30 de Janeiro, o Dia Mundial de Luta contra a Hansenase
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Introduo Breve descrio da doena: Breve descrio da doena:
Hansenase, doena de Hansen ou Morbus Hansen uma doena crnica
granulomatosa proveniente de infeco causada pelo Mycobacterium
leprae. O bacilo de Hansen, foi demonstrado pela primeira vez em
1873, pelo mdico noruegus Gerhard Armauer Hansen, utilizando
material obtido de leses cutneas de pacientes, sendo, portanto a
primeira evidncia cientfica do carter infecto-contagioso da
Hansenase. O Brasil hoje o segundo pas em nmero absoluto de casos
de Hansenase. Apresentando uma taxa de prevalncia de 1.5
casos/10.000 habitantes. Ficando apenas atrs da ndia, posio
lastimvel considerando que essa doena h muito tempo encontra-se
erradicada nos pases do primeiro mundo.
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Atualmente, com os encaminhamentos pelo Ministrio da Sade do
Brasil (MS) e Organizao Mundial da Sade (OMS) visando eliminao da
Hansenase como problema de sade pblica onde se espera que todos os
municpios atinjam uma taxa de prevalncia nos modelos permitidos
pela OMS. Para alcanar tal meta h tambm necessidade urgente do
aumento de cobertura das aes de controle das doenas para todas as
unidades de sade dos municpios endmicos. A integrao do programa do
controle da Hansenase da regio noroeste do Mato Grosso Vale do
Juruena, na rede bsica de sade considerada atualmente a melhor
estratgia para o controle e eliminao da doena, para o diagnstico
precoce e melhoria da qualidade do atendimento do portador da
hansenase. Facilitando o acesso ao tratamento, a preveno de
incapacidades e a diminuio do estigma e da excluso social. Sendo
assim como de outros programas de sade requer um esforo contnuo de
todos os profissionais envolvidos.
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O que hansenase A hansenase uma doena infectocontagiosa,
crnica, granulomatosa e de evoluo lenta, causada pelo Mycobacterium
leprae (bacilo de Hansen). o bacilo de Hansen, que um parasita
intracelular, com afinidade por clulas cutneas e por clulas dos
nervos perifricos, que se instala no organismo da pessoa infectada,
podendo se multiplicar, O tempo de multiplicao do bacilo lento,
podendo durar, em mdia, de 11 a 16 dias. O Mycobacterium leprae
(bacilo de Hansen). tem alta infectividade e baixa patogenicidade,
isto infecta muitas pessoas no entanto s poucas adoecem. O homem
reconhecido como nica fonte de infeco (reservatrio), embora tenham
sido identificados animais naturalmente infectados. A hansenase
fcil de diagnosticar, tratar e tem cura, no entanto, quando
diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves conseqncias
para os portadores e seus familiares, pelas leses que os
incapacitam fisicamente. Esse bacilo capaz de infectar grande nmero
de pessoas (alta infectividade),mas poucos adoecem (baixa
patogenicidade)
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O aparecimento da doena na pessoa infectada pelo bacilo e suas
diferentes manifestaes clnicas dependem da resposta do sistema
imunolgico do organismo atingido e pode ocorrer aps um longo perodo
de incubao, de 2 a 5,7anos. A hansenase pode atingir pessoas de
todas as idades, de ambos os sexos, no entanto, raramente ocorre em
crianas. Observa-se que crianas, e menores e adolescente de at
quinze anos, adoecem mais quando h uma maior endemicidade da doena.
H uma incidncia maior da doena nos homens do que nas mulheres, na
maioria das regies do mundo. Hansenase uma doena tem uma, evoluo
lenta, que se manifesta principalmente atravs de sinais e sintomas
dermatoneurolgicos: leses na pele e nos nervos perifricos,
principalmente nos olhos, mos e ps. O comprometimento dos nervos
perifricos a caracterstica principal da doena, dando-lhe um grande
potencial para provocar incapacidades fsicas que podem, inclusive,
evoluir para deformidades. Estas incapacidades e deformidades podem
acarretar alguns problemas, tais como diminuio da capacidade de
trabalho, limitao da vida social e problemas psicolgicos. So
responsveis, tambm, pelo estigma e preconceito contra a doena.
