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Fevereiro/2006Verso 1
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
O objetivo deste curso de Apresentao Tcnica da F-250 4x4 MaxPower apresentar aosparticipantes o seu novo motor MaxPower com controle eletrnico, sistema 4x4 e os novos siste-
mas eletrnicos aplicados ao veculo, capacitando-o a reconhecer falhas e a utilizar as ferramen-tas de diagnstico disponveis.
Durante o treinamento, sero apresentadas as ferramentas e os manuais utilizados em diagns-ticos.
Os trabalhos de reparaes, ajustes e testes SEMPRE devem ser executados de acordo com asinstrues e os dados tcnicos dos Manuais de Servio e/ou Boletins de Servio.
A presente publicao destina-se exclusivamente formao do pessoal da Rede deDistribuidores Ford.
A Ford Motor Company Brasil Ltda. est em constante desenvolvimento tecnolgico e a qualquertempo, se reserva o direito de incorporar novas tecnologias e alterar o produto sem prvio aviso.
Aconselhamos voc a participar dos Programas de Treinamento oferecidos pelo Treinamento deServio For e acompanhar as instrues e os dados tcnicos dos Manuais de Servio e/ou Boletinsde Servio, a fim de se manter atualizado e aprofundar seus conhecimentos tericos e prticos.
1 Semestre/2006
Material Exclusivo para usointerno de Treinamento da
Rede de Distribuidores Ford
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F-250 4x4 MaxPower Apresentao Tcnica
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
ndiceAbertura: F-250 4X4 MaxPowerNova Ford f-250 .................................................................................................................... A-2Novo Design ......................................................................................................................... A-3Console ................................................................................................................................ A-5Painel de Instrumentos .......................................................................................................... A-5Rdio CD/ mp3 ..................................................................................................................... A-6Caamba Long Box .............................................................................................................. A-7Nova Suspenso para a Verso 4x4 ..................................................................................... A-7
Mdulo 1: Motor Eletrnico MaxPowerIdentificao do Motor ............................................................................................................ 1-2Vistas do Motor...................................................................................................................... 1-4Novo Motor 3.9l Eletrnico MaxPower.................................................................................... 1-8Cabeote ............................................................................................................................. 1-11Sistema de Lubrificao ...................................................................................................... 1-16Sistema de Arrefecimento .................................................................................................... 1-20Sistema de Arrefecimento de Ar e Escapamento ................................................................. 1-22
Mdulo 2: Controle Eletrnico do Motor
Sistema Common Rail ........................................................................................................... 2-2Mdulo PCM.......................................................................................................................... 2-4Sensor de Rotao ................................................................................................................ 2-9Sensor de Posio do Motor ............................................................................................... 2-11Sensor de Presso do Tubo Rail.......................................................................................... 2-12Sensor de Presso/Temperatura do Ar de Admisso ........................................................... 2-14Sensor de Presso Atmosfrica .......................................................................................... 2-16Sensor de Temperatura do Motor ......................................................................................... 2-17Interruptor de Presso do leo............................................................................................. 2-18Interruptores de Marcha Lenta.............................................................................................. 2-19Sensor do Pedal do Acelerador ........................................................................................... 2-21Sensores de Velocidade do Veculo ..................................................................................... 2-22Interruptres dos Pedais ........................................................................................................ 2-22
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F-250 4x4 MaxPower Apresentao Tcnica
Sistema de Alimentao e Injeo de Combustvel............................................................... 2-23O Circuito de Alimentao ................................................................................................... 2-24
O Circuito de de Baixa Presso........................................................................................... 2-29O Circuito de de Alta Presso .............................................................................................. 2-34O Circuito de de Retorno ..................................................................................................... 2-48
Mdulo 3: Equipamento de Diagnst ico de Falhas - EDFEquipamento de Diagnstico de Falha .................................................................................. 3-2Funes ................................................................................................................................. 3-2Teste 1 - Cdigo de Defeitos ............................................................................................... 3-10Teste 2 - Leituras.................................................................................................................. 3-11Orientao de Segurana .................................................................................................... 3-12Atualizao por CD.............................................................................................................. 3-12
Mdulo 4: Sistema de TransmissoTransmisso Mecnica ZF de 5 Marchas ............................................................................... 4-2Sistema de Trao 4x4 .......................................................................................................... 4-4Caixa de Transferncia .......................................................................................................... 4-5Operao do Sistema 4x4 ..................................................................................................... 4-8
Mdulo 5: Sistema de FreiosIntroduo .............................................................................................................................. 5-2Descrio do Sistema Hydro Boost ....................................................................................... 5-3
Operao do Hydro Boost ..................................................................................................... 5-6Manuteno Preventiva ........................................................................................................ 5-15Procedimentos de verificao do Hydro Boost ..................................................................... 5-16
Mdulo 6: Sistemas Eletrnicos VeicularesMdulo GEM/RKE.................................................................................................................. 6-2PATS F-250 ........................................................................................................................... 6-5Sistema de Freio Anti-blocante Traseiro-RABS ..................................................................... 6-8Sistema de Proteo Suplementar Air-Bag .......................................................................... 6-15
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
MDULO 1
Motor Eletrnico MaxPower
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Identificao do Motor
Plaqueta de Dados do Motor
A plaqueta de dados do motor apresenta informaes especficas sobre o seu motor. O Nmerode Srie do Motor (ESN) e a Lista de Peas de Controle (CPL) fornecem os dados necessriospara pedidos de peas de reposio e solicitao de assistncia tcnica.
Tenha os seguintes dados do motor mo quando solicitar assistncia tcnica. As informaesna plaqueta de dados so obrigatrias para a solicitao de assistncia e peas.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Plaqueta de Dados do PCM
A plaqueta de dados do mdulo eletrnico de controle (PCM) contm informaes sobre o PCMe sua programao. A plaqueta de dados localiza-se sobre o PCM. As seguintes informaespodem ser obtidas atravs desta plaqueta de dados:
Nmero de Pea do PCM (PN) Nmero de Srie do PCM (SN) Cdigo de data do PCM (DC) Nmero de Srie do Motor (ESN) Cdigo do PCM: Identifica o software carregado no PCM
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Vistas do Motor
As ilustraes a seguir mostram a localizao dos principais componentes externos do motor,filtros e outros pontos de servio e de manuteno.
Vista Lateral - Lado da Admisso de Ar
1. Vlvula de alvio de presso da common rail
2. Sensor de presso/temperatura do coletor de admisso
3. Tubos do lquido de arrefecimento do compressor de ar
4. Compressor de ar
5. Sensor de posio do motor (eixo comando de vlvulas)
6. Bomba de combustvel Bosch7. Carcaa do volante do motor
8. Filtro de Combustvel
9. Sensor de temperatura do combustvel
10. Pontos de montagem da placa de arrefecimento do PCM
11. Bujo de dreno do crter
12. Vareta medidora de leo lubrificante
13. Sensor de rotao do motor (rvore de manivelas)
14. Mdulo eletrnico de controle PCM
15. Sensor de presso do ar ambiente (no PCM)
16. Entrada de combustvel para a placa de arrefecimento
17. Entrada do ar de admisso
18. Sada do lquido de arrefecimento
19. Sensor de presso da common rail
20. Common rail
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Vistas do Motor
Vista Frontal
1. Entrada de ar
2. Acionamento do ventilador
3. PCM
4. Sensor de rotao do motor (rvore de manivelas)
5. Vareta medidora de leo lubrificante
6. Filtro de combustvel
7. Amortecedor de vibraes
8. Montagem do flange de acionamento do ventilador ou PTO
9. Motor de partida
10. Bomba dgua
11. Entrada do lquido de arrefecimento
12. Tensionador da correia
13. Alternador
14. Sada do lquido de arrefecimento
15. Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Vistas do Motor
Vista Traseira
1. Conexo de lquido de arrefecimento para o compressor
2. Sada do ar do turbocompressor
3. Entrada de ar para o turbocompressor
4. Volante do motor
5. Carcaa do volante do motor
6. Tubo de respiro do crter
7. Linha de retorno de combustvel
8. Suportes de iamento do motor
Vista Lateral - Lado do Escape
1. Sada do lquido de arrefecimento
2. Alternador
3. Sensor: presso do leo lubrificante
4. Entrada do lquido de arrefecimento
5. Filtro de leo lubrificante
6. Bujo de dreno do crter
7. Sada de escape do turbocompressor
8. Motor de partida
9. Carcaa do volante do motor10.Entrada de ar para o turbocompressor
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Vistas do Motor
Vista Superior
1. Vlvula wastegate do turbocompressor
2. Carcaa do volante do motor
3. Respiro do crter
4. Conexo do lquido de arrefecimento do compressor de ar
5. Sensor de presso/temperatura do coletor de admisso
6. Compressor de ar
7. Common rail
8. Linha de suprimento de alta presso
9. Sensor de presso de combustvel
10. Linhas de combustvel de alta presso
11. Tampa do bocal de enchimento de leo lubrificante
12. Sensor de rotao do motor (rvore de manivelas)
13. Polia de sincronismo do motor
14. Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
15. Amortecedor de vibraes
16. Sada do lquido de arrefecimento
17. Alternador
18. Sensor: presso de leo lubrificante
19. Coletor de escape
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Novo Motor 3.9l Eletrnico MaxPower
Combusto silenciosa; Common Rail com:
Atuador por solenide; Alta presso de injeo; Injeo piloto;
Estrutura do cabeote e bloco, dentre outros, projetados para atenuao de rudo. Menor nvel de emisses; Maior potncia; Melhor dirigibilidade; Maior conforto; Maior economia.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Grfico de Torque e Potncia
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F-250 4x4 MaxPower
1-10
Apresentao Tcnica
1Mdulo
Comparativo Tcnico
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Cabeote
Os motores MaxPower 3.9l Eletrnico so equipados com cabeotes fabricados em ferro fundi-do, com injetores centrais e 4 vlvulas por cilindro.
