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BELO HORIZONTE Breno Pataro Fotos de arquivo: APCBH APCBH Ano XIX N. 4.382 R$ 0,85 Tiragem: 2.500 29/8/2013 Diário Oficial do Município - DOM SLU completa 40 anos na vanguarda da limpeza urbana Palavra de quem faz parte da história Carlos Márcio Ferreira Neto, assistente administrativo na SLU há um mês - “Mesmo em tão pouco tempo, já me sinto parte desta família, que está sempre motivada e compro- metida com o cidadão.” Alysson de Aguiar Bastos , técnico de Informática, mo- rador do bairro Santa Efigênia - “Os profissionais que atuam nessa área, principalmente os garis, merecem nosso apreço porque são verdadeiros cui- dadores da cidade, desem- penhando suas funções com zelo e dedicação. Superintendência de Limpeza Urbana celebra quatro décadas de trabalho com iniciativas que aliam tecnologia, criatividade e participação popular, com foco no ser humano e no meio ambiente Pensar e executar a limpeza urbana de maneira eficaz, acom- panhando a evolução do mundo moderno, exige inspiração, esforço e muito respeito pelas pessoas. A necessidade de oferecer uma des- tinação adequada aos resíduos, que aumentam na mesma proporção do poder aquisitivo da sociedade, faz com que a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) busque alternativas baseadas na tecnologia, na gestão, no conhecimento e em ações de conscientização. Os números expressivos falam por si. Diariamente, 4.700 toneladas de lixo são retiradas das ruas de Belo Horizonte. Desse total, 103 mil quilos vêm somente da varrição das vias. Com mais de 1.500 funcionários, a autarquia, criada em 27 de agosto de 1973, hoje subordinada à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, é responsável pelos serviços de coleta domiciliar, coleta seletiva de materiais recicláveis, limpeza de vias, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos de forma ambientalmente adequada. No momento em que com- pleta 40 anos de história, a SLU está na vanguarda da limpeza urbana. Prova disso são as dezenas de visitas técnicas recebidas, todos os anos, de especialistas, estudiosos e de- partamentos de limpeza de outros estados e até do exterior. O superintendente de Lim- peza Urbana, Sidnei Bispo, ressalta que o momento vivido hoje pela autarquia é de avanços em todos os sentidos. “Temos buscado im- primir uma gestão cada vez mais arrojada e com foco nos resultados para a população. Isso abrange a implementação de novas técnicas e procedimentos que otimizam os processos e, assim, resultam em melhor uso do dinheiro público”, comentou. Entre os projetos mais avançados, destacam-se o moni- toramento por GPS, que permite o acompanhamento do serviço em tempo real por meio de uma sala de monitoramento, e o Cidadão Audi- tor, que conta com a participação voluntária de 60 mil belo-horizon- tinos responsáveis por informar diariamente sobre a qualidade do serviço prestado, a partir de ligações telefônicas automatizadas. A SLU também tem investido em novas soluções que permitem aprimorar os serviços não apenas na cidade formal, mas também em vilas e aglomerados, onde a topografia e as restrições de acesso exigem soluções criativas e arrojadas. É o caso dos agentes comunitários de limpeza urbana, que são recrutados para atuar em suas próprias comunidades. “Neste sentido, é fundamental destacar também o trabalho de mobilização realizado junto à população, seja para informar sobre as mudanças na coleta ou conscientizar sobre a importância de colaborar com a limpeza urbana. É um trabalho exemplar que também já se tornou referência”, pontua Sidnei Bispo, que destaca, ainda, a atuação ágil das equipes de limpeza especial, responsável, entre outras tarefas, pela remoção de pichações em bens públicos. “O foco é manter a cidade sempre limpa para a popu- lação e respeitada aos olhos dos visitantes”, ressaltou. Para o prefeito Marcio Lacer- da, a SLU presta um grande serviço à população de Belo Horizonte “Precisamos, cada vez mais, dar valor a este trabalho difícil, princi- palmente o que é feito pelos nossos garis com muita dedicação e profis- sionalismo”, disse. Segundo Marcio, a SLU tem conseguido cumprir as metas estipuladas, ampliando a varrição e a operação de coleta do lixo, transformando Belo Horizonte em uma cidade cada vez mais limpa e bonita. “Confio plenamente na qualidade do trabalho que é de- senvolvido por cada um dos que integram a equipe da SLU e que superam todos os desafios e aten- dem a esta importante demanda de nossa capital, que é a limpeza urbana”, completou. Na opinião do secretário municipal de Serviços Urbanos, Daniel Nepomuceno, o trabalho realizado pela equipe da SLU é um dos mais reconhecidos na cidade. “São 40 anos de serviços bem prestados ao cidadão belo- horizontino. Parabéns a todos os colaboradores, que não medem esforços para o cumprimento da imprescindível função da limpeza urbana na capital mineira”, disse. SLU SLU SLU Confira na página 2 os principais programas e ações desenvolvidos pela SLU dom 4382.indd 1 28/08/2013 18:06:25

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Diário Oficial do Município

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Ano XIX • N. 4.382 • R$ 0,85 Tiragem: 2.500 • 29/8/2013Diário Oficial do Município - DOM

SLU completa 40 anos na vanguarda da limpeza urbana

Palavra de quem faz parte da história

Carlos Márcio Ferreira Neto, assistente administrativo na SLU há um mês - “Mesmo em tão pouco tempo, já me sinto parte desta família, que está sempre motivada e compro-metida com o cidadão.”

Alysson de Aguiar Bastos, técnico de Informática, mo-rador do bairro Santa Efigênia - “Os profissionais que atuam nessa área, principalmente os garis, merecem nosso apreço porque são verdadeiros cui-dadores da cidade, desem-penhando suas funções com zelo e dedicação.”

