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Page 1: V-'IIi.Lo(Í'EJ NOTICIAS DE TODA PARmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00155.pdf · ^rf/j^m^^wm^-«5w*?«çh^.HkHlOÍW'..t; ' ¦*.-¦¦:»•.-- -^my1. y. ¦,wwmjçm?wi&gmm!

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..•r ANNO Ll-N, 155

j^i/'*''"'""*'»*^*""'""**f"P"f"i"f"l",",*í^^RECIFE, SEXTA- 17 DE JULHO DE 1922 PERNAMBUCO - BRASIU

mmmmmmmm mi m i*ctvinatiuuuAW»0íx?Btx.!zasiZiau3i

COMPOSTA EM MACHINAS-JDAMERGENTHA1JER UNÓ

'¦" \ eo /¦ birbctor-* r>itsrias r»E3WYL.o M^w;- /

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"A PROVÍNCIA"12 X V EI) 1 E X T E

FUNDADA EM 1872

Fierlnlorln, redaccSo e olllclnaaAvenida Mnrquez de Olinda, 373

Iteclle — PernnmbueoBIIASIL

Escri-n-rcnlfi: J. do Lucena e Mello,rílepliones .- RedacçSo: 1973;

pruriu: 1055.

Toda a correspondência deve ser dirl-glcln «o sr. gerente.

do nnnunclos nah. Muyencccíii nossos agentes

t-Mnca. inglnterrn e SuissaCio.,' Hue TroncbclO, 1'AIIIS,í>:

vutnero do dia '.,

Numero atrazaüoÍ200«soo

llrnaU«"¦0002ü»OU01U?000

m

Anno .. Semestre .. ..••••Trimestre ..._¦ ftfefcifi V •

innr) ., -.."-.. ••' •• ••¦¦ *• - 80íi00uIÍjwv»^**1^1^^^ * * *'* * " * " "*

CQIpERClOTemos a registrar que o merendo ile'cereais se mostrou uinda lionlem com

roKÚtnr movimento o Interesse para osr« iuclpans gêneros, os quaes, por suayC2 guar.aa.rani «posição sustentada na«ruça, Hs bases que cotamos nbalxq :

SOW".'-COMBEI*«IAÍ DE PEHNAHBUCOnetuçArs olflelii.í'8 ila Jum» dus

ilnrréclnre»praça do nediltv 0 de Julho dc 1!)*2.vau houve cotação, ijuio Aatimcs — Presidente..IMuariio iiuboni — Secretirlo.

MKRCADO HE CAMBIOOs (wincos iibrlruin a taxa de 7 ü!IC ti.

-.•ira a cobrança de suques, c nestu posi-rilo sc mantiveram ntó as 11 horns, quani'm frrlniram sobro -Londres a -M- cilasdn vista por ÍWOO. - '

un papel particular nüo constou no-Win.

Alfândega: 45000 por 18000 ouro.

MERCADO DO RIOOs estabelecimentos bancários nüo func

donaram,TAXAS CAHDIAES

Para a cnbruncii ilo saipios a vista:i mi .Mus e a visla: -

7 5110 -d., e' 7 3|I0 d.Ubra esterlina*'- aá-?sao 33?;wil.'rani:iJ % •• - i$WPollnr ........ ÍW50!', „'ia (Capital) i-'-,f|0|.,..,.tn (1'iqylncin) .. .. l»

j:'.'inlg' ',i'7piíal)'7.'7. .. —— ?'W0i;«cuilo (l'1'ovlneluj .. :i S-MOMarco-,,'. .. ..' .. .... -toei;1'rnneo b.l:;a .. $305

7 1.1111*0 SUisSO ... .. '.. —r— 1->íl'-'Peso iii'g.'1'tlno (Ouro) .'. CÍDOUivso nrgiintlnQ (Papel) .; 2*>76Rt'eso urugiíiiyô touro) ,.mirim .. ..• .. 2**000

NOTICIAS DE TODA PARPEliO TELEGR/I.PHO

ALLEMANHA

MI-RCADO. DG ASSUCA11Assucar — Mercado lnteressudo.?\ii praça, os diversos typos 'nfio fórum

colados;Bruto tnellndo. . . •l.zlnn 1." ..... 'minai.*' . .....

Sinscavmií) . :..... "- — -rmbemeiuru . .- ... r"oinc4iof ...-..•'. ,-:,. ¦•'. '...-• .somenos . . '•

.....-,. - .-Uruio seceo • .vil. .'¦ ,. ———

MERCADO DE ALfiODAO.Ulimllir. - Os'gêneros sertilo t ¦ sovio

e rrindüirio, fórum cotados alndu hoiiu-m,•to«i:.urecoB..>Uij.«.>isW'jO,:c,'.io,'íUiiOspel().'.*-if'.'Wio?, res-píétívunnrntè.: •'¦-'-.-! -. ¦ - .

U mercado teclioii-eni altitude tlrme.-MERCADO DE CEREAES

Fellfio — (leneM) do i-stado c do si,'!aoiooo a 3í?ooo, preto do sul mçouo uy.tÓ_n*inVurinlm — gSJAOO -a 04000 gênero do'es-

tudo, conforme a 'procedência c qualida*dé.

Milliu — 11*500 a 12*000 conformo u sa-caria. ' ¦ . '

Café — 2i?í(Í5 a í'3?ooo, conforme ty-pos. - -. ': .

mercado" de bal«il lm"o typo norte:. .

sacaria nova,. 70 kilos 8?3í)0 8150"saeearia liana" 70 illo» 7«800 8*fOoe

fcd triturado:mio .; .. »i»' »i«

Sal e.nmnium ile Itniimracá:saccarla usadtt 71) kilos «300 7I0OI

¦*^**^k*^*t^^r^^>^tl+^tS>^/^^*tft*ntrSSV,*S mT^t^m^

A THEORIA^DE;|INSTEN

Communicam de S;. Francisco (Es-lados Unidos), que o professorCompbell, do Observatório de Lick.declarou que

"vários astrônomos echimicos se preparam para fazer am-'pias pèsquizás para'. demonstrar ¦ averdade scieiitifica da theoria de lli—nstein, ou ¦ a süa.improcedencia. Asprovas realisar-se-àó . numa praia' dacosta nordeste dá, Itália, no mez desetembro, sob a cbefia'do professorCampbell - ' ¦' ;;.

As ob-.ervações serão iniciadas no«lia 21 ile setehlbro. cm que se ob-servará um eclipse solar na Austra-lia. ficando as cstrellas atraz do sol.cm melhores condições para o exame.A verificação da .'theoria da relativi-dade. seri feita por ,meio de photo-"raphias os raios dessas' estrellas; queserão deslocado? caso seja verdadeiroo fundamento ía theoria.^¦-•¦^¦¦MAA-H-ts^^a^Xiyyv-Síi*^+-f'4-4'4r. ?-.-«)¦ .'?.'?.*f > > ?>-..?¦ -f-f ULTIMA HORA ** Na terceira pagina ?

t!t££4 4?'•?.¦? V+ui + í^"^^****^'**--**-^'>r*****'.**^.'>AAi''*-^^

A JUSTIÇA PELO TELE-PHpNE...

h justiça-, peto telephone... Tal -è*. ultima manlíestaçiO; do senso pra-J'"o dos norte-americanos. Um chauffeur viola o regulamento do trafego

facto' oceorrido. um destes dias**"¦ " isso dí lugar, a que a policialntcrvenha, pára' punir o culpado.Em consejqueiicia disso, sobrevemuma d scussão sobre se houvera mes-™.o uma falta ou se tornava necessa-r;a a conducção do chauffeur pe-'"ntí o juiz, para que o caso fossea-vidimente eluçrladQ., Acontece, po-J,«-m que tudo isso sèl passa em umaomingo, 0 que significa que o lie-;°e da contravenção está em pergoW*enté de «ficar nò xadrez «du>-"me o d a.inteiro e mais uma noi-'e. esperando a segunda feira. Comoposem, o paiz em nue' tal oceorren-

LHA COLUMNA "'RAXCEZA ATACADABERLIM, 5. _l*elu submarino. Agencia

IIuvuí). — Os Jornaes dizem fluo uniacolumna franceza atravessando Prolsjcro-enam, na Aliai Sllesla, foi alacnda cmTero, onde so travou mu combate detres horns.

114 vários feridos de parte a purte.

MORTE DE UM CHEFE SOCIALISTABEIILIM, i). y(l«elo Submarino. Agencia

llavas). -— neunilny, cbcfn soliallstn lu-dependente, morreu.

,VS MANIFESTAÇÕES PltÜf-REPLBUlÍAÍJERLÍ.M; 0. (Pelo Submarino. Agencia

llavas). — Em Zurtclcnn, nn Sa*coiila, osmanifestantes penetraram na munlclpali-dndu e tomaram ns arnitis dn policiaque tentou resistir, ficando um operáriomorto c vários pollcfnes feridos.

A multldad nplnhada deante os postosde policia, exigiu entrega dns armas.

A policia recusou fazcl-o Iravando-scluta com a' policia, ficando monos umsoldados' c dez operai-los c dez feridos.

MANIFESTAÇÕES REPUBLICANAS¦BEKLI.M, ü. (Pelo Submarino. Agencia

Ituvtis). — Em *\Ylesbuden, Dusseldurr eKrancfort fizeram-se varloj* deiiionslrn-çOcs republicanas.

Houve cbilisOes com a policia, fleundovários férlçlòs.

Na *#jsa dos s.vmdicalos fizeram-se es-tragos coiisideruvels.

OS SOCIALISTAS INDEPENDENTESBerlim, o. (Pelo Submarino. Agencia

llavas). — O conVIJ cenlrell idos ,soeluliiius 'Independentes lançou um muni-festo em que declarou motivos de ,reauçílii dos nionarcbtstas níllilàrisias, nchiindo ser ticcessnrlo levar a unidade pro-leturla ao máximo.

A -cidhdo livro de Ltibcek resolveumudar todos os nomes dytiustlcos daruas paru hòmes dc republicanos.

rie serI-Tüiiçariu.

assassinado, que nada sepnriivn cgovenmnicntal da França opera-

CONGRESSO DE PIIOTECÇU) A'S JIVESE CRIANÇAS

FAIUfl, Cl (Pelo Submarino. AgenciaHuvns.í — Poi Inaugurado o Congressoliiternui-loniil de Protêcídò ás mães ecrianças. ,

FABRICA DE NITRATOSPAUIS, li. (Pelo Submarino, Agencia

Havfis), — "íu f.nmurn dos Di'pu1udos osr. Turdl.-u cilVpttSàhdo línibrn a con-veniciicin de pcdlr-so .i Allemiuihu n con-sirucçflo do rubricas pnrn fornecer nl-tratos 'il Krançu, em substituição da donitratos do Chile.

GRÉCIA

ÁUSTRIAEMPRÉSTIMO OBRIGATÓRIO

VIEXiNIA, .0. (Pelo Bubmarino', Agen-din llnvns;. -- rol npresentudo no par-lamento um prpjétjtp du empréstimoobrigatório.

KspiTi-sé que ntennce .quatrocento.*bülOes. ds coroa.?.

EGYPTOA «l'EST.10 Uli LIMITES EÇYPTO-I.VUIA

AI.KXANl.iniA, o'. (Pelo Submarino \.IUjv.us).;. -.- O., ij.*ive;;nu_. jl.,. fígyiiio cnc.uni;n 'pí!?slbilidade "rie

hVgòuiíitylès sobre ãqilcstili) dc Hniliís Hg.viiti.-Lybia, entreo ministro dos Ksirangelros desle jinizo o da llclin no Cuirn.

ESTADOS UNIDOS-AS TROPAS IRLANDEZAS

WASHixoro.N', o. (Pelo Submarino.Agencia liava»',. -- A nilssfin dlplomull-ru 'rlnndcsa fracebeü uin cubogramniniiiintiiiciaiidn que ns tillm.rjs forcas re-Somes irlnudczes de Dublin rciideruin-sèAs tropas do eitudo livre,

O governo do estudo livre Innçou uiníippello çllzeiido que priuclpuhnonle oseürecrl.ivos do r.rercito' sio sutrieientespara "enfrentar u situai;üo, mas torhuvu-se ncces.üirlo vllnihitiírte uugnientar oscffectlvos, devido ii possIUilldade doelcmenlos uíiq'|olÜlcos (|un :sc entregamconUnuadinncnte n netos Isolados.

CoiisequiuHoinoiite ordenavu aos coiumnndantes dns unidade voluntárias locaesa ulistar voluntários pára servirem poi;um semestre.

