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Efeito da deficiência de

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA (MARA)

ISSN 0101 - 0581

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EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite Coronel Pacheco - MG

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REP~BLICA FEDERATIVA DO BRASIL

P qnte. F CoUO-'l. de. Mqtto

MINIST~RIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRARIA

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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA

P.u ~id(u\t.e. X~".(.e.Jt F.t.o-'l.U

D..é.-'l.c tOJl,ia. E o de. M SClNJIcnt·o

~oe..t. ~ T Fuad Gatta·z SobJLinh..o

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE GADO DE LEITE

Ch.e.4e. A.t.bu..to Du..qu.e. POJl,tll .gu

Ch.e.4e. Adjunto T6 cn(-c,o Lu {·z z

Ch.e.4e. Adjunt.o de. Apo.(.o N4.pot i ~ Co~ta·

DOCUMENTOS NQ 50 ISSN 0101 - 0581

AGOSTO, 1991

HPHITO DA DHPICI IA DH ALG S

MI IS A RHPRODUçAo DH BOVI S

Milton de Souza Dayrell Doutor em Ciências

Bi.i.tirio d. "riclltar. e .eforll "riri. - BAlÁ IIpre •• Ir •• iIeir. de Pe •• ai •• &Iropecairi. -Ce.tro lacio •• 1 de Pe ••• i •• de ,.do de Leite - ClPGL

Coro.el Pacheco, BC

COMIT8 LOCAL DE PUBLICAÇOBS Mário Luiz Martinez Maria Salete Martins Ademir de Moraes Ferreira Carlos Bugênio Martins Limirio de Almeida Carvalho Matheus Bressan

ARTE, COMPOSIÇl0 E DIAGRAMAÇl0 Mary Esmeralda Marinho da Silva

REVI SOES Lingüística e Datilográfica

Newton Luís de Almeida

Bibliográfica Maria Salete Martins

DAYRELL, M. de S. Bfeito d. deficiência de alguns .i­nerais na reproduçJo de boyinos. Coronel Pacheco: EMBRAPA - CNPGL, 1991. p. 18 (EMBRAPA-CNPGL. Do­cumentos, 50).

1. Bovino - Reprodução -minerais - Deficiência -Efeito. I. EMBRAPA. Centro Naci~na1 de Pesquisa de Gado de Leite, Coronel Pacheco, MG. 11. Título. 111. Série.

CDD. 636.20824

© EMBRAPA, 1991.

3

INTRODUçlo

De uma maneira geral, os minerais essenciais são necess'rios para um desempenho reprodutivo adequado de bovinos, devido a sua participação, a nível celular, no aetabolisao geral do organisao animal. O funcionamento normal dos tecidos reprodutivos pode estar limitado por deficiências nutricionais ocorridas em períodos críticos do ciclo reprodutivo, tais como puberdade, pré e pós­parto. Nas vacas em lactação, principalmente aquelas de alta produção, outro período que poderia influenciar o deseapenho reprodutiyo é aquele correspondente ao pico da lactacÃo, porque coincide coa o período desejado de concepção dos

No Brasil j' fora. diagnosticadas deficiências de fósforo, cobre, cobalto, iodo, zinco e selênio (Dayrell, 1985). Por esta razÃo, no presente trabalho serÃo abordados os efeitos que a deficiência de cada u. desses ele.entos poderia ter sobre o desempenho reprodutivo de bovinos. NÃo foi feita uma revisÃo completa do assunto, .as si. destacados alguns resultados considerados . ~ 1.portantes para apresentaçao .

• 6SPORO

Geral.ente, as anor.alidades reprodutivas devidas • deficiancia de fósforo ocorre. após o apareciaento de outros sintomas clínicos da doença. o. efeitos da deficiência de fósforo na reprodução

4

de bovinos incluem:

- Anestro

- Cios irregulares

- Redução da atividade ovariana

- Aumento da incidência de folículos císticos

- Redução da taxa de concepção

A deficiência de f6sforo tem efeito na maioria •

das células, devido a sua participação na estrutura de ácidos nucléicos, nucle6tides, fosfolípides e algumas proteínas. O f6sforo é essencial na transferência e utilização da energia e no metabolismo normal de fosfolípides. O mecanismo do efeito do f6sforo na reproducão talvez possa ser através da sua participacão na síntese de fosfolípide e adenosina monofosfato (AMP cíclico) que estÃo envolvidos na mediaçÃo da açÃo hormonal.

