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DIÁRIO P01ITIC0 E NOÍiCIOSO===== i>irb:cc4o —
DOOr. Joaquim Pessoa C. dar Albuquar^uf
Redacçâo, Administração c Officinas:Rua Duque de («Uai .,&*
Parahyba do Norte—Brasil
Anno II——— —-__. lãiiSSSSSiSnBBSBB--
Redactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRES
"O JOltV.Ite
PUBLICA HOJE:
N.- 85
Tclc^ramnias retidos.Imposto sobre lucrosi-ooimrrclacs.Mcmcntc, liomo... (J.n,,.«•lei.Autos ofTielacs.João Vermelho.Bllsos c frisos (..ladino).Hl. Adaueto.Cotas.!*aglna de Kva (BBosaii-na C. BJsliòn) K\tr."O Jornal" social.Sonho dc Kther {Vt. W,.)Atropelamento dc Joséíríroha.Joüo Vermelho.Com a policia."O Jornal'' escolar.
Álbum em hraneo."letrada de rodagem dc< oncclção a Miserlcor-dia.Cruzeiro italiano.' O Jornal" militar.I'<Ji<acs.Avisos.
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ii ii§ ^ Risos e frisos^
*AIguns interessados noidois últimos pleitos vão an-rullar as eleições de S.José dos Cordeiros e Ala-gôa do Monteiro por ha-verem colhido alli e emSantAnna do Congo pro*vas de graves irregtílarida-des nas recentes eleiçõese de ter sido o rodízioorganizado por um juiz doÇariry», (Dos boatos po-liticos).
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Telegrammas retidosPara
-»r. llarlo ^oiimi.
mpostossobre lucroscommerciaes
11m
O commercio não está obri-gado a pagar impostos sobreWros verificados em balanço atéJl de dezembro de 1923.
Neste sentido a AssociaçãoUmmercial de S. Paulo repre-sentou ao sr. Ministro da Fa-zenda, juntando um brilhanteParecer em que ficou evidente-mente demonstrado que a leiorçamentaria para 1923, emcomoinação com o Código deContabilidade Publica, não auto-r,za a cobrança do referidoWP?»!°. que foi abrogado pelolamente para 1924.
D critério é mais ou menosesfe: o pagamento teria de ser9? w 1924. A lei regula-
.ora.da aceita para este anno«ao incluiu aquelle imposto, logo'^licitamente derogou o dispo-Slllv° <io exercido anterior., 17' a citeda representação;
p .te^sagrandu a Constituiçãoe eral 0 principio da annuali-fdde
do imposto, dispondo o^od-
de Contabilidade Publica12
a rece*ta Proveniente de tri-uos só se arrecada quando as^orçamentarias vigentes lhes°"zam a cobrança e nâo
»„te ' da recei,a deste0 leito a menor referencia aog*
sobre os lucros do com-m> não pode >er elle arre-^
° neste anno"..te uro, assumpto muito inte-líh <- o eomnícrefo âove es-
I Zsão ma 2L'ir ' ^
^ **" «**»» ** *" Mo encaramos a
Admitíamos a lei de Lavoisier que diz: "nada se crea e nada se perde na
por<7«e nao_ se perde da matéria. Coherente com os princípios do grande chimicò
uma fafa dem verdade meancussa de que na natureza nada se perde. Vudo estaà
lesoTaTf' """"?' r", " ^-P«lvia-M jLLboZZ
.% entre o homem de carne e osso, forte, cheio de vida, mascarado, folião, brincandocm lança-perfumes e o homem carcassa, prestes a reduzir-se a pó, despojado detudo isloque o fazxa vigoroso, e representado pela formula synthetica da lei de La-votsier: Memento, homo, quia pulvis es...Este animal quasi irracional, durante os dias consagrados a Momo, o homem,tal qual elle nao e, o anno inteiro, de um Carnaval a outro, deprime-se e perde todo ^
|j o seu vigor do humano ser para reduzir-se ao nada, depois que entra a quarta-feira É Que será todo annullado...
H de anzas: Lembra-le, homem, que és pó... De sorte que a quarta-feira de cinzas é É
ü o dia em que o homem ingressa de novo no templo do raciocínio, da reflexão, por M
^ que delle se havia afastado desde o sabbado, quando freqüentou o baile a' fantasiaüespiu-se, portanto, da roupagem que envolvia o homem serio, sisudo, austeroe envergara a fantasia, afivelára a' cara u'a mascara, ou caracterizaram, em trancodelírio e abandonara, por três dias, o uso da razão... Retomando tudo isto que faziaparte da vida commum, depois que lhe fizera vèr a egreja, na quarta-feira de cinzas,que elle nada mais era do que pó - pulvis es - o homem pensante, lodo seriedadeagora, medita e convence-se de que de facto é pó mesmo!
Mes de chegar a esta formula material a que chamámos synthetica, vê o « A candade rjubiírj4 A:aa e„homem que representa nada mais, nada menos, o papel de uma formula anàlytica, i córT CueL-So ™uexpressa em alguns algarismos, segundo a lei de Lavoisier, em chimica de matéria | co_o fôra de esr^ar aTXlViva, ou melhor diria biológica, - chimica viva... ^ — pmr a° appelA egreja catholica, com muito acerto, chama a' ordem, aoós dias de libações
c licenciosidade, o^ homem irreconciliavel nessa phase de loucura transitória, para mos-trar-lhe que elle é pó e como tal nada é, nada vale,,, A carne nada vale...Et in pulverem reverterte,.
/. MACIEL
g| Nos dois pleitos derradeiros
M Eez rodízios albardeirosj| Um juiz do Cariry
H E chefe acatado, alli.
S Não limitou sua acçâom A' comarca de S. Joãofi E avançou, num raio longo,jg| Até Sant'Anna do Congo,0 A S. José do CordeiroÉJ E Alagoa do Monteiro.m E... ganhando as eleiçõesm Só com multiplicações,m Fez trabalho descuidado
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SÉi"é1c>>e
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Aladino.
João VermelhoMuito dolorosa c a situação
em que se encontra nesta cidadeo velho cego João Vermelho.
