8
: ,*>W^Í ATWíO I. HJo de Janeiro* Terça-feira »6 de .fevereiro de JS7&. jsr. 57 ASSfGiMATüRAS C0RÍ R N1THRH0Y Por anuo Novo mezes *?eifi mozos Tros mezes,..,. . FAOAlfKNTO ADKANTADO aoioat-.j íví 16WXKJ , 1U001- «HflOO o í^m ^™ ll^W ' ^B \H .^f^ml^faw*"--' X^Ê -lfl ^^Ê í^m\^k êSSIGNAT^BAS PROVÍNCIAS «•(•III.' 1010».? .'JíOCv,,.,-. I»& An wsarÃfc*-aturas terminam sompro uo fim de ÍVarço, Junho, Setombro e Dflícmbro. ' ' Originaés não publicados uão serão restituidos. 51 RUA DOS OURIVES 51 PIlOI*Hli«Jt>ADtí H£l UMA SOOIEOAOBI OOMUt.iNDITAHIA SOB A RAZAo SOCIAL DBI "VI mÉÍ? ISt ató &£&? C3Í . - , C5r ¦3T"m' Por anno. Novo mezes. .sois mezes. 1F88 D16Z6Bt•«•(,•«>it»pif if tf, PAOAKRMTO AUKAKTADH w An aiaiRaaturuH terminam sompro uo Um '•!«*. Marfi» Junho, Setembro e Uezembro . OriijifttMB não publicados não sarao riíKtttuMM,. 51 RUA DOS OURIVES 5! 0 CRUZEIRO Uio, W de Fevereiro. Jii indicamos ha algum tompo n noccs- flídndo do croarumn magistratura ospo- ciai do policia corrcccional.o alguns factos recentes vieram apoiar a nossa indicação, dando exemplo do applicação do penas -¦uo so não acham em relação com os crimes quo punom, c que não pnrocom conduzir ao lim quo o legislador tovo cm vista. E' muito para lastimar quo as condem- nações dos Iribunaos se achem tantas vozes om diametral opposiçüo com a consciência publica. O povo não ú júris- cousulto, cortamonto; púde ser.juaía uma1 oondcmiiação quo, mal coniprohondidn, ofenda o sonso geral do justiça.jlla casos, pôróm, om quo nenhuma sublilcza do j urisprudontes seria sufllcionto para fazer nccoilar decisões que cvidontomoiitc des- toam dos princípios do justo. " Uma circuinstancia poderia talvez at- teimar cortas incongruências, o seria so se nolnsso que um mesmo espirito inspi- rava todas as decisões ; por exemplo, se íim tribunal qualquer fosso sompro ligo- TOSO nn coudomnnçào do nccusiidos. ou ão outro tribunal antes codesso a um fsientimoutd do indevida lcuidado. Não ú isto, porúm, o quo gorulmento iiconleco; umas vozes são absolvidos, ou eondcmnndos a uma pena irrisória indi- viduos, cujos malolicios indignam a so- c.iedndc, outras so emprega todo o rigor da lei, ou um rigor mais quo legal para punir dolictos de diminutissimo alcance, devidos principalmente tV ignorância, tenra edade ou necossidade do delin- ¦jiionlòs, que om tnos circumslancias deviam oncontrar grando atlénuàçtiò cm seu castigo. listas considerações suo-nos siiggori.las por algumas recentes condcmnuçõcs do jury, quo despertaram a attenção publica por uma dureza, que as circumslancias uno pareciam justificar. O furto do objectos do pequeno valor, fc-ifó por crianças, não nos parece fado tão raro é ainda menos, tão odioso, quo denoto um animo inteiramento porver- tido. Muitas crianças que momentaneamento cederam.a essa tentoção toom dado o -exemplo ilo completa probidado om uma 'existência inteira, ou porquo os paes convonientemenlo os corrigiram, ou por quo a si mes cos so convoiicoram dc que iam caminho errado. Som du\'ida'a sacio lado dóVo '.tentar' corrigil-as; más fica por extremo du- vidoso quo ossa corroeção se consiga misturando-as cm tenra edade com mal- feitores provoctoe, spparando-as ila 'so- ciedado, quando podiam ganhar o amor do trabalho, o inflingindo cm suas pos sons. ainda nulos do começarem uma carreira, um stigma quo as ilcshonrará por toda a vida. Não lançamos ao jury a culpa d'ostas condemnaçõos. O actual mechanismo da justiça tom nollns larga parto; o acaso a legislação podia ser melhorada, pre- vendo mais completamente casos como estes a quo nos referimos, o sobretudo prestando um moio do correcção que vòr- dadoirainonto merecesse esto nomo; o ilão collocando o dcllnqueiito juvenil cm si- tunção do so perverter realmente o sem remédio. Annos seguidos do prisão e trabalhos entro malfeitores cullojndos no crime pnrn punir um momento único do desvio do dever- delido do uma criança cm quo olla não pensava um -inòinoiito antos, que- não tinha sido premeditado, o que «penas cuuzára um daimio insignificante! Eis ahi o quo a consciência publica uão po- dorú açoitar sem reparo. O- facto do- pressa csipicco, mas cmqiinnto dura a ruim impressão quo cauza soja-nos licito acompanhar com o nosso poznr o destino d'essas pobres crianças, som pnos, scin parentes, som amigos, iiuc houveram do comparocer perante um tribunal, igno- rantOs «ios moios do defesa, o somrecur- sos para os pagar, a quem a sociedade, quo lhes negou a instrucção o o pão, mo-, trieííln na esehola do desespero o da igno- ininia, cujas lições provavelmente terão grande inllucncia duranto o rosto da sua existência. So estos pequenos crimes estivessem dentro da alçada do um magistrado quo, armado do razoável arbítrio, po- desso applicar penas convenientes, o dis- pozesso dos meios do acostumar no tra- btlho taes' delinqüentes, quantos d'cstcs míseros necusados infantis so converte- riam om homons robustos, iiilelligenlos o trabalhadores, emquanto agora so perdem na immoralidado a quo são conduzidos pelas fórmulas actuaos du justiça.' Entretanto, a lei da recurso contra cs- sas lamontiiveis oceurroncias, ou venham d<i deficiência da própria loi, ou do erro dos juizes. E' o recurso dc graça dirigido n coroa, depois do devidamente proços* sado. As crianças quo o jury acabou dc condeiiinar, encontrarão por certo ami- «os que doem os passos o meios necessa- rios para formular o documentar sua potiçàoa quom júmnis negou justiça o razoável equidade E' provavol quo se achem cumprindo sentença mais deliu- quentes no mesmo caso; o seria esta uma boa oceasião para fazor entrar um raio do luz de esperança naquellos co- rações sombrios e desencantados dn hon dade dos homons; so para todos fosse implorada a graça, a todos ou a muitos provavelmente aproveitaria. So o poder moderador não pôde obstar a inipnnidado do crime, nprovoitomos ao menos o recurso que permitto obter jiisliça, embora debaixo da fôrma de perdão. BOLETIM Comprimonlaram a S. M. o Imperador na semana finda os Srs.: Dr. l.».delogndo de policia João Pedro Belfort Vieira, Álvaro «'aminha T. Ja Silva, Bitten eourt da Silva, desembargador J. Dap tinta Lisboa, major Morin, tenente- coronel Kunaa Galvão, alferes-njudante do 1." batalhão dc infantaria, barão do Lavrndio, João Soares Neiva, o chefo do policia da corto, Dr. Jorge Dodsworth, Podro S. liümasí cliofo de divisão A. M. Fernandes, capitão Joào l<'érroirá Villela, Dr. Castro Carreira, Dr. Ladi>hiu Notlo, 1" teiionte Alves linrbosa, Cláudio José da Silva, capitão GoraldinoGomos 1'achôco, bacharel Fran- cisco Teixeira Peixoto do Abreu Lima, cônsul geral om França Juvencio Maciel da ltocha, J. linrbosa ltoix. Consta-nos quo polo Dr. juiz municipal do Sapucaia foi pronunciado vorno incurso no art. 233. do código criminal, combinado com o art. 103 do mesmo código, o ba- charel João Augusto «Faria do Abreu Lima, (!•) cuja ruptura doinos anterior- mente noticiai O róú havia antes da pronuncia requo rido:habeas-corpus ao Dr. juiz dc direito, ò qual llio negara o recurso por não aor caso para elle. ;.... Por decreto do 2-1 do corronto f ;i no- meado conimandniito das armas da pro- vincia do Pernambuco o màroclial do campo Salustinno Joronymo dos lieis, feudo exonerado o brigadeiro Manuel du Cunha Wnndorloy Lins, quo exercia osso lugar., . uhau upparcccu enforcodo o proto Atilo- uin, dn ./0 annos de edade, - escravo de Fran .'isco líamos da Silva. A nuctoridado loeul tomou eoiriieoi- monto do facto o procedo n averigua-íuim. Não fiincclonnram ns monas do exames preparatórios ua inspectoria geral de inslUiicção publica, por uão terem campa- revido examinandos do francez o terem faltado os examinndores das outras ma- terias. Por portaria do do corrente foi no- meado director interino do hospital ini- lilar da guarniçilo da corte o coronel graduado do corpo do estado, inaior de classo Elosbão Maria ia .Silva Dit- toni-ourt. Na estação da companhia ferro carril Fluminense falleccu ante-hontem renon- tiíiiinicntc o subdito portuguez Francisco do Almeida Moreira. O cadáver foi recolhido ao necrotério. Moreira era conduetor daquolla com- panhia. . NOTAS FALSAS Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na ilha do Fernando de No- ronhn, aftustados, por assim dizer, do mundo, saudados da familia c da putria. «Iiinsi sem ter esperança do voltarem á sociedade, tem sido Instante parn aflustar os mocdeir«js falsos das suas arrojadas o criminosas tentativas. Não podendo realizar as suas operações nas grandes ei fades onde n vigilância ú mais activa, buscam as povoações do in toriòr, cujos habitantes mais incautos estão sondo as suas viclimus. A policia, porem, nem sempre dorme, mosmo no interior, e umn vez ou outra, como agora suecedo, consoguc deitar a mão a alguns dos introduetoros denotas falsas. Em Sapucaia acabam do ser prezos por ordom do iuiz municipal d'nquolIn co- marca, Ignacio Felippo de Souza o llor- nardino Peixoto, os quaos se acham pro- nimciados como introduclorcs (lajotas falsas.-* V As notas que ali tinham anparocido eram algumas do íi-K),1) o outras do SOflOOO. No exame a quo se procedeu ficou reco- nhecido serom fatsas. Hosta agora não provar bo são cri- minosos os dois indivíduos denuncindos. como sindicar, qual a fonte onde so abas- teceram do gentro em quo negociavam, porque ó este, quanto a nós, o uuico meio de cortar o mal pola raiz. ENFORCADO N'uma chácara ú rua do Marques do Leão, no Engenho Novo, hontem pela ma- Foi reformado por decreto do 20 do corronto o l.° cirurgião da armada Dr. Joaquim Marcollino do Brito no posto de l.o lononto. cm que so acha, o com o folio do sua patente, visto contar mais de :.*•"> annos do serviço o soffrer .de. mo* 1'jt-tin chrouica o incurável... ¦ ' ' Foi recolhido uo xadrez o preto João, escravo do Dr. Vieira, do Carvalha; eíi- contrado.cabido na rua com um feri- mento na cabeça. . Por decreto do Si) do Fevereiro corrente concedeu-se ao capitão du fragata Fran- cisco José do Kroitas a exoneração .que podiu do logar do director geral da rvpar- tiçào dos pharóes. ¦ Eis um episódio tocante da guerra tiiroo-rusHní.- ¦ Mtixiiuofi, correspoiidentc da Illustra- lion russa, loi visitar uma ambulância em Simnilza para fazer alguns croquís de feridos.' , Viu um pobre soldado que jazia 'sobro um colchão u tendei pregada a alfinete sobro a camisa ensangüentada a cruz de S. Jorge com quo acabava de ser condo- cora lo. O ferido vendo que era objecto do at- tenção do desenhndor, perguntou : ²Que quer uquollo homem comigo '.' ²Está fazendo o leu retrato, ²«Jíi! muito bom! exclamou o sol- dado que tomou o desenhista por um piml 'igrnpho, o senhor mo ha do dar um retraio para cu rumetter a fuinha mãe ; mns «'• preiriso uão me represontar assim «leitado. Eu lhe conto como fui ferido. Havia tres turcosa minha direita o, quatro á minha esquerda, sete contra mim. Matei õ fiz inorineie contra ós outr<;8 que atas- taram-so, mns um mettou-mn uma bula no peito. Felizmente eu sou bastante so- lido. Assim portanto é 'preciso roproson- Inr-mo no campo dn batalha o attacado. por sete turcos. E sobretudo não esqueça minha condecoração... ²Mas então, não posso pintnt-o com a cruz do S. Jorge, visto quo ainda uão alinha! ²Isto não quer dizer nada, continuou o soldado cm tom supplicante! Minha mão ha dc ficar tão contento!... Foi nomondo 'ia ollicial da secretaria do estado dos negócios da guerra o aina- imenso dn mesma secretaria Júlio de Uma Franco. LEILÕES PARA 110IE Moveis h vinhos, «a run Larga de S. Joaquim n. 1-18. ds 10 1,2 horas du manhan; Roberto Grey. Fa7.i:m»as, na run do Ouvidor n, 110. ds II horas da mnnhnn; Silva Droga. FuuiiAiiiAS, na ruii do General Ca- maro n- -tf, ds 11 Tioras da manhan; Silva Guimarães; O ministério do imporio, em aviso da- tado do 30 corrente,- omr.íiinioou no da fazenda», quo d'essa data em doaaí».. cessavam asgratilicsçô-*«xli-aordiiiuria» - - que. percebiam diversos empregados, da. ,. esehola do medicina da iòtU, quo i-oro- inavam7:()ll0|»(JW..' .*.¦¦ Antônio Adriano Câmara, morador A rua do* Senado n..1311, fqi i policia ante-' homem.declarar que o sim empregado José da Silva desappareeera.de casa, ti- rondo gavoia quaronia o tiuilo» mil réis."'"'; 'Foi perdoado. Antoro Johi^ .Vi«3ir»%d» Faria, (Ias penas do ires iiiozes do priüSa.,. o miilta correspondente A metade'«lotou-',,, po, impostas polo juiz de direito interino dn comarca de S. Muthous, .na. província , do EspiritoSanto, por crimo do injuria». Os produetos vendidos no nosso mercado pola companhia' Industria o Cnmmoroio. parecem poder competir van- tiijosiimonto c.>m o gênero estrangeiro, . pela sim boa qualidade o oxculloiitc ,la- brico. Su o publico, como c justo, animar esto novo gênero dc industria micioiial, ilan- do-lho preferencia e proporcionando A ¦rompnnliia meios para dur i.iuior dca- ('¦volviineiito ao seu ii.cgoeíp,, póito cllo tomar proporções do qiio resulte vun> grande augmento na nossa riqueza pu- ! blicii, f-orvindo do incentivo a outras em- prezas do mc3inò genoro. : O fabrico da banliá <j; dás carne» enfia- cadas, quo tão grando consumo toem. no' império, sendo feito'em couoiçijos..tão sal isfncloriiis, hão pínle d(iix«r de deiièn- volvor-sc, 'o proporcionar "a fundação'do grandes estabelecimentos paru a expio- . ração do» diversos produetos qtio õfforoce! o (gado suino. Desde quo ns pessoas quo estão ã fronto da nova companhia despcrlaiíi confiança o que os produetos vão merecendo profe- rein-iii. não de vemos mni3 duvidar do bom exilo dVsía vantajosa toiitntiva.quo vai abrir novas fontes íi nonua iinlustriu, dar trabalho a milhares de braços o apra- veitnr as favoravois condlçoQS donqsso ,,\,.„.,.i„„, U,*.!A ' ¦ *¥•»-.'.-m- uborrinio solo. Polo ministério do império., foram, no- , ,, ninados juizes inunicipaos, por "dfcerotode 'i:lda corrente: Foram nomeados juizes municipaes.«a . de orphãos: Dos.termos reunidos do Iinpicuríi a Souro, na província da Bahia, i> bacharel Manuel Rarrelo de Souza Damas. Do do Geroiiioabo.na mesma] província, o .bacharel PompilioCavalcanio do Mello. Do do S. João do Principo. na província do Rio de Janeiro, o baeiiarel Honriquo dóCerquoira Lima. . Da do S. Fidólis, na mesma provineia, o bacharel' Luiz PaulinO Pereira Pinto. I Foi transferido o capitão de fragata Francisco Josó de Freitas" Ia para » 2> ciasse do corpo da omitida. FOLHETIM 00 CRUZEIRO YAYÂ^ GARCIA POB MACHADO DB ASSIS CAPITULO XVI : Nem. sempre a morte é um de.sfeclio; a de Luiz liarcia foi uma complicação muis. -" . Passados os primeiros dous mezes, Jorge pensou -em realisar o casamento, sem appavato, c sem .publicidade, como um simples acto de: interesse doméstico, alias necessário pela siruação em que v- so'.achavam ,l* <l,lflíí senhoras. O Sr. Antunes tora morar com ellas, e era o cliofo natural da fa- ¦•-. -miliii; ma*Jorge não esquecera qule Luiz Garcia •-. íienliivraa confiança tinha na pessoa do sogro; •demais-, entreg/ira direclamente a.Jorge;i chefia da •casa. Ora, cumpria- legalisai- e sauetificar a desi- gnação do «moribiiiido. ' '. -Mas, se isto lhe parecia claro e necessário, não l.se atrevia aint^à assim propol-o á noiva; o por -duas razões. A jirimeira era õ natural respeito ú, ;'. dor da fillia, que elle podiu magoar ainda mais falando-lhe desde logo no casamento. Era as«- funda a frieza e o .silencio coln que esta o tratava ?do pae. A'âiffereuça era positiva .ias a boa fc explica tudo, e Jorge ova feição da moca ao profundo .esastre lhe desfechara. Sabiá de Yayá; era testemunha dessa .aa, que parecia contar com a éter- uti." «rfi ^,. falar a Estella apenas lhe passou Ê^rie(jeLfcou-a.som esfòiM^Limitou-se ¦e '%^ffi com a assidili|raSe que lhe ]ii3ríniiúa a <ol^^o>^jy|)atVc<í' l'«- ^s noites, não t'òdaíá;:; passav:ap^P^%';liorii.s, n atar e de- »a1^imá.coi^(ei^@i^;'Mu^a, muita vez sem ÍTitè^esserjÀm'-í^^mas principalmente" .sobre as duas, pesava' ainda a lembrança do ri- 'nado. O Siv Àntimes tomava, pttrte nessas con- versacões íntimas ; e era elle quem forçejava-por rlortní' Jorge com a entoada fillia estivesse tratado,, levou-o até a janella. O tran.st«)mo das fetçOes cllenu'riaa;esperanra de que alguma cousa o era visível; os olhos luziam de impaciência, em virin desfazer, o nessa carta incerta jogava todo! quanto a palavra parecia medrosa e recalcitraiite. o futuro.| Pasmado do que via, e curioso do que ella lhe ina Uma noite, Jorge propoz directamente a Yayá'dizer, .lorge não pensou sequer em a nquietar; a nécessidadç de apressai1 o casamento.* j se lhe pegou nas mãos foi por um movimento ins-. ²Não sendo a ceremoniá pública, disse elle, \ lintivo; mas quando as sentiu geladas e tréinu- não daremos que falar aos outros, se alguma, Ias, ficou atlerrudo. cousa ha que falar...| Que tem, Yayá? Você padece; vamos, fale, ²Quer a minha resposta hoje mesmo | inter- diga-me tudo. Ja me não ama ? rompeu Yayá.Se o não amo! disse vivamente a moça dei- ²P.idia"scr hoje.tando os olhos ao ceu, como a tomul-o por teste- Es!cila que estava presente, apoiou a reflexão j munlia de sinceridade de seu coração; mas logo de Jorge.—Convém decidir quanto antes, disse j depois arrependeu-se o continuou dc um modo olla; nrto vale a pena.deixar passar mais tempo J compassado e frio.—-Amei-o; não importa saber se sem utilidade. ²Sem utilidade, repetiu-Yayá olhando parti o tecto., ²De certo...? Yayá baixou os olhos aos dous; fitou-os a um e outro, longo tempo, com severidade'; depois, retorquiu em tom ríspido: ²l)eixom-me ao menos o tempo de chorar meu pae ! Jorge protestou com algumas palavras de afiei- ção; Estella não protestou nem retorquiu; or- gueu-se silenciosamente e deixou-os. O silõncio foi longo. Jorge não tQmára•'&-?.!¦». parte a súpplica dauoiva; aUribuiíi-a ao sentimento de piedade filial, que era nella mais-forteq«uc qualquer outro." ²Yayá, disse elle, ninguém lhe nega o di- reito de chorar seu pae; se insistimos ó em bene- ficio da familia. Seu. pae reeommendon-me que olhasse pelos seus, e eu quizera poder fazel-o, não como extranho, mas como parente; por isso lem- brei acouvenienciade realisar o casamento quanto antos, mas se lhe parece que pode sor addiado... ²Pode. ²Até quando? ²Até um dia. ²Que dia ? ²Sabbado de Alleluiá, por exemplo. ²Falemos serio, disse .lorge. ²Serio? Dia de S. Nunca. . . Jorge.franzi.ti atesta. ²Que quer isso dizer1;? Retira a sua palavra ? Em todo o caso, tenho 'direito de sabor o motivo, ¦^ lhes d-aí',a perdida animação; temperava-a com f "algum- dito folga/.ão, ouvido com indiferença-; I porque algum motivo ha de luivet'... quando rtão com tédio. Posto que o casumento de |, Yayá tinha-so levantado, [pegou-lhe na' mao c muito ou pouco, mas amei-o. O senhor foi a pri- meira pessoa que me fez bater o coração de um modo difterente do que elle batia; foi a primeira pessoa que me disse palavras novas, que me íize- ram bem...Jorge lançou-lhe o braço a cintura e concho- gou-a ao coração.—Pois sim, disse elle; eu repo- tirei essas palavras em todo o resto da nossa vida. Seja boa, e sobretudo seja franca. Para que ha de negar o que se está vendo? Eu sei que ainda me ama... ²Eu? disse a moça -iüsiaçaTido-se-lhe dos bvacos. EvtWno-ltie horror.- , ^ JÒrge sorriu.—Horror, por quo? disse elle. Mas o gesto da moca veiu apagar-lhe o, sorriso come- cado. Yayá levara as mãos ao seio, como se quí- xera conter os Ímpetos do coração; ps olhos¦ luziam- lhe de extraordinário fulgor. O-ffégaute, por alguns minutos, não pòd.é articular uma so palavra; quando píkle falar disse simplesmente: ²Que razão Ua agora para que nos casemos ? E depois de umu pausa: —Tenho ciúmes do pas- sado, e o senhor amou ja uma vez. Assim como eu. ia entregar-me ao senhor, com o coração limpo de qualquer outro aftecto, assim quizera que o senhor nuncallilouveslse amado, a ninguém. Que é o seu coração para-mim? Um sobejo de outra; talvez nnirTissò';' esse mesmo resto não mo pertence, não é meu V fiquemos neste ponto, e tome cada um de nós a sua liberdade. 7: . Yayá recti.^oulo.iitra explicação, alias desneceS- saria; a liu.guagemera transparente. Jorge salvui dalli cojTi o espirito transtornado e confuso. O motivo da recusa, para ser sincero, eva,puo;ril.ou romanesco demais; nenhuma noiva teve ciúmes de um amor aiionymo o extineto; logo, a alltisão de., Yayá não era Vaga o sem objecto, mas ia direito..,, á pessoa de Estella. Seria isso? Jorge não queria , crer e mal podia duvidar.j|Pv No dia seguinte, acabado o almoço, emmé^.s ceu-lhe o pae de Estella.% ~_ Yayá manda-lhe isto, disse .elle saccándo da algibeim tuna carta. Jorge recebeu-a pressurosaraente e abriu-a; leu:, «istas palavras únicas: —«Não po.fso?-íjer sua, mulher; esqueça-me e seja feliz.» Empalfideceu; tornou a ler a carta, sem a entender, posto que ella não fòssé mais do que a fórmula escripta c secea, do que Yayá lhe dissera na véspera! Mas entre as queixas, eeffusões de uina-hom dedes-L* animo e aquelia, ultimação, havia um abysmo; a carta trazia o cunho da resolução definitiva, que ', elle não achara ou não quizera achar nas declara- ções verbaes dit moça...t. Yayá deu-lhe esta carta agora mesmo? Antes do almoço, respondei* o Sr. Antunes, ,'! i #• cujo olhar forçejava por soletrar no rosto de Jorge algumas linhas do drama que suppuuha LuVerla te dentro •*— INão lhe parece que Yayá anda triste? per- guntou Jorge no fim de um minuto. A morte do pae prostou-a muito. Jorge'foi dalli ao gabinete; o Sr. Antunes acompanhou-o. A preuecupação do.moço era, uma chuva benéfica ás esperanças pae-de Estella, todas nàròciam reflorir. Como este fal*/sse da p.ie filha com Jorge atténío . a prolixidade astuta do prete/ ulente, àníoii n'uma idéia, que a priuf .ípio lhe pareceu absurda, mas coin a qual se fatr liliárisou a pouco e pouco; mordeu-lhe o coração/a suspeita de que a carta de Yayá era uma desforra de Es- tella, uma como vingança posthumsv. O inoxpli- cavei da carta podia justificar até eeilo ponto essa suspeita -sfem' fundamento, nem vevosiinilhança, que, afinal acabou por não achar noAihuma repulsa naconsíiençia delle, Queixa entãoperduravel no hometói,.'sé a paixão que ,o ley>a, ao sacrifício beira 'dã.min-te, l^odè rastejarxita. diana calúmnia? Dtias horas depois Jorgo ú^revia estas poucas palavras,, á'.viuyti cie liuia/iapà: «'Yaya mandou-mo >ia pouco o incluso-bilhete. Peço-lhe o favor «i<i\\j\a explicação, i). >h„v;, ,' ¦ (C?yÍÍiftilut)' /

YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

: ,*>W^Í

ATWíO I. HJo de Janeiro* Terça-feira »6 de .fevereiro de JS7&. jsr. 57

ASSfGiMATüRASC0RÍ R N1THRH0Y

Por anuoNovo mezes*?eifi mozosTros mezes,..,.

. FAOAlfKNTO ADKANTADO

aoioat-.j íví16WXKJ ,

•1U001-

«HflOOo í^m ^™ ll^W ' ^B \H .^f^m l^faw*"--' X^Ê -lfl ^^Ê í^m \^k

êSSIGNAT^BASPROVÍNCIAS«•(•III. ' 1010».?

.'JíOCv,,.,-.I»&

An wsarÃfc*-aturas terminam sompro uo fim de ÍVarço,Junho, Setombro e Dflícmbro. ' '

Originaés não publicados uão serão restituidos.

51 RUA DOS OURIVES 51

PIlOI*Hli«Jt>ADtí H£l UMA SOOIEOAOBI OOMUt.iNDITAHIA SOB A RAZAo SOCIAL DBI

"VI mÉÍ? ISt ató &£&? C3Í . - ,C5r¦3T"m'

Por anno.Novo mezes..sois mezes.1F88 D16Z6Bt•«•(,•«>it»pif if tf,

PAOAKRMTO AUKAKTADH wAn aiaiRaaturuH terminam sompro uo Um '•!«*. Marfi»

Junho, Setembro e Uezembro .OriijifttMB não publicados não sarao riíKtttuMM,.

51 RUA DOS OURIVES 5!

0 CRUZEIROUio, W de Fevereiro.

Jii indicamos ha algum tompo n noccs-flídndo do croarumn magistratura ospo-ciai do policia corrcccional.o alguns factosrecentes vieram apoiar a nossa indicação,dando exemplo do applicação do penas-¦uo so não acham em relação com os

crimes quo punom, c que não pnrocomconduzir ao lim quo o legislador tovo cmvista.

E' muito para lastimar quo as condem-nações dos Iribunaos se achem tantasvozes om diametral opposiçüo com aconsciência publica. O povo não ú júris-cousulto, cortamonto; púde ser.juaía uma1oondcmiiação quo, mal coniprohondidn,ofenda o sonso geral do justiça.jlla casos,

pôróm, om quo nenhuma sublilcza do

j urisprudontes seria sufllcionto para fazer

nccoilar decisões que cvidontomoiitc des-toam dos princípios do justo."

Uma circuinstancia poderia talvez at-teimar cortas incongruências, o seria sose nolnsso que um mesmo espirito inspi-rava todas as decisões ; por exemplo, se

íim tribunal qualquer fosso sompro ligo-

TOSO nn coudomnnçào do nccusiidos. ou

ão outro tribunal antes codesso a um

fsientimoutd do indevida lcuidado.

Não ú isto, porúm, o quo gorulmentoiiconleco; umas vozes são absolvidos, ou

eondcmnndos a uma pena irrisória indi-viduos, cujos malolicios indignam a so-c.iedndc, outras so emprega todo o rigorda lei, ou um rigor mais quo legal parapunir dolictos de diminutissimo alcance,devidos principalmente tV ignorância,tenra edade ou necossidade do delin-¦jiionlòs, que om tnos circumslanciasdeviam oncontrar grando atlénuàçtiò cmseu castigo.

listas considerações suo-nos siiggori.las

por algumas recentes condcmnuçõcs do

jury, quo despertaram a attenção publicapor uma dureza, que as circumslanciasuno pareciam justificar.

O furto do objectos do pequeno valor,fc-ifó por crianças, não nos parece fadotão raro é ainda menos, tão odioso, quodenoto um animo inteiramento porver-tido.

Muitas crianças que momentaneamentocederam.a essa tentoção toom dado o

-exemplo ilo completa probidado om uma'existência inteira, ou porquo os paes

convonientemenlo os corrigiram, ou por

quo a si mes cos so convoiicoram dc queiam caminho errado.

Som du\'ida'a sacio lado dóVo '.tentar'

corrigil-as; más fica por extremo du-vidoso quo ossa corroeção se consigamisturando-as cm tenra edade com mal-feitores provoctoe, spparando-as ila

'so-

ciedado, quando podiam ganhar o amordo trabalho, o inflingindo cm suas possons. ainda nulos do começarem umacarreira, um stigma quo as ilcshonrarápor toda a vida.

Não lançamos ao jury a culpa d'ostascondemnaçõos. O actual mechanismo dajustiça tom nollns larga parto; o acasoa legislação podia ser melhorada, pre-vendo mais completamente casos comoestes a quo nos referimos, o sobretudoprestando um moio do correcção que vòr-dadoirainonto merecesse esto nomo; o ilãocollocando o dcllnqueiito juvenil cm si-tunção do so perverter realmente o semremédio. •

Annos seguidos do prisão e trabalhosentro malfeitores cullojndos no crime pnrnpunir um momento único do desvio dodever- delido do uma criança cm quoolla não pensava um -inòinoiito antos, que-não tinha sido premeditado, o que «penascuuzára um daimio insignificante! Eisahi o quo a consciência publica uão po-dorú açoitar sem reparo. O- facto do-pressa csipicco, mas cmqiinnto dura aruim impressão quo cauza soja-nos licitoacompanhar com o nosso poznr o destinod'essas pobres crianças, som pnos, scinparentes, som amigos, iiuc houveram docomparocer perante um tribunal, igno-rantOs «ios moios do defesa, o somrecur-sos para os pagar, a quem a sociedade,quo lhes negou a instrucção o o pão, mo-,trieííln na esehola do desespero o da igno-ininia, cujas lições provavelmente terãogrande inllucncia duranto o rosto da suaexistência.

So estos pequenos crimes estivessemdentro da alçada do um só magistradoquo, armado do razoável arbítrio, po-desso applicar penas convenientes, o dis-pozesso dos meios do acostumar no tra-btlho taes' delinqüentes, quantos d'cstcsmíseros necusados infantis so converte-riam om homons robustos, iiilelligenlos otrabalhadores, emquanto agora so perdemna immoralidado a quo são conduzidospelas fórmulas actuaos du justiça.'

Entretanto, a lei da recurso contra cs-sas lamontiiveis oceurroncias, ou venhamd<i deficiência da própria loi, ou do errodos juizes. E' o recurso dc graça dirigido

n coroa, depois do devidamente proços*sado. As crianças quo o jury acabou dccondeiiinar, encontrarão por certo ami-«os que doem os passos o meios necessa-rios para formular o documentar suapotiçàoa quom júmnis negou justiça orazoável equidade E' provavol quo seachem cumprindo sentença mais deliu-quentes no mesmo caso; o seria estauma boa oceasião para fazor entrar umraio do luz de esperança naquellos co-rações sombrios e desencantados dn hon •dade dos homons; so para todos fosseimplorada a graça, a todos ou a muitosprovavelmente aproveitaria.

So o poder moderador não pôde obstara inipnnidado do crime, nprovoitomosao menos o recurso que permitto obterjiisliça, embora debaixo da fôrma de

perdão.

BOLETIMComprimonlaram a S. M. o Imperador

na semana finda os Srs.: Dr. l.».delogndode policia João Pedro Belfort Vieira,Álvaro «'aminha T. Ja Silva, Bitteneourt da Silva, desembargador J. Daptinta Lisboa, major Morin, tenente-coronel Kunaa Galvão, alferes-njudantedo 1." batalhão dc infantaria, barãodo Lavrndio, João Soares Neiva, ochefo do policia da corto, Dr. JorgeDodsworth, Podro S. liümasí cliofo dedivisão A. M. Fernandes, capitão Joàol<'érroirá Villela, Dr. Castro Carreira,Dr. Ladi>hiu Notlo, 1" teiionte Alveslinrbosa, Cláudio José da Silva, capitãoGoraldinoGomos 1'achôco, bacharel Fran-cisco Teixeira Peixoto do Abreu Lima,cônsul geral om França Juvencio Macielda ltocha, J. linrbosa ltoix.

Consta-nos quo polo Dr. juiz municipaldo Sapucaia foi pronunciado vorno incursono art. 233. do código criminal, combinadocom o art. 103 do mesmo código, o ba-charel João Augusto «Faria do AbreuLima, (!•) cuja ruptura doinos anterior-mente noticiai

O róú havia antes da pronuncia requorido:habeas-corpus ao Dr. juiz dc direito,ò qual llio negara o recurso por não aorcaso para elle. ;....

Por decreto do 2-1 do corronto f ;i no-meado conimandniito das armas da pro-vincia do Pernambuco o màroclial docampo Salustinno Joronymo dos lieis,feudo exonerado o brigadeiro Manuel duCunha Wnndorloy Lins, quo exercia ossolugar., .

uhau upparcccu enforcodo o proto Atilo-uin, dn ./0 annos de edade, - escravo deFran .'isco líamos da Silva.

A nuctoridado loeul tomou eoiriieoi-monto do facto o procedo n averigua-íuim.

Não fiincclonnram ns monas do examesd» preparatórios ua inspectoria geral deinslUiicção publica, por uão terem campa-revido examinandos do francez o teremfaltado os examinndores das outras ma-terias.

Por portaria do 3ü do corrente foi no-meado director interino do hospital ini-lilar da guarniçilo da corte o coronelgraduado do corpo do estado, inaior de1« classo Elosbão Maria ia .Silva Dit-toni-ourt.

Na estação da companhia ferro carrilFluminense falleccu ante-hontem renon-tiíiiinicntc o subdito portuguez Franciscodo Almeida Moreira.

O cadáver foi recolhido ao necrotério.Moreira era conduetor daquolla com-

panhia. .

NOTAS FALSASNem o rigor das penas quo a lei applica,

nem o exemplo de dezenas do infelizesque curtem na ilha do Fernando de No-ronhn, aftustados, por assim dizer, domundo, saudados da familia c da putria.«Iiinsi sem ter esperança do voltarem ásociedade, tem sido Instante parn aflustaros mocdeir«js falsos das suas arrojadas ocriminosas tentativas.

Não podendo realizar as suas operaçõesnas grandes ei fades onde n vigilância úmais activa, buscam as povoações do intoriòr, cujos habitantes mais incautosestão sondo as suas viclimus.

A policia, porem, nem sempre dorme,mosmo no interior, e umn vez ou outra,como agora suecedo, lú consoguc deitara mão a alguns dos introduetoros denotasfalsas.

Em Sapucaia acabam do ser prezos porordom do iuiz municipal d'nquolIn co-marca, Ignacio Felippo de Souza o llor-nardino Peixoto, os quaos se acham pro-nimciados como introduclorcs (lajotasfalsas. -* V

As notas que ali tinham anparocidoeram algumas do íi-K),1) o outras do SOflOOO.

No exame a quo se procedeu ficou reco-nhecido serom fatsas.

