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Rafael Bopp [email protected]
Fisioterapeuta – ULBRA
Mestrando em Biociências e Reabilitação – IPA
Especialista em Biomecânica do Movimento Humano – UFRGS
Coordenador Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e
Desportiva da Faculdade Inspirar
Proprietário Moussalle & Candeia Centro de Reabilitação e Exercício
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Síndrome Motora Disfuncional
Movimento errôneo como causa dassíndromes dolorosas
Cadeia Cinética
Preservação ou recuperação do movimento preciso é achave para prevenção ou correção da dor
musculoesquelética
Fatores etiológicos: alteração artrocinemática, desequilíbriosmusculares, ineficiência neuromuscular e sequela de uma lesão
traumática
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Modelo Cinesiológico
BASESistema muscular
e esquelético
MODULADORSistema Neural
BIOMECÂNICOEstático edinâmico
SUPORTESistemas
Cardiopulmonar eMetabólico
Variedade de movimentos articulares eposturais específicos
Precisão do movimento
Boa saúde do sistema musculoesquelético
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Síndrome Motora Disfuncional
Modelo patocinesiológico
BASESistema muscular
e esquelético
MODULADORSistema Neural
BIOMECÂNICOEstático edinâmico
SUPORTESistemas
Cardiopulmonar eMetabólico
Anomalias ou lesão
Comprometimento dos componentes
Limitações funcionais
Alteração dos movimentos
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Síndrome Motora Disfuncional
Modelo cinesiopatológico
BASESistema muscular
e esquelético
MODULADORSistema Neural
BIOMECÂNICOEstático edinâmico
SUPORTESistemas
Cardiopulmonar eMetabólico
Repetição de determinados movimentos eposturas prolongadas
Comprometimento dos movimentos
Síndrome da disfunçãomotoraAlteração do exame por
imagem Limitação funcional
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Identificação da Causa Etiológica
1. Formar uma hipótese razoável acerca dos fatores causais econtribuintes.
2. Realizar um exame sistemático e específico, a fim de identificar essesfatores.
3. Formular o diagnóstico cinético funcional.
4. Elaborar a estratégia terapêutica.
5. Reavaliação periódica.
ANAMNESE INSPEÇÃO - PALPAÇÃO VALÊNCIAS FUNCIONAIS
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Introdução à Anatomia Palpatória
► Anatomia de superfície – utilização do tato como ferramenta
investigativa na identificação das estruturas anatômicas referências.
► Direta: elemento a ser palpado é de fácil acesso.
► Indireta: elemento a ser palpado é de difícil acesso – referencial.
► Essencial no processo de avaliação e conduta fisioterapêutica.
► Depende do conhecimento da anatomia descritiva e habilidades do
investigador e da conformação morfológica do investigado.
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
RETRO PÉ
MEDIO PÉ
ANTE PÉ
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Realizando uma flexão plantar dos
dedos as cabeças dos cinco
metatarso e suas respectivas
cápsulas articulares ficam de fácil
observação.
Cabeça dos metatarsais
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
As bases do 1° ao 3° metatarso serelacionam com o cuneiforme
medial, intermédio e lateral
respectivamente . As bases do 4° e 5°
metatarso se relacionam com ocubóide. O conjunto desta
estruturas formam a articulação
tarsometatarsal.
1°- 5° metatarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Essa face é diretamente
subcutânea e de fácil
localização.
Face lateral e base do 5° metatarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O 5° metatarso tem aparticularidade de apresentar
atrás, embaixo e lateralmente a
sua base uma pequena
tuberosidade saliente, onde seinsere o tendão do músculo
fibular curto .
Tuberosidade do 5° metatarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O (1) cubóide é a estrutura que
segue posteriormente a base do
5° metatarso se estendendo
medialmente até a face anterior
do (2) tubérculo do calcâneo.
Cubóide e tubérculo do calcâneo
1
2
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O pé deve ser colocado em leve
adução e supinação paraexposição da tuberosidade do
calcâneo. O. investigador deve
colocar o polegar sobre esta
estrutura e o indicador sobre aface posterior do calcâneo para
perceber a dimensão da sua
face lateral.
Face lateral do calcâneo
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Pequena saliência situada
aproximadamente um dedoabaixo do maléolo fibular. Tem
a função de separar o sulco do
tendão do fibular longo do
sulco do tendão do fibular
curto.
Tróclea dos fibulares
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
È formado pelo encaixe do
calcâneo com o tálus, onde o
assoalho é formado pelo
calcâneo e o teto pelo tálus.
Com o é em posição neutra
colocar o dedo indicador
paralelo a borda anterior do
maléolo fibular, empurrando
dedo levemente em direção a
planta do pé.
Assoalho do seio do tarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Utiliza-se o mesmo
procedimento para palpar oassoalho do seio do tálus
realizando uma leve supinação
para que a face lateral do colo
do tálus fique mais acessível.
Face lateral do colo do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Na figura ao lado, o indicador
apóia-se sobre a estrutura ósseaobservada, que se situa atrás do
tálus e lateralmente ao tendão
de Aquiles.
Parte superior e lateral do segmento posterior do calcâneo
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Com o pé do paciente relaxado,
o investigador apóia seus dedos
na face lateral do pé de forma
que o dedo mínimo fique em
contato a borda anterior do
maléolo fibular. Desta forma odedo mínimo estará sobre o
colo do tálus, o anular está
diante do cubóide e o médio
sobre a base do 5° dedo.
Base do 5° metatarso, cubóide, calcâneo e tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
A ápice do maléolo fibular é o ponto
mais saliente da sua extremidadeinferior e onde se origina o
ligamento calcâneofibilar. Na parte
mais inferior da margem anterior da
fíbula origina-se o ligamento
talofibular anterior. Atrás da
margem posterior passam os
tendões dos fibulares curto e longo.
Maléolo fibular, ápice, margem anterior e posterior
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
As falanges são de fácil localização,lembrando que cada dedo possui
três falanges e o hálux apenas duas.