A caridade publica-diga-se
¦ o
o
mwwmmwmmwmwmãwwmmmw,
pi lo da pobre victima do erro|jj judiciário e ella regressará no0j> próximo domingo a Campina0^ Crande com um auxilio que se
nos afigura sobremodo demiuutopata uma Capital como ano-sa,
j .. o* j. te.;.'-.,i , te tac^0* a quem pediu audiência etar prevenido ate que o sr. Mi- se divertir, bebendo gazolma a brou a perna de um pobre menor, vae implorar um auxilio oaranistro da Fazenda resolva sobre ufa e a se enrascarem em ser- que, attrahido pela belleza do minorar a sua deplorável si-a reclamação que partiu da As- penlinas e gettones multicores, vehiculo, quiz morcega-lo sobre tuação.sociação Commercial de São Para se avaliar do progresso os scintillantes estribos. Como já tivemos occasião dePauI°' da P«™hba, não se devem to- Mas, que imprudência ?! dizer, afigura-SC-no§ justo o am-f>ooooo^>ooooo mar por crikrio a luz c o bonde Esse maldito menor deve ser paro que lhe preatar s. exc. edo. *r. Am Juan, ou: casas du - processado erimínalmenlc. louvável a acqui.scíeucia ao pe-•—-¦-¦te... ... ,. nudas ou as obras do porlo en- Do interior também accorre- dido do cego.
forcadas em lama, nada disto; ram ao carnaval alguns auto-o admirável coefficienle da nossa moveis por conta dos cofres pu- As pessoas
' que desejarem
grandeza reside na exhibição blicos. ajnda concorrer para João Ver-dos carros officiaes: o Estado, As municipalidades não tem melho, por intermédio desta fo-.
a ^feitura, a "Policia, o The- verba nos orçamentos para esses lha, poderão faze-lo até ás 14Dos cem automóveis que fi- zouro, a Jssembléa, as repar- regabofes; mas, em compensa- horas de amanh_,~q»aiH_o serázeram o corso carnavalesco tições de serviços de qualquer cão, têm dinheiro para a caudal entregue, nesta tedaceâo. ao «eoda nossa Rua Direita este cousa, tudo rodou pelo Cama- de gazolina. a importância total a dós re-anno, cincoenta seriam de ori- vai numa corrida deliciosa e O Municipio de Campina mettida.g^ official. allucinanle. Grande brilhou no corso com o =====«=^^
mo ficou um só aalomovel Parece-nos: até, segundo fo- seu "Ford", pretinha, luslroso I.oaaça* phantasia, lindo, padrõesburocrático, dormindo o somno mos informados, que um dos di- como um cavallo do cão. recebeu o Baza, Parahubanoda sua rcpsrtiçãú, lodôz üiefam versos automóveis palacianos que- Viva o progresso! á R M ' * lPinU» 7
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1925 ssrá o anno santol in» piovísnn l>iiIIti
do l'tl|MI
; ROMA, 18. (ü. P.) - Comi-dera-se imminenle a publicação deluna bulla papal, declarando santoou do Jubileu, o anno de 1925, eisso dará novo Ímpeto ao trabalhode receber e cuidar das muitas pe-regrhnçòes que devem chegar detodas as partes do mundo.
A verdadeira importância doAnno Santo, entretanto, consiste emque nesse anno far-se-âo todos ospreparativos do Congresso Ecume-nico que o pontífice tenciona con-vocar e que não deverá começaros seus trabalhos senão no dia deNatal de 1925.
Durante o Anno Santo, o papa,pessoalmente, terá entrevistas comos preladas que visitem a cidade,sobre a situação de suas respectivasdioceses c sobre se lhes será pos-êiivel passar alguns mezes em Roma,ou todo o tempo que durar o Con-lelho. Da resposta dos prelados de-pende em grande parte a reuniãocio Conselho, visto como se omesmo se realizar será necessárioconstruir um loca! apropriado paraa reunião de dois mil bispos e seuswcretarios.
(Ext.)
0 atropelamento e morto do
8
José GrobaO nosso publico já está in-
formado do atropelamento emoTtede José Groba Porto, inspectorde vehiculos, oecorrido na noitedc sabbado pata domingo p.passados.
Hontem, "A União", noti-ciando o facto, disse já se saberqual o autor do atropelamento,o chauffeur Laurenio de tal, docarro do sr. cel.. Vicente Costa.
Estamos, porém, seguramenteinformados de que o sr. cel.Vicente Costa não possue auto-moveis, particulares ou de praça.
Quem possue um auto parti-cular é o filho do mesmo cel.,sr. Vicente Costa Filho, con-cunhado, aliás, de José GrobaPorto, sendo que, ainda assim,o seu chauffeur ètal e náo Laurenio.
Anissw
Esse carro. estava nesta cida»de durante todos os dias deCarnaval, com a placa respecti-va, tomando parte no corso car-navtdesco.
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Estrada de rodagem de Con-ceicão a Misericórdia
A propósito da nossa local de 23 de janeiro passado, sob a epigraphe desta, recebe-mos do municipio de Conceição a carta a que abaixo damos publicidade.
Nessa carta se fazem pequenos reparos aos nossos publicados informes, os quaes secingiam a noticiar que o auxilio do governo do Estado já encontrara a estrada prompta c que o
prefeito local destinara a verba respectiva ás estradas para Bonito e Maurity, ao invés de o fazerá conservação da estrada principal, como pleiteámos.
Eis a carta:Senhores Redactores d\0 Jornal .Lendo o vosso conceituado orgam que tão bons serfiços vae prestando á causa publica,
e interessando-se bem pelas cousas do nosso sertão, deparou-se-me, sob o n°. 50 de 23 do mezproximo transado, um tópico que merece, em parte, uma ligeira rectificaçüo......
E' o que diz respeito á nossa estrada carroçavel de Conceição a Misericórdia e daquel-la ao Bonito. O sr. presidente do Estado, em sua ultima mensagem, fazendo commentario sobrea extensão dos trabalhos das obras contra as seccas, disse que o unico municipio não attmgidopor ella?, foi apenas Conceição, devido ao seu terreno accidentado, (sic).
Bem sabemos que grande parte dos nossos homens públicos não conhece a topographiado sertão parahybano, formulando o seu juizo, quando tem de se expressar a respeito, em dadosofficiaes muito errôneos, ou em informes mal avisados.
