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'-¦v', . ' * *• * '¦¦'.* i ¦'im,m i'"%' Lnno II! I Riodie Janeiro ~Se^undafeSrai 2CÍ de Outubro, de-1913 N. 708 HOJE) 1 ¦«;' ^"'377™ § F-EMPO ... Um verdadeiro dia de com chuva e vento frio. Barba da temperatura foi de 19.0 àima de 15,1. A ; * "'"¦ ¦' .;¦ ; ¦;¦¦¦ ¦¦¦ , ¦ ' '. ^BBL. ¦¦ém W^^ AH æJV Rui ¦ ^^^^ v __^MI IIr ,I 1 - ^m ^^B___________________ I '' +Q^r ' I ^^11¦'*'';'-' ,BIEl IW ^B ^^Hm^m^m^L^m^m\ mWHE f^ÊJBL ^^^9I__Í______________________0Í_V _^K ^h^H _____^'_________ _______________________________________ ______B ______r _^^^ ^^^¦¦¦HPHH^Vq^¦BB^i^_______^^«^»» ^m^^^^^^^^m 0gm%m%m%\ mm^^mr ÍT.' «ICO -:^^|Í' HOJE) i 4" ¦ í ¦ l * 7. CS MERCUDOS-O café em alta, foi vendido a 9$000 a arroba. O cambio esteve de 16 302 a 16 U8 1 m^SSSSSmm ASSIGNATURAS inno i semestre NUMERO AVULSO 100' RS. 221000 12(000 Redacção, liápao da Carioca, 14, sobrado Òftjcjhás, rua Julio César (Carmo), 31 TELEPHONES: REDACÇÃO, 323, 31831 oficial-OrflCIN AS, 832 e 3284 ;.-¦ i'/\' Wàtèèl- . . \mw vsevelt, o avénturoso político A M Ama do Norte ¦¦}¦ -: ''$¦• "y.v A NOITE é composta em machinas TYPOGRAPH, da casa BROMBERG, HACKER S COMP. i RIO -•C- "cow~boy" a presidente da Republica r :\!S__fe- í\'s%__^s^__ss_l_____sSS!^« - -éIPw 1 '¦*'¦¦;''/¦'', >'í .>'uí-m ÍV ' OS GRAJSDES ABUSOS Theodoro Rooseoelt innumeraveis) se resolviam de revólver em punho, Roosevelt triumphou, fez-se proprietário de gado, montou rancho e te- ve "cow-boys" como empregados. Tres annos passou elle no meio da so ciedade em formação no Oeste, adquirindo ahi extraordinária popularidade que depois lhe valeu a sua ascenção politica. Em. Nova York escreveu em jornaes e fez conferências sobre a vida do rancho e, com mais calma, escreveu a historia sobre a conquista do Oeste, obra hoje conside- rada clássica. Antes disso foi candidato ao cargo de "mayor" da cidade e, derrotado na eleição pelo candidato democrata Absons S._ He- witt, poz-se a escrever a sua historia. da conquista, até que mereceu do presidente Harrisson a nomeação de membro da com- missão de administração civil Neste caracter, Roosevelt combateu a cor- rupção dos politicos e a corrupção geral da sociedade em que vivia, merecendo as suas sensatas palavras a admiração de todos ^os que se oppunham á derrocada das tradições nacionaes.( O reverendo Parkharst havia por essa época obtido, um grande triumpho político: a sua propaganda saneadora conseguira des- pertar os eleitores, e a Tammany Hall, de Nova York, á corrompida associação que ex- piorava a politica municipal, parecia em de- cadência. Stray havia sido eleito "mayor" contra a Tammany Hall e o Sr. Roosevelt foi então convidado para, na policia, exe- cutar o programma de saneamento moral. A policia estava infeccionada pela gente Roosevelt nasceu era Nova-York a 2; de outubro de 1S5S. Tomou parte na Assem- bléa do Estado Republicano de Nova-York (1882-84); em 18S6 viu derrotada a sua candidatura a alcaide de Nova-York; de __- - _ 188931895 foi commissario do serviço! da Tammany Hall. Mas o Sr. Roosevelt nao civil dos Estados Unidos; de 1S95 a 1897, J recuou deante das difficuldades. Dizia elle: presidente do Conselho Superior de Com- 6 ítQ centr£) do cydone é ]vj0va York e por So Ia 'SLd%eSLonei isso vim para aqui. Tenho de realisar uma do corpo de voluntários que organisou á 'obra pratica. O que me attram foi !justa-. sua custa, foi para Cuba, combatendo em mente isso. Tenho de trabalhar em plena Guasimas a 24 de junho de 1898 e em São João a 1 de julho, promovido a coronel a 8 de julho. Eleito governador de Nova-York em novembro de 189S e vice-presidente dos Estados Unidos em 1900, assumiu em 1901 a presidência pela nibrte do presidente Mac Kinley. Era 1904, foi eleito para con- tinuar na presidência por mais quatro ahuos, recusando depois em 1908 apresen- tar a sua nova candidatura. Escreveu, en- tre outras, as seguintes obras: O ideal americano, Vida intensa, A guerra ne- gra dc 1S12, e Notas de Tomas H. Ben- ter e do governador Merris, além de ou- trás. Actualmente é jornalista. )epois de receber carinhosa recepção no ;o da nossa nacionalidade, a Bahia, ga amanhã, a esta capital, o Sr. Theo- o Roosevelt confusão de combate, em pleno tumulto. Vae ser uma vida agitada. Mas não impor- ta! Não tenho vocação cara vida claustral." A lei mandava fechar os "saloons", as ca- sas de bebidas, áos domingos. Mas os do-, nos dessas casas, que pagavam a Tammany' Hall, não as fechavam. 0 Sr. Roosevelt applicou com violência justa a lei. Onde se jogava, elle ia e des- manchava a reunião. Onde se bebia, aos do- mingos, a policia comparecia, effectuava prisões e mandava fechar as portas. Diziam então que a lei era por demais severa. No cargo de commissario de policia, o Sr; Roosevelt não se mostrou mais enérgico do que no de sub-secretario da Marinha, nu Os prodromos de uma agitação perígoslsslma O GOVERNO JA' TOMOU PRO- VIDENCIAS Muito mais cedo do que rios era licito es- perar, vimos hoje confirmada a noticia, que ha dias publicámos, de um movimento que se preparava cm favor da desaggregação de alguns Estados do Norte, para formarem a Republica da Amazônia. Um telegrammã estampado por todos os jornaes da manhã informa estar sendo pro- lusamente espalhado em Belém um boletim nos seguintes termos: "Escravisados pelo Sul, defendamos a nossa liberdade; desaggreguemo-nos, íun- dando neste recanto que nos foi berço um? terra livre e digna, sob o protectorado da iAmerica do Norte! Viva a Amazônia livre! Viva a America do Norte!" O telegrammã acerescenta que a distri- buição desse boletim coincidiu com um arti go de fundo do Estado do Pará, pregando | separação da Amazônia e que "um commer- ciante ultimamente envolvido nos graves süecessos politicos de Juruá tem confabuh: do com diversas casas aviadoras no Acre ¦: mantido activa correspondência com a pre ça de Manáos, no sentido do referido bole tim." E' das praxes jornalísticas cariocas, ci casos como esse,cantar victoria, proclamai: do a excellencia e a segurança das informr; ções'do. jornal proprietário do "furo". N;v da é, porém, a satisfação que temos com e--- triumpho de reportagem ante o abalo q'ii( semelhantes noticias produzirão em todos espíritos legitimamente patrióticos. Ò Br; sil soffre o embate de tantas e tão grau dês difficuldades de toda a ordem que jir movimento, como o que se annuneia, pó>! levar-nos a uma situação positivameiv desesperadora. Porque, é preciso que digamos, os fact-" que os telegrammas do Pará hoj;e revei: ram, não são mais do que os prodromos d uma agitação que, si estalar com os elenn > tos com que contam os seus promotores, ti conseqüências mais que lamentáveis. O boletim distribuído agora em.Belém "Sete mil e duzentos contos por yâ/wo, ou seíscentos contos \pp::\ : por mezl)-;:.::'-^0x^ -•••- quanto custam aos cofres públicos os au- -\tomovels officiaes mías pessoas mais em evidencia dos f Qual manifestou toda a sua actividade de itemporaneos, elle honra a America, pe seu talento e pelos seus modos exclusi- iientc americanos de pensar e escrever, listoriador, jornalista ou estadista, eodoro Roosevelt sempre se destacou seu temperamento sadio e pela sua ergia, através de toda a sua vida agita- e cheia de accidentes. íoi Roosevelt quem deu um caracter im- •ialista á doutrina de Monroe, não dei- de mostrar-se, ás vezes, bem inten- inado para com os paizes latino-america- Foi o organisador de uma guerra, o cificador de outra, a guerra russo-japo- |a, merecendo por isto o prêmio Nobel, }Paz. Approximando-se o seu program- idas idéas socialistas, a sua personalida- lesta tão em evidencia e merece tal ad- iação, que o seu nome foi lembrado pa- frei da Albânia. Começando a vida como simples "cow- para sentir a creação do que mais racteristico existe na vida n.orte-ameri- ira, apesar de pertencer a uma familia listada, acabou presidente da Republica a elle se devem as grandes reformas dc neamento político c social, o desenvolvi- ento da agricultura e a resolução defini- ia da abertura do Canal de Panamá. Propagandista da democracia e organi- ior de uin programma quasi socialista, o não impede que clle julgue e reconhe- a força do individualismo, cujas excel- ticias exalta em suas obras. Foi um tio materno de Roosevelt quem atirou na literatura, fornecendo-lhe li- ¦os de Magne Reid, living e Cooper, do ie resultou que, aos 6 annos de idade, elle .citava á sua mãe pequenas fábulas em ie os animaes falavam. Completada a sua instrucçãò no Colle- 10 Cutter, no Harvoud College e na Uni- irsidade, foi mandado a completar os seus tudos na Europa, percorrendo a Allema- ia, a Suissa, a Itália, etc. |Sob a influencia de seus tios e, depois escrever um livro que causou successo, ;."Guerra Naval de 1812", o joven Roose- teve entrada no parlamento, como eputado estadual de Nova York, sua ter- a, onde antes delle, na casa n. 20 da East itreet, tinham vivido oito gerações de seus ncestraes. Uma vez na assemblea de Nova York, loosevclt começou a agir desassombrada e :nergicamentc, valendo as suas attitudes is seguintes palavras irônicas de um colle- fa veterano : "O joven Roosevelt en- :aia o vôo para reformar o universo". Bateu-se durante tres annos pela rege- neração dos costumes, pela verdade ciei- toral, a reforma politica e contra a venali- dade dos chefes politicos, valcndo-lhe essa attitude a animosidade dos dous partidos organisados que então existiam, não ob- stanle o joven parlamentar apoiar o go- .'crno de Cleveland, a quem reputava ho- icsto. No fim de tres annos de lutas parlamen- tares e aborrecido com as animosidades que os seus actos provocaram, deixou de pleitear a reeleição, retirando-se para Oeste do paiz, a viver a vida dos que ali funda- vam uma sociedade nova. No meio rude e aventureiro dos "cow- boys", onde a lei era a vontade do mais forte e em que todas as rixas (e cilas eram um dos impressos que, em grandes pacot< forain'daqui-enviados ha dias por intçjirm^m j&a&râjf?':i:^iv-<_ákX' A,^^(tit^í^S3^r^^m^^^^'^^^^™Síf^^jÍE ^KI^K&VQkEI' - ^:^Á^Sm^ÍlV''-<Í6iíí^^MmWmm|mM|RKjnH¦mH Nova incursão monarchica em Portugal? O governo hespanhol toma providencias Ainda não. se apagou na memória dos monarchicos portuguezes a idéa de restaura- ção da' dynastia bragantina no throno de Affonso Henriques. Muitos republicanos *Ket|íahhoes que-pf^ sua conta vigiam os movimentos dos mo- narchicos portuguezes na fronteira, infor- maram ao governo da província de Orense- a chegada á estação ferro-viaria de muitos volumes do.peso de 500 kilos cada um, pro- cedentes de' Barcelona e que parecem conter- armas destinadas aos emigrados políticos portuguezes. . Consta ainda em Orense que Paiva. Cptii ceiro e muitos, outros monarchicos 'através* saram a fronteira. O governador de Orense attendeu ao aviso recebido, mandou fiscalisar rigorosamene os. volumes suspeitos, ordenando, tambem, que fosse detido o capitão Paiva Couceiro, caso este fosse encontrado em território hes- panhol.i Para assegurar a tranquillidade na fron-f teira, o governo mandou, ainda, que nume* rosos destacamentos de carabineiros perçor- ressem a fronteira, nos pontos preferidos pelos inimigos da Republica Portugueza, e impedissem qualquer ajuntamento suspeito. Além dessas providencias e para melhor jugular qualquer manifestação na fronteira, o governador de Orense estabeleceu commu- nicações telephonicas entre o seu gabinete e as autoridades da fronteira portugueza. ,;eiro, começou a fazer economias; e orno era se esperar começou por dis- ^nsar modestos operários, pobres pães de '¦• milias, que tinham nos magros quatro ou iíco mil-réis, que ganhavam por dia, o uni- 1 alimento para si.e suas famílias.- :-,,-, Mas, o ?que é revoltante, profundamente dé-um dos indivíduos,envolvidos íaj^?.'1»^^^^^o governo ração, Além desse é de outros boletins, fo- j aSsjm procede com milhares de desgraça- dos que com a perda do seu emprego, caem Cs automóvel officiaes servem para ir ás compras, ao denffsfa, ao passeio...ílm instantâneo colhido, ao acaso, na Avenida Wo Branco O governo, apertado pela falta de di- i tios e de varias marcas; a .policia civil e o homem pratico _ Imperialista ardente, elle se aproveitou do estado a que chegou a Marinha de Guerra, nara provocar o conflicto armado com a liespanha, cujo resultado todos conhecem. A guerra veiu. Elle tinha sido um do? •>eus promotores. Mas no começo das ope- rações houve forte divergência entre o Sr. Roosevelt e o secretario Strong. Quiz partir para a guerra. Os jornaes, o oresidente, o secretario Strong pediam que Roosevelt ficasse no seu escriptorio, a pre- parar a victoria. Não quiz. Fiz propaganda da guerra, disse. O meu dever é ir para o combate. E organisou com o Sr. Wood um batalhão de volunta- rios, partindo como tenente-coronel para Cuba. Esses são os traços principaes da.vida aventureira de Roosevelt e pintam ao vivo o seu caracter irrequieto e infatigavcl. Os acontecimentos oceorridos posterior- mente são bastante conhecidos para que os citemos. Este será o hospede do Brasil, hospede que declarou em discurso, na Bahia, que a nós está reservado, na America do Sul, o mesmo papel que ao norte representam os Estados Unidos. Aceitamos desvanecidos os bons augurios, desde que essa supremacia sirva para en- «rrandecer os povos da nossa raça, que ha- iiitam a parte sul do continente. ram impressos, em typographias desta capi tal, proclamações e até decretos da projecta- da Republica da Amazônia, um dos quaes cs- tabelccendo o protectorado da America do Norte. . Convém dizer aqui que essa idéa de pôr: a Amazônia sob a aza protectora dos Esta- dos Unidos não é nova, dominando muitos espíritos. Ainda ha dias, em entrevista que nos concedeu, a ella alludia o Sr. Hannibal Porto, profundo conhecedor das regiões septentrionaes. Foi deante de tão; graves informações, hauridas cm fontes seguras, que não hesita- mos em lançar á publicidade a noticia de.ha dias, chamando para o caso a attenção do governo. Essa attenção t.alvez ainda agora não esteja despertada, porque o governo tem outras cousas, mais sérias de que cui- dar. E quando estivermos a braços com im perigoso movimento separatista, com to- -lo o seu cortejo de desgostos e prejuízos, f, qúe procuraremos extinguir um mal, fácil 'alvez de suffocar no nascedouro. positivamente na miséria, outras fontes de despesa publica continuam abertas, desper- .diçando-se por cilas milhares de contos, cuja economia se impunha antes de se to- ]j„ou imp0rtancia O triumpho de Santos Dumont Corpo de Bombeiros, tem cada qual a. sua garage com uma porção de carros; o;inspe- ctor de portos tem tambem um; e assim por deante/. Por quanto ficam aos cofres públicos es- ses automóveis..?.. Não se pódè saber ao cer- to. Ha tempos, o Sr. Barbosa Lima, quando deputado, fòrmuTou um requerimento pedin- do ao governo informações sobre o gasto da gazolina para os automóveis officiaes, -; Como era de se esperar, esse requerimen- to ou não foi approvado, não nos lembra- mos bem ou, si o foi, o governo não lhe Como a imprensa parisiense se referiu á festa de hontem PARIS, 20 (Do correspondente) —Todos os jornaes daqui publicam' photographias da Santos Dumloint e do monumento inaugurado, hontem, em Saint-Cloud, consagrando ex-, tensos artigos ás cerimonias e á condecora-i, ção do nosso patrício, acto que cognominam"\ de justiceiro., j.' O «Excelsior» dedica toda a sua primeira} pagina a Santos Dumont, reproduzindo, ouf. trosim1, o quadro do primeiro vôo tíe 240 me-i tros do nosso patrício, em Bagatelle, qúadroí: que é devido ao pincel de Fernandes Madia-i cqbt e pertencente ao governo do Amazonasj' O mercado da borracha BELÉM, 20 (A. A.) No sabbado, o mercado da borracha ainda esteve bastan- te animado, apezar da baixa observada nos mercados consumidores. Secção paga NOTA—«Esta secção resolveu, como sue- cede vulgarmente, fazer propaganda dos bons serviços públicos, que os ministérios pagam generosamente. Assim começamos hoje a série.» "^Lplj % serviço de abastecimento cTagua do morro de Santo Antônio. O prolongamento do cães do porto, como vae ser feito, é um absurdo . «lã foi acceita uma das propôs- tas, cujo contrato será bre- vemente assignado A INÉPCIA DOS NOSSOS HOMENS Será assignado por estes dias, no. Minis terio da Viação, o contrato para a constru cção do prolongamento do cáes do porto d Arsenal de Marinha á Ponta do Calabouço. aqui mesmo expuzemos, detalhadamen te, esta questão, quando se tratou da publi- cação dc editaes chamando concorrência para essa obra. O governo fez ouvidos de mercador. A sua teimosia perniciosa foi a vencedora. Não ha ninguém, dotado de bom senso, que explique o abandono, por parte do go- verno, do antigo projecto Bicalho, que pro- longava o cáes em direcção á Ponta dc Caju. Este reunia era si todas as qualidades, que em obras dessa natureza é necessário attender. Embellezamento e saneamento dc uma certa e determinada zona e o augmen- to do cáes que, no projecto Bicalho, é mui- to maior. Os interesses politicos venceram os de utilidade publica. Numa entrevista que em tempos nos for- neceu o Dr. Bicalho disse: "O cáes ali será uma muralha da China que vae isolar a ci- dade do mar." E mais adiante: "O cáes Pharoux, po- de-se di^cr, é, actualmente, a bocea de toda a nossa cidade, por onde a população recebe de todos os pontos da bahia, os produetos ds pequena lavoura. Os produetos que nos chegam por ali não estão sujeitos a direitoi e assim são vendidos na cidade por menoi preço." A nada disso o governo quiz attender. Naturalmente, quando depois de executada esta dispendiosa e inútil obra, o governo vir que o pequenino canal entre a ilha das Co- bras e a Alfândega é insufficiente para ? atracação de navios, dado o dcscnvolvimen to sempre crescente do commereio, mandar;, ine se execute o projecto Bicalho. .Mas'. I. ahi, os partidários do prolon- üjàmèntb do cáes até á Ponta do Caju esta- -ão arranjados. Não vale a pena perder tempo com que- stões serias. mar esse recurso sempre odioso e antipa- thico das demissões em massa. Os automóveis officiaes, por exemplo... Ha despesa mais escandalosa que esta ? Haverá no mundo paiz, por mais desmora- Usado e desgovernado que seja, em que o abuso dos automóveis officiaes tenha che- gado ao. ponto a que chegou no . Brasil ? Não pôde haver. Telegrammas de Buenos Aires- noticiaram que um ministro do go- verno argentino fora acremente censurado pelo jornal La Prensa, por ter consentido que pessoas da sua família passeiassem 110 automóvel que a Nação lhe dera para o serviço official. Aqui 110 Brasil umá cen- sura dessa ordem cairia positivamente no ridículo. Os automóveis officiaes servem muito mais para as familias, amigos, co- nhecidos e até para os creados das autori- dades, do que para o serviço publico. Autoridades lia até que, para se fingi- rem de modestos, nunca se servem do au- tomovel que destinam exclusivamente ao licrviço de suas familias. Os automóveis do Ministério da Agri- cultura não saem da Avenida e das portas das confeitarias, onde ficam horas e horas á espera dos officiaes de gabinete do mi- nistro. !. A garage da Brigada Policial serve mais aos officiaes e' suas familias que ao fim para o que foi creada; isto é, para o tran- sporte dc contingentes. A garage do pala- :iò do Cattete é, como se sabe, uma espécie de propriedade do mordomo "Sogra", que delia põe e dispõe; o "Sogra" empresta au- tomoveis officiaes aos amigos do governo e aos seus amigos particulares, porque pa- :-a o seu uso particular, este interessante c poderoso personagem republicano tem um auto especial. O consumo de gazolina na garage do pa- lacio é tal que um ex-official de gabinete da presidência da Republica chegou a dizer que "parece que ali se bebe gazolina." "chauffeur" chefe ganha um conto de -é's por mez; quatrocentos mil réis por um ministério qualquer e seiscentos pela ga- .-age.' A Prefeitura tem o delírio dos automo- veis; o prefeito tem vários, o secretario tem n seu; todos os chefes de serviço tambem :êm ena garage ha além disso algumas "ba- ratinhas", adquiridas pelo Sr. Serzedello, e :}ue servem para os filhos do Sr. presiden- .e da Republica e do general prefeito se di- vertirem nas horas de ócio. O Ministério da Guerra tem uma povoada 'arage, principalmente para uso dos offi- :iaes de gabinete do ministro, que gostam nuito de andar de automóvel. O inspector da Alfândega tem nada me- ios de dous automóveis! O Ministério do Exterior tem vários; o da Viação uma por- :ão o ministro tem dous! e o da Marinha alguns. A garage do Senado é uma das mais bem •íortidas e das que mais trabalho têm; o se- íador Ferreira Chaves, secretario, e que como tal tem a garage sob as suas ordens, é -nuito amável; quem quer andar de automo- •ei é pedir a S. Ex., que não tem cora- ão para negar. Os directores da Bibliotheca : do Instituto Oswaldo Cruz têm cada um seu automóvel; o da Imprensa Nacional .em lira ou dous o Sr. Jouvin tinha ya- os; o director do' Hospital do Exercito, •im; o da Saudc Publica, dous; o da Casa da ^íoeda, um ou dous; o commando da Guarda '••íacional. dous; a Inspectoria de Illumina- ;ão, alguns; a directoria da Central, uma ;aragc completa, com carros dc todos os fei- Póde-se, porém, fazer um calculo appro- ximado dessa despesa: orçando-se em qua- trocentos no minimo o numero dos au- tomoveis officiaes, e em um conto e qui- nhentos tambem.no minimo o custeio de cada um, segue-se que sáém' dos .cofres públicos, para os magnatas e suas familias ¦jasseiarem de automóvel, cerca de seiscentos contos por mez, ou sete mil e duzentos con- tos por anno.'. ¦ , Nota pittoresca: o delírio do automove* official chegou 110 Rio a tal ponto, que até o director da Recebedoria- de Minas um senhor de hábitos modestos e que fuma o seu cigarrinho de palha:— tambem-conse- (ruiu do governo mineiro um automóvel e verba para custeal-o. - O Sr. Bacon em Montevidéo A imprensa carioca de luto Foi sepultado hoje o jornalista Ernesto Senna ,'S. Ex. parte para o. Chile quar* fl ta-leira BUENOS AIRES, 20 (A.' A.); Te- legrammas de Montevidéo annunciam que ali chegou o Sr. Roberto Bacon, em com- panhia do seu secretario,' Sr. Hereford e do juiz, da Suprema Corte de Porto Rico, Dr. Shevenrich, sendo recebido pelos re- ¦presentantes do governo e por numerosos delegados de diversas sociedades scientifi- cas daquella Republica. O Sr. Bacon e os seus companheiros rc- gressam a esta capital na próxima quarta- feira, afim de seguirem para o Chile. O MOMENTO ;v::Xv;":';':_:_:.'.:^'¦'M | Eu municipal eicao > Domingo próximo vão se realizar as elei- cões municipais. ' A si uação é das mais interessantes. Ha mais de 3 anos está o município da Republica privado de um dos ramos de sua administra- ção. Si não está privado teoricamente, por- que o governo mandou denominar de inten- dentes a 16 indivíduos e ao seu agrupamen- to deu ,0 nome de Conselho Municipal, a verdade é que na pratica as leis que esse Conselho ilegal tem feito são nulas, como ainda sábado ul'imí> deciiiu o Supremo Tribu- nal Federal. Na pratica, esses pseudos inten- dentes se tém visto peados e embaraçados, prezos que.se acham ao governo, que por uma concessão de interesse politico, mantém- n'os reunidos e não cumpre as varias senten- ças, que sobre o cazo tem- idado o Poder Ju- diciario. Prezos assim, 'colocados em uma situação de favor, mesmo que as suas deci- zões tossem validas elles se resentiriam dessa dependência. De um momento para o outro, essa situação anormal pôde cauzar os mais sérios prejuízos á administração municipal. Basta que os municípios se recuzem a pagar impostos decretados por um Conselho i'egal para que a situação se torne temeíoza. Si os municípios não recorreram a esse expedien- te, foi apenas porque ninguém' mais tem nas questões forenses que todos evitam' por medo de despezas fantásticas e explorações não menos assosmbrosas. Mas a situação anormal não diniinuc por isso. Pois bem: domingo vae ser eleito um1 Con- selho Mu.ricipal em substituição ao Ilegal. Vai portanto ser normalizada a administra- çjio du Distrito. Dous partidos se àprezeu- tam ás urnas com os seus candidatos. E' a primeira vez que isso sucede, depois de muitos anos de apatia eleitoral. Que o povo o seu concurso e compareça ás urnas! M. M 1 í . m úrnesfo Senna Baixou hoje á sepultura, no cemitério de S. Francisco Xavier, o corpo do antigo jornalista, coronel Ernesto Senna, o decano da imprensa carioca e nosso saudoso collega do Jornal do Commereio. Com a morte de Ernesto Senna, perde a imprensa do Rio o seu vulto mais popular.-' Justamente querido na sua e nas demais classes sociacs, o desapparecimento do ve-1 lho batalhador da imprensa causou profundo pezar. Ha cerca de 30 annos que o coronel Ernes- to Senna vinha prestando leaes e innumeros serviços ao Jornal do Commereio, ao qual se dedicara desde moço e onde inicia- ra a sua carreira jornalística com merecido destaque. . Ha algum tempo enfermo, atacado dc im- placavel moléstia, o coronel Ernesto Senna uão resistiu á gravidade do mal e, a despei- '.o dos recursos da sciencia e dos carinhos.de sua familia, entregou hontem a sua bonissi- ma alma ao Creador. A' Exma. familia c aos nossos collegas lo Jornal do Comniercio, enviamos as nos- -.as sentidas condolências. _ O enterramento do coronel Ernesto Senna 'oi extraordinariamente concorrido. Fize- ram-sc representar o Sr. presidente da Re- Hiblica,' pelo coronel Andrcw, c todos os de- mais Srs. ministros dc listado, tendo com- oarecido pessoalmente o Sr. Dr. Lauro Müllcr.. lnnumeros amigos, collegas c admirado- res acompanharam-11'o até á necropplc de 3"; Francisco Xavier, bem como o Dr. José' Carlos Rodrigues, director do Jornal do Commereio e todos os companheiros de tra- balhodo querido jornalista. Muitas coroas foram depositadas sobre o feretro.

y.v do Norte - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1913_00708.pdf · Roosevelt nasceu era Nova-York a 2; de outubro de 1S5S. Tomou parte na Assem-bléa do Estado Republicano

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i semestre NUMERO AVULSO 100' RS.

