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... ¦ -. -:r--, . *T,w,myrv? ¦ 'W-rr^r1 :-™ry$m_f^ti^^í. ,.(., . ::;¦.¦:.¦;¦. | m-f^/^fi XNNaXUI-N.164^ ¦È?É$' Ai RECIFE! a EROVINCIS ^ t^MINGO, 8 DE JUNHO DE 1919 t PERNAMBUCO Ç; BRCTB? ???????????*??????• í Gtofeata;•¦ iiaetJH.a IttftNia tt Z mmmetm-fOVrUX mu * « _ «pecha) pala M. HMV tt Xmmua db Auuovnovt b mu.« JM - Esbrlpt Rtd. 07. * Jort. - Ca«e da lteasasistfo, 319 tt l****************** ?????•?????•???••?tt »TBIWH6|Í>.-' _:• AGENTES EUROPA .___. «nos enenlpa eseloslfos para aa- •*LTm m«íl iwlaterra e Sotas: ,u,íSS»aée * ™-»• ¦"• Tr0Mk,^'5U" ri* **,!Sl>SmÃi-"¦ irn-m-i "*""_._.. «t_ntsvc rSDCrllCC A PROVÍNCIA^ ^^^^^^^^^^^^^T^^^=SS^^í^!SS^;í;^^^S^^^^mmimÊmmmmmmmm m ¦ * ¦!•»• ¦ ¦ ¦ * MlMtt t t .- . Mitnbtt . . v . 12SW» * '*L€_rWI.~ ¦— ~ NOTCDJ&H» 2-" * ANNUNÇIOS ESPECIAES «¦ GOUVEIA- DB BARROS. "WFFMt ..&Tn«NERV0808 b cardíacos,- R»- MB- «StoS NERVOSOS B CARDÍACOS. - ksutos "f"'ASfIt0 eunico, dando «SS di ' ãsYna roa da lÍBperatrta «s. ^MW«ne!a"ro»l«oM.a - - Hotel do Nr- *****,-||in IttlA ' *|M|*#lf t\mi\m<ftm m WALTMDO. IMO, clrur|llo-d«li «uu diplomado na America Oo wor- .. Dttwodo de um gabinete moderno £n uma aperfeiçoada a comple» instai- effi,di instrumentos appaNlbos eon- «tó ?Vdã I«par«rH H. L- "íífíimitM de S ia 5 da tarde, TELEGRAMMAS ... .¦".¦"¦ .'.' \ (Pelas Linhas Nacionaes) INTERIOR na 40DK DB BARROS PILHO. - B8PE- CIaIídade - sjrpnuis a mokstu» da Insultas diáriasa- oa s ia » üo.- m Oii manha- e de 1 to í bora». aieep- '.ífli quintas-feiras, em que as consultai .««o de í *a 6 horta da tarde. "consultório - Ruada Matrta da boi 'r&idéncia - Ri» da Matrla da BOa ^uSímIv.ii-i-'***•******* *********** SaWO CRAVO;- Db Instituto da Or- dem dos Advoradóa da Pernambuco. _. gs rua 1." de marco. —. 'Telephone 180. Dr, paw.0 SILVA, advogado. - Ave- nida Martins de Barros n.« 441. -j^^^wvttvvinrivirinririri^ RAIOS X-Dr. Barbosa de Araujo, radio- diologista da Assistência Publica, ex- iiulllir do serviço de radiologia do prór Seclére, de Paris, recentemente chegado di Europa, avisa aos seus collegu, cílon- ias e amigos, qu» Inatallou um gabinete ridlologico dr accordo com as ultimas descobertas* feitas durante a guerra. De- dict-se a Ralos X, moléstias do estômago «intestinos. Consultas de 7 ás 8 e 2 Aa 5 ds tarde. Rua Nova 371, !• andar, COMMERCIO Ém 7 de Junho de 1919 A semana que hoje se extingue foi bem «inda para o mercado de cereaes, pois, tivemos os principaes gêneros em posição «ralllbrada na praça, notadamente os ar- tiros milho e café. cuja firmeza nos cen- uos de vendas foi manifesta e os nego- dos operados guardaram Interesse e re- guiaram ás bases. que publicamos na 4> ou pagina. I018A COMMERCML DE PERNAMBUCO Sin houve cotaçío. Carlos conoly, presidente. redro Bergamo da Silva, secretario. MERCADO DO CAMBIO Os bancos abriram wm a taxa de 14 3|8 d. sobre Londres. a oo dias de vista. Em seguiria ás noticias do Rio, os bancos mantiveram a taxa da abertura, a qual roi conservada nlé ao fechar. Em papel-particular nSo constou nego- •cio.if-. . Alfândega: 14 il|33 d. , MERCADO'DO RIO Os estabelecimentos bancários abriram pita suas transaccOes com as taxas de liü|8 il. a 14-716' d. d assim se mantive- tim atf as ultimas noticias. . Durante a semana vigoraram na abertu- ti as seguintes taxas: 14 3|8 d., 14 13135 d, 11 7|i0 d. e 14 5|16 d. TAXAS I>E~COBHANÇA . (a 90 dias)-- ";... London and Brasilian Bank' 14-318 d. tm: -•¦'. ;...•¦;- i í.oii(ion'and.niver.'íltte:D-SijK'.14-.3|fi d. teuos. ..:'. ¦¦¦¦ ¦..-. ..... .-..; ¦:¦,.,,'¦. ¦ .'- ímco do Recife 14 3|8 d. IMflBB. Rinco-Ultramarino 14 3|8 d. lésoos. American Bank 14 niiS-d. 14*708., City Bank fi 3|8 d. 1D|69I!. vista) London- and; Brasilian Bank 14 3110 d, ICSSIG. London and River Plate iBank 11 7|32 d. imt. ' ¦ 榦¦ r Banco do Recife 14.1|4 d. 169849. Bmçn Ultramarino 14 3|16 d. 16(010. American Bank.14 118 d. 16*901. City Bank 14 7|3í d, 16(879. ! . A ACÇAO ENÉRGICA E PROVEI- TOSA DO NOSSO EMBAIXA- DOR NA CONFERÊNCIA PAZ RIO, 6 O ministério do exte- rior recebeu o seguinte telegram- ma da embaixada brasileira na Con- ferencia da pais: ;í'Paria, 2 de junho. No trata- do proposto pelos alliados e proro- gado ate ser assignado pelos alie- inftes. estão .devidamente attendidas ás .reclamações de que foi portadora a delegação do Brasil na Conferen- cia da paz. Uma disposição especial obriga a AUemanha garantir o .reembolso do dinheiro' do café depositado na casa Blelshrveder. Após grande esforço de nossa par- te, a commissão incumbida do as- sumpto concordava com' a restltui- çfio ' immediata do capital mas ao cambio actual, ficando além disto os Juros para serem -reembolsados mais tarde. Como a reparação de damnos pe- las annuidades proporcionaes, a,AI- lemanha tem de pagar aos alliados n'um periodo de' 30 annos, oppuz- com tenacidade contra aquella resolução, obtendo, depois de varias peripécias, a inserção no tratado da cláusula pela qual o capital serã, pago ao cambio da época do depo- sito com juros de 6 °|°, cotados na mesma data. Esses,Juros, comoésabido, são su- periores aos que pagava a casa Reeishrveder e iguaes aos que são Paulo abona aos seus credores, de modo'que a restituição do dinheiro do café nòs termos assentados, põe o estado a coberto de qualquer pre- juizo. Quanto aos navios, a questão era mais complexa ainda, visto a signi- ílcação dada pelo próprio governo e pelo Congresso.. O caso da apprehensão tinha de ser collofcado no terreno politico.. Mesmo assim, porém, a tarefa não era fácil, bastando ponderar pa- ra assegurar tal hypothese' que a imprensa, aqui, salienta todo dia que a InglatenBi. perdeu cerca de 8 milhões ile toneladas e capturou apenas 500 ; mil, .a França perdeu cerca--dè 600 mil a capturou apenas 45 mil, emquanto': ò Brasil perdeu 2B mil e apprehendeu 232 mil.I pharol, encommendada e paga por nés e que não foi entregue, estadia dos navios e carvão, transporte e sustento de subditos allemães, lu cros cessantes dos nossos navios torpedeados, etc, e não abrange nem despezas propriamente de guerra, cujo pagamento nenhum belligeran- te receberá, em dinheiro. O café constituo conta á parte e ¦6 por sl monta em cerca de ISO mllhSes de marcos. Antes de terminar, apras-rrie con- signar ainda que a delegação do Brasil em todos os trabalhos da Conferência zelou com ò maior ca- rinho a tradição liberal do nosso paiz e depois de ter obtido que os estados chamados de interesse par- ticular fossem admittidos na com- posição do Conselho executivo da Liga das nações, de onde se achavam excUidos, consegulo para o Brasil logar nesse Conselho, hon- ra vivamente ambicionada por todas as naçSes. Cordeaes saudaçSes. Epitacio Pesada." A GRIPPE HESPANHOIiA VOL- TOU AO PARA'\ RIO, G Reappareceu á grippe hespanhola no Para, sendo registra- dos muitos casos. O dr. Emmanuel Sodré, official de gabinete do governador, adoeceu gravemente do mal. PEIiO "FOOT-BAIíL" RIO, 6 O jogo em São Paulo, entre argentinos e paulistas, foi disputádissimo, vencendo, flhalmen- té, os paulistas, pelo "score" de 2x1, HOMENAGENS POSTHÜMAS A OLAVO BILAC RIO, 6 Realisoü-se, hontem, na Academia de lettras, uma sessão solenne em homenagem & memória tle Olavo Bilac. O dr. Domicio da Gama foi ora- dor official. Em seguida o sr. Coelho Netto' proferio lindo discurso em homena- gem ao príncipe dos poetas brasilel- ros. . .O sr. Felix Pacheco recitou ver- sos da lavra do saudoso morto e o sr. Mario Alencar ' . propoz que a Academia de lettras mande editar o tliocionarlo analógico que 'Biíac es- tava propnrandd "*"'-¦'¦• ' Polr.ultirtio, ò sr..;Affonso Celso tendo extranhado que;á^tr)eama dis- cursasse em francez, vivendo lm tn n-1 ji.us aiiiiiiH mi nriiKil à.ifttlíiuiili) a Hn- Kim Aa pnlz. , ... | noTscHir.n e oIdr. KPITACIO PESSOA IlIO, 6 O banqueiro P.otachild telegraphou dr. João, Ribeiro, in- formando-o com linníenso prazer que o dr. Epitacio Pesada, por Beca- sião do banquete offereculo peio Lord Mayor teve o mais enthusias- tico acolhimento possível pelo ele- mento commercial, que} altamente aprecia os serviços prestados pelo Brasil aos alliados e apresenta vo- tos tíe prosperidade ao "Brasil pelo seu distineto presidente, ___________' '-í A CHEGADA DA DIVISÃO FRONTIN RIO, 6 —O almirante Frontin ra- dlographou, informando nue a Di- visSo Frontin chegará, aqui, nn pro- sima segunda-feira. Üma divisão naval e uma flotllha de aviadores irão ao seu encontro. Ò almirante Gomes Pereira poz á disposição das famílias e. amigos dos officiaes e marinheiros Uma barca da "Cantareira".. íi -- % ' CONFERÊNCIA RIO, 6 —i O dr. J. J.: Seabra con- ferenciou com1 o dr. Delphim Morei- ra sobre a greve da Bahia. CONDOLÊNCIAS} RIO, 6 O dr. Doihiijlo da Gama levou pezames & legação do Para- guay, pelo faliecimento do'presiden- te daqueile paiz,[ís. O orçamento monstro _^KV»íS^?1 ?/W\ ^^? / TtlK \ t\\\\\mmmT^/%taL{?/ H È^S^ t%Z \ m\\\\\\\\\WCJ^ \ Jt-ímh Á iT \m\\yigrV/A áè '¦/¦¦ ^E^____k ^W^^^B mmwi ^B jyLtáW. VAI U^W /)L / vVJv^^KT^^SBp' M v ».',*. London and R. P. Bank . . I.ondon and Brasilian Bank Banco do Recife .:.'.. Bane» Ultramarino . . . . .American Bank . . .... City aank . Franco M d|v t vlata . «67$574 ..-. . «865nn . .. $686«MO . . «565«570 . . «575«Wi .''. «57J«575 Londtin nnd B. Bank . . . 3*660). Dollar London and R. P., Bank . -a«665. Dollar Banco do Recife . . ... . 3«670) DOUar Bane,. Ultramarino . . '. .. 3(650) Dollar American Bank . ... . . Nüo sacou City Bank ........ 3*660) Dollar ¦ MERCADO ÜÊ ASSUCAR ASütifiAn. _ nio Tc-i por completo de?- Rntmada a praça do artigo decorrer da semana, pola, oa principaes typoa ae mosirurain em poalçSo normalisada no merratio e aceusaram negócios mala ou menos refrulares nos centros de vendas, as bases que discriminamos abaixo: Jlilnas de t.» . . ."". . N Ihouve vendas uiinis da s.« ...... N houve vendas TOUiisadosN | hduve vendas Djmerara..... . . Nlobouve «MICOS ......... 8*800 a' WS0O K«nos 7«800 a 8«!00 uJií? ?CCM5*000 a 6*000 tt"4?''' •¦ '• •• W0O a 6W00 gjyjomollido-. . ^N*»houve Belwie» . . . 81500 a 31800 nnn^.^lCADO ALCODAO ni ÍSiD*0, ~ A semana que hoje terml- na annu com este mercado animado, ten- »_SLre!fl8l,'ado negócios cem o ireoero n.n.W.,a 90«e ao preçn de 43*00Q' no- ! mL*!'08- Ne,,«8 últimos dias, porím, o mercado so mostrou, em compleia Cal- míA"em eompradorea;JAinda'lMMe tive- Sírti? mercado em calma e com os com- ^-ffw8. ¦.comnii.uinMitA retrahidos. THEATRO SANTA IZABEL COMPANHIA DRAMAÍTIÇA NACIONAL Para um publico numeroso e se- '«to, a Companhia' Dramática Na- cional, representou, hontem em »cprlse, o vibrante d^amá de Bis- *">. mystcrtoaat, no- qual Italla *austa tem notáveis creaçCes. . Muitos foram os- applausos - que «oroaram o trabalho da insigno ar- «ata e de seus dignos companhel- Para hoje, em. matínío», estft àn- mincinda uma explèndlda comedia es Qastão .Togerlo, o festejado oo- medlographo hrazllelro. Intitula-se ; òsrivaos de George walsh e estA oonílada aos seguintes wtis^.: Maria Castro, Davina Fra- «a, Branca de Lima, Mario Arozo, oantos Lima, Mendonça Balsemão o Cândido Naaaréth. .Jía."oWe B,ír& representado o emocionante e popular drama Os «». *frou,B' original de Pierre Dei. «ourcello. ¦ Nesta peça Italla Fausta tem o mu-cargo o papel dp Helena do **l«r e Maria. Castro ode Clsudl- '¦•W um dos garotos. O-Mpeutaculo comoçart &s áo ho- r»«e 16 minutos,"'.¦ -;.", . , ii-íi!!!*^*!1**' *or^ "IJreaentado ' o Jo- SLÍLfrW'a' immortaí Zola /- J."*"* «#qmm, no qual Italla »ai«ta tom uma das suas mais fui- 8"r*.ntes coroas de glória. Attendendo, sem duvida, a estas|.fez brilhante discursa sobro a múl- tlpla personalidade do èxtineto. UM PEDIDO DE FINS ÀliTRUIS- TICOS RIO, 6 O dr, Padua Salles re- metteu ao dr. Mello Franco um avi- so do dr. Domicio da Gama, em que transmitte' um telegramma do dr. Epitacio Pessoa, pedindo a remest-fa de um vapor brasileiro até Galatz, carregado de. gêneros alimentícios, iniciativa ; a que presta todo , seu apoio o presidente do Conselho da Rumania, na certeza de que resulta- disso compensações nao sft no presente como no futuro. PROVIDENCIAS DO "MiOYD" RIO, 6 O. dr. Barbosa Lima determinou que o vapor "Almirante Jaceguay" transporte os passagei- ros vindos dp norte a bordo do pa- quete "Manaus", que ficou avariado no porto da Bahia. , UM SUEI/TO DA "GAZETA DE NOTICIAS» RIÓ, 6 A "Gaaeta de Noticias" publica um suelto, atacando os drs. Manoel Borba e José Bezerra, Diz que pensava que o dr. Borba estivesse em retiro espiritual, fa- Lendo exame consciente de com o propósito de se emendar, mas, com o telegramma de .hontem, ficou sa- bondo (iue o dr. Borba é ó mesmo homem.de sempre, que, como tlves- so participado do baptlsado da can- dldatura Bezerra, entendeu que nin- guem se atreveria a levantar outro nome em contraposição aquelle, Levantada por um grupo de anil- gos a candidatura Suassuna, diz que o dr. Borba se. encolerlsou e acaba dc praticar o golpe de forca contra o competidor do seu amigo politico. Termina dizendo que o dr. Borba estd reclamando um assistente do manicômio. SOBRE O MOVIMENTO OPERA- RIO DA BAHIA RIO, 6 O governador da Ba» hia tem communlcado ao dr. Mello Franco o movimento grevista. De posse dos telegrammas offi- ciaes, o dr, Mello Franco forneceu nota ft Imprensa, contestando as no- Molas da Bahia. Diziam que o movimento era re- voluclonnrlo o acorescenta a . nota quo os «revistas bahlanos têm par- lamentado com o governador na de- feita legal dos seus direitos. e outras-razões, a commissão de re paraqSes resolveu repartir entre ns nações aluadas, de accordo com as suas perdas navaes, todos os navios allemães, que apprehendldos pelos belllgerantes não houvessem sido -Julgados bOas presas pelos trlbunóes respectivos. Por commodidade de partilha, a commissão exceptuou apenas ós na- vios capturados pelos E. Unidos, Justificando a excepção com o facto terem. servido os mesmos para transporte de tropas' pára a Europa. . Convocado para ter conhecimento 'desta deliberação, formulei protesto perante o Conselho dos 4, allegando que as razões invocadas para expli car a excepção americana eu tamr bem pretendia para o Brasil, cujos navios haviam servido, igualmente, para transporte de tropas e viveres para os alliados e que, por isto, a these a assentar seria que cada na- ção guardasse, mediante indemnisa- Cão. razoável, os navios que houves- ae tomado conta. Scientifiçado mais tarde, official- mente, pelo ministro de reconstitui- ção da Franca, que o meu protesto nãó fora attendido pelo Conselho, dlrigi-me, individualmente, ao pre- sidente Wilson e a Lloyd George, sa- lientando o titulo do Brasil e recla- mando a adopeão de minha these. Do presidente Wilson tive logo manifestações inequívocas de apoio e Lloyd George suggerlo que o tratado estatuísse sqmente a renuncia da AUemanha em favor dos alliados dos navios apprehendldos, ficando para mais <- tarde qualquer delibera- Cão que se julgasse - conveniente to- mar com relação, ao destino dos na- vios. Effeetlvamente, o tratado neste ponto não contfim outra coisa, de modo que em -face do artigo res- peotlvo combinado com outro repre- sente aos bens. de allemães apgre- hendidos pelo Brasil, 6 incontestável o nosso direito sobre os vapores ro- tidos. Depois de apresentado o tratado aos allemães, o Conselho voltou a tratar do destino dos navios. Os E. Unidos e mais tarde a In- glaterra manifestaram accordo sob o ponto dc vista do Brasil, chegando mesmo a ser lavrado protocollo nes- te sentido, porem a Franca se recu- sa a" asslgnal-o, apezar de concordar com a excepção aberta em favor dos E, Unidos, e esta situação actual de perspectiva é toda favorável ao Bra- ali. Parece, pois, não ser indispensável a minha presença aqui, e como ou- tros dèveres de ordem publica mo chamam ao Brasil, peco permissão para voltar .ao meu paiz. Os outros delegados, até aqui sempre de' inteira harmonia comml- go, concluirão o trabalho da missão, O Brasil esta obrigado a Indemhi- sar os navios como fazem as demais noções e elle se comprometteu por documento official, mns a indemnl- ¦ação se farft por melo de encontro de Contas, ¦-• O nosso credito .contra a Alloma- nha'monta eni 100.000.000 marcos; ouro, e os navios foram- avaliados antes da guerra em 76. ¦ ' Aquelle credito-' coiwprohendo o NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, .6 (IJó nosso oor- respondente especial fttt' capital ba- hiana.) O movimento operário estft no seu auge. ' "';" - ' A cidade, liontem,e hoje, pnrece um cemitério. Nfio ha pão, nem Carne, nem luz, nem bonds.' '• •; O commercio, a falta de garantias, está completamente fechado. Adheriram, hontem, . ft noite, os guardas nocturnos commercio, e ós empregados da -Companhia da água. Os armazéns exploram o povo, \endendo carne secca a 6-íOOü e ba- calhnu a 3$500, o kilo;' J Os automóveis que podem tráfe- gur são os da Assistência imblica e da policia, sendo' furadoj? os pneu- maticos dos outros que saliem âs ruas, pelos grevistas, inclusive par- ticulares.i ¦ '.'¦:..¦¦' A cidade se acha em verdadeiro sobresalto, esperando-se; segundo o "Diário da Bahia", a^hípaü da'po- licia em geral.:' ¦jff.ji f 8è:ia- gi-evé^-dür&V^tairdobi' dias, havorft saque aos armnzona¦. , Acabam de adherir os emprega- dos de hotéis. Os Jornaes, com excnpçãodo "Dia- rio da Bahia", hão tem circulado, por falta de energia electrica o - de - vido fi greve dos typographos. > Adheriram também os telèphonls- tas. O "Manaus" continua em con- certos da hellce. Foi impedido pela Saúde do porto o desembarque dos passageiros em transito. EXTERIOR NOVA CRISE NA CONFERÊNCIA DA PAZ !; PARIS, 6 A Conferência da puz entrou novamente em crise por enu- aa das opiniões da Inglaterra, dos F. Unidos e da Franqa, qué se op- põem de modo formal a fazer con- cessões & AUemanha. Elle (dando na cabeça do commercio) : Toma !... E vae passando adiante !... O commercio (dando na cabeça do povo) : Toma, que vem de traz ! . . I^",ll*^,>' *•* ¦ nmmmm*m***m«¦"¦»¦¦ âs leis indecentes Ainda hontem nôs perguntávamos aqui qual a lei desse tristíssimo con- gresso, feriado ante-hontem, que não fosse um arranjo, ou um favor pessoal ? . Querem um exemplo '! Ainda hontem seguio do senado para a saneção do governador Bor- ba uma dessas leia supinamente1 cu- riosás, Essa lei diz assim : As praias de Mnrynssu* o Gun- deloupc, " actualinentc pertenceu- tos ao municipio de Seilnhãeni, fl- cam " annexadns uo municipio do Rio Formoso", alterada a linha do limites, logo ao atravessar o Rio do Posso, pela divisão das praias Ga- mella e Gnadclnpe, indo até a foz do Rio Formoso," O estylo arrevesado e confuso é mesmo das leis de arranjo. Era. coi- sa que, ú. primeira vista, parece tão natural, como seja determinar os li- mites territoriaes ãi; dois munlcl- pios, desde que é feita na admlnlE- tração Borba e pelos seus Senadores e deputados, tem, por força, uma explicação inconfessável. Ha um artigo 3fi na Constituição do Estado dispondo, taxativamente, no parag. 11", que nenhuma alteração sobro- limites dos municípios bc po- dera ínzor som qüo sejam - ouvidos os respectivos conselhos miinicipnes. Mas hõs nflo seriamos tão inge- nuos, ou tão idiotas, que fossemos exigir do governo Borba o respeito íi Constituição e fls leis. Ha um motivo mais ponderável nessa alteração das divisas naturaes e antiquissimas entre Serinhãem e Rio Formoso, e quo sempre foram pelo rio do Passo, em toda a sun extensão. Existe alli um velho pleito terri- torial entre os proprietários de Ga- mella e Guadolupe. Sendo que o proprietário de Guadelupe é o po- deroso chefe politico local de Rio Formoso, o coronel Adolpho Lins Wanderley e o proprietário de Ga- mella, o sr. mnjor Delmino Ferreira, homem tambom de todos os gover- nos e de todns as politiens, mas sem a força que o coronel Wanderley tem perante o borbismo. 1 victoria popular Registremos mais essa victoria do povo nu questão da "Great Wes- tern". Si dependesse do governador do Estado, que, parti alli mandou a policia embalada a fim de obrigar o povo a pagar o que não devia, o para prender os trens cheios de pas- sageiros, até o padre Cabral, o povo seria espancado, iria preso, seria us- sasslnado, mas pagaria mesmo. Para isso o governo do Estado se havia constituído em ajudante do cobrador dn companhia. estava a policia, de Nagant no quarto, a ameaçar todo mundo. O caso do augmento das passa- gens nos bondes, na primeira sec- ção do Recife, ahi está para. prova. Para não ser trucidado pela policia embalada, collocada na plataforma dos bondes, o povo resolveu pagar mais um tostão e está pagando. Mas, na "Great Western", o povo não dependia somente do governa- dor ; dependia, principalmente do governo federal, e especialmente do um ministro que é um homem supe- rior, em todos os sentidos, um ho- mem de bem e um espirito do ju- rista, o sr. dr. Mello Franco. Desde que, por intermédio das no- tlcias dos correspondentes dos jor- naes o mesmo as noticias fornecidas offlclalmente sobre ri reneção po- pular, elle vio qne -a sua piedida ea- lava. na imminenciit do provocar derramamentos ile sangue, n'uma luta entre o povo e a policia bor- blsta, posta contra o povo, o suspen- deu inimediatãmènte a medida dès- arrasoada. A victoria foi unicamente popular. Si' o povo não resistisse contra a própria policia, si não reagisse, si nâo estivesse disposto a tudo ; si se avacalhasse e pagasse o que lhe es- tavam exigindo, ainda estaria "mar- chando" no seu rico dinheiro suado, A Ucção foi proveitosa e eloquen- te. E' assim que um povo defendo o,seu direito. E' assim que se vence, A Constituição eoMoimiz ^w^v^^w^ww»wwMwyiiwwm> ******************* * ULTIMA BORA? Na terceira pagina+ ¦#&* MEDIDAS DO COMMISSARMDO RIO, 0 O Commlssariado re- qulH'.tou, hojo, da "Standard' 011", mais 4.000 caixas de kerosene e np- pllccu nii.itas em \urlos commer- dantes. 'mia Sota qub affecta a vi* da iivoiemca do rio '.' RIO, (I Do aliruns dias n esta parte, os cônsules eflrangelrós visam lis cartas de saúde dos paquetes quo passam |.'or aqui, cnllocando d mnr- gem das mesmas o seguinte consldo- rufião : •- "Sujo" -• Porto dv Itlo de Janeiro. CONTRASENSO RlO, 0 Communlcam de Bello Hórlsonto que .o hunolo apostólico visitando o CoHegio Santa Maria, foi SOBRE A QUEDA DE PETROGRAÜ PARIS, 6 Ainda não está con- firmada a queda de Petrograd, UM PROTESTO SOBRE O TRATA- DO DA PAZ PARIS, 6 Vienna declarou-so fechada por dois dias como protesto do tratado* da paz. O GENERAL PEUSIIING EM BREST PARIS, 6 Communlcam de Brest a chegada do general Pers- hing.i UMA VIOTORlà DAS FORÇAS . ESTHONIANAS PARIS, 6 Os esthonlanos tive- ram uma notável victoria no sector Krutzburg. OS JORNAES PARISIENSES E O TRATADO DA PAZ PARIS, 6- Os jornaes afflrmam que as cláusulas do tratado de paz nfto soffrerão qualquer alteração. PROTESTO PARIS, 6 O chefe do governo allemao protestou junto ao general francez Mudant, contra a fundação da Republica rhenana. Acontece que a razão e o direito] ******************* PRISÃO DO CHEFE SPAITOACISTA PARIS, 6 Foi preso em Haya o chefe' spartaoista Lebey. RUMO DE LISBOA LONDRES, B —O Meanne d'Arc" partio rumo de Lisboa, levando va- rios membros da embaixada brasl- leira. DR. PAULO BARRETO LISBOA, ,fi Chegou a esta ea- Pitai Paulo Barreto (João do Rio). PRESOS CHEGADOS DA FRANÇA LISBOA, 6 -*- Foram recolhidos a fortaleza-Elvas IfiO presos chegados da França. ' jJftMTÀHM Ingleia avias ss exmu. fre. gMiu que reem-eu as ultltnu norldidw "W.Mnsilnhnn Am rtirfnrsnt*" «Arsa. estão, entretanto, do lado do major Delmino ; mesmo, porque tendo es- sa questão estado sempre em juizo, todas as sentenças lhe têm sido fa- voraveis. O actual juiz de direito de Serl- nhâem apezar de ter sido transferi- do para alli pelo governador Bor- ba, í, inegavelmente, um honiem ho- nesto, um juiz serio, uma excepção mesmo na magistratura. Com elle n chefe politico do Rio Formoso não pódc contar na certa. Qual o meio, portanto, de resolver a questão V Facilimo,' no actual governo, gra- ças íi advocacia administrativa : faz- so uma lei alterando os limites dos dois municípios, som mesmo ouvir os respectivos conselhos, é transfo- re-so a linha divisória justamente pelo ponto quo 6 o objecto das do- mandas ! E assim o chofe borblsta do Rio Formoso resolve o liquida iuIiiiíiiIh- trativuiiicntc com uma lei desse con- gresso sujo quo fechou hontem as portas, num fim de govorno, e numa verba testamentaria, uma questão que até hoje não .poude ser resolvi- da, judiciarlamente, om seu favor. E eis ahi o que são na leis borbls- tas... _nAAAATU*.rM*__*i* ******** __^_fc ___>__» ____i__fc_>__fc_»_a_»_»_a_w MAGNOIDES Comprimidos dentirticlns evitam a curió dentaria e s pyorrhCn al- voolar. A' ven.lti nas principaes casas df nrmtirlntin n pliarmanlsn. /x/Vtn-r*!-!-*-¦»****** ********** ¦¦_¦_¦ w^a ENTIIHONISAI5 o Cometo tlB .lesus no vosso liir. -- Nn " anlorln Elcxtinto " it(l; qulrlrnls pnr prece módico utiiii lltnln -estampa ilo flóilímptor d.i iinmanlilsilH. -- lliin niirdo dn Vlctoriu, «711. vilbr' do material belllco da barca- saudado em franoes pula «uperlorà,' uã^*^*1'^*, e^ bemJw»l"2J».Ma qu*l PHARMACOLANDOS DE 1919 liontem os pharmueolandos des- to anno reuniram-se parti decidir sobre 11 confecção do seu quadro tle formatura o eleição do parnnym- pho'6 orador dn turma. Elegeram para primeiro o phar- maoeutlco Braga Guimarães. Em seguida foram escolhidos para representantes dos tres anno.< do curso, respectivamente, os di's Arnobln Marques, Thomé Dias o Antônio Ignacio'. SerA feita uma homenagem fl me- morla do dr .Martins Costu. Figurara, também, ho novo qua- dro o secretario da Escola, Indica- C.WnA^a°F"l Heito!'1 iM-ntem; mesmo, om- "2 H•0.'/• * gentlleta do ums vlstta, irimdor dn turma de phnrmacolnndns, S^V«ID«™™ .¦ÇffiWm atôTSS° ««te»"»*"»0 mw° Antônio Neme- wewitoi. - Bu» Novasio.._,.!..:.., ^A_MiMAVA^_^_MMAA_^A^MAAM_M_M Saque ao touro Nunca veio tão a propósito este trecho da ultima conferência de Ituy Barbosa, no Polytheama, como nes- ta hora em qite o governador do Pernambuco manda ao seu congres- so uma mensagem dizendo ter dis- pendido 25 contos com a publicação da sua mensagem nus jornaes do Hio è São Paulo e o.s elogios respe- ctivos que precedem a essns publi- cações. EÍl-0 : "Esse dinheiro, gualdrlpnth-nò os governos da União e os governos dos Estados uo erário nacional e uos erários estaduaes, para alugar as aves do rapina da im prensa, os pi- lha-ratos do jornalismo, a literatura pllharenga dos almocreves de baju- lações e calumnlas estampadas', Uo- baixo de todas as formas o surru- piam : ora, sob a de avultadas mon- saudades; ora sob a do liquidar contas das publicações officiaes ; jíi, em grandes liberalidades, consoante os saques ou ajustes de chantagem; em contruetos, empregos ou gra- tlflcações, com que se accommodam os pllharotes escreventes de todas as marcos. Tem-se chegado até a soe- correr jornaes ènornvilhndos, resga- tando-lhes compromissos formida- veis, que o Banco do Brasil espreme das suas atrapalhadas finanças, e que lhe não voltam ft eaixa, se- não pelo Thesouro Nnolonnl. Entre ns gravíssimos symptomns da acção dlssolvente da política na moral de nossa terra não haverfl, talvez, nenhuma tão grave quanto essa dcneonsclenela com que os nos- sos homens públicos e os governos, quer da União, quer dos Estados, que do mnls limpos e austeros go- snm nomo, tem rnplnhndo e rapina- do, naslm, a fortuna publica, sem sombra do escrúpulos ou remorsos, por allilclar apologias ou pasquins de encommenda, e escrlptores ou oradores de alqulliirla SALDOS I Saldos ! Durante este mez A preços reduzidos - tm " sapataria Colom- bo '-'í nuo Novu 830. aiitkíos tlò inverno, ¦- Emrim', em piV- na ostaçíl» Invernnsn, rnz-so preciso V. mr.. mnulr-so <lns artigos de agasalho e conforto, pei,, que devem visitar "A Pri- tnaver» ", ondo v. exc. ancontrorí o quo desejar. E' a questão do momento. Como se sabe, ha, no tratado a ser asslg- nado uma sério de compromissos que parecem ir de encontro aos Ul« timos farrapos ainda legíveis da nossa Constituição. Os germanopht- lhos brasileiros não veriam por exemplo, um meio de .combinar a prohiblçâo terminante dc uma poli» tica de conquista , expressa nessa constituição, eom as . annexações conquistas territoriaes que os nossos embaixadores teriam de ' assignar nesse tratado. A reducção dos armamentos nüo fl uma attribuição privativa do con» gresso 3 Como é que a iríamos- de- legar a representantes internado* naes ". - ¦ . ,• Todos se recordam que o nosso embaixador mesmo, qunndo se tra» tou da organisação do trabalho o das prerogativos dos operariou es- trangeiros, nsslgnou, mas rom res» iricções, fundadas na constituído, restrlcções que importariam n*uma resalva do não eumprlmínto do tra- tado nessa parte.\ Ha ,'mçsmõ quem, com grando. ad< toridade, considere á. Liga dan ná* 4'õiW ineonoilhivel eom essa coínsti* tulfião, porque" ella imporçtá ~ rtnraa diminuição dn nossa soberanili, Estamos, portnn/o, -diante .-. clçsss. perspectiva : ou assignar esse-trata- do com ó pensamento rcservMân de fazer com elle o que fnzemo»< com todns ns nossas leis, a. tíomeflnr' 'pela constituição, isto (., violnl-o frisimen- te ; ou não assignal-o e fiei irmos fura. de um grêmio para entrojr no qual fizemos todos os sacrifício!», In- clusive o da declaração, de guetíra 6, AUemanha, quando ainda se a fcup- punha forte. æF Antes de tudo. nôs ijão temoKi«ln* ceridade em nnda,. na Republica. O traço saliente da nossa política.| na- cional está sendo a fnita de carn<'tey. E nOs'outros que ainda, semjeia- mos a revolta dos brios popufarea contra essa miséria moral da repu- bliea, nos rimos quando se nom : veni falar de Constituição.¦ j .. Ainda hn Constituição? •' ' .- Nesses noventa artigos de que ei- Ia se compõe, qual o que ainda nüo foi "violado, estraclnhado, pisado *" pés e escarnecido após a violação ? QÜIzoriinios que nos apresentas- sem esse artigo. Onde está ello ? Não ha., Antes do Guilherme II. ter aplica- do nos tintados u expressão " farra- jios de papel ", nós Unhamos trans- formado nelles toda essa mesma Constituição pára inglez vfc. Como uma Constituição assim pó- de ser Invocada e pôde embaraçar coisa nenhuma '.' Us rev.ls|óhistits uão tem quo dis- cutir themiis constituulonucs. . ' No ponto de vista do seu programma, O processo 6 o da ilesiiioi'állNação ab- soluta. ÍS' u processo Lenlne com rela- ção ao dinheiro; 1'ara desmoralisar o meio circulante, de accordo comi as suas Idétis, ilu-modo que nlnffuem mais o procurasse' elle' explicou, ém Itirgulsslniii escala,'o-sVstema Wen- cosido das emissões. ' ' ' E' deixar apodrecer 'eísa Cotnatl- ttllção cem vezes violada ; 6 dei- xar quu a despedacem ainda mala Quando ella estiver como ò dlohei- ro russo, então, nós faremos outra, onde, no menos se considere-um.cri- me punivel c a sua violação. GONÇALVES MAIA. mkz dn hniimço d'" a Primavera". Nada mnls necessário dizer, qne <• alli nas tinas esquinas da nm Barão dt Vlc- lorln, siihlii.i da ponte da Dós Vista. Niio tem que errar, pois, ile qualquer lado que entrar, vae atwtaniln. Aproveitem a grande liquidação de sil' Mns n preens reduzidíssimo*. O CASO DO AUGMENTO DAS PAS* SAGENS DA "GREAT WKS< TERN" tfi' Em commissão estiveram, Iton*. tem, pela manhã, nesta redarçídi «rs. Neves Daltro, Galtnberto ¦ N6» bre de Lacerda, philaãelpho Nobre de Lacerda e Gládstlnó Nobrw da Lacerda, ngradecendo-nos o 'inte* resse que tomamos pela causa doa passageiros dos tres dos subúrbios "Greut Western", seoçlo Can» trai, no caso do augmento das rnii pectivas pasagens.. ¦ Publicando estas Unhas;, terrtos 4 acerescentar aos referidos raoçoa quo "A Provinclu" não fez maia do que cumprir n seu dever, collocan- do-se, como se collocoti, ao lado da quelles que cstavnm sendo victimas du uma Inqualificável extorsão, pon parte da nlludidii companhia. i _-) '..by.:->.< ÉSèüm ¦ü_r__ititi>1f iií'iív <£MM ¦ ILEGÍVEL r-'r' Wm ¦m \r fr •' ; ",'S ¦_..:.'. ».".-.' ,________.___..«. tatlititi :>Mtè*

XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

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Page 1: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

... ¦ -. -:r--, . ¦nm *T,w,myrv? ¦ 'W-rr^r1 :-™ry$m_f^ti^^í. ,.(., • . ::;¦.¦:.¦;¦. | m-f^/^fi

XNNaXUI-N.164^¦È?É$'

AiRECIFE! a EROVINCIS ^ t^MINGO, 8 DE JUNHO DE 1919 t PERNAMBUCO Ç; BRCTB?

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Jort. - Ca«e da lteasasistfo, 319 tt

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AGENTES NÁ EUROPA

.___. «nos enenlpa eseloslfos para aa-•*LTm m«íl iwlaterra e Sotas:,u,íSS»aée * ™-»• ¦"• Tr0Mk,^'5U"

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A PROVÍNCIA^^^^^^^^^^^^^^T^^^=SS^^í^!SS^;í;^^^S^^^^mmimÊmmmmmmmm

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«¦ GOUVEIA- DB BARROS. — "WFFMt..&Tn«NERV0808 b cardíacos,- R»-

MB-«StoS NERVOSOS B CARDÍACOS. -ksutos "f"'ASfIt0 eunico, dando«SS di

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Insultas diáriasa- oa s ia » üo.-m Oii manha- e de 1 to í bora». aieep-'.ífli

quintas-feiras, em que as consultai.««o de í *a 6 horta da tarde."consultório - Ruada Matrta da boi'r&idéncia - Ri» da Matrla da BOa

^uSímIv.ii-i-'***•******* ***********

SaWO CRAVO;- Db Instituto da Or-

dem dos Advoradóa da Pernambuco._. gs rua 1." de marco. —. 'Telephone 180.

Dr, paw.0 SILVA, advogado. - Ave-

nida Martins de Barros n.« 441.-j^^^wvttvvinrivirinririri^

RAIOS X-Dr. Barbosa de Araujo, radio-

diologista da Assistência Publica, ex-iiulllir do serviço de radiologia do prórSeclére, de Paris, recentemente chegadodi Europa, avisa aos seus collegu, cílon-ias e amigos, qu» Inatallou um gabineteridlologico dr accordo com as ultimasdescobertas* feitas durante a guerra. De-dict-se a Ralos X, moléstias do estômago«intestinos. Consultas de 7 ás 8 e 2 Aa5 ds tarde. Rua Nova 371, !• andar,

COMMERCIOÉm 7 de Junho de 1919

A semana que hoje se extingue foi bem«inda para o mercado de cereaes, pois,tivemos os principaes gêneros em posição«ralllbrada na praça, notadamente os ar-tiros milho e café. cuja firmeza nos cen-uos de vendas foi manifesta e os nego-dos operados guardaram Interesse e re-guiaram ás bases. que publicamos na 4>ou 5» pagina.I018A COMMERCML DE PERNAMBUCO

Sin houve cotaçío.Carlos conoly, presidente.redro Bergamo da Silva, secretario.

MERCADO DO CAMBIOOs bancos abriram wm a taxa de 14

3|8 d. sobre Londres. a oo dias de vista.Em seguiria ás noticias do Rio, os

bancos mantiveram a taxa da abertura, aqual roi conservada nlé ao fechar.

Em papel-particular nSo constou nego-•cio. if- . .Alfândega: 14 il|33 d. ,

MERCADO'DO RIOOs estabelecimentos bancários abriram

pita suas transaccOes com as taxas deliü|8 il. a 14-716' d. d assim se mantive-tim atf as ultimas noticias. .

Durante a semana vigoraram na abertu-ti as seguintes taxas: 14 3|8 d., 14 13135d, 11 7|i0 d. e 14 5|16 d.

TAXAS I>E~COBHANÇA. (a 90 dias)--

";...London and Brasilian Bank' 14-318 d.

tm: -•¦'. ;...•¦;-i í.oii(ion'and.niver.'íltte:D-SijK'.14-.3|fi d.teuos. ..:'. ¦¦¦¦ ¦..-. ..... .-..; ¦:¦,.,,'¦. ¦ .'-

ímco do Recife 14 3|8 d. IMflBB.Rinco-Ultramarino 14 3|8 d. lésoos.American Bank 14 niiS-d. 14*708.,City Bank fi 3|8 d. 1D|69I!.

<â vista)London- and; Brasilian Bank 14 3110 d,

ICSSIG.London and River Plate iBank 11 7|32 d.

imt. ' ¦ ¦¦¦ rBanco do Recife 14.1|4 d. 169849.Bmçn Ultramarino 14 3|16 d. 16(010.American Bank.14 118 d. 16*901.City Bank 14 7|3í d, 16(879. ! .

A ACÇAO ENÉRGICA E PROVEI-TOSA DO NOSSO EMBAIXA-

DOR NA CONFERÊNCIADÁ PAZ

RIO, 6 — O ministério do exte-rior recebeu o seguinte telegram-ma da embaixada brasileira na Con-ferencia da pais:;í'Paria, 2 de junho. — No trata-

do proposto pelos alliados e proro-gado ate ser assignado pelos alie-inftes. estão .devidamente attendidasás .reclamações de que foi portadoraa delegação do Brasil na Conferen-cia da paz.

Uma disposição especial obriga aAUemanha garantir o .reembolso dodinheiro' do café depositado na casaBlelshrveder.

Após grande esforço de nossa par-te, a commissão incumbida do as-sumpto concordava com' a restltui-çfio ' immediata do capital mas aocambio actual, ficando além distoos Juros para serem -reembolsadosmais tarde.

Como a reparação de damnos pe-las annuidades proporcionaes, a,AI-lemanha tem de pagar aos alliadosn'um periodo de' 30 annos, oppuz-mé com tenacidade contra aquellaresolução, obtendo, depois de variasperipécias, a inserção no tratadoda cláusula pela qual o capital serã,pago ao cambio da época do depo-sito com juros de 6 °|°, cotados namesma data.

Esses,Juros, comoésabido, são su-periores aos que pagava a casaReeishrveder e iguaes aos que sãoPaulo abona aos seus credores, demodo'que a restituição do dinheirodo café nòs termos assentados, põeo estado a coberto de qualquer pre-juizo.

Quanto aos navios, a questão eramais complexa ainda, visto a signi-ílcação dada pelo próprio governo epelo Congresso..

O caso da apprehensão tinha deser collofcado no terreno politico..

Mesmo assim, porém, a tarefanão era fácil, bastando ponderar pa-ra assegurar tal hypothese' que aimprensa, aqui, salienta todo diaque a InglatenBi. perdeu cerca de 8milhões ile toneladas e capturouapenas 500 ; mil, .a França perdeucerca--dè 600 mil a capturou apenas45 mil, emquanto': ò Brasil perdeu2B mil e apprehendeu 232 mil. I

pharol, encommendada e paga pornés e que não foi entregue, estadiados navios e carvão, transporte esustento de subditos allemães, lu •cros cessantes dos nossos naviostorpedeados, etc, e não abrange nemdespezas propriamente de guerra,cujo pagamento nenhum belligeran-te receberá, em dinheiro.

O café constituo conta á parte e¦6 por sl monta em cerca de ISOmllhSes de marcos.

Antes de terminar, apras-rrie con-signar ainda que a delegação doBrasil em todos os trabalhos daConferência zelou com ò maior ca-rinho a tradição liberal do nossopaiz e depois de ter obtido que osestados chamados de interesse par-ticular fossem admittidos na com-posição do Conselho executivo daLiga das nações, de onde já seachavam excUidos, consegulo parao Brasil logar nesse Conselho, hon-ra vivamente ambicionada por todasas naçSes. Cordeaes saudaçSes. —Epitacio Pesada."

A GRIPPE HESPANHOIiA VOL-TOU AO PARA' \

RIO, G — Reappareceu á grippehespanhola no Para, sendo registra-dos muitos casos.

O dr. Emmanuel Sodré, official degabinete do governador, adoeceugravemente do mal.

PEIiO "FOOT-BAIíL"RIO, 6 — O jogo em São Paulo,

entre argentinos e paulistas, foidisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de2x1,

HOMENAGENS POSTHÜMAS AOLAVO BILAC

RIO, 6 — Realisoü-se, hontem,na Academia de lettras, uma sessãosolenne em homenagem & memóriatle Olavo Bilac.

O dr. Domicio da Gama foi ora-dor official.

Em seguida o sr. Coelho Netto'proferio lindo discurso em homena-gem ao príncipe dos poetas brasilel-ros. .

.O sr. Felix Pacheco recitou ver-sos da lavra do saudoso morto e osr. Mario Alencar ' . propoz que aAcademia de lettras mande editar otliocionarlo analógico que

'Biíac es-

tava propnrandd "*"'-¦'¦•

' Polr.ultirtio, ò sr..;Affonso Celso

tendo extranhado que;á^tr)eama dis-cursasse em francez, vivendo lm tn n-1

ji.us aiiiiiiH mi nriiKil à.ifttlíiuiili) a Hn-Kim Aa pnlz.

, ... |

noTscHir.n e oIdr. KPITACIOPESSOA

IlIO, 6 — O banqueiro P.otachildtelegraphou aò dr. João, Ribeiro, in-formando-o com linníenso prazerque o dr. Epitacio Pesada, por Beca-sião do banquete offereculo peioLord Mayor teve o mais enthusias-tico acolhimento possível pelo ele-mento commercial, que} altamenteaprecia os serviços prestados peloBrasil aos alliados e apresenta vo-tos tíe prosperidade ao

"Brasil pelo

seu distineto presidente,___________ '

'-í

A CHEGADA DA DIVISÃOFRONTIN

RIO, 6 —O almirante Frontin ra-dlographou, informando nue a Di-visSo Frontin chegará, aqui, nn pro-sima segunda-feira.

Üma divisão naval e uma flotllhade aviadores irão ao seu encontro.

Ò almirante Gomes Pereira poz ádisposição das famílias e. amigos dosofficiaes e marinheiros Uma barcada "Cantareira". . íi

-- % 'CONFERÊNCIA

RIO, 6 —i O dr. J. J.: Seabra con-ferenciou com1 o dr. Delphim Morei-ra sobre a greve da Bahia.

CONDOLÊNCIAS}RIO, 6 — O dr. Doihiijlo da Gama

levou pezames & legação do Para-guay, pelo faliecimento do'presiden-te daqueile paiz, [ís.

O orçamento monstro

_^KV»íS^?1 /W\ ^^? / TtlK \t\\\\\mmmT^/%taL{ / H È^S^ t% Z \m\\\\\\\\\WCJ^ \ Jt-ímh Á

iT \m\\yigrV/A áè '¦/¦¦

^E^____k ^W ^^^B mmwi ^B jyLtáW. VAI ^W /)L / vVJ v^^KT^^SBp ' M v

».',*.

London and R. P. Bank . .I.ondon and Brasilian BankBanco do Recife .:.'..Bane» Ultramarino . . . .

.American Bank . . ....City aank .

FrancoM d|v t vlata

. «67 $574..-. . «865 nn. .. $686 «MO. . «565 «570. . «575 «Wi.''. «57J «575

Londtin nnd B. Bank . . . 3*660). DollarLondon and R. P., Bank . -a«665. DollarBanco do Recife . . ... . 3«670) DOUarBane,. Ultramarino . . '. .. 3(650) DollarAmerican Bank . ... . . Nüo sacouCity Bank ........ 3*660) Dollar

¦ MERCADO ÜÊ ASSUCARASütifiAn. _ nio Tc-i por completo de?-Rntmada a praça do artigo nó decorrer dasemana, pola, oa principaes typoa aemosirurain em poalçSo normalisada nomerratio e aceusaram negócios mala oumenos refrulares nos centros de vendas,as bases que discriminamos abaixo:

Jlilnas de t.» . . ."". . N Ihouve vendasuiinis da s.« ...... N houve vendasTOUiisados N | hduve vendasDjmerara..... . . Nlobouve«MICOS ......... 8*800 a' WS0OK«nos 7«800 a 8«!00uJií? ?CCM • 5*000 a 6*000tt"4?''' •¦ • '• •• • W0O a 6W00gjyjomollido -. . ^N*»houveBelwie» . . . 81500 a 31800

nnn^.^lCADO DÊ ALCODAOni ÍSiD*0, ~ A semana que hoje terml-na annu com este mercado animado, ten-»_SLre!fl8l,'ado negócios cem o ireoeron.n.W.,a 90«e ao preçn de 43*00Q' no-

! mL*!'08- Ne,,«8 últimos dias, porím,o mercado so mostrou, em compleia Cal-míA"em eompradorea;JAinda'lMMe tive-Sírti? mercado em calma e com os com-^-ffw8. ¦.comnii.uinMitA retrahidos.

THEATRO SANTAIZABEL

COMPANHIA DRAMAÍTIÇANACIONAL

Para um publico numeroso e se-'«to, a Companhia' Dramática Na-cional, representou, hontem em»cprlse, o vibrante d^amá de Bis-*">. R« mystcrtoaat, no- qual Italla*austa tem notáveis creaçCes.. Muitos foram os- applausos - que«oroaram o trabalho da insigno ar-«ata e de seus dignos companhel-

Para hoje, em. matínío», estft àn-mincinda uma explèndlda comediaes Qastão .Togerlo, o festejado oo-medlographo hrazllelro.Intitula-se ; òsrivaos de Georgewalsh e estA oonílada aos seguinteswtis^.: Maria Castro, Davina Fra-«a, Branca de Lima, Mario Arozo,oantos Lima, Mendonça Balsemão oCândido Naaaréth..Jía."oWe B,ír& representado oemocionante e popular drama Os«». *frou,B' original de Pierre Dei.«ourcello.

¦ Nesta peça Italla Fausta tem omu-cargo o papel dp Helena do**l«r e Maria. Castro ode Clsudl-'¦•W um dos garotos.O-Mpeutaculo comoçart &s áo ho-r»«e 16 minutos,"'.¦ -;.", . ,

ii-íi!!!*^*!1**' *or^ "IJreaentado ' o Jo-

SLÍLfrW'a' o» immortaí Zola /-J."*"* «#qmm, no qual Italla»ai«ta tom uma das suas mais fui-8"r*.ntes coroas de glória.

Attendendo, sem duvida, a estas|.fez brilhante discursa sobro a múl-tlpla personalidade do èxtineto.

UM PEDIDO DE FINS ÀliTRUIS-TICOS

RIO, 6 — O dr, Padua Salles re-metteu ao dr. Mello Franco um avi-so do dr. Domicio da Gama, em quetransmitte' um telegramma do dr.Epitacio Pessoa, pedindo a remest-fade um vapor brasileiro até Galatz,carregado de. gêneros alimentícios,iniciativa ; a que presta todo , seuapoio o presidente do Conselho daRumania, na certeza de que resulta-râ disso compensações nao sft nopresente como no futuro.

PROVIDENCIAS DO "MiOYD"RIO, 6 — O. dr. Barbosa Lima

determinou que o vapor "AlmiranteJaceguay" transporte os passagei-ros vindos dp norte a bordo do pa-quete "Manaus", que ficou avariadono porto da Bahia. ,

UM SUEI/TO DA "GAZETA DENOTICIAS»

RIÓ, 6 — A "Gaaeta de Noticias"publica um suelto, atacando os drs.Manoel Borba e José Bezerra,

Diz que pensava que o dr. Borbaestivesse em retiro espiritual, fa-Lendo exame consciente de fé com opropósito de se emendar, mas, como telegramma de .hontem, ficou sa-bondo (iue o dr. Borba é ó mesmohomem.de sempre, que, como tlves-so participado do baptlsado da can-dldatura Bezerra, entendeu que nin-guem se atreveria a levantar outronome em contraposição aquelle,

Levantada por um grupo de anil-gos a candidatura Suassuna, diz queo dr. Borba se. encolerlsou e acabadc praticar o golpe de forca contrao competidor do seu amigo politico.

Termina dizendo que o dr. Borbaestd reclamando um assistente domanicômio.

SOBRE O MOVIMENTO OPERA-RIO DA BAHIA

RIO, 6 — O governador da Ba»hia tem communlcado ao dr. MelloFranco o movimento grevista.

De posse dos telegrammas offi-ciaes, o dr, Mello Franco forneceunota ft Imprensa, contestando as no-Molas da Bahia.

Diziam que o movimento era re-voluclonnrlo o acorescenta a . notaquo os «revistas bahlanos têm par-lamentado com o governador na de-feita legal dos seus direitos.

e outras-razões, a commissão de reparaqSes resolveu repartir entre nsnações aluadas, de accordo com assuas perdas navaes, todos os naviosallemães, que apprehendldos pelosbelllgerantes não houvessem sido-Julgados bOas presas pelos trlbunóesrespectivos.

Por commodidade de partilha, acommissão exceptuou apenas ós na-vios capturados pelos E. Unidos,Justificando a excepção com o factodè terem. servido os mesmos paratransporte de tropas' pára a Europa.. Convocado para ter conhecimento

'desta deliberação, formulei protestoperante o Conselho dos 4, allegandoque as razões invocadas para explicar a excepção americana eu tamrbem pretendia para o Brasil, cujosnavios haviam servido, igualmente,para transporte de tropas e viverespara os alliados e que, por isto, athese a assentar seria que cada na-ção guardasse, mediante indemnisa-Cão. razoável, os navios que houves-ae tomado conta.

Scientifiçado mais tarde, official-mente, pelo ministro de reconstitui-ção da Franca, que o meu protestonãó fora attendido pelo Conselho,dlrigi-me, individualmente, ao pre-sidente Wilson e a Lloyd George, sa-lientando o titulo do Brasil e recla-mando a adopeão de minha these.

Do presidente Wilson tive logomanifestações inequívocas de apoio eLloyd George suggerlo que o tratadoestatuísse sqmente a renuncia daAUemanha em favor dos alliadosdos navios apprehendldos, ficandopara mais <- tarde qualquer delibera-Cão que se julgasse - conveniente to-mar com relação, ao destino dos na-vios.

Effeetlvamente, o tratado nesteponto não contfim outra coisa, demodo que em -face do artigo res-peotlvo combinado com outro repre-sente aos bens. de allemães apgre-hendidos pelo Brasil, 6 incontestávelo nosso direito sobre os vapores ro-tidos.

Depois de apresentado o tratadoaos allemães, o Conselho voltou atratar do destino dos navios.

Os E. Unidos e mais tarde a In-glaterra manifestaram accordo sobo ponto dc vista do Brasil, chegandomesmo a ser lavrado protocollo nes-te sentido, porem a Franca se recu-sa a" asslgnal-o, apezar de concordarcom a excepção aberta em favor dosE, Unidos, e esta situação actual deperspectiva é toda favorável ao Bra-ali.

Parece, pois, não ser indispensávela minha presença aqui, e como ou-tros dèveres de ordem publica mochamam ao Brasil, peco permissãopara voltar .ao meu paiz.

Os outros delegados, até aquisempre de' inteira harmonia comml-go, concluirão o trabalho da missão,

O Brasil esta obrigado a Indemhi-sar os navios como fazem as demaisnoções e elle se comprometteu pordocumento official, mns a indemnl-¦ação se farft por melo de encontrode Contas, ¦-•

O nosso credito .contra a Alloma-nha'monta eni 100.000.000 marcos;ouro, e os navios foram- avaliadosantes da guerra em 76. ¦' Aquelle credito-' coiwprohendo o

NOTICIAS DA BAHIAS. SALVADOR, .6 (IJó nosso oor-

respondente especial fttt' capital ba-hiana.) — O movimento operárioestft no seu auge. ' "';" - '

A cidade, liontem,e hoje, pnreceum cemitério.

Nfio ha pão, nem Carne, nem luz,nem bonds. ' '• •;

O commercio, a falta de garantias,está completamente fechado.

Adheriram, hontem, . ft noite, osguardas nocturnos dó commercio, eós empregados da -Companhia daágua.

Os armazéns exploram o povo,\endendo carne secca a 6-íOOü e ba-calhnu a 3$500, o kilo;' J

Os automóveis que podem tráfe-gur são os da Assistência imblica eda policia, sendo' furadoj? os pneu-maticos dos outros que saliem âsruas, pelos grevistas, inclusive par-ticulares. i ¦ • '.'¦:..¦¦'

A cidade se acha em verdadeirosobresalto, esperando-se; segundo o"Diário da Bahia", a^hípaü da'po-licia em geral. :' ¦jff.ji

f 8è:ia- gi-evé^-dür&V^tairdobi' dias,havorft saque aos armnzona ¦.