FRANÇA

-•a sePoljcli

paiz em que tal oceorren-

^ . hama o juiz (pelo telephonelormuU a sua aceusação contra oculpado.

w'"i, por' sua V,ez,,' chegando iáo'"¦Pir-lho. fazi sua defesa. O juiz",,," ^Inçãõ rápida, responde á con-M firmando ' ^ue deve ser im-:",,'" '?0 culpado uma multa rie .10«wars. a decisão foi cumprida im-tisff-t mente*7 ^**ÓS' m- '«¦"»» sa"mlíil. i e ° ^uiz voltou á sua P32 d0"^«'.""t.. O .jiijgaivqnto durara aperiasa* ' "vnui.i

VOTO DE CONFIANÇA AO GOVERNO. PAUIS, 5, (Pelo Submarino. Agenciaíiiivits)": —.A camurn hppròvóu por 80?voios conivd Oi um voto" de confiançaao igoverno.

ESTAÇÃO RADIOTELERHAPHICAPAUIS, J. (Pelo Submarino. Agencln

llnvns). — A cMaçiio rudloleleíirupbicu deSalnt Knslne começou olllelosaincnie nfuncrlonar com ti do Nova Vork c ostechnicos nmcricaiHn, communlcundo-socom u cstnçjo 1'rnnceza.

Foram recebidas lis melhores eoinmu-nicaçõts, Jn muis recebidas nlOi nguru.

INTERPEIXAÇOIÍS AO SR. 1'OlNCAItr.'PAUIS, 0. (Pelo Submarino- Agencia

llnvns). — A Câmara discule as luter-pellaçCes dn responsabilidade du gucr-ra feiias pelo communista Vulilant Con-.Ujvicr, (que censuru o sc. Polncarí pornílo ler aprejenwdo o ensejo de dissoi-ver a Tríplice Ailliinca.

O rererido commuiilstii lê um ide-gruinmn do Isvvolslty dizendo que se aIlusslu fizer guerra a Franca ocompu-nhul-n-ii.

O sr. rolncun* rbspòiiilc lembrundoquo' o Livro Amarello desmente a opl-nliló do deputado communista, que K*outro teiogrammn, dizendo que Cambesnlio concordam com Polncuró c o pre-sidente MHlerand.

.0 isr. Poinciir' relfeVicn , dizendo queCoinbcs sempre esteve de uecordo comelle c Mlllernnd.

AINDA SOIIRE AS RESPONSABILIDADESUA CUERHA

PARIS, '"¦• (Peln 'Submarino. Agencia

llnvns). — O deputado .Vuillnnt C.outu-vier, voliundo n rnlnr, reconlieceu que aAllemanha queda n guerra, mas a Rus-siu arrastara* a França.

O sr. Vlvinni. chefe do governo emI9JÍ. intervém no debute, nísigniilundon responsabilidade da Allcmanlia e ri-iÁustria.

Lembra w sucrilicios da França ate. aoultimo momento, quando abandonou dezkllomclrnà do seu território. Evoca asessão <!«' 1 de agosto daquelle unno opode respeito pnrn o sangue dos mar-tyres..

A Camâfã ovaciona u sr. Vlvinni, que.é abraçado por Poineare7, barres e liar-bet.

Proseguindo lembru as lioras iragicusem que combinou com Poineare a ai-tilude .1 tomar, do tul f.'iini3. que o so-clnílVlii jamés. lhe rtissorn horns ames

.U.\.!On.\Ç.iO DOS IMPOSTOSATJIENAS, ü. (Pelo 'Submarino. Aeen-'dia

Huvus). — o ministro cias Finançasitprcscntou no piirlamcntó um projectoauifiueutunito os Impostos.

HOLLANDANA CONFERÊNCIA DE HAYA

IIAVA, o. (Pelo Submnrjnp. AgenciaHuvtis), — ciiegiiii Krassiii, ilelpèiidòrussu. ^.

INGLATERRAA S1TIAÇ.U) NA IRLANDA

LONDRES, 5. (Pelo Siiblitiirlno. AKOn-elu llnvns). — Nu Gamara dos Cummunso sr. Churchlll declura que lia vurlosedifícios inccndlndos em Sucitvllest-réec,onde urvorarnni buiideira. branca.

Os bombeiros aiiiirovimurain-si: rea-brindo fogo os revoltosos;

Accrcscéntou que se Ignorava onde cs-tuva o sr. Pe Valerii, e qij" a oplniflopublica cie Dublin (¦¦ ravoravil ao sover-no provisório.

Mtrrcellú Alveur

RAINHA

vlsilurú o papi,

MAHÇARIRAItO.MA, c. (Pelo Submarino. Agencia

llavas). — A Scsirlleraiile'Clicfrou a ral-nha Margarida, que foi acctuniadlsslinapela população.

A minha visitou a calbcdrnl dc chia-vuri, sendo recebida ,pelns nutorUladescfivls, militares is rellgioíii.-, depondouma corou de rtores no monumento dosmortos da guerra.

Em Oiullnhn passou revlsln íis tropasvoluntárias, participando ilo l)a_ji]uptr* or-lielal coiii lissistencia dus 'aiil.ri'Í(U!Ües n"outras persõrinlidndesl.

c saudável srt secom a mantolga —COMIDA saborosu

obiem preparando-i"GARÇA.«

UmimÈiiuPortopl

O GOVERNO PROVISÓRIO LANÇA IMAPPELhO

- DUBl.lJ.', ti. (Pelo Submarino. Agenciallavas). — A' vista dus oITcrras do nu-xlito, o governo provisório resolveu lun-çnr um appellii ns nrmas de iodos oscidadãos.

PRESOS E REFUGIADOS IRREGULARESLO.MUtiis, ii. (Pelo SubniiiHiio. Asren-

riu llnvns:.. -- o "Hully Express" dizque u viuvu Mac Swiucy figura entre osprosas últimos da irlundn.

Dez ¦ mil ríftigltidos, procetlenies ¦ doDublin, cheguraiij u ilolyhead.-.

hLCüEsipES SOhl'iE'0 11NAL DA Lt"i'.\IRLANDEZA' "l.Ó.NDHES, 0. (Pelo Submarino. Agen-

illa llavas',. - O "Iinily Express" dizque a ulllma dezena de rebeldes entre-gou-Vç nos lègiiés.

O "Uall.y l*hroi!.i.cIe". prevó que sejacncnrnicndlsslinu u .'eslstoncià dos rebel-des no extremo sul.

Todaviu, mosiva-so optlmistá quanto Avictorlu tiiinl.

PACIFICAÇÃO DA IRLANDAI.ONOIIKS, B. (Pelo Subriiariiio. Amo-

da Iluvus'.'. —. o "Times" em DublinInformu que os leaders trnbalhistits pe-dlrani ao nrc.èbispó cathòüco pura in-lervir Junlamcnte nos trnbulhistns afimde lnlpedic o 'frucnssò dn -confereiicinprojecladn pura pactflcaçiio' da Irlanda.

CORPORAÇÃO DE INDUSTRIAS TIY-TOIilÃliS

I.ondues, i). (Pelo Submarino'. Agemcia Havas). — A CPrporni;fio ele indus-irias Tintortncs reuniu para desmentll' anoililln de que esteja nas tnfios do go-verbo, cujo controle apenas envolve me-(iiitas de proiecçuo.

«A ALLEUAXIIA NA LlfiA DAS NAÇÕES

LONDRES, C. (Pelo Submarino. Agen-cia Hiivas;. — Na Câmara dos Cpmmitnsl.loyd fieorge desnientlu a notlcin de ijüêa Inglaterra teria enviado uma tiota .1Alleninnhu dlzonclu que favoreci riu a en-irada desta na Liga das Kuçòes.

INCÊNDIO DE VINTE E CINCO PRÉDIOSEli DUBLIN

DUBLIN. 0. (Pelo Submarino. AgenciaHuvns). -- O. Incêndio de vinte ó cincoprédios continua.

Foi postn cm líborduile a viuvu .UneSewncy, que pertencia í Cruz Vcrvelbu,bem como Onelly o Obrlrn.

Al Ungem ii or. mortos e 370 feridos osvtctlmados nesta ultima semana.

1'RISAO UE l'.M DOS SIGNATÁRIOS DOACORDO ANÇLO IHLANDEZ

londues, c: (Pelo Sjibiniirlno, Agen-cia llavuçi. ~- Nolictn de Dublin diz queloi preso' bnrtoii, uni dos rtlgnntarlos doaccordo nuglo-lrlunilcz.

("onstu <|uiv levava documentos tiiililn-res importnntes.

DIS AKRAlAíiS... ;Pslamos no áureo periodo das ro-marias em que a vida é um pomo desorriso e um pomo de graças...

Não é possível que haja um povomais propenso a feslas de arraiaes doque o nosso.. ¦

li1 uma feição tanto mais natural ctanto mais característica da nossagente, quanto mais tradiccioii-il e, ex-pressivamente portugueza":

Após o. mez de Maria, o mez demaio, o -mez das flores, vêem as fes-tas e as romarias no santo tal ou ásanta qual, nesta ou naquella locali-dade, com mais ou .menus pompa,com mais ou menos devoção, commais ou menos affluenciii; aliás, nãoexagerando se dissermos que observamos .um certo recrudescimento naconcorrência aos arraiaes, exactatneii-te na proporção que maior tem sido acampanha contra a Igreja.

Assim por exemplo nus proximi-dades do Porto, o S, Bom Jesus de

Matositijhos teve uma festa hrilhairtisslma e uma concorrência descom-munal l

A seguir e com desusado brilhorealisarani-se as festas il Senhora daAjuda em "/alongo, a de S. Gonçaloem Amarante, a do Espirito Santo emS. Mamede, a de S. Antônio em Sil-va-Escura: e ficamos em vésperas da-de S. João eni Braga, da de S- Tor-quato em Guimarães,-da de S- Dentoem Vairão, da de N. Senhora do Car-

.mo em Villa do Conde .c da c|e. SantaEiiphemia em Alvarelhos--. que. comi*as -de mais, arrastam milhares de fo-rasteiros e milhares de devotos emromaria a éssès santos e a esses ar-raiaes onde se pode apanhar em fia-graulé contraste a bizarria dos trajoscaracterísticos de cada unia das nos-sas regiões, offerècendo per issomesmo um lindíssimo aspecto, peloconjuneto que taes origlnalidadesconstituem.

Depois, ao lim de cada uma dessasromarias, as estradas, os caminhos.os carreiros, os atalhos, quj facultamaccesso dç retorno a casa, atalham-sede grupos de raparigas e de. rapazes,onde não raro áppárece a viola, a bar-liionicà; a guitarra ou o bandolim, elogo se improvisam as cajitatas queincurtam as jornadas, dão largas úexpansão è divertem o passeio. -.Neste grupo uma guapa rapariga comvoz chea e sã, canta:

"Se eu soubesse que morriaMandava fazer a covaforradinha de vermelhoIfiiiii;, rua de Villa-Nova. " •

NJãquciie gru|io um bello rapaz,cabello ao vento, cusaco íao hombro,peito amplo e voz sadia, canta :

"Eu ei de le amar, amar,Quer queiras quer tu não queiras,

em longos trajetos, 'es.vecialmeutec.í pela zona do norte, que chega acauzar arrepios a quem precisa defazer unia viagem com ma's pressae com maior celeridade. E isto sue-cede justamente quando a vlação éde marcha mais rj-cceleradá, o quetanto basta para ImpOr maior razãode se cuidar dessas artérias que sãocauza de progresso entre povos devida laboriosa e acliva. 'Não ha pre-senteuiente earr.is de boas molas, au-i.unove's de bons motores nem ve-hieulos de boas ferragens que resis-tam indemnes aos embates que osburacos das estradas lhes reservampelo deseurameiito do "Departamen-to Geral das listradas Publicas."Mas não é só ainda o estrago mate-rial e o prejuízo monetaiio que talestado acçjirretá : é também o in-

;' còmmciclo c o mal-estar que ocea-siona ao pobre viajante que é força-do a supportar boléos de toda a cas-

I ta e de toda a -'idem, com alterna^I tivas seguidas e tanto mas successl-

vas quanto mais longa fôr a viagem...Ora até certo ponto isto justifica-

rã' o brocardo que sentencia: — quenão ha mal que sempre dure nembem que não acabe. P.ir muito tem-po desfruetamos um bem que seconverteu num mal que ha de ees-sai' embora que para isso setenham de fazer sacrificos. E dossacrifícios que já nos são exigidoshoje muitas -vezes duplicados dosque lionlem nos impunham, demasia-do bastariam para nos proporcionaras facir.dadcs e os commodos de quecarecemos numa terra pequena co-mo a nossa onde só era pree'so con-servar u qde possuíamos !

