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Correlao dos
Tipos de carter e aanatomia do corpo
humano
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
1. Clula
2. Excitao biolgica3. Pulsao
4. Tecidos
5. Camadas de tecidos
6. Padro de organizao repetitivo
7. Auto produo do corpo - autopoiese
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
1. Clula - menor parte do corpo que contm todas as
propriedades do vivo, ou seja:
um limite (membrana),
um meio,um gel (citoplasma) e
um ncleo (informao).
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Clula Vegetal
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Segundo indcios, a Terra formou-se a cerca de 4.5 bilhes de anos atrs,sendo que a primeira evidncia de que existiria vida tem aproximadamente 3.5bilhes de anos. Tais evidncias, foram demonstradas por cientistas por volta de1980, os quais encontraram fsseis de organismos primitivos em rochas muito
antigas na Austrlia ocidental. Tais organismos foram posteriormentedenominados cyanobactrias, conforme mostrada a seguir:
Fonte: (CYANOBACTERIA,2006).
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2. Excitao biolgica
o resultado da despolarizao da membrana celular.
a membrana possui poros (as molculas de protena so poros da
membrana) que faz com que ela tenha uma permeabilidade seletiva s
molculas e ons.
Isso cria um gradiente de voltagem, dentro negativo fora positivo, isso
mantido atravs de ons, (os elementos qumicos quando dentro da H2O so
ons). ons so tomos que perdem ou ganham eltrons
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2. Excitao biolgica
Elementos ionizados, tem uma fora eltrica que se convencionou ser
positivo ou negativo dependendo da quantidade de eltrons que tem o
tomo.
Isso cria um campo de fora de atrao e repulso, favorecendo a juno de
ons e molculas formando campo eletromagntico, isso o que acontece
com o vivo .
assim que gera a excitao no sistema nervoso, no sistema muscular, nas
vsceras. uma despolarizao, que se move ao longo da membrana celular.
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3. Pulsao:
o movimento que caracteriza o vivo, tem dois sentidos:
expanso para fora e
contratao para dentro.
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4. Tecidos:
Coletnea de clulas para desempenhar uma
determinada funo.
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5. Camadas de tecidos que se juntam ou se justape para formaros rgos e sistemas:
Camada de dentro ou endoderma que tem por funo a
produo de energia, filtrao do corpo, digesto (aparelho
digestivo), respirao (pulmes), vsceras (oco ex: intestinos) e
rgos(macio ex: fgado) a circulao do sangue, hormnios,
elementos qumicos Na, K, H2O ionizada. Toda excitao do corpo
provm do endoderma que a camada mais indiferenciada.
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
Camada do meio ou mesoderma - cuja funo estrutura e
sustentao: tecido conjuntivo (segundo os holfistas o que d forma,
consistncia ao corpo) - articulaes, fcias, tendes, ossos e msculos.
Camada externa ou ectoderma - cuja funo a recepo, coleta,
processamento e transmisso de informao - sistema nervoso e pele.
O crebro como um regulador dos pulsos, o sistema nervoso pode sercompreendido como regulador do pulsos: Automtico (mais que 90% do
corpo), Emocional e Produo de Imagens.
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
6. Padro de organizao repetitivo:
O Crebro regula o pulso, o crebro no hierarquizado, uma rede
de informaes, que evolutivamente foi agregando camadas sobre
camadas, indo em direo ao aumento de complexidade das funes.
Ex: homem h 10 milhes de anos o corpo humano ficou em p essa
foi a diferenciao entre macacos e homindeos, quando essa
anatomia ficou em p, liberou as mos e o refinamento motor das
mos na construo de ferramentas permitiu a criao de redes
neuro-motoras para regular os movimentos das mos.
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
6. Padro de organizao repetitivo:
Outro exemplo a questo da fala, quando o homem ficou em
p houve um descolamento da laringe , que permitiu umacondio fsica propicia produo de sons, o que promoveu a
constituio de redes neuro-motoras reguladoras dessa nova
funo de articulao.