Caractersticas:
No permite retfica; 4 vlvulas por cilindro; Trem de vlvulas acionadas por Varetas Impulsoras.
Benefcios:
Robustez; Melhor resposta de torque.
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F-250 4x4 MaxPower
1-12
Apresentao Tcnica
1Mdulo
Balancins
Conjunto de alta resistncia e baixo desgaste, equipados com E-Foot, que possibilita intervalosmaiores no ajuste de vlvulas.
Junta do Cabeote
A espessura da junta do cabeote ser determinada pela altura do pisto em relao faceusinada do bloco. Para selecionar a junta do cabeote, compare o valor mdio da medida decada cilindro com a seguinte tabela:
Protruso do mbulo
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Bloco do Motor
O bloco do motor construdo em ferro fundido e apresenta camisas secas.
rvore de Manivelas
A rvore de manivelas possui raios de concordncias tanto nos munhes como nos moentes,para aumentar a resistncia e a flexibilidade do componente.
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
O ajuste da folga axial da rvore de Manivelas realizado no 4 mancal , atravs do casquilho deencosto do mancal disponvel nas medidas de 0,25 a 0,51 mm.
Pistes
Pistes de Design leve e otimizado, garante aplicaes mais rigorosas.
Benefcios:
Alta capacidade de carga; Maior resistncia e desempenho.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Bielas
A biela do motor MaxPower 3.9l Eletrnico so produzidas pelo processo de fratura. Devido aeste processo, biela e capa formam um conjunto e no podem ser separadas na hora da monta-gem.
Benefcios:
Maior resistncia; Maior confiabilidade.
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Sistema de Lubrificao
O leo entra no tubo de suco e passa para a bomba de lubrificao tipo gerotor. O leo pressurizado e alimentado no conjunto do arrefecedor de leo. Sob a tampa, uma vlvula deajuste de presso regula o leo a 60 psi.
O desvio de leo retorna ao lado de suco da bomba de leo lubrificante. O leo continuaatravs do arrefecedor de leo at a vlvula de desvio do filtro, que ser aberta se a pressono filtro exceder 50 psi.
1. Bomba de leo lubrificante tipo gerotor
2. Da bomba de leo lubrificante
3. Vlvula reguladora de presso fechada
4. Vlvula reguladora de presso aberta
5. Para o arrefecedor de leo lubrificante6. Para a bomba de leo lubrificante
7. Arrefecedor de leo lubrificante
8. Vlvula de desvio do filtro
9. Vlvula de desvio do filtro fechada
10. Vlvula de desvio do filtro aberta
11. Para o filtro de leo lubrificante
12. Filtro de leo lubrificante de fluxo total
13. Do filtro de leo lubrificante
14. Para a galeria principal de leo lubrificante
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Lubrificao para o Turbocompressor
O leo sai do filtro e alimenta uma linha para o turbocompressor, galeria dos arrefecedores ea galeria principal de leo atravs de uma furao entre os cilindros 1 e 2.
1. Suprimento de leo lubrificante para o turbocompressor
2. Dreno de leo lubrificante do turbocompressor
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F-250 4x4 MaxPower
1-18
Apresentao Tcnica
1Mdulo
Lubrificao para os Componentes de Potncia
Uma galeria principal estende-se ao longo do comprimento do bloco, no lado da bomba decombustvel. Esta galeria fornece leo lubrificante aos mancais de centro e rvore demanivelas. O leo lubrificante flui dos mancais de centro at os munhes/buchas do eixocomando de vlvulas e bicos de arrefecimento dos pistes, se equipados. A furao na rvorede manivelas fornece leo lubrificante aos mancais da biela.
1. Do arrefecedor de leo lubrificante
2. Galeria principal de leo lubrificante
3. Para o trem de vlvulas
4. Da galeria principal de leo lubrificante
5. Para o bico de arrefecimento do pisto saddle jet
6. Para o eixo comando de vlvulas
7. Munho de centro da rvore de manivelas
8. Para os casquilhos da biela
9. Bico de arrefecimento do pisto
10. Para a galeria de lubrificao interna do compressor de ar
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Lubrificao para as Partes Superiores do Motor
Furaes verticais que se estendem da superfcie de montagem do cabeote dos cilindros ata galeria principal de leo fornecem leo para o cabeote dos cilindros. O leo passa atravsda junta e entra no cabeote dos cilindros. A furao continua pelo cabeote at interceptaruma furao no pedestal das alavancas dos balanceiros.
Furaes internas no pedestal fornecem leo ao eixo dos balanceiros, soquete do tubo impulsor,suporte da cruzeta. Uma segunda galeria principal de leo estende-se ao longo do comprimentodo bloco de cilindros, no lado do arrefecedor de leo. Esta galeria fornece leo lubrificanteaos bicos pulverizadores de arrefecimento dos pistes.
1. Galeria principal de leo lubrificante
2. Suporte dos balanceiros
3. Abertura de transferncia
4. Eixo dos balanceiros
5. Furo do balanceiro
6. Balanceiro
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Sistema de Arrefecimento
A funo do sistema de arrefecimento manter uma temperatura especfica de operao domotor. Parte do calor gerado pelo motor absorvida pelo lquido de arrefecimento que fluiatravs das passagens do bloco e do cabeote dos cilindros. O calor ento removido dolquido de arrefecimento medida que ele passa atravs do radiador.
O lquido de arrefecimento sugado para uma bomba dgua integral e ento pressurizado.Ele flui primeiro ao redor das placas do arrefecedor de leo e ento penetra em uma cavidadeem torno dos cilindros. O fluxo de gua continua atravs de furos na superfcie superior de
montagem do cabeote no bloco e passa pelos orifcios na junta do cabeote ao redor e entrecada cilindro.
O lquido de arrefecimento flui para o cabeote dos cilindros e em torno das reas das vlvulase dos injetores continuando para o lado de escape do cabeote dos cilindros at a carcaa dotermostato integrada. Antes de o motor atingir a temperatura de abertura do termostato, um prti-co de desvio aberto para permitir que o lquido de arrefecimento entre no lado de suco dabomba dgua. Quando o motor atinge a temperatura de abertura do termostato, este abertopermitindo que o lquido de arrefecimento entre no radiador. Esta ao tambm fecha a passa-
gem de desvio para a bomba dgua.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
1. Entrada do lquido de arrefecimento
2. Rotor da bomba
3. Fluxo do lquido de arrefecimento aps o arrefecedor de leo
lubrificante
4. Fluxo do lquido de arrefecimento aps os cilindros
5. Fluxo do lquido de arrefecimento do bloco dos cilindros para o
cabeote dos cilindros
6. Fluxo do lquido de arrefecimento entre os cilindros
7. Fluxo do lquido de arrefecimento para a carcaa do termostato
8. Passagem de desvio do lquido de arrefecimento
9. Fluxo do lquido de arrefecimento de volta para o radiador
10. Desvio aberto
11. Desvio do lquido de arrefecimento no cabeote dos cilindros12. Fluxo do lquido de arrefecimento para a entrada da bomba
dgua
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F-250 4x4 MaxPower
1-22
Apresentao Tcnica
1Mdulo
Sistema Alimentao de Ar e Escapamento
O sistema de admisso de ar consiste dos seguintes componentes:
Filtro de ar; Tubulao de Intercooler; Turbocompressor; Tubulao do arrefecedor ar-ar; Intercooler; Coletor de escape; Aquecedor do ar de admisso; Tubulao do gs de escape.
Vlvula Shut-Off
Reduz a vibrao do veculo no momento de desligar o motor.
Benefcios:
Menor nvel de vibraes; Maior conforto
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Novo projeto do Filtro de Ar
Mais silencioso; Otimizado para a maior potncia do motor; Maior capacidade de submerso (at 600mm de profundidade).
Benefcios:
Versatilidade; Maior conforto; Confiabilidade.
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F-250 4x4 MaxPower
1-24
Apresentao Tcnica
1Mdulo
Intercooler
A maioria dos motores utiliza um Intercooler montado no chassis para melhorar o desempenhodo motor e reduzir as emisses. Este sistema tambm utiliza tubulao de maior dimetro paratransferir o ar do turbocompressor para o Intercooler, e ento retornar o ar do Intercooler para ocoletor de admisso.
1. Entrada do ar de admisso para o turbocompressor
2. Ar do turbocompressor para o Intercooler
3. Intercooler
4. Coletor de admisso (parte integrante do cabeote dos cilindros)
5. Vlvula de admisso
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
Turbocompressor
O turbocompressor usa a energia do gs de escape para girar o rotor da turbina. Este aciona orotor do compressor, que fornece ar pressurizado ao motor para a combusto. O ar adicionalfornecido pelo turbocompressor permite uma injeo maior de combustvel para aumentar apotncia do motor.
