Workshop - A Moderna Administracao Hospitalar

WORKSHOP WORKSHOP -- A MODERNA A MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR ADMINISTRAO HOSPITALAR

Prof. Fernando Lopes de Souza da Cunha.Prof. Fernando Lopes de Souza da Cunha.

SEGUNDO A ORGANIZAO SEGUNDO A ORGANIZAO MUNDIAL DA SADEMUNDIAL DA SADE

O hospital parte integrante de O hospital parte integrante de um sistema coordenado de sade, um sistema coordenado de sade, cuja funo dispensar cuja funo dispensar comunidade assistncia sade, comunidade assistncia sade, tanto curativa quanto preventiva, tanto curativa quanto preventiva, incluindo servios famlia, em seu incluindo servios famlia, em seu domiclio e ainda um centro de domiclio e ainda um centro de formao para os que trabalham formao para os que trabalham no campo da sade e para no campo da sade e para pesquisas biopesquisas bio--sociais.sociais.

CONCEITO DE ADMINISTRAO CONCEITO DE ADMINISTRAO DA SADEDA SADE

Administrao de sade planejar, Administrao de sade planejar, organizar, dirigir, controlar, coordenar e organizar, dirigir, controlar, coordenar e avaliar os recursos e procedimentos pelos avaliar os recursos e procedimentos pelos quais a demanda por cuidados mdicos e quais a demanda por cuidados mdicos e de sade, e as necessidades de um de sade, e as necessidades de um ambiente saudvel so atendidos, ambiente saudvel so atendidos, mediante a proviso de servios a clientes mediante a proviso de servios a clientes individuais, organizaes e comunidades individuais, organizaes e comunidades (Charles J. Austrin)(Charles J. Austrin)

VEJA BEM:VEJA BEM:

HOSPITAL: a origem da palavraHOSPITAL: a origem da palavra

De acordo com Lisboa (2002; p.8), a De acordo com Lisboa (2002; p.8), a palavra hospital tem origem no latim palavra hospital tem origem no latim hospitalishospitalis, que significa ser hospitaleiro. , que significa ser hospitaleiro. Na era crist a terminologia mais utilizada Na era crist a terminologia mais utilizada estava relacionada com o grego e o latim, estava relacionada com o grego e o latim, tendo atualmente a mesma concepo de tendo atualmente a mesma concepo de nosomiumnosomium. Lugar dos doentes, asilo dos . Lugar dos doentes, asilo dos enfermos e o enfermos e o nosodochiumnosodochium que significa que significa recepo de doentes. recepo de doentes.

VEJA BEM:VEJA BEM:

Os hospitais nasceram na religiosidade, Os hospitais nasceram na religiosidade, na filantropia, na beneficncia e no na filantropia, na beneficncia e no militarismo, o que tornou as decises militarismo, o que tornou as decises tipicamente empresariais uma dificuldade tipicamente empresariais uma dificuldade por vezes intransponvel.por vezes intransponvel.

PRINCPIOS QUE LEGITIMIZAM A PRINCPIOS QUE LEGITIMIZAM A MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALARMODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR

nn EQIDADEEQIDADE

Significa oferta de recursos Significa oferta de recursos de ateno a sade populao de ateno a sade populao segundo critrios da justia segundo critrios da justia social, observando sua social, observando sua adequao s necessidades da adequao s necessidades da comunidade, facilidade de comunidade, facilidade de acesso, com segurana, aos acesso, com segurana, aos mesmos, e s expectativas dos mesmos, e s expectativas dos profissionais neles envolvidos. profissionais neles envolvidos.

nn QUALIDADEQUALIDADE

entendidaentendida comocomo aa correspondnciacorrespondncia entreentreaquiloaquilo queque oo servioservio sese propeprope ofereceroferecer comunidadecomunidade ee suasua efetivaefetiva consecuoconsecuo..

OferecerOferecer serviosservios dede qualidadequalidade umaumaobrigaoobrigao dada modernamoderna gestogesto hospitalarhospitalar..

nn EFICINCIAEFICINCIA

a relao de a relao de otimizao do uso dos otimizao do uso dos recursos utilizados na recursos utilizados na consecuo de um consecuo de um produto (efeito ou produto (efeito ou resultado). Eficiente, resultado). Eficiente, pois, o servio que pois, o servio que tem um custo tem um custo otimizado.otimizado.

nn EFETIVIDADEEFETIVIDADE

a medida do a medida do nvel de nvel de obteno dos obteno dos objetivos globais objetivos globais dos servios de dos servios de sade.sade.

nn ACEITABILIDADEACEITABILIDADE

a avaliao positiva do a avaliao positiva do servio servio hospitalar hospitalar pela comunidade usuria.pela comunidade usuria.

OS PAPIS ESSENCAIS A SEREM OS PAPIS ESSENCAIS A SEREM DESEMPENHADOS PELA MODERNA DESEMPENHADOS PELA MODERNA

ADMINISTRAO HOSPITALARADMINISTRAO HOSPITALAR

Com base no pensamento de Darling, Com base no pensamento de Darling, consideramos:consideramos:

1.1. O DE INSPIRADOR (Modelo)O DE INSPIRADOR (Modelo)2.2. O DE INVESTIDOR (Aquele que guia)O DE INVESTIDOR (Aquele que guia)

3.3. O SUPORTIVO (aquele que ajuda)O SUPORTIVO (aquele que ajuda)

ALGUMAS FUNES E RESPONSABILIDADES ALGUMAS FUNES E RESPONSABILIDADES EMERGENTES DA MODERNA EMERGENTES DA MODERNA

ADMINISTRAO HOSPITALAR ADMINISTRAO HOSPITALAR

nn Responsabilidade com a clientela.Responsabilidade com a clientela.nn Administrar o hospital como um sistema.Administrar o hospital como um sistema.nn Administrar o hospital com profissionalismo.Administrar o hospital com profissionalismo.nn Formao de equipe.Formao de equipe.nn Mudana e inovao.Mudana e inovao.nn Definir a misso do hospital.Definir a misso do hospital.nn Raciocnio e Planejamento Estratgico.Raciocnio e Planejamento Estratgico.nn Empresa e administrao: crescimento vinculado.Empresa e administrao: crescimento vinculado.nn Busca incessante pela qualidade.Busca incessante pela qualidade.nn Normatizao administrativa.Normatizao administrativa.