, Acabam de adherir os emprega-dos de hotéis.

Os Jornaes, com excnpçãodo "Dia-rio da Bahia", hão tem circulado,por falta de energia electrica o - de -vido fi greve dos typographos. >

Adheriram também os telèphonls-tas.

— O "Manaus" continua em con-certos da hellce.

Foi impedido pela Saúde do portoo desembarque dos passageiros emtransito.

EXTERIORNOVA CRISE NA CONFERÊNCIA

DA PAZ !;PARIS, 6 — A Conferência da puz

entrou novamente em crise por enu-aa das opiniões da Inglaterra, dosF. Unidos e da Franqa, qué se op-põem de modo formal a fazer con-cessões & AUemanha.

Elle (dando na cabeça do commercio) : Toma !... E vae passando adiante !...O commercio (dando na cabeça do povo) : Toma, que já vem de traz ! . .

I^",ll*^,>' *•* ¦ nmmmm*m***m«¦"¦»¦¦

âs leis indecentesAinda hontem nôs perguntávamos

aqui qual a lei desse tristíssimo con-gresso, feriado ante-hontem, quenão fosse um arranjo, ou um favorpessoal ?

. Querem um exemplo '!Ainda hontem seguio do senado

para a saneção do governador Bor-ba uma dessas leia supinamente1 cu-riosás,

Essa lei diz assim :— As praias de Mnrynssu* o Gun-

deloupc, " actualinentc pertenceu-tos ao municipio de Seilnhãeni, fl-cam " annexadns uo municipio doRio Formoso", alterada a linha dolimites, logo ao atravessar o Rio doPosso, pela divisão das praias Ga-mella e Gnadclnpe, indo até a fozdo Rio Formoso,"

O estylo arrevesado e confuso émesmo das leis de arranjo. Era. coi-sa que, ú. primeira vista, parece tãonatural, como seja determinar os li-mites territoriaes ãi; dois munlcl-pios, desde que é feita na admlnlE-tração Borba e pelos seus Senadorese deputados, tem, por força, umaexplicação inconfessável.

Ha um artigo 3fi na Constituiçãodo Estado dispondo, taxativamente,no parag. 11", que nenhuma alteraçãosobro- limites dos municípios bc po-dera ínzor som qüo sejam - ouvidosos respectivos conselhos miinicipnes.

Mas hõs nflo seriamos tão inge-nuos, ou tão idiotas, que fossemosexigir do governo Borba o respeitoíi Constituição e fls leis.

Ha um motivo mais ponderávelnessa alteração das divisas naturaese antiquissimas entre Serinhãem eRio Formoso, e quo sempre forampelo rio do Passo, em toda a sunextensão.

Existe alli um velho pleito terri-torial entre os proprietários de Ga-mella e Guadolupe. Sendo que oproprietário de Guadelupe é o po-deroso chefe politico local de RioFormoso, o coronel Adolpho LinsWanderley e o proprietário de Ga-mella, o sr. mnjor Delmino Ferreira,homem tambom de todos os gover-nos e de todns as politiens, mas sema força que o coronel Wanderleytem perante o borbismo.

1 victoria popularRegistremos mais essa victoria do

povo nu questão da "Great Wes-tern". Si dependesse do governadordo Estado, que, parti alli mandou apolicia embalada a fim de obrigar opovo a pagar o que não devia, opara prender os trens cheios de pas-sageiros, até o padre Cabral, o povoseria espancado, iria preso, seria us-sasslnado, mas pagaria mesmo.

Para isso o governo do Estado sehavia constituído em ajudante docobrador dn companhia. Lã estava apolicia, de Nagant no quarto, aameaçar todo mundo.

O caso do augmento das passa-gens nos bondes, na primeira sec-ção do Recife, ahi está para. prova.Para não ser trucidado pela policiaembalada, collocada na plataformados bondes, o povo resolveu pagarmais um tostão e está pagando.

Mas, na "Great Western", o povonão dependia somente do governa-dor ; dependia, principalmente dogoverno federal, e especialmente doum ministro que é um homem supe-rior, em todos os sentidos, um ho-mem de bem e um espirito do ju-rista, o sr. dr. Mello Franco.

Desde que, por intermédio das no-tlcias dos correspondentes dos jor-naes o mesmo as noticias fornecidasofflclalmente sobre ri reneção po-pular, elle vio qne -a sua piedida ea-lava. na imminenciit do provocarderramamentos ile sangue, n'umaluta entre o povo e a policia bor-blsta, posta contra o povo, o suspen-deu inimediatãmènte a medida dès-arrasoada.

A victoria foi unicamente popular.Si' o povo não resistisse contra a

própria policia, si não reagisse, sinâo estivesse disposto a tudo ; si seavacalhasse e pagasse o que lhe es-tavam exigindo, ainda estaria "mar-chando" no seu rico dinheiro suado,

A Ucção foi proveitosa e eloquen-te. E' assim que um povo defendoo,seu direito. E' assim que se vence,

A ConstituiçãoeoMoimiz

^w^v^^w^ww»wwMwyiiwwm>

********************

ULTIMA BORA ?Na terceira pagina +

¦#& *

MEDIDAS DO COMMISSARMDORIO, 0 — O Commlssariado re-

qulH'.tou, hojo, da "Standard' 011",mais 4.000 caixas de kerosene e np-pllccu nii.itas em \urlos commer-dantes.'mia Sota qub affecta a vi*

da iivoiemca do rio'.' RIO, (I — Do aliruns dias n esta

parte, os cônsules eflrangelrós visamlis cartas de saúde dos paquetes quopassam |.'or aqui, cnllocando d mnr-gem das mesmas o seguinte consldo-rufião : •- "Sujo" -• Porto dv Itlode Janeiro.

CONTRASENSORlO, 0 — Communlcam de Bello

Hórlsonto que .o hunolo apostólicovisitando o CoHegio Santa Maria, foi

SOBRE A QUEDA DEPETROGRAÜ

PARIS, 6 — Ainda não está con-firmada a queda de Petrograd,

UM PROTESTO SOBRE O TRATA-DO DA PAZ

PARIS, 6 — Vienna declarou-sofechada por dois dias como protestodo tratado* da paz.

O GENERAL PEUSIIING EMBREST

PARIS, 6 — Communlcam deBrest a chegada do general Pers-hing. i

UMA VIOTORlà DAS FORÇAS .ESTHONIANAS

PARIS, 6 — Os esthonlanos tive-ram uma notável victoria no sectorKrutzburg.

OS JORNAES PARISIENSES E OTRATADO DA PAZ

PARIS, 6- — Os jornaes afflrmamque as cláusulas do tratado de paznfto soffrerão qualquer alteração.

PROTESTOPARIS, 6 — O chefe do governo

allemao protestou junto ao generalfrancez Mudant, contra a fundaçãoda Republica rhenana.

Acontece que a razão e o direito] *******************

PRISÃO DO CHEFE SPAITOACISTAPARIS, 6 — Foi preso em Haya

o chefe' spartaoista Lebey.

RUMO DE LISBOALONDRES, B —O Meanne d'Arc"

partio rumo de Lisboa, levando va-rios membros da embaixada brasl-leira.

DR. PAULO BARRETOLISBOA, ,fi — Chegou a esta ea-

Pitai Paulo Barreto (João do Rio).

PRESOS CHEGADOS DA FRANÇALISBOA, 6 -*- Foram recolhidos a

fortaleza-Elvas IfiO presos chegadosda França. '

jJftMTÀHM Ingleia avias ss exmu. fre.gMiu que reem-eu as ultltnu norldidw"W.Mnsilnhnn Am rtirfnrsnt*" «Arsa.

estão, entretanto, do lado do majorDelmino ; mesmo, porque tendo es-sa questão estado sempre em juizo,todas as sentenças lhe têm sido fa-voraveis.

O actual juiz de direito de Serl-nhâem apezar de ter sido transferi-do para alli pelo governador Bor-ba, í, inegavelmente, um honiem ho-nesto, um juiz serio, uma excepçãomesmo na magistratura. Com elle nchefe politico do Rio Formoso nãopódc contar na certa.

Qual o meio, portanto, de resolvera questão V

Facilimo,' no actual governo, gra-ças íi advocacia administrativa : faz-so uma lei alterando os limites dosdois municípios, som mesmo ouviros respectivos conselhos, é transfo-re-so a linha divisória justamentepelo ponto quo 6 o objecto das do-mandas !

E assim o chofe borblsta do RioFormoso resolve o liquida iuIiiiíiiIh-trativuiiicntc com uma lei desse con-gresso sujo quo fechou hontem asportas, num fim de govorno, e numaverba testamentaria, uma questãoque até hoje não .poude ser resolvi-da, judiciarlamente, om seu favor.

E eis ahi o que são na leis borbls-tas..._nAAAATU*.rM*__*i* ******** __^_fc ___>__» ____i__fc_>__fc_»_a_»_»_a_w

MAGNOIDES — Comprimidos dentirticlnsevitam a curió dentaria e s pyorrhCn al-voolar. A' ven.lti nas principaes casas dfnrmtirlntin n pliarmanlsn./x/Vtn-r*!-!-*-¦»****** ********** ¦¦_¦_¦ w^a

ENTIIHONISAI5 o Cometo tlB .lesus novosso liir. -- Nn " anlorln Elcxtinto " it(l;qulrlrnls pnr prece módico utiiii lltnln-estampa ilo flóilímptor d.i iinmanlilsilH. --lliin niirdo dn Vlctoriu, «711.

vilbr' do material belllco da • barca- saudado em franoes pula «uperlorà,' uã^*^*1'^*, e^ bemJw»l"2J».Ma qu*l

PHARMACOLANDOS DE 1919

liontem os pharmueolandos des-to anno reuniram-se parti decidirsobre 11 confecção do seu quadro tleformatura o eleição do parnnym-pho'6 orador dn turma.

Elegeram para primeiro o phar-maoeutlco Braga Guimarães.

Em seguida foram escolhidospara representantes dos tres anno.<do curso, respectivamente, os di'sArnobln Marques, Thomé Dias oAntônio Ignacio'.

SerA feita uma homenagem fl me-morla do dr .Martins Costu.

Figurara, também, ho novo qua-dro o secretario da Escola, Indica-

C.WnA^ a°F"l Heito!'1 iM-ntem; mesmo, om-"2 H•0.'/• * gentlleta do ums vlstta, irim dor dn turma de phnrmacolnndns,S^V«ID«™™ J» .¦ÇffiWm atôTSS ° ««te»"»*"»0 mw° Antônio Neme-

wewitoi. - Bu» Nova sio. ._,.!..:..,

^A_MiMAVA^_^_MMAA_^A^MAAM_M_M

Saque ao touroNunca veio tão a propósito este

trecho da ultima conferência de ItuyBarbosa, no Polytheama, como nes-ta hora em qite o governador doPernambuco manda ao seu congres-so uma mensagem dizendo ter dis-pendido 25 contos com a publicaçãoda sua mensagem nus jornaes doHio è São Paulo e o.s elogios respe-ctivos que precedem a essns publi-cações.

EÍl-0 :"Esse dinheiro, gualdrlpnth-nò os

governos da União e os governos dosEstados uo erário nacional e uoserários estaduaes, para alugar asaves do rapina da im prensa, os pi-lha-ratos do jornalismo, a literaturapllharenga dos almocreves de baju-lações e calumnlas estampadas', Uo-baixo de todas as formas o surru-piam : ora, sob a de avultadas mon-saudades; ora sob a do liquidarcontas das publicações officiaes ; jíi,em grandes liberalidades, consoanteos saques ou ajustes de chantagem;jã em contruetos, empregos ou gra-tlflcações, com que se accommodamos pllharotes escreventes de todas asmarcos. Tem-se chegado até a soe-correr jornaes ènornvilhndos, resga-tando-lhes compromissos formida-veis, que o Banco do Brasil espremedas suas atrapalhadas finanças, eque lhe não voltam ft eaixa, se-não pelo Thesouro Nnolonnl.

Entre ns gravíssimos symptomnsda acção dlssolvente da política namoral de nossa terra não haverfl,talvez, nenhuma tão grave quantoessa dcneonsclenela com que os nos-sos homens públicos e os governos,quer da União, quer dos Estados,que do mnls limpos e austeros go-snm nomo, tem rnplnhndo e rapina-do, naslm, a fortuna publica, semsombra do escrúpulos ou remorsos,por allilclar apologias ou pasquinsde encommenda, e escrlptores ouoradores de alqulliirla

SALDOS I Saldos ! Durante este mez Apreços reduzidos - tm " sapataria Colom-bo '-'í — nuo Novu 830.

aiitkíos tlò inverno, ¦- Emrim', em piV-na ostaçíl» Invernnsn, rnz-so preciso V.mr.. mnulr-so <lns artigos de agasalho econforto, pei,, que devem visitar "A Pri-tnaver» ", ondo v. exc. ancontrorí o quodesejar.

E' a questão do momento. Comose sabe, ha, no tratado a ser asslg-nado uma sério de compromissosque parecem ir de encontro aos Ul«timos farrapos ainda legíveis danossa Constituição. Os germanopht-lhos brasileiros não veriam porexemplo, um meio de .combinar aprohiblçâo terminante dc uma poli»tica de conquista , expressa nessaconstituição, eom as . annexações •conquistas territoriaes que os nossosembaixadores teriam de ' assignarnesse tratado.

A reducção dos armamentos nüo fluma attribuição privativa do con»gresso 3 Como é que a iríamos- de-legar a representantes internado*naes • . - ¦ . ,•

Todos se recordam que o nossoembaixador mesmo, qunndo se tra»tou da organisação do trabalho odas prerogativos dos operariou es-trangeiros, nsslgnou, mas rom res»iricções, fundadas na constituído,restrlcções que importariam n*umaresalva do não eumprlmínto do tra-tado nessa parte. \

Ha ,'mçsmõ quem, com grando. ad<toridade, considere á. Liga dan ná*4'õiW ineonoilhivel eom essa coínsti*tulfião, porque" ella imporçtá ~ rtnraadiminuição dn nossa soberanili,

Estamos, portnn/o, -diante .-. clçsss.perspectiva : ou assignar esse-trata-do com ó pensamento rcservMân defazer com elle o que fnzemo»< comtodns ns nossas leis, a. tíomeflnr' 'pelaconstituição, isto (., violnl-o frisimen-te ; ou não assignal-o e fiei irmosfura. de um grêmio para entrojr noqual fizemos todos os sacrifício!», In-clusive o da declaração, de guetíra 6,AUemanha, quando ainda se a fcup-punha forte. F

Antes de tudo. nôs ijão temoKi«ln*ceridade em nnda,. na Republica. Otraço saliente da nossa política.| na-cional está sendo a fnita de carn<'tey.

E nOs'outros que ainda, semjeia-mos a revolta dos brios popufareacontra essa miséria moral da repu-bliea, nos rimos quando se nom : venifalar de Constituição. ¦ j ..

Ainda hn Constituição? •' ' .-Nesses noventa artigos de que ei-

Ia se compõe, qual o que ainda nüofoi "violado, estraclnhado, pisado *"pés e escarnecido após a violação ?

QÜIzoriinios que nos apresentas-sem esse artigo. Onde está ello ?Não ha. ,

Antes do Guilherme II. ter aplica-do nos tintados u expressão " farra-jios de papel ", nós Unhamos trans-formado nelles toda essa mesmaConstituição pára inglez vfc.

Como uma Constituição assim pó-de ser Invocada e pôde embaraçarcoisa nenhuma '.'

Us rev.ls|óhistits uão tem quo dis-cutir themiis constituulonucs. . ' Noponto de vista do seu programma, Oprocesso 6 o da ilesiiioi'állNação ab-soluta.

ÍS' u processo Lenlne com rela-ção ao dinheiro; 1'ara desmoralisaro meio circulante, de accordo comias suas Idétis, ilu-modo que nlnffuemmais o procurasse' elle' explicou, émItirgulsslniii escala,'o-sVstema Wen-cosido das emissões. ' ' '

E' deixar apodrecer 'eísa Cotnatl-ttllção já cem vezes violada ; 6 dei-xar quu a despedacem ainda malaQuando ella estiver como ò dlohei-ro russo, então, nós faremos outra,onde, no menos se considere-um.cri-me punivel c a sua violação.

GONÇALVES MAIA.mkz dn hniimço d'" a Primavera".Nada mnls (¦ necessário dizer, qne <• allinas tinas esquinas da nm Barão dt Vlc-lorln, siihlii.i da ponte da Dós Vista. Niiotem que errar, pois, ile qualquer lado queentrar, vae atwtaniln.Aproveitem a grande liquidação de sil'Mns n preens reduzidíssimo*.

O CASO DO AUGMENTO DAS PAS*SAGENS DA "GREAT WKS<TERN"

tfi'Em commissão estiveram, Iton*.tem, pela manhã, nesta redarçídi«rs. Neves Daltro, Galtnberto ¦ N6»bre de Lacerda, philaãelpho Nobrede Lacerda e Gládstlnó Nobrw daLacerda, ngradecendo-nos o 'inte*resse que tomamos pela causa doapassageiros dos tres dos subúrbiosdá "Greut Western", seoçlo Can»trai, no caso do augmento das rniipectivas pasagens. . • ¦

Publicando estas Unhas;, terrtos 4acerescentar aos referidos raoçoaquo "A Provinclu" não fez maia doque cumprir n seu dever, collocan-do-se, como se collocoti, ao lado daquelles que cstavnm sendo victimasdu uma Inqualificável extorsão, ponparte da nlludidii companhia. i _-)

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Page 2: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

*mw*'-' wm$!Nm]^^i ¦I

-gy!^^yK?ji;*.BM

:Ífe-':.«« A PROVÍNCIA^ DOMINGO. íS DE JUNHO PE 191*».. j . . __¦ - --*

B>C©?Ptr.O DO GRUPO DE LUIZ,-PADRE COM A

'FORÇA POLI-

/'CIAL, HAVENDO TIROTEIO ü?i, O : :-«r. desembargador AntônioGUimarÍ!e_t, chefe do policia, acabadp\rebebe'r dó capitão Hollantia Ca-vaíoantl. d.i-gádo do. Villa Bel-)á,:fl.,t*liiegr.iminaqu»! se segue:i*''Consta-me quo .hontem houve

UMÍreècontro nó logar "Gama-*, emfatóüiriònèe, forte tiroteio entre a for-ttè b grupo dé cangaceiros chcfW-" •\dKS'7.'|iòr' Luiz Padre. Para . nlliolgo ehi auxilio â força atacada dei-*ando a cidade guardada por üi"ffâÉjJM.¦-•—• (a) Hollando Cuvalcan-0&A*imé*fa**m0iAm0kmmA*ip*mm*m***m*^*^i^v\

-%.WTRIAMWAYS" E OS MORA-RADORES DE CAMPOCÉANDE

A 1.1 iUM CONTRABANDO DE -43$2Ò0

Silva Pereira & Comp. a publicação da...y-íwsi- '.

seguinte

.'_roi.ro hmá reclamação publicadaha dias nesta folha, dos moradoresao^.Çainpo Grande, pedindo á siipo-rlntbhdencla da "Pernambuco trnm-ÜÉJSÜ" alteração no horário doatt+üs.que servem aqueile- aiS-aliaIde.rtcebfemos os seguintes linhas do8r;; suprintendente da mesma com-panhia:• «-Illmo. sr. redactor d'"A Pro-vlnèla". — Relativamente fi rocia-nfe_ãó- Inseria n"'A Província" sn-hres-modificações no horário doutrens de Campo Grande, londo crisr.reclamação sido feita por diverso**!jqrflnes o nas tres ultlmns vezes para horas differentes,. rogo a qunl-qlier morador da socçfio pampoGrande, n finem de apresentar a es-ín. administração um abaixo nssi-gnado dos moradores do logar, noqual esteja claramente explicada ¦:,

' modificação desejada pelos morado-tè'a,'e. 'mais. conveniente a rua mnio-rio.. ¦

Logo que me seja entregue n abai-3.0 as-ignádo acima referido, terei__Íin*ion-.n .prazer etn esttidnl-u, n fimde organisar, si possível for, um liu-rario que satisfaria as hecpssidáâo.dos mor.-idpres dessa, secçâpl

Devo porem lembrar aps srs. pás-«kgíeiròs das secções Beberibe oCampo Grande quo o material ro-dante ém uzo nessa Estrada de Fer-ro, ê muito antigo b seu numeroÀuas! Insufflclente para manter oáervlço quo ultimamente nngmenla-dò flfcémos trafegar, por isso pede atôjnpahhla, a indulgência dos srs.pd-úwgbiros dessas secções paraqca.qubr falta até que estas linhasBéfam plectrlficadas, o ' que esperofazer, logo que as nossas condiçõesfinanceiras e mercado de materialpieríriittam a sua execução que alemíie conveniente para os srs. passa-.gélros ê também o nosso maior de-

"Gratos pela publicação da presen-

ti-visúbscrevo-me de v. s. adm. atto.òbt-tjj*. (a) *W. C. Butler, superin-tendente geral."

Pedem-nos os srs,carta r

"Sr. redaotor. — Certos de que a vossa folha f- um .órgão legitimoe autorisado das classes conservadoras, pedimos agasalho pnra as 11-nhas abaixo que" visam, exclusivamente o restabelecimento da verdndoc a reparação da justiçn .num processo que a Alfândega de Pernambucomove centra a nossa firma coninierciul.

liem' sabemos avaliai- o medir us responsabilidades que assumlmoiiperante nós mesmos c o publico que nos 10, vindo clarear pela impren-sa o caso de que nos occupãmos.

DESPORTIVAS*? vi*ÍI-'- __¦__¦__•_____»

¦ ¦:. FOOT-BALLPÍIOVAS DO CAMPEONATO DA

LTGAMais uma prova do campeonato

d*ste anno, realiza-se, hoje, no cam-pp,. do "America".

:Ó encontro 6 entro ns fortes oqui-pes do club local c do FlamengoSBgr.Jt.Club.

Servirão dé "referees'' os 'srs. Al-cindo Wanderley e Osivuldo Antu-nes, respectivamente, nos primei-ros a segundes "teams".

-•Palpitamos na victoria do Ame-rica pelo "scoro" do 6X1.j_^pm&m*k-mm*****A+m*m**A*+******A**A

DIVERSAS NOTICIAS'O' sr. José Ramos communicpu-

rios haver estabelecido, ft. rua 1." deMarço n. 4, uma agencia de com-missões, encarregada do recebimen-to das mercadorias rcmettidas do¦Interior para esta praça e da respe-tiva reexpedição.!..,. -__,

' -Acha-se de plantão hoje, ditra.n-te a noite, a pharmacia "Bom Je-isús''. sita & rua do mesmo nome.

Importante leilão. — Mais umImportante leilão de Bons 6 moder-nós moveis tént annunciado parahoje, na secção competente desteJornal, o agente Fragoso.

Ptara a dlscrlpção detalhada domesmo, que se reallsarfi, fi. rua doFajrasandu', n. 327, na Magdalena,chamamos a attenção dos nossosleitores.

'O agente Penna realisa, hoje, âestrada de Dois irmãos, n. 268, umimportante leilão de bons moveis,conforme annuncio detalhado que«ae Inserto na secção competentedeste Jornal e para o qual chama-mos a attenção dos nossos leitores.

LOTERIA FEDERALi-¦*" ._

84 ext. em 1 de Junho de 1919,09.° do plano 309.

TaleBramma recebido pela Agen-clargeral de peínambuco.OÇ*S«:-Capital . . . 60.000$00.')67206 0.O00ÍO0002984 ..- r,.ooo$ooo36854 . . ' 2.000$00031911-. *.: '*'!. 3.0IUi$00(l

ij- TermtoBçõcBTodos os números terminado, om

ACOXDICIOXA-MEXTO DAS CAMISAS

São sobejamente conhecidas ns perseguições do toda a natureza,as absurdas o odiosas hostilidades ile quo 6 victima o commercio per-hámbucaiió por parte do algumas de nossas autoridades aduaneiras,

Não exageramos. Sabe disso quem acompanha com interesse dnpraça (lo Recife, nas suas relações de dependência com a. Alfândega:Sabe ainda melhor, mnis precisa e duramente, o próprio commorelo, fe-rido todos os dias nu sua reputação o no seu credito, dentro t: fora dnpaiz, nlóm dos incalculáveis prejuízos financeiros decorreu tes desse es-tado de cousná, pelo regimen vexatório e iníquo de exigências, do im-posições, de multas o penalidades que domina arbitrariamente naquellarepartição.

K' bastante, sr. rodactoi. para que uma firma commercial fique su-jeita ás iniqüidade., desse processo do terror u que nos referimos ucimii.que essa mesma firma cuia no desagrado do uns tantos funcclbhariostValli, insurglndo-se contra irregularidades que elles costumam pntroci*nin- criminosamente, enj. proveito próprio.

Não phaiitusinmos aqui accusiições como recurso de defeza. Tantoassim que vbiuos documentar, historiando-o em seus detalhes e aspectosessência cs, o caso que nos diz respeito.

Elle dá uma idéa exacta, a impressão nitida do clamoroso jugo de'arbitrariedades a que estfl subordinado o nosso commercio naquella re-partição federul.

Recebemos Oe Portugal, ha tempos, duas caixas contendo^ uma, 39duzins de camisas, sendo estas cm 3 referencias differentes —,2!>GH, 285e 201. A primeira referencia de tecido de cores e as outras de tecidobranco. A outra caixa continha 15 dúzias de ceroulas e 64 dúzias decollarinlios engommados. Uma dessas caixas, cujo despacho foi pagona mesma oceasião cm quo se verificou o pagamento da outra, teve sa-hida da Alfândega sem o menor obstáculo por parto do respectivo con-fcrenl.e, sr. Raposo Pinto. A outra, porém, no momento de ser retira-dn, satisfeitos o. direitos e attenriidas ns praxes aduaneiras, foi poraquei.o conferente approhendidn allcgando-so quo nns 12 dúzias de ca-misas de cores de referencia 2.1011 continha cada camisa um còllarinho,sem gomma, collocado no peltilho. Informados polo nosso despachantedo suecedido, immedinlamento pedlmos-lho que ;apresentasse ao, sr.Conferente a fartura commercial afim de provarmos que estávamos con-vencidos de que aquelles eollarinhos vinham pregados nas camisas respe-ctivas conformo noa haviam sido as mesmas vendidas pulos srs. RamiroLeão <*_. C de Lisboa. No entretanto, logo ficamos convencidon da pe-nalidade que deveria ser o pagamento dos direitos em dobro, sobre osreferidos eollarinhos, cuja somma importaria em quarenta tres mil e du-zeutos réis (43*200).

Mas quai não foi a nossa sorpreza, vermos dois dias depois desta ap-prehonsão, o sr. conferente Raposo Pinto communicar offlcialmento nosr. Inspector ( seu tio ), a npprehensão de um contrabando ile eollarl-nlios t Logo, o sr. Inspector determinou abertura de um inquérito o con-sequente processo contra a nossa firma.

O processo correu os seus devidos tramlteà o embora sé so encon*trasse motivos do louvores ae nosso credito naquella repartição (confor-me so vê no, inquérito) o sr. Inspector entendeu que* devíamos ser con-demnados como contrabandistas, isto 6 : perder toda a mercadoria, pa-gamonto de mais 50 °\° do valor da mesma o ainda a prohiblção de., cn-trada na Alfândega. I

Isto tudo porque ? Não sabemos. Unicamente podemos attribuirque se trate do zelar o bem estar financeiro do tio do sr. Inspector.

Recorremos desse despacho fl. Delegacia Piscai, quando ainda seuchefe o Dr. Fabrlcio de Barros. Alli, embora tivéssemos ao nosso ladoa Informação do digníssimos funecionarios, dos que ainda conservamacima dos interesses particulares o dover de consciência, os quaesse mostraram até indignados da facilidade com que o processo foi ar-chitectado objectivnndo a nossa condemnação, — foi attendido o sr.Inspector nos seus pedidos constantes para a nossa condemnnção.

Os pareceres dos srs. funecionarios da Delegacia Fiscal lã. estãoapensos ao. processo, mas vencidos peln prepotência do odlo obnuidadopela cegueira do mais forte cheio do prevenção e do rnncor, cedeu, em-bora sacrificando a sua própria consciência, o anterior .chefe daquollodepartamento federal.

Intentamos novo recurso, dirigido ao exmo sr. MiniHtro da. Fazen-da, que se pronunciou homologando as decisões dos seus subordinados,

O que nllegou o conferente Raposo Pinto parn justificai- a apprc-S6-teem 10S em 6 teem 6$ exce-1 hensão da caixa incriminada foi o facto de não terem os eollarinhosMo,*-» terminados em 66.

acondlclonados fts camisas, pago direitos em separado.

pra, sr. redactor, nas razõeo ái defesa qüe offerecetnos âs-gutori-¦d_rd*es'-aduaneiras*e ao exsao. sr.-Ministro da Fatrenda, de3trui'ribs com*Pletanjer.te os fundamentos do processo. Dissemos não ignorar què bn-olhirtnhos riestncatlos cías camisas pagam direitos dlstinctos. ÓccòrriaW»Wni,- nnquello caso serem ,os'7eollarlnhos--l«.tell1'ahl.ente:' iguaes' fis-eà-iiià-3, ;em padrão,-.tecido, tamanho e .referencias e os quàes foramcomprados paro virem pregados'hai; camisas, e, se assim viessem (coh-forhie;.hos demonstravam as facturas consular o coihmercial) não es-ta-iiamuaujeitos ao pagamento dc direitos bm separado.• Como £° eomprohende este procedimento? •*: -i'•':.

r-Sitribuírnos, com fundamento, ã existência do uqi conlltlo entre oari Iniiiioctor (tío o sobrinho) para em sou beneficio nos perseguir."B/ "tnnto mai. convicção temos disto, quando se considerar que aimportância dos impostos a pagar • montavam em 43$200, quantia estaque'não tentaria a ninguém • arriscar, por multo desclassificado quo seja,cxponiÉip-se n perder uma importância, superior a cinco contos de réis.