Hosta agora não sò provar bo são cri-minosos os dois indivíduos denuncindos.como sindicar, qual a fonte onde so abas-teceram do gentro em quo negociavam,porque ó este, quanto a nós, o uuicomeio de cortar o mal pola raiz.

ENFORCADON'uma chácara ú rua do Marques do

Leão, no Engenho Novo, hontem pela ma-

Foi reformado por decreto do 20 docorronto o l.° cirurgião da armada Dr.Joaquim Marcollino do Brito no postode l.o lononto. cm que so acha, o com o

folio do sua patente, visto contar maisde :.*•"> annos do serviço o soffrer .de. mo*1'jt-tin chrouica o incurável... ¦ '

' Foi recolhido uo xadrez o preto João,escravo do Dr. Vieira, do Carvalha; eíi-contrado.cabido na rua com um feri-mento na cabeça. .

Por decreto do Si) do Fevereiro correnteconcedeu-se ao capitão du fragata Fran-cisco José do Kroitas a exoneração .quepodiu do logar do director geral da rvpar-tiçào dos pharóes.

¦ Eis um episódio tocante da guerratiiroo-rusHní.- ¦

Mtixiiuofi, correspoiidentc da Illustra-lion russa, loi visitar uma ambulânciaem Simnilza para fazer alguns croquísde feridos. ' ,

Viu um pobre soldado que jazia 'sobro

um colchão u tendei pregada a alfinetesobro a camisa ensangüentada a cruz deS. Jorge com quo acabava de ser condo-cora lo.

O ferido vendo que era objecto do at-tenção do desenhndor, perguntou :

Que quer uquollo homem comigo '.'Está fazendo o leu retrato,«Jíi! muito bom! exclamou o sol-

dado que tomou o desenhista por umpiml 'igrnpho, o senhor mo ha do dar umretraio para cu rumetter a fuinha mãe ;mns «'• preiriso uão me represontar assim«leitado. Eu lhe conto como fui ferido.Havia tres turcosa minha direita o, quatroá minha esquerda, sete contra mim. Mateiõ fiz inorineie contra ós outr<;8 que atas-taram-so, mns um mettou-mn uma bulano peito. Felizmente eu sou bastante so-lido. Assim portanto é 'preciso roproson-Inr-mo no campo dn batalha o attacado.por sete turcos. E sobretudo não esqueçaminha condecoração...

Mas então, não posso pintnt-o coma cruz do S. Jorge, visto quo ainda uãoalinha!

Isto não quer dizer nada, continuouo soldado cm tom supplicante! Minhamão ha dc ficar tão contento!...

Foi nomondo 'ia ollicial da secretaria doestado dos negócios da guerra o aina-imenso dn mesma secretaria Júlio deUma Franco.

LEILÕES PARA 110IE

Moveis h vinhos, «a run Larga deS. Joaquim n. 1-18. ds 10 1,2 horas dumanhan; Roberto Grey.

Fa7.i:m»as, na run do Ouvidor n, 110.ds II horas da mnnhnn; Silva Droga.

FuuiiAiiiAS, na ruii do General Ca-maro n- -tf, ds 11 Tioras da manhan;Silva Guimarães;

O ministério do imporio, em aviso da-tado do 30 dò corrente,- omr.íiinioou no

da fazenda», quo d'essa data em doaaí»..cessavam asgratilicsçô-*«xli-aordiiiuria» - -que. percebiam diversos empregados, da. ,.esehola do medicina da iòtU, quo i-oro-inavam7:()ll0|»(JW..' .*.¦¦

Antônio Adriano Câmara, morador Arua do* Senado n..1311, fqi i policia ante-'homem.declarar que o sim empregadoJosé da Silva desappareeera.de casa, ti-rondo d» gavoia quaronia o tiuilo» milréis. "'"';

'Foi perdoado. Antoro Johi^ .Vi«3ir»%d»Faria, (Ias penas do ires iiiozes do priüSa.,.o miilta correspondente A metade'«lotou-',,,po, impostas polo juiz de direito interinodn comarca de S. Muthous, .na. província ,do EspiritoSanto, por crimo do injuria».

Os produetos já vendidos no nossomercado pola companhia' Industria oCnmmoroio. parecem poder competir van-tiijosiimonto c.>m o gênero estrangeiro, .pela sim boa qualidade o oxculloiitc ,la-brico.

Su o publico, como c justo, animar estonovo gênero dc industria micioiial, ilan-do-lho preferencia e proporcionando A¦rompnnliia o» meios para dur i.iuior dca-('¦volviineiito ao seu ii.cgoeíp,, póito cllotomar proporções do qiio resulte vun>grande augmento na nossa riqueza pu- !blicii, f-orvindo do incentivo a outras em-prezas do mc3inò genoro.

: O fabrico da banliá <j; dás carne» enfia-cadas, quo tão grando consumo toem. no'império, sendo feito'em couoiçijos..tãosal isfncloriiis, hão pínle d(iix«r de deiièn-volvor-sc,

'o proporcionar

"a fundação'dograndes estabelecimentos paru a expio- .ração do» diversos produetos qtio õfforoce!o (gado suino.

Desde quo ns pessoas quo estão ã frontoda nova companhia despcrlaiíi confiançao que os produetos vão merecendo profe-rein-iii. não de vemos mni3 duvidar dobom exilo dVsía vantajosa toiitntiva.quovai abrir novas fontes íi nonua iinlustriu,dar trabalho a milhares de braços o apra-veitnr as favoravois condlçoQS donqsso,,\,.„.,.i„„, U,*.!A ' ¦ • *¥•»-.'.-m- h»uborrinio solo. • •

Polo ministério do império., foram, no- , ,,ninados juizes inunicipaos, por

"dfcerotode'i:lda corrente:

Foram nomeados juizes municipaes.«a .de orphãos:

Dos.termos reunidos do Iinpicuríi aSouro, na província da Bahia, i> bacharelManuel Rarrelo de Souza Damas.

Do do Geroiiioabo.na mesma] província,o .bacharel PompilioCavalcanio do Mello.

Do do S. João do Principo. na provínciado Rio de Janeiro, o baeiiarel HonriquodóCerquoira Lima. .

Da do S. Fidólis, na mesma provineia,o bacharel' Luiz PaulinO Pereira Pinto. I

Foi transferido o capitão de fragataFrancisco Josó de Freitas" dá Ia para »2> ciasse do corpo da omitida.

FOLHETIM 00 CRUZEIRO

YAYÂ^ GARCIAPOB

MACHADO DB ASSIS

CAPITULO XVI: Nem. sempre a morte é um de.sfeclio; a de Luizliarcia foi uma complicação muis.

-" . Passados os primeiros dous mezes, Jorge pensou-em realisar o casamento, sem appavato, c sem

.publicidade, como um simples acto de: interessedoméstico, alias necessário pela siruação em quev- so'.achavam ,l* <l,lflíí senhoras. O Sr. Antunestora morar com ellas, e era o cliofo natural da fa-

¦•-. -miliii; ma*Jorge não esquecera qule Luiz Garcia•-. íienliivraa confiança tinha na pessoa do sogro;

•demais-, entreg/ira direclamente a.Jorge;i chefia da•casa. Ora, cumpria- legalisai- e sauetificar a desi-

• gnação do «moribiiiido.' '. -Mas, se isto lhe parecia claro e necessário, não

l.se atrevia aint^à assim propol-o á noiva; o por-duas razões. A jirimeira era õ natural respeito ú,

;'. dor da fillia, que elle podiu magoar ainda maisfalando-lhe desde logo no casamento. Era as«-funda a frieza e o .silencio coln que esta o tratava

?do pae. A'âiffereuça era positiva.ias a boa fc explica tudo, e Jorgeova feição da moca ao profundo.esastre lhe desfechara. Sabiáde Yayá; era testemunha dessa

.aa, que parecia contar com a éter-uti." «rfi

^,. falar a Estella apenas lhe passouÊ^rie(jeLfcou-a.som esfòiM^Limitou-se¦e '%^ffi

com a assidili|raSe que lhe]ii3ríniiúa a <ol^^o>^jy|)atVc<í' l'«- ^s noites, nãot'òdaíá;:; passav:ap^P^%';liorii.s, n atar e de-»a1^imá.coi^(ei^@i^;'Mu^a, muita vez semÍTitè^esserjÀm'-í^^ mas principalmente".sobre as duas, pesava' ainda a lembrança do ri-'nado. O Siv Àntimes tomava, pttrte nessas con-versacões íntimas ; e era elle quem forçejava-por

rlortní'

Jorge com a entoada dá fillia estivesse tratado,, levou-o até a janella. O tran.st«)mo das fetçOescllenu'riaa;esperanra de que alguma cousa o era visível; os olhos luziam de impaciência, emvirin desfazer, o nessa carta incerta jogava todo! quanto a palavra parecia medrosa e recalcitraiite.o futuro. | Pasmado do que via, e curioso do que ella lhe ina

Uma noite, Jorge propoz directamente a Yayá'dizer, .lorge não pensou sequer em a nquietar;a nécessidadç de apressai1 o casamento. * j se lhe pegou nas mãos foi por um movimento ins-.

Não sendo a ceremoniá pública, disse elle, \ lintivo; mas quando as sentiu geladas e tréinu-não daremos que falar aos outros, se alguma, Ias, ficou atlerrudo.cousa ha que falar... | — Que tem, Yayá? Você padece; vamos, fale,

Quer a minha resposta hoje mesmo | inter- diga-me tudo. Ja me não ama ?rompeu Yayá. — Se o não amo! disse vivamente a moça dei-

P.idia"scr hoje. tando os olhos ao ceu, como a tomul-o por teste-Es!cila que estava presente, apoiou a reflexão j munlia de sinceridade de seu coração; mas logo

de Jorge.—Convém decidir quanto antes, disse j depois arrependeu-se o continuou dc um modoolla; nrto vale a pena.deixar passar mais tempo J compassado e frio.—-Amei-o; não importa saber sesem utilidade.

Sem utilidade, repetiu-Yayá olhando partio tecto.,

De certo... ?Yayá baixou os olhos aos dous; fitou-os a um

e outro, longo tempo, com severidade'; depois,retorquiu em tom ríspido:

l)eixom-me ao menos o tempo de chorarmeu pae !

Jorge protestou com algumas palavras de afiei-ção; Estella não protestou nem retorquiu; or-gueu-se silenciosamente e deixou-os. O silõnciofoi longo. Jorge não tQmára•'&-?.!¦». parte a súpplicadauoiva; aUribuiíi-a ao sentimento de piedadefilial, que era nella mais-forteq«uc qualquer outro."

Yayá, disse elle, ninguém lhe nega o di-reito de chorar seu pae; se insistimos ó em bene-ficio da familia. Seu. pae reeommendon-me queolhasse pelos seus, e eu quizera poder fazel-o, nãocomo extranho, mas como parente; por isso lem-brei acouvenienciade realisar o casamento quantoantos, mas se lhe parece que pode sor addiado...

Pode.Até quando?Até um dia.Que dia ?Sabbado de Alleluiá, por exemplo.Falemos serio, disse .lorge.Serio? Dia de S. Nunca. .

. Jorge.franzi.ti atesta.Que quer isso dizer1;? Retira a sua palavra ?

Em todo o caso, tenho 'direito de sabor o motivo,¦^ lhes d-aí',a perdida animação; temperava-a comf "algum- dito folga/.ão, ouvido com indiferença-; I porque algum motivo ha de luivet'...

quando rtão com tédio. Posto que o casumento de |, Yayá tinha-so levantado, [pegou-lhe na' mao c

muito ou pouco, mas amei-o. O senhor foi a pri-meira pessoa que me fez bater o coração de ummodo difterente do que elle batia; foi a primeirapessoa que me disse palavras novas, que me íize-ram bem... •

Jorge lançou-lhe o braço a cintura e concho-gou-a ao coração.—Pois sim, disse elle; eu repo-tirei essas palavras em todo o resto da nossa vida.Seja boa, e sobretudo seja franca. Para que ha denegar o que se está vendo? Eu sei que ainda meama...

Eu? disse a moça -iüsiaçaTido-se-lhe dosbvacos. EvtWno-ltie horror. - , ^

JÒrge sorriu.—Horror, por quo? disse elle. Maso gesto da moca veiu apagar-lhe o, sorriso come-cado. Yayá levara as mãos ao seio, como se quí-xera conter os Ímpetos do coração; ps olhos¦ luziam-lhe de extraordinário fulgor. O-ffégaute, por algunsminutos, não pòd.é articular uma so palavra;quando píkle falar disse simplesmente:

Que razão Ua agora para que nos casemos ?E depois de umu pausa: —Tenho ciúmes do pas-sado, e o senhor amou ja uma vez. Assim como eu.ia entregar-me ao senhor, com o coração limpo dequalquer outro aftecto, assim quizera que o senhornuncallilouveslse amado, a ninguém. Que é o seucoração para-mim? Um sobejo de outra; talveznnirTissò';' esse mesmo resto não mo pertence, nãoé meu V fiquemos neste ponto, e tome cada um denós a sua liberdade. : .

Yayá recti.^oulo.iitra explicação, alias desneceS-saria; • a liu.guagemera transparente. Jorge salvuidalli cojTi o espirito transtornado e confuso. Omotivo da recusa, para ser sincero, eva,puo;ril.ou

romanesco demais; nenhuma noiva teve ciúmes deum amor aiionymo o extineto; logo, a alltisão de.,Yayá não era Vaga o sem objecto, mas ia direito..,,á pessoa de Estella. Seria isso? Jorge não queria ,crer e mal podia duvidar. j|Pv

No dia seguinte, acabado o almoço, emmé^.sceu-lhe o pae de Estella. %~_ Yayá manda-lhe isto, disse .elle saccándoda algibeim tuna carta.

Jorge recebeu-a pressurosaraente e abriu-a; leu:,«istas palavras únicas: —«Não po.fso?-íjer sua,mulher; esqueça-me e seja feliz.» Empalfideceu;tornou a ler a carta, sem a entender, posto queella não fòssé mais do que a fórmula escripta csecea, do que Yayá lhe dissera na véspera! Masentre as queixas, eeffusões de uina-hom dedes-L*animo e aquelia, ultimação, havia um abysmo; acarta trazia o cunho da resolução definitiva, que

',

elle não achara ou não quizera achar nas declara-ções verbaes dit moça. ..t.

— Yayá deu-lhe esta carta agora mesmo?Antes do almoço, respondei* o Sr. Antunes,

,'!

i #•

cujo olhar forçejava por soletrar no rosto de Jorgealgumas linhas do drama que suppuuha LuVerlatedentro

•*— INão lhe parece que Yayá anda triste? per-guntou Jorge no fim de um minuto.

— A morte do pae prostou-a muito.Jorge'foi dalli ao gabinete; o Sr. Antunes

acompanhou-o. A preuecupação do.moço era, umachuva benéfica ás esperanças dò pae-de Estella,

todas nàròciam reflorir. Como este fal*/sse dap.iefilha comJorge atténío

. a prolixidade astuta do prete/ ulente,àníoii n'uma idéia, que a priuf .ípio lhe

pareceu absurda, mas coin a qual se fatr liliárisoua pouco e pouco; mordeu-lhe o coração/a suspeitade que a carta de Yayá era uma desforra de Es-tella, uma como vingança posthumsv. O inoxpli-cavei da carta podia justificar até eeilo ponto essasuspeita -sfem' fundamento, nem vevosiinilhança,que, afinal acabou por não achar noAihuma repulsanaconsíiençia delle, Queixa entãoperduravel nohometói,.'sé a paixão que ,o ley>a, ao sacrifício eábeira 'dã.min-te,

l^odè rastejarxita. diana calúmnia?Dtias horas depois Jorgo ú^revia estas poucas

palavras,, á'.viuyti cie liuia/iapà:«'Yaya mandou-mo >ia pouco o incluso-bilhete.

Peço-lhe o favor «i<i\\j\a explicação, i). >h„v;, ,'¦ (C?yÍÍiftilut)'

/

Page 2: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

St O tiRUMíRO' _____

Do Rio Grando dí Sul, o bacharel An-tonio Antunes llibas.

Oòmo podem ver os nossos leitores,voriílcou-so a noticia quo hontom demos.

TS lo do .TaiOLelro,, 9Q de Fevereiro d© 1878.»__I_^_______.|_.BBI_CT

Antônio da Silva '«juiniarãoa tondo os-paneado sua mu^ner m rim do General"Câmara, qunm\„ foiJovpo" a o^toçito dodistricto ilesi.«speitf)ii ao'oflicial com-mandante i\t\ guardai .

E';,i Bentos, na noilo do 22 do corrente,o* vereadores o grande numero do linoraesprecedidos do duas bandas do musica,

«n regosi o dá reintegrado Cornara M-iiiciniil, driglram-tio á rosi loneio do Dr.Alolandro Rodrigues, presidente da mesrííia?ondo foi olTorocido um copo d/ogua.Í5 Dr. Alexandre Rodrigues Cm poucas«alnvras niaadeceu o levantou uni brindeí se. s wmpanlioiros (o'cnmnra que,durante o^onfliçto municipal, occi.paran.o" espinhosos,cargos to vereadores c

jujzescdaprovde Car

|arntofl8nCo'inVgío mngbtrndoquo, apezardo estar aur.outo ceiitonnros, do léguas,

-Scha-so na memória de„todos pelas ma-^tíràfcrtmquo soube oêcupar o logar de?«WôSto. Dr.' Marcos 'A..Rodrigues

Ra O &niU0 do Andrade levantouum brindo ao partido liberal.

No largo da SiVnnto-liontom, ás 2 horasda tordo8, Josó Mariano da Silva»»reformada, do exercito, promovia .iesor-SS Sn5do-dáunio bongahvcom ft qualameaçou ao rondanto quo o prendou.

O ministério do império concedeu, cmdaYa do 23 do corrente, ao bacharelEduardo Teixeira de Carvalho Duruo,ídonilssão que pediu do logar do juizfnSlpalVdo mm do termo do•S.Tidclis, na província do Rio do Ja-¦neiro.

___«

Raspaii; o introduetor de «m novo tra-.lamento na medicina, pedia a triuwnossoaá quo so curavam seguindo ns suafffKruofl,. 'lu0 lh0 provaf°m SnShecidas,

'lendo eslas palavras-ali«lulheres enganadas, quo conhecessem.

« Minhas ftlhas; não penseis om morrerdo vergonha 0 muito monos ninda emfazer morrer o frueto iiinocoiito de ummomento do fraqueza em quo vos sur-mondou o mentiroso. Eonibrai-yos que aopinião publica perdoa a falia da moça,«ttendondo á sua ternura do mtic. Ama-montai vosso lilho, cducai-o cuidadosa-.monto, amai-o como um cntcsinho ahan-donndo no borco por seu protoçto. nalii-ral. Eu vos ensino uma vingança: quandoo vosso seduetor so tivor casado paradesposar alguns pnvos do mil reis quenão possiikia, como-jello ha do ter lilhosmenos bellos o menos robustos que o•vosso, porquo os lilhos do calculo suosompro rachilicos ou escrofulosos, passaimuitas vezes dcanto dvlle com o vossoBlim do quo elle compare o que deixou

• «om o qun preíerio.Ensinai-também a vosso lilho, que

ninmiein fica doshpnrado por ler sidoabandonado jior seu pae, porque nmguom« responsável pelo crimo do outro. »

Não temos necessitlndo de provar oofso-erátulõo n llaspail, pois nunca seguimosos seus troei amenlos; lembramos Iodasms suas palavras, porquo uellas esta umaboa lição do pliilosop.lilji^ • .1

'Na cslalagenv-denominada Cabaça de¦norco, á rua do Príncipe do3 Cajueiros,untc-hòiitoni ás lOltoras'da manhan,denso uma desordem ontre Josó GabrieldcArnujo o o subdito italiano André Va-leçino, que llcóu feridbi

Araujo foi pi-esò ç aproslntado no sub-delegado do districto..

Por decretos do ministério do impériode 23 do corronto; foram dispensados docargo do chefe do policio:- J¦¦ • •>

Do Pará o juiz do .diroito Francisco"Josó Meiro. ,-' _Do Cóaiíi o juiz do direito Franoisco

Josó de Souza Nogueira. ¦ . ,,Das Alagoas o juiz do direito Manuel

Juvenal Rodi-iguesdnSilva.Da líahia o juiz do diroito Francisco

."Rodrigues Soares. . .Do Espirito-SantO Q,JUJZ do diroito Vi-

cento Cândido FerreiraTèurinho.Do*Santa Calhorina-O juiz do direitoerminio Francisco uo 'Espirito-Santo.

Jlerminic, rum

Segundo uma ddolaração d/vprocuvador4n Illma. cannniinunieipal.quc ífoutronecçâo publicamos',' o deSapparocimontoda urna qiipwlô dou' nnto-hontem na-egreja do Sáijig, Antônio, pendo coniiiiu-meado á cumaru, o' referido procurador•mandou logo Outro páriuà substituir.

Não coiHjttQ^A. cumaru fornecer urnasás froguoV.ias toPois as òçcasi.oes do ok-i-ções, põrqii'6 lii-ani ellos deposiladas nascgroju.s ;Vqtie.o;aslia «a de Bonlo A.nto-

__iíod'i;li do.suppai'ueoii,,niío se sabe como,

Vòi'iiZilí.DKapresentado og d.ologàdfldo semana, AiitoiiiVSárlos.Teixoirnj porter tentado roubar a Antônio Pcarcl íjO>mes dos Santos 2/(50'), na praça das Ma-Tinhas.

¦ -""¦"""

. O DidritíiQffioial con firma n nomeação;jior decreto de 23 do corrente, do Sr. des-«mbárgador Josó Fulippo de Souza^.eão«ata preÀjilc-Kte da relneíio do Recife, qilclonloni nol itíamos.

?ío largo dw S. Francisco âò Paula, autoliqntem ii

'tarde, o tilbitry n. 130 foi sobro

nçarrociiiha ii. Ti cujo rènduclor licoucontundido.

Ocochoiro do lilbury cànáéguiuS ova-dir-ss. .- , •

Jvov.'d«c'.re'tos do <$\ do corrente mez, dóíitiniktcrío da justiça, foram nomeadosclrofòs de policia:

Do lh\rk, o. bacharel Ventura Josó dóFreitas Albuquerque. •

Do Coal-A, obncjiarel Antônio Sabiiiòdoí Monto. . " . .

Das Alagoas, ó bacharel Gonçalo Páosdo Aznvodo Faro. - "

. ,Da Bahia, o baciiarel AntòTridíOnrnoiro

tia Rocha.Do Espirito-Santo, ú bacharel Anlonio

Ooluinbano 'Sornphico' d*,Assis Carvalho;Uo. SiMitii.Catliariiia, o jijiz do diníjfo

Auprto Kabò de Mouro,

No salão dou oscholas publicas da frfl-gueziii du Gloria rouniii-so no dia 24 n di-réctorla tia honòiriérlta Associação Pro-motora da Inslrucçao do Meninos sob apresidência do Sr, conselheiro MnnuelFrâiíclscó Corroa. .

Fòl lida o approvada a acla da sessuode 30 dò Dezembro pamado.

Constou o expedioiile:Do um ofllcio do Sr. Dr. Francisco

Pereira Passos, membro da direciona,comniuiKicnndo quo por doente, nilo com-parecora á sessão da posse dos directoresilliniamnnlo elnilos.

Do uma petição de habilnntrs da Tro-gnezia do SanfAnnn para a creação ali deíim curso noc.l urno.' Do um olllciodo Ihesourciro o Sr. con-selheiro Alrxandro AtTonso do Carvalhoparticipando haver recobido a qiianliii doBÕofiVdonativo goiierosamonto leito poloSr. Condo do 1 pnneina n bom dos Uns daassociação.; Findo o expediente, foi lido o parecerdo Sr. conselheiro Allbnso do CarvalhoAcerca das medidas indicadas no rola-loriodoSr. director do curso noctiirnodo S. Christóvão. .-.

A directoria resolveu:l.o Quo o lhosouroiro o.Sr. conselheiro

VlVonso do Carvalho comprnsso4 apólicesda divida publica, elevando assim o'numero das possuídos pelo associação n20! para o que npplicaria do dinheirooxistento em caixa a quantia necossaria,como fora proposto polo mesmo Sr. the-soureiro.

3 o'Qno o dito Sr; Ihcsouròlro flcassoonenrregado do promover a abertura doum curso nocluriio na freguezia do Sanl ¦Anna, logo quo permitiam os ròcursos doassociação, uma instituição duradouro.

3 o Ouo so nugniontnsso com lOf) o quotamcnsalmonto destinada para custeio docurso nocturno do S. Christóvão.

4,o Que ficasse o Sr. Thesoureiro nuelo-rizndo para fazer a despoza preciSo comos preparos de um novo commodo para'ns nulas do mesmo curso nocturno doS. Christóvão.

5,o Quo so aiic.torizasso o Sr. ManuelCândido do Veiga do Souza, director docurso, para nomear um dos profossoresquo queira prestar-so a dcsompenhnr ocargo de secretario.

i;.o Quo so pedisse ao mesmo directorinformações ácoicadascondiçòosconi queo proprietário do prédio ondo funçoionncas aulas pó lo tnmboui alugar o o" andardo mesmo prédio.

7,o'Quopor om ficasse addinda qnnl-quor deliboração sobro a creação do oulndo musica c ollicinas para os alumnos docurso iioclnriio de S. OlirislóvâO;

S.o Que muito convinha que os mom-bros da diroctorio promovessem a acqui-sicáo de sócios remidos, ficando om en-cargo confiado ao zelo o bòa vontade dotodos os directores, o comniunicnndo-sopor carta nos ausentas esta resolução.

Depois do tomadas estas dcliberàçõòsío Sr. coiiFelliciro Alencar Araripo do-clarou que, cm desempenho dacomniissãoquo recebera, oecupava-so com aòrgá:iiisacfio do regiilamcuto dos cursos uo-clurnos quo foroni mantidos polo asso-claçãò; esperando podor apresentar cmAbril o projecto do mesmo regulamento.

O Sr. conselheiro lhosouroiro informounuo despendera COjfl com 3,000 diplomasde sócios, os quaes seriam brcvcmenlodistribuídos;

O ir. prosidpjito cónimunicou quo, cm10 do mez lindo, abrira ns aulas do cursonocturno do S. Ohrislóvãn, no qual jáentão so haviam matriculado28 aliimnos,numero qun ngorn so ncliá considerável-monto augnionlado.

Lcvanlòu-sc a sessão As 21/3 da Uirde.

Por decretos do 23 do corronto do mi-nisterio dn justiço, foz mercê da sorveu-tia vitalícia dos iifiicios:

Do tnbollião o escrivão do cível o cri-mo do termo dn S. Sopó, na província' doRio Grande do Sul, aMuvcellino Eduardoda Costa.

De escrivão dcorphãos o otisòntosdomesnío termo, a Anlonio Ildcfonso doAndrado Neves'.

Do pnrlidor do juizo do orpbãos dotermo do Nitheroy, na província do Kiode Janoiro, no cooilão honorário do oxínvcito Gratulipo do'Araiyo Costa,

Um individito, - hontom, A 1 hora datarde, nó largo do Estaçip do SA, fezsignal para parar n um bond do cargasda'Gompnnliia do S. Chrislovão, »jno pas-sava, pois queria embarcar. O cocliciro,porém, entendeu quo não o devia faz,ore, pelo contrario, instigou os animaos.Aiiniii. porque o pnashgí>i)çOiCoi;iiossn pa.;roí.i.-Cviii:ívnti11;i-;•-•+, est/) ü'a(|iiollfj modo «oprocedi':-," f.ii '.réciibiito,

polo còchójro iíoiinianiiuii ii':i nionos dqlic.nibi. Tmlfí.iíMidodo; ctuKÍ:ri;to;-,'.o Ronio|irnqucjl'jj^l'o| (ij*óvoj.lo 'Icsivllniiilido e-gualmcnfè o íla mesmaBOÍ'to'tíw,Sidb;

J.'or •Jmíi-otorf-rlo iKJi-is^-rio-dó impériodo i':.!,d'víín.m'o'í:..,'u-a;ii iipmeiídofi:

Juiz Kni-1-til.ut-.).c(ft Í-* v.iu.'fí eivo}- fia, o'»-iiüinvi de Oiiro-fiolo, na prnvincin.' doMiitas/ílaUi!?. o -bacliavol Camilló Au-rjvAA Tilorif: do-JJrjto;

'.Juiz (Us ól''p|faôs do termo cio Santo

Amaro,'na província du Balilái o bacharelJoão doa Róis do Souza Dantas.

VARIAS OCCORRE\TC1',\SO proprietário o (ros inquilinos do

cslalagcm n,35 dama do Príncipe, foramintimados por causa cio uma desordemquo. so deu ante-1101110111 na mesma esta-lagóm.

Pernoitou no xadrez o hospanholJosó Maria Salajan, quo promovia dosor-dem na rua do Príncipe.~- O mesmo aconteceu a João Franciscoda Costa, que fazia .distúrbios' na rua daSaúde, o o José Joaquim Ramos, quo ai-terçava doutro ílo uma casa do pasto doRocco dns Escadinlias. ¦

( tt 0'subdjto.Jiaspanhpl Manuel doaSantos. Rogo fazia desordem na'rua doSenador I5uzebio,',o tentou ferir com umcanivoto A palrulhn,' quo o prondeu.Foliciano Ignacid. Moroi:'ii o Fran-cisco Josó do'Souza, fótfWÍ presos quando'se achavam • em luta' iiit • freguezia daGloria,^. ,.-.. .,.

'Nao foi niais feliz: Augristo! Wélsonquáridò fazia (-.vorcicios' docàiioeinigenie.m fronte ft iptlà banda' do miisícííí

ELEIÇÕESProsegnirnni bonlom os trabalhos.oloi-

tornes lias pnrochtnsdo miinicipkhnoutyo.- Sacramento. —'lnvuúniM n prlmeinichanuidft o coiuoçmi n'!^ ató o U° quartei-rim doí]« districto.

Anto-liontein o hontem compareceram370 volantes.

Candelária.—Terminou ft 2» chamada,tendo comparecido lü votantes quo lan-curam na uma 43i cédulas,

SanCAnna.—Começaram os trabalhosAs 10horas da hjnnlían tendi) sido nlturadon íiicm com ft HiiliidadosSrH. nnijor (ler-iniiiio o Kroderico Augusto do Silva quoforam Riihstilliidnfl pnlos Srs. JoaquimTeixeira Loiiuo o l»r. Pinheiro Jiuiior.

A 1 hora dn tardo, tepdo-r-o dado umaquestão por terem'respondido no mesmonomo (luas pessoas quo pertenciam n par-tidos dinerouloH, n cenlinello bradou nsnrnias.o foi qii'niito'bnHtOii para que o forçoquo so achava próximo A igreja, aciidissedo sabre em puiilio o oijtroiulo no recintoda eleição foi* distribuindo prancjinduo atorto o o diroito, amido lovoircnto feridos,por esso oceasião o Dr.: Álvaro Caminha,no lábio superior; Justo da Silvo, nocabeça; o Dr. PinhoiroJúnior, cm unidedo. o um inspector dfl quarteirão.

O Dr. Bòzoíra do Menezes, presidonloda mesu, «|iiusi foi attirigido por um rellee o mosario Teixeira, talião recebou umnforto pranchnda nas costas.

Serenado o cóiilliçlp, graças A altitudeenérgica do ollicial commandanto daforça, que som ordem sua peneirara nnegreja, foram os trabalhos suspensos.As'Mioras o -10 minutos por cstnrcin nsurnas cheias, tendo-se feito o chamadaiiló o DL0 quarteirão do 1.° districto.

O Sr. Dr. chefo do policia scionto doquo occorrôra nosso freguezia dou ncor-lados providenciou, fozondo substituir oforço do linho por proços do batalhãonaval.

S.Christovão.—\'s 10 horas damonhoncomeçou n -Ia chamado do lista gorai.

Ató As 2 horas o um quarto correramos trabalhos pacificamente, havendo apo-nas algumas questões sobro identidadedo pessoa, quo foram resolvidos sotisfoc-loriamento pelo presidonte do mesa, noconformidade do lei.

A's :1 1/4 horàsi poróm, havendo nova(piestão sobro o identidade de um votanteentraram para o recinto da eleição variaspessoas, unio das quaos atracou-so comoutra que já ali so achava, o qno deulogar n que entrasse n torça o no con Ilidolicarám levemente feridos alguns indi-vidiios quo nollo tomaram pnrto.

Restabelecido a ordem, o presidentedo mesa oin brovo discurso lmlimou oquo se havia passado, o terminou pedindoaos votantes sous coinparochianos quorespeitassem á lei c se portassem colmao pacificamente como bons cidadãos quoormn.

Depois d'isso continuaram os trabalhosna melhor ordem ficando encerrada o•2." chomadu, o tondo comparccilo 139votantes. .

Hojo for-so-ha o 3a o ullimo chamada.Santa feia.—As lOl/íhorasdamanlion,

dopois do-ter o presidonte da mesa docla-rodo quo os trabalhos cloitoraes iam co-meçar, os mosarios Josó Cariou do Cnr-vnliio o João do Deus Carvalho pediramquo se lançasso no acla um protesto con-Ira o procedimento do presidente majorJosó do Silva Lemos o mesario Matiuoldo Souza Leito, por não terem comparo-ciclo no hora marcada pelo regulamento.O presidonte mondou lançar na acla umcontra protesto allcgauJo os motivos por-qun não compareceu nft bom marcada.

Dopois (Visto continuou o clúimadá doSo districto e procodeu-so A 2a chamada'do todo 1° districto tendo comparecido121 votantes.

Santo Antônio.—Conolniu-se a 1« cha-madii. o encetou-íio a 2" ipio ficou no 5»quarteirão, comparecendo :210 votante,'.!,

A chamada do hoje começa polo G" quar-teirão.

Sí José.— A 2» chamada começou As101/2 horas dn. manhan o ficou encerradaAs 3 horas da tardo, sondo recebidas Sí)lcédulas.

Os trabalhos correram na melhor or-dom, sendo nponns interrompidos porduvidas sobro identidade do votantes,som que, porém, d'isso resultasse factoalgum desagradável.

GÍóriàV— Comparam os trabalhos As11 1/2 horas da inaiilian, o foram cha-matloa os-->votn:itc.4.ito 10».quarteirão nleo US», inclusive, tondo comparecido 105.

Em Virtude do reclamações sobro titli-los de votantes; dou-so um poiiucno.cQn-lliclo, que foi apaziguado sem'empregodo força; : '

Lagoa c Gacòii— Tcrminou-so a se-guncio chamada, tendo sido recebidas 207cédulas.

Jlojotorá locar a 8? o ultima chamado.Engenho-Velho.—Fe/.-soachainadantó

o 20"' quarteirão, tondo comparecido 1!)5votantes.

EsiiirilQ-Santo.—Vxcow terminada a2" chnifiada.

A.' 1. Iiorn da.lardo houvo dosordomdenliv» da cgrój.a por tor ahi.ontnuljOjOíireto llvi'0 Aáiiifnlo í':ii'do?oRii)(>iro' queinvestiu pnjrí, os hiesariòà o cidadãospresoires, lançíindo niáo das cadeiras.,

Esse indivíduoloi preto, bom,como,umcííjíòéira conlioií.lo 'lifll' Ct.t;iãi)}ho.:<\{\oali íippái'óce'11 nriiiado-de tinio navallm.- Inhnúnia.~Q;\ trabalhos n.óstft froguo-zin. corroram pacilicamento.

llout.em oucorron-so a 2", chamada olujo SOi-ii í"l ii 11 ü."

Jacü7;êiHnjmi:-r7(!Yv bvrnr u-ü" o ultimarthainnda núo terniiiioú A I 1,2 líoruà clUtarde. " •' ,:=' " ¦' ¦ - ' •'

Passados 5.minutos lovrou-so o neta odepois foi abõrtrt a urno e procojou-so Acontagem das Üeflulcísj sondoonconlradas1,017, a saber : õíOdò voreodoros, 51'.) doeloitoros o outra?: tyntas de juizes do paz.

. I)-mois d'isso tiiyo começo ã apuraçãodo 300 cédulas para vereadores, obtondovotos os.Srs..: , .. •Dr. Bezerra do, Mojiezèiliarão do Rio DÒconv.S' '•(Conselheiro Saldanha Wariiiho..Dr. Costa o Limo.......Dr. Amai-o do Mnraos. .*Dr.-Gerviisio Mancebo..,

KI____,__BM-B

O mlnistorio da justiça concedeu, omdiito do, aiitolionteii), íiconçii por tresniezos com ordennflo, nn dOBomuWJ|Bdorda rolaçõo (loCiiyaliA^ebostiiiQjfiaranHo,paio tractar dò siiíi.áaudo ondo lho con-

•pólo directoria gwnl ronioltoii-so noprofiidonto du pVoviliciá do Mnlto-Grosso,a alludida portaria do licença.