Superintendência de Limpeza Urbana celebra quatro décadas de trabalho com iniciativas que aliam tecnologia, criatividade e

participação popular, com foco no ser humano e no meio ambientePensar e executar a limpeza

urbana de maneira eficaz, acom-panhando a evolução do mundo moderno, exige inspiração, esforço e muito respeito pelas pessoas. A necessidade de oferecer uma des-tinação adequada aos resíduos, que aumentam na mesma proporção do poder aquisitivo da sociedade, faz com que a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) busque alternativas baseadas na tecnologia, na gestão, no conhecimento e em ações de conscientização.

Os números expressivos falam por si. Diariamente, 4.700 toneladas de lixo são retiradas das ruas de Belo Horizonte. Desse total, 103 mil quilos vêm somente da varrição das vias. Com mais de 1.500 funcionários, a autarquia, criada em 27 de agosto de 1973,

hoje subordinada à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, é responsável pelos serviços de coleta domiciliar, coleta seletiva de materiais recicláveis, limpeza de vias, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos de forma ambientalmente adequada.

No momento em que com-pleta 40 anos de história, a SLU está na vanguarda da limpeza urbana. Prova disso são as dezenas de visitas técnicas recebidas, todos os anos, de especialistas, estudiosos e de-partamentos de limpeza de outros estados e até do exterior.

O superintendente de Lim-peza Urbana, Sidnei Bispo, ressalta que o momento vivido hoje pela autarquia é de avanços em todos os sentidos. “Temos buscado im-primir uma gestão cada vez mais

arrojada e com foco nos resultados para a população. Isso abrange a implementação de novas técnicas e procedimentos que otimizam os processos e, assim, resultam em melhor uso do dinheiro público”, comentou. Entre os projetos mais avançados, destacam-se o moni-toramento por GPS, que permite o acompanhamento do serviço em tempo real por meio de uma sala de monitoramento, e o Cidadão Audi-tor, que conta com a participação voluntária de 60 mil belo-horizon-tinos responsáveis por informar diariamente sobre a qualidade do serviço prestado, a partir de ligações telefônicas automatizadas.

A SLU também tem investido em novas soluções que permitem aprimorar os serviços não apenas na cidade formal, mas também

em vilas e aglomerados, onde a topografia e as restrições de acesso exigem soluções criativas e arrojadas. É o caso dos agentes comunitários de limpeza urbana, que são recrutados para atuar em suas próprias comunidades. “Neste sentido, é fundamental destacar também o trabalho de mobilização realizado junto à população, seja para informar sobre as mudanças na coleta ou conscientizar sobre a importância de colaborar com a limpeza urbana. É um trabalho exemplar que também já se tornou referência”, pontua Sidnei Bispo, que destaca, ainda, a atuação ágil das equipes de limpeza especial, responsável, entre outras tarefas, pela remoção de pichações em bens públicos. “O foco é manter a cidade sempre limpa para a popu-lação e respeitada aos olhos dos visitantes”, ressaltou.

Para o prefeito Marcio Lacer-da, a SLU presta um grande serviço à população de Belo Horizonte “Precisamos, cada vez mais, dar valor a este trabalho difícil, princi-palmente o que é feito pelos nossos garis com muita dedicação e profis-sionalismo”, disse. Segundo Marcio, a SLU tem conseguido cumprir as metas estipuladas, ampliando a

varrição e a operação de coleta do lixo, transformando Belo Horizonte em uma cidade cada vez mais limpa e bonita. “Confio plenamente na qualidade do trabalho que é de-senvolvido por cada um dos que integram a equipe da SLU e que superam todos os desafios e aten-dem a esta importante demanda de nossa capital, que é a limpeza urbana”, completou.

Na opinião do secretário municipal de Serviços Urbanos, Daniel Nepomuceno, o trabalho realizado pela equipe da SLU é um dos mais reconhecidos na cidade. “São 40 anos de serviços bem prestados ao cidadão belo-horizontino. Parabéns a todos os colaboradores, que não medem esforços para o cumprimento da imprescindível função da limpeza urbana na capital mineira”, disse.

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Confira na página 2 os principais programas e ações desenvolvidos pela SLU

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 29 de agosto de 2013Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Palavra de quem faz parte da história

Confira ações da SLU que respeitam o meio ambiente e geram renda

João Cordeiro de Amorim, aposentado em julho, após 39 anos de SLU. Ocupou as funções de gari, inspe-tor de serviços e encar-regado nas gerências de limpeza Barreiro e Noro-este - “Para mim, a SLU é tudo, pois conquistei muitas amizades. Ainda hoje, as boas lembranças me fazem sentir saudade”.

Luciano Neves dos Reis, assistente administrativo na SLU há 38 anos - “Aqui aprendi a importância da sustentabilidade e da ci-dadania na limpeza ur-bana. Sinto-me feliz por ter ajudado a construir esse serviço em Belo Hori-zonte.”

• Adubo para parques da cidade

• Educação para a limpeza urbana

• Pneus para a reciclagem

• Energia elétrica que vem do lixo

• Reciclagem e geração de energia elétricaMais do que varrer e coletar os resíduos da

cidade, a SLU realiza um trabalho de vanguarda na área ambiental. O que para muitos é apenas lixo, para a SLU pode significar reciclagem e geração de energia elétrica. A Central de Tratamento de Resíduos Sólidos (CTRS), localizada na BR-040, abriga algumas destas soluções ambientalmente corretas para a destinação do lixo. O local, onde funcionou o aterro sanitário de Belo Horizonte, desde dezembro de 2007 não recebe mais o lixo da capital. Os resíduos gerados na cidade são destinados ao aterro de Macaúbas, em Sabará. Hoje, em toda a área do aterro desativado funcionam programas de reciclagem, além de projetos que contribuem para abrandar o efeito estufa em BH.