A nossa firma poderá provar facilmente qúe tom deixado de re-clamaV .:difteroncíis -verificadas ha conferência de sahida, de sommasmulto maiores em outros'despachos ; -.tendo alguns destes casos. passa-do pelo p.-oprio sr. conferente Raposo Pinto.

A.. jurisprudência que so tem firhiado sobre a espécie, consideraoremèiito substancial do crinío" do contrabando n -intenção clara o.mani-festa de lesar o Fisco ou a oceultnção dolosa dc mercadorias com o fimde siibtrnhir-se fis taxas, flscnes. Bem ficar patente o lnsophismayelineii-te prpvada a intenção dolpso .de illudir a vigilância ou a autoridade al-fandegaria, fuglndo-se. â centribulçfio dps impostos devidos, não pódpexistir p contrabando para.o effeito das rospoctivas penalidades,

Nada atiti-ris-a a que se nos attribua Intuito doloso, no caso de quetratamos.

Os eollarinhos encontrados pelo conferente Raposo Plnio nas ça-misas, dn. caixa apprehenciida, . claramente demonstram pertencer . flsmesmas e somente com ellas poderem sor usadas, o quo se demons-trbu.no processo com depoimento rte todas as testemunhas e .cerrobo-rado por minucioso exame dos srs. Conferentes llerides Pereira e Se-bastião Neves, designados especialmente para essa tarefa. .

Nem tão pouco os. collarlnhbs estavam acondicionador. de modo opoderem escapar fi fisealisação aduaneira, pois as caixas de papelão qúoos continham não apresentavam o inais ligeiro indicio do fundos falsos;paredes sunpostns ou outros quaesquer artifícios que favorecessem .ar-timanhas de illudir ou defraudar o Fisco, conforme dispõe o CódigoPenal. ¦' '.

Vieram os-collariiiho3 acondicionadoB da mesma forma que sempre-vieram o ainda véin para todo o Brasil, conforme uos será fuelí provar.,

O exmo. r-r. Ministro da .Fazenda, dexandb-se louvar, fts cegas, por,certo,!:nos despachos do sr. Inspector da Alfândega o do dr. DelegadoFiscal, manteve essa sentença absurda.

O Poder Judiciário, porém, que tora de dirimir dentro em poucosdias o ultimo acto dessa comedia do honestidade aforçurada, ha de re-conhecer quão longe do espirito de verdadeira justiça estão os funocio-nariós publicas envolvidos nesse caso. , I

Solicita mio acolhimento nas columnas da "Província"' para estacarta;! temos Kombnte om JMo denunciar, niais uma vez, a gravidadedas altitudes criminosas desses indivíduos, o chamar, ao mesmo tem-Po, a. àtten.:."io publica para que noa possa julgar cem critério e'con-fiança. .,

Defeza maior do nosso procedimento não poderíamos fazer do quea conbtante dos dpcumentps que juntamos aos autos dos processados,nem prova mais incisiva, mais concludente poderá exigir o-público* quenos 1^, do que examinando com attenção oa "clichês'.", quo illustramesla ijubllci.içíir*. ...

Ahi esijo olles, na reproducçãp fidfrllssimn das lihhas photographi-cns, dttestando n igunldade absoluta .dos eollarinhos fts camisas, o lu-;nr q/ie cnd'i um oceiipnva dòntro .lestas, a facilima verificação de sun

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¦ ifc ¦*-!- "¦Iiiiis *» a * a *m*_ * o * a * o• «• *M^-è*^èp__ -

ANNO V IMt^BVl.# *^ilfjf-jiyifjiiifi n i| .'II Wji iffl^ii/iVn.h ili iiartinjwtjúi.j'^ "

EstriliastoiioREVISTA FAMILIAR DE SORTES

Edleãeáo ;^MÍi^ |,-.. fi ¦¦ "'No-1

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SOLICITADASSem aolidaHedade <U ndaecio »

axisteàcln, junto aos peitilhos respectivos e, portanto,1 a exclusão.-coni-pinta tíe idér. de dolo do nossa parte afim de subtrnhil-os no pagamentode qualquer direito dc entrada no paiz.

Pôdc-se exigir prova mais concludente, documento de defeza maissolido ? Pois, a prevenção, a má fé, a prcoecupação exclusiva de porseiruirí. de abocanhar rt reputação alheio! poderam mais, muito mais, nonnimo| desses; dois -funcnlonnrlos da Alfândega de Pernambuco. E fomoscondemnndns. íomos exoc.utndos e cs referidos funecionarios receberama partia que lhes coube nn. cilada que venceram ...

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w?'.AONDR i*B8TAVA>I .COLLOCÁOÒI? !OS COLLARINHOS. V_-_íí_-ÔÍ_íE A

:yy nEFERKNCIA 250'H NOS COLLARINHOS r ':-- c'^;'

Isso,' porém, não quer. dizer qu*b hbs delxeihos injuriar eè-nírepèllira ignomínia ' da nffronta. R a nossa repulsa *é tanto mais vehementoquão odiosa 6 ò movei da porseguição quo nos alveja. E, quando ti-vermos dominado a calumnia, confundido o despeito, o odlo rancoroso,daquelles quo so julgavam poderosos, quem nos compensará do damnomoral que á nossa reputação causou osso infamante processo ? Todosos culpados hão do procurar então "lavar as mãos" da responsablíldado.que lhes cabe. Mas a, opinião publica do nossa terra, cujo espirito dbintclligencia e justiçn. Invocamos neste momento, já so tefe pronunciadosobro o caracter desses homens; e, nns leis com quo elles nós pretende-ram ferir,,:havemos do encontrar os elen.ot.tPs da revido.''

Atélâ,, crs. **P;''i«:,-'*5!"i-r->:*j: ,Agradecendo a publicação da presente, somos' de y. Ha;y** Addres.

errios. gratíssimos,SILVA, PEREIRA * CIA.

Recife; 31 do inalo de 1919.(Firma reconhecida pelo tabelllão Lourenço Martins Carneiro da

Cunha.) ¦' ...

Á AGGRESSAO QÜE O SR.BARÃO DE SUASSUNA

' ' ..i.ME.fEZ,.:^ .Minha altitude

Com a maior Isenção db animo ecom .o intuito ünleo de restabelecera verdade deturpada pela politlqul-ce de alguns enfunadores das vai-:dades do sr. Barão de Suassuna,venho a publico, com a responsabi-lidade de meu nome; narrar o quese passou nos dias 2 e 4 do andan-te entro mim c aqueile senhor. I.. Por motivos que trarei â luz dnpublicidade se necessário for e quemulto mal. rccommendam o cara-ctor do sr. dr. Henrique de-Hollan-Ida Cavalcanti, mais conhecido porBarão do.Suassuna, sou seu inimigo,ha mais de dous annos e como seuvisinho venho soffrendo sem roa-cção toda uma serie de picardias, ri-dlculas e .acanalhadas quo elle tan-to sabe, praticar contra todos osseus desaffectbs. • :

Não satisfeito porem, com aquel-Ias picuinhas' entendeu o mesmo se*nhor, improvisando uma coragemquo nunca possuiu, de me aggredh';pessoalmente, e se pode-dizer detocaia, garantido ainda por dous dosseus vigias, armados do carablnas,quando na manhã de 2 do andanteIncautamente passava, como semprefiz, pela frente da casa granido doengenho "Mata ,piruma de Baixo'1,onde elle se acha, desde alguns dias,passando o inverno;

E, creio bem que seria victima dóbacamarte do seus apaniguados se*não tivesse tido a lembrança que'mais adiante exponho.

Eis, em synthese, o , verdadeirofacto o nem eu havia commettidoimprudência alguma oil desrespeita,aquella creatura que" desse causa: atentativa de tamanho desatino,-premeditado e realisado até o pon-to em que acabo de narrar.

¦ O que se passou depois e tfio ex-piorado foi por seus* sophlstas en-grossadoros, nenhuma importânciatovo e conslstio apenas om eu re-'gressar ft "Matapirumá de Cima" ncdia immediato pelo niesmo caminhoporque tinha passado.

. A intervenção policial que houveembora1' parecesse uma conseqüência'do incú pedido de garantia de vida.ora ameaçada pelo meu tio o ag-gressor, foi toda favorável a elle,pois o sr. dr. li" supplente do dele-gado deste municipio, logo que sou-be do facto o de estar eu resolvidoa regressar pelo mesmo caminhochamou a-si o exercício do cargoque meu irmão Franqlsco estavadesempenhando e em companhia dodr. promotor publico, me deixandoexposto fts iras do Burão foi até á re-sldencla delle onde. em vez .de en-cotar as diligencias que o crime.re-clamava, se limitou a pedir que, me!deixasse trilhar o caminho em pass.

Felizmente, aquellas duas autori-dades, a despeito mesmo do excès-so de attenções que dispensaram aocriminoso! tlyerâm do;!iSe ver.gros*.selramentc tratadas .por eile o necu-sodas pelos politiqueiros.que Jo ca-sa.. pretenderam tirar, proveito para*subalternos Intuitos.

Quem conheço as duas estradas!quo cortam o cercado de "MátapLrunia" que ápreoíè o, valor morai,dos quo disseram a imprensa de Ro-cife que a estrada de cima era umcaminho particular do ar. Barão.

,* Em Matapirumá tia duas estrn,das, a de cima om que passei, 'que; êa mais antiga, quo ha mais de ses.senta annos está entregue, ao trah-,sito publico, quo o próprio sr. *Br,.rão mandou o rendeiro dò flà»í 'eh-gonho "Crlotrinnus'' con|.ertàr i hapoucos mezes e a de baixo^ feita haalguns anhós, em terren-5 hunildo! epedregoso, para condudçftodaa cajn-nas destinadas ao nfígehho. Esta *óê trafegada jiol» vorfio; •-.".;*<•*'

Todo mundo qU6 por alli trank-ta podo dar teStcmunHb do qtie dl-go.

13 eu desafio, quer'ao meu;cMmi-noso tto, quer nos que tanto falta-*rnm a verdade dando a Ihfoímaqfloquo foi publicada, a fasserem uihaprova em contrario do que digo.

còvarii

,' Aprecltaifl6; áhidà- o*;qu«7;t«|ipel *ídr..-aQtl\rór'ttdentes da vontade do meu *¦*._._.'sor, dèVb entrar it_ dèisJKuSErímelhor iriltíí.liii.çâò doí &t2P%mlnosos do Bardo do 8ut«.«J? * •se apadrinhando com a pwJ£j •*»"ra fugir; cóiho ,'ê iéü.itidftun^?W. iponsabilldade de alia otilpa' * ¦

:ne approximara o» ''CMa*.*ji;'í_!_' \tàirfruTO»:il«êlá featraàa <tMi,viajei, conio qualquer outro

irê, Impertiga-U. db meu. iumim? •de cai«iir!ÉÍltad».;pára « lado %M$te passando, .fttiattdt» -a.:*iúM<rj?'tèneao foi despertada pai^^'compostura cheia de ameaçai '

. *v*oltel!.me e vi qúe éraTò 'ii_I-Bardo qúa me de-K-ombuBtf^.,ameaçava. .; .;. '.•í;

A minha primeira attittúdé tó 4'ostttpefao-fto, mas, quando, « .JJdefronte da casa!havia abá •*:»«!jarmados de carablnas,- e tafeiíkSHde -. quanta perversidade ,« jJ2raquella creatura affeíta IWm^éias contra ós. fracos, .'je_.btyi:^(£'!iBara a minha vida o mandaatoikbarrar o! carro, repôlll" "09'';fii||jtí!r.'energicamente. :;.'¦

Fihgi mesmo ;píoííürÉr:*;l.-t||^ji-.-iíie no hiômfehtb hio ^íãta/^tt .'«hèu à&i-essor •fetíri-^. 'precjítiji. ímente para o Interior da casa, «éque para baixo de algumapois 6 provorblal ,'a suaquando encontra qualquer Wác»»

Estou ubhvenbldo que sa 'iiligias nâo descarregaram as sim».contra mini foi somente porquê WAfaltou o aignati cbhvéncciona46nti_*o Barão deixou de dar pela preciii..'táçfto com tjüe ÍUgio dò terraço.

Mandei então tocar o carro* évi-iipára casa de meu, irmão no <n^.'.nho Cotegy, onde-uarroi o suecedi-'do e mais tarde á casa dè-thtv ti^''nhàdo ha Atalaia onde fiz b-inéfew!'-• Os dous se juntaram em* coiicelij.de família e. mel reeominetltóí) ¦prudência, me fi-zeram vir ao iieot-'fe pedir garantias de vida ao g».:vernador quex*as promctteú dafeineste sentido teiegraphou fts aíio-ridades locaes. * * . i V,

O que estos fizerata I esta reíeridr.linhas aclnia. * ;•

Nao ficou porem somente nisto 1criminosa acçaò do tal meu tio 'i-ií.'\ha bom 'tempo vem-revelando syitl-ntomas de desbrganlsaçãn ecrebíti'por senilidade.

: No mesmo dia em que mo aggdio mandou cavar funda yatléta tn\estrada publica, .interrbmii.nào''ç|transito por ella.

Elle ê muito generoso conio"'«¦.-'ílii:em política. .

Em todo caso, no dia .4, péla.-iihfnhã, regressei para "Matapirumá íiíima", tendo de me apelar' ha ci-trada para ajudar meu .• boletim J.:atravessar, com ,0 'carrinho[..Mla valieta que o Barão' d« Sajir!'suna por ' sua apregoada mpi'.rloridado mandou cavar na via íii-blica. ;.7 yl\

Eis ahi, fielmente narrado, t»li*quanto se passou ém " ^ratapirtfta*"!e que a politicagem aproveitou li)í»para ageitar fi. sordidez dos seút !»•

.teresses.'. ;'•.':..' '"'.!',,';,Eu, porem, não rae deixo en*r(i-;

lliar neste» sedlçps processoB ft;W«'minosas niahhas o declaro só';|iii-blico e* ao autoridades que cito»ameaçado do morte pelo dr, íta-,riqüe de Hollanda Cavaleàfat. íj*-'*gnominàdo o Barlo de 7 Suaaái*.;unico responsável por qüálàuèt ?..acato quo èu venha'ra.-Boff_*#**v'V'','j

Ao tal Baráq-afio -jwmbnt.:!/;.;.Quando quizer por em ¦pr-.tlc'»iíi\.,

ameaça, venha pesioaimehte, jtiymande; seja homem. '. .)

Matapirumá de Cima, 5 .OajljM-- ¦do 1910 '¦.'-")'

- Itoul do Quclfo-, -*o-J-*f-—U '.'¦¦'"ii !¦¦¦ ¦ '¦¦'--

HENRIQUE AíV Albbrtlna Antunes' e ^ha e Ja^Dias e flilía^ cómmunlÉ**/!* íeHt!sota das iJiias rtü^cdcB. o talleclinf*toi do 'seu. pranteado-¦capotoííW- WnhádóWiilimiii^oorrido* hontem, - «n. irua --Velha t-ÍS9; donde Báhiríl: Miftitifo'^'**.cemitério tde ^iitin-Amaro.JioJ-

"i3 horas dà-*t-.wlev< '¦'

A'quelles quo ^e f-lgharom »w™r.'panhar *o corpo ft sua nltlm» ni"*''dà, lhes obnfwrtam desde }«¦, ¦>*IM,;gratidão, .1.../.-,!'•'¦'r ""•

,'"!-j3Carros fi! 'espera «0 ruá dd ."'.i

perador, at* fts 2 l|3 hora«i.

Emílio Gabo lau (34)mPROCESSO LEROUGEti FOLHETIM D'"A PROVÍNCIA"

i'.!.)'r?.l''S.

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va. Slaa que provas fornecer fi. pro--P.(-torla, ao maldicto Jury, tao es-ctltfUloao e tão cheio ,de formali-dtdwT O que Imaginar para forcar*-4taeobrlr-se um homem furte,

. 1 jjtÉrftit-unente encoberto por suapO-Uflâo • sem duvida pelas procau»M$H toitmdíis 7':-'4pm armadilha preparar, a- *q'ie'«slfWaKbmo nove e lnfullive' re-CSJTf-B* •¦

'*" •*

.; f> voluntário da policia esgotava»'¦it -lm itombinaçCes subtls, mas lm*

•v»_itl4á^H-.v»mpre detido por essaÍÍÜI tegaildade tão prejudicial aos?HUfretèa doa cavallolros da riia de'.t-MuÉ-U-Mi.

¦''r:''.:l4^'d*i_á*ra!-ae*'de***tai -sorto-aa>f'•'¦ ift»*:bonÒepc««í ora engenhosas o

;. ^-JkWMrÉA que nfio ouvio abrir&T*XiBtt*á&Htâ<nem dSü pela

prátenta dp Juta de inatrueglo.*#^*h-lí»Ji|afto;- pn% arrancal-o a

; ^pfp''¦¦'ii-À- -1'.. ''

seus*'problemas, a voz do sr. Daburon, quo dizia 11'um tom ainda com-movido % *

•— Desculpar-me-els, «r, Tabarctde vos ter deixado tanto tempo só.

O volho levantou-se para dese-"nhar um respeitoso cumprimento doquarenta e cinco ao grfio.

Por minha fé senhor, respon-deu elle, não tivo tempo de dar pelaminha solidão.

O sc. Daburon tinha .atravessadoo aposento e tinha ido sentar-se de-fronte de seu agente, diante de umvelador coberto dos papeis e dos do-cumentos que diziam respeito aocrime. Parecia muito fatlgado.

JA reflectl muito em todo estoprocesso, disse elle.

E eu também, Interrompeu opai Tabaret. Conjecturavá, senhor,,quando entraates, a attitude prova-vel do'visconde de Cómmarln no

. r-7L. . '

.AA. __.,, ¦'.''' .' : •

momento d-} sua prisão. Nada demais importante, nn minha opinião.Inquletar-so-ft? Procurará Intimidarps agentes, ameaçal-os-ft, de fnzol-osexpelllr? E' essa a tática dos crlml-nosos do sua classe. Creio entretan-to quo ficará, calmo o frio. E' nalógica do caracter que se nota' aperpotração do crime Farll osten-tação, som duvida, de ump, seguran-ça soberba. Julgara que ô de cer-to victima de algum invejoso. In-sistirft para ver. immedlatamente ojuiz de Instrucçáo, a fim de tudoesclarecer o mais depressa possível.

O volho faliava tão seguro dosuas supposlções como de realidade,tinha um tom do certeza tal que* osr. Daburon não poude deixar derir-se.

Ainda não chegamos lã, disseelle.

Mas chegaremos om algumashoras, replicou vivamente o pai Ta-baret. E' de esperar, que logo queamanheça, o sr. Juiz de, instrucçãodfl as suas ordens para que o sr.de Cómmarln''filho seita preso.

O Juiz estremeceu como o enfer-mo quo VS seu cirurgião depor, aoentrar, seu estojo sobre algum mo-Volvi"'

Aproxlmaya-so a hora da' 'âèiáflo;elle media a distancia incommensu-'vel que separa a idcla do facto, a

• ; /

decisão do acto.Ehtab estaes prompto, sr. Ta-

baret, niio conheeels obstáculos?Desde quo é criminoso! Por-

guntarèi! *ab": sr. juiz quem teriacommettido o crime senão ollo?Quem tinha Interesso em sunprlmlra viuva* Lerbuge, seu testemunho,seus papeis, suas cartas? Elle, uni-comente'elle. Meu Noel quo ê-tolocomo to,db' o homem honesto, pre-v.onio-o; elle não hesitou. So nãofor lncpntlnenti estabelecida • suaculpabilidade, * fioarít mais Comma-rin do quá nunca e o mou advogado,serí. Gerdy até o comlterlo.

SÍm, iriiiis...O velho fixou sbbro o Juiz um

olhar estupefacto.—• EntBo o sr. juiz encontra dif-

ficuldades ? .Sem duvidai respondeu o sr.

Daburon(!* este processo fi dos queexlgom a maloí ciroumspecçtto. Emtaes casos 6 necessário toda a cor-teza e hfis nSlo temos mais do quepresumped**-• • > M .mais condu-donteBYé verdade, mas emfim sãopresui^pcflbs. Bo- nos enganássemos!A justiça, desgraçadamente, nunoapôde separar comple-ahiente os seuserros. 'ÍÇffhindo sua mao injusta-monte '«Süore uffl hometn, éstã lm-pressa uma nqdoa quo nunoa maissa apagarA. Reconhece o seu en-

ga.no, confessn-o em alta .vozes, pro-'clama-o, dobalde! A opinião absur-da, idiota, nfio perdoa a um homemter podido ser suspeitado. .

O pai Tabaret olivia .essas refté-xOos dando grossos gemidos. * Nãoera ello que deixaria, de prosegulrpor tão mesquinhas considerações,

Nossas suspeitas sao fundadas,continuou o Juiz, estou convencido.Mas.se forem falsas? Nossa precipitação seria para esse.moço umaterrível desgraça. E de,mais queescândalo! Jfl, pensantes n'lsto? Nãopodeis conhecer o que .uma* marchapôde custar A autoridade, & dlgnl-dade da justiça, ao respeito queconstituo -a• sua forca. * O* erro trazcomsigo a discussão, provoca o exa-me, .desperta emfim a desconfiançaem uma* epocha om qüe todos os es-plrltos estão multo dispostos a des-confiar dos poderes constituídos.

Inclinou-se sobro o velador e pa-rocéu reflectir profundamente.

— NBo foi lfi, tão grando o acha-do, pensava o pai Tabaret, estoutratando com um medroso. Serianecessário obrar, olle falia,* assignamandato*, exjicndd l|ieorias. Estaattonito.com as minhas doscoberlis,tom medo. Suppunha que em euchégafldb èllè ficaria encantado,

'mas

quali Daria bem um Juls dé sua af-'glbelra fará nfio ma ter feito eha-

mar; nada saberia e dominaria osomno vpesado da Ignorahela. 'Bis-ahi! quereriam ter na redo ammontão de peixinhos,

"e deixam fu-

glr da ferándes. Os grandes «Ao pe-rlgosos, dclxal-os-iam fugir de bOavontade...

Tal ves, disse eni vos Üta o ir.Daburon, talvez bastasse um; mán-dato de inquirição e um de compa-reclmento. - >

.Então estft tudo pèrdldol ex-clamou o pai Tabaret.

Em qúe, senhor I !'í.¦:'~ Ahi o sr. Juts o sabo melhor

do que eu, quo sou apenas um po-bre velho. Estamos em face da maishábil, da mais acabada' premedita-çfio. Vm milagroso acaso mostra-nos o traço do inimigo, So lhe dei-xarmos tompo do respirar, do cortofoge-nos. \

O Juis por unlca resposta Inclinoua cabeça,-talvez em stgnal de as-sentimento;

B' evidente, continuou o paiTabaret, que nosso adversário ê ho-mem de primeira força, de um «an-gue fria .admirável, de »yna hà»»ÍH

•se t-onténta-etrtA'úm-inrtnd--^'*!,CfAnparoeimenló; •¦¦»' .fratiittto."'«-!•-1

.--mlvo-.^JCü-nftiáit^jé»^ tranqülllo.»Baptista, se traitãsse do um f*^-C*t.egáí-*ni»s.a Whnldo db -étí» Wagnlflco allbl qüe so tem -*»l-t.'";ums allbl Irrecusável. Vai f">^\que passou a Urde e a «oh*'**'*£{'ça^e^qua-f-taiifoli!»

côm pb"0.»*.^os mais consideráveis. Ter* WJ?com io bonde Mâchln, Jogado tm..mnrquiNiríT-rtite, if.lado «-¦•* ? °„i'que tal; a baronesa de SI o a-n*°^dessa de Lã nBo o terBo'"*«»-•-¦ •»!vista um só mlhntb... '"i-*--w,".,Eípe ser& ttéi diseislyo, todos «TOquês jogarão t»o bem, que' m»JJcessarlo abrir-lhes a porta • **-1J/,pedir-lhes desculpas na escftW;. wha' ii-n meio de óonvencsl-*súrprehendel-o -poi..-uma W,contra a qual¦¦.'¦• impobstvel Wtenha --precavido. Vtrt-U %em sua cosa'corto utn'ralo. P'8*"'o ao despertar, ^arrastat-o 'f-atordoado, e Intbrrofal-o I» •medlatam.nte, AM*¦:¦•* n*">'''quente do calor de awi';W-*?«'unico meto dé «uHtfeMi-*-*'*dado conaummada. Dsae .esperta- .ma cousa^AIU «utitifio.*-»*V,IMo deve ter tudo, previsto, tudo '.«ri

dia, Jilis d«'lítatfiwoao!tabs{(lutam)ínte,-^atfi .* ' improvável de

'suscitar-

peita contra elle. Oh! suas precaü-. gjstrado. Mas b sr.çOei eitBo tomadas. Ss o sr. juial

i.?^*-**w-^.*..W.*"iifi^Wiid^se .uma «ia--llti4mó^mMéH''V^^1*.^

Oaburofl-«•-¦-".íContífttt'»H,

" mâ '¦•¦ ._'"";;vi-t'"

i

Page 3: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

p$f$Sfrr

'mm*

jagoas

r^Jji^»mW:Z"'fm'd: ¦¦ ¦•"' • r*^*^^*1*^^ ' ¦¦'¦:^:.r^dW'f^^^':^-^¥^^^ -'¦¦ '¦ WE^^^'™ '^^m^^^f^^W^WfifW^^^m^

$&&¦¦>. YYdYY d.y V ". - ¦- J-i,d' f^Y-yJ-v, 'ir ' ' ' • '. - ,v;". "V^^ ' **t/? .•?$..''->lg.^:^^ -Y-d.. -ir;

«bía rotJriivi. — «*was;;«fi0caüi*s.''r!K*i%^,1Bi'a"T^_^* .ia-: ._»y«so*.deí-

\mLmWio cmprértlmo' contraMdo¦^TiíOe nàa pragas Ue Londres p

Ji. o qm. «ero constituir objeetommé^o#tajj$» .Ap. tpdos. =U

¦*«__W ¦'«««••'•*e .interewii^. Wfloa\ZTi futuro, Aa nosso estudo,

p dever de, com esta men-levar ataívosso oo«m especial, levar ato .vosso oo-

STmwto, * InaRpría*»*" ,;«pcu-

fcatls «íue. é«n .namoro';** M. ulti

21 _ -^^* .... . -,r •--^n--_»-T4^__s__

íMI^IIjÍMe4**,*^$*4\********

Ella. passou ; Tinha se acabado p concerto. Era um concerto de ca-rjdade, organlsado pela Condessa d* Pie*, multimilionariu auJLw,.attía eua jeahçrt.i.l.ara «mfrm. ^splsiadecl*num deslumbramento dèllUfO G UO JUZetI. i '"*3Íl*passou. Pateoü -no tóeio d.ei.uro Aurmurio de cumprimentos, dasaudaopi* que agradeci* com um ^elro; Inclinar do cai^aY de quem

^^S^d^^^^Mi £*=««* passado, entrou" Oh, como es-

«monte ,.*««?»'¦' '*»-

f*5ftWK.pJítft1pn^'>'M:-W«.*ffllofc.* «O;

Véó um «tenso- teleçrnm^ia que,ii&téifMd4'3m':9MfJ^. $•

({JeTcxmo. .sr.mintoU-o dp. Ex?ipviivòcfi^ti.^^ ^*éfKíip.xç?.

Joi de 29 dò abèil próximo-<!n-'T^ns^itündor.íçeiíautro ;dO. noa-,':C0iís-lâ-õv e'm'''Pa%i

mcu refi-rldo tclegrammnlanlfestcl coni a maior franqueza a

•¦lia oi'*-niao parar normallsar uliwlo ombarliqosà do estado, 7"çTO''jnàlfaíláda i-neracúo finaSceirà.

/'iprecíanató . <?.. ç.stjid^mlo metreu-aóientc esjes doc\nnehtos, '•èhd-i-

i.ào- governo do, estudo, sob; assgíeíf (de nossa experiência c

Bieritos' patrióticos, ob meio*convenientes è írázoayels' dc"dignamente

resojvtd? tÇ.o* delica-jjssiiinp.tft. ' í-'"

8 Epiqu» sfi trata de' pecas oífl-i^sòbre ns finais :'ft n^dessaMo hoiBiáto o maior slgilloi- péiiBo que.

Bis examlnal-ns em sessão so-como A fteíriifiituõlo. pèló. nos-

!j^jmento. Aiirésçnto-vó,8'os pró-' i'^o minha mjálòr estlmaíe cohr.

içáo.¦'«.";'" '':'V:v -'':'"- y'"

Ymehsagom tem a data de 80 de|ttj,próximo.rfindq. ; ^ .*.•."£ Sobre impoçlja-gtç litígio exiar,nte entre o,estado e

'a'.'.firràà"\?iià.