22100012(000

Redacção, liápao da Carioca, 14, sobrado — Òftjcjhás, rua Julio César (Carmo), 31

TELEPHONES: REDACÇÃO, 323, 31831 oficial-OrflCIN AS, 832 e 3284

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ÍV ' OS GRAJSDES ABUSOS1« •

Theodoro Rooseoelt

innumeraveis) se resolviam de revólverem punho, Roosevelt triumphou, fez-seproprietário de gado, montou rancho e te-ve "cow-boys" como empregados.

Tres annos passou elle no meio da sociedade em formação no Oeste, adquirindoahi extraordinária popularidade que depoislhe valeu a sua ascenção politica.

Em. Nova York escreveu em jornaes efez conferências sobre a vida do rancho e,com mais calma, escreveu a historia sobrea conquista do Oeste, obra hoje conside-rada clássica.

Antes disso foi candidato ao cargo de"mayor" da cidade e, derrotado na eleiçãopelo candidato democrata Absons S._ He-witt, poz-se a escrever a sua historia. daconquista, até que mereceu do presidenteHarrisson a nomeação de membro da com-missão de administração civil

Neste caracter, Roosevelt combateu a cor-rupção dos politicos e a corrupção geral dasociedade em que vivia, merecendo as suassensatas palavras a admiração de todos ^osque se oppunham á derrocada das tradiçõesnacionaes. (

O reverendo Parkharst havia por essaépoca obtido, um grande triumpho político: asua propaganda saneadora conseguira des-pertar os eleitores, e a Tammany Hall, deNova York, á corrompida associação que ex-piorava a politica municipal, parecia em de-cadência. Stray havia sido eleito "mayor"contra a Tammany Hall e o Sr. Rooseveltfoi então convidado para, na policia, exe-cutar o programma de saneamento moral.

A policia estava infeccionada pela gente

Roosevelt nasceu era Nova-York a 2; deoutubro de 1S5S. Tomou parte na Assem-bléa do Estado Republicano de Nova-York(1882-84); em 18S6 viu derrotada a suacandidatura a alcaide de Nova-York; de __ - - _188931895 foi commissario do serviço! da Tammany Hall. Mas o Sr. Roosevelt naocivil dos Estados Unidos; de 1S95 a 1897, J recuou deante das difficuldades. Dizia elle:presidente do Conselho Superior de Com- 6 ítQ centr£) do cydone é ]vj0va York e porSo Ia

'SLd%eSLonei isso vim para aqui. Tenho de realisar umado corpo de voluntários que organisou á 'obra

pratica. O que me attram foi !justa-.sua custa, foi para Cuba, combatendo em mente isso. Tenho de trabalhar em plenaGuasimas a 24 de junho de 1898 e em SãoJoão a 1 de julho, promovido a coronel a8 de julho. Eleito governador de Nova-Yorkem novembro de 189S e vice-presidente dosEstados Unidos em 1900, assumiu em 1901a presidência pela nibrte do presidenteMac Kinley. Era 1904, foi eleito para con-tinuar na presidência por mais quatroahuos, recusando depois em 1908 apresen-tar a sua nova candidatura. Escreveu, en-tre outras, as seguintes obras: O idealamericano, Vida intensa, A guerra ne-gra dc 1S12, e Notas de Tomas H. Ben-ter e do governador Merris, além de ou-trás. Actualmente é jornalista.

)epois de receber carinhosa recepção no;o da nossa nacionalidade, a Bahia,ga amanhã, a esta capital, o Sr. Theo-o Roosevelt

confusão de combate, em pleno tumulto.Vae ser uma vida agitada. Mas não impor-ta! Não tenho vocação cara vida claustral."

A lei mandava fechar os "saloons", as ca-sas de bebidas, áos domingos. Mas os do-,nos dessas casas, que pagavam a Tammany'Hall, não as fechavam.

0 Sr. Roosevelt applicou com violênciajusta a lei. Onde se jogava, elle ia e des-manchava a reunião. Onde se bebia, aos do-mingos, a policia comparecia, effectuavaprisões e mandava fechar as portas. Diziamentão que a lei era por demais severa.

No cargo de commissario de policia, o Sr;Roosevelt não se mostrou mais enérgico doque no de sub-secretario da Marinha, nu

Os prodromos de uma agitaçãoperígoslsslma

O GOVERNO JA' TOMOU PRO-VIDENCIAS

Muito mais cedo do que rios era licito es-perar, vimos hoje confirmada a noticia, queha dias publicámos, de um movimento quese preparava cm favor da desaggregação dealguns Estados do Norte, para formarem aRepublica da Amazônia.

Um telegrammã estampado por todos osjornaes da manhã informa estar sendo pro-lusamente espalhado em Belém um boletimnos seguintes termos:

"Escravisados pelo Sul, defendamos anossa liberdade; desaggreguemo-nos, íun-dando neste recanto que nos foi berço um?terra livre e digna, sob o protectorado daiAmerica do Norte! Viva a Amazônia livre!Viva a America do Norte!"

O telegrammã acerescenta que a distri-buição desse boletim coincidiu com um artigo de fundo do Estado do Pará, pregando |separação da Amazônia e que "um commer-ciante ultimamente envolvido nos gravessüecessos politicos de Juruá tem confabuh:do com diversas casas aviadoras no Acre ¦:mantido activa correspondência com a preça de Manáos, no sentido do referido boletim."

E' das praxes jornalísticas cariocas, cicasos como esse,cantar victoria, proclamai:do a excellencia e a segurança das informr;ções'do. jornal proprietário do "furo". N;vda é, porém, a satisfação que temos com e---triumpho de reportagem ante o abalo q'ii(semelhantes noticias produzirão em todos "á

espíritos legitimamente patrióticos. Ò Br;sil já soffre o embate de tantas e tão graudês difficuldades de toda a ordem que jirmovimento, como o que se annuneia, pó>!levar-nos a uma situação positivameivdesesperadora.

Porque, é preciso que digamos, os fact-"que os telegrammas do Pará hoj;e revei:ram, não são mais do que os prodromos duma agitação que, si estalar com os elenn >tos com que contam os seus promotores, tirá conseqüências mais que lamentáveis.

O boletim distribuído agora em.Belém

"Sete mil e duzentos contos por

yâ/wo, ou seíscentos contos\pp::\ : por mezl)-;:.::'-^0x^

-•••-

quanto custam aos cofres públicos os au--\ tomovels officiaes

mías pessoas mais em evidencia dos f Qual manifestou toda a sua actividade de

itemporaneos, elle honra a America, peseu talento e pelos seus modos exclusi-iientc americanos de pensar e escrever,listoriador, jornalista ou estadista,eodoro Roosevelt sempre se destacou

seu temperamento sadio e pela suaergia, através de toda a sua vida agita-

e cheia de accidentes.íoi Roosevelt quem deu um caracter im-•ialista á doutrina de Monroe, não dei-

de mostrar-se, ás vezes, bem inten-inado para com os paizes latino-america-

Foi o organisador de uma guerra, ocificador de outra, a guerra russo-japo-|a, merecendo por isto o prêmio Nobel,}Paz. Approximando-se o seu program-idas idéas socialistas, a sua personalida-

lesta tão em evidencia e merece tal ad-iação, que o seu nome foi lembrado pa-frei da Albânia.Começando a vida como simples "cow-

para sentir a creação do que maisracteristico existe na vida n.orte-ameri-ira, apesar de pertencer a uma familialistada, acabou presidente da Republicaa elle se devem as grandes reformas dcneamento político c social, o desenvolvi-ento da agricultura e a resolução defini-ia da abertura do Canal de Panamá.Propagandista da democracia e organi-ior de uin programma quasi socialista,o não impede que clle julgue e reconhe-

• a força do individualismo, cujas excel-ticias exalta em suas obras.Foi um tio materno de Roosevelt quematirou na literatura, fornecendo-lhe li-

¦os de Magne Reid, living e Cooper, doie resultou que, aos 6 annos de idade, elle.citava á sua mãe pequenas fábulas emie os animaes falavam.Completada a sua instrucçãò no Colle-

10 Cutter, no Harvoud College e na Uni-irsidade, foi mandado a completar os seustudos na Europa, percorrendo a Allema-ia, a Suissa, a Itália, etc.|Sob a influencia de seus tios e, depois

escrever um livro que causou successo,;."Guerra Naval de 1812", o joven Roose-

teve entrada no parlamento, comoeputado estadual de Nova York, sua ter-a, onde antes delle, na casa n. 20 da Eastitreet, tinham vivido oito gerações de seusncestraes.

Uma vez na assemblea de Nova York,loosevclt começou a agir desassombrada e:nergicamentc, valendo as suas attitudesis seguintes palavras irônicas de um colle-fa veterano : — "O joven Roosevelt en-:aia o vôo para reformar o universo".

Bateu-se durante tres annos pela rege-neração dos costumes, pela verdade ciei-toral, a reforma politica e contra a venali-dade dos chefes politicos, valcndo-lhe essaattitude a animosidade dos dous partidosorganisados que então existiam, não ob-stanle o joven parlamentar apoiar o go-.'crno de Cleveland, a quem reputava ho-icsto.

No fim de tres annos de lutas parlamen-tares e aborrecido com as animosidadesque os seus actos provocaram, deixou depleitear a reeleição, retirando-se para Oestedo paiz, a viver a vida dos que ali funda-vam uma sociedade nova.

No meio rude e aventureiro dos "cow-boys", onde a lei era a vontade do maisforte e em que todas as rixas (e cilas eram

um dos impressos que, em grandes pacot<forain'daqui-enviados ha dias por intçjirm^m

j&a&râjf?' :i:^iv -<_ ákX ' ,^^(tit^í^S3^r^^m^^^^'^^^^™Síf ^^jÍE

^KI^K&VQkEI ' - ^:^Á^Sm^ÍlV''-<Í6iíí^^MmWmm |mM|R KjnH ¦mH

Nova incursão monarchicaem Portugal?

O governo hespanhol tomaprovidencias

Ainda não. se apagou na memória dosmonarchicos portuguezes a idéa de restaura-ção da' dynastia bragantina no throno deAffonso Henriques.

Muitos republicanos *Ket|íahhoes que-pf^sua conta vigiam os movimentos dos mo-narchicos portuguezes na fronteira, infor-maram ao governo da província de Orense-a chegada á estação ferro-viaria de muitosvolumes do.peso de 500 kilos cada um, pro-cedentes de' Barcelona e que parecem conter-armas destinadas aos emigrados políticosportuguezes. .

Consta ainda em Orense que Paiva. Cptiiceiro e muitos, outros monarchicos 'através*

saram a fronteira.O governador de Orense attendeu ao aviso

recebido, mandou fiscalisar rigorosamene os.volumes suspeitos, ordenando, tambem, quefosse detido o capitão Paiva Couceiro, casoeste fosse encontrado em território hes-panhol. i

Para assegurar a tranquillidade na fron-fteira, o governo mandou, ainda, que nume*rosos destacamentos de carabineiros perçor-ressem a fronteira, nos pontos preferidospelos inimigos da Republica Portugueza, eimpedissem qualquer ajuntamento suspeito.

Além dessas providencias e para melhorjugular qualquer manifestação na fronteira,o governador de Orense estabeleceu commu-nicações telephonicas entre o seu gabinete eas autoridades da fronteira portugueza.

,;eiro, já começou a fazer economias; eorno era dè se esperar começou por dis-

^nsar modestos operários, pobres pães de'¦• milias, que tinham nos magros quatro ouiíco mil-réis, que ganhavam por dia, o uni-

1 alimento para si.e suas famílias.-:-, ,-, Mas, o ?que é revoltante, profundamente

dé-um dos indivíduos,envolvidos íaj^?.'1»^^^^^ o governoração, Além desse é de outros boletins, fo- j aSsjm procede com milhares de desgraça-

dos que com a perda do seu emprego, caem

Cs automóvel officiaes servem para ir ás compras, ao denffsfa,ao passeio...ílm instantâneo colhido, ao acaso, na Avenida Wo Branco

O governo, apertado pela falta de di- i tios e de varias marcas; a .policia civil e o

homem pratico _Imperialista ardente, elle se aproveitou do

estado a que chegou a Marinha de Guerra,nara provocar o conflicto armado com aliespanha, cujo resultado todos conhecem.

A guerra veiu. Elle tinha sido um do?•>eus promotores. Mas no começo das ope-rações houve forte divergência entre o Sr.Roosevelt e o secretario Strong.

Quiz partir para a guerra. Os jornaes, ooresidente, o secretario Strong pediam queRoosevelt ficasse no seu escriptorio, a pre-parar a victoria. Não quiz.

— Fiz propaganda da guerra, disse. Omeu dever é ir para o combate. E organisoucom o Sr. Wood um batalhão de volunta-rios, partindo como tenente-coronel paraCuba.

Esses são os traços principaes da.vidaaventureira de Roosevelt e pintam ao vivo oseu caracter irrequieto e infatigavcl.

Os acontecimentos oceorridos posterior-mente são bastante conhecidos para que oscitemos.

Este será o hospede do Brasil, hospedeque declarou em discurso, na Bahia, que anós está reservado, na America do Sul, omesmo papel que ao norte representam osEstados Unidos.

Aceitamos desvanecidos os bons augurios,desde que essa supremacia sirva para en-«rrandecer os povos da nossa raça, que ha-iiitam a parte sul do continente.

ram impressos, em typographias desta capital, proclamações e até decretos da projecta-da Republica da Amazônia, um dos quaes cs-tabelccendo o protectorado da America doNorte.

. Convém dizer aqui que essa idéa de pôr:a Amazônia sob a aza protectora dos Esta-dos Unidos não é nova, dominando muitosespíritos. Ainda ha dias, em entrevista quenos concedeu, a ella alludia o Sr. HannibalPorto, profundo conhecedor das regiõesseptentrionaes.

Foi deante de tão; graves informações,hauridas cm fontes seguras, que não hesita-mos em lançar á publicidade a noticia de.hadias, chamando para o caso a attenção dogoverno. Essa attenção t.alvez ainda agoranão esteja despertada, porque o governotem outras cousas, mais sérias de que cui-dar. E só quando estivermos a braços comim perigoso movimento separatista, com to--lo o seu cortejo de desgostos e prejuízos, f,qúe procuraremos extinguir um mal, fácil'alvez de suffocar no nascedouro.

positivamente na miséria, outras fontes dedespesa publica continuam abertas, desper-.diçando-se por cilas milhares de contos, cuja economia se impunha antes de se to- ]j„ou imp0rtancia

O triumpho de SantosDumont

Corpo de Bombeiros, tem cada qual a. suagarage com uma porção de carros; o;inspe-ctor de portos tem tambem um; e assim pordeante/.

Por quanto ficam aos cofres públicos es-ses automóveis..?.. Não se pódè saber ao cer-to. Ha tempos, o Sr. Barbosa Lima, quandodeputado, fòrmuTou um requerimento pedin-do ao governo informações sobre o gasto dagazolina para os automóveis officiaes, -;

Como era de se esperar, esse requerimen-to ou não foi approvado, — não nos lembra-mos bem — ou, si o foi, o governo não lhe

Como a imprensa parisiense sereferiu á festa de hontem

PARIS, 20 (Do correspondente) —Todosos jornaes daqui publicam' photographias daSantos Dumloint e do monumento inaugurado,hontem, em Saint-Cloud, consagrando ex-,tensos artigos ás cerimonias e á condecora-i,ção do nosso patrício, acto que cognominam"\de justiceiro. , j.'

O «Excelsior» dedica toda a sua primeira}pagina a Santos Dumont, reproduzindo, ouf.trosim1, o quadro do primeiro vôo tíe 240 me-itros do nosso patrício, em Bagatelle, qúadroí:que é devido ao pincel de Fernandes Madia-icqbt e pertencente ao governo do Amazonasj'

O mercado da borrachaBELÉM, 20 (A. A.) — No sabbado, o

mercado da borracha ainda esteve bastan-te animado, apezar da baixa observada nosmercados consumidores.

Secção pagaNOTA—«Esta secção resolveu, como sue-

cede vulgarmente, fazer propaganda dos bonsserviços públicos, que os ministérios pagamgenerosamente. Assim começamos hoje asérie.»

"^Lplj %

serviço de abastecimentocTagua do morro de Santo Antônio.

O prolongamento do cãesdo porto, como vae ser

feito, é um absurdo.

«lã foi acceita uma das propôs-tas, cujo contrato será bre-

vemente assignado

A INÉPCIA DOS NOSSOS HOMENS

Será assignado por estes dias, no. Ministerio da Viação, o contrato para a construcção do prolongamento do cáes do porto dArsenal de Marinha á Ponta do Calabouço.

Já aqui mesmo expuzemos, detalhadamente, esta questão, quando se tratou da publi-cação dc editaes chamando concorrênciapara essa obra.

O governo fez ouvidos de mercador. Asua teimosia perniciosa foi a vencedora.

Não ha ninguém, dotado de bom senso,que explique o abandono, por parte do go-verno, do antigo projecto Bicalho, que pro-longava o cáes em direcção á Ponta dcCaju. Este reunia era si todas as qualidades,que em obras dessa natureza é necessárioattender. Embellezamento e saneamento dcuma certa e determinada zona e o augmen-to do cáes que, no projecto Bicalho, é mui-to maior.

Os interesses politicos venceram os deutilidade publica.

Numa entrevista que em tempos nos for-neceu o Dr. Bicalho disse: "O cáes ali seráuma muralha da China que vae isolar a ci-dade do mar."

E mais adiante: "O cáes Pharoux, po-de-se di^cr, é, actualmente, a bocea de toda anossa cidade, por onde a população recebede todos os pontos da bahia, os produetos dspequena lavoura. Os produetos que noschegam por ali não estão sujeitos a direitoie assim são vendidos na cidade por menoipreço."

A nada disso o governo quiz attender.Naturalmente, quando depois de executadaesta dispendiosa e inútil obra, o governo virque o pequenino canal entre a ilha das Co-bras e a Alfândega é insufficiente para ?atracação de navios, dado o dcscnvolvimento sempre crescente do commereio, mandar;,ine se execute o projecto Bicalho.

.Mas'. I. ahi, já os partidários do prolon-üjàmèntb do cáes até á Ponta do Caju esta--ão arranjados.

Não vale a pena perder tempo com que-stões serias.

mar esse recurso sempre odioso e antipa-thico das demissões em massa.

Os automóveis officiaes, por exemplo...Ha despesa mais escandalosa que esta ?Haverá no mundo paiz, por mais desmora-Usado e desgovernado que seja, em que oabuso dos automóveis officiaes tenha che-gado ao. ponto a que chegou no . Brasil ?Não pôde haver. Telegrammas de BuenosAires- noticiaram que um ministro do go-verno argentino fora acremente censuradopelo jornal La Prensa, por ter consentidoque pessoas da sua família passeiassem 110automóvel que a Nação lhe dera para oserviço official. Aqui 110 Brasil umá cen-sura dessa ordem cairia positivamente noridículo. Os automóveis officiaes servemmuito mais para as familias, amigos, co-nhecidos e até para os creados das autori-dades, do que para o serviço publico.

Autoridades lia até que, para se fingi-rem de modestos, nunca se servem do au-tomovel que destinam exclusivamente aolicrviço de suas familias.

Os automóveis do Ministério da Agri-cultura não saem da Avenida e das portasdas confeitarias, onde ficam horas e horasá espera dos officiaes de gabinete do mi-nistro. .

A garage da Brigada Policial serve maisaos officiaes e' suas familias que ao fimpara o que foi creada; isto é, para o tran-sporte dc contingentes. A garage do pala-:iò do Cattete é, como se sabe, uma espécie

de propriedade do mordomo "Sogra", quedelia põe e dispõe; o "Sogra" empresta au-tomoveis officiaes aos amigos do governoe aos seus amigos particulares, porque pa-:-a o seu uso particular, este interessante cpoderoso personagem republicano tem umauto especial.

O consumo de gazolina na garage do pa-lacio é tal que um ex-official de gabinete dapresidência da Republica chegou a dizer que"parece que ali se bebe gazolina."

"chauffeur" chefe ganha um conto de-é's por mez; quatrocentos mil réis por umministério qualquer e seiscentos pela ga-.-age. '

A Prefeitura tem o delírio dos automo-veis; o prefeito tem vários, o secretario temn seu; todos os chefes de serviço tambem:êm ena garage ha além disso algumas "ba-ratinhas", adquiridas pelo Sr. Serzedello, e:}ue servem para os filhos do Sr. presiden-.e da Republica e do general prefeito se di-vertirem nas horas de ócio.

O Ministério da Guerra tem uma povoada'arage, principalmente para uso dos offi-:iaes de gabinete do ministro, que gostamnuito de andar de automóvel.

O inspector da Alfândega tem nada me-ios de dous automóveis! O Ministério doExterior tem vários; o da Viação uma por-:ão — só o ministro tem dous! — e o daMarinha alguns.

A garage do Senado é uma das mais bem•íortidas e das que mais trabalho têm; o se-íador Ferreira Chaves, secretario, e quecomo tal tem a garage sob as suas ordens, é-nuito amável; quem quer andar de automo-•ei é só pedir a S. Ex., que não tem cora-ão para negar. Os directores da Bibliotheca

: do Instituto Oswaldo Cruz têm cada umseu automóvel; o da Imprensa Nacional

.em lira ou dous — o Sr. Jouvin tinha ya-os; o director do' Hospital do Exercito,

•im; o da Saudc Publica, dous; o da Casa da^íoeda, um ou dous; o commando da Guarda'••íacional. dous; a Inspectoria de Illumina-;ão, alguns; a directoria da Central, uma;aragc completa, com carros dc todos os fei-

Póde-se, porém, fazer um calculo appro-ximado dessa despesa: orçando-se em qua-trocentos — no minimo — o numero dos au-tomoveis officiaes, e em um conto e qui-nhentos — tambem.no minimo — o custeiode cada um, segue-se que sáém' dos .cofrespúblicos, para os magnatas e suas familias¦jasseiarem de automóvel, cerca de seiscentoscontos por mez, ou sete mil e duzentos con-tos por anno. '. • ¦ ,

Nota pittoresca: o delírio do automove*official chegou 110 Rio a tal ponto, que atéo director da Recebedoria- de Minas — umsenhor de hábitos modestos e que só fumao seu cigarrinho de palha:— tambem-conse-(ruiu do governo mineiro um automóvel everba para custeal-o. - •

O Sr. Bacon em Montevidéo

A imprensa carioca deluto

Foi sepultado hoje o jornalistaErnesto Senna

,'S. Ex. parte para o. Chile quar* flta-leiraBUENOS AIRES, 20 (A.' A.); — Te-

legrammas de Montevidéo annunciam queali chegou o Sr. Roberto Bacon, em com-panhia do seu secretario,' Sr. Hereford edo juiz, da Suprema Corte de Porto Rico,Dr. Shevenrich, sendo recebido pelos re-¦presentantes do governo e por numerososdelegados de diversas sociedades scientifi-cas daquella Republica.

O Sr. Bacon e os seus companheiros rc-gressam a esta capital na próxima quarta-feira, afim de seguirem para o Chile.

O MOMENTO

;v::Xv;":';':_:_:.'.:^ '¦'M

|

Eu municipaleicao>Domingo próximo vão se realizar as elei-

cões municipais.' A si uação é das mais interessantes. Ha mais

de 3 anos está o 1° município da Republicaprivado de um dos ramos de sua administra-ção. Si não está privado teoricamente, por-que o governo mandou denominar de inten-dentes a 16 indivíduos e ao seu agrupamen-to deu ,0 nome de Conselho Municipal, averdade é que na pratica as leis que esseConselho ilegal tem feito são nulas, comoainda sábado ul'imí> deciiiu o Supremo Tribu-nal Federal. Na pratica, esses pseudos inten-dentes se tém visto peados e embaraçados,prezos que.se acham ao governo, que só poruma concessão de interesse politico, mantém-n'os reunidos e não cumpre as varias senten-ças, que sobre o cazo tem- idado o Poder Ju-diciario. Prezos assim, 'colocados em umasituação de favor, mesmo que as suas deci-zões tossem validas elles se resentiriam dessadependência. De um momento para o outro,essa situação anormal pôde cauzar os maissérios prejuízos á administração municipal.Basta que os municípios se recuzem a pagarimpostos decretados por um Conselho i'egalpara que a situação se torne temeíoza. Si osmunicípios não recorreram a esse expedien-te, foi apenas porque ninguém' mais tem ténas questões forenses que todos evitam' pormedo de despezas fantásticas e exploraçõesnão menos assosmbrosas. Mas a situaçãoanormal não diniinuc por isso.

