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XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
Nilson CamposNilson Campos
C G d 23 d b d 2009Campo Grande, 23 de novembro de 2009
Foto: Ricardo Campos
RoteiroRoteiro•1- Delimitação semânticaç•2 - Estatísticas mundiais em desastres•3 – O ciclo institucional por desastres
4 S d b d l d• 4 Segurança de barragens - modelos comparados •Estados Unidos•Portugalg•Reino Unido•Argentina
• 5 O Brasil• 5- O Brasil• A Política Nacional de Segurança de barragens•Desastres que aconteceramDesastres que aconteceram •Desastres que não aconteceram•6 Sistema e desafios
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http://www.flickr.com/photos/ricardor/3900834464/
Mestre: sem definição,
não há discussão.
DELIMITAÇÃODELIMITAÇÃO SEMÂNTICA
Platão Aristóteles
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lCRED - Uma situação ou evento o qualsobrepassa a capacidade local, requerendoajuda nacional ou internacional para assistênciaexterna; um evento imprevisto (?) e, f úb dfrequentemente súbito, que causa grandesprejuizos, destruição e sofrimento humano.
d lóPodem ser tecnológicos ou naturais
CRED – Center for Research on Epidemiology Desasters
Munich Reinsurance Company (Munich M E)Munich Reinsurance Company (Munich M E)
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No mínimo 10 pessoas confirmadas como mortas ou100 pessoas afetadas (pessoas que foram atingidas,que tenham requerido assistência durante o períododa emergência i e requerido necessidades básicasda emergência, i.e. requerido necessidades básicascomo alimentos, água, assistência médica ousanitária imediatamente após o desastre (???) ) oup ( ) )ainda eventos que tenham requerido assistêncianacional ou internacional.
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Classificação de desastres naturaisClassificação de desastres naturais
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O CICLO POR DESASTRES O CICLO POR DESASTRES ––
FORMULAÇÃO INSTITUCIONALFORMULAÇÃO INSTITUCIONALDesastres
Cientistas, técnicos e
FORMULAÇÃO INSTITUCIONALFORMULAÇÃO INSTITUCIONAL
,
Associações
asas
técn
ica
Prop
osta
Formuladores depolíticas
Opinião pública
p
MEDIDAS
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portal-energia.com/imagens/eolica/estatisticas.jpg&imgrefurl=http://www.portal-energia.com/estatisticas-da-energia-eolica-em-portugal-dezembro-2008/&usg=__2Z72O2cgcNSfcgirai6hPKHwIr0=&h=372&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=80&sig2=tb_Tu60EtzEmVhlpvYyAdA&um=1&tbnid=A6MqoyU_bjZjCM:&tbnh=122&tbnw=98&prev=/images?q=estatisticas&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=60&um=1&ei=7CgES4HlCY-VtgectrXzDQ
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portal-energia.com/imagens/eolica/estatisticas.jpg&imgrefurl=http://www.portal-energia.com/estatisticas-da-energia-eolica-em-portugal-dezembro-2008/&usg=__2Z72O2cgcNSfcgirai6hPKHwIr0=&h=372&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=80&sig2=tb_Tu60EtzEmVhlpvYyAdA&um=1&tbnid=A6MqoyU_bjZjCM:&tbnh=122&tbnw=98&prev=/images?q=estatisticas&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=60&um=1&ei=7CgES4HlCY-VtgectrXzDQ
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portal-energia.com/imagens/eolica/estatisticas.jpg&imgrefurl=http://www.portal-energia.com/estatisticas-da-energia-eolica-em-portugal-dezembro-2008/&usg=__2Z72O2cgcNSfcgirai6hPKHwIr0=&h=372&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=80&sig2=tb_Tu60EtzEmVhlpvYyAdA&um=1&tbnid=A6MqoyU_bjZjCM:&tbnh=122&tbnw=98&prev=/images?q=estatisticas&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=60&um=1&ei=7CgES4HlCY-VtgectrXzDQ
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portal-energia.com/imagens/eolica/estatisticas.jpg&imgrefurl=http://www.portal-energia.com/estatisticas-da-energia-eolica-em-portugal-dezembro-2008/&usg=__2Z72O2cgcNSfcgirai6hPKHwIr0=&h=372&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=80&sig2=tb_Tu60EtzEmVhlpvYyAdA&um=1&tbnid=A6MqoyU_bjZjCM:&tbnh=122&tbnw=98&prev=/images?q=estatisticas&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=60&um=1&ei=7CgES4HlCY-VtgectrXzDQ
1 Estados Unidos2 Portugal2 Portugal3 Reino Unido4 Argentinag
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11 mortos; 7500 questionamentos e $300 milhões em indenizações pagas ; q $ ç p g
Não foram precatórios1niciou-se um amplo programa de segurança de barragens autorizado pelo
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1niciou-se um amplo programa de segurança de barragens autorizado pelo Congresso
http://oprovocador.zip.net/images/Estados_Unidos_003_dh_mk.jpg
E i li t d d N ti l R h C itEspecialistas renomados do National Research Comitee
Fi l t B fi t f d d dFinalmente, ao Bureau fica a tarefa de prover adequadosrecursos – pessoal, fundos e especialistas – para conduzirum efetivo programa de segurança e ao mesmo tempoum efetivo programa de segurança e ao mesmo tempoconduzir outros programas e operações. Nos últimos anos, oorçamento do Bureau tem decrescido mesmo em umorçamento do Bureau tem decrescido mesmo em umcenário de aumento de custos de manutenção por váriasrazões incluindo o envelhecimento das estruturas e orazões incluindo o envelhecimento das estruturas e oaumento dos cuidados ambientais requeridos.