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virchowiana
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Sintomas Manchas na pele de cor parda, esbranquiadas ou
eritematosas, s vezes pouco visveis e com limites imprecisos;
Alterao da temperatura no local afetado pelas manchas;
Comprometimento dos nervos perifricos; Dormncia em algumas regies
do corpo causada pelo comprometimento da enervao. perda da
sensibilidade local pode levar a feridas e perda dos dedos ou de
outras partes do organismo; Aparecimento de caroos ou inchao nas
partes mais frias do corpo, como orelhas, mos e cotovelos; Alterao
da musculatura esqueltica principalmente a das mos, que resulta nas
chamadas mos de garra; Infiltraes na face que caracterizam a face
leonina caracterstica da forma virchowiana da doena. Outras
manifestaes: fcies leonina( conformao grosseira de nariz, bochechas
e orelhas, lembrando um leo), queda de clios e superclios
(madarose), irite, obstruo nasal, rouquido (ou voz fanhosa),
orelhas em brinco, ginecomastia ( o nome dado ao crescimento das
mamas nos homens devido a patologia), orqui-epididimite( um
processo inflamatrio dos testculos ), edema de extremidades,
febre,anorexia, ressecamento da pele, espessamento de nervos
perifricos, ou apenasalteraes de sensibilidade sem leses cutneas
aparentes.
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Diagnstico Clnico O diagnstico clnico realizado atravs do exame
fsico onde procede-se uma avaliao dermatoneurolgica, buscando-se
identificar sinais clnicos da doena. Antes, porm, de dar-se incio
ao exame fsico, deve-se fazer a anamnese colhendo informaes sobre a
sua histria clnica, ou seja, presena de sinais e sintomas
dermatoneurolgicos caractersticos da doena e sua histria
epidemiolgica, ou seja, sobre a sua fonte de infeco.
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Diagnstico Clnico O roteiro de diagnstico clnico constitui-se
das seguintes Atividades: Anamnese - obteno da histria clnica e
epidemiolgica; avaliao dermatolgica - identificao de leses de pele
com alterao de sensibilidade; Avaliao Oftalmolgica. avaliao
neurolgica - identificao de neurites, incapacidades e deformidades;
diagnstico dos estados reacionais; diagnstico diferencial;
classificao do grau de incapacidade fsica. provas complementares
so: Exames de Laboratrio - baciloscopia e histopatolgico,( o estudo
de como da doena especfica afeta um conjunto de clulas
tecido).
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BACILOSCOPIA PARA HANSENASE Pesquisa do Mycobacterium leprae no
laboratrio. Pela simplicidade de sua execuo,a baciloscopia da linfa
(na realidade, raspado drmico) o exame utilizado nos servios de
sade como exame complementar ao diagnstico da Hansenase. Lembre-se:
baciloscopia positiva indica Hansenase Multibacilar, independente
do nmero de leses da pele e troncos nervosos afetados. baciloscopia
negativa no afasta o diagnstico de Hansenase. Nas formas clinicas
indeterminada, Tuberculide e algumas vezes na forma Dimorfa a
baciloscopia negativa de fato o resultado esperado. O diagnstico da
Hansenase essencialmente clnico. A baciloscopia aconselha-se como
prova complementar s em alguns casos, por ocasio do diagnstico e
para controle de tratamento.
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Tcnica Baciloscpica Stios de Coleta (04 locais devem ser
pesquisados) Na ausncia de leses, colher de: lbulos das orelhas (D
e E) e cotovelos (D e E). importante, se possvel, o uso do diagrama
corporal, para indicar os locais da coleta. Na presena de leses,
colher de: lbulos das orelhas (D e E), cotovelo direito ou esquerdo
e de uma leso. OBS: Na ausncia da indicao dos stios de coleta, o
laboratrio realizar automaticamente a coleta dos lbulos das orelhas
e dos dois cotovelos.
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Coleta de material de lbulo auricular para baciloscopia.
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Teste dermatolgico de Sensibilidade
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Testesde sensibilidade Testes de sensibilidade
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Palpao dos troncos nervosos:
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Para cada um dos nervos a pesquisar deve-se procurar a presena
de dor espontnea ou provocada pela palpao, aderncia aos planos
adjacentes e espessamento (aumento de dimetro ou modificao na
textura dos nervos). Deve-se comparar sempre com o lado oposto.
importante lembrar que um paciente que procura o servio de sade com
queixas de dor em um trajeto de nervo, cuidado ao realizar a
palpao, porque poder ocorrer um dano ainda maior nesse nervo, no
momento em que o examinador fizer compresso do mesmo.
