29-08-2012
Revista de Imprensa29-08-2012
1. (PT) - Público - Público - Porto, 29/08/2012, Autarcas vão mesmo para tribunal lutar pelo héli do INEM 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 29/08/2012, Meio aéreo de Macedo transporta jovem para o Porto 2
3. (PT) - Jornal de Notícias, 29/08/2012, Hospital vai leiloar carros a 500 euros 3
4. (PT) - Jornal de Notícias, 29/08/2012, PS diz que hospital deve gerir centro de reabilitação 4
5. (PT) - Público - Público - Porto, 29/08/2012, Socialistas querem Rede Regional de Cuidados de Saúde 5
6. (PT) - Diário de Notícias, 29/08/2012, Governo avalia salário único para os médicos 6
7. (PT) - Público, 29/08/2012, Médicos e Governo não chegam a acordo e vão negociar até Setembro 7
8. (PT) - i, 29/08/2012, Hospitais recuam para remédios mais antigos para poupar 8
9. (PT) - Diário de Notícias, 29/08/2012, Medicamento para a sida tem luz verde nos EUA 11
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INEM vai mudar o helicóptero para Vila Real em Outubro
A efi caz actuação do helicóptero do
INEM no socorro a uma vítima de
um despiste em Vale de Algoso, no
concelho de Vimioso, reacendeu as
vozes no distrito de Bragança que
exigem a manutenção daquele meio
aéreo estacionado em Macedo de
Cavaleiros .O “héli” será deslocado
para Vila Real em Outubro mas, na
sexta-feira, os autarcas do distrito
vão entregar uma providência cau-
telar no Tribunal Administrativo e
Fiscal de Mirandela, para tentar tra-
var esta medida.
A providência “já está feita e já
foi enviada a todos os autarcas do
distrito para se pronunciarem. Na
sexta-feira, vamos, todos juntos,
entregá-la no Tribunal de Miran-
dela”, confi rmou ao PÚBLICO Ai-
res Ferreira, presidente da Câmara
de Torre de Moncorvo e mentor da
iniciativa.
Ontem, o helicóptero teve de acor-
rer ao campo de jogos de Vale de
Algoso para recolher e transportar
para o Porto um rapaz de 15 anos,
vítima de traumatismo crânio-ence-
fálico em resultado do despiste de
um carro. Os restantes quatro ocu-
pantes da viatura, com idades entre
os 17 e os 23 anos, foram assistidos
pela equipa da Viatura Médica de
Emergência e Reanimação de Bra-
gança, que demorou pouco mais de
meia hora para chegar ao local.
Autarcas vão mesmo para tribunal lutar pelo “héli” do INEM
João Afonso, comandante dos
bombeiros de Vimioso, que tam-
bém acorreram ao local, admite
que a proximidade e rapidez do
helicóptero, que ainda está estacio-
nado em Macedo de Cavaleiros, foi
“determinante” para salvar a vida
do rapaz de 15 anos. Já há cerca de
três meses, uma criança de Sendim,
Miranda do Douro, que tinha sofrido
um acidente doméstico e se encon-
trava com problemas respiratórios,
foi salva pela rapidez de deslocação
do helicóptero.
Por isso, Aires Ferreira considera
que se justifi ca a manutenção des-
te meio no distrito de Bragança. “O
mais importante é o tempo inicial
de resposta, o tempo que demora
a chegar aos locais. E, aí, as nossas
populações são as mais prejudica-
das”, sustenta. Diamantino Lopes,
presidente da Federação de Bombei-
ros do distrito de Bragança, também
ainda não se convenceu da melho-
ria que o Ministério da Saúde advo-
ga com a passagem do helicóptero
de Macedo de Cavaleiros para Vila
Real.
Também Berta Nunes, presidente
da Câmara de Alfândega da Fé e mé-
dica de formação, lamenta, sobretu-
do, “a falta de diálogo deste minis-
tério”. “Ninguém nos explica nada
e isso é que é o mais grave”, acusa.
“Há uma atitude de falta de diálogo
que faz com que nem possamos, até,
sugerir alternativas. Sabemos que
estamos numa situação difícil, mas
é preciso é que nos expliquem o por-
quê das decisões”, frisou.
O helicóptero está estacionado
em Macedo desde Abril de 2010, no
âmbito de um protocolo assinado
com 11 dos 12 autarcas do distrito, na
sequência do encerramento do ser-
viço de atendimento permanente.
PAULO PIMEMENTA
Emergência médicaAntónio G. Rodrigues
Na sexta-feira, os autarcas do distrito de Bragança entregam providência cautelar para evitar transferência para Vila Real
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Porto
Socialistas querem Rede Regional de Cuidados de SaúdeO PS-Porto defendeu ontem a criação de uma Rede de Cuidados de Saúde Regional e Nacional que diminua as “desigualdades económicas e territoriais” no acesso aos cuidados médicos. O PS pediu ainda esclarecimentos sobre a reestruturação da rede de urgências e emergências e, em relação a Vila Nova de Gaia, propõe que o hospital local fique com a gestão do Centro de Reabilitação do Norte, que está ainda fechado.