EXEMPLOS DE MODELOS PARA UMA EXEMPLOS DE MODELOS PARA UMA MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALARMODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR

1.1. REDUO DAS DISTNCIAS ENTRE REDUO DAS DISTNCIAS ENTRE EMPREGADOS E DIRIGENTESEMPREGADOS E DIRIGENTES

-- O que se busca que todos os participantes do O que se busca que todos os participantes do hospital sejam realmente participantes dele.hospital sejam realmente participantes dele.

-- Passar dos sonhos realidade depende Passar dos sonhos realidade depende essencialmente dos envolvidos no processo, mas essencialmente dos envolvidos no processo, mas depende tambm dos dirigentes do empreendimento, depende tambm dos dirigentes do empreendimento, a quem cabe a iniciativa da modificao.a quem cabe a iniciativa da modificao.


2. ENFOQUE NO CLIENTE2. ENFOQUE NO CLIENTE

-- A qualidade dos produtos e servios A qualidade dos produtos e servios julgada pelo cliente, e por isso que julgada pelo cliente, e por isso que preciso garantir a satisfao dele e sua preciso garantir a satisfao dele e sua preferncia e fidelidade.preferncia e fidelidade.

-- O enfoque no cliente um conceito O enfoque no cliente um conceito estratgico voltado para a reteno dele estratgico voltado para a reteno dele e a conquista de novas fatias do e a conquista de novas fatias do mercado.mercado.

-- Conhecer o cliente e suas exigncias, e Conhecer o cliente e suas exigncias, e garantir sua satisfao, condio bsicagarantir sua satisfao, condio bsicapara o sucesso de um hospital. E tambmpara o sucesso de um hospital. E tambmcondio bsica para uma eficiente gesto hospitalar.condio bsica para uma eficiente gesto hospitalar.


-- Se o cliente no estiver convencido de que o hospital o Se o cliente no estiver convencido de que o hospital o valoriza e respeita, de pouco vale o esforo dele para valoriza e respeita, de pouco vale o esforo dele para eliminar erros e defeitos ou para reduzir as reclamaes.eliminar erros e defeitos ou para reduzir as reclamaes.

-- A fora maior de um hospital no est em suas A fora maior de um hospital no est em suas instalaes, em sua tecnologia. Ela est na fidelidade de instalaes, em sua tecnologia. Ela est na fidelidade de seus clientes que, quando satisfeitos, garantem ao seus clientes que, quando satisfeitos, garantem ao hospital os recursos necessrios para sua sobrevivncia, hospital os recursos necessrios para sua sobrevivncia, expanso e sucesso.expanso e sucesso.

-- O cliente hospitalar mais importante que o lucro. O cliente hospitalar mais importante que o lucro.


3. PROFISSIONALIZAO DA ADMINISTRAO 3. PROFISSIONALIZAO DA ADMINISTRAO HOSPITALAR HOSPITALAR

-- Esta havendo uma evoluo da instituio hospitalar a caminho da Esta havendo uma evoluo da instituio hospitalar a caminho da profissionalizao de sua administrao.profissionalizao de sua administrao.

-- Os critrios de gerenciamento vo se voltando para a busca por Os critrios de gerenciamento vo se voltando para a busca por modelos de crescente vinculao a padres profissionais.modelos de crescente vinculao a padres profissionais.

-- X ao amadorismo hospitalar, ao jeitinho de acomodar as pessoas e X ao amadorismo hospitalar, ao jeitinho de acomodar as pessoas e os processos.os processos.

-- Busca crescente por profissionais qualificados. Busca crescente por profissionais qualificados.

-- Existem no mercado um incremento de cursos voltados para a Existem no mercado um incremento de cursos voltados para a administrao hospitalar.administrao hospitalar.


4. COMIT DE GESTO DE 4. COMIT DE GESTO DE PESSOASPESSOAS

-- O comit de gesto de pessoas O comit de gesto de pessoas um espao de negociao, um espao de negociao, formao de consenso e formao de consenso e intercmbio estrutural entre os intercmbio estrutural entre os diversos setores e nveis do diversos setores e nveis do hospital e entre o ncleo de hospital e entre o ncleo de gesto de pessoas e a gesto de pessoas e a totalidade da organizao.totalidade da organizao.

-- Deve ser composto por Deve ser composto por representantes de rgos afins representantes de rgos afins do hospital juntamente com o do hospital juntamente com o ncleo de gesto de pessoas.ncleo de gesto de pessoas.

-- O comit de pessoas ter carter O comit de pessoas ter carter eminentemente consultivo sendo eminentemente consultivo sendo ouvido nas questes de ouvido nas questes de planejamento, avaliao e planejamento, avaliao e definio de aes de rea, sendo definio de aes de rea, sendo totalmente apartidrio.totalmente apartidrio.

-- A composio exata do comit A composio exata do comit definida pelo prprio hospital de definida pelo prprio hospital de forma participativa e democrtica.forma participativa e democrtica.

-- O comit de gesto de pessoas O comit de gesto de pessoas deve se caracterizar, desde a sua deve se caracterizar, desde a sua formao, como uma instncia de formao, como uma instncia de colaborao e motivao, e no colaborao e motivao, e no como um rgo reivindicatrio.como um rgo reivindicatrio.


5. O HOSPITAL COMO ORGANIZAO 5. O HOSPITAL COMO ORGANIZAO HUMANITRIAHUMANITRIA

-- Um modo de entender o hospital vUm modo de entender o hospital v--lo como uma lo como uma organizao de caractersticas prprias que o organizao de caractersticas prprias que o diferenciam de outras organizaes ou instituies.diferenciam de outras organizaes ou instituies.