A Unidade de Educa-ção Ambiental (UEA) recebe mensalmente cerca de 1.200 alunos, para atividades como oficinas de reutilização de materiais recicláveis, visitas orientadas à Central de Trata-mento de Resíduos Sólidos da BR-040 e cursos de educação para limpeza urbana. O lo-cal funciona com a chancela do projeto Sala Verde, do Ministério do Meio Ambiente, que trabalha a temática am-biental.

O Programa de Compostagem da SLU prioriza a coleta diferenciada de resíduos orgânicos nas grandes fontes geradoras, como supermercados e feiras. Esses resíduos são misturados com poda triturada e reviradas com trator em pátio aberto onde ficam por aproximadamente quatro meses. Nesse tempo, o material é transformado em composto orgânico por meio da decomposição realizada pelos microrganismos presentes na própria massa do resíduo. O produto gerado no processo, uma espécie de adubo semelhante ao húmus (terra vegetal), é usado nas praças e parques da cidade. Em 2012, foram coletados de aproximadamente 40 estabelecimentos participantes atualmente da coleta seletiva de orgânicos cerca de 2.700 toneladas de resíduos orgânicos destinados à compostagem.

Pneus que antes seriam jogados em lotes vagos, bei-ras de estradas ou em cursos d’água têm uma destinação ambientalmente correta em Belo Horizonte. A Unidade de Recebimento de Pneus (URP) recebe os pneus inservíveis que seriam descartados pela população. A unidade é fruto de um convênio entre a Pre-feitura e a Associação Nacio-

nal da Indústria de Pneumáticos (Anip). A URP é responsável pelo recebimento e acondicionamento temporário dos pneus, em uma instalação coberta de 200 m² com capacidade para armazenar até quatro mil unidades. Cabe aos ci-dadãos, revendedores e borrachei-ros encaminharem os pneus para a CTRS. A cada duas mil unidades coletadas, o material é recolhido pela Associação Nacional da In-

dústria de Pneumáticos (Anip). Após o recolhimento, eles são transportados para as indústrias recicladoras, onde se transfor-mam em energia de combustão e massa no co-processamento

8h às 17h, e aos sábados, das 8h às 13h. Não é cobrada taxa de entrega dos cidadãos. Em 2012 foram 197.500 pneus inservíveis de vários geradores e das URPVs.

do cimento ou laminados para as indústrias de sapatos, tapetes de automóveis e artefatos de bor-racha. A unidade fica na CTRS e aberta de segunda a sexta-feira, das

A Central de Aproveitamento Energético do Biogás é o maior projeto mitigador de efeito estufa em Belo Horizonte. Pioneira em Minas Gerais, ela processa e queima o gás metano produzido a partir da decomposição do lixo aterrado no antigo aterro sanitário da cidade, gerando energia elétrica, que é comprada pela Com-panhia Energética do Estado de Minas Gerais (Cemig) e distribuída em sua rede. Com a central, a SLU contribui para a redução das emissões responsáveis pelo efeito estufa, deixando de lançar na atmosfera cerca de 4 milhões de toneladas equivalentes de CO² em 15 anos. O biogás também é utilizado como combustível para fazer funcionar três motores capazes de gerar energia elétrica de 1.426 MW cada, totalizando 4.278 de potência, o suficiente para abastecer até 20 mil casas de consumo inferior a 100KWh/mês. A Prefeitura recebe 6% do valor da energia comercializada com a Cemig. Em 2012, geração média mensal foi de 2.576MW/h.

Resultados efetivos

anos, nada mais justo do que coloca-los na linha de frente das homenagens”, ressaltou.

O superintendente também destaca a quali-dade do corpo técnico da autarquia. “São funcionários públicos extremamente ca-pacitados e envolvidos com a causa, o que faz da SLU uma referência para todo o Brasil”, atestou.

A excelência dos serviços da SLU, reconhecida pela popula-ção e, mais recentemente, pela Fifa, pelo trabalho realizado durante a Copa das Confederações, só é possível devido à qualidade do quadro funcional da autarquia. Seus mais de 1.500 servidores estão lotados em 20 locais diferentes, em setores administrativos e operacionais.

Para a população, como bem lembra o superintendente Sidnei Bispo, a limpeza urbana se personifica em um profissional: o gari. “Ele é o coração e a alma da SLU. É quem lida diretamente com a população, sempre com o sorriso no rosto. Nestes 40

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Poder Executivo

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Memorial Minas Gerais Vale recebe exposições e leitura de poemas

Confira os destaques da programação da Fundação Clóvis Salgado

Elba Ramalho confirma presença na Virada Cultural de BH

A cantora paraibana Elba Ramalho confirmou presença na primeira Virada Cul-tural de Belo Horizonte, que vai acontecer

nos dias 14 e 15 de setembro, com 24 horas de programação artística em toda a cidade. A cantora vai se apresentar com a Orquestra Sinfônica Arte Viva, que é conduzida pelo maestro Amilson Godoy. O show vai acon-tecer na Praça da Estação e homenageará o músico Dominguinhos, que faleceu no último mês. A participação de Elba foi via-bilizada pelo projeto Itaú Cultural. Com três décadas de carreira, Elba Ramalho é dona de um timbre inconfundível e de uma energia que contagia o público por onde passa. Já a Orquestra Sinfônica Arte Viva busca trazer para a música popular todo o requinte da música sinfônica.