Um dos primeiros estudos mostrando o afeito do f6sforo no desempenho reprodutivo foi publicado por Theiler et aI. ea 1928, na África do Sul. Os estudos foram feitos coa 200 aniaaia durante dois anos. No grupo cuja pastagem deficiente em f6sforo foi suplementada com farinha de ossos ou outras fontes, a porcentagem de natalidade foi de aproximadamente 80%, contra 51% no grupo controle.

Mendes (1965) cita uma demonstracÃo feita em propriedade localizada am Aquidauana, MS, onde conclui que o f6sforo e o cálcio foram os responsá­veis pelo aumento da porcentagem de nascimento de bezerros de 55 para 77% (Tabela 1). Entretanto, nessa trabalho, fica difícil separar o efeito do pasto nos resultados, já que os animais permanece­ram na mesma pastagea durante a deaonstraçÃo.

5

TABELA 1. Resultados da demonstração descrita por Mendes (1965).

NQ de Tratamentos vacas

Melaço + uréia 98

Posfato dissódico 94

Parinha de ossos 90

99

NQ total de bezerros nascidos

68

66

69

54

Porcentagem de bezerros nascidos

69

70

77

55

Na Austrália, Hart & Michell (1965) verificaram o efeito da sup1ementacão com f6sforo no ganho de peso e fertilidade de bovinos de corte. No ganho de peso houve efeito significativo da sup1ementacão. Bntretanto, somente nas vacas em lactação é que houve tendência de aumento na fertilidade com o uso da sup1ementacão.

Ba 1971, Guimarães & Nascimento verificaram o efeito da sup1ementacão mineral sobre a porcentagem de nascimento de bezerros em rebanhos de bovinos de corte na Ilha de Maraj6. O. resultados desse trabalho encontram-se na Tabela 2. Os autores atribuíram à suplementação com farinha de 08S0S o efeito positivo sobre a porcentagem de nascimentos. Bntretanto, eles não citam qual o tipo de farinha de OSS08 utilizada, já que a farinha de ossos autoclavada apresenta proteína, além do f6sforo e cálcio.

6

~

TABBLA 2. Efeito da suplementaçao na porcentagem de nascimento

Suplementação

Pasto

Pasto + sal

Pasto + sal + farinha de ossos

Pasto + sal + farinha de ossos + microe"tementos

NQ de vacas

53

51

54

50

NQ de bezerros nascidos

26

28

39

34

com f6sforo de bezerros.

% de Nascimento

68,Oa

Pott et aI. (1987) estudaraa a influência do f6sforo e/ou c'lcio no peso à desmama, peso à

~

concepcao e peso ao parto de vacas de corte na região dos Paiagu's, nô Pantanal Matogrossense. Neste trabalho, os autores verificaram que não havia efeito da supleaentação no intervalo entre partos, possivelmente por limitação de deficilncia de nitrogênio das pastagens onde esses aniaais permaneceram (Tabela 3).

7

TABBLA 3. Efeito da suplementação com f6sforo no intervalo entre partos de vacas.

Suplementação

Sal comum

Sal comum + fosfato bicálcico

Sal comum + fosfato bicálcico + microelementos + enxofre

COBRB

Intervalo entre partos (dias)

605 ± 109

586 ± 109

609 ± 136

Um dos primeiros sintomas de deficiência de cobre é a diminuição da fertilidade. Os efeitos da deficiência de cobre na reproducão incluem:

- Redução na taxa de concepção

- Redução na atividade ovariana

- Aumento na placenta

incidência

- Aumento da taxa de aborto

de ~

retençao de

- Morte embrionária no início da gestação

Alderm.n (1963) verificou o efeito do cobre e cobalto na reprodução de bovinos, em um experimento realizado e. u.a propriedade cujo solo e paatagens eram deficientes em cobalto e cujos bovinos jovens apresentavam deficiência de cobre. Os resultados encontram-se na Tabela 4.

8

TABBLA 4. Efeito da suplementação com cobre e cobalto no desempenho reprodutivo de vacas.