Os rotores da turbina e do compressor compartilham um eixo comum (chamado de conjuntodo rotor) que suportado por dois mancais. Passagens na carcaa dos mancais direcionam oleo filtrado e pressurizado para os mancais do eixo e para os mancais de encosto. O leo usado para lubrificar e arrefecer os componentes rotativos. O leo passa ento da carcaados mancais para o crter atravs da linha de dreno de leo.
ATENO: Uma quantidade adequada de leo filtrado de boa qualidade importante paraa vida do turbocompressor. Certifique-se de estar usando um leo de boa qualidade e queo filtro de leo seja trocado de acordo com as recomendaes de manuteno.
O turbocompressor um componente de performance e no deve ser violado. O suporte davlvula wastegate parte integrante do turbocompressor. A violao dos componentes dawastegate pode reduzir sua durabilidade aumentando a presso e cargas trmicas dos cilindrosdevido s presses incorretas nos coletores de admisso e de escape. Isto pode resultar em
baixa economia de combustvel e no-conformidade com as leis de emisses de poluentes. Oaumento na presso do coletor de admisso no resulta no aumento da potncia do motor.
A operao da wastegate controlada por um atuador que detecta a presso do compressore a equilibra em funo de uma carga de mola pr-ajustada. A wastegate encontra-se napassagem de entrada da turbina. Quando aberta, ela desvia uma parte do gs de escapepara fora do rotor da turbina, controlando assim a rotao do eixo e a presso de reforo.
NOTA: A wastegate visa permitir que seja criada uma presso mxima de reforo rapidamente
e ao mesmo tempo garantir que o turbocompressor no apresente sobrerotao em rotaesmais altas do motor.
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
Sistema de Escapamento
Novo projeto de Escapamento:
Otimizado para a maior potncia do motor; Menor nvel de rudo externo e interno.
Benefcios:
Maior conforto.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
1Mdulo
1. Vlvula de escape
2. Coletor de escape
3. Turbocompressor
4. Sada de escape do turbocompressor
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
1Mdulo
5/30/2018 Apostila - f 250 Completa
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
MDULO 2
Controle Eletrnico do Motor
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
1. Sistema Common Rail
No sistema de injeo Common Rail a produo de presso e a injeo so desacopladas. Apresso de injeo produzida independente da rotao do motor e do volume de dbito, eest pronta no Rail (galeria de combustvel) para a injeo. Instante e volume de dbito socalculados eletronicamente na unidade de comando (PCM) e injetados pelo injetor (unidade deinjeo) em cada cilindro do motor atravs de uma vlvula eletromagntica.
Com o injetor e a alta presso sempre disponveis possvel formar uma injeo de extremapreciso, alm da possibilidade de efetuar uma pr-injeo antes da injeo principal.
A principal vantagen do sistema Common Rail em relao aos sistemas convencionais que
presso e volume de injeo podem ser determinados de modo independente para cadaponto de operao do motor, oferencendo assim um maior grau de liberdade para a formaoda mistura, alm disso, o volume e a presso de injeo podem ser reduzidos no incio dainjeo (durante o atraso da ignio entre o incio da injeo e incio da combusto).
Tudo isso contrubui para que o motor tenha seu mximo rendimento, com o menor ndice deemisses de poluentes e rudo de operao.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
2Mdulo
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F-250 4x4 MaxPower
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
2. Modulo PCM
O modulo PCM tem a funo de gerenciar todo o funcionamento do motor.Instalado sobre uma placa de arrefecimento no lado esquerdo do bloco no motor, o combustveldo sistema de alimentao passa em contato com a parte traseira do PCM para remoo decalor de seus componentes internos.
A etiqueta de identificao do modulo PCM contm informaes importantes, principalmente emcaso de substituio. So elas: nmero de pea, nmero de srie, cdigo de data, nmero deserie do motor cdigo do PCM que identifica o seu software.
Em caso de substituio do PCM, o mesmo deve ser configurado com o veculo aps sua
instalao. Esta configurao inclui o nmero do chassi do veculo e alguns parmetros de controledo motor.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
2Mdulo
Conectores do Modulo ECM
O modulo PCM ligado ao motor e ao veculo atravs de trs conectores, com vedao e travasespeciais que facilitam a remoo e instalao dos chicotes. Conector (B) de 89 pinos ligando PCM ao veculo Conector (A) de 36 pinos ligando o PCM aos sensores Conector (C) de 16 pinos ligando o PCM as eletro vlvulas injetoras.
Funcionamento do Mdulo PCM
A principal funo do PCM a injeo de combustvel. O modulo PCM recebe as informaes detodos os sensores e compara-las com os parmetros pr determinados em sua memria edeterminar:
A presso do condutvel no tubo Rail; O dbito do combustvel a ser injetado; E o inicio de injeo do combustvel;
Para determinar a presso no tubo Rail, o modulo PCM verifica a presso de injeo atravs do
sensor de presso do Rail, analisa os sinais dos outros sensores, compara-os com o parmetropr-determinados em sua memria e por fim comanda o atuador eletrnico de combustvel instaladona estrada de alimentao da bomba de alta presso do sistema Common Rail.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O sinal eletrnico do tipo PWM com freqncia de 1Khz. O dbito de combustvel e o incio dainjeo, so determinados basicamente atravs das informaes de carga, rotao, fase e
temperatura do motor.
O PCM recebe as informaes dos sensores, compara-os com os parmetros pr-determinadosem sua memria e comanda as eletro vlvulas injetoras para abrirem no momento exato em relaoa posio dos pistes do motor, determinado assim o inicio de injeo de combustvel.
O dbito determinado pelo tempo em que o eletro injeo permanecer energizado.
O dbito de combustvel durante a partida do motor identificado pelo PCM atravs da rotao etemperatura do motor.
Em plena carga o sinal de posio do acelerador tambm utilizado e o PCM processa asinfirmaes de rotao, carga do motor, temperatura a velocidade do veculo.
A parada do motor feita atravs do desligamento dos Eletro-injetores e Atuador eletrnicodo controle de combustvel.
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2Mdulo
Memrias do Mdulo PCM
O mdulo PCM possui todos os seus dados armazenados nas seguintes memrias:
ROM Read Only Memory essa a memria apenas de leitura, depois que gravadaseus dados no podem mais ser alterados, em seu interior que ficam gravados todos osdados referente s caractersticas do motor (potncia, volume, curva de avano, temperaturade trabalho, etc...), suas informaes so gravadas pelo fabricante do veculo.
EEPROM Electric Erasure Programmable Read Only Memory essa memria umavariao da memria ROM e pode ter seus dados apagados, regravados ou alterados atravsde sinais eltricos enviados por equipamento apropriado, nessa memria que so armazenados
os dados de adaptao (caractersticas que permitem estratgias para aumentar a proteo aomotor, a segurana do veculo ou o conforto para o motorista), tambm nesta memria que ficaarmazenado os cdigos de diagnstico de falhas. ela que acessada e pode ser alterada peloequipamento de diagnstico.
RAM Random Access Memory essa uma memria de acesso aleatrio, ou seja, utilizada pela PCM para efetuar a troca de informaes entre as outras memrias e o processador, um caderno de rascunho onde o processador coloca os valores para ajustar o funcionamento doveculo de acordo com as condies de operao (carga, peso, maneira do motorista conduzir,
etc...), porm seus dados so perdidos quando a bateria do veculo desconectada.
Todos os sensores e interruptores funcionam com tenso de referncia de 5VCC.
Sada PCM - 4,75 A 5,25 VCC Chicote - 4,50 A 5,25 VCC Tenso de referencia < 1,25 considerado curto circuito.
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2Mdulo
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2Mdulo
Sensor de Rotao
O sensor de rotao est instalado em um suporte prximo polia da rvore de manivelas epossui dupla funo: Medir a rotao do motor e informar ao PCM a posio de 1 e 4 cilindros.
A polia da rvore de manivelas provida de uma roda dentada com 60 divises, sendo duasfaltantes. Sempre que a falha dos dois dentes passar frente ao sensor, o PCM identifica a posiode PMS para 1 e 4 cilindros. A partir desta informao, o PCM calcula o incio de injeo decombustvel.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O sensor do tipo indutivo, ao girar a roda dentada, o campo magntico permanente existente nosensor induz uma tenso eltrica em sua bobina, que enviada ao PCM atravs de um cabo
blindado. O sinal eltrico do sensor protegido por uma malha metlica, para evitar interfernciaseletromagnticas na informao.
Caso o PCM identifique alguma falha no sensor, pode haver funcionamento irregular do motor edificuldade de partida. Sujeira, limalha ou empenamento na roda dentada podem tambm seremidentificadas como falha pelo PCM.
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Sensor de Posio do Motor
O sensor de posio do motor possui o mesmo princpio de funcionamento do sensor derotao, instalado na caixa de distribuio ao lado do compressor de ar. Capta informaodos rebaixos existentes na polia da rvore de comando de vlvulas.