É possível localizar as cápsulas
articulares e os ligamento colateraise plantares. Coma flexão plantar do
hálux a cabeça do 1° fica evidente.
Falanges do hálux e cabeça do 1° metatarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
De simples visualização, bastaaduzir o hálux e com os dois
indicadores delimitar a face medial
e lateral do 1° metatarso .
1° metatarso
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Facilmente palpável é a saliênciamais evidente na borda medial do
médio pé. A contração do tibial
posterior a torna ainda mais visível
já que é onde se localiza suainserção .
Tuberosidade do navicular
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Basta traçar uma linha imaginária
que ligue o maléolo media a
tuberosidade do navicular. A
estrutura se localiza no centro desta
linha.
Face medial do colo do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
È preciso apoiar o dedo indicador
paralelo a face anterior do tendão de
Aquiles empurrando o dedo na
direção plantar. Local de inserção do
ligamento talocalcâneo.
Processo posterior do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Está posicionada logo abaixo do
sustentáculo do tálus.
Face medial do calcâneo
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Situa-se cerca de um dedo abaixo do
maléolo medial. A parte superior
desta estrutura da estabilidade ao
tálus e é onde se insere os
ligamentos tibiocalcâneo e
calcâneonavicular.
Sustentáculo do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Dedo mínimo do investigador
paralelo a borda anterior do maléolotibial. O dedo mínimo estará sobre a
face medial do colo do tálus, o
anular no osso navicular, o dedo
médio estará diante do cuneiformemedial e o indicador apontando
para a base do 1° metatarso.
Base do 1° metatarso, colo do tálus, navicular e cuneiforme medial
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
De sua borda anterior origina-se oligamento tibiotalar anterior e parte
do ligamento tibionavicular, da
margem inferior o ligamento
tibiocalcâneo e da margem posterioro tibiotalar posterior
Maléolo medial ou tibial
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Insira os dedos indicador e polegar
na região anterior aos maléolos
medial e lateral. A face dorsal do
colo do tálus se situa entre os dois
dedos.
Colo do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Com o pé relaxado insira o dedo na
linha articular talocrural anterior e a
margem é facilmente localizada.
Durante a dorsiflexão a margem
anterior da tíbia entra em conato
com o colo do tálus.
Margem anterior da extremidade inferior da tíbia
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O base do dedo anular da mão do
investigador é apoiada
posteriormente a tuberosidade do
navicular . As falanges do dedo
anular estarão sobre a face dorsal do
colo do tálus.
Face dorsal do colo do tálus
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O base do dedo anular da mão do
investigador é apoiada sobre a
tuberosidade do navicular . As
falanges do dedo anular estarão
sobre a face dorsal do navicular e do
cubóide.
Face dorsal do navicular e cubóide
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
O base do dedo anular da mão doinvestigador é apoiada
anteriormente a tuberosidade do
navicular . As falanges do dedo
anular estarão sobre a face dorsal
dos cuneiformes medial, intermédio
e lateral.
Face dorsal dos três cuneiformes
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Estreita e lisa na metade superior elarga e rugosa na metade inferior,
onde se insere o tendão de aquiles.
Face posterior do calcâneo
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Basta colocar os dois dedosindicadores anteriormente ao tendão
de Aquiles, realizando uma
pequena pressão no sentido plantar.
Segmento posterior da face superior do calcâneo
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Basta colocar os dedos em extensãopara que as cabeças dos metatarsos
fiquem mais evidentes. Na face
plantar das articulações
metatarsofalangeanas situam-se os
ligamentos plantares.
Face plantar das cabeças dos cinco metatarsos
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Localize a tuberosidade da base do
5° metatarso e o tubérculo do
calcâneo. Posicione o indicador
entre estas duas estruturas,
localizando o osso cubóide. Em
segui deslize o polegar da mesma
mão pela borda lateral do cubóide
até a face dorsal.
Face plantar do cubóide
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Deslize o polegar à partir da face
plantar da cabeça do 1° metatarso na
direção do arco plantar. Então
localiza-se a base do 1° meta, em
seguida posteriormente o
cuneiforme medial e logo após o
navicular.
Face plantar do 1° metatarso, cuneiforme medial e navicular
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Origina-se na região central da
margem anterior do maléolo fibular,
conectando com face lateral do colo
do tálus. Levando o tornozelo para a
inversão a estrutura fica maisevidente.
Ligamento talofibular anterior
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Conecta o ápice do maléolo fibular aface lateral do calcâneo .
Ligamento calcaneofibular
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Conecta a margem posterior domaléolo fibular a face lateral do
processo posterior do tálus.
Ligamento talofibular posterior
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
1. Retináculo superior.
2. Retináculo inferior.
3. Ligamento tibiofibular
Retináculos superior e inferior dos fibulares e ligamento tibiofibular
1 2
3
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
Localiza-se posterior a tuberosidade
do osso navicular. Com a eversão
passiva se torna mais evidente.
Ligamento calcâneonavicular
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
1. Tibiotalar posterior
2. Tibiocalcâneo
3. Tibionavicular
4. Tibiotalar anterior
Ligamento deltóide ou colateral medial
23
4
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Pé e Tornozelo – Osteo e Artrologia
1. Retináculo superior.
2. Retináculos inferiores.
Retináculos superior e inferior dos músculos extensores
1
2
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Pé e Tornozelo – Miologia
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a dorsiflexão com
supinação e o tendão do tibial
anterior fica muito evidente na
região anterior da articulação do
tornozelo. Sua inserção é no
cuneiforme medial do tarso, com
alguns feixes se dirigindo para a
base do 1° metatarso.
Tendão do músculo tibial anterior
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a extensão do hálux e
tendão fica visível na metade medialdo dorso do pé.
Tendão do músculo extensor longo do hálux
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a extensão do hálux e
nota-se um pequeno volume na facedorsal do médio pé.
