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pjSRWABIBÜGO*-J5RAS«X ASSIGNATUHAS Oi pitai: («0011 Raclâc» QuartaXtira/i 3 áú Feveraüro do r«íís- .-• v .. ... waoop Sbl PAGAMENTO ADIANTADO^. - «aeriptorlo e offlcliias-Rua Quinze lld^cmuro' W e c«0!1 da Regeneração, 13 "joKávc: ml) HUMERO DO DIA 100 REIS HocUtc.» Quarta folra^ 3 d* Fevereiro do 19 i5/^-w^^\ ÀNXffO XXXVIU-lf. 33 Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello ^—aj«i^¦¦¦^^^^^^^^¦""¦"^¦¦"•¦¦'¦•¦¦l ¦¦•wnnmn vmmst^^srimiÊÊ^SÈmsaÊÊitmstmxxrvasmMwmtwsÈ^srmsmsM^s^smstMMÊÈmis^swit^ elegramihas ASSIGNATU11AS Fdra da capital: SEIS MFZESHjjOOO UM ANNO28fl000 Estrangeiro: SEIS MEZES185000 UM ANNO 36Í000 PAGAMENTO ADIANTADO 1 NUMERO ATRÃZADO 200 REIS1 Impressa em. machina rotoplitna "DUPLEX PRESS" arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello feias íiuíias nacionaes) INTERIOR ??i'r"Joaquim de Mello Rocha, . ,, mnnicip»» no Param., ventila i s )uií £tes questões! os extrangeiros srííll«,íisadíis- brasileiros, se atten- ""m aos chamados dos governos (1 nüizcs belligérantes para servi- áos iio «-'reito, podtm, terminada reí,Prr'a o voltando ao Brasil, gozar o f! j{reitos políticos sem nova na- j0!i ílsucao ? Os brasileiros natos, II. !!»«de t-xlrangeiros, que nao estive «n serviço de sua nação e que íel> servir nos exércitos bclllge- forem lida fi« ntirderam ou não a quali fdecidadãos brasileiros? n s- nado approvou a remoçSo do »,Gurfiel cio Amaral para « Irga- ia de Ilullanda e ás promoções do Çnuerra Duval, a ministro do Pa- £'.odo dr José Munirei» a iinistro da Columbia; opprovoti í.mbem a convenção litteraria com França, destacando a emenda do V Alcindo Guanabara, que a consli- Uêein projecto, autorizando o go u„rn0 « adherir á convenção de Ber- im de 13 de novembro de 1908, -ms prever o nosso paiz como membro L1 a classe no "Bureau União ioter nacional" de Berne e' proteger as obras litlerarias e artísticas do Bra sll., _ Rcalisou se hoje na egreja daCan- delaria a festa solcnne da Purifica- çüo._ Foi confirmada a derruta do dr. Francisco Valladares ua eleição de Minas Geraes.' Os jornnes acham odiosa a exce- pçüo no pagamento dos juizes, sem desconto tio imposto devencimenios. Accrescenlam que os mesmos jui- *es nao podem ser classe privilegia- lie, ficando isentos do imposto geral. Xão tem fundamento o boato de que pretendam obstruir o projecto nn encerramento do Congresso,, em hora (ligara que q deputado Raphael Pinheiro spresjntará uma proposta para tiabnlhar sem vencimentos. Hio, 2. Dois carregadores brincavam hoje, quando um tlelles atirou contra o de nome Anionio dos Santos Casemiro umsacco contendo 20000 de riickel. 0 sueco altiatíi') n ei.beçí ds Case mito, iiialando-o. 0 dr. Tavares de Lyra, ministro da viação, mandou venderem leilão 18 lotes ile terrenos no antigo morro ido Senado....:„Os;,compradores sfio "óbrigadosi-ri ^JzèTèln^m média t,íi'cohV- irucção,- aproveitando- os operários ssin Irabalhdi ,v ;;¦'.'> ¦'¦ * 0 cartório dos feitos da fazenda rnu.iicipal foi hoje Iheatro de lirn grande conllicto, du qual foram pro-, UgonistasVirminioAuguslinio e Cos-, Ia Mattos, subindo ambos ferinos.., Xa rua tle SarifAnna explodio hoje nma pmuena fabrica de estálos, sii nindo uma pessoa ferida. P r i|ucstões jogo foi assassina- ao na estrada real de Santa Cruz o snligo marinheiro Francisco Xivier. 0 cnminosó fugio. A mandado de sua familia serã>i aqui celebradas amanhã missas cm sullrugio á alma do dr. José Gayoso. Hio, 2.~ Não houve hoje sessão no Sin.do. Domiiifjo ulümo desappareceu d'a- 1J» o sr. Manoel Soares Froisard, so co da StnisóhDouvizu, á rua do Ou «dor, Allirma se que o mesmo com- ncrciaiite foi a S.Paulo por motivo "e uma aventura amorosa; outros ""editam no seu suicídio. 0 dr. Xilo Peçanha annuncia que »c rcorfjanisar a administração do aTÀ nio Ri0> sen,1f> a divida ronda de 25:000 OOOIEOOO «a divida lia- «uanle de 5 OOO.ÓOOíCOOO. A"Slaud8rdOil" acrediti 'que a o!'se ue «szolina durará ate princi- iiirfnn marco. quando díve receber W.UUU caixas desse combustível. ta? Conse"io superior' de ensino dC propor ao govt-rno mod.ficações Li orgânica e no regulanieato lln.. "'B°"ltil c nu u°s inslilutos de ensino Rio, 2. l|te,i°'noJe a Commitsaodecons- "Moda Câmara, sendo presidida nroni'" He,lriIluo do Valga. Este acha,. ím voto de pezar por tre do " en.l«rrno o sr. Cunha Macha- de«uCS!dcnte da ci,ada couimissão, cSi °.° seu Prompto restabele- Una^°enJen,?e0P0Slat01 aPProvad« «obrtr^,e1!?, Franco leu nm parecer sfio L°pa,diament(>da presente ses ConstiiniOD-gresso' citando artigos da declÍrm,çao 1ne»™t« do assumpto e í5MoVoje3ct0oPlnaVap8laapprOVa ceitarr'n?anÍ£rcindo Rlbns disse ac Ç5S'rprthesog8rod°aSltUa- Parasef,,qaeoadlaniento "3o era naria,nova sessão extraordi 0S aembrnrc í' assi8aado por todos mDr°s da commissao. na<> reM^06.81811 Braz ainda hoje ie«beu ninguém. ^lalrT*1*!.*? ssr aberta a Cou » òoliii» eJzede»o Correia ata- s8° da chanon d,?- Pa,á e a sua exclu- en> «eta snE* «Pwi»!. dizendo que B,°Mei idí„*°h Vlda Parlamentar erviíos «o „.?F.Í° 9U0 e»e prestou «lielle e8aaapartldo situacionista d'a- Carantonhas cia á França, da Galicia á Rússia e da lljsnia á Servia. Em ultimo esso a proposta de paz seria a volta tio slatuquo ante bellum, que a AUemanha se negou a acceltár. La Paz, 2. Fali .C2U o deputado André Gastei- lanos. - r Nova York, 2. ' Telegrammas do Mcxlco dizem que em conseqüência de ferimentos rece- b dos em combate falleceu o aene- r 1 Villa. O dr Meu na Barretto leiro enviou um rebocjdor para t' zel-o iité este porto. EXTERIOR i VI* RIO DE JANEIRO lisuôa, 2. Chegaram forças que ?c des<inam ít África'. O roubo do museu da "Sociedade de geographia" é importantíssimo. Os ladrõis levaram todas as jóias e objectos de ouro que o Adamastor trouxa do Brasil. Renppnre.cèu a Aro//c, órgão monar- chico diiigírto pelo jornalista Roclu Mai tlns. Lisboa. 2. O Século e o Diário de Noticias di zem quo o governo inglez está mal impressionado com as luetns politi- cas de Poitugal. Os mesmos joruaes acreditam que este facto motivou o acto do presi dente Arrisga, entregando o minis terio a militares. O governo deu autorisação . para que os suopostos couspiradores ex- pulsos pelo dr. Bernardino Machado regressem ao seu paiz. , Paris, 2, Victimado por um ntnque de ure- mia falleceu aqui o brasileiro Braz Monteiro de Birros. - Os allemães evacuaram Cèrnoy. As nossas tropas eitâo a 2 horas de mnrèha d'ò Mülhouiie. ' A Iliifiístu de Ntíiincpbouch eslú fortèoieiitc entrincheirada o tlifíicul- tara a acçíp aos nossos soldados. ,j ; Na batalha de 28 janeiro ullimc, a nordeste deJtLolb.irzy foiaprislo- nado nui batalhão allemao. Em três ataques seguidos,os nossos marinhei- ros conquistaram as gpmrle dunas, sendosecuoladospeloscanhõsi fran- c »zcs. Hontem, á tarde, foram avistados em üovercinco sèpellfiís] tiue foram borohardeudos pet.os uavios e fugi ram.\ ¦;' Dizem do Havré: O pruiíjipt- Y.ms Soupoff entregou ,i rainha Bélgica a ordem militar de S. Jorge,conferida pelo czar Ni- colau. ¦ De B;ini: Noticias aqui chegadas de Btjrllra dizem quo foi alti resolvido luzer-se útil appi-llo aosamigosda Allerrianlia nu Auurca para que enviem navios curregados d<; 7ivere.> c provisões, a fim ue iibaslecer a população d'a- quclle paiz. Serviço especial diário (PELA "WESTERN TELEGRAPH") Rio. 2. No concurso para as vagas de in- tendentes do exercito, a prova es- cripta terá lugar em maio c a prova , oral em junho próximo. Telegramma de S. Paulo uolicia o suicídiol alli do sr. Manoel Soares Froisard, sócio da Maison Davizy, á rua do Ouvidor desta cidade. Os ladrões arrombaram em Porto Alegre o cofre da Escola de enge- nharia e roubaram 8O.00OtT.000. Faleceu em,S. Paulo o dr. Archer Castilho, medico legistu da policia. Acha-se gravemente enfermo o ai- miraute Pereira Guimarães. Passa amanhã o anniversario na- talicio do dr. Urbano Santos, vice- presidente da republica. Rio, 2 Falleceu o barão de Paranapia- caba. Berlim, 2. Morreu no combate de Midelkerke o tenente Von Kluck, filho primoge- nito do general Vou Kluck. - AVULSOS Rio, 1 (recebido homem)- O Im- parciut publica um liespaeuo do seu correspondente abi, tdirmamiu ter visto um u-legramma assiguado pelo general Pinheiro Mnchauo, endere- çado a um uzinelro, ped ndò pura votar somente nos drs. Gonçalves Ferreira e Juau E ysio. Devidamente autori.ado nllirrao ser talso. O gene rai Piulit-iro Machado telegraphuu ao sr. Curiós Ferra/, pedindo para apoiar a acyao dos drs. l.uurenç.o de e lislucio Coimbru, em f,<vor da - çhapa-perritCista. O q.ití se propala áli^c.torpe cajumoia. Sauduçòts.— Deputado Ciiii/t "i -'Tasco.iccZtos». I Pnfaiiyba, 2.—Besultado da ciei- ção, cou..prulivndcndo os municípios capitai, Santa Rita, Pedras Fo- go, Umbuzeiro, Mmnauguape, Gujra- inra, ubudelld, AUgôá Grande, E>- pirito Sanlo, Serraria, Araruna, lta- Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ceza, Pilar. (,2 secções), Alagòa do Mòoteíro : Ssoador—Cunha Pedrosa, 0.207. vòto°.; Joáo Machado 3.077. Deputados -Cunha Lima, 4.931; Ca millo de Ililidnda, -1.906; Octacilio í de Albuquerque, 4.885 ; Maximiano ! de Figueiredo, 4.770; Setnerto Leal, 3.607, Rodrigues de Carvalho, 3.502 ; Jieraphico dn Nobregí, 3.4ÜG;Fell- zardo Leite, 2 912. I Em Ca pina Grande e Alago i No- i va nâü houve eleições, devido a vio- . lencias e falcatruas ue meus atlver- ' sarios. Um ItabHyanna as mesmis estão radicalmente nullas; não obs- tante as incluo no meu calcule. Qual quer outro resultado é 1'aLo, Peço publIcBr.—Epitacio Pcsxoi. Londres, 2. O ultimo pUtio dos 'allemães era atlrahir tis aluados u Ferlubert n fim de poderem operar um movimento contoroanilo a estrada de Bass.ce. 'O.marechal Jolfre, tendo percebi- do o plano, ordenou que u artilharia esperasse os .ijlleraâiis, e quando os meamos se achassem a 500 metros, disparasse as peças; As ordfititi do marechal Joflre foram executadas co elfeito foi horrível. Foram incalculáveis as perdas dos allemães, que ci -co vezes avançaram em tnasstf, .sendo obrigndos a r. cuar. O kaler assisiio o desastre de suas tropas. Berlim, 2. O deputado socialista Ledrbour re- nuuninu o cargo qu». exercia no "Co- mité", de director d'aquelle partida.. Santos da KlgUcirá & C— nualiu- penal u. 8.—Vendem: Bacaloau, xar- que, sahao, keri;sene, farinha de tri- go, farello, sal fint) lavado e grosso. Revigore os seus fjrius, bebendo aaua "Ouro-Fino". j Chefes de família, tazei vossos n- , hos usur o grande depurativo do sangue—Elixir de Nogueira, do phnr- ! maceiitico Silveira ! No^verão, que pr'«zer um copo "de ' "Ouro-Fino" <• i enviou á Servia uma reclamando contra as aos búlgaros e exi Síf Srmírtí?Uta sofrreu "varí«s ,U,daIlhaaâindè«?0mÍlhasaO Romj, 2. A Bulgária nota enérgica perseguições gindo indemnisação. E' aqui considerada crilica a si- tuaçSo dos Balkan?. Roma, 2. Cincocnta soldados austríacos in- vadiram a froateira do território de Laghi, cujas autoridades os obriga- ram a retirar. Realisaram-se aqui vários mcetings de protesto contra a neutralidade do nosso paiz. Houve motins, s,endo ouvidos muitos vivas á França, á lta- lia, ú Gàrlbaldi e á guerra. Copenliarjue, 2. O governo austríaco acredila na possibilidade dos russos chegarem ás portas de Vienna epor isso constroe fortificações, empregando 20.000 operários que trabalham noi- te c dia. Crime? No engenho "Quatorze", do muni- ciplo de Pau d'Alho, foi encontrado morto, ante hontem, ás 20 horas, n'utn poço forma to peloCapibaribe, -o indivíduo José Bdlo.que na vespe- ra havia sahido para uma pescaria, em companhia de Antônio Martins. Parece tratar se d'um crime pelas circumstanciasque cercam o facto. h' assim que Antônio M»rtios des- appareceu do logur, aléni de se ter verificado apreseatar o cadáver di versas ccchymoses. O dr. chefe ds policia foi inteirado do oceorrido. ¦*-— Pela Asslsfeneiu—A Assistência soecorreu hontem, ás 10.10, na esta- çao das Cinco Pontas, ao jornaleiro [Amaro Francisco Nobre que, em lucla.fòra ferido por arma branca.na região dorsal. Depois de medicnlo, foi internado na hospital Pedro 11. ?—— Juizo fedarai Copenhaquc, 2. Informes do Berlim dignos de asseguram quo a Allumaníiu rejeitou as propostas de paz apresentadas pela Áustria e de cujo programma c O Lloyd Brasi- faziam parte as concessões da Alsu- No juizo federal, á rua Nova n 25 , l.oandar, terá logar amanhã,-a? 12 horas, o inicio da formação da culpa do indivíduo João Américo Filho.que se acha recolhido ii Casa de dtlen- ção, como introduetor de cédulas falsas na circulação. Deverão ser ouvidas trez testeuiu- nhas.» Rapto O delegado de Leopoldioa telcgra- phou honiem ao dr. chefe de polim nos seguintes termos: « O soldado Severioo Moreira.squi destacado, raptou anto-hontem uma mcuor, clepositando-a em sua rafa- A referida praça atha se presa, par» os fins recoiiimcnJados*pela lei. Saudações, -Benevidcs, delegado I >- ceI. » Temos visto, para a!ii escripto, que a guerra queactualmenle traz preoc- pada a Europa inteira, é uma gueria entro o díspotismp symbollsjtlr) nu AUemanha e a liberdade representa- da pela Inglaterra õ(pcla França. E, Unibt-in, j t vimos í;scripto que-ellué uma guerra de raças. Superficiaes maneiras de vèr, tánio uma como a outra, o qne é fnciiimo demonstrar. Guerra de.raças?: ^ concepção llmi- tadamento anthropólçgica das raças está hoje posta de ^arle, certo como é que ns raças pura» s'uu, hoje, sim pies abstrações, noções qae a analy- dos f.ictos progressivamente des troe, s.em que seja preciso enlil irai ao lado das litteratíces de mr. Jean Finol, escríptor franç.ezmuito em vo- ga nos meios prefebdidamentu scien- tificos, tiyidente que 'tafa detalhes, episo- dioa, concretas particularidades, as theorias de Gobiqje»}U não encontram, hije, conüimaçãd. .Mas como diz lu- cidameiileotraductõrdcO.lIainniorj, « no coujuncto, neihum dos juízos essenciaes e fuiidamcntaies de Gobi neou toca sido abadado pelas desço bertas mais recentes ou osaconteci- mentos contemporâneos, e mais di um tem enconlradaiíma iuiprevisln verificação» (Hamffion, L'ordre So ciai, Irad. do MerlVins,). Pondo dt parte mesmo a uoçjíò antropológica, resta-nos a noçaolfistorica queGut- tave le Bon lãu feüfemente nos for- inuluq, 'e lendo ei|ii presente, nós não podemos, vendp a Inglaterra de um lado e du oiitrfrlailo a Aliem*- nha, diztr que aacffcal gu-rraéuma guerra de raças. 1% Anthropolngieamenle e histórica-' mente, a Ingiaterrf e a Allemnnha fazem pai te da mesma linha ethni- ca. Pertencem amWs á familia ger- raanica; de b ise dllicocephala. so- malicameute cousiilirada, e inspira- da pelo mesmo antf.íjrcgarismo, sob o ponto de vista social. Não sãoduas civilisaçõ.s que se,;combatem, pois são comiiiuns os pífocipios fundi mentaes du sua misao histórica. Não sâo passados dilfereàtes a sustentar, e é pela existenciaído um passado continuo e convergente, homogêneo e linalisla, quo ura» ciyllisafâo se personaiisa. Não ha-um passado In- giez dilfírento ue um pussajo alie- Imãoque pretenda JSrlomitmr ou que fuja ao domínio doSulro. Será, cá- mo certas cabeças l^yes andam para nhi pregando, uma Uicla de Hberda- de. e de dcpotisino 7?» üe um lado, encontra-se a França r-volucioiuna e experimentada pui algumas aventuras 'demagógicas, co mo a de 170.'), a de 1£71 e es.si tmtra menos violtiila nasÁuas manifesta- çõss exteriores, mUs nem por isso menos desvairada, ^que conslilue o advento do radicalismo político e II- Uiiticciro nes ultimottiinos,-delira- çj) d2do.co.ma.Iug!s?tv«.a prtcoiicei- talistae tradicclonalista, com u Bel- gica, csseaciitlmeiilecalholica, ccom a Htlisia, autocratica e cczarista. E' esta amálgama de instituições politi- cas representativa de raças hetéro- geueas, de povos de ascendência his- loritia dlversissimos, é esta amulga- ma que syuiboliiu u liberdadô ? De outro lauo, encontra se a Allemanlip, com a sua sciencia prospera, ao par, ití não mais adiantada, do resto da sciencia européa, com o scucotn- mercio alastraudo-se nolavclmentt ,e a tu;i industria iuíillrando-se tmto- do o mundo, e a sua arte attiogindo os mais altos gráos de cultura e con- eepçao. Ora, ssb-jndo-si que o espi- rito humaoo não pode desenvolvei- se e realisar at suas mais beltascrea- s,õcs n'uina atlunosphera de lyran ma, perseguição e opprcssáo—c^iút podemos udmitlir que se. digi que h AUemanha syinbolisa o despotismo? Confundem eisns caheciDhas leves disciplina com tyrannia, e chamam a licençu e anarehia, liberdade. Co mo na Frauça tèin medrado todas a.s doutrinas anarchiens e dissolvcnlcs da ortiem social—ellas vèm na Fran- ça symbolisada a liberdade. E como u AUemanha .vive n'uma vida de sa- lutar e progressiva disciplina—vá d- chamar-lho o puiz da tyraonia. Eu não occullo a minha sympathia pela Allemauha, o meu ücrmanismo, qut- de modo uruiium me obriga a sentir antipathia pela França. Intellectualmeute, eu devo á Alie- muohu. em disciplina, em frieza e racciociuio, o que na FrançaAu- gusto Comte soube dar me. E a ella e a cila, en devo as faculdades de analyse, de dissecarão, que possuo e que nadu valeu .io e nudd sendo, por certo, para o leitor, muito são para mim, no entrelanto. Mas nem por isso as tendências de meu cora- ção são abafadas. E pelo fado de admirar na AUemanha e no povo ai lemão as qualidades superiores de ordem que em pai/ latino algum cn- coutro, não sou obrigado a detestar ns povos latinos, pelos .seus defeitos e pelos seus erros. 'Ante esta guerra, eu observo, eu constato. Não me colloco na situa- ção de uma burguezinha que, come çaudo a lèr 'j seu folhetim, se apai xone por uma das personagens e co- uieça a desej.tr e a faxer votos por- que essa triumplu! esó essudonii- ue. Na soberana região do espirito, eu dtistjo que donuue quem trouxer para o mundo mais ordem e mais progresso, quim melhor contriuuir paia o avauyo da civilisação, quem melhor purificar a uthmcsphera so ciai do meu tempo. Kucarado o phe- uomeco sob o ponto de vista philo- sophico, não posso fazer mais.do que anotar, observar, constatar e tirar as minhas conclusões—sejam ellas quaes forem, favoráveis ou desfavoráveis aos meus intsi esses, ás minhas sym- patinas e ás minhas predilccções, E' assim que a sciencia me ensina a proceder, e éa<sim que eu busco pro- ceder sempre. Ora, aualysaii-Jo o que se passa, não vejo nesta guerra, nem uma guerra de raças, nem uma guer- ra de princípios uieíapliysicos, ou theorias sociológicas. Na actunl guerra, vejo sim, uma lucU de interesses, Tendo, mravez tctl.i a minha vida, que não é ainda longa, mas que tenho, todavia, apro- veitado o mais que posso e sei, estu- dado os phenoJieuos sociaes do meu tempo, vrjn que esta guerra tem rai- zts muito fundas, o as suas causas tetuotís í;i j muito mais. importantes | do que as causas próximas. i Nao é uma guerra entro n França c a AUemanha. Nãoéuma guirraen- tre a Áustria o a Rússia, E\ no fun- do, simplesmente, uma guerra entre a Inglaterra ea AUemanha. O con- ilicto austro-servlò porli.» ter-se lo- causado, filie foi um secundai io epi- sódio. Como secundário episódio foi a violação da Bélgica. Eu tenho aqui o volume Documenls rr.spertlng lhe nepatiations preceding lhe War, pa- bliíhçd bji the\Riissian[qovernmeiii,i{\ii'. me confirma a hypothrse que cuja formulara da intervenção, ou abusi- va ou desastrada, da Kussia, sendo curioso que a Servia invoque a sua iadepenuencia para não ueceder ao "ultiniatuui" da Áustria, enfio selem ore de que éum paiz Independente pura solicitar a intervenção da Kus- sia.' Intervindo como interveionRtis- sia, isto ó, collocando.se cm atlitudu Kggrcssiva contra a Auslria, a Alie- manha, por força do seu tratado de i de uutuüro tio 187Ü, tinha que iu- tervir temberu. Quun provocnu a guerra foi a Kussia. Quem, podendo sustei a, o não fez, foi u Inglaterra. A França e a Allemauha viratn-sacom- pellidas a eotrar n'clla, iTeru do se livntir assim a responsabilidaiie do conllicto, porque é assim que a ana- 'yse dos documentos e a ioterprela- ção dos facloç, a repartem. A Rus- sia provocou 'a guerra por temer que do conllicto austro-servio sahisse a Vuslriu victoriosa e adquirisse, por esse fido, uma definitiva e solida prepoodcruncia nus regiões balki- oicas. A lng'aterra, podendo impedira guerra, não o fez, porque diflicil- mente encontraria oecasião melhor para se bater com a Allemnnha. De sorte que, pela intervenção de. Iodos estes tlementos, a lueta qae podi. ser i,implesmeule entre a Áustria e a Servia, despoltirisou se e transfor- iiou se em conllicto entre aAllema oha e a Inglaterra. Todas as ou- tris nações que eslão envolvidas na guerra são fact- rt:s secundários, elementos subsidiários, agindo na or- bíla das duas grandes potências. A grande contenda européa é, jjois, uma iucta dedos imuenalismos: o imperialismo inglez e o iraperialis- mo allemao. São duas forças que não pudem coexistir, que mutuamente se embaraçam, e q ic, portanto, mais 'tjrdo ou mais cedo, por força do lei chamada slnsggle for life, teriam de bater-se para verem qual das duns olfcrecia mais qualidades de resis lencia, e melhor cimentava o seu üi- reito á vida e ao domínio. Commer- .•.iaittieiite, industrialmente, mental- m-nte, a AUemanha estava desde ha muito ultrapassando a Inglaterra. E iillimanientu a sua expausibilidsdr- colonial manifestava, sem equívocos, qualidades de abmrpção e poderio, que aterravam exlranhamente o cs pirilo inijlcí. Sob o ptmlo de vista de, jplidõis gucireiras, a Allemauha es dando as suas provas de superlo ridade iuaoutestavrl, Ella tem sido, até agora, ^iiJsi sosinha, a dirigsnt:' da guerra/ as batalha6..qu.eyaçri e onde'r|ner. Quasi sosinha, ella^tem residido ao empate conjugado Inglnt':rra e da França,da Beigic^eda Rússia.Equal- querquesejaoseü destino, e qualquer quo stja o resultado da,guerra, A Al leraaniia ninguém arrancará o pres- tigio e a gloria nobre di n&p ler re- currido ao auxilio de ràçasinfcrio res, como infelizmente, fez a IngU- terra qu'j não hesitou cm ir par;i o i-.ampo da batalha, brav dessus, b'as desious, com povos tle raça tlilfu renle e ninda não totalmente despi- los da primitividade selvagem, mui- to louge ainda por outro ladoecomo eoasequencia-, do nível moral, msn- tal b social da rtç,4 bianca. Não quero dizer que do lado dos tdversarios da AUemanha nada en- Cónlrél de grand-3 e religiosa. Nfm ! Ift ouis figuras que háj delictr: sob o ponto de vista militar, o gene- ralissiuiü Joffie;sob o ponto tle vista político, o Dresidciitn Poineáré'. Mas são duas figuras isolatlas, tarde e a más horas encontrando a seu lado a solidariedade da naçfto a que psrteii- cem. Ogeaeraüssitno Jclfre, militar de raiz, longe das dissolvetitesdou- trinas de democratisação do exerci- to, do apaisanameuto do exercito, tem sob a sua direção forças quees- sas doutrinas desmor.ilisaram c per- verteram, enfraqueceram e dessulí- darisaram. O presidente Poincuré, represín- tante das tendeueias conservadoras da política fiancezu, chegou »o Ely seuquando a veruiitia radical alas- trará de mais e contaminara as ms.s profundas c mais afastadas camadas sociaes do seu paiz Compare se este espcctaculo com o que nos a Al lemanha que lem vin 'o a annos e annos intimamente ligada ás aspira- ções do kaiser, do kaiser, que outra coisa nSo lem feito que não seja in- terprelar as aspirações do seu povo, e integrar-se inteiramente nas neces- sidades do sea imprrio. Nada sendo datlo, por fdlio c educação mental, a felichlsmos, a adorações pacoviás, encarando objeclivamentc os factos e aualysantlo objectivamente os ho meus, eu não posso deixar i>e rece- nhecer que a figura de Guilherme II conquistou um lujtar superior na ta- boa dos valores políticos da nossa epocha. Tudo leva, pois, á allirma- ção da superioridade guerreira e po- litica da raça germânica ou melhor do ram i da raça germânica que a AUemanha representa. Houve a vio- lação de Luxemburgo e da Bélgica? E' certo I .lá é banal, no entretanto, á força de sabido, que não são neu- tros os povos que querem sel-o, nem tão somente aquelles que podem fa- zer respeitar a sim neutralidade. No eslado maior francez sabia-se, muito, que a Bilgica seria de quem primeiro lhe deitasse a mão. Evidcn tsmenle. que não folgo com o facto, e. bem me penalisou a mira, homem de estudo, a destruição dn bibl otlit-c,. de Louvain, como me magoou, a mim, homem eslheta, o que sofreu a eu- thedral de Uíirns. M is esses.c»sos ção as consequen- cias inevitáveis e futaesda guerra, pndendo atribuil os á vonude fria e rcfieclida do* iti lividuos, qticra está cego pela paixão on quem desconhe- cc a.s noções mais rudimentares da psvchologia collectiv.i cdapsycho logih militar. Tão insensato é o que cUmora «• brada contra as devnsta- çõss dn ctierra, como o que grila c se inscbortlina contra as devastações tio cholcraou as fúrias de um cycl-- ne. O leitor uão conhece t«lvez a ob:a pir todos os lilulns notável, do trüiute- ..orónél Moatafgnf, vWníre; Acotis-lho !h*a, peço licença para lh*a aconselhar. No III volume, do- pois de fa«er uma critica perfeita do [erro paciücista, lèera-se estas pala- jvras que parect-riam esoriptas por um allemao, ma< sao de um authen- I tico frantez: «A t uça ftz o direito, j e é o direito é justa a guerra f-d- 'Ia por um povo f.rtc Amstificação do direito á guerra t s:á ni vijtoriu,» (pag. 17.")). t estas: «Asírez leis da guerra sao : a lei do lerrnr, a lei de deslruição, a lei d* sacrificio volun- larioB (pag. 177J. E ainda estas : «A paixão d.i guerra por rxcelli.ncia,,c a paixão mortífera por excellencia— o espinito de vingança, o odío,D (P»fí. 178). Se estes sentimentos residissem ns alma du raçi latina, como jfifasidi- ram, ella trio se veria suecumbida peranto a resiUencli germânica, e não teria do reconhícer que a sua auia pissou, o nu relógio do tempo a horu do seu domínio movren."Fal- tava-nos apenas t sta prova, para a íonlirmaçãò do juizo theOrico, Ha uma província restrictn do pensa meoto humano, ondi; ainda somos se- nhores, se ' 3o absolutos, pelos m*,- nos cooparticipanles legítimos do poder : Em Arte. A chamada barbárie germânica é em geral, uma criminosa ficção de meia dúzia de aventureiros da ira- prensa que escrevem com as mãos por se terem habituado' a trazer os pés calçados. A barbárie germânica! Na iavcRtigsçüo histórica, nas obs- trnções jurídicas, nas mais compli cadas e fecundas locubrações philo sophicas, na phisica e na chinuc>, na biologia è em todos os seus ramos concretos, que paiz tem manifestado mais, grandesa, maior pujança e maior'pertinácia qao a AUemanha? Desconhecer hoje,a sciencia ailemã, a philosophia aílcmãédesconhecer a sciencia, é ignorara philosopha. Do lado de do Rheno, tr»balha-se muito e sabe-se muito. Mas não che- ga. Desprezar o quanto se faz para além do Rheno como uns na suo paixão justificável, .comprehensivt-l, e outros, na sua ignorância detesta- vel e preteuciosa, para ahi pregam, é fechar os olhos c tapar os ouvidos, e entrar n'um muudo indécifrado e quasi morto. Núo é preciso quei- mar o cérebro no estudo e nu medi- tação: basta ler de vagar o livro de Rcné Cruchet, professor da Univer sidade de Bordeus, Les Dniversités illctnandei ao XX siécle, para se fa- zer uma idéa honeíta da cultura ai lema e da sua importância. E basta couhecer o notabilissirao trabalho de ''h'roberlain s< bra a Gênese do século XIX para se ficar conhecendo o quis 6 o espirito germânico. Por que não começaram por ahi os meu- tores da sociedade nortugueza, esses que todas as manhas, nas uolumnas das suas gazetas, despejam sobre o meu pobre oaiz, as mais inçnngru- entes c inconvenientesi.doutrinas, os mais disparatados o dementados .j»Jí&s,?w.,L.M.aAJ'je.;--3sftíAp': rsii^UifiíV dbs dois irrperialismòs, inglez c ai- lomão, a locia qae estamos presen ciando? E' fácil dcmonstrat-o. Jules Hanstn (Les coutiises de Ia Diploma- tie, pag 2llS c seg ) conta o que cm certos meios políticos inglezes se di- zia, em matéria de aprelunsões e re- ceio pelo futuro, quando em 1870, a Prússia "venci a 'a França e impunha o tratado"de FrEÓcorf., Não se ea ganavara òs que viam victoria da Prússia um futuro pesadelo da In glaterra. Melhor do que as deserta- çtíes Ihéoricas falam os factos, e os números. Em 1878, a Inglaterra lirava das suas minas cento e trinta c dois mi- lhares de toneladas de carvão, e a Abemaiiha mal couseguin attingir quarenta milhões. Mas, em 1887, a Allemauha chega a seVsentq mi- líiiies, em 1897 n noventa e um mi- lliões e, cm 1907, a cento e quarenta e trez milhões. A Inglaterra, é certo que.em 1907 consegue duzentos e sessctitae sete milhões, masninguem ignora que a sua capacidade produ- ctora altjngia o máximo, emquanto que a da Âllemsnha se manteni pro- gressiva.Etu 1878,a Gran-Bretanha ti- nha, pára os seus altos fornos,quinze milhões de toneladas, e a Alleaiaoha apenas ciaco. Mas de dez era dez annof, tio período de trinta annos, a AUemanha attínge vinte e sete mi lliões, e a Inglaterra estaciona. Em 1870, a Inglaterra tinha quinze mil quinhentos o quarenta miiha« tle li nhas férreas, e a AUemanha onze mil setteentosedrinta. Em 1903, a In glmerra ficava ,se em vinte e duas mil cento c ciucoeottt e duas milhas e a Alleraa dia ia até trinta c duas mil quatrocentos e setenta e sete De 1802 a 1905, os rendimentos fis cães da Inglaterra augmentam 15"/o. E na Prússia, Ib^U. Em tilOã, a Inglaterra apresenta 619 milhões de libras de rendimentos sujeitos a im posto, e a Allemauha 750'milhões,nos quaes 50! mlUjõès pertencem á Prus stat De iS7ü a 1905, a população iu gleza vae de trinta e um a quarenta e trez milhões, isto ó num augmento de32"/j. A população ailemã, no mesmo período, vai de quarenta sessenta milhões, ou seja uum aug mento de 50»/4'. Em 1900, emigram cento e noventa c quatro mil iaglc- zes; no mesmo anuo, emigram trinta e um mil allemães. Nos dois perio- dos de 18S3—rS87 e 1S01-1907, as vendas inglezas de pro luetns manu facturados augmentam n'uma média de 80 milho js de libras; á!f/ui As ex- pedições allemães são uo 98 milhões, 102°/à. Nos mesmos periodos, a In- glaterra importa 60 milhões de libras, 94j/" de produetos manufacturados, e a AUemanha apenas 29 milhões, 68»/». Nas suas relações com paizes de pautas alfandegárias apertadas, a InglatTra augmenta as suas venjas, de 1895 a 1907, em 17 milhões de li- uras; a AU-manha em 5)1 milhões. Nas suas relações com paizes com quem fechou trata-los commerciaes, a. Inglaterra apreseuta uma média de 52 % era quanto que a AlleniA- nha vae a 109 •'/,, Em 1870, a mari nha mercante ailemã, representava se, em tonelíg ra couparadn, por 35 "/o. Neste áuho, a AUemanha pos suU sete estaleiros-. Etn 1897, tem trinta c niA-e. Agora, tíiu quarenta e seta. Em 18DI, passavam o cmal de Suez, dezentos e noventa c seis nuvios allemães, representando oito- cenlas e oitenta esete mil toneladas. Em 1907, passam quinhentos e oiton- jti o oito navios, renresentando três mlihõtví a vinte c duas mil tonela- da=. De 1S70 a 1906, a ÃUêrainHa viu subir a porcentag-m dós seus navios entrados e descarregados nos seus portos.de 35 "/o a 48 '/o; a parte que comnele á Inglaterra, baixou de 1)9 »/íih 27 %. A louelagera dos nar vios allemãi-s vai, nesse período, de no ccentas c oil-nla c duas mil a três milhões setencentns c vinle e cinco mil toneladas. Se a superio- ridsde trt 1 é ingle/a, a superlorida- de relativa á capacidado desses na- vios, éallcmã. A Inglaterra tem duzentas e qua- renta c sete embarcações de mais de quatro mil toneladas, era quanto que a AUemanha possue,des- ses navios, duzentos e cincoenta e quatro. Em 1910, os portos allemães viram entrar onze :mil e «dtocentos navios allemães e onze mil seiscen- tos e noventa e oito- extrangeiros, e silllr onze mil novreento:: e sessenta e dois navios allemães e onze mil seiscen los o setenta e oito extrangei- ros. De 1900 a 1907, a Inglaterra augmenta as grandes unidades da sua armada, na porcentagem 13 %"> A AUemanha augmenta-as na percen- tagem de 71 V- No anno de 1908, nos estaleiros inglezes, preparavam- se menos vinle e três mil duzentas e cincoenta toneladas du que se esta- vám preparando nos estaleiros alie- mães, A superioridade ingleza na sua ar- . inada, é de 50%, quantitativamente consideradas as unidades comba- te, mas de 7 % apenas, considera- das qualitativamente! Isto é um pallido esboço do des- envolvimento material alleraao que, se quizessemos expor minuciosa- mente, o que seria interes ante, nos tomaria tempo e espaço do que não dispomos. Mas o leitor, á falta de melhor, encontra nos livros que lhe citamos, material abundante para se fornecer dos maiores elementos de- monstrativos de que, na Europa, o espaço, os mercados, o predomínio podem pertencer a nma das dnas nações. As manifestações germano- phobas inglezas appareceram em va- rias occasiõei. «Todavia, diz von Bulów (ob cit., 55) a occaslBo de abafar no seu germen, uma esqua- dra nascente, tantos vezes agarrada pela Inglaterra, com prejuizo de on- trás nações, não poderia ella encon- tral-a, tratando-se da Allemanha.por- que não nos prestávamos alsso.i> A AUemanha, soube sempre evitar aloglííterra.emquanto.viuquen&opo- dia medir-se com ella. Tendei acons- ciência de que evital-a agora seria uma deshonráe, por outro lado, adrait- tiudo, com justas razões, a hypothe- se de poder vencer, a AUemanha não fugiu ao combate a que a chamou a Grao-Bretanha. Esta, pòr sua vez, poz era pratica tudo quanto de habi- lidade e esperteza podia haver- na sua diplomacia, para não deixar per- der a. presente oecasião - de limitar a esphera de acção do império tudesco. E foi'talvez, foi por certo, o unlco ponto fraco da AUemanha: a suadi- pfemaclav f Glia sjpõcHístevfc-íá4 áltnrar" 7 da missão ailemã e das, aspirações e sonhos do kaiser,. Se em Londres estivesse o eminente De Marshall, talvez que as surprezas que em Ber- lim se rnauifestarum pela bocea de , Von Jogow uão tivease oecasião de apparecer. ' Convém não fazer muita pelo, que se diz hoje sobre a situação, o valor e o poder das nações em liti- , gic. Em geral o que hoje se diztem. uma grande dose de paixão a detur- par e a perverter o raciocínio. Deve ler-se o que se dizia antes da guerra, quando a hypothese da guerra era apenas longínqua hypothese'. Por exemplo, vale a pena fixar es- tas passagens de um livro notável do professor da Sorbonne, Lonis Coza- mian. Elle diz (ob. cit., 303). «Per- . tencendo como a França, ao typo das nações novas que querem con- quistar o seu lugar, a Inglaterra foiniular-sc para ella o problema da decadência. A suspensão da expan- são commercial, os algarismos com- parados das importações e das ex- porUções, alguns desastre? na pro- djção ou na troca, uma lueta cada vez mais asp.-rn para a manutenção das posições adquiridas—eis o deta- lhe; o essencial é a perda certa des- ta h.-gemonia industrialáqual se ha- Intuam u orgulho britânico.» Não poderíamos encontrar palavras me- ihores para encerrar este ligeiro es- tudo, era que, no entretanto, se de- monstrou que a actual guerra euro- peia é única e exclusivamente uma gueira de interesses materiaes entre duas nações: entre a AUemanha «na- ção nova que quer conquistar o seu lugar», c a Inglaterra «nação velha que quer manter-se t nde está». Alfredo Pimenta da "Nação Portugueza" (revista de philosophia política). ér. Í.-.J; ia. «¦MM Dr Jqsó Gayoso Pelo eterno repouso do nosso sau- doso epresado umigodr. José da Sil- vade Souza Gayoso, serão celebradas missas hoje, 7.° dia de seu infausto passamento, ás 8 horas, na matriz de Santo Antônio. " Tiro casual—O serralheiro João Pedro da Costa, morador á rua Luiz do Rego, nas proximidades do "Ci- nema Santo Amaro", quando exarai- nava, huntem. á tarde, um revólver, este detonou, ferindo-o no peito es- querdo. Pedro foi medicado pelo dr. Arlhur de Filho, da Assistência publica. —?—— Queda e ferimento Rodolpho Olegario Guimarães, operário das of- llcinas da "Cixangá". ás 11 horas de hontem, dando uma queda, l'erio-se cora fragmentos de vidros de garra- fas, no esquerdo. Soccorrido pela Assistencia.fol me- dicado pelo dr Alf edo Cosia. © Espancamento do Pombal O dr. 3.-' delegadoda~ciipiUl a quem eUáo EÜecUsas diligencias sobre o espancamento sofftido pelo arUsta Francisco Gonçalves da Costa, no sabbado ultimo, á noite, no qnartel do diaríct.0 do Pombal, de ordem do ) respectivo subdelegado.sr. João r> us- Uao, enviou hontem um ollicio ao dr. chefe do poliei*, narrando o fac- to c pedindo a demissão da mesma sutoriJadc, que deverá ser preces- saiu. Õ"rõsto~rJa mãtêrla edl- torlal nas 4.» e 7.» pag'- nas. l'.\