O PCM utiliza o sinal do sensor de posio do motor para sincronizar a injeo de combustvelcom o tempo de compresso de cada cilindro. Neste motor de 4 cilindros a engrenagem possui 5rebaixos, sendo 4 eqidistantes 90 e um prximo ao que identificar o 1 cilindro em compresso.
Caso o PCM identifique alguma falha no sensor, pode haver funcionamento irregular do motor edificuldade de partida. O acmulo de limalha no sensor, pode ser identificado pelo PCM comosendo uma falha no sensor.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sensor de Presso do Tubo Rail
Instalada no Rail, o sensor de presso tem funo de medir a informar ao PCM a presso decombustvel dentro do tubo. Com esta informao, o PCM comanda a vlvula reguladora de pressoque est instalada na bomba de presso. Variando-se a presso do combustvel do Rail, o sensorconverte o sinal eltrico de 5VCC enviado pelo PCM em uma variao de tenso que deve variardentro de uma faixa correlativa presso.
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2Mdulo
Em caso de falha no sensor de presso o PCM assume um valor pr definido para o controle davlvula reguladora de presso. O PCM identificar uma falha no sensor de presso caso haja
interrupo no sinal ou curto circuito.
Ateno: Em hiptese alguma deve se instalar um manmetro para para medir a presso doRail.
ATENO: O aperto excessivo do sensor no Rail causa a obstruo do furo utilizado para aleitura de presso.
Obs: O sensor de Presso do Rail somente deve ser removido do tubo aps 10min.
Risco de Vida: Qualquer contato com o leo combustvel a presso normal de posicionamentopoder ocasionar ferimentos ou morte.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O Sensor de Presso / Temperatura do Ar de Admisso
O sensor de presso / temperatura monitorada a presso do ar no coletor de admisso e a suatemperatura. A variao de presso e temperatura do ar so convertidos em sinais eltricos eenviado do PCM atravs do chicote eltrico do motor.
Sensor de Presso do Ar de Admisso
Variando-se a presso de ar no coletor de admisso o sensor converte o sinal eltrico de 5VCCenviando pelo PCM em uma variao de tenso que deve variar dentro de uma faixa correlativa
presso.
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2Mdulo
O PCM identificar uma falha no sensor de presso caso haja interrupo no sinal ou curto circuito.O sinal eltrico do sensor deve ser monitorado atravs de um manmetro instalado no coletor de
admisso.
Este sensor instalado no coletor de admisso est suscetvel carbonizao, portanto casohaja esta condio, os valores informados pelo sensor podem sofrer variaes e ser identificadopelo PCM como um defeito eltrico. Com o motor em condio de carga, a presso constantemente monitorada pelo PCM caso haja uma presso muito baixa ou muito alta ao coletorhaver a perda de potncia do motor.
Sensor de Temperatura do Ar
O sensor de temperatura do ar do tipo NTC Negative Temperature Coeficient. A medida que atemperatura do ar aumenta a sua resistncia diminui dentro de uma faixa correlativa temperatura.O PCM Somente identificar uma falha no sensor de temperatura caso haja uma interrupo nosinal ou curto circuito. O sinal eltrico do sensor de temperatura deve ser monitorado atravs deum termmetro.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sensor de Presso Atmosfrica
Atravs da informao de presso atmosfrica, o modulo PCM corrige o dbito de combustvel aser injetado nas diversas altitudes em que o veculo pode estar operando. Este sensor garantetambm que no haja o sobre-giro do turbo em grandes altitudes. Em caso de falha do sensor,pode ocorrer emisso de fumaa preta ou perda de potencia. A funo de perda de potnciagradativa em funo da altitude no funcionar.
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2Mdulo
Valores de Presso
Utilizando o equipamento de diagnstico, verifique a presso informada pelo sensor, e compare-a com a de um barmetro. A diferena entre as presses no deve ser que 1 pol/Hg. Em caso defalha no sensor ou variao do valor determinado, o PCM deve ser substitudo.
Sensor de Temperatura do Motor
O sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do tipo NTC Negative TemperatureCoeficient. medida que a temperatura do lquido de arrefecimento aumenta a sua resistnciadiminui dentro de uma faixa correlativa temperatura.
O PCM somente identificar uma falha no sensor de temperatura caso haja uma interrupo nosinal ou curto circuito. O sinal eltrico de temperatura deve ser monitorado atravs de umtermmetro.
Conforme a informao de temperatura o PCM ajusta o incio de injeo e o debito de combustvel.Caso haja aquecimento excessivo do motor o PCM ir despontenci-lo at sua parada total.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O Interruptor de Presso de leo
O interruptor de segurana da presso de leo do motor do tipo NF (normal fechado) ou seja,quando no h presso de leo no motor seus contatos esto ligados. Com o motor funcionandoe a presso estando dentro dos valores especificados o interruptor estar aberto, informando aoPCM que existe presso de leo no motor. Com o motor em funcionamento, caso haja umadiminuio da presso de leo do motor abaixo do limite mnimo estabelecido, o motor perderpotncia at a sua parada toral.
Duramente o funcionamento do motor, modulo PCM monitora constantemente os sinais de todosos sensores e atuadores, caso haja alguma falha, o PCM identifica e armazena a falha na memria.
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2Mdulo
Interruptores de Marcha-Lenta
Encontram-se instalados no interior do pedal do acelerador e tem por funo informar aomdulo a condio do pedal:
Se o interruptor de marcha lenta estiver acionado, o mdulo de comando entende queo pedal do acelerador encontra-se em repouso, nesta condio o mdulo PCM ir atuar deacordo com a condio de operao do motor, se ele estiver em alta rotao ou comcarga, o mdulo PCM ir comandar o corte de combustvel e o freio motor (se este estiveracionado),
Se o motor estiver em baixa rotao e sem carga, o mdulo PCM ir comandar o regimede marcha-lenta, a informao desse interruptor tambm utilizada para o funcionamento
do Controle Automtico de Velocidade. Se o interruptor estiver desacionado o mdulo PCM ir entender que o motorista est
operando o veculo, e nessa condio ir comandar o motor de acordo com a solicitaode torque efetuada pelo motorista, otimizando o melhor desempenho, com o menorconsumo de combustvel e menor emisso de poluentes.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Resistncia do Circuito dos Interruptores do Acelerador (APS)
Interruptor Marcha Lenta Pedal em Repouso entre 72 e 19 < 125 ohm Pedal Acionado entre 72 e 19 > 100 k ohm
Interruptor de Plena Carga Pedal em Repouso entre 73 e 72 > 100 k ohm Pedal Acionado Totalmente entre 73 e 72 < 125 ohm
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2Mdulo
Sensor do Pedal do Acelerador
Sua funo informar ao PCM qual a inteno do operador do veculo quanto rotao queser imposta ao motor. Mediante esta informao o PCM levar em considerao vrios outrosparmetros do motor, para determinar o incio de injeo e o dbito de combustvel apropriadopara cada cilindro do motor, melhorando assim a dirigibilidade e conseqentemente um melhoraproveitamento do combustvel injetado. Em caso de falha no sensor de pedal de acelerador, omdulo PCM pode assumir diferentes condies para o funcionamento do motor.
Resistncia do sensor do pedal do acelerador
Resistncia Interna pontos 55 e 81, de 2 k ohm a 3 k ohm Resistncia Pedal Liberado entre 55 e 83, de 1,5 k ohm a 3 k ohm. Resistncia Pedal Pressionado entre 55 e 83, de 200 ohm a 1500 ohm
Caso haja a substituio do pedal do acelerador ou a desconexo do mdulo PCM, deve-seefetuar a calibrao do sensor com o mdulo PCM. Para esse procedimento, ligue a chave deignio sem dar a partida no motor e acione totalmente, de maneira suave, o pedal do aceleradorpor trs vezes, at o final do curso. Aps este procedimento, funcione o motor e mantenha-oem marcha lenta por 1 minuto
Defeitos Relacionados ao Potencimetro e Interruptor do Sensor
Em caso de perda do sinal do interruptor, o motor opera normalmente, porm sem a informaode que o motor est em marcha lenta.
O potencimetro no indica que o acelerador est desaplicado, porm o interruptor indicaque o acelerador est em condio de marcha lenta e vice-versa. Neste caso, o motorfuncionar somente em marcha lenta.
Em caso de perda do sinal de potencimetro, o motor opera normalmente em marcha lenta,porm ao se acelerar, o PCM eleva a rotao a um padro pr-estabelecido. Se houver perda
total do sinal do sensor, o motor funcionar somente em marcha lenta.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sensor de Velocidade do Veculo VSS
O sensor de velocidade do veculo VSS est instalado no eixo de sada da caixa de mudanase sua funo informar ao PCM, a velocidade do veculo em tempo integral.
Interruptores dos Pedais
Os interruptores dos pedais esto instalados junto aos pedais do freio e da embreagem.A funo dos interruptores informar o modulo PCM o momento em que os pedais de freio e deembreagem so acionados.Se o pedal for acionado com o veculo em operao, o mdulo PCM desabilitar o freio motor e
o controle automtico de velocidade, caso estejam ligados.
