GEOLOGIA SEDIMENTAR
APLICADA
GEOLOGIA SEDIMENTAR
APLICADA
Prof. Dr Antônio Jorge Vasconcellos GarciaProf. Dr Antônio Jorge Vasconcellos Garcia
(Modificado de Paulo Sergio Gomes Paim, 2008)(Modificado de Paulo Sergio Gomes Paim, 2008)
A EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS ANTERIOR A CONHECIMENTOS ANTERIOR A
ESTRATIGRAFIA DE SEQUENCIAS
Princípios básicos de estratigrafia e os antecedentes da Estratigrafia de
Sequencias
UM BREVE HISTÓRICO DOS PRINCIPIOS DA ESTRATIGRAFIA
1. PRINCIPIO DA ORDEM E SUPERPOSIÇÃO DE CAMADAS
1669 – STENO >>>1º Registro de uma coluna estratigrafia
2. PRINCIPIO DO UNIFORMIOTARISMO(“O presente é a chave do passado”)(“O presente é a chave do passado”)
3. PRINCIPIO DA CORRELAÇÃO
(Emprega os fundamentos da correlação bio-estratigráfica)
Ambientes dispostos lado a lado ocorrem no registro geológico como uma sucessão vertical de fácies
A Lei de Correlação de Fácies de Johannes Walther (1888)
mas, não necessariamente,
Uma sucessão vertical de fácies relaciona-se a ambientes lateralmente contíguos.
Relegada até meados de 60 e reinando, de forma absoluta,
até o final da década de 70.
O Conceito de unidades limitadas por discordâncias de Grabau (1906)
. Diagrama cronoestratigráfico. Discordância (unconformity) e concordância relativa
. Onlap
Grabau (1936)
Ciclos T- R
Seqüências de alta freqüênciax
Parasseqüências
Coluna estratigráfica do Pensilvaniano no Quadrilátero de PeóriaUdden (1912)
Ciclos T-R
.Seqüências de alta freqüência x
Parasseqüências
Seção colunar de um ciclotema completo típico do
Pensilvaniano do Illinois e regiões adjacentes
Weller (1958)
Relação inferida entre os ciclotemas ideais do Illinois e a curva teórica de radiação solar de Simpson (Wheeler & Murray, 1957).
Ciclos T-R.Seqüências de alta freqüência x Parasseqüências
Glacio-eustasia
. Ciclos T-R
Ciclotema ideal de R. C. Moore, baseado na análise de estratos do Pensilvaniano Superior do Kansas, onde o autor mostra sua interpretação dos ambientes
sedimentares registrados em um ciclotema gerado durante um ciclo Transgressivo-Regressivo (T-R).
. Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
. Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
Seção geológica da Seqüência Saulk (branco) e porção basal da Seqüência Tippecanoe (preto).
. Discordâncias interregionais . Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
Diagrama cronoestratigráfico das seqüências do interior cratônico da América do Norte. Áreas em preto representam hiatos não deposicionais enquanto áreas brancas
e pontilhadas representam deposição.
Quaternário
Terciário
Quaternário
Superfície transgressiva e aporte
Superfície de ravinamento: marés e ondas
Diagrama ilustrando as relações temporais e espaciais de um episódio deposicional e seus constituintes eventos deposicionais. Somente as áreas hachureadas representam intervalos de
deposição terrígena ativa em alguma parte da bacia.
. Ciclos T-R
. Parasseqüência
. Conjunto de parasseqüência
. Seqüência Estratigráfica GenéticaFrazier (1974)
. PAC, ciclotema e parasseqüência
. Conjunto de parasseqüência
Discordância Angular
Discordância Angular
DisconformityDisconformityDiscordância erosivaDiscordância erosiva
Velhos conhecidos, ...Novos
conceitosconceitos
HST
TST
III
IV
Feições Gerais dos Solos e Estratigrafia de Sequências Fluvial
LST
Maturidade crescente dos solos
Solos hidromórficos
Depósitos de canal
Depósitos deplanície de inundação
I
II
"gullying"
Wright & Marriot (1993)
30m
30m
SB
Arenitos"Multistory"
Arenitos não-canalizados
LST
Late TST - HST
Geometrias dos Estratos Fluviais e Tratos de Sistemas Van Wagoner
(1996)
30m
50m
SB
Arenitos"Multistory"
Arenitos"Single story"
LST
TST
FS
Max FS
Vale Inciso
Seq
üên
cia
Alo
form
aç
ão
o
u A
lom
em
bro
LST
HST
TST
MFS
6
6
655
4
5SB
SB
Miall (1996)
Baseado em Wright & Marriot (1993), Shanley & McCabe (1994) e Gibling & Bird (1994). Notar a
sedimentação marinha – e carvão, como correspondente continental - indicando o
posicionamento da MFS e delimitando os tratos transgressivo e de mar alto.
folhelhos marinhos
calcários marinhos
carvão
preenchimento de canais fluviais
canais e barras de marés
distributários deltaicos e barras de desembocadura
planícies de inundação
6
Seção geológica esquemática da Bacia de Sergipe (modif. ANP/2000)
Seção geológica esquemática da Bacia de Alagoas (modif. ANP/2000).Seção geológica esquemática da Bacia de Alagoas (modif. ANP/2000).
Sub-bacia de SE.pdf