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ORAMENTOS1 DEFINIO
2 ELEMENTOSNECESSRIOSELABORAODOORAMENTO
3 PLANILHA ORAMENTRIA
4 RELAODAS ATIVIDADESE SERVIOSCONTANTESDAPLANILHA ORAMENTRIA
5 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO
6 LEVANTAMENTODOSPREOS
7 COMPOSIODECUSTOSUNITRIOS
8 ROTEIROPARAO LEVANTAMENTO QUANTITATIVO
GLOSSRIO
NORMAS TCNICAS
BIBLIOGRAFIA
1 DEFINIO
Oramento o resultado de um montante dos servios previstos e planejados,necessrios a execuo de uma obra, variando conforme o tipo. Orar prever ocusto de uma obra antes da sua execuo. uma previso de custos e/ouestabelecimento de preos dos servios a serem realizados. Um oramento pode sereferir ao todo de um empreendimento, ou se referir apenas a alguns itens (servios)de uma obra. No caso da construo de um muro, por exemplo, o custo ir variarconforme o projeto do muro e de suas caractersticas: um muro de divisa?, vaisustentar empuxo do terreno ao lado (arrimo)?, vai receber impermeabilizao?, deque tipo?, o revestimento ser feito com que material? Para outros tipos de servios
os pontos a serem levados em considerao podero ser outros, como por exemplo,no revestimento externo de um edifcio com pastilhas cermicas: h necessidade deremoo do revestimento existente (se edificao j existente)?, precisa deandaime?, que tipo?, e os equipamentos de segurana?
A previso dos custos e preos depender muito do grau de conhecimento que ooramentista tem do projeto, ficando o sucesso de um empreendimento, entre outrosfatores, dependente do acerto entre o que foi previsto (orado) e o que ir ocorrer naprtica (custeio). O oramento um dos elementos para a tomada de decises,junto com o cronograma fsico-financeiro. O proprietrio (cliente) deve sabera priorise ter condies de arcar com os custos ou, no caso de uma obra prpria, aconstrutora precisa saber como ser o desembolso ao longo da obra. No caso deuma concorrncia para a execuo de obra pblica, no importando a modalidade
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(tomada de preos, carta-convite etc.) existe a obrigatoriedade legal da previso dospreos para que o rgo pblico possa escolher que empresa ir executar a obra.
2 ELEMENTOSNECESSRIOSELABORAODO ORAMENTO
Em geral, para se elaborar um oramento que seja efetivamente vivel do ponto devista tcnico necessrio levantar e conhecer com profundidade o consumo demateriais em cada um dos servios a serem realizados, a quantidade de mo-de-obra, a incidncia das leis trabalhistas sobre o custo da mo-de-obra, o tempo deuso dos equipamentos necessrios aos servios, os custos financeiros decorrentes,os custos administrativos (indiretos), a carga tributria que ir pesar sobre osservios etc. Alm disso, o profissional oramentista deve ser conhecedor darealidade do mercado, das condicionantes regionais e locais, o tipo degerenciamento que se pretende empregar na execuo da obra, os mtodosconstrutivos, a possibilidade de ocorrncia de fenmenos climticos que venham ainterferir nos custos da obra etc.
Os elementos necessrios para a elaborao de um oramento so chamados deEspecificaes Tcnicas, as quais contemplam as informaes relativas aoempreendimento que se pretende desenvolver, procurando fazer com que o que vaiser previsto em termos de custos fique o mais prximo da realidade. Asespecificaes tcnicas so formadas pelos seguintes elementos:
a) projeto arquitetnico;
b) projetos complementares
estrutural;
eltrico;hidro-sanitrio;
telefnico;
prevenao contra incndios;
infraestrutura;
c) memorial descritivo.
3 PLANILHA ORAMENTRIA
o documento onde so registradas todas as operaes de clculos ediscriminados todos os servios que sero executados da obra. As planilhas podemser de vrios modelos, dependendo do tipo de obra e/ou contrato firmado entre oconstrutor e o cliente. As planilhas registram as quantidades de cada servio e seuscustos/preos. Algumas planilhas, mais detalhadas podem separar os custos/preosda mo-de-obra, dos materiais e equipamentos. Numa planilha devem constar, nomnimo, as seguintes informaes:
a) no cabealho (incio)
logotipo da construtora;
identificao da obra;
rea construda;
local;
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cliente.
b) no encerramento
custo ou preo final;
data;assinatura do autor do oramento;
nome do responsvel tcnico (autor);
nmero do CREA/UF.