wnnmn …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00033.pdf · tendentes do exercito, a prova es- ... Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ... na hospital Pedro

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pjSRWABIBÜGO*-J5RAS«XASSIGNATUHAS

Oipitai: («0011

Raclâc» QuartaXtira/i 3 áú Feveraüro do

r«íís- .-• v .. ... waoopSbl PAGAMENTO ADIANTADO^.

- «aeriptorlo e offlcliias-Rua Quinzelld^cmuro' W e c«0!1 da Regeneração, 13"joKávc:ml)

HUMERO DO DIA 100 REIS

HocUtc.» Quarta folra^ 3 d* Fevereiro do 19 i5 /^-w^^\ ÀNXffO XXXVIU-lf. 33

Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello^—aj«i^¦¦¦^^^^^^^^¦""¦"^¦¦"•¦¦'¦•¦¦l

¦¦•wnnmn vmmst^^srimiÊÊ^SÈmsaÊÊitmstmxxrvasmMwmtwsÈ^srmsmsM^s^smstMMÊÈmis^swit^

elegramihas

ASSIGNATU11ASFdra da capital:

SEIS MFZES HjjOOOUM ANNO 28fl000

Estrangeiro:SEIS MEZES 185000UM ANNO 36Í000

PAGAMENTO ADIANTADO 1

NUMERO ATRÃZADO 200 REIS1

Impressa em. machina rotoplitna"DUPLEX PRESS" arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

feias íiuíias nacionaes)INTERIOR

??i'r"Joaquim de Mello Rocha,. ,, mnnicip»» no Param., ventila i s)uií £tes questões! os extrangeirossrííll«,íisadíis- brasileiros, se atten-""m aos chamados dos governos(1 nüizcs belligérantes para servi-áos iio «-'reito, podtm, terminadareí,Prr'a o voltando ao Brasil, gozaro f! j{reitos políticos sem nova na-j0!i ílsucao ? Os brasileiros natos, II.!!»«de t-xlrangeiros, que nao estive'» «n serviço de sua nação e queíel> servir nos exércitos bclllge-forem lidafi« ntirderam ou não a quali

fdecidadãos brasileiros?

n s- nado approvou a remoçSo do»,Gurfiel cio Amaral para « Irga-

ia de Ilullanda e ás promoções doÇnuerra Duval, a ministro do Pa-£'.odo dr José Munirei» a

iinistro da Columbia; opprovotií.mbem a convenção litteraria com

França, destacando a emenda doV Alcindo Guanabara, que a consli-Uêein projecto, autorizando o gou„rn0

« adherir á convenção de Ber-im de 13 de novembro de 1908, -ms

prever o nosso paiz como membroL1 a classe no "Bureau União ioternacional" de Berne e' proteger asobras litlerarias e artísticas do Brasll. , _

Rcalisou se hoje na egreja daCan-delaria a festa solcnne da Purifica-

çüo. _

Foi confirmada a derruta do dr.Francisco Valladares ua eleição deMinas Geraes.'

Os jornnes acham odiosa a exce-pçüo no pagamento dos juizes, semdesconto tio imposto devencimenios.

Accrescenlam que os mesmos jui-*es nao podem ser classe privilegia-lie, ficando isentos do imposto geral.

Xão tem fundamento o boato deque pretendam obstruir o projectonn encerramento do Congresso,, emhora (ligara que q deputado RaphaelPinheiro spresjntará uma propostapara tiabnlhar sem vencimentos.

Hio, 2.Dois carregadores brincavam hoje,

quando um tlelles atirou contra o denome Anionio dos Santos Casemiroumsacco contendo 20000 de riickel.

0 sueco altiatíi') n ei.beçí ds Casemito, iiialando-o.

0 dr. Tavares de Lyra, ministroda viação, mandou venderem leilão18 lotes ile terrenos no antigo morro

ido Senado....:„Os;,compradores sfio"óbrigadosi-ri ^JzèTèln^m média t,íi'cohV-irucção,- aproveitando- os operáriosssin Irabalhdi ,v ;;¦'.'> ¦'¦ *

0 cartório dos feitos da fazendarnu.iicipal foi hoje Iheatro de lirngrande conllicto, du qual foram pro-,UgonistasVirminioAuguslinio e Cos-,Ia Mattos, subindo ambos ferinos..,

Xa rua tle SarifAnna explodio hojenma pmuena fabrica de estálos, siinindo uma pessoa ferida.

P r i|ucstões dé jogo foi assassina-ao na estrada real de Santa Cruz osnligo marinheiro Francisco Xivier.

0 cnminosó fugio.

A mandado de sua familia serã>iaqui celebradas amanhã missas cmsullrugio á alma do dr. José Gayoso.

Hio, 2. ~Não houve hoje sessão no Sin.do.

Domiiifjo ulümo desappareceu d'a-1J» o sr. Manoel Soares Froisard, soco da StnisóhDouvizu, á rua do Ou«dor, Allirma se que o mesmo com-ncrciaiite foi a S.Paulo por motivo"e uma aventura amorosa; outros""editam no seu suicídio.

0 dr. Xilo Peçanha annuncia que»c rcorfjanisar a administração doaTÀ nio Ri0> sen,1f> a divida rondaJ» de 25:000 OOOIEOOO «a divida lia-«uanle de 5 OOO.ÓOOíCOOO.

A"Slaud8rdOil" acrediti 'que ao!'se

ue «szolina durará ate princi-iiirfnn marco. quando díve receberW.UUU caixas desse combustível.

ta? Conse"io superior' de ensinodC propor ao govt-rno mod.ficaçõesLi orgânica e no regulanieatolln.. "'B°"ltil c nuu°s inslilutos de ensinoRio, 2.

l|te,i°'noJe a Commitsaodecons-"Moda Câmara, sendo presididanroni'" He,lriIluo do Valga. Esteacha,. ím voto de pezar por tredo

" en.l«rrno o sr. Cunha Macha-de«uCS!dcnte da ci,ada couimissão,cSi °.° seu Prompto restabele-Una^°enJen,?e0P0Slat01 aPProvad«

«obrtr^,e1!?, Franco leu nm parecersfio L°pa,diament(>da presente sesConstiiniOD-gresso' citando artigos dadeclÍrm,çao 1ne»™t« do assumpto eí5MoVoje3ct0oPlnaVap8laapprOVa

ceitarr'n?anÍ£rcindo Rlbns disse acÇ5S'rprthesog8rod°aSltUa-

Parasef,,qaeoadlaniento "3o eranaria, nova sessão extraordi

0S aembrnrc í' assi8aado por todosmDr°s da commissao.

na<> reM^06.81811 Braz ainda hojeie«beu ninguém.

^lalrT*1*!.*? ssr aberta aCou » òoliii» eJzede»o Correia ata-s8° da chanon d,?- Pa,á e a sua exclu-en> «eta snE*

«Pwi»!. dizendo queB,°Mei idí„*°h Vlda Parlamentarerviíos «o „.?F.Í° 9U0 e»e prestou«lielle e8aaapartldo situacionista d'a-

Carantonhas cia á França, da Galicia á Rússia eda lljsnia á Servia.

Em ultimo esso a proposta de pazseria a volta tio slatuquo ante bellum,que a AUemanha se negou a acceltár.

La Paz, 2.Fali .C2U o deputado André Gastei-

lanos. - rNova York, 2. 'Telegrammas do Mcxlco dizem queem conseqüência de ferimentos rece-

b dos em combate falleceu o aene-r 1 Villa.

O dr Meu na Barretto

leiro enviou um rebocjdor para t'zel-o iité este porto.

EXTERIORi VI* RIO DE JANEIROlisuôa, 2.Chegaram forças que ?c des<inam

ít África'.

O roubo do museu da "Sociedadede geographia" é importantíssimo.Os ladrõis levaram todas as jóias eobjectos de ouro que o Adamastortrouxa do Brasil.

Renppnre.cèu a Aro//c, órgão monar-chico diiigírto pelo jornalista RocluMai tlns.

Lisboa. 2.O Século e o Diário de Noticias di

zem quo o governo inglez está malimpressionado com as luetns politi-cas de Poitugal.

Os mesmos joruaes acreditam queeste facto motivou o acto do presidente Arrisga, entregando o ministerio a militares.

O governo deu autorisação . paraque os suopostos couspiradores ex-pulsos pelo dr. Bernardino Machadoregressem ao seu paiz. ,

Paris, 2,Victimado por um ntnque de ure-

mia falleceu aqui o brasileiro BrazMonteiro de Birros.

- Os allemães evacuaram Cèrnoy. Asnossas tropas eitâo a 2 horas demnrèha d'ò Mülhouiie.

'A Iliifiístu de Ntíiincpbouch eslú

fortèoieiitc entrincheirada o tlifíicul-tara a acçíp aos nossos soldados. ,j

; Na batalha de 28 dê janeiro ullimc,a nordeste deJtLolb.irzy foiaprislo-nado nui batalhão allemao. Em trêsataques seguidos,os nossos marinhei-ros conquistaram as gpmrle dunas,sendosecuoladospeloscanhõsi fran-c »zcs.

Hontem, á tarde, foram avistadosem üovercinco sèpellfiís] tiue foramborohardeudos pet.os uavios e fugiram. \ ¦;'

Dizem do Havré:O pruiíjipt- Y.ms Soupoff entregou

,i rainha d« Bélgica a ordem militarde S. Jorge,conferida pelo czar Ni-colau.

¦ De B;ini:Noticias aqui chegadas de Btjrllra

dizem quo foi alti resolvido luzer-seútil appi-llo aosamigosda Allerrianlianu Auurca para que enviem navioscurregados d<; 7ivere.> c provisões, afim ue iibaslecer a população d'a-quclle paiz.

Serviço especial diário(PELA "WESTERN TELEGRAPH")

Rio. 2.No concurso para as vagas de in-

tendentes do exercito, a prova es-cripta terá lugar em maio c a prova

, oral em junho próximo.

Telegramma de S. Paulo uolicia osuicídiol alli do sr. Manoel SoaresFroisard, sócio da Maison Davizy, árua do Ouvidor desta cidade.

Os ladrões arrombaram em PortoAlegre o cofre da Escola de enge-nharia e roubaram 8O.00OtT.000.

Faleceu em,S. Paulo o dr. ArcherCastilho, medico legistu da policia.

Acha-se gravemente enfermo o ai-miraute Pereira Guimarães.

Passa amanhã o anniversario na-talicio do dr. Urbano Santos, vice-presidente da republica.

Rio, 2Falleceu o barão de Paranapia-

caba.

Berlim, 2.Morreu no combate de Midelkerke

o tenente Von Kluck, filho primoge-nito do general Vou Kluck. -

AVULSOSRio, 1 (recebido homem)- O Im-

parciut publica um liespaeuo do seucorrespondente abi, tdirmamiu tervisto um u-legramma assiguado pelogeneral Pinheiro Mnchauo, endere-çado a um uzinelro, ped ndò puravotar somente nos drs. GonçalvesFerreira e Juau E ysio. Devidamenteautori.ado nllirrao ser talso. O generai Piulit-iro Machado telegraphuuao sr. Curiós Ferra/, pedindo paraapoiar a acyao dos drs. l.uurenç.o deSá e lislucio Coimbru, em f,<vor da

- çhapa-perritCista. O q.ití se propalaáli^c.torpe cajumoia. Sauduçòts.—Deputado Ciiii/t "i -'Tasco.iccZtos».