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2Mdulo
3. Sistema de Alimentao e Injeo de Combustvel
Este sistema tem por funo fornecer o combustvel pressurizado a um valor de pressoadequado para ser pulverizado atravs das eletrovlvulas injetoras no interior dos cilindrosdo motor. Para que possamos entender melhor o funcionamento desse sistema, vamos dividi-lo nos seguintes circuitos:
Circuito de Alimentao; Circuito de Baixa Presso; Circuito de Alta Presso; Circuito de Retorno de Combustvel.
1. Do tanque de suprimento de combustvel
2. Separador de gua/combustvel (no montado no motor)
3. Placa de arrefecimento do ECM
4. Para a bomba de engrenagens de combustvel
5. Para o filtro de combustvel
6. Cabeote do filtro de combustvel
7. Filtro de combustvel
8. Para a bomba de alta presso
9. Bomba de alta presso
10. Para a common rail
11. Common rail
12. Para os injetores
13. Conector de alta presso
14. Injetor
15. Retorno de combustvel dos injetores e da common rail
para o cabeote do filtro de combustvel
16. Retorno de combustvel da bomba de alta presso para o
cabeote do filtro de combustvel
17. Para o tanque de suprimento de combustvel
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O Circuito de Alimentao
neste circuito que esto localizados os componentes responsveis pelo fornecimento docombustvel ao Circuito de Baixa Presso. Fazem parte deste circuito os seguintescomponentes:
Reservatrio de combustvel onde o combustvel encontra-se armazenado (tanque decombustvel), em seu interior existe um pr-filtro, responsvel em reter partculas maiores de sujeira,que normalmente esto presentes no combustvel.
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2Mdulo
Filtro e Separador de gua aps sair do reservatrio o combustvel passa pelo filtro-separador,que compostos pelos seguintes componentes:
Bomba Manual serve para efetuar o enchimento do elemento filtrante e a purga do ardo sistema de alimentao de combustvel, sem a necessidade de soltar as conexes.
Parafuso de Sangria deve ser utilizado em conjunto com a bomba manual para efetuar oenchimento do elemento filtrante e a purga do ar do sistema de alimentao de combustvel.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sensor de presena de gua que tem por funo informar PCM quando o nvel de guaest muito alto no copo visor do separador. Caso o PCM detecte que existe presena de
gua acumulada no copo visosr do separador ir acender a luz de advertncia no painel doveculo.
Elemento Filtrante o elemento filtrante possui orifcios de aproximadamente 10 mcrons(0,010 mm), e tem por funo reter partculas menores e efetuar a decantao da guapresente no leo diesel.
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2Mdulo
Copo Visor nele que ficar acumulada a gua e as impurezas decantadas pelo filtro,deve ser drenado e limpo perodicamente para evitar a contaminao e a obstruo do
elemento filtrante.
Dispositivo de dreno este mecanisno encontra-se na extremidade inferior do copo visordo separador, e tem por funo permitir o escoamento da gua acumulada pelo separador.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Placa de Arrefecimento do Mdulo PCM antes de chegar ao circuito de baixa presso, ocombustvel circula dentro de uma cmara na parte traseira do mdulo PCM, e tem por funo
reduzir a temperatura de trabalho dos componentes em seu interior.
Ateno: Nos veiculos com sistema de injeo Common Rail a presena de gua e impurezasno diesel poder causar srios danos aos componentes principais do Sistema de Alimentaoe Injeo de Combustvel (mdulo PCM, bomba de alta presso, eletroinjetores, etc...). Porisso importante o uso de filtros que respeitem as normas exigidas pelo fabricante, ou seja,filtros originais.
Importante: Qualquer falha de vedao nos componentes acima relacionados, poder ocasionarentrada de ar nos componentes do Sistema de Alimentao e Injeo de Combustvel.
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2Mdulo
O Circuito de Baixa Presso
este circuito que tem a funo de succionar e filtrar o combustvel, atravs do circuito dealimentao, para suprir as necessidades do circuito de alta presso.
Fazem parte deste circuito os seguintes componentes:
Bomba de Combustvel de Baixa Presso funciona como bomba de transferncia, eladesloca o combustvel do reservatrio e o pressuriza para a entrada na bomba de alta presso. uma bomba de engrenagens que acionada pelo eixo da bomba de alta presso. Quandoest em funcionamento o combustvel impulsionado pelo movimento giratrio dasengrenagens, esse processo pode fazer o combustvel atingir em sua sada, na condio de
marcha lenta, uma presso de 5 a 13 bar.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Filtro Principal logo aps sair da bomba de baixa presso o combustvel passa por um outrofiltro , o filtro principal, cuja malha possui orifcios de aproximadamente 03 mcrons (0,003 mm),
tudo isso para garantir que o combustvel chegue bomba de alta presso totalmente livre decontaminantes, pois a presena destes pode causar danos aos componentes do circuito de altapresso cujas folgas so mnimas. Se a queda de presso aps esse filtro for superior a 2 barpode causar falhas no funcionamento do veculo. Durante o momento da partida, a presso nasada desse filtro pode atingir de 3 a 11 bar.
Ao sair do filtro o combustvel enviado diretamente ao cabeote da bomba de alta presso,onde fica localizada a vlvula reguladora de presso e a eletrovlvula de controle de combustvel.
Vlvula Reguladora de Presso - essa vlvula fica localizada no cabeote da bomba de
alta presso e ela que controla o retorno do combustvel ao tanque. composta de ummbolo com conjunto de orifcos calibrados controlados pela ao de uma mola e possui 3 estgiosde funcionamento:
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2Mdulo
1. Estgio a presso est baixa e a mola mantm o mbolo em repouso, nessa condioo combustvel passa por um orfico calibrado, que existe na ponta do mbolo, e direcionado
para lubrificar o interior da bomba de combustvel.
2. Estgio - a presso do combustvel consegue vencer a fora inicial da mola e empurrao mbolo para a 1. posio de funcionamento, nessa condio o orifcio lateral do mbolofica alinhado aos furos, no canal superior da vlvula, que conduzem aos canais de lubrificaodos componentes internos da bomba, aumentando assim a lubrificao no interior da bombade alta presso.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
3. Estgio - a presso do combustvel consegue vencer totalmente a fora da mola, e ombolo sobe totalmente, liberando tambm a passagem de combustvel nos orifcios do
canal inferior da vlvula, como esse combustvel no necessrio ele direcionado entrada da bomba de baixa presso, reduzindo assim a presso do combustvel na entradada bomba de alta presso.
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2Mdulo
Eletrovlvula de Controle de Combustvel - essa vlvula fica localizada no cabeote da bombade alta presso e ela que controla a quantidade do combustvel que entra nos cilindros da bomba
de alta presso. Trata-se de uma vlvula controlada por um solenide que comandado pelomdulo PCM atravs de um sinal eletrnico, pulso PWM (Pulse Width Moduladed). A sada dabomba de alta presso comandade atravs do controle da quantidade de combustvel que estaadmite, este controle feito atravs da tempo de abertura da eletrovlvula durante os pulsoscomandados pelo mdulo PCM.
Sua vedao efetuada por anis Oring, e devem ser substituidos sempre que foremremovidos. Estudaremos melhor o funcionamento de sua parte eletrnica quando falarmossobre os atuadores do Sistema de Controle Eletrnico do Motor.
Resistncia de 1 a 1,2 ohm
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O Circuito de Alta Presso
este circuito que tem a funo de pressurizar o combustvel ao valor ideal e efetuar ainjeo do mesmo no interior do cilindro.
Fazem parte deste circuito os seguintes componentes:
Bomba de Combustvel de Alta Presso ela que recebe o combustvel filtrado e gera apresso necessria para a injeo, ela que tem a funo de manter combustvel suficiente,e a alta presso, para todas as situaes de funcionamento do motor. uma bomba depistes radiais acionada pelo conjunto de engrenagens da distribuio, sua lubrificao erefrigerao efetuada pelo prprio combustvel. Possui um eixo excntrico e trs cmaras
de bombeamento, montadas em um ngulo de 120. Cada cmara contm um pisto, umavlvula de admisso e uma vlvula de escape de combustvel.
Quando o eixo da bomba gira, seu excntrico empurra cada um dos pistes para fora, asmolas efetuam o recuo dos pistes dando incio ao movimento de admisso, nesse instante avlvula de escape est fechada, o combustvel fornecido pelo circuito de baixa presso admitido na cmara de bombeamento atravs da vlvula de admisso.
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2Mdulo
Durante o movimento de pressurizao, o pisto empurrado pelo excntrico, a vlvula deadmisso se fecha, e o avano do pisto faz aumentar progressivamente a presso do
combustvel, quando a presso de bombeamento supera a presso no circuito de alta presso,a vlvula de escape se abre e o combustvel empurrado em direo ao tubo Rail. A bombatem capacidade de bombear combustvel suficiente para o interior do tubo Rail em qualquercondio de funcionamento do motor, inclusive em plena carga.
Importante- O combustvel que entra na bomba de alta presso pressurizado entre 250 a1.400 bar, portanto no solte as conexes de alta presso sem antes respeitar as normas desegurana recomendadas pelo manual de reparaes.