3.1 Planilha de 7 colunas
Item Atividades/Servios Unid Quant Unitrio Parcial Global
1.320,00
.
.
.
77.1...7.4
.
.
.
REVESTIMENTO INTERNOChapisco...azulejos
.
.
.
m2
.
.
.m2
.
.
.
200,0
.
.
.40,0
.
.
.
3,00
.
.
.18,00
.
.
.
600,00
.
.
.720,00
Especificaes
* Papel A4 Paisagem
Projeto
Tabelas de composiode custos/preosTCPO - Pini
3
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3.2 Planilha com 6 colunas
Item Atividades/Servios Unid Quant Unitrio Total
1.320,00
.
.
.
77.1...7.4
.
.
.
REVESTIMENTO INTERNOChapisco...azulejos
.
.
.
m2
.
.
.m2
.
.
.
200,0...
40,0
.
.
.
3,00...
18,00
.
.
.
600,00...
720,00
* Papel A4 Retrato
4
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Item Atividades/Servios Unid Quant Unitrio Total
C CONSTRUTORA ENGENHARIAObra: Edifcio Comercialrea: 2.450,0 m2Local: Ponta Grossa - Pr
3.300,00
.
.
.
1616.1..
.16.4
.
.
.
SERV. COMPLEMENTARESCalada..
.Limpeza final
Total
.
.
.
m2
.
.
.vb
.
.
.
50,0..
.-
.
.
.
60,00..
.300,00
.
.
.
3.000,00..
.300,00
85.700,00
Importa o presente oramento o total de R$ 85.700,00 (oitenta e cinco mil esetecentos reais), incluindo mo-de-obra, materiais e todos os insumosnecessrios a sua execuo.
20 de setembro de 2000______________________________
Eng. Civil Fulano de TalCREAPR 13459467850-D
4 RELAODAS ATIVIDADESE SERVIOSCONTANTESDA PLANILHA ORAMENTRIA
A relao de atividades e servios apresentada a seguir, para fins didticos epedaggicos, se refere aos itens para uma obra de pequeno porte, ficando o alertapara que na elaborao de uma discriminao de atividades e servios para finsoramentrios deve-se levar em conta todos os elementos das especificaestcnicas.
1 SERVIOS PRELIMINARESProjetos, taxas (prefeitura, CREA), sondagem etc.
2 SERVIOS INICIAIS
Limpeza, terraplenagem (movimento de terra), barracos, tapume, locaoda obra.
3 INFRAESTRUTURA / FUNDAES / ALICERCES
Escavao e reaterro, estacas, estacas brocas, embasamento, baldrame,impermeabilizao.
4 ALVENARIA DE ELEVAOParedes externas, paredes internas.
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5 ESTRUTURA / ELEMENTOS DE CONCRETO / SUPERESTRUTURA
Frmas, armaduras, concreto.
6 COBERTURA / TELHADO
Madeiramento, telhas, calhas.7 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS
Paredes, tetos, cermicas, forros.
8 INSTALAES ELTRICAS
9 INSTALAES HIDRO-SANITRIAS
10 ESQUADRIAS
Metlicas, madeira, portas, janelas.
11 REVESTIMENTO DOS PISOS
Reaterro, apiloamento, lastro, impermeabilizao, contrapiso, cermicas,madeira, carpetes.
12 REVESTIMENTO DE FORROS
13 APARELHOS SANITRIOS E ACESSRIOS
14 VIDROS
15 PINTURA
16 SERVIOS COMPLEMENTARES
5 LEVANTAMENTOQUANTITATIVO
Esta etapa da elaborao do oramento se resume a levantar de forma tcnica asquantidades de servios informados nas especificaes (projetos e memoriais) eestimar os servios que no foram devidamente especificados, mas que soessenciais e necessrios obra. As quantidades dos servios devem sertransferidas para a coluna 4 da planilha, adotando-se as unidades correspondentesa cada tipo de servio na coluna 3. As unidades mais comuns para os serviosusuais so: metro - m (estacas, calhas, tubos); metro quadrado - m2 (alvenaria,frmas, revestimentos); metro cbico - m3 (concreto, argamassa, reaterro); kilograma- kg (cimento, armadura); milheiro mil (tijolos, telhas); unidades ud ou peas p(portas, caixas, pontos de luz); verba vb ou global gb (instalaes, projetos).
