INDICADORES HOSPITALARES ESSENCIAIS ACORDADOS PELO COGEP/ GT INDICADORES HOSPITALARES - 09/04/2012DOMÍNIO INDICADOR
EFETIVIDADE/ SEGURANÇA
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
EFETIVIDADE
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de mortalidade cirúrgica
Taxa de mortalidade neonatal por faixa de peso do RN
Taxa de mortalidade materna
EFICIÊNCIA Taxa de ocupação operacional (geral, maternidade, UTI adulto e pediátrica)
Média de permanência (geral, maternidade, UTI adulto e pediátrica)
EQUIDADE
Acessibilidade à pessoa com deficiência
ACESSO
Tempo de espera dos pacientes na Urgência
CENTRALIDADE NO PACIENTESatisfação do cliente/ paciente/ usuário
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC)em UTI
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC)em UTI
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes), excluindo urgência/emergência
Acolhimento com classificação de risco no Pronto Atendimento/Pronto Socorro
SEGURANÇA Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Nome do Indicador
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
TDIHCVC UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
TDIHCVC UTI Pediátrica
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
TDIHCVC UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
TCVC UTI Adulto
Nome do Indicador Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
SEGURANÇA
SEGURANÇA
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos DirProtoSEGURANÇA
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
SEGURANÇA
Taxa de mortalidade institucional TMI
EFETIVIDADE
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
TCVC UTI Pediátrica
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
TCVC UTI Neonatal
Confchecklist
Nome do Indicador Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea) TMCirEFETIVIDADE
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
EFETIVIDADE
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
EFETIVIDADE
Taxa de mortalidade materna TMMEFETIVIDADE
Taxa de ocupação operacional Geral TOGeral
EFICIÊNCIA
Taxa de ocupação operacional Maternidade TOMat
EFICIÊNCIA
TMRN<1500
TMRN1500-2500
Nome do Indicador Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI adulto TOUTIA
EFICIÊNCIA
Nome do Indicador Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica TOUTIP
EFICIÊNCIA
Média de permanência Geral MPGeralEFICIÊNCIA
Média de permanência Maternidade MPMatEFICIÊNCIA
Média de permanência UTI adulto MPUTIA
EFICIÊNCIA
Média de permanência UTI Pediátrica MPUTIP
EFICIÊNCIA
AdefEQUIDADEAcessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a
legislação vigente
Nome do Indicador Sigla do Indicador
Domínio do Indicador
EQUIDADE
Acolhimento Classificação de risco ClassRisco
ACESSO
Tempo de espera na Urgência e Emergência Tespera
ACESSO
Satisfação do cliente
*Obs.: Registrar o número de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pronto Atendimentos (acho melhor - + fidedigna)
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Priorivulneraveis
SatisfCliente
CENTRALIDADE NO PACIENTE
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
MonitSatifCliente
CENTRALIDADE NO PACIENTE
Nome do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Conceituação
Evidenciar a taxa de densidade de incidência de infecção associada à utilização de CVC, por 1000 cateteres-dia. A utilização de cateter-dia ajusta o tempo de exposição ao dispositivo invasivo, principal fator de risco para a infecção.
Evidenciar a taxa de densidade de incidência de infecção associada à utilização de CVC, por 1000 cateteres-dia. A utilização de cateter-dia ajusta o tempo de exposição ao dispositivo invasivo, principal fator de risco para a infecção.
Evidenciar a taxa de densidade de incidência de infecção associada à utilização de CVC, por 1000 cateteres-dia. A utilização de cateter-dia ajusta o tempo de exposição ao dispositivo invasivo, principal fator de risco para a infecção.
Medir a exposição ao fator de risco para aquisição da infecção específica (sepse associada à CVC). Essa taxa traduz o grau de utilização deste tipo de procedimento nos pacientes da unidade e é expressa em porcentagem.
Nome do Indicador
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Conceituação
Medir a exposição ao fator de risco para aquisição da infecção específica (sepse associada à CVC). Essa taxa traduz o grau de utilização deste tipo de procedimento nos pacientes da unidade e é expressa em porcentagem.
Medir a exposição ao fator de risco para aquisição da infecção específica (sepse associada à CVC). Essa taxa traduz o grau de utilização deste tipo de procedimento nos pacientes da unidade e é expressa em porcentagem.Monitorar a implantação de protocolos clínicos institucionais a partir de diretrizes para prática clínica nos prestadores hospitalares
Monitorar a implantação do programa de cirurgia segura nos hospitais
Mede a mortalidade ocorrida maior ou igual a 24 horas depois da internação hospitalar. Em decorrência do aumento da resolutividade dos procedimentos hospitalares sobre o paciente, considera-se 24 horas tempo suficiente para que a ação terapêutica e conseqüente responsabilidade do hospital seja efetivada.