Dahi o nosso maior mal e desprezo visivel ao nosso povo trabalhador e grande contn-buinte do erário publico. O municipio de Conceição não é de terrenos accidentados como sesuppõe: é, pelo contrario, bem fácil de construírem-se estradas carroçaveis e as melhores de ro-dagem, devido á firmeza e consistência do seu solo. Desenganados de que não teríamos um sobeneficio decorrente dos trabalhos contra as seccas, tomámos a iniciativa de construir uma viacarroçavel que nos ligasse a Misericórdia, pois esse municipio já se achava ligado a Patos, etc.O coronel José Ramalho, manda a justiça que o diga, foi o pioneiro de tão nobre idéa quetem dado os melhores resultados. Pedimos auxilio aos nossos negociantes, criadores e agriculto-res, Todos se promptifieaiam, e, em poucos dias de trabalho, chegaram diversos automóveis aConceiçàti, fazendo viagens rápidas e felizes. Pouco mais de dois contos de réis foi que se gas-tou, no terreno accidentado e inaccessivel a vehiculos] Sendo Conceição o ultimo municipio doEítado, ninguém diria que, com tão pouco trabalho e dispendio de dinheiro, estaríamos emcornmunicaçào tào rápida com as praças da capital de Pernambuco e Ceará. Lembrámo-nos,então, ern vista do successo ou rnesmo victoria que obtivemos, de ligar Conceição ao Bonito,na distancia apenas de 40 kilometros, se a tanto fôr. Era uma bôa idéa de grandes resultados,poi» o Bonito, povoado florescente no municipio de S. José de Piranhas, já se achava ligadopor uma carroçavel a Cajazeiras. Dada essa aproximação, teríamos assim todo o Estado vehicu-lado. Quem viajasse de Patos por Pombal, Souza, Cajazeiras, poderia voltar por S. José, Bo-nito, Conceição e Misericórdia e, novamente, Patos, ou vice-versa. Mãos á obra, e tudo conse-guimos, cagando já em meio dos trabalhos da carroçavel para Bonito, o sr. Presidente com oauxilio de três contos de réis. O prefeito, a quem foi confiada a referida importância, applicouparte nessa ultima estrada, por se achar terminada a de Misericórdia, Como, porém, c invernopesado que vamos atravessando, damnificará grande parte desses trabalhos, justo é que o prefeitoempregue o restante dos três contos em reparos das referidas vias carroçaveis, logo quecomece o verão, e nunca em estrada para Maurity, em outro Estado, onde não há autos, e oterreno é arenoso em extremo. Nenhum resultado nos adviria de tal estrada. Entretanto a quenos liga ao Bonito é tão proveitosa quanto a que nos leva a Misericórdia.
Cumpre notar aqui que o çommercio e fazendeiros do Bonito fizeram, com seu próprioesforço, metade da estrada que vae ter a Conceição. A outra metade foi a que nos perten-ceu fazer.
Eis, senhores redactores, a ligeira rectificação que desejaria fizesse o vosso jornal.Para terminar, senhores redactores, cumpre salientar que Conceição é, talvez, em rela-
tividade territorial, o municipio mais agricoía do Esíado. Grande cultivador de algodão e decanna (conta mais de cem engenhos) além de todos os cereaes, tem um bom çommercio aretalho, e criação bem desenvolvida.
Entretanto, vive ahi descurado dos poderes públicos, esquecido, como uma zona maldita.O mal terrível que nos afflige mais actualmente é o cangaceirismo roubador, para o
qual não lem havido remédio prompto. Nada temos de seguro, porque, vez por outra, appare-cem hordas dos terríveis bandoleiros, vindos agora de Pernambuco, fazendo os maiores estragos,O teitivei Lampeào, com 60 desses indivíduos, aía~.aram agora diversas fazendas no municipio,fazendo grandei. estragos,
A torça limitada, tendo já recuado em um encontro, não poude tange-los, sequer, dasproximidades da villa, onde ainda perarnbulam. Mesmo para estirpar o congaceirismo o unicomeio de que temos tirado os melhores resultados é a acção particular. São os homens da roça,o fazendeiro; o negociante que têm o que perder, os interessados na causa, os únicos conhece-dores dos campos, veredas, serras, etc, que, a exemplo do que fizeram com grupos dos Viriatos,Barbosas e outros, em 1877 e 79, têm desbaratado grandes hordas des terríveis devastadores dasnossas riquezas e da tranquillidade da familia sertaneja. Mas o go,erno não nos tem prestadonenhum auxilie nesse sentido.
Que os seus planos sejam outros, em face desse infortúnio!Conceição, 1 7—2—24.
ÍNDIO SERTANEJO. P
íí0 Jornal" militar22o BATALHÃO DE CAÇA-
DORES.—Procedente do Rei ife, ap esen-ta<'am--se os sn- 3''. sargeriios ,'osíAgnHlo Nobregs : Mmuel EncasKkxo, que bb viCji . ü. ni hi.de caK-^iào, em serviç da 4'. Cucimis-cr peão Ju :ici r • iiiíc—Conforme d termln. ç'ío <:o sr.co andaulr a sr. ca-piiâo Mil 'e rao io ; A ei ,? Fre'-|3S, paS30ü O C0tT:íB.ãAúç CO BãM-lhão ao sr, m&]or Ãhaaião .Mu -
—Ao dei-a: o sr. capitão Idilde-branco de Almeida, o cornrr.andodeste cep-), louvuu os srs. l'o. te-i en.e (. ualb r*") cio
' ;aici iVehtü
BatalhaCia. t:c:\ âr,
lòrhmãhdãrile das
•l.„Cur.h-, ptb z :1o e dedicação a)s rviço domonstrados na fiscal ziçáodo curso; io. tenente Heitor Ca-'.-a! ''Jiyhséa,
pelo :,eu preparo oro-iissionol, lúcida inteiligeacia, apri-morada competência e muito devo-lamento ao trabalho, sempre d^rnon'--i ados nas árduas funeções queíe is desempenhado nest: Batalhão;
tenente Everardo c • Barros e•/:, . n illos pelo intemse e zelo
.{.a.:. M. M.; 2o. dito medi--\Iccu de França Navarro,
pela dedicação e zelo revelados noseu cargo; Sargento-ajudante Fran-cisco Olintho de Lima e Sousa,pela dedicação, bôa \ontade e zeloque sempre revelou, como dedicadoauxiliar da administração desta uni-dade: 1 o. Sargentos Antonio CoelhoPeneira, Severino Gomes Pereira,Manuel Arnaldo de Castro Aien-car, Joõé Amaro dos Santo?, Cie-mente Felicidade de Araújo, An-tomo Eduardo cie Arruda e 2o.
depenhoi ou cargos ditos, Petronillo Lopes e Samuel
tííw^rt^jAÁiú dos fxináix do Guriçalve3 de Almeida, pela coc-
peração que prestaram durnte operiodo do comando daqueli.» aü-toridade.