I Pnfaiiyba, 2.—Besultado da ciei-ção, cou..prulivndcndo os municípiosdá capitai, Santa Rita, Pedras dé Fo-go, Umbuzeiro, Mmnauguape, Gujra-inra, ubudelld, AUgôá Grande, E>-pirito Sanlo, Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piinceza, Pilar. (,2 secções), Alagòa doMòoteíro : Ssoador—Cunha Pedrosa,0.207. vòto°.; Joáo Machado 3.077.Deputados -Cunha Lima, 4.931; Camillo de Ililidnda, -1.906; Octacilio

í de Albuquerque, 4.885 ; Maximiano! de Figueiredo, 4.770; Setnerto Leal,3.607, Rodrigues de Carvalho, 3.502 ;Jieraphico dn Nobregí, 3.4ÜG;Fell-zardo Leite, 2 912.

I Em Ca pina Grande e Alago i No-i va nâü houve eleições, devido a vio-. lencias e falcatruas ue meus atlver-' sarios. Um ItabHyanna as mesmisestão radicalmente nullas; não obs-tante as incluo no meu calcule. Qualquer outro resultado é 1'aLo, PeçopublIcBr.—Epitacio Pcsxoi.

Londres, 2.O ultimo pUtio dos 'allemães era

atlrahir tis aluados u Ferlubert n fimde poderem operar um movimentocontoroanilo a estrada de Bass.ce.'O.marechal Jolfre, tendo percebi-do o plano, ordenou que u artilhariaesperasse os .ijlleraâiis, e quando osmeamos se achassem a 500 metros,disparasse as peças;

As ordfititi do marechal Joflre foramexecutadas co elfeito foi horrível.Foram incalculáveis as perdas dosallemães, que ci -co vezes avançaramem tnasstf, .sendo obrigndos a r. cuar.O kaler assisiio o desastre de suastropas.

Berlim, 2.O deputado socialista Ledrbour re-

nuuninu o cargo qu». exercia no "Co-mité", de director d'aquelle partida..

Santos da KlgUcirá & C— nualiu-penal u. 8.—Vendem: Bacaloau, xar-que, sahao, keri;sene, farinha de tri-go, farello, sal fint) lavado e grosso.

Revigore os seus fjrius, bebendoaaua "Ouro-Fino".

j Chefes de família, tazei vossos n-, hos usur o grande depurativo do

sangue—Elixir de Nogueira, do phnr-! maceiitico Silveira! No^verão, que pr'«zer um copo

"de' "Ouro-Fino" <•

i

enviou á Servia umareclamando contra asaos búlgaros e exi

Síf Srmírtí?Uta sofrreu "varí«s,U,daIlhaaâindè«?0mÍlhasaO

Romj, 2.

A Bulgárianota enérgicaperseguiçõesgindo indemnisação.

E' aqui considerada crilica a si-tuaçSo dos Balkan?.

Roma, 2.Cincocnta soldados austríacos in-

vadiram a froateira do território deLaghi, cujas autoridades os obriga-ram a retirar.

Realisaram-se aqui vários mcetingsde protesto contra a neutralidade donosso paiz. Houve motins, s,endoouvidos muitos vivas á França, á lta-lia, ú Gàrlbaldi e á guerra.

Copenliarjue, 2.O governo austríaco acredila na

possibilidade dos russos chegaremás portas de Vienna epor issoconstroe fortificações, empregando20.000 operários que trabalham noi-te c dia.

Crime?No engenho "Quatorze", do muni-

ciplo de Pau d'Alho, foi encontrado• morto, ante hontem, ás 20 horas,n'utn poço forma to peloCapibaribe,-o indivíduo José Bdlo.que na vespe-ra havia sahido para uma pescaria,em companhia de Antônio Martins.

Parece tratar se d'um crime pelascircumstanciasque cercam o facto.

h' assim que Antônio M»rtios des-appareceu do logur, aléni de se terverificado apreseatar o cadáver diversas ccchymoses.

O dr. chefe ds policia foi inteiradodo oceorrido.

¦*-—

Pela Asslsfeneiu—A Assistênciasoecorreu hontem, ás 10.10, na esta-çao das Cinco Pontas, ao jornaleiro

[Amaro Francisco Nobre que, emlucla.fòra ferido por arma branca.naregião dorsal.

Depois de medicnlo, foi internadona hospital Pedro 11.

?——

Juizo fedarai

Copenhaquc, 2.Informes do Berlim dignos de fé

asseguram quo a Allumaníiu rejeitouas propostas de paz apresentadas

pela Áustria e de cujo programmac O Lloyd Brasi- faziam parte as concessões da Alsu-

No juizo federal, á rua Nova n 25, l.oandar, terá logar amanhã,-a? 12horas, o inicio da formação da culpado indivíduo João Américo Filho.quese acha recolhido ii Casa de dtlen-ção, como introduetor de cédulasfalsas na circulação.

Deverão ser ouvidas trez testeuiu-nhas. »

RaptoO delegado de Leopoldioa telcgra-

phou honiem ao dr. chefe de polimnos seguintes termos:« O soldado Severioo Moreira.squi

destacado, raptou anto-hontem umamcuor, clepositando-a em sua rafa-

A referida praça atha se presa,par» os fins recoiiimcnJados*pela lei.Saudações, -Benevidcs, delegado I >-ceI. »

Temos visto, para a!ii escripto, quea guerra queactualmenle traz preoc-pada a Europa inteira, é uma gueriaentro o díspotismp symbollsjtlr) nuAUemanha e a liberdade representa-da pela Inglaterra õ(pcla França. E,Unibt-in, j t vimos í;scripto que-elluéuma guerra de raças. Superficiaesmaneiras de vèr, tánio uma como aoutra, o qne é fnciiimo demonstrar.Guerra de.raças?: ^ concepção llmi-tadamento anthropólçgica das raçasestá hoje posta de ^arle, certo comoé que ns raças pura» s'uu, hoje, simpies abstrações, noções qae a analy-sç dos f.ictos progressivamente destroe, s.em que seja preciso enlil iraiao lado das litteratíces de mr. JeanFinol, escríptor franç.ezmuito em vo-ga nos meios prefebdidamentu scien-tificos,

tiyidente que 'tafa detalhes, episo-

dioa, concretas particularidades, astheorias de Gobiqje»}U não encontram,hije, conüimaçãd. .Mas como diz lu-cidameiileotraductõrdcO.lIainniorj,« no coujuncto, neihum dos juízosessenciaes e fuiidamcntaies de Gobineou toca sido abadado pelas desçobertas mais recentes ou osaconteci-mentos contemporâneos, e mais dium tem enconlradaiíma iuiprevislnverificação» (Hamffion, L'ordre Sociai, Irad. do MerlVins,). Pondo dtparte mesmo a uoçjíò antropológica,resta-nos a noçaolfistorica queGut-tave le Bon lãu feüfemente nos for-inuluq, 'e lendo ei|ii presente, nósnão podemos, vendp a Inglaterra deum lado e du oiitrfrlailo a Aliem*-nha, diztr que aacffcal gu-rraéumaguerra de raças. 1%

Anthropolngieamenle e histórica-'mente, a Ingiaterrf e a Allemnnhafazem pai te da mesma linha ethni-ca. Pertencem amWs á familia ger-raanica; de b ise dllicocephala. so-malicameute cousiilirada, e inspira-da pelo mesmo antf.íjrcgarismo, sobo ponto de vista social. Não sãoduascivilisaçõ.s que se,;combatem, poissão comiiiuns os pífocipios fundimentaes du sua misao histórica. Nãosâo passados dilfereàtes a sustentar,e é pela existenciaído um passadocontinuo e convergente, homogêneoe linalisla, quo ura» ciyllisafâo sepersonaiisa. Não ha-um passado In-giez dilfírento ue um pussajo alie-Imãoque pretenda JSrlomitmr ou quefuja ao domínio doSulro. Será, cá-mo certas cabeças l^yes andam paranhi pregando, uma Uicla de Hberda-de. e de dcpotisino 7?»

üe um lado, encontra-se a Françar-volucioiuna e experimentada puialgumas aventuras 'demagógicas, como a de 170.'), a de 1£71 e es.si tmtramenos violtiila nasÁuas manifesta-çõss exteriores, mUs nem por issomenos desvairada, ^que conslilue oadvento do radicalismo político e II-Uiiticciro nes ultimottiinos,-delira-çj) d2do.co.ma.Iug!s?tv«.a prtcoiicei-talistae tradicclonalista, com u Bel-gica, csseaciitlmeiilecalholica, ccoma Htlisia, autocratica e cczarista. E'esta amálgama de instituições politi-cas representativa de raças hetéro-geueas, de povos de ascendência his-loritia dlversissimos, é esta amulga-ma que syuiboliiu u liberdadô ? Deoutro lauo, encontra se a Allemanlip,com a sua sciencia prospera, ao par,ití não mais adiantada, do resto dasciencia européa, com o scucotn-mercio alastraudo-se nolavclmentt ,ea tu;i industria iuíillrando-se tmto-do o mundo, e a sua arte attiogindoos mais altos gráos de cultura e con-eepçao. Ora, ssb-jndo-si que o espi-rito humaoo não pode desenvolvei-se e realisar at suas mais beltascrea-s,õcs n'uina atlunosphera de lyranma, perseguição e opprcssáo—c^iútpodemos udmitlir que se. digi que hAUemanha syinbolisa o despotismo?

Confundem eisns caheciDhas levesdisciplina com tyrannia, e chamama licençu e anarehia, liberdade. Como na Frauça tèin medrado todas a.sdoutrinas anarchiens e dissolvcnlcsda ortiem social—ellas vèm na Fran-ça symbolisada a liberdade. E comou AUemanha .vive n'uma vida de sa-lutar e progressiva disciplina—vá d-chamar-lho o puiz da tyraonia. Eunão occullo a minha sympathia pelaAllemauha, o meu ücrmanismo, qut-de modo uruiium me obriga a sentirantipathia pela França.

Intellectualmeute, eu devo á Alie-muohu. em disciplina, em frieza eracciociuio, o que só na FrançaAu-gusto Comte soube dar me. E a ellae só a cila, en devo as faculdades deanalyse, de dissecarão, que possuoe que nadu valeu .io e nudd sendo,por certo, para o leitor, muito sãopara mim, no entrelanto. Mas nempor isso as tendências de meu cora-ção são abafadas. E pelo fado deadmirar na AUemanha e no povo ailemão as qualidades superiores deordem que em pai/ latino algum cn-coutro, não sou obrigado a detestarns povos latinos, pelos .seus defeitose pelos seus erros.'Ante

esta guerra, eu observo, euconstato. Não me colloco na situa-ção de uma burguezinha que, começaudo a lèr 'j seu folhetim, se apaixone por uma das personagens e co-uieça a desej.tr e a faxer votos por-que só essa triumplu! esó essudonii-ue. Na soberana região do espirito,eu dtistjo que donuue quem trouxerpara o mundo mais ordem e maisprogresso, quim melhor contriuuirpaia o avauyo da civilisação, quemmelhor purificar a uthmcsphera sociai do meu tempo. Kucarado o phe-uomeco sob o ponto de vista philo-sophico, não posso fazer mais.do queanotar, observar, constatar e tirar asminhas conclusões—sejam ellas quaesforem, favoráveis ou desfavoráveisaos meus intsi esses, ás minhas sym-patinas e ás minhas predilccções, E'assim que a sciencia me ensina aproceder, e éa<sim que eu busco pro-ceder sempre. Ora, aualysaii-Jo o quese passa, não vejo nesta guerra, nemuma guerra de raças, nem uma guer-ra de princípios uieíapliysicos, outheorias sociológicas.

Na actunl guerra, vejo sim, umalucU de interesses, Tendo, mraveztctl.i a minha vida, que não é aindalonga, mas que tenho, todavia, apro-veitado o mais que posso e sei, estu-dado os phenoJieuos sociaes do meutempo, vrjn que esta guerra tem rai-zts muito fundas, o as suas causastetuotís í;i j muito mais. importantes

| do que as causas próximas.i Nao é uma guerra entro n França

c a AUemanha. Nãoéuma guirraen-

tre a Áustria o a Rússia, E\ no fun-do, simplesmente, uma guerra entrea Inglaterra ea AUemanha. O con-ilicto austro-servlò porli.» ter-se lo-causado, filie foi um secundai io epi-sódio. Como secundário episódio foia violação da Bélgica. Eu tenho aquio volume Documenls rr.spertlng lhenepatiations preceding lhe War, pa-bliíhçd bji the\Riissian[qovernmeiii,i{\ii'.me confirma a hypothrse que cujaformulara da intervenção, ou abusi-va ou desastrada, da Kussia, sendocurioso que a Servia invoque a suaiadepenuencia para não ueceder ao"ultiniatuui" da Áustria, enfio selemore de que éum paiz Independentepura solicitar a intervenção da Kus-sia.' Intervindo como interveionRtis-sia, isto ó, collocando.se cm atlituduKggrcssiva contra a Auslria, a Alie-manha, por força do seu tratado dei de uutuüro tio 187Ü, tinha que iu-tervir temberu. Quun provocnu aguerra foi a Kussia. Quem, podendosustei a, o não fez, foi u Inglaterra. AFrança e a Allemauha viratn-sacom-pellidas a eotrar n'clla, iTeru do selivntir assim a responsabilidaiie do

conllicto, porque é assim que a ana-'yse dos documentos e a ioterprela-ção dos facloç, a repartem. A Rus-sia provocou

'a guerra por temer que

do conllicto austro-servio sahisse aVuslriu victoriosa e adquirisse, poresse fido, uma definitiva e solidaprepoodcruncia nus regiões balki-oicas.

A lng'aterra, podendo impediraguerra, não • o fez, porque diflicil-mente encontraria oecasião melhorpara se bater com a Allemnnha. Desorte que, pela intervenção de. Iodosestes tlementos, a lueta qae podi.ser i,implesmeule entre a Áustria e aServia, despoltirisou se e transfor-iiou se em conllicto entre aAllemaoha e a Inglaterra. Todas as ou-tris nações que eslão envolvidasna guerra são fact- rt:s secundários,elementos subsidiários, agindo na or-bíla das duas grandes potências.

A grande contenda européa é, jjois,uma iucta dedos imuenalismos: oimperialismo inglez e o iraperialis-mo allemao. São duas forças que nãopudem coexistir, que mutuamente seembaraçam, e q ic, portanto, mais'tjrdo ou mais cedo, por força do leichamada slnsggle for life, teriam debater-se para verem qual das dunsolfcrecia mais qualidades de resislencia, e melhor cimentava o seu üi-reito á vida e ao domínio. Commer-.•.iaittieiite, industrialmente, mental-m-nte, a AUemanha estava desde hamuito ultrapassando a Inglaterra. Eiillimanientu a sua expausibilidsdr-colonial manifestava, sem equívocos,qualidades de abmrpção e poderio,que aterravam exlranhamente o cspirilo inijlcí. Sob o ptmlo de vista de,jplidõis gucireiras, a Allemauha está dando as suas provas de superloridade iuaoutestavrl, Ella tem sido,até agora, ^iiJsi sosinha, a dirigsnt:'da guerra/ Dá as batalha6..qu.eyaçrie onde'r|ner.

Quasi sosinha, ella^tem residido aoempate conjugado dã Inglnt':rra e daFrança,da Beigic^eda Rússia.Equal-querquesejaoseü destino, e qualquerquo stja o resultado da,guerra, A Alleraaniia ninguém arrancará o pres-tigio e a gloria nobre di n&p ler re-currido ao auxilio de ràçasinfcriores, como infelizmente, fez a IngU-terra qu'j não hesitou cm ir par;i oi-.ampo da batalha, brav dessus, b'asdesious, com povos tle raça tlilfurenle e ninda não totalmente despi-los da primitividade selvagem, mui-

to louge ainda por outro ladoecomoeoasequencia-, do nível moral, msn-tal b social da rtç,4 bianca.

Não quero dizer que do lado dostdversarios da AUemanha nada en-Cónlrél de grand-3 e religiosa. Nfm !Ift ouis figuras que háj delictr:sob o ponto de vista militar, o gene-ralissiuiü Joffie;sob o ponto tle vistapolítico, o Dresidciitn Poineáré'. Massão duas figuras isolatlas, tarde e amás horas encontrando a seu lado asolidariedade da naçfto a que psrteii-cem. Ogeaeraüssitno Jclfre, militarde raiz, longe das dissolvetitesdou-trinas de democratisação do exerci-to, do apaisanameuto do exercito,tem sob a sua direção forças quees-sas doutrinas desmor.ilisaram c per-verteram, enfraqueceram e dessulí-darisaram.

O presidente Poincuré, represín-tante das tendeueias conservadorasda política fiancezu, chegou »o Elyseuquando a veruiitia radical já alas-trará de mais e contaminara as ms.sprofundas c mais afastadas camadassociaes do seu paiz Compare se esteespcctaculo com o que nos dá a Allemanha que lem vin 'o a annos eannos intimamente ligada ás aspira-ções do kaiser, do kaiser, que outracoisa nSo lem feito que não seja in-terprelar as aspirações do seu povo,e integrar-se inteiramente nas neces-sidades do sea imprrio. Nada sendodatlo, por fdlio c educação mental,a felichlsmos, a adorações pacoviás,encarando objeclivamentc os factose aualysantlo objectivamente os homeus, eu não posso deixar i>e rece-nhecer que a figura de Guilherme IIconquistou um lujtar superior na ta-boa dos valores políticos da nossaepocha. Tudo leva, pois, á allirma-ção da superioridade guerreira e po-litica da raça germânica ou melhordo ram i da raça germânica que aAUemanha representa. Houve a vio-lação de Luxemburgo e da Bélgica?E' certo I .lá é banal, no entretanto,á força de sabido, que não são neu-tros os povos que querem sel-o, nemtão somente aquelles que podem fa-zer respeitar a sim neutralidade.

No eslado maior francez sabia-se,há muito, que a Bilgica seria de quemprimeiro lhe deitasse a mão. Evidcntsmenle. que não folgo com o facto, e.bem me penalisou a mira, homem deestudo, a destruição dn bibl otlit-c,.de Louvain, como me magoou, a mim,homem eslheta, o que sofreu a eu-thedral de Uíirns.

M is esses.c»sos ção as consequen-cias inevitáveis e futaesda guerra, fópndendo atribuil os á vonude fria ercfieclida do* iti lividuos, qticra estácego pela paixão on quem desconhe-cc a.s noções mais rudimentares dapsvchologia collectiv.i cdapsychologih militar. Tão insensato é o quecUmora «• brada contra as devnsta-çõss dn ctierra, como o que grila cse inscbortlina contra as devastaçõestio cholcraou as fúrias de um cycl--ne. O leitor uão conhece t«lvez aob:a pir todos os lilulns notável, dotrüiute- ..orónél Moatafgnf, vWníre;Acotis-lho !h*a, peço licença para

lh*a aconselhar. No III volume, do-pois de fa«er uma critica perfeita do

[erro paciücista, lèera-se estas pala-jvras que parect-riam esoriptas por

um allemao, ma< sao de um authen-I tico frantez: «A t uça ftz o direito,j e é o direito Só é justa a guerra f-d-'Ia

por um povo f.rtc Amstificaçãodo direito á guerra t s:á ni vijtoriu,»(pag. 17.")). t estas: «Asírez leis daguerra sao : a lei do lerrnr, a lei dedeslruição, a lei d* sacrificio volun-larioB (pag. 177J. E ainda estas : «Apaixão d.i guerra por rxcelli.ncia,,ca paixão mortífera por excellencia—o espinito de vingança, o odío,D(P»fí. 178).

Se estes sentimentos residissem nsalma du raçi latina, como jfifasidi-ram, ella trio se veria suecumbidaperanto a resiUencli germânica, enão teria do reconhícer que a suaauia pissou, o nu relógio do tempoa horu do seu domínio movren."Fal-tava-nos apenas t sta prova, para aíonlirmaçãò do juizo theOrico, Hauma província restrictn do pensameoto humano, ondi; ainda somos se-nhores, se ' 3o absolutos, pelos m*,-nos cooparticipanles legítimos dopoder : Em Arte.

A chamada barbárie germânica éem geral, uma criminosa ficção demeia dúzia de aventureiros da ira-prensa que escrevem com as mãospor se terem habituado' a trazer ospés calçados. A barbárie germânica!Na iavcRtigsçüo histórica, nas obs-trnções jurídicas, nas mais complicadas e fecundas locubrações philosophicas, na phisica e na chinuc>,na biologia è em todos os seus ramosconcretos, que paiz tem manifestadomais, grandesa, maior pujança emaior'pertinácia qao a AUemanha?Desconhecer hoje,a sciencia ailemã,a philosophia aílcmãédesconhecer asciencia, é ignorara philosopha.Do lado de cá do Rheno, tr»balha-semuito e sabe-se muito. Mas não che-ga. Desprezar o quanto se faz paraalém do Rheno como uns na suopaixão justificável, .comprehensivt-l,e outros, na sua ignorância detesta-vel e preteuciosa, para ahi pregam,é fechar os olhos c tapar os ouvidos,e entrar n'um muudo indécifrado equasi morto. Núo é preciso quei-mar o cérebro no estudo e nu medi-tação: basta ler de vagar o livro deRcné Cruchet, professor da Universidade de Bordeus, Les Dniversitésillctnandei ao XX siécle, para se fa-zer uma idéa honeíta da cultura ailema e da sua importância. E bastacouhecer o notabilissirao trabalhode ''h'roberlain s< bra a Gênese doséculo XIX para se ficar conhecendoo quis 6 o espirito germânico. Porque não começaram por ahi os meu-tores da sociedade nortugueza, essesque todas as manhas, nas uolumnasdas suas gazetas, despejam sobre omeu pobre oaiz, as mais inçnngru-entes c inconvenientesi.doutrinas, osmais disparatados o dementados

.j»Jí&s,?w.,L.M.aAJ'je.;--3sftíAp': rsii^UifiíVdbs dois irrperialismòs, inglez c ai-lomão, a locia qae estamos presenciando? E' fácil dcmonstrat-o. JulesHanstn (Les coutiises de Ia Diploma-tie, pag 2llS c seg ) conta o que cmcertos meios políticos inglezes se di-zia, em matéria de aprelunsões e re-ceio pelo futuro, quando em 1870, aPrússia

"venci a 'a França e impunhao tratado"de FrEÓcorf., Não se eaganavara òs que viam ná victoria daPrússia um futuro pesadelo da Inglaterra. Melhor do que as deserta-çtíes Ihéoricas falam os factos, e osnúmeros.

Em 1878, a Inglaterra lirava dassuas minas cento e trinta c dois mi-lhares de toneladas de carvão, e aAbemaiiha mal couseguin attingirquarenta milhões. Mas, já em 1887,a Allemauha chega a seVsentq mi-líiiies, em 1897 n noventa e um mi-lliões e, cm 1907, a cento e quarentae trez milhões. A Inglaterra, é certoque.em 1907 consegue duzentos esessctitae sete milhões, masninguemignora que a sua capacidade produ-ctora altjngia o máximo, emquantoque a da Âllemsnha se manteni pro-gressiva.Etu 1878,a Gran-Bretanha ti-nha, pára os seus altos fornos,quinzemilhões de toneladas, e a Alleaiaohaapenas ciaco. Mas de dez era dezannof, tio período de trinta annos, aAUemanha attínge vinte e sete milliões, e a Inglaterra estaciona. Em1870, a Inglaterra tinha quinze milquinhentos o quarenta miiha« tle linhas férreas, e a AUemanha onze milsetteentosedrinta. Em 1903, a Inglmerra ficava ,se em vinte e duasmil cento c ciucoeottt e duas milhase a Alleraa dia ia até trinta c duasmil quatrocentos e setenta e sete

De 1802 a 1905, os rendimentos fiscães da Inglaterra augmentam 15"/o.E só na Prússia, Ib^U. Em tilOã, aInglaterra apresenta 619 milhões delibras de rendimentos sujeitos a imposto, e a Allemauha 750'milhões,nosquaes 50! mlUjõès pertencem á Prusstat De iS7ü a 1905, a população iugleza vae de trinta e um a quarentae trez milhões, isto ó num augmentode32"/j. A população ailemã, nomesmo período, vai de quarenta .¦sessenta milhões, ou seja uum augmento de 50»/4'. Em 1900, emigramcento e noventa c quatro mil iaglc-zes; no mesmo anuo, emigram trintae um mil allemães. Nos dois perio-dos de 18S3—rS87 e 1S01-1907, asvendas inglezas de pro luetns manufacturados augmentam n'uma médiade 80 milho js de libras; á!f/ui As ex-pedições allemães são uo 98 milhões,102°/à. Nos mesmos periodos, a In-glaterra importa 60 milhões de libras,94j/" de produetos manufacturados,e a AUemanha apenas 29 milhões,68»/».

Nas suas relações com paizes depautas alfandegárias apertadas, aInglatTra augmenta as suas venjas,de 1895 a 1907, em 17 milhões de li-uras; a AU-manha em 5)1 milhões.Nas suas relações com paizes comquem fechou trata-los commerciaes,a. Inglaterra apreseuta uma médiade 52 % era quanto que a AlleniA-nha vae a 109 •'/,, Em 1870, a marinha mercante ailemã, representavase, em tonelíg ra couparadn, por35 "/o. Neste áuho, a AUemanha possuU sete estaleiros-. Etn 1897, temtrinta c niA-e. Agora, tíiu quarentae seta. Em 18DI, passavam o cmalde Suez, dezentos e noventa c seisnuvios allemães, representando oito-cenlas e oitenta esete mil toneladas.Em 1907, passam quinhentos e oiton-

jti o oito navios, renresentando trêsmlihõtví a vinte c duas mil tonela-da=. De 1S70 a 1906, a ÃUêrainHaviu subir a porcentag-m dós seus

navios entrados e descarregados nosseus portos.de 35 "/o a 48 '/o; a parteque comnele á Inglaterra, baixou de1)9 »/íih 27 %. A louelagera dos narvios allemãi-s vai, nesse período, deno ccentas c oil-nla c duas mil atrês milhões setencentns c vinle ecinco mil toneladas. Se a superio-ridsde trt 1 é ingle/a, a superlorida-de relativa á capacidado desses na-vios, éallcmã.

A Inglaterra tem duzentas e qua-renta c sete embarcações demais de quatro mil toneladas, eraquanto que a AUemanha possue,des-ses navios, duzentos e cincoenta equatro. Em 1910, os portos allemãesviram entrar onze :mil e «dtocentosnavios allemães e onze mil seiscen-tos e noventa e oito- extrangeiros, esilllr onze mil novreento:: e sessentae dois navios allemães e onze milseiscen los o setenta e oito extrangei-ros. De 1900 a 1907, a Inglaterraaugmenta as grandes unidades dasua armada, na porcentagem 13 %">A AUemanha augmenta-as na percen-tagem de 71 V- No anno de 1908,nos estaleiros inglezes, preparavam-se menos vinle e três mil duzentas ecincoenta toneladas du que se esta-vám preparando nos estaleiros alie-mães ,

A superioridade ingleza na sua ar- .inada, é de 50%, quantitativamenteconsideradas as unidades dé comba-te, mas de 7 % apenas, considera-das qualitativamente!

