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Apresentação de Trabalho de Graduação em Engenharia Civil para banca examinadora.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOFACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVILTRABALHO DE GRADUAÇÃO
ESTUDO SOBRE OS CONDICIONANTES DE ALAGAMENTOS NA AVENIDA FERNANDO CORRÊA
DA COSTA, CUIABÁ/MT
DISCENTE: ABSSA PRADO ZORZO.ORIENTADOR: MSc. RAFAEL PEDROLLO DE PAES.
CUIABÁ/MTFEVEREIRO/2015
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 OBJETIVOS
4 MATERIAIS E MÉTODOS
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6 CONCLUSÕES
7 SUGESTÕES
REFERÊNCIAS
ESTUDO SOBRE OS CONDICIONANTES DE ALAGAMENTOS NA AVENIDA FERNANDO CORRÊA DA COSTA, CUIABÁ/MT
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1 INTRODUÇÃO
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• O crescimento das cidades gera impactos sobre a população e o ambiente;
• A urbanização causa problemas à drenagem de águas pluviais, resultando no aumento da frequência e do nível de alagamentos;
• Riscos à vida humana, complicações no trânsito, carreamento de resíduos, paralização de atividades econômicas e de serviços públicos, tempo de serviço, entre outros;
• Alagamentos em regiões importantes de Cuiabá: Av. Fernando Corrêa da Costa;
• Este trabalhou tratou do escoamento superficial na bacia de contribuição como forma de identificar os fatores que condicionam a ocorrência dos alagamentos na Av. Fernando Corrêa da Costa.
2 REVISÃO DE LITERATURA
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• O sistema de drenagem pluvial é a infraestrutura pública responsável por coletar, transportar e garantir o retorno das águas superficiais aos corpos hídricos (PINTO; PINHEIRO, 2006);
• O controle das águas pluviais envolve o planejamento e gestão integrados do espaço urbano;
• O desenvolvimento urbano interfere no funcionamento eficiente do sistema, uma vez que dificulta e modifica o comportamento do ciclo hidrológico sobre a bacia.
Figura 1 – Balanço hídrico numa bacia urbana.
Fonte: Brasil, 2006.
2 REVISÃO DE LITERATURA
5
Figura 2 – Efeitos da urbanização na ocorrência de alagamentos e problemas de poluição.
Fonte: São Paulo, 2012b, editado pela autora.
Para minimizar e prevenir esses
problemas a drenagem urbana controla o
escoamento superficial utilizando-se de
medidas estruturais e não-estruturais.
2 REVISÃO DE LITERATURA
6
As medidas estruturais envolvem obras que visam desviar, deter,
reduzir ou escoar de maneira mais rápida o escoamento superficial.
Sistema de Microdrenagem Urbana
Figura 3 – Esquema clássico da microdrenagem urbana.
Fonte: disponível em <http://fabianekrolow.blogspot.com.br/>. Acesso em 08/01/2015. Editado pela autora.
As medidas não-estruturais introduzem leis, normas e planos que
visam regulamentar o uso e ocupação do solo, o desenvolvimento de campanhas de conscientização da população, entre
outros (CANHOLI, 2005).
Estão relacionadas com as legislações urbanísticas e planos setoriais: planos
diretores, lei de uso e ocupação do solo, código de obras e o plano diretor de
drenagem urbana.
2 REVISÃO DE LITERATURA
7
O sistema de microdrenagem urbana requer a observação cuidadosa aos
detalhes construtivos de seus elementos, bem como manutenção e
limpeza periódica.
Os planos de drenagem urbana devem levar em conta que o sistema de
drenagem faz parte do meio urbano, que as várzeas são áreas de
armazenamento natural, que a drenagem é um problema de
destinação de espaço e que as medidas de controle de poluição são parte essencial no planejamento urbano.
Figura 4 – Disposição das bocas de lobo nas vias.
Fonte: Porto Alegre, 2005.
3.1 GERAL
a) identificar os fatores que condicionam a ocorrência de alagamentos na Av. Fernando Corrêa da Costa.
3.2 ESPECÍFICOS
b) verificar o comportamento do escoamento pluvial na bacia de contribuição;
c) compreender a influência da impermeabilização do solo no funcionamento do sistema de drenagem da bacia de contribuição;
d) fornecer subsídio aos gestores públicos para o direcionamento de ações de manutenção e limpeza dos dispositivos de drenagem da bacia de contribuição;
e) compreender a influência do planejamento e execução de projetos de mobilidade urbana e drenagem pluvial ao funcionamento da rede de águas pluviais da bacia.
