il« Ril.c-irô' Oin*vialfH u mntiUo, nm du K tolln.

MaViiiilifth C do Mitt-ço do 1871. '¦'• 09

M ara nhão—Typ. Imperiid o Oonstítiicío-nal—dolgnaolo J. Forrerin.'»*—1871.

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