¦XCSCB

I Luiz xv, moslrnndo lim cavallo aogriin-prior, disse-lhe:

Querem veiiilor-m'o como turco; oSr. qiio ó conhecedor, diga IA o quo acha.

F<sto, senhor! ólão clirlsttlo comoqualquer «to nós dois I

. Para om tudo o Allenianha c;o distin-guir, nestos últimos tempos, especial-mento, oló possuo companhias do segurossobro u vido dos irraúo.uaoH. Com eIVeito,segundo so lõ no Popular, Science. Mon-IhWna em Cassei, no Prtisflin, nina com-panhla do -seguros da vida-do aniiunoB., E, n propósito, diremos, quo so noto,pelos sous livros, o movimento dos casosíotao8 do trichinosis no gado suino.

No dislriclo do' Cansei,.a proporção foido 1 por 300 no numero tolnl dos porcossegurados"; no Prússia oriental o oeci-dontol 1 om. cada. 150; o na Silesia oPospri 1 em 230.

Dosdo Julho do 1R77 a proporção dogado suíno morto do doonças. nos provimcius próximas do fronteira do.Rússia, foimenos favorável, perdendo o companhiado seguros 10 o mesmo 15 % (1°s porcossegurados.

Em doto do bontem foi marcada peloministério do justiçfi ao juiz municipaldo termo do Dores do Hoa Esperanço,imi Minas, bmdiarol Aiuwloto Joso dosSantos, a ajuda do custo do JOJflUOO.

Na rno dn Misericórdia, onto-honlem anoite, Iguacio Teixeira Dessa o AnlonioIguacio do Lomos estavam óbrios o pro-moviam desordem.

Foram recolhidos no xodrez.

O chefo do esquadra X... njmca rio se,por móis quo lho contassem casos nito-rdssantos. ... . , „ ,,-,

Perguiitando-lho um olhcialso ollo tinhaalguma tristesn, rospnndou:

— Não; npenosnáo quero amarrotarminha coro!

Foi romoltido. pnrn oNocroí.eno, hon-|(>ni As O horas da manhan, o cadáver doum homem do còr branca encontrado nomor por uni escalpr do soecorro naval.

Yori ficou so mais tardo ser esso oca-daViqúotOll-SOao mar.

DiV'AssU Ducao,...

10')15311711193m

Dr. Andrade KiguoiraConsellieiro OttoniDr. Andvó Cordoiro,,.Dr. Alvarenga Ciinhçi.......Barão dó'S. Francisco FilhoFrancisco, do Figueiredo....Dr. E. Xavier do Vei ga.......Barão do Ganindo.'.......'.......... 10José Ferreira- Nobre...... \......... • 10Dr. ¦ Torq ua to Cou lo 0

Aci-á-Ho uma còdulS em branco.. Não nos consta quo nas domáí».1 froguo-zias tivcüso llávidf) {Uíbráçõò da çrtleijjpuldica,

ver do porluguoz Joaquim do Oliveira,o ha dias, estando embriagado, dei-

na borda do um barco e cahiu

Por decretos do ministério;' do 23 docorronto foram reconduzidos no logar deiuiz municipal o do orpbãos:-'

Do termo do Sobral, nn província doCoará o bacharel Joáo Adolpho Ribeirodo Silva. ¦'.'., . .

Do do termo do Nnzarcth, na provínciado lVihin, o bachnrol Josó Mareellino deSouza.

NOVAS FORTALEZAS NA PRÚSSIA

Do rolatorio que .acompanha ò orça-mento gorai do Prússia, para ser pre-souto ao Reichstati, vò-so quo se vaecompletando rapidamente o projocto dogoverno prussiano relativo á construcçãod'umn importante linha do fortalezas quedefendam a fronteira oriontul do paiz.

A construcção do tres fortes destaca-dos em Jcrzvce, Gniezin o Posou pro-grediu por tal forma durante o'anno de1877, quo já estão promptns todos osobras interiores do podro, esporondo-sequo iintoa do terniiijai- o do 187» fiquemconcluídos os trabalhos exteriores. Gran-dos o inospcrádns dillicublodes, retarda-ram as oxcavaçõòs o os mOvinicntos.deterra no relativo oos tres fortes na parlomais nlóm do "Wnrlhft. "; '

Espora-so, cbmtudo, quo Iodos os 10fortes (pio comprohonclo o novo plano doforlilioaoòos da Priissia. ficarão construi-dos, ao muito tardar, nle no nnno de 1S80.

As novas forüii •a-.-uos á ro l;t do Koni-sborg aélianiíBO áin.tn, cm' iiiuilo maiorOSlotld do odoontanionlo. Todas as obrasexteriores do torto Quednan. quo lica, portodo liam milho para u porto do norto da ei-dado, onconlrtim-soultim :dus; o tudo in-duz o acreditar quo, por todo osto anno, |ticarão lambem terminados os outros chi-co fortes qno s-o estão fazendo do nioí-molado dá fortaleza eonclnindose. ]iolo mo-nos, áló a próxima primavera todas asobras do cantaria o todos os trabalhosmais posudos (tos outros Ires fortes maisno íuíl. Portanto, om ;1S70 deverão estariiiloirarnonto coiistViiídos o completadastodos as iiriponoiitos fortiircai;õoa do Kó-nisliorg.

Nó f"oslaçuo'apresontou-só nntivlion-jjpUío subdito portuguez ..InViutho Joa-quim cít)Itódíiuó Campos, com u . Veri-monto no cãbbçó o quoixandoso do tersido ferido poi^Victorino Fórroira.

ÍÈii sou tõò infeliz, dizia um joga'dòrnncaiporado, quo so mo fizesse chapo-loiro, todos deixariam do ter cabíça !

.Sogiiiram ultimamonto para o Jnpão'ostijbs,Qiiiioi!Í'açado8.quo..qgoverno do,Japãqmandou construir nos cslaluiros do bomcoiiliócidõ membro do parlamento bri-tônico Mr. E. J. líood. Aqliolles vasos,segundo lômosj nas folhas inglozas, nãosó foram poríoítamonto coustrúidos, masestão até completo o siiisiptuosaiucntohrraiijádÒs oin tudo.- -, ',

¦ Em síimmft do ínarcha muito rápida,realizam o maior ncoaómia docombus-tiVol, ápróâòntiiin um armapionto dosmais pòdoròsos o, ao mosmo tempo, dosmais tovo.-;, o são tão fortes quo póiloitrronisíiraosmaiorestcmpoiaes dó1^ lüaiiôiijda, China o do Japão a que são ei/pflçial-monto destinados.

São duas bellissimas.. corvôtas e iiaimoffiiiflco juivio' de

'maior lotação. ,' s' 'Jom ofti pl') púa dc comprimento o 18.

do largura enlre os poinois dn pôpn, comcerco do '„',0H> ioiiolndas.não domaií(|ftndomais do in pos ifnguo quando multo car-rogado, Tom dois índices,

Os outros dois vasos h*io iimascorvolasmui lindos, com hpproxímailámpillo 231pós do cfinipridn sobro II do boceo, entroos painéis do popa, sondo n sua lotaçãodo l,7!íl) toneladas, podendo, porém, oto-vnr-HOfttó^ílfi.doiiiuiidiindo, nliús, poucoogno, npozar do ambas oh corvolus po-derem metlor logo todo o carvão precisoporo bastantes dias de vipgom, iiiuiloembora sojom, por outro lado, reolnieiilomui vòlòlrns.

Além disto qualquer do:; nlludidos on-couraçados.juponozoH não exige giioriiiçüÒsuperior n 3Í0 homens.

Foi nomeado, por portaria do 23 docorrento, director do hospital militar doAiidoraliy. o teimito-coroiiol do corpo

do estado-maior . dó 2» closso AntônioEduardo Martini.

Poro o hospital da Misericórdia entrouanlc-honlein o subdito porluguoz João doPaiva Imslonlo contundido o ferido, porter sido espancado por um conduetor dobond quo oin seguida ao delicio ova-diu-so. ....

lio um odngio italiano quo diz: O ho-mom o o mulher quo so casam, incitem oinão n'um sueco ondo ho dez cobras ouma enguia. Ha portanto dez probobili-dfldos contra uma do sermordidu, om vozdo «garrar a enguia.

Passou a noile" do 'onto-hontom

noxadroz o prelo Eslacio, escravo do Joa-quim Josu da Silva, por osfnr provo-cando desordem na praia do D. mailliplo resistir n prisão.

OS NAVIOS DE CARNE SECCAFoi lionlem intimado oos eopitàos dos

navios do carno secca a Ordem do sòolVect uai om suas descargos das 5 As ,10horas da manhan o das _"Vis 7 lioras dalarde.

Com o adopção d'oslo medida ocro-dituvo e acredito o Sr. ministro dn um-rinha prostnr rolcvonlo serviço não sónos créditos do poiz, como As própriostripòioçooà, porquo livro-os do trabalho(mi quo é mais rigoroso o mesmoTalaia ucçuo dos raios do sol. Entretanto nãoaconleco assim.

Os capitães cumprem ó corto a ordem donão ddscarregjir As horas dctcrmiimdnspolo loj, mns em compenstição mandamos desgraçados maiiuheiros trabalbar naniastrcnçáo, o quo é ainda mais foi ai,porquanto a descarga do navio foz-somuitas vezes sob d.uplo toldo, para ovi-tnr o calor o acção dirocta dos raios so-lares.

Fazemos esla observação para quo oSr. illustrado ministro do fazonda, nozolozo empenho do bom servir uo paiztomo ns necessárias providoncios.

Em' todo coso antes conceder o dos-cargo o qualquer hora do din, do queconsentir que os pobres marinhoirossojãoObrigados o trabalhar das 11 As 8 horasdá tardo sob o rigor do sol, Biippoflahdòum calor talvez superior o 120 grAos.

INCÊNDIOlionlem,' iú moia noite, ínnniloslou-so

incêndio nos fundos da casa n. 0 da ruado Visconde dc llaíina, passando poucodepois poro a do ri; -I, que é habitadopor um colchoeiro.

Graças ao immediato compareci montodo corpo do bombeiro?, toi proinpto-inento dominndo, solvando-setudo quantoexistia nas duas casas.

Deu-so o lamentável suecesso do ti-cor bastante contugo, na foco o no pos-coco, o Sr. capitão Girard, sendo modi-cado na pharmacia Moia polo Sr. Dr.Sampaio.

Nos meados do Março dovo chegar oosto cidade a celebre artista Miss Lur-lino, denominada o .rainha das agitas.

Consta-nos quo'para osso fim so cstApreparando um aquariiun om quo a for-mosii sliylpbino devo oxbibir osexercícios dc nalação1.

-eus

Fozondo-so já sentir em TncarépnguAos oITolfos da secca,''resolveram muitosmoradores fazerem preces no AltíssimoG organizaram uma procissão mídia21 ,do corronto, eompizinlo o imagem dirN. ri. da Penada capolla situado.lio ou-leiro para u ogroJS innlrla dn froguoziuondo ti doposltarãm; para a reconduziramdi pois quo houver chuva.

Paro cima do 700 possoos formavam o>prostllo o n'ello tomaram parte o vigáriodo froguoziu o o padro Antônio Morquesdo Ohveirn quo ao chegar A motriz fozurno predico riílQ o povo ouviu com rali-(Vfrsn iitlonção,

Na rua dos Arcos, esquina do dos Burborios ha um ralo da companhia do o^go-tos que não preencho do modo nlgnni oson lim. Exalam-se d*ali uns uronins quenada leom de comiiium com ns OS&òncldHdo l-ubii), o os visinhos nPribuem mos-mo o isso um caso do febro qualificadopornicio.io, quo so dou nn casa fronteiro.

Fallecou hontom do manhan no casa dnsuo residência A rua do Santa Tliorozà oSr. Domingos Froddi, cônsul do reino'di»Ilalia nesta corte.

lia tompo quo o Sr. Freddi padecia ciamoléstia qíio o lovou no túmulo, mas nosúltimos dias, devido talvez ao rigor'daostoção, nggru varam-so os seus maios nponto do jã oiitu-hontem não hator nmòiiòi' esporniiço do snlval-o.

O finado era cuvulleiro da ordem <hiRoza.

lim signal do Ronlimcnlo polo sua.mortc.tudos os consuladoscslivemm hon-tem com as bandeiras a meio pAu.O seu enterro tom logar hojo As H horas.

Por folia do consignação no lei do orça-numlo, mondou o ministério do impériocessar o pagamento das gratificações ex-traordiunrias, quo so abonavam oinrual-monto: do 8-10#ao onenrregado do jardimdns escholos publicas do S. FranciscoXavier do Engenho Velho; de "2:000,9 noiimonuonso addido da ncodomio dos boi-los artes Plínio Erico de Laiiioro,.o do72D,V oo nlmoxorifo do nsylo do meninosdcsvolidos José Anlonio Góhiós.

D'õstiis rediicçòos resulta n economiado 8:560(1 onnuaos,

O Diário de Campinas do ante hontemdão segiíiiito noticia:

O Sr. João Doptisto Novons, que. comojá noticiámos, lomãro o si o larola dopassar as ácçSés do « sociodado Aiiriferapara & oxploraçõo do rio Tiolé, » passounestes ullimos dios mais 03 quo prefa-zum o iiiinierodol,ili)t'.

' Assim, pois, o capilal súbscripto atólioatomsóboa 100:0003000;

Dentro dn ogroja motriz do. fregueziado Santíssimo Sacramento, hontem del para 2 horns dn tardo, roubaram dòbolço da BÕbreçiisiica do Sr. Dr. Fran-cisco José Pereira lioptisla uma carteiracontendo pequeno quantia oin dinheiro,mos o ([im o seu possuidor liga uminestimável valor.

Por portaria do 23 do corrento foramexonerados:•

O coronel reformado Anlonio Joaquimdo Magalhães Castro, do logar do directordo hospital militar daguarnição da corte,que exercia intcrinaineiilo.

(3 major honorário Manuel Poros Cam-pollo dn Almeida, do do director do liospilai militar do Amlaroiiy.

Ü capitão do b> regimento do arülhoriao cavallo Ricardo Fernandes da Silva,do do ajudante interino do encarregadodo fabrico do pólvora da fabrica da Es-t rol ia.

Do ondo parle As vozes o máuo:;emplo!Informam-nos que nos fundos do nr-

mazom das once-miuenJas, na estaçãocontrai do .estrada fI° ,'c'n'0 ^- tr°dro n,ho um grfljiUb íoontàodo lixo, ctòpdsitiidoali poliu pi'òp'1'iòs em pregados u'n mellao:Hrada. Hivom-uos mesmo qtto ú.''esso.ouso oli luliniltido, assim como lainboin-ócostnino tocar fogo do voz cm quando;para evitar as proporções assústádoíásdo iixo amontoado. O uso faz lei..

Obsòrviúiiofi todavia quo ambos ossosçostunios suo nocivos a Batiííõj o so a pos-soa Compptontò7qii\zpsso olt rói| o praxe,obrigaria Imifreiisò nos moradores vizi-nlios' o pro-il,-,ria um relevante serviço Ahygiono dá cidado.

\. . CÒN.0ÉRT0S MÜSl OA E8Üm dos uiaís dislinctus violinistas quo

tomos no Rio do Janoiro, o Si1. Poroira ciaCosia, vao começar no theatro Circo darua do Lavradio uma serio cid concertos.O primeiro t-.rá logar om meados doMarço, o os outros subseqüentemente,conformo o gosto quo o publico mostrarpor esta psüeci.o do diversão.¦ O gosto cia boi pi.fi3.ica ostA enlro nósmuito pouco cultivado. A melodia, sobro-tudo o melodia italiano, tem reinadoaqui como déspota. A musica syinpho-nica, quo os entendidos cóllòcaiiVria pri-nieira classo, é entro nós muito poucoconhecida, o o Sr. EorPira da Costa -in-tonta «gora fnzor-nos ottvii* o que lio dobom nosso gênero, para o quo pretendoj untor unio. boa orebestra, o até uma.'bonda, marcial.¦ .Dar-noa-ha -tiimbooi solos do váriosii)RÍ,i'iimentos, .(.ov.ccitos,j quartetos, otc.

Vonlm, oinlihi, n. boa musica. O publicodo Rio do Janoiro tem bom ouvido.. ElloIara justiça pfcompcnsajrá o. I ruballicj, «,»4-

O Sr. Pereiro dit Costa1 som duvítlotomara sou logar entro os primeiros srolis-tas, o as''diversas tozos.:-íjuo'oito saboarrancar oo instrumento yrf, dominrii'?^,£,o»)ó sèftiVrb, o"s'nt auiliíorto.''

Por actos de 21 do corronto, da presi-denciadoS. Paulo, foram exonerados oscapitães Poilirio José do Mouro Ne.grõoo Joaquim Anlonio do Almeida Barro?-,'dos cargos do inspodores do inslrucçaoouldicadcs(lislriclos,aquçUo, do Tntuhjva bom do serviço publico, e este, de llò-povo dó Faxina.

Foi nomciido, paro iBiibstituir o esteultimo, o Dr. Forliina.tp José de Camargo.

LAMENTÁVEL SÜGGESSOPelas 7 1/2 horas do noile do hoiiloni

doii-so no rua do Lavradio urno (fossastristíssimas oceurroncias, quo desgraça-damenlo so tornaram cómmuns dopoisquo comcínfani a funccioiiár nesta cidadoas companhias do bonds.

Passava por ali unio pobro mulher donomo Colhnrina Campos levando cm suacompanhia seu noto do <l annos de edadeo do nomo Alfredo Pinto'Bo«tos o lilhodo Maria da Conceição Compôs, quandofoi ntropollnda o atirada oo chão pelo-bond n. 25- do companhia do Santa The:rezo, resultando cio quédn licor Cotha-rino com ambos os pernas fraoluradaso o menor com o perna diivila esmagada.

Os offi-ndido,-: leram logo recolhidos ásecretariado policia ondo os Drs. BrigueiDias Pereira o Pereira dos Neves queprestaram os primeiros soworros, dopoisdo qno foram romettidos ao Hospital dn imisericórdia.

Felisbei-lo Poroira Pacheco, cochoirodo bond, foi preso em llògranfy o apro-sentado oo Dr. 1" delegado, qun foz la-vrar o coinpotonlo ouloilo llagraiilc.

TJTóritbiii coiva das !) ium homem quo tomava

toras da „ioitobanho rio praia

do Boqueirão do Posáõiü no tini da ruad Ajudo foi, oo (pio parece, victima doum ubíquo, ao onU-or iiVíuo..

Uma pessoa qiíe so aebavo pvqxinifivendo o corpo cio iü.féTiz cabido uo arõa,foi provonir os bo' hisios ,da omprozado Banhos Populares -Fluminonses, osquaos promptãiiiootô ocuàiram, roconhe-condo (pio o infoliz era já ca-lavor.

\):s banhistas liada mài^ podendo fazerenvolveram o corpo n'um lençol o col-locarau.\-n'o ú distancia tlíigtia èspóranclÒquo o nucturíutKÍo ço ¦ 5 í>ctneccssarifif: providoilft

Não foi reconhecido,formam, por nenhumaali aceudiram na oceas

Em20 do corronto o íporio dirigiu ao directoimodicina o seguinte ofllcio.

Illm. Exm. Sr.-r lucii.octnnos substitutos das foc;.,.modicina, na eonformidadd do in. 02,03 do 17 do Maio do ISlP-.dosodvponbnr todos ns futicçòos o quo oraiiT •obrigados os antigos "substitutos o osoppositoros, o não coysignondo o lei do.orçonièiilb' fundps phya pagamento'.(loscrntillcaçõo.s que so abonam ao Dr. JoséBorges Ribeiro do Costa por. estar, ser-vindo do cbofo dos gabinetes doscioncijisíiaturoes o preparador do cbiniica minoraio medicino legal* nom paro ó das grau-

tflcaçõng. extraordinários, quo oslõ^p pei'-cohondo diversos omprogadõs d'«ssa fa-,cuidado, declaro o V. Exi porá oa-d^vidosetVeitos, quo. requisito, .do • ministoi^o dofazenda expedição de ordem a li^-docossoi-de hojo cm deahféta] pngamorito>

Page 3: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

' !

ÍMnàBajM|^^MjjMCTaBBiigjgBttgaiM^g[O pjÇlUSSKIis^O---áislo.do. Janeiro»-SQ de l^ovore/ro"- ile tf*?1^* 3

TltOMOCÕES..Por:decreto do--2íl do corronto foram

promovidos a '> loiionlos os soguinlcsgunidas-muriiiha: ,

João Foriiuiidos dò Almeida, contandoa untlguidudo do d do Janoiro do corrontomino.

Francisco Thoinnz Alvos Nogueira,.'.ontando a antigüidade do 8 do mesmomoz o anno.

Carlos do Souza Forrolro, contando a.antiguidiido do tí do mesmo moz o mino.

Elpidio da Gama Jíontos, contando alaiitigiiidrtdü do 8 do mesmo moz o anno.

Estevão Tdixoira Júnior, contando aantigüidade do 21 do mesmo moz o anno.

¦foiio Haplista GouçalvOs 1'inoco, con-tâhdo aiiliguidiido do !í(i do mosiiio mozo anuo.

Fulloeoit hontom ús!) 1/3 lifirnsilaiioilu,«icliina dó fobro perniciosa; " nógQÇiflhlo

¦matriculado Antônio Joáqiiun Fòrpandtádo Mdra Guimurãos.

Os nossos siniôros pozamos a sua in-eorisolavol fatnilia.

Por aviso datado do hontoin, foi rodu-zida a&Oft a grall(lcaçS6 do 12US, «piovoncia o major Joaquim José Pereira daCiinbn, oiicarrogado do fiscalizara lim-pomda lagoa de Rodrigo do Freitas.

ÁlóhVda jóia quo por oceasião do soui.ioiioliuio, o artista Pontos roceboii dooTgiiiisaiiiadÒrõsda tuuromachia, foram-lho oirortadõs os spguinlos brindes ; uniaguarniçãò paia peito, com brllhanlod;um aniiiil du ouro com ofiyx; um par dobotões do uiuo o pedras prooiosas-, parapunhos; itinacliáruteíra do volliidouor-dada a ouro; o do artista Pinto, um ro-logio o uniu corronto do ouro.

Pelo ministério do império, om dnla de',1'i (Vusio moz foi declarado subslslohíò odecreto do 13 de Outubro do 18(50, que feztriòrcó a Manuel Alves Lobo, da serventiavitalícia dò ollicio do 2.° tabotlião do ju-dicial do termo do Sorocaba, na provin-cia de S. Paulo; o som ofloito o do !il do.Julho do anuo passado quo o privou d'a-qúolla sõrvOuliu polo parentesco oxis-tonlo oulru ullo o seu genro, o escrivãodo órpíiãós do mesmo termo JoronyrnoMninedo do Abreu Lolot.

Em data do lionlom o prosidento dajunta còntrul do bygiono publica dirigiuo sogúinlü ollicio uo omprozário da lim-poza o irrigação da cidiulu:

«Illm. Sr. -Coniiniiiiico a V. S. quo,om vista das piirtds recebidas dos flsçapada limpeza nos dias 20, 21 o 22 encontra-r.imso as -seguintes fatias:

Dia 20. - Nenhuma limpeza alóm doabandono completo do serviço da vegeta-cão o obstrucção das sargotas, nas ruas

.do prosidànto Biirrozoj S. Salvador doMatlosiiilins, dcsombnrgndor izidoro,Santo Henrique, Santa Hihiann. Pirassl-iiuiiga, travessa do Bastos. Lixo aceu-ínulàdo na rua de Santo Ignaeio, ladeirado RussSi, praia do mòsmo nomo o ruado Silva, importando as fallas indicadas,•quanto á limpeza sómoiito, om dlflüüü.

Dn 21.—Lixo amontoado na rua dpSanto Tgnneio o no largo dos Leões, im-mundicins om abundância nas ruas doParaizo, S. Sebastião. I). Antoiiin, TostaLima, rua du Paz, alóm da obstrucção doiodas ns sârgóliis e do abandono com-ploto do serviço da vegetação, importando•tudo em 3^000, om relação ú limpeza.

Montes do cisco som serem removidosdurante todo o dia na rua da Dóa Vista,Gamboa, Propósito, travessa do com-mondador Leonardo, Santa Thorozu (Gani-hôa), Orcstos, Sara, prúia Formosa, JoãoCardoso, Pedreira do S. Diogo o GeneralPedra na importância do 40,11)00. Falta dolimpeza o conservação nas do GónòriilCâmara, Aliandoga, Sonhor dos Passos,Hospicio, Seto do Solombro c GonçalvesDias, Uruguayaiia o boceo do Cotovollo,¦ISfjüÜO.

Fr.lta do irrigação nada Lapa, Caltelo,largo do Vnldotaro, Laranguiras, Mar-quez do Alirantcs, praia do Botafogo,S.Clemoulo, de manhan o á tarde, na im-porlaucia do ôiiíJOlW. Dia 22, falia do ro-moção do lixo ua rua Formosa. GeneralPedra o Floros, nlõm da falta do capina-ção absoluta na rua do D. .Tosepliinamorro do Nhecoo da Providencia, 18,1000.

Montes do lixo na^ rua do FoíròiraVinuna, Fernandes Guimarãos ;.do S. Ma-nuel, do Bonador Visguòirõ, alóm depouco assoio om outras ruas da freguezia'ia

Lagoa o Gloria, WiSOOO.Immühdicias om grande cópia nas ruas

,do Salgueiro o Concórdia, da Vista-Alegro, Fluminonso o das Neves, alémdo abandono absoluto da vegetação o doobstrucção em todas as sargotas, 2(p0l).

Falta do irrigação do manhan nas ruas-auprainoncionadas, 28;). Importância dotodas as faltas SOSffOOO.-»

Pelo ministério dii justiça o por pro-postas do chefe do policia da corto, foramoxonorados dos'rospectivos cargos : _

O subdologado da freguezia da Gloria,bacharel Josó da Silva Mattos, a podido.

01° flttpplonto do Bubdelogado da fre-guozia do lrajii, João Rodrigues do Cor-valho.

E foram nomoa tos: .Subdologado' da freguezia da Gloria, o

Dr.Trancisco Corroa Dutra.lo/snpplontc, Francisco Muniz do

Souza. . , , , , , r „í» supplonte do subdelogado da fre-

miezia do Irajá, o capitão Anlonio FolixMartins Filho.

Uirfofftcial do . carpinloiro quo traba-lhava em a casa á rua do Ouvidor n. 75,deu casualmoato cm si mesmo um golpeprofundo om uma porna com uma encho.Conduzido íi pliarmacia do Dr. Ferreira,¦\ rua da Assomblôa, foi convonionlo-mente modicado o dopois recolheu-se asua residência.

Por decretos do ininistorio do impirio,<lo 2^ do corronto foram nomeados juizesde direito . .

Da comarca do Bragança, na província4o Para, o bacharel Torquato MondosVianna. . . ,

Da do Rio Pardo, na província doMinas Geraes, o bacharel Anlonio tloa-çalvcs Chaves Júnior.

'meteorologia

Bosumo das obsorvações moteorologi-cas feitas no imperial observatório astro-uomico, no ditt'2-3 de Fovoroiro:

Horas Th. Cont. Th. Fhnr. Bar. a 0» Psyo. do A.

O obiluarlo do dia 21 do corronto, foi osoguinto:

Ilyportrophiadocoração.—A fluminonsoLuiza Malhibto Riboiro, 59 aunós, viuva.

Tuborculoii pulmoiiaros.—A lluminousoPliiloinona Uosn Riboiro, 8Q annos, ca-sala; o pprliiguoz Anlonio Josó Barbosa,2'J annos, solteiro.- Marasmo. — O hospanliol Manuol Mos-queira, !ili annos, casado; a lliiiiiinonseliilu Josophlno Maria do Jesus, 117 annos,soltoira; o africano Ventura, preto 11-berto, 00 annos, soltoiro.

Pneumonia casoosa.—O portuguez Do-niihgòs dn Silva Malhoiros, 'li annos,solteiro.

Varíola oohfluonlò, — afaria, filha doJoaquina Tborezn da Costa, i annos.

Boxigas.—Soropliinji lilho do João Mu-niz do Oliveira,0 annos.

Fobro amarella. — A franozn JoannaIsabol Dupòn,47 annos, viuva; os porlu-guozos João Doiningiies, 21 nnnoíi, sol-teiro; José do Aguiar Júnior, 21 nnnos,soltoiro; .loão da Silva, :l'-i anuo.:, casado;Francisco da Cosia BqrhurdoS, 20 annos,solteiro; Lino Marquos do Figueiredo,88 annos, casado; Antônio Rocha, 89 an-nos, casado; (iarios do Andrado, 13an-nos, soltoiro; Bernardo João Castello,íll annos, casado; a nllninã WillcrntinaCheglcr, 10 annos, solteira.

Typho icleroide. — O paulisla ManuelFerroira Loilo, 20 annos, :.ollciro.

Fobro perniciosa.—Os fluminenses An-gufito, lilho do João Maria Pessoa, r> mi-nos: Holfôr; lilho do Josó Antônio Vascoda Gama, 10 annos; Maria Antonia Es-perauça, DO annos, viuva.

Fobro remiltonlo.—A paragunya Sobas-liana Gonçalves, TjO annos, sollcirn.

Colica. — O fliuiiiiionso Álvaro, Ilibo doDooclcciano Dutra Corrêa, !J0 dias.

Jlarasmo.—O africano Ventura, pivtoliberto, 00 annos, solteiro.

Tysica pulmonar.—AflUihlnonse JoannaFloíôrioio. Rosa, 22 nntioí> soltoira;

Tuberciitosc—Forlunalo Josó do MolloNoronha, 30 annos, solteiro.

Convulsões —Cândido, <1 mpzos.Gaptroonloro-inosontorlto. — Líndul-

plm, filho dq Josó Ignaeio Fernandes, 1anuo c 1 mcz.

Ilepalile. — O porluguoz Josó Toixeirados Santos, <1Q annos, solleiro.

Dontiçãn. — M:ililão, ingênuo, lilho doUolcna,'lO mezes.

Calai-ro-sulVocanto.—Uma criança, lilhado Joaquim Poroira

"Alves.

Aspliixin por compressão. — Anlonio,íülio dò Jdsó Dias da Costa.

Foi sopultoito mais um escravo quo fui-lecou do iiicli-o-porilonito-puerpcral.

No íiiimero dos ÍH sopullndos nos comi-tortos públicos, oslão incluídos 11 cada-veros do pessoas ppbrps, cujos onlorrosforam ft-itus gratuitamoiito.

Exumoi proimi«atoplon.— Iloiosorao chuniado!, " ftXamò nn Hocrolnria dainspictoria gòral .(lft iaatnicção. primariao secundaria do iiík'»'"IJ>i<J da corto, osseguintos aluninos InSt^iptos:

Em inglez.--k\he.rlodo Oliveira Souza,Bruno Cabral do Mirandii, Posar. Corroado Almoida o Sebastião (Jatito Lallado,2." chamada: Antônio Foydil, FranciscoMaria do Mollo o Olivoira João NopOinu-cario Corroa o Muximiaiio Oclavio doLoinos.

Em historia.—Josó Francisco do SouzaLoinos Júnior, Garibaldi Pires da SilvaCainpinhos, Eniilio Josó Loureiro Ju-nlòr, íldofpnso Amoriòodo Barros, Tuu-cròdo Saturnino Toixoira do Mollo, Raulilo Soilia Mógo, Joso Dias do Prado Ju-nlòr, Luiz Kmncisco da Costa Ferreira,Modeslino Olympio Moreira, Narciso Dò-rison, Rnymiíudo Jiisliniano do Olivoira,João línyiniiiido Poroira da Silva, JoãoTolonUào Barreto do Albuquorquo o JosóFelizardo dos Sanlos Riboiro.

Em geometria. — Pedro Joaquim daSilva Fontes, Amaro Josó da Silveira,Anlonio Augtislo dn Araújo Lima, Joa-quim Plros Machado Pòrlolla Júnior,Tliòophito BonotUcto OlloiíljíJitllò Dan-cUiiardldo N:nsciinoiilo, Olarlmiihdo NeryMondes do Carvalho, Zoforlno do FariaFilho, Josó Antônio do Aranjo Vnseon?eólios; Arllntr de Mollo Franco, Vii-lorGililbóbel, Carlos Allicrlò Poroira Loítão,íhoòdòro Ernostio Fischero João do Oli-volra Botollio.

Em rhetorica. — Joaquim Fabinno No-guoira Alvos; 2." chamada: David Mo-rotson Campisla, Ilónrique Jorge Mar-quns Braga, Francisco Custodio PoreirudòBnrros, Manuol do Castro Villas-BoasÒ Izidro Peroira do Azevedo.taBsnatantt r ti aggrjámaaamggg.. ,'i '.rvasa

S0VI9GIÃ DO RIO DE JANEIROAdministração pulíllca

provincialAOTOS DA PRESIDÊNCIA

Dia 23 de Fevereiro

Foi nomeado Paulo Francisco ViannaBarroso para ocargo do suporintondontodO ensino no município do S. Fidolis.

Foi concedida ao baclmrol GregorioFrancisco do Miranda a exoneração quopediu do cargo do promotor publico dacomarca do «. Fidolis, o nomeado, parasubslitiiil-o, o bachnrol LaÜrlndO Pitlado (lastro.

AVISOSX oiiftpolario Goursand fun-

dada cm 1860 ó a mais barateira d'cslacapital. 81 rua da Quitanda, canto da ruada Alfândega.

r»ròf«»soro. — Uma senhora bas-tanto habilitada o dispondo do algumashoras propõo-so a loceionar cm casas dofamílias: frnncez, ingloz, piano o canto;deixar carta no osòriplorlo iroslo jornal,com as iniciacs S. A.

Liquidação de calçados Unos parahnmom o senhora.—Antônio Arngão & O.tondo resolvido liquidar sua.casa lilial urua da Quitanda n. 01, pari icipam, quo,todo o calçado ali existente, estão yòn-dondo por preços baratissimos.

Thcsonro.-Pagam-se hojo as no-guintes contas:

Ministério do império—João Bornardodo Brito, Francisco Leonardo Gomes,E. & 11. Lacmmert, Antônio do PaivaDantas, companhia do gaz, Antônio Josóda Cunha, Augusto Máximo da Veiga,Josó Marques da Silva, Manuel José dosSantos, J. Mooro & C., Manuol Joaquim daSilva Braga, Brochado & Ferroira, PiresMalheiros & Araújo, Oliveira Ponalla &Medeiros, Macodo, Serra & C, Silva Gui-marães, Soares & Niemoyor, AnlonioJosó do Couto, João Gonçalves da Silva,Novos «Si C, Moreira & Gomes.

Ministério da justiça.---Companhia dognz, Joronyrno Josó do Figueirodo, Bran-dão & Irmito.

Ministério da marinha. — Josó Ber-nardino Martins Dias, Josó Moreira daFonseca Souza, G. Leuziiwcr & Filhos,

10a11*4'

29,33i;734,529,3

81,7489,00OijlO84,74

755,88075(>,870755,1357540.88

19,0(520,0719,02.19,00,

':•%*¦.

Céu em cirrus . ontro grandes claros'azuos pelo alio. Sorras o montos leve-monto nòvoadas e' nubladas o honzontooacinoirado. Aragem fraca do N.O, polamanhan c S.S.E. rogultir« tardo.

IT. ÍJOU/.IIIOTI «, iMUlun,

João Bflpüsta 'Podroira,

Joaquim For-veira Corroa Pires, Pinheiro & Trout,Pinheiro & Barbosa, Manuel do SouzaPinheiro,Vianna & Couto.Barbosa, Vallo& Vicilas, L. P. do Castro Brito & C,Viuva Carvalho dò Souza & C, compa-nhia do caz, Moreira, Guimarãos & C,Manuol Carvalho Montoiro, Figueiredo& Bra^a, Antônio Josó Alves Guimarãos,Alborto do Almoida & O, FrankiinVianna & Couto.

Ministério da guerra.— Diogo Manueldo Faria & O, Alberto-do Almoida & C,Josó Tavares & C, Antônio Alvos daSilva Brandão, Francisco Leonardo Go-mes, E. & Henrique Lnommort.