Na mesma da o sr, capitãoHildebrando de Almeida, loi1 vou ocabo Emilio Gonçalves do Nasci-mento e o soldado Manuel de Al»mfida Ssbrinho, pela bôa vontadec. intelligencia que demonsí aramnos serviços da sala de Ordensonde são empregados.
Assumiu a fiscalização do Beta-hão, o sr. capitão Hildebrado deAlme»^3 Preitas, ficando dispensa-do da mesma, o sr. Io. tenenteGualber*° do Nascimento Cunha,que assum»u o comando das Ia. eCia. Mtr. M.
Foram alistados com destino ala. Região Militar (Rio de Janei-ro,) os civis Luiz Borba de^ Me-deiros e Francisco Bezerra Cavai-canti Sobrinho.
OQQ€HH3G€3€KH3QO5} GABINETE ELECTR0-DENTAR10 V
O mais completo desta cidade
Elvidio RamalhoDentista e Pharmaceutico
Trabalhos perfeitos e garanti- rh£ dos, de bridge work, coroas T1+1 de ouro e porcellana, denta- WÓ duras de vulcanite, incrus- lJ3([) tações a ouro e mistas, [!]
etc, etc, n
Rua B. do Triumpho, 271-1; andar Õ
Com a policiaRecebemos hontem do sr. te-
nente Silverio de Araújo, offi-ciai reformado do Exercito, umaextensa narração de certo caso
para o qual o missivista quer,chamemos a attenção da policia.
O facto é o seguinte: Narua Ruy Barbosa, n. 155, moraa mulher Joanna Maria da Con-ceição, noiva do pedreiro Luizde França. .
Acontece, porém, que este
pertence ao centro espintista o.
João Baptista," localizado narua do Cajueiro de Cima n. 261e dirigido por
"mestre Miguel."Communicando aos confrades
o intento de casar-se com Joan-na, por estes foi Luiz de França"intimado", em nome das cren-cas. a não effectuar o casamento,sob penas graves, que o lanamarrepender-se.
Impressionado com o facto,
que lhe abalou fundamente omoral, fugiu Luiz de França dacasa em que morava, e foi re-íugiar-se nas matias das Mafpsonde passou cerca de üm mez,completamente aüucinad?.
Descobrindo o paradeiro doseu noivo, preparava-se JoannaMaria para dar parte á policiae ir busca-lo, quando se ante-cipou em faze-lo o grupo espi-ritista, que conserva o operárioseqüestrado, ao que se diz, nacasa em que funeciona o centro,há mezes.
Luiz- de FVança está em mauestado menlal.
Aqui fica o caso, para isaVer^-rci^ d? Pc-iicrer.
O JORNAL
cotasContra os maus juizes
Há poucos dias nos occuplmosde um juiz mineiro punido pelasirregularidades que commettcra noexercício das suas funeções.
E' a isso que se refere o despa-cho infra,—um dos echos da gran-
"0 Jornal" socialliajaBBteg:
Sonho de OUma carta I
..— \
Conto por Z. Z. 1141 —¦J
Pelo Carnaval fiz um parenthe$ÍR
a que acima nos reportámos."Processado como
prevaricador0 ex-juiz de Monte Santo linda em
seu poder setenta e cincoprocessos
'Sônia, minha muito querida.díosa campanha de saneameWmo- em Xn?'J°<
^T™ d
RÍtZ'rai da magistratura brasileira. goti»? Pans "'
Comvém que, para maior vergo- SSTS' Uma '"^ri Uma
l j . i í k encantadora surpreza:—v Elenanha dos culpados e confusão dos rsfava i- . V1 ,}-,ena-seus partidários, se divulguem urbi „0 „r ,1 ¦ '
|C°m ^j-1 j *""SU orhi as noticias alviçareiras dá tt^P ^'^ ,qUei •v«»^«oo ua tj0 bem mascara sua a ma rhp areacçâo contra o mal. j„ j i ia
Outra cousa não é o que faze- d°Bd;.s,umbramento da vida.
mos, transcrevendo d' ^ Noke'' JZ" — ^ P^'do Rio de Janeiro, o telepamma ZSL^"^5-d"
""^ ^A. * ,w6,auu,,a mirativos provocados por sua auen-aaue acima nos reDortámns. ta i ii A , ""°.PUI 0Ud Huente belleza de brasileira, e pergun-tei anciosa por ti, irmãzita ingra-
ta, que tão deslembrada de mimte tens mostrado,
—Sônia)... mas ainda não teavisou nada >
—Nada. Dize do que houve.—E que Sônia se vae casar
com Enrique.—Casar-se com Enrique ?! ex-
clamei.,.,. , .^_ E comprehendi a razão de teuMONTE SANTO (Minas), 15 silencio. .