Nome do Indicador
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea)
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
Taxa de mortalidade materna
Taxa de ocupação operacional Geral
Taxa de ocupação operacional Maternidade
Conceituação
Medir o risco de óbito dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Está relacionado ao risco anestésico e ao ato cirúrgico.
Medir o risco de óbito segundo faixa de peso dos recém-nascidos. RN de prematuros e de baixo peso tem menor chance de sobrevivência e maior proporção de complicações
Medir o risco de óbito segundo faixa de peso dos recém-nascidos. Na faixa de 1500-2500g o risco de óbito e de complicações é mais alto do que nos RN de termo, mas a assistência neonatal adequada diminui o risco de complicações e de morte.
Medir o risco de óbito classificado como obstétrico direto em gestantes e parturientes até 1 ano após o parto
Mede o perfil de utilização e gestão do leito operacional no hospital. Está relacionado ao intervalo de substituição e a média de permanência
Mede o perfil de utilização e gestão do leito operacional na Maternidade. Está relacionado ao intervalo de substituição e a média de permanência
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI adulto
Conceituação
Mede o perfil de utilização e gestão do leito operacional na Unidade de Terapia Intensiva Geral e as UTIs especializadas destinada a atenção a adultos. Está relacionado ao intervalo de substituição e a média de permanência
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica
Média de permanência Geral
Média de permanência Maternidade
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência UTI Pediátrica
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a legislação vigente
Conceituação
Mede o perfil de utilização e gestão do leito operacional na Unidade de Terapia Intensiva destinada a atenção de crianças (exclui as unidades neonatais). Está relacionado ao intervalo de substituição e a média de permanência
Representa o tempo médio em dias que os pacientes ficaram internados no hospital.
Representa o tempo médio em dias que os pacientes ficaram internados na Maternidade do hospital.
Representa o tempo médio em dias que os pacientes ficaram internados na Unidade de Terapia Intensivadestinada a adultos (inclui Unidade corornariana) do hospital.
Representa o tempo médio em dias que os pacientes ficaram internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediatrica (exclui leitos de UTI Neonatal) do hospital.
Evidenciar estrutura física que garanta acesso aos pacientes portadores de necessidades especiais
Nome do Indicador
Acolhimento Classificação de risco
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Satisfação do cliente
*Obs.:
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Conceituação
Registrar o número de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pronto Atendimentos (acho melhor - + fidedigna)
Existem politicas e rotinas (senhas diferenciadas, fluxos de atendimento, entre outros) que demonstrem priorização no atendimento para indivíduos vulneráveis.
Garantia de implantação da estratificação de risco nos atendimentos de urgência e emergência
Monitorar o tempo médio de espera para atendimento inicial dos pacientes na unidade de urgência e emergência
Acompanhar a satisfação dos clientes no atendimento por meio de formulário específico
Evidências de rotinas estabelecidas frente a queixas e reclamações com demonstração de PDCA
Nome do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Nº de cateter-dia UTI Adulto/ Nº de pacientes-dia UTI Adulto*100
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Adulto/ Nº de cateter-dia UTI Adulto *1000
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Pediátrica/ Nº de cateter-dia UTI Pediátrica*1000
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Neonatal/ Nº de cateter-dia UTI Neonatal*1000
Nome do Indicador
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Nº de cateter-dia UTI Pediátrica/ Nº de pacientes-dia UTI Pediátrica *100
Nº de cateter-dia UTI Neonatal/ Nº de pacientes-dia UTI Neonatal*100
Apresentar protocolo e algorítmo do protocolo de IAM e/ou AVCI e/ou SEPSE comunitária, implantado no mínimo há 4 meses
Apresentar grau de conformidade com implantação do check-list de cirurgia segura da OMS cirúrgico
Nº de Óbitos >=24hs/ Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) *100
Nome do Indicador
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea)
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
Taxa de mortalidade materna
Taxa de ocupação operacional Geral
Taxa de ocupação operacional Maternidade
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Nº de óbitos RN <1500g / Nº de RN <1500g*100
Nº de óbitos RN 1500g a 2500g / Nº de RN 1500g a 2500g*100
Nº de óbitos maternos / Nº de RN vivos *1000
Nº Pacientes-dia Geral/ Leitos-dia operacionais Geral*100
Nº de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após procedimento cirúrgico na mesma internação) /Nº de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos *100
Nº Pacientes-dia Maternidade / Leitos-dia operacionais Maternidade*100
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI adulto
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Nº Pacientes-dia UTI Adulto/ Leitos-dia operacionais UTI Adulto *100
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica
Média de permanência Geral
Média de permanência Maternidade
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência UTI Pediátrica
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a legislação vigente
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Nº Pacientes-dia UTI Pediátrica / Leitos-dia operacionais UTI Pediátrica*100