Mas'.', mas esperemos que a acçãodo tempo venha realisar o que aacção dos nossos homens públicosii;.'.i teem conseguido lazer atravezdas suas myopias patrióticas...

E' curioso constatar a differençaque faz o nosso povo de hoje donosso povo de hontem em que pelaminima cousa se Insurgia, se amo-tinava e se revoltava fazendo valera sua vontade na consecução dosseus desejos.

Hòjé impassível. indifferente eacominoilado supporta. deslexos, in-cúrias .e ir'ju'stis\is com /uma i'es:cgnação esloica e admirável-..

lAh I Como mudam os tempos -.'como diferenciam as épocas...

Portugal — 25—f>—'122.

ANTÔNIO DIAS

Tentativa revoíndiaria do lio,... + + ,—

Os te.legpamnitfô qtui reflgovenib', sendo Iodos presos"^cobemos dn Rio o que abai- desarmados o conduzi d o-4.\o inserimos Ipazom-iio.'* a para ('--Ia capital,uolicia ai viçarei m de que aj O governo espera, que deujinlentoiia revolucionaria foi

já suffocada pelo goycrno dntro de poucas lioras a forto.-)Icza de (Jopacabana se reud^

paiz. com tis promptas e 'iguaijiiehto.

CASOS POLICIAES

PorqüiCento

eu tenho por meu ladoe vinte feiticeiras...''

ITÁLIAIII) COUliAÇADO IIDMA'(Pelo Submarino. Atrencl.i

A bordo do couraçado "Uo-Amendola chegou n Deiiiíaslz,ter passado cinco dlns em

A IIOItIM)ROMA, 0. '

llavas). —ma", o sr.depois dcTrlpolt.

Ainendola li.l recebldlsílmu em lieiiií.i-siz, eslanüo presentes o regente, o ko-vcrnrwlor c us uutoridudes, que o ma-infestaram.

Aquelle respondeu fnzendo votos peloprogresso da cyrennici.

èONJlECOnAÇAÓ

IIOMA, 0. (Pelo Submarino. AgenciaHavaí.); — o rei concedeu o titulo dnordem do S. Mnnricio c s. Lázaro q odo comnienibidnr ;iu secretario da lega-cau do iirugutiy.

O PRI'S!!*iE.Vri' ELEITO DA AlldENTIXAnO.MA, C. (ivlo Submnriun. Agencia

IlíiVas)., — O sr. Murcelli» Alvenr, presi-dente da Argentina, chegur.1 a itonia ã8 do corrente. '

TIoaped.ir-se-ii no palácio do Quirilhal.IJiii liem re:ii Italiano esturú em Pa-

ris com- uma coriunissüo ilallann com-posta do general Clericl, do mujnr Cnr-tu e do mestre rte. ceremonins condo do"ileui'1'lri *i'U.'i'i', .qun acomp.inlinriio o sr.Ali'cíf' -jtr'' e?tn eidnde.

Além, lá para maisoutro grupo, ouve-se .cântico :

longe. 11 umtoada (l'outro

"Aqui se canta, aqui se dança.Aqui re joga á laranjirilta,Eu conheço o meu aniur,Por elle andar de gjavatinha."

É assim,. emquanto o sol lombano oceaso deixando atraz dc si umrastro de infinita saudade pela es-plendencia que morre, essa gente re-torna das romarias e dos arraiaes roma alma plena de amor. de fé e deesperança, enchendo as estradas e oscaminhos de expansiva alegria quelhe estua do peito em ferventes ca-chóes l

E lá. nos arraiaes, onde as sombrasda noite principiam a envolver ostemplos e as arvores copadas quelhes dão um todo poético, só o rumordas saudades se casa com as águasdas fontes que correm dia e noite in-cessantetnente...

Portugal, IS — ó — '.'22.

DAS ESTRADAS

Em tempo não muito remoto ain-da éramos considerados sem nenhumfavor como o paiz da Europa que me-lhores estradas possuia. Os estran-geiros que nos visitavam sentiam-semaravilhados com a perfe'ção e con-servação que observavam no leito dasnossas artérias de penetração e communiesção atravez do paiz, chegandolá fora a tecer-nos rasgados elogiospor tão bella obra e tão àcéndradozelo, em que a commodidadé s-e ca-sava perfeitamente com a economiade tempo na facilidade de accesso noalcance das distancias que medelamentre umas e outras localidades.

Agora porém, não nos podemos or-gullür dessa excellencia ; temos asestradas não só as principies mastambém os travessos, as de menostrafego, completamente abandonadas,descuidadas esburacadas. Sem fiscaese sem c:•*"-¦'«-¦'""••- «.*"•* 21 riparei**

FERIMENTO. -¦-¦ A's '' horas dehontem, na rua da Jangada, 2." distri"cto de São José. o vendedor de balas,Severino da Silva, encontrando-se.alli, com o seu desafíceto José da Silva, travou lueta com este, ferindo-ocom arma branca na região glutea es-querdi.

O delinqüente não foi preso.A sua victima recebeu curativos da

Assistência, ministrados pelo dr. Rã"mos Leal.

FOI VICTIirfA DE UM ACC1DEN-TE. — O marítimo Edmundo II. deSouza, hontem, pela -manhã, na rua |Estreita do Rosário, foi victima de umaccidente. em consequencM do qualrecebeu um ferimento na região sirperiliar esquerda e uma grande con-tusão raiz do nariz.

E' pardo, conta 2<i annos. solteiro,haitiano.

A Assisteiiia soecorreiro.

OS SÒCCORRIDOS PELA ASSIS-TENCIA. —• A Assistência publicasoecorreu. hontem, as seguintes pes-soas 1 "Juvenal Barretto, branco, 26' an-nos, casado, pernambucano, 1." sar-gento de cavallaria, encontrado 11.1rua do .Príncipe;

Ângelo Francisco do Nascimen-to, preto, com 65 annos. viuvo, per."nambucano, jornaleHro, residente narua do Livramento, encontrado nasua residência ;

José Bonifácio, branco, 39 an-nos, solteiro, pernambucano, opiera-rio, residente na rua do Calilereiro,encontrado naquella rua-

OS "'ÁGUIAS" NÃO DORMEM...— O sr. José Pereira, estabelecidocom .botequim á rua das plorentlnas,foi ante-honteni victima de um"agifa", que usando de um "truc".

roubou-O em cerca ile .iODSOUO.O caso passou-se. assim :No correr do dia, apresentou-se

na casa do referido senhor á rua Pa-dre Floriano. um indivíduo descònhii*cido que, procurando a ama da asidisse-lhe ler aquelle senhor, por ne-cessidade urgente, o mandado aliafim de buscar um terno de roupade brim branco, chapéo, camza, cal-çado, et;.

Tão geilosa e naturalmente falouo tar individuo, que a serviçal deu-lhe credito e immeiliatamante fez-lheentrega das peças de roupa e obje-ctos de use pedidos.

E tal 'foi

a sua confiança que, ítarde,

'o Iezado regressando á cas.i,ella não lhe deu conhecimento dofacto.

.De modo que só hontem o sr-José Pereira foi scienliflcado do

roubo que lhe haviam feito, aliás porum processo já multo gaslo.

E' que os "águias" estão semprealerta.. .

Õ^ÍOMMERO^CEZ COM A AMERI-CA DO SUL

enérgicas medidas repressi-vás que poz em execução.

o paiz, opprimidu pelaameaça sinistra de uniaguerra civil liüvcz. vae sesenlir íilliviado, vèíiflò cou-jurada a ealaslrophe.

Ao governo da Republica,ao eniinenle si*, presidenteEpitacio Pesson fioaremosUirilo, sr. presidente, comIodos a dever o serviço ines-liinavcl dii manutenção du01'dein ò da defesa dá legali-dade.

Seriti 11 m 11 infelicidadenacional que o Rrasil pudes-se ficar ;í inercè do espiritosedicioso de militares ou ci-vis que, sem motivo plausi-vel, entendam dc seu direiioeffectuar pronunciamentos.

A ordem civil, ao que nosdizem ns noticias recebidas,eslá a esta hora francamenteassegurada.

Eis o que dizem os poucosdespachos por nós'recebidos:

RIO, 8. (Pelo Submari-no). — Reudeu-se o forte deCopacabana, ultimo reduetodos revolucionários.

RIO, 6. (Pelo Submarino). — O presidente Epita-cio Pessoa ãssignou edital doministério da Guerra convi-dando o marechal Hermes daFonseca e o general JoaquimSçjTiücio a comparecer ao mi-nisterio, deriíro de oito dias,sob pena de serem conside-rados desertores.

RIO, 6. — Com a rendiçãodo forte de Copacabana con-sidera-se totalmente domina-da a rebellião.

TòdaS ís demais forças dalguarnição eS*í^o ao lado d oigoverno. '

A cidade cpntíhü'á onjperfeita calma j*

Dórdiaos .-"uidaçõct*. --—»Ferreira Chaves, ministro daiJustiça."

_ ~"7\ ¦ • -«r

Du nosso serviço lelegra-iphico :

llK.i. .j. --- Os boatos .-ão'os muis desencontrados. ¦

Sei. porém, que o governoestii dominando a situação.

O palácio do Cal.tetü estiguardado pelo I." regimentodc cavallaria. batalhão navalo o corpo dc bombeiros.

Os disparos suooedeiu-seiijAtraz do palácio estão es-

tacionadoa Ires desfruyers.A' ultima hora sabia-se

que a Escola Militar, doAviação adherira 00 movi-mento revolucionário.

Assumiu o cumuiando dos-sa Escola o tenente .aviadorCanioberl.

Sublcvou-so lambem acompanhia ferro-viaria doExercito, sendo morlo o ca-pilito I

PIO

'.arros.

(i governo está

(i sr. Edmundoproprietário do

O commercio francez com a Ame-rica do Sul diminuiu tn. primeiro trrmesire de 4922 no que respeita :'t

quantidade, sem comtudo, alfectarmaterial mente a balança commercial-

A França comprou menos vinte esete milhões de francos de mercado-rias do Brasil, esle anno. do que emigual período de 11)21. vendendo-uosmenos vinte e Seis milhões de fran-cos do que vendera 110 primeiro tri-mestre do anno passado. As com-pras da França á Argentina no mes-mo periodo, foram de vinte milhõesde francos, menos do que no annopassado, emquanto qtie a Argentinacomprou i Franca, quinre milhões.

RIO, 0.Bittencoui"Correio da Manhã"', foipreso hontem á tarde pelomajor Curiós Reis de ordemdo dr. Geminianó da Franca,chefe dc policia.

Foram levados para. o Cor-po de Segurança, dc ondepde Segurança, dc onde algum

Foi levado para o Corpotempo depois, acompanhado

pelo mesmo major CarlosReis, foi transferido paraonde tem quartel o BatalhãoNaval.

TEUEGRAMiVSA DO mm$-TRO DO INTERSQft AOGOVERNADOR DO ES-TADO

Ro sr. dr. Ferreira Cha-ves. ministro do interior, rc-cebeu atile hontem o dr, Ma-rio Doiiiingues. governadordo Eslado. o seguinte despa-òlio telegraphieo :

"OIT. Urgentíssimo', tio-vérnador Recife. Dc llio. 5,l-í- horas. —- Tenho' a honrade cònimunicar a. v. excia.que, lendo sc revoltado namadrugada de. hoje a guar-nição da fortaleza de Copa-cabiuiii. que se achava sob ocommando do capitão Eu-clides Hermes da Fonseca chavendo adhcrido a esse, mo-vimenlo a Escola. Militar, oexmo. sr. presidente da Rc-publica adõptóu promptasprovidencias, fazendo cercariinmediatamente aquella for-taleza e ordenando que asforças legaes fossem ao en-conlni da. Escola Militar.

Entrando em contacto coma Escola, as forças legaes

o. —de posso dos caminhos deferro c lambem da praça da,Republica, onde eslá. o mi-nisterio da Guerra',

O governo 6 cada vez moiásenhor da situação, quo leu-'de a sc normalizar.

RIO. õ. — Foi a, seguiulo«a mensagem em que o presi-dente Epitacio pediu a de-crelação do estudo de sitioao congresso :

"Havendo rebentado mamovimento sedicioso no Dis-Iriclo Federal, com ramifi-cações no Eslado do Rio, ve-nho pedir ao Congresso asuspensão das garan liasconslilucionaes por um mez;nesta capital e naquolle Es-,lado.

A existência da coiiiiino*-.ção inlestiiia que autoriza áimedida excepcional do sitio'não precisa ser demonstra-

| da: ella ulii está aos olhos dei Iodos na revolta da Escola.Militar, da fortaleza CopacH-bana o do forte, da Vigia.