Nesses dois exemplos ocorre primeiro a ao motora que
desencadeia ao longo do tempo a produo de redes neurais.
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Instncias que conceituam e articulam a anatomia humana
7. Auto produo do corpo - autopoiese, o corpo visto como
um processo de produo de si mesmo, de uma determinada
forma, num padro repetitivo do corpo, conforme item 6 o
cdigo gentico um programa de produo continua de corpo,
tem uma regra, uma frmula - a pele, os cabelos, o crebro, os
vasos, rgos, a membrana celular dos neurnios, mudana
continua, o cdigo gentico no s para produzir herana
gentica, mas tambm carter modo de funcionar, e isso esta
em contnua mutao.
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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SISTEMA SIMPTICO E PARASIMPTICO
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PELE
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Estruturas e Carter
Segundo a Bioenergtica as estruturas decarter so classificados em
cinco tipos bsicos
Alexander Lowen - Bioenergtica
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Estrutura de Carter
DESCRIO
Ciso no funcionamento unitrio da personalidade.
Refugio dentro de si mesmo, rompendo ou perdendo ocontato com a realidade externa.
O senso de si mesmo est diminudo, o ego fraco e cujocontato com seu corpo e sentimentos est reduzido.
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Estrutura de Carter
CONDIO BIOENERGTICA
A energia est retida longe dos rgos que fazem contato com omundo exterior: rosto, mos, genitais e ps (desconectados do
centro energtico).
A excitao do centro bloqueada por tenses musculares crnicasna base da cabea, ombros, pelve e articulaes dos quadris, asfunes desses rgos ficam dissociadas dos sentimentos existentes
no centro da pessoa.
H energeticamente uma ciso do corpo na altura da cintura faltade integrao entre a parte superior e inferior .
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Estrutura de CarterAPARNCIA
Corpo: estreito e contrado, frente a existncia de elementos paranicos ocorpo fica cheio e atltico.
reas de tenso: base do crnio, articulaes do ombro e quadril ediafragma (severa) - cinde o corpo em 2 partes.
Espasticidade nos pequenos msculos que circundam as articulaes extrema inflexibilidade, ou excessiva maleabilidade.
Face: aparncia de mscara, olhos com vivacidade diminuda e falta de
contato.
Braos pendem como apndices, ps contrados e frios, podem serrevirados, peso do corpo nas bordas externas.
Discrepncia marcante entre as duas metades do corpo. Linha longitudinal
parece quebrada . Cabea, tronco e pernas formam ngulos entre si.
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Estrutura de CarterCORRELATOS PSICOLGICOS
Senso de si mesmo inadequado - falta de identificao com o corpo.
Tendncia dissociao: Corpo - falta de conexo somtica entre a cabea eo resto do corpo. Atitudes antagnicas (atitude de virgem ao lado docomportamento de uma prostituta)
Hipersensvel devido ao limite precrio em torno do ego, o qual acontrapartida psicolgica da falta de carga perifrica. Esta fraqueza reduz aresistncia a presses vindas de fora, forando a pessoa a refugia-se nas
auto defesas. Tendncia a evitar relacionamentos ntimos e afetuosos, j difceis por falta
de energia das estruturas perifricas de contato.
A vontade de motivar as aes d ao comportamento uma tonalidadeartificial; trata-se do comportamento como se
, como se tivesse fundado
em sentimentos, mas as aes em si no expressam.
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Estrutura de CarterFATORES HISTRICOS E ETIOLGICOS
Rejeio logo no incio da vida por parte da me - ameaa vida.
Hostilidade encoberta.
A rejeio e hostilidade criam o medo de que toda busca , toda tentativade auto afirmao, conduzam este aniquilamento.
Falta de um sentimento positivo, durante a infncia os terrores noturnos.
So tpicos a conduta no emocional e retraimento, as crises de raiva.