Nº Pacientes-dia Geral/ Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) Geral
Nº Pacientes-dia Maternidade/ Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) Maternidade
Nº Pacientes-dia UTI Adulto/ Nº Tranferências internas de saida + Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) da UTI Adulto
Nº Pacientes-dia UTI Pediátrica/ Nº Tranferências internas de saida + Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) da UTI Pediátrica
Evidências de estrutura física com acessibilidade para deficientes em todas as portas de entrada de pacientes e funcionários
Nome do Indicador
Acolhimento Classificação de risco
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Satisfação do cliente
*Obs.:
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Registrar o número de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pronto Atendimentos (acho melhor - + fidedigna)
Evidências de Políticas e rotinas com priorização de atendimento para grupos de indivíduos vulneráveis
Nº de pacientes admitidos no Pronto Atendimento com classificação de risco realizada/ Nº de pacientes admitidos no Pronto Atendimento*100
Somatória de tempo de espera (em minutos) para o atendimento inicial dos pacientes admitidos no Pronto Atendimento / Nº de pacientes admitidos no Pronto Atendimento
Nº de de ótimos e bons para a pergunta padrão (Você indicaria o serviço para seu familiar ou amigo?)/ Nº de avaliações realizadas *100
Evidências da existência de sistema de avaliação do consumidor - documentação com exemplos de casos no ultimo mês
Nome do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Nº de Cateter-dia UTI Adulto
Nº de Cateter-dia UTI Pediátrica
Nº de Cateter-dia UTI Neonatal
Nº de Cateter-dia UTI Adulto Nº de Paciente-dia UTI Adulto
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter
Vascular Central - UTI Adulto
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI
Pediátrica
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI
Neonatal
Nome do Indicador
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
Nº de Paciente-dia UTI Neonatal
NA NA
Checklist da OMS realizado Nº de cirurgias realizadas
Nº de Óbitos >=24hs
Nº de Cateter-dia UTI Pediátrica
Nº de Paciente-dia UTI Pediátrica
Nº de Cateter-dia UTI Neonatal
Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências
externas)
Nome do Indicador
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea)
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
Taxa de mortalidade materna
Taxa de ocupação operacional Geral
Taxa de ocupação operacional Maternidade
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
Nº de óbitos RN <1500g Nº de RN <1500g
Nº de RN 1500g a 2500g
Nº de óbitos maternos Nº de RN vivos
Nº Pacientes-dia Geral Leitos-dia operacionais Geral
Nº Pacientes-dia Maternidade
Nº de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após procedimento cirúrgico)
Nº de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos
Nº de óbitos RN 1500g a 2500g
Leitos-dia operacionais Maternidade
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI adulto
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
Nº Pacientes-dia UTI AdultoLeitos-dia operacionais UTI Adulto
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica
Média de permanência Geral
Média de permanência Maternidade
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência UTI Pediátrica
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a legislação vigente
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
Nº Pacientes-dia Geral
Nº Pacientes-dia Maternidade
Nº Pacientes-dia UTI Adulto
NA NA
Nº Pacientes-dia UTI Pediátrica
Leitos-dia operacionais UTI PediátricaNº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas)Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) Maternidade
Nº Tranferências internas de saida + Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) UTI Adulto
Nº Pacientes-dia UTI Pediátrica
Nº Tranferências internas de saida + Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas) UTI Pediátrica
Nome do Indicador
Acolhimento Classificação de risco
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Satisfação do cliente
*Obs.:
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b) Denominador
NA NA
Nº de avaliações realizadas
NA NA
Registrar o número de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pronto Atendimentos (acho melhor - + fidedigna)
Nº de atendimentos de Urgência e Emergência submetidos a classificação de risco
Nº de pacientes admitidos no Pronto Atendimento
Somatória de tempo de espera (em minutos) para o atendimento inicial dos pacientes admitidos no Pronto Atendimento
Nº de pacientes admitidos no Pronto Atendimento
Nº de ótimos e bons na avaliação de satisfação para pergunta padrão
Nome do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Nome do Indicador
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Mensal
Mensal
Trimestral
Mensal
Mensal
Nome do Indicador
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea)
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
Taxa de mortalidade materna
Taxa de ocupação operacional Geral
Taxa de ocupação operacional Maternidade
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI adulto
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Mensal
Nome do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica
Média de permanência Geral
Média de permanência Maternidade
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência UTI Pediátrica
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a legislação vigente
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Trimestral
Nome do Indicador
Acolhimento Classificação de risco