A poucos passos do Rio deiJaneiro está se combatemdò; forças legues luotamcom os rebeldes'. O governo.Iem informação dc que estestem. entendimento com indi*»,vidiios de outros Estados. •.

Peço 'por isso ao Congres-so autorize o governo a pro-irogar o eslado de silio o es-*Icudclo a outras localidadessc os acontecimentos o exiigirem, -— EPTTACIO PES-iSOA.

A' vista dosla mensagem"*10<5 deputados assignaram fi.projecto seguinte *^

'•Artigo único — È' 'de"»

clarado, pelo prazo de trinta!dias. no Dis tri co Federal é,no Estado \io Rio, o estado»dc. sitio, com suspensão daslgarantias' constitucionaes, fi-*cando autorizado o podei1executivo a prorogar poi*maior prazo o est'endel-o' - aioutros pontos do' território»

nacional, se as circuinalaii-«-cias exigirem . \

>RIO. õ. — Ao dar o êeti

voto ao projeclo de estado"de silio o eminente brasileiro"

travavam coni esta cerrado, senador Ruy Burbosa profe--'tiroteio, conseguindo e m | riu o seguinte discurso mjjipouco tempo dominar intei-1 foi vivamente applaudido :ramente os sediciosos, que se. 'Sr.

presidente, a. "ulümíürende ra m ;i discripçÕLO do \cz que tive a honra d*7» naei

fei:^,;.;;..;.;.;¦¦

¦'X;í-

¦nP^Jjji immmL^

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Page 2: V-'IIi.Lo(Í'EJ NOTICIAS DE TODA PARmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00155.pdf · ^rf/j^m^^wm^-«5w*?«çh^.HkHlOÍW'..t; ' ¦*.-¦¦:»•.-- -^my1. y. ¦,wwmjçm?wi&gmm!

•«I...I ..'i. i,miji.,i.iji,Br.i1 ¦OflUILI- ... ( .« ¦"¦If ll.lljlj.il 11.UJ.J.1-lWW;,_.,.,,ly,i>,pm,.fW^

TmSsT

.«. " . ;,-n.~iA PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1922

Vlirigir ao Senado, longe es-;.Hva eu de sítppôi' _UÇ vii-sae'"no dirigir o elle eni ocçiislq

tí_3S

Empregue na sua0M§\^i toilettel*a*«4

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5r A qualidade dor. seus ele.*i mentos conserva i pele a suaí_f frescura, a sua linura e oj**1 scu brilho- O seu perfumetft ciielicado.éOanosdesuccsso.""" I*

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'ião grave e seria coimOa

aclual. Cumpri, sr. presitíem,le, ynia vez o meu deverconcedendo estacio de sitio,num C.asp eriiislüiiciiuial. ao

governo Pnideiicio ile Mo-raes. (.Himi.n a segundo vezd meu dever votando o mes-mo eslado de. sitio solicitadoa favor do governo Roclri -

gues Alves. Pm' ul11mn pãorecusei nem mesmo 110 do"ôarcóílal Hermes o esludnde r-iIio. .Aqui. ir''s o concedo-mos ein eirciiiiisliuicia scnic-.llitu.,1.. nesta, pela gravidl"*de, pclfi solennidade, peloperigo dns suas eunsequt'11 ¦ &m .B&fflB *à H2ZS&8cias. veuiio. apesar da minha **

arreeouciliavel prevo n ç ã o;con^litucipi\eiJ, uUetule. aofedido que nos dirige o go-íverno. coucede.pdiV-lhc o ès-ftado de sitio. IS' um dever.penoso, mas que sc acho cou-_5ügrado na nossa carta da leipolitica. e que. nunca foi con :'fedido,

quer-me parecei', eni'circumslancias que mais olexijam.

1 Voto o estado de sitio, por-.eslricções. dpbaixo dos prin.'ipios " '|m' ° Congresso na-1

mmt ^^.^ ssaM ^^'eional lem sempre sujeitado, ^^J^-r^zf.—__lesta medida nas dütercntes •g*g*_?_a__a^^ivezes que lhe aprouve con-'cedei, u ii.Q goy.çrno'soocrrADAS

(5tm tolidariedad- d» red.cçio)

P. T.

mtámmmÊmmÊÊm^Êmmmamw^immmtmm^mKmÈa^g^DM^mmmmmmi^^inamÊmai i ¦ n i_»_ii--_-i---AW*fii--_u**-Bi_ai_^^

vPgfô |Hm«à*HB-^l*i^SiHW'' . v/T"

s__n_a"n________rii-ri___-^ 1--y-m ¦¦• •'"'''';í' -^ •¦ ">>• IP C °i I td fi 1 fif»i _#ife_^__S^«i_k iS* m! «_ S L~^~™™~™~

C*^ Ot lll 1J lo m I I I' . ;-"• -,i I

I *m_. Muitas senhoras, nos 11 seus trabalhos domésticos,. I

íid

N. 155 ]

Zulmiro, Rabello Alvaresc

Ernesto Gàpieiro Alvaresaos seus parentes e pessoas de suas relações de amizade, annunciara

o nascimento úe mais un)".filhinha luic tomou o nome de ..

R. Jorge Albuquerque, 120—Monteiro.YVAWISE

Chegou o superior

FOGÕES Àf.GÃZ0 novo engenheiro do Gaz avisa aos clientes

que de posse de bom slock de carvão especial psragaz, a empreza jã está de novo fornecendo gaz desnperior e constante qualidade.

Afim de satisfazer aos seus numerosos freguezesa empreza elevou desde o dia primeiro dc Janeiroo '.desconto do consumo á]j

TODA Â'MULHER !TODA A MÃE !

TODA A FILHA !Necessita ferro periodicamen

te para fortalecer os ncr-vos, roscar as faces edar-lhes as forças e vigorde mulher robusta.

Não podem haver mulheres formo-sas. saudáveis é robustas sem abun-daucia de ferro uo sangue. Especial-imente as meninas que se estão tor-nando mulheres necessitam abundan-cia d'esse ferro vitalizador. li', narealidade, o elemento itnpretcrivel deque necessitam pura um desenvolvi-imento robusto. Somente uma mu-)her sabe as agonias que traz a sup-pressão ou irregularidade menstrual,As mães devem cuidar que as filhas¦tomem Perro Nuxado para toda a es-pecie de debilidade assim como paraas regras tardias ou dolorosas. No¦periodo mais critico da vida o seu.-futuro inreiro porte ser irremediável-aueiiio prejudicado por falta de ferroorgânico. "PERRO NUXADO" nosangue.

"PERRO NUXADO" é alimentoípuro para o sangue. Não só o enri*quece romo também auxilia a produ-zir milhares de glóbulos vermelhos'aio sangue, devolvendo a côr ás fa-,ces pálidas, ò brilho e vivacidad. uosolhos ariiortecidos <¦'. com freqüênciatra/. também allivio das dores agudas(durante as regras e do grande peri--_o que causa a supressão menstrual.O- médicos receitam "FERRO NU-"XADO". Procüre-.e um frasco hojemesmo. Experimente-o durante ummez e veja a differença nj sua saúde efbemest.ar. A' venda nas boas phar-macias e drogarias- Cuidado com asimitações, Assegure-se em obter o-egitimo "FERRO NUXADO" comÜnvolíoHo azul e que leva o nomede üae Health Laboratories, Deiroit,lyjich;., E. L1-,. A.

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es -caseiras,sâ<o, com freqüência, ata-caiias de cansaço, doresnavS cadeiras, nas costas,nas pernas, pes© na cabe-ça,J pert-iri_.acc.es da vista,dor:-tnencias5 palpitacões docoração, dores no ventre eno €tstomago9-seni que pos-sam atinar com a origemdesses males. Mão milhe-cen.do a cansa, âe taes pade-

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tre tanto,- na© -eassim. Todos esses malesprovêm de uma cansa uni-

'oeacas d® Utero e

Agora é um illustre funecionario da }\eslern.Telegraph, que escreve ao Director da Elora.:

uTenho o gralo\\ensejo de assegurar a V, S,lodo meu interesse em indicar os vossos medica-mentos a's pessoas de meu conhecimento, tendo ja,muitos dos quaes produzido ej_cellen.es resulta-dos». (Assignado) José Brilhante Loureiro;

Únicos vendedores, '.HARDMANN & [0M

WU U IMPERATRIZ IV. 279— SEtEClFE

||__ll-PI_-ÍI-«--ÍI-lil-MI«--ÍIWI*W*--i>--l|-M»WM

i*r_A TT /^/""N TrTl/n\ (c^ ÍC* linrQuahdatle

tMF 4YDMEY n-33 CO. NEW VCRS -*.IO DE -AIM-IRO- __r*__V .*—-

TMI* SYDNEY n.53 CO. NEW W"WÍ -*.IO DE JANEIROAi) uleiince de Iodes

AO COMMERCIO0.s abaixo assignados àvisani aos seus amigos e

freguezes que de 1." de julho em diaule, as vendasserão líquidas.

Recife, 22 de junlio de 1922.Amorim Fernandes & Cia.Francisco Pinto & Cia.Ferreira Rodrigues & Cia.

'¦¦¦¦ .-'¦i-(M.740.'-'

ca *a> <r»S.

Com o isso d2"A Saúdeher° o Utero e os

Ovaoos heam curados e,então todos esses padeci-mentos desapparecém...a A "Saude da Mulher" éo nnico remédio seguro pã-ra curar as Slores-brancas,.as colicas uterinas', as lie-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez 'de regras, osihcòmmodos da edade cri-*tica, emfim. todas as Doen-ças do Utero e dos Ovarios,

lWLfflmmWMam*m*mW

'Vim

SOFFRimERITOS DO ESTÔMAGOe sua cura infallivel pelas

GOTTAS ARTHUR DE CARVALHOEsle prodigioso "Auxiliador infallivel das di-

geslões" faz desapparece. os empachamentos emmenos de 20 minutos; cura as Indigeslões, Dysíie-psias, Embaraços Gástricos, Azia, Gaslrite, Enxa-quecas, Arrotos, Diarrheia, Enjôo do mar e todas asmplcslias oceasionadas pelas perturbações das. di-gestões.

E' uo. crime do lesa amisade para o pao. de fa-milia e\"!'remoso que não se previne com úm vidrodas prodigiosas "Golas ArUnir de Carvalho", paracombater immcdialamenle, a qualquer hora do diaou da noite, as perturbações de uma má digestão quepossam sobrevir em scu querido filhinho ou emqualquer pessoa de sua casa, por excesso de gulodi-res ou uma indisposição do estômago, que trariaminíallivclmente perlurhações serias para o fígado eintestinos, não sendo combatido immediatati.e-.te.

As verdadeiras "Gollas Arthur de Carvalho"trazem impressos no rotulo externo o retrato dofabricante.

Será publicado, todas as semanas, um attesta-do das maiores summiciadcs médicas da Capital Fe-deral e dos Eslados que já conhecem o alto valord'esto medicamento.

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98 Folhetim d'A PROV.NCiA 7—7—922

aosephina¦^i&tffflüm® -¦ + ? KE_._______.__ti---

FRANZ VON SEEBURQ'. [(Xraducção brasileira);

CAPITULO XXXM

•-* „-E'* este. hoje em d.**-* o sonhoídourãitó da ininha existência.

— Oh ! minha pátria querida I ex-'clamou a moça, -com enthusiasmo naodissimulado; minha pátria, tao bel-aa e.-.KeiK.rosa, tu'serias diKna, semIduvida,- de. ser também a patna dejHenricAie I ¦

M então, nesse paraizo passar,continuou Ueiiriquê. a vida solitário.viver.'isolado, morrer desconhecido e

jsem ter sido amado ! •. •-jUAhl Henrique, não seja injus-

"io nem ingrato! Ha 'neste param.•quem lhe consagre amizade tao sm-V-eri-e"1 amor'tão nobre- que» vale mujiVJijdç. de* esperanças e um céo dealegríás !•••.... * .

^•''Que palavra sonora. mafiiL.i,.dulcissima vibraram seus lábios rosa-dos, Josephina! Ateu coração estanadando ein mar de rosas ao afagara timida esperança de que a Filha deMaria será uni'dia minha esposa :do-latiãdalíe á iTella''Allemanha a minhapátria. queridissima 1. • .i

:*

¦

1 A attitude de Henriquie trahsfpri-iniou-se radicalmente depois destaconversa com Josephina. _.

Por mais que procurasse oceultaro que se passava ntl seu intimo, iiiãoconseguia reprimir os sentimentos «lealegria expansiva e de espárança ia-gueira que lhe povoavam o coração.