Se algum dos pais tiver protegido em excesso a criana, acrescenta-se a
personalidade um elemento paranico personalidade. Esta situao dmargem acting-out (atuao ou ato de se chamar a ateno).
Dissociar-se da realidade (intensa vida de fantasias) e de seu corpo(inteligncia abstrata ) dado que seus sentimentos foram de terror e umafria assassina, a criana encarcerou seus sentimentos para se defenderde si mesma.
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Estrutura de Carter
DESCRIO
Contm muitos traos tpicos da primeira infncia, traos da fraqueza,dependncia dos outros, uma agressividade precria e uma sensao
interna de precisar ser carregado, apoiado, cuidado.
Falta de satisfao no perodo da infncia, representando um grau defixao a esse nvel de desenvolvimento, que podem ser disfaradospor atitudes compensatrias como demonstrao de uma
independncia exagerada que no se sustenta em situaes detenso.
A experincia bsica dessa estrutura de carter a carncia afetiva.
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Estrutura de Carter
CONDIES BIOENERGTICAS
Estado de baixa carga energtica que flui at a periferia demodo minguado.
Crescimento linear favorecido. corpo longo e esguio.Retardo na maturao ossos longos continuam crescer?)msculos subdesenvolvidos.
Falta de energia e fora maior na parte inferior do corpo
(desenvolvimento infantil cfalo-caudal). Todos os pontos de contato com o meio ambiente tem carga
menor que necessria.
A viso fraca, tendncia miopia, e o nvel de excitaogenital reduzido.
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Estrutura de Carter CARACTERSTICAS FSICAS
Corpo esguio e fino, corresponde ao tipo ecto-mrfico de Sheldon,no enrijecido como o fragmentado. Musculatura subdesenvolvida,mas no fibrosa. O corpo evidncia tendncia escorregar.
Falta de desenvolvimento nos braos e pernas. Pernas cumpridas emagricelas, parecem no sustentarem adequadamente o corpo, pspequenos e estreitos. Joelhos encolhidos.
Sinais fsicos de imaturidade: pelve menor que o normal, pelo do
corpo esparso.
Respirao superficial baixo nvel energtico do corpo. Durante faseoral reduo da capacidade de sugar.
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Estrutura de Carter
CORRELATOS PSICOLGICOS
Dificuldade em ficar sobre os ps, inclina-se ou ampara-se emalgum, tendncia oculta por independncia exagerada.
Sensao de vazio, busca outros para preencher-se mesmoquando o comportamento de ajuda.
Vazio interno reflete a supresso de sentimentos intensos,desejos que caso fossem expressos resultariam num choroprofundo e respirao mais forte.
Baixo nvel de energia propicia alternncia de humor: depresso(patognomnico) e elao.
Atitude de que as coisas lhe so devidas o mundo me deve
componente derivado das primeiras experincias de privao.
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Estrutura de Carter
FATORES ETIOLGICOS E HISTRICOS
Privao inicial de uma figura materna calorosa: perda real por morte,doena ou ausncia da me por trabalho ou depresso.
Freqentemente: desenvolvimento precoce: falar andar mais cedo, comotentativa de superar o sentimento de perda por independncia.
Outras experincias de desapontamentos no incio da vida, na busca decontato caloroso com pai e irmos. Episdiosdepressivosno final dainfncia e incio da adolescncia
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Estrutura
DESCRIO Negao de sentimento, o ego ou mente volta-se contra o corpo e seus
sentimentos, principalmente os de natureza sexual, este o motivo peloqual o termo psicopatologia veio a se constituir. A funo normal do ego dar apoio as tentativas do corpo de encontrar prazer e no subverte-las a
favor da imagem do ego.
Acmulo grande de energia na prpria imagem. Motivao de poder e anecessidade de dominar e controlar.
Dois modos de domnio sobre o outro: um oprimindo e atormentando,nesse caso a pessoa oprimida se no se opuser se torna vtima; o segundomodo debilitando a pessoa por meio de aproximaes sedutoras que somuito eficientes com pessoas ingnuas.