Tendão do músculo tibial anterior
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a extensão do 2° ao 5° e
quatro tendões ficam salientes na
metade lateral do dorso do pé.
Tendão do músculo extensor longo dos dedos
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Pé e Tornozelo – Miologia
Ao realizar a dorsiflexão com a
pronação resistida o tendão ficavisível se inserindo na base do 5°
metatarso.
Tendão do músculo extensor longo dos dedos
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Pé e Tornozelo – Miologia
Ao realizar a extensão dos dedos o
corpo do músculo extensor curto dosdedos aparece ao lado dos tendões
extensor longo dos dedos.
Corpo do músculo extensor curto dos dedos
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a pronação resistida do
tornozelo e se observa o (1) tendãodo fibular longo e o (2) tendão do
fibular curto. O fibular curto se
insere na tuberosidade da base do 5°
metatarso e o fibular longo atravessao arco plantar se inserindo na base
do 1° metatarso.
Tendões dos músculos fibular longo e curto
12
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a plantiflexão e
supinação resistida. O tendão ficavisível na margem posterior do
maléolo tibial até sua inserção na
tuberosidade do navicular.
Tendões dos músculos tibial posterior
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a plantiflexão do hálux
resistida. O tendão fica visível namargem posterior do maléolo tibial,
posteriormente ao tendão do tibial
posterior.
Tendão do flexor longo do hálux
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Pé e Tornozelo – Miologia
Solicita-se a plantiflexão dos dedos
e do tornozelo. O tendão fica visívelna margem posterior do maléolo
tibial, posteriormente ao tendão do
tibial posterior.
Tendão do flexor longo dos dedos
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Pé e Tornozelo – Miologia
Basta posicionar a mão na margem
medial do pé e solicitar a aberturado hálux ao paciente. Com a
contração o músculo fica palpável.
Músculo abdutor do hálux
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Pé e Tornozelo – Miologia
Basta posicionar a mão na face
plantar do 1° metatarso e solicitar aflexão do hálux ao paciente. Com a
contração o músculo fica palpável.
Músculo flexor curto do hálux
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Pé e Tornozelo – Miologia
Basta posicionar a mão na face
plantar anteriormente tuberosidadedo calcâneo e solicitar a flexão dos
dedos ao paciente. Com a contração
o músculo fica palpável.
Músculo flexor curto dos dedos
é l l
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Pé e Tornozelo – Miologia
Estão posicionados nos quatros
espaços entre os metatarsos, fazendoa conexão de suas faces laterais.
Músculos interósseos
é l
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Pé e Tornozelo – Nervos e Vasos
Na figura é possível visualizar as
direções do (1) nervo fibular, (2)
nervo dorsal e (7) artéria dorsal.
é l
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Pé e Tornozelo – Nervos e Vasos
Na figura é possível visualizar as
direções da (7) artéria tibial, (8)
nervo tibial e (9) nervo safeno.
P J lh O A l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
P J lh O A l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Toda face lateral fíbula é de simples
localização. Na sua extremidade
superior podemos observar o colo e
cabeça da fíbula
Face lateral, colo e cabeça da fíbula
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Introduzindo os dedos próximos a
tíbia fica evidente toda a face
anterior a margem medial e a
margem anterior da tíbia.
Face anterior / margem medial e anterior da tíbia
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Seguinte a linha do ligamento
patelar inferiormente é possível
perceber facilmente em sua inserção
uma estrutura bem saliente.
Tuberosidade anterior da tíbia
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Bem abaixo do côndilo lateral da é
possível notar uma proeminência
onde se insere o trato iliotibial.
Seguindo inferiormente em direção
a tuberosidade anterior da tíbia
nota-se uma crista denominada
linha obliqua.
Tubérculo infracondilar da tíbia (Gerdy)
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho do paciente a 90° as
faces articulares superiores ficam
evidentes. Como o côndilo tibial
medial fica mais saliente que o
lateral, a face articular medial (1) é
de mais fácil palpação que e face
articular lateral da tíbia (2).
Faces articulares superiores da tibia – medial e lateral
12
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho flexionado a patela fica
exposta, evidenciando sua (1) face
anterior, (2) base, (3)ápice, (4)
margem medial e (5) margem lateral.
Base, ápice, margem lateral e medial da patela
1
2
3
45
P J lh O t A t l i
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o polegar o investigador
medializa a patela tornando possívela palpação da face articular medial
da patela. Ao lateralizá-la a palpação
é feita a palpação face articular
lateral.
Face articular medial e lateral da patela
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho em flexão é possível
observar boa parte do côndilo
femoral medial e sua face que se
articular com a patela.
Côndilo medial e face articular femoropatelar
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho em flexão é possível
observar o côndilo femoral lateral e
sua face que se articular com a
patela.
Côndilo lateral e face articular femoropatelar
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho praticamente todo
fletido, logo à cima da base da patela
é possível perceber um sulco entre
os dois côndilos femorais.
Fossa supra patelar
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Na região superior do epicôndilo
medial do fêmur é possível palpar
uma pequena saliência onde se
insere o adutor magno .
Tubérculo do adutor
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Sua localização é de extrema
facilidade.
Ligamento patelar
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com a perna do paciente relaxado, o
observador faz a hiperextensão do
joelho, desta forma é possível
perceber a formação de uma volumeem toda região infrapatelar. O coxim
adiposo se localiza na região
posterior do ligamento patelar, se
estendendo para a região articulardo joelho.
Coxim adiposo
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho em extensão basta
lateralizar e medializar a patela para
observar os retináculos lateral e
medial da patela respectivamente.
Retináculos lateral e medial da patela
Perna e Joelho Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho fletido o tornozelo é
posicionado sobre o joelho
contralateral. Com uma das mão o
observador realiza uma pressão na
região medial do joelho e com o
indicador da outra mão é possível
palpar o ligamento colateral lateral.