Ministério da fazenda. — Companhiadas docas Di Pedro n, Soares & Niomoyer,Francisco Carlos da Silva Braga, Cunha& Pacheco, Manuol Anlonio do Andrade,João Figueira dn Ornollas, Jncintho Go-nios & C., Tavares Coimbra & C, Cunha& Pacheco, Joaquim Ferreira Maia doAlmeida, Marques Pinto & C, companhiaTelegraphica Brasileira, G. Louzingeií &Eillíosi Paula Dantas & C, companhiadò gaz.' Ministério d'agricultura.—Companhiado Navegação

'Transatlântica, Soares&Nicmcver, Pedro Joaquim Ferroira &C, Iiõüzingòr & Fillios', Josó Moreira daFonsoca Jorgo o Souza, companhia dogaz, Manuel Gonçalves Pacheco, com-panhia MacUhó & Campos.

Kxtornato do imperial collegio doPedro ii.—EITecluam-MO hoje; ás 9 horasdamanhan, os exames fiiiaos do francoz ogrego, o os do sulHclò.hólá do latim do :i."anno, lanto para os aluirmos quo obtive-ram p'ermíssSo do piostãl-os antes daabortara dEs atilas, como para o:i prelen-dentes A matricula no i." auno.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Dia 2^ do FevereiroBacharel Gregorio Francisco do Mi-

randa, promotor publico da comarca doS. Fidolis, pedindo suacxonoração.—Sim.

Dia 25

Folisminò Borges do Oliveira Serrano,soldado do corpo policial, pedindo baixa.— Sim.

Francisco Dias da Cosia, major docorpo policial, polindo cortidão das in-formações prestadas no roquorimonto,em quo solicitou reforma.—Cortiüquc-so.

Fortunato rlolòòdòro Pinto, soldadodo corpo policial, pedindo baixa.—Sim.

João Celeslino do Nascimento, soldadodo corpo policial, pedindo baixa.—Sim.

Josó Corroa Porlo, colloclor do Capi-vary, pedindo mais trinta dias do prazopara prestar fiança.—Sim.

José Martins do Seixns, pedindo donovo. cm nome de sou irmão Alfrodo Mar-tins do Seixns, ox-niiinnuenso da diroc-toria do fazenda, ser otlo pago do ordo-mulo vencido do 11 do Janeiro a 27 do So-lembro do 1S77, na fôrma do decreton. 2,201.—A' dirocloria do fazonda parainformar. ,

Lnidolpho Emygdio Jorge do Lima, to-legraphista da estação do Nova-Friburgo,na estrada do forro do Cantagalto, po-(lindo dois a tres mezes do licença paiatractar do sua saú lo.—Indelirido.

D. Rosa Maria da Conceição Novos doAndrade, professora da oschola de 2a ca-thegoria da froguozia do S: Josó do Bar-roto cm Macabó, pedindo remoção paraqualquer outra oschola da moama calho-goria.—Esporado.

EXPEDIENTE,

Dia 21 de Fevereiro

Requisitou-so do ininistorio d'agrícul-tara, commcrcio o obras publicas os ter-nos do posos, medidas o balanças do ays-toma motrico-dòcimal alim do sorom re-moltidos a câmara municipal de Sa-pucaia. , ,

Dovolveu-so ao ajudanto general dooxorcito, com as informações exigidas omofíicio do 13 do corronto, o roquoriinontodo soldado do í!° batalhão do infanteria,Manuel Cândido da Silva, pedindo o pro-mio do 110'Jíí concedido aos voluntários dapátria. ..,,.., ,

íRocommondou-so ao juiz do direito doIguassú quo mandasse ahnunciar con-cursoipara o provimonto dos ollicios. docontador o parlidor dViquollo tormo, va:cos pola dosislencia quo foz Manuel Josodo Andrado e Silva, visto ter sido anno-xado o do distribuidor ao do parlidor,exercido por Victor Josó Dunrto Lisboa.

Remcttou-so ao Dr. Josó Alvares Rn-bião o diploma quo lho foi conlondopola faculdado do medicina da còrlo, oqual devora ser assignado peranto o. juizdo direito dn comarca do Pirahy. .._...

Deu-se coiihocimcnto ao juiz do direitoda comarca.

Dou-so auctorisac.no ao director do lios-pitai do S. João Baplista do Nithoroy,não só para mandar iazov os reparos doque careço a carroça funobro quo aindaservo no mosmo hospital o a quo 30 achaimprestável, como também o, concerto doquo nocessitam os arrotos a quo se roforoo ollicio de 20 do corronto.

niiinicou ter assumido a ndaílhlslrocãòd'iupioÍla província. ,.

Agradecou-so uo pi'osi.'h'iilo da provinciado Rio Grando do Nortu ft remessa dodois oxomplaroB da fala .com quo foiaborta, no dia 17 do Outubro do 1670; asessão da assembloa logislaliviJ da rofo-rida provincia.. Rospoudoii-so ao ollicio do I do cor-rente em quo o Io vice-prosidenlo da doAlagoas cominunicou haver na([í<illadata assumiilo a respectiva adminis-fração.

Idem idom do da do Sanla Calhnriiifi,do 11 d'osto moz, fazondo egual pnrtici-paçuo.

Commuiiicou-so no presidente do monto-pio dos àorvldòròs do Estado que foramexpodidns as ordens necessárias para quosoja recolhida atiuòllo ostaboloclínòiito aquantia do LORífl, provonionto do uug-nionlo das inscrípçõòs dos profossòrospublicos Antônio Tlhiòtjioo da Costa.lunior o D. Pnlcheria Ourvolíodo No-greiros.—Expodiu-so ordem a directoriado fazenda.

Dolerininoii-so ú dirocloriado obras queflzosso ossòiitar na rua da Atalaia, dobairro do Santa Rosa, d'esla capital, osIres eoíhb istòros do qúòtráctaninfòrnin-ção da inòsnía dircctòrládo 10 do corronto.—Deu-sM-onliociinonlo á câmara muni-eipnl do Nithoroy.

Devolveu so ú miprndila directoria do-vidiimonlo appvovado, o orçamento, miim porlaucia dò 1:0128 parn a execuçãodos conceitos dos enchnamontos d'aguaò respectivo deposito o caldeira, doses-golos d'agiias servidas o maiorias focaoso dn estrala do hospital do S. João Iiap-lista doNitlieroy.enuclorisoiisoaoxecu-cão (1'clles administrativamente.-— Com-iniinicouVso no dir* dor do hospital.

Declarou-so á do inslrucção, para fazer'onstar á.sociedade Bonolicento c Litto-

raria; quo .neto nddicionnl aos estatutosda referida sociodado hão podo sor poslonn execução som (pio seja previamentenpprovado pido governo, nos lermos dodecròtògorai n. 2,711 do lOdo Dezembrodo 1800; salvo na parle relativa ás socçõospedagógicas do i|iio tractam os arls. dons. 1 a üdo moncioiiado aclo.

SoorotariaExpediente

Dia 22 de Fevereiro

Romotteii-80 ú dirocloria de fazonda obalancete da rccòita o dospoza do hcspilaldo Petropolis, acompanhado das coutasiustilicalivas do ultimo trimóslro o doaniappás oslatistlcos dos rtooiitòs tractoilosno ròferido triuiostro o durante oaiuiofindo.

gradiiado o cc/ncnt<roado> quó Ó ollo a nocossidado mais momentosa da niWta insliluição.

mw.u.<u'jjt'ijiiiügBia

« Digamos a vcivlado com animo isentjo largo, oxclainou um illnslro nensadorbrasiloiro, a historia*' ofllciul dn nossainstrucção publica ó nina historia do va-cUláçoos olucorlozas, pnr vozeii de con-trudicçõos, a doiiuiicinrorn aüssnòla doconliocimeiilo das coisas pátrias, n tradu-zirom-sò na cópia mais ou menos soryildo regulamentos oxtiangoirostoiia frans-planlação impensada doiinstlfaíçoòs oxoticas... Notiliiiin plnno, iionliui.tsyslema,íicnhum principio do imitindo! »

São os hábitos frnncozos om sua pri-miliva pureza, oni Ioda a sua originuli-(Tado.

Salvo honrosas/ o dignas oxcopçõos,póiüõ-so nlllnnar (pio os nossos ostailbi-tas, os oncarrogadoa do inslrucção, ospróprios pròílsstohncSi rsào lóola oiiirnsobrasy não so inspiram om outras fontesjo assim os nossos regimentos, plnnos' opráclicas do oneino sao um oxaclo aircr-nu ilo (to quo so practica cm França.

Ainda so Imitássemos só o qua lia debom por lá, o especialmente o afan quoÒmproga aclualmotle pura collocnr oensino primário tiopóom queso acha odos soas vizinhos nllomana e sulssos,--olla, que ató ha pouco fazia consistir asim gloria nos apparatos da inslrucçãosecundaria o superior! —ainda -te seguis-soiiiosalgiiinas; poucas, de suas practicasrealinentoprolicuos...

Mas, não, mó copiamos o quo lho ó nn-tigo, o quo olla mesmo jú baniu eái rojei-leu por iácnnaa o inútil!

Dia 23

Parlicipou-so nos miniátoriòs da jus-tiça o fazenda a nomeação do bncharolJoão dos Santos- Sárãhyba para o logardo promotor publico da comarca do lia-guahy. ..,,.•,

Dou-so conhecimento aojmzdo direitoo h cornara municipal respectiva.

Idom ao da justiça, d nomeação doFrancisco Gonçalves Dias para o cargodo carcereiro da cadòà da villa do SantaMaria Magdaloria, em logar do llcnockSoraphim Raiiin Leito,quo podiu demis-são o solicitou-so a expedição das precisasordons, alim do sor o nomeado pago doseus vencimentos pola oollectoria damesma villa. .

Aceusou-fío o rocoblnionto do ofiicio doi'ó do corronto, om quo o 1." vice-prosi-douto dei província de PòraámbúcQ com-

EJS1N0 PÜBUGOA. oaoUoia primaria

ICONSIDEnAÇÕES OEO.VES

Todo o syslémá de ensino publico tompor base a eschola primaria.

Nem podo ter outra.E' na eschola primaria quo rocpboiii ns

primeiras noções nquollos quo nuncamais terão ontro aprendizado, como osquo mnis tardo concorrerão aos estudosprolissionues o secun larios, ou a osloso aos superiores, afim da seguirem na car-roirhs liberaos : — ó ella, conseguinte-mente, o ponto de partida pnra todoâ osfactosquo so referem ao onsiuo om gorai,o em particular á educação nacional,visto (pio, muito no contrario do quotomos entendido ntõ ngorn, a oschola pri-mai-ia ó mais educadora do quo instruo-tora, isto ó, tom por lim principal dosou-volver os poderes physicos, intollectunesc moraos da infância; ministrando-lheaomòsmo ns noções precisas pira a instruo-ção propíiamòiilo dita, que só podo seradquirida convenientemente cm outrosestabelecimentos.

Adonnto nos explicaremos melhor sobroesto ponlo; por agora diremos quo, omvirtude das considerações nciina, a cs-chola elomcntnv torna-so a instituiçãomais digna da ntlonção o do zelo do umpovo culto, o, ofToutivamonlo, naquellospaizés quo a cada passo citamos comomais adeantados na matoria, ó ella o ob-joctivo da mais desvelada solicitude dosgovernos o dos povos.

Entro nós, porém, tom so tractado som-pre de adornar o clovar muito o zimboriodo edifício, pouco curnndo dos nlicorcos-:despezas onormes parn estabelecer umensino publico secundário irregular o va-cillantc, pois quo so roforma todos osannos, clfoclividado do um ensino supe-rior quo finicciona mais ou menos regu-lavmonto,— eis o quo tom absorvido ai.óoprosento a attenção dos nossos governa-doros. Quanto A csoiiola primaria, prin-cipal tonto do ensino popular,—paraessa o esquecimento o não poucas vozeso desdém....

Quom contestará a necossidado o utih-dado do ensino1 secundário o superior?Não ópormeio (Vclló quo so formamosbacharéis e doutoros, do cujo soio saliomos homens da sciencia, os sábios, quo são«os olhos o a luz» das nações ?

E' corto quo so podo chegar a sor doutomuito douto mosmo, sem se tor cursadouniversidades, o ha muitos exemplosd'csla vordado; inasó incontestável tam-bem que ostesfactos constituem excopçãoo nao regra, o quo o caminho mais curtoo o meio mais fncil do possuir homonseminentos na nciencia ó estabelecer o cus-toar faculdados ondo clles estudom o aoformem. ''¦¦''•

, .Os homons do pergaminho nunca foram

dosar para paiz algum; a sua niulüpli-cidado, mesmo, não áòsdoura antos olevauma naeão: porlnnlo, a doclamnçãocontra os bacharéis não remedoia nada,ó iniustaquando Ihosnltribuo certos acha-mios dó paiz, o incohoronto quando faztodos responsavois pela inhabilidado dealguns.

í»ara suppòl-os todos impqooayois ouperfeitos seria preciso admittir a inadvms-sivol bypolhoso do quo por serem dou-toros deixam cto ser homons. s

Procuromou as causas dos muitos erros,não só cVollcs como do todos nós, nosdefeilos da educação nacional, nn doli-ciência o imporfoição da nossa escholaprimaria

E assim não,., ,„-, ..,.„ óporquo os poderes pu-blicos. tom sido mais ou, monos solllcitpapela instrucção litloraria o sciontifica,quo os doslouvamos, sonuo porquo es-quacoram a única eschola cm qui apycn-c'(! o povo, porquo. osgolanun tompodinhoiro o activiilado om oxpodiciUo, pai-liativos o faülvtados, shm so elevarem

i jamais A concepçãol'sysiema .dQ ensino

Uni exemplo: quando soprelend?, hojo,om França, Introduzir um indlliòramònto,uma roforma qualquer do onsiuo, propõe-so a questão a profòss .res o inspectorosdo oscliolas pnra ipie sobro olla oscrevamuma mòmorla (os (pio quizorom), com adôcláração (iuo d'bssas memórias as duasquo forem consideradas môlhòrès terãocada uma o sou prêmio; o (1'qsto moio,com um dispendio rolotlvamonlò insigni-flcahtõ, não só corisogiiòm vôr a quostãocompletamente elucidada o introduzir nreforma com toda a segurança, comoobri-gani cóntonoros do pessoas a ostudor asqitoslÕòs do ensino o tomar por cilasinteresse. Outro exemplo: tracta-so deum livro necessário hs escholas publicas,o porque ó necessário não so adepta oprimeiro quo chega, som os requisitosnecessários, e om cortou casos absoluta.:incuto Incompatível com o ensino oloinon-lar e com a rasão ombuyonoria dos nieiii-nos, mas quo tom por auetor um membrodo conselho director ou outra qualquerpessoa, com fundamento ou não coiisidòírada, o protegida pela Odininislraçãq doensino; — nada clissoj abWSO eonctirãqpara a organisação do tnl compêndio;segundo o programma oiipfíMlO do ensinoda rospectiS'a disciplina"; concedidos doisprêmios nos dois originaoM cóiüsldòrãdÒsmòlhòros por um jury úapròflssionaes.

E osto meio alóm de dnr om residindo nposso textos osèhòlnros; redigidos ad hoco sob os preceitos motliòdologicÒS i tomainda avanlngein.dn economia; pois quoo governo pagando de uma só vez o pro-mio do (i.Hoii 10 contos de róis, conformea importância da obra, quo lhe Oca por-tencendo, poupa os 20, 80 ou '10 contosquo despenderia com a compra dc-tantosmil exemplares por nnno.

Bem vò o loitor quo não fazemos oppo-sição systeinatica ao que ó do origonifrancoza, pregamos só contra a singularcostumeira de querermos achar forçosa-monto nesse paiz, a inspiração do Iodosos melhoramentos o principalmente osda inslrucção publica ..

Busquemos essns inspirações ondo on-sinnram os Pestallozzí o os Froobol, oòiulo ensinam hojo os sons suecossoros :pois alii ó quo a França so está inspirandoagora, abi ó quo tem so inspirado osAmericanos do Norto, á cada passo apon-tados ontro nós como povo muito adoan-Indo no .assumpto do <pio nos occuoamos.

Também não foi propósito nosso,quando lastimamos o tempo perdidopelos transados governos, lançar o labotlsobro esta ou aquella pessoa que já nãogoverna-, ou porquo jA não govorna, tantomais quo reconhecemos sompro (|iio ai-gumas (1'ellns tomavam sincero intoressepola instrucção popular, nutrindo os mo-lhoros desejos do eloval-a; não o conse-guirain, porém, o esta ó a ¦vordado, o nãoo conseguiram, entro outras razões, porquo não foram felizes na escolha dosmeios, o dos aüxiliaros do quo so sorvi-ram, porquo não ouviram aos prolissio-nãos íiom aproveitaram a suaoxporiencia,o final o principalmente pela falta douma administração o repartição do ins-truecão publica quo lhes merecesso a con-fiança e quo os secundasse om seus es-forças. .

Sirvam, pois, esses erros do passadodo licção para o presento, o do ndverten-cia para o futuro.

So lia bojo um govomo verdadeira-mente americano, quo inscreveu no maisalio do seu programma o em caraderosindeléveis — inslrucção ao povo,—o de-soja cordialmente curar cVosto assumpto,liquo corto do quo,— se não organizar opuzor cm oxocução um plano do ensinodo accórdo com o progresso adquiridopor outros povos o consoanto a indolo na-cional, — so não nomear uma adminjs-tração do ensino na altura do sua missão,capaz do dirigir o' llacalisar a oxocuçãod'ossc plano,—so nuo lizar da instrucçãoprimaria, coiwenionlomonto dividida- omtrbà graus, nbaso do lodo o sou sgslcma,— so não òhtregrir ú mulher a primoiraeducação dos meninos polo monos-ató Sannos", — so não montar escholas em rjueso formem mostres o mestras, o especial-monto as íillimas, so, não curar anles dotudo só, só, da. inslrucção da corto, quobom organizada, adénhtara cineoontn porconto para o progresso da da.i- nvoviii-cias, pola força do exomplo, om iodos oscasos mais oilicaz do quo oa preceitos oregulamonlos, cm uma palavra, so solimitar, só n reformas parcinos, dos-pachos, retoques o oxpodionto, nàa reali-zavã o sou programma; não dará umpasso acloanlã' o deixará tudo na-pasma-coira, no.«taí-w quo, nesse CBtado em quoos sous prodocessoros tom- deixado, havinlo anne^s, todos os fados do ensino,principnlmcrüo primário.

DonLuiz Aniunatégui, ox-ministro doscultos o da inslrucção publica do Cnilo,declarou subindo ao poder quo no sauprogramma figurava om primoiro planoa instrucção popular, o olíedivamonto,alíastando-so da rotina dos proçedontosgovernos, começou por propor a si mosmo

.o aos proflssionaes sous aüxiliaros a se-guinto quostão:—Do quo depondo a odu-cação nacional? Do, ensino primário antesdo'tudo. Pois comocemos por tvadar do.ensino primário: o quo-lhe ó mister? l»

quo o exociilom; ;j» oxcellontos v..'.,0lc8ou inspodoros quo velom a orcucàoT1- jEstas tros partos são distinetns,'o parirsua constituição demanda cada qual melo»d olomontoH divorsos, não obstante for-mflin um todo tão IpòpáraVòl quo a falt»do uma desequilibra o inulilisa o rosto.

lstonão oscapou ao illuslrado minis-I ro quo í 1'iictou de oxecular om sua i ntegrao concebido syslcma.

Não podemos relatar os moio.i ou pio-cossos do que so serviu para o conseguir,mas sabemos quo quando sobrovoiu amudança política que o obrigou a reti-rar-sodo poder^ollo já havia«Ifeduadomelhoramentos relativamcnto considera-vois na instrucção publica do sua pátria.

Eicr irm oxcellento modolo do' governopara um paiz livro, do un governo quocomprcíhando quo da di Ilusão' das luzospelo povo depondo o futuro, do nai;ão.

a li.' pila; educação, disso pum- judiciosoòscVlptor; poln educação intellootunl, mo-rnl o phjaitVi, quo a sociodado podo doa-vlar-so (fa culfva quo a conduz ao nbysmoo soguir a líirJia recta de seus glorioso»destinos, ponviio ó da educação quo do-pondo a uíllcacía do todas ns reformas omolborniiKMitofl que so intoiiloin òfTectltac3iii sou bonollcio..!»

(Continua)

Qiiostüon sol) ro o motliodo cioo íi uí tio pi-l niarlíi

A O.USTir.JIA POISTi; OOÍiZA 13 KM IISPKCIAr.K DO Blli Ji >ÃO Dli DKUS

(Continuação)O nosso fim hojo era expor n situaçãolllliuuinill t\f\ /iríniinn nlh.i.inn hauI 1 - —.y in.-..»; mu iiuju vru, uxpur li situa. 110felicíssima da criança- allomnn pornntê atoschola publica municipal (as vanlnsonu

da oschola particular wío iiioiiorcs), dei-xando a cada um o confrontar essa si-Inação "• . . .Inação com as próprias recordações dainfância oucom a oxporioncia adquirida-acerca doa próprios lilhos.

Esso confronto justificará aos olhos doloitor os sentimentos que so apoderamdo nós ao vermos, porum.Indo, a criança

. ..ropri. _Esso confronto justificará aos olhos do>loitor os fiontimonlos que so npodorn

do nós ao vermos, porum Indo, a criançanlloman oníinr o snhir pola porta da es-chola radiante do alegria, o polo outro,a portugueza trnnspor cheia do rocoioesso recinto, pnra lho voltar ns costascheia dç ropugnniicia. Esso confrontoesplicarú o acolliimonto quo damos o oestudo 'miiiucioso

quo dedicamos a umensnio do um amigo da infância porta-guezn, quo so empenhou om desbravar oiilorniosonr uma-parto,'a primeira o anmls difljjsjlj do caminho atravez da es-chola, quobrnndo o encanto com a hu»inspiração. Com effóito, ninguom poderánegar o quo nos diz osso pliilaiitropicoautor: «quo o o.isino da palavra escritaó o tormenlo do mealroa o discípulos «quo a arte da loilura ató hojo ha sido omorlyriò de tantos iiíhocontòs o passa-íindíi hojo na opinião das multidões poruma sciencia árdua,»

Já nciniíi car.aclerisámos a-( rolnçõosmoraes onl roa' oschola o a criança; c che-*gado ó moiiicnlo em quo indicamos uniconfronto monos lisoni/oiro pnran'escholaportugueza. cujos defoilos osluo mais noniúlbodo do quo nas pessoas dos mestres,roíevoso-nosrepotirem resumo ns causas8 ofVeitos tão oppostòs. A apreciação 'd'ossa diffcrònça ó tudo nesta questão daCartilha, a prtoaeira do pniz-, Não nosfará desanimar"Wsorriso quo acudir aoslábios do um outro-leitor. Quanto maisnumerosos os sorrisos, mais Irisío futuroespera eslo bello paiz, bojo nossa pátriaadopliva, á qual fallajnos com a vordadoe o coração nos lábios. Recapituleiiios*pois:

l.o A preparação da intelligencia, acultura da woa

"iiuíolo, fertilizando os

pães uma contra com os thosonroa dapoosiao das tradições populares da artoíncòniin. ('LiòilV^cánção nacional'. Postassuavonioato em vibração essas primeirascordas, roporcurtir-so lia ocíleito ató aoschola. ,

íi.o A recordação da òscliola, cassandode pães a fllhos, occulto- da tradição cs-oholar, soinpropresente. às crianças.

3.o Alto concolto dos pães úcorca dasciencia o seus problemas na discussãoquolldiann o no respeito-com quo iraclamom casa o livro, tanto o mais modestooomò o mais luxuoso. ' _

A primeira (Vcstas,condições quasi naoexiste ontro nós, .mas estabelecer-Bo-hiaem pouco tempo; a sogunda falta dotodo o docorrenio dozonas do annos an-tosque lenha logar; a ultima exigiria,como resultante das duas antonores, omaior prazo. ¦

' , ".

O melhor mcthodq,desnjudadoda pri-meira condição seria'estéril, os esforçosmais grnordsos dos pedagogos scruo nul-los, o nunca so chegaria a dosonvolvernas crianças pòrtuguezas o ontliusiasmoquo a paíavra cscholp desperta na Alie-manha. .' .,

A resolução d"osso problema csüi na-mão dos poetns porluguezos. Um poetado lei, inspirado (polo-santo fogo d'ossaconvicção tão gonoròsamento sublimo,única vcrilidoivamento digna da grandoalma do artista.do gonio, quebraria ooncunto, Liando dns tradbjõss populares?os thosoir.»s do poesia quo- ali dormoin osomno do séculos. Outro, mais sjftbip quopootn, sesuiria os passos do pnmoiropara rocclhor os restos das antigas can-çõos por juguozas. Então, o gênio croarinisso quemãò tr.mor, o quo so chama poesia-infantil..O musico, junlnr-lhc-hta a suavatoada colhida.a furto da boca do rlinp-soda, oito stógòllos compassos, e o nu-lacro eslava-feito: a. alma da criança»portüauezà] teria despertado finalmentodo lutbai-go. Aló lá vol-a-hemos triste»cada voz n-íiis trislo.'.

E será, por ventura, tao diillcil fazernm livro do contos sommoralisaoao pre-toneiosnwonlo poitnnlosca, colhidos na;loRitima. tonto dns tradições popularos?líoiinn- ns londasmais formo aso dar a.tudo animação o a ftuldóa accossaria polo-nota musical V

Soi-a tão dtfôcil oscolhor dontro a in-mimara serio do brinquedos, quç-as fa-brieas do Nuromberg o Berlim lançamao mundo jovial da gonio infantil osmais apropriados; ãccoitando aqiiollesquo, ao passo que instruem acordam aactividude própria da criança ,o rojei-tando os quo. embora a distraiam no pri-moiro minuto, a vòm logo enfadar ?

Sorú íiiinlmonto impossível invontaruma Iwa cartilha o um bom livro de pn-meiras leituras quo. com os clomcntqs jifcindicados, habilitem os-paos a prepararacriança para a eschola publica ? Aindanos não atrevemos a rospondei- com um.-•tristíssimo sim! ', ,

Um principio hostil dostvuui grando_'olSão^m' SliôiahhiiÒ^òh^ das (radiçõe:: populares porto

.^?ffiltómoSS m§çltvnodóòstudor^bons.iaostres^guozas o baniu o couto do sou legitimo

Page 4: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

O OiRtTSKtsmo—T=tio d« Janeiro, 36 rte T^everolro tf« ièy#.

$

üi —««mmaitfa

logar. Mas, se o lhoríouro nacienalnãoliasliv, temos os 'tliesouros csfràligoiros;-poróm* ciphwra fosse um gênio, quo po-dorifl \un hó poeta croar. em comparaçãodViuillo que ogonio do uma nação ln>loira .produziu umn voz o nunca mnis 7

Se o povo nlkmiuo não tivtsso o seutbosouio inesgotável decontos.dn lendari.do jogos, dó incloijins, fortuna aucinlondaem séculos «do laboriosa, tranquilla ofecunda exiNtenein. os espíritos do so-«jul.i XIXjiíío pudbrinmcreoi. origmaria-incuto nqiiilloqtiA apenas administram«Olho bens do passado, sendo o sou tia-balho do hoje lào BóinenlO reunir, esco-llier o ligar, rarlssimos vozes purificar opolir. Oh dois irmãos Griuin não invon-iariiin'os seus coiitoW; onvirnin-iios noporoo coiitnrgmi-iioHA maioria illustrndn.

As (iiitrns nações germânicas, roínauuso slnvns, teem ogua!monto os s>uih lhe-«oures: mas parece quu nonhuma ó tãorica como n iillumiMiha; talvez porquenetiliuma .irnhnlliàflKÒ tanto nesse campo«orno ella. Nào deve, por isso, admirar«jue ns outras procurem nu Alloniunha osassiiiiiplos pni-n ah suas cartilhas, om-quanto não houverem desencantado dofundo das suas minas todas ns riquezasnntivus. Não ó vergonha pedir de om-presumo no do>iiinio das idóas o «pio ogênio nn.-ionnl não creou ou o quo n«ciência do pnizuindã não sonho dosou-«torrar. E mio cabe aqui n objecção nn-lural um outros casos: quo não entramtodos os espiritw no mosmo moldo, pois,«orno era do esperar em vista da origem«ommum indogermnaica das nações eu-ropóas, aoliou-sò que- tainliom os contosd'essas nacionalidades tinham uma ori-4?om comuiuiii, uma similhnuça fraterna,quo niiida lioje se conhece.

Foi a sciencia comparativa dos contos« tradicções (ll que deu a osso respeitoun:n doinOnsiruçáo efícetiva o impor-taiitissima.

As dilTorònçaS consistem sA na maiorou menor quantidade de relíquias con-norvndns. Portugal lambem, tem aindaumn parlo, por pequonn quo seja, dos«eus antigos mulos o lendas imciounes;os contos populares estão reunidos em«orpo; o Cancioneiro o Romanceiro doSr. Tlieopliilo Braga representa, senãoludo, no menos uma grande parte, talvezi»i'tn«io do «pia existo; os Coutos estãopromptOR pm-a a impressão na'cartoirade um dos mnis profundos conhecedoresdas traWcÔes nncionncs, o Sr. P. A.Coelho. Cada dia d- demora nn publi-cação desse precioso trabalho ó uma perdapara a educação nacional, perda meai-cuia vol quo min perdi, ariamos ao auetor«0 não soubéssemos que lho tom sidoimpossível achar lim cuictor. (2)

0 primeiro trabalho (Cancioneiro eRomanceiro) não se presta á trnnspo-siçiio paru n cartilha ou livro do primei-rãs leituras ;' o segundo espora a fortunade um iu-iiso. E' verdndo quo um outropoeta naci mal feriu nqui o ali levementea corda da poesia infantil; a populnri-dado iiiinla iioiíliinh a conquistou, porquonenhum nti«ioiicom o segredo. Pouco ounada está feito. Ató o amigo da infância ido que vamos ocoupar-hós hoje, um dospoucos vi-rdiulciros poetas do paiz, nãonos pôde merecer nas primeiras leituras' o uns leituras correntes o conceito alta-mento favorável q io nos mereço a suacartilha, que de per si só nos obriga aprestar-lhe publicamente o tributo dosnossos fervorosos agradecimentos o danossa sincera admiração.

As duas primeiras obras são a contra-dicção da ultima: porque so nesta vomoso poota-podngogo sondando os segredos

wmmbmamtwam

(1) Como nnciisü de(Jrinicn, foi (linda (im :il-1ew:"io, o nosso irMIj/o o Sr. profossor RniíilioldKoliler, o ioiciiidor d'i'Kl.1 sii.-nciii.

(9) Avonda(liiobríiorasogui'i(,no-raonps nojrtrníigoirb. oiulo.lia iiiillmitfs de amadores d;i

iiRciuIiiladc.

do anima infantil, mostram-nos nquellaso"nieHiiio poe*^ recahiudo no mitigo vi-cioso Hysic-.nn dos sou» antecessores.AdmirauKVs o seguro instineto, o Unotodo qi',« levou o espirito do p-iotn nudvinllúr qual o melhor molhoilo doensina para a infância. Esse methodnrevela mais da um» idéa oiitineiitenienlo.praticai originai. Com satisfação nota-mos que a« regras fundamonlaoa de todoo bom ensino, a passagem do mais fácilao mnis difllcil, do conhecido paia o dos-conhecido', foram observadas.

Emfim n elevada iden que'ovou o poefnencolher como problema uma questãonpparonlnmente tão trivial, iiijfpira-npsquo o Sr, João de Deus ó mu do* poucosoHcolhidoH, cujo coração sento o palpitacom o coração dn infância.

Sobro originalidade temos a declararqno ó falso linlo quanto se tem dito sobroos supnõstos" plàgiiltOB do Sr. João doDohSi feitos á custada cartilha ailemaurOs nci-.iiMiidores mostram simplesmenteilosconliecnr n cartilha do que faliam cque o poela ultrapassou ató certo ponto.Daremos as provas nosogundo artigo,

O modesto livrinho tem oin si umaidón. uma uhrysalida formosa que esporaapenas o toque da vara mágica piruromper as ultimas péns quo embaraçama livro expansão dn naliirozn.

Esta idéa, posto que inconsciente, de-nuncin o homom de geuir» quo se revelaem tudo o que toca.

No meio (1'essos louvoros, que justifica-remos plenamente com os argumentoslira los de uma nnnlyso especial, toclmlco,rigorosa, temos do' antecipar um gravoreparo que foi já lovòmouto indicado. Osassuniplos quo o Sr. João do Dais esco-lheu para leitura teem do ser rejeitadosom globo,com franqueza o dizemos: A ex-plieaçfio il'0380/'atw pas parece-nos natu-rnl; o auetor não tem por certo a expo-rioncia própria, a recordação d i antigaesoholá a guinl-o neste caminho.

Os seus cohíórrontòS estão, nscuzndo ódisel-o, no mosmo caso. Estes totvn des-culpa, mas o Sr. João do Deus, que tem ninspiração das grandes id«5«is, qno ó unividente, que Indo envolve com o manloideal «Ia poesia (!). inclusive uma sim-pies cartilha, não tem desculpa d'«ssafal-in. A sua voz interior devia ler lhe rove-Indo pela segundaivoz a v»r.Indo: deviasaber qno um simples conto em vorso,umn historia forjada com idéns do doini-nio infantil, um suecesso escolhido nnrealidade, tirado do sen microcosmo, ódo ensinamento mais ellicnz do que asáridas contemplações c os ostousos o- -trnetos sormonarios ninda que sejam dopaire Antônio Vieira. Este gênero do lei-tura oflerecido á criança, quo procurasoflrognmohlo a explicação dos phono-menos, dos fados, dus duvidas, que ncada hora occiipam a sua infelligoncin, ó,nn sua forma toda abstractii, vngav rlio-toi iea, o peor alimento para o espirito dainfância, que tem direito n pe lir contasno pedagogo do um» coisa quo não cn-lendo.

O autor diz: « Nenhum ponto de vistaespecial nos próoccupou nn escolha damatéria: porque a principio cada palavraó um probloma, que absorvo n atlençãodo nliimno, e í/Ma.«í s* ábstrae Ia idóa. »

Isto, a nosso ve.r, ó con lomnavol omabsoluto. O autor, levado polo d> sejo deaproseiitar logo dopeis da cartilha, quose dirigo especialmente ás mães, umlivrinho que falasse iiiimodinlamonto úinfância, esqueceu-se das condições ospo-cinlissinias do novo trabalho.

A comparação com os livros de leituraallemans, quo contóm om |<K) paginasassumpto para os dois primeiros annos doleitura (li a 8 nnnos),» dá çonio resultadosaber-so: 1», quo o caracter dos trechos

-fl) <: li' sdbrò tu«l-> com ajuda (111 pacata i|.io ai:rluiiÇiis(»a|mdi».r.nÍ!ilin!<ii» -, dlzo Sr. MirlioiBrí-al no sôti uYcolloiilo livro sobro u Instrui-efio|iul)lii-.-i cm IVíiiuni.

taxo o o ostylu são do uin onroilo quoultrapassa ow limites da iiitolligeucin dascrianças do menos de 10 annos; :l», ipie apoesia lica á poria como gala borriilheirn'.

Não Ha ali uniu idéa. cuja afilnidndecomo espirito infantil lucilo ostoa lixnl-a.ueiilium Hcntiiueiito (pio faça vibrai uf.o-ração du criança, que chame itmn Ingrunaaos olhos: ludo o secco, duro, estéril.

A cartilha iilleiimn coiiípfíã-só dn pe-(pumas copias, fábulas, contos, tudo emrima e disposto de dois modos: oriomòsfrnpho, ora em linha continuada comoso fosse prosa, deixando-se ácriança otrabiillio de procurar it rima o do acortaro ryllimo. O sentido do vórsO e a suaextensão são calculados io modo qno apequena poesia Kfl fixo rapidamente ua¦ memória. Do envolta com os versos' acliiiiii-sé pequenos trechos do prosH.lrac: tatídõ de assumpU s .irados ((o doiiiliiii)' da observação infantil, más coin iimh up-,

: plicaçào menos próxima: — O livro, oh| olhos, ns pombas, os puixes, o relógio, o: gallo, a mtiuhan, o ovo, a primavera, a: casa, o curral, os mnzes, o quintal, a rosa,. o lobo, a aranha, ti villa, a roça, u cidade;

eis alguns (boinas tirados das referidas: cartilhas.