Isto é um pallido esboço do des-envolvimento material alleraao que,se quizessemos expor minuciosa-mente, o que seria interes ante, nostomaria tempo e espaço do que nãodispomos. Mas o leitor, á falta demelhor, encontra nos livros que lhecitamos, material abundante para sefornecer dos maiores elementos de-monstrativos de que, na Europa, oespaço, os mercados, o predomíniosó podem pertencer a nma das dnasnações. As manifestações germano-phobas inglezas appareceram em va-rias occasiõei. «Todavia, diz vonBulów (ob cit., 55) a occaslBo deabafar no seu germen, uma esqua-dra nascente, tantos vezes agarradapela Inglaterra, com prejuizo de on-trás nações, não poderia ella encon-tral-a, tratando-se da Allemanha.por-que não nos prestávamos alsso.i>

A AUemanha, soube sempre evitaraloglííterra.emquanto.viuquen&opo-dia medir-se com ella. Tendei acons-ciência de que evital-a agora seria umadeshonráe, por outro lado, adrait-tiudo, com justas razões, a hypothe-se de poder vencer, a AUemanha nãofugiu ao combate a que a chamou aGrao-Bretanha. Esta, pòr sua vez,poz era pratica tudo quanto de habi-lidade e esperteza podia haver- nasua diplomacia, para não deixar per-der a. presente oecasião - de limitar aesphera de acção do império tudesco.E foi'talvez, foi por certo, o unlcoponto fraco da AUemanha: a suadi-pfemaclav f Glia sjpõcHístevfc-íá4 áltnrar" 7da missão ailemã e das, aspirações esonhos do kaiser,. Se em Londresestivesse o eminente De Marshall,talvez que as surprezas que em Ber-lim se rnauifestarum pela bocea de ,Von Jogow uão tivease oecasião deapparecer. '

Convém não fazer muita fé pelo,que se diz hoje sobre a situação, ovalor e o poder das nações em liti- ,gic. Em geral o que hoje se diztem.uma grande dose de paixão a detur-par e a perverter o raciocínio. Develer-se o que se dizia antes da guerra,quando a hypothese da guerra eraapenas longínqua hypothese'.

Por exemplo, vale a pena fixar es-tas passagens de um livro notável doprofessor da Sorbonne, Lonis Coza-mian. Elle diz (ob. cit., 303). «Per- .tencendo como a França, ao typodas nações novas que querem con-quistar o seu lugar, a Inglaterra vôfoiniular-sc para ella o problema dadecadência. A suspensão da expan-são commercial, os algarismos com-parados das importações e das ex-porUções, alguns desastre? na pro-djção ou na troca, uma lueta cadavez mais asp.-rn para a manutençãodas posições adquiridas—eis o deta-lhe; o essencial é a perda certa des-ta h.-gemonia industrialáqual se ha-Intuam u orgulho britânico.» Nãopoderíamos encontrar palavras me-ihores para encerrar este ligeiro es- •tudo, era que, no entretanto, se de-monstrou que a actual guerra euro-peia é única e exclusivamente umagueira de interesses materiaes entreduas nações: entre a AUemanha «na-ção nova que quer conquistar o seulugar», c a Inglaterra «nação velhaque quer manter-se t nde está».

Alfredo Pimentada "Nação Portugueza" (revista de

philosophia política).

ér.

Í.-.J;

ia.

«¦MMDr Jqsó Gayoso

Pelo eterno repouso do nosso sau-doso epresado umigodr. José da Sil-vade Souza Gayoso, serão celebradasmissas hoje, 7.° dia de seu infaustopassamento, ás 8 horas, na matriz deSanto Antônio.

Tiro casual—O serralheiro JoãoPedro da Costa, morador á rua Luizdo Rego, nas proximidades do "Ci-nema Santo Amaro", quando exarai-nava, huntem. á tarde, um revólver,este detonou, ferindo-o no peito es-querdo.

Pedro foi medicado pelo dr. Arlhurde Sá Filho, da Assistência publica.—?——

Queda e ferimento — RodolphoOlegario Guimarães, operário das of-llcinas da "Cixangá". ás 11 horas dehontem, dando uma queda, l'erio-secora fragmentos de vidros de garra-fas, no pé esquerdo.

Soccorrido pela Assistencia.fol me-dicado pelo dr Alf edo Cosia.

Espancamento do PombalO dr. 3.-' delegadoda~ciipiUl a quemeUáo EÜecUsas diligencias sobre o

espancamento sofftido pelo arUstaFrancisco Gonçalves da Costa, nosabbado ultimo, á noite, no qnarteldo diaríct.0 do Pombal, de ordem do )respectivo subdelegado.sr. João r> us-Uao, enviou hontem um ollicio aodr. chefe do poliei*, narrando o fac-to c pedindo a demissão da mesmasutoriJadc, que deverá ser preces-saiu.

Õ"rõsto~rJa mãtêrla edl-torlal nas 4.» e 7.» pag'-nas.

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Page 2: wnnmn …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00033.pdf · tendentes do exercito, a prova es- ... Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ... na hospital Pedro

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Corso secundário—constando dasseguintes matérias: A Língua pátriacom particular esmero, e, para au-xilio do mesmo estudo, rudimentosde; Latim, Francez, Castelhano, In-glez, Allemão, Italiano, Historia na-tural e do Brasil, Geõgrapliia o cho-rographia do Brasil, Malhematicacelementares, Sciencias naturaes, His-toria sagrada. Musica vocal, Piano,Orgao, Violino e Bandolim. Desenhoa crayon, pastel, Pintura a oleo eaquarella. Trabalhos de decoupage.Flores de papel, panno, floco, cora,pão, gomma, escama, couro, palha,sombra, parafina, fceula de batata,kola etc. . •¦/

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formas, adaptando-se a todas as preseri-pções,hygienicas, o prédio em que.func-ciona ha 17 annos o Instituto GymnasielPernambucano, avisamos aos srs, paés defamilia :qiie, provisoriamente; em quantodurarem aquellas obras, estará o Ihstitu-to á rua doHospicio n. 81.

Recife, ide janeiro de 1915.

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A família de Joaquioa dos SantosMoreira de Mendonça, inimensamen-te compungida pelo infausto c pre-raat.uro fallecimento de sua esposa,filha, nora, cunhada, irmã, sobrinha,tia e prima agradece á todas as prssoas que compareceram a seu enter-ro e de novo convida os parênteseamigos para assistirem ás missas emsuffragio de >U3 alma que serão ce-lebradas ás,S'1/2 horassNle quarta-feira. 3 do "corrente, na'matriz daBoa Vis a c ás 9 1/2 horas do mesmodia na capella do engenho Refresco.

Desde já se confessa, agradecida.

m^ss^^^^z^^smiessr^m^^sís^Protesto de lettra

de cambioEm meu cartório á rua Duque de

Caxias n. 83, X.<> andar, se acha paraser protestada pôr falta de pagainento uma lettra de cambio da quantiade 3:O00Q:üOO e rio acceite de MauroAraújo e como não seja ente encon-Irado, ptlo presente, de accordo como art. 29, n. IV do lei n. 2044 de 31 dedeaembro.de 1908, o intimo para pa-gal-a ou dar-me as razões pprque onao faz, ficando desde já notificadodo seu pro'.est:i quando à nSo pague,

Becifé, 1 de fevereiro de 1915.O ollicial de protesto de lettras,

José Gaspar Cavalcante.

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CURA COMUM FRASCO n"_ .. AiviiitAL ;Oilislinclomoçosr.l!raulioAcni-auxiliai* do,.corpo docente dn arditado Cpllegio Rosa na ei dí ^Mococa. S. P.aiilo altestn le (l«

Em Uns de. 190» sollri horriv^i^te ftirtissiraas dores de ,»&»¦se exacerbavam á noite e n,„ q"ecoiisentiam dprmir.appareciii-L f°pois uma, crise de suor e transX, c"em torrentes; usei um frascoT ?í,aTIGAL do dr. Machado comVi^nh-liveconipleln-cura. Ohl 4tf.U0( i,çmpregádos I quanto, allivio com SRinsignilicanto despeza lj °

Poderá o illuslro dp, Mítcliadn rzerpublico desta dcclarsçâo vò.,'1'deira. .,-¦, .; >l-"Ui-Mococa, S.^Paulo.vigLii-igir)

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Sob a direceãò i»o bacharel Alfredo dn a. Gania¦„ ,; '*'«!*- do íiospicio n. IOContinua a preparar aluirmos para a nictricula cm qaal-

quer das Academias de ensino superior, mantendo ura CorpoDocente de 18 professores que constituem o maior titulo de re-• commendação deste Gymnasio,O curso primário está sob a iraraediata fiscalisação do Di-rector, sendo o ensino o mais pratico possivel, conforme osmetbodos méis modernos, abolida a antiga rotina de lições de-coradas. -Curso commercial completo, continuando a manter aulasrsneciacs para os alumncs que se desunam ás Escolas de Ato-nomia, Pharmacia e Odontologia. ' °

Não ha jóia de admissãoxOs alumnos internos têm graluitamonle: aula do gyrnnastí -

ca sueca, conversação franceza e ingleza, roupa lavada e (m-gomraada e os serviços médicos.

Para o estudo de Phystca e Chimica dispõa o Gymnasio deum gabinete especial, sendo que o ensino de Historia NaturaÚé raioislrado n'um vasto Muzeu, único no geuero em todo o Es-do de Pernambuco, *Quanto ao regiraen alimentar o Directn.!1 convida os pnesde familia a virem, "sem prévio aviso", assistir as refeições dosalumnos, único meio de chegarem ao conhecimento da verdade.

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1T1IMS ABERTAS DESDE 10 DE JANEIRO

> MAL PODIA ÀííDARCurado comum frasco- ' e meio de ANTIGAL

E' ile um distineto cidadão da Pa-rahyba a seguinte carta :'«Alagòá Grande, 14 de selembro

de 1913.Illmo. dr. Machado •

Bahia.1 Cordcaes saudações.

Um dever de gratidão'obriga-mea levar ao conhecimento de v. excuma cura admirável: feita pelo tãomilagroso preparado ANTIGAL.Esla cura foi em meu irroão Ma-noel iTAguiar Gusmão, que estando

muilissimò rheuniatico, a ponto demal poder andar, aconselhei-o a lo-mar o ANTIGAL, por indicação demeu cunhado ViceDle Falcão, e como uso de frasco e rueio ficou radi-calmente curado, ceu«ando grandeadmiração-a todos que conheciamseu estado de saúde. , ,Poderá v. exc. laser destas usoque bem lhe convier.

Sou com estima, Am:« cr.» e obr,°

¦ ¦ i i : Manoel Caldas de Gusmão.; (Firma reconhecida pç!o 2." tabd-,lift,o publico ir. Jwiò Paulo, TavaresdejArruda).P !• -**' *—'— , , iVGíiáe-seíeni Mas as,íírü&arias eita-" Cias.' Depositários: Drogaria Mias-

üa, 16, SigisnruDijo fiopcaftei'Casamentos"'

Aos InteressadosJosé Santiago-, prèpara-e despseba

com presteza papeis de cnsarrenlocivil e religioso, nasfrrguezias deAfcgídos, S José,. Sanlo Anlonio,Recife, Bõa Visla, Graça, Pòço-e V»r-zea: podendo st-r procurado á ruado MotocolOrhbó n. Cl, Afogados.'

Acceita chamados por escripto.

Medico, operador e parteiroAdjunclo da clinica meuico-cirur-gica de creanças do Hospital PedroII e cx-auxiliar da clinica de partose gynecologica dò dr. Vieira da Cu-oha, dedica-se de preferencia a esíeseqiecialidades.-RESIDENCIA: Ruada Aurora n. 1, l.o andar. CÔNSUL-TORÍO : rua Larga do Rosário n. 42,1.° andar, de 12 ás 2 jia tarda

Em 3 pecúlios integraes de

!m MirasNa noite de 15 para 16 de janeiroroubaram do engenho Floresta, do

município de Jaboatão, uma burracastanha amarella, estragada de can-galha e 2 na noite de 3U para 31 docorrente, senjo inoa oreta caxita eoutra castanha, magrellona. .

O ferro ignora-se.Roga-se ás pessoas qne tiverem

d ellas noticias o obséquio de inan-darem'ao rel'eri(locDL'enho,que serãogratifi.-aflnf:.

Rã8 vâ- não crêO EIIkíp Amorics.no é tao pode-roso medicamento contra a syphilis,

que a quem ngo conhece suas mará-Ihosas enr»e. ftifíi.-il s^ lo-nn

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Levamos ao conhecimento dos nos-nos freguezes que, devido aos altospreços nos principaes artigos donosso serviço, sugmeutos esses, quejá ha muitos mezes se faz sentir, so-mente hoje, forçados por taes cir-cnmstancias, aiigmentamos à peque-na importamiia de lfXOOO nas passa-gens para o lamarão; continuandoporém, os antigos 'preços da nossatabeliã para as bagagens, enrgas, pas-sagens no ancoradouro interno.

Outrosim, pelos mesmos (motivosacima, o s-rviço de cohtraclos clan-chás especiaes para o lamarão igual-mente modificamos os seus preços,os quaes temos já sciectillcados aosnossos-freguezes e no' escriptorio áAvenida Martins de Barros n. 57, osmesmos se acham á disposição dosdemais interessadrs.

Recife, 31-1-1915.O gerenle,

Carlos Medeiros.

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mente seis probabilidades ao pecúlio em cada sorteioOs sócios sorteados poderão optar por pensões vitalícias

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ünica approvada pelo Governo FederalPecúlios sorteados Rs. 210:0006000

Jóia 15C000—Contribuição rriensal 5CÒ0O«cie

li mmuManoel IJarbosa da Fonseca lendocomprado aos srs. Carlos Gonçalvc

^ I-ilhos a serraria » vapor, á ruaHadre Muniz ns.;íi e 33,pcdí a quemse julgar prciuihcadó com a ditacompra, a reclamar seus direilos nopraso ne três (|ias a contar destedal*.

Recife. 2 de fevereiro de 1915.Maneei lUirlow do Fctscctt.l.nnlirmamo',.-Carlos Gonçalfís A- Iflios.

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duranle muitos annos, tomando tudoquanln me indicavam, sem ler tidoin peqcénn allivio, Hoje acho-mecrfçil tiiuente hrja,

MM -

graças a ura rc

- ¦• ***—-

nicdio que uma casualidade mo .eiconhecer, lira. agradecimento, indi-carci aos que solfrem dasconsc-qticncias deste mal, como seiam •anemia, moléstias nervosas, paluila-r— — -':í"»í"f niini cumo poiictir.ecjnerar a saúde. Escrever a dor.sAmelln t.„ a caixa do correio, ;tj5,-

Por despacho de 5 de dezembrode 1914, o cxm. sr. general Dan|asBarreto, depois de estudar minacio-samente os direitos da Companhiade Loterias Nacionaes do Ilrasil m»n"dou que o dr. chefe de policia pro-hihisse a venda dos bilhetes da Lo-teria da Bahia nesta capital e no ia*terlor do est do, porque, do contra-rio o thesouro teria um prejuízo acSO contos de réis por anno e oestado se arriscaria a pagar um»avultada indemnisação, por queDr,_do conlracto que manlcm coraaqu*1"Ia companhia. ¦'. ,

Fiquem, pois, dislo n^is3íiosnl,esrs. compradores e vendedores, aonão quizerera ser ioconinioosa0pela policia,

O representante da FederalJoaanim Pereira da SitvJ-

A-S SENH08JTASVendas de lorqucsinos de íeliro-

trtffúts cariocas rçcehjiyo

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IM1UIIII» ¦!¦" a vmmm wzimmrm «'•í

fcj> ^^aa—»^—M^<M M>a———I.—————IMMIMMMI1I —¦ --^mitmmiwt*^»^*^*™* *'l'™ ^i*"*^*************™**'*^^ >• • »wapji>i»f«v««T^r<«i^Ma«Wiaw^MaaM«MalMMM^Wa«MMMMIMBMMaaWWB^^^^^^M^MIj ^

¦IVUJLEx-ROB1MN El5-iutai^JBelk^-ínterf retara1-o sobcrro fitai de successo e de grande sensação^^ta^.

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y ALEXANDRE v - \r'' ROEINNETrês iiomci, lr"s artistas. par* sempre celebres, e que a cada inlcpretaçfio-nova o publico os declama com dflirio e enthusiasmo.•i0'j)|nufa! PalnvrH que nfio se pode pronunciar sano yôr surgir como uma radiosa visão o belllo rosto, o lur.noaio.íó perlll doiU ad'ilero'0—o da A"-'*, teria subitamente animado psra.nòsMj ma.or prazer.'""""«invinilrn'! h'a juventude cheia de vivacidad»» e ardor alijada po talento incomparavc-l I Digno ccl lega dé um lula companheiro,

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SIGNORET

'nicavel actriz! S ia bslh altitude, seu perfil i I sjI f.us-n bim^runã cstituis antigas, admiráveis de proporçfio, que um

fôrma com ella o par mais perieito e pais hello qne ,«e podeiâ imf.gioar. . ;, ; í ¦>:_:#

cíiíiiortít! Emliní! E' o mestre da dfelicaí.za. E'o art sta urodigio«o que.lníçrorçláçòm. uma. rií-stfc.za admirável, os papeis ii-ais diver>os. Por um gesto, unia altitude, uni olhar, í-pi nas assigniilaaor, sabe dar uma nota exaeta, a verdadeira, n,--i do nerson gnii qi1** enorna. E è este admirável talenlode composiçffo, esta perfeita compielunsao do papel q«jr.ndo interpreta quo o tornam um dos mestres da scena e da tela.S ei, Alexandre, Uol.inne! «» .,

As?ignalam na fita LA6RIHAS BO PERDA© urn grande trjlunpho; um successo monumental !

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Agente em Pernambuco-F. X- OMèdes Pereira

lisa(clrrnao cnmmeifcló e aò pubü|li« retiiei-mà <ta Coinpiinliia caloCl.uk, nt-s-a cidade, peta minhatcix|>onUn--a vontade, corres-idcndo dnraiita o icnipo que fui»'f[(iilp. á considíiraçüo di; meus..jscintes, nssim como á estimuttcuscollrí-liis. ,

ifdíe,31 rt?- j •neiro de 101Guilherme Gitiinarâes. ¦

atorisoít puiVicação deita—Caíofe-iolo.

Éti %

APPROVADA PELO GOVERNO FtDliRAL,Os mais econômicos évàntajoios olanos desíguròs de vida por

. mutualidedf. Deposito noThesouro Naciont.1:'200:UO0.(C0tiUOITerecem-se'gralis iirospeclos e est ti-tos

Sedo: riia Barão ,ía Vietoriâ iís. 1 c 3,-.RecifeSérie V: 20:00011000, Série Primor: 50:000(1000. .

Série Vitalícia—Pecúliosi, dóiars por toiteios mensaeSi:^'1.5:.0O0aj;

li %É ili

lO publicoPartindo htjp. psra o Rio'de Janei-I aonde rue chamam negócios ur-pie;, aviso aos meus amigos e fre;.cs que na minha ausência pode-i. si entender coin o meu digno[lliar sr. Luiz Barbosa a quemso iiislrucções p'ji'« tudo delibe*'crfsolver.leclfr, 2 de fevereiro de 1915'.

Jowiiiiin Pereira da Silva.ípnle dai loterias Federal e S5onio).

Leiteria Serta-neja

AO PüítLIcdMtlP, Oliveira & C. no intuito dee[» agradáveis s?os s us a'naveís

SJfZís, resolveram adoptar cader-« nien>ses pnra entrtgu de leitestrljii em domicílios sub condi-s muito Vi>nt3josas.¦cite up rovatio a fiscalisado pelato inspeciona de. hytiene.,-n!°,s valioso atteatiido querff-í-"aos ao publico é termos a fre-

ja de quasi iodos os médicos do

iu"Novan.58. ,'/

ãOLGA«•unambula e cartomante cgypcia,l.,.1ns,uilas de lo(li,s «s clastes eFlades, assumptos privndos,cremes e 'nlimos; estudos c'"los especiaes sobre a vida-cIni- i Precaver-se. Diz; cora a™ ««reza os mysterios da vidaf"M0Qas atrazos.nnueinBl" a Paz e a tranquiHida-"oiarecs-samenlosdilliceis.

,,'»«. embtwgutfz, a impotênciap^mit, 11S moléstias. '

tr„>m wOS dc ^ dispõe podemm-lhn nles ,eceher pr» ciosos

Mi inr,ii-R e,scl«reciraenlos. Talis-Co ,llVh!da!,0'te.M?s«ltas todos os .dias dás 10 ho-J» manha ás 0 horatda tarde."Jl"i Concórdia n. 119.

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MU 1 UiflLl

Equiparado á Escola Normal do Estado-.L::.^1 Xi

DIRECJOKA

Maria Èmilia Pereira deSoüzaPROFESSORA TITUL:\1)A

Recife— Rua da Ãuror-i, 59. Telephon», 735Matrículas abertas desde 15 de janeiro./

CURSO SECUNIURIO.de accordo com os prograramas da Escola Normal.CURSO PRIMÁRIO dividido cm 4 series alem de um Jardim da Infância

onde serSo adiniltidas alumnas desde 5 annos de idade.AULAS ESPECIAES : Gymnasiica sueca, conversação franceza e ingleza,

musica pratica, desenho,.costura, bordados, flores, etc. .

Para as alumnas que se lôm ric preparar para os exames da .2.»epocha, bom como para, as do Curs i Primário as aulas começarão no diaIli de janeiro. ;i

Acceita alumnos internas, semi-internas e externas,Estatutos d disposição na Sicrclarla do colleçilo.

Rua dia'Aurora n. 59TENHAM

«omem da ruai^fadrè Muniz!f.írè1nt,!'aíre Maniz n. 3,1.-» i.n-\corro-,-.?. cercado deS. José,

m ne«i"a ''«brica Laíayette, temPtilmín qutó r«stabclece doentebiaülantn:iem qualquer eslado de¦isBor..r •' aat!'matico, ainda'''. fehrr /Ja an,t'quissimo, erj>sl-;Ui apivi il^e 1"alquer qualidade eisaaTl^50"1» quinino, câmarasSluesmo.irro' rheumatismo, oin-Dl°sp,cri^ lgn' RunnrrhCia, tuber-

T"1" ^ii, „ eslla-; esta PfS,i0« *•>»""'««¦s i l^ Capital e cm seus **,n,|!lleDf.™A0utras «pltues, cen-??. 'oaami'^ co,no lcw provadoficado °8 att«s»ados que tem

,jr"|f--^-ini.h6 *». I«0S'

r?'0 o ;r.,.J ,*"Europa, rc.as

>a«lh;?ras em diante é

ATPs'isiiniiâ'B s.

. 3F5.1S. 30:146C800se reelãmá (....V- .;;-..; ProVa-sel

' :J-m'EjJ:A3ML' :Recibo de quitação

Recebi do Sr. Alfredo dos Santos Mato, direclor-thrsoureiro da socie-(ladte de seguros de vida MUTUALIDADE PEKNAMUUCANA, por iiitermc-uio dos srs. Campos, Granja & ('.,, e na qualidade de procurador bastantedn exma. sra. d. Maria Mugdalena Bezerra d'Araujo, beneficiaria da mu-tuali.-ta dessa sociedade d. Antonia Maria da Conceição, fallecida em Jcia-zeiro-Ccarú, » importância de Iriuta contos cento e quarenta e seis mil-coilocentosrcis(hs. 3n:M6$800), sendo Rs. 30:010iJf-00 convspondentcs at»'>eculio inteip-al e Híitr.800 provcnitiilts da ]iorceutstgem que coube no ba-antro á n ferida mutualista, tudo por saído do seguro instituído pela

mesma é constante da apólice n. 5U6, em meu poder, a qual nesta dala de-volvo ú mesma Sociedade.

Pelo nrrsenlc, pois, dou plena c geral quitação a Sociedade MUTUALI-DADE PfiRNAMUUCANA, pelo pagamento ua iuoporlaucta acima referüla,o que foi feito .de conformidade com os seus estatutos, ficando desta formuliquidsda para Iodos'os tffeitosa mencionada apólice. /

E, por ser verdade, passei o presente recibo devidamente selladd, queassigno na presença das testemunhas lambem abaixo asslgnadas.

Crato, C de Novembro de 19M.p.p. de d. Maria Magdakna Bezerra d'Araujo. \

Ifrancisco José de Andrade,Testemunhas: Severino Phes de B/ilto.

João Dnarle Pinheiro.NOTA—As firmas acima csiao reconhecidas pelo tahellião publico sr. Vi-

cente Agostinho Militão.

I;¦»;¦ \'

SEMPRE EM: AS:

CA

Svs^SSS PREPARADAS POR^^s

Eduardo C. Bezerra-CearàOue os matavilhosos effeiíos que cilas tem produzido eiu tod,os os

casos de-dvspepsias atonicus ou* UntulcnUis, prisões <lo ventre,collcus, dlàrrhéas, IriUiimiimcSo e. dilatacão ilo çstomurjo, falta deappctitc, vômitos incoercivois, irreijiilarWswle ljitlar sSoa mais. evi-dente prova da sua crilcacia. (iue milhares de pessoas altestam.

aos que sotlrcm do FItiADO e BAi/.O rccomniiíndam-so as

Elias sao também um grande remédio contra o ENJÔO DO MAR. -

t ' , -V. P. Briifla (íiiInmrAes,"'"I'harmacia Hartlioloineu"; LuizlliiriOS; golva, "Pliarmacia Popular" (CapunmO; Moolenc(|ro & C.

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tem a MUTUALIDADE depositados no Thesoii-ro Federal.

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i Social—Rua Io Livramenío i; 6(.andar, End. taleg.—Ríutualidade

Caixa do Correio n. 239—Telephous n. 1.001)-Recife—Pernambuco

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PURIFICADO SANGUE .ítaima saudeS

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Santa (lusa de -Mi-seincordia

A .lunla / 'itlniiiiisliativa daSshlá Ca.sa,,;prpvinn ás pessoasinleressadas nn s-dmissão decreanças nos colle^ios, quede-vem saliafazer as seguioles exi-gencias dos regulamentos etavigor.Para ti !Mlegi'i ii«s nrpliãs (Oliatla)H( querimento juntando :

a Certidão de idade da me-nina.

b Certidão de óbito do pae.c Certidão de casamento dospaes.d Atlestado de pobreza.Culjcgios de meninas des-validas (orpliAs ou não) daSan tu Phllomena minexo aoHospital Pedro II, de S.vVi-cento, de Paulo e Asylo Ma-OaUiãcs Basto.

Requerimento juntando.a Certidão de edade da meni-

na.b Aüestado de pobreza.Collegio <>rplianolo))i(aO S.

.lo:i(|iiini o Magalhães Basto,para rapazes.

Requerimento juntando:a Certidão de idade do me-

nino. -b Certidão de óbito do pae.c Al testado de pobreza.ObservaçãoiPara o Collegio das Orphãs,

S. Vicente de Paulo e Santa Phi-lomena o limite da idade é de 7a 11 annos. Para ò Asylo M»ga-lhães Basto é de (> a 10, parameninas, e de 5 a 7 pura rapa-zes. Para o Collegio Orphano-lógico S. Joaquim de 8 a 11 an-nos.

Exige-se de todos certificadode vaccina.

Os requerimentos serão en-tregues na secretaria da SantaCasa para serem inscriptos osque estiverem em condições eserem chamados quando hou-ver vagas.