Ligamento colateral lateral
Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
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Perna e Joelho – Osteo e Artrologia
Com o joelho fletido, observador
estabiliza o tornozelo com o pé do
paciente apoiado sobre e em seguida
realiza um estresse em valgo no
joelho, permitindo a palpação do
ligamento colateral medial.
Ligamento colateral medial
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa – Miologia
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa – Miologia
Solicitando a dorsiflexão com
supinação do tornozelo é notável o
volume do músculo tibial anterior
lateralmente a margem anterior da
tíbia e seu tendão na região anterior
do tornozelo.
Músculo tibial anterior
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa – Miologia
Solicitando a dorsiflexão do
tornozelo e a extensão dos dedos é
possível verificar o volume do
músculo extensor longo dos dedos
se formar na região ântero lateral doterço distal da perna.
Músculo extensor longo dos dedos
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa – Miologia
Solicitando a plantiflexão e
supinação do tornozelo é possível
palpar a contração do músculo tibial
posterior ao longo da (1) margem
medial da tíbia.
Músculos tibial posterior
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Solicitando a plantiflexão e pronação
do tornozelo é verificar o volume dos
músculos (7) fibular longo na face
lateral da região proximal da perna e
(1) e o fibular curto mais distalmente.
Músculos fibular longo e curto
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
O observador posiciona o dedo
indicador lateral a tuberosidade da
tíbia e o dedo mínimo sobre a cabeça
da fíbula. Desta forma os dedos
indicar e médio estarão sobre o tibial
anterior, o anular diante do extensor
longo dos dedos e o dedo mínimo
sobre o fibular longo.
Observação global do tibial anterior, fibular longo e extensor longo dos dedos
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Solicitando a plantiflexão do
tornozelo e a flexão do joelho
observa-se a (1) porção medial e a (2)
porção lateral do músculo
gastrocnêmio.
Músculos Gastrocnêmio
2
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Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Ao solicitar uma flexão de joelho
resistida ficam aparentes o (1)
tendão da inserção do semitendíneo e
o (2) tendão da inserção do grácil. Ao
introduzir o dedo entre estas duas
estruturas é possível palpar o tendão
da inserção do semimembranoso.
Tendões das inserções dos músculos grácil, semitendíneo e semimembranoso
2
1
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Ao solicitar uma flexão de joelho
resistida é possível visualizar o
tendão na sua inserção o corpo
muscular do bíceps femoral.
Tendão da inserção e corpo do bíceps femoral
2
1
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Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Com o joelho levemente flexionado o
observador estabiliza o tornozelo do
paciente e solicita a extensão do
joelho. Desta forma a (1) inserção do
trato iliotibial fica evidente na região
lateral do joelho. Ao solicitar a flexão
o (2) tendão do bíceps fica visível.
Trato iliotibial e tendão do bíceps femoral
2
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Com o joelho em extensão e o quadril
em flexão, solicita-se uma abdução
resistida e pode-se observar o corpo
do músculo tensor da fáscia lata na
região ântero lateral do quadril.
Músculo tensor da fáscia lata
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Solicita-se que o paciente mantenha
de modo isométrico a extensão de joelho e uma leve flexão de quadril.
Na figura observa-se a porção (3)
distal e a (1) proximal do sartório
Músculo sartório
1
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Com o quadril fletido e em leve
abdução, solicitação aduçãohorizontal resistida. É de simples
percepção uma saliência volumosa
na face medial da coxa.
Corpo do músculo adutor longo
1
Perna e Coxa – Miologia
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Perna e Coxa Miologia
Com o quadril fletido e em leve
abdução, o observador introduz odedo entre os músculos (1) adutor
longo e (2) grácil, possibilitando
palpar o músculo adutor curto.
Corpo do músculo adutor curto
1
Perna e Coxa – Miologia
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e a e Co a o og a
O ponto de referência é a tubérculo
do adutor no epicôndilo medial dofêmur. Com o joelho e o quadril
flexionados, solicita a adução
resistida do quadril e será palpável atensão da estrutura na região medial.
Tendão adutor magno
1
Perna e Coxa – Miologia
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g
Com o quadril e o joelho em flexão,
solicita-se a flexão resistida do joelho,o observador posiciona o dedo
indicador sobre o tendão do
semitendíneo, o dedo médio estarásobre o tendão do grácil e o anular
sobre o tendão do sartório.
Observação global da pata de ganso
1
Joelho – Nervos e Vasos
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Na figura é possível observar a
trajetória do (1) nervo tibial, (2) nervofibular comum e a (3) Artéria
poplítea.
1
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Q g
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Q g
Ao posicionar o paciente deitado
sobre a maca com o membro do ladoa ser examinado pendente, a
palpação da crista ilíaca se torna
simples. Desta forma podemospalpar a linha intermédia e o lábio
externo da crista ilíaca e a EIAS.
Crista ilíaca
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Q g
Em alguns indivíduos é possível
perceber, aproximadamente quatro
dedos abaixo da EIAS, uma estrutura
saliente.
Espinha ilíaca ântero inferior
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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g
Pequena depressão percebia
exatamente entre a espinha ilíaca
ântero superior e a espinha ilíaca
ântero inferior .
Incisura ilíaca maior
1
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g
O investigador posiciona os dedos
superiormente a sínfise púbica,
realizando uma pequena compressão
no sentido inferior.
Ramos superior do corpo do púbis
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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g
É percebida sob os dedos como uma
depressão entre os dois ossos
púbicos. Essa depressão é ocupada
pelo disco interpúbico.
Sínfise púbica
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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g
Na face lateral do corpo do é possível
notar uma pequena proeminência
óssea em forma de espinha.
Tubérculo púbico
1
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A abordagem mais simples é a de
observar previamente o tubérculo
púbico e dirigir-se lateralmente em
direção a EIAI.
Linha pectínea
1
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O observador introduz os dedos
entre os músculos (1) adutor longo e
(2) grácil é possível um contato direto
com o trocanter menor do fêmur.