& Cia., desta praça, pendeu-i.qvo.dur^ lia J&uns l^alinoé;''o'ÍVgòwrnaÜór ehvIoújtaSülifa; men-

Bi ao^pongçessor dP: «fSMlOa. P*M«Jm.de ser'liciuidado. ro assiimptoa'ot^ocu.mentOB^.-qiiq,.

R^ra espere;•'linto, dosr, srs. deputado.-?, Mie '"fo-:

príínçtttdos, * õm*%iméro.' do .6!¦ani apreciados: em'78ÇBSÍp secre-r*Essa Iniciativa <ol itomttda- e^ii

rtiiilo de Interfor.encia dó minis-rior do Exterior, dc accordo com

, representação do ministro .dei^iajestade Britannica.

': • "¦ /

1|!0 governador rr^p! estado 7sáric-hío!ij'! 9* ieguítitèè* deorètosf. legis."-.

sf.ni- 808;, :á\Ucíi*.ÍsaÓ*dp; Pogb-dor do estado.- a abrir o. .cr.e,;

i"dè; «j.OOOIO.OO. (sete.''.çóntps'<leli) para as despezas corti"a':íinori-gem de uma porta. d'açua no asuride Palmeira,.:dos Indlêfe'e/de' .?;,.'•lííféOO

'aJdois'rcôntós1.de rçèis).feaí-,'t conscrv'a'«jSior do uçuifc dé Çn-rablitiias, no mesmo município; in;1, autorlsando-so á. despender atéiíOOiOOO (dez contos do r.íls^ comcçostrueçiio de um acudo iM-ííido,i:'frct'Utízfa d«- Sertit^lnho; .'495.[Viíiido ü cat^eijfpriaid^içltla^çs.«,'.;lias do aVsiia Branca o doi Parahyt

}'clon o decreto, quo iiuiorisavaisílínífer'.Ti:0(»0.$O00. (oipep ^pontosi;(i3is),.C!^;prei»íp ao nptor. dft-um

ide leitura cívica*, que'so tada}.itto reèlmeti didactíco dád-.nos-

escolas publicas.- ¦. .considerações .cotn* que ne-

ú san<;(r;âoi.à''e3só decreto- 'legisla-o, o governador i accentupu que

déscotllièQi^ ti.„conveniência-da,ja, ma87qye..era indispensável.

fundo ¦ nas.. despezas a^iavoissin "dás fèiilsWrspoctIvas quéii fi administração publica, da

imi'ca.0 considerável; qúe haverftSittlr wis rendas «Jstadúaes. ;.çv'Í9.

yàfy. ptinçlMÚ', ..^ojti'é Aa. rlíjüer1\tim saítíéndo; aás''éflçltpsr-deisasrB? de' uma' eati-ilfenii,' 'a-míis7de

i respeito, funesta.: f!ontortne npilola o "Jornal de

Üfns*', prosepnom com ani.ma«3Íc«'Wp-iratlvJpj; para tis féstáa que?c'àhfarKo'n'r' dia XSrde^nhíí-iinr-íi'.,- passiÍBen'*. Uo- 1.* anitlveráarln••ic'm:.-.i gVvwnp. líò dia 11, hri-'tó;á.noite uni baile!-np-'8S|1tt'P ;dffira"«lo ".Theatro,^Efcoiíoro, p^rfi b

i'já foram destrlbuldos mais dewntog conyiiot!,' pballcj-é .çíie-

o ao dr. Comandes Lihia.A "Sociedade Perseverança c

xllio", floB empregados' no cotn-ir.cio tez publicar que os ern^pre-,

¦ no-comnier*^ fizerón ,a|Iian-Jçppt.os nossos industriaps -paraeçi; das,«'horas, dp' trabalho,-.es-ólf^iao'; ilo,r. vencimèritos mínimosí.íla.ssjsB de7accôi:di( -cpèv,o,;.custo

';.Vivarei,* d puepanjjo. pcir7'»Uii>Íi»d«s;dormltrtrIo^.,po8.,í«?jS'V,'i?S. dçibalho, pela hyjj|'éj5lsÍ[«So' dós -cs'¦'Iptorios e armitzensi 7 pela garan-i^OBvcnllocacõos,. pelas ferlnfcfanv,'""*'•* !P6lu esiH^,^p.;dO*i;ÍS!rilMÍç«T Ijproens o mt^hère*' Q\»a *prçsr

fjtuaes serviajos''. * '.''. «>v¦¦;¦¦ .'- Estão em'greve os operáriosSerrarias Modelo e 8. Fr»pcls-

.Querem, além dn conseóuôUPídiií.de.8 hora«|, a abóltçlo dir.ti;a.ba-;\ por emproilaila e .o, n.uetuanto dç«Io. ' • 'r'

Etrteve entre nôs osr. Manoel'*! -5?líhas. ése'rervài"fíts:da 'ürihft^* e

_; fui ¦pajítq. • (Int/ ftlyülao:. Itonilin,-«Ti Sçgvló.paya'o^EéçlSto^de^uJpinlclpallda^e ê compe^etitp: func-Ç*"o, q ar. óarloB -6anfetta'TI-:m-v- ¦. ¦¦:- •;¦'! '.'.

No "Bahia" 6 esperado do sultòtonel Waldemar Uma, operoso«Imorcúirito em .flpwa praça'.!.ívi.j

bonüngo;. ^ròsimo,.: • UaYerij(i »i-«lo de stella. qüoridá fUhiphà

er.. Pr^iwJioo7!Moriito. " ..*~ neallsoú-so o enlace matrl-

Jilftl '«ip

Coronelv Antoftlo Bragalio, proprietário da usina "faspé-'«a", com i(o», éenhórlta , Amélia'«oto, flhta, do oovohtíj^«sfi- Vle.^Peixoto^ abastado VprdÜHetarlal.?Sla. "s

\ .... '

d ¦¦<¦„Vlútupa ánnoa: .'o^ e^rilà»",*

• d.d. Oiympla Ramos, Anna

Xehpane Pá«8: - títtlvlha. Cocfq-sU.rCpttàü. c^i,iito';,c^olii(. miíÇl-WiflíilíJBs.--ilpdWMfcoriceAlSi, os s?r.rttati" ,tt,||itii'. lífiisA.' Maria*tl», de*''¦0\tilm% e !«srncri1ln> ; d«?íUív-^iW*! • 1*M«B«K«'. •' 'Qlivcílra».'

jpftd Xülé-dé cMrti itkik .To-,Jmriáá Lfibò. JpKó Jucá. e Ati-

dí Oiivejrd.:-, '; ¦ '¦ A. actri^:íléÍehtt:!Bru'fi6UÍ: rea.',\-am*ntt|r.^»m>, o suu fostivói, :¦ oíferèoldo'»W*4«nlie.,<!(y, capital .* -,JM, / .

v «vrtánM tombem"?és'(M#r4,ii'fl<rlwq"a-',_ companhia TLeioril Sor-'Mo

vim de trabalhar, ahl em

,a»JW«ue.",> ''»Wó I**Parado para-'o.3 iaftistss, dizendo

teu xutigada ! " * ' •.^Éc-ri a íuajosa pianista Jcjla, Uue. todos chamavam o "Liszt femenl-tio;, fín»0«a7poe,tüdo,„pola.6ua «rte . «pelos seus-capiichos. • Tambem

S^^¦¦'¦?? l^í

T«Re,?;-nuU!iiít'Wi*nta W»: Parecia nao ter en-.'ycllino^a va-JtamMmtotmi da nublico er» 6 mesmo. Realmente, a suuarpa fronte redímOs, etnoMuradl dê cabellos curtos, sem traços accen-tuados e nnguloito^ ;da.yamilhe um n« mais de homem do que do mulhercom. essa indefinição de edade, tSo nfoprla desses seres assim. Seus olhos'^^^'iW^naJ^^yi?PM^9oa' «««i arcada superciliai?. eram de umaestranha, lum;ijosidade -, e.lles. passavam d» extrpma doçura a violência:c elo n&Jfm lí^Wm1 ay!Sítraolo9o.'1èra pathetico e deprendlá ex-tranha fbrr/a da emoção. 7

.-- Uma íorqa, ?lm ; pensava tui olhando essa porta que so fechara.apita u, sua;entrada;no ppquen.p salào des artistas. Meu espirito se enchiaainda da sua. rifo-ura. Úmu força! Bôa ou ml?,lten<»to.:;ao sai«vu.-lado, dissu: —'E' üm demônio esta*-mulher'!At(S. ,çnfao!,ç.u.n^p. tmha pjtestado attençflo a Itené. üua perturbaeftüisi» surprardleriapüi nâo úb«Uui<)o «u tambem estar emocionado e nervosodepois dp a ter *oüvldo.' ao plano. n

i'i, .—-Acreditas; pergunto»-nie Renato, que so possa amai' essa mulher?Eu-rri-mç, e; disse com um levantar do hombros : •/¦} .m*. 0ra i úmu mulher velha'o f e|a !...

-r Pela em tous olhaig;' o*os dntjos nflo lho pesam.¦ ^Níessj meaino instantoi7p1ia paesoü por junto de nôs, Bem dar pormitrn..^

, Ç?',^01. a: 9nda dbs convidados passar e afastei-me um pouco.; 7 Renato continuou a falar':' I;. ~7 Entretanto, não7s0 a ainol loucamente, como a pdolo profunda-mente». Admlras-to ?'Pol: iim segredo da minha vida occultando essa 11-

»w}Co. Quando, todos pensavam,: que eu viajava por paizes longínquos,ieu escava apenas no ,p.a'l4 da nfuslca, com ello, nessa encantadora Vene-¦Üh Fa;? |leí annos Isso, Queres seber como conheci .Telia ? Não impor-:™h> °. •óneoni.r.p foi bjanal, coniip todos os, encontros, numa excursão aTt*tí\»is'ó. Ti-ôcfimos :cumprimentos banáes entre viajantes. No hóteii uma,vez, .n*uma: tarde triste, num velho plano perdido o esquecido do .salão'iíella'começou a tocar. Nilo sei óòmi» daquellas cordas frouxas e íanho-sas, pnícrrtijíd8!j;^0B: Sfus' dedtís íoziiim sons cuja" magia tronsfitjuravà' oivnjb|.ent,a deserçp, e triste ê ijno enchiam dc praaer. Dias se passaramcçni^nos. talyez ei. tiBp. óeUtaijiPom como, eu me achei uas.ua casa, np senpalácio,' entre q-cpljlpa o ra planície, perfumado dos loúros-rosa e doelimoeiros, onde a suá'phantasia se íql-Tefúgiat.

Amantes? Sirit'; talVez.r iifis-emantea esquisitos. Porque entre nôsisô havlà'<aí'foççaí7c ««poder ;dos'spi|«, da musica, da arte. Jelln 6 umacrçarvtura apaUfjnafJa,- qeiisual,'nSo íl.mesmo outra coisa. Entendeu dcconqul^r a inlnhá:mocidade, è, .depois do varias aventuras," tomou-ucomp se fosse a ultima mocidade :t;ue olla conquistava. Na Intimidade'$%:

>-jdã': ile todo dia, ella 6 destituída, de seducçOcs. JÍns, no plano, ellaao" t|''ansflejtEtt..Tujbeniwá v.Jsta/agora.- E' um -inundo, novo quo ella crên,o, ondo, Èonio iiní iJónto'-çenjral, olla selritiila, éscravisa ; ¦ pVlo menos »«rim. Ellá.,-siibla perc^ameirté: disso.

¦' ã; 7'Cònhééla a-.-fpiíça-ilaí aiit'pr!Çõbi'c-.o meu 15er. Conheces esaa pagina("Ãtíli:. Cppjneçia .a. tprca',*jda. arte;.spbi,o-o meu ser. Conheces essa pagina^•Iipnri:^eine, on«3|e elie- Pinta 'as allucinaeSes' que lhe provoca á manei-ra..de tocar do Paganinl? Parece qua elie so traneporta tis scenas de ou.trosr-^seeüIps.iE. pnizagens phantastkçs, arrebataniJp-O' num . torvellnhodiabólico, ap;.soni do-violino..,:Pa.ssava-se em njjm alguma coisa do seme-Ihaiito quando essa mulher. di4bollc;i se assentava diante do teclado. EmqüàsI sempre ao' crepúsculo. .'E, a medida quo a noite in-, descendo, at.harmonias grandiosas [lain ençhcridixa. Improyisadora genial. Jella com-binava o desasgregava themas, ao ^;abur. dos rlthmos ; o mais sombrioÇdesffúppro-.düsviortava o extasi *, e na. cadeia dos uccordes, ella, me ap*pa-retsTa "cojnp uma. psi^agem camblanto rde perigosa .belleza, remoçada u su-blime. 13. entilo cü^ypava íiótíi.seuà braços e a apertava como um louco.

rTJQucura, com. offaito; dlras. Sim, loucura. Era como se cu uuafundasse no oceano. >•., ..-Sla l?uz,; na solennidade do silencio, a miragem desapparcclu. íbecá-hid^.dp- seu •esjjlen^ívJella;;Vo}tavtti a sor a creatura sem graça, envelhercida, fria,'d" cpstuiíie e üai qual: ou mfc afastava, chegando aodiül-a no«:a,ggero. da feialdade, ódio do tamanho do amor que ella-me despertava.

. Hô pareolá .que essa mulher me' dominava por uma artimanha feitl-o.Girar. c p •¦sjFjy. olhar, sobro mim me iiTltava; Quantas vezes pensei emfugir (para longy e ia ficando? Isso durou semanas,, mezes, Um dia, fo.'olla qúom. desi.piJár.ccpu. Procurei-;'. ,pela manhã o achei o " palazzo ".vasio dn. sua radiosa .figura. • Um rriado deu-me, por ella, os adeuses.B\izcra as inaias a noite e partira. ;Como. me havia conquistado, meabandonava... ¦¦'-,'¦ , ;> 7.

j'''~ Pois els-nio aqui-!... exciatupu umã voz por traz de nôs. vRenato, estreiheceu. Era ella. Jolla olhava Renato, sorrindo.

.— Pensa que nüo ouvi tudo? òuvl e cpmprejiendi. Agurrar quandose pôde, deixar quando se quer ; iirjo poupa- lutas é questões inúteis. Epstç.ndcu-llie a inSp :•

— Vamos tazer ainda um pouco de musica, disso ella. Já todos aeforam. Estâ-se mais sô. Eu tocarei para. ti, " como antigamente ".

E dirigindo-se & €on<ies»a, que se approximdva:—r Vamos fazer- um bocadlnho -do.musica mais na intimidade.Renato ficara branco e mal bnlbuclou algumas palavras. - Ella se

itlrlirio pitfo. .0 plano. Elie acompanhara-a o sentou-se pòr traz do seubusto. . /""Na. rmela obscurldade da saia,, onde se havia apagado metade daslimpada», ó instrumento encheu o espaço de um verdadeiro'canto de-amor. d> :

Entilo eu vi- Renato levantar.sé, estender' ps braços para íella, comoso a!ü. n&o estivp«te trials nlnçüem o inclinar-mo para cila... De yepen-te tornou a si... como quebrando o encanto... ergueu-se o foi se afãs-tnndo lentamente até desappareccr da sala.

Migu ei Magalhães"A-;í»iovJnoia''.. cohtluu» «»" receber

tetegtoBiiia-J, cfrtos « çortOes depès^nes^ pelo «folleclm»ã«VP úo seu"prezádlsslmo e dedicado auxiliarque foi.Miguel a'Magolh£e«jjj;

Anida honteni rccobein.ófl cortas ocártOes dós seguintes pessoas: JoãoBanbozo, Manoel Ferreira da Silvu,dr. Octavio B. de Lima Coutinho,professor Aureflo, Bandeira, Amai-do Carneiro de; Albuquerque Mara-nhfto, Joaquim Lima, ^a revista ca-rioca «Cartão postal", coronel Jo-sé Lobato, Mllciádos; Rarjioza, s«-vérlno Teixeira, Jofto Carlos do Bar-ros e capitão Pedro Cy-sneiros.

Recebemos o seguinte cartão:Aos Amigos quo. m.or,ejámtfa "A

Província", a manifestação de meupezar,' pelo afastamento de MiguelMagalhães, da vida objectiva.

Que a mocidacle da Imprensa vejano. quo fOra a vida do modesto mor-to, um exemplo a seguir. Raros co-mo elie, na vida, de imprensa, che-gám a tombar sem desuses no leitoda morte/¦ É,' somente-por isso, Ma-galhâes fora um vlctorioso na vida.

E* de fora que se vêm bem es-saa cousas, olhando-se para'dentro!Assediado de tendências que noaoontinga.Mii, clle fora aos poucos quesabem morrer com honra.."J. 31ar*ciai Vieira.

mmti

Vieram pessoálmento trazer-nosos seus sentimentos, os srs. Eduar-do Fragoso, João Abrantes Pinhel-ro, Raul de Souza Barros, José Liu-dolpho Lopes e Mamede Vellozo daSlFra.

Enviaram-nos telegramrnas, ossrs, Samuel Lins Pereira; ¦ AntônioMafra de Barros, major RanulphoLimeira, Osmundo Lopes,. AlcindoRaymundo Barboza, Antônio No-gueira de Souza e Geraldo Júnior.

SOCIAES

COMPANHIA ARRUDA

Hontem foi representada a rovis-ta portugueza "Tim-tlm por tim-tlm", que -apezar de ser uma pecade suecesso, não arrancou os np-plaúsos que ernm-de esperar.

"Tlm-tim por tim-tim" ' sèrfi rc-petida boje na solrcc.

Na mutlnéo a companhia Arru-da levara eni scena a intcrca-ririii!peça "Zè Povo".' '¦ 'OJÍÍàÍOoOOfÍ0mfrlâÍofa

ATTENÇÃO ii 6 na "Sapataríá Coloaibo".H liquidação ile saldos durante' esto rnez.

rma Ko_va."30i _

AS DIVERSÕESNO RECIFE

.- i.a M

CHUVAS

íne.tô» j'47d«i;jünhp: d*: Íèl9.. d. .> 1íO<?»;^oifir«iij>oiia«fett>f;

Ha tres dias que tem chuvldo re-gularmente nesta capital, o .quo tal-ves seja o principio'dò inverno tãoalmejado pela nossa população.

A falta de chuva jã vinha fazen-.do sentir os seus males

"pelo. -iiitís--.rior, ronde os lavradores perdiam assuas plantações por causa-de um solabrazador. ;'• ¦ ly -

. O.ppvp.N.cftlp jtV soCíria uma caro3-tia; Inqualificável nos. gêneros doprHiidira nfccpssldàdc, vio, 'dé' répêh-iç, p.l£!unei.dos mesmos, como a fa-

'rlfthft, '«7;;slirquo, etc. augmentaremextraordinariamaântq de preço, de-Vido fi falta- do chuva.•'• E' portanto, úm iiídtlvo de ^le-gfia o prenuncio do Inverno, o qual

íyirí; minor'nr.:.ia- affiletlva situação*db 'PòviH dlmitiatfin.dP.jO pre5o«.de. ai-guns doa prlnctiiacs .épéro^ áVUnen-:tlçlp_s.-. . '';•; "V

r!7Ír.7,. ¦

- Do tíráVat^. recebemos^; -tóihtéiu osegulnto tolègroMiin'*!!''¦'";;.r * dV'V

."Ha; tres dias caem afliit ^Itttpór-taintes chuvas população exulta «a-titíàSao!1.'.'

O «CHEP DOS FISCAES DA"TRAMWAYS" AMEA-ÇADÒDE MORTE

" ; , ¦,, ¦zy-yY'

TAWA Columbo ,-;'• Diirtow jeitet llquldttçüp de ealtyif. ~ Rúf.NuvaLm*m*mim4m*mmiméémmÍ0Ímmw<*

8APATAMA „mettnt llquldacSp.de ejtli^.

SS!^Jt^vwMW^U<a#<i'i«í«i»*i'a'"«OltANDE venda unnüal —'Juhftb;W:Me»

de bsiuço — fapatsrls Colombo—.Rus

UMA AUTORIDADECIAL ASSASSINADAUM CRIMINOSO

:. Hph^.rn, .,-Àfjl.ii,' manhí, vo '^;. desT..«inbargddor' ' ¦ Antônio ' OruIifiq.W*slcheio do pollola.' recebeu tHtt íblfí-^m^a,pifnpeiUntedo.flpr(astó..Piw-^m-co^eb^o':''

"'..''. ':,:''. '..'¦'• li':

';,"Cpmmtjhico á ;v. ote. i<\.brrhoi(-.

,tem,, ás 9 hótas, na lâgOtt ¦ íãi»ÍTfl.,'.primeiro' dtstrieto' desío !müfií<?t\Hlb.'o bandido .Toaé Biã iiBBaa»ln6ú comdois-tiro^ de rtils' .0, .duos.vpünliita-das Ol Jotfô' tidi'boi5ii. dà';èllvii, Tiíokinb-cido por "José,. AtídrelIno^^sÈgun-do' .euppientb delegado, ò" <|aifit7 tfu-zia debaixo do ordein o'.nic3WP'baí»-dldoi como criminoso no- estAdoí daPahla. O criminoso *e evadlü. #ro-

| Ha dlns foi dispensado do serviçorda. fisçalisaijao 'da

.- f.Pernambuoótramways», o sr. -G.umercino C.Guimarães.

Attrlbuindo a sua demissão aoprestigio do fiánp.1 geral,

'sr. Fluza,

junto a süporlntondcncla dáqutllacompafihla, o sr. Gumcrçiho Òpi-!mnrãcs resolveu, matáf p seu ex-rchefe, tendo, para isqó; j& p. esperrado, por .divçrsas, vè?e's, nas proxi-,

i riiIdrides da residência ¦ do.'- mesmo,jnirjròjrre, oi rua José Boniitivqio,. mu-nidp dè.rutn gr anil o punhal.'

','5'*

I O, «lup.aqul fica publicado, foinairrndo ao sr. desembargador cho-

|fp cie policia pelo próprio Fiusa. '.

0 flavalliolro quer vestir.'com elegânciaie. ilo melhop, no rigor d09iXlgur|nos pa-ílslentes, londrinos o tnieucanos ?.'• Knrommeritle suas roupas na Airalatariaid'"A' ivinmver»"; a^rcarífr» derprovectoprofissiçnul. — nua Canto da Victoria ni*'

MEETÍNGSRemettem-nos r >'' *¦¦ ¦¦ ¦¦¦''Promovido- pelo Comitê prô

auHBsuiia" reallsa-se, hoje, ás 1G1|3 horas, no largo do mercado, um.Jaboatão, um grande "meetlng" em

{favor da candidatura, do seu patro-no ao cargo do governador do esta-

,do, no próximo quatriennio."

í LUCTA E FERIMENTO'. '" NA ESOADA

' Luiz, Sovcrinp da i Silva, .residente

MU riscada, íióptom, ppla manhã,hatoa ajodftlidadp, emi>énltou-so eml,u,o(a cojíi um seu antigo deçaffo-'CtÓ.' ¦¦¦;¦' ' ', " 'f. ..Eqto, armado .do revolver, doto*flíoúW' contra Sovdrtnp, que' foi-¦ut-

'tintiid^ no. abdomon..... . •'¦ Ò^ferldocliogou a- esta-capital pe-lo trem do híirarlo nu. estaçSo de¦Cinco Pontas pola "Asflsteriçlá piii..bilea", quo o irransporiou áo postomedico, j òndo recobeu curativos ,dò

.,_ _ .__ .. i dr. Monteiro do Mornos, sendo re-?^5"7'"ip,TdèÍÍ_fbíí6l*ii :;^ò'<fd^íii-.^'9&b••.'-,' tnovído.- enisègulrta ao hospital Po-

daij«5eií.(- l^^;Ri|Ató|^^ U'V ÇW estado graVe.;

Theatro. Moderno. — O -"Moder-iio" continuou hontem o-Vpbter nuc-cesso com o seu escolhido/program-ma.

Os episódios 7." e 8.°, intitulados"O micróbio fatal" e "O.segredo ca-lado" fizeram admirar fi. platCa, omesmo acontecendo quando foi pro-jectada a bella producção nacionalsobre o ultimo campeonato de "footbali" realisado no Rio de Janeiro.

Os upplaudidos bailarinos çue ornfazem, temporada neste.¦-..- theatroapresentaram hontem os .8egeint.esnúmeros: "MihUóto", "Morajéntomusical" e,MDançav do' noivos;'rus-sos" tendo agradado muito. \í'7k

Hoje, -sèrfi passado o mesme^pro-gramma.

Clne theutro Helvetiea. — "O'cr-ro incorrigivel" hontem exhibidoneste animatographo, é uni dessesdramas quo empolgam os asslsten-tes pela sua forte dramatieiilade.

Neste soberbo film ha scenas r bel-llssimas de üm effeito, emocionante,o qual é fielmente interpretado peloinsigne artista Herbcrt Kawllson.

"O, erro incorrigivel" attrahiocrescido numero dp espectadores fisfuneções de hontem, no "HeJveü-ca", o que ha de se verificar.hójpcom a sua "reprise".

Cinema Royal. —.Este sympathl-sado ponto de diversfies repetlohontem b attrahente trabalho da"Triangle" — "O trevo da Irlanda",em 6 actos.• Este primoroso drama produzio,ainda, hontem, excellente impressão,merecendo muitos elogios a sua gra-ciosa interprete miss Bessie Barris-cale, auxiliada pelo artista Chiar-los Ray.

Cinema Pathé. — O impresslo-nante drama "As duas orphãs"hontem foi visto mais uma vez, natela do "Pathé".

Tudo ê digno de scr admiradonesta soberba- producção «ia artemuda: enredo, quadros e scenarioso o seu desempenho'.

. Theda Bara, como protagonistaesteve correcta como sempre, do-senvolvoiulo-se os outros papeis emtorno do sou.

— o "Pathé" annuncia para hojeo film "Prisão sem muros".

Cinema Victoria. — Foi passadahontem,'no "Victoria", a ultima se-rio do extraordinário cine-dnima "Òreino secreto", a. qual uerá ropçtl-da hojo.

Polrjrtbcama Pwnarmbncnim. — Oprogramma de hoje, no "Polythoa-ma," áo compOe das seguintes fitas:«agedos e. cetins" em 7, partes; "Çiilfco rBpIa 'pa dança", cômica; "Dom-'naçaa db Sarah.ou Expiaçüo", sug-gestionanto film em 5 uclos; "A bor-doT, comedia.

LABORATÓRIO BE HVPODERNIAConsoante unniiiielãminM, tuvo lo-

gar-fis 18 Horas dp hontem, na pharritacla. "Bio ¦ paulo".. a lnaug;tjração : de uni laboratório jdçhypodermia, do propriedade dbpharmaceutico Hlldoberto Vascoq:coitos.. ,

Compurçceram membros da cios-•se. jn.edlpa, pharmacoutlcos e outraspessoas gradas.

O, laboratório de hypodermia estádividido eiii 8^secç«5es. Na pilinel-

So. exliftem 8 apparelhos ilo vácuo

•ra. o > enchimento das nmpoulas.AHom dlstp ha 8 niitoclavos de

CHwntieflttnd, uma estufa, váriosobjectos de vidro, como sojam ba-loe*. pròvetés, fünls etc.

'•Ha. ainda vários .massurteps olc-,

ótrlcps iiara o fochaniento das am-Ppuiasi .»

A segunda secçdo é a «lo cncal-xotamon^o i^as. ^mpoulase a tercei-ra7cpli\pr^hèndo ò doposlto dos ro-feridas ampoulas.

Desejamos bom- funcelonamentodo Hboratòrlo, dando parabéns ao«eu proprietário pola feliz lulolatl-irVaf: 1

' - - .'¦

ANMVEUSARIOS :ConiiKÍ Alfr.aio Üiandâo. — O

dia do hoje registra a passagem doanniversario natalicio do coronel

Alfredo da Cunha Pereira Brandão,conceituado agricultor e proprieta-rio 110 município de Água Preta.

Gosundo de verdadeira estima eninosso meio social, o digno annivcr-sariautó receberá, hoje, de certo,

inequívocas manifesln.«;3es de apre-ço.

Parabéns.Faz- annos hojo o gracioso Mil-

ton, neto-da sra. d.'Gracinda Rl-beiro. ¦ . *.

Transcorreu honteni o'anniver-sario natalicio "da

prendada senho-rlta Maria Luiza Paz Barretto, ro-sidetite eni Barreiros.

Passa hoje o anniversario dasenhorita Bstellltã Pinto de Siquei-ra, irmã ilo sr. Nestor Pinto do Si-queira, auxiliar da casa Cunha An-drade.,

A data de hoje assignala o an-nlversario. natalicio da gentllissiiiiasenhorita Maria Pessoa, irmã do dr.lldefonso Lopes.

Parabéns. •Vê hoje pussar o seu natalicio

o estimavel moço Astroglldo de Cai*-valho, que, por osso motivo, seráalvo de manlfestn«j5o por parte do"Grupo dos Bsolutos", dc« quo fazparto.

Fa&em annos hoje :Os srs.: Mario de Miranda Cam-

pos, pedl*o; Alvares da Costa; Agul-naldo Mala e Silva; dr. Franciscode Albuquerque Mello; Luiz Galvilo;Alfredo Marchesini, agente neste es-tado da. "Garantia da Amazônia";Salustlano Braz Ferreira; dr. Dio-go Cabral do Mello; Antônio de Pa-dua Accioly.