(Serviço especial da A NOITE)- Pois, queridaj 0 conselhoForam apprehendidos judicialmente, temias, conselho cuja franqueza sin-pelo dr. Jose Eduardo do Amaral, cera sabes justa, eu fo vou dar.juiz de direito desta comarca no Tudo que te vou dizer teushotel Bruno, no quarto de residen- amigos sentem como eu, sem acia do ex--,uiz desta comarca, dr. coragem, que tenho, de falar; tudoJoão Baptista, 75 autos de crimes, que te vou dizer, minha irmã, teuque estavam em seu poder desde pr0prio coração sente e cala comtempos remotos. a cegueira de um ebriado doUs autos se achavam empilha- sente, offerecendo ao destino, emdos num canto do alludido quarto, paga de uma ventura que sabec só por acaso foram ah descobertos ephemera, o futuro inteiro.pelo dr. Jose Eduardo, que mandou, Tu não serás, tu não podes serimmediatamente, chamar um escri- feliz com Enrique.vão, fazendo a apprehensão de ¦ juiAn a |9„„BJ„ v 7 Na grande amizade, como notuao e lavrando o respectivo auto. * • i-O ov ;,.;, a-*^ .i grande amor, não existe reconciha-<J ex-juiz deste termo está sen- * n-rt+it*do processado, aqui, por crime de Ç ,' P™la'prevaricação, sendo, pois, esse mais Perdoam-se, mas não se esque-um grave facto que se vem juntar "m /altas; o mais profundo arre-aos outros por elle praticados nesta Pe?<"m.en!° e a dedicação maiscomarca." profunda logram, apenas, adormirwmmmbbhb^bmmmmmm_-—-^^^^^ queixas—nenhum milagre de affe-
^ ag destroe.Mesmo quando o amor passa,
as alegrias, a felicidade que trouxepassam com elle: mas as tristezas,a amargura que adveio de uma irre-flexão ou de um propósito, essasficam, são ellas que conservam vi-va a lembrança da affeição morta.
Não te illudas . . . Somos todosassim, escravos do egoísmo e davaidade.
O homem olvida facilmente oprêmio, que sempre o julga devidoa seu valor; não se deslembra nun-ca da provação, que essa lhe pa-rece, sempre, uma injustiça . . .
Sorris ? . . . Julgas-te tão differen-te de -todos I Nós nunca somos, anossos próprios olhos, iguaes aosoutros . . . Mas, na verdade, hámisérias humanas e capacidades di-vinas que nivelam, na vida, bandi-dos e santos.
DR. SILVA MARIZ.--Pro-cedente de Sousa, onde é real
O outro, esse apego humano iní,uencia política, com o fim^decheio de egoísmo, que homens e tomar Parte nos trabalhos legis- •. ,mulheres a uma só voz descantam lativos da presente sessão da
** *! .
L P°LrqUC n4° T1? f9e amaldiçoam, esse poder que te Assembléa do Estado, o illmo.
' .' tó°, brCVC e a íel,c,cWccega, minha bonia, o vida o bem „ J^..» J ci am un*a ulusâo ?ma, nao . eSquec'e do mal.
' l±^A ,A ' ¦ * <** brinquei, danei, goíd.No fundo, teu coração, te„h0 £«¦*
*» parUdaoppos.co- _¦ ^-.jJU'J*É-i£certeza, sabe tudo que te venho nista naquella Assembléa. , B , ..,di/endn EA.. ., J* ' iv haha enorme da mu tidão.aizenao... rigura tradicional na política M. , , . . . ,.
Nem hoje, nas vésperas do ca- do Estado, o sr. deputado Silva , Nl".Uem P,°dc ÍUg,r a mfluenCli
SS&SS?0,£E apa-xonaj° Matiz é am dos eIeraei"^ «^ • T-a 8"acomo a tris,e!*sentes Hnnque e mais apaixonada J, .• . e contagiosa,te sentes, nem hoje, irmãzita, con- ^'g10505 da opposição esta-¦ ------ —j-' ••-»•.«, -y Torno-me alegre. O ether doasegues calar de todo a queixa de dual- i t • • ioutr'ora. Saudamo-lo. lança-perfumes, impregnando todo o
Onde aquella confiança lumino- ambiente, produz uma super-excita-sa que te enchia de enlevo e or-
~~ Sâ0 nervosa, da qual pouco ocagul£0 ? PADRE CYRILLO DE apercebemos, mas sentimos os effei-Nenhum prodígio de amor a re- SA'.-A fim de tomar partenas tos. E' a volúpia dos prazeres.
sessões da Assembléa Estadual,está nesta cidade o sr. deputado Ah, que lindo Pierrotlpadre Cyrillo de Sá, chefe po- Que bellos olhos negros, traves*litico de S. João do Rio do sos, inquietos, perturbadores!Peixe. No rosto, que graça, que es-
pressão, que sentimento!Correligionário digno e prestigioso, o padre Cyrillo de Sá Nos labio8'
?uc «™0 meigo,
chefia um núcleo vultoso de e8t°nt^e, seduetort
eleitores, obedientes á sua crite- Tudo I8S0 nos en,cia e fa6clM«riosa e moderada direcção. -Qomo se chama?
—Pierrot!—Mas em breve deve ter um
como
LOUÇAS phantasia, gran-de reducção em preços noBazar Parahybano. Certificae-vos, é a Rua Maciel Pi-nheiro n. 7.
D. ADAUCTOViu transcorrer no dia 4
deste mez o seu 30o. annode episcopado o venerandoantistite, D. Adaucto Auréliode Miranda Henriques, actualarcebispo desta Archidiocese.
Primeiro bispo e primeiroarcebispo da Parahyba, D.Adaucto tem tido a felici-dade particular e preexcelsade ver medrar o seu esforçopela Igreja em nossa unidadearchiepiscopal.
Coni inauditos labores conseguiu s. revma fundai emnojsa p3r;»h'jb:i um patrimônioapreciável para a Igreja, sa-bendo assegurar á mitra asubsistência e a prosperidadematerial.
O que foram esses trintaannos de rpiscopado, todos osabemos :ahi está uma grandeobra moral e material, cujosfmetos todos também sabemosapr... iar
A s. excia. revma., D.Adaucto, os nossos parabénspela data e os nossos augunos de vida \otn>a e (heia de
I 'i ¦-... e á Para-
suscitara.Existe ainda, Sônia, uma outra
força poderosa que te não permit-tira ser feliz: a própria maneirade ser de Enrique.
E' no modo de agir e de pen-sar, principalmente de agir, tão di-versos de ti como se viesse de ou-tro mundo onde a significação detudo fosse differente.
Não póde haver ventura numlar onde não haja comprehensão,onde o esposo não saiba ter, porvezes, o carinho desinteressado de HFPIJTÀDO fOMF^ HPum amigo e a esposa não saiba c .7 - TÍ, . outro nome, lindo, como a donsque toda a amorosa deve ter, de aA.--.bsta nesta Capital ove- desse8 olhos> quaj mâ ? Ahair?quando em quando, «Labandon lbo político sertanejo, sr. cel. Lavinia? Lecticia? Selysette?paisible de Ia soeur». José Gomes de Sá, chefe situa- —Pierrot!