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Estrutura
CONDIO BIOENERGTICA
Dois tipos de corpos - duas estruturas
Tipo tirnico deslocamento ntido de energia em direo extremidadeceflica do corpo, com reduo concomitante na parte inferior doorganismo.
Constrio ao redor do diafragma e da cintura que bloqueia a descida deenergia.
Cabea com grande carga de energia hiper excitao da capacidade
mental meios de conseguir controlar situaes Olhos atentos, desconfiados e no esto abertos para ver os inter-
relacionamentos, fechado para a compreenso e percepo da naturezadas coisas.
A necessidade de controle dirige-se tambm contra si mesmo
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Estrutura
CORRELATOS PSICOLGICO
Precisa de algum para controlar-se, h uma certa dose de oralidade.
A necessidade de controle est vinculada ao medo de ser controlado
usado (disputa de domnio entre pais e filhos), necessidade de ser
vencedora em todas as disputas.
A sexualidade empregada nesse jogo de poder. sedutor com seusares de comando ou impele a vtima de modo insidioso e amaneirado.O prazer tem importncia secundria em relao ao desempenho
prprio ou conquista. A negao dos sentimentos basicamente uma negao das
necessidades. A estratgia fazer com que os outros precisem dele,para que ele no precise expressar esta necessidade, desse modo estacima dos demais.
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Estrutura
FATORES ETIOLGICOS E HISTRICOS
No se pode compreender uma conduta a menos que se conhea a histriapregressa do organismo, nesse caso muito difcil por negarem ossentimentos, o que inclui a negao de experincias.
Pai ou me sexualmente sedutor , cuja seduo encoberta e realizada parasatisfazer as necessidades narcisistas. O pai sedutor rejeita a criana a nvelde apoio e contato fsico. A ausncia deste preenchimento das necessidadesbsicas responsvel pelo trao oral desta estrutura de carter.
O relacionamento sedutor cria um triangulo, onde a criana est em posiode desafio frente ao pai de mesmo sexo, cria-se uma barreira com o genitordo mesmo sexo , aprofundando a identificao com o genitor sedutor.
Nessa situao, qualquer tentativa de sair em busca de contato coloca acriana em estrema vulnerabilidade, a criana desprezar a necessidade(deslocamento ascendente) passando por cima dela ou a satisfar atravs demanipulao dos pais (tipo sedutor).
Esta estrutura apresenta ainda um trao masoquista resultante da submissoao genitor sedutor, elemento mais poderoso na variante sedutora desta
estrutura de carter.
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Estrutura de Carter
DESCRIO
Aquele que sofre e lamenta-se, queixa-se e permanece submisso.Quando o indivduo exibe uma atitude submissa na condutaexteriorizada, por dentro ocorre justamente o contrrio.
No nvel emocional mais profundo a pessoa acolhe sentimentosintensos de despeito, de negatividade de hostilidade esuperioridade.
Contudo esses sentimentos esto aqum dos ataques de medo, queexplodiria num violento comportamento social. O medo de explodir contraposto a um padro muscular de conteno. Msculosdensos e poderosos restringem qualquer assero direta de si,permitindo apenas as queixas e os lamentos.
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Estrutura de Carter
CONDIO BIOENERGTICA
Alto nvel de energia, que no entanto est presa no organismo, masno sedimentada.
Devido severa conteno interna os rgos perifricos esto poucocarregados, o que impede tanto a descarga quanto a liberaoenergtica, aes expressivas limitadas. A compresso interna tosevera que resulta uma compresso e o colapso do organismo. Ocolapso se d na cintura j que o corpo se verga sob o peso de suastenses.
Os impulsos que se movem para cima e para baixo so estranguladosno pescoo e na cintura, o que responsvel por uma fortetendncia desta personalidade a experimentar ansiedade .
A extenso do corpo no senso de ampliar-se ou buscar algo fora desi, est severamente limitada. A reduo da extenso produz umencurtamento da estrutura.
