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Ocorrem em Unidades Industriaisque envolvem o risco demanipulação de produtosinflamáveis ou combustíveis noestado gasoso, vapor ou sólido

Unidades

Plataformas - OffshoreNavios Petroleiros e de Transporte de Petróleo e GásRefinariasTerminais de Armazenamento e DistribuiçãoGasodutos, Oleodutos

Indústrias Químicas ePetroquímicas

NaftaEtenoPropenoButadienoXilenoHexanoMTBEHidrogênio

Combustíveis em aeroportosÁreas de carregamento de caminhões, trens e naviosIndústria alimentícia

Postos decombustíveis

DieselGasolinaÁlcoolGásBotijões de gás

Ambientes residenciaise comerciais

com manipulação de produtosinflamáveis ou combustíveis gases, líquidos, sólidos

Definições

Ponto de Fulgor

Menor temperatura na qual um líquido libera vapor emquantidade suficiente para se tornar uma mistura inflamávelpode ser alterado com adição de substâncias

Ponto de Flash

Ponto em ocorre uma chama rápida após atingir oponto de fulgor e se extingue

Ponto de Combustão

Temperatura na qual a chama se mantémcontínua após a ignição

Limites deExplosividade

LSE: Superior

Concentração máximapara se tornar inflamável

acima desse ponto mistura rica

LIE: InferiorConcentração mínimapara se tornar inflamável

abaixo desse ponto mistura pobre

Líquido Combustível

ASTM-D56 (Flash test vaso fechado)Classe II: 37,8C <= Pto Fulgor < 60CClasse IIIA: 60C <= Pto Fulgor < 93CClasse IIIB: 93C <= Pto Fulgor

Líquido Inflamável

ASTM-D56 e Pv < 2068,6 mmHg (segundo ASTM-D323)

Classe IClasse IA: Pto Fulgor < 22,8C & Pto Ebulição < 37,8CClasse IB: Pto Fulgor < 22,8C & 37,8C <= Pto EbuliçãoClasse IC: 22,8C <= Pto Fulgor & Pto Ebulição < 37,8C

Veloc. Combustão

Deflagração veloc. na ordem cm/s (qdo próximas ou LIE e LSE)

Explosãoveloc. na ordem de m/s

combustão instável e grande aumento de pressão

Detonação veloc. na ordem km/s

Líquidos altamente voláteis : LAVDens. rel. 1,5 a 2,0; Pv > 2,81kgf/cm2A @ 37,8C ex.: butano, etano, propano, eteno, propeno, GLP, ...

Zonas

Áreas classificadas baseadas na frequência eduração da ocorrência de uma atmosfera explosiva

Ambiente

Adeqte VentiladoAmbiente: sala, prédio, invólucro, ... que possui ventil. natural ou artificial

Ventilação Naturalnenhum obstáculo ao movimento do ar

aberto para o meio externo sem obstáculos em todas as direçõesprotegido por telhado ou parede, porém com área livre(lateral ou superior) com abertura =>60% da área lateral

Gases + Pesados q AR = área livre inferiorGases + Leves q AR = área livre superior

Ventilação Limitadacom obstáculos que dificultam, mas não impedem ventil. natural

Ventilação Impedidapossibilidade de acúmulo de gases/vapores por falta de movimentação de ar

Ventilação Artificial

Ambiente: sala, prédio, invólucro, ... com insuflamto. artificial p/ evitarformação de mistura explosivaNBR IEC 60079-10-1 Anx B

Fonte de risco

Grau contínuo

a liberação de substância ocorre continuamente por longos períodos oufrequentemente por curtos períodos

Grau Primário

a liberação de substância ocorre periodicamente ouocasionalmente em condições normais de operação,em situação de manutençãoem falha do equipamento, anormal e prevista,com mistura inflam. e fonte de ignição

Grau Secundário

a liberação de substância ocorre em condições anormais de operação,em falha do equipamento, anormal e previstanão frequente por curtos períodos

Zonas

com Gás

Zona 0 são geradas por fontes de risco gr. CONTÍNUO

Zona 1

são geradas por fontes de risco de gr. PRIMÁRIO ouSECUNDÁRIO, com ventil. limitada ou impedida

são geradas por outras fontes de risco: por exemplo:separadores (água e óleo)válv. segurançaválv. drenagem esferas

são adjacentes à Zona 0

Zona 2são geradas por fontes de risco gr. PRIMÁRIO ou SECUNDÁRIO, adeq. ventiladosão adjacentes à Zona 1são ambientes ventil. limitada contidos integralmente ou parcialmente em área já classif. como Zona 2

com Poeira

Zona 20

são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem presente continuamente, ouporlongos períodos ou freqüentemente por curtos períodos.