Pois bem: domingo vae ser eleito um1 Con-selho Mu.ricipal em substituição ao Ilegal.Vai portanto ser normalizada a administra-çjio du Distrito. Dous partidos se àprezeu-tam ás urnas com os seus candidatos.

E' a primeira vez que isso sucede, depoisde muitos anos de apatia eleitoral. Que opovo dè o seu concurso e compareça ásurnas!

M. M

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úrnesfo Senna

Baixou hoje á sepultura, no cemitério deS. Francisco Xavier, o corpo do antigojornalista, coronel Ernesto Senna, o decanoda imprensa carioca e nosso saudoso collegado Jornal do Commereio.

Com a morte de Ernesto Senna, perde aimprensa do Rio o seu vulto mais popular.-'Justamente querido na sua e nas demaisclasses sociacs, o desapparecimento do ve-1lho batalhador da imprensa causou profundopezar.

Ha cerca de 30 annos que o coronel Ernes-to Senna vinha prestando leaes e innumerosserviços ao Jornal do Commereio, aoqual se dedicara desde moço e onde inicia-ra a sua carreira jornalística com merecidodestaque. .

Ha algum tempo enfermo, atacado dc im-placavel moléstia, o coronel Ernesto Sennauão resistiu á gravidade do mal e, a despei-'.o dos recursos da sciencia e dos carinhos.desua familia, entregou hontem a sua bonissi-ma alma ao Creador.

A' Exma. familia c aos nossos collegaslo Jornal do Comniercio, enviamos as nos--.as sentidas condolências. _

O enterramento do coronel Ernesto Senna'oi extraordinariamente concorrido. Fize-ram-sc representar o Sr. presidente da Re-Hiblica,' pelo coronel Andrcw, c todos os de-mais Srs. ministros dc listado, tendo com-oarecido pessoalmente o Sr. Dr. LauroMüllcr..

lnnumeros amigos, collegas c admirado-res acompanharam-11'o até á necropplc de3"; Francisco Xavier, bem como o Dr. José'Carlos Rodrigues, director do Jornal doCommereio e todos os companheiros de tra-balhodo querido jornalista.

Muitas coroas foram depositadas sobre oferetro.

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2 A'NOITE' --Segunda-feira, Mde Outubro de léíS

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Ecos e novidades' A Exposição .de Borracha da AvenidaBeira Mar continua em pleno suecesso... deluzes. Tpdas as npites, transeuntes daquel-las paragens; ao verem as curvas do Mon-rõe feericamcnte desenhadas por milharesde Iíunpád<*i electricas» indagam-sfe perple-xos «qtie diabo Vrá aquillo!'* •

E os mate ijtformados çóníam então que«aquillo» e a tal exposição que a Defesada Borracha arranjou, ora, sob O pretextoüe revelar o *ibsso gráo dé adeantamento,ora para mostrar «as incoíiimensiirnveis ri-¦ quèzas que jazem abandonadas.), ora sobqua|quer outro motivo, excepto. o unicoe verdadeiro, qtie é um pretexto para justifi-car esse formidável esbanjamento, essa dis-'íptndiosissjrna patacoada qtie é a tal Defesa

,Üa Borracha da rua da Alfândega. ' /Dizem que até agora a Exposição daAvenida Beira Mar já custou aos'cofres

públicos cerca de setecentos contos, cxclíi-stve a orgia de luz que todas as noitessc faz para goso de rneiaj dtizia de gatospingados e dcsoeeupados que vão para as(proximidades do edifício matar o tempoe ver no cinema as fitas sobre «a culturatio arroz ém Java», «a plantação de batatasna Escossia» ou outras coisas no gêneroe que se ligam muito de perto á borra-cha. ;

I Ainda mesmo que estivéssemos nadandoem "dinheiro; ainda que atravessássemosaquelles,diíosos tempos atrás, cm que todasas loucuras c todas as orgias de dinheiroeram commettidas porque «este paiz émui

A anarchisada po-litica amazonen*se está em foco

Os malabarismos constitu-cionaes úo Srè Pedrosa

E' urgente a Intervenção iedèra!no EstadoSegundo telegrammas de Manáos. deve

ter sido modificada hoje, si não foi adiadapara amanhã, a reforma da constituiçãoamazonense mandada fazer arbitrariamentepelo governador, Sr. [onatlras Pedrosa.

Essa modificação é, além de absurda, ille-gal e contra ella, assim como contra a re-torma em si já se manifestaram claramenteos Srs. Ruy Barbosa e Clovis Bevilacqua.

E interessante e poderia aíc ser '"tomadapor uma «blague» a modificação levada aeffeito.

Por hiTa será extineto o mandato fiosactuaçs congressistas estaduaes e o cargode vice-governador, desde a data da suapromulgação; será cassada a autonomia damagistratura e o cargo de superintendenteda capital será provido por nomeação dopresidente, quando ate agora o foi pelostiffragio universal.

Convém, entretanto, saber-se como foi con-seguido este passe de mágica, quando ai-elorma constitucional já havia passado, não

Cht6mo- DajstatéiNoví-ÍM es

A Central á matroca

to rico c dá pr'a tudo», ainda assim essa fir-nenrionrin •,'„„., „,.„-,,.- - / --bobagem de uma exposição dc borracha i&^SSr^ W&^f0^ da rc"Rio de Janeiro, onde não se compra ôor- W»feWM*?fe $lÈiM.... -- compra

, racha, não se vende borracha, e nem ha: industria manufacturéira da borracha, seria, um acto criminosamente cômico ou cômica-

mente criminoso, que somente cm um paizque «dá pr'a tudo» podia ser tomado a sérioe levado a effeito.

Mas, no Brasil... que querem ? Onde sc con-vida para ministro da Agricultura Unihonrado advogado que nunca se preoecu-pára com o assumpto e onde se installaum serviço custosissimo tle defesa de umjprodueto, a milhares de léguas e a ummez cie communicação do (.habitai» desseprodueto, não se pôde estranhar que setenha feito uma bobagem dessa ordem.

Recebemos de Bello Horizonte a semiintc«carta:«Sr. redaclor — Parabéns a A NOÍTF

pelas cxcellentcs e fidedignas informaçõesqtte tem dado ao publico sobre a politica e-políticos mineiros.

E' .positivamente exacto o que ella vem•asseverando sobre o prestigio dos Srs. Ber-.mirdo e Sabino. Aquelle dispunha cm Hei-Jo Horizonte de um cabo eleitoral sem elei-tores -- Manoel Figueiredo, mais conheci-dó por «Manoel da Hora», a quem o Sr.-Bernardo, quando prefeito daquella capital,nomeara fiscal do mercado municipal d.i hei-

,1a metrópole mineira. Desde ò¥s'c momento, o'¦•Manoel du Hora.) poz-se a bimbalhar offiIodas as esquinas que o homem de maiorprestigio em Minas ern o Sr; B. Monteiro.

Aconteceu, porém, que um dos últimosprt-ieilos desla (erra demiíiiu o (.Manoel daHora.-, cl, desse momento a esta parte, id•senador mineiro perdeu o unico apoio elei-toral de que dispunha no Estado,

i Cumpre deixar aqui consignado que o$r._ Bernardo é monarebista até hoje.

.. Foi Silviano quem, em má hora, foi bus-*al-o ,crn Ouro Preto para administrar omunicipio da capital, sem exigir que a «rapo-sa liberal) fizesse profissão dc fé rcpubli-.cana.

O Sr. Sabino não conta com a syrnpa-tliia dc um só dos eleitores da prospera ci-dade dc scit nascimculo -- o Serro.¦ . Hão é preciso dizer mais.Estes são, entretanto, 6s 'homens da mi-meira linha do «çxerçito brazista»!O candidato dc -Itajubá dispõe dc maisalguns elementos: 3 deputados e-tadoaes,

|2 senadores estadoac*.- c o; seguintes depu--lados, federaes:Prado Lopes, paraense, industrial cm Bcl-

lo Horizonte, onde pode contar com os voto*dos operários da fabrica de sua propriedade;(Vianna do Cnsielio, intelligente, tralrlhador,mas so dispõe de uma parle do eleitoradoj'd Qirvello; Aslolpho Dutra, talentoso, j|-lus.rado, real .influencia politica em Cata-/giiazes c com elementos em diversos muni-cipios da zona da maíta. E' o mai* fo**teÇ mais solido ponío de apoio do Sr. WBraz naquella região; Carneiro de Rezende,Dom moço, um tanto convencido dc sua im-pcriancia politica, apoia-se em algumas dc-.zenas de eleitores de Christina, .mas viveem «eilo Horizonte criando gallinhà *; Fran-tisco Paoliello, hábil, íhsiriiMntc, tem o seureducío eleitoral cm Muzambinho, e amigosdedicados çm vários outros municipio-, mas(nestes últimos a sita influencia é contra-*!ulipela do seu collega Jaymc Gomes, «buc-insla-sallista-); A|aôr Prata, o cjoVcii turco-.),lev.um moco cheio dc esperanças; está cmminoria no municipio de sua rè.*idciiq;i Übeíraba, e nao possue nm so eleitor forafiait, mas diz-se ter elle verdadeira ínfili-encia c popularidade no Rio, cm toda ,-iKona que yac do Grande Hofel da Lipt, AGloria, Cattete e adjacências; Camillo Pra.-Mn (s-'"?i]all'icc,« manl|l>^- com apoio cmMonte, Claros, Boçayuva c .Villa-Brazilia, mu-mci-ios em que clle joga as cristas cóm o"br. Honoraio Alves, que é «sallista».vivn0 ?SCc' »•'• rcdac'0''. °S elementos po-liticos do Sr. Wencesláo no Estado dc Mi-

vPiVí;SnnClai'°P.Cllle S' Ek- esla cm estima-í 11J?'

E umat estaíisüca positivamente.cxaçfa esta. que desafia qualquer conte--..ação ou mesmo modificação. Bello Hori-'zonte. outubro dc 1013. - HONOR ATOROSEMBIIRO.» nuiNUKAIO

Ha dias, um deputado, por ordem doprocurador, apresentou uma indicação ne-dindo o adiamento da promulgação.

*Era este um meio pelo qual'o'governa-cor ver-sc-ia livre da opposição desperta-da pela absurda reforma, obra de uma fu-nesta politicagem que, a mais e mais, vae

concorrendo -para abysmar na guerra civilo grande e infeliz. Estado do NorteActo continuo, o governador fez constaraos que não queriam a sua reforma fctieo adiamento da promulgação, seria a sús-

pensão definitiva da mesma.Todos acreditaram na palavra do pover-nador amazonense, cujas tans nãoínerhnttiarnduvidar da sua palavra.A reforma da constituição amazonense era

pois, uma questão morta para aquelles queapoiados no direito e no bom senso, nãoa queriam e não a querem.Agora, de surpreza, chegam de Manáo*despachos telegraphicos cm que o commu-ruçada a noticia de que o Sr. Jonathas Pc-drosa^vae promulgar, hoje, a nova con-stituição do Estado, mas já sem os artigosque tiravam a autonomia á magistratura epassavam o cargo de superintendente tiacapital da categoria de cargo clectivo paraa de cargo de simples nomeação do excwti-vo estadual;

Ainda este expediente é illegal e absur-cio O projecto de reforma já teve a suaredacção iinal approvada é não pôde, den-tro das normas legacs, ser alterado, nemprovocar uni ioimidavel escândalo, iimaoran-dissima immoralldadc.

De resto, o Sr- Jonathas meíleu-se num«becco sem saída».Ainda que S. Ex. determinasse a apre-senlaçao de uni outro projecto cassando aautonomia da magistratura e praticando to-das as violências a que está resolvido, queassim poderia ter uns visos dc seriedadeainda assim o projecto seria inconstitucional!

P°!5 $St!ng--Jã ° cargo de viec-govcrhador,cuja eleição Íoi como -a siia, e-cassava'"hmandato de um congresso .que está ciei-to por tres annos.

Não lia tribunal que negue «habeas-cor-pus» a esses deputados c aYosstí 'Vice-ebver-nador. b

O cargo dc vice-governador só (poderiaser extineto. fiado o mandato do actual, co mandato dos senadores c deputados inm-ca o poderia ser.A reforma da constituição amazonense iráaggravar ainda mais a situação do anar-chisado Estado, que só poderá entrar -ia

ordem legal, subvertida ha muito, com umaintervenção do governo federal, nos moldescia que foi pedida e fundamentada numprojecto dc lei pelo eminente Sr. Ruy Bar-bosa, mandando-sc para lá um interventorenérgico, e, mais que tudo, honesto

Os atrasos de hontemUm paciente leitor da A NOITE manda-nos as seguintes notas sobre os ntrazoshavidos hontem na Central, c que são iden-ticos tortos os dias:'íO «expresso:* paulista, saido daqui ás 6noras da manhã e que deveria passar naestação de Pinheiros por volta tias 10, só

por lá . appareceu depois das 5 horas datarde! Mais de sete horas ede atrazo:*, t-muma viagem que só deveria- durar quatro,«c durou mais de onze:*!!! Infelizes dosque nesse trem tiveram de viajar alé SjoPaulo! já terão chegado a seu destino?Pclp. calculo ajgébrica das (.probabilidades),só lá para o .próximo anno terão essa feli-cidade...

O «rapidó» paulista que daqui saiu ás 7da manhã, passou por Barra do Pirahv. comum atrazo tlc Ires horas, isto é, já'havia«dobrado--' o tempo do horário.-

Ü «rápido» mineiro que aqui deveria che-gar, ás nove e meia da noite, chegou quasiá «1 hora da madrugada:-.

E' preciso notar, Sr. rcciador, que rc-nhum dos tres acima alludidos sofíreu dc-sastre nem descarrilamento. Todos os atra-zos são devidos tão só c unicamente á«belleza» da administração.

Mas ha «bellezas» mais serias... Parece-me que, no alargamento dos tunheis sc estáempregando a dynamite (o que é, technica-mente, formalmente, prohibido) em vez clcpólvora simples. O resultado tem sido o es-traçaihaménto da pedra, das abobadas, ha-vendo cm suspensão myriadesdepedregulhossoltos, em- ameaça imminente sobre os trensque passam.

Na boca de uni' dos ttmneis, então, acousa é apavorante, Eii»ia observando e exa.minando, quando mc penuittia a marchalenta do comboio, e tive verdadeiro «medo»ao -passar por baixo do aterrorisante «imiti-déu».

Não se faz hygieneTJm.a nova "Cabeça

cie ]Po:rt-o''Com a carestia da vida augmcntaiu na ci-

lade as casas dc commodos. Antigos casar•ôes, velhos solares, são transformados daicite para o dia em habitações eollectivas,em as exigências da hygiene.

As enfermidades contagiosas, nessas ca-as, quando irrompem, sao um grande peri-o para a população, por se tornarem um

toco.O casarão da rua Conselheiro Barros n.

22 está nessas condições. Dê-.i-sc ali um ca-so de varíola c o casarão não sofíreu asnecessárias desinfèêções, nem teve o focointerdictado.

O casarão n."-22; que tem o porão divididocm dormitórios escuros e sem ar, continuoua funecionar, com-grave risco para a saudepublica, isso porque a pessoa que explora anova "cabeça dç porco" a alugou a um me-dico que é amigo do seíi collega encarregado¦ia policia sanitária naquelle districto.

Hoje o lixiuo. professor dr. Toledo Dodswnrthm. aula de Pliysica que dim na líscola de M-*dicii*--iiçintõ de grande numero de estudantes; apresentoua macliina domestica para fabricação do Gelo«Arcticn — O rcprcsftiitíitite Sr. J. Kondano deliossendal ( 71 Rua do Carmo ) fez tres cxpcricn-cias consecutivas, coroadas do mnis brilhante resul-lado.

Foi feita aguá gelada em um minuto, gelo emgarrafa em 4 minutos, d 11:11 bloco dc gelo em 7minutos.

Moveis a PrestaQpesANDRADE & MARTINS

, S. José, 72Os automóveis supplantam ascarruagens na Argentina.BUIvNOS AIRES, 20 (A. A.) — Temsido muito commentado o grande numerole fallencías de cocheiras de carruagens clcilugucl, facto que, aliás, se explica' perfei-*amcnte,

pois que os automóveis têm sup-ilantado completamente os carros de tra-;ção animal.

Chegou ao Pará coonsul por-tuguezP.EL.EM, 20 (A. A.) - Chegou hontem a

bordo do paquete «I.anfranc», o Sr. CarlosCotello, novo cônsul dc Portugal

No mesmo vapor, tambem chegaram odesembargador Eloy Simões, reassumindo Io-go ò seu logar 110 Tribunal de Justiça, cDr .Emilio Martins, secretario da Faezud.i.

contra as purgações dos. , _ „. olhos- ém todas as tiro-MOURA BRASIL !$¦'«»*$ ürugimyotói .37

Eiixir de Nogueira—Milhares de Curas.

O azeite PRI STA - o melhor-

Elixir de Nogiieira-Urúco deGrahde Cons

â cansa da moita úoáotiemico Peregrino

—¦—-w—

D revólver que o victimóunão lhe pertencia

Sobre a triste oceorrencia de sábbado.tnmsacto, em um bonde da Jardim Bota,-nlco, c da qual foi'victima o acadêmico Pe*-

doráepretorãas ?-- Que fim levou o Sr; Oscar Senra? in-

dagavam hoje no furo.— Por que?-- Pois não sabem que o Sr. Oscar Sen-

ra, recentemente nomeado contador de pre-torias, não eiípparece no seu cartório jáha muitos dias?EffeQtivameníe.O Sr. Oscar Senra tomou posse de tseulogar.. na semana passada.Após isso só esteve no seu cartório uma

unica vez,A sua ausência tem pre indicado immensa-

mente as partes que têm papeis que depen-dem do seu despacho.

Hoje varias récMniaçoés recebemos e jus-tas como são. e ;aítlendendo|.a3 e -em moine dosreclamantes pedimos ao Sr. Oscar Senraque, dê:nin pulinho ao seu cartório ..

Um agente dagraphica Paulista

rouba 3.850 caixas depatitos

6 ROUBO É ÀPPKEHENDÍDOCotno agente e representante, da Com-

panhia Chromographica de S. Paulo, che-gon Uqúi ao Rio, ha seis mezes, o italia-no Victor Belloni.:'. Em seu poder troxe Belloni uma cartade recommendação para o Sr. Egisto Con-cigle, do escriptorio de uma fabrica de pa-litos, á rua Primeiro de Março n. 22.¦ Diante 'desta recommendação, o ¦ Sr.Egisto dispensava ; a ¦ Belloni as maioresConsiderações, depositando nelle a sua in-teira confiança.

A esse tempo- já dwvia 'Belloni travadoconhecimento com os demais empregadosda casa, o que para o fim desejado era obastante.

Ua oito dias; Belloni- illudiu a vigilânciade um empregadp da casa clc seu protcclor,roubando 3.850 caixinhas de palitos, con-lendo cada uma 120 palitos.

Depois disso Belloni sc retirou, indo'vender o roubo ao seu patrício Luiz Bogni,á rtia do Lavradio 11. 148, que por sua vezmandou guardar as caixinhas na casa dama dos Arcos n. 61.

Até ante-hontem Belloni não havia ap-parecido na casa onde cffccttiára o furto.

O Sr. Egisto, dando por falta dá merca-doria c, desconfiando dc Belloni, levou - ofacto ao conhecimento da policia do i" dis-tricto, que abriu inquérito a respeito.

Belloni; foi preso e confessou o roubo,dizendo a quem o havia vendido c açcres-editando haver já gasto o dinheiro.

Diante dessa confissão, o delegado do 1°districto mandou o commissario AméricoAzevedo cffecttiar a busca c aprehcnsãodas mercadorias roubadas, que foram cn-contradas ha referida casa n. Ci da ruados Arcos, sendo levadas para a delegacia.

O intrujão Etiiz Bogni foi tambem presopara o districto.

A lesta Jdc hpjc no São Pedro.Dedicada ao Sr. Dr. Mario Salles êres João de Deus ç Salles tòififfiinoite, no São Pedro, a sua {«*»?-.O espectaculo de hoje tem vlfflctivos, entre os -quaes 'ávt*lta íilM

tialidàde,. o do concurso de flore* !'Representar-se-:á, em primeiro •

onereía pòrtugueza — < Amores -Jeseguinüo-s-- o primeiro acto (ia rcvj"1;,brasileira — cr ado e Maxixe-. 6 acL Yde Deus recitará uma poesia do Dmcio Corrêa, allusiva ú catastrophc ui ''rány», ,c o áctor. Salles Ribeiro canh'*fado de despedida; Dez. por cento da 'do espectaculo reverterá em favor dlmilias .pobres das victimas do »Qjj "

X) espétíatiijò será honrado com a'3ça do almirante Baptista I-j-ano e íoitra-almiiante Francisco dcniMatlo.*. fíMo espectaculo tocará no saguãodos marinheiros nacionaes. ai.

Festa dc ian: autor popularTem havido grande procura de Ú

para a recita do escriptor tlieatral 3Bittencourt, que sc realisa depois déaiuno theatro São José.

Subirá á scena, cm (res se*33<*$ tdia, a engraçada burleta «Depois do'fjbcdó>, Cüiitiiiuação do celebre -;Forr-.--,

je que é da lavra do mesmo autor. 1Novas revistas

Duas novas revistas acabam de sen-ptas: «Mistura de grellos;* e «No Mmundo:>. Ambas já estão entregues a dzas desta cidade.

SS3Bg a boa manteiga BOL (pas-teunsada) kilo 4$. Gonçalves Dias n. 75.

ODEONm

H O J E -rôLiMBts- H Q J E

Si os políticos confiiinasscm com actosas suas idéas expostas na intimidade, ne-nhuma nação, talvez, como- o Brasil, teriaa seu serviço mais judiciosos nem mas sen-satos homens publicos.Ainda hoje, em uma roda de senadores,se lamentava que a mesa da casa alta doCongresso guiada pelos caprichos do S-Pinheiro Machado, sc tivesse descurado taii-•1 ?1ZÚQ-1° da CSC0lllf de memb^s paraa commissão encarregada de dar as boasvindas ao Sr. Thcodoro Roosevelt. QuSmesmo o Senado não se achasse com an -^ "^metlerna commissão o Sr. Ruy Bar-

cesse de.. - quem, entre ossenadores melhor se expressa cm ingleztendo sido S Ex. quem saudou naimellc

iío°S-mado ' m SeS5a° Wm

• Mas... a politica tem razões que a razãmescc-nhecc.

l 4) ü c t« « -o el/i íj. W JS j—u-t

^jggN** e?oSBeBg WíSlgg J3SSS -B-.wSo§Ssg s ^"wg,*-w*«ewi m íi f» S?

gpw^sm tm ÜJ *fc»«3 Cu• pnBowwaa II (f) C3GS ^wamsrfBmm R?I «ç«BBwwas» «1 case* L>fpagwBsaà ia zs; 2

vntt&n ií"J «anw-t-» ¦¦*•¦¦-awaqaw WÊ ZSSS,

miii 5Ü3BMB****» KQ WwímESSaaawB Vã "g$3*4 *e$z

regririb,' filho' d'o'"Sri' Manoel-Cícero -"Peregrino da Silva.director da Bibliothcea Na-cional, temos notas que desmentem a ver-são, que a principio correra, de ter sido oferimento, que victimóu o desventurado aca-demico, produzido pelo propri orevólvcr.

Esta versão está desfeita pelos caracteris-ticos que apresenta o ferimento, assim co-mo pela sua séde.

De facto, a trajccloria da bala, foi dê'baixo para cima, do lado esquerdo, quan-do, ao contrario, devia ser de cima para' bai-Ko, üo lado direito, que é onde estava abala, na calça que vestia a victima, c ondepoderia ser guardado o revólver.

Estas são as notas que nos são trazidaspelo pae do desventurado acadêmico c queaos apressamos a dar.

O "Presidente Sarmiento" che-; floü á Sàmborómboní'BUENOS

AÍRÊ'£/'2d '(A.

A.')'~'"Ò' navio-escola «Presidente Sarmiento:-, chegou á ha-hia de Samb.oroinbom, tendo apanhado for-tes iemporaes rio golfo dc Santa Calha-riria. Amanhã, começarão a bordo daquellenavio os exames de tiros c lançamentodc torpedos.

ira à Esquadra Enileira ems.

A derradeira visão do rebocador"Guarany", antes da catastrophe; Asaida do "Borborema" deS. Sebastião,vista da esquadra.

Em Santos— A. entrega da bandeiraao èncouiaçado "S. Paulo".

Em S. Paulo — Os exercícios daBrigada Policial Paulista em homena-gema S. Ex. o ministro da Marinha

Clinisa exclusiva de garganta, nariz e ouvidosDR, J. CASTRIOTO PINHEiRO-r-Ex-as-

sistente do Prof. ürbantscliitsch de Vienna.Das 2 ás 4. Rua 7 de Setembro 8*!.

e Pefropolisi $000 em toda parte ---

bosa, nada justifica que elle se esqu-jeesse de"que o Sr. Alfredo Ellis é quem c2 S!

ao

ANTARGTIGÃt<Ú«Q, garrafa, ém tad«apar(c

O raid hippico civil-mllitar emMontevidéoMONTEVIDÉO,

O•Instituto Hntonco c Qç.ógi-aphicõ flrasi,le.ro, mudou-se para q seu edi'ieio própriofeiro) gllS -Vtt'D' "' '-'8 ^-"ofí00 Oràéí}

A Bibiiotheçá futiccioiià dassecretaria eslá -iberla até ás -I. II ás 3 e

FisUilascfcridas-Usai- o Elixir dc NogueiraAs eòi-vejus d.i

BRAHMAs iq ai melhores

O incêndio dè umacoichoaria

Os nosso-* collegas da manhã já. noticia-am o incêndio havido dc madrugada ria:o!choaria da rua'Barão dc S. Felix n. 174,ircdio dc propriedade dc David Durancí.

_ Bento Neves, o proprietário da colchoa-'ia, residia nos fundos com sua companhei-a, Lucinda dos Santos, dous filhos c os cm-•regados Alcino Lourcnço Braga e Joaquim;o Couto Xavier.Depois de meia-noite, Lucinda, munida de

un lampcão, foi ver si as portas da frenteistavám fechadas.