Dir-se-ia que a conversa com a Fi-lha de Maria fôr.a aurora sòrrideii-te, cujos suniptudsos matizes doura-vam leve e lindamente de felicida-des intradu.ziveis o horizonte de suavida futura.

A Filha de Maria ia perdendo ra-piilamente os últimos vestígios desua enfermidade. .

Por mais que se elogiasse a virtu-de quasi milagrosa das fontes e oseffeitos estupendos dos banho), niiohaveria quem pudesse por em duvi-da que o coração fora o seu melhormedico e o seu amor crescente oseu remédio sem rival-

O gei éral nunca falara, até então,a sós com Josephina.

Revelara-se sempre muito affavele attencioso, -evitando, porem, cui-dadosamsnte, tocar nesta questão m-ili,

A Filha de Alaria bem comprehen-dia tudo isto e não podia oceultar asi mesma que e-U attitude cio ve-lho militar a mèlindrava bastante; mor-mente agora que sentia crescer noseu coração juvenil, mão grado seu,de dia para dia, d seu amor por Ileu-rique.

Josephina tomava os banhos bemcedo-

Dava, depois, em companhia deuma criada, uma volla pela avenidaque marginava o rio. ainda despovoa-dò dos seus freguezes habiluaes, quenesta hora desfruetavam as deliciasdo somílo matinal.

Essa hora tinha para Josephina eii-canto irresistível

Rompera uma manhã de junho deideal belle/a.

Dir-se-ia o ar mais transparente esalutar, o céo mais diaphano e azu-lado. q canto dos rouxinoes, que haFitavam a próxima floresta, saudan-do jubilosos o novo dia, mais cheiode encantadoras harmonias.

Havia nò se'o mimoso das floresfragraucias mais deliciosas ; alé aluz, a própria luz do sol nascente,parecia ma:s fadlòsa e brilhante.

A natureza ostentava, com certaufania, seus thesouros incomparaveis.

A Filha cie Ataria passeiava sosi-nha pela avenida solitária.

O aspecto contemplativo desseconjuneto

' de encantos e primores

iilibadó. fascinava visivelmente o seucoração innocente.

A moça parou.Cravou seus grandes olhos azues

n.'. :...-'.I3r '~im;')sa do ç'**i, '--;-,)

dado de esplendores, deixando que asua alma pura e bella se embehesselargamente na meditação deste espe-ctaçuip sublime.

Ficou immnvel. Pare.ia que seuespirito privilegiado se tinha des-prendido do seu envoltório nia-terial e subido nas azas velozesdo pensamento ús regiões lúcidas enique habita Deus,- generoso doador detodos ÒS dons.

Sentia-se coiiio ique) transportadoao paraizo ideal da felicidade.

Nesses momentos, que eram rarose fugitivos ao mesmo tempo, José-phiiu se esquecia das lutas da ^xis-tencia, das misérias da terra, e suaalma se impregnava de effluvios qua-si eelestiaes e recompensando-lhesos dissabores, que, não raras vezes.desfriictayà.

Continuou depois vagarosamente, oseu passeio em direcção á casa.

Ignorava por completo que liou-,vesse quem a observasse, com summaattenção e com olhos de critico se-vero.

lira o velho militar-Foru do seu costume, dava neste

dia um passeio matinal, e encontrara,inesperadamente, a 'Filha de .Maria.Contemplou, com intima satisfação, aattitude da moça, cuja irradiação debelleza oífuscava todos os primoresda natureza. \

O velho militar ficou extasiado,participando do intimo contentamentode que gozava a alma de Josephina.

Finalmente, adiantou-se a entender*-lhe a mão.

A rr-cra extremeceu; involuntária-

inenle, ao ver de repente o gene-ral.

Alas bem depressa um sorriso lheenllorou o formoso semblante e, comvoz amável, disse :

Finalmente me está sorrindo afelicidade de encontrar esse ingratovovô. • <i

Porventura ainda se lembra da pro-messa feita, tão solemieiuente, pro-messa de amizade, de que havia deser sempre inseparável de mim ;

1: agora, tão depressa, não só seesqueceu de mim, mas até foge daminha presença como se eu fosseuma bruxa perigosa I. . .

Üutr'ora, quando es ava doente emParis, convidou-me tantas vezes étão instantemente a afugentar os pensamentos tristes e melancólicos quelhe entenebreciam a vida.

¦Ao passo que hoje evita anciosa-mente a minha companhia, comp sifosse desagradável e talvez penosa...Que mudança ! •. •

Que ingratidão ! ¦. •Josephina ! Não queira inter-

pretar mal o Tneu procedimento, ap-parentemente um tanto reservado !

Muito menos mereço o qualifica-tivo de ingrato, de inconstante e devolúvel em minha amizade.

Já ha muito que esperava momen-to opportuno para falar-lhe sobre as-surapto importante.

Si dispõe de cínico minutos paraouvir-me ser-me-ia summamente agradavel, pois quero cOnfiar-lhe altossegredos da minha vida passada.

Ouça, portanto !Quando veiu para o seio da nossa

!

familia, na çjcíade de Arras, senliubem vivamente os effeitos do nossodesmedido orgulho aristocrático, quesó ambicionava honras, posição, re-nome e gozos !.. .

Todo esse conjuneto de regaliasmundanas formava o nosso ideal su-premo, além e fora do qual nossocuríção não nutria aspiração de espe-cie alguma. ..

Era bem natural que Josephina,pela posição que oecupava- eniãc epelos sentimentos, diametralmente oppostos aos nossos, não só nos não inspirasse nem importância nem sympa-fhia alguma, mas até que lhe vo-lassemos um certo desdém'!... .

,. Fructos esses da descrença formalcm que estávamos mergulhados na-quelle tempo'I...

Longe de nos pagar com a mesmamoeda ,desprez;uido-nos, como foranatural, Josephina, impulsionada porum rasgo de sublime ciridade, tevecon ualxão de nós, òfipoiído a pacien-cia e a resignação quasi heróica aonosso ii.differentismo glic',1*.

Esse seu procedimento, fliinG decalorosos encomios, alliando-se í pu-reza immaculada de sua vida, exer-ceu encanto irresistível sobre nós to-d,os. e, ainda mais. produziu em nósa mais rápida e radical transformaçãoem matéria de religião!... , .-'•

¦Com effeito IAlios segredos do ceu I... -ilenrique, o meu caro Henrique!

está nadando em' niar de rosas, porter encontrado, graças ao impulso no-bre do seu attrahente exemplo, Jo-

sephina, a pérola preciosa da cren.{iverdadeira, que perdera! M

Jeronymo, ò meu netinho querido,está agora cultivando, com esmero,a-boa semente' da virtude, confor*.enós communicou o Superior do ,lu'-titulo em que está estudando, seineijte abençoada, lançada pela sua mápdelicada e hábil rioi coração infantildo menino l...' '

Alinha idolatrada Eurydice já parç-.'cipa da ventura de Henrique, ¦ gozan-do das bênçãos e consolações que •"crença bemdita e verdadeira pródiga-liza a seus liultores.

E' verdade que o notario, meu gen-ro, ainda estú um tanto afastado d>bom caminho ; mas ha de seguir obelió exemplo de sua mulher e deseu filhinho, mais cedo ou mais lar-de I...

¦E, para fechar minha narração CO''*chave de ouro, digo-lhe minha boae querida (Josephina, que abracei,de novo, a' crença catholica, ' queadoro, de novo,' o'Deus da minha I"-fancia, e pratico, com fervor e con-vicção inabalável, a Santa Religião.'...

.Esses bens'supremos, de cuja pos-se nos ufanamos, essas venturas inef-faveis que desfruetarnos, a felicidauegenuína' a que aspiramos "rtl^nt.";"mente, todo esse conjuneto de dadi-'vas mimosas, devemol-as,' depois, dabordíde de Deus. ao influxo mágicoque

'éxárceu sobre nós todos a suavida pura e o seu exemplo virtuoso

Tudo isto' forma, üòséphina, dia-mantè bem fulgente .qué

"brilha nü

Vr;--T:1:Tiir!*-''*»p-"' ;< Ço^ti****. í

Page 3: V-'IIi.Lo(Í'EJ NOTICIAS DE TODA PARmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00155.pdf · ^rf/j^m^^wm^-«5w*?«çh^.HkHlOÍW'..t; ' ¦*.-¦¦:»•.-- -^my1. y. ¦,wwmjçm?wi&gmm!

I í* N-155

¦w "¦ ^yws.^f? Wmr "Pps;;''F

A PROVÍNCIA, SEXTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1922 f 3 1

nrs.srs. i-ierei-K -Irmãos recebe-mos -iim prospecto.'illustradp -das una-?hin*-v: "Jupilc!'", para. íazer' pontas

1 lápis'. Cada machina, é de grande^rabilidade e tem uma navalha so-

'"¦Os srS> pi,;rec1' rm''os> estabeleci-,ms á'praça da Independência. 31,lem regular stock das referidas ma-

climas. __

plurmacia de plantão — Estará, de

permanência nocttirna hc-je a "Phar-'inacia Universal.p-

Te'jegramnnw r,-»tiJoi — Na esta»rio ge"1 im lelegraphos, encontramse para:

Mario Octavio? Coronel Suassunatn. uai ; Valongo ; Radio ; Será-ihelío' • Ouioiuar ; Oliveira Riachuelol85 - João Uns Inperatri?. 235 ; Vasibilíii * rflíère-íiitA Rua Coroenel Je-miiá Vs : Cotinha Aurora 119 ; P'-2jia|. Tamoio; Santos Cifora lona ;•sjepúino Maria Sequeira ,Caxias 192i" andar. •. • i

Malas terreit-reii — A repartição«.pi dos Correios expede hoje parai

Agiíã Prefar*Aguas Bellas, Angeli»cn, Afogados de Ingazelra, Alagoa deBalin. Belmonte, fBom J.vdin\ .BuiqueBonito, Bom Nome, ¦ Bpm Conselho,Barreiros, Brejo,,, Brejão.,. Camahybade Flores, Campos Frios. Custodia,Chi Grande, Cuaau'i Cruíngy, PioresGran'to, Govanna, Goyanninha, Ga-meUüira dò-flu.iquô, Horizonte. liam-bé, Jatobá-lie .Tacaratu', Jatobá . doBrejo, leopoldina,. Macapá, Novo Exu

- Ouricury. Princeza.. Propriedade deUna, Queimadas, .Rio Formoso, S.Josí' do E-gypto, Salgueiro, Sertão*'.-nho, S. José da Coroa Grande,

Vicente, Sapé Taniandaré, Taça-ratii', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella e Vertentes.

Melidi ivairitim*" — Os Correios«pedirão -hoje, pelo ':Arlanza"- parao sul até Buenos Aires, recebendocartas para o interor, até as 6 ho-ras: idem fítívn porte duplo, até as

H.. :¦'•':.

Divei-sôei; •—• Estão annunçiadaspara hoje: ' .

Polythe?»"!*--» — Na tela. "O rei damoda" e "Caminhos occultos."

Vapores a chegai- — Estão annun-c'ad'os p*ara. ,-hoje: . ,."Victoria-!1','.do norte.

"Guajará", do sul."Pyrineos".! itlo norte."Marne",!.db norte.".Arlanza'", -da Europa.

Vapores a .(•«hir — Estilo annun-ciados' para lioje:

"Barbacena", para o sul."Pyrineos", pftra o sul."Itassucé"-, 1para o norte."Marne", para o sul."Arlanza", para, o sul.

[ÇOKmQ^ZA província" ,.,

rem corresponíencli no tscrrpto'rio desta folha, as seluint.es pessoas:

A — Antônio .Tavar;es—r Apolonio.-íocha Filho — Antônio Rodriguesie Mello,-Arthur-Gomes de Mattos.

C — Comp. Industria e Cora-imercio.

E — Elmano •II — Heitor Bczerr».-J — João Rolim Peba — J. M.:—

J. ,L.M — Marialva.V — Victorio,

Secção Religiosa-f—

A successâo governamental!—+ ++ h'

O nN.C.ÈRR^MENTÜ.ÜÁii.^^ESsAO -.política peniamhii.iNmj., u;f. escolha dc

0 DIA DE HOJE. — -Sexta feira, 7do julho — S. Cláudio, S. Eudo, S-lürmino, S- Prospero, S. Pulcheria-

MISSAS FÚNEBRES. — Serão re-zadas hoje as seguintes missas fune-lues:

Por alma de lldefonso José PereiraSimões, ás 8 horas, na matriz da BôaVista;

¦ Por alma do dr. Arthur de Miran-dn Castro, ás 7 l|2 horas, na matrizdas Graças.