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Estrutura de Carter
CARACTERISTICAS FSICAS
Corpo curto, grosso, musculoso, crescimento acentuado de pelos nocorpo.
Pescoo curto e grosso, que denota um atarracamento da cabea.Semelhantemente, a cintura mais curta e mais grossa tambm. Projeo da pelve frente, encurtamento e para cima e um
achatamento das ndegas, a postura recorda um co com o raboentre as pernas.
O enrugamento e encurtamento para cima das ndegas, bem como
o peso da tenso logo acima, so responsveis pela produo deuma dobra sobre a cintura. Em algumas mulheres ocorre uma rigidez na metade superior do
corpo co sobrecarga na metade inferior, demonstrado por ndegas ecoxas pesadas, assoalho plvico encolhido para cima e tonalidadeescura da pele de corrente da estagnao da carga energtica.
Pele de tom acastanhado devido estagnao da energia.
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Estrutura de CarterCORRELATOS PSICOLGICO
Devido ao fato da conteno ser severa, a agresso e a autoafirmao so bastante reduzidas.
Ao invs da auto assertividade, o carter com sobrecarga apresenta
queixumes e lamentos, nica expresso verbal que consegue sair deuma garganta estrangulada. Em lugar da agressividade h a conduta provocativa, cujo objetivo
receber uma resposta poderosa o suficiente por parte da outrapessoa para que tenha condies de reagir violentamente eexplosivamente em situaes sexuais.
A estagnao leva ao sentimento de estar preso num atoleiro,incapaz de movimentar-se livremente.
Uma atitude de submisso e cordialidade so traos caractersticos. Anvel consciente h a identificao da tentativa de agradar mas, anvel inconsciente essa atitude negada por despeito, negativismo ehostilidade. Estes sentimentos reprimidos devem ser liberados.
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Estrutura de CarterFATORES ETIOLGICOS E HISTRICOS
Fruto de famlia onde h amor e aceitao ao lado de represso severa, a me dominadora e sacrifica-se e o pai passivo e submisso. A me dominadora ecapaz grande sacrifcio, sufoca a criana que se sente culpada por tentar declararsua liberdade ou de afirmar sua atitude, quando negativa.
tpico dar uma importncia exagerada alimentao e defecao. Seja um bommenino, coma tudo, faa coco direitinho. Todas as investidas de resistncia,inclusive os acessos de birra so esmagados. Os sentimentos de ser ludibriadoformam um grupo de experincias comuns, aos quais s possvel reagir comdespeito, que por sua vez acaba com auto destruio, no h possibilidade desada por parte da criana.
Quando criana lutava consigo mesmo com um profundo sentimento dehumilhao toda vez que deixava-se soltar livremente na forma de vmitos, dedesafios de fazer xixi e coco nas calas.
Tem medo de meter-se em situaes delicadas (ficar sobre um p s) ouintrometer-se (espichar o pescoo), vale o mesmo para os genitais, por medo deser rejeitado. A ansiedade de castrao muito acentuada. O medo maior serafastado dos relacionamentos familiares, provocadores de amor embora sob
certas condies
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Estrutura de CarterDESCRIO
Tendncia a se manterem eretas de orgulho. A cabea, portada, bemerguida, a coluna reta. Orgulho defensivo e a rigidez no flexvel. Oindivduo tem medo de ceder, pois iguala o ato de submeter-se comperder-se completamente. A rigidez torna-se uma defesa contra uma
tendncia masoquista subjacente. Sempre alerta contra situaes onde possam aproveitar-se dele, onde
possa ser usado ou enganado. Estratgias defensivas; conteno de impulsos de sair em busca exterior,
de abrir-se, segurar-se nas costas, da a rigidez.