A moral devo estar no assumpto o nãoI figurar como sentença do grosso calibro

uo lim ou uo principio. Os pequenos ver-' sos ganham tão funda raiz nn memóriaque o puo o a mãe, o nvõ on avó aindaos sr.beiu repetir o cantar a seus filhos cnetos. A perpetuidndo, por nssiui dizer,

; d ossos versos, ó indicio seguro do seuvalor. O (riiimpho para estes livros dura10, 20, o 50 annos, não acudo raro onContrai' alguns do 50 a l(W edições. Um; dos livros do leitura mnis procurado oslá

! soliro nnossamesn.nnedição 51", euceusaj no prólogo uma tiragem total du 210,000'¦ exemplares (l). Outro ainda mais esti-mado (2), ii (pio foi o nosso guia na in-

j fuiicin, oslá na 70* edição, e uote-so que; ainda ninguém reclamou a reforma d'cssoI mágico livrinho, que tem resistido á cri-

tica de duas gerações.Su o Sr. João dó Deus nos quizòsse dar

om bravo um novo Livro da Leituras (8)jo junto no mesmo volume uma cartilhaquo viosso substituir n edição em breveesgotada dos seus livrihhos anteriores;se nos quizòsse dar uma nova obra, se-guiulo o seu melhodo, mas com assunip-tos de leitura novos, segundo a cartilhanlleman, luria, mio só o nosso npplnuso,quo significa pouco, mas uma verdadeiraOvóçSo infantil. Tudo quanto dezejenpresontaçiio dos melhores modelos, explicaçào verbal ou oscripto, tiadiicçãoparcial ou total tldolissima, llio será d'uu-temão garantido.

Um ou dois exomplos, traduzidos áletra serviriam paru uma imitação ade-qiiada, cujo valor o nome do autor bastapara a (Urinar. Pela gratidão das crian-çns, assim como pelo recontieciniento dospaos respondo a experiência. Ao publicoportuguez. .pie deseja melhores livros,melhor melhodo, melhores resultados,mas que não ncceilnrin, som algiiiu ro-ceio, uma innovação quo rompo comtodas as tradições viciosas da sua nn-liga eduenção popular, ao publico podosorvir do garantia o facto de haverem nscartilhas allemans sido traduzidas li-vrompiito por penas hábeis ò espíritosdVilite cm varias linguas, tendo ató om

portuguozes ó demasiadamentesovero, os i França (im oxito llsongoivo; o conitudon.ssumptoH ¦lodilllci.iiuia iioiiiprelidiHão o a língua france/.a é lulv,./ a menos pro-(1h uma monotQc.in" nfi-oz; 2», quoii tiyn- j pria para iiellaHO traduzir o looi simples

« ei rdosl, o nucònto^inaeiiiio, intimo, oespiritat.meigo d'0'dsas bagalollaH poeli-eus. ..

Lu paiitvjmondo, poesias cnfnntinespour tes yWmiéres leçons sjtivies depoesias diversas nour Vàdólcscahca, nou-im/i*-}*;- renouvâlées ou traduiles parCharles Marelle (-2* edição. Berlim W [)ó um ensaio feliz, uma pequonu amostrado thosouro da poesia Infantil nlléiuan,ncclimatiida o.n França. Já estão esgo-tildas iluiis odiçòcH illustradas.de Pariz(IHíi o 1W»; o mais duas du Berlim; somfiguras.

A fonte principal do Patit Monde ó osegiílntelfvro': uinccehta fábulas pnracrianças por II'. //..'//, coni figuras deSpnktor.um dos livros favoritos" da iiifnn-cia, ipio já tem mais do 100 edições o quenfóra a imitação citada, teve mais troatraducçooB fraridozas, quatro ingleza» òuma italiana. Não seria possível com-pletnr a serio com uma versão porlu-guozu l

(Continua.)msam

INDUSTRIAS

1(,v. ........,.y...^.o provavolmonto. li' isso dò lamcii-

;?j .'P.-iriz 1H7-J.Í ll autor cilh o toslomuiihodogrhiiuo ptiilòlógn li, A. Wulf, .|(io diz: «().iivi-.viw serrem m:iis do (juo lõdoífos oiltros ide-nioiitos ii ciiusii dn pdiiviiçilo—;u<> 1 o» H unidosc o rci-sn o allmònto essom-ial.

llerlin, 18715.

vou O. Si-hulz.(1) f.esn-Filipl ron A. llidi.no.'?) Dorlinisulio I.csò-Fiból

Ilcrlin, 1870.

(0) Na Allnniuiilm u cartilha e o prlmolró Urrode loituris ini.lauí juntos num só volume.

Marcas Uo l'ul>rlca

A Í-WÍIIUCAÇÃO NOS OISAN-UKS CKNTIlOSOOMilKllCIAES

Sompre julgamos quo haveria grandoserviço ao coniniorcio no lovantainenlodo uma carta lopographica da falsificaçãoem todos os nnizos do mundo. Julga-mos ató similhuiito trabalho digno dnexposição.

A « tloiào dos Fabricantes)) (pio tomo seu logar designado no granaò con-curso, resolveu guardar esso estudo nosseus nrchivos oíldo aliás podo ser cônsul-tndo por qualquer.

Apezar do interesse ovidònlo que teriapnra o commorcio a lopogràphia a «pionos referimos, não se podo dissimular nsinconvenientes què poderia truzor. TalciJa te designada no plano, como centrode falsificação, encontraria om sinii-ilinnte divulgação, perigo imminento

A objecção ó seriaimpossível do destruirtar, porquo além do olleilosalutar qur> po-deiia resultarinoralmcntedadcsiiiiiliiçàodo cancro que corroo a exportação, as suasconseqüências imunriacs nào se fariamesperar. Saberiam dVisso modo os niteros-salos. o (pio elles muitas vezes ignoram;ns viagens sabiamente calculadas unofazem os gêneros falsificados arttòs docliò-ooi-oni no seu destino, ns marchas o con-tra-inarchas que os falsificadores julgamnccossârias pnra*duroin ás ihorcndorinsuni fingido aspecto do origem; do onde'snom as etiquetas imitadas; o do ondeprocedem linalmcnto os vidros ou nscápsulas tendo em rójovÒ.^p nomo ou amarca ilos Infelizes próducíoros que umalegião do contrabandistas sem cessarprejudicam e roubam.

Já que infelizmente, so devo renunciara esclarecer com a grando publicidadetão criminosos manejos, procuráramossuppiir tanto quanto possível, siinillíahtólacuna, chamando a attençãodo publicosobro um dos pontos importantes queteria exposto oplnno; n falsificação nosgrandes centros coriimorciaos.

São nesses centros com elíoito, quoexistem o focos das falsificações.A falsificação não gosta de caminhar

per terra ; profere a via marítima, muitomais Segura. Quando procede do inte-rior, procura o porto de embarque maispróximo, ninda quo tenha de dar umalonga volta.

Não essas voltas que espantam ao fal-stflcttdbr. Procuram-a ató do preferencia.

Mostraram-nos em Posou licores fabri-cados 'nessa cidado, que haviam sidoembarcados om Hamburgo para o Hnvro,do ondo voltaram a Poscn para «oremvendidon como gênero francez.

Com efinito, a iiulheiiticidiido da proce-doncia ó o grando doiiidi-ratum.('ilnraiii-nos um meio umdo póloshumbiirguozes e <pio quasi sompro dá

bom resultado.Oarrega um navio do Hamburgo para o

Brasil; Apezar do estar completo, o donão se poder nlgum> s vezes locar noHavro sem perigo, o navio Ijauimirgiioznão hesita om fazer nqitolln escala, paraciirregnr quatro < u cinco toneladas doqunosquor morcadoriás, dopois do quefechai» manifesto (juo do propósito dei-xára aberto,

Dir-nos-liào quo vae nisso uma practicairregularisítinia o contraria iiitoiraiuenloaos rostiitnmontos. Sabemos, mas ascoisas quasi sompro pqssam-so (Vosseiiiodo Ppdàmòs nccfóscefitar pio a auclo-rldádo do quem nos dou a noticia, nãonos poíinltloá respeito neiiliiinin duvida.

Acontece freqiienteii.onte também i|iioos gêneros são expedidos pbr terra daAlleninnha pnrao Havre, do onde saem

, com uma certidão do procedência indis-culiyol.

I Slhiilhniito circitmstnticin tem sido re-I velailn por diftbrontos confiscos, especial-! mente do (linmpiigriã Albiitóbollò o pro-I duetos pharmhcoutleos; mns essas umni-i festaçÕOS legues vão so (ornando rarasJ por causa dos revezes éoRridós pela ad-, ministrnção das alfândegas depois daI interpretação dada á lòldo 1857, pelo su-premo tribunal do justiça, nessa matéria

| especial.í Mas não é súmonto como lognr do em-j barquo do merca lorins em transito, queos grandes portes servem á falsificação;I são ellos tniubom centros do prodtioçnoI tanto mnis considerável quanto a fraude

j lom se (ornado muito dillkil no interior.j Eni França por oxoniplo já não so véi falsificações entregues piiblicainonfe ao

j consumo. Só so oncontrn ainda imita-çò(!s nifiis ou monos infleis da marca.

I Convencidos do quo a loi não os pou-paria, os falsificadores ficaram rcstríclosa todas oscas combinações do etiquetaspor moio das qunes toem algumas proba-bilidades de enganar o publico, illudindoo texto ia lei. lí.-so gênero do dolicto,quo exigo muita imaginação o poucosescrúpulos, ó quasi o único que so en-contra cm todo o puiz.No exterior não acontocó o mesmo, onindn quo a ópbeha soju má pnra n pira-tnria industrial, a ròprbducçfiô servil óbncoiilrttda frcquentenienlo" nos povosvisinhos.

Mas tanto a quem como além dns fron-loiras, os grandes portos sào o refugiohabitual da falsifkaçíto.

Ninguém calcula quantas òspodíçõosd'esso goiiòrò partem do Bordonux; Mar-soille, íienova, Livourne, llarcolona,Antuérpia, Hottordaih, Schiedam o Ham-burgo,

Conhecemos que os produetos fnlsifl-cadbs ipio embarcam noa portos fran-cezos estão muito aquém dos qno suempelos grandos portos quo acabamos decitar, mus nem por isso não se julgueque o prejuízo ó 'iionnr.

Um processo lia pouco julgado omMnrseillo provou que a casa auetora,cujas vcmlus diminuíam gradualmentesem causa conhecida, era victima dafraude havia quinze annos; que o fnlsill-cador ora seu visinho, e quo tão nudn-ciosa pniprozn, cujo campo do exploraçãoera a republica Argentina, poderia tordurado muito tempo mnis sonVuma causafortuita que levou do descobrimento dodelicio.

Poderíamos cifar a rospoito um inci-dente muito moderno.

Certo a?biite fiscal, arruinando saccosno fundo do porão do um navio ancoradono porto do Marseillò, rempou um dos

COMMERCIORio 25 da Fevereiro'. ¦;;', COTÀC^Eá OFFICIAÉS

CAMmo.—Sobro Lonüres 90 d/v, S4 d.bancário.

Descontos.—Letras da praça!) °/o, nonnno.

Àpóiltoiis.—Cernes do G «>/o á 1:013S, eliOIOÍOOO.

' nit.is.dofjwtsgraziro do 1:005)1000; •. Meí'.v,i-:s. - Soberanos,, étó í'.\àé Março

4 vontade do vendedor a tOglOO. ,,Mi AoçÕEf i-i-Ranco do Brasil a'233SõOO.

ltauifo Industrial e Mercantil a 171/1000.

/.' /.- Fernandes, prosidento., Alfredo de Barros; secretario.

--0:NÁ HORA OFFIOIAL DA BOLSA«¦•bkdbram-rb:

17 Apólices g.iraes do 6 »/0...8 Apolices'gi».raes do fi»/»...íl Apólice» geraes de f)0off...

3,0()ii Sol»r»no's, ató 18 de•>Mnrço, i «/,«„„.,31 Acções do Ban.«o do Brasil a10 Acções do B; Industrial a..

r-norosTAsVenda

Mktabs:Soberanos .:,

Apólices :Geraes dS6«/ó.Emp. de 1R'ÍH.

W/1470

1:0138000l:0i(ff}00:)

503S590

ío/jibo' 288S500,171(000

Compra

"'"10H420

1:O1&0OOO 1:011(0001:123(000 1:110(000

Diversas:Oomm. o Lavoura. 1l0(0»u _OazdoRio «203000 —

total das vendas oflfcclundas eospreços extremos'pagos desdo o 1<> do moz,nn hora oflicial da bolsa teem sido osseguintes:

¦ ¦¦ Metaes: ¦ ;ifc.; . • .. •'il.Wi soberanos, a

dinheiro, 10/j'JSO 10/)ISO4,000 ditos a'prazo 10(210 10(400

•:iAi»ol.icE8:¦8S0-gerabsde.fi o/o 1:013(000 1:008(000

16 » ;. doiJ0f)( ¦- 500(000 502(5005 » dol00( ..

» de 2011(' 151/3 emprest.de" "-IWJfJ

Letuas iiYPOTnECAnus:482 B. Brasil (7 c.)!K)0» » (8 c.)"•AoriõKs:'^Bancos:

401(000202(200

1:110(000

80 o/075 o/0

Limus HYPOTUUCAIUAS i

(J8 i/2 o/0n.dó Brasil («c|..Kiincò 'Predial.....

Ac'(JSíih :Bancos:

Brasil;Commercial.. ..*.Industrial..'.âlerc, defuntos...

Seguros;Integridade

Est. de ferro:Pelropolig.S. Paulo o llio....União Mineira....

- .Carris da forrol/oçoijuolpra ,

¦ t Navegação :Brazil'(r-x emp.)..,

» (cjiin. emn.Aiiiíizo-niiíi...:.,'.',

285gOOOI'íl5(000172(000

•12(000

' 164(000

58(000

120(000

130(0!)01Ó0'(000140(000

75 «/o67 o/.

888(000'132(1)00170(001)140(000

130(000WfhW

Sino, BrasillífO Industrial....118 Uural.

' Est. âe ferro:25 Leopoldina....

Navegação.:200 BrasiIfiira(som' emp,)

Carris de ferro:lt'FliiÍ7i.(ácc. ord.)

íj .« ! ('») benof.)t4 S.!Christovão a

Diversas :1.2 A. Comihórcial.00 Indust,. Flum.

¦381(00017W0S0

288(000172(000210(000

'1408000 147(000

New London Bank:LondrosParizHamburgoPortugal..'..

As taxas desdo o 1° do mez. teem sido asseguintes-.Ds.

145G

Pnriz»)5395895805

Lond,2-11/8241/8211/8241/8

24-2-11/8 895-89724-241/8 8954197

Nominal.11 24 89712 24 89718 24 89714 21 89715 24 39710 Nominal.18 237/8 89919 ¦ 23.7/8 39920 237/8 80921 237/8 24 399-89723 21 39723 21

24897397

Hamb.484484484484

481-488484-488

' 488487-48S

-187•187187

489"489489

489-4874874S7487

Portugal220-333 o/o220-233 o/»320-233 o/0220-223 o/»220-234 o/0220-234 o/0

323-224 o/0

-234 o/»223 %

223-224 o;0222-234 «/«•

ToiPRrammasvaua o « chuzEino »

SANTOS, 2ô. do Fevereiro.Tom havido alguma procura no mor-

cado" de hoje. Preços inalterados. Entraram do interior 2,000 saccas. Nãohoiiv» vendas hoje. Chegou aqui prece-dento do sul o vapor Itália.

¦ MoroDdP ú.m caféUOVIMICNTO NO MEZ DK FEVEUEinO

8aec. GO MisJtock no dia l». 179.000Dias Sntradas Vendai

• t • • • • ¦ •

'2.200205

3.51372(t505

223^225 o/„22:1-225 o/„223-225 o/o232-224 o/0322--22lo/n2J2-321 o/»222-221 o/„

101(000

75(000100(000221(000

«0800070(000

' O mercado de cambio não tove altera-Ção.

Sobre Londros realisoram-so íransíic-çiicH- .'mipideantesia 24 -d. papel ban-cario, 2l 1/8 d. particular o sobro Francaa <ÍJ1 c 392 rs. por fr.' particular.

As vondaa do café foram de cerca de '.),8iH)saccas, inclusive 7,500 realisadas om diada semana passada.

Frotarám-se:1 nnvío—N. Órluans, café, £ 250. por ml.1 » — Mobile, » li 300 »

70(090

' As taxas noS bancos, &,ultima hora,eram:

Banco Commercial:a 90 d/va !» d/va 3 d/v

a.90,d/va .90 d/va 90 d/va 3 d/y

Londres 21 dSÂrj? r897 rs.Portugal 22.3 ijM

' "En-gUsh. Bank : --W -j0'Coildres Wfâjt.^'•l.z .' 897 rs.L'0)uburgo '487.rs.Portal...,..%;.. 4324'o/0

" ¦¦' ¦" ' W ¦

O paquètò nacional Rio di Janeiro,chegou a Santa Catlittriho v. seguiu liojo:3ó,viagem paru o nosso porto, com escalapor Puranuguá,

Reunida hoje a nssciiibléa geral ordi-nariu dos .accionistas da. cuiiipunliia doseguros Previdente, apliaíidò-HC repre-sentadas 0,430 acções, o Sr. presidente dacompanliia, coniniendador Antônio DiasGuimarães, convidou para presidir ostrabalhos, uo Sr. coiiiiiiondadoi' Miilviiioda Silvn Reis, servindo de sòçròtnrios osSrs. José Joaquim (lodinho o IgnacioPinto da Mottu.

Lida a uçta da ultima asseuiblén geralalguns Srs. accioiíistr;s discutiram o rola-tqríó e parecer de cpiitas <lo conselho(iscai, cujas conclusões são assim con-ctJiidas.:

— Que sejani npprovadus aú contas ebalanço apresentado .pola (jjj-cótpria desua gestão nó mino findo de 1877.

,—Que se consigne, uni vot.' ilo iouvorA directoria polo zi;lo com .que tem geridoos nsgoc.ioH (íaconipanbin. i/osliisii y-ò'('pflforam liiiíüiiiueiiicnú nnpnnHiIus,' (ií-,vnutaudo-sc a wisaiio ás.3 Jioras 3ã'.tardei

O* • • • •

D* • • • •6.....

Cf* • • • •

101113....131415101718.....193031.....229334

Recon-cavo.

IJÍÍ9604

1.1971.949

7521.122

5791.1101.23G1.010

7742.0911.59310381.4U81.098

2001.8131.1001.257líOOO1.3811.751

300

Onhom-gem,

1.905

2.3132.1553.923

8002.133

125

9902.5883.1314.0211

681

7912.0351.8505.03111.10S

500

K. deF.I). P. II.

4.416 1.8675.802 —4.715 —8.852 1.2984.079 5.4215.572 6.2624.111 14.4098.570 10.9614.364 5.5.134.2385.795 9.0092.374 8.8114.005 10.9735.00-1 14.2185.833 4.2976.192 8.2954.251 -4.792 11.1194.495 18.9004.380 10.1475.00!) 15.(1793.371 9.0783.810 3.7842.947

•Total.. 27.017Id.1877 20.753

34.70Ü 108.382 170.10040.832 101.373 —

Média diária... 7.113Idem em 1877.. 0.789

Embarcaram-se desdo o 1.0 do mezPara os Estados- unidos ¦

Indfltorminadoa.Para Europa:

Oannl A. ordom..'. 8.495Falmouth 4.000Antuérpia. 4.110Hamburgo 4.187Havro 14.287Holsingfors a.ãftòLisboa ii ordom •,.. 3.550Elsoneür 3.219Londros 3.180Bordéus 1.3.S0Liverpool ,.. 500Southampton 400Lisboa 39tíPorto 047

Para o Mediterrâneo:Gibraltar 4.'í;>iMarselha -2.1:57Iiiiloíermidndos 8.500

71.071

Para diversos portos:Port Elisabeth....Rio-GrnndoPernambuco...Pará ,Maranhão......Gabo da Boa-Esporança. 5.100Rio da Prata 1.853Indeterminados 3.4G6 17.721

Total 117.551

Sm cgual poriodo de 1877 201.004

Hflndw Vlaoaea.Alfan-

dega.Meia

provincialRecebe-doria.

Dia 9.1 103:3180414 l-.imrii lSiTJMSHÍ)Uo lã95 2.7:W:'J7i(}.|r.OflSliOBIjnn» áaiiOlORDOT)Id. 1871, 8,052>J!^í8ig .4Ü7;.r)80fn52 105!d01«401

lilntradaa tle Ronoroí na-olonaoi

ÍKTIUDA DK. FKRKO ». VRDRO TI

Do dia 21CafóFumoToucinhoQueijosDiversos

170.833 kilogs.8.3'!0 »4.717 »

230 »10.510 »

CABOTAOEM

Dia 25Gêneros nacionnes

Aguardente.'.1.,Assucar ,Sebolíis»DocesFarinha FeijãoGoíninnMeios de solta.MilhoIViosPolvilho ......líipasTuLioado.Toucinbo

D7.2519.00:)

8510

3.0134

1.1202.5(10

233

10020

1.610Café

pipas;saccos. v•resteas.caixas. ,-saccos.

»»

peças,saccos.dúzias,saccos.duz ias.

dkilogrammaa.

47.481

10.378

Do Maiiganiliba....,l)o Inibetilin '";.¦;J)e ItalmpoiinaDo llio do S. João...Do Caho-Frio

,91.348 kilogs.181.10!) »40s980 »33.0(10 ».19.740 »

Vi n lie.

318.108 »Gen aros estrangeiros

530 barris,

saccos dai.do sabida n uma porção drolbiiH marcudns com a liriuu de NoillyPrnt, unia dos caseis maU iiRíjortaiilesda cidade.Avisaram nosInterôssnÜOBi mns n navioestava a fiair. Quando ee itoricluiratn a-ifonnaliiladosimceHKaritt- para o coiifisco,

jú ora tarde: as rollihs fniiidiilontas cor-riam u< mar alto.A responsabilidade do uiu&coaflícação

a bordo, (pie pode sor irifnictuosa, atrnz.1a viagem do navio o su-iciia;(i<»inaiida(k"perdas o danmos, ai.-rrn ipiiifM««Uiprb o,noRociiiiiUk])reJudii'ado. *^"'rW .Tem ello du r4tU()mn-a,<u|jWÉÍ(6%$n^èí^goiiliosns, que nem sempre-OT0'praetlcâso quo tem seu» iiieonvoríb/htes. '• •f

Ouvimos citar em Antuérpia um casoqno indicamos nos fabricantes, sem ontrr-tanto recommondnl-o. Uinn grando inanii-fnetura do velns r«»i avisada .pio in «oromhnrcadtt quantidade considerável dovol-.s c.nii a sua marca fiilslílcáda o ipio..contrabnndisla lióiiiòní - ngonlioso, llguruo despacho sobro uma factura do velns.verdadeiras. A pimhoranprasníitavagraii-dos inconvonientes, porquo o nayio hthavia fechado o manifesto o ostava osair.

O fabricante peitou uni homem du<?capatnzlas para dólxur cahlr nõcliSÓ uniudns caixas que, (Posto inòdosèi-in abertasom intervenção du aucíoridndo.Assim foi feito, mas n caixa sóconti-nlm velas coni aiiihrcaaíitlionticH, 00

pedido do inquérito nftó foi apresentado.Em Hamburgo os falslltcadbrbs tcèinumn vin férrea; partimlo d„ ¦>» andar dusofuciiVasõ ncavalleim .los cites. O serviçoó feito ú noite com toda n soguranen. '

_Em ltoltordam-as õtiqtidtDs falsillcadaHsuo njiplicadas ús: garrafas nos armazénsda alfândega, ondo lambem s.. procedo aooiii-aixotanuiiito c ao oinbarquo.Em Schiodhm onde lia :((!(• olilcinas dedislillação de primeira ordem, a expedi-

ção o lambem muito slmplos: o rio (iiicdu navegação aos maiores navios facilitatodo o serviço.

D« tudo isso resulta quo sendo nsfraudes praoticudas em tiuniiiiha escala,n roprossao deve tor unia òrganlsaçuo es-ppcial.'1'alvez

possamos aflíirmar quo essa obraçpnfliílorayol òstA om bom cnmiiihó,

Infelizmente ludoostava por croar; oassim não sorft dò admirar so a exenuçãodo simillianto om preza fôr demorada.

Quando apparooor o primeiro relatório,o que terã logar durante a exposição, so-conhecerá què esforços foram precisos,para reagir efllcozmento contra simi-'Ilianto estado do coisas.Tudo leva a esperar que a campanha

ompròllbrididapclu Uiiiilodos Fabricantescauzarú ndmiração pelo seu resultado oque (Posta vez ainda aqúolla ihstiiiiiijjioterá realizado um progrosso decisivo."

Condu oi-, Min.i.Mti» MÁnAKV,(Do Economist; Frànçais).

VARIEDADES

llú(ll!so

Uma colônia feudal

A ACADÚlia, lá num canto da América

Norto, alguns milhares de geirãsneve, como dizia Vòltiii.ro, quo. bojeconhecem sob o nomo do Nòya Escossia,colônia iiiKlezi osta, que Õulr'òrii for-inaya a colônia franceza chamada Acadia.

Tem ella uma historia propriamentesua, o do interesse especial; historia quocahiu no olvido, triste remuneração dosquo prodigiilisaram cs seus esforços paraadquirir, para conservar aqüòlla pos-sessão ú sua pátria!Um homem que viveu por largos annos;no Oanadú, que estudou e alludida liis-toria nos íospòctivbs thoácrôs da mesma

IMPOIITAÇAOAebam-so om deaoaricaNO 4NC0BAD0im(> li* DKSOAlKU

Barca ingloza Bertha, Liverpool: canos:do barro despachados o inflàmmáveis,o para o trapicho Damião outros ro-neros.

Driguo norte-americano Calhau, Pliila-delphia; pinho despachado o-inflam-mavois.

Patncho ingloz Sarah Wallnce, ¦ Nova-York; inflàmmáveis para o.trapichoLazaroto o despacho.

Galera portugueza índia, Lisboa; inflam-maveis.

Vapor inglez Delambre, Livorpool; ai-faiidoga.

Escunadinamarqueza Express: ferro dos-pachado.

Patacho allomão Marie, Antuérpia; tra-picho Damião p iiillnmmavois.

Barca ingloza Sing Tai, Liverpool; vo-lumes para a marinha (atracada á ca-brea).Pata«'tio inglez H. B. Jonas, Nova-York;

inflàmmáveis para o, Lazaroto paradespacho. sobre água, o para a docaPoifro 11. Objoctos paru u, estrud» deferro do S. Paulo e outros gonerfls. '

Barca sueca índia, 'Londres: ounefse in-lliuniiiaveis (lespacbiulos.

Lugar ingloz Emma Crooh, .Hamburgo;inflàmmáveis" para despacho, gênerospara o Damião.

Barca ingleza Linda, Marselha; pai» des-despacho, telhas, sal c para a alfarâlcgavinhos.

Barca alloman Direetor Barron, Ham-burgo: gêneros para o trapicho Damião.

Barca Ingloza John Biach, Londres:canos do barro despachados o outrosgêneros para o Lazaroto.

Galera ingleza O. M. fíavis, Londres:inllammnveis despachados, o para -tid'áca Pedro 11 outros gêneros.Lugar inglez Rlackpool, Londres; ei-inénto despachado..

Barca norte americana Norah, Rich-mond; farinha do trigo, trapicho Vapor.

Brigiiõ norlo americano Agnes Ilonton,liàltinioro; (rapiche Vapor.

Paiva ingleza County pf fíi'-hmond,Nova York ; pinho e iiillumnmveis paradespacho o Lazaroto.

Patacho 110ruoguo11.se SkàndMar, Va-lencin; vinhos para a alfândega.

Patacho sueco Santos Tnrrngona: vinhospura a alfândega.

Barca ingloza I. L. Pendorgast, Bruns-jjViuk; pinho.

Barca ingloza Mánitobà, Londres : canosde barro e para doca Pedro n outrosgonoros.

Barca norto americana Axel, Síockolhi;, pinho.Brigue inglez Phanton J.pool: arroz.Marca portugueza Claudina, Portpi tra-

picho da Ordem. irj',$Baica norueguenso Soliljelma, Riehmoiia:

farinha do trigo para o irupiche'Vapor.

Page 5: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

O 03EÍUg;BII>^0-.M__nHo a«» Janeiro, Sfc6 -ri*» TP-averetro tle 1.8V», »

I ___raí.•'ÍT-*-' -' Iflitan

!

«.depois, no |,rociosodopoidto dosarchi-vos da 'marinha ido Franca), (pioremosdizer Mr. Ruiiipiiii, protesta, nojo, contraaquedlo injusta indlírorcnçn. O sou livroH| conbmi, ul*'m disso, boiiquojos origi-ftiuncs, tbéorloB novas (|tiu moroce»innltonção.

E' mister pór no primeiro loge.r uma" Iheoriiyle _io é domonstraçAo a volumoj^Moilw^StirVnilascinigrações da me-w IropoTe,"para eis pliizea iiov-jh, suo paizos

novos, soo uttvibuidiis ú misoria u ú os-peranca do; achar, n'uin súIiL-nindn vir-_¦ __..¦___ *ridlefl8Mt6^xlàtoncia'i

íbalo tSPepiiiião, con-í'a 'por/meio da (liiiilrina feudal.' siihhfa a nrganisnção da antiga »ocie-

«Indo frnncoza: os operários estavam cmultimo Ligar; iie.ima d'e-iles, os pequenosroíidêiroa; superiores a oslos, os ron-dèlros maiores o os burguozos urbanos;mais elevados aindn, os senhorios sub-fliiiphitouios o a burgiioziu mais rira;emltm os nobros, que oram os uutis altosd'cntre todhs ns clonsos. dada individuo,década uma elVIlus,aspirava, sem cessar,

¦r.r ftí^|Wf'ln*,',< mn grau cm jerarchia, o os>• 'mais* ardentes nessa» nmidcjosus aspi-

cações oram os omphileiitos ceusuário»,quo queriam tornnr-sò senhorios, e os«onhorioH qíio desejavam passar ú classeda nobroRO.

« Dillleilinonto so imagina, hoje em din,os sncrillciosqiioHÓ impunha timcominor-«lauto enriquecido, nllm dò coinpriir qual-quer pequeno feudo, que lha conferisseaquulidiiile de sieur (sonhor)do um ter-reno, cujo nome devia seguir-se aquelle*titulo. » Nn tinido contas é a geral maniado século.

Já Molière punhn, na boca elo sou fa-mosoGros-Pierro,estas palavras:

« Qno, nestn iiiiiiuto, lendo pnr !.¦'> bem,Um palmo ilo terreno pnatiiniiso,Logo, om roíln, minoro frtsMi tem,K «unlior d» -ilha so cliumii, vaiilecio ! s>São precisamente aquelles burguozos

enriquecidos, «hsos senhores, os (pio noxvii século, promovornin a emigração, nnesperança do constituir, paro suas faiui-lins, grandes feudos alein dos maros.Nao foi a miséria', nem o desejo do pro-curar fortuna o quo levou os cnniponezosa iroin fnzer-so rendeiros ou loroirosna America; nli furam attrahidos poraquelles que, tendo alcançado concessõesdo senhorios. Unham nocossidodo do po-voar03 seus feudos com os indispensáveisforoiros e rendeiros ngricolns.

Estos lavradores passaram, pois, comtoda a confiança, a tomar, no novo mundojunto dos senhorios do terras, o logartraeliççioiial que occupuvam, dosdo haviamui ias gerações.» Toda essa gente,nobres, biirguóze», rombiros, otc, im-nroscionoii-so logo com a consideração,íleqtio, dali por diante, a expansão o ofistaboleoimonlo do suas famílias fácilmonte se operaria, ao redor da casa potor-na Ia nas i erras desertas o vastíssimaspara as quáôs se dirigiam.

Havia, portanto, om suas almas', duaspreocupações essenciaea: « — primeira-inento a idéa feudal, o dopois a idéa dolar doméstico e da família; - »

A historia da colonização da Acadiaesta porfeilatnento em accordo com c»-ntliooria, porque a idéa primitiva proveio«o alguns senhores, reunidos om sócio-dado para formar, no norte da America.um prolongamento (para assim dizor) dauuic-pulna.Honriquo iv mostrava-so favorávelnquollo plano o até o animava com nscartas o os privilégios, os mais lalew.As torras o maltas que fòssom oceu-

padas, tmliam.de sor repartidas outro nsasaocindns.a titulo do foiiilosilepeiiilonlesda.coroa ò lendo por sous rendeiros o vas-saltos do uma parle, as famílias dos culti-

•vador»*;j europeus que acompanhasse „, aAnnvá „a, os diroclos senhorios, o do outra{•"'.¦to, os selvagens civilisndos o cotivorIjiliiH, Quanto ás som mus necessáriaspara a execução, oram giipprldiM pormuitos negociantes de Pariz p de Dieppe:os privilégios cnnimorcinos concernentesa empreza, doviam, a um mesmo tompo,fõzprfnce aos «dinntiiinontos dos nrre-mnlautOH do fundos o facultar os ueces-stirios recursos para sustentação da co-lonlu.

listo po-to do progrnmnio ó que,{oimonos observada. Dosdo liiOU os pri vilegios eiitrnrain n ser restabelecidos, emcoiisoqiiQncid das queixas o Intrigas dosnogooiantos o proprietários dè navios,(liio pretendiam, qno se achava urrui-nados ; a colônia, não leu In auxilioalgum a osporar senão do si próprio, co ¦meçnva n sua nproudisugoni de miséria.

Kntro os que aceitaram aquella lúcio,houve honiHisdo grando tempera. Iso-Iodos, reduzidos ás suas forças uni.n-monte, som sóceorrb da mãe-patrin, con-sogiiiram, não obstante, ostabelocer-sosolidaiiiontc no solo. Merecem especialmonção os seus nomes; Poittri icourt,

Ípie foi quom,

"primeiro, constituiu ooiidò do Porl-Rnvul, o coinmondndor do

ltnzilly, o d'Auínuy. devem ser lem-brados.

Os dois ultimes, chegados ti Acadia naónochu om que as colônias ihglozas doMnssachuasotts o da Virgínia jnadqui-rinm importância, não se poupavam nmeio algum paru lhes oppõr a influenciafrançpzn. Com esse propósito havia lia-zilly coricobldo um plano cuja execuçãoterio tido grandes consoqiioncias : pon-sova associar nos interesses da colônia aordem dn Malta, cuja um dos grandesdigniitnrios era. li' que, sondo dosli-nados, quasi todos, os cavalheiros deMulta A vid-i do mar, deveriam achar, nniinss- d'iim feudo considerável o (Vinilbom porto nas costas d'Africn, uma mirado navegação própria para practica deolllcínes novos, e pnra depois Tear umafonlc do reeoila A ordem, porém, nãoacolheu aquol ns suggostélr-B: estava eu-volvida em dospems consideráveis comas fprtiflcnções <lo porto dn cidado do ba-vnleilo o rosolvou, por isso, 'doei irar,quo não lhe cr.i possível metterse numaempreza tão longínqua o cheia de iniprc-vistos.

D'Aulnay é nm dos typos mnis com-pie-los do cavalheiro eolòiiisudnr no xvnséculo; a sua vida, por mais do umtitulo,estude.

KJ_

/íiÍVi i'S,™.h"" f™'Mf "• Amirimie. V.Acwlie.íiMit-nio), por Mr. ltamòau, 1 vol. in.—ljPam, 1811. '

viiln, ptitulo, olVereco ctiriosidado para que se

Filho de um fidalgo de provindo, cor-regado ollo mesmo de família numerosa,

.o quo desejava era um estabeleci montonum senhorio agrícola, rodeado dò seusforoiros o do snus siibèmphytoosis, damesma fnrmo quo acontecia' onde foracrendo. Mnis feliz do quo os sousprodecossnres, logrou reunir om volln do sintimeru.sns famílias, (|iio formaram uniapopulação estável o-laboriosa; pn le lixar-so oni meio d'elln o, duranto quinzeHimos. assim viver, como siizerane*, chefede tribu rural o guerreiro.Desojoso de tor. nr mnis importanteo sou dominio, passava o França a eu-godur novos foreiros; querendo dotar acolônia com terrenos férteis, travavauma Ilida com o Oceano, paru roubar-lho immonsns extònsõés oiti quo, desdesecjilos. se oxleniliain depósitos do li-mos, o a força do trabalho, convertia-osem prados magníficos ou em campos doboi los o bons trigos.

Mr. Rameau fez uma bonita descripçãoda vida patciarchal a quo d'\ulimy pro-sidia: « A soberba do grando du mãopátria codeu o lognr a uma familiar!'-da Io tocanto. Em roda da sun m *r.iila oda egreja deixara uns torrem s vastos, aquo so dava o n mie do

'terras conímüns,

para, ais domingos, servirem do logirdo ronnião da colônia. Chegavam unsom barcos, outros a cavnllo, o alguns

om carro» com suas mulheres, filhos, etc,otc.; o ns se-lvagona, oom os quaos acolônia vivou sempre em perfeita inlelli-geneiu, mÍ8turavain-so eníre o^irTiiltiilão.