Trocanter menor do fêmur
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Essa estrutura corresponde, de modo
geral, à uma pequena fossa na região
póstero lateral pelve, mais ou menos
visível em todos indivíduos.
Espinha ilíaca póstero superior
1
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Com a flexão de quadril é possível
destacar a tuberosidade isquiática.
Tuberosidade isquiática
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Após identificar previamente a
tuberosidade isquiática, basta segui-
la superiormente até perceber uma
pequena depressão.
Incisura isquiática maior
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Com o paciente em decúbito lateral e
perna relaxada sobre o braço do
investigador, basta introduzir os
dedos na região da virilha do
paciente. O investigador realizado
pequenos movimento de extensão do
quadril para perceber a mobilidade
da cabeça do fêmur.
Abordagem anterior da cabeça do fêmur
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Em decúbito lateral o trocanter maior
fêmur forma naturalmente uma
grande saliência na parte lateral do
quadril.
Trocanter maior do fêmur
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Basta seguir a margem lateral do
sacro até a articulação sacro ilíaca. É
no nível desta junção que
percebemos a EIPI.
Espinha ilíaca póstero inferior
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Realizando movimentos passivos de
rotação interna e externa do quadril
do paciente é possível perceber
abaixo da massa muscular do glúteo
máximo os movimentos da cabeça do
fêmur.
Abordagem posterior da cabeça do fêmur
1
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Com o paciente sentado e em flexão
do tranco é possível tornar o sacro
um pouco mais aparente. Desta
forma se palpa as (1) margens laterais
e a (2) base do sacro
Margem laterais e base do sacro
1 1
2
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Basta colocar os dedos na região
central da face posterior do sacro e
realizar uma fricção transversal para
perceber pequenas saliências ósseas
correspondente a crista sacral.
Crista sacral
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Percebe-se nitidamente logo acima
da fenda interglútea duas pequenas
saliências ósseas que constituem o
corno sacral.
Corno sacral
Quadril e Pelve – Osteo e Artrologia
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Percebe-se logo acima da fenda
interglútea e uma pequena depressão
no prolongamento da crista sacral
entre os cornos sacrais , denominada
hiato sacral.
Hiato sacral
Quadril e Pelve – Miologia
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122/220
Quadril e Pelve – Miologia
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Introduzindo os dedos entre os
músculos (2) tensor da fáscia lata e o
(3) sartório, é possível palpar o
tendão próximal do músculo reto
femoral..
Tendão proximal do reto femoral
Quadril e Pelve – Miologia
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Com quadril em flexão de 90°,
solicita-se a contração isométrica daflexão do quadril. O tendão do
músculo sartório fica evidente logo
abaixo a EIAS, sua fixação óssea
proximal.
Tendão proximal do sartório
Quadril e Pelve – Miologia
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125/220
Com quadril em flexão o observador
introduz os dedos medialmente a
EIAS. Ao solicitar a contraçãoisométrica de flexão de quadril é
possível perceber o volume muscular
em sua porção mais distal. Ao
realizar a flexão de tronco, nota-seseu volume na sua porção mais
proximal, próximo aos corpos
vertebrais lombares.
Músculo iliopsoas
Quadril e Pelve – Miologia
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O paciente em decúbito dorsal com
o joelho flexionado, solicitação a
extensão do quadril o volume do
corpo muscular do glúteo médio se
torna evidente.
Músculo glúteo máximo
Quadril e Pelve – Miologia
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127/220
O paciente em decúbito lateral
solicita-se a abdução e flexão de
quadril, desta forma o músculo (1)
tensor da fáscia lata ficará evidente.
O (2) glúteo médio estará
posicionado na região póstero
superior. O glúteo mínimo se
encontra imediatamente abaixo do
glúteo médio.
Músculo glúteo médio
12
Quadril e Pelve – Miologia
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128/220
Não é possível fazer uma palpação
direta do piriforme, portanto se
utiliza como referências a margem
lateral do sacro e o trocânter maior
fêmur. O piriforme está situadoabaixo de uma linha imaginária que
liga esta duas estruturas.
Músculo piriforme
12
Nervos e Vasos
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129/220
Estas duas estruturas passam no
centro de uma linha imaginária que
faz a conexão entre a espinha ilíaca
ântero superior e o tubérculo
isquiático.
Artéria e nervo femoral
Nervos e Vasos
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130/220
Com o paciente em de cúbito lateral e
o quadril em flexão, imagina-se uma
linha fictícia que une a tuberosidade
isquiática ao trocanter maior do
fêmur. O nervo ciática passa
exatamente no centro desta linha
entre as duas estruturas ósseas.
Nervo ciático
Tronco – Osteo e Artrologia
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131/220
Tronco – Osteo e Artrologia
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132/220
Com o paciente sentado realizando
uma flexão de tronco é possível
perceber a saliência dos processos
espinhosos das cinco vértebras
lombares.
Vértebras lombares
Tronco – Osteo e Artrologia
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133/220
Com o paciente sentado realizando
uma flexão de tronco é possível
perceber a saliência dos processos
espinhosos das 12 vértebras
torácicas.
Vértebras torácicas
Tronco – Osteo e Artrologia
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134/220
Osso chato e único que ocupa a
parte anterior e mediana do tórax.Na base do esterno se situa a (1)
incisura jugular e na sua
extremidade inferior o (2) processo
xifóide.
Esterno
1
2
Tronco – Osteo e Artrologia
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135/220
A colocar o dedo logo abaixo da
clavícula próximo ao corpo doesterno é possível palpar a
cartilagem da 1° costela. Seguindo
com o dedo na direção lateral se
verifica o corpo da 1° costela.
Corpo e cartilagem da 1° costela
1
2
Tronco – Osteo e Artrologia
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136/220
O corpo posterior da 1° costela é
facilmente localizado simplesmente
afastando o músculo trapézio
superior posteriormente.
Corpo posterior 1° costela
1
2
Tronco – Osteo e Artrologia
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137/220
As costelas falsas tem a
particularidade de se unirem por
meio da cartilagem anterior com a
cartilagem da costela superior.