A primeira Virada Cultural de BH tem a premissa de valorizar artistas locais e sua pluralidade de expressões e gêneros artísticos. Mais de 100 atrações da cidade comporão a grade de programação, que será divulgada pela Fundação Municipal de Cultura na próxima semana. Além destes, outros nomes de peso da música nacional poderão fazer parte do evento, por meio de parcerias firmadas com a iniciativa privada.

O Memorial Minas Gerais Vale, integrante do Circuito Cultural Praça da Liberdade, recebe hoje, às 19h30, na Casa da Ópera, a grande dama do teatro mineiro, Wilma Henriques, que fará leitura de poemas profanos. “Vou fazer a leitura de poemas de grandes escritores, como Adélia Prado, Carlos Drum-mond de Andrade e Chico Buarque de Holanda”, conta a atriz. Wilma já tinha se apresentado neste ano no local, no Boa Noite Memorial, que aconteceu em maio. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do local. O Memorial fica na Praça da Liberdade, na esquina com a rua Gonçalves Dias.

Depois do sucesso de sua participação no Boa Noite Memorial e a pedido de grande parte do público, Wilma encara o desafio de ler poemas profanos e eróti-cos de autores nacionais e estrangeiros, de Bocage ao funk brasileiro, passando pelo que há de mais lascivo.

Concurso Jovens SolistasA Fundação Clóvis Salgado seleciona

jovens cantores líricos para participar de con-certo com a Orquestra Sinfônica no Grande Teatro do Palácio das Artes. Em sua quarta edição, o edital do Concurso Jovens Solistas contemplará, no mínimo, quatro cantores com os timbres sopranos, mezzosopranos, contratenores, contraltos, tenores, barítonos e baixos. As inscrições para a seleção podem ser realizadas até segunda, dia 2, no Palácio das Artes (avenida Afonso Pensa, 1.537, Centro). A documentação exigida, a ficha de inscrição e demais informações podem ser conferidas no edital do concurso, disponibilizado no site www.palaciodasartes.com.br

“Verdes Complementares” e “Achar um Lugar”

Até domingo, dia 1º, as galerias Genesco Murta e Arlinda Corrêa Lima, no Palácio das Artes, recebem as exposições “Verdes Comple-mentares”, de Dirnei Prates, e “Achar um Lugar”, de Juliano Ventura. Ambas foram selecionadas a partir do edital Artes Visuais FCS 2013/2014 e pretendem mostrar aos visitantes imagens, paisa-gens e espaços públicos poucos explorados. As mostras estão disponíveis para visitação de terça a sábado, das 9h30 às 21h, e aos domingos, das 16h às 21h.

Curta no AlmoçoA Fundação Clóvis Salgado realiza até

setembro a mostra “Curta no Almoço”, no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes. No pro-jeto, o público poderá aproveitar a pausa para o almoço para começar a programação cultural do fim de semana, conferindo uma seleção especial de curtas-metragens a partir das 13h. As sessões variam de 30 a 40 minutos e são gratuitas.

Mostra “Hitchcock é o Cinema”Até quinta, dia 5, está em cartaz

no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, a mostra “Hitchcock é o Cinema”, com filmografia completa do cineasta inglês, composta por 54 filmes, além de parte das produções televisivas apresentadas por Hitchcock entre as décadas de 1950 e 1960 – a lista conta com capítulos dirigidos pelo próprio cineasta, que serão integralmente exi-bidos. Nesta semana o público poderá conferir clássicos atemporais como “Janela Indiscreta”, “Os Pássaros” e “Disque M para Matar” em uma sessão especial em 3D.

Visitas temáticas às exposições

No próximo final de semana acontecerão visitas temáticas às exposições em cartaz no Palácio das Artes e no Centro de Arte Con-

temporânea e Fotografia (avenida Afonso Pena, 737, Centro). A atividade é gratuita e pode ser realizada em grupos, sem agendamento prévio. Todas as visitas têm em média uma hora e meia de duração.

Centro Cultural São Bernardo recebe espetáculo que une humor e drama

O Centro Cultural São Bernardo (rua Edna Quintel, 320, bairro São Bernardo) recebe hoje, às 20h, com entrada gratuita, o espetáculo de teatro “Belatriz”, que retrata, em um clima realista e poético, o encontro de dois personagens urbanos. A apresentação é gratuita e integra o edital CenaMúsica, projeto desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultural (FMC).

O espetáculo “Belatriz” retrata o encontro entre Tuzé, um pequeno traficante foragido da polícia em busca de sobrevivência e do próximo golpe, e Mendigo, um homem de alma pura e sonhadora que, para fugir de sua dura realidade, cria um mundo de fantasias em um beco da vida. Apesar de Tuzé e Mendigo compartilharem a mesma experiência de vida nas ruas, os dois fizeram uma série de escolhas distintas e, assim, criaram maneiras completamente diferentes de enxergar a vida e de se relacionar com ela. O encontro desses dois mundos é contado através de cenas

tocantes, mesclando humor e drama. O CenaMúsica é um edital de

seleção de espetáculos que serão apre-sentados nos espaços culturais da FMC até o final do ano. O investimento para viabilizar as apresentações será de apro-ximadamente R$ 1 milhão. Com isso, a PBH visa estimular os artistas da cidade e apresentar à população um pouco da produção cultural existente hoje na capital mineira.

ExposiçõesAté sábado, dia 31, a jovem artista Carolina Cordeiro se mantém

em cartaz nas salas de exposição e de vídeo com a exposição “Entre”, selecionada através de edital externo para o Programa de Exposições 2013/2014 do Memorial Minas Gerais Vale. O trabalho transita entre diversos suportes e mídias como fotografia, vídeo e as instalações com uso de materiais diversos.