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Palpao dos Membros Inferiores
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Principais Troncos Nervosos Acometidos na Hansenase
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Classificao Clnica da Hansenase Classificao Clnica da
Hansenase
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Classificao Clnica da Hansenase
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2- Hansenase Tuberculide: caracteriza-se por leses hipocrmicas,
eritematosas, eritemato-escamosas, com bordas discretamente
elevadas ou com microtubrculos e limites bem definidos. A placa
pode apresentar cicatrizao central e bordas elevadas, salientes e
nestes casos, simular a dematofitose (aspecto tricofitide). queda
de plos (alopecia), alteraes da sensibilidade trmica, dolorosa e
ttil. O nmero de leses geralmente pequeno (menos de cinco. diminuio
ou ausncia de sudorese) nas reas comprometidas e distrbios de
sensibilidade que varia de hipoestesia anestesia. O comprometimento
de nervos, de forma assimtrica freqente, podendo s vezes, ser a
nica manifestao clnica da doena (forma neural pura). A presena de
calosidades e lceras profundas localizadas em reas de compresso
ssea. A Hansenase Tuberculide a forma que pode causar
comprometimento de tronco nervoso, com neurites freqentes que podem
levar o paciente a desenvolver incapacidades fsicas se no
tratado
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3- Hansenase Dimorfa: caracteriza-se por leses eritematosas,
eritematoviolceas, ferruginosas, infiltradas, edematosas,
brilhantes, escamosas com contornos internos bem definidos e
externos mal definidos (leses pr-foveolares e foveolares), centro
deprimido (aparentemente poupado), hipocromico ou com colorao de
pele normal, hipoestsicas ou anestsicas. O paciente pode apresentar
muitas leses e vrios troncos nervosos comprometidos. Presena de
ndulos e infiltraes na face e pavilhes auriculares comum na
Hansenase Dimorfa que se aproxima do plo Virchowiano; leses cutneas
menos numerosas e assimtricas, quando se aproxima do plo
Tuberculide. O comprometimento neurolgico troncular freqente, bem
como os episdios reacionais, dando a estes pacientes um elevado
potencial incapacitante.
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Hansenase Virchowiana 4- Hansenase Virchowiana caracteriza-se
por apresentar infiltrao difusa com numerosas leses eritematosas,
eritemato-acastanhadas, infiltradas, brilhantes, coalescentes, mal
definidas e distribuio simtrica. fcies leonina (doena em fase
avanada). A Hansenase Virchowiana uma doena sistmica com
manifestaes viscerais importantes. Considerar este fato na avaliao
do estado geral do doente, especialmente nos processos reacionais
onde os olhos, testculos e rins, entre outras estruturas, podem ser
afetados.
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Modo de Transmisso Como se transmite? A transmisso se d entre
pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da
doena (multibacilar MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo
pelas vias respiratrias (secrees nasais, tosses, espirros, pela
fala ), podendo transmiti- lo para outras pessoas suscetveis, Pelo
contato NTIMO e PROLONGADO com pessoas doentes sem esta em
tratamento. Nem todos adoecem! Existem vias imunolgicas que o
bacilo pode percorrer e desenvolver a doena ou no.
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TRATAMENTO Todos os casos diagnosticados devem ser notificados
ao SINAN e iniciarem imediatamente o tratamento especfico para
Hansenase, o tratamento poliquimioterpico preconizado mundialmente
pela OMS, que a PQT/OMS. Os medicamentos utilizados na PQT/OMS so
uma associao de Rifampicina, Clofazimina e Dapsona para os
multibacilares (MB). E Rifampicina e Dapsona para os casos
paucibacilares (PB). Entre eles, a rifampicina a droga mais
importante e, portanto, includa no tratamento dos dois grupos de
Hansenase.
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Medicamentos usados no tratamento da hansenase
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Paucibacilar Paucibacilar Cartela (PB) para adulto
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Multibacilar
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Paucibacilar
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Multibacilar
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Medicamentos usados no tratamento da hansenase Multibacilar
Paucibacilar Paucibacilar Multibacilar
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Para crianas com idade abaixo de 10 anos, as dosagens devem ser
ajustadas, respeitando sempre o peso corpreo do paciente. A
Rifampicina administrada na dosagem de 10 mg/Kg/dia ( lembrar que
existe a apresentao lquida do medicamento). A Dapsona administrada
na dosagem de 1 a 2 mg/Kg/dia. A Clofazimina administrada na
dosagem de 1 a 2 mg/Kg/dia. Ateno! Quando a data de aprazamento
para dose supervisionada seguinte, coincidir com final de semana ou
feriado prolongado, aprazar o paciente para o primeiro dia til aps.
Nunca adiantar a dose supervisionada, porque entre uma dose e outra
deve transcorrer no mnimo 28 dias. Medicamentos usados no
tratamento da hansenase
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Rifampicina: Esta droga dada uma vez ao ms. Efeitos txicos
foram raramente descritos no caso de administrao mensal. A urina
pode apresentar-se ligeiramente avermelhada durante algumas horas
aps a sua administrao. Este fato deve ser explicado ao paciente.
Embora raros, os efeitos colaterais podem ocorrer, e dentre estes
podemos citar efeitos cutneos ( rubor na face e pescoo, prurido e
rush cutneo), hepticos (mal estar, perda do apetite, nuseas,
podendo ocorrer ictercia ou at dano heptico), hematopoiticos
(anemia hemoltica) e sndrome pseudogripal (tremores, febre,
calafrios, mialgia,Astenia-sensao de fraqueza sem perda musculares
etc.)