-- O hospital uma organizao humanitria, com seus O hospital uma organizao humanitria, com seus controles prprios e peculiares, com extensa diviso de controles prprios e peculiares, com extensa diviso de trabalho especializado, coordenado hierarquicamente trabalho especializado, coordenado hierarquicamente segundo certos princpios e mtodos prprios.segundo certos princpios e mtodos prprios.

-- O elevado grau de O elevado grau de profissionalizao encontrado profissionalizao encontrado nesse universo determina o nesse universo determina o aparecimento de normas e aparecimento de normas e valores comuns aos membros valores comuns aos membros dos grupos e que so essenciais dos grupos e que so essenciais para a integrao profissional.para a integrao profissional.

-- Existe dentro da organizao Existe dentro da organizao hospitalar a necessidade de hospitalar a necessidade de uma filosofia integradora que uma filosofia integradora que possibilite operacionalizpossibilite operacionaliz--la, la, fazendo conviver fazendo conviver harmoniosamente as diversas harmoniosamente as diversas atividades e reas do hospital. atividades e reas do hospital.

VEJA MUITSSIMO BEM:VEJA MUITSSIMO BEM:

Modernizar a Administrao Hospitalar hoje uma Modernizar a Administrao Hospitalar hoje uma necessidade por razes concretas. Sem esta necessidade por razes concretas. Sem esta modernizao os hospitais quer sejam pblicos, quer modernizao os hospitais quer sejam pblicos, quer sejam privados, no sobrevivero.sejam privados, no sobrevivero.

Assim, tanto as organizaes pblicas como as Assim, tanto as organizaes pblicas como as privadas precisam buscar eficincia, ou seja, fazer mais privadas precisam buscar eficincia, ou seja, fazer mais como menos recursos, garantindo uma melhor como menos recursos, garantindo uma melhor qualidade. qualidade.

EXEMPLOS DE MODELOS PARA UMA EXEMPLOS DE MODELOS PARA UMA MODERNA ORGANIZAO HOSPITALARMODERNA ORGANIZAO HOSPITALAR

6. O HOSPITAL COMO 6. O HOSPITAL COMO ORGANIZAO EMPRESARIALORGANIZAO EMPRESARIAL

-- Compreender a atividade hospitalar Compreender a atividade hospitalar como um negcio e equilibrar esse como um negcio e equilibrar esse conceito com a funo social do conceito com a funo social do hospital exige uma gesto hospital exige uma gesto empresarial tica, competente e empresarial tica, competente e desafiadora.desafiadora.

-- Adaptar o hospital aos novo Adaptar o hospital aos novo paradigmas de uma moderna gesto paradigmas de uma moderna gesto hospitalar com qualidade questo hospitalar com qualidade questo de sobrevivncia.de sobrevivncia.

-- Sendo a organizao empresarial hospitalar to Sendo a organizao empresarial hospitalar to complexa, a adaptao a esta realidade envolve a complexa, a adaptao a esta realidade envolve a alocao de recursos materiais e a gesto de pessoas, alocao de recursos materiais e a gesto de pessoas, bem como a avaliao da capacidade tcnica e sua bem como a avaliao da capacidade tcnica e sua utilizao adequada.utilizao adequada.

-- Como organizao empresarial a alta direo do Como organizao empresarial a alta direo do hospital tem o importantssimo papel de facilitar, hospital tem o importantssimo papel de facilitar, propiciar e conduzir as transformaes necessrias e propiciar e conduzir as transformaes necessrias e adequadequ--las aos seus clientes dentro de um perspectiva las aos seus clientes dentro de um perspectiva de mercado sem esquecer o aspecto humano e social. de mercado sem esquecer o aspecto humano e social.


7. O HOSPITAL COM FOCO DA 7. O HOSPITAL COM FOCO DA GESTOGESTO

-- Para Peter Para Peter DruckerDrucker, o gerenciamento , o gerenciamento na rea de sade mais complexo do na rea de sade mais complexo do que em qualquer outro tipo de que em qualquer outro tipo de organizao.organizao.

-- A administrao de hospitais constituiA administrao de hospitais constitui--se numa especialidade complexa e se numa especialidade complexa e peculiar da administrao, por envolver peculiar da administrao, por envolver unio de recursos humanos e unio de recursos humanos e procedimentos muito diversificados.procedimentos muito diversificados.

-- Servios caractersticos de Servios caractersticos de outras organizaes, e outras organizaes, e tambm existentes nos tambm existentes nos hospitais, tais como hospitais, tais como engenharia, alimentao, engenharia, alimentao, hotelaria e logstica, hotelaria e logstica, convivem com os convivem com os complexos cuidados da complexos cuidados da rea da sade, rea da sade, interagindo com eles a fim interagindo com eles a fim de dar aos clientes de dar aos clientes (pacientes) condies (pacientes) condies para a sua recuperao.para a sua recuperao.


8. FINANCIAMENTO HOSPITALAR COM BASE NO 8. FINANCIAMENTO HOSPITALAR COM BASE NO MERCADOMERCADO

-- A escolha da instituio que o cliente (paciente) vai A escolha da instituio que o cliente (paciente) vai confiar o seu tratamento depende, entre outros fatores, confiar o seu tratamento depende, entre outros fatores, daqueles de natureza financeira.daqueles de natureza financeira.

-- Os Planos de Sade (Convnios)Os Planos de Sade (Convnios)-- O Sistema nico de Sade O Sistema nico de Sade SUSSUS-- A participao da Unio, Estados e Municpios.A participao da Unio, Estados e Municpios.-- Doaes.Doaes.-- A participao da comunidade.A participao da comunidade.-- O atendimento particular. O atendimento particular.


9. A COMUNICAO NO HOSPITAL MODERNO9. A COMUNICAO NO HOSPITAL MODERNO

DEFINIES DE COMUNICAODEFINIES DE COMUNICAO

ComunicaoComunicao oo processoprocesso mediantemediante oo qualqual umauma mensagemmensagem enviadaenviada porpor umum emissor,emissor, atravsatravs dede determinadodeterminado canal,canal, ee entendidaentendida porpor umumreceptorreceptor..