Zona21

são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem, ocorrendo ocasionalmenteem condições normais de operação.

Zona 22são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem, e não é provável de ocorrer emcondições normais de operação, e se ocorrer, será somente por um curto período.

Extensão da Zona

distância em qualquer direção da fonte de risco onde a mistura gás/ar tenha sido diluída abaixo do LIE.Quanto menor o LIE maior será a extensão.

SubstânciasPerigosas

Grupos deGases

Instal. Subterrâneas Gr. I Minas de Carvão Metano

Instal. Superfície Grupo II

N-2166 Anx A

PoeirasGrupo III

Classe de Temperatura

Análise

compor equipequalificadaidentif. fontes de riscos

equipamentos (TAG a TAG)

componente fonte do riscosubstâncias de cada equipto.grupo da substânciaclasse de temperatura

identif. grau de liberação da substânciaidentif. situação de dispersãofrequência de ocorrênciacaracterizar Zonasindicar distâncias dos limites de ext. das Zonasdefinir nuvemdocumentar

Grau de Proteção Invólucro

Código IP - NBR IEC 60529invólucro equipto. até 72,5kVproteção de pessoas contraacesso partes perigosasproteção contra penetraçãode objetos sólidosproteção contra penetração de água

InstalaçõesCuidados na Aquisição

Pesquisar mercado

Definir caract.+quantid.+prazo para Oper.Consultar Cadastro Corporativo de MateriaisVerif. se fabricante ainda está apto

Contatar previamente Fornec./Fabric. se não estiver no Cadastro CorporativoVerif. se fabricante ainda está apto

Consultar Listas de Certificaçãowww.inmetro.gov.br/prodcert

Registrar resultado pesquisa e informar

mínimo 1 Fornec. do cadastro atendendo Portaria = 1º opçãoou mínimo 1 Fornec. atendendo cadastro, mas não atendendo Portaria = 2º

ou mínimo 1 Fornec. fora cadastro atendendo Portaria = 3ºou Fornec. fora cadastro e Não atendendo Portaria = 4º

solicitar cópia legível do Certificadosolicitar Parecer Técnico

solicitar inspeção

Informar ao requisitarcaracterísticaslocal a instalar

quantidade

Quando se tratar de importaçãorepresentante deve providenciar Certif. por OCP acreditado

se for importação direta o Cliente deve providenciar acontratação de OCP acreditado e providenciar o Certif.solicitar Certif. estrangeiro

Formalizar todas as ações requeridas em Contrato

Recebimento do Materialrealizar a inspeção

verif. conformidade com o Certificadoconfirmar veracidade com respectivo OCPverif. atendimento de toda documentação

Certif. deve acompanhar material para Órgão respons. para rastreabilidade durante vida útilSeleção de equipamentos

Seleção de proteçõesNBR IEC 60079-14

Responsáveis

Engenharia

Processo

consulta de P&IDsobtenção de dados da Planta

identif. de fontes de riscopreparação da lista de dados de processoN-2155

elaboração de MDs

Segurança Ind.

levant. de condições ambientaisverif. veloc. e direção ventos

verif. registros de ocorrênciasidentif. de fontes de risco

Mecânica & Tubulação

levant. de campoatualiz. arranjo de Equiptos.

atualização de Plantas e Cortesidentif. de fontes de risco

atualiz. maquete ou Des. 3D

Elétricaelabor. Des. com a extensão ZonasPlantas e Cortes

2D ou 3Dacomp. sobre viabilidade de Equiptos.

Instrumentação & Automaçãoconhecimento das Zonas e Prot. recomendadasapoio nas alternativas de controle dos sistemas

Civilidentif. as Zonas com requisitos específ.

conhecimento das Zonas com risco de Fogo

Ar Condconhecimento das Zonas e ambientes

Operação

verif. de Procedimentos de Operaçãoverif. de situações de Partidaverif. de situações de Parada

Inspeção Eqptos.

levant. de taxas de falhas de Equiptos.estáticosrotativos

aplic. Proced. de Inspeçãoverif. periódica dos equiptos.

registro de ocorrências

Manutenção

acompanhamento Operação Plantaaplic. de Proc. e Normas Manutenção

verif. periódica das Instalaçõesregistro de ocorrências

Detecção de Fogo & Gases

N-2914

Geral

circuito classe Acirc. retorno - redundância

rota distinta entre ida e voltanão gera ação no SIS

sinais sonoros e visuais - CIC e campo

sinais visuais - cores por tipo de gásTóxico

CombustívelFumaça

circ. elétricos com superv. de circ.alarma defeito no circ.