Recomenda-se utilizar um memorial ou roteiro de clculos no levantamento dasquantidades em seqncia aos itens colocados na planilha oramentria, parafacilitar a conferncia em caso de dvida posterior e para, tambm, manter umhistrico do trabalho realizado.
6 LEVANTAMENTODOSPREOS
O levantamento dos preos ou cotao dos preos deve ser feito preferencialmentejunto ao fornecedor do material, equipamento ou servio na praa (local) onde aobra ser edificada. No caso da no existncia de determinado insumo na localidadeda obra, fazer a cotao junto ao fornecedor mais prximo, tendo de levar emconsiderao o frete para transporte, ou solicitar a informao do preo do material
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colocado (posto na obra). Em ltimo caso e para estimativas de custos, pode-serecorrer as revistas especializadas ou publicaes tcnicas de cotao de preos naconstruo civil.
Recomenda-se, tambm, recorrer a uma planilha de cotao de preos para garantirum histrico sobre o trabalho realizado. A planilha de cotao de preos deveconter, no mnimo, as seguintes informaes:
a) data da cotao;
b) nome dos fornecedores;
c) itens a serem pesquisados;
d) unidades dos itens pesquisados;
e) valor de cada item;
f) condies de pagamento;
g) dados do fornecedor (telefone e contato).
TOMADA DE PREOS DATA ___/___/___
ITENS UNID
FORNECEDOR
A B C
Areia mdia m3
Tijolos 4 furos milCimento (50 kg) sc
Cal virgem 20 kg scRipas pinho 1x2 IIB m
TELEFONE
CONTATO
COND. PAGTO
OBSERVAES:
VALIDADE __/__/___
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7 COMPOSIODECUSTOSUNITRIOS
Para cada um dos servios listados na coluna 2 da planilha oramentria existir umclculo detalhado do custo ou preo unitrio na unidade correspondente. Acomposio elaborada aps a realizao da pesquisa (cotao) dos preos dosinsumos contidos nas tabelas de composio de custos/preos para oramentos. Asquantidades dos materiais, horas de mo-de-obra, horas de equipamentos porunidade de servio podem ser obtidas conforme segue:
a) tabelas de composio de preos:
TCPO da Editora Pini, conhecida como Tabela Pini querepresenta a mdia nacional de consumos de mo-de-obra,equipamentos e materiais;
manual do DOP (Departamento de Obras Pblicas do Estado deSo Paulo);
b) cadernos de encargos;
c) apropriao direta observao e medio da produtividade da mo-de-obra e dos consumos de materiais e equipamentos;
d) estimativa de consumos e tempos de execuo pela experinciaanterior do oramentista com base em servios semelhantes jexecutados;
e) manuais dos fabricantes de equipamentos e materiais.
Os valores obtidos definem uma mdia, sendo aceitvel uma pequena margem deerros devido s caractersticas peculiares de cada obra ou servio, como porexemplo: mtodo construtivo, clima, motivao do pessoal, manuteno deferramentas e equipamentos, controle geomtrico (nvel e prumo) etc.
Em geral, o mtodo para se chegar ao preo de um servio envolve os elementosmostrados no esquema abaixo. Em seguida, so apresentados alguns modelos defichas de composio de custos unitrios.
LST
CUSTO = Materiais + Equipamentos + Mo-de-obra
PREO = CUSTO + BDI
Despesasindiretas
Lucro
8
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Servio: Concreto 1:2:4 (15 Mpa) - Preparo, lanamento e adensamento manuais
Cdigo: 3.3 Unidade: m3
item Insumo Quant. Unit. P.Unit. Fator Parcial
1 Cimento 350,00 kg 0,19 1,0500 70,562 Areia 0,64 m3 15,00 1,1000 10,633 Brita 0,90 m3 19,00 1,1000 18,734 Pedreiro 5,00 h 2,00 2,2446 22,455 Ajudante 14,00 h 1,50 2,2446 47,146 -7 -8 -9 -
10 -
TOTAL 169,50
LSTPerdas
ApropriaoTabelas
Cotao
ite m Insum o Qua nt. Unit. P .Unit. Pa rcia l
1 Cimento 367,50 kg 0,19 70,56
2 A reia 0,70 m 3 15,00 10,56
3 B rita 0,99 m 3 19,00 18,81
4 Pedreiro 11,22 h 2,00 22,45
5 A judante 31,42 h 1,50 47,14
6 -
7 -
8 -
9 -
10 -
TOTAL 169,51
ApropriaoTabelas
(j considerados osfatores de perdas e LST)
Servio: Concreto 1:2:4 (15 Mpa) - Preparo, lanamento eadensamento manuais
Cdigo: 3.3 Unidade: m3
Cotao
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A seguir, apresentado um modelo mais completo de planilha de composio depreos.