Costelas falsas
10°
8°
9°
Tronco – Osteo e Artrologia
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138/220
As 11° e 12° costelas são
denominadas flutuantes justamente
por não possuírem conexão com
nenhuma estrutura em sua
extremidade anterior.
Costelas flutuantes
11°12°
Tronco – Miologia
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139/220
Tronco – Miologia
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140/220
O indivíduo em decúbito lateral
realiza uma flexão lateral dopescoço e elevação do ombro. É
possível palpar a porção anterior e
posterior do trapézio superior.
Trapézio superior
Tronco – Miologia
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141/220
O indivíduo em decúbito lateral,
observador realiza uma
posteriorização passiva da escápula
para que desta forma as fibras do
trapézio médio sejam palpadas.
Suas fibras são mais horizontais e se
estendem nos processos espinhosos
de T1-T5.
Trapézio médio
Tronco – Miologia
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142/220
O indivíduo em decúbito lateral,
observador solicita uma depressãoda escápula sendo possível pinçar o
trapézio inferior bilateralmente.
Suas fibras são obliquas e seestendem nos processos espinhos
de T6-T12
Trapézio inferior
Tronco – Miologia
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143/220
O indivíduo em decúbito lateral e o
ombro em 90° de abdução realiza
uma adução isométrica. Desta
forma é possível palpar o músculo
em sua extremidade superior,abaixo da axila. O grande dorsal se
estende até a fáscia toracolombar
Grande dorsal
Tronco – Miologia
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144/220
Após localizar o trapézio inferior, o
observador realiza uma báscula
lateral da escápula e introduz osdedos entre o trapézio e a borda
medial da escápula. O rombóide
menor une C7 e T1 ao ângulo
medial da escápula e o rombóide
maior une T2-T5 a margem medial
da escápula.
Rombóides menor e maior
Tronco – Miologia
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145/220
Os eretores da espinha são formados
pelos músculos (1) espinhal, (2) dorsal
longo e (3) iliocostal que estende-se da
região cervical ao sacro em ambos
lados dos processos espinhosos e sobreos processos transversos e face
posterior da costelas.
Músculos eretores da espinha
1 2 3
Tronco – Miologia
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146/220
Situados em cada espaço intercostal
eles conectam a margem superior da
costela inferior com a margem inferior
da costela superior.
Intercostais externos
1 2 3
Tronco – Miologia
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147/220
O músculo oblíquo externo faz a
conexão da aponeurose do reto
abdominal e região anterior daespinha ilíaca com as (1) últimas sete
costelas. É possível perceber a
contração do corpo muscular quando
solicitada uma contração isométrica
em flexo rotação do tronco
Oblíquo externo
1 2 3
Tronco – Miologia
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148/220
O músculo (1) reto do abdômen faz a
união da margem inferior da 5° - 7°costela com a face anterior do púbis.
Em pessoas de composição corporal
com baixa porcentagem de gordurasua visualização é muito fácil.
Reto do abdômen
1 2 3
Tronco – Vasos
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149/220
Na região anterior do tórax se
localizando duas artérias de grandecalibre. Na figura ao lado está
representada as posições da (1) artéria
axilar e da (2) porção abdominal daaorta1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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150/220
Pescoço – Osteo e Artrologia
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151/220
Ao realizar a flexão de pescoço é
possível realizar a palpação dos
processos espinhosos das vértebras
cervicais. A 7° vértebra cervical possui
um processo espinhoso mais extenso
destacando-a das demais.
Vértebras cervicais
1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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152/220
Diferente das demais vértebras o atlas
(C1) não possui processo espinhoso e
sim uma pequena proeminência
denominada tubérculo posterior. Sua
palpação é possível em algumas
pessoas logo abaixo a linha do
occipital.
Tubérculo posterior do atlas
1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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153/220
Posicionando os dedos lateralmente as
fibras musculares do trapézio
superior, o investigador realiza
movimentos de inclinação lateral da
cabeça do paciente. Desta forma
possível palpar os processos
articulares das vértebras cervicais
Processos articulares das vértebras cervicais
1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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154/220
Ao introduzir o dedo entre o (1) ramo
da mandíbula e o (2) músculo
esternocleidomastóide é possível
palpar o processo transverso da 1°
vértebra cervical.
Processo transverso do atlas
1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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155/220
Ao introduzir o dedo entre o (1)
ângulo da mandíbula e o (2) músculo
esternocleidomastóide é possível
palpar o processo transverso da do
áxis (C2).
Processo transverso do áxis
1 2 3
Pescoço – Osteo e Artrologia
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156/220
Ao introduzir o dedo entre o (1)
músculo esternocleidomastóide e o (2)
trapézio superior é possível palpar os
processo transverso de C3 - C7.
Processo transverso de C3 – C7
1 2 3
Pescoço – Miologia
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157/220
Pescoço – Miologia
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158/220
Ao rodar a cabeça para o lado oposto o
músculo esternocleidomastóide se
torna extremamente visível na região
anterior do pescoço, inclusive sendo
de fácil distinção a porção (1)
clavicular da porção (2) esternal.
Esternocleidomastóide
1 2
Pescoço – Miologia
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159/220
Com o paciente em decúbito lateral,
solicita-se a flexão lateral do pescoço
para que o elevador da escapula fique
aparente. Também é necessário
deslocar o corpo do trapézio superior
posteriormente para uma melhor
visualização
Elevador da escápula
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Pescoço – Miologia
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160/220
Os músculos escalenos (1) anterior e
(2) posterior estão posicionados logo
atrás da porção (3) clavicular do
esternocleidomastóide. Os escalenos
conectam os corpos e processos
transversos de C3-C6 as duas
primeiras costelas.