As exmas. sras. d.d, Emilla La-ranjclras, esposa do sr. coronel Jo-sé Laranjeiras, negociante em nos-sa praça; Antonia das Neves Cosrtn, esposa do dr. Francisco Octa-viano -da Costa; IdaÜriá.V. Caliral,genitora do sr. Nestor Oswaldo Ca-bralj ÍEugoiiia dé Carlíj esposa diisr. Carlos dé Carli; Albortinn Men-donça da Silva, esposa do sr. Pe-dro Bernardino da Silva; OlindlmFerreira da Silva, esposa do sr.Amaro Themotón da. Silva; IzabelCorreia Silva, esposa do dr. Cur-rola da. Silva.

As seiihòríítis: Õsoriolina Purréi-ra da Silva, aiúmna da Rscola uor-mal official; Carmen MpntonbgVo,fillia do sr. Rufino" Mpt|tçnçgr,ò;Ernçstl|ia Boiclhp, flllta do sáudo-so. .capilalisia •Jusii 'Paulo

Bolpilio;SLella, filha ila ex'mu,-i sra. d, .Tu-

Ivontlnd de Vasconcellos Cayoicaiitii!Lavina, filha du dr, Arnóbio Mar-quês; Adelia Liberal do Oliveira, fl-lha do sr. Adolpho Manoel de OU-volra; .Maria Luiza Pnes Barretto.

Os pequenos: Maurino, filho dodr. Manoel Monteiro; l.wticlu, fi-lha do cxtiiiütii sr. Matiócl Pedro dcAraujo; Osivúlilo, filho do sr. Ma-noel Tenorio, amamioíiso da Cusado detenção.

CASASn3NTOS !Cpnsorclarain-se nesta capital^ nu

dia 'I do corrente muy., o apreciadaviolinista aVbillo Carvalho Lamóur pa intelllgcnte senhorita Irene Euri-d.lce de Mello, dilucta sobrinha doestimado major Feiiciano de Arau-jo, residento no Feitoza.

Ao joven par desejamos uma ,110-va era risonlüi,

CONFERÊNCIAS :Na sédc da "União syndícalistas

graphicos tle Pernambuco" réalf/.u-se hoje, ás /ÍO horas, a 2." conferen-cia, litteraria, 'qüe será proferidapelo sr. Ranulpho Barboza.

Rogam, por nosso intermédio, aassistência de todos os sócios á re-ferida palestra.

REUNIÕES :Reuno, hoje, ás 13 horas a "União

social de S. José", em sessão ordl-naria, a fim de tratar de vários as-sumptos.

' O dr. José de Góes, presidente daUnião, encarece, por nosso internie-dio, o comparecimento d todos ossócios.

RECREIOS :Chnranga do Recife. — Esta con-

coituada sociedade reallsará hojoum attrahente recreio.

E' do esperar quo o mesmo sejnbastante concorrido em vista dagrande animação que reina entroseus associados o suá flighri. directo-ria.

Realisa-so no próximo domingo,15 do corrente, a sua "matlnoo"mensal, tendo sido escolhido os seusdirectores encarregados desse festl-vai.

— A sooiedde recreativa "Elite-club do S. José" proporciona hoje,om sua sido, fl. rua cel. Suassuna n.°«99, um attrahente recreio.

Curso Silva. — Nesto conheci-do curso do dansa, sito ã rua Direitan.° 109, haverá hojo um animado re-creio a plano.

¦ Será executado' o seguinte pro-gramma:

1 — valsa "Edith" do PpilomonaSllvn; -' — tango "Noctivago", dcRaul Moines; 8 — lancclrqs "Joãodo Carmo", do Zusinha; ¦! — valsa"Magdalena", ile João C. Machado;5 —pas do quatro "Sonho do gloria"do P. Silva; G — quadrilha "AmourRivlon", do Cantidlo Machado; 7 —valsa "A flor do Lotus", dq Zuzinha;8—onu-utep "Soko", cio John Anold;

[9 — iaii.ceiros "Sublime", do NinoGalvão; 10 — tango "Miudinho", dOdr. Alfredo Guina; 11 — polka"Carmelita", do Philomcna Silva;12 — pas do quatro "Expressão doum coração", do XX; ia — tango'"Foot-ball club", de NAnuando Du-vai: 14 — valsa "Aurora Ridento",do P. Silva.

O sympathisado "Ideal Club"'offeetuu. hoje 110 sou vasto salão, úmanimado rocrelu,

Os directores desta soclodado ea-piram o conipureclmonto do todosbs sócios 11 das senhoritas apreciado-ras dá mesma.

—.,No "ltcclfc club",haverá hoje.uma recepção promovida pelos seusdirectores do mez, os qúacs expedi-sair» diversos convites pura osto flm.V ASSOCIAÇÕES:

ITiüilo B. »lo«a proletários rdo Per-nambuco. — Conimunleam-nos: —"Sob..a presldciicla do sr. Arthur J.

.Oliveira voallsou-se a 4 do fluente a24' sessão ordinária do conselho dl-rector desta sociedade.

. Deixou de ser lida a acta da sessãoanterior por não ter comparecidoo 2o seerotarlo.

O expediente constou do seguinte :' DIverRas propostas para sócios. —A' commissão do syndicancia parainformar.

Cinco propostas para sócios cf-foaivos com parecer favorável. —Ao Io soi-retario.

¦ Uma circular da Liga dos nl-fai.ltcs de Pernambuco communicnn-do a sua nova directoria. — Agrade-ça-se o archive-se.

Relatório da Commissão hos-pitaicira, informando o numero desócios doentes e Inválidos. — Note-so e archive-se.

Consoanto o deliberado na sessãoanterior, realisou-sc a 1." palestrasocial, feita pelo sócio Geraldo dosSantos, que escolheu por thema '*.\fraternidade".

Encerrou-se a sessão ás 20 horaso 45 minutos, devendo fiizor a i."palestra o sócio Antônio Gomes deCarvalho, na próxima sossüo, em 11deste mez."

Sociedade litteraria Alvares daA2cvcdo. —Na Assoehi(.üo christã rtombçps, hoje-, ãs 14 horas, haverásessão ordinária desta soeiedadi».reniisando unia conferência sobra-Coelho Netto o nend. Pedro- j\nisio.

\ sossüo será presidida pelo aci-deinlro Antônio Nemesio.

Pedo-se, por nosso intermédio. (.comparecimento dc todos os sócios.

ACTOS RELIGIOSOS :Festa do Santa Anna 1111 cgrcjti tle

.Sanln Cruz. — Hoje, a cbnímissãoIncumbida do arrcTadar ésportulaspara esta festividade, que se reali-çarn no mez de agosto, darár inicio údistribuição de cartões e cartas.

Pedo-se ao publico o seu valios,.auxilio.

—A Venera vel dovnçãn particulardn São Bencdicto, do Feitosa, reiinc-se hoje, pelas 12 horas, om seuconsistorio, para tralar do assam-ptos concernentes ao nicho de seupadroeiro.

O seu presidente pede por nossoiiitormodln. o comparecimento du t"-dns ns Iriíãos'1 mésãrlos.

—,'í mcsi ropfedora dn. "Confrariado S. .Tn.<r'. d.i .A|j;onia" rpunp-sò lio-jo, ás 13 horas, pnra tralar dc ne-HOçios urgentes! O provedor destaconfraria pede, por nosso interino-dio, o comparecimento de todos osniésârios,

VIA.TANTES :Coronel .lose Novaes. ~ Prisságol-

ro dn paquclo "Bahia", «nu; ;iiit'.'-hpnlcin'tocou nosln porlo. procoilou-Ic da- capital do nniz. roíírossou 11esla -cidinio o coronel José Novaes,cpinmandanfp dn Força publica docstndu.

s. s. veio acompuiiliadp dp simdigna familia o do seu ajudante depilrtèns,* tciicnto Alfredo d'ÀBpsÍ4nÍ.

O seu deso)iibaÍ'i|iiu foi concorri-do. tendo a clle cbinparecidò o sr.governador do estado, chefe do po-licia, general coniinandãnte dà re-ííião c todji a offioiulidade da For-ça publica.

'focaram cllttua bandas de musica.— Peio interestadòul da Parahy-

ba, segue, hoje, com destino a Na-tal, a fim dc gozar as ferias sanjua-nescas, o intolllgcnto o estimadoacadêmico- Jayme Wanderley.

Ao distineto 111000 desejamos boavliigem.

FAI,LECÍ»IENTOS'àIClIillliililo Cluivcs. — No Hospi-

tal portuguez, onde estava recolhi-do como pensionista, fallcceu, liou-tem, .ás 17 1 jli horas, o estimavel111P.0.P Edmundo Chaves, do pneu-monia', dupla.

Era o extineto paraense o filhodo fallecido sr. Anlonio Chaves 1da exma. sra.-d. Francisca Cluivos.residente em Manaus, 110 Amazonas.

Contava apenas 23 annos dc ida-do

Nesta capital, logo iiuc chegoudaquelle estado, lia cerca de 7 me-zes, conseguira collòcar-so comoauxiliar da conceituada firma cienossa praça José Constante e allipermaneceu até quando foi colhidopela. cruel enforniidade que o vi-ctimou.

O sou trato lhnniri o fidalgo con-quistou, 110 Recife, nesse curto la-paço do lempo, muilas sympatlilas,tendo sido a infausta noticia recebi;dn co mpczur por todos quo o co-nliebiam.

O enterro do infortunado jovenserá, hoje, pela manhã.

Leve a sua. sua desolada familiasentidos pezames.

Henrique Antunes. — A' runVelhh. n. 339, fallcceu, hontem, nsr.' Henrique Antunes.

O pranteado morto ora casadoeom exma. sra. d. Albertina An-tunos, deixando deste consocio umaCilba.

Contando numerosas relações dr-umlzudo. nesta capital, entre as

qnr.es era considerado como um en-vnlholro do preciosas qualidades 1.10-raes, o seu trespasse causou profun-do sentimento a todos quantos tive-ram noticia do mesmo.

O seu iinterranicnto terá, logarhojo, fts 15 horas, no cemitério de S.Amaro, havendo cairos á dlsposi-ção, na rua do Imperador.

Pezames fi, sua enlutada familia.João Duarte. — Nn rua Impe-

rial, onde residia, fallcceu, hbnterii;ás 10 horas, o conhecido pintor JoioJosé dos Anjos Duarte.

Contava o oxtineto 49 annos doedade, era casado e sabia captlvar,pelas suas qualidades de artista ho-nesto, a sympathia de todos com osquaes ontrotinha r'olu(;0ea de ani Isa-dc.

Victlniou-o uma terrivel polynu-vrito, quo zombou do todos os ro-cursos médicos.

O seu ontórrnmonto deverá terlogar, hojo, ás iii lioras, sahindo ofcret.ro dV coca' ondo so deu o obi-to.-'Scntimentainos á sua desoladafamília o especialmente ao seu ca-rlnhoí» progetiitor.

mmm_MnPte_(Pela Western Te

¦ « '. 1V1!*â

O "JEANNE DARC" |5H&GOU A LISBOA^

. RIO,, 7. — CoiMnwirSP^Lisboa a chegada do "llMpig;

d'Are" com parte da ao«a^ $m*baixada a Conferência «ii '*#**»

sendo recebida>_4!:

O RAID AÉREO DEAO RIO dYyv

RIO, 7. — Os go-ernoi km*zileiro c portuguez innppjlnin*se sobre as negociações 00 «Mir.tido de que o projectado "«__'•

aéreo entre Lisboa • Rio» vimPernambuco, se inicie ao mesma.tempo por aviadores porÉugto*-zes e brazileiros. ¦'* ,1 «'•

DEFERENCIA DO GOVERNOPORTUGUEZ AO DR. SPl*TACIO wRIO, 7. —Informam de Por*

tugal que o governo feriam adia da chegada do dr. EpítaeioPessoa.

Os jornaes darão edicçio és*pecial com os autographos deCanto Castro, Gastão da CunhamMalheiro Dias e Paulo Barmttft*

O dr. Epitacio Pessoa é .«skperado ali amanhã.

Foi convocado o Congresspparu homenagear o embwsftâ«ilibrazileiro. ¦« !íüM

SOBRE O MOVjMENTO OMBi*RARIO BAHIANO .-

RIO, 7. — A Associaçãocommercial da Bahia annuncioti«no Congresso, aqui* e ae èV«iDelphim Moreira, que a situa*ção, alli- se aggrava devido j}agitação operaria. . !.

O dr. Antônio Moniz cornmir*nicou ao dr. Delphim Moreire)que os grevistas se mantêm pa*cificamcntc, não tendo pratica''do desordens, bem assim que oe,os patrões negam entendimento9 que a Associação commerciefrecusou o oferecimento «ám for*;a publica.

UMA CADEIRA DE LITTERA*TURA PORTUGU^ÍA fullROMA ¦ . o.,.".'RIO, 7,-r-O sr. Bosdari ieeo»*':

municou ao dr. Domicio d* Gir*ma a creação de uma «s^sàrsv «4élitteratura e língua portUfÜUena Universidade de Roma, sen*do nomeado para a mesma,Oprofessor Mariano Belario. ':¦- \

\ Etmilsiib de Scott.temt subido-iie'-fcr»«.ço nas pliarrilltclns ilo.,todO'0.:'Bwll.!iPBr*''ífitiitiidi.s os nibricantcs, explicara. .Que asubido por ifraiiri" mie iwrec» nllq< guarda,rolarão- coín oiiugmoato no' qus' ar'c|8#lema pagar, airora pelo finlssitmo- olea.-a»1'iiriiiin ite liairalliau i|uu importa-jsa d*.,\r rncRii, iv qual pelas conseaúenciM dslírando puerra esti custsndo quatrt» oucinco vezes mais do (|ite nos ,inpos ân-Ijrlores. Alas, a Emtilsilõ dn Sentt 6 'útilimiilticia de primeira necessidade' e |if«tlinverrt mais romedio que pagar o -.aWBpreço. ' .«'^ü-^^vvvwv»^^v«vyyyvvM»«r*»^MW>^A<^wsy^^

A HORA ARTÍSTICA

NA Sapatarltl Columbo - Cainizas, PI-lamas, gravatas, cernidas, roupoos emeias. - Ilua Nova !!30,

OONjSU^

Doslu consuludo recebemos hon-tom, .cnm data dè 31 do maio ulti-mo, ii segulnto conimunlcaflUo :

"Exmo. sr. Tenho a. honra docommunlcar a v. exc. quo de ro-gresso dn minha viagem fis Repu:blleus do Uruguiiy o Argentina, ruas-sumi' néStii data u cargo «ie Cônsulilu jtiupubllett O. do Urugusy.

Àprüvoíto a opportunldade pararonuvar a. V. cnc. ob iiihuei proteá-tos do alta estima o subida oonsldn-rnoilo. (a) Ciicinno Mòscnrolll. —cônsul do Uruguay."

Ao estimavel cavalheiro sr. Cao-tano Moscnrelli agradecemos a gen-tlleza da cominunicnoao,

No "Lyceu dc nrtos c oftlcloét*realiza-se hoje, pelas 18 1|2 horns.à installaçâo da "Hora artística",,sooipdado fundada, pelos pripfeího^res daquelle estabelecimento dê. ett»'sino.

O acto, que toríl caracter lntin^o.constará de uni discurso Inauguralpelo professor J. Borges Diniz, pre-sidente da "Hora", o em sogufd"»uma conferência sbbro a plntuf*pornambucnna, feita pelo professaiEustorgio Wanderley. ' : 1

Seguir-se-ão com a palavra . ©#representantes das aulas dn. d^e-nho, portuguez, francez o arlthi)l>V*tica, os alumnos Antônio Damir^ft.Antônio Nestor dos Santos, . Í,°J*Monteiro, Armando de Souza' ÇOíjSaio Mera Ido Cordeiro Pires.

' '• '-'¦'

Abrilhantará o acto uma, bjwiíirí'de musica, gentilmente cedida.: ¦'

Apezar de ser a festa de. òa^àiSei'!';intimo, a entrada serA franqueada/4*4publico.

São convidados todos os alumtwíldo Ijyceu do artes e offlolon,.ajçMi*'parecer ás 18

"l|2 horas ja«;;nM«j.

nesse estaboloclmento, a fim '&0"tiâf

sistirem 6. installaçâo da "tíotmykf*tistlca", associação do corpo (J^fP^to do liyceu o tambom 6, confeMn^cia quo fará o profeusor Eustprifí»Wanderloy. , 1. .•"

NUM BOND DE CONCÓRDIA1 "' ' ;;.<;;..*:•

IMUUCZAK DO CUAPA SUO,O conduetor chapa 120, do *bOH4

dc Concórdia, via Central, qua ItSB*tem purtio, pouco depois de í • tjühoras, da avenida Rio Branco. n«praça Jouquim Nabuco, desacatadaum passageiro pelo facto - defié lhqtur dado uma cédula de BÍOÁÇ Hi*pura descontar a patsagom.

E como mais adiante, nu prot!«midades da mercearia- *'Tarr4py%«de" um outro passageiro re^v^weo seu procedimento, o Insolònt* Ç|I»tpa 120 fez parar o vehiculo ay dfsa»fiou para lucta o mesmo ¦-----'--•-

Esse, aliás, n&o 6 octo .que oceorre era bondsways", originado pela falia de txo*co. ¦'•', '

jA companhia tem a obrigftfiio dê

dal* dinheiro miúdo aos srs. cpndu-acloresl a flm de ovitar eilS8s'''ffon-*«tantos barulhos entre «MSlftstWoalo seus uuxItiarèB. . . ,¦¦ *'

N&o sabemos, porem,' porque atéhojo essa companhia nSo provlâen-ciou a respeito. '. , ,\í

E* quo ella aguarda- um/ essamais serio, para, depois, dar as sttsaprovldenclos,

SâtimXM: ; W-1

Page 4: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

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como determina o regulamento . pa-ra a execução da lei do alistamentomilitar.

Convida tambem os interessadosa apresentarem esclarecimentos oureclamações a bem^le seus direitos,afim de quo a junta possa bemorientada da verdade e" dar as in-formaçOcs precisas a esclarecer ojuizo da junta de revisão que temde n punir este alistamento.

A junta funecionarâ todos os diasúteis na Directoria da Viaçilo eObras Publicas "Municipaes, a ruada Unifio n. 225, dc 11 horas damanhã üs 3 da tarde. ,

E para conhecimento de todos,manda lavrar o presente edital, queserá af fixado na porta principal doedifício, onde funecionarâ esta jun-ta e publicado na imprensa, o qualfoi por mim feito, assignado e ru-bricudo pelo presidente. — PlinioGravata, secretario. Hermillo Fer-reira Gomes, presidente.

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IHUe. Elisa de Gouveia!¦

Fas points a jour 200;leis o metro; festonné.:a 1.000 réis o metro; e!j

; ponto de cadeia á ma-;;icbinácomper feição. \\

'': Rna da Imperatriz n. 147,1.';;. , «

(9283) ;;***** 11********* 11********

DECLARAÇÕES

do dia 12 de junho p. futuro, paratratar-se da reforma dos estatutosconforme resolução da ultima as-sdmblòa geral ordinária da Compa-nhia.

Recife, 28 do maio de '91 íl.O director secretario.

José .iofio de Amorim.(9595)

PREVIDENTE PERNAMBU-CANA

2.7 CHAMADA¦ Tendo sido autorisado o paga-luento de um peculio â. beneficiariado fallecido sócio Theodomiro Ce-sur Duarte" Ribeiro, convido aos srs.s.a-ios a virem pagar a quota de ..3 5500 para formação do respectivol.cuulio.

O praso para pagamento das quo-•u.s terminará a 15 do corrente.Sendo depois desta data recebidaseom multa de 20 0|".

Recife, 1 de junho de 1919.Manoel - Nogueira dc Sou/.".

• - Thesoureiro(9607)

EDITALEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA

O ALISTAMENTO MííjITAR

Hermillo Ferreira Goiiicst, pi-eHl-dente dn. junta, do alistamento mili-tar do municipio do Recife.

Faz saber aos que o prespn«te edi-tal lorem ou dello tiverem conheci-mérito que nesta data foram Instai.'lados os trabalhos desta junta oportanto, convea a todos os jovensda idade de 20 annos completos noanno anterior e domiciliados nestomunicipio a virem se inscrever ató3!i do agosto do corrente anno obem assim todos aquelles que tendovinte e nm annos, ainda uão estãoinscriptos nos registros militares,

J>H. JOAQUIM TAVARES DE MEL-IO BARRETTO2.1 niiiiivei-saiii.

Octavio Hamilton Tavare:Barretto, sua mulher e fi-Ihos, Phiiàdclphia TavaresBarretto o Lafayotle Tavare:

convidam seus parentes c amigo;para assistirem ás missas que, poialma do seu inesquecível c saudoso pae, sogro e avô dr. Joaquim Tuvares do Mello Barretto, mandar,celebrar terça-feira, 10 do eorrenteás 8 horas, na matriz da ilô.i Vdsta

Gonfòssam-so desde já súmula-mente agradecidos.

(.IÜ70)

AGENCIA-RÜÀ DAS LARANJEIRAS N. 39

'll

DOMINGO, 8 DE JUNHOAO MEIO-DIA

confortável chácara sita a Estra-da de Dois Irmãos d. 268 (poucoadiante do ponto terminal dosBonds)

CONSTANDO de parte dos excellentes moveis que güarnecitim a resi-dencit, do illustre dr. José Maria dc Albuquerque Melíó, que tendo seiftnudadü, resolveu vender em leilão aquelles ae que iidó precisava.

Agente Fragoso

DR. JOSÉ* BONIFÁCIO DE SAPEREIRA

íi." anniversarioOs filhos, filhas, genro*;

noras, netos e bisnetos do dr.V'n(: Bonifácio dc Sá P<*roirai, commcmorando o 3,-

anniyórsariò do seu fallecimentofazem celebrar missas ás 8 hora.-,dr. dia 10 do corrente, na matriz d.Bôa Vista, e para assistil-as convidam seus parentes e amigos, n todos hypothecando de antemão profundo reconhecimento.

(S406)

OM impor/ante e harmonioso PIANO semu sq em rica caixa cor dc noguei-ra com cepo de metal, cordas cruzadas, 3 pedaei do afamado fabricante

. —Gordon & Son—New York— representado **or The Financial Resi<|ency C—Rio de Janeiro.

UM chie grupo de peroba na cor da madeira clara composto de uma lindameza oval para centro com torneado e obra de talha, 1 sofd, 2 cadeira*com braços, 2 ditas de guarniçâo, 1 dita Sapho, todas estofadas, condamasco de cor clara.

bonito grupo do madeira fina cor de grenat compprida para ceutro, 1 soíá e 2!cadciras com braço,

UMbonitpridade couro estofado.

ogta de 1 mesa com-com. assento forrado

DR. JOAO MAYRINK DOS SANTO*CAVALCANTI

j| Archlmedes de Oliveira <«ã- familia mandam celebra1I missa na matriz da Bôa A'ls

J ta, ás 8 horas da manhã, didia 9, por alma do saudoso amigçdr. João Maj-rink dos Santos Cn-\ale.nli e convidam os amigos o parentes para .assistil-a, antecipandodesde já, os seus sinceros agradeci-mentos. (9609)

t .J^wjpiB-

VENERAVEL IRMANDADE DOSANTÍSSIMO SACRAMENTO

DA MATRIZ DA BOAVISTA

ELEIÇÃOl.'o conformidade com o nosso

compromisso, convido de ordem doprestimoso irmão juiz todos os nos-üos caríssimos irmãos a comparece-.-ein òm nossa egreja, 110 dia 8 docorrente, ás lü horas, para assisti-rom a missa votiva ao Divino Espi-rito. Santo o em seguida proceder ãeleição fla Hova meza regedora queti:n de administrar esta VeneravelIrmandade no anno compromissaldu 1919 (1. 1920.

¦ Consistorio da Veneravel Irman-...ide do-S.S. Sacramento da BôaVista 6 de junho de 1919.

O escrivãoHenrique de Castro Guimarães.

(9054)

À MUTUA PREDIALPO RECIFE

.'.uciciliidc unonynia dc Coiistrucçãese Prêmios

Sédc : Rua 1." de Março, 641.° Andar

CAIXA POSTAL, 126Vonagcslnio primeiro sorteio

Levamos ao conhecimento dosnossos mutuários que é de rs!I78$Ü00, a importância do prêmio11 ser conferido ao sorteio a reali-tnr-se no dia 9 do eorrente mezeom a Loteria Federal uma vez quenio fpram preenchidos as númerosque vagaram até o dia 30 do mezJJUSBUdO.

Se o prêmio recair ern um numo-ro -vogo:, pnoc.eder-se-á a novo sor-tclo ato que seja premiada uma ca-«.Icrneta em dia ou em periodo dotolerância.'

Reeahlndo o prêmio cm uma ca-i.ct-netá em periodo de tolerância a (.'n-portarícla do mesmo reverterá,liara os cofres soeiaes, de accordocom as disposições deis estatutos emvigor.

Recife, 7 de junho de

DR. JOÃO MAYRINCK DOS SANTOS CAVALCANTISÉTIMO DL\

Vicente Cysneiros Cavalcanti, sua esposa c filhos, penalisados con:o fallecimento de seu querido e preisado cunhado, irmão e tio DR.TOSO MAYK1NCK DOS SANTOS CAVALCANTE, " agradecem muitopenhorados a todos os parentes e amigos que compareceram ao 011-torramento do saudoso finado o «.s convidam para assistirem as inissus que, pelo repouso eterno dc sua alma mandam celebrar na segun-da-feira, 9 do corrente fts 8 lioras, na matriz da Bôa Vista.

Hypothecam desde já o seu pro fundo reconhecimento aos que sidignarem de comparecer a esse acto fido religião e caridade.

UM rico cspcllio oval cm chie moldura c sobre columna terneadas de jaca-randá, na altura dc 2 e meio metros,

UMA poltrona de peroba clara com encosto movediço e e.tofado a chagrir.no assento c encosto própria para leitura.

DUAS cadeiras de peroba com assenlo c encosto de palhinha com molas cbalando,

SETE artísticas columnas para canto.de sala e jarros era differentes modeJos todos dc peroba nu cor clara.

UMjaparadoi de peroba com 2 govetfs, galeria com divisais e vidros lavra-dos, tampo de mármore escuro.VUM aparador nas mesaoas condições acima co n espelho de fino vidro bi-

üeautc..;

',UMA mesa elástica de peroba na cor clara com [tres taboas.

UMÀ chie secretaria forrada de panno. verde com galeria e divisões comporta de espelho vidro biseauté para tnadamoiselle.

* ¦

UM porta chapéus com espelho de vidro biseauté e diversos tornos.¦. I

UM bufíet-gruarda-louça com suspensão e portas corrediças, todo envidra-;àdo, feito de peroba na madeira clara.

UM juarda-louça com suspsnsão e 2 prateleiras toda de madeirac Iara.

UMAJrica cristaleira com galeria 3 prateleiras e vidros lavrados.

DOZE cadeiras de madeira clara para guarniçâo, sendo 6 lisas e 6 com en-costo torneado.

UMÁ importante cama de jacarandá para casal (obra de apurado gosto ar-tistico e que pertenceu a uma distincta família de tratamento).

UM colchão novo feito expressamente para a cama acima dita.

UMÀ commoda de amarello vinhatico com a frente batida 'a buril tendo 3jçavetões e 2 gavetas.

UM sofá dc amarello com encosto entalhado, e assento de palln nova.

UM diva» alcochoado e forrado com fina palha ingleza.

UMamesajenteriça nova na cor d.» iradetra clara,

DUas lâmpadas a álcool lunecionando perfeitamente bem do fabricanteGraetzen.

Escriptorio—Rna 15 de Novembro n. oa-iPôr^éu preposto MÁRIO CARDOSO

Esplendido leitão3 11 E3 ffKIA HOFL^Q

Na casa a' rua do Paysandu' n. 327—Magdaléna.p^ximo a ponte pequena, residência da Exma. SraD. Adelaide LytíiáPemra da&ila, viuva do mai-i

j logrado Dr. Francisco Pereira da Silva, notável(.clinico oceulista. *

u*

deHaverá salva para. cartões.

(S39S)

CESARIA CARNEIRO DE SA'BARRETTO

Josó Carneiro de Sá Bar- ;retlo e sua, mulher, Manoel iCarneiro de Sá Barretto e fa-1inlliáj irmãs e sobrinhas, con-

vldain aos parentes e amigos paraassistirem a missa de 7.» dia, quemandam celebrar na ipatriz da Tor-re, no dia 9 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã, por alma de suanunca esquecida irmã, cunhado, otia Ccsuria Carneiro de Sii Uni-relto,agradecmido summainjente a todosaquelles que comparecerem a esteacto de religião o caridade.

(8381)

LEILÕES

Todos os moveis acime descriptos são ccmplet.-mente novos e fabricados em importantes casas1 doRio de Janeiro.

Serão tambem vendi d os diversos objecto. parauso em casa de família e que estarão á vista dos illustres compradores.

0 agente Penna autorisado pelo respectivoproprietário o illustre Dr. José Maria deAlbuquerque Mello, venderá em leilão tudoque acima se declara.

tPOSSIDONIO DJS AZEVEDO

7." DiaLaura de Azevedo Mello,

Cleofas Bento de Medeiros efamilia, Alfredo de Oliveirae familia, dolorosamente com

pnngldos pelo desapparecíméntoobjoctivo de seu irmão, tio c com-padre Possidonlo ile Azevedo, con-vidam a todos os parentes e amigospara assistir a missa que mandamcelebrar na egreja do convento deSão Francisco, quarta-feira, 11 docorrente, as 8 horus.

Desde já se confessam agradeci-dos a todos os que comparecerem.