Outra exposição ainda em cartaz é “Nos Trilhos com Paulo Arumaa”, que fica até o dia 31 de outubro no Café do Memorial. A mostra traz 15 fotografias do fotógrafo mineiro Paulo Arumaa, especialista em fotografia aérea e industrial. As exposições são gratuitas e o Memorial funciona às terças, quartas, sextas e sábados, das 10h às 17h30, às quartas, das 10h às 21h30, e aos domingos, das 10h às 15h30.

Guto M

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 29 de agosto de 2013Diário Oficial do Município30

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesmar/13 398,78 0,50 2,69 5,60 401,12 0,60 2,21 5,36

abr/13 400,74 0,49 3,19 5,75 403,29 0,54 2,76 5,35

mai/13 401,90 0,29 3,49 5,71 404,42 0,28 3,05 5,09

jun/13 402,94 0,26 3,76 5,87 405,11 0,17 3,23 4,99

jul/13 403,18 0,06 3,82 5,75 403,49 -0,40 2,81 4,38

3ª ago/13 409,27 (3) 0,00 3,93 6,03 407,26 (3) -0,25 2,68 4,28

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 20,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,35

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,27

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,74

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,50

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 3,00 .. 1,90

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,04

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,18

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 4,40 6,00 36,36 5,15

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,50

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,77

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,52

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 16,00 704,02 9,75

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,63

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 7,90 30,00 279,75 15,27

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Julho de 2013

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

fev/13 396,80 1046,46 550,38 -0,20 0,00 1,05 2,18 9,00 10,84 5,39 9,00 20,64

mar/13 398,78 1046,46 563,60 0,50 0,00 2,40 2,69 9,00 13,51 5,60 9,00 25,42

abr/13 400,74 1046,46 578,77 0,49 0,00 2,69 3,19 9,00 16,56 5,75 9,00 29,20

mai/13 401,90 1046,46 578,52 0,29 0,00 -0,04 3,49 9,00 16,51 5,71 9,00 25,78

jun/13 402,94 1046,46 571,42 0,26 0,00 -1,23 3,76 9,00 15,08 5,87 9,00 23,38

jul/13 403,18 1046,46 537,31 0,06 0,00 -5,97 3,82 9,00 8,21 5,75 9,00 8,88

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 3,99 -0,02

Arroz 3,00 kg 7,19 -0,01

Banana caturra 12,00 kg 25,68 0,46

Batata inglesa 6,00 kg 23,00 -0,79

Café moído 0,60 kg 7,73 -0,03

Chã de dentro 6,00 kg 103,58 -0,77

Farinha de trigo 1,50 kg 3,81 -0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 27,94 -0,72

Leite pasteurizado 7,50 lt 17,30 0,10

Manteiga 750,00 gr 16,42 0,12

Óleo de soja 1,00 un 2,84 -0,02

Pão francês 6,00 kg 47,85 0,01

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 23,91 -4,27

Custo da Cesta Básica(*) – Julho de 2013

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesfev/13 447,56 0,30 1,04 7,79 617,77 0,80 1,46 10,71

mar/13 450,11 0,57 1,62 7,37 623,70 0,96 2,43 10,87

abr/13 452,00 0,42 2,04 7,42 627,57 0,62 3,08 11,08

mai/13 454,72 0,60 2,66 6,78 631,39 0,61 3,69 10,31

jun/13 457,44 0,60 3,27 7,07 635,31 0,62 4,34 10,09

jul/13 459,78 0,51 3,80 7,24 639,95 0,73 5,10 9,88FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto 493,64(11)

990,00(10)

761,76(34)

1302,09(91)

Apartamento 2 Quartos 696,16(81)

977,01(109)

1130,91(181)

2045,68(155)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

838,89(28)

995,24(21)

1216,54(39)

1613,33(15)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1194,09(46)

1343,62(79)

1604,44(274)

2410,88(373)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

-(1)

- 2136,56(9)

2977,38(42)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

2275,00(10)

2139,80(5)

2621,49(53)

4620,13(154)

Barracão 1 Quarto 432,00(15)

592,22(9)

715,71(7)

-

Barracão 2 Quartos 569,29(14)

-(2)

-(2)

-

Casa 1 Quarto -(3)

- - -

Casa 2 Quartos 780,59(29)

906,82(22)

1166,25(8)

2177,78(9)

Casa 3 Quartos e 1 Banho 988,83(18)

1250,00(4)

1675,00(4)

-(1)

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1330,30(23)

1763,13(15)

2844,44(9)

6237,50(8)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos 2250,00(4)

- -(2)

4875,00(4)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos 3264,14(7)

-(3)

4680,00(5)

8339,47(38)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Julho de 2013Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFfev/13 127,73 188,57 108,28 -2,97 -2,02 -3,49 -7,98 -7,25 -8,41 -6,24 -4,44 -7,22

mar/13 127,44 182,14 117,42 -0,22 -3,41 8,44 -8,19 -10,41 -0,68 -7,00 -8,45 0,14

abr/13 127,26 186,24 114,73 -0,14 2,25 -2,30 -8,32 -8,40 -2,96 -4,50 -3,15 0,29

mai/13 126,66 178,20 118,29 -0,47 -4,32 3,10 -8,75 -12,35 0,05 -4,52 -6,82 3,81

jun/13 119,83 171,07 110,48 -5,39 -4,00 -6,60 -13,67 -15,86 -6,55 -11,90 -15,26 -3,90

jul/13 120,17 166,15 113,94 0,28 -2,88 3,13 -13,43 -18,28 -3,62 -11,12 -16,86 -0,52