Nessa oceasião quebrou-se o vidro doampeão e ella deixou-o cair ao chão.

Deu-?e, então, a explosão que motivou oncçiidiò.

Este encontrou bom elemento no "stock''Ia casa, destruindo-a cm menos de umaíora.

O negocio estava seguro por 9:000$ naiòmpanhia Kquitativa.

Na delegacia do S1 districlo foi aberto in-'iieriio sobre o facto.

Vão apparecer novasbibliothecas

O commercio dc livros está tendo 110Brasil uma expansão mie não deve passardespercebida e que, em futuro não muitodistante, destruirá completamente a lendade que nós temos livros, mas não temosleitores. O que, em logar dessa errôneasentença apparccerá, é a verificação de quesó ha leitores para... os livros

"bons.Agora mesmo o conhecido editor Sr. A.

Moura vae fazer uma tentativa que de cer-to terá exçellente êxito -- a publicação dcquatro excellcntcs bibliothecas, impressas eencadernadas com apuro. São intituladas:«Obras primas», «Novidades:-, «Bons roman-ces» e «Viagens .pittorescas».

A primeira série é inaugurada hoje coma publicação dc um livro de René Bazin —«A familia Obertê» ~ optimamente traduzi-do, impresso em papel-Biblia, com ò" reira-to do autor e ifloirmàndò um elegante volume,encadernado em «ehagrin» verdadeiro.

Em cada semana-seguinte sairá um'volu-me de cada uma d^s outras séries, sendnque o primeiro das «Novidades», -*crá «ÁTurquia agonisante», de Picrrc Loti, o 'dos«bons romances», «Eugenia Orandct» dcBal-zác, e o das «Viagens pittorescas» <-Por-tugal».

Da «A familia Obertê», já recebemos umexemplar, pelo qual vimos ci apuro que.presidirá ás novas edições do Sr. A. Mou-ra.

STA-FEIO iflm dá sêriè artística

de "GAUMONT"

Encanto deartista

(A VOZ DE OURO)EM 4 PARTES

Sob a presidência do Dr. Lourival Sou-ío realisou-se hoje a assembléa extràõr-dmana da companhia de seguros "Garan-tia-, sendo approvada a proposta clá dirc-ctorm para a reforma dos seus estatutose augmento clc capital para 750 contos

Augusto CamposE' na proxiiua quinia-feira, 23, q---theatro Chantecler, sc realisa o festiva'tisticò do conhecido aetor Augusto CairNessa noite, subirá á scena,' pela priijvez, a interessante burleta em 3 acto*

Cabo Cutiiba;*, destinada a grande sutilPoucos bilhetes restam para essa m

«Onde é o fogo?» { O;E' o titulo de uma engraçada biir!eli£aí5!

3 actos, que brevemente será repre*e-&wnum dos nossos theatros. f"Ss*um)'A canção brasileira íTkJ

Rego Barros, o festejado autor clev*tl°*peças applaudidas pelo publico,, esli.T âganisanclo uma linda, festa para a noiltn:14 dò mez próximo. Além da copiu^j«Amor de príncipe», da sua lavra i^"001Maia fará a «Canção brasileira:*,do vario*, numero?.Espectaculos para hoje: ™j$

Municipal, um novo especlaculo de 1 telleslados; Recreio, a opereta «Eva:*; Apollo O-sessões, a mágica «O bico do papagaiaChantecler, por sessbès, a revista <.4:elogchorandc::.; Rio Branco, por -sessões, ii-servCa «Amor infernal»; São |osé, por -c-| reaua luirleta «A festa da Petíha»; Cario; *Ínfolines, ii peça dramática «Fausto»; i>. 'Theatre, variado.

, inor,* oi

^m= Sr.Qpilçral dr Am.co Veloteme, verdade,',, entrtpecifico de rouqmcjsçs, brcmcliites, tçàse tisla ul**,carros de sangue, foi de ha muito approvadooptnuas refe: encias pela Delegacia Central de!giene do Rio de Janeiro.

O commandante e o immedlaldo "Dias da Silva" ioi-amderniííidosBEIEM, 20 (A. A.) -, O .inspector.Alfândega demittiu, a bem do servirei.bhco, Lourcnço Ribeiro e Alfredo Paes temandante e limmediatcv, respectivamente, ícruzador aduaneiro «Dias da Silva> c nomr

para substiliiil-os os Srs. Raul NintuoManoel dc AMíjp Filho,

GbINICA DE MOLÉSTIAS DOS

Ativepre!O !

Bom café, chocoíate ^^bonsTsó~MÕíS alte0c0"^*--CMii<l«d*ft com a» i-niíaçÚM ven

os funüos ruBLiaisliForam mais 01.1 menos rcyuiare* os é stitgocios tiffectuados hoje em

'bolsa. VVenderam-sc: !ft.

Apólices geraes de

O Peitoral-di Angico Pefrlense-ii o melhor rc-mcuio contra as tosses, broticliites, resfriados, come-ço dc tísica, influeftüa, ele. Exigir o — Pelotens,;unico bom.

A.) - OPlaza; vice-

exercício, se

20 CA. A.)raid" hippico civil-militar, realisadotem, íoi ganho pelo Sr

O1011-

Justo Agesta, quemontava um cavallo nacional c fez ém iqhoras o percurso de 250 kilòméfrós esta-belecido pelos organisadores dessa prova

. Fernet-Branoa — E' o melhor to-nico—cura e regula j prisão de ventre.

O Sr. Vicíorino de La Plaza re-cebe uma manifestarão de20.000 popularesBUENOS AIRES, 20 (Afacto do Sr. Victorino de Ia

presidente da Republica, eni ..,_,„„, st.ter apresentado no Hippodromo Argentino,em I alermo, hontem, quando sc realisa-vam as corridas de cavallos, sem escolta,qtie deu logar a que enorme muhidão, quêenchia o prado, calculada em mais dc20.000 pessoas, lhe fizesse uma extnlordi-nana mau.lestação de sympathia, vem pro-var que os excessos do protocollo desagra-Iam ao povo republicano c democrático.

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Graves acontecimentos emVIzeuO sub-prcl;ito foi demiítidw

BELÉM, 20 (A. A.) - Deram-sc gravesacoriteçimcntòs na cidade de Vizeu, onde acasa do Dr .Estevam Cavalcante, juiz dedireito daquella cidade, foi cercada por pai-sanos e soldados, capitaneados pelo inten-dente Ulysses c pelo sub-prefeito dc poli-cia, no intuito d-; prenderem o negociantePedro Prates, c|iic se achava em cusi doreferido juiz. Este communicou tudo issopor telegramma, ao governador do Estado'acçresccntando que o sub-prefeito lhe man-dará dizer que prenderia aquelle negociantemesmo dentre da casa daquelle juiz.O governador do Estado demittiu imrhc-diatamente, a bem do serviço publico, aqiiel-le subprefeito- nomeando'para substituil-òo a-1feres Mello, que ficou encarregado deabrir inquérito a respeito destes facto-

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A regata de hontemApezar do máo tempo dc hontem, foi gran-dc ;a! concorrência que obleve a ultima re-

gata da anno, promovida pelo Club de Rc-galas Guanabara,

Grande animação- reinou sempre cm Bo-tafogo, mormente ás chegadas das provasquando a multidão applaudia os festejadosvencedores dos pareôs de honra,

Coube ao Gragoatá a victoria do «Cam-pecnato do Remo de 1013.;, lindamente ven-ciclo pelo rower Sr. Christovão Devoto

A ultima prova de honra, o ('Campeonatodo tlrasil», jfpi vencido pelo Club de Naía-ção e Regatas, com a vole /Alzira»

No mar, algumas barcas da Cantareiraconduziam grande numero de fainjüa* cmalegre «matinée** dançante, desticando s-*'mu'-to a barca dp Club de Natação, onde, comosempre, a alegria íoi completa. A bordodesla barca uma banda marcial tocava -em-pre, animando a círiátinée» de um modoencantador.

A directoria deste club, notadamenle odirector, br. Alegria, foi deveras capHvan-te pnra com as pessoa- que tiveram a felizventura dc ir assistir ;i3 regatas de tãoagradável e disiinclo sitio.

O Sr. Alegria merece, francamente, os mc-Ihqrcs agradecimentos tlc todas essas nes-soas.

f'3*tl» K*n i é St - S»IA E í i |»'|» fe Chróhotnêtr o :paras-;a!iora-;—SSeUfí/oiís-;;» | (;««]uI<>:o.

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3.24c, central.RESIDÊNCIAS: Rua Guanabara, 48

(Larangeu-as) e Vieira Souto 122 (Ipa-nema) —Telephone 431 sul.

nnn-. . " ,"'" — 50^'< - a raz*-° ^ droí0008 e das de 1:000.*, 3 a «3008, •» 3902S c /$ a 905.?; das de ISO", 2ii ta"9-i :>:**¦ das de 1903, 1 a 975.;- e 17 a mdas de 1909, 22 a 866S, 33 a S6SS, 31869$ e 33 a 870-S c dás880S. J de 1912, ííi

Apohces estaduaes: Rio, lOOg, 4 PÍóJa 87S500, Minas Geraes, 1:000.*.', 6 <t/a 855S e Espirito Santo, clc 1:ÒMíi a 760S.

Apólices municipaes: DiStCMô Federal,fao portador, 30 a 1§5S5'Q0 c 511900.196S!

IiOlíe mimmnMQ ?-s.a sendo apurado pelo 3io delegado au-

cto grS CaS!J qUC SC :,P1C3CIlla Waspe-Tnita*sc dc uma queixa apresentada hoie

Sá u. 110,

• qi cila autoridade por D." Aracv Fraiu-iresidente ,-i avenida -Mem dc *segundo andar.

TiniU

Acções: Banco do Brasil, 4 a 205.?, Nffte Brasil, 300 a 10S-e 200 a \% CentraPastoris 500 a 20-S, Terras e Coloiiisaçi:p ?-^' $,'n Cano«» 150 a200* e Doca**BWua, '00 a 348, 500 a 34-S500 c 1001¥nnhÇ a o» cíi''13 a' vontade do comprado:i.uuu a 3is.,i„,iV-as:

*2, do Bani-o de Credico Ídc /Vimas a 100s. O

pe!est

cria da praça dos,u. a p01 cosílll1ic comprar leito lo-das fls noites numa leite 'Governadores.

Hontem, como dc costume, mandou'bus-cai ali uma garrafa de leite.Íihf'ncràcoílriSÍ6t?5 I5(a"nos' toniMhdbun pouco desse leite, sentiu-sç mali>. Aracy. desconfiou que o leite- esfi-vesse- deteriorado. "

Deu um pouco ao cachcm casa.depoi?™1 C0nt01'ccl|-se c «orreu meia li

D. Aracy apresentou, então, queixa do

Fste deve

torro que tinha

ora

BRAHMA¦a rainha, atamada cervejaA escola ãT^êntina de Sachãrí dítechnla w

BUENos AIRES, 20 (A. A.) - •*- MP"c hoje para Tiicuinnn o Dr.' Adolp»,nltij .ca, ministro da Agricultura, que Wassistir a cerimonia cia collocação da pédHfundamental da Escola de Sacharitechiíq«c vae ser construída no Entrenlio JI»ciclo, aimcxo á Escola Agrícola ali exi;-tente.

M:Nabuco de Gouvea^chít ,1 P-yn.MõRia dà Faclilda.le dí Mcdicim.ui.... (.,., K.:,v,r0 cirurgico do Hospital da tiambu).

vias iirinaril-'4 ;is 6 cia tarde.

Mflltó^' >V ç? c,in,rS'c<' do Hospi

_!'"¦¦ ' (le "'arco, 10— Dfisl âs1

urríDaiin

dadatassalde<

Isoi

binetc medico.agora ser examinado pelo o-a.

I ,íiehamTEyToiuiÂKsi.i-rini parvfl^ c|ai.;|

WMmh

O incêndio dos prédios da r»»**doão Alfredo2.C0J contos de prejuizos

dios da rua João Alfredo --- ,!K0- prc-coinpletanieiite. Todos ellcs:

I

cincoque arderam

estavam 6cgu-raclos em cerca ;'c 9 nno „ V" ¦"-'S

7n differentes'lComPamSsC^r-,íorfV

ca o ignorada a causa que d^o^

O assucar Continuaem alta

4:nn?-e foram, regisifàdõs negócios para.-4 004 sQcooi dc assucar, sendo: 537 do bra*co crystal bom de Campr.^ a 380 réis, $T JX-ííW-ybã a 370 réis, 1,105 do reg«de Campos a 300 réis e 1.465 a 350 r|50 do mascavinhó bom dc Campos a 30»reis; e S7 do baixo de Sergipe a 240 mO mercado continua ern alta.

AllClIlia cl,!orosc' palllde-, cloeneasdo tí*.„„„., , '"aso, flores l> ancas, incommodo»brò" &U

**¦ -"ortificatues. Site de Selem'

sinistro

. fJWi-^y.^wjçij-)^^ .--mm mèmA melhor. *

Só umaqualidade.

O escândalo das pensões naArgentina

O executivo vetará algumas das vo-tadás ultimamiínte

BUENOS AIRES, 20 (A. A.) - As úJtf1as pensões autorisadas pelo Concresso N"'mastioua. attiagcm á importância tlc 2.4CÜCOB1tos n-uinaes, porém muitas dellas serão vetadas_jic!o poder executivo.

Coquel-u-iie ? Ir.nuenia* Tomí CURATOSSE.

treguurida

mihil'AIlaemncpaAl

%

%dcMP«

4

A NOITE - Segunda -feira, 20 ge Outubro de 1913

COMMüMCAOOS

WeWra 'MfillíJrfo iVrewow, e .no

A CHEGADA DO SR» ROOSEVELT

Guanabara foi lindamentepreparado

-*¦' -f<^^^SSf^íiS_f P5 JBfi^^'-™

R *!$$&*$%$ WvvvHhBMB v» 5 ÜÍM|ívvhS__Í ;í; :!üi L..J-_y.*.s m i.i iH i i Hl < iEPiPIpç

"yPHPí^fwHH^i HsTmI } #>l:_l__l___l!l<l^!':fMfA' - W m&vtâ m ¦ 11 Jra_____W: i_8^w-'c-^ ,'i^^»__r- s*ití*__u-'l__r-::-•'¦¦¦• *''•¦• a* I^Hü HÜf 1-

w : ^""t^^^lí^ÉÉr^v**" o *' a_f-___ l__^_l.^f^''-¦ ¦¦P^K'v' - df^sll&fiy ¦ Jv&^í^""-"'*' .''' \ ¦'" -r'~s^_Jli_5p£j^___H» v^fc_g__aBflS-:^^:"vffiKS --jmkk&íj &â§gv'CT

^iWm^- , -tf ,

A separação da 10 Baíalhão Naval faz ba-Amazônia

que nos âiz oLauro Sodré

Sr.rulrjo na Câmara

-••«-

Será ou não será au 9

0 çwar/o decorado a ol«o onde vae dormir o Sr. 7}oosevelfMacio. Guanabara soffreu luxuosos re-para receber o Sr. Theodoro RooseveltComitiva que se compõe de onze pes--cluindo-se nesse numero um padre,jtographo e um -medico.

serão condignamente recebidos..Roosevelt occupará a ala esquerda

acio, com sua Exma. esposa e sobri-

Jem-ais membros da comitiva do Sr.;elt serão installados na parte poste-palácio.

rposentos foram iodos revestidos doluxo, desde a tapeçaria ate a excel-sollecção de pcrfumps que em todos

encontra..Eduardo Turio, zelador do referido

, fez um serviço digno dos melhores, tendo ainda organizado maniFco

de creadagem e um excellente «bu-á porta uo estabe.CLÍ..ieiuo, para

(lações á imprensa, mundo ofíicial, etc.

lapor «Vandvcb, a cujo. bordo vem1 ofoosevelt, devido ao máo tempo, solá no porto, á meia noite, devendo oftbarque do Sr. Theodoro Roosevelt,

efEectuar-se amanhã, ás S horas da manhã,no Arsenal de Marinha.

A NOITE passou um radiogramma aoiil-lustre estadista, dando-lhe as boas vindas.

NA VIAÇÃOO Sr. 'ministro da Viação comparecerá ao

desembarque do coronel Roosevelt, acom-punhado de seu official de gabinete, coronelPovoas Junior.

O Sr. Dr. Barbosa Gonçalves autorisouao Sr. Dr. Vieira Pamplona, director geraldos Telegraphos, a destacar tres telegra-pbistas afim de servirem na estação do pa-lacio Guanabara, durante a estadia aqui doillustre hospede, assim como a concederfranquia teiegraphica para toda a sua cor-respondencia.

Os telegraphistas indicados pelo Dr. Vi-cira Pamplona, director geral dos Telegra-phos, para trabalharem na estação do pa-lacio Guanabara, são os S .s. José AugustoGomes de Faria, Octaviano Tosta e Ar-mando Pereira de Souza, que talam .corre-ctamente o inglez.

A SITUAÇÃO POLÍTICA

a-?•.-

LTm minstro eni perigoque fazem crer informações que hoje

ios," de S. Paulo, não advirão mais sur-iS desagradáveis á gente do P. R. C.astamento do Sr. Rodrigues Alves do

. não terá como conseqüência qualqueràl*ão desfavorável aquelle partido, de-

p os diversos partidos c sub-partidos,ino- Estado se degladiam, chegar a_ ac-

p que terá como principal condição aão do Sr. Francisco Glycerio para sub-to do actual presidente do Estado.*mo conseqüência desse movimento po-0 já tem como certa a saida do Sr. Pe-de Toledo do ministério, saida que, aliás,íz seja' apressada pela divergência emÍS. Ex. se acha em matéria de despesasua pasta.Mo isso era dito e repetido hoje násro-Ide politicos que se consideram admira-lente informados.

|Sr. Bernardo Monteiro e o Sr. Pinhei-Jachado estiveram hoje muito tempo de-

jos sobre um numero do Diário tle Mi-

fdizerido-se que SS. EExs. commenta--.dando interpretações convenientes r

[tão commentada daquelle órgão sobre

|ica geral.

Sizia-sc no Senado que o Sr. Pinhcir'phado-recebeu uma carta do Sr. V/en

muito animadora para S. F,y..

A questão dos

O que nos diz o Sr. IbirocahvVae realisar-se uma reunião

dos interessadosA' tarde tivemos occasião de conversar

com o Sr. barão de Ibirocahy, presidente daAssociação Commercial, sobre a reclamaçãodo commercio ao trabalho dos estivadores.

E' S. Ex. de opinião que o trabalho dosestivadores deve ser conciliado com 03 in-teresses do comniercio, tanto mais quantoos preços cobrados por aquélles são despro-posüados e mercadorias ha que não com-portam as exigências desses trabalhadores,Assim, pretende elle convocar uma reuniãoda directoria da Sociedade de Resistênciados Trabalhadores em Trapiches e Café,afim de conseguir uma reducçao na tabeliãde preços cobrados.

Disse-nos ainda S. Ex. que o Sr. minis;tro da Justiça pensa do mesmo modo e estácerto de que os estivadores cederão emparte, c de modo a conciliar os interessadosrecíprocos.

E' de crer que ainda esta semana tcnln-mos de registrar a reunião dos rcpiescntau-tes dosi estivadores e do commercio, paraser organisado um «tnodtis-vivendi».

O SR. SALGADO TAMBEMDIZ ALGUMA COUSA

Interpellado no Senado sobre o telegrain-ma da Agencia Americana 'hoje estampadonos iornaes da manhã, sobre os pruridosde separação da Amazônia, o Sr. senadorLauro Sodré teve a gentileza de nos redi-gir a Iseguinte nota:

«Não vejo que haja motivo para dar ao«Boletim» distribuído em Belém o valor quelhe deu o representante da A. A. naquellacidade. Trata-se de uma publicação anony-ma, e isso basta para que nada de serioc valioso ella exprima.

Por maiores que sejam no actual niomen-to os clamores e as queixas, que no extre-mo norte da Republica se levantam, quandoaos olhos de muitos lá parece que os po-deres dia Nação vêem com olhesindíffaren-tes a dolorosa crise, que vae cavando a minamaterial c moral de tanta gente digna, ecerto que taes maneiras de entender nãochegarão nunca a apagar o sentimento depatriotismo que tão fundamente vincula aosolo brasileiro 03 que tiveram a fortunade nascer nessas paragens do norte.

Quanto a referencias feitas no «Estado doPará», sobram-me razões para assegurar queem nada assenta a supposicão feita de quepoderia haver qualquer elo de ligação entreos autores do «Boletiim c os redactoresdessa importante folha de imprensa do Pará.

A direcção politica desse jornal está acargo do senador Fulgencio Simões. E daredacçâo Icjo «Estado»" fazem parte o se-nader Dr. Ferreira Teixeira, os deputadosDrs. Bento Miranda e Abilio Amaral e oDr. Luiz Barreiros, todos espíritos cultos epoliticos de responsabilidade, cujas opiniõesé sentimentos são muito conhecidos. Des-de que a 'tremenda crise economico-finaii-ceira chegou ao seu período de maior inten-sidade, «O Estado do Pará» tem se norabj-lisado pelo ardor com que se vem batendopela adopção de medidas salvadoras da im-mensa região nortista ameaçada de mina.Taes artigos, porém, escriptos com elevaçãode vistas, com critério e com paixão enno-brecedôra, por vehementes que sejam, nãiencerram uma nota , que destoe dos senti-mentos alevantados, que formam a alma pa-triotica dos seus distinetos autores, os quaes,embora se orgulhem todo de ser paraenses*sabem bem como se devem á grande Pa-tria, que servem e amam com entranhadoafiecto .

Por elles e em nome delles penso poderfalar para dizer bem alto que não lhes cahcnem de longe nenhuma responsabilidade napublicação desse «Boletim».

O Sr .coronel Salgado, senador pelo Ama-zonas, disse-nos a respeito:

--Semelhante idéa não germinou nem ger-minará jamais no, Amazonas, seiam quaesforem as dificuldades .em. que-se- debata oEstado, salvo como' expediente de oppo-sição por parte do celebre congresso dementira.

—££€€-

O que se passou na sessão de hoje

Êx. disse o que poude em favor da suada, falando na sagrada defesa da Pa-

O Sr. ministro da Viação autorisou (aThe Amazon River Steam Návigatiou Com-pany (1911) Limited a incorporar á Suafrota os vapores de sua propriedade «Be-lem», «Fortaleza», «Recife» e «São Salva-dor», cujas plantas já foram approvadas.

-A crise ila Industria

A POLÍTICA NO SENADO

0 Sr. Vencesláo é es=premido entre o

Pêérrepê e o cadáverda Colligação

'Espaflne"e o naufraflio do"Guaranv"ATOS, 20 (A. A.) - Chegou hoje

1 vapor «Espagne» o cônsul franecz, queprocedendo o i nquerito sobre a attitude

•commandante do referido vapor, por-não prestou soecorros aos náufragos

rebocador «Guarany».

Club dos Diários offereceu esta tarde«fívc-o'-cIock-íea» ao Sr. Dr. Souza

-tas, nosso ministro na Republica Argen-

elegante festa esteve muito concorri-ipelo rjue dc melhor tem a nossa socie-de, vendo-se presentes muitos diploma-

nacionàes e estrangeiros. O aspecto doIo era encantador pelo artístico da suabração.louve cantos e musica, mas não se dan-

Para attender ás reclamações dos indu-tri-aes fluminenses,reune-se, quarta-feira, no edi-ficio ' da Asscmbléa Legislativa do E-ladodo Rio, a comniissão especial de deputados,designada para rever a respectiva tabeliã deimpostos.

Pelo Dr. Everardo Backheuser será lidoo seu parecer sobre o assumpto.

vae paraa

erá prohibido escar-rar na rua!

Conselho Municjpal prepara-separa receber o Sr. RoosevelrConselho Municipal approvou hoje, cn-

outros projectos, o de n. 108, em se-nda discussão, sobre a construcção dea galeria coberta, em forma de cruzeiro,

. Avenida á rua Uruguayana.O Sr. Leite Ribeiro pediu e obteve adia-nto de discussão para o seu projecto, oro-

jindo escarrar nos logradouros públicos.Na hora do expediente, o Sr. Ozorio demeida, depois de em breve allocução, fa-

sobre a individualidade do Sr. coroneleodor Roosevelt, a chegar amanhã ao Rio,meou uma commissão de tres intendentesra ir recebei-o, em nome do Conselhounicipal.

E' quasi certa a sua substituiçãona embaixada

Está definitivamente assentada a partidado Sr. Edwin Morgan para á Inglaterra,no próximo dia 27.

S. Ex. o Sr. embaixador dos Estados Uni-dos será acompanhado na sua viagem peloseu. secretario particular, Sr. Ryder e docônsul Júlio Lay, c sua Exma. senhora, quevão percorrer õs principaes paizes da Eu-

Ós negócios dos Estados Unidos ficarãoentregues ao lr> secretario Sr. John B.Wright, que fará a mudança da sede daembaixada da rua Carvalho Monteiro n. 30,para a mesma rua n. 44.

E' quasi certo que o Sr. Edwin Morgannão voltará ao nosso paiz em caracter deembaixador, nãc sendo provável tambem quevá para a embaixada em Londres.

A resaca custou muito caro...¦O Sr. general Bento Ribeiro, por decre-jtb de hoje, abriu credito de mais

to :874810o para attender-se aos reparosque ficou carecendo a Avenida Beira

Bar, depois da grande resaca de março¦Jfoximo

passado.

Os fretes tia LeopoldinaO Sr. ministro da Viação autorisou a The

Leopoldina Railway Company Limited, a rc-duzir a tarifa da louça de barro nacional,empregando a tarifa S em vez dc 7, das ta-rifas federaes cm vigor.

Com essa reducçao ficam as fabricas desseprodueto installadas em Campos e outros lo-gares servidos por essa estrada favorecidascom 33<'1° de abatimento.

Modificação de ommandosna flotilha do AmazonasO Sr. ministro da Marinha nomeou hoje

os capitães-tenentes Armando c Roxo eFernando Cândido Martins, para comman-dar as canhoneiras "Missões" c "Acre".

Foram exonerados os capitães-tenentesJoaquim Ribas dc Faria, de commandantedo aviso "Teffé*', e Virgílio de Mesquita-Barros, de commandante da "Missões".