Nos hospitacs e asylos só seadmittem doentes.

Recife, 1 de fevereiro de 1915.José Maria tVAndrade,

Provedor.-

Despedida' Agapito Chaga* c senhora em-

barcandohqje para o Rio de .Ta-nei«-o a bordo do vapor "Itatin-ga", despede-se de todos os teusamigos e freguezes, offerecendoseus diminutos prestimos na-quella capital. ,

Recife, 2 de fevereiro de 191").

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ROÍ OUÜ\ende~sc uma armação

comfüeiros de vidro, cofreele, próprio para loja defazendas ou miudezas. Atro tar com BernelS: C.—rna1.' dcjlarço n. 20.

grande vartedadc-Loia Ida Noiva-Ünquc de Casias n. 76.

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Tr

Padaria SalpraiTivemos honlem oppòrlunidade

de fizer uma visita a este importanteestabelecimento, incoatestavelnientenindos primeiros que possúe a in-duslria da panificaçao em ncsso cs-taclo.

 "PadariaSalgueiral", ultiiuaraen-to reinaugurada, passou por grandesreformas. ¦ÚSfen edifício, á rua Marcilio Diasn. 22, sofTreu os reparos necessáriosá adaptação dos novos machinismosapresentando moderno e elegante as-pjfçto, com observância dos piecci-tos esscnciaes da hygiene.

São estes os aperfeiçoados machi-nismos de que dispõe a Padaria Sal-yuural: filtro de Delphin, para alta.pçessao, era lalão nickclado interior-mente ; reservatório para água, os-tanhado internamente, cubando 650litros; peneiradora de farinha dctrigo, dos fabricantes Werner -SPlleiderer, funeeionando por meiode escovas que se movem longitudi-nalmcnte sobre uni eixo rotativo, seajustam a uma tela de arame semi-cylindrica c tem a pressão reguladapor um parafuso graduador, dandosahida ás inlpurezas e resíduos poruma abertura lateral da caixa de ma-deira em que se contem a machina ;amassadeira "Vicnnr-ra", dos mes-mos fabricantes, consistindo n'umacuba cyllndrica, coberla e portátil,que gyra ao redor de seu eixo en'um braço amassador automático,cte aço forjado, estanhado essa parleque se move de cima para baixo nentro ila cuba ; cylindro para massas,de ferro e aço, ainda d'aquelies fa-bricantes, cora os rolos envolvidosn'uma rede protectora das mãos dooperador, com engrenagens cobertas, de trabalho silencioso, mesas demetal polido, tendo graduador automatico dos rolos e registrados, emmilímetros,da espessura das massas;cortadora de bolachas, ile constiucção forte, movimento silencioso,Jeompoiaio-se de uma mesa de ferrocom 2 metros de comprimento, re-vestida d'uma lona rotativa que coo,-duz as massas laminadas a Ir a vez oscunhos cortantes; forno a vapor,dos alludidos fabricantes, em ferro eaço, fazendo-se o aquecimento pormeio de tubos soldados nas exlremi-dades e carregados com um liquidoque é privilegio da fabrica, lendoseparadas por uma parede forte acâmara de cozer e a fornalha deaquecimento, com illuminação inter-na.

Estes maebinismos são ãcçiunados,por um motor a petróleo, do fabricante Tangye, de 7 B.H.P. ou sejamM 1/2 cavalíos indicados, apropriadopara mz elecírica.

Incumbio-se dn nionltgera dosmes-mos a casa Ilerm Stol:z éç C, tendosuperintendido o serviço 'o seu auxiliar teclinico sr. Elyséu Vianna.

Levamos nossas felicitações aossrs. J. Salgueiral.t C, pelo melho-ramento com que acabam dc dotaresta cidade.

0 ciso da loteria da BahiaO sr. coronel Joaquim Pereira da

Silva, agente das loterias naciouaesdo Brasil, nYste estado, enviou hontem ao dr. chefe dc policia, o ollicioque se segue:

«Pela terceira vez, venho muitorespeitosamente á presença de v. s.reclamar contra o abuso da loteriadaj:Bania continuar a vender livre-ra8nte.ò'esla-ç.*»pitofcno interior doestado os seus bilhetes, apezar daCircular dé v: s. emanada do flespa-c*ho do exmo, sr. general DantasBarreto, mandando prohibir lermi-nanlcmente a yen ia doo referidosbilhetes dentro dVslc estado.

V. s. bem sabe que mantemos como catado um contracto especial,'1 cmvirtude do qual o governo recfbemensalmente avultada quantia, qbri-g<ndo-se a não consentir, amanten'sua vigência, a venda de bilhetes deoutras loterias, sob pena de nós sus-pendermos o pagamento das quota'mensaes, até que se torne tlfectiva aprohibição, ainda rartsmo aue o governo esteja obedecendo a mandadojudiciário,

O giverno só não é responsávelpela venda clandestina, mas e-te unoé o caso, pois que a venda iestâ sendo feita por vendedores que os apregòara bem alto, no balcão de toda?as. casas lolericas e, a agencia á raada Imperatriz n. li, acauã dc bot-rna sua fachada uma grande tabúletareclame da *reT;r|çJw loteria, coni)i|iie desafiando a circu'ar de v. s. co despacho do exmo. sr, generalDantas Barreto.' De tamanho desrespeito ás ordensdas altas autoridades d'esle estado,está resultando um grande prejuízorjara nós, que redundará em prejuizo para o thesouro também, s*v, s. não providenciar prompla eenergicamente para o fiel cumprimento do despacho do exmo. sr. general Dantas Barret.-, digno gover-nador do estado"'A' vista do exposto, peço a v. s.que se. digne reforçar ss vossas ordens para qae cesse tamanho abuzo.o que laço em nome da ju-tiça c dosnoasos direitos prejudicados'.»

'*"' ^* "BB ¦'¦¦¦ llw>llll»''-«l»^**f'**^'»'«""»MJJ^^ ¦¦ - , :- * ' ^Mumu iini,...,»...»,.. ..'.'. .l' . .'. . Wfl

'" í^ik^^B~^ — -"J.^.'.';*l!*:;*'r"***¦*T^l-""¦,"|¦¦ ¦»;'¦ .¦^'^?*?'*'!ry'*?fi??l»^.'f»''*."***J'**'''" "»——¦¦ m.. .hju.. ^, au> «íílj ^HFEVEREIRO

3,4 S. Braz(juarto miiig.

331

f^^

Quarta-leira1S5J — E' derrotado, na balâlha do

Monte Cáscros, o dictador Rosas

Pescaria fatalCerca de 10 horas do dia 27 do

mez expirante, foi accommettido duma congestão cerebral, fallecenUoem acto continuo, o individuo Ma-noel Claudino da Silva, que em com-prinhia de sua mulher piscava r.orio Pirsngy, em Càtentle, üo muni-cipio de Palmarcs.

O cadáver do infeliz homem, apóso indispensável exame medico legal, foi sepultado no cemitério local.

Finls ViíaeAo meu coraono

Rçniatícc para tcç.or, composto pelo maestro Luiz Smido'. I

Pára ! Dc que te sçive, oh, músculo indito*uAugmentar o vigor de um lou.-o dvnamismo,Si a ingrata ó porá ção p«fverso «'disdenhosoNão quer mais ao teu Udo, em franc

%&

co syncüronismo?Da systolc te esquiva 1Ah ! deixa da pulsar!E' justo quo alguém viva *Nao mais podendo amar?Suspende o movimento ITem compaixão de mim IOutorga ao meu tormentoO suspirado fim I

Pára ! De qae te serva a ousada persistênciaEm manter, no meu corpo, a vida circulante/..Sla rubitla torrente implora a iiicauttesccnoiu'Dos beijos que lhe nega a minha irosa amante?

A bella dcshumannLembrar-me índa tu vetis'?>íE foges dd NirvanaPorque nao te deténs?Aiteudo, oh, desvairado, .„>.,Ccs ando de bater 1Tu foste desprezado:Não deves mais viver! '

ín*

'>*,**''

Rio de Janeiro, 1915. ... t

Durval de Brillo.

Morte repentinaFnlleceu hontem, pêlã manhã, re-

pentiuamente, á estrada dos Reme-dios, distiicto da Magdalcna, o [io-pular Manoel Nunes da Silva, cujocadáver foi removido para o necroterio, a fim rle ser submellido a exa-me. medico legal.

I). Ri (a dè S^ima Santosi;a^'5'Ii4F3Ç*2*,^!í'i'^^

Victitiiada por antigos pácieciüientos fallc:eu hontem, ás X 1,2 da noi-te, em casa de sua residência á ruaImperial ti. 105, a exma. sra d. Ritaile Senna Santos, viuva do saudosonegociante coronel Miguel de SennaSantos, fallecido ha dois annos euicio.

A extineta, que era uma senhoradotada dé raras qualidades de espi-rito e de coração, vinha de experi-m..niar grande soIlVimenlo moral,desde a perda de seu digno companjieiro, solfriiueiito que se aggravavadia a dia, e que a fez tombar, quan-do a moléstia veio collaborar comelle, ap-essando o triste desenlace.

Vivendo uma vida de isolamento,pois do grande numero dos amigosde seu saudoso hiarídò; poucos uinda levayám-lhò de quando em vez oconforlo de seu carinho e a prova dcsua amizade sincera, respeitando edignificando araemniia daqúelic quenão poupava sacrifícios para correspona.er ás provas ile deferencia deseus amigos, a virtuosa senhora sof-fria resignada e almejava pelo diaeni-que a morte a levasse para juniar-se áquelltía quem não esqueceranunca.

Era bondosa etn extremo, caritali-va c dc sentimentos delicadíssimos:

Não de;xa lilliüá ; coutava 75 annos ile edade,

A sua nicrle foi muilo sentida, es-pc-ialmentc por aquelles que aindaptivavátn de sua iaümidatíe e recctnara o carinho de suas palavras c oconforto ile seus conselhos.

O eoterramento da desditosa ex-linda lera logar hoje ás 4 horas datarde, no Cemitério de Santo Amaro.

Cairos á disposição ua rua do Im-perader,

Xão haverá convites especiaes.Enviamos sinceras comloleucias

á sua i xraa. família.

DIVERSÕESCinema Helvotica. — Na tela:—

t e 2) Indústria da seda no Japão, filmscienlilico de Japonese ; 3) Riyodt-nho, candidato a dfputado, cômica,de Pathé, interpretada por Princ..-.

. No palco:— Representação da re-vista cm 3 actos, original de Oad-narb, '-O 17".

Cinexa Ròyali—lj A guerra naPrússia orientai c na llussiii, film deguerra editado pela Nordisk; 2 n 4)O guarda do Banco, drama ueYYilagraoh; 5) havei c os ursos, cômica,de Keystane.

Polyllieama Pertiamliiu-aim.—Na tc-tn:—ri a-l) Os labos, drama deaventuras policiaes dè Aqúila;5) Po-lidor carcundinho, cômica, de Pas-qtiali.

No palco:—Estréa das artistas italianas Lina Baldi e liinn Zamiielli,em variados números de canto,

Cinema Victoria 1) Traiçãocanina tia exercito belga, natural dePathé; 2a ¦!) Formula secreta, dramtpolicial; 5) Illustre Jáuiitróguè, co-media. -•

Cinema PáUi6.-i-l a 3) iVehi indoqui luz..., emocionante drama deMilano;4 a õ) iVín.v c. àsòjra, interes-saute lilm cômico ile Palhé, inter-prqtàdq por Max Linder.

O programma, n ser distribuídohoje, neste importante cinema, seráartisticamente iljüstradò com um dc-senha do pintor Balthaz.ar da Ca-mara.

na-um

Cinema Popular.— DLicge,Imalile Cines;2a!) Romance de _.caixa ou desventura tic umvlhoempregado, drama de Eclair; 5) Uma herança curioso, Ciiinedia detjines.

O sr. Rodrigo Abbolle, professorde lingigs, comraunicou-nos.: quatransfeno a suo residência do larnòdo Parsizo para á rua Barão de S.üorja n. 50, ',

Morrendo a foma.—A pobeia -lo Pombal encontrou hontem.ás 7 1/2 da nouie, o individuo JoséFrancisco dos Santos, itíanimado aporta do quartel, rccolhendo-o, paradar-lheo convenient \ destino. ' '

José Francisco declarou que eranatural de Alagòa do Monteiro e quoha dias não.se alimentava.

A's 8 horas de hontem foram reza ¦das na matriz da Boa Vista missaspor alma ded. Eliza Carolina de Sou-za Costa, t;ndo regular concurren-cia.

TELEGK.-VPIlü NACIONALAcham-se retidos n'esta repartição

os seguintes despachos:57/2 Dr. Ilolmcs, Encruzilhada villa

Eiuilia; 12 2 Marú; 1/2 dr. Irineti,S. João li; 18 í Vino, Lima li); 102Luiz Moura, imperatriz 29: 12301/1Collon, Pernambuco'; 3700(1/2 Marie•ioclijcl, hotel ixtrangeiros.'—;

Or. Soriaiid Ei lho- Ia formara-nos.que acaba de ser indicado candidato á deputação estadual, no RioGrande do Noite, pelo partido si-tuácionista õ/nlü, uo próximo pleitoa se ferir no dia 8 do corrente^ o il-lustre moço dr, Tuornaz Sorianò de.Souza Pilho.

hlimine.as suas eólicas do ligadobeliendQ só "Oiiro Fino", água medi-cinal e de 'inezá:

Escas e reela.Riaeões*

reveiu uns de Bòa-Viagem re-laraandò a attenção da autoridadeeomoetente para o procedimento docabo cotumanilant- e soldados doiestaçamentn local, os quâes queremoliri«ar, com ameaças de espanca-mealo, o fornecedor dò rancho, sr.João Pacheco a exceder o limite ma-ximo de ld.lOí) diários, para cjulaum, lixado pelo major Pessoa,

Acha-se em poder do sr. ManoelAlipio Vieira, uo cães do Capibaribea. 20, pira ser entregue ao legitimodouo, Uni taboleiro com toalha elou-ças, abandonado na quinta-feira ul-lima, ns ponte da Bôa-Vista, por ummen . r qae ali: estacionava vendendoarroz doce.

Sapstitihos pretos ultimos~^mídè>los, só na loja do Sol, á rua Nova n61, vendem-sn api-eços baralissimos.

QuedaO menor Alcides Dantas das Mer-

cèi, de SI annos dc idade, hontem, átarde, no logar Aldeia, de Cam»ra-gihe, deu uma desastrosa queda, re-sultando lhe ferimentos e contusõespelo. corpo.

(ir. t-auilo Pinlrt-iròj medico d,iAsústencifl, depois de medicai o,mandou internai o no hospital Pe-dro II.

-—-»

Assistência publicaServiço para hoje:Médicos—de 8 ás 10, Carlos Alves;

dc 10 ás 12, Alarc:ío Ayalla; de 12 ás11. Cruz Ribeiro; de 14 ás 10, Faustode 10 ás 18, Arthur de Sá; de 18 ás 20,Alfredo Tigre; do 20 ás 8 OsvaldoLoureiro.

huteriueiros—Manoel Nunes Perei-ra, Pedro Nnnes Pereira e José Souza e Silva.

Plantões da noite—Manoel Nunesreira e José Souza c Silva.

Auto-ambulancia a'. 1 — chauffeur,Luiz de França .Moreira; ajudante,Bellarmino Veríssimo.

Auto-ambulancia n. 2 — chaufTeur,Manoel Silvestre da Silva; ajudante,Mario Barbosa da Costa. "

Plantão da noii: -auto-ambulancian. 1; plantão de servente, LotirençoJ. C. Borgesj

Ferimento grave

-Dsspa-

A's 7 horas do dia 24 do mez ulli-mo, no lugar Riachão </e fora, do rau-niçipio cie Panelas, os indivíduos.loâo Carlos da Silva c Allonso Cae-lano Pereir3, bastantes alcoolisados,travaram lueta, sahindo o primeirogravemente feriou com uma facada.

0 delinqüente foi preso em ilagrao-te delicio c ricuiliiclo á cadeia íocal.

• "Onro-Fino",res mais apurados I Já che"

satisraz aos pálàda-on no-

va remessa de "Ouro fino". "Procu-rem nos tiapiches.e casas deo primeira ordem. \ -*.¦

D'.' Adelaide Rego Barros'¦SerSo celebradas hoje, ás 8 horas,

na matriz da Bòa Vista, missas poralma da pranteada d. Adelaide R*goBarros, virtuosa esposa do illusirfdr. Sebastião do Rego Barros, nrssoconfrade do Estado de Fernambnm

Moveis naciouaes e'extrangt-iiua,quem vende mais barato, por tergt-dhde quantidade, é a Loja da Noi-va.

Testa cio PoçoHe,-alisou-sc hontem, com o brilham

tismo dos annos anteriores, a tríidi-cional fest!vidnde de Nossa Senhorada Saúde, no Poço da Panella.

A's 9 horas, foi celebraria missapelo revmp. vigário Benedicta deCastro e ás 11 horas entrou o missasolcnne, sendo celebrante o revJmo.padre /.elerino Velioso.

Ao evangelho, proferio nmn oraçãosacra o monsenhor José dc OliveiraLooes. >

A's 19 horas, após um sermão pelovigário Benedicto de Castro, foi can-lada solennc ladainha, acompanhadaá grande orchestra.&) iemplo apresentava visto-a dc

coração e illuminação electrica acargo da garage Ford.

O largo"da egreja estava lamberalindamente ornamentado c profusa-mente ílluminado.

Toraram as bandas de musica do49.» batalhão de caçadores, 1,» e 2.»corpos de policia.¦ Ã companhia de Caxangá ixoedina tarde e á noite trens extraordina-rios, para aqueile arrabalde, j

Escreve-nos o sr. ,1, A. César deVasconcellos:«lilm. sr. ichu-ior"'- Saudações.

Peço-vos a poblicdçüo da reclamaçãoibaixo : Tendo reclamado darepar-lição de éxgoltós u conceiio do ex-í!ottn da casa em que resido, á ruada Paz n. 34; áppareceram honlemtrivi homens que apó; meia hora, retiraram-sr, deixando aberto o àppá-relho, de onde mais tarde trânsbor"*davam as mulerias fecaes, inundan-do a cosinha. Imagiaae a noite quepassamos. Hoje mandei á repartiçãopor três vezes. A's 10 horas veio uraempregado, a quem mostrei o estudodo apparelho e que se horrorhoupelo perigo a que estavam sujeitasas dez pessoas de minha familia.Prnmetteu voltar e até agora, 17.30,continuamos coua a saúde ameaçada!Grato se confessa o vosso amigo eleitor—César de Vasconcellos. Re-cife, 2-2-1015.»

Esteve nesta redacção o sr. JoãoGonçalves Penna, qus nos veio sequeixar do conducior da "fram'way3", chapa 28, que honlem á tarde, usava do palavras licenciosas emum dos tramears da linha de Olinda

Missas fúnebre—Serão celebra-das hoje : por alma do dr. Joséda Silva de Souza Gayoso, ás 8 horas,na matriz de Santo Anlonio; poralma de Manoel Soares de Almeida,ás 8 horas, na matriz de Casa-Forte;por alma de Democriio de SouzaLeão Gonçalves da Silva, ás 8 horas,na egreja déS, Gonçalo; por nlmado dr. João Borb« Carvalho, ás 8ho-ras, na capclla de Tigipió ; por almadc d. Ncomisiadas Mercês Cirne Marquês, ás 8 horas, na matriz da lióaVista ; por alma dc d. Joaquina dosSantos Moreir.» dc Mendonça,ás 8.30,na matriz ria fío\ Vista, e ás 9.ciü, nacapclla do engenho Refresco.

Amanhã—por alma de d. France-lina Hiilorneua da Silva Gouveia, as7 horas na matriz de S. José, por aimadc Antônio Guilheriuino dos Sanlos,ás 8 horas no convênio da Penha.'

COM A "GÍETTwESTERrNovamente escrevem-nos morado

res dc Victoria, Tapera e Morenospedindo mi illustre .«.r. superinten-dmlp da Greal AVcslern que resolvasobic o pedido que lhe foi feito,n'e6l« secçào, sotire a corrida dctrens exlraordmaiios nos 1.» c 3.»dias de carnaval entre esta capital eaquelles pontos,

'Jteuniào agrícolaO syndicalo agricola regioir.l de

Garaeileira, Âmaragy, Bonilo e Es-cada, com sede n'essa cidade, reúneem assembléa geral, amanhã para aeleição c posse da nova directoria epara, resolver sobre a posição riaclasse perante o iiovo imposto sobreo álcool e a aguardente.

Tliésoiiro dn Estado.—Pagará,hoje, aos fancciònarius da juuUcommercial. tliaatro Santo Izubel,repartição de obras publicas; bibliotheca, escola media de agricultura,posto zootechnicò do Per-s, secçãode estatística agrícola e iiscaes dogoverno.

-Elfectusm-sc hoja os se-

is 12 horas,dos Mariy-

Leilõesguiiiles:

pelo agenlo. Fragoso,da mercearia á travessarios n. 8; j

pelo agente Peregrino, ás 12 horas,de um sitio em Bõ i-Viagem, em smescriptorio,á rua (,)uinze de novenib.ro o, 2;pelo agente Paiva, ás 12 horas, de

jóias, moveis, bebidas etc, á ruaLargado Rosário n. 31.

A professora municipal d. Ignacioda Saúde communicou nos ter rea-berto as aulas dc sua escola, quefuneciona á estrada dos Remédiosn. 12.

HOiynGBDBQNo dia 26 do rnez passado, as 10

horas, no logarl,lS. Jorge", do muni-cipio de Panellas. o individia ManoelDomingos da Silva, conhecidos tnm-bem nor Manoel Lúcio, assassinoucom uma facada ao popular AntônioMathias, por ter este se negado a ef-fectirar lhe o pagamento da quantiade3(T.i)00, de que lhe era devedor.

O criminoso evadic-se.

Q assassinato d-jügipióO coronel corámandaute da força

policial dirigio hontem ao dr. chefede policia o seguinte ollicio :

«Achando-se preso o soldado do2." regimento José Anlonio da Silvei-ra, pelo Facto de haver auxiliado aManoel Muniz do Nuscimento, napciião do individuo Manos! Simpli-cio, em Tigipió, o qua! veio a falle-cer, peço as vossas providencias nosentido de me rer informado se aqaella praça tem ElguEK cuaipüci-dade. no facto, de que resultou amorte do mesmo Mii>uel Simplicio,visto o delegado dc Jdboalào haverdeclarado que o autor do crime foio referido soldado.»

Esle lacto oceorreu no dia 29 denovembro do anão passado,

CARNAVAL

A exma. sra. d. Adciaide Walt;r no sr. Adolpoo 'Walter participaram-nos honlem o nascimento de sua li-Ihinha Edwigts.

Fazem annos hoje:d. Ríckèl.Tçlha de Freitas, esposado coronel Alfredo C. de Frsilas, au-xiliar da Greal Western;a interessante Maria Magdalc**q,filha primogênita do sr. Antônio Ri-beiro Soares, zeloso funccionario do1'hczouro do Estado e -d. Elisa Pestana Soares;t professor Augusto Jcsé MaurícioWanderley.

Crime hediondoA 27 dejaneiro ullimo, no logarejoIMiclde, do povoado Pombos, muni-'cipio da Vtctoiia, o indivíduo Anto-nio Martin: assassinou perversamen-te, a golpes dc f uce, a seu própriopas Edmrdo Martins c * su.aianãSeveriná Marlins.Praticado o hediondo criras. o dc-linqucnt'; >,e evndio e, perseguido

p?!« policia, offereceu resis'< ncia áprisão, sendo, porém, afinal submet-tido e recolhido á cadeia local.

As vi:timas, apói o exame cainvc-rico, foram sepultadas na cemitérioda Victoria.

Ignora-se o movei do bárbaro cri-me.

Alfaiates <le pósiçfio.— Realisahoje o seu 3> ensaio, na travessado Feitnza i?. 72, ema residênciado sócio honorário sr. João Lsu-rindo.

Após o referido ensaio, sâhirá oclub em pusseaíá pela cidade.

Serão executadas pela sua afinadanrchfslra às marchas: "Vida", "Luz","Perfeição", "Sabedoria", "Verdade","Progresso" e "Felicidade".

Viuvas ileslrocadas.-Dará en-saio hoje, cai 'sua sede, á travessado Lobato n. 1.

A sua orchestra executará as mar-chás: "R u camuo",. "Pierrnt", "NolYevo", "Carnaval" e "Crise''.

IlecolK* lorla do estado,chos do dia 2 de fevereiro':

José Ferreira Douro-Inlorme a 1.»secção. A. Oliveira & C.»,— Certill.que se. Bern»rdino Àlonso Pertüs eJo-é Simão Sant03 da Figueira —Averba se. Júlio dé Carvalho Gal-vão—Diga a l.a secção. RodriguesMachado & C», Francisco AntunesCabral, Mendes Linia & C.« e DuráesCardoso & C», 2,petiçõesilofmme a3." secção. Jocqulm^a Silva Ferreira-Inl'orme a 2» s'cção. Anna Cavalcanti & C.«—A' 1.» secção para osdevidos fins. A. Oliveira & C.«-Juu-tando-se ao respectivo processado,entregue-se o documento alludidoficando certidão- Arthur Siqueira &C *) -Deferido, em vistu das informações, fornecendo -ss as devidas notas. Loureiro Barbosa & C^-Declarem o objecto do recurso a que ,--,ereferem. Marcina Maciel Ferreira eAmalia Maciel Ferreira— Averbe-se.José e Júlio, filhos de Joaquim Fer-reira Valente, Enéas Gomes de Arau-jo Frazão, Nestor Gomes, VicenteAzevedo Regis, Amalia Maciel Ferreira, Anna do Nascimento Costa,José Pereira dos Santos, José lívan-gclhla, Anna Emygdia RodriguesGuimarães, João ria Silva Yilla Nova,Francisco Xavier e Eduardo Alvescios Santos—Com ollicio ao sr. dr.director do thesouro. Silva Braga& Ca--Com ollicio ao exmo. sr. rir.secretario da justiça e fazenda.

Segurança uoeiiirna.— Detalhedo serviço para a noite de hoje :

De vigília o sr. guarria-mór.De ronda os l.°,2.", 3."a 4.» agen

tes.De ponto os .guardas ns, 1, 2, 3. 4,

5, ti U, 19,21,21,22,23,24 e 2J3 reservas ns. 1, 2, 3,4, 5 e 6,

De promptidão os guardas ns. 12,13, 14,15,16, 17 e IS.

——?——

Pequenos factos policiaesForam hontem recolhidas á Casa

de detenção, para os devidos lios, ádisposição dodr. cíiefe de policia, asloucas Julia Feitosa e AlexandrinaMaria da Conceição, que vieram dosmunicípios de Jaboutão e Pau d'Alho,respectivamente.