Haverá salvas para cartões.(8390)

AGENTE PENNAI Agencia — Rua das Larangei-i ras n. 39.

LEILÃOAO MEIO DIA

Terça-feira, 1(1 de junho.Na agencia : Rua das Laranjeiras

n. 33. ' *Constando de:1 caixa marca L &-. L. contendo

9 dúzias de loucas, vindas pelo va-por "Ilhéos", entrado em 28 dímarço deste anno, avariada poiágua do mar.

O agente Penna, autorisado peluCompanhia Seguradora, e por contade quem pertencer venderá em pu-blico leilão a quem mais der as no-vo dúzias de loucos acima ditas emlotes de 1|2 dúzia.

AO CORRER DO MARTELLO(9601)

Verdadeira venda a quem mais derAo correr do martello

<mmm,í"mr' (96-19)

Agente PaivaAGENCIA-KUA MARQUEZ DO HERVAL-45

1019.Directoria.

(9G59)

VENERAVEL IRMANDADE DO,* DIVINO ESPIRITO SANTO

DO RECIFE.ÍEíTABO DIVINO PADltOEIRO

De* ordem do prestimoso lrmttoJulrj convido todos os nossos carls-gaios irmãos e digníssimas irmãs a. •.mparecerem em nossa egreja nodia «8 do corrente, ns 10 e As 18 ho-ía.va« fim dè assistirem e abrllhan-tarem com sua presença a festa e*T.-Deüm" de Nosso Divino Pa-droeiro. '' Consistorio da Irmandade, fi deJunho de 1919.' 'o •eij-ri.vftíí,

Sovcrlno .Revorüdo.• ' :' • '¦¦'¦ (9660)

t

COMPANHIA FIAÇÃO E TE-CIDOS DE PERNAMBUCO

AsMmUéa feral ortnordnuuriaSfto convidados os srs. accionistas

ti se reunirem em asseiribléa geralúxwaordiharla ho salão da Aaasoola-uio Commercial, A 1 hora da tarde,

joÃqTjIna^-.íveirã^SS'^AQUINO

Olivia Pereira e Silva, suairmã, filhos e sobrinhos, con-vidam a seus parentes e ami-gos para assistirem as mis-

sas que por. alma de sua queridagenitora, e vé, Joaqulna Oliveira dcAquino farão celebrar nu matriz deSanto* Antônio, pelas 8 horas de se-gunda-feira, 9 do corrente, confes-sando-se desde jâ, agradecidos a to-dos que comparecerem a este actode caridade.

AGENTE PENNAAgencia — Rua das Larangei-

ras n. 39.LEILÃO

Tcrça-fciru 10 de junho.AO MEIO DIA

Na agencia: Rua das Larangcirn.**n. 39.

Constando de :105 frascos de Loção.132 ditos de Extracto.O agente Ponna, autorisado por

quem de direito e por conta e ris-co de quem pertencer, venderá empublico leilão, a quem mais der oque acima se declara retalhadamen-te.

AO CORRER DO MARTELLO(9603)

Imponente leilãoImponentes moveis,

AGENTE FRAGOSO

JULIA BEIRIZ COELHOSétimo dlu

José Rodrigues de Araujo,sua mulher e filha, Francis-ca Hormellnda da Silva Li-ma, penalisados com o falle- jrua 15 de Novembro n

cimento de sua estimada comadre,prima, madrinha e sobrinha JnllaBelrlz Coelho convidam aos seus pa-rentes, o pessoas de sua amisade pa-ra assistirem a missa que ¦ pelo ro-pouso do sua alma mandam ceie-brar na matriz da Boa Vista, ás 8horas da manhã, do dia 11 do Cor-rente (quarta félra).

Agradecem, desde jã, a todos quecomparecerem.

(96T1) «

LEILÃODe moveis e mais objectos per-

tencentes ao espolio do finado .ToüoBernardo Edclbrock.

Quarta-feira, 11 do corrente, ãs12 horas.

Em sou escriptorio e armazém á285, antigo

33.O agente Fragoso, devidamente

autorisado por mandado" do sr. dr.juiz municipal do ausentes, a rc-querimento do sr'. dr. «curador ge-ral de ausentes, nos autos do inven-tario do finado João Bernardo Edel-brock, vendera em publico leilãojudicial, os moveis e mais objectosque foram removidos.

Ao correr.«Io martelloEntrega immediata com paga-

mento â. vista. (9076)

imponente piano allemaocom cepo de metal, cordas

cruzadas, etn linda caixa cor de nogueira clara, do celebre artista Ritter.excepcional grupo ostufado á seda, lindo espelho art noveau com lindapintura, primoroso mobiliário completo todo de peroba.na cor natural parasala de refeições, rica crystalleira com espelhos finos vidros gravados eprateleiras de vidro esplendido, guarda vestidos e guarda casacas cnmportas de espelhos biseautados, confortáveis camas de ferro inglezas comlastro de arame paia casados e solteiros, sólidas commoda*, lavatorios com•narmore, RICA VITRINE PORTA BIBELOTS COM FINA PINTURA AOLEO E PRATELEIRAS DE VIDRO, valiosa estatua de terra cotta AN-OROMEDRA PREZA AO ROCHEDO, importantes cadeiras de carvalhoentalhadas, importante meza elástica oval cotn 6 taboas, cadeiras de couroíimponentes Bustos e Figuras de terra cotta, grande collecçâo de finos.bis-cuits, finos quadros a oleo, tapetes, linos cortinados, sanefas, importantezonophone Victor cora 48 discos, 1 violino, 1 guitarra, apparelhos de finaporcellánk para almoço e jantar, finos metaes,electro-plates, lindos centros,finos cachepots, importante Pêndula (hora certa) finas cadeiras de fantasia,colleçâo de musicas, operas completas e encadernadas, estante, porta-cha-peus com espelbo, chie porta bibelots/ lindos pratos para parede,pintura aoleo, grande collecçâo de livros, cadeiras de junco, guarda comidas, espre-guiçadeiras, sólidas moitas com mármore para cosinha; esplendida e perfoi-ta bateria para cosinha, sellas e silliõss ingleses, camts de lona, vasos coropalmeiras e outras plantas; columnas, cantonetras. etageres, talheres, co-lheres, 1 GLOBO GEOGRAPHICO, o tudo mais dj uso de uma familia defino tratamento cujo annuncio detalhado será publicado no DOMINGODIA DO LEILÃO.***** ^^r^TBBT"-

**&"¦¦**&

DOMINGO, 15 do correnteAO MEIO-DIA

Na chácara n. 263, sito á rua dr. Joa-quim Nabuco, Capunga, pittorescovivenda do illm. sr. dr. Oscar Vian-na e de sua cunhada a exma. sra. d.Mathilde Gerutti,quecom sua exmafamilia se retira para o RIO de Janeiro

Ao correr do martello9664

Na entrada e corredor,,UM

esplendido porta-chapéos com espelho biseaulado1 mobilia de junco torneada em côr de nogueira'

com 17 pecas, 1 quadro.com fina gravura, 2 ditos de payvagem'No salão de recepção

MA valiosa mobilia entalhada e torneada com nalhino encosto trabalho cm jacarandá, estylo a Luiz XVcom 17 peças, 2 dunquerques com marmore e espelhos, 3 u.deiras douradas e estofadas, 1* linda conversadeirà de perobacom encostos~estofados, 1 fino espelho rectangular eu ricamoldura dourada, 8 quadros fiaos a oleo, 2 ditos bordado*- 2fitosa oleographia, 2 dunquerques e portas còm espelhos i

porta-cartões de electro-j tate, 1 cesto de metal fino, fj pernjjde cortinados de filo, 1 almofadão de seda, 2 jarros finos guar-aecidosde metal, 1 alcalifá grande forro de sala.

No gabineteUMA

esplendida secretaria dc raiz com embutidos, 2cadeiras giratórias para secretaria, 1 meza para tonforrada de velludo, 1 jardineira de jacarandá com chapa dsmármore, 1 estante giratória, diversas obras de medicint, 1collecçâo de diecionario Larousse, illustrado com 8 volunesem fina encadernação, 24 volumes Bibliatheca imernacipual deiobras celebres, 1 estante de ferro para livro, 2 álbuns com vii«|tar, 1 quadro, 1 columna.

Na alcovaUM

solido toilette systema americano com chapa demar-lmore, 1 Iavatorio de marmore espelho, 1 guarda L

vestidos de vinhatico, 1 es lendidá commoda de amarello conlchapa de marmore, 1 cabide columna, 1 serviço para Iavatorio,1 mezinha com mármore, 1 garrafa para toilette.

No a.* quartoUMA

cama para solteiro, 1 meia commoda de amarei-1lo, 1 santuário, 2 eastiçaes com lanterna, 1 bidet |

com pedra.

No 3/ quartoUMA

cama moderna para casal, 1 colchão, 1 bidet comipedra, 1 Iavatorio com marmore, 1 banca com'2|

gavetas, 1 espelho, 1 castiçal com lanterna, 1 etager.No 4.1 quartoUM

toilette americano com marmore e espelho biseau-lté, 1 guarda-roupa pequeno de amarello, 1 camtl

torneada para solteiro, 1 Iavatorio americano com pertences,!1 mezinha com chapa de marmore.

No pavimento superior—SalãoUM

sofá torneado, 6 cadeiras de guarniçâo, 2 ditas ibraço, 1 meza redonda de palha ingleza, 1 espr

guiçadeira, 1 biombo, 6 quadros, 1 relógio de parede, 2 cadii-lras de junco com braço typo 85 em côr de nogueira, lsofá de|junco. Nos dormitórios

UMA cama de ferro com lastro de arame, 1 Iavatorio I

com pedra e espelho, 1 cabide grande de colomna, I1 cadeira de balanço com mollas, 1 porta-toalhas, 1 cama para Icriança, 1 berço de vime, 1 Iavatorio com pedra, 3 cadeiras, 1porta-toalhas, 1 cama pura solt.iro, 1 (toilette com pedra, 2camas de lona, 4 camas para casal, 1 mala. 1 Iavatorio de|amarello, 1 bidet com pedra, 1 cabide da columna, 1 porta-toalhas, 2 camas para salteiro. .li. - fi

Na sala de refeiçõesUM

terno compôstj de 1 guarda-louças de suspensãocom chapa de mármore e 2 aparadores iguaes com.

chapa e prateleiras de mármore,! solida meza elástica com 6 jtaboas e cabeceiras ovaes, 1 excellente guarda-prata, 1 machi-na Singer, 12 cadeiras de junco cóm palha no encosto e enta-lhadas côr de nogueira, 2 cadeiras^de junco com balanço, 2 me-zas creado-mudo, 2 baucas com mármore, 1 sofá torneado,.columnas, 1 lâmpada a álcool, 1 relógio de parede, 3 centros ide meza de electro-plate, jarras finos paia água com tampi"*11metal, copas com pé, taças para champagne, louças, gar/»'*-*para vinho, 6 colheres de prats, 1 licoreiro, 2 compotei-Mi •cadeira de junco com balonço par creança, etc.

Na copa , ,UM

guarda-louças de amarello, 2 aparadores torneaoM,1 aquecedor para água Humphrey n. 6.1 meiiU''

com pedra, 2 bacips com válvulas.

Na cozinha .M guarda-comida de columna, 1 'moiaho para café, 11

taxo gra ade de cobre e outros accessorios de co«-|nha

UNo terraço e quartos externosDOIS

bancos de ferro para jardim, 2 caixões com fsaicos, 1 portão de ferro e bandeiras, 1 rolo oW"iro, ldepositj de cobre com torneira, lsofá de jacarandá e-»cadeiras, 1 cabo de linho; 2 depósitos de madeira, 1 «¦"grande, gallinhas.. etç.

àfoje- DOMINGO 'r-HV§

"!¦¦

,'%

,0 agente Fragoso por seu preposto Mario Cardo-1zo, distinguido com as preferencias da exma. sra. oAdelaide Lydia Pereira da Silva, viuva do mallog addr. Francisco Pereira da Silva, (notável clinico oci»lista), venderá em leilão todos os moveis e maisoDJ'ctos que acima se declara. \

Ao correr do martelloEntrega na 2/ feira com pogamento á vista «í.

'excepção ;/ •(90oJ*)

m-.:~. .¦¦••i:i' ._ -.1 /..

Page 5: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

___....W,..„.--A^a. ¦ ;, ,.-r.,fa,. -.. .-. .

¦jrkjS-ir"'"^- A PROVÍNCIA - DOMINGO, 8 DE JUNHO DE 1919 l.. '[¦,[..

ft*— 51^1 __PW ^a^^a^a^^a^^aW^^^^ ^^^ ^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ________^ ._

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^'^^,^^^^^^^P^^H^^Mi^W^B^tJ^|J^J»^yMMIi^^W^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WWBMBBH^j)MB[BME^BBBMMBMMBMMWBMaaaaaa*----^ ~^'MMM*^*^*^^

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Gratidão de um actor.sv/-\s\ as* /\/* r

'í«íIlha da Madeira,. 29 de Abril do 1917.Bordo do "JEROME" «rn viagem para Leixões.

,, . ILLM: SI!.'HENRIQUE E. N. 3ANTOS

Tei-do n e retirado do Ps.rA, onde trabalhei, fazendo parte da Com-panhla Dramática Portuguexa, o não tendo tempo, pelos meus muitosaffazores do lhe agradecer o bon resultado: que obtive com o seunlV_.RM.OI_, _aço por esta

'torta*, podendo tornar publicas as minhas de-

clai-afiOes.Soffri durante iim ánno dc darthros, desde que cheguei n-o Jlio <?.c

Janeiro '(Abril'-de 1916) :- pevoorri io âul, onde consultei divoraus ine-dicos'e nuuoa consegui i í-estnbfileoor.-me. S6 depois, de chegar ao Parime aconselharam que ílaesiie imo do.seu DERMOL, o apenas com sei«frascos fiquei completamente curado, n&o se notando na parte affecta-da (pernas) a mais leve mancha.

O .DERMOL ê um preparado que se pode considerar millagroso pe-los sous bons resultados.

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(Venezuela)

Este Banco conseguiò durante I07 annos de sua existência, festabclcccr cxccücntes facllida-des para operações bancarias em todos os seus ramos.

Possue correspondente em tod^s as partes do mundo e mantém contas correntes c depósitosa prazo fixo em moeda nacional e estrangeira ; faz descontos, eanprostimos c adiantamentos contratítulos e mercadorias emitta cartas de credito directas e circularei em todas as moedas eMrangei-ras ; faz transferencia de fur.dos por carta ou telegramma ; tem correspondentes em todas as prin-cipaes cidades do Brasil, offerecenclo um serviço superior para cobiança de saques e encarrega-seda guarda de títulos, valores e cobrança de dividendos.

Alem disso pòe ã disposição de seus prosados amigos e clien1-!'' os seus nrestimos junto ;isfiliaes da sua afiliada a INTERNACIONAL BANKING CORPORATION, NEW-YORK, comosegue:

Bafava (Java), Bombay (índia), Calcutlá (índia), Cantou (China), ( ebu (Philippine Irlanda). Cr.lon(Rcpublic of Penamá), Honkow (China), Hong Kong (China, Kobis (Japan), London (En •gland), Manila (Philippms Islanda), Medelliti (Columbia), Panamá (Rcpublic of Panamá). Pe-lei d (China), Puerto Plata (Domlnican RenublicJ, San Erani isco (Califórnia), San Pedro deMacaris (Dominican Republic), Santiago (Dòiriinicán Rep.ubbc), Santo Domingo (DommicnnRepubüo, Shanghai (China),'Singaporo (Straits Settlcmcr.w, Java (Socrabays), Tiontsir,(China), Yokohonia (Japão)

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1

ÉPÃSIN1 |D BL1CD

CAPITAL

vpncuÉDO

Dr. Ayer

AGENTESijns~ :J Caixa Postal n,20l4

DII-A-JJTJ!DISI-A-LITE G um süpporte mo-

vel para graduar a intensidade dclâmpadas electricas. Não é umalâmpada e sim um pequeno lthcos-lato. Qualquer pessoa pode coilocarum DIM-A"1jITJ3 corn a facilidadeiiuo se colloca unia lâmpada com-muni.

DOI-A-LITÍj não sO ecpnòiuisaem consumo de 3U a 8(1 °|° comoelimina por completo o uso de lain -pàrltias a oleo quo tanto trabalhodá para aa trazer limpas e ás vezestrazem accidentes. DIM-A-IiITK têmcinco graduações.

DIM-A-IATES para 110 o 2ÜÜvolts.

SOUZA PEItREmA & CO.

Engenheiros

Itua Nova, 218 — Kua do Caju*? — 70, 1." Andar

(9639)

.... l:0OO:000$O0ODEPOSITO NO THESOURO FEDERAL em apólices . 200:000*000DIVIDENDOS DISTRHÍUIDOS 2:402:000?000SINISTROS PAGOS ATE' 1913 11:552.668*300

,0 capital realisado acha-se empregado em apólices, prédios e títulosde real valor.

Tem agencias nos principaes estados da Republica.TOMA SEGUROS. Contra fogo. Sobre prédios, trnsies, mercadoria!

jm lojas, depósitos e írapiches, fabricas, usinas, etc, etc, etc.Contra risco de maior: Sobre mercadorias, bagagens, e dinheiro

(contra perda total) etcAGENTE NTSTA PRAÇA

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sello i$200 a 41600 a canada, conrormo^o g-rúo. •Borracha - 1#300 a 1|500.Jate -19W00.Couros saloados seccos — 11800 I 8*000.Couros espichados - StlOO a fifSOO.Couros .verdes - t|S00 a W». ;Caroços de aloodlo — aíauo a Sfioo.Cacau - otooo a lOWOO.C«r« - 35*000 a 801000.varinha — ProlonRamfinto lDSBOOi Orava-il o Bezerros'e outras procedências£eji§<> novo do sul — _6$0OO a 86*00. IFeillo — Do estado, sem existência. Pre-

to estado sem existência. Feijão pratodo sul a 86*000, l«lllo branco - Do estado, sem exlsten-

JlamiMta - 4»íoo a 6*000. Iju ho — .íowoo. 'Pellos de calira - 0*poo a' 6*_00; dé car-un«iro, osoo a^tfoo.' .. ..gula -.8*800 a 0*00»;

• J.T tavido, procedente do norte: sae-, caria nova ne 70 kllos, Mflooo a 0*800;Sacaria usada de 70 ks, o»oouo a OISOO;sal triturado, k«, 1170 a «175; sal eom-mum de Itamaracà, saccarla usada de

.•&-}».:_ 7»«oo..a 7W00. ; #MERCADO ÜE ESTIVAI .

Air.,„m. „!?•«><»*»» <•• 1» 1*Ajraaoma, kilo ;, ..Alhos, muan.a •.{"«.nacional, sacco .. (3*ooo aKff*.«srollna, arroba .Aiplsta,, arroba

?ide uu- eonfó-'m»"jjsymiu, èâixá::.':;;naihan- - Barrica.. 130». Meias"«s 67600 com «•!• de dss5;!'u»..«te, porco, ;kllo M800 • .rííSS! POfftfUMM. caixa .. .çapoiia em po, libra

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4*000lOSflfl"80*000

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exls-oreta inglesa, duila..Drabms, eaUa 68*000 aAntarmica, caixa Mafooo •

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Chi verde, caixa d» .. idsooo achourlça, lata 8*000 aComlnho, kUo' ..Xarque do Rto .Grande do Sul,kilo, 8*300 a

Xsrque do Rio da Prata, kilo..- 8*500 a

Cravo, kilo .. ..Herva doce, kiloFarelo de algodlo, sacco otooo aFarinha de trigo, barrica 75*000 aFarinha da trigo nacional, e ex-

trangjira, conforma a quali-dade, sacco.. .. .... 28*000 a

Kerozono, caixa de .. 'Manteiga Inglesa, libra sem exls-tencia ..'

Manteiga-nacional, kUo .. 5*800 aOld<Ton .inglez, caixa .. 80*000 aPimenta da índia, kilo '.. .. ..Phosphorcs de cera lataVinho alcobaça i|lo .. 80*0000 aQueijo Palmyra(.iioijo Prata. kilo_ •..üueljo do Rneno. nmFolha de louro, kilo .... 8*800 aVinho (to Porto, csixa, conforma.

a qualidade 40*000 aVormouth Italiano, caixa 80*000 aVelas grandes, caíra... 65*000 aVinagre textrangolro, lliu .... ..Velas pequenas Rin caixa .. ..Vinagre nacional 4!10

títulos na praça

Companhia de segurosPhenlx . .- *"""""AmphltrlteIndomnlsadora(ris ....

ApólicesApólices dp estado do valor de ___

600*000, Juro» de 5 •!• a . .'. 480*000Apólices do estado, do valor dt

. 800*000, Juros de 5 0|» a V . . . 160*000tpotlce* do estado e Usina, do

valor de iiooniooo, Juros 7 •¦!• a lioooíoonApollre» Federaei 5 •!• 1:000*000 «SCÍÓOOApólices do estado D «l» j.000*000 850*000

v , Bancos ________'Banco dn Recife .... 1WJO0O 130$oooBanco de C. Real .'>, . . ttiéoco 110*000Letra hu>otbecarla. «M* todíooo 'W»oi>oLntrs h.vP)th«carla 7 °|« . . Nflo existellonito fctnlssor ..... 100*000; tMVJBanco das Classes . . . 'ooíooo sem <

compradores.

Banco Auxiliar rto Commercio ac-Coes do tíafooo com valor reali*zatlu a ..........'. . io*ih)ii

Companhias de tecidos200(000 ao pai800*000 semcompradores140*000 semcompradores-loosooo ao par800*000 a 850*000

mm

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Fabrica da Torre" Paulista . ." Gamaraglbs" Ooyanna . ," do estopa . _ _...__" de canhai.io e Juta 800*000 ao par

Companhia Fiação e Tecidos! dePernambuco .... .200(000 a sseMbi.

Companhia Usina Cansanção, ri»Slnlmbu" . . . i . . . 200*000* 220*000

Companhia Forro Carrll da BOaVlagom, ncçOcs de 20*000 a. . . 6(000

Companhia I. Pernanbucana lio* a 60*000

RECEBEDORIa"dO E.TADO. DEPERNAMBUCO

Pauta semanal das mercadorias do pro-ducçflo e munuractura do estado, sujeitasaca imposto de oxportaçflo. -

Semana de 0 a II de Junho do 1010.Aguardente do cachaça, litro .. mimÁlcool, litro (BioAlgodüo em pluma 011 rama, k» 2*07(1Assucar refinado l«, kilo, . . (81'iAssucar rerinado 2', kllu1 . -. . * »70()Assucar uzina,., kilo , •. . . ' 877()Assacar branco, kUo . . . ..:..-, 860.»Assucar crystal, kilo • ?500Assucar somono, kilo . . . ... »5!uAssucar demorara, kilo .... f5RoAssucar mascavado, kilo .... (1:1.1.Itagus do mamona, klk '•• .. $MnBorracha de mangabelra, kilo .... f(oooBorracliu de manlçoba, kilo .... 2(000caroços de algodlo, kll0 .... . «i<inCfir» do carnahuba; kilo ... <tmnnouios.seccos espichados, kilo .. 2(351'Couros seccos salgados, kilo .. .. ko.viCouros verdes, Klltv 1(550Ouro, gramma (850Prata, gramma .... •>•••• •• 8QIUFarinha de mandioca, ltllo . «t;itoMIII10, kilo ,830)•Feljflo, klln ... «4!l(.Arroz .pilado, kilo «õooCafí 0111 caroço, kilo . ., . i*sroFocula d« mandioca, kilo geoCacíO, kilo . . . . . • • • '. ..-.; (74u

Os doiiiuls pioduotos acham-se na pau-ia irerdj, * -

¦_¦ sucçflô da Recebedoria, 7 rte junhodo 1010. (

Artiiilnlsiriidcr, Ir, Almolda. ,O chere, J. colrnbra.

¦** --T--'-*l-'t*'»lJ fA

AnHECADAÇõBSRECEBEUOI1IA 1)0 ESTADO

Mez dc Junho — Anno 11(11»Etn 7 (lo junho (lu |[)HI.

Dln (li '¦¦;..i».-S2Cçao 8:1ÍH)*WI(]

2« Secçdo D::im88T03» Secçtto '• 23:737-.0ã:

, TotalDo dia 1 au dia

:i7:lflí.>*8:?ii218l77a|*2tll

270:0ll7l?ll»Em Igual período antei-lor 200:320*11!

Dlfferenva paru monos 10)3118*001)

CAIXA ECONÔMICA

Muvlniriili» de lioniem :Entrada (Io dcposlii, • . . I2:0l7*()0iiSahidas üo tlcposliò - . ./. 31::i9l*oo:'Saldo paro üolegnela • • • 10:023*900

Director do semana — cel.'Manuel Eugonlo Rocha Siimloo.

NOTAS MARÍTIMAS

VAPOnES ESPERADOSMc/, du 'unho"Cannavlelras" du Europa,, a 8." Frisia ", da Europa ali.¦•Tmigiis" de N. Y01K a 8." Marolm ", do snl a "•"Trafalgar", do N. Vork a 8."Demorara", da Europa a 80."IMauhy" do sul a S." Curvello " do sul luevomente." Ibiapaba ", du uoito 11 0."Pyrhieus", do sul a «." Hrazll ", do norto .1 » a tarde." Itatlngu ", do suli 11 10."I'1'udonto dn Momos rto.Sul a 10."Pyrlnctis", do sul a 7." Itannma ", do1 sul 11 8." Student ", do Uvcrpool a U."Aldau ", do New Vork- a 23.! ;

VAPORES A SAHIRMo/, (lu JllllhC

Rio n santos, "TIIhik.v",, a 0.Portos rto sul, "Tiingos" « lo. _ •B, Alros e escala, " Trlsla IV a,ll.Purlos rto sul, "Traralgar" a lu.Santos, "Marolm" a lü.B. Aires e escala "Demerara" a 20.Mossoró-o escala. "1'liniliy" a «. •Portos rto sul, "cannavlelras" a 0.Para e oseala, " Marize a o,

Portos do norte, "Curvello", hroVemontePurlos dn nprto '-'Pyrlnoiis" 11 10.lliu 11 SiuiiüS "1'iniiiK.v" a 0.Portos doa sul, " ll)lii|iul)ii " a 0. 'lll„ c ese-, " llrn-_-.il " a 10.Muoolii, " Itaneum " 11 10.Mossoró e escala, "Ilalinga" a 10. 'i.o\v Vork c eso., " Alilnu " a í'5.I.lvorpool o oseala, " Studont " a 82.Amarraçflo .0 oseala "Prudonto Ue Mo-

raes" a II:;ANCORADOUHO INTERNO

Vnpr nacional "Slrldd" carregado!Vnpor nocional "Hilda" carregado.ribngy" (loscarregiindo;11 Nazaroili ", doscarro'Vnpor nacionalVapor

gnillloVapor

podo.I.ugrerogando.

Vaporgiiniio.

Vnportolographlcos

Vapor " "

gando.Barca

gando.VaporLiigro

arribado.

nacional

nacional rtescarro-Pirangyinglez "Marshal Foch", (losear-

americano " liasaan ", descarre-lngloz " Norsunian ", apparolhosnopueguez "Nogus", doscarro-

nacional "Pernambuco", carro-nacional "Marisé", carregando,amorlcano "Elecnor F, Bartram'

POUTO HO nECIFEDia 7 rto corrente

ENTRADASCcnril, 3 dias, vapor nuclonnl "Tlbag.v"

do 831 tonoladas,"cortit. Joso rta Silva Pol-xo, oo- 10, carga vários gonoros a Pc-reira Carneiro k .

Sanlos o lllo — 7 rtlas, vnpor naclnun!"Serldn", do 311 tonelurtas, coinl. Angustu dn Cinta Craveiro, cq. 31, carga «caféem transito, u Cory Brothers í; C. Arri-Imii para lomar provisões.

Santos (rtlrectú), fl dias, vnpor nacloiiiil"lllldi'", do 112 tonuladas. comi. Hih-ui-m¦Valcnlo, o(|. 110, carga cari em transito, acory Hrothors k C.

SAHIDAS

Porlo Alngre 11 escala — vnpor nacional"liabunl", comi. Arthur crag, carga va-rios gonoros.

PEUUENA CABOTAGEMEuiraraiii 20 embarcações a vela rom

procodencla rtn diversos portou (Jocto oslurtn o 1'oram despachadas para ns mesmos10 einbatcaçOeb.

0 IDIliUR COHERGIfliDsialIado em 26 dt Dezembro <ie 1012

CAPITAL DO BANCOCAPITAI. HKAI.ISADOFUNDO DE RESEHVA

Hs. l.OOOiOOOCOOÒUs. KOOíÚOQiEÒOOHs. hOOlOOOtCOOO

Biilancete cm lil h maio ile '!llí)ACTIVO

Accionislas ..._Letras Descontadas du Priiça e sobre i> dostalímprestimos e Contas (.atielouadasA|{entes e Correspondentes no Paiz e u. éxthingelróMoveis e UtensíliosLetras a HecelierAcções em CauçãoDiversas contas

VAI.OHKS DEPOSITADOS;Em pcnlinr mercantil c por contn de I ceiros

CAIXA:Em moeda corrente

PASSIVOFundo dc HescrvnLucros suspensos

DEPÓSITOS:Em conta corrente de movimento com e sem,jurosEm conta dc pceiilioea prazo lixoCorrespondentes no paiz—Saldo a disposição dosDiversas ContasCaução da Directoria e GerenciaDiversas Garantias e Depósitos VoluntailosDividendos ns. lall-saldo apagar

4UÜ:UUUiüOO7.130:78152301.7;i(i:57tlé7liOaUJ3:im.(..!i;i)

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34.4f)G:8034()70S. li. & O.