3 OBJETIVOS
8
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4 MATERIAIS E MÉTODOS
LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS:a) à topografia das vias que integram a bacia de contribuição e que sejam
diretamente ligadas à Av. Fernando Corrêa da Costa;b) ao mapeamento e verificação do estado de manutenção e limpeza dos
dispositivos de microdrenagem da bacia;c) aos aspectos regulatórios de uso e ocupação do solo em Cuiabá; e,d) ao planejamento e processo executivo de obras públicas e privadas inseridas na
bacia de contribuição.
DELIMITAÇÃO DA BACIA• Divisor topográfico foi elaborado com base nas curvas de nível do mapa “Base Geral
Cuiaba_completando.dwg”, de autoria desconhecida, recursos do aplicativo Google Earth (2013) e visitas de campo;
• Identificar as vias que contribuem no escoamento superficial da bacia.
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4 MATERIAIS E MÉTODOSQUANTO À TOPOGRAFIA:
a) Elaboração dos perfis longitudinais das vias diretamente ligadas à Av. Fernando Corrêa da Costa, com uso do Google Earth (2013), e visitas de campo em dias de céu aberto e dias de chuva:- Percepção da declividade das vias;- Estudo do comportamento das águas na bacia.
b) Elaboração de mapa com o traçado do escoamento com uso do aplicativo AutoCAD (2011).
QUANTO AO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO:c) Delimitação das áreas permeáveis e impermeáveis com uso de duas imagens do Google
(2013), uma de 2004 e outra de 2014. Por meio do AutoCAD (2011) foram criados polígonos que representavam as regiões permeáveis* da bacia. Essas áreas foram subtraídas da área total da bacia e, assim, se obteve a área impermeabilizada. Isto foi feito com as duas imagens e assim:- Percepção do aumento das áreas impermeáveis na bacia, no período de dez anos;- Percepção do comportamento da urbanização da cidade.
d) Elaboração de gráfico para ilustrar, comparativamente, o crescimento das áreas permeáveis e impermeáveis nos anos de 2004 e 2014.
*Obs: considerou-se como área permeável as regiões de áreas verdes, áreas de solo sem cobertura vegetal, terrenos baldios e canteiros públicos.
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4 MATERIAIS E MÉTODOSQUANTO AO MAPEAMENTO, MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE BOCAS DE LOBO:
a) Mapeamento, identificação e verificação do estado de manutenção e limpeza das bocas de lobo da bacia foram feitos por meio de visitas de campo, em dias de céu aberto e dias de chuva, com uso do recurso Street View do Google Earth (2013).
QUANTO AO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS NA BACIA:b) Solicitação de acesso aos projetos e memoriais das obras de mobilidade urbana: - Compreensão da influência do planejamento e execução dessas obras no funcionamento do sistema de drenagem;
b) Considerações sobre a execução de bocas de lobo e sarjetas na bacia: - Atendimento aos critérios construtivos básicos.
5.1 DELIMITAÇÃO DA BACIA DE CONTRIBUIÇÃO
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕESFigura 5 – Bacia de contribuição do trecho da Av. Fernando Corrêa da Costa atingido por
alagamentos.
Fonte: Elaborado pela autora.
5.2 COMPORTAMENTO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 5 – Perfil longitudinal da Av. Cidade do México.
Fonte: Google, 2013.
Fonte: Google, 2013.
Figura 6 – Perfil longitudinal da Av. Miguel Sutil.
Vias com alta declividade
Escoamento direcionado para a Av. Fernando Corrêa da Costa
Fonte: Google, 2013.
Figura 7 – Perfil longitudinal da Rua Paraguaçú.
5.2 COMPORTAMENTO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA
14
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 8 – Perfil longitudinal da Av. Haiti.
Fonte: Google, 2013.
Fonte: Google, 2013.
Figura 9 – Perfil longitudinal da Rua Garcia Neto.
Vias atingidas pelos alagamentos
Escoamento direcionado para a Av. Fernando
Corrêa da Costa
Fonte: Google, 2013.
Figura 10 – Perfil longitudinal da Av. Brasília.
5.2 COMPORTAMENTO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA
15
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 11 – Perfil longitudinal da Av. Tancredo Neves.
Fonte: Google, 2013.
Fonte: Google, 2013.
Figura 12 – Perfil longitudinal da Av. Parque Barbado.
Vias de fundo de vale atingidas pelos
alagamentos
Todo escoamento da Av. Fernando Corrêa da Costa é direcionado para essas vias
5.2 COMPORTAMENTO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA
16
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Google, 2013.
Figura 13 – Perfil longitudinal da Av. Fernando Corrêa da Costa.Declividade
Velocidade
Tempo de Concentração
Infiltração
Escoamento Superficial
Riscos de Alagamento
5.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA BACIA
17
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 14 – Áreas permeáveis e impermeáveis da bacia de contribuição em 09/05/2004.