Enrique e tu, querida, sereis, em cionista do município de Sousa __Então, será sempre Pierrot?tudo que não disser respeito ao e deputado á nossa Assembléa —Sempreamor, ao lado limitado da vida, Legislativa.por ano, a versanos. Político moderado e liberal, Dialogo terrível que separa duasNenhum dos dous tem dom de j:,:,,:,,^^ tm m„„;,A;A ôm nita >sacrifício ou capacidade de renun- T^ Um
JW?P]° em
f? a*mas Para ^pre.cia. e forte ° embate das torças elei- O ether é a imagem fiel do
Os pequenos ideaes, os sonhos t,oraes' ° sr* Ce1, 9°mef de Sá Carnaval,e crenças e hábitos que têm sido, é de uma tolerância digna de Tudo ali ê volúvel, passageiro,até hoje, a razão de ser da exis- encomios e de uma lealdade volatílizando-se no espaço, deixanJotencia de cada um não cederão, toda a prova. um vago perfume, uma saudade...como acreditas, aos desejos de um A. .j , yamor vulgar. Por isso já mereceu o sr. cel. Coração, a vida e ephemera e
Que me perdoes a expressão, Gomes de Sá a distincção de passageira, e a felicidade ê pala-querida, pois a verdade é essa:— ser eleito pelos seus pares, vice- vra vâ -vulgar. presidente daquella corporação No fim de tudo é uma illusão
Teu amor não é um grande legislativa. <j«e Passa e uma lembrança queamor, um desses amores que enlou- — fica.quecem e desgraçam, pondo laivos _- ir\cv PFRFIRA II Quarta-feira — Cinzas! — Cinzas!de gênio na loucura e esplendores ^LL. JUÒlL r LKL1KA Ll- Qnzas jde realização na desgraça. MA. —- Também se encontra
Não é, tão pouco, amor-paixão nesta Capital, a fim de partici-invencível e fatal cheio de miséria par dos trabalhos áa presenteque avilta e angustia que redime. sessão ja Assembléa do Estado,
Não é ainda, amor-am.zade, ^ ce, jQsé p^^ Limafeito de admiração e confiança, , f ,. r , ... ,misto de desejo e culto, de divino cheíe P0,,t,co do município dee humano, capaz de transformar Princeza e membro daquellatoda uma vida, maravilhosamente, casa de Congresso,de transmudar toda uma áspera es- ^ chegada de s, s. se deutrada longa num doce caminho de j^r^ nQ trem da tarde<
Apresentamos-lhe votosboa vinda.
E Pierrot deixa de ser Pierrot eperde-se no anony.no da multidão.
servis-osfi Vá,':a5**_íssas^Egj ga mt«ij**>
Todos nos parecemos um pouco.O criminoso é um irmão do
heroe, que tomou poi um caminhodifferen»-1; e póde, a qualquer mo-mento, .oltar á estrada larga.
Não sorrias, Sônia. Tu náo sa-bes, como pensas, perdoar comple-tamente.
O amor que perdoa ê o amor-universalidade, erguido acima depredilecções mortaes, além do ex-clusivo e do limitado, abrangendotodos os entes, consolador e per-feito; o amor que perdoa é o quese esquece de si para servir aosmais, é o cilicio dos cilicios, dorfeita de todas as dores da terra,qn apenas o coração de um so-nhador de Galiléa ou de Kapila-vastu supporta, amor que antes de
J^ ser amor já é perdão l . .
lim em branco"Ver»og de Oelayio
de Há [IA»itrioeu
Do sr. Octavio de Sá Lei-i tão, poeta e advogado em Catolé
do Rocha, neste Estado, recebe-mos exemplar do seu ultimo tra-balho poético
"Álbum em bran-Para o Recife, emeuja Facul- co"< ^jiidò df?s officinas de Au-
dade de Direito vai prestar exa- gusto ÉSCOssiâ, do Rio Grandeme de admissão, segue hoje o do rNortÇ) em fins de 1923.
sonho e alegria.Teu amor, Sônia, é apenas
amor-capricho, e o sonho a quevaes dedicar tua existência de mu-Iher intelligente c linda é um so-nho banal corno todos os sonho;;que se sonham um dia e se es-quecem depois ...
Sônia, minha Sônia, lu que joven Antônio Coelho Paiva, Nome conhecido em nossosempre toste a senhora de tua von- que hontem veio trazer-nos mej0 social e literário, Octaviotade, e que te propunhas a ser as suas despedidas,a dona de teu destino, acurva essecapricho que te procura domar.
Todos se casam na illusão daaventura, não leves tua originalida-de ao extremo de casar na certezada desventura, sem gloria de sa-crificio que te ennobreça.
tV&OOOOOOOOOO*Dr. LIMA E MOURA
Clinica gcrnl
Beija-te
Regina».
Rosalina Coelho Lisboa(Ext.)
de Sá Leitão já militou aqui noperiodismo, com intensidade, ten-do-se estreado na publicisticicom o Signos.
A plaqueüe do sr. Sá Lei-tão revela que o seu autor, a
X pesar das exigências da vidaa pratica, não se apartou do con-a vivio das Musas,—embora jáa não as cultive com o êxito e o
A Jtlcnde chamados a qual- A carinho de outr'ora.<7«cr hora. jL Agradecemos a remessa do
ÜoooooooqoooK exemplar,
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A0L1CE N- 25I4SDE 16 DE NOVEMBRO 1923 ^ ^
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to; e ern reüui&o dos credore» ficouJ »J deliberado que estes dessem bal.in-|3Í||J 'r° na casa, nomeando o enctarre-
gado e um guarda livros, tudo istoO Comitê de propaganda da Para- f(^°f° ^
SU,Pp,ÍC8ntc8 comMi. .„'.« ^vFa«««uu uai arn 0 j,m <je mo8trar a jl8Ura com quemCtaZS, J ?' re??ad°'7
C P'ocdem' ° baía"Ç° íoi dado e aSrn in^taa.
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oLucíaí , > gr-d<! am08tm de Para ,hes Pr°P°r concordata pre-wlr ''^TV'' ven,iva «* « seguintei. condi-h£L?