não requer det. incêndio na Unid. Proc. exceto se requerido (Anális. Risco)permitir identificar o local do alarme na Planta

Sistema

compatibilidade com SDCDtempo de respostamáx. tempo real possível

capacidade de armazenamento de dadosfacilidade de calibração, teste, manut.

custo operacionalcertif. Inmetro

aliment. de energia e flexibilidadeno-break p/ 24hmín. 15min em alarme

robustez ao ambiente

comunicação

transm. da concentraçãotransm. da variação da concentração

com Sist. Ar Cond.com Sist. A&B Voz

Det Incêndio

NBR 17240antiga NBR 9441

salas de painéis elétricosporão de cabos

acionadores manuais distrib.quebrar vidro e apertarNBR 13848

sensores fumaça endereçáveisNBR 11836

vida útil sensor

salas Adm. comrisco de incêndio

docs

laborN-2675

NFPA 45

subestaçõesNBR 13231

central Det. Fumaça específica

Det Gases

det. vazamentosqtds. conf. estudo de dispersão

locais conf. Análise Riscosensor transmissor - AITrangeabilidade

detect. endereçávelvida útil sensor

tomadas de ar - HVACCCLs

SEsC. Analis.

sala de bateriasH2

atenção à exaustãoteto inclinado para saída

considerar densid. gás/vaporzonas de acumulo de gases

alarmes em 20% LIE e 60% LIE - pontuaisalarme 1 e 2 LIE metro linear - visada

Desdobramentos

CFTVAlta e Baixa VOZ

Rede de Água de IncêndioCanhões Com. Remoto/Radio

Sinalização VisualHVAC

Rotas de Fuga

Documentação

2

FACILIDA

DE  DE  REC

UPER

AÇÃO

CONSISTÊN

CIA  DA  IN

FORM

AÇÃO

tPrancheta Eletrônica:

CAD 2D – DWGPlantas, Cortes, 

Elevações

Redução de Ocorrências

Gestão

 Integrad

a

“... permite além do como fazer,ações do que fazer...”

Papel Vegetal:Plantas, Cortes, 

Elevações

Maquete:PDS, PDMS, ...

NuvemCAD 3DCAE

DOCUMENTAÇÃO

Inspeção e Manutenção

NBR IEC 60079-17

pessoal qualificadoconhecimento

documentação atualizada

InspeçãoTipos

inicialantes de operar

detalhada

periódica

visualapurada

pessoal independente da manut.definir intervalo

supervisão contínua

visualapurada

detecção prematura de falhas

responsabilidadesgerência

deve ser pessoatécnica

uma por instalaçãopriorizar equipamentos

definir grau dos relatóriosdefinir frequência

assegurar treinamentosgarantir a disponibil. de docs.

pessoal qualificadoabsorver conceito de superv. contínua

treinamento contínuo

amostragemqtd. de acordo com o propósito?

Graus

visualapurado

detalhado

Manutenção

reparos e recuperaçãonão alterar equipto.somente se autorizado após análise

cuidado com lâmpadasplaca e selo sempre legível

atenção para cabos e eletrodutos flexíveis

retirada equipto.serviço

temporáriacuidados cabos alim.ver NR-10

permanenteretirar fiação alim.

meio ambiente agressivo ?aterramento ?

ligações equipotenciais ?fixação e aperto prensa-cabos ?

selagens ?requisitos para cada tipo de Ex

Entidades

Objetivo

Economia, Comunicação, Segurança,Eliminação de Barreiras Técnicas eComerciais, Regulação, Certificação,Liberação, ...

InmetroPortaria 179Portaria 83

Alterada pelas: Portaria270/2011 e Portaria89/2012

MTENR-10

COBEI

SC-31CECECE

SC-SC-

ABNTCB-03

TC-31 IEC

Preparar e manter asnormas internacionaisreferentes ...

Normas gerenciadaspelo SC-31 do COBEI

Corpo de Bombeiros

Região gerada pelasfontes de riscos eclassificadas em Zonas

FOGOEXPLOSÃO

Combustível

O2

Fonte de Ignição

Oxigênio

Conhecimento eHabilidades

NBR IEC 60079-17 Anx B

DataBook NR-10

Locais nos quais um gás, vapor, líquidoinflamável, ou poeira, pode ser liberadopara a atmosfera de modo a possibilitara formação de uma atmosfera explosiva

Área Classificada

ReparoNBR IEC 60079-19

quando a supervisão contínua contar com pessoalqualificado frequente na Unid. então a inspeção periódica

pode vir a ser dispensada

Coordena

http://cobei-sc-31-atmosferas-explosivas.blogspot.com.br/

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