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Medicamentos usados no tratamento da hansenase Clofazimina: a
clofazimina um corante iminofenaznico, lipossolvel que depositado
em todos os tecidos principalmente estruturas adiposas e que possui
duas propriedades importantes que so: a ausncia de resistncia
cruzada com a Dapsona e uma atividade anti-inflamatria
particularmente no Eritema Nodoso Hansnico. A pigmentao de pele,
particularmente nas leses cutneas, comum e regride completamente
aps alguns meses a interrupo do tratamento; bem tolerada e
virtualmente no txica nas dosagens utilizadas na PQT, mas como este
um esquema de tratamento a longo prazo, alguns efeitos colaterais
podem ocorrer: cutneos (ressecamento da pele, pigmentao, ictiose,
etc.) e gastrointestinais (obstipao, dor abdominal, por deposio de
cristais de CFZ nas submucosas e gnglios linfticos intestinais,
resultando na inflamao da poro terminal do intestino delgado). Pode
ocorrer tambm, colorao da urina (no confundir com hematria), suor e
secrees respiratrias (no confundir com escarros hemopticos ).
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Medicamentos usados no tratamento da hansenase Dapsona:
Diamino-Difenil-Sulfona ou DDS, foi utilizada pela primeira vez na
dcada de quarenta por Faget, nos EUA, no tratamento da Hansenase,
cujo mecanismo de ao, provavelmente uma competio com o cido
Paramionobenzoico na sntese do cido flico. Nas dosagens
preconizadas (1 a 2 mg/Kg/dia) bem tolerada, mas como todo
medicamento, efeitos colaterais podem ocorrer, desde os mais leves
at os mais graves, com manifestaes cutneas (eritrodermia
esfoliativa interromper a utilizao), hepticas (ictercia), anemia
hemoltica, metahemoglobinemia (cianose, dispnia, taquicardia,
cefalia, fadiga e desmaios, nuseas,anorexia e vmitos), neurolgicas
(neuropatia perifrica), insnia.
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Tratamento na Gravidez e no Aleitamento Gravidez e Aleitamento
os esquemas padro de(poliquimioterpico) PQT/OMS so considerados
seguros tanto para a me como para a criana e, desta forma, devem
ser continuados sem modificaes durante a gravidez e aleitamento
materno. importante lembrar que as pacientes MB (bacilferas) sem
tratamento podem infectar a criana, devido a proximidade e convvio
direto, principalmente na hora da amamentao, quando ficar
eliminando bacilos diretamente sobre a criana.
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CRITRIOS DE ALTA 1-Alta por Cura: recebero alta por cura, os
pacientes que completaram o esquema poliquimioterpico padro
PQT/OMS): PQT/PB 6 doses de poliquimioterapia supervisionada, em at
9 meses, independentemente do nmero de faltas consecutivas. PQT/MB
12 doses de poliquimioterapia supervisionada, em at 18 meses,
independentemente do nmero de faltas consecutivas.Casos
multibacilares que iniciam o tratamento com numerosas leses ou
extensas reas de infiltrao cutnea podem ter um risco maior de
desenvolver reaes e dano neural aps completarem as 12 doses. Esses
casos podero apresentar uma regresso mais lenta das leses de pele.
A maioria desses doentes, continuar a melhorar aps a concluso do
tratamento com 12 doses. possvel, no entanto, que alguns desses
casos no demonstrem qualquer melhora e por isso podero necessitar
de 12 doses adicionais. de mais 12 doses de PQT/MB, este dever
completar o novo esquema em at 18 meses, independentemente do nmero
de faltas consecutivas.
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vacinao Todos os contatos domiciliares de doentes de Hansenase,
independente da forma clnica do caso ndice, devem ser vacinados com
duas doses de BCG intradrmico, com intervalo mnimo de 6 meses entre
a 1 e a 2 dose. S devero receber duas doses de BCG-ID, os contatos
que no apresentarem nenhuma cicatriz da vacina. Os contatos que
apresentarem somente uma cicatriz de BCG devero receber apenas a 2
dose de BCG-ID, independente do tempo decorrido desde a aplicao da
1 dose.
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Sistema de Informao Todo caso de Hansenase diagnosticado deve
ser registrado na ficha de notificao e investigao do Sistema de
Informao de Agravos de Notificao SINAN,e enviado-a Secretaria
Municipal de Sade, que processar as informaes e encaminhar regional
de Sade qual pertence, que por sua vez os envia ao Ncleo de
Epidemiologia da Secretaria de Sade do Estado do Mato Grosso.
SINAN: SINAN: e que faz investigao de casos de doenas e agravos que
constam da lista nacional de doenas de notificao compulsria.