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alg°dâ0' *òes: cs supplicantes pagarão a
t?S ^ \ 5a !°an" P°r cent0 dentro de noventa *»« eS7.fi2ff!i qua quer dez por cent0' dentro de cento e.rlianl «q"^™ cincoenta dias (cinco mezes) j
SâoT«Í^V »^d°?Pre$" P°r mci° de fian'^ *endo, portan-LvinL! °^ r
al?nçao' t0- concedido o abatimento de se-Pi in l Pr°Pn° Eílad°'J tenta P°r cenl°- )"*™ <* suppli-
L 1T "&nVlteS Decgsanos hrma; b) declaração de nao haver
E SEI»* E^,5'^0/1^"- protesto impeditivo com as decla-
5i L i , J ' °8 ,ntereMa<fes. P°- cações complementara exigidaserao en,ender.5« com o ¦v Vieen- pel0 art. 149 parag. t n. I
n ^'A-UaMaaiel ÇnH°o' da Iei "• 2.024, £ 17 de de-«J63. dmrtameite d» 7 á. 18 Ze„,bro de 1908; c) lirta „omlnativa dos seus credores; d) ba-'^•^/%^'K*a^»*\a*1*^*^r\^^^ lanço do activo e passivo. Offere-
Piâiiaa«aal.i. «¦ cem os 3UPPÜcantes os seus livrosUOnCOrdata preventiva mercantis para os devidos fins. E,da firma OaoIa A ImmS.. a,ssira> PP- W* D- A- a presente,OS firma COSta & IrmaOS, lhes seja deferido o requerimento!
aeguindo-se o processo estabelecido
dc 1924. Manuel Ildefonso da Oli-veira Azevedo. Do que de tudopara constai mandei passar o pro-sente edital em duplicata que serápublicado ptda imprensa e aflixadono lugar do costume. Dado e pas-sado nesta cidade da Parahyba doNorte, aos quatro dias do mez deMarço de 1924. Eu, Severino deCarvalho, escrivão interino o cs-crevi, subscrevo e assigno.
Parahyba, 3 de Março dc 1924.
O Escrivão interino, Severino dcCarvalho.
a) Manuel Ildefonso dc Olhei'ra Jlzcvedo,
L*X*X*X*X3^2^X*5^
Editai2.a Vara—3.o Gariürio
Pelo prazo de 30 diasO dr. Manuel Ildefonso de Oli-
veira Azevedo, juiz de direito da2.a vara e do Commercio da co-marca da capital, em virtude dalei, etc.
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II
&££. Duque de Caxias
§ Dr. SEIX1Srtf"wa
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CONSULTAS DAS 10 SVS 3.8 »0»n.VS Ijjl
| RESIDÊNCIA: RUA EPITACIO PESSOA, 586 i¦ bi 9 rnn\3 m, «u
desta praça
editalpor lei (lei citada art. 149 a 160).Os supplicantes se promptificam aprestar os esclarecimentos necessa-rios. Pp. deferimento. E. R. M.Parahyba, 23 de Fevereiro de 1924.
COSTA & IRMÃOS. ReconheçoDe citação aos credores da dita a firma supra de Costa & irmãos.firma para aciencia da proposta de Dou & Parahyba, 23 de Fevereiro
concordata preventiva que a mesma ^ l?¥-' ^m testen™nho (signal)<« e bem a„im para „ reunida ^^'^JÍ^:^!00 '?'a assembléa.
2«. VARA
Dira ,» r^nní^u uc.vcíuaue ° »peuiao publico inpa.a ser reunida terino Febroni() Archi^edes daSilveira. Estavam colladas duas es-
2.o CARTÓRIO tamPÍ^as estaduaes no valor totalde quatrocentos réis, devidamente
Dr. Manuel Ildefonso de Oli- inutilizadas. Em virtude do que,veira Azevedo, Juiz de Direito da ton^° s»do ouvido o Dr. Curador2a. vara e do Commercio da Co- das massas fallidas, que nada oppozmarca da Capital, em virtude da ao requerido, nomeei commissarioslei> **& na forma da lei aos credores Ores-
tes de Britto, Ferreira Amorim 6chaço íaber aos que o presente Cia., e Nicolau Costa, desta praça.Ldatal virem ou delle noticia tive- e deõignei o dia 3' do correntetem e a ^em.
interessar possa que, as 13 horas na sala das audiênciaspor parte oa hrma Costa & Irmãos, deste juizo afim de ter lugar a as-negociantes nesta praça, estabeleci- sembléa de credores, a leitura dados á rua Desembargador Trindade proposta e do relatório dos com-n. o, me toi dirigida uma petição missarios, tudo nos termos da sen-com os competentes documentos e tença do teor seguinte: Vistos es-acompanhada do respectivo livro, a tes autos de concordata preventivaqual e do ttor
,»egu«nte: «Illmo. em que é requerente a fuma CostavL - À • reU^ da 2a' $ Innáos' desta PraÇa» estabeleci-ImSa. Coí"roerJc,°- Costa & dos á rua desembargador TrindadeInnfloa. negociantes desta praça, á n. 6 e attendendo a que os suppli-
I nia DesemWador Tnndade n. 6, cantes instruíram o seu requerirnen-I s8trr -t°üI,imo <,uan-ta Je hiu z- c°™»d»-'™«| tia supenor a quinhentos contos de mencionados no art. 149 e seus
SrÜnfli ?r°^até ° dk -15 Pa" Para-5raPhos da tó de fallencia; at-
ffStfTVlt °S/ CmC°en' rtafLC,enc!° ^Ue eil^as c^d^ deceoimentos ce dinheiro, a praça levados a pi0testo a foram a 19 e|. rw,o possuo bancos que auxiliem ao 20 de Fevereiro ultimo, a menoscon merco em taes apertos; houve de oito dias, ao tr,nsiÍr o SW^J^^ Pr0r°8a5â0 de em Íui™ "ei n. 2024 de !9C« íyen mento, ce obrigações; p£Ssôas 149 parag. 2o. n. 2); attendendo
| T3';»'-™*" * encarregaram Realmente* ao nltimo parecer do Dda aiigrata miartin de desacreditar a Curador das massa, fallidas a fofjrma supplicante; yqp i^a espécie lhas 20. defird o SV „,¦de pameó no animo & q,,aíi m forma d* lei,, nomeio 'r^ii.