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http://oprovocador.zip.net/images/Estados_Unidos_003_dh_mk.jpg
Sete anos após os ataques de 11 de setembro o BUREU teve que desenvolver um programa de
d d d bsegurança partindo de quase nada. Embora tenha feito progressos expressivos nesse ponto,
l d f d d lalguns desafios devem ser vencidos pelo BUREAU para desenvolver uma cultura de
f dsegurança tão forte quanto a cutura de segurança de barragens. REC specialistas
d d l R h Crenomados do National Research Comitee
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Barragens sem planos de ê iemergência
Previsão para os planos de ê iemergência
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(1)For purposes of this Act “reservoir” means a reservoir for water as such (and accordingly does not include a mine or a
l hi h i ti ithi th i f thquarry lagoon which is a tip within the meaning of the M1Mines and Quarries (Tips) Act 1969); and—(a)a reservoir is a “raised reservoir” if it is designed to hold,
bl f h ldi t b th t l l l for capable of holding, water above the natural level of any part of the land adjoining the reservoir; and(b)a raised reservoir is a “large raised reservoir” if it is d i d h ld bl f h ldi h 25 000designed to hold, or capable of holding, more than 25,000 cubic metres of water above that level.For the avoidance of doubt it is hereby declared that the
i “ i ” d i l d l i l dy
expression “reservoir” does not include a canal or inland navigation (but this Act applies to a reservoir notwithstanding that it may form part of a watercourse or b d f i tibe used for navigation
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http://www.badaueonline.com.br/dados/imagens/reino unido.jpg
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O Orsep nasceu em 1999 para controlar as represas privadas doO Orsep nasceu em 1999 para controlar as represas privadas do país, que representam 30% do total. Porém, ficam fora de sua
jurisdição as obras hidráulicas provinciais, as quais podem solicitar assistência técnica junto a esse organismo, que para isso já assinou convênios com os governos de Mendoza, Salta, Jujuy, La Rioja e Córdoba A Argentina conta com algo mais que cemLa Rioja e Córdoba. A Argentina conta com algo mais que cem
represas, o que é nada se comparadas com as 40 mil grandes obras construídas nos Estados Unidos. A metade é para geraçãoobras construídas nos Estados Unidos. A metade é para geração
elétrica. Há os que evoquem épocas de glória em que a engenharia hidráulica era protagonista e dava frutos, como as
Árepresas de San Roque, Alicurá, Piedra del Águila e Chocón, Florentino Ameghino e Salto Grande (obra binacional no Rio
Uruguai)
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Uruguai).
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Na Argentina a pouca manutenção e o envelhecimento dasNa Argentina, a pouca manutenção e o envelhecimento dasconstruídas antes dos anos 70, a falta de coordenação entreentidades reguladoras e os magros orçamentos causam umg grisco latente.
A ti i ã d E t d j t t ã d iA participação do Estado no projeto e construção da maiorparte das represas do país garantiram décadas atrás asegurança operacional e estrutural das obras afirmamsegurança operacional e estrutural das obras, afirmamespecialistas. Porém, a passagem para o setor privado damaioria dos aproveitamentos hidrelétricos, mais a ausênciapou escassa intervenção de entidades reguladoras, causaramuma profunda fenda por onde vaza muito mais do que
á
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água.