Figura 15 – Áreas permeáveis e impermeáveis da bacia de contribuição em 04/07/2014.
Fonte: imagem do Google Earth (2013) editada pela autora. Fonte: imagem do Google Earth (2013) editada pela autora.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Urbanização
Áreas impermeabilizadas
Cobertura vegetal
Velocidade
Tempo de concentração
Infiltração
Escoamento superficial
Risco de alagamentos
Gráfico 1 – Áreas permeáveis e impermeáveis na bacia de contribuição, em percentual, nos anos de 2004 e 2014
Fonte: elaborado pela autora.
5.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA BACIA
19
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Cuiabá, 2011. Editado pela autora.
Figura 16 – Zoneamento da bacia de contribuição.
5.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA BACIA Figura 17 – Índices urbanísticos do município de Cuiabá/MT.
Fonte: Cuiabá, 2011.
Supondo toda a bacia subordinada aos índices referentes à ZCR:- Área permeável = 0,22 km²;
- Área permeável em 2014 = 0,24 km².
Os índices urbanísticos visam controlar o padrão de ocupação do solo, mas parecem não estar contribuindo,
suficientemente, para o controle do escoamento superficial.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES5.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA BACIA
O zoneamento não prevê condições especiais de ocupação às áreas de várzea
do Córrego do Barbado
Figura 18 – Av. Parque Barbado.
Fonte: disponível em < http://midianews.com.br/conteudo.php?
sid=14&cid=177350>. Acesso em 28/01/2015.
A canalização do Córrego do Barbado mascara os problemas de saneamento em Cuiabá, prejudica a regulação climática, a biodiversidade, a recarga dos aquíferos e, ainda, acelera o escoamento superficial.
Figura 19 – Transbordamento do Córrego do Barbado em região à jusante da canalização.
Fonte: De Deus, 2011.
5.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA BACIA
21
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 20 – Áreas permeáveis em região à montante da bacia de contribuição em 09/05/2004.
Figura 21 – Áreas permeáveis em região à montante da bacia de contribuição em 04/07/2014.
Fonte: imagem do Google Earth (2013) editada pela autora. Fonte: imagem do Google Earth (2013) editada pela autora.
5.4 SITUAÇÃO DAS BOCAS DE LOBO DA BACIA
22
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
172 BOCAS DE LOBO NA BACIA75 APRESENTARAM ALGUM TIPO DE DANO
172 BOCAS DE LOBO NA BACIA99 APRESENTARAM OBSTRUÇÕES
Gráfico 2 – Estado de manutenção das bocas de lobo verificadas na bacia de contribuição.
Gráfico 3 – Estado de limpeza das bocas de lobo verificadas na bacia de contribuição.
Fonte: elaborado pela autora. Fonte: elaborado pela autora.
5.4 SITUAÇÃO DAS BOCAS DE LOBO DA BACIA
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
99 BOCAS DE LOBO OBSTRUÍDAS68 CORRESPONDIAM A BOCAS DE LOBO DANIFICADAS
Fonte: elaborado pela autora.
Gráfico 4 – Estado de manutenção e limpeza das bocas de lobo verificadas na bacia de contribuição.
5.4 SITUAÇÃO DAS BOCAS DE LOBO DA BACIA
26
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 22 – Boca de lobo nº 14 – Rua Garcia Neto. Figura 23 – Boca de lobo nº 15 – Rua Garcia Neto.
Figura 24 – Boca de lobo nº 16 – Rua Garcia Neto. Figura 25 – Boca de lobo nº 94 – Av. Fernando Corrêa da Costa.
Fonte: acervo próprio.
5.4 SITUAÇÃO DAS BOCAS DE LOBO DA BACIA
27
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: acervo próprio.
Figura 26 – Deposição de sedimentos, lixo e entulho próximo aos bueiros que direcionam o Córrego do Barbado sob a Av. Fernando
Corrêa da Costa.
Fonte: acervo próprio.
Figura 27 – Boca de lobo nº 95 – Av. Fernando Corrêa da Costa.
28
5.5 PLANEJAMENTO E SEQUÊNCIA DE OBRASAv. Parque Barbado
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: disponível em <http://www.olhardireto.com.br/copa/noticias/exibir.asp?
noticia=Comeca_implantacao_da_avenida_Parque_do_Barbado_video_e_fotos_&id=1858#!prettyPhoto>. Acesso em 01/02/2015.
Fonte: disponível em <http://www.primeirahora.com.br/noticia/106795/governo-
de-mt-adia-entrega-de-cots-aeroporto-e-outras-3-obras-da-copa>. Acesso em 01/02/2015.
Figura 28 – Início das obras de implantação da Av. Parque Barbado: desmatamento e limpeza das margens do córrego.