O Ronhor .o,*a"fsn"â iiiunorosa famíliasnhiam da siia iiiuiihiio n iam reunic-sonós demais. Com recolhimento assistiamentão, nos ofileios diviiios ; segiiiajn.-no,depois, os jogos n a conversOçlíb, to-mau Io, nissn, tuuibein parte o própriod'Aulnay, que* eontava'ns suas avontii-rim, formava prõjectos para o futuro dncolohia,-íon)#htnva"càsaiiiontos. discutiao eatabeléilifliÓnto dó iiovhs fumilia» cmnovas fnzondiis.

Velhos coinponheirns dos primeiros ex-plorndoros lho conteslavnm c ntó mesmoalguns veneram!' s sagamos do.s índios'mteinaes

Intervínhum, pnr vezes, o comacostumada solomiiidnde. na cóiivorsaojlò.Eram voriladoirns dins de festa paraaquolla nobre gente, um nlllvio paru osseus riuloF trabalhos, n única diversãoparu o isolamento om <|ne, no fim do con-tas, so ncliavnm, realnente, enfrolnçãoao resto do mundo, o também para o oi-vido o a itidilb rençn da mãn-palria. »

Com olleito, o muito para nntar-so, que,om verdade a Pratico nunca mostrou omenor interesso por n*|iie|ln colônia, li,emitindo, não merecia ella esse (lésprozo.Eram ferlçis *ns suns terras; podi i sus-tentar um grande .coinmorcio do pélles osorvli' pnra o estabelecimento de pesca-rias importanlos. Além disso não necos-situvn gastos exagerados ; um pequenoauxilio llio «oriasufllijièntei mns, essop quono auxilio foi-lhe recusado sompro.

Vinda mesmo quando a França estavaeti guerra com n Inglaterra, n colôniavia-se reduzida a rõ.corror u um conimer-cio de contrabando com ns inglezcs doBoston, para lulquerir o necossario i'( Mui feliz seriamos, meu senhor (os-crevjo, em 1707, o còinmissurio de mari-nha Dosgòiittins), se. hoje em dia. osnossos inimigos íos iiiglozcs) ainda qui-zessom irazor-nns o ilo que o paiz maisprecisa, o lovnr os costorós, quo lemosem tamanha aiiperahiindancia; sem oquo a ultiina v«z nos trouxeram, nãocomorinmp? sopa. na torras ficariam in-cultas, nrraucar-so-hia a herva parafnzer fenó, e dur-so liia \ casca: 6 quojú não havia nom panellns. nem fornos,nem foucinhns, nem facas, nom ferro,neste paiz; nem machados, nem cul loi-ras, para nsselvâgons; nem sal siquorpara os habitantes. »

Tolnvin, ora altamente desagradavopira o governo fmncoz que os hibitantosrecorressem nos inglozes. Êltlinarlaaiitos;(|*io «preferissem deflhhar-sea recorre-remdquolles » Auhava-sé inciinvenion-tissimo quo o.^ ncadianos. fjunhdò necos-sitassem comer, não esperassem qun acurto de Versai lios se dignasse nccii-par*»o da sorto (('aquelles míseros fran-Ciy.es.

Pensava-se nelles, não obstante: mnsdo uma maneira verda leiramonte inter-inittonto. Ii, uma vez diegou-se mesmo aosquccol-ns duranto *lois nunos.

O resultado foi tal quó tornou so mistercomprar trigo, em lloslon, para os pro-pnns soldados.

Quando o commissario intendente,tempos depois, o foz snl*or a Mr. do Pont-charlrain; mostrou-se osteextremamenteirrita Io o escreveu na margem do rela-toro, a nota mui secca o ríspido «Pessi-maiwnU! »

lintrotanto, hotivo, em vorda.lo, u.mmom"iito em «pie so poderia acrodilnir,que o governo ia dur algum fomento aosesforços dos acadianos; nlludimos t\epocha da administração do grando Col-bert: é bem sabido o sincero int rossoqno nutria pslri poder colonial de França.Mus, Luiz XIV não gostava das om-prezas lentas, cujos progressos é necos-sorlo osporar pncieti tomou to, e lirigil-os.

Depois ilo so tor oecupa lò do Cauailá,(liiranto alguns annos, ficou espantadodo ali haver om ld7.*> apenas 7,000 almas!

Vapor inglez Ilalleij, Tdvorpnol; alfan-dega c trapiclio d Ordem o Damião.Brigue sueco Rio, Livorpool; vários ge-neros o objectos para a estrada eloferro dn Leopoldina.Briguo dinamarquezDagmar, Cotio; sal.

OKNKKOS A 0RANB1. JA DESPACHADOS.Patacho inglez 1.0. _., Cardiff; carvão

(Gamboa);Brigue ingloz Rosário, Liverpool; car-vao (Gambôn).Lugar portnguoz Uma, Lisboa; sal

(quadro da carga). •Galera porttiguozu America, Porto, sal;

(quadro da carga).Barca ingleza Carron, New-Castle (ilhadas Enxadas.)Barca iiiglèza Hero, OardilT; carvão paroai estrada de ferro D. Pedroii (Gamboa).Patacho inglez Raven Qreenock; carvão

(Gamboa).'M??16 fIl«m«o Beta, Cardiff;'carvão

(ilha das Enxadas).Brigue ingloz George Qreenock, carvão;

(Gamboa).Lugar allemão Salier, New-Castle; car-

. Vão (Gamboa).Escuna Ingleza Coros, New-Oastlo;

carvão (Cbichorra).Galera nwueguenae Telefon. Cardiff;

carvão de podrn (Gamboa).Briguo sueco Pepita, Lisboa, sal (beocodas CaiióRd).Galóra inaloia General Domville, Cardiff,carvjtif [ilha das Enxadas).Brigue suooo Jens, Hortlepool; carvão

(Gamboa).¦Galóra ingleza Atracana, Liverpool ;car-vao para o gaz (Gamboa)..'Lugar portuguez, Joven Alberto, Porlo.sal (quadro da carga)..Kiúgar sueco Svéo, ilha de Maio, sal

(quadro da carga).Barca -franceza Francis. ilha do Sal:«ai (Gamboa).Barca inglezu Huron, Greenock (GambAa);earvão para a companhia do gaz.Barca ingleza Hero, Cardilf (Gamboa' icarvão. ' 'Galera ingleza Oneota, Cardiff; carvão

(ilha das Enxadas).Galera inedezn Algouquim, Cardiff; car-vão (ilha dus iitixudas).«arca sueca Ormèn, CardilT; carvão

(Gamboa), estrado de ferro i'edro n.Barca sueca Blenda, Cardiff; carvão(Gamboa), estrada do ferro Podro n.

Barco porluguoza Minho. Lisboa; aa!(quadro da carga).

PatoihoallemãoF.Holdwghausen, Duri-doo;.carvão (Praiana.) •JBawa ingleza Sarah Sc Emma, (Jai-dilí;

iairvão (.Víiicaiiguó poquono.) -. ,líaxea ingleza Ijiura EmiUi. Glasvtow'ipoúm do-Cajíi), canos de forro o pVirud Dmnípj), paiiolla»,Barca ingi Palestina, Briiiiswiclt (Gal»*i-bôà, Éforrdrij» do Simbn íi fjcrreiguin);pinho. -. \

Briguo allemão Emmi A Ollo, Hamburgo,(Saúde, serraria do Josó do Souza Lopes); pinho.Barca inglcza San Fernando, Liverpool;carvão para o gaz (Gamboa).Patacho ingloz Jean, Pensscola; pinho(praia do D. Manuol).

Barca norueguenao Maqde, Troon; car-vão (Gamboa).Brigue allemão Àgnthe, Westerwick; pi-nno:(Cojúcm Nilheroy).Galera inglezaLuiia Glasgow; canosd»

forro (ponta do Caju om S. Chris-tovão).

Patacho noruogiienso Ceres, Cardiff:carvão (ilha das Enxadas1.

Barca norte-americano Joshn LosingMobilo ; pinho lllha elos Ratos».

Barco inglcza Editará] Albro, Seith; car-vão (quatro da carga).ii.iu nos livros.

^otocho hespanbql Timotheo I, Monte-vidóu ; xarquo. .Patacho hespanhÓl Jaymito, Montevidéu

xarque.Brigue nacionol Thalma. Tuvú; xarquo.Patacho hespnnhol Uuenavmtura, Bue-

nos-Ayres; xarque.Brigue hospanhol Jovon Miguel, Buenos

Ayrea; xarque.Brigue hollandoz Landbourn, S. Nicolos;xarquo.Patacho nacional Cláudio de Vincemi,

Tuyú; xarquo.Brigue nacional Cecília Catharíncnse,

Montevidéu; xnrque.Süihacà hospanhola Maria. B.-Ayres;

xarquo.PatachohespnnholJoijôn Maria,Buenos-

Ayres; xarquo.Brigue hospanhol Chanito, Montevidéu;

xarque.Patacho nacional Roberto, Montevidéu;

xnrque.Patacho hespanbol Eugenia, Buenos-

Ayros, xarquo.Patacho lu-asiloiro Sapho. Paysandú;

xarquo e couros despachados,ffiate orientu! Syrio, Montevidéu, xarque.Barco hospanhola José Amell, Buenos-\ Ayros; xorqtiò'.'Putajiho alloin. Clara, Paysundú; xarquo.

VISITASHiato portuguez Porto Alegro, Bahia.Br.'guo noruogiifinso Syo Brodre, Tnr-

riAgonn.

BfaiiiCÒRtòsmiam snuno — cauou.\a-do pübtoAlhos: Mil suecos a 0. F. da Fonseca fcC—Oalçado: I caixa a \l M. da Silva, 1a Monteiro Braga Si Filho, t » RqdrigbAntônio Machado Reis.—Foijàõ': 71 sac-cos a Notb) Mofitei & Ferrei n, ÍOO a

Bniga òt CaVbbza; f-U i\ Clemoulo M. Car-

reira, F.Oa F. .1. Fernandes & Silva, 20 aJosé AfYonso Guimarães.—Ferragens : 5barricas a M. F. Pereira Martins, 4 a A.F. Alves Sobrinho.—Objectos do nrma-rinho; 8caixas, a A. F. Alvos Sobrinho &0. -Peixe õ7 barris a Clemente MartinsFerreira. -- Bolhas : 80 fardes a Car-valho, Almeida „ C, 8 a ordem—Sal-piines: 10 caixas a Carvalho & Bo-cha. S a Gomes doa Santos Si Braga. -Tromoços: 30 saccos a íoaó àflemsò Gni-maráes. -Vimos: 0*20 liacas a OlómóhtoM. Carreira —Vinho II) pipas ,*>õi» barris183 caixas a Pinto Costa „ C.,10 pipas ;«)0bnrris a B.I). Alvares Pollery&C, 10 pipas81)2 barris a Mourão & C, li pipas 8Sbarris-IDO caixas a J. Aflbnso Gnimarães,4 pipas 180 bnrris a J. .1. Gonçalves ,t C,?)JB'5*Si!l1 barris a Abreu Almeida & C,llio barris a Cunha Costa .t \branehes,1.^.0 n Pi J, Fernandes „ Silva, 117 aClomente M. Correia, mi barris e *3íScaixas a J. S. Zeuha & C, 5*1 barris aIldefonso da Silva Queiroz, 53 a A, J. elofiiinn Júnior & C, õi) a Braga & Barbozn,88 a J. '!'. Alves Bastos, Ha F. J. RebolloAlves, :>a J. Pinto Ferreira Lima. ílõcaixas n Amorim & C, 80 a A. J. Alvosda Costa _ «ilva, 10 a Pnulo dn Fariaev C. Io a Mathius da Custa Fernandos,8 a Josó Gomes Brandão & C.

I.UOAU AMKUIOANO— Olli S. llAdLIS—D13KlttJ.VSWICK

Toboadò! do pinho: 4ÍS5S pranchuescom mifill pés tt Wright & C.rATACIIO IIKSPAXIIOI,—IIIKIO— Illí

. MONTF.VIUÍÍUCarno secca: W>.T,l\l kilogrammas.-

Couros : ÜO a Aloxandro Wagner.liniGUK lll5SI'ANirOI,—INTUnmitAll—ou '

MONTHVIDftUCanto aoeca: 331,834 kilogrammas.—

Couros : 70 a Maud Si C.iiitIOÜB nE8I»Ar^ir^I^ÁMíSTAp-T-DE IIUKNOS

, v AYltUSCarno seccn: 911,::«íl kilogrammas aCl. N.do Vinconzi & Flliós,

BARCA ISHIiKZA— l'(lN.IAUlt - DE CAIÍDTFFCarvão: Uüõ tonoladas áE. P. Wilson& 0.

T.UOAll INT.1.ISZ—.TIÍSSICA —DE MVUUPIIOI.Arroz: (i,'!(iO saccos.—Cervoja: 700 bur-

ricas vem tudo ú ordom.POLACA IIISSPASIIOIA — .IUAiNl'1'A—1)15 MON-

TKVIDUUOrirrio secca : 103,000 kilogranioms.—

Couros : 30 a José Itwmuguorn.IliARCA AMlSKICANA— OF.I.TNA— HE IIIIHMOS-

AvmosOarneini» vivos :K;0.—Cavnllo: J.—Fa-

re.llo: I,_IÍ3 sucümü.—.Feito; 810 fardos úordom.

/

Patenteou por jsso o maior dosconten-tnmento, o, itosdo entitu, niiiiia maispensou em tal. Quando Cnb.rt se lltiou,Louvais doHluinbrou.o roi com a iiorapectiya do uma grande'ompiezu:« Troetovn sede nssngurora Franco odoiniiiio dos páizos interiores quo jnzomontrfl-oMardo Norte o o Golplio dn Me-xico »

Este vasto projoctn seduziu a imagina-çuo de Luiz xiv ; proporou-so, portanto,uma ílotilha pura ir colonizar u I.ui-ziana; apozardos ombnrnços crescentesdos Uns do roiiimlo (Cajuelle soberano,esto teve, comtudo,-modo sompro ilonp-plicar alguns recursos uo dito projoctõ;lòi o Tosiiltiuli de umu conduiítu tãocliiinorma iirtu ao obter, de parto alguma,com quo constitui? um estabelecimentovigoroso. Quo ora feito, pois, da prudênciaque.om 107Ó, fizeradielur a Mr. do Chain-pigny, irilniidente do Canadá as palavrasquo abaixo citamos'.'I "

'i Coiiipnneirai-vos d'estn ineximn: quemais valo ncctipur men-is torritorio e po-voal-o intoirainunte, do que oxlondel-osom medida o possuir colônias fracas, Amercê do ínerior accidóutó »E' quo aquollaa prudentes instriicçõns,

Srovavolmonto descunçovom na ogrojo do

. Lustnchio com as cinzas do Colbertlli, não obstante, mui fácil teria sido,

com as aommus doapondido» quasi este-rilmnuto—com a Lui/.iana. dor triutu-niilhabitantes ao Cunudú o tros ou quatromil ú Acadia, Urinando, assim, aa basesele tuna possessão sólida.

Se. ao mesmo tempo, so tivossoin Ou-gmõntndo as giiarnlçSesí om numero dopraças, as colônias inglezas (lcurium,corlàhiontó, nm respeito, talvez mesmooa_francozes «té se npodorassem do nãopoucos. Longe <I'ísho. porém, duranteas ultimas guerras da França com a In-glatnrra, so os colonos d'uquollü paizganharam quaosipier vantagens, só o du-vòrnm ao sou próprio valor, pois quonchavnm-so reduzidos a combater umcontra quinze ou vinte I

Pnr oceasião du invasão do 1710, ora tãonumeroso o exercito ingloz como a popu-lação inteira do Acudiu.

O quo podia o horoifino (rum punhadodo homens contra suporiori lade lamnnhade forças?! Por isso, teve Port-Royul dorondor-so; aindn que as condições dacapitulação são um titulo de gloria, musfraca compensação, sem duvida, para aperda du antigo colônia franceza da Aca-dia, porda esta consagrada, doliniti-vãmente pelo traetndo d'Utrecht..

(Dò Frariçais.)

GAZETA DOS TRIBUNAESJunta <J<>iiiiu<*i'<Uul

nUliANTK A 8IJMANÀ FINDA 1'OltAM REOlfl-TIIADOS NA BEOriETAIlIA OS CONTIlAfTOSUi: KOCIliDADH DOS SENIIÚltüS :Domingos José Monteiro Júnior, João

José do Sampaio i.inrros o Seriiphim eleFnria Machado, paru o commercio dofazendas o roupas feitas, com o capitaldo 100:000/), sob u firmo do Monteiro, Sam-paio iSí Faria.

José Maria dns Snntos Vieira, AntônioJosé Gonçalves e Bernardino José dnSilva, para o comniercin dó moveis o coi-choaria, com o capital do 110:0001 sob allriníí do Santos Vieira & Gonçalves.

Bernardino Gomes do Souza o Manuel.Tose de Burros Júnior, pura o commcr-cio do hotel, cem o capital do 10:tWSf)>C0,sob a flrma do Bernardino Gomes doSouza &, C.

Antônio José do Oliveira o Silvo c Ma-nuel José dn Graça Teixeira, para o com-inorcio do fazendas e róupós feitas, como capital do 13:0()Ofl, sob a firma dò GraçaTeixeira & C.

Tenonte-coroncl Luiz Joaquim doa San-tos Lobo o Álvaro Corroa, para o com-

inorcio do neunmissòós elo café «'outrosgêneros, com^ capital do 30:000//, sob aurino dó SintosLobo li ..Corrêa.'

Francisco José Moreira, Manuel DiogoSuiiles o Bernardo Poroira <1« Cnrvulhl»,paro o commercio do inoveis, com o cnpi-loi do lO3;O18/)a")0, sob aflnnadòMoioira,SOntos iSí 0.

Ilçnrlquo José Bernardofl, José LuizGonçalves de Noronha « Luiz JoHé Gon-calvos de Noronha, poro o commerci* docommissnoa c vendo do gonoroa nocinnnoao estrangeiros, com o capital do 40:<HJ0f|,sob a firmado Honriquo Joso BornardesSi <).

Bernardo José Ribeiro Guimarães cJosé Joaquim Ferreiro, para o comnierciodo fiiTugoiis. miudeza» <lo armarinho,tintas o drogas, com o capital de SOiOUOS,hoIi o Urina do Moreira, Guimarães ói 0.Antônio Bernardo Pinto, FernandoJulio da Cruz Guimarães o Francisco Au-giislo da Costa Piren, para o commerciode objectos du aruinrhuio. ferragens, dro-giso tintas, com o capital de 100:0008;sob o llrnm do Pinto, Guimarãoa tk C.Albino José Aréas o Joaquim PedroMoreira, para o cotnmorcio <lo fumos ocharutos, com o capital do ir):0:WÍ, soba firma do ArénH à C.

Autniiio Joaquim Murquo» o AugustoJosé Fernandes Lopos, pura o commercioelo fazondus e inodna, com o cnpitnl elo7*oOOJ|, sou u firma do Marquoa ii Lopos.Bernardo fiiaê da Paz, Antônio dosSantos Pinto e Jnão Lopes da Cruz, parao commercio do seccos o molhado», como capital do PíiOOOfl, sob n firmo do Pazcv Soutos.

Luiz do Andrade Monteiro o Luiz Pc-reira du Macedo, paru o comniercio dosoccpjs, com o capital dn 20:000(1, aob aUrino do Macodo Si Monloiro.Carlos Vicento ScnsHu, Mnnuol Forroiro

d>•¦• Simas, o um coininonditarlo, para ecomniercio de roupa» feitas, comocapitaldo ISiOQPHj sondo 7:000(| do comiiinn-diturio, sob a firma do Scassa Simas& C.

Antônio Francisco Alberto c FranciscoAnlonio Fontes, paro o commercio dohotel, com o capital do 3:000,*/, sob afirma do Alborio & Pontos.

José Lourenço Pereira do Mattos Guo-dea, João José Fernando», o um com-inánditario, pura o oominorcio -do cónsi-gnuçào, venda do gêneros «eccn» c molha-doa, fazendas o ferragens, com o capitaldo õ0:0H>/|, sondo ilWM)/' do comumlulitu-rio, sob a firma de Mattos Guedes, For-mtudes & i.'.

Oloinentò Martins Carreira e.Innqiiimdo Souza Neves Castro, paro o comiucr-cio de café, denominado Parogtiassiti como capital de 11:000,1, sob a finuu do Car-roira _ Castro.

JoàoGpnfos Riboiro do Avellar c RnulGomes de Carvalho, para o commercio docommissóos elo café o mnis gêneros dopaiz, com o capital do 200:üp0& sob afirma do Ribeiro dn Avellar & Carvalho.

Josó do Amiirnl o Souza o Albino Mu-nuel do Lima Peixoto, pnra o comnierciodo calçado, com o capital de 0:0üüff, soba firma de Souza & Peixoto.

Jeremias de Carvalho Brandão o Ave-lino Acaciò Alves do Brito, nara o com-inorcio de ferrngcna o tintas, com o capitaldo I0:ü00fl, sob a firma do Brandão &Brito.

Klorontino elo Souza Ávidos o Alexan-dro Luiz Souza Teixeira, para o comnier-cio do roupas, com o capital elo '10:0l»Ã,sob u firma de Souza Ávidos & 0.

Antônio Francisco dn Conceição cCaetano Ferreira Pinto Sobrinho, parao conunoreio do soecos o molhado», o casado pasto, com o capital de 10:558,1 tí\),sob n firma do Conceição „ Pinto.

José João Martins do Pinho, Al-bnrtò Antunes do Campos o CelestinoSoaros da Cruz, para o commercio defazendas elo lun, linho, algodão o seda,com o capital de tòOrtWOfl, "sob

a linna dePinho, Campo.» & C,

Antônio Francisco da Conceição, Coe-tuuo Forroira Pinto Sobrln o o Joaquimlorroira Pinto, puro o conunercio dnhcccoh o molha Io», com o capital do5:015/1770, nob a llrma iloConcoicüo, Pinto& O.Coolano Jo»é Teixeira Chaves o Manuel

Pinto Cardoso, paru ei «oimnorcio do fa-zoadas o roupa feita, com o capital de3:000/1. Hob a firma de Cardoso ,t Olmves.Joaquim Corrêa do Brito, loão Buptistuda Cuulm MagnibüoHo Antônio Herculanoterreiro do Ahreü, pura o conimereio dnroupa feita, com o capitil do 7õ:000,1, sol»a firma do Brito, Mugalluius & Abreu.João Cardia da Fonseca e BernardinoAuto .o do Carvalho, parado conunerciodo padaria, com o capital do VMM, BOba llrma do Cardia & Carvalho.

Josó Colrono o Francisco \nionio Ma-chado, para o coinmnrcio dn fazenda» eroupa feita, com o cnpitnl do 0:000,1, soba firmo de Colrono tt Machado.

DECXABACÕIÍSSouza Dia» & O.; rotiroiitae o sócioJoão Pinto Ferreira Loito continiiondo

a mesma firma.Oliveira Ponolln & Medeiros, relirou-soo sócio Francisco Boniorlino Freira doMedeiros: pnssa a llrma ii*»or d*ora emdemito Olivoira Penalta óí C.

DisíOLuejõr.»Bierrjmboch \* Trinüo.Mácliado ii Pereiro.Araújo _ Veiga.Oliveira o SÍIva & Villoln.Cosia Miranda, Irmão „ C.Silvo Vianun & O.CcHurino & Aguirro.Luiz Francisco Bnrtholo.Guimarães .t Lordollo.Ei ras iV Parlo.Figueira Jiinior Ar Soyãó.Ribeiro S:. Braga.Cortou! Si M.Thòiné de Souza e Silva & C.Gonçalves & Leal.Moreira (itiimnrao» & C.Pinto, Guimarãoa _ O.Azevedo „ Lemos.

No publicação do dia 10 do corronte,relativamente ao contracto sob a firmo deHenrique Gulmorãos & Silva, deve ler-seII. Guimarães & Silva.

Segunda vara oi vol.itiiz o sn. nn. JÓsTiNiANO MAotmimu

Escrivão o Sr. AlbuquerqueLiitw.t.o. — A. L. Samuel & C. R. co-

ronel Francisco Joaquim Pinto Paccn. -Recebida a contrarie lade.

SiiMMAitiA. — A. Rostos &• Ribeiro, c:nliquidação. R. I>. Mario do Carvalho --Rejeitada a qxcopgub de 11». 0. o so pro-siga nn acção. ,

JustipíoaçXo paua emdaiúiò. — Jitsli-ficnnlo D. Fruiicisca Angoliln SinnozNottp du Rocha Medrado, jiislilicidoÂngelo Custodio da Rocha .Medrado. —Em petição por linha; o visla doa nulos,tenho deferido.

Depósito» paua r.inEnn.vnn».—Snppli-cante, Cecília, supplicada, D. CândidaFerraz Loito do Harros.—Em petição porlinha; seja rometlida a liborlahda nojuiz dn domicilio.

Supplicanto, Rullna, siipiilicnda, 1».Roaayicoiicin Moreira. —Na lórma darc-prcsontnçuo.

Supplicnnlo, Ataria de Nazarcth, sup-plicáda, D. Rosa Luiza Ôonios de Mo-raea.—Junlntido-so a riiatricnlà òspocialo o conhecimento do pagamento da taxa,voltem.

IIAIICA INOI.EZA—8YNIN0A— DE MAI1SEMIAÁcidos : ») cnixai a A. F. Alves So-brinlio & ('.— Assucar: '.\ burricas a L.

Lart.ig.ue. — Crina Vegetal: ü8 fardos aL. Lartiguo, Ar> a E. Lièbmann—Drogaa:•1 cnixu a L. Lartiguo.—Enxofro: 30caixa»a Silva Montoiro & C— Papel; 20 fardosa L. Lauroys & C— Pontos de Paris : !I0barris a ordem.—Telhas: 11:703 ú or-dem.— Tijolo» : 00:000,4 ordom, 58Í0Ò0 aL. Lartigue, 1S,-I!H), a E. Bemachot.—Wermolith 100 coixu», a L. Lartigue, 50a ordem.— Vinho tinto : 80 pipo», 50quintos e 100 décimos á ordom.

foram retirado* >lt» alfan-<i«<m • trapf oi»n« no dia a„

Conaorvns...CervejaCognacFarinha dotrigo

Fructas fros-cas

GenebraManteiga....PalitosPeixe em con-

sorvaQueijosRolhas...;..Vinho Vinagre.. ..VelasFeijão.Pimenta

83 caixos. •100 caixas o 95 barra.100 caixas.

1,000 saccos.

840 caixa».50 ».50 barris.•15 caixas.

15 volumes.15 caixas.10 fardos.

,1,?230 cascos o 005 caixas.22 cascos.93 caixas. . '89 saccos. .20 i»

EXPOlMOÃO . :ismbarqufln cio otu."«» no dia 9.3

Saccas.Pbipps, Irmãos & O. (E-Unidos) 3.02.SW. hchtnelinsky „ O. (Elsinoro) 2*310J. Lazary Júnior (Havre) 0->5Moe Alienai O. (dito) 570.1. Bradshaw _ 0. (ISst- Unidos): 851Muir & C. (dito)...;'...,.... 826J; S. -Zonha cv C, Pornambuco. fWODiversos (dilforontes portos)....- A%

Total.

Dosdo o 1» do mozEm igual período de 1877

7.811

147.r»r,l201.004

límbarcaçèc-i rt BSpttoft-adVs nodia ví."í

IIiíLBiNfion ti ordem—Briguo norueguonsoSoshummoron, 271 tons., consig. o ca-pitiin; mnnife.stoii SÕS'0 HaccUH calo.

S-vntos ---Urigue pnrliigne.z Júlio, 200tons., consigs. MpudoB ileOlivoira„ C;maiiitestou vnripá gôuèròu.

Docpaolio* do exportaçãono dia SS

IlAvnn.—No vapor francez Portéiiá, I. P.Martin. Poley & C. 708 saccas de caféuo valor do 21:010,1320.

Barca franceza Union des Cliargours,A. Leuba & C. 3,(W() suecas do caí») novalor do 04:42-1/171)0; E. J. Albort & C.81 enuçoeiras de jacarandá no valorde 2:51l/j(50O.

Rio i>a Pn.vi'A. — No vapor inglez TgchoBrahe: Rocha Aí Klaes 30 cnixas defumo no valor do l*87fl/}t00£; Freitas &Miranda 117 caixa» dito no volor elo8;r#3j|fl00.

Maiwhi.iia. — No vapor franco» Bour-gogne: Goniis & Pradoz 109 finccns decafé no valor do 3:301pGO; Kern,Hayn!& C. 1S5 saccas dito 5:705/1100.

Lisuoa a ordom — No briguo allemãoBetta: Lackman & C. 1,500 saccascafó no valor do I6.'2GO/|000.

Esta nos -Uni dos — Na barca- norte-amo-ricnna^l'/tíirf'inee*/{:Phipps Irmão» Si C.50 saccas cofono valor do l:512/)00O.

Na barca porluguoza Âméficii', Phipps1;Irmãos ,\;. C. 500 saccas cafó no valor' do 15:400,1000.

No vapor inglez Ilalleij: Phippa, Ir-mãos ix 0.1,500 aaecas cafó no valor,do 40:20(1,1000.

Nn briguo inglez Allie Bernhan :¦Phipps, Irmãos iC o. 4,000 saccas cafóno valor de 123:3ii()/)009.

Movimont» do PortoHAIIIIUS NO DIA 25

PiíiiN.VMtv.Joo—Barco portugueza Alegria,o4õ tons. nt. Manuol :i'Amoriin Cardia,¦ equip.'',(.: carga vario» gênero».Rio titíAKDK—Piituclioü/ojvt^ei.ÜOI tons,,m. Josó (Ininos du Silva, equip. 11:carjjii vários gêneros.Rio GíVànÜTe ü escalas—Paquoto nacionalCanova, mmn\. Jorge Gonçnlvos; pus-sags.-Aristotileles Idas Leitão, Sobas-tino Augusto Rogo, Dr. Carlos Augustodo Carvalho o 2 criados, AloxandroCarlos Vianna, Francisco Borges eleAlmeida Corto Real, Dr. José Conçal-vos de Oliveira. Alfredo Lisboa, Frede-rico Augusto Libornli, Luiz MachadoBittencourt, João Riboiro elo Macedo,D. Jouqiiina da Silva, Isae Moreira doCastro. Joào Peroira dos Santos, Cio-mentiiio Medeiros, Dr. Carie» Mo-reira do Abrou, l)r. José Luiz eloCarvalho, Justiniano Ferreira Pi-eiuot, capitão 'FroncÍBco

Teixeira doAbreu Lima sua^nuilher 1 irnum o 4.filhos, Cezar Ferreira Pinto, José Mu-çliodo- Simões, ,1'aiilihò Pirttò;' o» por-tuguozps José latiz da SilyaBoatos,Anlonio Joaquim Marques; osinglezeu1). Iliia Ribeiro; Antnony Snalle: ajiespiuihola D. AnloniaBeneditótn;o8

nllomans Oito Spalding, Enriquo Wes-termana; o» italianos Mnrtorano Do-menico, Mnrsico Domonico, o 8'emi-granto».

Itaiiai-oana — Hiato'Leal II, 125 Inne.,m. Antônio do Oliveira Soares, equip. 7:carga varioa gonoros,

Anoha — Hiato S. José, 55 tnns., m. An-tonio Josó Luiz, equip. 0: carga váriosgonoros.

ESTÜ.VDA8 NO DIA 25BaiiNswieic—OOda.,lúguramoricano0, S.

BdijliSi 460 tons., m. Samuel llycrs,equip. 7: carga madeira.

Pomo AtiÊanõ —16 ds., patacho Imprfl-viso, 108 tona., m. Francisco Martinsdo Carvalho Filho, oquip, 8: carga vn-rios gênero» a Josó aa Rocha o Souza,passageiro 1 oscrava a entregur.

Santos —18 h». Paquete nacional Ame-rica, comm. Luiz da Silva Cunha,passags.: Josó dos Santos Soares Souti»Maior, Francisco do Sampaio Moreira,D. Laudicona-Rosa de Jesus Silveira.D. Maria. íósÓ do Oliveira, Luiz '/Aa-nago, 1). Maria da Eticarnação dòLomOs, Aflbnso Hnrtung, João Bonc-dicto dos Snntos,Tcrtuliano Gonçalvos,Antônio Pereira Maio. Pedro Josó daMottn, Antônio Josó Wnpoiro: porta,-giioz Francisco Josó Ruivo : UafianosMnzzo Luigi, Saverio Pcrrono, LuigiOpcletu, Alsotta Anlonio.

Vn,i.A no pisado—õ ún.,\únlQPurificação.57 tons., m. José Ferreira dn Silvn,equip. 0: carga madeira a Faria Qnnhatk C: pnssng. o portuguez Antônio Nfu-nos Rodrigues. f.Macaiik—2 ds., lancho Dois Irmãos, 3.2tons., m. Antônio Josó do» Santos,equip. 3: carga cafó a Poroira Pinto& 0.

UiiATun,\ o oscnlas—O h»., ynppr Pirahv,10!) tons., coinni. Antônio .Rodrigues dnCunha, equip. Ki: carga cnfó o'gênero»áMirandn Monteiroíi C„ passags. com-nteneludor Luiz Josó da Silvn Giiinm-rães, José Peregrino Mndoirn, llénryDolforg o Ângelo Leilo de Sequeira.

S. Matiikus—3ds., hiato Rios Terceiro,(i'i lona., m. Manuel Francisco de Cas-tro, oquip. 8: carga farinha a Cunhatv G.

Aviso* merliijwewVAPORES ESPEnABO»

Londres (Havro c Ant.) Tgcho Brahe %Rio da Prata, Bóurgógnè 2(1

» » » Portcnà , 2(iBrimien(LishonoBaliiii)ffoi!ianíoll»;r)i 2<lllio du Prata, Rosse 27Rio da Prata, Sériâgal... 281 j) verpool ei oscalus,' Newton 2«Sliiverpool (Bord. Liàb.) Sor<\ta !?8

ViPORKH A ftAHTBPortos do Sul, mo Grande (10 hs.).... 2KSouthampt-oii, (Antuérpia),Rosse.'..., 2,4

7

Page 6: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

6 O OíaXJZSBI^O—IFtlo do Janeiro, 26 do Fevereiro de 1S78.ri.vT-^-,..,mr.r7>..ri.^TfM..».t-^—r/-.x <o^3as3B»MWiTrTwnw«,gaCT-x-.y».^'B»^a 3aa3cnB3Bt33c*saBEaaB3attipawBBl

Supplicaiilo, Josó, snpplicado, r-.nusli-na Alves da Silva.--.Iulgndo por sentença« hiiiçiiHieuto.

Escrivão o Sr, Silva Junior.Lmuu.os. — A. Dr. Carlos Frederico

Taylor. It. Manuol Carvalho do AndraJo.-Vista ús partos.

'-.''¦,}'¦„A. Mnnitol José dos Santos Nora. R.

1). Anna ila Conceição Nora, o outros.—Doforidna cota.

Sumsiaiua. —A. Antônio Francisco dnSilva. 11. Podro Francisco Pores.—Reco-bidaa tréplica, prosiga-so.

EXIiOUÇXO DE llENTKNí.\V.— ExCqUOntOBraz Pires Gomes. Executada. Ooncor-dia, protrt. por sou curador.—Cumpra- soÒ accúrdão.

Photiwo.--•Protestante, Joso Joaquimdos Santos Junior.—Protestado FranciscoPinto Dias. -Julgado por sentença o con-tra protesto do II. 7.

Hojo fiinccionno tribunal da relaçãofts lOnorns, e dão audiências os juizes daS« vara do órphSos As 11, da 2» com-inorcial ao inoio dia, o da 1» commcicinl;'( 1 hora da tardo.

oulros misteres, dar-lho a• importanciiiquo'devo' (or,'tôrriáiido-ò rospeltavol òrespeitado, e<orcondo!'no!ihe8inò tohiponctlvn vigilância o exigindo o mais soverocumprimento dem dovores, boWí collocnl-ocm posição que procurarão oceu par mui-tos quo,embnrlhabilitiidos, d'fillu fogem,pelas precárias coridieõos do existência aquo ckIú ucliialmouto sujei tu.

Ainda sobro ptofessoriwhccrescoiiliiro-mos algumas rbflo.Wt_fj no fiQguiuto ar-tigo.' '..'

i M. N.Corto, 17 do Fevereiro do 1878. '

wamxsirriKrr,,Ts_.TtiTtr,v,K\_iítrriib

IHEDITGRIâES

ProfessorasA inserção do nosso primeiro escripto

sobro tttMÍ/tHvrçiffiaíianima-noH a proso-,,'iiir, o seguindo o prcgramnia traçadoi melaremos bojo do profossorado.