Pernambuco, 7 de junho dc 1010.Pelo Banco Attslltilr do, Coinincrulo

Augttsln fíonçaliirs Fermiiulrt, liroaliíentc.4ii/liír Pio (/o, in /os, ütâtule, .l'\ Timin, contador,

•n:.

, Atm _____«,a'^f

Page 6: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

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r»i iít^ *t.'' '** ( __r_.M___._n___l l>K1__w>l#linA_a Mn* ______ ___k) _A»>f ____,a.nn___a .__>____>___•£"-»«,.. «..-. ^«oinkar a ntit»* i'¦ oaosÃrSwnlfugos, què aálAriancM áe-«a^^^WíRrt^.lí^.f^lljj^jL.j-ã» o máttofo; ideal que

M«filmai *o. Á tratar VR. Joaquim

•Xèüuoo n. 753;:Capunga.Wfix:' _• (9510)

A^;.—Precisa-se de uma que sal-ba «nàpinmár o ajuda em serviçosde cáflSi -trata-se ná rua do Impera-dOílSÍÍ. (9525) ,

-— Precisa-se de uma paralavar e arrumar, na i-ua do Impe-raiibr n. 4J5„8..» nndjir.

.'-. " '•.' '.-'.-1 • ;, .(8878):-

vepde em todaa aa pharmacias.(Í208)

\_T______ti._____________________________ •^^^¦•¦^«wmí—[_u-____m__mmmmÊ^^^^____________________^ "^^

^wííSl ¦O, 8 DE JUNHO DE 1919

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ÃBETiCA ¦55555_£_^_a'

AJÍÜ:\-TPreci^i-se do unia qtie sai-ba. qoaihhar e. mais serviços-, paracasá;daum velho, a: tratar, fl. traves-«a dèíÁIachádo n. 2fi9, venda,. Feito-za. .-''.' (8392)

AMA.'^cosinha.

v —li/V.—

Prccisa-so do uma paraRua da Intcndoncla n.

(83SB)

A M-A .frçclsa-se de uma"ni'llher

jaj.ííta&i.i. ¦'& que saiba'•'cosinharliem. o commum- 'de uma casade fàmil.a; ã rua da Concórdia ri?"7*3,T. (839G)

ifAijzk — Precisa-se de uma paracosinhar c outros serviços, 6. ruaVisconde dc Goyanna ni*. 138.

'¦>; ''.'. '" '' '¦ 'l (-8395)

ATTENÇÃO -mm, Mme. G.: CGérárd avisa aos seus freguezesque continua a concertar espe-lhos velhos, estánhar vidros, co-mo também espera brevementegrande sortimento de luvas depelíica ê fió d'Escossia para hò-méhs e?senhofas. Riia Barão dàViétorii n. 359. jj • (-9,027)"

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vende-se duns' casas dc taipas, bemconstruídas, om perfeito estado deconservação on'um dos mcllioreslocaes .;da capital; servindo umapara casa do negocio e outra paramoradia; ft tratar, na Avenida Ca^xangü n." 9S9. i' . (8400)

j .*."os QÜE- SQÊFRÊm":.'áeiètoèTm?.dTde, esgotamento nervoso, impo-tencia, curam-sn- co .'. o preparadoopotheraplco fSexuoi": de aneniias,'paludismo, fraqueza e

' debilidadeinfantil; curam-se oom o metharae-nlato de sódio e vegetaes, "Olyqui-nacol"; de ácido urico., rotençüo deurinas, arthritismos, com o_ podero-üo produeto quo tem ourado milha-rta de pessoas neste estado,, deno-minado "Uredol"; de partos diffl-ceis, com o "Parturol", de uma ef-ficacia extraordinária; de enformi-

fio-.^Ti trator na rua Pedro Alfonso ' dades do haixo ventre, utero, ova-

ÍJAL' PHETA - »rajiça ^lr|ém aíktincta com água doce vendem Sil-va & KoHm únicos depositários 41labrica S. José de Ribamar, rua G«'neral Abreu e Lima, 19S. (8811)

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& Cia., únicos priprletarios decal ' vtígem ' Jaguaribe, ; para J>fabrico de assucar, cal .branéaJaguaribe, para fingir o caiar, .''cnlprela oommum e especial caldbada _com água doce paia construcçO**, \j0 daliriguaí ionçarregam-so de fornecer, quaiqufrquantidade posta na obra por preçoGeiji " empetencia. ,.-. ¦

I)!EÍ?OSITO— CüM do Ramos,/S*.

!^05*;Mt»r. Hwoíàtoflfi.OA*\ tis; W^ltóúíeoa arranjada- p^r- Mariar__ÍÍv'Ít.__SStte> ¦' .."." . . i . -¦ n 0'n#ÍÍl n___r» n. tnfnnétii ; intitulados:^t^.^bfêioápaovldi) a eiectrlcldà-d.e;tr^tàííie^^|^jdo,garanUâ:o e sem

dor, .aberto'-."jàmio' noite, rua Nove203, 1.! andar.

0,m^$$pí [è .fl^r ^iirüdí.POra,otíípiai:iúiiiirior vende-se ba?rât«m^ liÉSiíaBões na Pharma-c?.a .Feweira. " (8394)

pUSTA 1$50Ü — mas vale contosde réis um frasco do Tintura Magi-ca do Alibado. Muller, pois, nüo- haremédio/tüò necessário numa- casacomo a' própria alimentaião. Tan-to lhe abro o apetite, como lhe curaas lndlgestões, aá enxaquecas, ás co-licas, os empachamentos, i aa dior-rhtas \e ¦ todas

'as: molostlas do,J'esto-

mago, intestinos e nervosas. Np.ar-thritismo, nas flores brancas, ho:hys-terismo, nas syncopes e nos des-maios o seu effeito é immediato.

Vènde-so em todas as pharma-cias. (8212)

j^ICÕtoNARlK):. — praticou illustra-iij.././portuKue»i, ;-^gcog|*-

phico, histórico, zoológico, botânico,physlco, chimico, anatômico, otc;QÓntendo çolá' de -tfi vocábulos,muitas èravúras;c quadros o map-pas, registrando, as duas; orthogra^phlas: a etypjoloKin e a reformadapor decretó.i^;j governo portuguez,seguido 4a'víwi"; pequeno elucidarlode termos aíf&juados. 1. volúíne'«SOOO, na Cm» iíaniiro, LivrariaContemporânea,

(8414)'

0'néill pára a Infância,: Intitulados:Hor^ de-. folga. RecrèaçSés infaín-tis. ^ara*ler nas ferias, por bomcaminho. Para divertir- Alegrias.IIMoilas famosas. A Fada: loira.'Contos de íuaml. Para: riu e^pasrmar. Cada volume>2ípfi0, na'CasaRamiro, Livraria Contemporânea,

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'capital. Informações

com Duarte & Miranda, i ruaDuque de Caxias n. 70, Í'.° an-dar (antiga das Cruzes). .

(9509)::-'j_';-'\

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MOVEIS USADOS w Com-pram-se todo e qualquer mobi-liario de casa de familia, .assimcomo qualquer movei e obje-ctos avulsos, cofres, etc!\."í itâtar na praça Joaquim Nabuco,n°4V -

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saiha-bem de seu-officio para; casado pequena familia estrangeira, quedurma, òm casa dò seus pn.tr.Qes. Atratar na ..rua- Oeryasio -Pires', n."237.. Bôa.Vista.'.

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POSI^HEIRA —- Precisa-se douma que sniba trabalhar bem. Pa-pa-se bom ordenado. A tratar narua do Aragilo n. 148. (84Ò8)

rjOSilílI-BIRA _i Preclsa-sc. douma quo saiba cosinhar-bem, pagra-se bem. A tratar Caminho Novo n-1450. . _ '-,.':. - "¦

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(84U)

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fAIXEIB.O—¦ Pieclsa-sè'dé um de14 -a lã annos, quo teníia baátantepratica de: molhado a retalho, quedê bOa referencia do sua condueta,qlum n5o tiver em condiç6e3 6 fa-vor n3o apparecer? a tratar na mer-cearia Conceição, rua JoSo do'Regon. 230, antiga Plorentlnas.

(8377)

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ESPKLHQ OVAL — grande-:*<>hrè.columnas vai sor vendido no domin-Zo no lellfo^Penha. ' ü:. 'fi

E& '. (96^1)"

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Acceita-se também serviço) . detransporte. A tratar i rua do Soee-go n. 171, para qualquer chamado,rua tobias Barretto n. 337 e praçaMaciel Pinheiro n. 387. /

i.-: i!__¦¦-,

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de v orinar,. dores aa kulga .,*;•' \T\ntr orchltt», prottaUin, kptta imi, bubô--s. nrtau turtu a pa.wlentas, impossibilidade df urinar, ifàTratamento radial por proefesol |aabsoluta segurança. No QiUaéte 'JZdlco do dr. Joio Ooata. ¦¦a-___________&wyv w jm • :-JTIWH VJ) m/mm MBdo Rosário n. l«, ée 9 ititi_%

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electrica; a tratar na in^n. 148. 4sr

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tfENDE-SE — uma p*q«*Ba t(i. -verna bam afrefuesada, fazenib»bons apurados, livre è. desetnbvjj,çacla e também vende-te uma, MMarmacáo; a tratar na rua do Meá.donoa 172. (UOS)

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I^IO.YEIS — Compra-se, troca-se evende-se mobiliários completos, mo-

ivéis- avulsos, louijas, vidros crys-;tãe's;"ió_:(p.âo' e qualquer objecto do>H'so'donjfestlço. Rua da Imperatrizhvr lÕiV antiga Casa Dé Carii.' ':-;-.- -ry- . <üG44t

JÍIODÍERNOS — jarros' paraicèfiifò de sala brancos e? de cô-risjçom i metro de altura, só se

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f)lNHElRO — A' rua áo Ar*gao n° 11 infonna.se quem em-presta dinheiro sobre, jóias, moweif.. íecidos. pU:. etc. ,N5» «ar--íceU, 5«V«ÍJ? . - (S84V

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LI NHOS — de^Ares para ves-tidos e a preços^aratòs.. Vão

movsis ou qualquer objecto quej n'AIDA que tem-.optinio sorti-represente valor, lnforma.se nji ¦ ment0) e as côjrf»'. são agrada-mü Duque de Caxias.. 211, i.4Veis. Rua da Imperatriz n. ,292, QVGS — de gallinha^cle r^tçaítiflaü (8908) ,' (9254) j Le^horne; Bràncd..' vende-se ga-

MADEIRAS — Para assoalhos.; forros, vigamentos, esquadrlas, mo-víbÜs, etc, em todas as dimensões equalidades, vende a "Empreza Kos-mos".!Rua.Padre Munia n. 127.

(9481)

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Page 7: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

eHsbuClTAPAS _

^^'-^P^r^fWr^r^^'^^ ¦ "

-

AOCOMMERCIOTteSériunos tervencido aos are.

ISUtò de fóragens-a rttafia-&_v^Victoria n. 2tf. livre ©des-Ubiráíaáo; de «««laúer ónu» eíS»e julgar prejudicado com- aEansacèSo podeíft se apresentar no

<£Lno estabelecimento no praso deís dias ft cdntar de hoje.

Hecife.,7 de Junho de 1919.(B) Carneiro de Sousa & Oa.

Confirmados: '-¦'ia)' Pereira Lesa' & ça,..

ir ' (9675)

O dr. Alvárp" Pedrosa, _dp -volta,. ^ viagem ao sul do Paiz, avisahos «eus clientes que reassumira o«erclcie de sua clinica, no dlà 10

'ãeste, à ru& Nova n. 228, por cima

ho ltegúiador da Marinha..Hecife, 6 de Junho de 1919.

.. (9667) '' ' "iii i'.fai» " -*0O

RECIFEAcceitaiü^eTiròpostas pára inseri-

oeflesde annuncios nos muros Tin-ter»» e ékmiWlii^tio-tm Stadium.elto 4 avenida MaluqttiaS; a tratarcomo thesonréjfol.' ;

''- '-'¦ ; ." -'¦: ,(9685)¦

fesÒAbA..A -direoforM/ií0'•'-Syndleato Agri-cola Regional de Gamielleirà,-Ama-ragy e Escada convida aoB seus as-saciados' pára, .úma reunlSp de as-aembíia gèraf nòdià' 12 do correm-te, para, áffaStada toda e qualquerIdéa política, manifestar ae exmo.sr. BarSo de Suassuna, a sua soli-darledade é iddlgna«ao pela: ltijus-itlflcavel invastto no seu ...'.¦ engenhoMataplrurna; sua propriedade e re-Bldeneia, pela foreá policial e ca-pangas chefiados pelo promotor eautoridade s policial.;%;' . A directoria.

„ (8406).

DR. GOLEIA DEBARROS

Seguindo para o Rio dé. Janeiro,ondo:;ine-"demorarei cerca .de 30 laiasdespèço-mò'de:meus. amigos: è cli-enteai, por este jpeief^istp náó~o povder fazei" pessoaimeáte.. . -

D.urapto esse tempo, alli, aguarda-rei

"ás ordens deS quo cem éllas nie

quizéram òbsequlár.RecUe, 7 — 6-r 1919. , ¦

Gouveia de Barres.(9668)

ri .¦¦¦'¦ii ii '''':'¦-¦

SALVE 8-6-1919Com ' gràn*de satisfação vejo hojt

passar o. dia dò anniversario nata,-llcio de-minha querida-tia e madrl-nha, Brnestina; Marta Botelho, e poitao feliz ^acontecimento, envio-lhrum apertado abraço, fazendo proceao ,-bòm Bôus, para lhe concedo-muitas datas iguaes,cerc.ando-a sempre dè tnll felicidades, para satis-facão de todos òs seus e mais ain-da para sua sobrinha e afilhada.'Maria Zuleldo Botelho Fragoso

. V .(8407)

BISURADA AUXILIA» OS DYS.'f,,:-rifn^TV^\ ';;::¦

A ewolha de alimentos e uso do remédios não sio mais necessários

Muitos dyetpeptlccís t6m dbixadoc habito das comidas escolhidas qu(são dispendiosas, remédios e dlgestlvpsartificta.es e têm seguido cconselho muitas vezes dade iTestafcolumnas, tomando somente um;colherlnhá de Magnesla Bisuradrdillúlda ifum pouco d'água lograpós cada : refeição; d'esta formenão sd gozam saude assim ccmo.evi-tam grandes despezas.

Aquelles que têm uma vez exporimentado a.: Magnesla Bisuradanunca temem & approxlmação darhoras da réfeiçãe, pprque sabemque p poderoso antl-acido e corre-,ctlvp dos alimentas que 6 fácllmen-te adquirido em qualquer pharma-cia, instantaneamente neutraliza aacidez e evita a possibilidade da fermentaçüo dos alimentos que seencontrem no estômago. Expcri-mental, mas tendo o cuidado do srobter a pura Bisurada e nãò qual-quer òútra magnesla imprópria acvosso estfidp. Como a Bisurada fáeòndlclònada em vidro azul; o seuContendo cónsèrva-sò por"'tempo In-definido,. ...;;.::- _

:Byglênlcas e.bQaá capasde oeiiep• pennas para sabidas de thea%o tcinemas, recebeu a Cam Franceza340 rua Báráo da Vlctorla. v'•':¦¦¦".'__ (9651)

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Recife, 24 de maio de 1919.',:_"- A

'¦/;¦•- ;A;^:y(95C8),:.

AO COMMERCIO EAOIHJBLICO

Declaro que vendi ao Sr.-. JosfiLeandro da Costa a minha mercea-ria sita â ávertida Cleméntino Ta-vares n..789, livre e desembaraçadade qqalquer oniis e quem se Julgarcr64Vi se'apresente, no praso de tresdias'a contar dista data.

a^olfe; 6 de; Junho "de 1919. rItamclsoo Mordi» de 86 Leitüo.Confirme: , ,,

mim<e José Leandro da Costa.'•*^tlú,:-';', á

',-'... <««M) -

i tNGENHO^QtilTlNDUBAOi hsâjjiiMK-: dó senador Álvaro

^b#«'*r^0fi;uè4válcaiiU, ¦;^Ôòtuie-

i™^^iw,;;'éngetohò «Quitindtttíà";"° ^S$te d* Berlntottém. poí <i-tulo 1-ttftlmo qu< «m qualquer tem-po^'Wso'!'!Váler ¥ni Julto", se neces-aajBó' for, tendo eonheelmento dequo ae trata da venda do mesmoengenho, sem a resfrtva dá pà>teflue lhes pertence, previnem aioaPretendentes que nulla e de- nenhu-

! ? ««elto ser& qualquer escriptura*»\*èOA*. da totalidade da referia»W0Prté|i|íè,: sejn » aaalgnatura detodos os- oondpmlnQs. - <8«01-1 *& srs. 'aIpicultorèsí.iiJÍMi-^.lcÔra:. á .Praça'dà•WMwJencla ,n-. 41, vendem-se•lIlS^^itl^toií.íMra'.^!-

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Informações na ruá FranciscoJacintho h. 169, oltflo da egreja deS. Franctoco, çpm M. * Ribeiro.

AOS QUE SOFFREMHa facto» que não devem Jamais

.ser silenciados, poi» a sua divulga»ção multo poderá concorrer paraalllvlar aquelles que soffrem. .

Bu era uma victima, quasi des-animada- dessa- terrível doença quese chama syphllla ou avarlose.

Ha mais de sete annos que soffriahorrivelmente, <A rheumatlsmo nãome deixava trabalhar, prendendo-me As vezes ao leito por longas se-manás; mou corpo era cheio demanchas e ulceras: que se auecediamumá as outras; e, não obstante.terfeito vario» tratamentos, ter arrui-nado o estômago com muitos depu-ratlvos àfamados e ter levado Inje-cçOes sem conta, aqül e no Rio dò.Janeiro, as melhoras eram .-quasinullas. ....; Ultimamente submetti-me ao tra-tamento do Faro^ miniatrado nestacapital pelo distineto especialista sr.dr. Silva Ferraz, — e nc flni de ,85dias todos os meus incommodós des-appareceram como por milagre..'Desejo pòr esta forma manifestar

espontaneamente a.minha indelévelgratidão a quem me restitulu a sau-de e aconselhar esse efficaz trata-mento a todos os doentes de syphi--lis,- porque, na verdade.não.ha outroque se lhe possa comparar.'

Recite, 9 de maio de .1919.Odorlco de Almeida Fonseca.(Reconhecimento do tabellião)

- O Instituto. Faro ao Beòlié, deque 6 director techntco o dr. SilvaFerras e medico Inspector o dr.Henrique Nascimento', estA abertodiariamente, das 9 fts 11 e das 18ás 16 horas.

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. Dita propriedade é destinada &creação de gado e â cultura de al-godão, cereaes, cannas de assucar eualeolros, possuindo para isto opti-mos terrenos, '<

Entro as muitas bemfeitoHas nel-la existentes so encontram bons si-tios de cafeelros e grande plantaçãode cannas, avaliada em 1.500 tono-ladas.

.Kimita-se çom terras da usina"Serra Grande" e as propriedadespertencentes a Antônio, Ângelo,Trajano José da Silva, José Lopes,aos herdeiros- de Maria Luiza e aAugusto Affonso Ferreira e com omunicipio de Canhotinho (Pernam-buce), tudp de áceerdo cem cs tltu-lps dp antigo dono o com a carta" dearremataqãò, eni poder dp actualproprietário.

A referida propriedade dista umalégua dá estação de "Serra Grande"o se acha vnlorisada em. mais desessenta centos, de réis.. Vende-seper preçp mpdice. A tratar com pproprietário Manoel Victorino ' deOliveira, negnclante na villa de SJosé da Lago ou com seu advogado,dr. Olympio . Machado, .escriptura-rio: rua do Commercio n'. 8, (so-bradou —em-Maceió.

S. José da Lage, 30 do maio de1919.' - v /

Manoel Victorino de. Oliveira. .(8384)

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»l <¦!¦ IIMais um Importante pagamento feito ao Cel. Joaquim

Peixoto da"-Abreu e Lima, agricultor neste estadoRecife, 4 de Junho de 1919.

Dlms. Srs. Dírébtores da Companhia de Seguros de Vida AVSÜL.^AMERICA". F- ¦ ¦ ¦RIO DE JANEIRO.

Recebendo hoje pnr intermédio de sua imocursal neatc estado.? importância dè Rs. io.iiqsíooo (DEZCONTOS' CENTO DÈZE-NOVE MIL RE'IS)~, correspondente aos lucros do seguro de VIN-TE CONTOS'DE RE'IS, que, ha vinte anno», institui nessa acre-diiada companhia, representado pelas apólices ns. 5004 e 5005, porMter vencido-se o,.periodo de accumulaçáo, rne é ágrato manifestar aHV.V. SS. a satistação ()ue tive pelo resultado dos lucros distribuídosás minhas àpoíicos e ainda maií por ter ficado com um seguro deRs. 2o:ooo$ooOt isento de futuros pagamentos.

Já é bastante conhecida do publico a sabia e criteriosa .direc-çâo dada por essa illustre directoria aos negócios da "SUL AME-RIÇA" e o resultado que as minhas apólices acabam de conseguirvem mais umaVez comprovar este facto e por mais em evidenciao ndme dessa importante Companhia;

Nâo devo terminar a presente sem fazer uma referencia espe-ciai a sua succurial neste estado; que p omptificou-se desinteressa-damente a me prestar os esclarecimento necessários ao caso, faci-litando-rae os meios precisos p.va a liquidação ser effectuada omais depressa possivel; esse procedimento correcto da Succursal setem verificado todas as vezesqu; qualquer segurado a procura parasolicitar qualquer informação, tra/endo isso grandes vantagens aaquelles que tèem a «rande facilidade de instituírem seus segurosnessa conceituadíssima Companhia.

Apresentando a VV. SS. meus sinceros agradecimentos, va-lho-me do enseioj para hypotecar-lhes meus protestos dc alta esti-ma e distinguida consideração. .

Dc VV. SS.Att.» cred.0 c ob.dg».

(ass.) Joaquim Peixoto de Abreu e Lima.

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Page 8: XNNaXUI-N.164^ A PROVÍNCIA^ RECIFE! a EROVINCIS ^ t ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00154.pdfdisputádissimo, vencendo, flhalmen-té, os paulistas, pelo "score" de 2x1,

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Suropiuos» matinée elegante com profusa distribuição de borabons á petizala—No «Moderno Jornal», novo con-concurso iníantil-Deslumbrantissima soirée da moda para a reunião da familia pernambucana—No salão, de espetabrilhante concerto symphonico. " 9 .'. .' . '

O ÊXITO DOS ÊXITOS!! Mais dois novos episódios presenciarei** do mysterioso cine-romaoce seriado,cord" dc rodas a* series. Dois novos episódio*» onde as lutas e perlidias chegamao seu uute;A CASA.

""ATAI.—2 partes. O Cofre Salvadcr—Uma descoberta terrivel— Novos persona--O máximo da emoção—O MONSTROENCAPUZADO superando tudo o queem pratica os mai8 horríveis atten*

7-' episo*lio-"0 MICRÓBIO 1gens—Uin faca certeiramente jos-ada-poasaes imaginar e de posse do mortífero micróbio pneumonico, o Super-Fux, põslados. "*'

8.» episódio—O SEGREDO CALADO"—2 partes que vos reservam inuumeras suprezas—Um bilhete intrigante—Um plano em acção—Dois novos personagens conhecedores do mysterio procuram "revelallo —O feitiço por cima dofeiticeiro—A caragem de Álvaro—Formidáveis lutas—Tres personagens perdem a vida no decorrer deste capitulo—e, amabem eonhecida du quem muito se suspeitava—A audácia vil e sanguinolenta do MONSTRO, se oppòe a., coragem sã edecidida de alguem—Do impenetrável mysterio surge um poucochinho de luz.

NOTA—Continua aberto ale To dia 12 do corrente, véspera da exhibição do 9 " e io." episódios, o concurso comem prêmio de UM CONTO DE REIS a quem descobrir QUEM E" O MONSTRO ENCAPUZADO.NO MESMO PROGRAMMA : TRES ASSOMBROSOS ENCONTROS DO

Campeonato Sul-Americano de Foot-Ball—Campeonato Internrcionai de NataçloO fiira mais completo que sem te feito dando detalhadamente tudo o que oceorreu 110 bellissimo e Grande Sta-

dium do "Fluminense Foot-Ball Club" do Rio de Janeiro.— *-— _Na Soirée — (NO PALCO) —Na i.« e 2.» sessão: Novos suecessos dos celebres bailarinos russos SASCHA

PI.VTOV e mlle. MOSKOWINA com napresentação dos seguintes e grandiosis números de bailadoi:,!—MINUiíTO.,de Paderewsky ; ll-MOMENTO MUSICAL, de Schubert; 1II-DANSA DE NOIVOS RUSSOS...de TheiSofsky(números nacional russo)

AMANHA' - Brilhante festival dos bailarinos SaSCHA PIATOV e mlle MOSCOWINA, Na tela : "FannieWarn nos sete grandiosos actos da Paramount sob o titulo INCONQUISTAVEL. No palco—Um programma magistralde bailados verdadeiramente maravilhosos.

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iieü^vkticaO publico deve.attender tia serie dòsprbgrãinmás que lhe vamos süccéisivamente offcrecer, o pri-meiro das quiles se exhibe Huje e u segundo a seguir: Inauguramos com essa serie UM GRANDECYCLO DE ARTE que desejamos seja prgiSo*pèrdnie o publica, do agradecimento que lhe devemos

feia sua honrada preferencia

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O local de convergência da sociedade elegante

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Esperado no dia 14 do corente, seguindo depois da.demora n*cessaria para o porto de Santos... Presentemente no porto, sahirá depois da demora necessária paraos portos de Rio de Janeiro- e Santos.•#i..-awV''. 'V '''¦•' TIBÀGY

Presentemente no porto, seguirá para os portos de «Rio de Janeiroe cantos. •.,'.,

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(Lloyd Real Hc-lludei)O PAQUETE HOLLANDEZ

FRISIAEsperado de Amsterdam escala

cerca de 11 de junho, seguirá, apôiindispensável demora para :

Bahia, Rio do Janeiro, SantoaMontivldéo e Buenos Ayres.

Para carga e demais InformaçOes, com os agentes:

JULIO VON SOHSTEN * CIA.Edifício da Associação Commercial

a." andarPraça do Commercio)

Lloyd brasileiro•li '¦ ¦¦'¦¦:<'

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liai» do NorteO FAQÜETP.

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TIEL.P0OTH STEA-MSHIP CO. LTD.

Vapor Inglês¦ A AIDAN

Esperado de New Tork cerca de23 de junho, seguirá após termina-da a descarga para o mesmo porto.Para passagens, carga e demaisinformações, com oa ' agentes :

JULIUS VON SOHSTEN * Ca.2.» andar do edifício da AssociaçãoCoiuiuerdlal

(PRAÇA DO COMMERCIO)

THOS & JÃS HARRI-SON

Vapor inglêsSTUDENT

Esperado coroa de 14 de Junho,seguirá apôs terminada a descargapara Liverpool escala.. •

Para carga e demais Informações,com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN A CO,a.» and»r do edifício da Assoclavilo

Commercial(PRAÇA DO COMMERCIO)

Esperado no dia 9 á tarde, pro-oeãente de Manáos e'-escala, segui-rá para : .-'''•

Macelõ, Bahia,, Victoria e Rto deraneiro. itmfà. ,'#'.'•!".-

(Linha de Amarração)O PAQUETE

PRUDEN1E MORAESEsperado do sul, procedente do

Rio de Janeiro e escala, no dia 10lo corrente;'''seguirá para:

Amarração ;é escala, Cabedello,Vatal, Macau.' Mossoró, Aracaty,Ceará e Camocim. ,_

Linha Norte—SulO PAOUETB

MINAS-GERAESEsperado do norte no dia 11 do

corrente, procedente de Ceará e Pa-rá, seguirá para! :

Maceió, Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Paranaguá, Sio Francisco,Rio Grande, Montevidéo e BuenosAyres.; • '.';•:;;'u:, ',.,

u.uJkd» «íll

Linha de SergipeO PAQUETE

JAVARYEsperado do sul no dia 15 do cor-

rente, procedente do Rio de, Janei-ro e escala, seguira para,: .

Maceió, Aracaju', Bahia; Ilheos,Caravellas, Victoria e Rio de Janei-ro. .¦.,.,' ' '¦...;.'.. .:¦: ¦ ¦' ''¦ ¦

(Linha da Europa)O PAQUETE

CURVELLÒEsperado do sul procedente do

Rio e escala, dependendo do avisoda partida do Rio de Janeiro.

Cargueiros

O VAPOR .

IBIAPABAEsperado do norte no dia 10, pro-

eedente, de Amarragfio e escalas, se-guirá para:

O VAPO"?^PYRINEUS

Esperado do sul por estes dias,procedente do Rio de-Janeiro e es-calas (defendendo da «partida daBahld).i " .

LINHA SUL E NORTE ^i:?

,.,rt'«-i. .

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"DEMERARA". Esperado da Europa até o

dia 20 de Junho, sahirá depoisde indispensável demora per»

. os portos: Bahia, Rio, Santo*-Montevidéo e Buonos Aires.

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