Vlvula de Reteno esta localizada no interior da conexo de sada da bomba de alta
presso, e tem por funo evitar o retorno do combustvel ao tanque do veculo, quando omotor no estiver em funcionamento.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Tubo Rail (Acumulador de Presso) uma pea tubular de ao forjado, que recebe ocombustvel pressurizado pela bomba de alta presso e distribui para as eletrovlvulas injetoras.
Suas funes so: acumular combustvel quando houver alta presso, distribu-lo a todos osinjetores de maneira uniforme e atenuar as oscilaes de presso provenientes da abertura efechamento das eletrovlvulas injetoras e do funcionamento da bomba de alta presso.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
2Mdulo
Vlvula Limitadora de Presso Essa vlvula est montada na sada do tubo Rail e tem porfuno limitar a presso no circuito, evitando assim que presses demasiadamente altas
danifiquem os componentes do sistema.
Quando o sistema atinge uma presso de 1500 bar, vencida a carga da mola interna davlvula e esta libera a passagem do combustvel para o retorno at que a presso volte aolimite de trabalho do circuito, onde a fora da mola novamente ir impedir a passagem docombustvel, evitando assim a sobrealimentao de combustvel para o motor caso ocorraalguma falha no sistema que provoque um aumento excessivo de presso.
Conector de Alta Presso O combustvel de alta presso fornecido ao injetor a partir do tubo
Rail por uma linha de suprimento e um conector de alta presso.Este conector pressiona o corpo do injetor quando sua porca de fixao est apertada. A linhade suprimento do injetor ento conectada ao conector de alta presso.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Este filtro usa a alta presso pulsante para quebrar a maioria das partculas tornando-as pequenas
o suficiente para passarem pelo injetor.
Nota:Os filtros de arestas no so substituidos separamente, nem podem ser removidos para alimpeza, em caso de danos ou obstruo do mesmo, o conector deve ser substituido.
Ateno: Para reduzir a possibilidade de danos ao motor, utilize sempre o torque correto nas
porcas da linha de alta presso. O torque neste conector de alta presso e nas linhas de suprimentodos injetores so crticos. Se a porca ou a linha forem apertadas a um torque menor que oespecificado, as superfcies no sero vedadas corretamente, resultando em um vazamento docombustvel de alta presso. Se o torque aplicado porca for excessivo, o conector e o injetorsero deformados e ocorrer um vazamento no visvel do combustvel de alta presso no interiordo cabeote. O resultado ser uma possvel falha do injetor e baixa potnc ia do motor. Oconector de alta presso contm um filtro de arestas que quebra pequenos contaminantes quepenetram no sistema de combustvel.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
2Mdulo
Eletrovlvulas Injetoras As eletrovlvulas injetoras do sistema Common Rail so componentesde altssima preciso, fabricadas com folgas e tolerncias mnimas.
Tem como funo direcionar e pulverizar o combustvel pressurizado, atravs do seu bicoinjetor, controlando a correta quantidade do mesmo e sua disperso no interior da cmara decombusto. As eletrovlvulas injetoras recebem o combustvel atravs dos conectores de altapresso, instalados nos furos do cabeote, o combustvel excedente retorna atravs de umorifcio no corpo do injetor.
Resistncia do Solenide < 1 ohm
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Suas partes principais so:
Solenide- O solenide da eletrovlvula injetora controlado pelo mdulo PCM atravsde pulsos de corrente eltrica, e quando energizado cria um campo eletromagnticoque atrai a vlvula de controle.
Vlvula de Controle- A vlvula de controle tem 2 posies: fechada e aberta. Na posiofechada, a vlvula empurrada contra sua sede pela mola, e assim a esfera fecha o orifciocalibrado, retendo na cmara de controle o combustvel alta presso. A posio abertaocorre quando o solenide recebe corrente e atrai a vlvula de controle, assim a esfera afastada da sede, liberando a passagem e deixando escapar o combustvel contido nacmara de controle, reduzindo assim a presso na cmara. A esfera da vlvula de controlefecha ou abre o fluxo de combustvel para o circuito de retorno.
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2Mdulo
Cmara de Controle- Atravs de um orifcio calibrado, o combustvel sob alta pressoentra na cmara de controle, h outro orifcio calibrado na sada da cmara, sendo que
a passagem de combustvel atravs deste orifcio controlado pela esfera da vlvulade controle. Retendo e deixando escapar presso da cmara de controle alternadamente,o pisto se movimenta, e aciona a agulha do bico.
Pisto- A funo do pisto controlar o movimento da agulha do bico, permitindo que elase levante, ou forando-a a se abaixar contra o bico. O pisto tem um pequeno movimentolongitudinal, que provocado pela alterao da presso de combustvel na cmara decontrole.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Mola do Bico- A mola do bico atua sobre a agulha, exercendo uma fora que tende amant-la na posio fechada. Isto evita que o combustvel vaze pelo bico, e que os
gases de combusto entrem no interior da vlvula injetora quando o cilindro est notempo de exploso.
Agulha do Bico - Uma parte da agulha fica envolvida pelo combustvel alta presso,contido na cmara de presso. A agulha possui um pequeno chanfro, que possibilitaque a alta presso do combustvel na cmara de presso gere uma fora capaz delevanta-la, mas isso somente acontece se o pisto estiver levantado. a posio da
agulha do bico que determina se a vlvula injetora est fechada, ou est injetando.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
2Mdulo
Bico- O bico possui 8 orifcios calibrados, por onde ocorre a injeo, quando a agulha selevanta o combustvel alta presso flui pelos orifcios, e pulverizado dentro da cmara
de combusto, como o seu jato efetuado a alta presso e por orifcios muito pequenos,ocorre uma melhor disperso do combustvel e uma otimizao da queima no interior docilindro, possibilitando o mximo rendimento do motor. O fluxo de combustvel interrompidoquando a agulha desce, e sua ponta cobre os orifcios do bico, finalizando a injeo.
Funcionamento da vlvula injetora
Para entender como funciona a vlvula injetora, preciso antes identificar as foras queatuam em 2 de seus componentes mveis:
as foras que atuam na agulha do bico, e as foras que atuam na vlvula de controle.
Sobre a AGULHA DO BICO atuam 3 foras: F1 a fora devida presso de combustvel na cmara de presso, atuando sobre o
chanfro da agulha; F2 a fora no pisto, devida presso de combustvel na cmara de controle; a fora
F2 varia, portanto, em funo desta cmara estar fechada ou aberta; F3 a fora da mola do bico; Quando a fora F2 diminui, a resultante das 3 foras faz a agulha do bico se levantar,
ocorrendo ento a injeo de combustvel. Se a fora F2 do pisto for grande, a agulha empurrada para baixo, cessando a
injeo decombustvel. Portanto, variando a intensidade da fora F2, por meio da presso de combustvel na
cmara de controle, se controla o funcionamento da vlvula injetora.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sobre a VLVULA DE CONTROLE atuam 2 foras: F4 a fora da mola da vlvula de controle, tendendo a mant-la fechada;
F5 a fora eletromagntica que ocorre quando o solenide est energizado; elavence a fora F4 da mola e provoca a abertura da vlvula de controle, e a queda dapresso na cmara de controle.
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2Mdulo
Fases do Funcionamento da Vlvula Injetora
O funcionamento da vlvula injetora pode ser entendido como um processo composto de 3fases: vlvula injetora na condio fechada; vlvula injetora na condio aberta, injetando combustvel; vlvula injetora finalizando a injeo.
Vlvula Injetora Fechada
Nesta condio, o solenide no est energizado, e no atua na vlvula de controle. A vlvulade controle est fechada, pela fora F4 da mola. Esta condio mantm a alta presso na
cmara de controle, fazendo o pisto atuar com o valor mximo da fora F2 sobre a agulha dobico. A fora F1, devida alta presso do combustvel atuando no chanfro da agulha, menordo que a soma das foras F2 do pisto, mais F3 da mola. Assim, a agulha fica pressionadapara baixo, fechando o bico injetor. No h injeo de combustvel.
Vlvula Injetora Aberta
Esta fase se inicia quando o mdulo PCM alimenta o solenide com uma corrente deaproximadamente 20 ampres (corrente de pico, para vencer a inrcia da vlvula que tende a
ficar fechada), criando uma fora de atrao magntica F5 que vence a fora F4 da mola e faza vlvula de controle abrir. Em seguida, a corrente reduz para 12 ampres, e a vlvula decontrole permanece aberta. A presso na cmara de controle cai, pois parte do combustvelem seu interior desviado para o circuito de retorno ao tanque. Assim, a fora F2 se tornainsuficiente, ou seja, o pisto no consegue deter a agulha do bico.
Apesar da queda de presso na cmara de controle, a presena do orifcio calibrado naentrada dela permite que a presso na cmara de presso seja mantida igual do tubo Rail.A fora F1, devida alta presso do combustvel, continua muito intensa, e a resultante dasforas que atuam na agulha faz que ela abra a vlvula injetora, neste momento ocorre a
injeo do combustvel no interior do cilindro.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Fim da Injeo
Neste terceiro momento, o solenide deixa de ser energizado. A mola da vlvula de controle fazque ela feche a sada da cmara de controle. A presso de combustvel volta ao valor mximo nacmara de controle, empurrando o pisto com a fora F2 em sua intensidade mxima, que irfazer a agulha fechar novamente o bico, interrompendo a injeo de combustvel. Assim, a vlvulainjetora est novamente na condio de iniciar uma nova injeo.