Com a nota de desordeira, foihontem recolhida á Casa cie rieten-çâo, á ordem tio subdelegado do dis-tricto de Santo Antônio, a mulherLucindii Ferreira dé Assis, ;A" ordem rio subdelegado dodistricto dá Boa Vista, foram honlemrecolhidos á Casa de detenção, osiodividues Manuel Severino dos San-tos, vulgo Canário e Manoel Gomesdc Lima, como gatunos.Deram hontem entrada na Casade detenção, como desordeiros, á or-dem dossubdelegados dos distrielosde Saiilo Amaro e Afogados, respectivamente, os indivíduos José ,C -valcanle Birbosa e Sererioo Baptista de Lina.

Vindo do município di Jiboa-tão, deu hontem entrada na Cisa dedetenção, por crinn de ¦ ferimentosgraves, o indivíduo Antônio Tonjua-lo Vi»ira dc Souza.

Por alvará do dr, chefe- de policia, tiveram Hontem liberdade daCasa Ue d<tsnção, os indivíduos Ma-no;l Zieharias ila Costa, José Ferreira cia Silva e Antônio Gomes deMoura.

De ordem do subdelegado dodistricto de Santo Autonio, foramhontem postos em liberdade da Caside detenção o individuo Franc scoVaz Carneiro e anmlli-r LuciniaFerreira de Assis.

Teve hontem liberdade da Casade detenção, de ordem do subdelegado ilo 1." dis listo de S. José, oindividuo Severino Manoel.Hea.ssumirá hoje o cargo de delegado rio 1.» districto ria capital odr. Haéas Pereira dc Liieenu, que seachaya em goso de um mez uecem;:. '

As eleiçõesResultado cvmríçci lo, segunda no-

Ias que obtiveinos:Do P. II. D. :Sena lor federal:

José Bezerra",.Rosa e Silva,

Senador c.staiiia::J. B-zerra Cavalcanti...

2.o districto :Deputados federaes:

Rodolpho Araújo Júlio MaranllaoCosta RibeiroNelto CampelloAugusto AmaralEsiacio CoimbraLourenço de Sá..»Anuibal FreireOliveira Lim.Domingos Gonçalves...

3.o districto :Aristarcho LopesGervasio Floravanta ...Gonçalves M«ipErasmo MacedoJúlio Mello.Bento Borges 'Concgo Assumpção. ..Sérgio MagalhãesTurisno Campello.....Pedro Pernambuco....Apollinario Maranhão..Cintra Lima

Do P. R. C:2." districto:Senador federal :

José BezerraRosa e Silva

Deputados federaes:Esta.cio Coimbra.

2S.918 votos0,173 «

28.987 votos

9 097 votoiJ 9.063 c

9.0109.0098 «995.1073 678

397356*256

Aitu.tttUi,.,^ rt^fSr".Fi-lixaiier.-ni,, 1,,,., ,' '""«hidono rto crupivg-, „

*',"> Dndas Flores, ^nuou-òm^'0 -»> .stitull-olnte '

IfílfJlB^ll^'(Seb '^sponsiibTüdlidTuTrTT--^

!^^_>^lnc«o^ Jllll«'k.

Com© '^«se

8.518 votos8.305 ii8.215 «8 165 «1.854 «l.fil» ':«

1 560 «1.4971.329

1801(12

4.075 votos4.309 «

7.366 votosLourenço de Sá. 7.018 «Rodolpho Araújo 4.416 «Costa Ribeiro... 4.432 «Nelto Campello 4.429 «Augusto Amaral 4.418 «Julto Maranhão 4,410 «Paulo Salgado 131 «

3,o districto:Senador federal :

Rosa c Silva 3 991José Bezerra ... 3.022

Deputados federaes :Júlio Mello 4.38) votosTuriatino Campello..... 3.872 «Sérgio Magalhães....... 3.864 «Bento Borges 3 739 «Erasmo de Macedo 3.097 «Gervasio Fi-ravante... 3.082 «Aristarcho Lopes 3.079 ecGonçalves Maia , 3.009 «Apollinario Maranhão.. 592 «Conego Assumpção.. . 561 «Cintra Lima 144 «Pedro Pernambuco.... 104 «

votosl «

Cautcllas do MnDto ún „outo velho. PaSa.M brp, CCOrfo.comM. Coatinho-au, l ' " l"'a|,ísarion. 38, l.o andar. J;,'a d« l'0r

CiMnítato(lis"ti^i^r>daniicggiaii ,]«, ,°remotos delia m

'

ííione JimitrofeGh intervenutiairadUnin .lá ner il 31 u„,, nella

'm a in'et.Consolato d'Italia, delil)erflV!e ^ Rgl.or mo<lo:dt,v«nire i,, soi°nsul VI.danneggialidal terremàto ciPi ío" "einaio, hanno proceclutn aiu„''Mlen.

co di,iclusfêsíii

di nn comttato con:l'incar cò^1"'"'cogliere offei-te di d»naro escl, -íc'raente tra 1 cittadini italia.&va-ti in questa capitale e ciiiá £".»terno. *"* "'UinII comitalo é rimasto crm,„„ .Sigg. Iug. A Brn„e|„C0™ «Nei

Fraocssco AngeUci, cav 1??, enlc.lsabella, P GiiglIÚmi, (;. &'*<>R. Abenanle, Usoriere, dr «? ?W>ria.segretario,:' G. Moicarriii . "'aggiuntOi .,, ',' Ull>'-cgr,

lniedesiml mettfranDoi„Cir(,„.zioneschede di 'sotloscrisionl o1'-trofirmate. dal R. Con<oi> i !-'üa'raccolll taranno. man mar.n 'n1lai tesorierc, Sig. Ri Abeilame e'Mli

i Si provvederá pür ultimo » », vcare Ia lista rielle oblaz™ne ' bl*Recife, 1 febbraio 1915,

——-—i-J^__ZLÍ0Jn''«'olitiíi

li-

ressaoHonlem, ás 22 horas, o russo Mi-

«Ucl Adler,. indo receber a quantiade 2S0(r,0Ü0 do rséu patricio Samuelllupermaun, n'iim reatauraotá ru.iPaulinu Câmara n. 12, di-trietc dcSanto Antônio, alli encontrou LuizCshchuister, que o agg.edio, haven-do uma lueta entre os rious,

A policia compareceu ao local d 2facte e effecluoua prisão do aggres-sor,

líealisou se antá-hootera, n'estacidade, o enlace matrimonial du es-limavel .uuço José Martinn da Costa,com a i-cmu. sra. d. Maria Emilia daConceição.

Ao joven par almejamos felicida-cies.

A' imia hora de hoje, esteve noposto da A sistencia Antônio M»reira, tendo um ferimento 110 pi cs-querdo3produzijlo por arma do fogos

Foi medicado iiííg dr. AbeluidaBílUr.

Residem no logai- Barro do municipio de Aguns Bellas os indivíduosMnnck-1 du Britto e Manoel UjsíIío,cjue, por queslôss luteis, ultimamente, se tornaram inimigos rancorosos.

Em dias da semana linda, Manoel,enconlrsndo se com Basilio, convi-dou-o para fazer parti de uma com-missão encarregaria de angiriar do-nativos para uma festa rtligiosa.

Basilio recebeu mal o convite, insultando acremente a Manoel que,enfurecido, foi á >ua casa, voltandologo depois armado de punhal.

Travou-s? renhida lucl», ria qualresultou sahir Basilio com 12 peahaladas, vindo a fallecer li iras qepoisiA ptdicia local tomou conheci-

mento do facto, fazendo vistoriar ocadáver e promovendo a-, demais* diligencias legaes.

O criminoso evadio se.

Nola fornecida pelo dr, TuriaooCampello:

2.0districto (municípios já pubü-cados e mais Palmares e Altiaho).Sc/iarfor/ádero/:

José BezerraRosa e Silva

Deputados federaes:Estado CoimbraLourenço du SáRodolpho Araújo .....Costa RibeiroNetlo Campello ,Augusto Amaral,;...!. ti >Júlio MaranhãoAnnibal Freire...Farias NevesDomingos Gonçalves...

Outros menos votados.3.oJdistricítò (municípios já publicadoi e maisCabrobó e Ouricury).'Senador federal:

José .Bezerra...,'.-......Rosa c Silva

Deputados federaes:Júlio dc MelioTuriano CampelloSérgio MagalhãesBento BorgesRrasrno Macedo...Aristarcho LopesGonçalves MaiaGervasio Fioravante...

Outros menos votados

4.075 votos4.309 «

7.300 votos7.018 «4.410. «4.432 «4.429 « •4.418 $ '4.410 «1.659 «1.290 cc1.193 «

3.332 volos3.706 cc

4.087 votos3.a74a cc3.574 cc3.419 !cc2.807 «2.779 \f2.779 «2.785 cc

CARTOMANTE¦h '¦.'..:'\A 'BRASILEIRA

. Mpdluni clarivideiiieConsulta com clareza todo e nualquer negocio commercial, que ,?fcde grande impoi tancís, viagens ™samentos política e vida particular'Mme. Carmcu que tem sido al,„dos maiores elogios do respeitável

publico pelo acerto'de suas pronl»cias, espera que Uieriém a nreferên.cia, sendo que era 1910 —1911 Ki o-1913-1914 distinguida com rèfVrencias honrosas pelas illustrads,imprensas deMlrifs Geraes.S.PauloRio de Janeiro, Pará e Pernambuco'

Mme. Carmen previne ás extnas,tamtlias desta capital que dá cônsulIas todos os dias das 8 da manhã ás7 da noite, pateo do Carmo n 21-próximo á egreja, podendo ser cou-su tada -sotire' qualquer assumnlopelos interessados. »

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5931 | 1.6803 | 41277 | 46892 I 50012(i 130 | 11)198 | 43088 | 47957 l 562958)142 125581 |435ll ,49551 | 565388065 | 25(172 | 4368!) | 51132 I 57153

11831) | 30852 | 41878 | 51470 | 57752Approximações

2300 e 230S ;58137 e 581W

Evangs11; ii';d:MriiiiHíoes'1110 dia

es Pi-

6459 e200(11001ClOOd

Caixa econômica.-ds hontem:Entrada de deposito...SahidasSaldo para a delegacia.A pagar de liquidações

eoor conta'.'

Pelo portoEm diliKincia reservada, sobre ocaso do "Gladstone", esteve hontem,

ás 15 horas a bordo do cruzador-torpedeiro nacional "Tymhi<-a", o \.«tenente-ajudanle sr. Henrique Jac-qo''s.

A's 14 horas, esíe vaso de guerra,deixando a entrada da barra, írira-cou ao cáes da fortaleza do Brum,onde_ deverá se conservar, por determinação do sr. cpilão de mar eguerra Ribeiro' Penna, capitão doporto.

iYotas mi li ia resSrrviço para hoje:Ronda á gnárntção um oliicial da

lerceira .bíte.iÍH, qu- dará u corneteiro nara o quarl"l ce-cral. 0 49batalhão dará a guaraição da cida-de.

Dia an quartel, o 2,o sargcnlo Al-mc-ida Bello

Movi,*w-r,t-> . u"""qrn*B "; ,**,•Água da Vista.—Miraculosos sue

4.776(1000 cessos tem obtido este novo collyrio177611000 r!'j'ph8rm3ceutico Antônio A. C. Ma-

(I ciei, nos inenramodos de olhos.—Deposito—Fharmacia Conceição —

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i&wix?m&i<&c^mayA^'»'>'' '¦¦'""*li

tiAssemblés geral

Segunda convocaçãoQuinta feirai 4 do corrente; rias 10

horas da manhã em diante. Mntua*rios todo-a assembléa geral, aindamesmo os mais atrasados. Abaixoas actas e os estatutos falsificado!que roubara os nossos direitos. F""os estellionatarios e dffrauiladores.

Sejamos ura por todos e todos porura.

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Page 5: wnnmn …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00033.pdf · tendentes do exercito, a prova es- ... Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ... na hospital Pedro

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1— A i-iil»dc dc '1 atuai!, lòmillt-tntliente dis',tuila.2-0 mercado em que ha somente t-arprirs.H—O s*no oo carnpan".iio foi dfrruli2do.4 -D> Uni\ersirtiide restam as paredes.li—Exteiior r intetinr da Ri pai lição gertl dos Ti-Iegraphos.O-Uma pontí arrebentada a bala sobre o rio Deime.7—A hlieia dn Abichfvvacgen em ruiuas.R-A egreja desraantelsda.

• 9—A pequena cldt.de de üomeatu rão êserpou.lü-A vilia de Gerdanem.11—0 mercado uão fii poupado. ,. .12-Nera lâo pouco a rgri-ja. '..';._¦ :jVi-A rua principal é um amintoatlo deiítslroços, )14-A volta dos fugitivos aos lan s abandonado-.

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laraa do bancoSensacional drama da vidl rei.1 éui 3 Lu^o.. uij.s da pr.v cia fabrica americana The Witagraph

3—Isabel @ os ursos ""Hilariante film cômico da novel fabrica Keyslone. ..;i... ¦

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Livramento ti. 20, S.' andar. j

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O agente Fragoso dèviilainei,ti> au.torisaüo pelo proprietário ria referi.da merceari-, venderá em pubíieo

, ,, . ,. ¦-..., leilão- em um on mais lotes a \oala.vento ri* Penhs, llçando desde }& de dos compradores gsrantiado-seíRralcçtdos a todos que comparece a chave (ia casa ao comprador da ar

Maria íe«.porjij i-arvaliio do ^av.ia™ S.fjWt^ Paü'°S

t ;?gf:r - i- 4UG0BMI INI HARTBLLÕ_J_ Dr. José A'.vi-r (.ai valho de

| Mendonça e sua familia (eusen-í te-), dr. fríjeno A. Temporal ile

Mendonça e sua (amilio, dr. Joaquim'À'gnppirio de .Mendonça Simõps e'suu fumiiia, dr João Dies Cardoso.Sobrinho e si:n família (uíseutos) d.Ermei riria S. ác.Lyra o sua famíliaprcfnndamentí

'seiHidi.s ptla raoite

da sua prezSfta infle, sogra,- avó, ti?o mnlrinlíi r> MAR/A '1EWPORALCARVALHO-DE MENDONÇA aTtS-decem do intimo Ü'iflm* acs seusbons .amigos e pnreule:, por Icemactmipanhiirio á derradeira moradao? restos morlaes ria querida extin-cta e de novo os couvi;l»m para asmissas do 7.» dia a se rea lisa rem nopróximo salibídb; 0 do corrente, ás"- nm-'wVi» v^iii > \Y-'8horas na egreja mítru ria Roa-vW hÍ^Mp fk

B(ia-Vl.8Sera> ,bem <»"

tu. Confessam-se súiamaraente gra- ~ ^^In™3 'mm,.á\ talPa'

tos »os que. comparecer, . ler.reni? P.™P«W na r™ àa Aurora,

iillipisi)Escriptorio- a r«n Quinze de No-

vembro u. ü. '

Bom emprega cte cspiialüuartã-feira; 3 dò corrente

Deolinda Ferreira de Oliveira a «siiana^n rodagem ; pelo sul, com¦ . 1," amiivcrsurio j o sllio d-Maria de Aquino Fonseca ;t

*niM!A -..-.,--tríjsKEa, DraaniABii ^««lí,

tOmdu irtw.itTiuu:co»iDmíct>,« unteo inalleraoet,wír,elr«totaií,,a.ninn<i«F8Mfaril.í"

yEKDE-SE— uma casa uova comquartos 2 sallss, cosinha se-

parada, um armação para quitandaua trt-vessa da Mangueirájn. 4 : atratar nn mesma no Cambio Grande.

AlfAZ—activo nao solfre riiflicul-Éidaries. Dirigir-se á rua Primei-

ro ae Março n S, lo andar (entradapela rui do Imperador).

SABAü THYiV/OLINO (Liquido)-

Po-:eroso i emeaio contra toaasas moléstias da pelle: saraas.oannos.manchas 'ria pcile etc, amacia a eu-üs e desmancha as rusgas do ros'.o,toruendo a ptillo avelludada. Depo-silo r:n pharciacÍ9 Martins, rua Du-que de Caxias n 88, pharmacia Coo-fisnça e em todas as lojas de mii:de-ZlSI- srli:^ri^h0S. rTíito. I ("5tí3.

SPWttONICO JUA' MÒTAMBA-Etcel-£k lenle (ireservatiTO contra a que-ia co csbelio. Delicadamente per-fumado, Amacia e rejuveru.-ce o cs-

bello, riissipj cs essjias, Único rie-posito-PhBrmacia Martins, ra» Da-querJcCau;;;, n. SSr.-'

««faNPiS-SEW i-or uma c-sj na cidarle ou ar-

rabaldedã capital o lote n SI, ria co-lonia Suassuna com hon malta demaritia rie con.>tiu ção e/bem aiho-ri«ario, com hóa.yarzdsítêrróüó piracanoa cortado po»-2 !intinsda uzina,dando fsci! cnnducçSo psra l'|.-srcanoa è rnãdeirá com 3 c-sps rio mo-rariores;boao(juapnr-« beijar; a tratarna rua Visconde de Gnyanns n". 191 A—Manguinho.

- Joanná ria Fons»-ca-Furtona seu 1"" "orte- cotn terras que foram ilemarido e filhos, ,1,-sé da Fonseca' ',ot(i F'ancisco. de Souza Peixe e peloOliveira, e filha e Izabel da Fon- i 0oeute( (fonrio) cpm terrenos que fo-

seca Oliveira convidam aos seus pa I r.sm "° -'osó Pereira ;(ieMirahur, on-reates e amigos para assistirem aY;.<-e Passa avia férrea do sul.o sitiomissas qué mandi-m celebrar ás 7 1/2 es!il todo cercado de nativas.de sfxla-feir3,5do cciriite,naegr.ia'n,,«»,*« í«,'«-'oj

1do Pilar.pr.lo tteruo descanso de sua! {MmmlÈ 3 QO («1116sempre lembrada mãe, sogra fi avólir.UUNDA FERREIRA DE OLIVELRA, P, ofundameute penhorarios an-tec p-sra os seus agradecimentos atodos aquelles que comparecerem. '

Isto sim! 1

AO MEIO DIAEm seu escriptorio à run Quinze'""

de Novembro n, 2

O agente Peregrino, por mandado,. do dr.juiz municipal ria 3." vara do

Gr.ru se g norrhéas e ouvidos es-j eivei da capilul, vmideiá em publicotouradosciiiii ouso da Glycofotnima.i leilão judicial' o sitio acima descri-A venda cm torias as pharmacins.: pto' Jy fJ?!*:^',1^ ,."*f !*HrW»Vttflí*y P7*W V* i^'H« V" *»-*"J,T 'KtTW rfiff

•a

AiSTAJOSO—Um rapaz que nãoó feio, veste bem i; é 11 lio nado

pieeisa ènçpntrar;dma'rnõça p'òbrcrie fímiliii e quo careça de pfifrieçção, para sua companheira, exigindo que não fçdh» mais rie 20 arinosrie iria lc, seja branca, bem edpçadae pèls0 !e»nos'>ym|wthica. Pode serque (te: futuro, possa sueceder o mes-mo ca>.r.r-se, o que por ora nãopoilefazer, por nao permitirem as leisrio paiz.. Cirtas no escriptorio des-to jornal a J080 da Silveira.

ii Ferqiiteiiao

âgeiite PaivaA.acucla á rua Marquez do Her

vai"n. 27

Em continuaçãoi)a rua"larga do Rosa-

rio ri. 34

SfSBESOOÍlü DOS DENTES- He-& conhecido como o melhor den-

íifricio para a conservação dos den-tes e. aceío «a bocea; preço l»JO0O, ávenda na pharmacia Martíus, rua Du-que de Caxias n. SS.

riNDE SE—uma boa vacca mesliçn nov-i, iimiisa e pariria rio 15

riias; vtr etratar naiua do" Cutovtlloo. "<2.

i'.NI>E-.SE—umaimportfiit m-:r-cearia com couiraorios para la-

müií em um rios melhores pontospara negocio junto a eslaçflo rio Hy-podçomo n. 'J2; a Iratar na m?sma.

ENDE-SE — uma boa vacca deléilé pari-ia rie novo com cria

fêmea (ó ri"« raa) ; a tralar n* l.« tra-yessa rio Pombal no conhecido becoPãorie Milho n. 1 cora Augusto Farias.

'ENDE-SE—a quitanda da traves-

sa Agostinho Bezerra n. A, es'-trada de ferro rie S.. Francisco.

ENDE SE- por f.500(1000 umacaia tm (.Oiiid', perto da praia;Inforraa-se á praça rio Sol n 1, Olin-

ria com J.iflo Braga.

fiscriptorlo - Una Quinze deKpvémhVõ u. 2

H "83 <t».

Sexta-feira 5 do corrente fmu stiStkrr "e

Um sitio em Uòa Vipgem, bem ar- •-. ...boris-do, cm uma casa ile taipa, \L>£ preClOSAS ]OiaS de OUTJterreno próprio, rfa rua da Auror?, rfp Ipi p hrilh^nl-ae onriPÍScujos limites .são: pelo nascente-, com j

üe 1P1 C "--"--H-tti&.anne.sa cslrada de rndrg-m; pelo sul, eoniío sitio rie d- Msna de Aquioo Fon-

pelo noite, com ternis-quc fo-le José Francisco de Souza

ec-iram dêfeixí o pelo poente (fundo) coiiijterrenos que fo-am de José Pereira!¦ie Miranda, onde passa a via férrea!do snl, o sitio está todo cercado denativas, I

Sexta-feira, 5 do correnteAo melo dia

Em sen escriplorio á rua Quinzede Novembro n. 2

M SliNIIOIí — de.feja encoairartimu morinha biaoci ou more-

na ris bons co-tuniesj não corromp1-di para viver mo(te>tarnentc comosua companheira e que nesta qual-rt.Tic proceda ri g lamente de f.-iraia ler ti;ieit0 a gai;,nt!a rie suas a-p-,ra,.óts fuluras, p rienrio oo ca-n riete.- u^ia pessoa dp familia r-sidirno»junlos. Qanni tiver bom gênio»-educação .-necessitar rie.te ai xil o,mini,., c-art., stll^la pva o forr-i,idirigiria „ Jocqui.if.Peuro, no-ten-s• t^Utame Recife ou i)a,a a/'roi;;nciüaliind^ ser prúcüruda,

ENDE-Sii—uroa essu térrea com1 porta e 1 jariclla de freote, 2

saíar, 2 quartos e quinta! murarioíita a praça Rarâo rie Lucená o. 17,solo rroprio ; a tratar na iiiad.sCreuul.is n. 15-A, Capuoga.

ENDE-SE—o rieposlio de sr ecossito á iui da DetençSo n. !)

AUOPE DE TOLU-UROMOFOK-MADO—-MarovíUioso c certnme-

iticamento contra toda e qualquerenfermidade do apparelho respira-torio. Cura certa e em pequeno es-paço rio tempo. R.imedio conheci-¦'issimo no sul du paii. Pcuço!250)0. Di-pjíito fje.-al : Pharmacii»- .troqnri» Orienta'!; raa Estreita rioS.o-ti.rUi n 3, Re!;íf:% Ss cirorrir- dGalio • rm Daqno dé Lhiias n. 29-l-eroíimbucu.

diversos para homens esenhoras, hrincos, relo-gios para homens e se-nhoras,corren(es,sautois,medalhas, pulseiras, ho*toes para ttbertura, b'ro*ches para gravatas e parasenhoras, transelím e ou-Iros objedosque estarão

. patentes nò actodo íeílão.O agenlc Peregrino, por mandado A S43gUÍ£*:

do dr.juiz municipal ria 3.« v.ra do) Tlfll Cüfrp nmvn áó (úíO,civclri.-capit8|,venrie.áera publico! Um tutre prova at iu» t

1-ião judicial o sitio acima deucri- j TOlipaS feitas 0 em COltíJ».

(cercllas, camisas, moveispara quartos, salas de fren-

J te e de jant ir. quadros. 1

jtfraiiriii !í'tíi.Kici a, ,1 granial(»L'-i de bt bid;is cí1^" *f.Ia

pto

\a<".ucia

.'AvrriiavMarquoz do Mor-vai n. 27

Viith» s do p tio 1L»• i D.V3'licores diwrsos. vtnlioses-puuiáiitss, çugn..c,'.Íbt;k!-*»vinho quiíiado, VíVÜ * evenm uth.

li fr i v r i Ht

DONS E MOnERNÕS MOV.-H rs.plcndiria niubiii i auslríai:» ( ni cò-de m-gueiri, fino esivjlio nv.i,qiia-irns. itimír nò l-il l i.*ínpiiiai-no, psplciidlilos euafilíi v.sti.io',l.vatiir.o., ei.ium -i.iai, iicdo-n e»ii.ap:.r, en.ai. -pl.ii.ii io gi .r- „„,!,, „, jS((l)ü K,va,á »U^°«ja iouçiis i-iiui Mis|,-n an e "mr , i ..,, naracimie, .-.poa.arioies, Mud mesa " (l'"' •"';"na 's,? d'"',,,,M P«.laslica com i ubojí, m.icniua de tou-filclu liquiil.iijâo.

O ÁC'E.S,Tlí'-WAÍVÍ.Í'^!lf,íPÍ

.i.'éfeV»

H (rio.•/

Page 7: wnnmn …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00033.pdf · tendentes do exercito, a prova es- ... Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ... na hospital Pedro

.fcwnwir-ím («i

:;'';,.,:l>:í'-;'v.^'''*, ;-•-¦.;••<¦ ^^^^^ $}.<*»'*: a ít

A PlftOyiKC;iate--Quarta-ieiit-af a d» Fevereiro â« fcí**5J»^ Z——Ztrr' "" " ' **' ' ——————————————»— ,__ —::-'—.-.--r—p,,— ._———

I <K i»

n 111 e AcAIH.

^ A.NTIDÀS ; PELOS GOVERNOS D A ¦ TLTINTIAO El DO ._3^T_?l:D0 N3D¦^jjjU©**1 ®0 por cento de prêmios S Este anno erá Pernambuco já vendeu 38 contosi dè sdrtèTTT Ünijiio meio rapi

"* rCões da federal este mez-Fevereiro:

o íO-onOfllOOO em meios. \fcir° o 30:000'd000 em terços.

r 10:0000.000 em meios.r riÕ:0íM><n0.00 em oitavos.J 20:OOO(CO0O em meios.

10 jjtl:ü(HKCOil<) em meios.p 16:ÓOOCOOP em meios.y\ 2OO:O00<f«OOO em qnadragesimos.»7 2O:O00(F.0OO em meios,jó ifi:000(T.O0O em meios..,(') jjOlOOOflMOO em quintos. >

>>¦} 2O:0Ó0(EO0O era roeios.2(i 1«:O0O(ÍQOU em meios'.27 riüiOJPW.OOO em quintos. .. S

jjiideref» Telejfrapiiico—Loterias,

Precisa-se it «gentes para o Menor to esie

II EM -13 BE FEWEKEmor i ii

JD__2 &. I=>.__XJ__.0 írapiüo de íazeFfõrlsna^licitortH^^

Extracçõe3 da S. Paulo este mez-Fevereiro :

Fevereiro 1 20:000(1000 em meios.

4 30:000(EOOO em terços.

8 20:000(1000 em meios.11 GífcOOOftOOO em quintos.15 20:000(1000 em meios.