FESTA DO CARMO — Remettim-nos do convento dos carmelitas:

- "Em vista do ambiente pouco tranquíllizador que infelizmente ainda re'-•na-nesta'capital e attendendo o jus-to "pedido de innumeras familias, -asolennldade da .grands e tradicionallesta da excelsa padroe'ra. desta ci-datje fica transferida para setembropróximo vindouro, mez de congratu-lação e regosijo pata nosso ;caro Bra-sil e tambem de júbilo para o Car-"'elo.. Então se nos •ofísrecerá me-lhor opportunidade de dar .publica«pansJo a -"ossos ,Jillaes sentimentosde amor e gratidão á Nossa Senhorailo .Carmo, porque entre as.enthusi-asticas festas commemorativas do pril!le!ro -centenário da independênciarblitica de nossa gloriosa Pátria, ce-libramos, juntamente com esta au-íea. data, -a festa-de-nossa amada pa-droeira, as magestqsas ceremonias da.sagração de sua .veneranda basílica, oaniiivjrsario da -Coroação de N- S-e o C centenário da promulgação, da"Bulla Sabbat'na", augusto docunien-<° que nos recorda uma das maioresmisericórdias do Nossa Senhora doCarmo, q rasgo mais fino do seu'"aternal gnior, o mais sublime e glo-rioso privilegio por ella concedido aseus devotos.

Sendo porém a festa annua d^N°ssa Senhora do Carmo a .principalÍÇíta de nossa, -familia,.a tradicionaltestsi do nosso povo, a festa ,por ex-tellencia do nosso coração e. comodeixar de celebral-a, :,np .seu. próprio*», constituiria .um facto unico nasPaginas de mossa, gloriosa historia feserá uma ingratidão Rara còm, aqueí'a a quem devemos, será sempre so-,«nnisada .por um magestoso. triduó,,Treparalorio que ,terá. logar nos, diasJ3- 14 e 1-5 (quinta,-sexta e s.abba-'™ :proximi-,.semana), devendo no«^ingo. *6. '~do

corrente realizar-sea tradiconal festa da' inclyta padro-eira do Recife,, a .qual. s; não, tiver,"mesmo esplendor dos annos ante!-[•ores., nãq lhe faltarão- .por .certo, o*¦•nino dos açcendidos. affeclos.. do-jesso :oraçãq, p perfume 4as flores?a nossa piedade e as.enternecedoras"armqn^s das possas mais ferventesI"-'ces,".

ORDINÁRIA DO CONGRESSO LE*G1SLAT1VO DO ESTADO E A RE-ABERTURA DA SESSÃO EXTRA"ORDINÁRIANo-edificio do Senado teve logar

hontem, ás 12 horas, o encerramentoda lll* sessão ordinraiá do Congressolegislatvo. . ^ ; ,',!' •

Estveram presentes os seguintescongressistas:

Senadores João Guilherme, LuizGonzaga de Albuquerque Maranhão.Luiz Gonzaga de Araujo, OctavioGuerra, Zeferino Agra,. João Floren-

tino, José Bezerra, José de Barros,Fablo de Barros e Affonso taborda;nepulados — Armando Gayoso, Aga*meninon Magalhães, Antouio Valença.Gomes Porto, Carlos Lima, CunhaRabello, Alanoel Ranios, •TranciscoTavares, Julio Tavares, Lourenço deS;í Filho, Pacfico da Luzi André Go-mes, Sabino Pinho, Siqueira Campos,Affonso Ferraz, Benjamin Azevedo.Domingos Tenorio, Fari;l Neves, Pe-dro Velho, Loyo Netto, Octavio Ta*vares, Enrico Chaves e Ângelo Jor-.dão,

A mesa do senado dispensou ashonras militares, pelo que deixou deformar em frente ao edificio daquellacasa de Congresso um dos batalhõesda Força publica do Estado.'Uma hora depois, era aberia a ses-

são extraordinária afim de ser pro*tedida a apuração do pleito governa-menial oceorrido no dia 27 do mezde maio findo.

Presidio-a o sr. Octavio -Guerra,ladeado pelos srs. Gonzaga Araujo eAgamemnon Magalhães, respectiva*mente, 2os. serretarios do Senado eCâmara.

Procedida a eleição para a esco-lha da commissão que devia procedera referida apuração, dá o seguinte re-sultado: José Bezerra, 21 votos; Gonzaga Maranhão, 20; Armando Gayoso,20; Gomes Porto, 2t; e Faria Neves,21-

Os dois primeiros são senadores eos demais deputados.

A's 13 e -10 er;l suspensa a sessão,após o presidente haver proclamadoo resultado da eleição.

Aos membros da commissão foramlogo entregues os papeis eleitoraes.

' As galerias do Senado estavam re*

pletas-Viam-sc alli pessoas de todas as

camadas sociaes.

No recinto só foi permittida a en-Irada dos jornalistas.

O senador. Alaiioel Borba estev-»presente ás sessões de hontem doCongresso.

Os.srs. Souto Filho, Br.iz Bezerrae Sebasctião do Rego Barros compa-receram somente a sessão extraotdi-naria.

Justificaram a sua presença ás ses-soes de liontem do Congresso do Es-tado os srs- Bezerra Filho e Pereirada Cosia.

Não. compareceram ás sessões doCongresso do Eslado, lionlem, os srs.Davino Pontual, Archimedes de Oli-veira, Araujo Sobrinho, Arthur Mu*niz e Arthur Lundgren.

Hoje deverá ter logar o re.coiilvé-cimento dó candidato proclamado pe-lo Congresso conto eleito governadordo Estado de Pernambuco.

PELA ORDEM PUBLICA

O gabinete do sr. 'governador do

Estado forneceu á imprensa a notainfra:"Da conferência hoje realizada ás15,30, no palácio do governo, entreo 91-. dr- governador do Estado e osr. commandante da 6." região, re-sultou a adopção de medidas que as-segurarão a manutenção da ordem pu-blica, de maneira a evitar a repro-ducção dos factos últimos que tantojntranqu'-llizaram a população destacidade.

Esta pôde confiar não só no em-penho e zelo das duas alias auto-ridades ua defesa Ha ordem legalcomo no compromisso formal assu-midò pelos chefes polit:cos da exe-cução leal do recente, accordo, quesolucionou definitivamente a criseaberta em consequenc'a da successâogovernamental."

Receiando perturbações da ordem,o commer Jo, fechou todo ás 12 ho-ras, o mesmo acontecendo com asrepartições publicas.

Os bancos não funecionaram.

O SENADOR ARTHUR MUNIZ CON-T1NUA DOENTE

O seiiador Arthur Mtu.'z enviouao presidente do sep^lo o seguinte'telegramma :

i"MACnió, 4. — Senador OctavioGuerra. Senado, Recife. Continuodoente, motivo "ão comparecer ses-são extraordnaria Congresso. Sau-dações — Arthur Muniz."

candidato á successâo presidencialdesse Estado.'Agradeço, a bondosa qommunica-ção que se dignou fazer-me e ex-presso cordiaes votos por que essa escolha seja altamente benéfica aos su-premos Interesses do seu gloriosoEstado. lAffecluosas saudações— Ar-thur EtH-nardc:.."

Site sous

? ? ?PELO CABO SUBMARINO

o

, ANNlVERSARIOSiO¦¦ dr. ' Antônio Nogueira. Alves, Vi-

lella, juiz municipal do Brejo da Ala-dre Deus. faz annos hoje.

4 -Passa, hoje, a data nalalieia da gra-

ciosa senhorita Jenny Bra/. da Cunha,dilecta filha do sr. Armando Braz daCunha e de sua esposa a exma. sra.d. Gertie Braz da Cunha-

4Ámy, dilecta filhinha do cel. Ma-

noel Seixas e de sua exma. sra. d.Laurinlia Seixas, tem na data de hojeo seu natalicio.

¦+

Hoje passa a data natalicia da exma.sra. d. Joanna de Souza Barros, es-posa do sr». Raul Pereira de. Barros.

*?*Fez annos hontem a senhorita

Guiomar de Araujo Ferreira, filha dosr- Pedro Rufino Ferreira-

:4Foi liontem muito felicitado pela

passagem do seu iiatalicio o illusireconego Pompeu Diniz.

.4Aiiniversarioo lionlem, !Q -dislincto

moço Euthymio Machado Carneiro deAlbuquerque, capitão de 2." linha,presentemente desempenhando' comcritério'e zelo as funeções de presi-dente da junta de alistamento militar ás 13 horas, a mandadono municipio de . Escada. ¦

Fez annos ante-honlem o estimavelsr. Alberto Coliares, redactor despor-tivo da:A'oi's'.

+CASAMENTOS:

Communicaram-nos, hontem o seuconsórcio, realisado nesta cidade, antehontem..'o sr.'Leandro de Lima, au-xiliar dp commercio, e a gentil se-nhoritã 'Annita Soliino de Lima,, filhado sr- João R- Sohtno de Lima e desua esposa d- Maria F. de Lima.

. 4Ajustaram casamento o joven Sa-

muel Teixeira e a senhorita BeatrizCarneiro de Barros, filha da viuvaRosalina de Barros.

* VIAJANTES: .Chegou hontem, a esla cidade, a

bordo do "Itassucé'', da capital dopaiz, o nosso distineto confrade daimprensa' carioca sr. Josias CarneiroLeão, que vem em serviço especiald'"A Tribuna".

Cumprimeiitainol-o....

' f:. Pelo. interestadual da Sul de.S..Francisco seguirá amanhã, rumo deAlagoas' .o*"pharmáce'ufico Joaquim' 'deAragão Ebla, filho (Io major Victo;riano de Aragão Iibla. antigo pro-prlctario da "Pharmacia do Povo"-

4ARTHUR LE-WIN. — Acompanhado

de sua ex-ma- familia, embarcou hoirtem para o 'Rio. a bordo do "CapPolônio" o distineto cavalheiro ;sr.

Arthurjoalheria

acreditada

ccidente,falleceu

r. José

l.ewin, sócio -dade Krause & Cia

4FALLECIMENTOS:

Victima de lamentávelno seu poslo de trabalho,ante-liontem o eslimavelPedro da Rocha Lavor, auxiliar (Ia

| importante casa commercial desla| praça, Juliits von Sohsten & Cia-I O finado, que era em geral muito] acatado, deixa quatro filhos, d.

Apollonia de Andrade Castro, casadacom o sr. Murcellino Pereira de Cas*Iro, Irmã. Anna, Antônio João -de An-drade Rocha. Lavor e Antônio Este-vam de Andrade Rocha Lavor e qttiii-ze netos, entre os quaes o conhecidoe estimado sportnfln sr. José MariaPereira de Castro, auxiliar do com-mercio.

4No Feitosa. finou-se ante hontem a

estimada senhorita Irene, filha do sr.Salviano da Cosia Agra.

A indilosa extineta contava apenas16 annos de edade-

-»D. JULIETA MARINHO DF. AL-

DUQUERQUE. —. Na capital do paiz,falleceu no dia -I ultimo a exma. sra.d. Julieta Marinho de Albuquerque,virtuosa esposa do sr. dr. Amaro deAlbuquerque, advogado e funeciona-rio da .Câmara dos deputados fede*raes. ;

A extineta era pernambucana e fi-lha do fallécido cel. Affonso MarinhoCavalfaiiti, antigo prefeito de Palma-res. e sua exma;. sra. d- .Maria 'daFrança Marinho. F.' seu irmão o sr-dr- Gastão Marinho.

D- Julieta contava 40 annos deedade e deixou 6 filhos menores.

Pezames á sua exma. familia-

,0 sr. dr. Estacio Coimbra rece-beu do sr. dr. Artliur Bernardes,presidente eleito e re'conhec'do daRepublica, o seguinte telegramma re-ferente ao accordo feito em tom.)da successâo governamental desteEstado t

"BELLO HORI7X1NTE, (.. — Off.Deputado Estacio Goimbrã — Rec-fe __ Tive real satisfação em saberque em torno do nome do dr. Ser-gio Loreto puderam harmon'sar-se asduas corre"t?s em que se. diyid'.p i> 1 mente"britar.iiiças.

v^>^fVt^AfV^rVw^lV»^/vv^«^A/Vl^A/vvvvvvv^/v*<

A INGLATERRA NOMUNDO DOS

NEGÓCIOSA Inglaterra, mau grado a crise de

1921. provocada pela parede dos mi-neiros, vae retomando, aos poucos, asua posição no mundo dos negócios-A paralysação da actividade industrialfacilitou a aceumujação de capitães,favorecendo simultaneamente o re-iiascjmento do mercado monetário.Nos. Clering Banks de Londres, aconta de adiantamentos cahiu no cor-rer do anno passado a um total de loomilhões de libras esterlinas, em cor-relação com a diminuição do. volumedas transações e a baixa dos preços.Essa baixa demonstra a aceentuaçãodo phenomeno da deflação, que é oprinieiro Índice da normalidade.