Estes diagramas mostram como algumas variveis se comportam ao longo do tempo, duranteo processo de injeo:
a corrente eltrica que alimenta o solenide, partindo de zero, chegando a 20 amprespara iniciar a abertura, diminuindo para 12 ampres, e depois caindo de novo para
zero; o curso do pino da vlvula de controle, que abre 50 mcrons em menos de 2 dcimos
de milisegundo, e fecha para finalizar a injeo; a presso de combustvel na cmara de presso, mantendo-se bem prxima de 1250
bar, a presso de combustvel na cmara de controle, caindo para valores prximos de 600
(seiscentos) bar durante a abertura da vlvula de controle; e o fluxo de injeo, bastante estvel durante o perodo em que a vlvula est injetando.
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2Mdulo
Ciclo de Injeo de Combustvel
O ciclo de injeo dividido em pr-injeo e injeo principal. Isto significa que, em cadaciclo, a eletrovlvula injetora efetua 2 injees de combustvel no interior do cilindro.
Pr-injeo - consiste em injetar uma pequena quantidade de combustvel aproximadamente 1 mm3 - antes da injeo principal. Em seguida, feita a injeo
principal. A breve combusto resultante da pr-injeo aumenta a temperatura e apresso na cmara de combusto. O combustvel da injeo principal iniciaimediatamente uma combusto mais homognea e mais completa. Assim, a injeoprincipal provoca uma combusto com o mximo rendimento, resultando em maiorpotncia e torque, e economia de combustvel. Outro resultado positivo a reduo naemisso de gases poluentes. Esta diviso do ciclo de injeo tambm reduz a emissode rudos durante a combusto, e o motor trabalha muito mais silencioso.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
O Circuito de Retorno
este circuito que tem a funo de retornar o combustvel no utilizado ao reservatrio .Fazem parte deste circuito os seguintes componentes:
Vlvula de Controle da Presso de Retorno essa vlvula est localizada na sadado duto de retorno do combustvel das eletrovvulas injetoras. responsvel pelocontrole da presso de retorno do combustvel. Nos sistemas Common Rail a pressode retorno do combustvel que garante uma boa lubrificao dos componentes internosda bomba de alta presso e da eletrovlvula injetora. Essa vlvula mantem a pressodo combustvel na galeria de retorno das eletrovlvulas injetoras em 0,8 bar, caso apresso seja maior que isso a esfera vence a carga da mola e o combustvel excedente
retorna ao reservatrio.
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2Mdulo
Cabeote do Filtro de Combustvel est fixado no bloco do motor, e recebe o combustvelque proveniente da linha de retorno dos seguintes componentes: bomba de alta presso,
eletrovlvulas injetoras e vlvula limitadora de presso. Esse combustvel utilizado pararealimentar o circuito de baixa presso aumentando com isso a vida til do filtros da linhade combustvel. O cabeote do filtro, tambm possui uma linha para descarga do excessode combustvel para o reservatrio. Todos os componentes da linha de baixa presso soconectados atravs de engates rpido para facilitar sua montagem e desmontagem.
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Sangria do Ar das Tubulaes
Para que a correta operao de sangria seja realizada necessrio seguir as seguintesrecomendaes: Solte a conexo de combustvel na entrada do mdulo PCM. A seguir solte a bomba de suco; Acione a bomba de suco at que saia combustvel sem ar pela conexo solta. Em seguida reconecte a conexo ao mdulo PCM. Acione a bomba de suco mais 05 vezes para pressurizar o sistema. Reaperte a bomba de suco e d a partida no motor, segurando a ignio em intervalos
de 15 segundos e repousos de 10 segundos a cada tentativa at que o motor pegue. Verifique se no h vazamentos.
Advertncia:Nunca solte as conexes no circuito de alta presso do veculo (sada da bomba dealta presso, tubo Rail ou injetores), pois a presso no sistema pode chegar a mais de 1400 bare pode causar acidentes graves.
Advertncia:Este diagrama fornecido como uma ferramenta de diagnstico de falhas apenaspara tcnicos treinados e experientes. Diagnstico de Falhas inadequados podem resultar emsrios acidentes pessoais, morte ou danos ao equipamento e instalao. Veja instrues
importantes no Manual de Servio.
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2Mdulo
4. Atuador Eletrnico de Controle de Combustvel
Instalado na entrada da bomba de alta presso do sistema Common Rail, sua funo controlara presso de injeo de combustvel em todas as faixas de rotao e carga do motor. O PCM la presso de injeo do combustvel atravs do sensor de presso do Rail e define o sinal eltricopara comando do atuador eletrnico de controle de combustvel. O sinal eltrico de comando dotipo PWM (com freqncia de 1 kHz).
Quando a presso do Rail est abaixo de um valor estipulado pelo PCM, enviado um sinaleltrico ao atuador eletrnico, que libera a entrada de combustvel para a bomba e assim, aoatingir a presso determinada, o sinal eltrico ento desligado, restringindo a entrada da bombae diminuindo assim a presso no Rail. Este ciclo se repete a uma freqncia de 1 kHz.
Caso haja falha no sensor, o motor no partir.
Resistncia do Atuador
1,0 a 2,2 ohm
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Apresentao Tcnica
2Mdulo
Ateno: Antes de remover as eletro-vlvulas injetoras, remover primeiro os conectores de altapresso.
Cuidado:Nunca desconecte os fios dos eletro-injetores e nem mea qualquer valor com o motorem funcionamento.Este procedimento poder causar a queima do mdulo PCM e riscos de choques eltricos. Casohaja danos no chicote eltrico do eletro-injetor, nunca faa reparos. Troque o chicote completo.
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MDULO 3
Equipamento de Diagnsticode Falhas - EDF
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
1.Equipamento de Diagnsticos de Falha EDF
O equipamento Ford EDF recebe indicao da falha detectada pela unidade de comando ouenvia sinais de comando para que a unidade de comando execute os testes.A indicao de falha em um determinado componente do sistema no significa necessariamenteque este componente esteja danificado, isto , a falha pode ter sido causada por cabos,conectores, ligaes erradas, etc., ou por outros componentes com defeito. Leia com ateno oManual de Servio, antes de efetuar qualquer diagnstico.
Funes
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3Mdulo
O equipamento Ford EDF fornecido com os seguintes acessrios:
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
Antes de conectar o equipamento de diagnsticos Ford EDF no veculo, encaixe o conector c26no mesmo.
Certifique-se de que a alimentao do veculo 12V ou
24V antes de conectar o aparelho.
Ao conector de diagnsticos do veculo
conector C26
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
3Mdulo
Escolha do veculo
Confirme junto ao Manual de Servio qual o sistema que ser diagnosticado. Aps ligado, oFord EDF apresentar a mensagem que identifica a verso do software e o nmero de srie doequipamento.
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
Se for digitado SIM o Ford EDF apaga os cdigos de falha do teste anterior e permite aescolha de outro veculo. Se for digitado NO o Ford EDF repete a ltima escolha. O Ford
EDF possui duas formas de exibio de telas:
Lista de opes Controle direto
A figura abaixo exemplifica uma tela no modo Lista de opes.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
3Mdulo
Estas teclas permitem a seleo de outra opo na lista, possvel percorrer toda a lista deopes item por item usando essas teclas, ou tela por tela com as teclas F2 ou F3.
Essa tecla confirma o item escolhido.
Essa tecla retorna ao menu anterior.
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
Escolha do sistema de diagnstico
Logo aps a tela inicial, necessrio indicar se deseja escolher outro veculo ou manter omesmo veculo do teste anterior.
Digitando, voc poder escolher o veculo, o tipo de sistema e o sistema dediagnstico.
Digitando, ser perguntado se voc deseja escolher outro sistema de diagnsticopara o veculo.
Se for digitado , voc poder escolher um novo sistema para o veculo.
Se for digitado , a escolha do teste anterior ser mostrada momentaneamente natela e o sistema
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3Mdulo
Na opo Teste, possvel executar as funes Cdigo de defeito e Leituras.
Testes
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
TESTE 1 - Cdigos de Defeito
Apresenta os cdigos de defeitos armazenados na memria da ECU.
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3Mdulo
TESTE 2 - Leituras
Permite verificar vrias condies do motor, com motor parado (ignio ligada), funcionando,ou veculo em movimento, como por exemplo:
Rotao / Velocidade do veculo / Temperatura do lquido de arrefecimento do motor /Temperatura do ar / Posio do pedal de acelerao / Tempo de atracamento / Tenso dabateria / Torque do motor / Avano de injeo / Presso de combustvel
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
2. Orientao de segurana
Instrues Importantes
Antes de colocar em operao, conectar e operar aparelhos de medio, imprescindvel estudarcuidadosamente o manual de operao e principalmente as instrues de segurana. Istoeliminar dvidas no manuseio dos equipamentos com relao aos critrios de segurana,para preservao de sua prpria integridade fsica e evitar danos aos aparelhos.