18 50:000<|:000 em quinlos

'22 20:0000000 em meios." © sul b:Agencia toa! & Km Primeiro àe¦'¦Marçí» a. i2.Caixa no'Correio ». 78". Teteph$ne a 607 ¦/¦"*

' -'• ' ° Agente—>yó.%C££ J^íW ImBggg _j%"K& fe

25 2O:0()0MOOÜ em meios.

WM.*?/*

POR

jO RIGHEB0URG

^qUNDA PARTEdomai

xvi. ... '.. ....

,pcs.qní^jYi cjKaüaircsignava-secorai-BuaX qual fosse, e antes de ser, a :inica consolado era orelmzin nascntranhif.-, '.,

rillon ainda conlinuuu dnran-Íi,s cm nesqulsas inuteis.de

i a Paris, desconsolado e

Ter-nrs-á a P.rovidcnch ohan-donado?—disse elle a> conde de So-lnure.

Espiamos,-respondeu o' rxe-culor testaméutvrie.

O conde recorreu então aos annun-cios, que, redigidos com grande cia-reza, ap|ia'-cecratu ooí principaesjornaes do-Paris, e dos deparlainentos, ora em pagina esp-eul, ora mis-turados cora outras noticiar. ,

Porem esna.. immensn publicidadenaò leve melhor resultado que astrabalhosfs p?squis8s de- Mourillon.

: _P rjue fazer ?.— exclamava o ve-.lho';—para qualquçr la^o qun nosvoltemos; só deparamos com trevase o roysterio. ¦-..-,, ,

Mas Denisa Morei ã'cab»va de che-gar a Paris. Trazia a luz. Desde anoite rio crinn de Grandval, que adonzella andava preoecupada rom apremissa que lizern á sua velha arai-ga Beau-Snupir, e fora com bastantecusto que guardou silencio perante•o juiz tia instrucção.

Bem sabia a importância do segre-do que haviam, depositado tiMIii;mas agora linha pressa de contar aMourillon o que se passara.

gente FragosoEscriptorio á rua Quinze de novembro n. 33lllillli ;:

ki VAPEEARIl.-ftÈCIFfir -siia-A roa Barãoda Victoria n. 9'

isiiiiiiilliiIfll IDO C0II1 ' '

À'SJUli2 HORAS EM PONTO

ir,i iande sottimento depspel para impressão, grande sortimento delápis F4IBER, papel ílmasso; enveloppes commerciaes, linteiro?, escrivaainhas, grande .quantidade de ,livros"dé varias obras dccelebrts autores, papel e envoloppes, caixas com pennas, canetas, gran-de variedade de finos brinquedos, cartões de visitas, tintas de va-rias marcas e qualidade, resinas' de papel almasso, vidros com gomraa arábica è urna infinidade de artigos de pap -laria que seriam eufaiionho mencionar.

Illlffi k DO CORRENTE-A'S 111/2 UüRAS ».

ua Nova i_-0 AGENTE FRAGOSO, devidamente autorisado pelos li-alarios da massa falüda do fallecido commerciante Ernestoí,si venderá em publico leilão a referida papelaria, em lotesnario (|os concurretitcs.pade

10 CORRER DO MRTELLOopcional opporlwaidade! 5

I^GEpE FRAGOSO •Escriptorio *'á ma Quinze de Novembro n. 33

':cLEILÃO.^N'D0 OPPORTUNIDADE ÚNICA PARA OS NOIVOS•rbip a Üti: ricos mobiliários completamente novos das importante»Itj Jf.as po Rio de J»neiro,r Companhia marcenaria brasileira e Lean"lsrlins & C., üna mobilia de salõo de jantar composta de 18 pe*

Fura, pois, i-tipaLv.i-nle por cump'r)r"a ínissai; cju« ;i vtlhn ere«tl. llisc.itiliAia, titt» d»póis ¦'e let lallittlodurante niuilo tempo c im a senhoraFlnmcl, procurava o hoiirud.) Mourillon. -

Pòiém, co^o já dissemos, o velhosslíira com UniiMiilio, que fie certo oconvidura para jiniai-.

Ocnise, obrigada a espèrçír pelodia seguinte, dirigira se paia o seuquarto, deitara-se, f," enítiàlíidií pilatioco luiiibrtnça das commoçõí.b porquo passara durante o tlia. dormia."profundamente quando Mourillonentrou.

A donzella despertou ao primeiroruido que se fez na casa. Ainda naoeram seis horas,

Apesar de ser muito crdu, saltouda.cama, vestin se.'depres:a, c sahiodo quarto, «bafando os passos, coma esperança de encontrsr um creadoa quem encarregasse da prevenirM.iuriltoo que lhe desejava iallar.

Nao conheci ndo o interior dn pa-lacio, nem sabendo para que lado sedirigir tomou por um corredor c pncontrou-se em frente de uma peque-na porta que não ousou abrir.

Dispnnhi-SR a volt r pnra tr.iz,qüiiniiotiuvto passo» ni^éáda quaconduzia no andar superior;

Pciucti dfpois, soífuir iiti grito tiosufprrfá e dt nligiia ao ver ti irmão.

Lnciauí) diiigi.ii-se para o alelir.r,apesar Ue tvãti se abrir sooao in novjhoras.

A chegada da irmã a Paris, desvia-ra o tln-s srtis dolcfiisns petismut-ntos, e, lembri-ndo «e i1ns palavras af-f.'rtuos»s ile Mourillon, tomou unias;ib;ü ieso!u.-ào.

Lasliinundo-se por Ur ioquiela locs turfigof, queria òccultar'1 melh' r adoença tle qiu s-oirria, o guardarm;is do que niincn o segredo da dò 'profunda qns lh;i dilacerava o cora-ÇÍÍ!>'.

. Acaso podia perder a coragem acsvinti annos |

NSotifiliKO futuro ua sua frente?Acaso Jorge e> Molin nao haviam

tambtra encoatrad, obstáculos noseu caminho?

Como elles, devia tembem trr pa-cifncia c saber fsnerur;

üei\ando-ie subjugir pela frsqua-za, perdera o tempo a suspirar, a ge-ruer,'e a alimentar pensamento esie-

Agente PaivaM

Agencia a' rua Marquez do ÍIe.rval.n. .27

¦ -V ¦ '-^íS$!

Qusnia~feãra,^4 do :coí. ' 1' rn; ¦1

1 li 11

,(S. ^ Peroba, moveis forrados de espelhos cora cadeiras eslofadaiiliad' mo(lel0 premiado na Exposição de Turim, Importante mo-!.rinn 1Uarto com cánella composta de 9 peças, modelo de fino ros-íiIssíi gruP°s era soda (eslylo raro), fina mobilia estofada em toda,1cas n i°S cs,,elnos> importante "piainfraUemílo, lindas coluranas comNom°rasáe terra-cota, porcelanas, crystaes, finos nletaes, c!c. e¦n»is de ama casa de iUusfré familia de gosto e Uno tr»to. .

, DOMINGO, -71 FEVEREIRO%a a' rua Visconde de GojanuaH. 1ft!i V_étih<iSA residência do ilimo. sr.perp ' «Stanfia,- manoel Gonçalves(|**ftEUU, conceituado commerciante desta praça,' fSe retira paia a Europa com sua exma.Tamilia." riPÇão minuciosa opportunamente

[l* Prariiio

K,eiíãoV&^fUhaiasn.Lí-A.1' °Ço em terreno

próprio, com duas salas, dousquarlos, cosinha, ele.

Sexta-feira, 5'do correnteAO MEIO DIA

Erri seu escripiorioji rua Quinzede novembro n. 2

O agente Peregrino competente-mente iiulnrissdo vendera em publí-CO leüfio H ousa ncima,,

AO MEIO DIA

|II n 1Bons e modernos moveis

Um bòm piano do fabricante H. Bord, esplendida mobilia aus-triaca entalhada em cor de nogueira, chie espelho quadra-do vidro biseaulè. moderno loilltte syslea>a americano,esplendidos guarda vestidos, coramotia, modernas camasde ferro e madeira para casal, esplendido guarda louçascom suspensão e marniore, aparador com marmore.solidamesa elástica com 4 taboas, finos quadros, jarros, porcel-lana; vidros, machina de costura Singer com 7 gavetas,candieiro etc, etc.

. NOMENCLATURA 'Na sala de visitas

Um bom piano com cepa de metal do fabricants H. BORD, t esplendida niobil a austríaca toil t entulhada com pallia bo encosto c cio cor d.nogueira, 2 dunquerques fornesp lho, 1 chie espelha quadrado com vidrobiseauló e liuda muiaura, 6'finus quadros, 2 cachepots, 4 chies j-rros, 1relógio tle f.-nUsia, 1 bom candieiro com suspensão, 2 etitjjeres de! velludc,2 jarrinhos de metal, 2 lindos pratos de terra coita p»ri> pireife, 2 escarradeiras, 3 sanefas, 2 pratos pequenos, 1 carteira de junco et ra balanço, 1'cadeira gyraloria, diversos rufeites e bhcuits, -

Nos quartosUma moderna cama franceza para casal, 1 cúpula, 1 banca de cabecci-

ra com mármore, 1 moderno loileti.e systema americano com gnndeesye-lho, 1 esplendido guarda vestidos de vinhr.lico. 1 lavatorio cora chapa tlemármore, 1 solida commoda inteira de ámarello, 1 santuário, 1 mes» paz»santuário, 1 cama de ferro para solteiro, 1 cabiUe di parede, 1 lunca comgaveta ei armário.

No corredorUm sofá de junco, G cadeiras eguaes, 2 consolos com mármore, 1 'car-

teira pequena e 2 quadros. ,'No soiãoUm pçimoroso toilette systema meio americano,'' valiosa cama de fer-

ro toda ue'metal para casal, 1 esplendido guarda vestidos de vinhático, 1meia commoda, 1 cúpula, 1 moderno toilet e cora givetiohas. 1 lavatoriode amarcllo, 1 «uarníçüo, 1 cama de ferro com colònao pari casei, 1 banca com 2 gavetas, 1 cama para creança, 1 berço,'1 marque;ão, 1 sofá, 5 cadeiras de junc, 2 consolos, 1 candiei.ru e 3 camas de ílrií,

Na sala de jantar'Um esplendido guarda louças com suspensão, mármore e e pelhos,

1 solida mesa cia-ticit com 4 taboas, 1 esplendido guarda comidas comchapa e prateleira de mármore, 1 guarda louças com suspensão, 1 guardacomidas aparador, 12 cadeiras de junco, 1 sola do junco, 2 caderas combraço, 2 cousollos com pedra, 1 machina de cosluru Singer cum 7 givetas,4 quadros, 1 espelho, 1 relógio, 1 urti-hina de mao, 1 mesa com pelra, .1lâmpada, copos, ditos com pé, cálices, canecos p.ira-'cafc, colhem, bande-jas, 2 doceims, 1 saccar lhas,' taças para diumpagne e sorvete, 1 fruteira,elicorciro, pratos, louças, avulsos e 1 quarttuhcira.Nasaleta e cosinha

rei', e cese tempo perdido, i.recisa-vh r,;cupernl.f, «iilre^atulo-se au tra-lit.lh com tini novo iinlor.

hr» tsliu ri!2.ü"ippr que-, bem re-solyitlo a diisiiiiuís.i- n tristeza, ti aluclar priergicáiii: ule ^onlra n rlòr,ü?. dirigi-t in. alilier, a (mi de tralnilli.ar niirnn « iiuas horas antes dachiiiiqtin d;.'s ci inpiililie ros.

li f zi i assim todos os ilius.Ketunianrio cmayfm, e enlaçado

na esperança, Luciano •recupeíavat'§s~un vuiiloile.

Se picsentemeute n2o alcançavaum Um, um outro se lheapiesíutavae queria ai tingir.

Era trabalhar psra gunhar dinhei-ro e arranjar assim um dote para De-uise, o que obrigaria o rico f gricul-lorde Ninville a deixai a casai' como filho.

Como se \è, Dcniseexercia já umafdiz inlluenLia sobre o irmão.

Já e tás levantada?—disse Lu-ciano à donzella depo s de a ter abra-çado com terauro.

Não posso perder o costume deme lavantar muito cedo,-respondeuDenise, sorrindo.

Acaso nie procuravas?

LfUMfll.hKulyDIA 2

Por ser hoje dia santilicaclo, n5ohouve movimento no mercado de ce-rtaes.administração dos Correios de

PernambucoServiço de vales internaclonct)

Taxa cambial:Franco, 601.—Marco, 741—Peso ou-

ro, ãtf031.Em 2 tie fevereiro de 1915.Pelo contador—/. VorílnoJanlêr.

' Um armário guarda comidas, 1 solida mesa tle ámarello com 4 pés torneaâos. 6 cadeira» de junco, 1 Uvatorio d* ferro e bacia, t sorveteira, 1fogão a kerosene, t biclà e jarro, 1 mesa du pinho, candieiro tle páredf, 1carteira pequena, 1. trera de.cosinha, 1 macliiiia o niuitos outros moveis emais objectos do Uso de unn família que estarão presentes no neto do lei13o,

0 AGEfíTE PAIVA, autorisado ppr um illustreeomrnerdanle que com sua c-xma. familia se relira parao Rio de Janeiro, venderá em leilão todos os bonsmoveis e mais objeclos a ciena descri pios, os quaesse rvcommendam pelo optimo estado de conserva-ção. ; ;>

Quinta-feira, 4 do correnteO DIA

ipn 1 íiiAo correr <Jp martello

ia MsAO MEIO DIA

, . Mercado de estivaDesconto de 10 <>/,

Alfazema, kililhiis maunçiiAlpisla, arroba a.. f..Arroz carolina, isrraln a..Arroz nacional de 20POO aBacalhau caixa • •!'• •'[;Banha de porco, kilo...;...Balutas portugnezas, caixaCant-lla em pó, libraCebolas do Rio Grande. 7..Cebolas portugueza, caixa, aCerveja preta, dúzia,....,;..

» Bralimá, caixa...!,.» Antártica, caixa» Pernambucana.caixa

Cognac, caixa conformei aqualidade.. 55CE a

Chá preto, caixa *;•Chá verde, cuixa ,.Chouriçn, lata ....''..Cominlio k.Cravo kilo [,l-I.-.rvaOi.ci', kilolíerozene, caixa :.Manteiga ingleza, libra.,.iManteiga nacional kilo....

2(C0UU iOM-Ton inglez, caixaPimenta da índia, WM a..Phosphoros d.-, cera.......'« • « « madeira...Velas grandes, caixa 20£F. áVinagre exlrangeiro, 1/KJ...Velas pequenas Rio........Vinagre nacional 1/10Vinho alcobaça 1/10.......Folha de louro, kilo.Qutijo do Reino, caixa....Queijo Prata, caixa...-Queijo Palruyra uraVinho d? Porlo, caixa cnn-

Ibroie qualiiUde de20$a.Vermoulh Italiano, caixa...Whisky, inglez, conforme a

qualidade de 60<r,00U a...

'1G500C200

lõdOCOHltOOO24(100065(1000K&400N9o ha

2(C30llNão hu55CC00032ff,ÜO0350:000430)00033C5000

75(1000SdOOO8(C500BffiPÒO

Não lt«HtXOGO2(T.000mm3(£20ü

3C00030(i:ooo

2(t20068P0065(C00030ÍT.OOO28(1000

SíCOOOOPOD

42(E00()11X400

Nao tiaNao ha

6P00

70(100036U.000

85d000í

MERCADO DE GÊNERODi'n 2

AssucarOsinas de 1.» ....Usinas riti2.» ....Crislallisados....Demeraras, -Brancos ,'.Somenos ........Mascavados.,,...Brutos seccos,.,'.Brntos meüados .Retames

4(|',5ft) a 4(180041C100 a 4(1400atESOÜ a 3(C800

n5o houve3(T.7C0 a'39(E002(i7Ji) a 219001(1000 a 2(D0O1(5900 a 2(CC00

nao^houve0A0 houve

M5ÍRDADU UE S JOSÉ"Preços do dia '2

Carnoverde. . . mimo» «6KCarneiro - +-. —-. ¦ 1C210 a 1C4KSuíno,..--.. ¦ HI200FeiiaO . - . -;-4 ^ 21010 a 2C5TOIdeni preto..,. 1(1,833 a 2(5000Psva.T «1*400Farinhs(superior)cuia 1 1-700

» (inlerioi) a (5000Milho, « J>™Oomroa.. - - *_ _i « 2(tC00Galliuhauraa 1(5200 a 2(5000

Aguardente.—Cota-se este artigo parao agricultor ao preço de 200 a 250réis a canada, conforme o gráoMeicado frouxo* I'

Álcool.—Cota se este artigo para oagricultor ao preço de 400 a 450 réisa canada, conforme o grão. Mer-cado frouxo.

Borracha.—Cota-se a de mangabeirade 1(5000 e a de maniçoba do 1(5800a 2(5000 o kilo, conforme a quali-dade..

flnoas de mamoiin.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1(5800 pelos 15kilos, ua estação.

Café.— Cota-se o gênero novo ao pre-ço de 7(5000 a 7„l-0 pelos 15 kilos.

Conros espichados.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1(5100 o kilo.

Conros saldados seccos.—Cota-se esteartigo nò píeço de 1'ílOi) a 1<5150 n

Sinlo mts ú-liz ptii-te rncr.ntrrr;embora nao fus.es lu qu Iri iu pró-türa.yn.¦ "—

Q < 111 pr/curaVás?Um ceaitn.l't rVlque ?Ps-a prevenir o ftnhor Mêniil-

loti d" que llif df'S(j:iva laÜar.•4. Pi<-eisasi de eòuvtrsar já com o

senhor MpuiíU 11?-r Si -ii., rnru Luciano.

Que leos a r!izr.'r-!he com tantalitg nsi3? .1'oiisas muito srriis.

Oh! ohl E porque nüo contnsateu irmSo essjs cousas lão serias?

Porque não posso.Rnlão trata se. tio um segrede?Sim, e também de uma promes-

sa, de um juramento que Tu.Luciano fit-u a irmfl com espanto.

E," singular, — exclamou ; — aquem fizeste esse jurtmtnto?• Di"ise raeneou u cabeça, e respon-deu com c--ria gravidade.:Díiejav não t?r segredos parali; mas não me intt-rroí;ii s; repilote, meu Luciano não possp, não de-vo dizer nada, a não ter .'ao st nhorMouriilun.

Courcs verdes.—Cota-se esto artigoao preço de (5700 réis o kilo.

Caroços de algodão.—Cola-se este ar-ligo ao preço de (5380 a (5901) pelos15'kiioR, conforme a procedência.

Cera de carnaúba.—Sem cotação.Cocem.--^oto-sc este artigo ao preço

de 7(5500 pelos 15 kilos, conformea qualidade. ;i ;,

Farinha de mandioca. — Cota-se.esteartigo aos preços de OÍÜÜÜ a 63500conforme a qualidade e procedeu-cia, sueco 60 kilos.

Feijão mulatinho,—Cota-se o gêneronovo do estado no preço d«-25(5000 a 2G(51Í0ll, sacco de 60, kilos.

Feijão preto— Cota-se este artigo de24(5000 a 25(5000. saccos de 60 kilos

üfillio.—Cola-se o gt-.nero novo aopreço de 8(5300 a 8(5500 o sacco d*60 kilos, nacslação,

_l.-Cota-see5i:<5 _ugo de 2jff.ün' apipa, sem o casco.

"eilrs dexabra,—Cota-ss este «-tf*»o preçü de ítíõüfi a 1(5600 cad«ateu, conforme x i<rocsde.nrl«.

Mies de ctsn»fifro.~r.ota-SH »sts *rÜgoío orieo de 1(5000 a 1(5100 «d,awn conforme a procedência.

»o'a.—Uota-Hó «Mti íirüjjo'tu prejdo 8(5500 tt ÍÒ<5000 o niotn^fton/or.na» a an»llíiflde e pexo.

IMPORTAÇÃO' v!';-

Da vapor nacional laqharg, entra-do de Porto Alegre e escala : em 29 eeonsifiii-ido a Pereira Carneiro & C

Carga de Porlo AlegreFumo 35 fKrdos á ordem. Farinlu

de msudioca 412 sarcos á ordem.Carga de Pelotas '

Tamancos 27 fardos á Ventura Ne-ves.

Carga do Rio GrandeGorduras 2t pipas á orde-u.Peix=: 20/5 Darris a Dias Maia & C.

Carga de SantosArtigis de papelaria 1 caixa a Eu-

gênio Nascimento.Cervt-ia 5(1 caixas a F. Rodrigues

& C e 21 a G. Gyrâo & C. ChapéosII caixas a Arnaldo Gu ma ães.

Farinha de ttrgo .15(10 saceos ;'t orilein. • v.

. Farelo de trigo 1800 saccos á or-dem.

Lona 2 fardos a G.imrs de MattosIrmãos & C. Linha 7 caixas 7 caixasa Machino Cottons & C.

Papelão 1 volume a GasmotorenFohrik.Dentz.

recitios 2 volumes 0&Mendts;7a Josquim Gonçalves & C, 16 u MLima Si C. e 5 a Silveira & C.

Carga do Hio de JaneiroCalçadas 2 caixas a A. Oliveira

& C. Chapéos 1 caixa a Antônio Lo-oes & C. Chincllos 2 caixas VenturaNeves,

Farelo 2000 saccos a Silva. Guima-rães& C.

Ligas 1 caixa a J. Pessoa de Qtiei-roz.

Madeira cm obra 2 volumes a Abi-lio Almeida Figueiredo. Moveis 1engodado a Joaquim Moreira C ielho.Muchiua 1 cíixa a 13. Irmão & C.P»pel 10 blas a Franco Ferreira& C.

Taboas 1 amarrado Abílio AlmeidaFigueiredo. •

Vinho 50/10 e 5/5 imris a FruncoPereira & C. e 50/10 a Paulino Me-nozes.' <

Cirga da BahiaImpressos l caixa u Singer Sewing

Machine Company.Livros 1 caixa a Viuva Sibino & Fi-

llios'.

Do vsp^r nacional Amazonas, rnIrado da ti. Aires o esc-Ia era 30 econsigna ri o a Aiuerieo Menezes & C.

Carga de MontevidéuSebo 103 rtipis a Foas ea Irmãos.Xa' que 250 fardos aP Carneiro &

C. e9í a Rosa Borges &CAniniaes

Cavcllo em pé 1 a Autcnio M. Fernsndes Ribeiro.

Touro em pél ao mesmo. _Cargt de P»ysíndii

Xar(|ue 32:i fardos^ M. da Nova AC, 350 a S; Guimorães & C, e 325 aGuimarães OlUcira <S C.

Cá.rU» do Rio clr- JaneiroMaterial olfclrico 2 caixas e 3 on -

cvpúdòs á Companhia Santa The-riz-i.

C;irga da Bahiaí Tecidos 2U fardes a Dias Loureiro&c.

Xirque 250 fardes a Lcuroiro liar-bosa & .

Do vapor nacional Itatingo, cnlrado de P. Alegre e «cuia <>.>. 29 e con-slgtVQo» Aityçrlo Rtlm lil|u;- i ' -

NVssp cen, D^nWr, vou rupropiin iurguniar a AIluiiIIòii se taj.ó e r>-eet)t:i-.

.Olnig-trin. I.i:t?inno, ross f>p'raura*pt> ço;.admiras té te porroevrI v nia-lrf tfio eeilii, parece, mi- <]uoemf.iisé cii-.luiiiti estBr nu cmiiíiaté tar.J-, m»s- tu, meu irtiií.i acatote li v n as ás ses ria manhã ?

De h"j' em uíanlf>, levantar-me-hei Sfnípre :i mesma lim-n. F.-i umjiiníii>i;iilo que liz,—aucrcsceniou ellesoirin ir.

I? porque furste esse juramento?Nao t» posí-o dizer, e segredo.Agora «companha me.

A «lonz lia seguio-c.Dss.ixou a n'uma «nte-camara, e

foi b.ter á porta de Mouri lbntntre, — lespondc-u o velho,—

que, nptz^r de ainda estar na ca-tu», arordara 1 o romppr da aurora.

Luciano tntrnu no ouatto. .Uh !—exclamou Mourillon,—é

Luciano. Ac?so teus que me pediralguma cousa?

Sim, senhor'O velho senti.u' se na camp.-- Vamos, de que se trata?

taonininnt.ãSSaSim _nac__-__i^•™-~-™*zzííZ-^z ______m

Recebedorla doRendimento do dia 1DIA 2:Consumo.Exportação •EstalisticaDiversos impostos ....Água..................

TotalEm igual período do

anno de 1914Differenç? para mais i6:163(5730

WO-iTAS _ASWTl_A.8VAPORFS ESPERADOS

Mez de fevereiroRio de Janeiro, de Santos e esc,

a-5.'(iuruou, de Manaus c esc, a 4.Itopiira, de P. Alegre e esc, a 3.Brazil, do Rio e esc, a õ. 'trocai!;, de Si-nto* e esc, a 6.Cannavieiras. da B'hla eesc, a 6.Ilapura, da Pfrahyba a 7.AraguatjaK d« O. Aires e esc, a 7.Oro>iso, dè Liverpopl e esc , a 7.2'ii/)cn/ia,dt; Arosterditm e ec , «10.<* i'on, de L'verpool c esc .ali.Ilcl/htld. de Amesterdam e esc,a 11.Frisiáj de 11. Aires c esc . a 11.Crmti, do Rio e esc, a 15.

.diVtiníar.i, de R. Alies c esc, a 21.Aíiicron, de Liverpool e tsc, a 20.

VAPORES A SAIURA'cz de fevereiro

P. Alegre o rsc, Taquarg, a S.Pará e Man-jiw .1-11 i.ohv, a 3.Hio e Saivos Vticiiri;, » J.Rio t> Santos Yf.ubTpr.r, a 4..{Íc\y York e víç., §1* dt JaneiiQ a f,

M

Carga de P. AlrgreRanha 20 caixas li ordem.Carnfirn2 caixas a Abrantes & C.

Cadeiras 5 caixas a 11. Stoltz & C.E-parlilhos 1 -caixa a F. Nunes &

Ce 2 a .1. P. de Queiroz & C.Fumo 5 fardos á orJem. Fiandres

6 caixas a Abmites & C.Meias 2 caixas' a A. Cimpos & C.

Manteiga 1 caixa'a Abrrntes & C.Pipas vasias 150 a P. Pinto & C.Sabt-nele? 2 caixas a F. Nunes & C.

e 4 a J P. dé Qu'eiroz &CToneis v^sio3'5 a José Rufino & C.Vinho 5 oiixns ã ordem, 5/5 e 50/tO

a M rtins & Pir^s.\TaIor

Dichsiro 1 pacote ao Banco do Re-cifíf. ' . '

.Carga de Pilotas

Alpisle 51 si-ccos á.ordem.. .....Xarque 472 fardos a Sil:a Guima-

rãss _ C. ' 'Carga doRioGrande

Cfb-jlas llã caixas á ordem, 30 aD. Cardozo & C. e 100 a L Barbosa& Comp.

Peixe 15 fardos a Dubenx & C.Xvrque 713 f mios ii ordem, 50 a D.