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BRASIL – DESASTRES E O CICLO INSTITUCIONAL
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INSTITUCIONAL
Um grupo de deputados andou por aqui.Q i d d d dQueriam prender os donos da empresa deCataguazes. Isso daria uma certa emoção no JornalNacional Mas não resolveria os problemasNacional. Mas não resolveria os problemasconcretos. Num desastre, aprendi, há bombeiros epoliciais. Os policiais querem saber de quem é ap p q qculpa; os bombeiros querem salvar quem está aperigo.
A d C d iA empresa de Cataguazes produziu umatragédia ecológica muitas vezes superior à suacapacidade de indenizar O ideal agora é concentrarcapacidade de indenizar. O ideal agora é concentrarna solução dos problemas. Um dos maisimportantes é fazer com que as águas envenenadas
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p q gnão fiquem sendo devolvidas pela maré como umioiô que vai e vem.
Algodõesg
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As associações técnicas
•O Cenário apresentado somado a algunsincidentes com barragens brasileiras
id i i i ê i d it ãevidencia a iminência de uma situaçãocrítica com riscos crescentes de acidentescom conseqüências que podem ser decom conseqüências que podem ser dealta gravidade.• Torna-se assim claro que é da maiorurgência a tomada de posição impedindoo agravamento do problema e permitindob l ã d ibuscar a solução do passivo
Edilberto Maurer Presidente do CBDB
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A P líti B il i dA Política Brasileira de Segurança de BarragensSegurança de Barragens
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1 )altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a 15m (quinze metros); 2) capacidade total do reservatório maior ou igual a 3.000.000 m³ (três milhões de metros cúbicos); 3) reservatório que contenha resíduos perigosos conforme normas técnicas aplicáveis; 4) categoria de dano potencial associado, médio ou alto, em termos econômicos, sociais, ambientais ou de perda de vidas humanas, conforme definido no art. 6º.
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IV empreendedor: agente privado ou governamental com direitoIV empreendedor: agente privado ou governamental, com direito real sobre as terras onde se localizam a barragem e o reservatório ou que explore a barragem para benefício próprio ou da
l ti id dcoletividade; V ¿ órgão fiscalizador: autoridade do poder público responsável pelas ações de fiscalização da segurança da barragem de sua
tê icompetência; VI ¿ gestão de risco: ações de caráter normativo, bem como a aplicação de medidas para a prevenção, controle e mitigação de iriscos;
VII ¿ dano potencial associado à barragem: dano que pode ocorrer em função do rompimento, vazamento, infiltração no solo ou ser ç p çcausado por mau funcionamento de uma barragem.
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III o empreendedor é o responsável legal pela segurança da barragem, cabendo-lhe o desenvolvimento de ações para a garantia da segurança dela;
Art 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá sem prejuízo das açõesArt. 5 A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA:
I à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observada aI à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observada a dominialidade do corpo hídrico, quando o objetivo for de acumulação de água, exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico;
II à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando q p , qse tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica;
III à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos;p j
IV ¿ à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação para fins de disposição de resíduos industriais.
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A t 19 O d d d b d dArt. 19. Os empreendedores de barragens enquadradasno art. 2º desta Lei terão prazo de 2 (dois) anos,contados a partir de sua publicação, para submeter àp p ç , paprovação dos órgãos fiscalizadores relatórioespecificando as ações e o cronograma para aimplantação do Plano de Segurança da Barragem.implantação do Plano de Segurança da Barragem.
Parágrafo único. Após o recebimento do relatório deque trata o caput, os órgãos fiscalizadores terão prazode até 1 (um) ano para se pronunciaremde até 1 (um) ano para se pronunciarem.
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Açudes do Estaduais no Ceará:Proprietário: Secretaria dos Recursos Hídricos /COGERHÓrgão fiscalizador: Secretaria dos Recursos Hídricos /COGERH
Açudes FederaisProprietário: Departamento Nacional de Obras Contra as
ÁSecas (SemiÁrido)Fiscalizador: Agência Nacional de Águas
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Orós – 1964 – Causa fechamento do maciçoOrós – 1964 – Causa fechamento do maciço confiando que as grandes vazões só acontecem em março (Desastre natural ou tecnológico?)em março (Desastre natural ou tecnológico?)
Armando Ribeiro Gonçalves – Deslizamento no imaciço
Arneiroz : 2003 - Causa fechamento do maciço fi d dconfiando que as grandes vazões só acontecem
em março (Desastre natural ou tecnológico?)Camará, Algodões .....
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http://www.flickr.com/photos/ricardor/3352000297/
Pentecoste 1964 Quase galga com vertedouro de 200m O residente abre o vertedouro para 320mPentecoste – 1964 – Quase galga com vertedouro de 200m. O residente abre o vertedouro para 320m. 1974 – Nível muito alto. Provavelmente a barragem teria rompido em um sangradouro de 200m.