ComunicaoComunicao umauma atividadeatividade constanteconstante ee ininterruptaininterrupta entreentre duasduaspessoaspessoas ouou grupogrupo dede pessoas,pessoas, que,que, utilizandoutilizando smbolossmbolos e/oue/ou cdigoscdigos numnumprocessoprocesso formalformal ouou informal,informal, procuramprocuram influenciarinfluenciar mutuamentemutuamente osospensamentos,pensamentos, palavras,palavras, aes,aes, ee omisses,omisses, pelapela transfernciatransferncia dedeinformaesinformaes ee ensinamentosensinamentos..

OLHE BEMOLHE BEM

A A comunicao nas comunicao nas empresas de sade empresas de sade o estmulo positivo que leva os o estmulo positivo que leva os empregados autoempregados auto--motivao e motivao e motivao dos outros, na busca da motivao dos outros, na busca da realizao de suas realizao de suas atividades e o bem atividades e o bem estar dos pacientes (clientes)estar dos pacientes (clientes)


MOTIVOS BSICOS DA IMPORTNCIA DA MOTIVOS BSICOS DA IMPORTNCIA DA COMUNICAO HOSPITALARCOMUNICAO HOSPITALAR

11 ComunicaoComunicao oo processoprocesso atravsatravs dodo qualqual osos administradoresadministradoreshospitalareshospitalares realizamrealizam tambmtambm asas funesfunes dede planejamento,planejamento,organizao,organizao, direodireo ee controlecontrole comcom oo objetivoobjetivo dede atenderatender dadamelhormelhor formaforma possvelpossvel oo clientecliente internointerno ee externoexterno dada unidadeunidadehospitalarhospitalar..

2.2. AA comunicaocomunicao umauma atividadeatividade qualqual osos administradoresadministradoreshospitalareshospitalares ee dosdos demaisdemais profissionaisprofissionais dede umum hospital,hospital, dedicamdedicamumauma enormeenorme proporoproporo dede seuseu tempotempo..GrandeGrande parteparte dodo tempotempo dede administraradministrar nasnas unidadesunidades hospitalareshospitalares gastogasto nana comunicaocomunicao faceface--aa--face,face, comcom aa comunicaocomunicao eletrnicaeletrnicaouou comocomo aa comunicaocomunicao telefnicatelefnica comcom osos subordinados,subordinados, pares,pares,supervisores,supervisores, fornecedoresfornecedores ouou clientesclientes..


TPICOS DA COMUNICAO NO HOSPITAL TPICOS DA COMUNICAO NO HOSPITAL MODERNOMODERNO

1.1. A Comunicao Pessoal.A Comunicao Pessoal.2.2. A Comunicao Pela Servio de Som do Hospital.A Comunicao Pela Servio de Som do Hospital.3.3. A InternetA Internet4.4. A Eliminao de Papis nas Comunicaes.A Eliminao de Papis nas Comunicaes.5.5. A Interao da Organizao Formal.A Interao da Organizao Formal.6.6. A Fofoca Hospitalar.A Fofoca Hospitalar.7.7. Como Comunicar no Hospital.Como Comunicar no Hospital.


BARREIRAS COMUNICAOBARREIRAS COMUNICAO

11. PERCEPES DIFERENTES. PERCEPES DIFERENTES

PercepoPercepo dodo fenmenofenmeno aa partirpartir dede perspectivasperspectivas diferentesdiferentes..ExEx:: ChefeChefe dede enfermagemenfermagem elogiaelogia umauma auxiliarauxiliar dede enfermagemenfermagem pelapela

eficinciaeficincia dodo seuseu trabalho,trabalho, desejando,desejando, comcom isso,isso, encorajarencorajar osos demaisdemais aalimitarlimitar oo exemploexemplo..

2. DIFERENAS DE LINGUAGENS2. DIFERENAS DE LINGUAGENS

FatoresFatores comocomo aa localizaolocalizao geogrficageogrfica dodo hospitalhospital (urbana/rural,(urbana/rural,grande/mdio/pequeno),grande/mdio/pequeno), diferenasdiferenas scioscio--culturais,culturais, afetamafetam aa culturaculturaorganizacionalorganizacional prejudicandoprejudicando estmulosestmulos positivospositivos dada comunicaocomunicao..

ComoComo superarsuperar:: ExplicarExplicar termostermos tcnicostcnicos emem linguagemlinguagem simplessimples..


BARREIRAS COMUNICAOBARREIRAS COMUNICAO

3. RUDO3. RUDOQualquer fator que perturbe a comunicao. Qualquer fator que perturbe a comunicao. Como superar: Eliminar o rudo.Como superar: Eliminar o rudo.

4. REAES EMOCIONAIS4. REAES EMOCIONAISEmoes fortes (raiva, medo, etc.) podem distorcer a mensagem.Emoes fortes (raiva, medo, etc.) podem distorcer a mensagem.

5. INCONSISTNCIA NAS COMUNICAES VERBAIS E NO5. INCONSISTNCIA NAS COMUNICAES VERBAIS E NO--VERBAISVERBAISEx: gestos, expresses faciais, etc. Ex: gestos, expresses faciais, etc. Como superar: Estar consciente da existncia do problemaComo superar: Estar consciente da existncia do problema



10. ADMINISTRAR PESSOAS EFICIENTEMENTE10. ADMINISTRAR PESSOAS EFICIENTEMENTE

-- O real motivo pelo qual existe um hospital claro, O real motivo pelo qual existe um hospital claro, so as pessoas.so as pessoas.

-- Neste sentido embora se conviva diariamente em Neste sentido embora se conviva diariamente em muitos hospitais com muitos hospitais com escasezescasez de recursos a tarefa de recursos a tarefa mais difcil em um hospital administrar pessoas.mais difcil em um hospital administrar pessoas.

-- So as pessoas que prestam assistncia e So as pessoas que prestam assistncia e usufruem dela e, portanto, devem ser o foco usufruem dela e, portanto, devem ser o foco principal da Administrao Hospitalar.principal da Administrao Hospitalar.

O QUE GERENCIAR EM UM O QUE GERENCIAR EM UM HOSPITAL?HOSPITAL?