A chegada do Sr. BernardoA' 1 hora da tarde penetrava o jardim do

Senado um lindo «landaulcb, em que se re-clinavam docemente os Srs. Pinheiro Ma-cliado e Bernardo Monteiro., r-Mcmentos depois, aquelle senador minei-ro, era assediado em sua bancada por curió-sos de vários matizes.

O Sr. Bernardo vinha vindo de Minas e,pelos modos, pouco satisfeito.

Então, muita novidade politica? per-guntamos a S. Ex.

•— Nenhuma. Vocês é que podem1 contaralguma cousa.

Mas, nâo está V. Ex. chegando de Ita-juba? 1 ,

-- S:m; chguei hontem.E as impressões...

-- Muito boas; uma cidade adeantada...Nesse instante, porém, o Sr. Pinheiro Ma-

chado gritou da mesa:Bernardo!

E o Sr. Bernardo, que já conversara tam-bem muito com o Sr. Bueno de Paiva, le-vantou-se prèssüroso-, para junto do vice-presidente.

A sós, então, com o Sr. Bueno de Paiva,depois de um grande esforçoi com1 o fitocie o dcbulhar, na feliz expressão do Sr.Nilo Peçanha, atiramos a seguinte phrase:Pois bem; V. Ex. não sabe de nada,nem quer saber. Entretanto... Mas nós nâotemos o direito... Emfim, parece-nos queestá a chegar o momento; o Sr. Pinheirotem agora São Paulo...

Si nâo nos enganame-s, nossa provocaçãosurtiu effeito; o Sr. Bueno-i dc Paiva cs-queceu-se e falou com uma energia e umasegurança muito eloqüentes:'—

O que eu tenho dito c torno a dizeré que o Sr. Wencesláo é um homem direito,correcto, leal...

Oh! mas isso é importante — inter-rompemos. • .

-- Não sei porque...Porque — nesse momento acercava-se de nós o Sr. senador Alencar Guima-rães, que conversara muito com o Sr. Pi-nheiro — porque a maioria dos represen-tantes da Convenção, dc 9 de agosto, erade conservadores.

O Sr. Bueno de Paiva nos olhou muito se-riamente c o Sr. Alencar Guimarães deixouescapar:

E como um- homem correcto e leal, oSr. Wencesláo não poderá fugir aos compro-missos do partido que o elegeu.

Podemos garantir aos nossos leitores queesta phrase do senador paranaense, foi lan-cada num tom péifeitamente de censura.

A cila, o S'. Bueno de Paiva com o seumodo de ser franco c sincero, respondeurepetindo:

Interpretem como quizerem, mas tor-no a dizer: o S . Wencesláo. é um cava-lheiro e nós depositamos a mais absolutaconfiança na sua correcção e lealdade,

Logo após a abertura'da sessão!, o sciuipre-sidente Sr. Sabino Barroso nomeou ao Srs.Guir.ercindo Ribas, Pandiá Calogeras, Pe-dro Moacyr, Martim Francisco e Souza e SiVva para constituírem a commissão, que emnome daquella casa do Congresso devia irdar boas vindas ao Sr. Theodoro Roosevelt,conforme requererá o primeiro dos nomea-dos.

Em seguida, foi encerrada sem debate adiscussão do. requerimento do Sr. PedroMoacyr, pedindo informações sobre a vendado «Rio de Janeiro».

O resto da bora do cxpe"diente 'foi

esgotadopelo Sr. Hosannah de Oliveira, que come-çou a resposta que pretende dar ao Sr.Bueno dc Andrade, sobre a vida do serin-gucino e o convmercio da borracha na Ama-zonia. ..¦'-'

S. Ex. terminará amanhã si o tempo lli opernvittir. , .. .

Foi tentado, o Testo da votação do projectoque fixa a força naval para mil novecentos equatorze.

A emenda que augmenta -o effectivo uo Ba-talhão Naval, de 200 homens, tomando-ode 800, foi a única vetada, depois de um aca-(orado debate e de uma trabalhosa votaçãonominal requerida pelo Sr. Pedro Lago.

Contra essa emenda havendo parecer con-tratrio da commissão de Finanças, o ar.Vcspuuo de Abreu, seu autor, fevantou-seem rua defesa, fazendo varias consideraçõesa réu favor e dizendo ser o aujmento propostouma verdadeira necessidade imperiosa, na-cional até, porque diz respeito a defesa na-cional.

S. Eemend,tria, etc.

Quando se sentou, o "Sr. Octavio Mangaoci-ra j rciator ao orçamento aa Marinha, naconimissão dc Finanças, justi.icou o parecerdesta.

Disse que não duvida que, do ponto devista que interessa principalmente aos as-sumptos que são úa competência especialda nobre commissão de marinha c guerra,teriha pleno fundamento o seu mado dever sobre o caso, embora seja por outrolado verdade que lia 110 seio dos própriosentendidos em cousas militares do paiz quemjá tenha proclamado o batalhão naval, comofez, o anno passado, o Sr. deputado Sou-za e Silva, como desnecessário, ou comoinútil, para a nossa marinha de guerra.

Não encara, no emtanto, a quest.io porsemelhante aspecto, poLs, ainda mesmo ad-mittindo que o batalhão seja útil, neces-sario, 011 até indispensável; dando mesmode barato que já tenha o governo con-seguido reunir o effectivo em vigor, o quealiás não se deu, de modo a ser absurdoque se cogite- do augmento; de qualquermodo "a commissão de fjnanças não., podiaconcordar, mas, ao contrario, só se deveoppor á emenda de que se trata.

Perguntou ahi o orador: «Pois então, nes-te momento, em que o governo propõe,não mesmo que se mantenham, mas atéque se reduzam verbas póde-se dizer queconsagradas, como as dc obras contraas stecas, de correios, de telegraphos, eem que o próprio effectivo do exercitoestá sob os planos dc uma reducçao, tam-bem proposta pelo Executivo, é razoável,c justo, é procedente, é lógico que nosnão contentemos cm manter, mas procuremosaugmentar ainda o numero de soldados dobatalhão naval? Pois então a maioria go-vernameiital, com seu «Ieader» á frente, pôdevotar esse augmento, sem abrir a porta ásescancaras a

'muitos outros acerescimos tle

utilidade mais clara para o bem do paiz oudo seu povo?»

E concluiu por dizer que a commissãoi Üefinanças, oppondo-se a tal augmento, pro-cedeu com todo acerto, e, principalmente,com lógica.

O Sr. Antônio Nogueira, membro da com-missão de marinha e guerra, surgiu em auxi-lio do autor da emenda, dizendo que oBatalhão Naval é uma necessidade e quesi elle estivesse a bordo do «Minas» e do«São Paulo» não se teria dado a revolta denovembro. O seu papel é de mantenedor daordem nos navios de guerra para o quefoi creado, como acontece em' todas as ma-rinhas.

Falou depois, o Sr. Pedro Moacyr contrao augmento, observando que, peia primei-ra vez, neste anno, a Câmara se via dianteda questão de cortes orçamentários, da re-ducçâo de despesas ou do equilíbrio orça-mentario..

O i nteressante é que a proposta governa-mental pede para o Batalhão Naval 600'homens. Agora, porém, é pedido o augmentode 200, que fará uma despesa de 200 con-tos dc réis, annualmente.

O orador não sabia qual a attitude do«Ieader» do governo, neste caso; deveria serpela proposta governamental. Aguarda o jeuprenup ciumento.

Sí a Câmara votasse esse augmento dcdespesa abriria a porta a muitos outros c,equilíbrio orçamentário, adeus!

O Sr. Mauricio de Lacerda deu, então,um aparte dizendo que só quer ver comquem votaria o «Ieader» do governo; si como ministro da Fazenda, neste caso, de ac-cordo com o governo, porque este assigna-ra as propostas de orçamento, ou com oSr. ministro da Marinha.

O orador, diante desse aparte, disse'queha divergência entre os dous titulares daFazenda e da Marinha.

O Sr. Calogeras tambem falou contra oaugmento proposto, observando que nãodeve haver politica, quando se trata da de-fesa nacional, mas quando essa defesa éde facto promovida.

Não concorda com1 o Sr. Antônio Nio-gueira.

O Sr. Ribeiro Junqueira, presidente dacommissão de finanças e «Ieader» da ban-cada mineira, observou que não vha verbano orçamento já votado, em segunda dis-cussão, para o augmento, o que era umarazão poderosa contra elle. E' contra oaugmento.

O Sr. Bueno de Andrade tambem fjaloucontra. Nâo se deve augmentar despesa noactual momento. E' preciso notar que naprópria Marinha ha$ fornecedores que nãorecebem a importância dos seus torneei-mentos, por falta de dinheiro, desde maio.

O governo para attender a certos paga-mentos inadiáveis, lança mão todos os dias,da renda da nossa Alfândega.

Os Srs. Souza e Silva e Dyonisio de Cer-queira falaram a favor.

F.' de notar que 110 anno transacto, oSr. Souza c Silva propoz até a extincçãodo Batalhão Naval, por desnecessário.

O S*. Cunha Machado, «Ieader», da maioria, falou a favor tambem, dizendo que

ha serviços quaes os cortes não podem'attingir, tão necessários e úteis são, comoo do Batalhão Naval, que diz respeito á dc-fesa nacional,

O «Ieader» governista, depois de variasconsiderações nesse sentido, com essasidéas, aconselhou a anprovação da emenda.

Depois de S. Ex. falar, o Sr. Flores daCunha, dizendo que ia prateiar uma indis-cipliua, partidária, votaria contra o augmen-to. De outro modo não poderia proceder,quando se trata de equilíbrio de orçamento,com- a crise que nos assoberba.

A Câmara votando esse augmento, danaensejo a outros, deixaria aberto o prece-dente, poria por terra o plano dc econo-mia, afim de que nos possamos, dentro cmbreve, ver livres do aterrorisante «déficit»,e da ameaça apavorante da banca-rotá.

O Sr. Mario Hermes, «Ieader» bahiano,declarou, então, que se tratava de defesanacional.

O orador respondendo ao aparte do «lea-der» bahiano disse que não nos sabe nanecessidade urgente dessa defesa e que nãoseria com 200 homens que ella iria peri-gar ou completar-se.

Acha a defesa do nosso credito Jnais ur-gente e inadiável.

Afinal, falou o Sr. Mauricio de Lacerdaque começou dizendo ia responder «ao «lea-der» da dnposição... ao. plano de economiado £3v»mb», Sr. Cunha Machado, «Ieader»da maioria.

E' contra o augmento. Si fosse opposicio-nista ferrenho votava a favor, porque setrata de augmento de força armada sem ver-ba para o seu pagamento. Assim", o governoprepararia uma cama em que se deitando, ánoite, talvez, ao accordar pela manhã, nãoestivesse na mesma posição.

Lembrou a «parede» da Villa ProletáriaMarechal'Hermes, por falta dc pagamento.

O orador fez mais oiüras consideraçõessempre contra o augmento.

O Sr. Pedro Lago, pediu e obteve votaçãonominal. Nessa votação cujo resultado foi57 a favor e 52 contra, votaram goveniistaspró, e opposicionistas, contra, e vice-versa.

Faltou numero para votação do resto doprojecto e foi encerrada a discussão da ma-teria constante da.ordem do dia.'A

sessão foi levantada ãs 16 horas (4).

O CONSELHO MUNICIPALOs proprietários e negociantes ameaçados:

com as desapropriações dè seus prédios cestabelecimentos commerciaes no perimC"tro indicado para a projectada abertura deuma galeria envidraçada, entre a AvenidaRio Branco e a rua Uruguayana,pedem aosExmos. Srs. intendentes que eliminem daconcessão o uso do Decreto n, 4.956 de9 de setembro de 1903 que só foi creadopara uso da Piefeitura em seu beneficio emelhoramentos públicos e não para os quovão produzir renda em beneficio de parti-culares.

As victimas

LOTERIA FEDERALResumo dos premios da Loteria da Capital

Federal, plano 3o5, extrahida hoje:4"63..... i6:000?ooo

4-iSv'G 2:oooí"ooo202So„ 1:000-0007286 i:oooíooo

26239 1:00Os?00OPrêmios de 20oS;ooo

91S9 17075 31237 28378 12G(U4247,1 48.301 27550 33378 2602742618 4449 it'092 7189

O BICHO

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as arêas e os cálculos de ácido uricoouratos. Rua 1 * de Março 17.

0 crime do auto1905

MME. ZIZINAA grande cartomante brasileira, dá consultas

das 11 da manhã ás 8 da noite, na rui»ila <^»sita.t«l< ss. 155, flOiV-uil<-.

O restaltaclo , de uma syn- cücai-iciu

Uma exoneraçãoCairia no esquecimento o inquérito sobre

o crime da estrada da Gávea ? Parece quenão. A autoridade do 21" districto não oabandonou e confia alcançar alguma cousa,'liiaudo não possa apanhar os criminosos.

Tem-se dito muita fantasia sobre essemysterioso crime, mas em meio do que temvindo á publicidade ha pontos verdadeirosreferentes ao .caso.

Outros factos que foram conhecidos, colhi-dos pelas syndicancias sobre o crime, vãosendo igualmente esclarecidos.

Um desses é o que se rsíere ao acadêmicode medicina Sr. Christovam Machado, assis-tente do laboratório do Gabinete Medico Le-;al. O acadêmico Christovam Machado, ao~úé se sabe, já não comparecia, por outrosmotivos, ao seu laboratório, tanto que o di-rector do gabinete foi obrigado agora a le-var o facto ao conhecimeto do Dr. chefe depolicia.

A ausência do Sr. Christovam Machado'.em sido levada em conta de abandono do lo-~;ar, 110 laboratório, devendo assim ser hojeexonerado.

Com a exoneração do cargo, o Sr. Chris-ovam Machado deverá ainda ser chamado,

afim de fazer entrega do mesmo ao seuuibstituto.

E foi esse o resultado até agora havidodas syndicancias sobre o crime do auto 1.905.

I i Ainda o tijolo* '.¦¦<¦;

O Dr. Catta Preta, delegado do 21o dis-tricto, pelo resultado do exame feito no pe-laço de tijolo encontrado evolto num exem-lilar d'A Noite, dentro do auto 1.905, acre-iilou ser o mesmo tijolo egual aos que era

fempo foram usados na Estrada de FerroCentral do Brasil, para suas construcções."¦anto de estações como de muros, tijolos es-íes que tinham em baixo relevo as letrasE. F. C. B. O pedaço do tijolo encontra-do no automóvel será assim a parte que temdo no automóvel será assim a parteq ue temapenas a letra E.

Dahi o poder precisar-se o local de onde¦leviam ter partido ou por onde poderiam ter-inundo os criminosos,

Traspassa-se um bom contracto de magnf-!'fico predio em rua ceiwal.. A casa é nova,tem 12, aposentos c » presta para pensão.'Quem desejar escreva a A. R. nesta folha.-

MAMTESGA VIRGEM %Pasteurisada (reclame) kilo a 4s000. Oll« -

vidor 149 Leiteria Palmyra.

O SENADOCareceu dc importância a sessão do, So.

nado, em que não houve numero para vota-ções nem havia matéria a ser discutida.

Picaremossempão?

Ainda denada houveanormal

Afé á tarde, a greve dos padeiras nãotinha ido além de ameaças.

A despeito das reuniões dos interessadosda Liga Federal dos Empregados cm Padaria,para concertarem o melhor caminho a se-guir, ainda nada ficou resolvido de defini-tivo.

A policia, por precaução, mandou refor-car as guardas de diversos districto.*-.

Assim é que foram mandadas 20 praça?de infantaria* para o 15°, 10 dc infantariae 4 de cavallaria para o 9", 20 de ínfan-taria para o 6" c 10 para o 1°.

A* ultima hora foi mandada uma forçadc 24 praças dc infantaria para o 20" dis-tricto, por constar que vários empregadosde padaria haviam abandonado o serviço,pei correndo em grupos as ruas do Engenhode Dentro e Encantado.

A CAMPONEZAJp PETISQUEIRA3 Á PORTUGUEZA ^vMenu variado todos os

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Dr. Caetano dâ SilvaMoléstias do pulmão. R. Uruguayana 35—--]

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NEAVES KOÜD— Alimnnto Lácteo do Neave.Von. açotiiliclonado em Intua liermeticamentcliadas a o sou conteúdo é soaipre fresco. éV

. m.mA Calceose está indicada a todas asp

idades para as pessoas dispostas a affecções ipulmonares (bronchites, pleurisia, tuber-rículose) nas anemias, neurasthenias, tíe.

A Calceose da casa J. Boillot & C, de )Paris, acha-se á venda nas principaes drog*^»as- m

O SALde

VITTELA saude

dosarlhriticos.

u>Il

Entcrites e moléstias da pelleOs mais recentes estudos teem demonstra-',

do que o nosso intestino é o logar onde se 1produzem as putrefacções que são as catuiadas enterites e diarrhéas.

Essas putrefacções, envenenando o orga-nismo, são causa de numerosas moléstias da ,pelle: botões, vermelhões, eezemas, etc,!que são tão freqüentes nas pessoas que soí-^ jfrem de enterites.

O LACTEOU supprimindo as putrefacções,-;,cura a enferite e todas as moléstias da pelle

'

que ella determina. >

Dr. Silva Araújo Filhopelle e syphilis. ASSEMBLEA—54

Assistente \da Faculdade I

Doenças da ,

Baronszaa O Dr.ií ra niaiul;

eSÊV horas <t.i

de MassambaráO Dr. Arthur do Vasconcellos n sonho-

tun ivsnr missas nmanhâ ós 10manhã no altar mo.- d.i igreja

.s. Francisco em r.omnit*moraçiio ao !•annlvoiaiirio do fallecimentn de suainesqnec.i-.el t>a, barouezado Massamb«rá.

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lnnKm—aaiiiA NOITE -Sep,unda.feira?#-0 de Outubro de.1913

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k< 'mundanalIANMlVERSARIOS

i Faz annos amanhã o Sr. Heitor Mala-gutti dc Souza.

-T- Por motivo do seu anniversario nata*licio recebeu ante-hontem muitos cumpri,tnentos i0 Sr. conselheiro Carta Preta.

— Faz annos hoje a Exma. S.-a. D. Fran'risca Saldanha Marinho Saraico, esposa doSr ,Dr. Henrique Samico, clinico nesta capi*,íah'•'» -fc Foram-, muitos os cumprimentos envia-oos flnte-hontem, pòr motivo do seu anni,fl-resario natalicio, á Exma. Sra. D. AmaliaFerraz de Vasconcellos, esposa do Sr. Dr.íjosií Ferraz de Vasconcellos, e filha do Sr.lalmirante Alexandrino de Alencar.

, — Festeja hoje o seu anniversario nata-Jiçio a senhorita Rosa Monteiro de Barros{Teixeira, filha do capitão Francisco Au-.igusto Teixeira.:. — Completa hoje mais um anniversarionatalicio Mlle. Maria Rita Barbosa dc CastroilLilita), quintannisfa do instituto Nacionalde Musica, e filha, do Sr. Antônio OlintoBarbosa de Castro.

— Passa hoje a data nataücia da Exma.Sra. D. Florjnha Ribeiro de Bc-linzaqui, cs-posa do Dr. Ângelo de Belirizaqtli, clinico>nesta cidade.

-- Fez annos hontem a Exma. Sra. D.,Sapho Lobo de Andrade, esposa do Sr. Ma-.thias de Andrade.i I — Passou hontem a data doi annivcrsa-jrio natalicio do S . Joaquim Leite Vieira1 Guimarães, funecionario publico.; CASAMENTOS• O tenente Dario dc Castro Pinheiro Bit-'.tencourt contratou casamento-com a senho-Titã Alaydc, filha do finado-general JoséiChristino Pinheiro Bittencourt.SOFRÉES

ítiv, sobre o milagre de Sexta-feira, dc«I%sifâi:>.

Os acompanhanicntos serão feitos pelomaestro J. Geraldo Ribeiro.___í_5_

Regressou a Santa Catharina, no dia13 do corrente, o Sr. coronel GermanoWendhausen, chefe do Partido RepublicanoLiberal naquelle Estado.

t-? Regressou hoje da Europa acompanhadode sua Exma. familia o Sr. Dr. HenriqueRoxo.

— Parlem para São Paulo no dia 21 docorrente, os Srs. Drs. Alcxandro Cnnde-.Ion e Carrasco, médicos argentinos.

Em São Paulo os nossos hospedes visitarãoa cidade, partindo, depois para Santos, edahi, a bordo do «Ortcgab, para a Argen-tina. ,LUTO

;¦' O 'Copacabana Club dá a sua reunião in-•tima ilansante no próximo sabbado.CONFERÊNCIAS

Realisa-se depois de amanhã, fis 4 Iioj_5Ha Bibliotlieca Nacional, a conferência doDr .Paschoal de Moraes, sobre «Riqueza,

.'clima e prosperidade econômica do Estado'ida Parahvba. i

|CONCERTOSí O Club Gcrmania realisa, no dia 25 do cor-Tente, um concerto, no qual far-se-á ouvir1 *p violinista Sr. Franz Hocthner, de Berlim,ioom o concurso de Mme. Ainó Deniison,üe Stockolmo.' O concerto é cm beneficio do Hospieio'tía Associação de Senhoras, e obedece ao'Seguinte- programm.a:

Primeira parte — 1, «Romanzn», op, de,rA. Rubinstein, op.,' por violino, por H.Wicniawski; 2, a) Ária, dc Cliertibiní, «Ahi!Che forse ai miei di»; b), «Les cloches», deDebussy; 3), «segunda polonesa brilhante»;tóp- 21, dc H. Wieniawski.

Segunda parte — 4, «Sonata-), por violi-,iío, op. 30, nr. 3. de L. v. Beethoven, ai-legro assai .Tempo di Menuetto, allegro'.vivaçe; 5, a) «De forst mode» — b) «Takfor dit radí, dc Grieg; — c) «Ecce homo»,üe Petcrson-Berger; — d), «Dod morgcni>,•tíe Grieg; 0, «Paraphrase», de A. VViIlVcl-,

ALFQNSQ MAINA-Noücias vindas daItália , communicam' o fallecimento do com-mendador Alforiso Maina. oceorrido no dia14 do mez passado, na cidade de Salso, Mag-giorc.

O finado era casado c capitalista, tendosido por inuito tempo negociante na nossapraça, como sócio da firma Fiórita & Comp.

Era tio dos Srs. Aníorio Maina, actiia'lin"on-te nos Estados Unidos, e Romeu Maina, nos-so collega da «Gazeta de Noticias».MISSAS

O Sr. Dr. Luiz Pereira de Souza mandaresar amanhã, ás 9 horas, na matriz deSinta Rita, missa por alma do cx-senadorDr. Joaquim Paula Vieira Malta.

— No altar-mór da egreja de São Francis-co de Paula, será resada amanhã, ás 10horas, missa por alma da baroneza de Mas-sambará, commeniorando o primeiro anni-versario do seu fallecimento.

Mandam resar o piedoso acto o Dr. Ar-thur de Vasconcellos e sna Exma. espoòa.

NOTAS EIMPRESSÕES—. 89_

aoganda intelligente

Na Avenida Rio Branco, pelo cair da tardea hora de mai :r movimento, vendo passar àfigura sympathicadejo è Gradado, urnambo

«••

AVISO IMPORTANTEPedpo S. de Queiroz, proprietário

c*a conhecida e antigg Casa asFa-zendas Pretas, fundada em 1871 narua da Quitanda, 15, hoje sita á Ave-nida Rio Branco 141-143, avisa aquem interessar possa que só man-da seus empregados ás residênciasonde se derem obitos\ «quando o pe-dido lhe é feito» seja por escriptoseja por telephone (apparelho cen-trai 191) ou seja mesmo verbalmente

Quantos sevapresentarem comoseus empregados ou agentes, sãosimples intrujôes com os quaes todaa cautela é pouca.

Pedro S. Queiroz

da província, cem quem palestrávamos iiolargo passeio da grande artéria, commen-teu:

—¦ O tempo passa, o Rio de Janeiro desen-volve-se, tudo se altera e sc transforma. Mascreaturas ha qne parecem insensíveis á acçãodo tempo. São homens de costumes austerosde vida methodizada, de hábitos inaltcr-.-veis. Aquelle aue ali vae, é um delies1, é urnaviva tradição da cidade... .

Mas o velho provinciano teve dc suspenderas suas considerações. José Granado vemao nosso encontro. Sempre amável, semprebem1 dhposfo. Amarguras e contranedades.si as tem, nunca ihe transparecem liu phvsin-nomia serena. Algumas piadas alegres e'jos.'.Granado, no bom humor dc sua palestra, en.volve logo um convite:

Vamos ao chá...E depois aecrescenta.:

Amanhã almoçamos com' o RLizoli.-- Amável intimação...O almoço do Rizzo':i é apcias U'" com-

plemcnto. O que vamos fazer, em verdade, éver a collecção de reclamos por ei e exc-aiía-dos c que sc destinam a estabelecimentosdc Santos, S. Paulo e Campinas.

Não acceitámos o chá mas accedemos aoconvite para o almoço. Queríamos admiraresses reclamos ein que a fir'rna Granado des-pende uma considerável fortuna, não parafazer propaganda, que delia já não precisa,mas para manter o fogo sagrado em toniodessa infinidade dc pròductos que saem dos

pharmacias «União», na praça José Bonifa-cio; «Colombo» e «São José», na rua Quin-ze de Novembro; «Brasil;., na rua (Sena-dor Feijó; «Vasco da Gama», na rua idoRosário.

E" uma collecção de dez quadros cadaqual mais' bem trabalhado; e á arte aoserviço da propaganda intelligente. Si naspróprias letras ha, em verdade, cuidado ccsthetica, justo é que accentuemos a o*pressão com que foi traçada a figura deVasco da Gama e a imagem de S. José— patronos dos estabelecimentos para ondevão estas duas ricas telas.

— Estes são para S. Paulo. Destinam-seás pharmaeias: «'talo Paulista», ha traves-sa do Seminário; -;Vpiranga;, na rua Direi-ta; (Nossa Senhora do Rosário», na i-tiaConselheiro Ramalho; «Vaz», ua ma dc San-to Antônio; «Arotiche», mi rua Jagiláribe;Pastc-ur-, na alameda Barão de Limeira;

«Ürbaíti», na rua do Theatro; «Guy.-mazes»,na rua Duque de Caxias; «Liberdade», inapraça da Liberdade; «Assis Ribeiro», narua Quinze dc Novembro; «Vitalis», na ruaManá; «Rego», cLcão do Norte», «Ferraz*'e «Carvalho & Filho», na avenida RangelPestana; «Cruz», na travessa do Braz; «Ca-taldi», na Mooca; «Ítalo Brasileira», na ruados Immigrantes; «Estrella», na rua Solon;«Cosmopolita», na rua Juiio Conceição;«Landel», e «Ramiro», na rua cie S. Caetano;«Santos & Companhia., na rua de São Ben-to.