Escalenos anterior e posterior
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Pescoço – Miologia
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Os músculos (2) esplênios da cabeça e
do pescoço estão posicionados entre a
porção (3) superior do
esternocleidomastóide e (1) elevador
da escápula. O esplênio da cabeça faz
conexão da base do occipital com os
processos espinhos de C7-T3 e oesplênio do pescoço faz a união dos
processos transversos de C1-C3 aos
processos espinhos T4-T6.
Esplênios da cabeça e do pescoço
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Pescoço – Miologia
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Basta forçar os cantos dos lábios para
baixo e lateralmente para evidenciar o
(1) músculo platisma. Ele faz a
conexão do corpo da mandíbula com
as clavículas.
Platisma
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Pescoço – Miologia
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Este é o principal músculo do assoalho
oral. Basta solicitar que o paciente faça
a flexão da cervical superior ou abra a
boca para perceber a contração
muscular. Faz a união da face interna
da mandíbula com o corpo do hióide.
Milo hióide
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Pescoço – Miologia
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Basta afasta lateralmente o (2)
esternocleidomastóide para visualizar
o (1) esterno hióide fazendo a conexão
do esterno com a face inferior do osso
hióide.
Esterno hióide
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Pescoço – Nervos e Vasos
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Na figura estão representados os
posicionamentos da (1) artéria
subclávia, do (2) plexo braquial e da
(3) artéria carótida.
Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
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A clavícula é um osso extremante
superficial e de palpação muito
simples. É possível localizar sua
extremidade acromial, a extremidade
esternal, a concavidade anterior e a
concavidade posterior.
Clavícula
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
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Estrutura bem superficial e de fácil
localização, basta inserir os dedos nas
fossas supra espinha e infraespinha
que é possível delimitar toda a
extensão da espinha da escápula.
Espinha da escápula
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
b l d
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Na porção central da espinha da
escápula é possível perceber um
pequena alargamento sob os dedos.
Tubérculo do trapézio
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
A i d l
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Seguindo a espinha da escápula
lateralmente é possível localizar o (1)
ângulo do acrômio, o (2) acrômio e sua
(3) margem póstero inferior.
Acrômio da escápula
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
F i h l d á l
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Inserindo o dedo acima da
espinha é possível localizar todo a
extensão da fossa supra espinhal.
Fossa supra espinhal da escápula
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
F i f i h l d á l
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Inserindo os dedos abaixo da
espinha é possível localizar todo a
extensão da fossa infra espinhal.
Fossa infra espinhal da escápula
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
F t i d á l
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Ao realizar uma posteriorização
passiva do ombro é possível
“descolar” a escápula do tórax e
palpar parte de sua face anterior.
Face anterior da escápula
1
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4
Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
C b d ú
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Com um posicionamento em
“pinça” dos dedos é possível a
palpação da face anterior e
posterior da cabeça umeral.
Cabeça do úmero
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Cintura Escapular e Braço – Osteo e Artrologia
Ab d d t bé l i d l i t t b l
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Com o ombro em 90° de abdução
e o cotovelo em 90° de flexão o
observador posicionada os dedos
no sulco deltóide peitoral. Ao
realizar movimentos passivos de
rotação externa e interna é
possível perceber a passagem das
três estruturas sob os dedos.
Abordagem dos tubérculos maior e menor e do sulco intertubercular
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Peitoral maior
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O músculo peitoral maior é
facilmente perceptível na região
anterior do tórax. É possível
visualizar as partes (1) clavicular,
(2) esternocostal e (3) abdominal.
Peitoral maior
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Serrátil anterior
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O músculo serrátil anterior faz a
conexão de 1° a 9° costela com a
borda medial da escápula. Boa
parte de sua face anterior fica sob
o peitoral maior, mas é possível
visualizar sua (1) porção inferior
sobre a face anterior do 7°, 8° e 9°
arco costal.
Serrátil anterior
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Supraespinhoso
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O músculo supraespinhoso se
posiciona cobrindo toda a fossa
supraespinhal da escápula..
Supraespinhoso
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Infraespinhoso
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O músculo infraespinhoso se
posiciona cobrindo a metade
medial da fossa infraespinhal da
escápula.
Infraespinhoso
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Redondo maior
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Posicionando o ombro do
paciente em rotação interna, com
a mão sobre a coluna lombar é
possível perceber a formação do
volume muscular do redondo
maior próximo a margem lateral
da escápula.
Redondo maior
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Deltóide
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Cobrindo toda a superfície do
ombro é possível visualizar as
porções (1) anterior, (2) medial e
(3) posterior do deltóide.
Deltóide
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Bíceps braquial
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Ao realizar uma flexão resistida
de cotovelo é possível verificar a
formação do volume muscular do
bíceps braquial. A (1) porção
curta é medial e a (2) porção
longa é lateral.
Bíceps braquial
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Coracobraquial
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É possível palpar o (2) músculo
corabraquial atrás da (1) cabeça
curta do bíceps braquial
Coracobraquial
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Braquial
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É possível palpar o (1) músculo
corabraquial lateralmente a (2)
porção distal do bíceps braquial
Braquial
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Cintura Escapular e Braço – Miologia
Tríceps Braquial
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Ao realizar a extensão isométrica
do cotovelo se observa na região
posterior do braço formação do
volume muscular da (1) cabeça
lateral, (2) cabeça longa e (3)cabeça medial do tríceps braquial.
Tríceps Braquial
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Cintura Escapular e Braço – Nervos e Vasos
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Na figura estão representados os
posicionamentos do (1) nervo
mediano, da (2) artéria braquial,
do (3) nervo radial e do (4) nervo
cubital.
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
Epicôndilo lateral do úmero
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Proeminência óssea de fácil
localização na região lateral do
cotovelo.
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
Crista supracondilar lateral
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Ela percebida sob os dedos como
uma aresta acessível logo acima
do epicôndilo lateral..
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
Olécrano e fossa do olécrano
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O (1) olécrano é a saliência óssea
mais volumosa na face posterior
do cotovelo. Para acessar sua
fossa basta flexionar o cotovelo e
introduzir o dedo na região
superior ao olécrano para
perceber um pequeno sulco.