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Satisfação do cliente
*Obs.:
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Periodicidade de Compilação e Apuração dos Dados
Trimestral
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Nome do Indicador
Acolhimento Classificação de risco
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Satisfação do cliente
*Obs.:
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos menteais)), excluindo urgência/emergência
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
* Duas alternativas de mensuração: vide Obs final planilha
Nome do Indicador Interpretação do Indicador
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Quanto maior a taxa de densidade de incidência maior o risco de complicações na UTI. A implantação de bundles e a rigorosa indicação de utilização de cateter são procedimentos que reduzem as taxas de densidade de incidência
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
Quanto maior a taxa de densidade de incidência maior o risco de complicações na UTI. A implantação de bundles e a rigorosa indicação de utilização de cateter são procedimentos que reduzem as taxas de densidade de incidência
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Quanto maior a taxa de densidade de incidência maior o risco de complicações na UTI. A implantação de bundles e a rigorosa indicação de utilização de cateter são procedimentos que reduzem as taxas de densidade de incidência
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
A taxa de utilização de CVC está diretamente ligada a complexidade do paciente atendido na UTI, sendo que na atualidade existem indicações bem estabelecidas na literatura. Quanto maior a utilização, maior o risco de infecção. A implantação de bundles tem impacto significativo na diminuição de risco de IH associada a cateter
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de mortalidade cirúrgica
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Peditátrica
A taxa de utilização de CVC está diretamente ligada a complexidade do paciente atendido na UTI, sendo que na atualidade existem indicações bem estabelecidas na literatura. Quanto maior a utilização, maior o risco de infecção. A implantação de bundles tem impacto significativo na diminuição de risco de IH associada a cateter
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
A taxa de utilização de CVC está diretamente ligada a complexidade do paciente atendido na UTI, sendo que na atualidade existem indicações bem estabelecidas na literatura. Quanto maior a utilização, maior o risco de infecção. A implantação de bundles tem impacto significativo na diminuição de risco de IH associada a cateter
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
Os modelos de acreditação, a literatura voltada para gestão da prática clínica e a experiência de uma parte da rede de prestadores hospitalares considera a implantação de protocolos clínicos baseados nas diretrizes para prática clínica, nacionais e internacionais uma atividade essencial para garantir melhores resultados clinicos e com maior custo-efetividade para o sistema.
Conformidade com os padrões de cirurgia segura
Implantação das rotinas e do processo de cirurgia segura em todos os procedimentos cirúrgicos eletivos
Avalia o risco de morrer no hospital. Está diretamente relacionado a gravidade e a complexidade dos pacientes atendidos. Quanto maior a gravidade dos pacientes - que pode ser mensurada por score prognóstico, maoir o risco de morrer mesmo sob cuidados intensivos
Avalia o risco de morrer ao realizar procedimentos cirúrgicos no hospital. O risco está determidado principalmente pelo risco anestésico - avaliado por meio do ASA (estratificação de risco pré-operatório) e pelo porte e tipo de procedimento a ser realizado
Avalia o risco de morrer para recém-nascidos de prematuros e de baixo peso. As taxas de mortalidade para este grupo são altas. Unidades de terapia intensiva bem equipadas e com equipe clínica especializada apresentam bons resultados
Taxa de mortalidade materna
Taxa de ocupação operacional Geral
Taxa de ocupação operacional Maternidade
Taxa de ocupação operacional UTI adulto
Média de permanência Geral
Média de permanência Maternidade
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência UTI Pediátrica
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
Avalia o risco de morrer para recém-nascidos de baixo peso. As taxas de mortalidade para este grupo estão diretamente relacionadas as doenças de base do RN e da mãe. Unidades de terapia intensiva bem equipadas e com equipe clínica especializada apresentam resultados diferenciados.
Avalia o risco de morte em gestantes e parturientes atendidas no hospital
Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais no hospital como um todo
Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais na Maternidade
Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais na Unidade de terapia intensiva Adultos
Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica
Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais na Unidade de terapia intensiva Pediátrica
Avalia a tempo que em média um paciente permanece internado no hospital. Está relacionado a boas práticas clínicas.
Avalia a tempo que em média um paciente permanece internado na Maternidade do hospital. Está relacionado a boas práticas clínicas.
Avalia a tempo que em média um paciente permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva Adulto do hospital. Está relacionado a boas práticas clínicas.
Avalia a tempo que em média um paciente permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do hospital. Está relacionado a boas práticas clínicas.