dos os credores; por este moino oi credores Orcstes de Britio ' Fer-
o^rn llT A m?lCad?na- Rff ^ta, Hue serâb notificados para
gences.se retrahirarn e começa- Expeçam-se editaei, fazendo-se â«na exigir a entrega das merca- blico pela imprensa o pedido dos
£nas que chegavam; oS auppiican- supplicantes e invocados os c^e-tes, para mostrarem a sua boa lê, en- dores pa/a a aèsenÍt-f& respectivatap» etfeçí.vaniénte 1MlJdo.ia, qJe terá Ingar no ia 3i do „ .'em valor superior a cem como, de rente ás 13 h ,*- n, s.la das au-fS
a casa t! fuPPhc«»te« àe^ias deste juizo, afim de assis-no penodo de uma fatal decaden- tirem á leitura da proposta e do
iíia.Sd8 C°ndlÇÕeSí °S
fPP1^ re!atorio dos cominisSáoSBe:delibe-W?Fut •U2íaIiPa8ar lodos w »«?* a respeito do pedido. Gus-«W de bitos mlBgEuiffleaíe ç© ótjco- tea «c-caíjsa, Pamriyba, 3 delfeío
Faço saber aos que o presenteedital virem que, por parte dos re-querentes F. H. Vergara & Cia.,e Murillo Lemos, commerciantésnesta praça, foi-me feita a petiçãodo theor seguinte: Exmo: sr. dr.juiz do commercio. Dizem F. H.Vergara & Cia., e Murillo Lemos!commerciantés nesta praça, nos au-ctos da acçâo que, perante v. exc,expediente do escrivão bel. JoãoCancio Brayner movem contra Ju-ho Marinho Falcão, que, estandojustificada preliminarmente a ausen-cia em logar incerto do re'o JúlioMarinho Falcão, do seu domicilio,e querendo os supplicantes mover-lhe, nos termos dos artigos 331 e332 do reg, n. 737, a acção com-petente aos títulos juntos á inicial,vem requerer a v. exc, que sedigne de mandar passar editaes,pelo prazo e na fôrma da lei, decitação ao supplicado, para lhe verpropor uma acção executiva pelostítulos de tresentos e quarenta edois mil réis e de um conto qua-roçentos e nove mil e novecentosreis, vencidos respectivamente, em26-9-923 e 2-10-923 e de-vidos aos primeiros snpplicantes, ede um conto cento e vinte e umffi' Veto^ntOS réis' vencÍ£,° c^ju—V—V23, ao segundo, acçãoque será proposta na audiência dojuízo seguinte á citação, tudo sobpena de revelia. Assim pede dèfe-rimento, Parahyba, 12 de fõvcrKròde 924. G. p, nos aucton, foãóda Matta Correia Lima, advogadoe procurador. Na qual lei o des-pacho do theor seguinte: Nos au-tos, co-rio requerem. Ei 12—2-^4 M. í. Azevedo. E tendo ossupplicantes justificado a ausênciado mesmo Júlio Marinho Falcãohei por bem citar o mesmo poreste edital, para se lhe ver proporuma aççAo executiva de cobrançados .títulos acima referidos, ficando
fado para todo-.
íJoão Vermelho AVISO
Quantia já publicada por estafolha, de obulos enviados a'nossa redacção para serem en-tregues ao cego João Vermelho:
182$000Cel, Francisco Cou-
Unho 5$000
^otal . . .
Pede-se á pessoa que encontrouuma corrente tendo pendurada áponta u'a moeda, o obséquio deentregal-a no armazém de BènjaminFernandes & Cia. Estes objectosforam perdidos dentro de uni ca-minhão durante os festejos do Car-naval.
E' excusado dizer que se orati-gsgggg—==-g ficará a pessoa que os tiver en-
Rs. 187$000 contrado.
Empreza Tracçao, Luz e Forcada Parahyba do Norte
AVISOCommunicamos ao publico e aos
nossos consumidores de luz, que nodia 15 do corrente será infallivehnentesubstituída a illuminação á base de110 pela do 220 voltagens, con-forme o contracto de 1 de Outubrodo anno p. passado.
Deverão, pois, os referidos con-sumidores se habilitarem com Iam-padas respectivas aquella voltagemafim de não serem prejudicados,pois que, como é sabido, as lampa-das de l i 0 não podem supportara vohagom da iIluminação n 220constante do çòntràcto.
Parahyba, 6 de Março de 1924.
Cemitério publico doSenhor da Boa
SentençaA administração da Santa Casa
avisa aos responsáveis pelo depo-sito de urnas e em atrazo na sa-tisfação dos seus compromissos,que findo o mez de março serãoas suas urnas removidas paia avala commum. 9—2—924
L4^'á^^S^S^SSÊSSÈS^^SS^m
1-10A GERENCIA.
^T*yT=rrwTrv4tmm— **w-*.!b*T7*****;»*«*> «w-upwroíai
liSffe preventivaqesue logodemaj'5 ter-rri-i.!.i eit) ' tde revelia.
Cosia I irmãosr>;
I OS II Vinhos
ré Hi Sao os I1H *
melhores!!lê
o?, causa nié finaiia execução, sob pena
- P '-7a- conhecimentode; todoü mandei pa-sar < presenteedita! que assigno;;
Paralr-ba, 16 de de fevereiro de1924 Eu João Cancio Braynerescrivão o escrevi, (as:;). M. I.Azevedo. Conforme ao origina! aoqual me reporto e dou fe.
O escrivão
João Cancio Brayner
. • abaixo assinados, commissa-nos nomeados pelo Exmo. Sr. Juizdo Cornmercio na concordata pre-ventiva de Costa & Irmãos, destapraça, còmmonicám a quem inte-ressar possa que se acham á dis-posição de quem quer que tenhainteresses na mesma concordata to-dos os dias das 13 ás 15 horas, átua Desembargador Trindade n. 6,desta cidade.
-arabyba, ~> de ivlarço de 1924.
Orestes de (Britto.h areira Amorim ci CieNicolau Custa,
O IMICO
If.l!1yBraniSe Premiei
1^naEiposit9olntariiaciaoal|1 <F<* E5Ü« d#' Jnnclro M
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