A capacidade de se conter deriva de uma forte posio do ego ao lado deum elevado teor de controle comportamental. Essa reteno tambm defendida por uma posio genital igualmente
forte que consegue encarar a personalidade em ambas as extremidadesdo corpo, permitindo um bom contato com a realidade, porm essanfase na realidade um meio de defesa contra os impulsos que buscam
prazer ceder e esse justamente o conflito bsico.
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Estrutura de Carter
CONDIO BIOENERGTICA
Carga razoavelmente poderosa, em todos os pontos perifricos
de contato com o meio ambiente, isso favorece a capacidade detestar a realidade antes de agir.
A conteno perifrica, os sentimentos podem fluir, mas suamanifestao limitada.
As principais reas de tenso so os msculos longos do corpo.
Espasticidade dos extensores e flexores combinam-se paraproduzir a rigidez.
Quando a conteno moderada a personalidade ativa evibrante.
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Estrutura de Carter
CARACTECTERISTICAS FSICAS
Corpo proporcional e mostra harmonia entre as partes.
A pessoa se sente integrada e conectada, apesar disso pode severificar a presena de alguns aspectos dos distrbios e distoresdescritos acima para outros tipos.
Vivacidade do corpo, olhos brilhante, boa cor de pele, leveza nosgestos e movimentos.
Se a rigidez for grave haver um a reduo correspondente doselementos positivos descritos acima, a coordenao e a graa dosmovimentos ser diminuda, os olhos perdero o brilho e a peleadotar uma tonalidade plida ou acinzentada
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Estrutura de Carter
CORRELATOS PSICOLGICO
Indivduos so geralmente mundanos, ambiciosos, competitivos e agressivos.A passividade experimentada como vulnerabilidade.
A pessoa assim pode ser teimosa, mas difcil,mente ser despeitada. Essa
teimosia vem, em certa medida de seu orgulho, tem medo de cedendo, parecerimbecil, de modo que se contm. Por outro lado tem medo que a submisso acarrete uma perda de sua liberdade. O termo rgido foi adotado na bioenergtica para descrever um fator comum
vrias personalidades diversamente denominadas, sendo assim inclui os flicos,narcisistas (masculinos) nos quais o elemento central a eretiva e o tipovitoriano da mulher histrica como descreveu Reich em seu Character Analysis
,
a qual usa o sexo como defesa contra a sexualidade. O carter compulsivotambm faz parte dessa ampla categoria.
A rigidez deste carter extremamente forte e igualmente encontrada nasestruturas esquizide nas quais dado o estado enrijecido do seu sistemaenergtico assemelha-se ao gelo com a mesma natureza quebradia. O indivduorgido em geral enfrenta de modo bem sucedido seu meio ambiente.
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Estrutura de CarterFATORES ETIOLGICOS E HISTRICOS
A histria dessas pessoas no fornece situaes severamente traumticas, que derammargem a posies defensivas mais complexas.
O trauma relevante neste caso a experincia de uma frustrao na busca de gratificaoertica, principalmente a nvel genital. Essa frustrao ocorre por proibio da masturbaoinfantil, e tambm com relao ao pai do sexo oposto.
A rejeio de suas buscas de prazer ertico e sexual considerada pela criana como umatraio de sua nsia de amar. Prazer ertico sexualidade e amor so sinnimos em suamentalidade infantil.
Devido ao forte desenvolvimento egico, o carter rgido no abandona sua conscincia. Ocorao no est isolado da periferia, age com o corao, mas debaixo de restries e sob ocontrole do ego. O estado desejvel seria render o controle e deixar o corao assumir adireo da vida.
Dado a manifestao descontrada do amor como desejo de intimidade fsica e prazerertico defrontou-se com uma rejeio pronunciada dos pais, o carter rgido move-se demodo indireto e dentro dos limites de sua guarda para obter este fim. No usa damanipulao central do psicopata suas manobras objetivam a proximidade.
A importncia de seu orgulho reside no fato de estar vinculado ao amor, a rejeio do seuamor sexual um ataque ao seu orgulho, a rejeio do seu amor insulta o seu orgulho.