Acessibilidade à pessoa com deficiência
Acolhimento Classificação de risco
Satisfação do cliente
Busca avaliar e garantir o seguimento da legislação que obriga os serviços de saúde a possuir estrutura física para acesso a pacientes com deficiências
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes), excluindo urgência/emergência
Verificar por meio de documentos e fotos os fluxos diferenciados para grupos vulnerávies de acordo com a legislação
Avaliar a utlização de classificação de risco nas portas de urgência e emergência
Tempo de espera na Urgência e Emergência
Avaliar o tempo médio de espera para o atendimento inicial dos pacientes nas unidades de urgência e emergência
Avaliar o grau de satisfação dos pacientes no atendimento
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões
Avaliar o grau de utilização das informações de satisfação para aprimoramento da gestão assistencial
Limitações e Vieses Público-Alvo
Necessário rigorosa padronização na definição de Infecção hospitalar; Diretamente relacionada a Taxa de utilização de cateter - Análise deve levar em conta o grau de utilização de cateter para comparar as taxas nas UTIs
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva de adultos - inclui UTI Coronariana
Necessário rigorosa padronização na definição de Infecção hospitalar; Diretamente relacionada a Taxa de utilização de cateter - Análise deve levar em conta o grau de utilização de cateter para comparar as taxas nas UTIs
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva pediátrica
Necessário rigorosa padronização na definição de Infecção hospitalar; Diretamente relacionada a Taxa de utilização de cateter - Análise deve levar em conta o grau de utilização de cateter para comparar as taxas nas UTIs
Recem natos internados na unidade de terapia intensiva neonatal
Rotinas de coleta baseada em utilização de código de barras garantem maior fidedignidade na contagem. A contagem manual realziada por equipe menos experiente aumenta a chance de subestimar o número de pacientes-dia com cateter e de cateter-dia.
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva de adultos
Rotinas de coleta baseada em utilização de código de barras garantem maior fidedignidade na contagem. A contagem manual realziada por equipe menos experiente aumenta a chance de subestimar o número de pacientes-dia com cateter e de cateter-dia.
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva pediátrica
Rotinas de coleta baseada em utilização de código de barras garantem maior fidedignidade na contagem. A contagem manual realziada por equipe menos experiente aumenta a chance de subestimar o número de pacientes-dia com cateter e de cateter-dia.
Recem natos internados na unidade de terapia intensiva neonatal
A implantação deve ser institucional. As patologias escolhidas tem padrão mais homogêneo no diagnóstico e consenso em relação as melhores recomendações. A implatação deverá seguir check-list padronizado
Pacientes internados no hospital
Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos eletivos
Hospitais com maior compleixdade de estrutura assistencial, em especial leitos de Terapia intensiva e atendimento a transplantes, maior a probabilidade de atender pacientes graves com pior prognóstico. Para utilizar o indicador deve-se no mínimo ajustar pela complexidade da estrutura do hospital utilizando-se a Portaria 2224 modificada
Pacientes internados no hospital
A análise mais acurada deveria levar em conta a classificação de risco anestésico para ajustar e comparar os serviços. Na ausência desta informação, utiliza-se a complexidade dos serviços como forma de permitir comparações.
Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos
Para comparação o ideal é utilizar score de gravidade específico para neonatos. Na falta desta informação, ajustar no minimo na comparação por porte hospitalar utilizando-se da Portaria 2224 modificada
Recem nascidos no hospital com peso < 1500g
Mesma consideração da MP geral
Mesma consideração da MP geral
Mesma consideração da MP geral
Para comparação o ideal é utilizar score de gravidade específico para neonatos. Na falta desta informação, ajustar no minimo na comparação por porte hospitalar utilizando-se da Portaria 2224 modificada
Recem nascidos no hospital com peso entre 1500g e 2500g
Para comparação o ideal é utilizar ajuste segundo faixa etária e patologia materna. Na falta desta informação, ajustar no minimo na comparação por porte hospitalar utilizando-se da Portaria 2224 modificada.
Grávidas internadas no hospital e parturientes que fizeram o parto no hospital
Utilizar o censo da 00:00hora de cada dia. A padronização da nomenclatura e definição de leitos é aquela utilizada na Portaria 312 do Ministério da Saúde. Se na contagem utilizar-se leitos instalados as taxas de ocupação serão subestimadas. Não deverá nunca ultrapassar 100%
Pacientes internados no hospital
A mesma consideração anterior acrescida de que deve-se considerar a Maternidade como unidade para atenção a grávidas e parturientes. Leitos de Pré-parto são leitos de observação e não são contabilidados na taxa, a não ser que sejam utilizados como leitos extras.
Pacientes internados no hospital na Maternidade
A mesma consideração relativa a taxa de ocupação geral, acrescida de considerar leitos de UTI (padronização da ANVISA). Incluir os leitos de unidde coronariana.