Maia & C. c92 a Franco Ferreira &Comp: S j:- Carga' do Rio de Janeiro

Arniiiiabo I caixa a Usv/aldo&C.ela Críàgis & Gurgel.

Srazeiros 9 barricas á ordem elaM. Souu & C. Brabintt t fardo aAgostinho Costa & C. 1 a Loyo & C,2 e 1 a Lopes & Araújo, 5 a M. Souza& Ce 2 fardos a Antônio JoaquimOliveira. ;

Chapas 1 aihsrradò a Abel Pinto& C ChamiDés 1 amarrado a AbelPiito & C. e 7 h Miranda Souza &Ç.Caixas automuticas 2 amarrados á or-di»m. Calçxdos 14 caixe* á Compa-nhia C. Clark e 1 a V. Diniz. Cm-toneiras 1 amarrada á ordem elaM Souza & C. Cíibureto ?50 tara-bores a Just Bastos & C-Cofre 1 cai-xa a Abel Pinto & C. Collariuhos 2caixas á ordem. Chocolute 1 caixa aSiares & C. Café 180saccos á ordem.Gamizas 2 caixas á ordem.

Drogas] caixn a S. Braga & CDoces"l caixa a Soares & C.

Feijão 200 saccos a I. Barbosa & C.Ferros de engommar2 barricas á or-de.tire 1 caixa a M. Souza & C Fj-gfies 7 amarrados a M Souza & C.

Fumo 5 barrjeas, 10 rolos e 40 en-capp.dòs a ordem. Fogsreiros 110 e6 «marrados ft ordem. Fazendas 15volumes a A. Lundgren & C, 4 a A.Aroorim & C , 2 a Bernet & C , 2 a R.Carvalho & C, 1 a Amstein & C, 5 aJ. Gonçalves & V.., 10 a F. Silva & C,1 a A. Lopes & C. 2 a G. Fernando& C, 1 a Silveira & C, 7 a A. de Brlt-to & C , 1 a D. Loureiro & C, 4 a N.Mbíi & C. e a V. Matheus & C

Glyoèrina 6 caixas á ordem.(Coníiiitia).

ARRECADAÇÕESEstado

33:254(5390

72(50002:224(5370

6(50801:901(5560

18(525037:176(5650

1:312(5920

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«tss-rif V

1T."1 -m..

iu'it| .

Page 8: wnnmn …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00033.pdf · tendentes do exercito, a prova es- ... Serraria, Araruna, lta-Daynnna, Ingá, Areias, Picuhy, Piin ... na hospital Pedro

¦ .~\^mjt^v?

8¦¦.¦'^¦«ffl^T^^Wpi"" ——«——^mmmmmmmm

A PROVIMCIA-Quartà fel.Parahyba e rsc , lopnro, a 5.Manuuse. esc, Brazil, a 5.Rio e Santos Gutnpg, a 6.Llyerpor e esc, A/í.ouoi/0, a 7.Calláo e esc, Orcnsa, n 7.Manaus e eíc. Aracty, a 8.Bihia e esc, lanncvieircs, k 9.H. Alegre e esc, Itapuro, u 9.D. Airts e eíc, Tubatttia, a 10.B. Aires e esc, .lunn, ali.B. Aires e esc , DsljlaUi. a 12Amstcnlam e esc, Friita, a 14.Manaus e esc , Ceartf, a 15.Liverpool e esc, Alcantora, a 31.B. Aires e esc, Amaro ., a 26.

ANCOHADOURO INTiíBNOVapor nacional Muciiru, dciCâire.

gando.Caça torpedeiro Tqmbiro, munições.Vapor nacional Amnrona.«, carro-

gandoVapor hollandrz Veenbcrgcn, desesr-

regando.Vapor nacional raouaru, de.-carre-. gando.Vapor inglez Norseman, telegraphovapor allemão Cap Villano, arribado.Vapor allemão Rahia, arribado.Vapor allemão Tijnca, arribado.Vapor allemão Risanach, anibado.Vapor allemão Sierra Neva.ii,t-:n

bado.Vapor alleroao tfenn; Wóermann, ar

ribado.Vapor alleaiüo Comentes, arriba-

do.Vapor allemSo W Iburg, an ihadoVapor allemão Santos, arribado.Vapor allemão San Nicolas, arribadoVapor allemão Blnckcr, arribado,Vapor allemSo allemão Gundrun, ar

ribado.Vapor austríaco Szell Kalman, arri-

bado.Lugar inglez Alvina, descarregando.

NO LAMARaOVapor norueguez G/adsíone,arribado.

Movimento do portoEm 2 de fevereiro.

hntradaPará e escala, li diris—vapVir nncio-

nal Mucurij. de585 t-nelailss, equi-pagem 36, courniandante José An-tonio Alves, carga vários gêneros;a Pereira Carneiro & C.

SahidasPará e escala—vspor naconal Ja-

gwibe, commandante José Fornaailes Leal, Carga vários gen ros.Poito Alegre e escala—vapor nscio-nal Itatiuga, commandante Koberto Mc. Nêill, carga vários gêneros.

Ivti 3 de Fevereiro de 1015

TANINOVende-se barato 300 kilos, a tralarna uudoBom Jesus n. 17—l.o gndar.

CarmfvãT!LANÇA-PERFÜMES :COTY

Disbolique.** Rodo.

Troca dero.Mephioto.

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pen tinas.Pecos sem competência.VIOLETA

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Um senhorQae esteve atacado por nma fortetnberculose e de extrema gravidade,offerece-se para indicar gratuita-mente a todos qne soffrem ne enfer-raidades respiratórias, assim comotosses, bronchltes, 'tosse convulsa,asthma, tubercnlose, pneumonia, etc,am remédio que o curou completa-mente. Esta indicação para o bemda humanidade ó conseqüência deum voto. Dirigir-se por carta ao sr.EiiRenio Avellar, caixa do Correio

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AVISOEsta companhia avisa ao publico

que do 1.» de fevereiro em dianle,somente no escriptorio geral do tra-fego, ii rua do,Santo Amaro, porte-sealugsr trens especiaes, wagons decarga, vender bsrro e fazer quaes-qn-r oulros contractos

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luiflu JGBISI

Diz o passado, o presentee prediz o futuro de qual-quer pessoa, por meio datransmissão do pensamen-to, da chlromancía e dagratbiogh descobre assum-Dtos commerciaes, pessoasausentes, enfermidades, as-sumptos amorosos, tnteres-ses particulares e tudo queintimamente possa tnleres-sar a qualquer pessoa.

E' esta a mais celebreprofessora de sciencias occultas, que tendo percorri-do as principaes cidades daEuropa e America ; ondedeixou um nome aureoladopelas mais raras demons-trações de apreço.

Consultas todos os diasdas 8 horas da manhã ás9 da noite, na rua Direitan. 27, 1.' andar, frente.Fala diversas tinquas.

Preço 5C000.

EDITALO doutor João Severiuno Carneiro da

Cunha, juiz municipal è do cnm-niereio, da terceira varada coroar-ca do Recife ecapiUI do eslado dePernambuco, em virtude da lei,

etc.Faço saber aos"qua o presente edi-

tal virem ou delle noticia tiverem ea quem interessar possa que será le-yado A terceira e ult-raa praça destejuízo .no dia trez de fevereiro de milnovecentes e quinze, ás doie horas(Ia manha, na sala das au.liencias,d-sta capital, para ser arrematadopor quem mais derc raaior lançooflVreccro bem seguinte:

Uma chscara sob numeruonze (II)sita á rua do Cupim, freRuezia daGraça, ediíicada era terreno próprio,com gradil e porl=o de f?ri o na fren.te, tuna murada, jTorralÔ. o assoalha-da, com quatro .peitas de frente,trez jaoellas c uuupoita no oitflo,escada de pedra, porão, pequi no ai-pendre de zinco, duas salus, cincoquartos e cozinha, tendo' no porãoduas salas c quatio qutrtos, quarto-para bunheiro e cisterna^ medindode. frente ouze(ll) m-tius e cinen(5) centímetros e de fundo tieze (13)metros e trinta (30)centlràtiros, avaliada por viri.le e cinco contos d.reis (rs. 2ã:0C0PÒÜ) c vae á terceirapraça era vista do íbate ligai porvinte contos duzentos e ciucoenlamil reis (rs. 20:2õOCOOO) pari- DaRaraento da execução que José Victo-rioo de Paiva eucinnulia contra f-ri-derico Rumos e sua mulher. Nãuhavendo lieitanlcsque cubram o prrço da avaliação da teretira praçaserá o referido benWntreRdea quemmais dur por sér a iihiaia aircma.taçüo. E paru que chegue poconiaecTroFüto de. lolnse ei-pecial.mente dsqoelics qiu quiz.-rern lanÇ^r no mencionado iminovc-l mauilf i passar o prrs-nte edital e outmigual para ser Bllixadn ni lógarctfní-petente e publicar-se pela imprensa.O do e passado nesta cidade (ío Recife, a s M de dezembro de 1911.

Eu, Eustnquio Gavatcahli LiasÀValcac-r-, n Jubi.cvevi!Jòâç Stverianò C:\rneiro da Cunln.

SERIE "A"Praso de multa dos íQ."e 4/,c

pecúliosAvi.sa-.se aos srs. mulualistas

que ainda não tenham resgata-do as quotas correspondentesaos <10.° e 41." pecúlios, que tèr-mina definitivamente o prazopara opagameulo aqcrescido damulta de 20 %,'no dia 10 defevereiro próximo. v" Nos prazos de tolerância e demultas somente terão valor òsrecibos resgatados rio escripto-rio central desta sociedade, árua Barão da Victoria ns. 1 e 3,Recife.

Recife, janeiro de 1915;Cornelio A. S. Couvcia,

director-gereüte.

.«JE^M0&

SOCIEDADE DE SECUHÕS MUTUOS

M^BITíMOs"

SERIE « A »Chamada de quotas do 42." c í3.°

pecúliosTendo sido pagos em novem-

bro próximo passado os pecúliosinstituídos pelas apólices sobns 1618 e 1100 emittidas respe-ctivamente sobre as vidas deRaymunda Anlonia de Jesus,faiiecida erii Barbalho, no esta-do do Ceará p José Bezerra deCarvalho, falleojdo em Bezer-ros neste eslado, são convida-dos os srs. mutualistas da série«A» alé o numer j 1891 a realiza-rem na sede ou nas agencias,conforme os avisos expedidos,duas quotas de Rs. 10(f000 cadauma, até o dia 31 do correntemez.

Na falta de resgate das quo-h:> no referido prazo, será con-cedido o de tolerância de 10(iiase q.èppis o de SOdias uecrescidas de muita de accordo comos£§ t.° e o." do att. 13.° doseslalutos. :

Recife,.janeiro de 191õ.Cornelio A. S. Gouveia,

diivctor gerente.

SEDE-Rua Direita, 81, sobradoCaixa postal, 550—S. PauloSuccursal èm Pernambuco

—]Rua Quinze de No-vembro n.. 42,1/ andar

De ordem da directoria estilo sen-do chamados os sócios a contribuircora as seguintes quotas:

l.«SEPIE i .105». 106.» e 107.» ato o' dia 2G de

janeiro, pelo fallecimento dos asso-ciados dr. Antônio de Azevedo Silva,de Itapolis, (S. Paulo), José Hum-phreys, de Curityba, (Paraná), e dMaianpa Philomena Alves Pereira,de BatiUes, (S.- Paulo).

(Data da chamada 6 de janeiro de1915).

2« SERIE15» quota, até o dia 7 do mez

deleverelroproximo, pelo fallccimento do sócio Antônio tia Co«t*Pinto, de Santa Rita de Cássia, (Mi-nas Garaes).

(Data da chamada 18 de janeirode 1915). ,

Os prazos supra, de accordo com oart. 15 ° dos estatuto?, seiao proroea-dos SEM GARANTIAS, por mais dezdias—nao tendo direito ao piculioos beneficiários do sócio que vier afallecer dentro desses 10 dias de lo-lernncia, som csíòr quite cem opa-fiamento dn quota ou quotas chamadas. •

O f{erènta"da succursal dó "MontePio da Familia", em Pernambuco.

Mario ninize Silva.

Unha do norteO PAQUETE

BRASILEsperado do sul no dia 5 defeve,reiro, seguirá para

Cabebcllo, Natal, Coará, Tntóyà, Ma-ranhfio, Pará, S»n-Varem, Obidop, Parintins, Ifacoatiará

o Mansos ,¦>,-';•.;¦-

O PAQUETE••

CEARA'Esperado do sul no dia 15 de feve-reiro, seguirá paraCabfdelio,

Ceará, ,Maranhão,-' . |

Pará "eManaus.

Linha Am«ricar,&opaquete

Presentemente nó „„,., "6:

para.. ,s, ' " Por0, 6.:"'Rio>e^ -; tRl"

Santos,-Raquete

n ¦ ^^¦Amazor,,,^entemcnte „0 ^^ «a

'^t" i.M"naus.'vU::.:;P' paquete

¦JÚMÊ^A .lane.

para

paraPará,

Barbaboí e

spliull

New-Y0rk

"4 AniPiicaná*'

ImíI i pr-rnamlmcaua

Scgunda"ch inindii de quotas dasiWJé E^peeiiii li

Tendo sido pa«o aos filhos' meno-res do dr. Fri.ncisco Joaé da SilvaGuimarães Júnior, lalhcido nesla eidade, o pecúlio a que tinham direitopela inscripção n. 5 da icric Especia! B, sflo convidados os mutualisla<datnrsraa terie a contrihuireracoma impoitancia de Rs. 40P0D,para a constituição de novo pecúlio,alé o dia II de fevereiro pnxirao futuro,

Drsta daia até o dia 21 do irrsmomez será nòenHa a contribuiçãocora a mullj de i0 „/». Depois riesiaultima data será considerado rlirainan'o o mutnalisN qim não »tt«'mlerachi.madn,s m rlirtiio a rr-ch.mt.c9oalguma ; tudii dí acenrdo com o arr.23, 5 umeo, do r*gn arxeato de ene-rfco s da soeieduile;

Recife, 23.dejanriro de 1915.Pela uircctoiia ' . '

Olh n.ae MiIIo-íí rente.

As passagens de .dae volta tem 10 o[« deabatimem.As encommendas são. recebidas no trapicheT nleirô no cães da Companhja pernambucana até lShnW'de no dia partida dos paqptes. "Jnoras d8

nBM0,s conhecimentos de cargas só serão acceitaa ...pera da sahida do vapor. .«"-wHias ali - Vft

?„ a^I reclamJac5es Por avaria, extravio ou faltas *r\. ,tendidas quando apresentadas por escripto no Sinf ?r|°Empreza, dentío de trez dias depois de teKídalft"0 dalvarengas para a Alfândega e pontos designadosf'¦'

de8ca,W

I AMIGO MENEZES A CaJWA

DÒ APOLLO N.30^^^Rio do Janeiro,

Santos,¦'' < Monlevirico e |j• __ Buenos Alrè

t> paquete hòilaudezI7" JrH ISIA

Esperído de "Buenos Aires'mJcerca de 14 de fevereiro, ZHmesmo dia para at-t,uira nd]

Lisboa,•Vifip; .' Dover e

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L?t8é de PESO CERTOde 250 e õOOgramrnas.

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EOiTALO doutor .ioâp Severiano CaVnnirida Cuulin, juiz municipal e do cjti-mercio, d( tfcrctiira vara da cornar-ca do Rscife, capi:a! do estado deleruambuco, em virltiie da leietc.

Faço saber aos qu» o prescn'e ediUl virem ou ddle noticia liverrra ía quem interessar p.issa que serri levado a terceira o uiií.tij p.-hça desiemizo no dia tre^. de fevereiro,do milnovecentos ¦¦. quinze, ás d;z-lnrj'da manha, m .^a riaj qudtéricia•i"st.i d -itul. para sr sr,- matadopor quem m.is der -i maior l,nç,ollprecer o bsm svRuinle :

Um prédio sob numero cinenent-e trez (53) sito á roa Birã > do Triumpho, iregui-zia dü Kscf-, comtrez poitasae frentí inclusive a daescada. O an iar ter-eo , in ta üo e.iu primeiroanlar t-m duissaas etrez qudi tos, trez jaoellas de f, e it^e tres nn lundu, um solai era salãocom cozinha, pequeno quin-al mura-do com dois quarto no fundo, idilicidrtoditj pie.lio an terreno demarinha, c iu jilede f.-ente. s. is (6)mstros o quar-nla (10) ceniimifros .••u: liiudo Uwezete. (17; metros e einco (a) centi uelros, avaliado por quin-zc contos de reis ( 5:000f£ÒI)U) « v».>a ter-esira praça em vista du tbatelegal por doze contos cento c cincoema mil réis (rs. 12:1: UííüíO) parsRaganisnluda cxçcuçàõ hvpoth>-caria que d.mn Alm» von LaWyi éncaminha contra Civlos von . Landy,uniço representante da firma IvltríriyBrothers. Nao havendo licitânte»qne cubram o preço da àvalUçSb (iaterceira praça será o rr ferido beuientregue a quem muis d.-^ por st r aultima arrem-taçâ >. E para quechegue ao conhecimanlo de iodos iespecialmente dique 'e; rj ic quizerem lançar no mencionado irumovel, man-iei passar o present éilitale outros iguaes pa-a s-rem alflx^losnos logares competentes e. pa Iieados pela imprensa.

Dado e passado ncsU cidt>de doRecife, aos quatoizj de dezimbrodemil novecantes e qnHoz».Eu, Eastiquio Ci valcanti Lins Wal-cacer, o subscrevi.

João Siverian o Carneiro da Cunha

Resgata iiecailt.'1'iiel.is .'as caixasile pe».sõos A, U e c

São ctiDviila.l''.-. os srs! p .ssuidoresde ccdcrncias rias Caixss de PensõesA, H e C (|uites pelo inenos ate maiod>- ll)t.'l, :i vire,,-ii resgatíl-as u\é. 30 deabril do corrente 1-uno, conforme aresolução dn assembléa girai qe 3Ude jiinliu oo iviino preximo passado,sr-ijilo «s iTtiisali.lod.Ti rculisadaspel?.s oadern tas das Caixas A e Brtv.tituidas intrgralracnlc ?é ss d»Caixa C com o aecrcscimo de 20 0/'",segundo o r,?lcio veriricadc.

As Caixas é-Pensõ-s nenhuma re-[ação tem d iu a» Séries de segurosde vida e de sorteios dotacs.

Recife; 18 dé janeiro <1c Í9'íõCornelio A. S. Gniveia,

director gerentí.

Giíiip-iiliiailtí Sfjjros Ptonix 'fr

"', O paquete hollandezTUBAN^IA

Esppradó de Araslerdam escala,cerci de 10 de l'cvi'r,eiro,sfgüira,apóspequena demora para:

Bahia,Rio de Jmio'ro,

Santos,' Monlevidéo eBuenos Aires

Vapor hollandezÜELFLAND

Esperado de Arasterdamcerca de 11. de. feverriro,após terminada a

Bahia,

escala,seguirá

descarga, para

_Par.i ptssagens e rtíais 'írifó-infi.çoes, trata-se com a

JüLItJS irsoffiüSala n..3i" do, edifício do Londnn

Bank-l.o sr,dar (Entrada lieisrua do Bom Jesus)I leteiipíüra;';;:;:, if~r^~~~^—~^~

lf ferie lllllílilu

mutua-

n-mbneanaNos lermos do artigo 147 do decre-

tn n. 431 de 4 de julho de 1901, ficaraá dispòsiçio dis srs. accionistas, nasede da Companhia:

Copias dos balfinçi.s, da relaçãonominal dis accionistas e da lista

as tranferencinsde acçõ-s.Pernaailmco. 12 deJaneiro de 191Õ.

Oi arlminisíradores :Arnaldo,Otmlo Basto*.Jau'- Jonqnim Oias Fernandes.Joaquim de Limi Am<rim. .

MíJdii.lercfiiviiluStrflplii-"adre ?'ão Francisco1

0 Mururô Caldas l^í^fordinário subtrahido ao segredo do

FiscalisaçáoGdo por-ioda Recife

De ordem dó íiirá. sr. .u.-ooe.nheiro chefr, terá levado a leilà-pelo agente Gusmão, no dia 11 de f,-'vereiro vindouro, ás 13 horas, narespectiva agenci», o lniP n y\ique margina a'fotura avenida Mar-'qnez de Olinda.

O referido lote t-m a nre?, apoi-o-ximadameme, de l"G.ni2 26A venda será effectuada ohserwndo-se as cláusulas dn edilal de ;/,i,.julho de 814. pnbiicado no "Jornaldo Recife' e na-"Província", em 18do mesmo mez e anno, com txce,,-çSo do preço minimo. que passa aser de íiaCOGO e metro quadrado.Ai clausulss acima referidas estãoa disposição dos pre tendentes no es-criptorio drsta secção, á rua Marquez de Olinda n. 51,1.» andar.Escriptorio da 2.« sccçâo, em 29 dejaneiro de 1915.

A. Moraes Rego,Lhefe deaeceao.

FeeuweJco

Na secrt-taria desta Veneravel or-í^m ríc',l)°iii-.se.propost?.s rté o dit5 de fevereiro próximo,para arrenda-|n«ritci por 3 «unos do prédio n. 12, árua Sini,mundo. Gonçalves, freguezi-de Santo Antônio.

Surt-taiia da Ordem terceira drSâi Fraoci-co do Recife, 21 de i>ineiro de. 1915. •O secretario,

iiirfnso de Freitas Pinheiro

A directoiia da "Redernptona do Norte'ávisa aos seusrio.*-, que lerasegundí» convocação daAssembléa geral ao dia4 de fevereiro, em vis-ta de não se ter effe-ctuado a 1." convoca-ção. no d.ÍM 31 de janei-ío, por falia decompa-1 -ecimento dos mutua-rios

R*=.cif-, 1.° de íeve-reiro de Í9I5.

A DIRECTORIA.

aMajc|óS i

.Peiiçdò, y.M

|'Ó 'VAPÒH:;..:^

Gattna^ieíràsTíiLÇGRÁPIIO SEM FÍO

Esperado do sul no dia 6 docorrente, sahirá a

'fj, . á' tarde,

paraEstes vapores sSo illuminados á'ínii^^^íffl-^y.;^Í5iÍ

para passageiros,. ¦ ¦ .\< ¦¦ .-

Villa-Nóvá 'Ar* caju,

Estuncia e.Bahia,

ím, rerimiíde^Aí,TRAVESSA OA MADRE DE DEUS W. 13

¦s-p& ¥sm-tê ARAGUAYü9 - F ^Pirado do sul no

união DotalBrasileira

Associação miluado ptculiosApproviuia pelo governo fc-

«lei-al por decreto 10994Sede: Rua 15 de Novembro, 5,

(sobrado). -Telephone, 729.End. leleg. UNIDOTAL

à o publicoA directoria dn União Dolal

Brasileira faz publico que acabade efiecluar 23 p;-gamentos depeculins aos sócios das seriesA, B, C, D, Especial e secção deacciiientes.

Ditos pagamentos são corres-pondenl.es ho mez de agoslopróximo passado, qup. pela crise aclual, agora .«ão effectuados

Cijdn ou tarde, porém, a UniãoDotal Brasileira cumpre o quepronietle, deánientindo ossim os<ies|itilo.s e ambições dos in-conscientes.

Progredindo sempre, a UniãoDolal Brasileira desenvolve seno meio mutualista brasileiro.

Os recibos se acham á dispo.-siçào (Jos i .leressados em a nos-sh sede social.

iiecife, 31-12 - lflli.A directoria,

iÍíi!C(i(iii.\iiiar du.riJiniflFraoDe conformidade com o tirt. 33 dosestatutos deste Banco, rüo convida-dos os srs. arcioni-lHspara arruoiac

de assembléa (ier»l ordinária que de-vera ter log»r ? ] hor» da tunie, do'(ia 0 do corrrnte, no snlân da Assuciaçãi commcrciul d»- Pernambuco,a fim de tomarem cnnlinciiipnto do'rrlalorio e parecpr.do cmsrlho Tis-c»I, relativos ao anno soci.l finao im31 de de/.embrn próximo passado, ebem assim, de acc rdo com os arls.14 e 32, proceder-sí a eítição de umsupplente da directoria ri do novoconselho (iscai è sudplentès p^ra oexercício viüc ii'c.

Ainda, de accordo cim o arl. 39,ficam susoi-iisas as transferencias déacçõ«, rie: ta data até o dia ü do corlente.Recife, 1 dn fevereiro do 1915.

Alfredo dos Saatos Maia,Director-Sfcretario.

I

MALA REM. INGLEZA COMPANHIA 1)0 PACIFICOOHOWSA

E' espr-rado da Europa nndia D de fevereiro; e ¦ seuuiiápara

Bahia, Rio rie Janeiro, 5i»ntos. Montevidéu' e portos doPacifico. ¦.

Paquetes da Europa para'• o;'Sul ¦'' ..! •.AVONrm Jl.de .fevereiro.AM AZ, N|em 20 ie revereiro.¦ARLANZA em lPde março-ARAGUnyAem26o!H março.ALCANTARAem 8de abr 1-

7,i« r " "•"" '"' ''"'. 00 dia.Sao Vicente, i\f»deira, Lis-

pooi. XÔCS' Vig0 c -Liver'

Pariiietes para a EuropaALCÂNTARA em 21 de-fr-ver»"i(.. . %

ípi Í8?;0*'*".«»• marçoABLAMAem4'ds>a:iniyAUAGÜAYA cm 18 l,,».ALCÂNTARA em 2 de maio.

umueu {_i. anuurt en(rada ütí(i Raa dQ Bom Jesuí

aíW5!iB^»EarasffiBísas

i

Brasilian úm[ railway compsuyliiiiileil ;:.••

(Companhia de Coxauaá)AVISQ ' ,De hoje em diante os Ircns do ramal da Linha Principal pgrarSo,tanto na iria como na volta, defrontedo pontn terminal dos bnnds de Cs

puoga. ficando suiiprimida a paradadenomnaja SrtO JOSÉ' DO MAN

íi-*!

* *,<¦ ,

t..... ¦ ..:.... ¦...-». ...^¦¦¦^ .J.:.:.^...aJii!...

\f n favfl imadadeilc delWssa ?e-libra (!o Rosário do fiecifo

De ordpm do nosso irinSo juízeonvido a todos cs nossos irroflos paracomiiareceVem ro nosso consistorio,no dh 5 pflas 15 hora?, pira assisti-rem á ii»sse «ia nova rticba regedorado anno de 1915» lOlfi.

. Oerciivflo,Maneei Moreira da Costa.Cciidjj iiioja iDduitrii.1 pernanhociiDa

San convidados ossrs. oossuidoresrfe debenlures da \.° série, a viremreceber o coupon n. 4üo os da ;>.« sé-rie o coupoah, -ILide 10 hoas dsmanhã a 1 dn tarde, no enes do!Apollo n. 47, 1 o andar.

Recife, 1 de fevereiro de 1915.¦-¦• ¦'•¦'-: %# nm

¦*^tiu».-,iü rSSaxvti ^'"'íWíjatWBsaNswBjssitiv.w.fi»: m»