Nada menos de trinta telas de grandesdimensões formam esse grupo de reclamosdestinados ás mais importantes pharmacias

Entrega dc cartas, embrulhos c bagagensa domicilio, entre esta capital c ,-iqiicllas cida-des, e vice-versa. PESTANA & C, K, do Car-mo ó5, teleph. 342, central.

Agentes: em Pe ro?o'is, Joar-ui n Pires & C?rua Dr. Poritl-.cu a 2Q;emrM'.i:rgo, Donun-gos dc Oliveira, 80, praça 15 de Novembro

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CONFERÊNCIA ADIA^Por motivo da cheg-ada do |v .Silva i

scvclt, e por consideração ao ii],s'Aesariojante, o Ccmitc' Francé-Aim:.|i[1Upl';3ta1.prcordo com o Exmo. Sr .LeopoM vi0'' ('cresolveu adiar a cxinfcrencja qnc 3rs c!c;allsar aiiiauliã, 21 dç outubro na R-ton^° 'ca Nacional. ' l>< ¦•¦¦¦--'-unauo

Esta confcrcncia tçrá logar na nrr, ¦ W^í"""" "''"" - 'J':%re.sm«Ns Bota

mana, em dia e hora que serãote annunciados. ~$M

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reisPCDCCpTfiQcigarros mistura 300rmÍb] ÔSeSem C°rtÍÇa Pe"M

" Otí"tor Ri-hinforma-:

K no dia immediatc, á hora aprazadá, comuma pontualidade britannica, tomámos comJosé Granado o auto que nos coiiduziiuá rifaSanto Amaro.

O atelier do artista Rizzoli fica isolado davia publica, por uma grande escadaria de gra-niio. Mas o esforço empregado para galgaresses degráos é compensado, !á no alto, como piitcresco do panorama, pe^o frescor queali se gosa, pelo bom ar que ali sc respira.

A poética vivenda dos Rizzoli é abrigadapela sombra de um arvoredo quasi secular.Trescalam-lhc o ambiente as rosas mais liu-das que temos visto. E' uma casa de artis-tas...

Penetrámos no atelier. Estendiam-se portodo elle as grandes telas discretamente emdl-duradas e o nosso olhar, embevecido, dc-morava-se aqui e ali recordando nomes depròductos que toda a gente conhece: «ÁguaInglezà», «Licor 7 ibaína», "Nu rogenol», '"Pciforal das creanças», «Magnesia fluida», "Vi-nho recenstituinte», «Anti cjtarrhal», "Vinhoiodo-tannico», isto sem falar nesses maravi-fhoses artigos oue consfittiem a sóceão deperfumaria «HcÜos».

nos:Estes são para Santos, vão figurar nas

EDITAES

DISTRICTO FEDERALEISIÇáO MIIISIPâL

' D Dr. Sylvio Leitão da Cunha,ll.o suppiente do substituto doíjuiz federal da l.a vara, e pre-(Sidente da Junta Organisadoratias mesas eleitoraes para a elei-

íção municipal do Districto Fe-'deral:

; Pelo presente faço publico que,de conformidade com o disposto'no deacto n. 10.443, de 18 desetembro do corrente arino, e

Jdemais leis em vigor, teve lo-Igar a reunião da junta dc quetrata o art. 2.o daquelle decre-fo, no dia 0 tíe outubro do cor-rente, ao meio dia, no edificio

Ido Consellio Municipal, afim deprpeeder aos trabalhos da or-ganisação das mesas eleitoraes,;seiido por eleição escolhidos.mc-;parios effectivos c supplentes, oscidadãos abaixo nomeados, osquaes terão de funecionar na"eleição designada para o dia 26do corrente mez, para a Consti-tuição do Conselho Municipal,no triwmio dc 1014 a 1916, co-uno terão de funecionar tambémnas ( eleições municipaes que se¦realisarem no período dc duraçãodo mandato do alhidido Conse-lho.

i Ficam assim convocados os ai-hididos mesarios e na sua faltaos supplentes na ordem em quevão co locados, para se reuniremrespectivamente nos locaes abaixo muicado.-, afim de formaremas mesas que devem' scr instaljá-tias ás 9- horas da manhã do rc-

ferido dia 20 do corrente, adver-,'tindo que aquelle que não puder, .comparecer por qualquer motivo,(deverá participar o seu impedi-|mento até ás 3 horas da tarde da(véspera da eleição ao seu respe-idivo supp'entc, sob pena de mui-lía de 1:00J8 a 2:üGt§JüO,

Ficam • cgualmente convidadosos Srs. eleitores a ccmpareccrcmséís suas respectivas secções e:ei-toraes, afim dc darem os seus ro-.tos, que poderão recair cm seisnomes; ou na secção mais pro-xima, quando na sua secção tiver¦havido recusa de fiscal,'ou nãose tiver reunido a mesa até ás10 horas, mas neste caso os seus

ivotos serão tomados cm separa-'do, e retidos seus titulos para^serem remettidos á junta apu-radora.

Ficam advertidos uns e outros,que os votos dos cidadãos in-cluidos na revisão dc 1910, serãotomados cm separado, e que, porse tratar de eleição municipal,a votação não poderá ser encer-rada antes das 2 horas da farde,¦jiodendo, comtudo, sel-o mais tar.dc, si aquella hora não estiverfoncluida; advertidos ainda das

.demais instrucções constantes dp•decreto n. 10.443 citado.PRIMEIRO DISTRICTO

Primeira Preteria -- CandeláriaPRIMEIRA SECÇÃO - I.ocr.1:'Repartição

Geral dos Telcgra-;phos, lado do mar¦ Mesarios: tenente-coronel JoãoFonseca Ribeiro Bastos, presi-<ientc; comrnendador João Car-los de Oliveira Rosário, CJau-dionor Valle de Oliveira, ErnaniFrancisco Borses, Alamiro Men-frlss.

Supplentcs: Arsenio de Nic-meycr, comrnendador César Au-gusto de Carvalho, Dr. Sylvioda Motta Rabello, Alfredo Ba-ptista Cabral, Ernani Lodi Ba-talha.

SEGUNDA SECÇÃO - Local:Museu Commercial, Praça Quin-ze de Novembro

Mesarios: Major EstcíanioMonteiro da Rosa — Presidente,Dr. Lui? Pio Duarte Silva, Hora-cio Ramos Machado Júnior, An-tonio Alves da Silva Porto, Aris-tophànes da Silva Lima.

Supplentes: José Bessa Alfrc-do dc Carvalho, Alberto Gonçal-ves de Assis Teixeira, Dr. Auto-nio Barbosa, Alfredo Augusto daCosta Machado, Antônio Ame-lio da S.U-a Cordeiro.

TERCEIRA SECÇÃO- Loial:Caixa da Conversão, rua Pri-meiro de Março

Mesarios: Joanico de ArauioVianna, presidente; coronel An-tonio de Castro Brown, PedroFrancisco Borges, João ReDelloGonçalves, João Victorino daSilveira e Souza Filho.

Supplentes: Álvaro Lazary,Octavio Guimarães, Dr. Noemioda Silveira, major Theodoro Lo-bo, Antônio Belham.

QUARTA SECÇÃO - Local:Poslo do Corpo de Bombeiros,rua do Mercado

Mesarios: Lindolpho Nigro,presidente.; capitão Antônio Pe-reira Vallado, capitão CelestinoJosé de Marins, tenente AdrianoJoaquim Ferreira, Augusto Pcrci-ra Maia.

Supplentes: Cândido José deBomsuccesào, Arílíur Alves daRocha. Paranhos, Antônio Lopesde Moraes, tenente Henrique An-drew Heyer, Bernardino AffonsoPereira Nunes.

QUINTA SACÇÃO - Local:armazém de bagagens da AlLn-dc^a

Mesarios: Carlos Thomaz Pe-reira, presidente; coronel Adalser-to Frederico Bencck, tenente Oclavio ígnàcio de Souza Valente, Jo-sé Thomaz Gomes, Augusto Ce-sar Guimarães.

Supplentcs: João Pereira Dur-mond, José Wiücnisens, João Do-miri'<üs da Cosia, Alanoel Tei-xcira Bastos, João Luiz Pereira.

SEXTA SECÇÃO - Local: Re-partição Geral dos Correios

Mc-arios: Dr. Fortunato Eras-mo Contardo, presidente; Dr. Jo-sé Pinto Ferreira Morado, Cvpria-no José Dias de Carvalho, Isido-ro E. Kofjn, Julio Pelagio Fa-villa Nunes.

Supplentcs: Joaquim Caetanode Mc,llo, Fernando Hassloc.ier,João Baptista Balíarinv, Dr. Re-nato Guimarães de Souza Lopes,Antônio Ricardo Barbosa Romeu.

SÉTIMA SECÇÁO --- Local:Guardamotia da Alfândega

Mesarios: Francisco FerreiraCampes Jun'or, presidente: Agos-tinho de Campos Ribeiro, Manoelda Silveira Brito, Pedro Luiz deCarvalho, Juvenal José da Sil-veira.

Suppicn-c": almirante CarlosJosé de Araújo Pinheiro, Aldcmarde Magalhães Cavalcanti de Al-biiquerque, Mathias Esteve? daSilva, Darch |orgc da Silveira,

Pedro Corino dc Araújo FerreiraOITAVA SECÇÃO — Local:

Agencia da PrefeituraMesarios: Dr. Francisco de Re-

go Barros Figueiredo, presidente;João de Castro Noronha, Fran-cisco da Costa Braga, João Soa-res de Araújo, major Joaquim jo-sé da Silva Fernandes Couto.

Supplentes: Francolino Camen,Glrriátiárió Boaventura da CtinluPinto, Josué dc Medeiros, Dr.João Cordeiro da Graça, Mariode Souza Galvão.

NONA SECÇÃO - Local: edi-licio da Primeira Pretória

Mesarios: Dr. Luiz Pereira Fer-reira de Faro, presidente; 'oãoAntônio de Almeida Gonzaga,Carlos Gomes Xavier, AméricoWashinglon Favilla Nunes, Alfrc-do Varella.

Supplentes: Ernesto CarlosGui-lherme Hasslochcr, Antônio loséde Abreu, João Washington Soa--es Pinto, Dr. Alfredo Santiago,Hugo Lopes.

2,n Pretoria (Santa Rita)PRIMEIRA SECÇÃO — Local:

Rua Camerino n. 51 — EscolaAffonso Penna, sala da frente

Mesarios: capitão de mar eguerra Arthur Alvim, presidente;Antônio Cyrillo de Lima, Tancrc-do Gòdofredo de Araújo, JoãoTertuliano Maciel Azamor, Arfiiurde Souza Araújo.

Supplentcs: Antônio FranciscoFructuoso, Augusto Luiz Pinna..'oão Manoel Cadesbárne, PedroFelippe Floret, Alexandre Fortu-nato Ferreira.

SEGUNDA SECÇÃO - Local:rua Camerino n. 51 — EscolaAffonso Penna, sala dos fundo.?

Mesarios: Wajdemar da CruzMaltos, presidente; Marcellino Ro-drigues de Azevedo, Álvaro Ba-ptista Seixas, Raul rlyppolilo daFonseca, João Carlos dp OlivaMarinho-

Supplentes: Enrico Antunes Ma-rinho, Carlos Frederico de A.bu-querque, Alfredo José Vieira, Pa-cifico Cândido de Brilto, AlfredoGòdofredo Braga de Araújo.

TERCEIRA SECÇÃO - Local:Externato Pedro II -- Rua Maré-chal Floriano

Mesarios: Álvaro de MattosCampisfa, presidente; Elvdio Hy-polito da Fonseca, Antônio Daii-tas da Silva, Luiz Manoel Pires,AtiíTiisto Telles dc Oliveira.

lindo Anacleto Doria, Vicente Ferrr.ra.

Supplentes: Custodio José deSanfAnna, Antônio Barbosa Leal,João Bernardes .Martins Estcvas,Francisco de Almeida Santos Fi-lho, José da Rocha Soutello.

SÉTIMA SECÇÃO - Local:Escola Modelo á rua da Harmo-nia ri. 60 (sala dos fundos)

Mesarios: Helvécio Ignacio Bor.telho, presidente; Pedro Pereirade Vasconcellos, Vcnancio Rodri-gues da Costa, Hermenegildo Xa-vier da Rocha, Hildebrando Pe-reira da Silva.

Sippicntcs: Carlos Cândido Pc-çanaha, José Xavier Lisboa, JoãoManhãcs Barreto, João FerreiraPitança, Emilio da Silva Simas.

OITAVA SECÇÁO (Ilha doGovernador) ~- Local: Estaçãotelegraphica no Zitinbv

iMesarios: Sebastião" Alves Fra-zão, presidente, Martinlio Bittcn-ecurt, Manoel Abreu, Antônio Jo-<é de Souza Pinheiro, RodolphoSouza Gomes.

Supplentcs: Alfredo PereiraGarcia, Gastão Leite Cabral, Ho-thylos Nttnes.Sylyino Antônio Ba-ptista, Manoel Apparieio Barcel-los.

NONA SECÇÁO - Local:Agencia do Correio no Galeã-i

Mesarios: Juslino Francisco Go-mes, presidente; Domingos Pintode Magalhães, Antônio da SilvaRéis, Arthur Pereira Reis, Anto-nio Mendes.

Supplentes: Vcriano de Araújo,Alfredo da Silva Reis, Aloisio dcCarvalho Gomes. Cecilio dc A|-meida Ribeiro, Manoel dc Carva-lho Gomes.

DÉCIMA SECÇÃO - Local:Escola Municipal da praia dasFlejcneiras,

Mesarios : Arthur César daFonseca, presidente; José Vieto-rino Teixeira, Frederico José Fer-nandes, Oito Fonseca, João Ran-dulpho de Oliveira.

Supplentcs: José Joaquim Pa-checo Júnior, Cândido Elesbão ciaSilva, Manoel Luiz Say.-lo, Del-phim Moura, João Corrêa deMello.

3.i Pretória íSacramenío)PRIMEIRA SECÇÃO - Locai:

Escola Polytcclinira (-aguão)Mesarios: Dr. Sabino IgnacioNogueira da Gama, presidente;Avertatio Noruega, alferes

de expressão e quefalam mais que a legenda ao espirito dcquem as contempla.

E' assim, principalmente, a tela de cs-tylo pompeano que recorda toda a grandesuavidade do perfume «Hclips».

— Aquelles vão ipara Campinas. Figurarãonas pharmacias: «Italiana», «Novaes»,«Merz»,«Sallcs», c.Fabriano», «S. José», "Popular",«Nova Itália» e «Campineira».

As telas dc Campinas são quatorze, ap-proximadamente, todas executadas com in-discutível cuidado.

Examinados cm conjuneto os trabalhosdo pintor Rizzoli, para propaganda r.lospròductos da pharmacia e 'drogaria Granado,constituem, não meros reclamos dc facturavulgar, mas representam trabalhos de ar-tc, qr só podem concorrer para affirmaro b.oin gosto dos proprietários dos estabe-lccitnentos cm que elles vão figurar.

E como os quadros nos prendessem ã ót-tenção, chegámos a nos olvidar do almo-ço e delle não nos lembraríamos, si duascreaturas amáveis — uma com a graça quesó possuem as mulheres da Hespaiiha, ou-tra com a belleza sadia dos que têm aventura dc_ nascer sob esse doce c suavecéo da Itália — não nos viessem reclamarpara a mesa...

(Transcripto do «Jornal do. Commercio»,edição da tarde, de 17 do corrente).ggggsg___g_ggg^^^gggMi^m«QUARTA ScCÇÃO - Local:

Escola publica, rua da Constitui-ção n. 28

Mesarios: major Virgolino An-tonio Proença, presidente; Eu-clydcs Noruega, Felippe Cardosodc Menezes, Horacio AntônioPestana, Manoel Pereira dos Santos.

, Siipplcntes: Arthur: G.òdinhb dcCampos, iPhiloraeno üjocclvn-. Ri-beiro, Manoel das Chagas

'Neves,Dr. Alfredo Pereira dè Azevedo,Dr. Antônio Máximo NogueiraPenido.

DR. GUEDKS Dl-I MELLO—Moliislias dos olhosouvidos, iiiiiiz e" rar),ranl.'i.

S. JOSÉ' 7=1 — Tins 2 its 5

CO e discos. Grande e va-hr riadissimo sorlimenio.

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ya.rSiipphVã

';Rii-à.fci'íii iie' MíittQUIN

CAIXA DE SEGUROS MUTUOiP^Copia do edital \fim

«O Dotilor Alfredo de Almeida fccÜí"'™juiz de direilo da primeira \ara civi PedriDistricto Federal: ç^sj

Faz saber aos que o presente edital(' Güine a quem interessar possa que norSabblJd'A CONTINENTAL, Caixa de ScgunSAtuos, com sede na capital do Estado ri» ¦'ÃÍPaulo, c em virtude de carta precatorjo'riÇaK(da do juizo de direito da primeira vricfrcdivel c commercial da capital de SãoiSE-Xla requerimento da dita Sociedade, noj^Mjvem transcripto o termo de protesto di, ò*? iseguinte: aos quatro de outubro denijMésàivecentos e treze, nesta cidade de SãoiffW'-|em meu cartório, compareceuro DoutorfesídiJde Toledo Piza e Almeida, 'ptrsidenltotó,CONTINENTAL, Caixa de Seguros í.ljlvâròpor elle, presentes as testemunhas abafs fisignndas, lhe foi dito que pelo teSupptermo ralihcára o protesto constante #rWipetição retro c|tie aqui ha como reprcii''0*"1"^-para todos os effeito^ de Direito. DerVej'I*tfassim disse, lavrei este termo, que a^ Acom as testemunhas: abaixo. Fu re

'*.Cezar dc Oliveira, escrivão, o í-screiij .tt-ide Toledo Piza e Almeida, José Augua-f. liFonseca e F. SanfAnna. É por esk^L,:testo ficam todos os interessados tAmffflde que as transacções effectuadas por uY^Íde Ulysses de Mendonça, em nomeif-'n VisCONTINENTAL, Caixa de Seguro; h^ \ficam sem effeito, visto a mesma SoritWé 1ter cassado os poderes optorgadcis ao] Sjd3plicado, como agente que, era, tudo koa\l 1cordo com a precatória em juizo»! t',

'0gé A

que chegue ao conhecimento de loi!orarvaíinteressados, passou-se o presente «/|7a/, i_nioíÍmo outro de cgual teor, para sei \Mti OITIpela imprensa e affjxado no logar 4o Fscolatume. Dado e passado nesta cidade iloConadde Janeiro, aos onze de outubro de ji' Meslvecento; c treze. E eu, Bartleft janurjiiveijcrivão, o subscrevi conforme. -- O tufAijUoBartlett James

CTCTngJiriuwa.TTaT^arjjymj•quim do Couto, João JoséSilva.

•Ui

QUINTA SECÇÃO r- Local:Saguão da Corte dc Appellação,rua Luiz de Camões

Mesarios: capitão Florencio Ri-Io Ferreira, presidente; Francis-cisco Bellarmino da S:iva Porto,capitão João Pereira Martins Ri-beiro, S.-bastião Godinho de Campos, Joaquim Monteiro de Aze-vedo.

Supplentes: capitão Carlos Au-gusto Nogueira da Gama, Do-mingos de Assis Sampaio, Vi-valdo Moncorvo Franlclin, SamuelLuiz. Ferreira, major HâfnilcarNelson Machado.

SEXTA SECÇÃO - Local :agencia da Prefeitura do 3.* dis-tricto (Sacramento), rua da Ca-rioca n. 32

Mesarios: Gustavo Bastos,pre-sidente; tenente Arthur José Fer-nandes, Henoclc Gonçalves Paim;José Vieira da Cunha, BernardoVieira da Costa.

Supplentes: -Manoel Mathias Raposo Júnior, capitão Leandro Sa-raiva dc Mendonça, tenente LuizMachado Lourcnço, Marciano Antonio da Silva Oliveira, João deSouza Lmirindo.

.-.-—- Paulo

A_i~_:;- -1- r>_j.._ .'..' '-"•Antônio Torres Rodrigues, Aliredo Bcssa Ramos, Manoel Men-donça de Maria.

QUARTA SECÇÃO - Local:Delegacia de .Saude Publica --Rua Camerino

Mesarios: Olympio de MattosCampista, presidente; Albino Au-gusto da Silva, Thomaz Laurea-110 da Costa Ferreira, Guilhcr-me Felippe Floret, Manoel Pe-reira Madruga.

S.ipplcntes: Rangel de Mace-do Campos, Agostinho Antônioda Cesta, Manoel. Fclicio de La-cerda Miranda, José Ignacio Leal,Raul da Silveira Caldeira.

QUINTA SECÇÁO - Local:Escola Modelo — Rua da Har-monia (sala dos meninos)

Mesarios: Joaquim Leonardodos Smtos, presidente; ScraphimCabadas Pombo, Gcrvasio Anto-nio dc S.í Carneiro, Arthur Ben-to Vidal, Mario Bento Vidal.

S ippiciiles: Hcrmano SoaresBarbosa, João Luciudo da Siva,José Tavares Ferreira Júnior, An-sclmo Rosas, Rodolpho José Vi-eira.

SEXTA SECÇÃO - Locai: Es-cola Modelo á rua da Harmonia(sala dos meninos)

Mesarios: José Pedro Simpaio,presidente; Antônio Lucas, Al-varo Nunes de Souza Porto, Deo-

Supplentes: major Manoel No-gueira de Oliveira Júnior, Cvril-lo Menezes dos Santos, capitãoJosé Augusto Teixeira Serra, Sa-muel César Costa, Theodorico'Francisco da Cruz.

SEGUNDA SECÇÁO - Local:Saguão do Ministério da Fazendaantigo saguão da Escola de Bel-Ias Artes

Mesarios : Francisco AntônioNigro, presidente; Gabriel Cer-queira de Carvalho, Alfredo Bar-bosa Sampaio, Alfredo Braz deSouza, Antônio Mendes dos San-tos.

Supplentes: capitão João Al-ves Salazar, Bernardo Teixeira deFaria, Ildefonso Tolctano de Ara-ujo, Alfredo Ferreira Chaves, Dr.Jeronymo Máximo Nogueira Pc-nido.

TERCEIRA SECÇÃO ~ Local:Secretaria da Justiça (saguão),praça Tiradentes

Mesarios: Josc Antônio Ber-nardes, presidente; Juvenal daSilva Ribeiro, Benedicto de Aze-vedo Lópas, Augusto MonteiroMeirelles, Álvaro Decio Guima-raes.

Sjpp'cnics: capitão Arthur Mo-reira da S.lva, Lui/ julio de Oli-veira, Joaquim Pereira Velloso,Joaquim Ribeiro dc Souza Pei:xoto, Manoel Machado.

Ousría Preteria — São: JoséPRIMEIRA SECÇÃO - Local:

Editicio do Conselho Municipal.Alesarios: Joaquim de Souza

Moreira Júnior, presidente; Car-los Vaillant de Oliveira, FranciscoGuerra, Francisco Reis, VirgílioApolinario da S lva.

Snpplcntes: Alfredo TeixeiraCarneiro, Jorge dc Souza, Ma-noel Fernando de Mattos Gtiany-ba, Francisco José Mathias, Car-los Santiago.

SEGUNDA SECÇÁO - Local:Bibliotlieca Nacional (saguão)Mesarios: Gaspar da Silva Gui-marães, presidente; Raul Candi-do Pinheiro, Ludgero Feita], An-dré Cataldi, Ignacio Ferreira,

Supplentcs: Cândido Costa, Al-berto Fioravante, Astolpho Mace-do Sodré dc Mello, Eduardo Bar-bosa da Fonseca, Luiz Ignaciode Souza.

TERCEIRA SECÇÁO-Local:Pedagogium Municipal (sacuãc)— Rua do Passeio

Mesarios: João Baptista Tor-res, presidente; Manoel MarinhoLopes, Antônio Bazjlio dos San-tos Júnior, João José dc Lima,Antônio Ferreira da Costa Braga.

Supplentes: Hehrique Bran-dão, Francisco Sailes de Carvalho,Heitor de Sá, Mamcde Eduardcde Souza, José Marques de Maga-lhães.

QUARTA SECÇÁO - Local:Imprensa Nacional — Rua Trezedc Maio n. fi9

Mesarios: José Estanislau Bar-bosa da Silva, presidente; ÇarlbiFrederico Pamplonájosc de MelioPercz, Afionso dc Azevedo Ma-rau, Oscar Augusto Teixeira.

Supplentcs: João Gostou, An-tonio Gonzaga dc Almeida, JoãoBernardino da Cruz Sobrinho, Au-gusto Moss de Castro, Waldemi-oMassa ferre Dias.

QUINTA SECÇÁO - Local-• Diário Ofticial» (-aguão) — RuaTreze de Maio

iMesarios: .Marcellino dc ArauioPenna, presidente; Antônio daMotta Lima, Manoel Soares, Joa.

Supplentes: Acylino da CostaJacques, Francisco Joaquim Be-tencourt da Costa, Eduardo Fran-co da Rocha, Arthur da MottaLima, Raul Sagádás Vianiii.

SEXTA SECÇÁO - Local:Repartição dos Telegraplios (ladodo mar). , :'-; . ....

Mesarios:-; Francisco F.erháhdcsde Maiíos, presidente; Rubens'Al-ves do Valle, Antônio Tavolara,Antônio Luiz da Costa, OdoricoTeixeira Neves.

Supplentcs: José Luiz Mendes,Coltimbano Santos,francisco Soa-res de Assumpção, Antônio Jo5éda Silva Brandão, Alberlino Joa-quim Marinho.

SÉTIMA SECÇÃO - Local:Escola Publica Feminina — Ruada Misericórdia n. 50

Mesarios: Antônio Joaquim Machado da Cunha; presidente; Pc-dro dos Santos Lara, Carlos Al-berto da Fonseca Filho, JoaquimMartins da Silva Lima, AntônioMarques Pinto.