Nas nossn.i, palavras não ha carapuçatalhada para ninguém?podo bem ser quemuitas cnboças tenham á cilas direito,não seremos 1163 quo as havemos do ajus-lar : tire quem quizor o guizo do pescoçodo gnto.

So sem instrticção não ha povo quopreste, sem. professores . não ho podoinstruir.

Quando falnmosom professores, quo-romos professores o não pessoas quoensinem, fazendo-o apenas como ummeio do vida.

E' indispensável quo o professor, abhndo senhor da disciplino quo so propõe nensinar, rotina outros predicados o qua-iidades quo o tornem respeita Io no sá-grado ministério que exerce.

Tomos felizmente professores nossascontliçõos.mas nãonos faltamos que órtsl-nain som gosto nom dÒflicQçãò o quo oíazom nponas pnra ir escorando a vida,

Illm. .Sr. roclaotoraOriizeivo»

ilo

SOCIEDADE PORTUGUEZA DIBENEFICÊNCIA

ConviuVso a todos os portu-suezes è suas esposas a'insere-verem-so cbnjo socjqs d'osta phi-iautropica associação; para este!ípi dirijam?so á rua Primeiro (1$Março n. 18, Andradas "29 ç3. Pedro, 191 A.-^-O synolco.João Antônio d,'.Ávila. (

Tondo-so dito no sou noticiário dohojo, quo nn freguozia do fintito Antônio,os. trabalhos eloitornossó tiveram co-moço ús 2 horas da tardo, pnrtor u '-Illma.câmara mandado ns urnas o mais objec-tos: necessários aos mesmos, o poden Iosor atlribiiida óiisa falta a procuradoriada mesma llliuu. câmara, ctnnpre-nio do-olarar (pie Iodos os objectos foram forno-ciclos n dila freguozia, como so podo verdo recibo passado polo oscrovfuio jura-montado dojuizodo pnz, quo os recebeu,o qual lica nof.la typograpíiia; deixando-so do fornecer sóniòllto a urna o a mesaporquo taes objectos não foram reclama-dos, o mesmo -porquo deveria exislir nafreguezia a urna o arca quo não foramdovolvidus a Illma. cninant, quando ter-minaram as ultimas eleições; sendo quoa respeito da mesa sornoíiló éelln forno-cida quando a egreja negnso a prestar nsim, o o juiz a requisita em tempo daIllma. câmara.-

pigno-eo portanto V. S., om abono daverdade, inserir estas Unhus polo quelhe sorú grato.

Do V. S. respeitador o criado, o pro-curador dal Uniu. câmaraJosí: Raymundo deMiiianda Machado.Rio do Janeiro, 35 do Fevereiro do ls78.

i;ccuiicii<.nv.Sr. Rodactor.—Transcreveu V. S. no

sou Uolelim do bojo o nrligo om quo oCammnrao de Campos di\ noticia do umalmoço quo eu, nn cidade de Campos, tiveíi honra do ofTerecor a atàíns umigos,como manifestação do gralidào aos illiis

FU.WDABA NO ANNO DU 185!) •Continua n receber dinhoiro em conta

corronto por cadernetas, pela forma c-condições do seu 'regulamento, sondo osjurou pagos ou accumiilados nos somos-tres civis a razão do G »/0 no nnno.

Também recobo quantias superiores a1008, por letras a prazos, polas seguintestaxas:

Do 1 a 3 mezos• Do 4 a 7 » Do 8 a 10 » Do 11 a'12 »

O juro á pago adonntndo o o sollo porconta do estabelecimento.Desconta lotrus do Thesouro o dos

Bancos!Faz emprostimos sobro caução do apo-

lices gomes o provinciaos o do acçõosdo Bancos o Companhias, do juros ga-ranlldos.

134 Rua do s. Podro 194

r> <>/•0o/07»/08%

BANCO INDUSTRIAL E MERCANTIL• uo

RIO DK JANEIRO111» WIIADAQÜITAMBA 11»

Recebo dinhoiro a promio .em conta corrente- e em letras a prazo fixo.

Da cartas do credito o saca:Sobro o tínion Bank of London.Sobro o Banco do Portugal na Caixi

.''illr.l, do Porto o agoncias pagaveio ov-;,Portugal,' Londres o Paris.

Sobre o Banco Luzitano, nua Caixaíillnl do Porto e suas agoncias.

Rio do Janeiro, ill do Dozombro deW/.—Manuel Alves da Silva Pinto, so:r<itarlf> da. dirnclorjaHrovinola Ho lilo cio «janeiro

KDITAI.

Poln directoria do obras publieas daprovincindo liio do Janeiro so faz publicoquo rocobem-so propostas para arremata-ção dns obras do demolição dos prédiosns. l'.>3 o 105 do largo da Moniorm, dos-nppropriados para prolongamonto da ruada Imperatriz, na cidade do Nithernhy,servindo do Imso pnra n nrrouintação uquantia do 1:Õ8Õ#ÕOO, dilVoronça entro ovalor dos mnteriaos o o custo orçado dademolição, devendo a praça ter logarnesta repartição no din 28 do corrontomez, A 1 hora da tardo

O orçamento da demolição o a avaliaçãodos tnntoriaes existem nesta repartição,ondo podem sor oxnininndos pelos propo-noutos om todos os dins utois.

Directoria do obras publicas da provin-cia do Itio do Janeiro, 13 do Fevereirodo 1S7.S.—O chefo do soeção, Leopoldo F.B. Varella.

iHsim como tomos vwdn.loiroH ospi-cnla-1!'""." "'«''«fiMiiiotio »«" «rniidiio .ms mus-lores (ino apresentando-se com falsas tind0H ^JT,8.*?? P01.*1, hnlhonto votação¦ ¦•• com quo fui disttiigiiiilo na eleição a queso procedeu no dia 17 do corruito paradeputados provinciaos.A presença do dois illustres campistas,

conhecidos polas' suas idóns políticas,nnqtiella Reunião, bsnl moslra quo nãohouvo cnniclor político.A lealdade, quo devo ninntor para comaquello» amigos, mo obriga u fazer esladeclaração.

Sou do V. S. nllento voncrador criadoo obrigado; '.;

•Ismaei, Tonai» i>d Ar.noQüiínQUK.Si C, 25 do Fovoroiro do 1878.

Oalvado Soocun-os D.PodroyForam nomeados agentes d'estli cari-

dosa iristitniçim, ita corte, os Illms. Srs.:Eduardo Joaquim Mendes do Maga-

Ihãos.JnnunrioAnlQnio Martins.

O sccrotnrio,,là#t$j,Q .FimnKiiiA Nunes.

Ao iá.vm. Sr. ministro Ua 'Justlou

O abaixo nssignndo podo pròvídònòinssobro os julgamentos da rolaçãò da cortonas causas eni-.que sou auclor, ou pro-curador. No dia ÍÍJ do corronto foi jul-gadoinn arbitramento polo'qual foi .ip.polinario da Fonseca Coelho condomnadoa pngnr-mo 1^:000,100 do honorários ooutras dõspezas, e nppollando Appoli-•nnrio' para essa relação, foi nnquollòdid 23reformada essa sentença pólos Srs.desembargadoresvMnriani; dotivóa' oArnripo, para tão somente coiidomnnremii Appolinario a nngar-nio, em logar do13:0ül)||000! 3:00tí«0l)0. Exm. Sr., so osdoserVíbargadoros pudossem -dttr sciitbn-çns d'esta Ordom, não era necessário oarbitramento (Pereira o Souza, nota 537,art. 100, Godigo Criminal.) Em< Dezembro'próximo passado foram julgados no Supro-mo Tribunal de Justiça ulis autos, entroparles, Eugênio Luiz Fabrcb Maria Ju-dita Frodeco, em cuja aeção fui procu-rador da ditanuetora Maria Judila Fro-deco,appollandoostapaVa adilnrolarãona sontonça que, os ¦ Srs. dosombarga-doros doram, declararam quo, dos autosnão,constava; a certidão do óbito do il-nado, marido da dita Mario, ituando quoii 'fl:, .41) so acha., a dita certidão, provaesta do" quo os autos não foram lidos,aponas sustentaram a sontonça nppollada."Nova- Fribúrgo,125 do Fovereiro' do

quebulhs o abusando da crodulidadò, roubani aos pães o dinheiro ò aos lilhos oicmpo sòtiipro precioso.

Entro nós tem um valor immonso opalroiiato o ó, por ollo o d'ollo (jiio nas-nom' essas oxcrcccncias do magistério,i.iio levam muitos, imponsadamonle, aclamar contrnos quo onsinnm, por uãososoparàr o trigo do joio.

Pnra provar o que valo onlro nós opatronato, a monos quo não se dó outravazão acceilavol,. basta citar o facto doeandidíitos ao profossorado, approvados)>lennmento om um concurso, annullndoesto, sòrom no sogiiiiito reprovados I

A não se c|iioror ndmillir clnmorosainjustiça nos segundos julgadores, iniili-tisando pesspas habilitadas, não so pôdedeixar do acctíitar o ompenho como motor(ttís primeirafi niiprovaçõos'.

So cresço dó dia cm din o rigor nosexames, pnra os moços quo so queremmatricular nos cursos superiores, muitomaior dovo Bor osso rigor para os quoaspiram o profossorado: o moço podoestar fraco om um ou outro preparatório,«om que isso lho seja prejudicial no fu-iiiro, mus. no professor tal'.fraqueza óinadinissivol, por projudieinlissima aosquo lho íoroin confiados. No cmtantoquantos professores tomos nestas con-(lições ? .

Para comprovar quanto vamos ntraza-¦los, no quo diz rospeito no magistério;basta recordar para vergonha nossa, quotondo-so dispendido, tanto dinheiro un-prbllcuamoiito, ainda não o livomos pnrafundar uma esohohvnormal!

E' verdade que os nossos legisladoresdecretaram acroacãoihisla osehola tondoutó um ministro tido a feliz, idéa dotnan-dar contractar no estrangeiro profossorospara cila, mas còmò so clamava por oco-nomins, imnhuma seria mais jusii/lcada,que a que sofizesso com o ensino do povo«»por isso áó pássoi que so continuavaminúteis commisaõos largainonto recom-ponsndas. o, se presenteavam aillliádoscom' p!ingne's gratificações, doi'xava-so dolado'a pedra fundamentai tia instrneção.

,'!E tanto .erá aòcòita'a idéa de quo a'oconohiifl, dovia fazer-so no quo serefo-'risse á instrucçfio, ciuo os presidentesdó/ províncias, quando a isso" so deli-beravàm pHncipiavnm pola supprcssãoítoVeSciidlis.

• '¦ Infòlizácrtto, no nosso pniz,a iniciativa'

llárticular 6 nulla, álóra ciisto falln-nos!ii união, c não temos força bastrinto paraventer o ctümo, senão a inveja do vorniosleviuitnV-sò d. éngràndeccr-só unia idéaçjáeWiio partiu do nós.' A iniciativa particular creou uma os-chola norninl, o apezar do a ter acari-ciado o governo, nom assini rosistiul SoüVtoSseníps uma eschola normal, rias con-íliSõos^ joxl(_ridaS, conllada a homom doròtíónlideíiía^ijòllcioncia o comiirovndòMterecimonto,'-térinmos hojo profossoroshabilitados','' o1 desdo quo so souliosso que-oram n'ólla*prdparaü03, ter-so-hia con-Jiança o não Iiayérii^como acontece mui-ias vezes ne.-essídáío do andar iiida-i?atido: qtfal d'entrV os quo tomos ó omelhor pítrá chsinfir.

Já sq.yo.quo nesto.ponto, nos referimosno énsinowafiif ao governo corro o dovor(Iodar, polBfèth relação, aos quo om vir-tudo'da Ifôèrdado quo defendemos, sopropbzoron_\'iireillinar, a rcsponsabilidadofiorá intolraraos paes, quo pola nm esco-lha soruò aJ'origom dos projuizos doslilhos.

Pfidom nofemtanto, muitos dos profos-'.'(oros dopondèhtes do governo reconheci-j da monto habilitados, dizeremocom razão:

talis pagaiio talis cantalio..Assim ó; mas so oxigimos o maior rigor

nas provas do capacidado para o proles-nórado o o maior escrúpulo om relação ãoutros predicados,- ó dovor dar-lhes naposição .quo oecupam todas as sogiirançasa'0;ipresoritó e todas asgaraiitias do fu-turo,

•.t)'pnlro todas as. dospozas que soljvocaij-,rojam os' cofres do uma nação, são semdúvida das mais prbdnclivas, aquollas,((uo seprcndomãiiistrucção: por olla soformarão cidadãos o por estes virá apt-Òsperldado o o' crigrandecimonto.

Cercar o profossorado do todas as ga-rantias, proporcionar-lho molos do milwis-tòixçiã quo o dispenso de procurtil-os om

flMiliJfeW%í? Ba íjè Wjf \jgy uãS> xtw

umDO

RIO DE JANEIRORi 111 ii

Saca sobro:London & County Bank, Londres.Banco do .Portugal, pagavol cm Lisboa fl Londres, Lisboa.Caixa filial do Banco do Portugal, pagavol no Porto o Londres, Porto.Comptoir d'Escompto, Pnriz.Roceue dinheiro a prêmio por letras, o em conta corronto do movimento com

retiradas livres o a prazo.Desconta bilhotos do thesouro nacional, letras dos bancos o eommerelaea,

o faz todas as operações bancarias.Saca também sobro as agencias e corrospondontc3 do Bnnco do Portügali

aas seguintos localidudes do roino o ilhas:Ainaranlc.Avoiro.Alborgaria-a;Vclha.\nadia.Alcacer dò Sal.Arcos do Baulho.Arcos do Vnl, de Vez.Alcobaça.Agueda.Braga.Bragança.Boja.Barcollos; .Oovilhã.Chaves.Caminha.Coimbra.Castello Branco.Castro Daire.Carregai do Sal.Colorico da Beira.

Elvas.Eyora.Fafo.Figueira.Faro.Guarda.Guimarães.LagosLeiria.Lamego.Lourinhã.Lixa.Mcalhnda,Mirandolla.Molgaço.Marco do Canavesos.Monção.Oliveira d'AzcmcisOvar.Ponto de Lima.Ponaliol.

Porfalcgro.Paredes do Courn.Itogqa.Sótubal.Si n fã os.Thomnr.Tondollii.Villa do Condo.Villa da Foira.Villa-Flor.Villa Nova do Famalicuo.Villa Nova do Portimuo.Villa Nova da Corveira.Villa Pouca do Aguiar.Villa-Roal.Valença.Vianna.Vizeu.Vouzolla.Val-Passos.

Fayal, Madeira, Terceira e S. Miguel

íiiouS i

im.BoMPiNio MiüUKi. Antunes.

Oómpaxilila Telegra-piiioa r»iatlno-

BrasileiraConvido aos Srs. accionistas para rou-

nirem-se em sessão de assomblóa geralno dia 26 do corrente ao meio-dia, noésctiptoriri da companhia, á ru.a do líos-picio n. 44, Io andar, para tratar-so doqucdispòe os uris. 8 o 10 dos estatutoso mais a reforma dos mesmos estatutos.¦—Rio. do Janeiro, 18 de Fevereiro tle18Tf8.--i4., Kliuijclhoefcr, presidento :

(.COMPAMIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E

TERRESTRES

NOVA PERMANENTE_.Os Srs. accionistas ciosta companhia

,sã0 colivldadoS a rounirom-so om assom-iblóa' gorai ordinária, no dia íKidocor-ro.ntc; ao ,nieiò-dia,' no escriptorio á ruaPríindjrodq Mafço n. 85Ppará lhos serprosónlo Ò parecer da commissão llscal,relativo'ao balançò^do nnno lindo.

Rio .cty Janeiro, 22 do Fovoroiro do 1978.ri- Visconde de S., Salvador de Mattosi-njibs, presidento —Francisco de Figüei-rcclo, «corolário. (.

Rangel da Costa «Sc Guimarííos saooam de oontaprópria sobro as seguintes localidades :

PORTUGALRedondo.Ribeira da Pena.Snbngal.S. Martinho do Porto.Sorpa.Vallongo.Villa Flor.

Morida.Montijo.Mnnsaimros.Modinado Campo.Monforto.Morella.Murcin.Pttloncia.Pamplona. \ .Palma do Mallorcn.Pennranda do Bracamonto.Puobla do Caraminl.Puoblado Tribos.Roquonn.Sogovia.Sueca.Tarrngotm.Toruol. ¦Trujillo.Verin.Vinaroz.

Alcantarilha. Fão.Alijo. Fronteira.Alnioirim. Lottzã.Borba. Marinha Grnndo.Cnrrozedo do 'Montonogro. 'Mertola. '.,Colorico do Bastos. ¦ Montomór-o-Novo.Chnmusca. Moura.Espinhal. Pinhanços,

:HESPAAlbacoto. I^aboa.Alborique. .• ¦.;....¦ D. Bonito.Aloira. Fortoza.Alcoy. ;.w,; Garrovilhis.Alicanto. Ganclia.Almanza. Gorona.'Almoria. . Gibraltar.Aviln. Granada.Bilbao. Guadalngarn.Bunol. Giiardin.Bua;gos. Iluosca.Cacbros. II noiva.Ciioncn. .Taon.Caiatayud^ . , Jnüvu.Castellori de Ia plana. .Toros do In Foiitom,Caslropol... '..",' '. Lustres.Colungo.' ' ¦, Lorida.Gordoba.' Linnres.Carril. Logrono.Cullora. Lorcu.Donin. Luccn.

Imporial (lompanliiadc Na>cgaçãòa Vapor e Ksirada de Ferro dePctroiiolis.

Do conformidiido com p art, 8o dos cs-tatutos, convido os Srs. accionistas a sorounirom om nsfiombléa geral ordinária,no din 93 do corronto, no meio-diu, noescriptorio da companhia, á rua d'Al-fandega n. TiO, allm do lhes ser prosòntd orolatorio o balanço do anno próximo pas-siulo. o procedor-so ú eleição da commis-são do oxamo do contas.

itio, 99 do Fevereiro do 1878.-0 pro-sidonlo, Francisco C. de Bulhões Ri-beiro. (.

iCOMPANHIA D E SEGUROS

MARÍTIMOS fi TERRESTRESCapital nominal é.OÓOiOÓÒfiOOCDito roalisado l.l)(X):(K)ü,lOü(.fundo do rosorva.; ai9:0()ܧÜO(

Faz todns as operações do soguros ma-rlümoso terrestres, tanto uÓBln praçtcomo fora delia.

Fnzompror.timos sob caução de npoli-cos o acçòos do Bancos.

RUA DA QUITANDA I. 78(l.o ANDAR)

Mouto-plo OoralA directoria convida os Srs. institui-

dores a se reunirem cm assoniblon (.'oralordinária, quarta-loira 27 do correntemez ao meio-dia, na casa n. 18 da ruaPrimeiro de Março, para apresentaçãodo relatório c contas do anno admiilis-trativo lindo, e eleger-so nova adminis-traçüo.

Ilio de Janeiro, 18 de Fevereiro do1878.— O secretario, Antônio ManuelAirosa. (•Consulado Rorul do 1'ortugal

no*ltlo do JunelroPor esto consulado gorai so faz publico,

para conhecimento dos interessados, quo,tondo o capitão dn barca porlugiiozaDiana, entrada do Pernambuco,om 91 docorrente, (iprosontudo uni protesto contramar o vento, oròqucrido vistoria ús osco-lilluis do mesmo nnvio, procodcr-üi-haaeslo acto no dia 38 do corrente ás 9 horasda tardo.

Rio do Janeiro, 25 do Fovoroiro doWS.—Luiz Corrêa da Silva, encarre-gado do consulado. (•

Me&aParooutal do S. .TosoA 3» o ultima chamada do volantes terá

logar nmniihan 9(5 do corronlo pelas 10horas, ilio, 9õdo Fevereiro do 1878.—Opresidento da mesa.—Philadelpho deSouza Castro.

FREGUEZIA DH ?. GURISTOVAO .O Dr. Antenor Au,?uslo Ribeiro Gui-

marães, presidente da asscinblóu paro-chiai da freguozia do S. Christovão fazpublico que procodorá hoje, 20 do cor-rentoa *'c ultima chamada dos votantes.

Companhia Ferro-CarrilFluminense

Convido tios Srs. ncoionlslas d'eSla com-panhia para so reunirem cm nssoiubléageral ho salão du rua das Flòros n. fl,quinla-fèira, 7 do Março, ás 19 horas dodia, nlim do dclibcraroni sobro o parecer,quo será apresentado polá commissão dooxamo do contas o da gestão om 1877, obom assim sobre qualquer outra proposta'.Rio do Jnnoiro, 2Ü do Fovoroiro do 1878.--Conselheiro Dr. M. P. da S. Conlincn-tino.ímpcriaiissima Sociedade

da Esteira. Pcdo-so o comparocimohlò de Iodos o^

amantelicos da clitu, no salão da inosina;rua da Quitanda entre Ouvidor o Violas,fts horas do costumo para oslius sabidos.Rio, 9(1 do Fevereiro do 1878. — O secre-tario, Tenilhas.

Freguozia da OlorlaO Illm. Sr. tonento-coronol juiz do pazd'cf..ta freguozia manda fnzor publico quoas suas audiências terão logar d'aqui om

deanto á rua da Lapa n. 00: Rio, 95 doFovoroiro do 1878. — O oscrivão, CelsoGelazio da Silva Caldas.wggaagpjBxagcssnr-iryixagajs.ujASJB

MIOS RELIGIOSOS

D. Rosa Pontes Meira Guimarães,D. Maria Meira do Assis Figuoircdoo seu marido Carlos Baplista do AssisFiguoircdo, Mnthins Cancio do Pontes,!sua mulher o lilhos, o capitão Pedro;Braulio Lassanco Cunha, sua mulhor o1filhos, Miguel Paos do Amaral Pimontaosua familia, Antônio Fornaiides Guimn-rães, Josó Rodrigues 'Franco o o dosem-bargndor Izidrò Borges Monteiro, esposa,filha o genro, sogro, sogra, cunhados,sobrinho o amigo do sompro choradoAntônio Joaquim do MoiraGuimarães, convidam as possons dosua amizade o as do fallocido a acompa-nharom o sou onterro, quo tora logarhojo,.90do corronto, ás 4 i/9 horas datardo, ao comiterio do S. Francisco doPaula, snhindo o corpo da Praça doVisconde do Rio-Branco n. 4 (S. ühris-tovão).lEaa^iaBiaiasgagBBuaBgiiTi.-nti-xmaTtTi

CONVOCAÇÃO DOSBARBOZA St

CREDORES DEFALCÃO

O conselheiro Bento Luiz do OliveiraLisboa, juiz do diroito da 9.» vara com-morcial d'ustn corto do Rio do .íanoiro-,otc.: Faço sabor aos quo o presonlo edi-tal virem, quitem virtude do provimentodado polo tribunal du relação uo aggravointerposto por Cláudio Mareei Io do LimaBarboza, sócio da firma Bprbozá íi Fal-cão, foi concedida á mesma lirma a facul-dado do iiprcsonlar a sons credores pro-posta do concovduta; pelo que convocoos credores d»s fallidou a .compnrecoremua casadas audiências d'oslo juizo, & ruado Lavradio n. lü, no dia 98 do corrontomez, ao meio dia, nllm do iiomoarom acl-ininistradores ou doliborareirt sobro con-cordata; advertindo quo nenhum credorsorá adiniltido por procurador so estonão tiver poderes especiacs para o,acto;quo a procuração não podo ser dada Apossoa quo seja devedora aos fulUdos, onom um inesino procurador ropresontardois credores; o mais quo aquolles quonuo comparecerem serão consideradoa.ndhoreiitos ás resoluções quo tomar amaioria dos presentes, na fôrma do do-creio n. 4,889 do l.°do Fevereiro do 187ÍÍ.E para constar mandei pussar o presentoo mais dois do oguiil teor, quo serão pu-blieadoso nfflxnuoBiin formada lei. Dadoo passado nesta corto do Rio do Janeiro,aos 9il do Fevereiro do 1878.-- E ou Joa-quim Forroira Pinto o escrevi.— DentaLuiz de Oliveira Lisboa.

avisos mm\mz

LÍVERPOOL, BRASÍL AND RIVERFIM III SllffllS .

Debaixo de* contraotos, com osgovernos do'Brasil o da Bélgica,saheiri de Liverpool (cora escalapor Lisboa)aos dias 2,10,19,20 o 22 de cada moz, edoLondres (com escalas do Anluor-pia o Havre)

no3 dias 6,16 e 20 do cada mez, paraos portosDo Brasil o do Rio da Prata

trazendo carga o pnssagoiros

Recebem tambom carga e passa^oiro»?m todos os portos do escala" para Para-nágua, Santa Catharina, Rio-GrandedoSul o Porto-Alogro.por baldoação aos po-luotes braídlelros da mesma companhia,sahindo da curte nos dias 3,-17 e 25 domoz, os quacs, nu torna-viagom, recebemjnvga o passageiros nos portos do sul*para a Europa.

. Os paquetes belgas da companhia sahemia corto nos dins 8,18 o 28 do cada mw.

paraSoutharaptoii (para Londres) eA.ntuerpia, com escala por Bahia9 Lisboa.

E tem outros vapores todos osIa mesma companhia para

Liverpool, Havre,Hamburgo

6 os Estados-Unidos.

mezet

. Para mais informações dirije-se aot«gentes

Norton, Megaw & Youle20 RUA DO VISCONDE DE IIAIA 2»

ITaPEMBRIM, PIÜMA, VICTORIAB S. MAT1IEÜS

O VAE»01^

EPOR CONTA DO BANCO INDUSTRIAL DO PORTO

Sobre suas agoncias, sendo :90 no HelmL,p cio Portugal

?G om' ííòspanlxaO om Ito-liao 6nas Illias

En-Ò escriptorio acha-soaborto nos dias santilicndos ató ãs 9 lioras da tardo.....tr.egnm-so inimodialamcnto os saques c em pagamento recebom-ao letras do theonro c dos bancos.

SZBSESSSa

•Tiilr.o rto Oi«i>iiíios da 8» VaraNo dia 9G do corronto rocobc-so pro-

postas para a venda o arremnttição dasescravas Balbina, Rosa o Maria, portén-contes no espolio da finada D. AméliaJosophina Torres Rangel, cujo invon-tario corro polo cartório do escrivão Dr.Archias.

Polo juizo da 1" vara doorphSos o car-torio do Sr, oscrivão Franca Leite, ft ruada Constituição n. '48, rio dia. 28 do cor-renlo moz, fts 1.1 horas da manhã, vai tipraça o lorrono ft rua dn Podroira, doutroda Quinta Imperial, portencoiito ú viuvao herdeiros do Jinado Antônio Joaquimd» Silvoírn. (.

sahira quarla-teira, 97, fts 7 horas dsmanhan; recebe cargas para todos o»portos atoa véspera da sabida polo tra-picho MauA, ondo so tracta com Cancicr.

Pássagòhs o encommondns na rua doS. Bento ns. 43 o 45, ató ti noito do 26, oa bordo na hora da partida.

N. B.—Orando roducção cm todos ospreços, acompanhando que 03 outros ea-tabolecorom.

f^tf f '.'.' .JrJtSBBl

COMPANHIAESTRADA DE FERRO MiVGAÜÉ E CAMP0&

Os vapores cVesta companhia fazem»viagens pai*a o porto do Imbetiba &aquarta .s-foiraa o Babbaclos, sahindo o va-por f 'residente Travassos no dia 97 dorcorre1 ato, íts d horas da tardo.

Recebem carga o encommondns paratoda s as estações da estrada do forro, ia-òluí ,ivo S. Pidelis ò Muriahô, polo trapi-cho Carvalho. . " t.

JVnesngons, no escriptorio da compa-ar da, ú run dos Boncclictinos n, 11.

:

I

1 íí

Page 7: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

i

O OI|lJBf^Ç!I3ap«--!Rlo tfo JTanelro. 36 do fevereiro d© IQTS.rTTvrrTfffrr

KkA'

UNHA DE PAQUETES ALLEMANSENTRI

Hamburgo q a Américado Sul* „'

¦S' '•¦•¦• • 0 w Eà BrB

Itapcniirini, Vietoria, Santa-Ciuze S. Matas

i

0 PAQUETE A VAPOR

sahira no din 3 , do Março para• ( II.I:

i>

S. VicenteLisboa e

Hamburgo

S

CERES1 DA COMPANniA ESPIIUTO-SANTO & CAMPOSsahirii no dia 27 do corronto, ús 7 horasda manhan. Rocobe carga para todos osporto =i ntó a vospom da sabida, polo tra-picho Ciclo, entrada polo bócoo do Con-BUlndo, ondo so tracta com AlVouso; pas-sagons, na rua do S. Pedro n. ül, sobrado.

Importante leilãoDU

MODAS

Importanl;issimoLEILÃO

no

grande prédioL ... ¦. *T»>

ÒIÍAN IlEDUCçfa NOS FnKTKS E r-Afi-SAGlíNB .

ContesiòfiôoòlBflQOOsosooõ

Passagem Ia classeParaltapomirim 308000-Pura Vietoria/.....':.. 89,11X10Para 8. Matheus 408000

Ldo 3aPrcco das passagens

classe 80»000A èónflüèçuO pata bordo é por

«onla da còínpanhia.Para .freios, passagens o,mais

informações com os

mCONSIGNATARIOS

EÜÂ DO GENERAL CÂMARA 3?.

' -i ; ¦ VIU

O VAPOR INGLEZ

GLEM10IEntrado

saliirá com toda a brevidade para

MA m

É GKNERALE DE TRANS-~PORTSMARITIMIíSA'VAPEUR

1

O.T»AQCJIilTJü2

1 A VAPORFRANCEZ

|

esperado do Tilo da Prata ato o dia 3(5 do•eorronte, sahira depois, da indisponsave)demora

PÁRA

Marselha,Barcelona,

Gênova eNápoles

Para freios, passugens o mais informa-fSea, tracta-so com os

CONSIGNATARIOS

E. J. ALBEKT & C

Para carga tracta-so com W. Pech,praça do coínmercio c para mais infor-maçòes com os

• CONSIGNATARIOS

JOHN MOORE &DA • CANDELÁRIA 83 RÜA

rica armaçãocom o traspassoda casa com con-tracta, moveis emais utensíliosexistentes nacasa á110 RUA DO OUVIDOR III

SILVA BRASAencarregado pelo Sr.

Doimnique Labat¦ venderá em leilão

HojeTerça-feira 26 do cor-

renteÁS 11 HORAS

poi* Jiii.al H<xuUlaç3<> tiosou ©liado ostatíolool-monto do modas, todasas fazondas do subido«tosto quo o mosmo se-ii hot* possuo, o

; ¦ BEM ASSIM "

a. armação , fooiitrabto ,utensílios, inoveis o elo.

VASTÍSSIMA:".' r- (((»

fflmm[UO PraiadtvBotafogo HO

SILVA BRAGAvondorsi ©tri loi 13o, para

pagamento do lijf po-tiioca

Sexta-feira 1 dc MarçoAO MEIO DIA

^NNÜJCI0S_ALUGAM

SIí o 1» o !í° nndnros doprédio dniriiaflô (Jonorol Canmra

n. íj7 t trula-HO no armnzom da rua Pri-mejrò do Marco n. 00. (

AÍ,IÍ(JA-SIO o prodTo da rua do Hosa

rio n. TI, muilo próprio par cnsa donogocio o moradia do família ate lü pes-Honr, pnra n qunl olYorccò todas ns com-mbdidados proélàásj -tem gaz, uguo, tor-ra<;o o tanque pnra ilavnr, quartos paraservos separados do corpo da cana, o nonriimzom nina sohro-loja para cdixoiros;quom o .pretender, trnolo com o Sr. Mollo,nn mCBmà cns'!, quo ninda continua etóoIhp do corronto moz com o seu eslnbolo-«¦intento do mnchinns do coHturn. (•

i LIj(iA-.-)1'j o soDiudo du ruuuo Ko-\ '/.i.r.de ii. (iü, com, gaz,,água oexcel-

tontos accommodaçnbs ; u chave. esta ns. ícihIu do canto, o para tratar na rua da'. uilnn.hi«). )A'l

JjljiiA-.SE! a casa e chuenra da rua (ioliarão do ltupngipo 11. r»t; a chave

.asti't na casa próxima, apara kalat ua rualUMuiliinda *>. 141*. . ,, ..., ..,,,<¦.„í IíUGA-SE a casa jijhaletj da ruá~dõ

:t\. Silva Manuel n.-wl-A,-tendo ngnn da'Carioca o nnscenlo, gaz, tnuquoH, iurdim,poninr, com chalot dê recreio; csui pin-tntlu com muito gosto o limpa; ofloro»rondo pxcollótlló moradia, em sitio muitosaudável; a chavo estaná,'n. íl'3 A mesmnrun. tra*ln-K(j uriiá da Aííándogan. 131),armarinho.. » ,, ,..t . .

ALUitAM-BR (piiirtos o snlnn mobilTa-

.(lim, i't pessoas• docentes; rua do Cat-lote n. i8ii. .t(í

ÍjUGÀ-SBo armazém com sobrado da

u

CHAPÉOS PARA SENHORAS E MENINASCom muilo 'çohIo, modoraòs o i\ proçoftreduzidos, vondom-só im hlmpolfirla dü

Sol, d rua do S. Podro liW A, canto darun dos Anilradas.

PÕNTÃ DÓ CAJUVondein-fio dois lolos do mngnlIlcoH

lorronos nn rua Tavares Gueira. toiidocada um 10 braças .dufrento. por lH d»;fundo i tracta-so na rua do S. ohrhuoviloli; Oi).

ILHA DAS COBRASVendo-so muito barato, a cnsa da rundo Diquo n. 51; tracta-so na rua do

S. Olirlstóvüo u. (>!).

LIVROSnovos o usados, compram-so nn rua daMisericórdia ir. U. (•

COMPANHIA-í NAVEGAÇÃO PAÜLÍST4

om sou armavsoin

115 Rua da Quitanda 115A. sobovbn próprio

dado anima menolo-nada. aotúálmontò,IT O !T M Li P' ANO í-413 r"TiSEl.RB] situada ©m umIpigar d© reoonliocldasalulu-idado, por to vsido oolloajlo <lo menl-nas. por muitos annos,o som pro isontb dás.onl-domiasdoqno tom sidovlotivnas outros pontosd'osl.a cidado.

j Os .Srs. profcoijílontos.podoin dosdo .jáii' oxa-

j m Inai* ostapi:*opr*ioda<l<»

£iX.rnn, do Jtosnrlo n. W. Tracta-so nosobrado, do 1 Iioimús -1 da tardo. (.

DA

WÍ3NDEJI-SB por 8:õ00ff, seis moradasV do casas, ei nviiiiioutciucnto divididas

ouom edincndds oni tiirronopróprio, ren-dqndo acuialnienlo li")!lD e podem dnr íiO.',*?pórnioz; parti inforinnijiíOH o ajuste, nnnia da Coustilitiçuo ii. -Ití.

P' UÊCÍSA-Sli (Jo~íoccíõí)s"])iirãa fabrica de Iccidosiio Macacos;

Iralíi-ao na rua dò Viscondo dóInhaunia n. 12. f

REC1SA-SE vondpr.iti.ma' pharmacia_. fazendo muito ucfjoció, ,a ra/.rw.davendu ó por sou dono, querer rotirar-soparafórn; pnra inloripacõo/j na rua'deSJ Pedro n. 7!),'drogaria (iouvóa.

PIMíClSA-SIá do um casal som .lilhos

puni uiiiiii-haciira; tracta se na runSete do Sotomurò ri. H?*. •

LIBÉRIAa 2S500 cada uma

iVendo-no om caixas'do com mudas,

vordadeiras o as únicas rio morcado quotoem vindo diroctamonto da Libéria, oquo garautotn.

John Petty & O.

UMMiOTlNJATTENÇÃO

[gf^wâSÚT

Í4 MlDi^WHi«&¦>.

fíÒjlJDDÈüTSCIíEu LLOYD ÉBREHEN

•*;-.'.

O paquete a vapor santa^w Mu-ria saliinVno dia '18 do'"'^corronto

, ns 10 lioras damanhan. Ilccobo carga, sobro iigua, ntó odia K> sótnonto: o polo trapicho nló odia '2(1. Encpmni.ondns ató o dia 27.