AO DIZER GERENCIAR EM UM HOSPITAL QUEREMOS DIZER PLANEJAR,ORGANIZAR, CONTROLAR, COMANDAR, COORDENAR E OTIMIZAR AUTILIZAO DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS, FINANCEIROS EINFORMACIONAIS COM VISTA A ATENDER AO CLIENTE HOSPITALARINTERNO E EXTERNO DA MANEIRA MAIS EFICIENTE.

SUGESTES DE MODELOS PARA UMA SUGESTES DE MODELOS PARA UMA MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALARMODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR

11. ENFOQUE NOS RESULTADOS11. ENFOQUE NOS RESULTADOS

-- Os resultados que justificam e do Os resultados que justificam e do sentido a ao dos hospitais. Mas para sentido a ao dos hospitais. Mas para serem legtimos, eles devem atender serem legtimos, eles devem atender igualmente aos interesses de todas as igualmente aos interesses de todas as partes envolvidas: clientes, funcionrios, partes envolvidas: clientes, funcionrios, acionistas, fornecedores, eventuais acionistas, fornecedores, eventuais parceiros e a sociedade como um todo.parceiros e a sociedade como um todo.

-- O hospital que, por m gesto, estiver O hospital que, por m gesto, estiver deixando de obter resultados positivos, deixando de obter resultados positivos, estar cometendo uma falha contra a estar cometendo uma falha contra a sociedade.sociedade.


12. AGILIDADE DE RESPOSTA12. AGILIDADE DE RESPOSTA

-- O hospital precisa estar atento ao mercado e s novas O hospital precisa estar atento ao mercado e s novas tendncias de demanda da sociedade e deve agilizar os tendncias de demanda da sociedade e deve agilizar os seus procedimentos.seus procedimentos.

-- Responder com agilidade e qualidadeResponder com agilidade e qualidadedeve ser o grande diferencial na gesto deve ser o grande diferencial na gesto das organizaes hospitalares.das organizaes hospitalares.

-- Agilidade no uma questo de idade, Agilidade no uma questo de idade, sobretudo uma questo de atitude.sobretudo uma questo de atitude.


13. VISO NO FUTURO13. VISO NO FUTURO

-- O hospital que quiser liderar o mercado deve ter uma O hospital que quiser liderar o mercado deve ter uma clara viso de futuro, assumindo compromissos claros clara viso de futuro, assumindo compromissos claros com os clientes envolvidos: funcionrios, clientes com os clientes envolvidos: funcionrios, clientes externos, fornecedores e a prpria sociedade.externos, fornecedores e a prpria sociedade.

-- O sucesso do passado no garante as organizaes de O sucesso do passado no garante as organizaes de sade o sucesso no futuro, que se fundamenta em sade o sucesso no futuro, que se fundamenta em outros parmetros como: ateno s mudanas; outros parmetros como: ateno s mudanas; conhecimentos de novas tecnologias, segmentao dos conhecimentos de novas tecnologias, segmentao dos clientes; disposio para implantar novas e eficientes clientes; disposio para implantar novas e eficientes formas de gesto e presso da concorrncia.formas de gesto e presso da concorrncia.


13. VISO NO FUTURO (Cont.)13. VISO NO FUTURO (Cont.)

-- A Tecnologia da Informao.A Tecnologia da Informao.-- O rastreamento de cargas.O rastreamento de cargas.-- O Supermercado do Futuro e o Hospital do O Supermercado do Futuro e o Hospital do

Futuro.Futuro.-- Os Novos Hospitais.Os Novos Hospitais.


14. O HOSPITAL FLEXVEL14. O HOSPITAL FLEXVEL

-- A medicina de hoje praticada no hospital de ontem A medicina de hoje praticada no hospital de ontem (Gordon (Gordon FriesenFriesen))

-- Expansibilidade do conjunto hospitalar.Expansibilidade do conjunto hospitalar.-- Horizontalidade e verticalidade do conjunto hospitalar.Horizontalidade e verticalidade do conjunto hospitalar.-- Flexibilidade do conjunto hospitalar.Flexibilidade do conjunto hospitalar.

Desenvolvimento de estruturas fsicas flexveis para Desenvolvimento de estruturas fsicas flexveis para responder as constantes necessidades de responder as constantes necessidades de remanejamento e ampliaes.remanejamento e ampliaes.


14. O HOSPITAL 14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)FLEXVEL (Cont.)

-- Participaes Internas Participaes Internas Removveis.Removveis.

-- Eliminao de Eliminao de paredes de alvenaria.paredes de alvenaria.

-- Tecnologia Tecnologia DaDa--wallwallque consiste em placas de que consiste em placas de gesso gesso acortonadoacortonado, , montadas como montadas como sanduches e sanduches e estruturadas com a estruturadas com a utilizao de montantes utilizao de montantes metlicos leves.metlicos leves.


14. O HOSPITAL 14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)FLEXVEL (Cont.)

-- InstalaesInstalaes dodo conjuntoconjuntohospitalarhospitalar

-- PisosPisos artesanais,artesanais, pisospisoscermicoscermicos ee pisospisos vinlicosvinlicos(mantas)(mantas)


14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)-- Hierarquizao das circulaes no conjunto Hierarquizao das circulaes no conjunto

HospitalarHospitalar1. ABERTAS1. ABERTAS

Circulaes Circulaes intersetoriaisintersetoriais com baixo nvel de com baixo nvel de restrio de acesso.restrio de acesso.Exemplo: Hall de entrada para os elevadores de visitas.Exemplo: Hall de entrada para os elevadores de visitas.

2. SEMI2. SEMI--ABERTASABERTASCirculaes Circulaes intersetoriaisintersetoriais com alguma restrio com alguma restrio

para visitantes.para visitantes.Exemplo: Hall para espera do centro cirrgico ou aos Exemplo: Hall para espera do centro cirrgico ou aos quartos de internao.quartos de internao.