Figura 29 – Trabalhos de movimentação de terras e assentamento do canal de concreto no Córrego do Barbado.
29
5.5 PLANEJAMENTO E SEQUÊNCIA DE OBRASViaduto Jornalista Clóvis Roberto (Viaduto UFMT)
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: disponível em <http://www.mtnacopa.com.br/download.php?id=278866>. Acesso em 02/02/2015.
Figura 30 – Vista do Viaduto Clóvis Roberto.
Figura 57 – Vista do Viaduto Clóvis Roberto.
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5.5 PLANEJAMENTO E SEQUÊNCIA DE OBRASConsiderações sobre a execução de elementos do sistema de microdrenagem
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 31 – Sarjeta e boca de lobo instalada no entorno do Viaduto UFMT.
Figura 32 – Falha na execução da sarjeta dificulta o engolimento das águas pela boca de lobo.
Fonte: acervo próprio.
Fonte: acervo próprio. Fonte: Google, 2013.
Figura 33 – Vista da boca de lobo nº 153.
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6 CONCLUSÕES5.5 PLANEJAMENTO E SEQUÊNCIA DE OBRAS• Impermeabilização da bacia: principal responsável pelas ocorrências de
alagamentos;• Declividades também dão condições para as ocorrências, no entanto, se houvesse
cobertura vegetal e os mecanismos naturais de drenagem tivessem sido preservados, talvez seria possível perceber alagamentos de menores amplitudes;
• Se não houve acréscimo no escoamento vindo das regiões à montante talvez o sistema de drenagem à jusante suportaria a demanda do escoamento;
• Falha na manutenção preventiva e operações de limpeza condicionam os alagamentos;
• Inexistência de PDDU e a falta de mecanismos legais e administrativos de fiscalização de obras, que exijam o atendimento das diretrizes impostas na LUOS e no PDDE de Cuiabá, também condicionam o agravamento dos alagamentos;
• Inconsciência da população.
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7 SUGESTÕES
a) a criação de planos de ação para manutenção e limpeza periódica dos dispositivos de drenagem da bacia;
b) a recuperação e revitalização do Córrego do Barbado, tornando esse ambiente integrado à comunidade e desvinculado da imagem de local destinado ao lançamento de esgotos ou de utilidade imprescindível à melhoria do trânsito da cidade como já ocorre em países europeus e asiáticos como em Seul, na Coréia, com a recuperação do canal Cheonggyecheon;
c) a criação de medidas que visem a substituição das superfícies impermeáveis da bacia por áreas que permitam a infiltração das águas;
d) a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana, conforme recomendado no Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico de Cuiabá (CUIABÁ, 2007b), a fim de subsidiar engenheiros e projetistas no desenvolvimento de projetos futuros mais sustentáveis e na correção ou maximização dos resultados de projetos já implantados.
REFERÊNCIASAMARAL, D. B.; FILHO, F. C. M. M. Histórico da expansão urbana e ocorrência de inundações na cidade de Cuiabá-MT. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 26, n. 1, p. 159-170, jan/abr. 2014. AUTOCAD para Windows 7. Versão: E.49.0.0. [S.l.]: Autodesk, Inc., 2011. Windows 7 Ultimate. ARANTES, J. T. Prejuízo ao país com enchentes em São Paulo ultrapassa R$ 762 milhões por ano. Agência FAPESP. São Paulo (Estado), 15 mar. 2013. Disponível em <http://agencia.fapesp.br/prejuizo_ao_pais_com_enchentes_em_sao_paulo_ultrapassa_r_762_milhoes_por_ano/16968/>. Acesso em: 11 nov. 2014. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília, DF: Fundação Nacional de Saúde, 2004. p. 287-293. _______. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Gestão de águas pluviais urbanas. Carlos E. M. Tucci (Org.). Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2006. 194p. (Saneamento para Todos; 4º volume). _______. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Agostinho Tadashi Ogura (Orgs.). Brasília, DF: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. 176 p. CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. COSTA, A. R; SIQUEIRA, E.Q; MENEZES FILHO, F. C. M. Curso Básico de Hidrologia Urbana: nível 3. Brasília, DF: Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental – ReCESA, 2007. 130p. CUIABÁ. Prefeitura. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU. Diretoria de Urbanismo e Pesquisa – DUP. Perfil socioeconômico de Cuiabá. Volume V. Cuiabá, MT: Central de Texto, 2012. _______. Prefeitura. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU. Uso, Ocupação e Urbanização do Solo – Legislação. Cuiabá, MT: 2011. 198p. _______. Prefeitura. Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano – IPDU. Súmula de Informações do Município de Cuiabá. 18. ed. Cuiabá, MT: Central de Texto, 2007a. 28p.
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS