A Inserção da ChesfA Inserção da Chesfno Projeto de no Projeto de Integração doIntegração do
Rio São Francisco Rio São Francisco
DIÁLOGO PÚBLICODIÁLOGO PÚBLICO
Perfil da ChesfPerfil da Chesf Perfil da ChesfPerfil da Chesf
ÁREA DE ATUAÇÃOÁREA DE ATUAÇÃO
1.200.000 km1.200.000 km22 14 % BR 14 % BR
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
41.000.000 hab. 25 % BR41.000.000 hab. 25 % BR
CONSUMIDORESCONSUMIDORES
9.000.000 cons. 20 % BR9.000.000 cons. 20 % BR
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
18.340 km 24 % BR 18.340 km 24 % BR
39.291 MVA, em 94 Instalações39.291 MVA, em 94 Instalações
POTÊNCIA INSTALADA - TRANSFORMAÇÃO POTÊNCIA INSTALADA - TRANSFORMAÇÃO
Perfil da ChesfPerfil da Chesf Perfil da ChesfPerfil da Chesf
10.618 MW 12 % BR10.618 MW 12 % BRPOTÊNCIA INSTALADA - PRODUÇÃO POTÊNCIA INSTALADA - PRODUÇÃO
10 Concessionárias 16 Consumidores Industriais01 Comercializadora
10 Concessionárias 16 Consumidores Industriais01 Comercializadora
CLIENTES NO NORDESTE CLIENTES NO NORDESTE
26 Concessionárias08 Consumidores Industriais08 Comercializadoras
26 Concessionárias08 Consumidores Industriais08 Comercializadoras
CLIENTES FORA DO NORDESTE CLIENTES FORA DO NORDESTE
Perfil da ChesfPerfil da Chesf Perfil da ChesfPerfil da Chesf
R$ milhões
446 493506 511
619
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2000 2001 2002 2003 2004
Evolução dos Investimentos
Perfil da ChesfPerfil da Chesf Perfil da ChesfPerfil da Chesf
Dados do Dados do
ProjetoProjeto Dados do Dados do
ProjetoProjeto
Evolução do ProjetoEvolução do Projeto
20002000 20042004a - Vazão média - 63,5 m³/s a - Vazão contínua - 26 m³/s
b - Operação não Condicionada aos níveis de Sobradinho
b - Operação condicionada ao nível de 94% de Sobradinho ( bombeia excedentes do São Francisco para os açudes receptores)
c - Usos difusos reduzidos c - Usos difusos ampliados para a população do interior ao longo dos canais
d - Nenhuma ação fundiária d - INCRA faz o levantamento da estrutura fundiária para fins de reforma agrária ao longo dos canais
e - Gestão de RH: inexistência de Comitê de Bacia
e - Gestão de RH: Comitê de Bacia instalado e participante
f - Não havia plano de bacia do São Francisco
f - Existe plano de bacia
g - EIA/RIMA incompleto g - Novo EIA/RIMA considerando a bacia do S. Francisco e sua área de influência
Estratégias de Estratégias de
ImplantaçãoImplantação Estratégias de Estratégias de
ImplantaçãoImplantação
Cria Grupo de Trabalho – MI, MME/CHESF, Cria Grupo de Trabalho – MI, MME/CHESF, MMA/ANA para analisar e propor um sistema MMA/ANA para analisar e propor um sistema operacional sustentável para o projetooperacional sustentável para o projeto
Apresentar relatório conclusivo, contendo:Apresentar relatório conclusivo, contendo:
Recomendações para estabelecer um modelo Recomendações para estabelecer um modelo operacional para o projetooperacional para o projeto
Medidas necessárias para viabilizar o modelo Medidas necessárias para viabilizar o modelo operacional e propostas de alterações da operacional e propostas de alterações da legislaçãolegislação
Portaria Interministerial 07/2004Portaria Interministerial 07/2004Portaria Interministerial 07/2004Portaria Interministerial 07/2004
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
CONCESSIONÁRIA DA UNIÃO(CHESF)
A sustentação financeira da operação e manutenção A sustentação financeira da operação e manutenção do projeto requer análise dos riscos alocados entre do projeto requer análise dos riscos alocados entre os participantes e rígida estrutura contratual de os participantes e rígida estrutura contratual de forma a garantir a sua receita;forma a garantir a sua receita;
É necessário incorporar ao objeto social da Chesf, por meio de alteração do Decreto Lei que a criou, a concessão para operação e manutenção das estruturas que serão implantadas pelo projeto;
É importante que a Concessionária da União participe desde a fase da concepção até a de licitação, gerenciamento das obras civis e da montagem eletromecânica do projeto.
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
Modelos Possíveis de Participação da Chesf
• Unidade de negócio na estrutura da Chesf
• Empresa estatal controlada pela Chesf
Ambas as alternativas necessitam de lei.
A segunda é considerada a mais adequada.
A lei contemplaria, igualmente, a mudança do Decreto-Lei nº 8.031, de 3 de outubro de 1945, para alteração do objeto social da Chesf .
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
Medidas Necessárias para Viabilizaro Modelo Operacional
Governos Estaduais• implementação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos;
• criação de uma companhia estadual de gestão dos recursos hídricos;
• definição do volume de água anual a ser contratado pela Companhia Gestora Estadual.
ANA reservar para o MI, sob a forma de outorga preventiva, a vazão
necessária à viabilização do Empreendimento; definir, com os órgãos gestores, os marcos regulatórios; promover a organização dos respectivos sistemas de gestão de recursos
hídricos estaduais; delegar atribuições aos órgãos gestores estaduais; coordenar a operação da rede de monitoramento a ser instalada na área
de influência do sistema de transposição; fiscalizar as condições de operação do sistema de transposição.
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
Medidas Necessárias para Viabilizaro Modelo Operacional
Ministério da Integração Nacional obter a outorga preventiva da derivação do rio São Francisco;
obter a licença ambiental do Empreendimento;
implementar a infra-estrutura hidráulica do Empreendimento;
transferir para a Concessionária da União a operação e a manutenção da infra-estrutura hídrica;
celebração de convênio com os governos estaduais para permitir a operação, pela companhia gestora estadual, dos reservatórios administrados pela União;
fiscalizar as condições de manutenção do Empreendimento.
Conclusões do GTConclusões do GTConclusões do GTConclusões do GT
Medidas Necessárias para Viabilizaro Modelo Operacional
Ministério de Minas e Energia
• obter a autorização, por lei, para a Chesf atuar como Concessionária da União na operação e na manutenção do Empreendimento;
• viabilizar a utilização da energia gerada ao longo do Empreendimento, na modalidade consumo próprio.
Grupo de Grupo de TrabalhoTrabalho
Ministério da Integração , CHESF, Ministério da Integração , CHESF,
ANA e Ministério da Casa CivilANA e Ministério da Casa Civil
Grupo de Grupo de TrabalhoTrabalho
Ministério da Integração , CHESF, Ministério da Integração , CHESF,
ANA e Ministério da Casa CivilANA e Ministério da Casa Civil
Cria Grupo de Trabalho – MI, Cria Grupo de Trabalho – MI, MME/CHESF, MMA/ANA e Ministério da MME/CHESF, MMA/ANA e Ministério da Casa Civil para definir e implementar o Casa Civil para definir e implementar o sistema operacional sustentável para o sistema operacional sustentável para o projeto, preparando a documentação projeto, preparando a documentação necessária à viabilização técnica, legal, necessária à viabilização técnica, legal, econômica e Institucionaleconômica e Institucional
Portaria Interministerial 24/2004Portaria Interministerial 24/2004Portaria Interministerial 24/2004Portaria Interministerial 24/2004
Estudo Interno da ChesfEstudo Interno da Chesf
Andamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GT
Melhor alternativa
Criação de uma empresa subsidiária (Integradora) para atuar na operação, manutenção e gestão do empreendimento (lado da oferta), bem como atuar no desenvolvimento da região (lado da demanda)
Estudo Interno da ChesfEstudo Interno da Chesf
Andamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GT
RECOMENDAÇÕES
• Transparência e distinção dos âmbitos das atuações nos setores de infra-estrutura de água e de energia elétrica exigem medidas e agilidade empresarial para questões de comércio;
• Arbitragem de conflito de interesses entre os Estados da Bacia e aqueles beneficiados;
• Plano de divulgação do PIRSF / Empreendimento nas fases de construção e operação;
• Modelo de gestão da Empresa Subsidiária/Integradora compatível com os modelos estaduais, com ênfase nas características de transparência de gestão, em face da multiplicidade de agentes econômicos e entidades envolvidas com o projeto na bacia e fora dela.
Estudo Interno da ChesfEstudo Interno da Chesf
Andamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GT
RECOMENDAÇÕES (continuação)
• Formulação do objeto social da Empresa Subsidiá-ria/Integradora no processo de desenvolvimento do modelo de gestão;
• Estudos de demanda de água e de impacto estrutural na economia regional, oriundos da criação de infra-estrutura e modelo de gestão de água;
• Complementação do Marco Regulatório;
• Estudo das necessidades de segurança patrimonial, preferencialmente, em conjunto com os Estados.
Estudo Interno da ChesfEstudo Interno da Chesf
Andamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GT
RISCOS
A análise consolidada dos riscos apresenta uma faixa de exposição, para cada condicionante interno e externo, de onde resultam as conclusões:
• Dos condicionantes internos, os mais relevantes são a criação e a implantação do modelo de gestão da Integradora, que contemple de forma adequada e não conflitante com o principal negócio da Chesf (geração e transmissão de energia), a natureza da atuação no negócio de fornecimento de água bruta, tanto pelo lado da oferta, quanto daquele do fomento da demanda
Estudo Interno da ChesfEstudo Interno da Chesf
Andamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GTAndamento dos Trabalhos do GT
• Nos condicionantes externos, residem as maiores incertezas e, conseqüentemente, os riscos do empreendimento, com destaque para:
– (i) aceitação, pelos Estados, da cobrança pelo fornecimento da água bruta;
– (ii) criação, implantação e efetivação de marco regulatório para uma empresa de fornecimento de água bruta;
– (iii) comprometimento dos Estados beneficiados com a implantação e capacitação de suas empresas de fornecimento de água bruta; e
– (iv) estabelecimento de garantias de receita do serviço prestado pela Integradora
Situação AtualSituação Atual
Proposta de Estruturação Institucional e Proposta de Estruturação Institucional e Administrativa dos Estados para Gestão das Administrativa dos Estados para Gestão das Águas do Projeto de Integração de BaciasÁguas do Projeto de Integração de Bacias
Situação AtualSituação Atual
Proposta de Estruturação Institucional e Proposta de Estruturação Institucional e Administrativa dos Estados para Gestão das Administrativa dos Estados para Gestão das Águas do Projeto de Integração de BaciasÁguas do Projeto de Integração de Bacias
CONSELHO GESTORCONSELHO GESTORMI, MME, MMAMI, MME, MMACE, RN, PB e PECE, RN, PB e PE
PLANO DE GESTÃO ANUALPLANO DE GESTÃO ANUALRepartição de água entre os Repartição de água entre os Estados, obrigações, metas, Estados, obrigações, metas,
incentivos, puniçõesincentivos, punições
ENTIDADE ENTIDADE OPERADORA OPERADORA ESTADUALESTADUAL
CECE
ENTIDADE ENTIDADE OPERADORA OPERADORA ESTADUALESTADUAL
RNRN
ENTIDADE ENTIDADE OPERADORA OPERADORA ESTADUALESTADUAL
PBPB
ENTIDADE ENTIDADE OPERADORA OPERADORA ESTADUALESTADUAL
PEPE
ENTIDADE ENTIDADE OPERADORA OPERADORA
FEDERALFEDERALChesf-ÁguaChesf-Água
ÓRGÃO REGULADORÓRGÃO REGULADORMI ou ANAMI ou ANA
Fixação de Tarifas e Fixação de Tarifas e Condicionantes Condicionantes
Operacionais de Adução Operacionais de Adução de Água do PISFde Água do PISF
Sistema de Gestão do Projeto de IntegraçãoSistema de Gestão do Projeto de IntegraçãoSistema de Gestão do Projeto de IntegraçãoSistema de Gestão do Projeto de Integração
A Inserção da ChesfA Inserção da Chesfno Projeto de no Projeto de Integração doIntegração do
Rio São Francisco Rio São Francisco
DIÁLOGO PÚBLICODIÁLOGO PÚBLICO