14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)-- Hierarquizao das circulaes no conjunto Hierarquizao das circulaes no conjunto

Hospitalar (Cont.)Hospitalar (Cont.)3. RESTRITAS3. RESTRITAS

Circulaes intraCirculaes intra--setoriais de utilizao setoriais de utilizao exclusiva de pessoal mdico, enfermagem ou autorizado exclusiva de pessoal mdico, enfermagem ou autorizado com nvel mediano de com nvel mediano de paramentaoparamentao..Exemplo: Circulao interna na UTI e no entro obsttrico.Exemplo: Circulao interna na UTI e no entro obsttrico.

4. ALTAMENTE RESTRITAS4. ALTAMENTE RESTRITASCirculaes intraCirculaes intra--setoriais de utilizao setoriais de utilizao

exclusiva de pessoal mdico, enfermagem ou autorizado exclusiva de pessoal mdico, enfermagem ou autorizado com alto nvel de com alto nvel de paramentaoparamentao..Exemplo: Circulao interna em alas de isolamento reverso.Exemplo: Circulao interna em alas de isolamento reverso.


14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)14. O HOSPITAL FLEXVEL (Cont.)

-- Centralizao flexvel dos servios de apoio.Centralizao flexvel dos servios de apoio.-- Formao de grupo de trabalho.Formao de grupo de trabalho.-- O valor do leito ocupado.O valor do leito ocupado.-- O desempenho econmico do espao hospitalar: O desempenho econmico do espao hospitalar:

crescimento sustentado e gerao de novas crescimento sustentado e gerao de novas receitas.receitas.

SUGESTES DE POLTICAS PRTICAS PARA UMA SUGESTES DE POLTICAS PRTICAS PARA UMA MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALARMODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR

1. INSERO DE PRTICAS DOS 1. INSERO DE PRTICAS DOS HOSPITAIS PARTICULARES NOS HOSPITAIS PARTICULARES NOS HOSPITAIS PBLICOSHOSPITAIS PBLICOS

Exemplo:Exemplo:-- Novas fontes de financiamento Novas fontes de financiamento

hospitalar como convnios, hospitalar como convnios, atendimento particular, planos de atendimento particular, planos de sade.sade.


2. INSERO DE PRTICAS ADMINISTRATIVAS DOS 2. INSERO DE PRTICAS ADMINISTRATIVAS DOS HOSPITAIS PBLICOS NOS HOSPITAIS HOSPITAIS PBLICOS NOS HOSPITAIS PARTICULARESPARTICULARES

Exemplos:Exemplos:-- Amplitude da farmcia hospitalar.Amplitude da farmcia hospitalar.-- Melhoria do nvel de humanizao hospitalar.Melhoria do nvel de humanizao hospitalar.


3. O HOSPITAL COMO CENTRO DE ATIVIDADES 3. O HOSPITAL COMO CENTRO DE ATIVIDADES MDICASMDICAS

-- Consultrios mdicos.Consultrios mdicos.-- Laboratrios.Laboratrios.-- Clinicas de diversas especialidades.Clinicas de diversas especialidades.-- Centro de imagens, etc.Centro de imagens, etc.


4. TERCEIRIZAO DE ATIVIDADES MEIOS DO 4. TERCEIRIZAO DE ATIVIDADES MEIOS DO HOSPITALHOSPITAL

-- SugereSugere--se, quando possvel, terceirizao de atividades se, quando possvel, terceirizao de atividades meios do hospital como:meios do hospital como:

nn Zeladoria.Zeladoria.nn Portaria.Portaria.nn Vigilncia.Vigilncia.nn Transporte.Transporte.nn Laboratrio.Laboratrio.nn Imagem.Imagem.nn Cantina.Cantina.


4. 4. TERCEIRIZAO DE ATIVIDADES MEIOS DO TERCEIRIZAO DE ATIVIDADES MEIOS DO HOSPITAL (Cont.)HOSPITAL (Cont.)

nn Lavanderia.Lavanderia.nn Nutrio.Nutrio.nn Clinicas de fisioterapia.Clinicas de fisioterapia.nn Clinicas de Clinicas de fonoaudiologiafonoaudiologia..nn Informtica.Informtica.nn Etc.Etc.

-- Toda terceirizao dever ser objeto de rgido Toda terceirizao dever ser objeto de rgido acompanhamento por parte da direo do hospital ou acompanhamento por parte da direo do hospital ou por rgos delegados.por rgos delegados.


5. NOVA VISO DE HUMANIZAO5. NOVA VISO DE HUMANIZAO

-- Humanizao das instalaes.Humanizao das instalaes.-- Humanizao dos funcionrios.Humanizao dos funcionrios.-- Humanizao dos clientes.Humanizao dos clientes.-- Humanizao de prticas Humanizao de prticas

administrativas.administrativas.

VEJA MUITO BEM:VEJA MUITO BEM:

Humanizar um hospital significa tambm ter elegncia Humanizar um hospital significa tambm ter elegncia no tratar, no fazer, no dizer.no tratar, no fazer, no dizer.


6. VISO DE HOTELARIA HOSPITALAR6. VISO DE HOTELARIA HOSPITALAR

-- Participao de profissionais com formao em hotelaria.Participao de profissionais com formao em hotelaria.-- PodePode--se se ter uma boa hotelaria hospitalar sem se se ter uma boa hotelaria hospitalar sem

necessariamente ter luxo.necessariamente ter luxo.-- A Hotelaria Hospitalar pode envolver: A Hotelaria Hospitalar pode envolver:

nn Lavanderia.Lavanderia.nn Nutrio.Nutrio.nn Zeladoria.Zeladoria.nn Recepo e Recepo e

Portaria.Portaria.nn Segurana.Segurana.nn Telefonia.Telefonia.


7. PRTICA DE LOGSTICA HOSPITALAR7. PRTICA DE LOGSTICA HOSPITALAR

-- O QUE LOGSTICA HOSPITALAR?O QUE LOGSTICA HOSPITALAR?