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 2,42 7,50 209,92 4,80

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,89 1,84 106,74 1,35

Prefixada (multimarcas) 1,44 2,41 67,36 1,95

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,16 2,30 98,28 1,60

Prefixada (multimarcas) 1,34 2,35 75,37 1,91

Cartão de Crédito 4,14 20,48 394,69 12,69

Cheque Especial (2) (8) 3,98 9,87 147,99 7,86

Combustíveis 5,70 17,93 214,56 10,49

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,02 2,16 10.700,00 1,04

Imóveis na Planta 0,08 1,82 2.175,00 0,92

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,75 3,40 353,33 2,05

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,05 4,65 52,46 3,88

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,25 2,10 68,00 1,46

Eletroeletrônicos 1,88 7,08 276,60 3,46

Mobiliário 0,68 7,34 979,41 3,09

Financeiras Independentes 12,09 15,44 27,71 13,28

Turismo

Nacional 0,87 2,17 149,43 1,33

Internacional 0,85 2,13 150,59 1,31

Vestuário e Calçados 1,41 6,90 389,36 3,57

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 0,94 2,52 168,09 1,95

Capital de Giro (8) 1,43 2,34 63,64 1,84

Conta Garantida (8) 1,98 4,18 111,11 2,80

Captação

CDB 30 dias (4) 0,65

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,63

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,21 0,66 214,29 0,47

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,45 0,71 57,78 0,57

Poupança (5) 0,46

Taxa SELIC (6) 0,67(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Julho de 2013

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 29 de agosto de 2013 Diário Oficial do Município 31

Poder Executivo

BHTrans oferece serviço especial com linha

executiva para jogo de domingo no Mineirão

Exibição de filme e roda de conversa marcam o Dia da Visibilidade Lésbica

Inscrições para a 3ª Jornada Literária da Rede Municipal de

Educação se encerram amanhã A Secretaria Municipal

de Educação (Smed) recebe até amanhã inscrições para a 3ª Jor-nada Literária da Rede Munici-pal de Educação. Nesta edição o tema é “Histórias de Famílias”. Podem participar as escolas que desejam produzir um livro com textos literários de estudantes do 3º ciclo, em Língua Portuguesa e Língua Inglesa (categorias 1 e 2, respectivamente), relato individual de prática pedagógica com a oficina “Histórias de Famí-lias” do professor de Língua Por-tuguesa, Arte ou Língua Inglesa (categoria 3) e relato individual de participação na 3ª Jornada Literária do profissional que atua na biblioteca: bibliotecário, auxiliar de biblioteca ou profes-sor em readaptação funcional (categoria 4).

A 3ª Jornada Literária busca desenvolver as capa-cidades de escrita e leitura contidas nas proposições cur-riculares da Rede Municipal

de Educação. Valoriza o letramento literário como importante instru-mento de aprendizagem e ensino nas disciplinas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, explorando os gêneros textuais contos, poemas e imagens para o desenvolvimento da temática “Histórias de Família”. Os autores dos textos e ilustrações são os estudantes.

Haverá duas fases, a escolar e a municipal. Na fase escolar, que ocorre até outubro deste ano, os professores desenvolverão oficinas sobre o tema da 3ª Jornada para que os estudantes produzam os textos e livros. A municipal compreende o envio do(s) livro(s) para a Smed até o dia 18 de novembro. Os livros serão selecionados por uma comissão. As cinco melhores obras das categorias 1 e 2 e as três melhores obras das categorias 3 e 4 receberão certi-ficado de participação.

O projetoA Jornada Literária é uma

ação educativa, integrante do

projeto 3º Ciclo - Sujeitos e Práticas, que tem como ob-jetivo final a produção de um livro literário. A obra se carac-teriza pelo trabalho coletivo e as atividades são planejadas e debatidas nos laboratórios de aprendizagem de Língua Por-tuguesa, Língua Inglesa e Arte. Em 2011, em sua primeira edição, as escolas do 3º ciclo produziram 59 livros com o tema “Histórias de Ruas”. Em 2012, com a temática “Sons, Cores, Imagens e Sabores: Áfricas no Brasil”, foram pro-duzidos 57 livros.

Todas as ações são pen-sadas, planejadas e desenvolvi-das por meio de dinâmicas que buscam a ampliação dos conhecimentos linguísticos dos estudantes do 3º ciclo. Essas ações favorecem a aprendiza-gem, buscando o diálogo entre as intervenções pedagógicas dos professores e dos profissionais da biblioteca.

A Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania e seu Centro de Referência LGBT, órgão da Coor-denadoria de Direitos Humanos, pro-moverão hoje, às 18h30, no auditório da secretaria (rua Espírito Santo, 505, 12º andar, Centro), uma roda de conversa em comemoração ao Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. A data marca a realização do primeiro Seminário Nacional de Lésbicas, realizado em 1999 no Rio de Janeiro, ocasião em que cerca de 100 lésbicas reuniram-se para debater questões específicas, denunciando também o machismo existente dentro do movimento LGBT. Um fruto simbólico dessa luta foi a colocação da letra L, de lésbicas, na frente da sigla LGBT, primeiro passo para que o movimento como um todo se comprometesse com essa defesa.

“A visibilidade tem uma razão de ser. É a luta pela garantia de que o movimento seja respeit-ado e que as lésbicas consigam seu espaço na sociedade para serem vistas e respeitadas por sua orienta-ção sexual e sua individualidade”, comentou a secretária municipal adjunta de Direitos de Cidadania Sílvia Helena. “Nesse sentido, reiteramos o compromisso com a inclusão, o respeito à diversidade e o combate à discriminação em toda e qualquer instância”, complementou.