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva de adultos
A mesma consideração relativa a taxa de ocupação geral, acrescida de considerar leitos de UTI (padronização da ANVISA).
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva pediátrica
Alguns fatores influenciam o tempo de permanência. A mediana de idade da demanda - quanto mais idoso maior a chance de co-morbidades e complicações - e a agilidade na realização e disponibilidade dos resultados dos exames aumentam o tempo médio de permanência. O ideal seria analisar segundo grupos homogêneos de diagnóstico. Na prática ajustar por complexidade utilizando a portaria 2224 modificada.
Pacientes internados no hospital
Pacientes internados no hospital na Maternidade
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva de adultos
Pacientes internados nas Unidades de terapia intensiva pediátrica
NA
NA
Pacientes internados no hospital
Pacientes internados no hospital
O pressuposto é que todos os pacientes atendidos na urgência e emergência sejam registrados no sistema e todos passem pela triagem com classificação de risco. Caso os hospitais trabalhem com rotinas diferenciadas deverão anexar relatório detalhado com a forma de organização utilizada.
Pacientes atendidos nas Unidades de Urgência e Emergência do hospital
O fornecimento de senha aumenta a precisão da coleta desta informação. Hospitais que coletam este dado de forma amostral e/ou manual deverão explicitar esta forma de coleta para que a análise seja diferenciada.
Pacientes atendidos nas Unidades de Urgência e Emergência do hospital
Para que os dados sejam válidos é essencial a existência e funcionamento efetivo de Serviço de atendimento ao cliente no hospital - visível, com facilidade de acesso e com rotinas bem estabelecidas para registro das queixas e sugestões
Pacientes internados no hospital
Vide anterior - acrescida de rotinas de envio das queixas para os diretores e com medidas tomadas
Pacientes internados no hospital
Usos
SES-SP(2010) - 56,02%; ANAHP (2011) 30,7%
Parâmetros, Dados Estatísticos e Recomendações
SES-SP(2010) - 5,07pdcat-dia ANAHP (2011) 3,3/1000 cat-dia
Brasil - ANVISA (2011) Laboratorial 6,2/1000 cat-dia
Brasil - ANVISA (2011) Clínica 2,3/1000 cat-dia
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
SES-SP(2010) -6,8pdcat-diaBrasil - ANVISA (2011) Laboratorial 8,0/1000 cat-
diaBrasil - ANVISA (2011) Clínica 2,9/1000 cat-dia
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
ANAHP (2011) 7,7/1000 cat-diaBrasil - ANVISA (2011) Laboratorial 9,7/1000 cat-
diaBrasil - ANVISA (2011) Clínica 11,3/1000 cat-dia
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
SES-SP(2010) - 40,03%
ANAHP (2011) 30,7%
Implantar Protocolo de IAM, AVCI ou SEPSE
Gestão assistencial
0,1 a 0,5
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
Avaliação dos processos de atenção nas unidades de terapia intensiva
Implantar checklist cirurgia segura e iniciar monitoramento de aderência aos quesitos
propostos
Avaliação da atenção dispensada aos pacientes submetidos a cirurgia - linha cirúrgica
1,2 a 2,0 ANAHP - CQH - 2,6SUS (2001): 2,65%
Resultado do processo assistencial em todos os setores do hospital
Resultado do processo assistencial cirurgico - Avalia a gestão do paciente cirúrgico
Análise dos resultados assistenciais para recem-nascidos de baixo peso
75 - 85
75 - 85
75 - 85
2 a 3 dias
4 a 6 dias
3 a 5 dias
Análise dos resultados assistenciais para recem-nascidos de peso entre 1500 e 2500g
SUS (2001): 0,24 (taxa de mortalidade hospitalar em partos) Resultado da assistência
perinatal (pré-natal, parto e puerpério)
Ideal: 75 - 85Brasil - PNASS (2005): 50% Eficiência da gestão do
leito operacional em todo o hospital
Eficiência da gestão do leito operacional na Maternidade
Eficiência da gestão do leito operacional na UTI Adulto
Eficiência da gestão do leito operacionalna UTI Pediátrica
3 a 5 diasSUS (2001): 6,2 dias
Boas práticas clínicas e rotatividade do leito operacional
Boas práticas clínicas e rotatividade do leito operacional
Boas práticas clínicas e rotatividade do leito operacional
Boas práticas clínicas e rotatividade do leito operacional
100%
80 a 100
Avaliação do usuário
Existência de estrutura para acesso a deficientes em todas as portas de entrada de pacientes
Melhorar a acessibilidade para os pacientes com deficiência
Rotinas estabelecidas e divulgadas com ampla visibilidade de priorização dos grupos vulneráveis
Priorização na assistência para grupos vulneráveis
Priorização segundo risco de vida e sofrimento
Padrões de acordo com classificação de risco. Maior risco = imediato; risco médio 5 a 15
minutos e menor risco 15 a 30 minutos Oportunidade de atendimento
Presente com grande numero de exemplos de melhorias
Avaliação e melhoria a partir da reclamação do usuário
Fontes dos DadosAções Esperadas para Causar Impacto no Indicador
Relevância do Indicador