ESTRATEGICAMENTEESTRATEGICAMENTE EE RACIONALMENTERACIONALMENTE AA AQUISIO,AQUISIO,MOVIMENTAOMOVIMENTAO EE ARMAZENAGEMARMAZENAGEM DEDE MATERIAISMATERIAIS MDICOMDICO --HOSPITALARES,HOSPITALARES, MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS EE OUTROSOUTROS MATERIAISMATERIAISNECESSERRIOSNECESSERRIOS AOAO PERFEITOPERFEITO FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO DADA UNIDADEUNIDADEHOSPITALARHOSPITALAR (E(E OSOS FLUXOSFLUXOS DEDE INFORMAESINFORMAES CORRACORRA LOGSTICALOGSTICAHOSPITALARHOSPITALAR OO PROCESSOPROCESSO DEDE GERENCIARGERENCIAR ELATAS)ELATAS) DEDE MODOMODO AAPODERPODER PRESERVARPRESERVAR AA VIDAVIDA EE // OUOU RESTUARARRESTUARAR AA SADESADE DOSDOSCLIENTESCLIENTES (PACIENTES)(PACIENTES) COMCOM UMUM CUSTOCUSTO BAIXOBAIXO EE MAIORMAIORRETORNORETORNO PARAPARA OO HOSPITALHOSPITAL..

MISSO DA LOGSTICA NO MBITO MISSO DA LOGSTICA NO MBITO DA GESTO DOS RECURSOS DA GESTO DOS RECURSOS MATERIAIS NOS HOSPITAISMATERIAIS NOS HOSPITAIS

Dispor o produto ou o serviohospitalar certo, no lugar certo, notempo certo, e nas condiesdesejadas, ao mesmo tempo emque se fornece a maior contribuioao Hospital.

AUMENTAR O GRAU DE SATISFAO DOSCLIENTES

OBJETIVOS DA LOGSTICA OBJETIVOS DA LOGSTICA NOS HOSPITAISNOS HOSPITAIS

TORNAR DISPONVEIS PRODUTOS ESERVIOS NO LOCAL ONDE SONECESSRIOS, NO MOMENTO EM QUE SODESEJADOS.

ATINGIR UM NVEL DESEJADO DE SERVIO AOCLIENTE PELO MENOR CUSTO TOTAL POSSVEL.

VEJA BEM:VEJA BEM:

-- Diminuio dos nveis de estoque. Diminuio dos nveis de estoque. -- Sistema de dose unitria.Sistema de dose unitria.-- Negociao em compras.Negociao em compras.-- Aliana Logstica entre hospitais.Aliana Logstica entre hospitais.

ATIVIDADES DA GESTO DE MATERIAIS NO ATIVIDADES DA GESTO DE MATERIAIS NO CONTEXTO HOSPITALAR EM UM ENFOQUE CONTEXTO HOSPITALAR EM UM ENFOQUE

LOGSTICOLOGSTICO

1. ADMINISTRAO DE ESTOQUES.

2. ARMAZENAGEM:

3. TRANSPORTES

4. FLUXO DE INFORMAO E PROCESSAMENTO DEPEDIDOS

5. COMPRAS

.

TIPOS DE TIPOS DE ALMOXARIFADO/DEPSITO EM ALMOXARIFADO/DEPSITO EM

HOSPITAISHOSPITAIS

1. Almoxarifado Central ou Geral

2. Almoxarifado de Farmcia (CAF)

3. Farmcia Hospitalar

4. Almoxarifado de Soro

5. Almoxarifado do Centro Cirrgico

6. Central de Distribuio

TIPOS DE TIPOS DE ALMOXARIFADO/DEPSITO EM ALMOXARIFADO/DEPSITO EM

HOSPITAISHOSPITAIS

7. Farmcia Ambulatorial

8. Almoxarifado de Sucatas

9. Almoxarifado de Manuteno

10. Almoxarifado de Nutrio


8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA A REA 8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA A REA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRAADMINISTRATIVA / FINANCEIRA

DianteDiante dede novasnovas formasformas dede verver aa administraoadministrao dedeorganizaoorganizao dede sadesade ee dede novosnovos componentescomponentes comocomologsticalogstica ee hotelariahotelaria hospitalarhospitalar sugeresugere--se,se, respeitadarespeitada aarealidaderealidade dede cadacada organizao,organizao, umauma novanova estruturaestruturaorganizacionalorganizacional parapara aa mesmamesma nono tocantetocante aa reareaadministrativaadministrativa // financeirafinanceira..

DIRETOR

FINANCEIRA HOTELARIA

HOSPITALAR RECURSOS HUMANOS LOGSTICA INFORMTICA MANUTENO

TESOURARIA

OR. PROG. E CONTROLE FINANCEIRO

CONTAS MDICAS.

CONTABILIDADE

CUSTOS

LAVANDERIA

ZELADORIA

SEGURANA

NUTRIO

RECEPOE

PORTARIA

TELEFONIA

PESSOAL

RECRUTAMENTO ELEO E

TREINAMENTO

CARGOS E

SALRIOS

AVALIAO DE

DESEMPENHO.

BENEFCIO E HUMANIZAO.

SESMT

ALMOXARIFADO GERAL

FARMCIAHOSPITALAR

COMPRAS

TRANSPORTE

APOIOTCNICO

MANUT. EQUIP INFORMTICA

PLANEJ. E DESENHO DE

SISTEMAS

RELATRIOS GERENCIAIS.

MANUT.EQUIMDICOS

HOSPITALAR

MANUT.PREDIAL

ORGANOGRAMA DA DIRETORIA ADMISTRATIVA E FINANCEIRA


9. IMPLANTAO DE PROTOCOLOS 9. IMPLANTAO DE PROTOCOLOS DE CONDUTA MDICA DE CONDUTA MDICA (CLNICA)(CLNICA)

-- Protocolos de conduta mdica Protocolos de conduta mdica (clnicas) so proposies (clnicas) so proposies desenvolvidas segundo determinada desenvolvidas segundo determinada metodologia, com a finalidade de metodologia, com a finalidade de auxiliar profissionais e pacientes a auxiliar profissionais e pacientes a buscarem os cuidados mais buscarem os cuidados mais apropriados em determinada apropriados em determinada circunstncia clnica. circunstncia clnica.