Sjpplenfes: Luiz Carlos Amat,Paschoal Roussilicrcs. Carlos Au-gusto Faller, Álvaro Paes dc Bar-ros, João Baolista de Lima.

OITAVA SECÇÃO - Local:Escola Publica - rua dc SãoJosc u. 41

Mesarios: Álvaro dc SouzaMoreira, presidente; Manoel dePinho França, Álvaro dc Castro,Antônio Diniz, Virgílio Henriqueda Silva.

Sjpplentes: Domingos RaphaelLourcnço, Jayme Guimarães, Car-los Josc Teixeira, Julio José dcCarvalho, Álvaro da Siva.Quinta Preloria - Santo Antonioi

PRIMEIRA SECÇÃO - Local:Escola Tiradentes -- rua Vis-conde do Rio Branco

Mesarios: Ernesto Felippe Nc-ry, presidente; Diogo FerreiraBarbosa, Gil Augusto de Slquci-ra, Antônio Ferreira Madureira,Hygino da Silva Pereira.

Sipplcntes: José Goulart dcMacedo Júnior, José Joaquim Ferreira Júnior, Luiz Gonzaga daFonseca, Manoel do Amaral Sn-gurado, Albino Lopes Furtado

SEGUNDA SECÇÃO - Local:Edificio do Fórum, — rua dos In-validos 11. 152

Mesarios: Frederico Azevedopresidente; Antônio Vieira daSilva, Carlos Barreto, FranciscoOscar do Nascimento, Gastão Teixena.

Supplentcs: Dario Corrêa Mo-reira, Francisco Onofre Marinho,Alfredo Carneiro, Ravmtmdo daRocha Aguiar. Constante Lobo.

TERCEIRA SECÇÃO-Local:Escola Publica — rua Frei Ca-neca n. lll)

Mesarios: Antônio Joaquim daSi.ya Pereira, presidente; CarlosAugusto Bueno Ormcrod, MiguelRomano, Raphael Alô, Franciscodc^ Paula Costa.

Supplentes: Frederico BuenoJunior, João Martini, FranciscoJosc de Almeida S ildanha, LuizBoaventura dos Santos, JoãoLuivRegadas.

QUARTA SECÇÃO - Local-Escola Publica — rua dos lnva-lidos us. 1G5 c 197

Mesarios: Francisco Pinto daSilva N. Guimarães, presidente;Estanislau Martins da Costa, Fdu-ardo Ratts Valente, Eduardo Pe-reira dos Santos Lara, ManoelGomes Ribeiro.

Sjpplentes: Ernesto CampelloBastos dc Oliveira, Carlos foaoDias, Joaquim Nunes da S"vaJosé Pedro de Siqueira, PaschoalRomano.

QUINTA SECÇÁO - Local-Escola Publica, rua Áurea 11 %Mesarios: Oldemar Ataria deLacerda, pres'den.c; Au.vcticio Ro-cha Pilta, Álvaro da Silva Maga-

da lhães, Francisco Gonçalves Vian-na Ferraz, Jorge Menens.

Supplentes: Álvaro Pinto deSouza Figueiredo, João Corrêa deAraújo, Agostinho Antuzo Car-neiro da Fontoura, Eugênio Re-nato de Campos, José Agostinhodos Santos.

SEXTA SECÇÁO .- Local:Praça da Republica n. 25, Sau-

•de .Rub,licà...j,„,, ,..,., (Mesarios: Jayme' Corrêa- de

Azevedo, presidente; VictorinoGonçalves de Oliveira, EmygdbMiguel da Silva, João Gomes deMenezes, José Ferreira Alves.

Supplentcs: José Augusto Pm-10, José Marques da Bernarda,Carlos Teixeira Monle Bello, Al-varo Augusto Pereira de Souza,Edgard Maria de Laccrd.i.

SÉTIMA SECÇÁO - Local-Escola Publica, rua. do Senado11. 50

Mesarios: Javmc Vieira da Sil-va, presidente; Victor Mertens,Edmundo Pfaltzgraff dc OliveiraParanhos, Alfredo Pereira Guima-raes, Oscar de Paiva Guedes.

Supplentes: Enrico Djas, LinoMiranda Sardinha, Alfredo Men-donça Telles, Paulo José MttrtaAlbano dc Caslro.

6.* Pretoria ( Gloria )PRIMEIRA SECÇÃO - Local-Sala das Sociedades Sábias, các-3da GloriaMesarios, José Orege Brandão,

presidente ; Gabriel Gonçalves'¦wphirio Francisco de PaulaMarciano José da Rocha, CajuMario Martins.

Supplentes: Dr. Arthur Cheru-biin Gonçalves da Silvo, ArtlmrAlves Pinto, Arthur Alves da Ro-cha, Alfredo José Vjllar, Ario-visto de Almeida RegoSEGUNDA SECÇÁO Y Local:Escola Dcodoro, rua da GloriaMesarios: Luiz dos Santos Oli-veira, presidente; Antônio SaliesPereira Antliero José de Frei-as, Ludgero Reis, Manoel Mar-tins da hil.va.

(Transcripto do «Diário Officiah i^ehclniitnlim rio IUITí ' f-Vd

iHa-SI|de outubro" de 1913)

Supplentes: Carlos Thompson,Hcnr,qi'e J°^ da Silva, Augusto(-czar de Oliveira, Alberío de Cas-(ro Amorim, Ângelo FernandesoOljS.

TERCEIRA SECÇÃO-Local-Escola Rodrigues Alves, rua dóCadete

Mesarios: Oscar Gonçalves deAlbuquerque, presidente; Pjo Pc-rena de Souza, Luiz Pinto da Sil-V-C'.'',""* Mneil"c M|'Sucl Souto Ma-riath, Manoel dè' Azeredo

ves. Nc-Supplcníes: tenente-coronel Frc-denco Augusto Xavier de BrittoArm.udo dc Souto Mariath, Gui-lherme dos Santos Fraga |0!quim Ferreira da Veiga, Dr Ed -ÍUonl(^AB^,Í5,a Oàilhíd.QUARTA SECÇÁO

mos,dicto

Rua Dous dc Dezembro, Preto? aMesarios: tenente Alfredo le-presidente; Jeronvmo Bciie-d? Amaral, Paulo Ferrei-KiÊ'S,?te-c»^

ve? Lisboa, Antônio Vaz Pinto

Mesacimento, presidentetenor "«Pitão Num, GomesWrf- gMnertiijó Pa,ui>lva Paranhos

R(-zendímA":(Anl0ni,TAc«ci°demm Antônio Corrêa Paesi'^S;i;d;sc:ri,zs?id;,»,,al»e:mcnecildq Soares da Silva luVa-tÍ0 í:,or,a Barbos a

' JoEXTA SECÇÁO - LocalEscoa Pii-iipo Jf.. .1.- . "-^'T

Mesarios : Iturbides fySouzápresidente; Dr. ManoelRcd(Miir'rida Fonseca, Dr. losé laiEas> 1de Baeta Neves Filho, Liii 8.>Pinheiro de Azevedo, Beai' ..«iRoiz. PRI

Supplentcs: Antenor TSEsta?.aJosé de Barros Madurei»,•Ica ,".9ma de Jesus, Clyto Walttii»! . .M*?¦reira, Antônio Raymundo cjiX.füigo Meirelles auíml

SÉTIMA' SECÇÃO -%MPalácio Guanabara, rua Guiti 'W1l,ra i"Ul

Mesarios: Edylio Atigusloí'^.mos presidente, Bento

'loiafei1Nunes, Paulo Pedro NuníiMSSlio Cosenço, Henrique Luizr.QHJacques. ' '"H

Supplentes: capitão João! WMrelio Lins Wanderley, Joaqá fluÇJ!Silveira Mendonça, Felix ¥,t lx\de Oliveira, Luiz'de Araújo I'°„.'Jgão Bulcão, João Coelho MSouza. *-u}fj

OITAVA SECÇÃO - k UltÂInstituto dos Surdos-Mudos büM

Mesarios: Francisco Sal#'M|Morera, p.esidene; AntMJõip^llos Franco de Sá, Bra/. Cartt ÍMVcllozo, Frederico Smith dei .'+çonçellos, Octavio de Azéij pJÀRamos. '-b

Supplentes: Pedro de PjZacharias Martins Marques, |;Soares tle Lima, Dr. Oscar 0ves Faria, Gustavo cie AmMachado.

NONA SECÇÃO - Local:itação do Corpo de BombKlargo dc S. Salvador

Mesarios: Dr. Álvaro Benjü y?j|de Viveiros, presidente; JoW noeíGaldino de Siqueira, Flavio *- .Madgualde, Samuel Teixeiia, Auril rtno Gonçalves de Souza Po'rtn|: '

Suppleiites: José Joaquim Snes, Manoel Carlos de AHVicente Casah. Jorge de FfflAlexandre João Toussent.

DÉCIMA SECÇÃO - L«tEscola Municipal — rua Pmdu'

Mesarios: Maximiano Caetídc Almeida, presidente; Dr.Bzer Gerson Tavares, Enrico Al» ....Baptista, Hilário Alieno, Diifraj! dáVictorino Francisco Arruda.

Supplentes: MisacI Lopes 6üngues, Cândido Jorge ReviIzidro Gomes, Leopoldo CabflAntônio Mendes Pereira Ala*do Júnior.

DÉCIMA PRIMEIRA SECÇi— Local: Escola Jardim, Laísjeiras..Mesarios: Badaró Estcves tfsidente; izidro Borges Mon*

Lqalma de Jesus, |osé Sadodi'Sa. Jayme José Pires. .

S-.ipplcntes: Luiz Bandeira'Gouvêa, Manoel Monjardim, iços Estcves da.Costa, Oscarídlafaia, Silvino da Costa Pinheif'

ça C'tespoliMâLIgnáStRosj

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"'us: Álvaro Queiroz Nas->. presidente; cafjifaò Anenor Barbos-i ri., ú~u ' ,v ,""

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rafIa Pl»Hi<*a, rua das Laran

Sétima Pintaria — LagíaPRIMEIRA SECÇÃO - WEscola Mtmicipal — Praia dei*

tafogo 11. 3ó2Mesarios: Aftila dc OJi\«'

Costa, presidente; Américo Cojrça da Si'.va": Antônio BrazjSi.va, Sebastião Soares dc JÜveira Júnior, Alfredo Lopes Ocmarães.»

Supplentcs: Paulo Silva, B*sho Câmara, Sjlvador 9etmDias, Arnaldo losé de Si, L»!:Adalberto Fabregas da Costa.

SEGUNDA SECÇÃO - Lo»Escola Municipal, -- rua Sorot'ba 11. 39

Mesarios: I.uciano Ramos*Oliveira; presidente; Hcnrioiitf*reira de Oliveira, Alfredo S'n$!°a Fonseca, Bento Braz da SIMAlberto Simões da Fonseca, .

Sipplcntcs: Eduardo de Oüví"ralfBastos, João Fernandes L?»Alfredo de Oliveira Maciel, Mtinir Fernandes Corrêa, Albert""

gci- Ramos de Paiva.1 TERCEIRA SECÇAQ - Vfâ

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A NOITE - StBffúnda-feirar 20 tie Outubro d© I9B31 1 _______ 11 1 ir 11 11 «_¦_¦!¦ ii 11 _____ 11—1 _____ 1 111 11 ¦ 1 it ¦ 1 «in 111 ¦ _nrr

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imicipal — rua Visconde' 0: Olvmpio Dia* da

tésideiitè; Manoel Satlir-.liveira, Alfredo Arjs-

íáV.enezes Rocha, brazOliveira, Álvaro Ro-

ÜSoiiçalves dos Smtos."h: Antônio Joaquimída S va, Jayme Gar-|0, Thomaz dos S n1\J0_0 Calladò da S '•-

Joaquim Moreira Ta-

SSCÇãO'1*- Local:IVvdoro n. OS (Es-

ímpi?z"a Pulvica)' .-Veòdoro Luiz Mn-

lesidente; José JaçinthOjuçicr, Ma.io.1 Dçmin-

.eiro, Álvaro Pereira deMamede Germano da

tes: Carlos Pereira daJs, Bernardino José Pc-

Ios Calvct Vclloso, At?.-IÇarvallio, Ccsar do Pa-iso Maia.PA SECÇÃO -l\mi_toal — rua

[n. 170Pedro de Freitas A-

iidente; Antônio Pcrei-José Bhering, Sérgio

] Passos, Carlos Morei-rães.fés: AiFeJo Augusto.aranja, Carlos Antônioíis, Álvaro de Oliveira

Manoel José tíe Fi-Arthur Guanabara-SECÇÃO -- Local: Es-

licipal — rua da Matriz

s; Tenente-coronel An-quim da Costa Guedes,

Lcniando de Si Pei-ge dos Santos Junior,ònçalves, Joaquim Lo-

.ande.tes: Joaquim Martins

Augusto Waltz, Américodc Mendonça, Alf.edo

do Nascimento, Adol-cs Tinoco.

GáveafMA SECÇÃO -- Local Es

irioal — rua Jardim Bo.•118

rios: Antônio Martins Pin-Isidcnte; Guilherme de Fa-

na, Manoel Vieira da Fonoaquim José Rodrigues,ntonio Cardoso,entes: João Cardoso, An-

K). ç Ferreira Fi'lrb, Carpoa Silva, João Advincola deho, Antônio José Ferreira

- Local:General

mogciico Dutra, 'Miguel dc SouzaNobre.

SEGUNDA SECÇÃO --- Local:Escola do sexo feminino, ruaFrei Caneca ri. 294.

Mesarios: Capitão Oscar Joa-quim Lopes, presidente; majorCícero Hercdia. Jo**'1 Maria daCosta, Manoel Simplicio Feireira,Henrique Joaquim moicira.

S.ippen.es. Major Firmino Martins de S i, Arlindo Barbosa, Ra-miro Ferreira Carneiro, Luiz Mei-.-elles Çosta> Júlio dc OliveiraCastro. , .-.-.-•¦.;.

TERCEIRA SãCÇÃQ «• Lo-ral: rua Dr. Aristidcs Lobô.M1mero 244, Escola Publica

Mesarios: Dr. José MaximinnoGome dé Paiva, presidente «Dr.Abelardo dos Reis, Leonidas Mâr-tins Affonso Henrique Goitçal-ves'Machado, Manoel FernandesGuimarães.

Sinplcnies: Dr. Galba Macha-do Silva, Arthur Rodrigues doNascimento, capitão josé l-ran-cisco de Paula Aguiar, Dr. Fran-kliu do Nascimento Guedes, Au-gusto Ccsar Duque Estrada Bas-

QUARTA SECÇÃO — Local.:Escola Publica do sexo feminino,rua clc Catumby n. 90

Mesarios: Carlos de M'agalhãesBastos, presidente; Oscar LaceBrandão, Manoel Brasilio, Rodol-pho Pereira dc Mattos Machado,AHhur Pereira do Amaral.

S_j.plè'ntc._: Arlhur da MottaLima. Luiz dos Smtos Barata,capitão Eduardo Ribeiro dá Si -va, Leonel .Moreira Pires FerrãoAntônio de Queiroz Vieira Vaz.

QUINTA SECÇÃO -- Local:rua Itapiru' n. 363, Escola Pu-blica

Mesarios: Aristidcs Motta,pre-sidente; Ernesto Augusto Lopes,Paulo Pio Vaz. Manoel Ferreirade Almeida, Carlos Augusto Pin-to de Araujo.

Supplentè-: Dr. José Honorio.-ènelick, MarcionTo Corrêa deToledo, Carlos Alberto de Paiva.João de Loyola c Silva, Carlosde Souza Abalo.IO.-i Pretória (São Christovão.

PRIMEIRA SECÇÁO - Local:Praça Marechal Deodoro, agenciada Prefeitura.

Mesarios: Dr. Carlos da CostaFernandes, presidente ; capitãoArínos Pimentel, Francisco deCarvalho, Antônio Carlos dcMello, Antônio Ferreira da Cruz.

Supplentes: Antônio da CostaLima, Belmiro de Alcântara, José Menezes da Costa, João Jos<'

Iv;

EA VA SECÇÃO -- Local:Municipal — rua N. S. de va.

fabaria n. 578Rrios: Èdgard Gomes de

presidente: Alfredo Ca-Sorg-S, Abri Casemiro Nas-

Narciso Accyolí Braga,|f l.odrigucs de Miranda.plcnl.-: Antônio Mar.iuesi.i, Joaquim Antônio dcTheodoro Antônio Lopes

j|o, Manoel Joaquim Var-Ib'3C Pinheiro' Guimarães.

Pretoria (SanfAnna)-ElRA SECÇÁO - Local:

da Limpeza Publica, pia-«Republicadrios: Antônio Gaya, pre-:; Antônio Avelino Pinto

ttfies, Eduardo Fulgencioiantos, Américo Wcncgoro-.razil. Vicente Talarico.iplelitcs: Antônio Gonçalvesaltos. Alberto Xavier de Al-

Arthur da Silveira Mei-.tonio Airo clc Oliveira, An-Luiz Ramos.3UNDA SECÇÁO -*• Local:

ft Benianlin Constant, ala es-_ - ) --aça II de Junnosario.: João Ernesto Ciandoampaio, presidente; Joa-

da Silva Santos. Flpriaiiode Sá Barbosa, José Luiz

, Elelvino Lima.ipplehtes*. Adriano Augustojra, Waldemiro do. Amarala, Eduardo Gcmino, Carlosoura de Oliveira^ Reis, Josépira Lopes de Souza..RCÈ1RA SECÇÃO-Local:Ia Benjamin Constant, pra-Bue dc Junhoesarios: Dr.. Raymundo Ores-de Aguiar, presidente; Leo-

Baptista dc Macedo, majorél Jacintho Çamara, Luiz

Cio clc Azevedo, Manoel Aü-de Siqueira,

ípplenles: Manoel Corrêa doteio, Oscar de Oliveira. Mano-Burenço dc Souza e S.ilva, Ma-

; José' dc Lacerda, Salvadortira Carnaval.

[üARTA SECÇÃO - Local:heja da Prefeitura do districtoGamboa, rua Senador Pom-Iri. 199.esarios: Arlhur Augusto Pin-presidente; Fernando Perei-

üe Souza, João de Deus Cha-Álvaro Alves dc Araujo, João

dá Silva.Llpplenlcs: Adriano AlvçsBits-Joaquim José Meirelles, joa-

Lourenço Praclo Junior, LuizMolia Nabuco dc Freitas, Al-!o Ittlio Alves Pereira.JUÍNTA SECÇÃO - Local:'hivo Publico, praça da Repu-aI.esarios: Narbal José Gon-tas' Lisboa, presidenie; Rodol-

Evaristo dc Oliveira, Fran-CO Xavier Martins Costa, Al-;o Pcrv de Campos, Arnaldoahim Garcia-.upplentes: Joaqu'm Monteiro

Costa, Carlos Octaviano de_za França, Dermeval da Cruz

jltos, Eduardo Gonçalves Dias,(tonio Affonso dc Carvalho..EXTA SECÇÃO — Local :|a da Prefeitura, lado da prayaPcpublicn

Mesarios: Tenente Sinwal deínFAnna Reis, presidente;Joãoorberto Ferreira Brandão, Joséaiioel Pereira da Silva, Cláudio

Oliveira e Silva, Mario Ro-'jgues da Cruz.Supplentcs: David Antônio Ri-

ás dc St, Octavio da Costazevedo, Ângelo Mendes, Ma-oel da Silveira Tavares, Da-

fiel Guimarães Paulista.SEGUNDO DISTRICTO

Jona Pretória (Espirito Santo)

dos Santos, João Manoel ila Sil

SEGUNDA SECÇÁO - Local*Praça Marechal Deodoro u. 73-Escola Gonçalves Dias, ala es-ciuc-rda

Mesarios : Dr. Mario Lreire,jire .dente; Pedro Ferreira Go-mes'. Domicio Duarte Silva, Ale-xanclre Dias, Gregorio José daSilva.

StifSpiètilcS. Dr. José da Cunhac Mello. Eduardo Torres de Al-meida, Rasberg Souza 1 .nto.Ane-rico José Martins, Lindolpho Mar-ques de Souza,

TERCEIRA SECÇÃO-Local:Praça Marechal Deodoro n. 125,Collegio Pedro II (Internai-..)

Mesariosi maior Victor Gnn-calves Torres, presidente; coro-nel José Pinto Guimarães, Cus-todio Pereira Lima, Bento JoséTorres Dr. Raul Manso.

Supplentcs: João dc Deus Fer-reira dc Menezes, Arlindo EmilioRodrigues, Manoel da Silva Cou-tinho," Luiz Lauriaiio França, Pii-nio SanfAnna.

QUARTA SECÇÁO - Loca):Escola Gonçalves Dias, salão dnfrente — praça Marechal Dcodo-ro

Mesarios: padre Ricardino Ar-tinir Sévc, presidente; Dr. Au-frU. to Carlos Camisão dc MelIo, capitão Eduardo Marcellino daPaixão, João Alexandre de Sen-na, Sizcnando Gomes.

Supplentes: João Antônio Pe-reira Duarte, Antônio da Fe:t;e-ca Lobo, João Teixeira eje Miran-da, João Honorino de Souza, An-

'RIMEIRA SECÇÃO - Local:¦jgencia da Prefeitura, largo doftstacio dc Sá

I iWcsarios: Capitão Jo?'': Roc-¦iert, presidente; Octavio Alves

arfoso, Luiz Carneiro Vianna,

tonio Carlos Camisão.QUINTA SECÇÁO - Local:

Praça Marechal Deodoro il. 73,Escola Gonçalves Dias, ala di-re'ta ¦ nMesarios: Sebastião Jose Cor-rêa, presidente; José Luiz dosSantos Lima. José Lúcio Alves.José Dias Pereira, Antpnio da"Costa Loureiro.

Supplentcs: Ernesto Augustodc Almeida \Vcruec_, José Alar-tins Braveza, Ângelo FernandesQuintella, Francisco Gomes deCarvalho, Honorio Ribeiro Ma-galhães.11.a Preteria «(Engenho Velho)

PRIMEIRA SECÇÃO - Local:Escola á rua. Boulevard 28 deSetembro n. 00 antigo, 222 mo-derno (Villa Izabcl)

Mesarios: Dr. Anlonio Au-gusto Ferrari, presidente; João'Bento Alves, José Joaquim dcSiqueira, Joaauim José Rodn-nues, losé Garcia Passos.

Supplentcs: Thomaz. Jorge Jo-nes, Ângelo Pereira Samico, Gui-lherme Moreira Cerquêda, Fç-lippe Gonçalves, João Pereira dçCastro. *_, , ,

SEGUNDA SECÇÃO - Local:Casa São José, rua General Ca-nabarro , , . „ ,

Mesarios: Coronel Jose CarlosRodrigues Junior, presidente; Ma-uoci do Nascimento Vaccani.Os-car Pedro Bruin da Silveira, Pos-sidonio Alves da S.lva, MiguelVicente Vallim.

Supplentes: Edgard do Nas-cimento, Antônio Magalhães AI-ves, Antônio Lconc, Bento Ri-beiro, Di*. Taciano Accioly Mon-teiro.

TERCEIRA SECÇÃO -- Local: Escola Publica, rua Marize Barros n. 218

Mesarios*. Coronel Henrique daCosta Ferreira, presidente; Au-gusto de Paula Bahia, Guillier-me Cunha, Eduardo Neville, Zeu-xis Rangel da Silva.

Supplentes: João de OliveiraSampaio, tenente Antônio Cor-rêa de Mello Oliveira Junior, Isi-dro Ferreira Maia, Antônio Al-ves de Souza Machado, Rodol-pho Goulart Alves.

QUARTA SECÇÃO - Local:Instituto Profissional Feminino ,rua São Francisco Xavier

Mcsàriòs: Nicdláo Teixeira,pre-pilão Quirinc

CiccroIzidoroPereira

«Iade MKCICaO

¦edo.I 3 ipplcnl •:.-: Dr. Joaquim Vir*

afcilio Tt: •-ir;: Lciic. ili.Hro dc¦.livcir.i ii.no.. Ni.oláo Jõãd

Con- i sidente; Antônio Augusto Car-cioso cie Almeida. A.anoel Bor-

| ges de Aguiar Costa. JoséCac-I táiío Alves Junior, Eduardo Mar-1 celliiio dc Castro.

S.inplcnlcs : Antônio Villela,

Moreira da Silva Villaça, Glads-tone Oldcnburgo. Eugênio Pe-reira Brítga.

QULNTA SECÇÃO -- Local:Escola Publica á rua Mattoso

n. l'~*5.Mesarios: Dr. Rodolplio Abreu

Filho, presideute; orcfessor Ii,c-meterio José dos Santos, Octa-vano da Cru?. Senna, UbirajaraBrazil de Almeida, Jaçmtho Pe-dro Ferreira.

Supplentes: Dr. Julio da Sil-veira tobô, Carlos Pedro, da Sli-vàj íriiiz Gftiiçalves Vigier, A.a-nòel Luiz .Fiel Oonçàlves, Aí1-varo- -'Gôtt'c_lVes A-èntícs.

.SEXTA' SECÇÁO -- Local:Praça Saenz Pena, Escola Pubii-'ca '

Alesafios: Luiz Oarlos FreilagJuiijor, presidente; Pedro Alvaresde Andrade, Adolpho Macedo Ta-vares Cid, Alfredo de SiqueiraAmazonas, Mario de A.acedo Ta*-vares Cjd.

Supplentes: Raul da Moita Pra-gana, Dr. Antônio Alves da Fon-seca, Álvaro Trindade, AntônioAugusto Teixeira, Cliruerico Gon-çalves Maia.

SÉTIMA SECÇÁO - Local:rua Conde dc Bomfim n. 838,Escola PublicaMesarios: L)r. Jorge Emilio DiotFontenelle, presidente; Dr. Josi-no dc Araujo Medeiros, NelsonCafdoso dos Santos, coronel Ale-.andre Diot- Fontenelle. Alberto

Navarro Pinheiro Meirelles.Supplentes: Francisco Pinto de

Oliveira, Ruben Espihdoli da Sil-va, Octavio Guedes dc Carva-llio, Carlos Borrom u Coelho daSilva, Firmino da Costa Godi-nho.

OITAVA SECÇÁO - Local:Agencia da Prefeitura do 17" dis-tricto

Mesarios: Jorge de MenezesMonteiro, presidente; Gastão aeÁvila Goulart, Francisco RamosTelles, José Pinío de Vasconcel-Ios, João Martins Gloria.