A.baixa da exportação tornou maisabundantes os capitães sem emprego,porque a industria não os solicitou eassim' as disponibilidades augmenta-ram no mercado monetário. Nos ulti-mos dez mezes, as emissões de titulosextrangeiros tomaram nova actividadeem Londres. Os empréstimos aos Es-tados e corporações estrangeiras jásubiram a mais de 30 milhõs-s e librasesterlinas para 380 milhões de librasempregadas em operações exclusiva

MOVIMENTO REVOLUCIGNARIQ. — AS PRO-V1DEIMCIAS DO GOVER-

D NO. — NOTAS.

RIO, 6. — Visto o sr. te-nente Euclides Hermes terabandonado o forte da Copa-oabana dizendo ir procurar ogoverno para um accordo,foi, apezar de sua vontadede fugir, preso na resi-dencia do mareclial Hei-rres ás der horas, á rjaGuanabara pelo capitão Mar-oolino Fagundes, a mandado'do presidente Epitacio, quehavia recebido antes, noticiada fuga cio tenente Euclides

que se encontrava recolhidoao Estado maior das forçasrevoltosas.

O forte dispondo de pou-cos soldados e estes vendo-se traídos pelo tenente Eu-clides, ameaçaram bombar-dear a cidade, não levando aeffeito devido as promptasprovidencias do governo quemandou as forças legaes ata»carem o forte, i

—O expediente das reparti-ções publicas foi encerrado

govorno.Somente ás 17 horas

os revolucionários do forteaccossados pelas forças le-gaes que empregavam fuzissobre a fortaleza, desceram áavenida Atlântica, estabele-cendo-se renhido combate, o

qual terminou com a victoriaconsummada do gove r n o,sendo total o prejuízo dosrevolucionários.

Morreram os tenentesNewton Carpenter e SiqueiraCampos, chefes do forte daCopacabana-, bem como muitos soldados.

Das forças do governosobe apenas a quarenta o nu-mero de mortos.

Felizmente está tersvii»nado o movimento e o forteestá* oecupado pelo governo,

O presidente Epitaciologo que teve sciencia da vi™ctoria deixou o Cattete emcompanhia do Estado Maiorafim de visitar cs feridos doforte.

—- A cidade está comple»tamente normaünada.

—-. As casas de diversõesestão funcciGi.ai.do o I o tra»fego continua sem alteração.

DeSapparcnoram os sra.Nilo Peçanha e Ô. «|. Seabra.

—- O governo continua oeffeeíuar prisões de civis cmilitares.

GAMARA

RIÔ, G„ — Careceu de im-

portancia a sessão de hoje.

SENADO

RJO, G. — O sr. Franciscode Sá proporá amanhã umamoção de confiança ao go-verno.

GREVE DOS IMPRESSORESBERLINENSES

BERLIM, 6. (A. H.) — A

greve dos impressores para»lysou a emissão de novas notas de papel moeda.

Constava que o governonegociava com os grevistasno sentido de os persuadirque imprimam uma quanti-dade de papel moeda suffi-ciente para o governo satis-fazer os seus compromissosimmediatamente.

ELEIÇÕES GERAESAMSTERDAM, 6. (Pelo

Subm. A. H.) — Os resulta-dos das eleições geraes deAmsterdam, de conformida-de com o novo systema derepresentação proporcional,dão: seis socialistas, inclusi-ve Trolstra, um communista,dez da direita e um liberalesquerdo.

REMODELAÇÃO DOS SER-VIÇOS PÚBLICOS

LISBOA, 6. (A. H.) — ACâmara discute a remodela-ção dos serviços públicos.

SEIS PRÉDIOS DEVORA-DOS POR UM INCÊNDIOLISBOA, 6. (A. H.) — Um

incêndio destruiu em Povoade Varzim seis prédios.

Está já extineto, constatando-se comente prejuízos ma-teriaes.

CEL. WALDOMIRO CASTI-TILHO DE LIMA

Chegou, hontem, a esia capital' onovo com mandante ila 6." região liil*litai-, o illustre cel. Waldomiro Cas-lilho dt- l.iiini.

liste distineto òfíiclal deSembar*con np armazém ií-, 8 das Doeis, cm-de sL. adiavam vários officiaes A.\guarniçâo, tendo ,i frente o leneiite*coronel Abreu t. l.i.mi.

0 capitão Alfredo lYAgosllni, a]u-t'anie de ordem dn sr. governador dolistado, representotro na chegada dncel. Waldomiro de Lima.

S- s. desembarcou eiii traje civiltendo ames dispensado a bantfit demusica do exercito qu.' se achava nocaes das Doeis-

"A Província." apresenta "S seusvotos de boas vindas ao novo com-mandante da fi." região.

(.) coronel ^aldomirp Castilho deLima nasceu a 15 de janeiro de IS'/.'-verificou praçj a il de fevereiro de1,8'yo, sendo promovido a aspiranteem 189-1, :i tenente em 1901, a capi-tão. por estudos, em 1905, major s-m1913, tenente coronel por mere^imen-to :iii ' -;s. coronsl em outubr.*i del''2u. Contou tempo dobrado dé ?0de março de 1893 a 9 de fevereiro d.'1.S95, devido ã revolta da armada. E'coronel du 3." regimento de infanta-ria. na Capital Federal.

A's 13 lioras de honteni, assumiu Ocomniando da 6." região militar comsede neste listado, o coronel Wal*domiro Castilho Ae Lima.

Eiil seguida, s. s. esteve no pala-cio do governo, visitando, depois. Osquartéis das unidades federaes.

niormacoesOíínREPARTIÇÕES ESTADUAES

RECEBÉDORIA .Despaches de liontem do sr- ad-

ministrador:Henot & Cia- façam se k devi-

das annotações.Armando dos Sanlos Vital. - De-

ferido em vista da iíif. Adalberto T-de Azevedo. Alfredo dos Santos Maia.João Leiie K- l'az, Maria (lo Carmode Menezes Beirão. — Averbeuvse.

Francisco Moreira Alves. — Satis-faca a exigência cia 1."«secção-

Antônio Ç. de Carvalho. — Juntea quitação do imposto do exercíciode 1921 a 1922;

Joseiná de Mello Vieira. — lllf. a2." Secção-

ldalina Guedes Hardman. .losé Carlos (le Sousa Lodo, Rosiia Hardmande Carvalho. -- Inf. a 1." secção-

DR. DIONYSIO ©. IV5AIA

Telegramma procedente jt!ò Cearanoticia ter ali fallécido ante hontem,ás l-l horas, o nosso digno amigo sr.dr. Dipnysio Gonçalves Maia, juizde direito de S- Francisco tle Urubu-reta. naquelle Eslado.

Nascido a 9 tle setembro de 1S07na cidade dei Porlo (Portugal) foramseus pães piònysiò G. Maia ê d.Herniinia '",. Maia. E' seu irmão onosso collega de redacção tir - Gon-çalves Maia, Êepiilado federal poreste listado.

Magistrado integro e cidadão pres-lante, ò pranteado extincio gozava domaior acatamento e apreço no meioem .pie vivia.

Registando a infausta occurreiic.ia,apresentamos sentidos pezames .i suaexma. família, especialmente ao nos-so ctJiiipanheir.o Gonçalves Maia, orana capitai do paiz.

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leressados e resalva dos direitos dovapor inglez "Justin". chegado nesteporto em I do corrente, c de spi-j sãoagentes, os abaixo assignados decla-ram que nò porto de Norfolk, nos Es-tados Unidos, foi regularmente pro-cessado um protesto relativo ao abai-roaniento desse vapor com outra çm-'barcação depois de sua sahida deNova York e ao seu regresso forçadopara aquella porto, cujo protesto, co-mo'de lei, foi notificado ás autorida-des no Fará pelo juiz federal. ,

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"COMO E QUE OS ARTISTASGRAVAM OS SEUS DISCOS?

Uma Pergunta Que Se Faz ComMuita Freqüência—E Eis

Justamente 0 Que Acontece.\>"TfV Tl-M ninis nem monos do que* 1^ nei-vo.--o!"

— \, Foi estn ,1 resposta queMaud Powell deu quiiudo 1 li tíjie.Hiintii.iuii como é quo, faltando*lhe a inspirarão d'um auditório, ellapodia pôr tanta íon;a e tanta omoeão]i'uiii iliseo ebiiio o quo olla gravou da"Valsa Triste do Sibeliiis.'' "Nãolia tralialho cjiio mo cause tanto nor-vpso como o ilo urarai; um disco,"disse olla. "Quando gravo um discofixo os olhos n'aquèlla cura feia ájanella, esperando que levante assobrancelhas ilando^riò u onteridoi'que comece, c durante todo estetempo penso so posso pu não acharinnu unica nota no mou violino."

-tí/lli,Illl émÊM

!-¦ ji1 y^A/7/^M^\ Caricatura dc dfe dcscnliai

Ylzet.t-0 um Dl

• próprlu Cárt

Se Mãud Powell sente islo quandofiu-tmiu gravação, qual soi-ii a sen-sação ile artislas menos experientes?É liem verdade que quando so ,'• ar-tista ò systetny nervoso actua sobreo organismo de forma a permitir queo artista consiga obter os resultadosquo deseja alcamar, mas não obstanteisto deve-se observar que quasi tudo.os artistas se impressionam quandoVão fazer um disco.

Devemos natiiriilmcnte consideraro facto de que não lia «cenário, luzespu as cores que nus rodeiam quando

disco como o do "Sexteto efil Liic-ia."Seis vozes parti ser gravadas e cou*trabalançadas, sem mencionar a or*ehestra. Cada lio de melodia oti. duharmonia tem de ser entrelaçado iígravado som qiie ma som abafo ooutro. Esta ou aquella parte daorchestra deve ser mais acentuada ousubjugada, conforme fôr o espirito dacomposição. O instrumento ou a vo/,..do solista deve ouvir-se eom umapromineueia exacta, sem ser exagera-da, dependendo isto naturalmenteda classe do instrumento sulista quese vae gravar, pois nem todos pos-suem o mesmo valor para fazer grava-ções.

-No theatro ou na sala dc concertoso ouvido do mestre apunha os defeitosmiisicaes repentinamente; e suprime*tis instantaneamente; mas no disconão. Se se dói- uma nota errada nãose pode suprimir nem disfarçar oengano.

fim muitos casos basta quo so toqueuma vez, mas geralmente quando segrava um canto ou uma peça musicaltem-se qiió ext tar à peça nmis doquo. umu vez, ato ter sido linabuenteapeòyiula.

_ .Se um leitor fosse gravar um discoá sula de gravações da

'Victor Tnll.ing

Maehinè Company sentiria mais oumenos o seguinte; ao sahir dòelevador o entrar na sala de recop-ções sentiria, em primeiro logar, asprimeiras sensações que um artistatem quando aparece em seena. pelaprimeira voz. 'J'udo o quo o rodeiaestá impregnado de tradieção musical,sentindo-se, por ii.s-.irii dizer, a pre-sença de todos os grandes artistas dünossa goptção. O sentimento é umpouco desagradável. Ü, leitor nãopoderia esquecer que aqui a alma docantor é apanhada n'uhi momentoglorioso o é i.-r.vstalisada 11'iun discoliara Ioila a lioinaiiidado—-o inundo delioje e o inundo" de amanhã,

O leitor seria eoiidnzido pura afrente d'lima bosina na. sala de gra-vações, onde ficaria cercado por umaorchestra inteira, a qual se acharia,disposta -.uma maneira como nuncavio antes, A bosina quo so usariae a disposição funil da ofcliestía de-penileriain .unicamente de si e docanto quo iria tocar ou cantar'.

Km primeiro logar leria queensaiar tudo o canto com a orchestra•umas-dous ou tici-^vraosyou niarhf/W"osso necessário, alim dc que a. sua

voz íiciisse coiiiplelanicnto afinadii,

éiw. ut-í <_m- *_¥& —..-- l_rat-_3«» ,

Fazendo tnn .Hs"0 dü Sexletò da Liicíá.

ée" pisa um palco do thoalro lyrieopu um salão do concertos. Tudo con-Diste n'uma sala d.iudieõcs completa-monte desprovida de desnecessáriosobjectos de mobilia—como o eonvezdum navio do guerra 011 uma saladoperações. A "cara feia ii innellu"<i a do perito, pois o instrumento degravar acha-se n'ouVa .sala. X11 saladc gravações vê-se unicamente abosina. í.cpois do instrumento dogravar começar ii funcionar não sepodem dar instrucções .verbaea, poisse se fizesse 'isto soiiain giavadasjuntamente com a musica. Pur con-seguinte a oomunicação entro o ar-tista o o gravador faz-se por inéiodé signaos.