Servio: Concreto 15 MPa - Preparo com betoneira, lanamento e adensamento manuais
Obra: Edifcio Comercial Unidade: m3
1 Materiais Unidade QuantidadeCusto
UnitrioFator
CustoParcial
1.1 Cimento kg 340 0,19 1,05 68,54
1.2 Areia m3 0,62 15,00 1,10 10,23
1.3 Brita 1 m3 0,27 19,00 1,10 5,64
1.4 Brita 2 m3 0,62 19,00 1,10 12,96
1.5
A R$ 97,38
2 Mo-de-obra Unidade QuantidadeCusto
UnitrioFator
CustoParcial
2.1 Pedreiro h 0,5 2,00 2,245 2,24
2.2 Ajudante h 6 1,50 2,245 20,20
2.3
2.4
2.5
B R$ 22,45
3 Equipamentos Unidade QuantidadeCusto
UnitrioFator
CustoParcial
3.1 Betoneira h 0,72 4,70 1,00 3,38
3.2
3.3
C R$ 3,38
R$ 123,21
25% R$ 30,80
R$ 154,01
Oramentista: Data:
Benefcios e despesas indiretas - BDI
Preo unitrio total
PLANILHA DE COMPOSIO DE PREOS UNITRIOS
12/09/00
Custo total materiais
Custo total mo-de-obra
Custo total equipamentos
Custo total (A + B + C)
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7.1 Leis Sociais Trabalhistas
Tambm chamados de encargos trabalhistas, so contribuies obrigatrias a queesto sujeitos os empregadores, variando de acordo com o ramo de atividade, e nocaso da construo civil, podendo variar at de obra para obra. Na tabela a seguir,so apresentados os percentuais que incidem sobre a mo-de-obra:
Horistas (%)A1 Previdncia social 20,00A2 FGTS 8,00A3 Salrio-educao 2,50A4 Servio Social da Indstria 1,50A5 Servio Nacional de Aprendizagem Industrial 1,00A6 Servio de Apoio a Pequena e Mdia Empresa 0,60A7 Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria 0,20A8 Seguro contra acidentes do trabalho (INSS) 3,00A9 Seconci 1,00
37,80Horistas (%)
B1 Repouso semanal e feriados 22,90B2 Auxlio-enfermidade (adotado Pini) 0,79B3 Auxlio-paternidade (adotado Pini) 0,34B4 13 salrio 10,57
B5Dias de chuva, faltas justificadas, acidentes dotrabalho, greves, atrasos, outras (adotado Pini)
4,57
39,17Horistas (%)C1 Multa 40% FGTS (dispensa injusta) 4,45C2 Frias 14,06C3 Aviso-prvio (adotado Pini) 13,12
31,63Horistas (%)
D1 A sobre B 14,81D2 A2 sobre C3 1,05
15,86Vale-transporteCaf da manh
RefeiesSeguro de vida e acidentes em grupo
124,46Fonte: adaptado da Revista Construo - Regio Sul (agosto de 2000)
D - Reincidncias
Subtotal
TOTAL
calcular
B - Benefcios sociais
SubtotalC - Resciso e aviso-prvio
Subtotal
Subtotal
Taxas de leis sociais e riscos do trabalho
ENCARGOS SOCIAIS
A - Encargos sociais bsicos
Dependendo do tipo de gesto aplicada aos empreendimentos pode-se reduzir opercentual dos encargos sociais, como por exemplo, a contratao dos empregadoscom salrio mensal (mensalistas), que pode reduzir o percentual das LST para74,54%, ou ainda, com a manuteno das equipes de uma obra para outra sem adispensa ao final de cada trabalho, reduo e eliminao de horas-extras, medidaseficazes que reduzam os acidentes de trabalho etc.