Supplentes: Ernesto Damíàni;Cezar Leite de Freitas, AntônioMartins da Silva, Oscar de AvlliGoulart, José Teixeira da Costa.12.» Pretória (Engenho, Novcn )

PRIMEIRA SECÇÁO - Local:Agencia da Prefeitura, rua Vin-»e e Quatro de ÍV-aio n. 14b

Mesarios: Manoel Joaquim Vai-ladão, presidente ; Octavio deOliveira, Francisco Caracciolo clcCarvalho, Josino Adalberto Coe-lho, Olvmpio de Oliveira Neves.

Supplentes: Henrique Teixeirados .assos, Antônio de OliveiraNeves. Manoel Gomes dos San-'os, Didimo Francisco Soares, As-'olpho Celestino de Moura Freire.

SEGUNDA SECÇÁO -Local:rua Vinte e Quatro de Aláio u. 50

Mesarios: Viclor de MagalhãesBastos, presidente*, João Lopesde Queiroz Vieira, capitão Félicia-no Meirelle. Alves Atoreira, Dr.Américo Baptista Gonçalves,Olnon Madeira.

Supplentes: Alberto Ribeiro dcCarvalho, Antônio Ferreira Car-neiro, Hilário Peçanha da Silva,Frederico Meirelles Duque Estra-da Akyer, Evaristo Luiz Câmara-51 TERCEIRA SECÇÁO- Local:Rua yinte è Quatro de Maioií. 227'— Escola Publica'

A.esarios: João da Silva Tor-res, presidente; Carlos Stallone,Jo-é Augusto Ferreira, A.ãáe.lAugusto dos Sanlo. Coimbra, Pc-rides Eugênio Leal.

S'.ipp!cntcs: Adolpho Rino, Ca-nuto Xavier dc Assis, ManoelCoelho Moreira, Francisco Go-mes de Souza, Adalberto Limade Almeida.

QUARTA SECÇÃO - Local:rua 21 de «Maio n. 595, EscolaPublica

A-c;arios: Astolpbo Freire, pre-sidente; Álvaro Xavier, OrestesFonseca, Antônio da Mouttaju-nior, Astolpho Freire Filho.

Supplentes: Henrique Frederi-co Brattns, Gustavo FranciscoLeite, Ernani Baptista Pereira,Carlos Piqttet Carvalhosa, Edu-ardo Lobato dc Villalba Alvim.

QUINTA SECÇÃO- - Local:rua Dr, Dias r]a Cruz n. 30 —Notia Delegacia dc Saude Pu-blica.

Mesarios: Sylvio dc Carvalho,presidente; capitão José Rodri-gues dc Carvalho, Mario Fer-reira Godinho, Álvaro Lima deAlmeida, Antônio Martins Paes.

Sapplentes: Rodolpho SoaresBotelho. Vicente Henrique deSoiiza, Albino de Souza Pinhei*-ro, José Ancsio da Costa, An-tonio Gloria.

SEXTA SECÇÃO - Local :rua Dias da Cruz n. 151, Agenciada Pref.ilura

Mesarios: Joaquim da CunhaRibas, presidente; José Villalba,José Antunes Brum, Franklin Ig-nacio de Castro, João Ignaciodo Espirito Santo.

Supplentes: Francisco AntônioTeixeira Leite, João VictorianoCésar dc. Azevedo, Sebastião Vi-eira Rebcílo do Amaral, João Pc-dro do Espirito Santo, José Qua-dros.

SÉTIMA SECÇÃO - Local:rua Imperial n. 75, Escola Pu-blica

Mesarios: Alfredo Carlos Ri-beiro, presidente; AugustoHeii-riciuc Telles, Diogenes de Limae Silva, Álvaro dc Aácdeiros, Aris-teu Soares Baptista.

Supplentcs : Mario Gonçalvesda Cruz, Antônio da NobregaFraga, José Bandeira Brandão,Euclicrio Rodrigues, Antônio Pe-reira Bello. -,

OITAVA SECÇÃO. - Local:rua Dr. Archias Cordeiro n. 351,Escola Publica

Mesafiòéi Frederico Cand<do deOliveira, presidente; Francisco deSouza Camillo Junior, João Ce-sar da Silva, Samuel Guimarães,Aristidcs Drummond de Lemos.

Supplentes: João Alilitão Hen-rique Soares, Francisco Sebastiãoda Silveira, José Batalha, Bal-bino Alves Barreto, Augusto dcAliranda.

NONA SECÇÁO - Local:1 Rua D. Adelaide n. IOS - Escola

PublicaMesarios: Alberico Das de Mo-

raes, presidente; Olegario PedroRibeiro, Antoiro Caetano dc Car-valho, João Pinheiro da Silva,.Miguel dc Andrade Silva.

Supplentè.: Zacharias dc Me-deiros Guimarães, .hão clc Oh-veira. João Vieira Franca, Octacilio Gomes de Jesusde Paula Madureira.

DÉCIMA SECÇÁOrua Dr Dias da Cruz

res de Oliveira, presidenie; Pán-tak-ão José Capote, Anlonio Pin-te da Silva Valle, Antônio Soa-res Botelho, José Rodrigues Pe-dra.

Snpplenlc.: Francisco FerreiraBraga, Carlos Travassos, AiipioPinto Duarte, Américo José Alar-tins, Sebastião Piorara bel daConceição.

DÉCIMA PRIMEIRA SECÇÁO«• Local: rua Hcrrainia n. 22— Escola Pu. tica

Mesarçs; Dr. Jo_o Pinto daSilva Valle, presidente; DemetrioRodrigues de Alacedo, ErnestoElvdió da Silveira, Javmè Leo-

filio, presidente; Pedro

poldo dc .Magalhães, Alberto deMagalhães Couto.

Suplentes; Cândido dc Azcvc-do Gamboa, Paulo Antônio Pc-reira, Joaquim Marcellino Lobod'A vila, Vicente Ignacio das Cha-gas, Alberto Nobre da Silva.'

DÉCIMA SEGUNDA SECÇÃO— Local: Edifício da estação daLimpeza Publica - Rua Dr. Diasda Cru;: n. 204

Alesarios: Lucjdió da Cosia Lo-bo, presidente; Joviano Leopoldode Magalhães; Joaquim Ferreirade Souza; Miguel Archanjo Tei-xeira, Leopoldo Viriato dc Frei-tas.

Supplcnics: Vicente Corrêa Da-maceno, Domingos Esteves Mag-. jbli, Jul.> Pinto Dtuirlc, JoãoMoreliy Chaves, Tcriuliaiio Pe-reira dos Santos,

l.-.a Pretória (Inhaüm?.)PRIME'RA SECÇÃO - Local:

Eslacão do Engenho dc DentroMesarios: Alberico Freire de

SanfAnna, presidente; João Mar-mies dos Santos, Guilherme deMello Hòwarcl, Alberto Pacheco,Modestino de Oliveira Maia; '

Supplcnics: Augusto Wall.rs-tein Pacca, Antônio de Carvalho(segundo). Fábio dc Moraes Sou-*o, Bellarmino Moura de Souza,Ntino Freire de SanfAnna.

SEGUNDA SECÇÁO -Local:Rita

Boptist. Oivieri, Ernesto rler-1 Augtisto dc Assumpção, AntônioEsc' 'ública

Mesarios: Dr. Francüico Tor-

Escola Publica MunicipaTavares — Encantado

Alesarios: tenente-coronel Ho-norio Figueira, presidenie; JoséMoutinho dos Reis Filho, Dn-mingos'José Meirelles, Agenor daCosta Araujo, Henrique FranciscoBrochado Patilman.

Supplenies: Luiz A.arques Pi1nheiro, Abrahão Lincoln Teixei-ra Nunes, Antônio Laranjeira daSilva, Pedro Moutinho dos ReisFilho; Horacio Passos da Costa.

TERCEIRA SECÇÃO -- Lo-cal: Escola Publica Municipal,rua Dr. Manoel Viciofino, Pie-dado

Mesarios: João Teixeira 'Bar-bosa, presidente'; Antônio Navar-ro cia Fonseca. Lúcio de Carva-lho Ribeiro, capitão Joaquim dePinho Bastos, Dario Teixeira deNovaes.

Supplentcs: Arthur José Ba-ptisla, Julio de Macedo Braga,tenente Presciliano Neiva Ban-deira, Alario Tcrtiiliano da Silva,Sevola dc Scma.

QUARTA SECÇÃO - Local:Escola Publica Quintino Bocayu-va, rua Vital Cupcrtino

Alesarios: Bento dc Barros Pi-mcntel, presidente ; José Cae-tano Machado, tenente-coronelJosé Ribeiro .junior,. Joaquim Jo-.sé da-Silva; -Amando MoutinhoMaia.

Supplentcs: José Lourenço Vi-anua, José Soares Barbosa Ju-nior, Arlindo Rubens de Mello,Au .tisto Jose clc Souza, João Ba-ptista Braga.

QUINTA SECÇÃO - Local:Escola Publica Azevedo Junior,rua Dr. Sijva Gomes (Càscadura)

Mesarios: Norberto Martins Vi-anna, presidente; Antônio Maiada Silveira Mattoso, Antônio Pai-meira Junior, Oscar da CostaFeijó, Henrique Carlos do Espi-rito Santo.

Supplentcs: José FernandesGranja Junior, Alfredo Gracilia-no da Fonseca, Fideles JoséMarques Corrêa, Joaquim deSouza Pereira, Antônio Floridode Souza.

Sr-XTA SECÇÃO - Local :Escola Publica Municipal, rua As-sis Carneiro (Piedade)

Alesarios: Cândido Brandão deSouza Barros, presidente; Ma-noel Fernandes Pinheiro, capitãoCarlos Henrique Pereira c Souza,Jarbas Teixeira e Souza, Joa-quim Pereira dc Faria Alattoso.

Supplentcs: Belmiro da SilvaFigueiró, Tttribio Freire de Limae Silva, Carlos José da FonteCavalcanti, André Gurcino deSouza, Estevão Pinto dc Sá.

14;. Pretoria — IrajáPRIMEIRA SECÇÃO - Lo-

cal: Escola Publica, largo doCampinho

Mesarios: Gusfavo Serra, pre-sidente; Boaventura PalharesMa-lafaia, Christovlio Lopes da Sil-va Serra, João Baptista de Frei-tas Sobrinho, Francisco CoelhoLage.

Supplentcs: Manoel Luiz. Pc-reira, José dos Santos Maia Ju-nior, Frederico Luiz. Pereirá.JòãoBaptista Braga Junior, AnisioRi-beiro Pinto.

StiGUNDA SECÇÁO —Local:Escola Publica. — Rua CarolinaMachado — Aladurcira

Mesarios: José Roberto .Vieirade Mello, presidente; Álvaro Pc-reira da'Rocha, Arthur Dias daCosta, Agenor Francisco Simões,José Joaquim dc Freitas.

Supplentes: Adelino dos ReisMenezes, Antônio da Silva San-tos, Francisco Pinto Duarte., JoséHenrique da Silva, Cândido Ga-(briel cie Souza.

TERCEIRA SECÇÃO-Local:Agencia da Prefeitura

Alesarios: Luiz Francisco deFreitas, presidente; Manoel Ri-carclo de Souza, Ângelo Oiyrn-pio da Silva, Octavio Mario Alen-des, Aristobolo de Sá Oliveira.

Supplentes: Benjamin Ramosdos Santos, A-anoel Gomes dePaiva, Antônio Rodrigues da Sil-va Junior, Pedro de MagaLiãesComo, Josephino Ribeiro da Sil-"QUARTA

SECÇÃO - Local:Escola Publica — Estrada dcSanta Cruz — Marco 5°

Mesafíòs:Anacleo RodFguesdaSilva, presidente; Delfino Antônioda Costa, Càrniíld José dos San-tos, Estevão Neiva, Capitulino deAlacedo Andrade.

Supplentes: Francisco Cordeirodc Macedo, Honorio Rabello^ ju-rliór, Manoel Pereira da Cruz,

Francisco j Antônio José dc Andrade Velloso,' Annibal Itajahv de Moraes.QUINTA SECÇÃO - LocYi:

Escola Publica — Largo da Pa-vuna

Mesarios: Manoel da Silva Pt-

Braga,Adolplio do Nascimento c S,l;,.,Virgilio Francisco da Silva, Joséda Costa Barros.

Supplentes: Oscar da Silva Mo-reira, Cláudio Francisco ch Si-va, Pedro Perfeito de Carvalfo,Cezar Teixeira da Fonseca, RaulEugênio Rabello.

JacarépaguáSEXTA SECÇÃO •-• Local.

Agencia da Prcleitura — Logardenominado Tanque

Mesarios: Augusto Gentil deAlbuquerque Falcão, presidente;Jeronymo Pinto tia Fonseca, Odfl-lón Ribeiro clc Aledeiros, Luiz deOliveira Passos, Ernesto FrançaBarbosa.

Supplenies: Álvaro dc AlmeidaBarbosa, Manoel Fernandes deMoraes, Eugênio da Silva iMou-tella, Olympio Theophilo de M.Barbosa,.' Honorio Rodrigues daSilva Grav.

SÉTIMA SECÇÃO - Local:Escola Publica — Logar deno-minado Tanque.Alesarios: josé Miliião de San-

rA.n.a; presidente; André Luizda Rocha, Eduardo Antônio Ron-gel, Joaquim Eloy da Penna Mat-toso, Agostinho Marques de Gott-vêa.

Supplentes: Januário Pinto dcAzevedo, Aristidcs Tavares Ca-rollo, Eduardo Baptista de Or-nella, Carlos Augusto Franco,João Pereira Carollc.IS.à Pretoria — C__ioa> Grande

PRIMEIRA SECÇÃO - Lo-cal: Escola Publica de D. El-mira Torres, 14.o districto

Alesarios: Alanoel de SouzaMartins, presidente; Dr. Bcrnar-do dc Àlattos Trindade, joãc>Pimentel da Conceição," Francis-co José de Moraes, AlmeriudoValle Aieirelles.

Supplentes: Oscar Telles deAzevedo, Arnaldo Estrella, An-tonio Augiisto Mendes Samargo,Raymundo Nina Rosa, João Ba-ptista Marques de Oliveira.

SEGUNDA SECÇÁO - Local:Nona Escola Publica do sexofeminino do. 14.0 districto, Mar-co (i.o

Mesarios: Coronel josé Case-miro da Silva Franco, presidente;Edmundo Vasconcellos, majorJosé Alaria Ribeiro, FranciscoCarregai, Paulino josé .Manggia.

S.ippieritcs: Auacleto José Bar-bosa, Arthur Nogueira da Costa,Antônio losé dc Carvalho, JoséCaetano Soares junior, Timothct.Jose Ribeiro da Costa.

TERCEIRA SECÇÃO-Local:Segunda Escola Publica do sexomasculino do t4.«> districto

Mesarios: Álvaro de Castilho,presidente; Agenor Augusto daSilva Moreira, Niro clc Oliveira,Francisco Ferreira da Silva, Al-bino Alves Ribeiro.

S:ipp'entes: josé Justiniano Cardoso de Carvalho Filho, Luiz Pe-reira de Souza Guimarães, Leo-vegildo Antônio Damasio, José

QUINTA SECÇÁO - Local:Segunda Escola Publica do sexofeminino do M.° districto

Alesarios: Dr. Severiano dcAndrade Cavalcante, presidente,Aguello Pinto clc Vasconcellos,capitão Alanoel de Almeida Cos-ta, Octavio Vieira dc Souza, Jo»-sino Antunes S.izano.

Sippl.utes: Hcrrnenegilao Ro-cha de Almeida Reis, w ajdcmarCarva.io, Tobias Pereira do Amaral Costa, Oscar Thomaz Oli-veira, José Justiniano Cardoso deCarvalho.

SEXTA SECÇÃO - 'LoenlPrimeira Escola Elementar dosexo feminino, Inhoahyba

Alesarios*. Euclydes Ferreira deAraujo, 'presidente;

José Bcrnar-diho Fernandes, José Thomaz clcOliveira, Alanoel Teixeira da Sil-va júnior, Plácido .Meirelles deAlmeida Reis.

Supplentes: Aldemar Cunha,Braz Valcntim Dias, Osório JoséPereira, Aurélio Dias de Mello,Arthur Avrcs clc Moura.

Santa Cruz- Local:masculi-

Tiiioco de Carvalho, Antônio Pereira da Silva.

QUARTA SECÇÁO — Local:Agencia do 22.o districto, ruado Rio do A n. 4

Alesarios: Cândido da CostaMagalhães, presidem.; -Horacio^dn Gosta Ferreira, Salustfo Be-nicio da Silva, Augusto clã SilvaGomes, Cyrillo da Silva Gomes.

Supplentes : João de SouzaCoutinho Filho, Alaxiniiano daCosta Baptista, capitão José Fer-nandes Esteves, 'ÇlimacO Antu-nes Suzano, Antônio Teixeira daPaixão.

ANN(-i\<-!OS

SÉTIMA SECÇÁO -Quarta Escola Primariana, cio 14.'. districto

Alesarios: Tenente João Qual-berto do Amaral, presidente;Ulysses Basilio-da Motta, Candi-do dc Oliveira, José FranciscoCardoso, João José dá Silva.

Supplentes : Basilio EvaristoRodrigues, Antônio Aarão dcOli-veira, Augusto Francisco Soares,Antônio Augusto do Amaral,José Martins dos Santos.

OITAVA SECÇÁO — Local:Secretaria do Alatadouro

Alesarios: Dr. Hoiiorino PinoChaves, presidente ; Gregoriojosé de Andrade, Olympio dosSantos Pimentel, Antônio da Cos-ta Barros Sayão, João Pedro dcAssumpção.

Supplentes: João Duarte tíeAloraes Junior, Manoel José daSilva Gomes, Francisco de Oli-»veira, Miguel Portugal, HerculesBruno,

NONA SECÇÃO - Local: Ter-ceira Escola Publica feminina do14." districto

Mesarios: Tenente João Ma-noel Alves, presidente; FranciscoLuiz da Nobrega Filho, Alexan-dre Bispo Xavier, André Jorgeda Rocha, Alipio José do Nas-cimento.

Supplentes: Thiago José deAndrade, Anlonio da Silva Du-tra, Josino Teixeira da Cunha,lldefonso Nunes Christianis, JoséSoares de Campos.

DÉCIMA SECÇÃO -- Local:Agencia da Prefeitura ,

Mesarios: Tancredo Guerra Pi-res, presidente; Lindolpliõl de Oli-veira Pimentel, Raul díi SilvaAmaral, José Thomaz FructtiosoRivéra, Leopoldo Antônio Do-mingos.

Supplenies: Arlhur José Ma-galliães, José Antônio de Arau-jo, Olympio José Marques, JoséAlanoel Travassos, Amaro AssisDuarte Bello.

DÉCIMA PRIMEIRA SECÇÃO— Local: Estação da Estrada deFerro

Alesarios: .Henrique Cancio dePontes;, presidente; Ignacio Nèl-«on de Castro, Arnaldo da CostaBraga, Alexandre Herculano deCarvalho Castro, Benedicto Cor-nelio dc Oliveira.

Supplentes: Francisco GuerraPires,Angclo Mathias Raposo, An-tonio Oárcia Terra, Alanoel Joa-quim Marques, Joaquim Ignacioda Fonseca.

GuaratibaDÉCIMA SEGUNDA SE-

CÇÃO — Local: Terceira EscolaElementar Masculina — PontaGrossa• Alesarios: Justiniano Cardosode Assumpção, presidente; Adol-pho da Silva Guedes, Miguel Al-berto dâ Silva, PctroniUü CarlosDias, Esperidtão Antônio de 6úü-za..

Supplentcs: Jorge Paes Sardi-nha, Augusto Muniz, AntônioFrancisco Peixoto, Silvano Câr-Ios Dias, Miguel Demctrio Bú-

Décima íêi._ieíra sè-CÇÁO — Local: Terceira EscolaElementar Feminina—Barro Ver-melho

Alesarios: João Francisco daSilva, presidente, Euclydes Cat-doso, Antônio Soares de Assum-pção, Justo josé Telles, João Ba-ptista de Azevedo Marques.

Supplentes: João Baptista Ra-mos, José Joaquim Pereira Ala-ch.tto, Antônio Garcia Goulart,Rodrigo Domingues Pereira, Edu-ardo Francisco da Silva.

DÉCIMA QUARTA SECÇÁOLocal: Décima Escola Elemcn-

tar Feminina — Santa ClaraAlesarios: Antônio Francisco de

Siqueira, presidente; João dcFreitas Cardoso, Firmo BotchvoAlachadO, Antônio Ferreira daCosta, Francisco Joaquim Alen-de?.

Supplentes: Braziüno RangelLopes de Souza, Firmo clc Pai-va Gomes, Benedicto Serafim Fer-reira, Alanoel Antônio Vieira Dias,João José dos Santos.

DÉCIMA QUINTA SECÇ\0Local: Primeira Escola Publica

Masculina — MágarçaAlesarios : José de Alacedo

Paes, presidente; Joaquim Brasi-lino Freire dc Aloura, AntônioFerreira da Silva Netto, José deSouza Barros, José Pereira deOliveira.

Supplentes: Jorge Corrêa deAraujo, João José Vieira, Anto-nio José clc Souza, Adolpho deCastro Pinto, Quirino Franciscode Siqueira. .

E, para que chegue ao conh«*ei-mento dc todos os interessados,mandei extrahir o presente edital,que será publicado na forma da

merino n. 51, Escola Affonso-Penna, sala dos fundos.

Terceira Pretoria — (Sacra,monto) — 5.-1 secção -— Local VSaguão da Corte de Áppellação,rua Luiz, dc Camões.

Quinta Pretória — (Santo An.tonio) — l.á secção — LccalíEscola Tiradentes, rua Visconde»do. Rio Branco.

Sétima Pretoria — (Làgôa) —iit. secção — Local: Escola Ata,-nicipal, praia dc Botafogo nu.,raero 362.

2.a secção -• Local: EscOüt*Municipal, rúá Sorocaba n..:39.'ifi 'sèccãò—LotaiÇEstoIa Mu.nicipal, rua Visconde dc Silva'n. 9. . - ,'

5>8 secção — Local: ElícolaA.iViiicipái, rua Oeneral Severianon. 176.

Gávea «¦¦ 7.a secção — LoCaláEscola Municipal, rua JardinrBo.taiiico h. 448. !

S.**- secção — Local: Escola Mu .

Districto Federal, Q de outubrode 1913.'— Eu, Eduardo Rodri-gues de Figueiredo, escrivão <:ad-'hcc_ o escrvi. — Sylvio Leitãocia Cunha.

Eleição Munici nalJUNTA DE PRETORES .

O Dr. Joaquim Alberto Carclo-so de Mello, presidente da Juntade Pretores:

Faz saber aos que o presenteedital virem' e delle tiverem co-nhccimerito, que, na forma doáft. l.n; paragrapho 2.», do dc-creto n. 1...1Q.A, de 31 dc de-zembro de 1906, c art, 2.o, pa-ragrapho 4.o, das instrucções quebaixaram com o decreto nuine-ro .10.443, clc 18 de setembrodo corrente anno, designou em1rectificação aos antigos locaespara as eleições que.têm1 de se.realisar a 26 do corrente, paraconstituição 'do Conselho Aluni-cipal, ó" seguinte:

PRIMEIRO DISTRICTOSegunda Pretoria — (Santa Ri-

ta) __•. i.â secção — Local: ruaCamcrino n. 51, Escola AffonsoPenna, sala cia frente.

2,3 secção — Local: Rua Ca-EflÕRl

nicipal, rua Nossa Senhora dajCopacabana n. 578. j

Oitava Pretória — (SanfA-ifia)';— 2.1 secção — Local: EscolaBenjamin Constant (ala èsquerH:da), praça Onze de Junho.

SEGUNDO DISTRICTO „._Nona Pretoria — (Espirito San..

to) —. 2.a secção — Local: Es-ficola do sexo feminino, rua Frei|Caneca n. 294.

3.-* secção,— Local: rua Dr.>,Aristidcs Lobo n. 24«I, Escolai-Publica.

5.n secção —. Local: rua Itai-piru' n. 363, Escola Publica, j

Décima Pretoria — (S. Chris.'tovão) — 4.1» secção — Local.Escola Gonçalves Dias (sàlãò da'frente ), praça Marechal Deoidoro.

Décima Primeira Pretoria —iíEngenho Velho — l.a secção' —?,Local: Escòlá á nia BottlvárdlVinte e Oito de Setembro. n_.66.antigo, 222 moderno, Villa Isa.bel.'

5.i» secção — Local: Escola!'Publica á rua do Alattoso n. 135.

S.a secção — Local.: ágenci.da Prefeitura do 17.'o districto.

Décima Segunda Pretoria —;Engenho Novo — 3.» secçãoi —¦'Local: rua Vinte e Quatro d«_Maio n. 227, Escola Publica.

5.n secção — Local: rua Dr^Dias da Cruz n. 30, O.*1

'Dele-j

gacia de Saude Publica.12.*i secção — Local: edificioj

da estação da Lithpesa Publica^rua Dr. Dias da Cruz. n. 284.

Décima Quarta Pretória — Ja.carépaguã -— 7.'1 secção — Lo ,cal: Escola Publica, logar deinominado Tanque. I

Décima Quinta Pretória —:iCampo Grande — l.ã secção —'<",Local: Escola Publica de D. EÍ4)mira Torres, 14.o districto.

2.-1 secção ~- Local: 9g es.cola publica do séxò feminino; dói1-1.<> districto, Marco 6,

Ij.a secção — Lciçal: 2.» escolapublica do gexo

"masculino dc.M.o districto.

5.1 secção — Local: 2.a èscolai'publica do sexo feminino doi 14..districto. .

Santa Cruz — 7.a secção -H|Local: 4.n escola primaria mas.'culina do 14.o districto, Sepetibá.~~9.i secção"— Local: 3s escola!publica feminina do 14.o districto.

Guaratiba — 12.-» secção —«.Local: 3.a escola elementarmas4'culina, Ponta Grossa. «

Districto Federal, 16 de outtH'bro de 1913. Eu, Eduardo RodrHgues clc Figueiredo, eserivãoj«ad-hoc., o fiz. — .Joaquim1 Al.iberto Cardoso dc Mello. ii

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