200 – O DERT faz projeto de uma ponte sobre o vertedouro. Os dados do arquivo constavam uma vertedouro de 200m. O projeto é feito voltando o vertedouro a 200m. O Engenheiro residente de 1964 inicia um périplo para embargar a obra e fazer um novo projeto. Não
d i i i I i i ã l O J i F d l b b iconsegue administrativamente. Inicia um ação popular . O Juiz Federal embarga a obra e nomeia um perito. (EU)
A liminar de embargo cai no Tribunal de Justiça. O DERT, prudentemente, não reinicia as obras e a perícia é desenvolvida.
Conclusâo: a OBRA ESTAVA COM baixa SEGURANÇA E O PROJETO DA PONTE FOI REFGEITO.
Os cálculos mostraram que o vertedouro de projeto estava subdimensionado.
Quase galga. Deixou de Causa fechamento do maciço confiando que as grandes vazões só acontecem em março (Desastre natural ou
tecnológico?)g )Armando Ribeiro Gonçalves – Deslizamento no maciçoArneiroz : 2003 - Causa fechamento do maciço confiando que as grandes vazões só acontecem em março
(Desastre natural ou tecnológico?)Camará, Algodões .....
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http://www.flickr.com/photos/ricardor/3352000297/
bl bDimensionamento:Fórmula empírica de
Problema: bacias hidrográficas dif t dAguiar(cheia secular)
Vertedouro: diferentes das utilizada para desenvolver a fórmula
L = Q/(1,70*H**(3/2))
desenvolver a fórmulaNão aplicação do processo deprocesso de amortecimento.
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http://www.flickr.com/photos/ricardor/3352000297/
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http://www.flickr.com/photos/ricardor/sets/72157607768143840/http://www.flickr.com/photos/ricardor/sets/72157607768143840/
E h i tã ê iEmpenho, apoio e gestão sêniorRecursos adequadosE ã d i li ãExecução de monitoramento e avaliaçãoSistema para capturar e disseminar as lições aprendidasaprendidasVisão e plano de longo prazo para a sustentabilidade do Programa;sustentabilidade do Programa;Participação das sociedades técnico-científicas em debates.debates.Participação da sociedade (comunidades vigilantes)g )
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PONTOS DO PROGRAMA PARA ENGENHEIROPARA ENGENHEIRO
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Foram eleitas como funções típicas de pEstado:
O Estado pelo Estado em detrimento do Estado pela NaçãoEstado pela Nação
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E t di dEstou pedindoA tua mãoMe leve para qualquer ladop q qSó um pouquinhoDe proteçãoAo maior abandonadoAo maior abandonado
CAZUZAVálido para muitas barragens do Brasil com aVálido para muitas barragens do Brasil com a
extinção do DNOS e o esvaziamento do DNOCS.
Imagem criada Hypérides Macedo
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O tamanho do Estado deveEstado deve ser o menor
possível,
porém, nunca menor do que
isso07/12/2009 51
isso.
Muito obrigado a todos
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EVENTOS NATURAIS E DESASTRES EM ENGENHARIASlide Number 2Slide Number 3Definição de desastre Critérios para o EM-DATSlide Number 6Slide Number 7Estatísticas CRED em desastres naturais Desastres naturais no Brasil de 1900 a 200610 paises com maiores números de desastres naturais em 200810 países com maiores perdas por desastres naturais em 2008UM ROTEIRO INTERNACIONAL�EM SEGURANÇA�DE BARRAGENS Estados Unidos Rotura da barragem Teton do BUREC (1976) �Primeiro enchimento)Cultura de segurança após 11 de setembroCultura de segurança após 11 de setembroPortugal A legislaçãoNormas para elaboração de Planos emergência internos de barragensSlide Number 20Slide Number 21Reino Unido Reservoir Act 1975 UKAprendendo com a experiênciaA busca da competência ArgentinaArgentinaOrsep Argentina O Plano de Ação de EmergênciaSlide Number 31CataguazesSlide Number 33Slide Number 34Slide Number 35O objetoOS ATORESOs fundamentos e a fiscalizaçãoCompetências e prazosSobreposiçõesSemi-Árido: Desastres que ocorreramDesastres que não ocorreramHistórico Slide Number 44Pontos básicos Vencer a desarticulação institucionalSlide Number 47Reflexões finaisCausas sistêmicasConsequências: o maior abandonadoParafraseando EinsteinSlide Number 52