1'nra pnsr-ngoiro;i trhcta-KO no escrip-lorio da companhia, entradu pelo

BRCCO DOOLF/rO

LEILÕES

nú LEILÃODE

I BONITO P1I0 ClM-:

4•í' - SI ifi li li li r

SITUADO A

8 RUA DA CONCILIAÇÃO í

(RIO COMPRIDO)

AMANHAN<2uartaxfoli'rt. '37 docor-

routeAS 5 HORAS

„Esn! prédio lomnnjit.oscommouof), eslabom dividido o porfoitamenlo coriserVhdoj tom

FJCOS MOVIj quo para tal fim o Si*.{inqullln oblisoiijulosá-I monto a isso so prostín.

Para mais informa-©«ío». om ©asa do anuun-ólanto.

!ILM)Ticòiístaiído de soborbo piano ilo

afamadoauclor Herz, ricodun-lvcrf[iic, marciiqió, com encrus-Iações doiradas, mesa do cen-Iro dito, imporlanlc o lindaniosa para jogo, do.

v

Nn run da Candelária n. 10, armazém,procisa-so fnliir com o Sr. Manuel doSouza Brandão, vindo do Rio-Grande doSul paru osta cidado, ha pouco mais oumonos dois mezes.

Na mesma casa ha uma caria para soIho entregar, do sou irmão Dumnso doSouza Brandão.

Itio du Janeiro, ÍÍ5 do Fevereiro do 1878.

. >MW rj*-***!*!***^

Whist au vol^aretericos vasos de ulabnslro do coros; .sofáo poltronas 1'slofndns, vonczianits, supo-rior relógio do bronze doirndo a fo^o(poça do fíosto o valor) toillolo, commo-dus, soíús x« cadeiras do palissandro,cadeiras com encosto do marroi|uiin rits-sinno, osplóridi.dó burciiu minislrc, lnva-toriofi, cabidos; cortinas, onfoilos, pspo-llios, quadros lindos com moldura doi-rada, vinhos finíssimos o generosos,crystaès •-. i -^.^ft^ei&ca•¦.•<:¦•>."*'

. frfUir.-rt.fr

PEATA Fir(EM OiiRA)

m

FARÁ

LEILt'ÜK

20 FARDOS

I I

I ílf m 1m.COM K S^M.BIHÍJSANTIÍS"

¦"" i?oroeIlanar-3. louoa, !brojizos o .üiíit.Tá a^.ci^jòs

prescsviííos xio> ao to do| [loi! ao

COM

para liquidação do farturas

AMANHAlíQuarta-feira 27 do'corrürite

ÁS 11 l/á HORAS DA MANHAN

A PRAZOem ©asa do Si*.

JOSÉ ROMAGUE&A

í 1 Rua IVimoiro tlc Março 47

IMPORTANTE IM\M\)V,

HMUÜM-SE lotos do lorronos pormensalidades, o sua edificação, igual-

monto no alcanço do todas as classos;ftluttiuçào fhilantropica, rua do Rosáriou; -11, 1» andar. £|jplJiMORio-Nov(),oinlaí,inlia8XlolUü,Ü(JÜV o -l''ü gramnúts solto. Praça do 1). Pe-dro í> n. 11, canto da rua Sete do Solem-hí-o./íiIÜAlUiOS.AMISItlOÂNOSrUO^ÜL',V^exellonlo fumo desfiado, papol lirnncode acdu ; praça ilo 13. Pedro ii n.1-1, cantoda rua Selo de Scnibro. (*jTHi.Uu du Minas, piCmío e desfiado puragyciônrrósy etc; papol do diversas qiia-liilnües. para o fnhrico; praça do D. Po-dro n n. 11, canto da rua Sete do Sútom-bro. _J;

Ifrü.ÃIO Worviok.oin

"pacotes do 5ÕÔ11 grammas. Píüçá"do 1); Pedro 2» n. 14,

cúiílo da rua Soto do Sotombro.h'azem-so as vanUigons possíveis n'c.sto

eátnbòlociniontq.tiUittü um corda superior, do sul do

Minas, cm latas Uo lõ kilos o outras.Praça do 1). Pedro 2» n. 14, canto da

rua Soto do Sotombro. ,'*""JÔbVÒüT— 0"nivArlíuiP nriiuhalgli

dú consultai das 11 hornsú 1 da.tnrdona rua Solo do Setembro ti'. o-l—Moràdn,rua do S. Chrislóvtio n. tia. (.

A 208000•358 o SOS nma caixa com seis camisas,peito do linho, coisa muito superior,rua da Alfândega n. 190.

nur

'M moço empregado no commcrcio pre-^,cisado um conimodo indepondonte,

ijtío seja fresco, dando tambom a suaroupa para lavar o engommnv; corta nociicriptorio dosla folha a E. P.

Fraques, paletots, sobres o*croisés; depanno prelo fino a 2-1*}, .38$ o 30$; ditosdê diagonal (alia novidade), '.30$ o !55|j|;dilos de alpacit lona, 17$; paletots saccosdc brihi branco, 5$ o 0$; dilos de pannopreto n caseniira dò còr, 12$, .14$, o18$; calças dc caseniira preta, 0$, 12j|| o14$; ditas dò còr, 7$, 8$, 9$ o 10$;(liins tl(5 hriin branco de linho, 0$c7$;colleles do caseniira preta, 5$ 0.6$ ; ditosdn caseniira dc còr o brini liranco, 5& ;pilotóts saccos de alnaca prcla lina, 5$ cÜ$; ditos lona, 7$ c8$ ; camisas do per-calo e do linlio, ceroulas, meias e muitosoulros artigos se vendem muilo baralo.

lililIlKl

HOJEwemmaMfm

Tcrca-feira

JK X. 3t? LIO AO A, Oi o prédio tom dc frente 011/3 palmos,-,esperado do Broiaeh o escalas, alô o dia ; sobro 0:2 tio fundo; sendo o prédio do

37 do corronto, salúrú depois (Vo inuispan- \ sdBradó o loja, no pãvimpntò térreo lomsavcl dcmdra para 4ja'nollns, l purlu nÒ'C8iíCi5ò com 1 nlpen-

! d,re, hayetitVo áò la'.!o direito ;l- jiiuollna, ono esquerdo O.PpiHns o ÔfjarieÚãsi'; oso-brado lom yjanolli.iíj do nacndn o.gradesde forro; fcruiadodo ftpataos o pilares dotijolo, coro portar, do'madeira; no fundoda cuba tem i cochoira com íí portas.

A GJEÍAOÍBÍAtem 10 braças dc frente, com grttdil o por-tãóde forro, o fundos ató as vortontes, ocom jjntiiiiii paru.a oua doa Prazeres ; temtiiíiii iniporlaule bomluulo vressão dupla,quo lo'ya npiià t(,'i caixa ale ,'i casa paru

<3raiule róaíicção nos próçvJS das pas-BHgons.

listes pjiquo.tos lêem medico ai hflrtlo.Para câYgri tracta-so com GnniMo Filho,

«o trapichu Silvino.í^ora passagOátí o mais ¦ infor "«ftsoof

oom oss

Brandes KráiUôr ã 0.serviço do Danhos, iavntoiior-! o latrinan,bem como para o,y t,mi(|ucíi;' tem mais,banheiro, rotrolo,. bidets o lavatorioscoiií iigím para tod'0s óá ínistcTflfH,"o comfifigoto pitfu grande Cistorna no filtro dapinicara.

26 do correntoAS 10.1/2 HORASIDAlMANIIAN.li

¦143 Rl;AIIilGA"l)KÍ!.JÔAiIliiJl;Ji3;p

líoif ooixija, ò. ordom do' •. ivilío. Jüília rtosdoa:: V_tub so a?oti.a:;a- para a

J<] vii* opano próximo ¦patxuoüo

I. lliàl.kl,'.â \ÀMx i \J[m CONTlNUAÇAfl)

VASSOURASFugiu da fazenda deS..Tose do Mas,

sambarA, a escrava TRcrcza do nação,cdade 5-1 annos, estatura baixai pro-priedade dos herdeiros do casal do íi-nado alteres José de Souza Wcrncek;quom a aprchender o levar a ditafn?.cndaao capitào Manuel Josó dc Souza Wer-neck, será gratificado. (•

^feiSsâw

,C3fTJ.

m s&LLo se m

HOJE 13 RÜA DA QUITANDA: l"H -8

m. K.' ir».—A conducção dos Srs.paKsnur-i-ro» para bordo (>p<n conta da companbi».

anctorisfido pela mostiia sonhora, vendehojo A hora u logar acima indicados, alinda o jjuiparlpr colloção do moveis,P\Í\Ti\ 1)0 PORTO oni otira, jóias com osem brilhante.'!, vinhos Jinos, cryslnes,broníCK, porcellanas, otc, etc, ò muitós"Mtà ni-borisada n'planfailh à capriche». QtitrÓS áYtmfiÚ <"jno estarão, prosonlos no òyi .n-n,»-,1a ^¦mnvml fiomniio'- Qi

cpin(t9lBpoiWos,liorln, jardim, -'(./. ' «Ho do leilão. ! «»* WM 00 Wra^tW|; dl

Terça-feira $6' '"do''c:òr'reri:tG

ÁS 11 HORAS EM PONTO

Amanlian quarta-feira 37Ml

Gxti. «sou apmazejM

Màiiuó] Gomos da Silva Forreirnas-senta oiicftnamentos o nppareihos .paragaè, com perfeição o coivanodo proço; temfíeJnpro pòsseàl suDiclento.o.habilitado.paru fezer rfualqiter iraualliò dá huu arte;íoiti um griiríflò BortiffiÜntò do canos defervo, ciuimbo. o pietal, Justrofi, aran-dollaa o tudo qiaárito pòrtoncou esto ramode-uegocio; nssim como lustrus de por-cellana pata [.rubiiiüip.lyuraspaia jardim(> para entradas!, o quo tudo yendp o as-senta por preço-muito rnfcoavel, cincum-borae do obras novas p augmeutòs; nnrun da Quitanda ri. 3 o 8.""casa bo-gamío'

MARCA MFABBICA

17

EXEMPLOVendo-so um grando

'estabelecimentoindustrial, oditicado-om torroító próprio;lucro garantido 101)8 por diiv. InformnçiSo,travessa dc.S. Françiseè''Ü,"R (.

ÍUÍA BO GOWNADOR'l'em sompro completo sortimento de

tijolos de alvenarin, ditos ocos, tolhaspolo oystema frâncoz, otc. '

Escriptorio o doposito.•RUA. I»0 COTTOVKI..i:.iO í». 4.

EXtXJA T»A SAU»33 *í. 14')' .

chronicas o rocentos, flores brnnín.Si etc.,otc, curadas radicalmente em treo .dias,sem dor;nem recolhimento,-polo,opinto

!de Berlon; unicamente. na..pJuwmaci»Bswpail, rua»'d'A830iwWóa n. w.

/

Page 8: YAYÂ^ GARCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00057.pdf · 2012. 5. 6. · Nem o rigor das penas quo a lei applica, nem o exemplo de dezenas do infelizes que curtem na

O OÜ,ü5BESI.R.€>—'JHâO' de Janeiro, »6 de Fevereiro de i***?**..XIM EMORANDA

FAZENDASMIGUEL BRAGA & FONSECAS.-

Kua Primeiro de Março"n. 83 A.'

FONSECA LISBOA & MENEZES. -*:Rna do Dozario n. 53.

BERNARDES LISBOA & G. - Ruada Quitanda n. 143.

CASTROS, BROCHADO & SAMPAIO.-Rua dn Rosário n. 72 o Hospício n. 33.

MANUEL LÒÍ»JSS DE OLIVEIRA &C.Rua do Visconde do Inhaúma ns. 21

e23.FERNANDES BRAVO a C—Rua da

Quitanda n. 133.

ASSIS DRÜMMOND, OLIVEIRA & C.Rua Primeiro de Março n. 35.

AMORIM PEREIRA & COSTA.-Ruado Visconde de Inhaúma n. 32.

CHASSIM DRÜMMOND & C.-Ruado General Câmara n. 72.

MANUEL GOMES FRANQÜEIRA. -Itui da Quitanda n. 88.

JUAQUIM BERNARD1N0 & IRMÃO.Rna da Candelária n. 43.

FKUX CASSÃO & C —Rua deS. Pedro n. 34.

AMARAL A CV, SUCCESS0RF5DEAMARAL BERNARDES * C.-RuaPrimeiro de Março n. 21.

ALVES, IRMÃO & O.-Rua da Alfan-dogu n. 05.

MIRANDA, RIBEIRO & C-- Ruas doHospício n. 30 e Quitandau. 74F.

EUGÊNIO D'ÁZEVEÜÓ 4 C - RuaPrimeiro do Março n. 79.

I. BRAGA 4 IRMÃOS.—Rua doRozario-n; 59.

ARMAZÉNS OE MANTIMENTOSDRAGA St SOBRINHOS.-Travessa

do «..ommercio n. 7.MflOÍCc—

FABRICAS OE CHAPÉUSCOSTA RIBEIRO & CL - Rua do

Visconde de Inhaúma n. 42.

GONÇALVES BRAGA & C.-Largc• de Santa Rita n. 21.

b-EUNANDES BRAGA [& C.-Rnado S. Pedro n. 101.—Premiados em Fhila-dolphia.

A'. A. FIGUEIRA & C. - Rua toQuitanda 51.

TINTASDE MONTEIRO.—Tinte Violeta e

preta.' Em todas as livrarias, arnianiiho'-i íoias de ferragens.

—»oí*;«—

MOLHADOSMAGALHÃES St IRMÃO.-Ruado

Nisconde de Inhaúma n. 6.

MAGALHÃES 4 BASTOS. - Rua doGeneral Câmara n. 13.

BASTOS & PEREUIA. - Rua do lio-sario n. 125.

LOJAS DE PAPEL E LIVROSANTÔNIO JOSÉ GOMES BRANDÃO.Rua da Quitanda n. 90.

¦; AGENTE DE LEILÕES

AJ C. DA SILVA BRAGA.-Rua daQuitanda n. 115.

M. P. DO AMARAL PIMENTA.-Rua de S. Podro n. 74.

<w,*^, *.—_

ALFAIATESFORTUNE SEGOND.-Rua dos On-

rives n. 13.

PUBLICAÇÕES ÚTEISO ECONOMISTA BRASILEIRO assi*

gna-se na rua do Ouvidor n. 84, sobrado.

PIANOS J ;NARCISO 4 C. - Rna dos Ourives

n.56.

ARMAZÉNS DE VINHOSCOMPANHIA GERAL DA AGRICUL*

TURA DAS VINHAS DO ALTO DOURO.—Agencia geral, no império, e único de-posito, no Rio de Janeiro. — Rua Pri-meiro de Março n. 00.

HME, ZENHA-4 SILVEIRA. - RuaPrimeiro do Março n. 64.

ARTIGOS DE VIAGEMA ÚNICA FABRICA DE MALAS, que

tom sido premiada nas grandes exposiçúesuniversaes, é a de Josó de Seixus Maga-Ihaes, e faz a exposição dos seus produ-cios na rua do Gonçalves Dias n. 64.Ponlo dos bonds do Botafogo. Preçossem comjiefidor.

ADVOGADOSCONSELHEIRO SILVEIRA DA

MOTTA E DR. ALFREDO SILVEIRAOA MOTTA.-Run elo Carmo n 59. Da*10 horas da manhan As 3 du tarde.

DR. HENRIQUE CORRÊA MOREIRA— Das 11 As 2 horas. Rua Primeiro deMarço n. 64.

OR. BUSCI1 VARELLA. - Rua drRozario n. 74.

DR. AUGUSTO TEIXEIRA- DE FREI-IAS SÊNIOR. — Rua da Misoricordb.

n. 8, das' 10 ás 2.

SALDANHA MARINHO F, UBALDINt >DO AMARAL. - Rua do Carmo n. 40Das 10 horas i*s 2.

MOREIRA TAVARES.-Rua do Ro-sario n. 25. Advogado do Conselho AcEslado.

DU. FIRMO ÍVALBUQERQUE DINIZ- Rua do Hospício n. Ü: das 11 horas

da manhan as 3 da tarde.

OLYMPIO GIFFENIG VON NIEMEYER.—Rua do Hospício n. 33.

SENADOR NABITOO.-Rua da Qui-tanda n. 47: da l ás 8 horas da tardo.

O. MENDES DE ALMEIDA. — RuaNova do Ouvidor n. 88,1° findar.

DR. ÁLVARO CAMINHA T. DASILVA.—Escriptorio a rua do Rosárion. 31,1» andar,

-ooWKo*-——

INSTRUMENTOS DE MUSICAóptica, cmumsiA, etc

À FAVORITA. — Rua da Quitandan.' 120 A, esquina da do viscondo deInhaúma (antiga dos Pescadores) n. 30.ArgôoAT,.

ROUPASANTIGO E ESPECIAL ESTABELECI-

MENTO de roupas feitas para meninos eenxovaes completos para collegios. Ruade S. Josí* n. 46.

GRANDE SÓRTIMENTO DE ROÜ-PAS FEITAS para hoineiia o moninos. -Peroira Rocha «Vieira rua de S. Pedrou. 73.

ENXOVAES COMPLETOS*; PARAMENINOS DE COLLEGIO, còmprehen-doiido o rcspectiTO uniformo: ospocia-lidado nesto artigo e cm roupas francozns pnra homem.— Na mais antiga casado roupa foila, rua de S. .Toso n. 30.

PARA HOMENS E MENINOS de 13a 1-1 annos. Rua do S. José n. l'.\AllbiiBO de Miranda 4 C.

HOTÉISHOTEL ANTIGO DO SILVA. - Rua

dos Ourives n. 41.—Os proprietários cha-innni a altenciio doe Srs. fazendeiros paraa sua ospecialidade om peixo.

ÁGUIA DE OURO.-Denosito do vi-nhos italianos.—G. Giorelli & Sobrinho,rua da Alfândega n. 7, sobrado.

(MANDE ORIENTE. - Rua Sete deSetembro n. 39, sobrado.

HOTEL, o melhor para a estação cal-rnosa, no centro da cidado, é o Roja)Hotel, rua Fresca n. 3.

—-»«.>i»;o«>-~—

IMAGENS, ORATÓRIOS, ETC.A FAVORITA. ~ Hua da Quitand*

n. 120 A, esquina da do visconde dtInhaúma (antiga dos Pescadores) n. 30.Argeo 4 C.

««eíoc—

SOLICITADORESFERNANDO 1'UPPER.—Rua «Io Car

uo n. 40, 1° andar: das 8 horas da.wiihan às 3 da tarde.

DROGASOS LEGÍTIMOS MEDICAMENTOS DF.

RADWAY. - Rua do Visconde deInhaúma n. 44.

FERRAGENS, ARMARINHO E DROGASKOCHA, BROCHADO 4 C. - Rua

Primeiro de Março n. 68.GOMES DE CASTRO 4 C.-Rua do

Visconde do Inhaúma n. 12.

UMA CARVALHO 4 ARAUJO. -Rua da Quitanda n. 150.

BELFORT 4 C.-Rua do Viscondedo Inhaúma n. 24.

LAMPISTASAO BULE MONSTRO.-Rua do Oir

vidor n. 80. — Continuam a tor grandesórtimento de artigos concernentes noseu ramo do negocio, assim como azeitedo nabo para lampeões do corda.

PARTEIRASMmi:. MARGUERTTE.—Rua ele Oon

calvos Dias n. 37.—Recobo pensionistas,livres o escravas. Chamados a qualquerhora do dia ou da noito. Consultas das7 ás 8 horas da manhan, o das 3 ás 5da lardo.

CHAPÉUS E MODASJosó Goursand; importador de chapéus

estrangeiros o do artigos do modas paraenfeites. — 81, rua da Quitanda, c da Al-fandegan. 25. .

BANCO» '

BANCO DA COVÍLHÃ .—Agencia, ruaPrimeiro de Março n. 83 A. Saques sobretodas as cidades e villas de Portugal. —Miguel Braga 4 Fonsecas.

BANCO ALLIANÇA DO POMO.—Agentes, Backheuser 4 Meyer. Rua doGeneral Câmara n. 6&.

MERCANTIL DE VIANNA. - Agen»tes n'esta praça, José Joaquim Coelho StIrmào, rua dn Hozario h. 106.

BANCO COMMERC1AL DE BRAGA.—Braga 4 Sobrinho, agontes, travessado Commercio n. 7.

CALÇADO-OALHEIROS & MOREIRA. - nua de

3. Pedro n. 33.

PHARMACIASAURELIOAUGUSTOVAZDEMELLO.

—Rua da Alfândega n. 111 (PharmaciaMineira.)

PI! ARMACIA IMPERIAL.-AugustoMáximo da Veiga. — Rua dos Ourivesn. 81.

MÉDICOSDR. HENRIQUE LOPES.-Rua dd

Hospício n. 87. Das 11 horas & 1.DR. JACINTHO BRAGA. - Reside â

rua Bella de S. Joào n. 8<—Consultas narua da Candelária n. 53, das 11 a 1 horada tarde.

DH. EYVEBTON D* ALMEIDA.—Rn»da Quitanda n. 100 B, das 10 horas aomeio dia.

DR. LOPO DINIZ.—Da consultas so-bre syphilis, escrophulas e darlhros, àrua da Candelária n. 21, do meio-dia ás2 horas.

DR. PAULA FONSECA. OCÜLISTA.—Moléstias dos Ouvidos o da garganta.O. 4. Rua de S. Pedro, das 12 os 8 horas.R. 138. Rua do Cattnto.

DH. MUKILLO. especialista dasmoles-tias da pellc, syphilis c utero. R. Gene-ral Câmara. 161. Consultório, Uruguaya-na, 00 A, Pn., dás 8 às 0 horas da ma-,nhã, o das 7 às 0 da noite.

—«o**;'*—

DENTISTASDR-. OSCAR Et. 11EINZELMANN.-

Especialista do tratamonlo das crianças.Consultas das 12 As á horas da tarde.--Rua dos Ourives n. 78.

—x>«*:o«—

ESPECIARIASM. R. OLIVEIRA REAL&C- (Loja

daTulipa) rua do Hospício n. 5 À. Omelhor sórtimento de clià. mate, rira,sementes, plantas, etc, etc.

• ESPECIALIDADES.-Os fogões eco-nomicos mais bem construídos e maisbaratos, o melhor sórtimento de npparelbos do gaz, de dobulhadoros de milho,de moinhos para cafó e milho, de bombasde todos os systmiias o de uma inlinidndcdo artigos especiaes de comniodidado do-mestiça adequados a guarnecer casas dehabitação, tudo pelos menores preços domorcado, ó na Casa Madeira, rua da Qui*landa n. 10!», esquina da do GenoralCâmara.

PERFUMARIASPERFUMA1HA INGLEZA.-Casa do

Luiz.—Rua dos Ourives n. 27

LOJAS DE FAZENDASJOÀO JOSÉ COKRÉA.-Rua dos Oo-

rives n. 54.

FOGÕESW. R. CASSELS & ()., nnicos agentes

o importadores de fogões dos Estados-Unidos — os mais aperfeiçoados, fortese econômicos quo so ftizom no mundo.—N. 13,,rua Primeiro do Março.

PIANOS, HARMONIUMS E MUSICÂiISIDORO KEVILACQUA. - Rua do.

Ourives n. 43.•»'í**ÍCHV.

LOJAS DE OURIVESANTÔNIO JOSÉ DIAS DE PINHO.-

Rua dos Ourives n. 34.AZUIL AUGUSTO DA MOTTA.-

Rua dos Ourives n. 34 A.J. PEREIRA DOS SANTOS BASTO.

— Rua dos Ourives n. 77.ANTÔNIO JOVQUIM ROZAS. -Rua

dos Ourives n. 32 C—Compra-se oiro,prata, brilhantes e cautelas uo Monto doSoecorro.

ARMARINHOSCASA DO TAVARES. - Rua do

Carmo n. 16. Completo sórtimento deobjoctos do armarinho, onxovaes. roupa?brancas, etc.

FRANCISCO JOSÉ DE MIRANDA4 C. - Rua Primeiro de Março n. 10.

COSTA PEREIRA 4 C. - Rua doHospício nx. 34 e 36.

FITAS POLICIAES E HONORIFI-CAS.—Rua «lo Hospício n. 14, esquina dada Candelária.

LIVRARIASLIVRARIA IMPERIAL—J. Barbozs

St Irmào. Rua do Ouvidor n. 81.

C0LLEG1 \L-AOADEMICA.~Do Nicolào Alves. RuadeGonçalvesDiasn.46.

SERAPH1M JOSÉ ALVES.-RuaScto do Setembro n. 83.

COMPANHIAS DE SEGUROSFIDELIDADE..—Marítimos, terrestre

o sobre vidas. Capital, 8.000:QOO|000Rua da Candelária n. 18.

INTEGRIDADE. — Marítimos e teirestres. Capital, 8.0M:OOfl|DOOr Rua dtQuitanda n.' 78.

CONFIANÇA.—Maritimose terrestre»Capital, 4.00"0:000g000. Rua Primeir.de Março n. «6.

TR ANSATLANTICA-(De HamburgoContra-fogo. Agentes, Backheuser 4Meyer. Rua do General Câmara n. 66

FUMO, TOUCINHO E QUEIJOSMOREIRA St MOTTA.—Rua da Can*

dolaria n. 20.

MOVEIS E COLCHOARIAAO GRANDE EMPÓRIO.- Completo

e variado sórtimento de todos os ortigrsconcernentes a osto ramo do negocio, p(»preços razoáveis. Tapotes, espelhos, giavuras e porcollanas.

Encarregam-se de oncommendas puiafora da corto. — G. Garcia Seabra'4 ("'.,rua da Ajuda ns. 38, 45 e 49.

hâ I

rNDUSI RIA E COMMERCIOCOMPANHIA INDUSTRIA E COM-

Mlilti! O. — Escriptorio rua do Ros*rio 113. '¦

Khíii companhia tVm por Um o fabrico»fornecimento do bat, hu, presunto, paio,lingüiça o tudoo niain que possa proaialPa ruça suina. À..'

Com a sua fabrica AonveiiK-nteaiMM'inontndit om Campo RulUi, o dirigidf petohábil fabricante l-olippo Simões dos oãt**tos, vindo dos listados-Onidos, offeree*desdo jú aos Srs. consumidores e nestonistas sous produetos, cujas amostrasencontrarão a disposição no seu escripto-rio acima- Rosário 113.. Os sous diroutores, Diogo Coelho Netio,Manuel Pereira Lihernto e Manuel Per*nandos Rarcollos, são encontrados no «tocriptorio da companhia das U as 3 homda tardo.

COLLEGIOSGYMNAS10 DE BOTAFOGO.-Intar-

nato e externato. Rua de S. Clementon. 39.—Dircctores: Dr. Telles de Mene-zes o Jacintho Cardoso.

S. PEDRO DE ALCÂNTARA.-Pralide Botafogo n. 172. Dirèctor, Dr. Mas-carenhas.

ALMEIDA MARTINS- Rua do Lt-vradio n. 17. Internato e externato. <

LYCEl) CONDE D'EU.-Nova Fri-burgo. Filial do collegio MiueidaMarlini.

ATIIENEU FLUMINENSE (inter-nato).—Rua do Rio-Comprido n. 55.—Di-redores monsenhor Reis o Dr. AugustoReis.

PINTORES E DECORADORESCARLOS STECKEL. pintor de ea,

navios o lotras, faz trabalhos paro o car-naval, por preços commodos.—Rua Settde Setembro n. 143.

VARIEDADESAO GRANDE MACIÇO

F. RODDK.-Rua do Ouvidor n. 107.Tclephono, campainhas electricw, per-fumarias, apparelho» ¦ cirurgitM • «•©»tricôs. tjk í* f

MOSQUITOS.- Os melhore* «ós ptr»matal-os, garantidos, sem nfojudicar ssaúde, vendem-se na rua aa Qnitaid»n.109.

XAROPE DO BOSQUE^-D ttopotdt»do verdadeiro ó na rua da Qoitaid»n.109. ' :r^ p^

PASTA DE LYRIO.-' Pari os dentes.Deposito, rua da Quitanda n.109.

OLEO DE RICINO—Em total. Dtpo-sito, rua da Quitanda n. 10^.1 '

m

m

FABRICAS DE MALASRUA DO GENERAL CÂMARA Ns. 83

e 111.—Vendem-se nas novas fabricas «toAlmeida Teixeira 4 C, por preços bara-tissimos.

ROUPAS E ALFAIATESSÓRTIMENTO DE ROUPAS, fazenda»

tinas para obras, sob medida: preço»módicos.—Ao Portão Mixio.—Largo d©S. Francisco de Paula n. 8. — TebouBraga 4 Freitas.

lülI 01Escriptas de qualquer gencro o por

qualquer systomn. Coiílraclos comincr-ciacs, balanços, tradücçõos do qiiãlquoridioma.': etc. Tudo com rapidez ò a preçosrasoavois, á rua da Uriigàyana n. 120,lo nudur. (•

Abrou Mollo oncaiTcga-so dops vdiidor com toda a brevidade;dirijam-soau armazem do muniu-oiaíile a rua Selo do Setembron. Kl.

ÍI. Orias Machado 4 0„ communlcama osla praça o n todas'ns outras do impe-rio e fóra*d'ello. com ns quaos tenhamliogocios,; quo tomaram a si a liquidaçãoda firma Souza Novaes St C, quo foi es-tabelecida na imperial fabricado cigarrosdo S. João de'Nilhcroy,á rua «Ia Praian, (>:!, com deposito na corto, ú praça doD. Pedro II n..11, esquina daru.i Soto doSotembro. Outro sim, quo esla firma, omliquidação, nada tom do coinnimn comnutra qualquer quo sob a mesma firmaso tonha cstabelocielo, ou possa estabo-lecer-se, protusianao come» prutesHiiiu "anotiiaos proprietários o lieiuidantos d'a-ííníaWn flriiin Sriír/a KflVflAS (Si O.. Doloextravio elo valores ou correspondência(juellie sejam dirigidas. Continuaufirmaliquidniite na mesma catàa. o com o rnosmoramo do iiHgocio nas molhores condiçõesdo.bom sorvir o attender-dseus nume-rosos froguez^s.

Prédio da rua da Constituição 47Alugaso osto maguiílco predio com

o-tcollonles e luxuosas acommodaçõoapara familia numerosa o do tratamento,«ollegio ou ftociedade. Tem gaz emtoda acasa, ugun, banheiro, latrinas inglezas ouni pavilhão nos fundos. Tracta-so na ruaHwicipal n, 9, ondo estáo na chaves,

- t"Wt» lirrfil- '*l"rí*inlf'-y

Esta importante revista commorcial o financeira; vai brovéinento publicar0 BALANÇO CISUAIj OO IMPÉRIO O O das ADMUSISTliA-ÇÕES JPHOVINOXAI3S. , **.

, ^ w)Vii(Redação, rua do Ouvidor n. 84, sobrado, onie assigna-so a razão de J-JtfUW

por anno.

AGÜÁDESELTZVende-so & 88'JOO o cesto de 24 meias

botijas, na rua do Ooneral Câmara n. 88.

60N0RRHBASÜCHR0K1CAS E RECENTES

Ciiram-se rmliculmpnto em poucos diascom o XAnoi-K \>. as pílulas m maticoFKiluuniNOso, únicos romcilios quo polasua composição innoeoiitc o f-llicaz pôdomo devem sor usados sem receio. Únicodepósito il rua da Urugiiayaua u. !)i)A,llio do Janoiro.

DOpTRIA, O Dr,»Tóào liaymundo \: Poróita a» Silva, auetorhdo>TR'X.'ÒTÁD'o Phaotico niü Mu-i moina DoHixiá-riUOAj dá cônsul-'tas do meio-dia "As 3 horas da; tardo, nii rua do Hospício n. W8.

Especialidades: Partos e viasouriuariás.

ouatis aos i>onnEB.

¦¦^¦¦^¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦S^B^B^I^^BI^Bi^i^^^^^^ jjg

0 SENADOR KABUGQAbriô-deniovo o seu escriptorio de

advocaciaüiuiadaQuitandán. 41,ondese acha lodosos diasuLei*dal as3horasdalardc.

Novo ostaboleciiiwiito do fundas de todas as qfinlidad.os; suSpOhitqi-iOB [lai-aes-crotos, seringas do todos os systomns, meias élaslicaa do'sodii,algOeUiopara &>m-pressão do pernas inchadas, orinóos ele borracha, niãiiiadeiras o tira-leilos, (/nulosdo açodo prata o oiiro, pinco-nez do todos os feitios, machinas, collaros o momorlascloctricas, machinas para ngua gazoza, ditas do fazer café, posa-xnropos do nieuu e•idro.posa-licôres, assim como divorsos instruiiioiUos para cirurgia o parado" " "alentos, com-o som gôngivàs pnra chapa o vutçanite, vulcniiite do telekos, ouro, prata o osso artificial para chumbar dentes, cera o ginha porcirar moldes, clherlsadores para tirar doutos som elòr, niachinaS do viilcainilns na ininnnlins. i/ossn ftllinricnilO fi illtrlez. G tildo mais (|UO pOrt&UCO O, OSl

vidro.posa-licôres, assim como divorsos instrumentos para cirurgia o paru dentistas-,dentes, com- o som gohgivàs pnra chapa o vulcaiiite, vulcniiite do tejdus asce1r.es. mn-o. nrafa o osso artificial nará chumbar dentes, cera o guina porclia para;tira .todos os tamanhos, gosso americano o ingloz, o tudo mais que pordo nogocio o tudo por proços razoáveis

NA CASA DA FUNDA DA AMERICA55 RUA SETE DE SETEMBRO 55

Manuol Forroira da Silva

CARMVALChapéus do senhora vondom-se a 108,

a escolher, do bonitos gostos. Rofor-iWião-so o poom-so A moda pojf 3S; na1 rua. do Lávradio a. <*3, sobrado."^' \.

k agua de Saint-Galruitf;, yen-,le-se no único deposito, rua Sete¦le Setembro a, Ukj fkogariaIndré de Oliveiía.üma caixa con* 50 garran>'i....... asUDüt'12 garrafan. ..«» •¦•* SfJiíO

17'HUA DO LA VRADIO 17LYCEO CONDE D'E0

EM FRIBURGO(1'II.IAL AO COliLEÕJO ALMEIDA

MAUT1NS)

Etitão funecionando regular-monto todas as aulas do propn-ratorios. Os alumnos podom sorremovidos do um para outroestabelecimento» A vontade dosSrs. pais do famílias.

O ADVOGADO

CUSTODIO sURCELUHO DE HA1JALHÂESr{ ESCRI PTOR I O

ti. 98 RUA DO ROSÁRIO 98(SOBRADO)

iSS Das 10 uoius da manhan As 8gBK DA TARDE

MASSA FALLIDADE

VEM TORIIESm tA coniiiiissão.oiicarrogada da vorifl-

coçffo dos dohilosd'esta massa, roga aosSrs. credoros da mesma, hajam do apro-sontar os seus títulos á rua ThcophlloOttoni n. 1 até no dia 25 elo corronto, afimelo Horeui'devidamente'relacionados.- ¦

Rio do Janeiro, 21 do Fevereiro do 1878.• Pela commissão,

Antônio Alves do Mattos'¦& C

GRANULOS DOSIMETRICOS '

DO DR. NAURYVciu a epidemia da fcbro^awiarolla,

inquestionável incuto provar &' evidenciaque são os Granidos o o Sal doi>r. Nuury os molhores remédios paracural-a, reduzindo-a a uma febre do ca-"ràetbr vulgar. •

A imprensa diária estt\ jirovandO' esta.verdade, nas manifestações feitas polo»doentes tractadòs por osto oxcallentv-, ába-vo, o econômico systema. !

Aconselhamos a todos quo tcr.haci ainfolieielude do ser atacados da fet.ro ama-roí Ia, do recorrorem aos medicauí entosao-simétricos do Dr. Naury. quo .«ra vondemnn Pharmacia Especial Dosr motrica^á

RUA SETE DE SETEMBJ.iO N. 5irondo encontrarão medico» qw i os npplicnmcom toda a protiscioncia.Oiaamados a auaif |Uor ixoro.

PRAÇA Dü GEEFiL OSf 10ANTIGO '}%'

"

LARGO 'ôO CAPIM <,^Roupas feitas l* .aratissimas, ft«in««e

por medida em W. horas, "»o «/cTinenos-doque em outra.

CASA "yi*

57 RUA IM)S iNDAADAS 57AIíHGADOlFOGO

CER'VIJA SUPERIOR fAvisaiTjos aos nossos fregueses que

»juntair,os á nossa fabrica ele vinagre,7inho *ao canna, águas mineraes e disttl-açãc, o fabrico de cerveja, para a qualjhavnamos toda a attencão, visto que «1 a*U» ,is superior corvoja d'este mercado.

G.SCHUMANN&C.' 15 RUA DO PASSEIO 15iHGOIUHDASj MUO GiSilUL CAUU k U

\

/ /i /