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NUNO FERREIRA SANTOS
Médicos e Governo não chegam a acordo e vão negociar até Setembro
Ainda não foi desta. O encontro entre
os representantes dos dois sindica-
tos médicos e do Ministério da Saú-
de que decorreu ontem, em Lisboa,
resultou apenas no agendamento de
nova reunião para dia 7 de Setembro,
prolongando-se assim o processo ne-
gocial que devia terminar esta sexta-
feira. O Governo e os médicos não
conseguiram chegar ainda a acordo
sobre a nova grelha salarial para o
regime das 40 horas semanais.
O acordo entre Governo e sindica-
tos está difícil e há alguns dias paira
a ameaça de “ruptura negocial”. On-
tem, após mais uma reunião no âm-
bito do processo negocial retomado
após os dois dias de greve em Julho,
não se confi rmou a anunciada rup-
tura, mas também não foi possível
chegar ao desejado consenso.
“Não houve conclusão ainda”, con-
fi rmou o Ministério da Saúde, acres-
centando que a decisão de alargar o
prazo para a negociação “foi pacífi -
ca”. Roque da Cunha, do Sindicato
Independente dos Médicos, confi r-
ma. “Temos os mesmos pontos em
cima da mesa. O ministério vai apre-
sentar nova proposta sobre a grelha
salarial e vamos continuar a discutir.
Estamos na fase das propostas e con-
trapropostas”, disse.
Assim, há mais tempo para dis-
cutir e decidir sobre as várias ques-
tões que ainda separam o Governo
dos médicos. O ponto principal é a
nova grelha salarial para o regime
das 40 horas semanais. Os sindi-
catos pedem que o acerto de con-
tas esteja incluído no salário base,
propondo um valor de “entrada”
na carreira médica na ordem dos
três mil euros brutos. Porém, o mi-
nistério não parece estar disposto
a ir além dos 2500 euros ilíquidos
e prefere falar em suplementos re-
muneratórios.
Ontem, em declarações à TSF, o
representante do Governo nas ne-
gociações, Carlos Martins, explicava:
“Não podemos esquecer a situação
de emergência nacional que o país
atravessa e o princípio da neutralida-
de orçamental. E é com base nestas
duas questões chave que temos apre-
sentado várias hipóteses de evolu-
ção da tabela remuneratória actual.
Nesse contexto, uma das situações
que está em negociação é a existên-
cia de suplementos para estimular a
prestação de determinados serviços
e o aumento da disponibilidade dos
médicos.”
Mas há mais pontos de discórdia,
como a proposta do Governo sobre
as alterações na idade para a dispen-
sa de serviço de urgência aos médi-
cos mais velhos. Actualmente, os
médicos com mais de 55 anos não
são obrigados a fazer urgências e a
partir dos 50 podem ser dispensa-
dos de fazer trabalho nocturno. O
Governo pretende mudar estas re-
gras, invocando uma melhor gestão
de recursos humanos e, segundo Car-
los Martins explicou à TSF, também
uma “maior diferenciação técnica”
com o facto de se conseguir médicos
mais experientes nestas equipas (ver
caixa). Os sindicatos defendem que
esta isenção deve continuar a ser
opcional. Há ainda que decidir se os
médicos vão dedicar 16 ou 18 horas
semanais ao serviço de urgência e a
que preço.
Antes de 7 de Setembro, o ministé-
rio vai ainda discutir os cuidados de
saúde primários com os sindicatos e
deverá receber também na próxima
semana o bastonário da Ordem dos
Médicos.
O processo negocial, retomado após a greve dos médicos em Julho, devia terminar no final deste mês
Sindicatos pedem 3000 euros ilíquidos à entrada na carreira, mas ministério não parece estar disposto a ir além dos 2500. Negociações vão prolongar-se para além do prazo inicialmente previsto
Saúde Andrea Cunha Freitas
Bastonário não quer médicos mais velhos na urgência
Dispensa deve continuar a ser opcional, diz José Manuel Silva
O bastonário da Ordem dos Médicos recusa antecipar qualquer resultado das negociações em curso
entre os sindicatos e o Governo. “Sou um optimista por natureza e, como se diz no futebol, ‘prognósticos só no fim do jogo’”, reage. Porém, num tom mais sério, José Manuel Silva não hesita em comentar a proposta
do Governo que pretende alterar as regras de dispensa dos médicos mais velhos para o trabalho nocturno (actualmente, a partir dos 50 anos) e para o serviço de urgência (a partir dos 55 anos). “Esta dispensa deve continuar opcional. Obrigar todos estes colegas mais velhos a regressar aos serviços de urgência para formar equipas
com médicos mais experientes vai fazer com que essa experiência deixe de estar nas cirurgias, consultas, formação dos mais novos. O Governo fala como se estes médicos não fizessem nada nesse período”, comenta, defendendo que a solução é “não colocar dificuldades à contratação de médicos”. A.C.F.
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