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7.2 Benefcios e Despesas Indiretas
Para se chegar ao preo de um servio ou obra, sobre o montante obtido para ocusto deve-se acrescentar um percentual chamado de BDI, a fim de considerar as
despesas administrativas, financeiras, tributrias da construtora e o lucro almejadono empreendimento. Na construo civil, cada vez mais comum as construtorasexecutarem uma obra por administrao, cobrando taxas de administrao em tornode 10% sobre o custo da obra. Desse percentual, a construtora obter seu lucro ecobrir as despesas indiretas que tiver na execuo da obra. Convm, entretanto,contabilizar todas as despesas decorrentes do exerccio de uma atividadeempresarial, fazendo o levantamento dos custos administrativos, mantendo ocontrole sobre os tributos e os juros pagos pelo capital tomado de terceiros. Noexiste uma frmula para determinar o BDI mais adequado para cada tipo deempreendimento, mas em geral adotam-se valores percentuais prximos de 20%(variando de 10 a 35%). Evidentemente, que se a empresa precisa manter equipes,
seja pela impossibilidade de dispensa ou por ter obra programada na seqncia, elapode executar obras pelo custo, considerando BDI igual a zero, ou bem prximo dezero. Em resumo, a definio do BDI de competncia dos dirigentes da empresa,cabendo aos tcnicos (engenharia e contabilidade) manter e fornecer asinformaes que iro auxiliar na deciso.
Para avaliar as despesas indiretas necessrio manter um permanente controlesobre a origem das despesas efetuadas pela construtora. Na relao apresentada aseguir, so mostrados os itens que, no mnimo, devem ser levados em conta para seter um controle razovel das despesas indiretas.
7.2.1 Administrativas1) rateios para a administrao central:
a) remunerao dos scios-proprietrios (acionistas, diretores etc.) so osdividendos e/ou pro-labore pagos aos dirigentes (scios) da construtora;
b) indenizao de despesas diversas pagas por determinao judicial ou daassemblia (diretoria);
c) fundos ou provises vrios para constituio de fundo para aquisio deequipamentos ou pagamentos de prmios (abonos);
2) amortizao ou depreciao:
a) instalaes de apoio usadas em vrias obras ou de capital empregado nacompra de escritrios paletizados, banheiros etc;
b) equipamentos elevadores, gruas, betoneiras etc;
c) acessrios e suprimentos;
d) mobilizao e desmobilizao;
3) rateios por obra:
a) gerenciamento administrao, produo e controle das obras;
b) desgaste de ferramentas, mveis e utenslios;
c) transporte e veculos;
d) terceiros (alugueres, energia, gua, telefone etc.);
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e) publicidade;
f) manuteno (abastecimento, lubrificao, oficina etc.);
g) perdas diversas (aes trabalhistas, dias de chuva, acidentes etc.).
7.2.2 Financeiras
a) gastos com financiamentos emprstimos bancrios, atrasos e inadimplnciade clientes etc.;
b) caues e retenes contratuais;
c) multas devidas por atraso e outros motivos estabelecidos em contrato.
7.2.3 Tributrias
a) impostos e taxas (ISS, IPI, IR, IPMF, CPMF etc.);
b) Cofins, PIS, Pasep etc.
8 ROTEIROPARAO LEVANTAMENTO QUANTITATIVO
O roteiro ser apresentado somente na aula presencial.
GLOSSRIONAREADEELABORAODE ORAMENTOS
Apropriao o levantamento por meio de observaes sistemticas e mediesdos tempos de execuo de uma tarefa, consumo de determinado material, decombustvel, tempo de operao de equipamentos etc., para fins de determinao
de uma mdia para ser usada nas composies dos custos.Cotao o processo de levantamento de preos junto aos fornecedores de umadeterminada praa (local onde a obra vai ser executada).
Cronograma de aplicao o cronograma derivado do fsico que orientar aaplicao dos recursos financeiros colocados disposio da obra.
Cronograma de suprimento o cronograma derivado do fsico que orientar ascompras dos materiais e solicitao dos servios para a obra.
Curva ABC a relao dos materiais e/ou servios mais significativos na obra.
Custo de mobilizao o custo decorrente da movimentao de equipamentos
pesados, montagem e desmontagem, como por exemplo: centrais de concreto,argamassa, usinas de pavimentao, equipamentos de terraplenagem etc.
Data base a data da cotao do preo de um determinado material ou servio.
Frete o valor pago para o transportador de materiais e acrescentado no custodo final do material.
Hora parada o custo existente mesmo que o equipamento no esteja emoperao, que pode ser decorrente de alugueres, remunerao de operadoresespecializados, manuteno ou encargos etc.
Oramentista o profissional especializado (engenheiro ou tcnico) que elabora o
oramento.
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Oramento morto a relao discriminada da mo-de-obra, materiais,equipamentos e servios sem vinculao com custo ou preo, chamado tambmde quantitativo.
Perdas tpicas de materiais o percentual de acrscimo de material que deve serconsiderado no oramento devido quebra que dever ocorrer durante a execuo(transporte, estocagem, processamento etc.). No deve ser confundido comdesperdcio de materiais.
Praa o local onde vai ser executada a obra (cidade, regio ou estado).
TCPO a tabela mais conhecida de composio e custos e preos.
Viabilidade do empreendimento o estudo ou demonstrao de que oempreendimento pode ser executado tecnicamente e financeiramente.
NORMAS TCNICAS PERTINENTES
Ttulo da norma Cdigo ltimaatualizao
As normas para a elaborao deoramentos so fornecidas pelos rgoslicitadores com base na legislao vigente
NORMASDO MINISTRIODE TRABALHO
NR 18 Condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo
LINKSNA INTERNET
Pini Web http://www.piniweb.comHochtief do Brasil - http://www.hochtief.com.br/
Orcaw software de oramentos - http://www.vixsoft.inf.br/produtos/orcaw.htm
Mozart1 Engenharia - http://www.mozart1.com.br/
Sistema Atrium - http://www.artsys.com.br/html/satrium/satrv7.html
Construir On Line - http://www.construironline.com.br/
Boletim de custos - http://www.montreal.com.br/boletim/sistema.htm
Sistema de elaborao de oramentos - http://www.exeplan.com.br/construp1.htm
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CHING, Francisco. D. K. Tcnicas de construo ilustradas. 2 ed. So Paulo:Bookman, 2001. 250p.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplinade Construo Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Don. Ponta Grossa:DENGE, 2000.
DINSMORE, Paul C. Gerncia de programas e projetos. So Paulo: Pini, 1992.176p.
DIRETRIO ACADMICO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR. Notas de aulas dadisciplina de Construo Civil (primeiro volume). Diversos autores. Revisor: LzaroA. R. Parellada. Apostla. Curitiba: DAEP, 1997.
14
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GIAMMUSSO, Salvador Eugnio. Oramento e custos na construo civil. 2 ed.rev. So Paulo: PINI, 1991.
GUEDES, Milber fernandes. Caderno de encargos. 3 ed. atual. So paulo: PINI,1994.
HUGON, A. Tcnicas de construo. 2 vols. So Paulo: Hemus ed.
LIMA, Manuel. Direitos trabalhistas na construo civil. So Paulo: LTR EditoraLtda, 1 999.
LIMMER, Carl V. Planejamento, oramento e controle de projetos e obras. Riode Janeiro: LTC- Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1997. 225p.
MASCAR, Juan L. O Custo das Decises Arquitetnicas. S. Paulo, NOBEL,1985.
MELO, Maurcio C. Um sistema automatizado para a formao de custos na
construo civil. Dissertao (mestrado). PG-EG-ECCUR-USP. 1988.PARGA, Pedro. Clculo do Preo de Venda na Construo Civil. S. Paulo,PINI/SEAERJ, 1995.
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. Manual de aplicao da NR-18. So Paulo:PINI/Sinduscom-SP, 1998.
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: Programa de Condies e MeioAmbiente do Trabalho na Indstria da Construo. So Paulo: PINI/Sinduscom-SP, 1998.
SOUZA, Roberto de...et al.Qualidade da aquisio de materiais e execuo de
obras. So Paulo: PINI, 1996.SOUZA, Roberto...et al. Sistema de gesto da qualidade para empresasconstrutoras. So Paulo: Pini, 1995. 247p.
TCPO 2000 - Tabelas de Composio de Preos para Oramentos. S. Paulo,PINI, 2000
A armao a parte estrutural, constituda pelas tesouras, cantoneiras, escoras, etc... e a trama
o quadriculado constitudo de teras, caibros e ripas, que se apoiam sobre a armao e porsua vez servem de apoio s telhas.
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Materiais utilizados nas estruturas
Podemos utilizar todas as madeiras de lei para a estrutura de telhado, no entanto a peroba temsido a madeira mais utilizada.
Algumas espcies de madeiras indicadas para a estrutura de telhado (IPT)
A B C
amendoimcanafstulaguarucaiajequitib brancolaranjeiraperoba rosa
angelimcabriva pardacabriva vermelhacaovicorao de negrocupiubafaveirogarapaguapevalouro pardomandigaupau cepilhopau marfimsucupira amarela
anjico pretoguarattaiuva
As madeiras da Tabela acima esto divididas em grupos segundo as suas caractersticasmecnicas.A cabreva vermelha, corao de negro, faveiro, anjico preto, guarat e taiuva tm alta
dureza, portanto devemos ter cuidado ao manuse-las.