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação, Implantação de bundles e avaliação da aderência
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação, Implantação de bundles e avaliação da aderência
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação, Implantação de bundles e avaliação da aderência
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação,revisão e padronização dos critérios de utilização e avaliação da aderência dos profissionais
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Diretoria Tecnica/ Diretoria Clínica
Centro Cirúrgico
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
Centro Obstétrico - SAME - SINASC
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação,revisão e padronização dos critérios de utilização e avaliação da aderência dos profissionais
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Divulgação rotineira dos dados, discussão com equipe clinica, treinamento e capacitação,revisão e padronização dos critérios de utilização e avaliação da aderência dos profissionais
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / UTI
Essencial para segurança na assistência
Discussão com equipe dos indicadores de resultados dos protocolos, diminuição da variabilidade entre os profissionais e revisão do protocolo a cada três anos
Diminuição da variabilidade e maior padronização nas condutas
A implantação da cirurgia segura - chek-list diminuii as taxas de complicações, reoperações, reduz a taxa de infecção de sítio cirúrgico e a mortalidade cirúrgica
Segurança nos procedimentos cirúrgicos eletivos
Segurança, qualidade e efetividade
Segurança, qualidade e efetividade
Segurança, qualidade e efetividade
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs)
Segurança, qualidade e efetividade
Segurança, qualidade e efetividade
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do leito operacional e oferta de leitos para o sistema
Diretoria Tecnica / Hospitalidade Direito dos pacientes
Diretoria Tecnica/ Hospitalidade Direito dos pacientes
Pronto Atendimento/Pronto Socorro
Pronto Atendimento/Pronto Socorro
Direito dos pacientes
Segurança na urgência e emergência
Segurança na urgência e emergência
Serviço de Atendimento ao Cliente/Usuário
Controle social do serviço
Serviço de Atendimento ao Cliente/Usuário
ReferênciasEstágio do Ciclo de Vida do Indicador
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
SBC - ILAS - ANAHP
OMS
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHPANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?MOD=AJPERESANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº 04, fevereiro de 2012.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.Brasil. Ministério da Saúde. Assistência à saúde no SUS: média e alta complexidade 1995/2001. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.Brasil. Ministério da Saúde. Assistência à saúde no SUS: média e alta complexidade 1995/2001. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria 312 - CQH - ANAHPBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde – SAS. Portaria nº 312, de 02 de maio de 2002. Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Brasília. 2002.
Portaria - Ministério da Saúde
Portaria - Ministério da Saúde
Variáveis Descrição Observação Leitos instalados
Leitos operacionais
Leitos-dia operacionais
Nº Pacientes-dia
Nº de Óbitos Institucionais
Nº total de cirurgias
Nº de óbitos cirúrgicos
Leitos que são habitualmente utilizados para internação, mesmo que alguns deles eventualmente não possam ser utilizados por um certo período, por qualquer razão.
Os leitos de Day-clinica ou Hospital Dia, são considerados leitos de observação, como leitos de pré-parto ou de recuperação anestésica portanto não contam como leitos operacionais.
São os leitos em utilização e os leitos passíveis de serem utilizados no momento do censo, ainda que estejam desocupados.
Inclui os leitos extras que estiverem sendo utilizados. Inclui leitos de berçário normal
Unidade de medida que representa a disponibilidade de um leito hospitalar de internação por um dia hospitalar.
Os leitos-dia correspondem aos leitos operacionais ou disponíveis, aí incluídos os leitos extras com pacientes internados, o que significa que o número de leitos-dia pode variar de um dia para outro de acordo com o bloqueio e desbloqueio de leitos e com a utilização de leitos extras.
Leitos operacionais de Terapia Intensiva
Leitos de internação em unidades de terapia intensiva destinada a atender pacientes críticos Unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar.
Este valor é obtido a partir do censo hospitalar realizado ás 00:00hs. O número de pacientes-dia corresponde a quantos pacientes estão pernoitando no hospital em cada dia.
Nº Saídas hospitalares (altas+óbitos+transferências externas)
Saída do paciente da unidade de internação por alta (independente do tipo de alta - alta médica, evasão ou desistência do tratamento), transferência externa ou óbito.