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
Epicôndilo medial do úmero
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Na região medial do cotovelo o
epicôndilo medial é de fácil
localização.
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Cotovelo e Antebraço – Osteologia e Artrologia
Cabeça e colo do rádio
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Logo abaixo do epicôndilo lateral,
posicionando os dedos em forma
de pinça é possível palpar toda
face posterior da cabeça do rádio.
Aproximadamente 1cm abaixo da
cabeça se situa o colo do rádio
ç
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Cotovelo e Antebraço – Miologia
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Cotovelo e Antebraço – Miologia
Tendão e aponeurose bic
ipital
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Atravessando ântero
medialmente a articulação do
cotovelo encontramos o (1)
tendão distal do bíceps se
inserindo na ulna. Uma pouco
mais abaixo e medial se localiza a
(2) aponeurose biciptial.
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Cotovelo e Antebraço – Miologia
Braquiorradial
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Ao realizar uma flexão de
cotovelo resistida é possível
perceber a formação do corpo
muscular do braquiorradial na
região proximal e lateral do
antebraço.
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Cotovelo e Antebraço – Miologia
Tendão do tríceps braquial
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Na região superior é possível
localizar o tendão distal do
tríceps braquial.
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Cotovelo e Antebraço – Miologia
Observação dos músculos epicondilianos mediais
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Posicionando a mão na face anterior do
antebraço é possível realizar uma observação
global dos músculos epicondilianos mediais.
O (1) polegar corresponde ao músculopronador redondo, (2) o indicador ao flexor
radial do carpo, (3) o dedo médio indica a
direção do palmar longo, (4) o anular ao
flexor superficial dos dedos e o (5) dedomínimo aponta na direção do flexor ulnar do
carpo.
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Cotovelo e Antebraço – Nervos e Vasos
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Na figura está representado o
posicionamento do (1) nervo
ulnar, (2) nervo mediano e (3)
artéria braquial.12
Punho e Mão – Osteologia
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Punho e Mão – Osteologia
Cabeça e processo estilóide da ulna
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204/220
Com o punho em flexão fica de fácil
palpação a cabeça da ulna e uma
pequena saliência óssea na
extremidade medial denominada
processo estilóide.12
Punho e Mão – Osteologia
Base e processo estilóide do rádio
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Com um dedo inserido na articulação
rádio ulnar distal e o outro na
margem lateral do punho é possível
delimitar a largura da base do rádio.
Na margem medial da base do rádio
pode-se perceber uma pequenasaliência óssea denominada processo
estilóide do rádio.
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Punho e Mão – Osteologia
Escafóide
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206/220
Com o punho em desvio ulnar é
possível palpar o osso escafóide do
carpo bem no centro da tabaqueira
anatômica.12
Punho e Mão – Osteologia
Semilunar
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207/220
Com o punho em flexão forma-se
uma pequena saliência na região
dorsal do carpo. Esta saliência
corresponde ao corpo do osso
semilunar do carpo.
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Punho e Mão – Osteologia
Piramidal
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208/220
Após a localização do osso
semilunar, basta escorregar o dedo
medialmente que a primeira
estrutura detectada corresponde ao
osso piramidal do carpo.
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Punho e Mão – Osteologia
Pisiforme
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209/220
O pisiforme é um osso de estrutura
pequena, localizado logo abaixo do
processo estilóide da ulna e
medialmente ao piramidal.12
Punho e Mão – Osteologia
Trapézio
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Após localizar o osso escafóide no
centro da tabaqueira anatômica,
basta deslizar o dedo distalmente
para perceber o osso trapézio do
carpo sob a base do 1° metacarpo.
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Punho e Mão – Osteologia
Trapezóide, capitato e hamato
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211/220
Após localizar o osso trapézio, basta
flexionar o punho e deslizar o dedo
no dorso da mão no sentido medial
para localizar em sequência os ossos
trapézio, capitato e hamato do carpo.
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Punho e Mão – Osteologia
Metacarpos
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212/220
De fácil palpação no dorso da mão, é
possível delimitar a extensão dos
ossos metacarpais.12
Punho e Mão – Osteologia
Cabeças do 2° ao 5°m
etacarpo
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Basta levar os dedos em flexão para
as cabeças dos metacarpos ficarem
expostas.12
Punho e Mão – Osteologia
Cabeças do 1° m
etacarpo
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214/220
Basta levar o polegar em flexão para
a cabeça do 1° metacarpo ficar
exposta.12
Punho e Mão – Miologia
Tendões dos músculos abdutor longo, extensor curto e longo do polegar
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Na figura é de fácil observação as
trajetórias dos tendões dos
músculos (1) abdutor longo, (2)
extensor curto e (3) extensor longo
do polegar.
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Punho e Mão – Miologia
Tendões do dorso do punho
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Na figura é de fácil observação as
trajetórias dos tendões dos músculos
(1) Extensor radial longo do carpo,(2) extensor radial curto do carpo (3)
extensor dos dedos, (4) extensor do
dedo mínimo e (5) extensor ulnar do
carpo.
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Punho e Mão – Miologia
Eminência tenar
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A eminência tenar é formada pelos
músculos adutor curto, oponente,
flexor curto e adutor do polegar.
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Punho e Mão – Miologia
Eminência hipotenar
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A eminência hipotenar é formada
pelos músculos palmar curto,
abdutor do dedo mínimo, flexor
curto do dedo mínimo, oponente do
dedo mínimo.
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Punho e Mão – Miologia
Interósseos
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Estão localizados nos espaços
intermetacarpais. Os interósseos
dorsais são responsáveis pela
abertura dos dedos e os interósseos
palmares pelo fechamento dos dedos.
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Punho e Mão – Nervos e Vasos
8/15/2019 Anatomia Palpatória Apostila.pdf
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Na figura estão representados o
posicionamento da (1) artéria radial,
(2) nervo mediano, (3) artéria ulnar e
(4) nervo ulnar.12