3. Atualizao por CD
possvel atualizar a verso do Ford EDF atravs do programa EDFVX (X a verso doprograma) contido no CD ROM de atualizao. Para fazer a atualizao, proceda da seguinteforma:
Ligue o Ford EDF ao computador como mostra a figura: Execute o programa WINDOWS 95, 98, XP ou 2000. Coloque no drive de CD ROM (provavelmente D:) o CD de atualizao. Na tela de abertura do CD, escolha a opo Atualizaoda verso. Ser exibida a tela do programa de descompactao do arquivo
de atualizao. Clique no boto Unzip. O arquivo de atualizao ser descompactado para
C:\AtualizacaoFord EDF. Clique duas vezes no arquivo EDFVX.EXE (onde X indica a verso do programa de
atualizao).
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3Mdulo
Ford EDF
A seguinte tela ser exibida:
No campo Porta Serial, escolha a sada serial a qual o Ford EDF foi ligado.
Digite a senha de atualizao e clique em OK.
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
A seguinte tela ser exibida:
O programa ficar aguardando a comunicao com o Ford EDF.
Confirme a atualizao da verso do software de diagnstico. Se essa tela no aparecer,podero existir problemas de conexo entre o Ford EDF e o computador. Confirme se aporta serial selecionada a correta e repita o procedimento.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
3Mdulo
O programa iniciar a atualizao da verso do Ford EDF. A barra de progresso mostrar o andamento da atualizao.
Quando a atualizao terminar (100%) a tela ao lado ser apresentada.
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
O Ford EDF j pode ser desconectado da porta serial. A atualizao foi completada. O Ford EDF est pronto para ser utilizado.
Apagamento da Memria
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
3Mdulo
Identificao da ECU
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
Teclando, retorna ao menu Opo.
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
3Mdulo
Impresso de relatrios
O Ford EDF est preparado para acionar impressoras do padro ASCII. Impressoras com umpadro diferente deste podem imprimir alguns caracteres estranhos e diferentes dos esperados.Ao conectar a impressora ao Ford EDF, certifique-se de que a impressora esteja desligada.
No caso de a impressora estar longe do veculo analisado, o Ford EDF pode ser desligado elevado at a impressora mais prxima, qual deve ser ligado novamente. necessrio ter umafonte de 12 Volts DC para isso. Ao tornar a ligar o Ford EDF com a finalidade de imprimir osresultados, na tela que se l OUTRO VECULO - SIM ou NO coloque a opo NO e vpara a opo IMPRESSO.
Obs.:Antes de desligar o cabo de comunicao do Ford EDF para lev-lo impressora,desligue o cabo de alimentao. Se no quiser desligar a alimentao do Ford EDF, deverestar na tela 2. Impresso?, do menu inicial Opcao 2/4. Se isso no for obedecido, haver
erro de comunicao. Havendo erro, basta desligar e ligar o Ford EDF - os cdigos de errocontinuaro na memria.
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Apresentao Tcnica
3Mdulo
Exemplos de resultados de impresso
a) Impresso apresentando somente cdigos de erros presentes:
b) Impresso apresentando somente cdigos de erros passados:
c) Impresso quando no so lidos os cdigos de defeitos:
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MDULO 4
Sistema de Transmisso
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Apresentao Tcnica
4Mdulo
Nova Transmisso Mecnica ZF de 5 marchas
Novo escalonamento de marchas para melhor aproveitamento do alto desempenho domotor.
Benefcios:
Menor nvel de rudo Maior conforto Otimizao do consumo de combustvel
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
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Embreagem Auto-Ajustvel
Otimizao da fora de acionamento Manuteno da fora de acomplamento durante a vida til Posio constante do pedal da embreagem durante a vida til Reduo do desgaste
Benefcios:
Maior conforto Maior durabilidade
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Apresentao Tcnica
4Mdulo
Sistema de Trao 4x4
Quando o sistema 4x4 acionado, a fora transmitida pela caixa de marchas enviada pelacaixa de transferncia para as quatro rodas do veculo. A opo 4x4 pode ser selecionadaquando necessria uma fora adicional na conduo do veculo em condies de pavimentode baixo atrito.
Componentes
1- Roda Livre
2- Eixo Dianteiro DANA 60 (Relao 3,55)
3- Transmisso ZF 5 marchas
4- Card Dianteiro
5- Caixa de Transferncia
6- Card Traseiro
7- Eixo Traseiro DANA 70 (Relao 3,55)
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F-250 4x4 MaxPowerApresentao Tcnica
4Mdulo
Caixa de Transferncia
A caixa de transferncia NV 273 foi desenvolvida pela New Venture Gear (NVG) para oscaminhes leves FORD que so submetidos a um uso severo fora de estrada. Esta caixa detransferncia durvel sob vrias condies de terreno e de climas, sendo enfatizado nesseprojeto a alta resistncia e grande durabilidade com baixo peso.
A NV 273 foi desenvolvida para suportar foras externas maiores e ciclos de trabalho maispesados do que quaisquer outras caixas NVG. Foram feitas melhorias para durabilidade, taiscomo deflexo do eixo, mancais, sincronizao, retentores, lubrificao e rudo.
A NV 273 uma caixa de transferncia no permanentemente acionada de duas velocidades,com acionamento eltrico, o que proporciona ao motorista a mudana do modo de operaoatravs de um boto rotativo.
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Apresentao Tcnica
4Mdulo
Caractersticas e Benefcios
A NV273 apresenta maior robustez que outras caixas de transferncia em uso devido snecessidades relacionadas com a aplicao em caminhes leves. Foram feitos vriosrefinamentos no projeto para garantir a confiabilidade, robustez e eliminao de vazamentosdurante a vida do veculo.
No geral, a caixa de transferncia NV273 proporciona ao usurio final um produto de fciloperao, silencioso, durvel e livre de vazamentos.
Carcaa e Retentores
As carcaas das caixas de transferncias so projetadas para serem livres de vazamentosdurante a vida do veculo pelo melhor acasalamento entre as superfcies dos flanges,aproveitando a foras de aperto. O material de vedao borracha com vulcanizao temperatura ambiente.
As robustas carcaas proporcionam alta resistncia e grande leveza. Construdas em alumnio,elas so projetadas para requisitos de alta resistncia e baixo peso. A metade dianteira, ametade traseira e o retentor traseiro pesam 9,1 kg, 5,4 kg e 2,3 kg, totalizando 16,7 kg dealumnio. Os fundidos dianteiro e traseiro foram projetados para garantir que no ocorram nveis
de tenso excessivas em qualquer ponto.
Sistemas de Vedao
Uma ateno especial foi dada aos sistemas de vedao da caixa de transferncia paraproporcionar uma vedao perfeita durante a vida, em meio extremas condies ambientais ede performance. As metades da carcaa e o retentor traseiro so selados com RTV (Borrachacom Vulcanizao a Temperatura Ambiente) nos flanges maiores que normalmente usadas.
As carcaas so fixadas por 25 parafusos (8 mm) e 8 parafusos (10 mm) no retentor traseiro.
Como os parafusos do retentor traseiro so rosqueados nas cavidades internas de leo, especificada a aplicao de selante em volta dos parafusos para evitar o vazamento para assuperfcies externas. Os furos tampados nas carcaas dianteira e traseira no atingem ascavidades internas com leo, portanto no necessitam de aplicao de selante.
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Na usinagem externa foram includas asas nas carcaas para separar as juntas com umaferramenta especial de servio (ver figura abaixo). Outras caixas de transferncia utilizam fendas
de alavanca com parafusos para a separao dos flanges. A fora de reteno da vedao daNV 273 grande, e parafusos ou outras ferramentas de alavanca no as removem sem danificaras superfcies usinadas. O potencial dano superfcie eliminado pela retirada das fendaspara alavanca.
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Operao do Sistema 4x4
O sistema de trao promove o engrenamento e desengrenamento da opo 4x4 High com oveculo em movimento. O interruptor localizado no painel tem como principal funo selecionaro tipo de trao desejada que deve ser selecionado conforme a condio de operao eaplicaes. Logo de fundamental importncia que voc tenha sempre em mente em quecondies de terreno voc estar utilizando seu veculo.
Posies do interruptor do controle de trao
2WD -Trao somente no eixo traseiro; 4x4 HIGH -Trao nos eixos traseiro/dianteiro sem reduzida; 4x4 LOW -Trao nos eixos dianteiro/traseiro, com reduzida proporcionada pela caixa
de transferncia, fornecendo maior fora de trao do que na condio 4x4 High.
Condies de operao
2WD -Recomendado para trechos secos e/ou com alto ndice de aderncia; 4x4 High -Recomendado para trechos midos e/ ou com baixo ndice de adercia,
principalmente em percursos em que o solo apresenta pedrscos, areia, terra batida, oumolhadas. Nesta condio o veculo apresenta maior firmeza principalmente em curvas;
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4x4 Low -Recomendado para trechos de difcil acesso como, terrenos arenosos, barro,terrenos irregulares, ou seja do tipo conhecido como fora de estrada. Tem timo
desempenho tambm em subidas ou descidas muito ngrimes quando com poucaaderncia, ou seja gramado, barro, areia, etc.
Roda Livre
o componente que libera as rodas dianteiras do contato com a transmisso. Com isso possvel ganhar economia de conbustvel e reduzir o desgaste das partes dianteiras, que noso utilizadas em trfego normal em ruas e estradas com boas condies de trnsito.
A Roda Livre pode