10. IMPLANTAO DE PADRONIZAO DE 10. IMPLANTAO DE PADRONIZAO DE MEDICAMENTOS E DE MATERIAL MEDICAMENTOS E DE MATERIAL MDICO HOSPITALARMDICO HOSPITALAR

-- Comisso com profissionais de diversas Comisso com profissionais de diversas reas.reas.

-- Respaldo da direo superior do hospital.Respaldo da direo superior do hospital.

-- Diminuio de custos. Diminuio de custos.

SUGESTES DE POLTICAS PARA UMA SUGESTES DE POLTICAS PARA UMA MODERNA ADMINISTRAO HOSPITALARMODERNA ADMINISTRAO HOSPITALAR

11. ADAPTAO DO NMERO DE 11. ADAPTAO DO NMERO DE LEITOS AS REAIS DEMANDAS DO LEITOS AS REAIS DEMANDAS DO HOSPITAL HOSPITAL

-- O Hospital deve ter nmero de leitos de O Hospital deve ter nmero de leitos de acordo com a sua demanda.acordo com a sua demanda.

-- O excesso de leitos representa custo O excesso de leitos representa custo adicional para o hospital que pode ser adicional para o hospital que pode ser evitado.evitado.

-- Em alguns casos necessrio o hospital Em alguns casos necessrio o hospital reduzir leitos. reduzir leitos.


12. PLANEJAMENTO E VISO ESTRATGICA12. PLANEJAMENTO E VISO ESTRATGICA

O Que Estratgica?O Que Estratgica?

um conjunto de regras de tomada de deciso para um conjunto de regras de tomada de deciso para orientao do comportamento de uma organizao.orientao do comportamento de uma organizao.

O Que Planejamento Estratgico?O Que Planejamento Estratgico? uma linha de ao macro para o futura que uma linha de ao macro para o futura que

envolve o todo da organizao.envolve o todo da organizao.


13. INFORMATIZAO DOS HOSPITAIS13. INFORMATIZAO DOS HOSPITAIS-- Sistemas Integrados.Sistemas Integrados.-- Sistema de prescrio eletrnico.Sistema de prescrio eletrnico.-- Sistema de pronturio eletrnico.Sistema de pronturio eletrnico.-- Sistemas de agendamento.Sistemas de agendamento.-- Sistema financeiro.Sistema financeiro.

-- SistemaSistema de logstica: compras, almoxarifados, CAF, de logstica: compras, almoxarifados, CAF, gesto de estoque, transportes.gesto de estoque, transportes.

-- Sistema de hotelaria hospitalar: lavanderia, atendimento, Sistema de hotelaria hospitalar: lavanderia, atendimento, nutrio e diettica...nutrio e diettica...


14. DESPERDCIOS NO HOSPITAL MODERNO14. DESPERDCIOS NO HOSPITAL MODERNO

nn O QUE DESPERDCIO?O QUE DESPERDCIO?

nn DESPERDCIO GASTAR DESPERDCIO GASTAR nn SEM PROVEITO.SEM PROVEITO.

nn ESBANJAMENTO. EXTRAVIO. PERDA.ESBANJAMENTO. EXTRAVIO. PERDA.

DESPERDCIO A UTILIZAO INCORRETA DOS RECURSOS HUMANOSE MATERIAIS QUE CAUSAM PERDASDE QUALQUER TIPO A ORGANIZAO.

EXEMPLOS DE DESPERDCIOSNOS HOSPITAIS

Ausncia de padronizao adequadade medicamentos e material mdicohospitalar;Guarda desnecessria de materialmdico hospitalar e medicamentos nospostos de enfermagem e outros locais noapropriados do hospital ;

Uso excessivo do telefone;Acender luzes sem necessidade;

Deixar torneiras pingando gua;Deixar ventiladores ligados sem necessidade;Desperdcio com ar condicionado;Tempo e material gasto sem necessidade;Utilizao inadequada dos espaos fsicos

os hospitais; Baixa racionalidade no uso de equipamentos;Falta ou excesso de funcionrios;Contratos de servios mal feitos com prejuzos

para o hospital;

Conversas desnecessrias no horrio detrabalho no hospital;Vendas externas no horrio do expediente

do hospital; Ausncia de qualificao profissional

adequada;Retrabalho;Mtodos e processos de trabalhos

inadequados;Equipamentos obsoletos e /

ou com elevado custo de manuteno;Equipamentos avanados alm das necessidades

da empresa;

Armazenagem incorreta de materiais;Manuteno de materiais em desuso;Falta de controle eficiente de sada e

entrada de material;Compras sem necessidade;Formulrios em excesso;Negociao de compras feitas incorretamente.

Ausncia de qualidade;Reunies desnecessrias;Consumo excessivo de gua;Controle inadequado do sistema de transporte;

Perda de refeies;Utilizao incorreta do sistema informatizado;Falta de organizao;Ausncia de arrumao;Ausncia de asseio;Ausncia de limpeza;Ausncia de disciplina;Atrasos no cumprimento dos horrios de trabalho sobretudo por parte dos mdicosAbsentesmo; Ausncia de viso sistmica da organizao; Etc...

Antes de concluir,Antes de concluir,vamos lembrar o Provrbio Italiano vamos lembrar o Provrbio Italiano

e nos unirmos sempree nos unirmos sempre

Ao trmino do jogo, o rei e o peo Ao trmino do jogo, o rei e o peo voltam para a mesma caixa.voltam para a mesma caixa.

(Provrbio Italiano)(Provrbio Italiano)

Muito obrigado !!!Muito obrigado !!!

Foi um prazer e uma honra estar com vocs Foi um prazer e uma honra estar com vocs neste encontro de saber nesta belssima neste encontro de saber nesta belssima

cidade de Salvador, cidade que tanto amo e cidade de Salvador, cidade que tanto amo e muito me seduz.muito me seduz.

Fernando Lopes de Souza da Cunha.

Consultor e Professor

E-mail: [email protected]

Fones: Celular - (085) 9909-3348 / Residncia (085) 3267-7773

Escritrio - (085) 3267-5327

Santa Casa Fortaleza - (085) 3455-9167 / (085) 3455.9158

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Workshop - A Moderna Administracao Hospitalar