Tratamento

Controle

Injeção de glicinato de cobre

Injeção de glicinato de cobre e balas de cobalto

N2 vacas prenhes Taxa de ao 12 serviço concepção (%)

8 53

10 67

14 93

Hunter (1977), em experimento com cinco rebanhos de vacas leiteiras de New South Wales que apresentavam níveis marginalmente deficientes de cobre no sangue, verificou que a taxa de concepção aumentou de 52,7 para 72,0% com a injeção de glicinato de cobre nos animais (Tabela 5).

TABBLA 5.

Tratamento

Co. cobre

Sem cobre

Efeito da desempenho

~

suplementaçao reprodutivo de

com cobre no vacas.

Taxa de concepção Serviços/concepção (%)

9

Ingraham et aI. (1987) verificaram a influência da suplementação com Mg e Cu em um rebanho com histórico de baixa fertilidade. Os autores não evidenciaram efeito da suplementação com Cu ou com Mg no desempenho reprodutivo das vacas. Entretanto, quando a suplementação foi feita com Cu + Mg, aos 210 dias pós-parto 92% das vacas conceberam, contra 75% dos outros grupos. Parte dos resultados desses autores encontram-se na Tabela 6.

TABBLA 6. Efeito da suplementação com Cu, Mg e Cu + Mg na porcentagem de concepção de vacas aos 75, 100, 125 e 150 dias pós-parto.

Dias pós-parto

.. Suplementaçao

Se. Cu Mg Cu

.. suplementaçao

+ Mg

N

49 51 55 49

75

22 16 16 39b

a Diferença significativa (p < 0,01) b Diferença significativa (p < 0,05)

100 125

39 34 35 63b

45 53 49 73a

N = Nú.ero de vacas em cada tratamento

COBALTO

150

59 62 63 84 a

A deficiência de cobalto est' associada co. anemia e apatia do animal, e isso pode influenciar indireta.ente a fertilidade (Hurler & Doane, 1989). Miller (1979) e Georgievskii (1982) não citam nenhum efeito da deficência de cobalto no dese.penho reprodutivo de bovinos. Alder.an (1963),

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em trabalho de revisão sobre minerais e reprodução, cita que a deficiência de cobalto pode provocar infertilidade, aborto e nascimento de bezerros fracos.

ZINCO

De acordo com Hurley & Doane (1989). a participação do zinco na reprodução seria como componente ou ativador de enzimas que participam na síntese de ester6ides. O zinco poderia atuar diretamente, através da pituitária, influenciando os hormônios gonadotr6picos ou indiretamente, através da complexação com ligantes específicos nas gônadas e pr6stata.

O zinco está envolvido em muitos aspectos da morfologia. fisiologia e bioquímica do espermatoz6ide, apesar de existirem controvérsias sobre os mecanismos de ação do elemento no sistema reprodutivo do macho (Hidiroglou & Knipfell. 1984). Bovinos quando alimentados com dieta. cujo teor de zinco está no limiar entre a noraalidade e deficiência. podem apresentar redução de consumo. da taxa de crescimento. da resistência a infecções e possivelmente diminuição na eficiência reprodutiva (Miller. 1970) •

Miller & Miller (1962). ea estudo com bezerros até 22 semanas de idade. verificaram o efeito da suplementação com zinco no tamanho de testículos de tourinhos alimentados com dieta deficiente no elemento. Os resultados encontram-se descritos na Tabela 7.

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TABBLA 7. Influência da suplementação com zinco no tamanho de testículos (cm) de bezerros alimentados com dietas deficientes no elemento.

Idade média (semanas)

Tratamento

Sem suplementação

Suplementado após 15 semanas

Suplementado durante todo o período

17

4,5

3,3

6,6

SELARIO B VITAMIBA B

20 22

5 , 1 5,1

5,8 6,4

7,9 9,2

Como selênio e vitamina E têm funç~es semelhantes no orsanismo, isto é, ambos protesem os sistemas biolósicos da desradação oxidativa, eles serão discutidos em conjunto.

o selênio est' envolvido na atividade da enzima slutationa peroxidase, que reduz os per6xidos do citoplasma, enquanto a vitamina E é um antioxidante que previne a oxidação da membrana. Um esquema simplificado do mecanismo de ação do selênio e vitamina E nos processos antioxidantes est' descrito abaixo.