As madeiras serradas das toras j so padronizadas em bitolas comerciais. No entanto,existem casos onde o dimensionamento das peas exigem peas maiores ou diferentes, assimsendo deve-se partir para sees compostas.
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- vigas: 6 x 12cm ou 6 x 16cm, comprimento 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0m
- caibros: 5 x 6cm ou 5 x 7 (6 x 8)cm, comprimento 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0m
- ripas: 1,0 x 5,0cm; geralmente com 4,50m de comprimento e so vendidas por dzia.
Obs. Para bitolas diferentes ou comprimentos maiores, o preo da pea aumenta.
Peas metalicas
As peas metlicas utilizadas em estruturas de telhado so os pregos, os parafusos, chapas de
ao para os estribos e presilhas.
Os pregos mais utilizados so:
- 22 x 42 ou 22 x 48 - para pregar as vigas
- 22 x 42 ou 19 x 39 - para pregar os caibros
- 15 x 15 - para pregar as ripas.
fonte: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG
.
Aplicaes TraoRendimento por saco de
cimento
Para base defundaes e paracontrapisos
(concreto magro)
1 saco decimento8 latas e meia de
areia11 latas e meia depedra
14 latas ou 0,25 metroscbicos
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2 latas de gua
Concreto parafundaes
1 saco de
cimento5 latas de areia6 latas e meia depedra1 lata e meia degua
9 latas ou 0,16 metroscbicos
Concreto para pisos
1 saco decimento4 latas de areia6 latas de pedra1 lata e meia degua
8 latas ou 0,14 metroscbicos
Concreto parapilares, vigas,vergas, lajes eproduo depr-moldados emgeral
1 saco decimento4 latas de areia5 latas e meia depedra1 lata e um quatrode gua
8 latas ou 0,14 mertoscbicos
Ateno:
1) A lata de medida deve ser de 18 litros.
2) As pedras devem ser brita 1 ou 2.
Concreto misturado a mo:
Ferramentas : enxada / p / carrinho de mo / betoneira / lata de 18 litros / colher de pedreiro
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muito importante que a quantidade de gua da mistura esteja correta.
Tanto o excesso como a falta so prejudiciais ao concreto.
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esgoto - fossa & sumidouro (6)anterior
* Sumidouro
* Construo do Sumidouro
* Mau cheiro
* video: Mini Estaes de Tratamento de Esgoto
* Links
A rede de esgoto e sumidouro...
flickr_vieux bandit
Sumidouro medidasPoo sem laje de fundo que permite a penetrao do efluente da fossa sptica no solo.
O dimetro e a profundidade dos sumidouros dependem das quantidades de efluentes e do
tipo de solo.
Mas no devem ter menos que 1m de dimetro e mais que 3m de profundidade, podem serfeitos com blocos de concreto ou com anis pr-moldados de concreto.
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http://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto6.html#%23http://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto5.htmlhttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto6.html#.html%23.htmlhttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto6.html#%23http://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto5.htmlhttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/hidraulica_esgoto6.html#.html%23.html8/7/2019 47675873-Orcamentos
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Numero dePessoas
Altura Diametro
At 07 2,50 2,00
At 10 3,00 2,00At 14 3,50 2,00
At 21 4,0 2,00
At 24 4,5 2,00
Construo do Sumidouro
Ateno:
Os ralos do lado de fora da casa no podem ser ligados rede de esgotos.
Se isso acontecer, corre-se o risco de que o esgoto volte pelos ralos e pias, para
dentro de casa, trazendo uma srie de riscos de doenas.
A construo de um sumidouro comea pela escavao da cavidade no local escolhido, a
cerca de 3m da fossa sptica e num nvel um pouco mais baixo, a fim de facilitar oescoamento dos efluentes por gravidade.
A profundidade do buraco deve ser 80cm maior que a altura final do sumidouro.
recomendvel que o dimetro dos sumidouros com paredes de blocos de concreto no sejainferior a 1,5m para facilitar o assentamento. Os blocos s podem se assentados comargamassa de cimento e areia nas juntas horizontais.
As juntas verticais no devem receber argamassa de assentamento, para facilitar o escoamento
dos efluentes.
Se as paredes forem feitas com anis pr-moldados de concreto, eles devem ser apenascolocados uns sobre os outros, sem nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos
efluentes.
Esses anis podem ser adquiridos diretamente de fabricantes locais de pr-moldados deconcreto ou de artefatos de cimento.
A laje ou tampa dos sumidouros pode ser feita com uma ou mais placas de concreto.