A roda de conversa contará com a exibição do filme “Páginas de Menina”, eleito o melhor curta-metragem do festival Internacional de Melbourne, na Austrália. O curta

retrata a história de Ingrid e Silvia. Em 1955, a jovem Ingrid começa a trabalhar em uma livraria, onde conhece Silvia, a gerente. O que poderia ter sido apenas um en-contro casual se torna uma história de amor, influenciando as escolhas que moldarão seus destinos. Es-

teticamente influenciado pelos pintores Edward Hopper e Tamara de Lempicka, filmado e finalizado em 35mm, “Páginas de Menina” também é um convite para a par-ticipação na construção do respeito à diversidade. A obra tem o roteiro e direção de Monica Palazzo.

A Prefeitura de Belo Hor izonte, por meio da BHTrans, vai implantar no domingo, dia 1º, o serviço es-pecial de transporte coletivo para o jogo entre Cruzeiro e Vasco, que será realizado às 18h30, no Mineirão. Será oferecido serviço especial de ônibus com a linha executiva e haverá reforço na oferta de coletivos do serviço con-vencional na área central. Ao todo, 19 veículos, sendo oito do serviço convencional e 11 da linha executiva, serão dis-ponibilizados aos torcedores.

Os bilhetes para a linha executiva já estão à venda, entre 8h e 17h, no Posto Transfácil (rua Professor Mo-rais, 216, Savassi). Os usuários pagarão R$ 15 (ida e volta) e poderão usufruir do trans-porte confortável e rápido em ônibus com ar condicionado, TV e internet (wi-fi). Não haverá paradas ao longo do trajeto da Savassi até o Minei-

rão, o que garantirá agilidade nas viagens.

Os cartões de acesso aos ônibus da linha execu-tiva, com tema alusivo à partida, serão numerados de acordo com o horário de saída dos ônibus (16h30, 17h e 17h30). O torcedor que ad-quirir o cartão poderá utilizá-lo depois, fazendo a recarga dos créditos. Não haverá venda de bilhetes no local de embarque. O serviço da linha executiva não contará com a gratuidade. Apenas crianças menores de 5 anos, no colo, poderão viajar gratuitamente. As saídas acontecerão na rua Paraíba, entre a rua Antônio de Albuquerque e a avenida Getúlio Vargas. O retorno acontece na avenida An-tônio Abrahão Caram, entre avenida C e a portaria da UFMG, sentido avenida An-tônio Carlos. Os embarques iniciarão 30 minutos após o fim da partida.

Serviço especialO serviço especial de transporte coletivo contará com uma

frota de oito ônibus que sairão, a partir das 15h30, da rua Rio Grande do Sul, entre Tamoios e Tupis, no Centro. O preço da passagem é R$ 2,65. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito irão operar o tráfego na região e nos principais corredores de acesso ao estádio.

Além do serviço especial, as seguintes linhas do transporte coletivo também atenderão ao Mineirão: 2004 (Bandeirantes /Pilar via Olhos D’água); 5401 (São Luiz /Dom Cabral); 64 (Estação Venda Nova /Santo Agostinho via Carlos Luz ); circulares 503 e 504 (Santa Rosa /Aparecida /São Luís) e suplementares 51 e 52 (Circular Pampulha), 53 (Confisco /Pampulha /São Gabriel), 54 A e 54 B (Dom Bosco /Shopping Del Rey ).

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 29 de agosto de 2013Diário Oficial do Município32

Poder Executivo

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Trabalho voluntário foi ressaltado como um ato de cidadania e de responsabilidade social

Atendimento a pais de crianças com direitos violados é tema do Fórum da

Criança e do Adolescente na Pampulha

Projeto Crav nos Centros Culturais chega ao Jardim Guanabara

Voluntários de turismo da Copa das Confederações

recebem certificados da PBHO Centro de Referência

Audiovisual (Crav), em parce-ria com os centros culturais da Fundação Municipal de Cultura e com apoio da Rede BH Cineclube, leva ao Centro Cultural Jardim Guanabara (rua João Álvares Cabral, 277, Floramar) três curtas-metra-gens que têm o idoso como foco. A sessão acontece hoje, às 14h. A entrada é gratuita. Confira a programação ao lado.

O projeto Crav nos Centros Culturais pretende aproximar o público do fazer cinematográfico e difundir obras ficcionais e documentais contidas no acervo do Centro de Referência Audiovisual que não fazem parte do circuito comercial. O projeto propõe ainda debates sobre os filmes após cada exibição, além de uma pequena exposição de material do seu acervo, como películas 16mm e 35mm, batoques, coladeiras e livros sobre cinema, entre outros materiais relacionados à sé-tima arte.

A cada sessão será es-colhido um filme cuja temática procure se adequar à região ou ao bairro no qual o centro cultural está inserido, aos grupos folclóricos locais ou, ainda, a aspectos históricos e

culturais da cidade.

CravO Centro de Referência

Audiovisual tem como propósito a preservação de uma ampla documentação em suporte audio-visual e, para tanto, desenvolve ações de acondicionamento, tratamento, catalogação, difusão e fomento de produções que retratam aspectos da cidade e de

seus personagens, mantendo viva e acessível a memória de Belo Horizonte.

As atividades técnicas do Crav são desenvolvidas em sua sede, que fica na avenida Álvares Cabral, 560, no Centro. O trabalho de difusão é feito por meio dos projetos Amostra Crav, Cine Pop, Crav ao Ar Livre e, agora, o Crav nos Centros Culturais.

A Prefeitura de Belo Hori-zonte realizou na terça, dia 27, no auditório da Belotur, no bairro Funcionários, a cerimônia oficial de entrega dos certificados para os voluntários de turismo da Copa das Confederações. Participaram da cerimônia o presidente da Belotur, Mauro Werkema, e o secretário municipal extraordinário para a Copa do Mundo, Camillo Fraga. Além dos funcionários da Belotur, 13 servidores de outras pastas da PBH foram agraciados.