Nos hospitais que possuem unidade de curta permanência (day-clinic) ou Hospital-dia as saídas destas áreas não deverão estar incluidas na contagem de saídas
É aquele que ocorre após ou igual a 24 horas da admissão hospitalar do paciente.
Nº de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos
Número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos no período de um mês.
Deverão ser contabilizados em cada dia hospitalar todos os pacientes submetidos a cirurgias. Se um paciente for submetido a mais de uma cirurgia em dias diferentes no mesmo mês, deve-se contar como dois pacientes submetidos a cirurgia, no entanto se os dois procedimentos forem realizados no mesmo ato cirúrgico estes deverão ser contados apenas uma vez.
Total de cirurgias realizadas, independentemente se algumas delas foram realizadas em um mesmo paciente.
Deve-se contabilizar o número de procedimentos realizados, independente dos códigos de faturamento registrados.
Óbitos que ocorrem em até 7 dias após o último procedimento cirúrgico a que o paciente foi submetido.
Se o paciente for submetido a dois procedimentos no mês, deve-se contabilizar a partir da data do último procedimento realizado
Observação
Variáveis Descrição Observação Critérios padronizados segundo o NHSN
Nº de pacientes-dia UTI Fonte - censo hospitalar
Nº de cateter-dia UTI
Nº de pacientes-dia UTI Neonatal
Critérios padronizados segundo o NHSN
Nº de Infecções relacionadas a assistência associadas a Cateter Vascular Central - UTI
A sepse é considerada associada a um CVC se utilizado > 48 horas antes do desenvolvimento da sepse, na presença de evidência consistente de que a infecção é relacionada ao dispositivo vascular e/ou mesmo após a retirada do cateter não importanto o tempo de permanência e na ausência de outro foco identificado.
Unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar na UTI Adulto.
Se o paciente tiver portar mais de um cateter, serão contados o total de cateter-dia de cada dispositivo
Cateter-dia em um mês: no primeiro dia do mês soma-se o total de novos CVC existentes mais o total de CVC inseridos durante o mês menos total de CVC removidos.
Nº de pacientes-dia com cateter nas UTI adulto
Contar o número de pacientes-dia com cateter no mês na UTI adulto
Contar o número de dias que cada paciente esteve com cateter no mês
Unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar na UTI Neonatal.
Considerar para monitoramento os RN segundo a definição do NHSN.
Nº de Infecções Hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Neonatal
A sepse é considerada associada a um CVC se o mesmo foi utilizado pelo período > 48 horas antes do desenvolvimento da sepse, na presença de evidência consistente de que a infecção é relacionada ao dispositivo vascular.
Observação Vide Quadro 8 e 9 - planilha ao lado
Referência anexa
INDICADORES HOSPITALARES RECOMENDÁVEIS ACORDADOS PELO COGEP/ GT INDICADORES HOSPITALARES - 09/04/2012DOMÍNIO INDICADOR
EFETIVIDADE/ SEGURANÇA Incidência de úlcera por pressão
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA/ SEGURANÇARelação enfermeiro/leito
Relação enfermagem/leito
EQUIDADE Acesso a cuidados paliativos
ACESSO Avaliação médica do paciente internado realizada nas primeiras 24h
CENTRALIDADE NO PACIENTEAdequação de prontuário do paciente
Presença de Resumo de Alta
SEGURANÇANotificação de eventos adversos
Presença de farmacêutico clínico
Média de permanência para patologias específicas: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico e insuficiência cardíaca congestiva, fratura de fêmur >60 anos
INDICADORES HOSPITALARES EXCLUÍDOS PELO COGEP/ GT INDICADORES HOSPITALARES - 09/04/2012DOMÍNIO INDICADOR
EFETIVIDADE /SEGURANÇA
Taxa de infecção de sítio cirúrgico
EFETIVIDADE Taxa de partos cesáreos
EFICIÊNCIA
Taxa de ocupação hospitalar
Giro de leitos (Índice de renovação ou giro de rotatividade)
Proporção de leitos de UTI adulto
Taxa de ocupação das salas cirúrgicas
ACESSOTaxa de ocupação dos leitos de observação na Urgência/Emergência
Atendimento a urgências/emergências psiquiátricas
CENTRALIDADE NO PACIENTE Uso do termo de consentimento informado
SEGURANÇA Sistema de registro de atendimentos no Pronto Atendimento/Pronto Socorro
Taxa de densidade de incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV)
Taxa de densidade de incidência de infecção do trato urinário (ITU) associado a cateter vesical de demora
Taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar nas Unidades de Terapia Intensiva