O artista que grava uni disco cantapnra nina bosina c hão vê outra coisado que uma parede r.úa o a cara dogravador á janella pequena. IO111 fuced'esta perspectiva indiferente e fria,despida de tudo o que é sóientiflco,o artista tem-que recorrer a todosos sentimentos da alma pnra dar ofogo, paixão b cnthiisiiismo ao cantoon peça musical que depois arroba-tara os que o ouvem. Islo ó, devemosconfessar, uni momento de cotaangustia o anciedado. Q

As faltas do artista serão i..,,|a-dii6 com unia clareza exlraordiiiaria.Se o dedo pisa duas cordas nceideiual-mente, quando deveria pinar unica-monte uma, o disco mostrará isto coutros accidontes por assim dizermiscroseopicos.• Se não o fácil fazer uma gravaçãod'um disieo. eomniiui, fodos nós deve-mos avaliar como c dilncil gravar um

como acompanhamento da o.eliòstfS.É muito provável que sc fizossein

ninas mudanças_ du instriinicntos oude grupos de instrumentos na or-cliestrn, ecpiando o maestrosò.ãchassorealmente satisfeito faria umupequena experiência, cantando para aliosinn, cum acompanhamento. ]stoInz-se sempre para ver so o effeitosc grava como deve dc sor—depoisd'isto estaria prompto paru a tarefaliiial. ^

O graviulor na sala junta poria osinoçlia 11 isinos do gravar promptos a.funcionar, o desdo então haveria,iun silencio completo na sala. VSii.deveria lixar os olhos na cara dogravador, que olha para si d'uniajanella pequena—ou então deveriacravar a vista n'uma pequena Iam-pada electrica, á espera que . seiluminasse. ]_ muito possivel quoouvisse as pancadas do seu coração,e nada mais, até que, ao sigiialdubastão dò maestro, a sala se encheriacom unia torrento de som.

Depois d'islo cantaria, ou esforçar-so-hia por cantar como nunca o fezantes, porque saberia que o seu canto*não seria apresentado, ajuizado oouvido ifnicnmerito por meia dúzia, 'ile pessoas, senão por todo o mundo. '

Quando acabasse de cantar a salade gravações ficaria outra vez imersa,em silencio, até que o moclianismo degravar parasse e o gravador» o1nl01ma.se d'isto acenaiiilo-lhe coma cabeça. E depois, ao saliir da salade gravações, os músicos dà orchestraaplaiidilo-liiam eiitliusiasticamenti»...uu iariitm justamente u contra-í*-"

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Candidatos que obtiveam despachofavorável do sr. dr- Engenheiro-Chefe do Districto, para inscripçãoao concurso de praticantes de tele-,graphia i

i Qúirino Soares Ferreira'; iJosé César Nunes Machado; IRosendo Barbosa dos Santos;Armando Carneiro

' Pereira dei

Rego;Pedro do Rego Chaves Filho;

fi Guteiibèrg de Arruda Peixoto;José Pinto Botelho Lisboa; IEduardo Alencar Ferreira;Francisco Altino Corrêa de Aram

10 Odilon Pio Gonçalves;; j11 Fábio Barreto Serrão;

•12 João Augusto Lins Cavalcanti;13 Lylia Barbosa de Medeiros; ¦ !14 Lucilla Alves Rosa;

• ^.5 Josepha Regueira Costa;16 Antônio Apicio de Macedo;l/" ¦ Aguinaldo Ribeiro QufdN-S11'15 Luiz de França Cavalcanti Lima:'19 José Hermogenes Tolentino de

Carvalho;20 Heitor Almeida Guimarães;21 Abdias Chaves de Mello:22 Gervásip iGuimarães Gondim;23 João Baptista Fernandes.Recife, 3 de julho de 1922-

O secretario do districtoJoão dc Medeiros Raposo

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N 155 f A PROVÍNCIA, SEXTA-FEIRA, ,7 DE JULHO DE 1922¦a «n««K2£S-- ———————-—-——————— —_-.-__

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meio dcialliado será publicado no DomilKjo, dia do leilão.

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Ao correr do martelloC02S

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E esta a unica maneira segura tle se obter unia Victrola germina. E a razãoporque deverá comprar o artigo genuíno é porquê a Victrola <: considerada cm ioda aparte como o melhor tle todos os instrumentos de musica; é o instrumento preferidopelos artistas mais famosos do mundo; o instrumento que llie traz tudo quanto ha démais bello cm musica.

O suecesso intendo e vasta popularidade da Victrola tem naturalmente dado logara que outros a imitem, mas as imitações tão desfavoráveis não podem cgnalar a Victroiaem tom, e são feitas de materiaes de finalidade tão inferior que depressa sc desarianjain.

A Victrola c construída' para durar, para dar satisfação, para divertir, c para odivertir durante muitos annos.

E esta a razão porque deve exigir a famosa marca da fabrica Victor, ''A

Voz doDono." Esta ií a sua protecção contra substituições. Garante-lhe a qualidade e-é apositiva prova de que o iiistrumcnlo lhe dará satisfação—garantia esta que é apoiadapela industria musical maior de todo o mundo.

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Polônio" ciiiiun.indanie E. Molin, cargavario., generos,

PEOIIEW CAMOI.vC.RM ;rvjo üuuvo movimento.

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f*-- A PROVÍNCIA, -SEXTA-FEIRA, 7 BE JULHO BE 1922

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quena demora psira os pos ios de Cabedello, Natal . Ceará. Este vapor trása carga do vapor ASSU'.

O VAPORGURUPY,

Esperado do norte no dia ll do corrente, seguirá depois da indispensáveldemora parn os portos de Rio de Janeiro e Santos.

!JW?UKTAyÂU. — Decorridos tr.s dias do termino da -_r__ __ *-.por ¦A_-.*ncl_ n*o tomará conhecimento de reclamações.

AVISOAs ordens; de embarque serio entregues mediante apresentaçío do. to.

nheclmentos e despachos Federaes e Estaduaes.Parn cargas * encommendas. fretes. vr.lore.s trata-se cora o» sgínteií

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E' esperado da Euroua até o dia

[ 0 de Julho, e seguirá depois da de*I mora necessária para o Rio de Janeiro«Santos, Montevideo e Buenos Aires,

bsle paquete dispõe de amplas elu.-.-isosas accommodáções par^ passa-geiros.

Para passagens,consignatarios.

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A sahir do Rio no dia 9 dó cor-rente, deverá chagar st esse porto nodia l-l do corrente e seguirá depoisde indispensável demora pana Cabe-dello, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,1-s's P.ilmas. Lisboa, Leixões, Havre,Antuérpia e .Hamburgo.

O PAQUETEBEPJEVENTE

A vali ir do Rio no dia 20 d<> cor-rente, deverá chegar a este porto no«lia 25 «¦ seguirá depois de indispen-¦savel demora para Cabedello, Natal,Ceará, Maraiihã,o, ;Las Pjalnías, Lifc.'boa, Leixões e Liverpool.

O PAQUETECAXIAS

A sahir do Rio no dia 30 do cor- íj rente, deverá chegar a este porto no | sa\-e\r dia I dt. agosto e seguirá depois de! indispensável demora passa "jLlsbôa,

| Leixões, Vigo, Southampton, Havre,I Antuérpia e Hamburgo.

Linha AmericanaO PAQUETE

SANTARÉMA ssihir do Rio no dia 10 do cor-

rente deverá chegar a este porto nodia 15 do corrente e seguirá depoisde indispensável deniora para Ceará,Pará e New Vork.

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E' esperado, neste porto no dsa l-ldo corrente mez. proseguirá viagemdepois da indispensável demora par*New Vork para onde recebe carga.

Para todas as informações reíerer-te a carga _te'., trata-se com os agen-íes •/ í

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Linhas do norte¦¦) ¦'

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Sahido de Victoria no dia I docorrente, ás 14 hos-sis deverá chegarn este porto no dia 8 do corrente eseguirá depois de indispensável de-

•mora para Oabe.iello, Natal, Ceará.í Maranhão e Pará.1

OPAQÜETECEARA5

A sahir do Rio no dia 6 do cor-j rente, deverá chegar a este porto! no dia ll do corrente c seguirá de-

pois de indispensável demora para:I Cear;, Maranhão e Pará.

O CARGUEIROGOYAZ

Presentemente no porlo. sahirá 110dia ll do corrente directo a Mossoró.

O CARGUEIROBORBOREIYIA

A sahir do Rio no dia 15 do cor«rente, deverá chegar a, este porto nodia 20 do Corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-dello, N.itV.l. Macau, Mossoró, Áracà-ty, Ceará. Caínòcini e Amarração.

O CARGUEIROGUAJARA'

Sabido de B:thi;l no dia 5 docorrente, ás 17 horas, deverá chegara este porto no dia 7 do corrente, eseguirá depois de indispensável, de-mora para Cabedello, Natal.-Ceará e/Mossoró.

CARGUEIROBRAGAWÇA

A sahir do Rio no dia 20 de julho,deverá chegar a este porto 110 dia 25do corrente e seguirá depois de in-dispensável demora para Cabedello,Natal, Ceará c Mossoró.

O PAQUETEFLORIANÓPOLIS

A sahir do Rio 110 dia 10 do cor*rente, deverá chegar a este porlo nodia 20 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-

dello. Natal, Ceará, Tutoya, Mara-nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Pariu-tins, ltacoatiara e Manaus.

Linhas do _u!O PAQUETESANTOS

Sahido dc Marselha no dia 2-1 dejunho, deverá chegar a este portono dia 12 do corrente e seguirá dc-pois de indispensável demora dire-cto a Sanios-

O CARGUEIROPYRINEUS

Sahtòo de Areia Branca no dia 5do corrente, ;í;s 13 horas, deveráchegar a este porto 110 dia S do cor-rente e seguirá depois de indispen-

demora para Bahia e Rio.O CARGUEIRO

GUARATUBASabido de Tanipico no dia 10 de

junho, deverá chegar a este porto 110dia 8 do corrente e seguirá depois deindispensável demora par;1 Bahia, Rio,Sanios e Rio Grande-

O PAQUETECUYABA'

Sahido do Pará no dia 4 do cor-rente ;is 5 horas da manhã, deveráchegar a este porto no dia 9 do cor-rente ti seguirá depois de indispen-savel demora para Bahia,los.

.0 PAQUETBACRE

Sabido do Pará 110 diarente, á 1 hora da manhã,chegar a este porto no diacorrente e seguirá depois depensavel demora para Maceió.Victoria, Rio c Santos.

O CARGUEIROBARBACENA

Presentemente 110 porto,lio dia •) dp corrente para Riotos.

O PAQIJETIÍRIS

A sahir do Rio 110 dia 14 do cor-rente, deverá chegar a este porto 110dia l'J do corrente e seguirá depoisde indispensável deniora para Maceió,Penedo. Aracaju, Bahia, Victoria, Rioe Santos.

a vTs o 4As ordens de embarque serio entre

gues mediante a apresentação dos conheclmentos e despachos Federal •.Estadual. As reclamações por faltaie avarias devem ?.r apresentadas poiescripto n'esta Agencia dentro do pra-

í zo de tres dias após, a descarga dtj vapor. Os volumes contendo valoreI só serão recebidos pela Agencia n»

manhã do dta da sahida do yapotcumpridas as formalidades exigida?pelo Fisco.

Para mais lnformaçõi**., tom cagente

HEITOR rERNANDESAvenida Marquez de Olinda n. Ia*}

CAMPEIROEsperado do sul no dia 12 de ju

llio, seguirá depois de indispensavel demora para:BAHIA .;-"' . ji.,-1RIO " p , :-'-í\

SANTOS A)PARANAGUÁ' ' . •*

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Linha CEARA' - RIO GRANDB,

VICTORIAEsperado do norte no dia 7 de ju-

Jho, sahirá depois de indispensáveldemora para:

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SANTOSPARANAGUÁ'

RIO GRANDEPELOTAS e

PORTO ALEGRE

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Para todas as Informações referentes í passagens, frete», en"comniendas, etc. Tratar com a The Royal Mall Steaci PacketCompany, rua Bom Jesus 22o, pavimento térreo.

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GELRIA, 23 deZEELANDIA, 13ORANIA, '3 deGELRIA, 24 deZEELANDIA, 15ORANIA, 5 deFLANDRIA, 19GELRIA, 3 deZEELANDIA, 17ORANIA, 7 deFLANDRIA, 21

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Lin«.l_ comedia da fabrica STAKSegunda parte—Continuação da serieCaminhos oceultos '

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