Werkema reforçou a impor-tância do trabalho dos voluntários como um ato de cidadania e de responsabilidade social. “Estamos dando início aos trabalhos para a Copa do Mundo. Agora é a hora de fazer uma leitura desse treino, que foi a Copa das Confederações, extrair dele as lições aprendidas e contar que essa bem sucedida iniciativa se repita em 2014”, disse.

Camillo Fraga também reco-nheceu a atuação dos servidores durante o torneio. “O dia de hoje é de sincero e cordial agradecimen-to. Além da prestação de serviços, o voluntário é o representante direto da cidade junto ao turista e ao público em geral. Esse tipo de apoio será fundamental para que tenhamos um momento glorioso

durante o Mundial no próximo ano”, comentou.

O voluntário Mário César Monteiro de Oliveira Filho, que falou em nome dos demais cole-gas, agradeceu a oportunidade de conhecer pessoas de vários países e suas curiosidades. “Esta experiência foi gratificante. Perceber, no contato com cada turista, a sua opinião sobre a cidade de Belo Horizonte foi uma experiência muito rica”, afirmou.

A ideia de convidar os ser-vidores da Prefeitura de Belo Ho-rizonte que teriam interesse em trabalhar de forma voluntária du-rante a Copa das Confederações surgiu nas reuniões entre a Belotur e a Secretaria Municipal Extraor-dinária para a Copa do Mundo. Muitos servidores se interessaram e foi realizado um processo de seleção. Os voluntários prestaram apoio e informações aos turistas nos diversos centros de atendimento de Belo Horizonte.

A cerimônia de entrega dos certificados para os voluntários da Copa das Confederações teve também uma palestra da diretora de Promoção Turística, Stella de Moura, que fez um balanço do re-sultado da Copa das Confederações e traçou as perspectivas para 2014.

ProgramaçãoHoje, dia 29, às 14h

• “Daqui Nóis Não Arreda o Pé” (MG, 15’) - Mostra a relação entre duas irmãs idosas e a comunidade. São re-féns em sua própria morada. Direção de Jairo Teixeira dos Santos. O documentário foi realizado por meio do projeto Revelando os Brasis.

• “Brilhantino” (PE, 16’) - O senhor que dá nome ao título vive fora da urbe, um ermitão que faz de sua luz interna o combustível para continuar vivendo. Direção de Ériton Bercaço. O documentário foi realizado por meio do projeto Revelando os Brasis. • “Idade das Emoções” (MG, 11’) - Ao contrário dos anteriores, lança algumas opções para tentar reverter este quadro ao retratar um grupo de idosos de Venda Nova e seu processo de ressocialização através de atividades físicas, música e teatro. Direção coletiva. Documentário realizado por meio do projeto Horizontes Periféricos.

A Regional Pampulha, por meio do Fórum da Criança e do Adolescente, realizou na última semana, no auditório da regional (avenida Antônio Carlos, 7.596, 2º andar, bairro São Luís), uma reunião para discutir sobre o atendimento a pais de crianças e adolescentes que tiveram seus direitos violados pela própria família. Compareceram repre-sentantes do poder público, da sociedade civil e da rede de pro-teção à criança e ao adolescente na região. O Fórum da Criança e do Adolescente na Pampulha acontece na terceira terça-feira de cada mês, das 8h30 às 11h30.

Psicóloga da Gerência de Atendimento Sociofamiliar da As-sociação Municipal de Assistência Social (Amas), Elisandra Moreira de Castro falou sobre o trabalho realizado com as famílias, voltado para os pais e os adolescentes que tiveram seus direitos violados. Os pais recebem acompanhamento por meio de duas frentes de tra-balho, pelo Grupo de Combate e Prevenção à Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes

e pelo Grupo Terapêutico de Pais, que propicia um espaço de livre expressão de pensamentos e emoções da vivência familiar, valorizando a troca de experiên-cias. “Nosso trabalho é fazer uma intervenção na forma de educar. Muitos pais são resistentes no começo, mas, à medida que os encontros acontecem, há um desejo e um esforço para melho-rar o convívio familiar. Podemos perceber que muitos querem se transformar em bons pais”, disse Elisandra.

Para os adolescentes, a estratégia utilizada é o Grupo Operativo com Adolescentes que, além de potencializar a autonomia e a emancipação re-flexiva deste público, é também um espaço para conhecer seus direitos e assegurar o exercício da cidadania. “Nosso objetivo é desenvolver um trabalho de informação e formação tanto para pais quanto para seus filhos que proporcione transformação de atitudes e de posturas relaciona-das aos processos de educação na família”, finalizou.

Representantes do Con-selho Tutelar Pampulha, Miriam Aparecida Barbosa e Edna Nunes apresentaram um estudo de caso fictício de uma adolescente que sofreu abuso sexual, esclarecen-do os procedimentos adotados para o atendimento deste tipo de caso. Foram apontadas também as dificuldades enfrentadas pelo Conselho Tutelar em relação ao abrigamento de crianças, sa-lientando, ainda, a importância das famíl ias acolhedoras. As conselheiras explicaram que o trabalho do conselho deve ser coletivo. “Todas as decisões são discutidas em colegiado para que não haja uma personificação do conselho”, ressaltaram.

Outra questão tratada foi sobre a imagem dos conselhos tu-telares, que, muitas vezes, é nega-tiva, pois são vistos como “aquele que tira o filho de seus pais”. “Precisamos mudar esta imagem. Os conselhos tutelares existem para garantir que os direitos da criança e do adolescente sejam respeitados. Um filho somente será retirado de sua casa quando

não existir uma outra alternativa”, disseram as conselheiras. Após a apresentação, os participantes

esclareceram dúvidas quanto aos encaminhamentos necessários para alguns casos específicos.

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