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Sistemas enzimáticos cono xantina oxidase, Aminoácido oxidase, etc.

Lípides insaturados

(!)Vit. E . ~

eV1ta reaçao.

H20 + 1/2 02

/' Catalase

2 GSH GSSG

ROOH -

2 GSH GSSG

~ Selênio como componente da glutationa xidae, catalisa essa reação.

GSH= Glutationa peroxidase

pero-

Existem opiniões divergentes com relacão à influência do selênio no desempenho reprodutivo de ruminantes. Existem alguns trabalhos mostrando resposta positiva à suplementação com selênio. Godwin et aI. (1970), de quatro a oito semanas antes do acasalamento, suplementou com selênio a dieta de ovelhas cujo conteúdo era baixo em selênio e alto em estrógeno. A taxa de concep~ão aumentou de 49 para 76%. Já Davies (1966) nao verificou efeito da suplementação com selênio na taxa de concepção de ovelhas criadas em áreas deficientes do elemento.

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Animais deficientes ea Se e vitamina E podem apresentar diminuição da defesa contra doenças infecciosas. Os leucócito s de animais deficientes em sel~nio t~m baixa atividade de glutationa peroxidase, bem como atividade microbicida diminuída. Por isso, tanto o Se como a vitamina E pode. participar no mecanismo de prevenção de .etrite (Hurley & Doane, 1989).

Trinder et aI. (1973) verificaram relação entre consumo de selênio e de vitamina E e incidência de retenção de placenta em vacas de leite. Os resultados desse trabalho encontram-se na Tabela 8. Os autores consideraram a facilidade de expulsão da placenta distribuída em três categorias: a placenta expulsa até seis horas após o parto; retardada, a placenta expulsa naturalmente, porém retida além de seis horas após o parto; e difícil, a placenta que requer a remoção pelo veterinário.

TABELA 8. Efeito do selenato de potássio ou D­alfatocoferol mais selenato de potássio na incidência de retenção de placenta em vacas.

Trata.ento Ng de Vaeas

Controle 15

l5mg Se eomo selenato + 680 UI Vit. E 25

15mg Se como selenat.o 17

40

84

70

CATBGORIA

Retardada (%)

13

12

18

Difíeil (%)

47

4

12

14

Julien et aI. (1976) també. verificaram o efeito eositivo da suplementação com selênio na diminuiçao da incidência de retenção de placenta (Tabela 9).

TABELA 9. Efeito de vitamina B placenta em

~

suplementaçao na incidência vacas.

CO NTRO LB Se na Dieta

com selênio ~

de retençao

8UPL 1

e de

(pp.) 110 de tndice placentas 110 de índice placentas "

0,04 0,02 0,035

-

Jacu

39 23 9 9

retidas (I)

41 52 77,5 66,6

Jacas

53 37 14 9

retidas (I)

11,3 10,8 O O

1 Injeç"ão s6dio e 20 dias

intramuscular de 50 mg de selenito de 680 UI de acetato de alfa-tocoferol, 40 e pré-parto.

IODO

O iodo influencia o desempenho reprodutivo de vacas, devido ao seu papel no funciona.ento da glindula tire6ide. Portanto, sintomas da reprodução provenientes da deficiência de iodo são secund'rios da tire6ide, quais sejam:

1) Anestro ou cios irregulares

2) Au.ento do índice de retenção de placenta

3) Au •• nto do índice de aborto

4) Nascimento de bezerros aortos

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Lennon & Mixner (1959) verificaram que o desempenho reprodutivo de vacas holandesas estava associado ao nível de iodo ligado à proteína (PBI). Para cada aumento de 10,4 mg/litro de PBI, havia um decréscimo no período de serviço de 7,4 dias e de 0,2 serviços por concepção.

CONCLuslo

Pelo exposto, pode-se verificar a importAncia que tem, tanto o f6sforo quanto os microelementos, no desempenho reprodutivo de bovinos. Por isso, ao se avaliar determinado suplemento mineral, deve-se ficar atento, não s6 ao conteúdo de f6sforo, mas também no conteúdo e balanceamento, principalmente daqueles microele.entos que foram discutidos.

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