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Elas podem ser executadas no prprio local ou adquiridas dos fabricantes de pr-moldados ouartefatos de cimento da regio.
fonte: SEBRAE
Mau cheiro
Para evitar mau cheiro, verifique se o fecho hdrico dos desconectores esto com gua emvolume suficiente. Desconectores so caixas dotadas de uma camada de gua para evitar apenetrao dos gases da rede de esgotos no interior do imvel.
o caso do vaso sanitrio, que deve ter sempre aquela pequena camada de gua no fundo. Ovaso um desconector e a gua que ali permanece o fecho hdrico.
Outros exemplos de desconectores so o ralo sifonado, a caixa de gordura e a caixa sifonada,
todos dotados de camadas de gua no interior. A canalizao de ventilao indispensvelpara eliminar os gases da instalao e da rede pblica de esgotos.
Formas de instalar:
Sua construo comea pela escavao no local do terreno onde a fossa dever ser instalada.
O fundo do buraco dever ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de cincocentmetros de concreto magro.
Em seguida, uma laje de concreto armado de 7cm de espessura dever ser providenciada.
As paredes podem ser feitas com blocos de concreto de 15cm ou de 20cm de largura e as
paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassas base de cimento.
As paredes internas das cmaras (chicanas), bem como a tampa da fossa, so feitas complacas pr-moldadas de concreto.
Para a separao das cmaras so necessrias cinco placas: duas de entrada e trs de sada.
Essas placas tm 4cm de espessura e a armadura em forma de tela.
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A tampa subdividida em duas ou mais placas (com 5cm de espessura e armadura tambmfeita em forma de tela). O nmero de subdivises depender do tamanho da fossa, j que oobjetivo facilitar a execuo e at sua remoo, em caso de necessidade.
A concretagem das placas deve ser feita sobre uma superfcie bem lisa, revestida de papel,
para evitar a aderncia do concreto ao piso onde feita a concretagem, uma vez que as frmasno tm fundo.
Durante a execuo da alvenaria, j devem ser colocados os tubos de limpeza (esgotamento),
de entrada e de sada da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separao dascmaras.
Uma maneira fcil e econmica de construir esse tipo de fossa usar blocos de concreto e
placas pr-moldadas de concreto.
Dimenses das fossas
Para o bom funcionamento, as fossas spticas devem ter as seguintesdimenses internas:
Numero dePessoas
Retangulares Circulares CapacidadelitrosComprimento X Largura X Altura Diametro X Altura
At 07 2,0 m X 0,9 m X 1,5 m 1,35 x 1,50 2.160
At 10 2,3 m X 0,9 m X 1,5 m 1,45 x 1,50 2.480
At 14 2,5 m X 0,9 m X 1,5 m 1,52 x 1,50 2.700
At 21 2,7 m X 1,2 m X 1,5 m 1,62 x 1,90 3.890
At 24 3,2 m X 1,2 m X 1,5 m 1,70 x 2,00 4.600
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Veja as ilustraes para ter uma ideia mais precisa do trabalho de implantao de um sistemade fossa e sumidouro...
Fossas SpticasAs fossas spticas, uma benfeitoria complementar s moradias .
So fundamentais no combate doenas, verminoses e endemias, pois evitam o lanamentodos dejetos humanos diretamente em rios, lagos ou mesmo na superfcie do solo.
Esse tipo de fossa nada mais do que um tanque enterrado, que recebe os esgotos
(dejetos e guas servidas), retm a parte slida e inicia o processo biolgico de purificao daparte lquida (efluente).
Mas preciso que esses efluentes sejam infiltrados no solo para completar o processobiolgico de purificao e eliminar os riscos de contaminao.
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As fossa spticas no devem ficar muito perto das moradias (par evitar mau cheiro) nemmuito longe (para evitar tubulaes muito longas, que so mais caras e exigem fossa maisprofundas, devido ao caimento da tubulao).
Elas devem ser construdas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizaes.
Tambm devem ficar num nvel mais baixo do terreno e longe de poos ou de qualquer outrafonte de captao de gua (no mnimo, a 30m de distncia), para evitar contaminaes, nocaso de um eventual vazamento.
O tanque sptico, mais conhecido como fossa sptica, vem sendo utilizado h pouco mais de
100 anos. Foi a primeira unidade inventada para o tratamento de esgotos e at hoje a maisextensivamente empregada.
A manuteno e limpeza das fossas spticas feita por empresas de desentupimento.
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