Seminário Técnico Manutenção de Faixas de Servidão de Linhas de
Transmissão
M inis tério do M eio Ambiente
Ins tituto B ra s ileiro do M eio Ambiente e dos R ec urs os N atura is R enováveis
D iretoria de Lic enc iamento Ambienta l – D IL IC
B ras ília , 28 de març o de 2012
DILICAtual Estrutura Organizacional
Diretoria de Licenciamento Ambiental – DILIC
Coordenação Geral deInfraestrutura de Energia Elétrica –
CGENE
Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos – COEND
Coordenação de Mineração
e Obras Civis – COMOC
Coordenação de Portos, Aeroportos e Hidrovias -
COPAH
Coordenação Geral de
Petróleo e Gás - CGPEG
Coordenação deExploração -
COEXP
Unidade Avançada de
Licenciamento Ambiental
Especializado - UALAE
Coordenação de Hidrelétricas – COHID
Coordenação Geral de Transporte, Mineração e Obras Civis – CGTMO
Coordenação de Produção -
CPROD
Assessoria Técnica
Coordenação de Transporte -
COTRA
Núcleos de Licenciamento
Ambiental – NLAs
E quipe Técnic a
UNIDADE N° DE SERVIDORES
DILIC/SEDE 246
DILIC/NLA 136
Apoio Administrativo
21
60% DOS ANALISTAS AMBIENTAIS CONTAM COM DOUTORADO, OU MESTRADO, OU MBA OU ESPECIALIZAÇÃO EM ÁREA AFIM ÀS
TIPOLOGIAS DOS EMPREENDIMENTOS
20 Analistas Ambientais trabalham
prioritariamente com LTs
E voluç ão das demandas ao long o dos anos
Processos/ano
1.719 processos em 2011
P roduç ão Téc nic a - D IL IC
•2010 1.775 documentos técnicosRealização de Audiências Públicas para 21
empreendimentos.473 licenças ambientais = 1,9/dia útil
•2011 2.392 documentos técnicosRealização de Audiências Públicas para 20
empreendimentos.624* licenças ambientais = 2,5/dia útil
* Licenças assinadas/emitidas e indeferidas
C arteira de LTs
147 PROCESSOS RELATIVOS AO LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
30 PROCESSOS (20,4% DO TOTAL) SÃO EMPREENDIMENTOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC)
Produç ão LTs
•201173 licenças (LP, LI e LO) para linhas de transmissãoAumento de 70% em relação a 2010
•201211 licenças emitidas nos meses de janeiro e fevereiro/2012
R eg ularizaç ão Ambienta l
No caso das linhas de transmissão, o IBAMA precisa regularizar cerca de 30 mil km de linhas, instaladas antes da exigência legal para licenciamento ambiental, e linhas, anteriores a 1997, que foram licenciadas pelos estados quando foi editada a Resolução CONAMA nº 237/1997
EletrosulChesfFurnasEletronorteCemig
LTs em R eg ularizaç ão Ambienta l
Compatibilizar o funcionamento e manutenção dos empreendimentos susceptíveis ao licenciamento ambiental às normas ambientais vigentes, propiciando o monitoramento, adequação, reparação dos danos ambientais, padronização e incremento da tecnologia do empreendimento instalado/em operação antes da exigência do licenciamento ambiental.
LTs em R eg ularizaç ão Ambienta l
Legislação aplicável: Lei nº 6938/1981 - Política Nacional do Meio
AmbienteLei nº 9605/1998 regulamentada pelo
Decreto nº 6514/2008 - Lei de Crimes Ambientais
Resoluções Conama 01/1986 e 237/1997Portaria MMA nº 421/2011
Fa ixa de S ervidão
As distâncias de segurança são determinadas pela classe de tensão das linhas de transmissão, seguindo-se os critérios da NBR 5422.
Téc nic as de M anutenç ão
Corte raso: é a eliminação de toda e qualquer vegetação existente sobre uma área.
Téc nic as de M anutenç ão
Téc nic as de M anutenç ão
Corte seletivo: corte das árvores com altura superior a permitida para o perfeito funcionamento da linha, podendo ser estendido a um intervalo de 2 metros, de maneira que as árvores não atinjam a altura limite antes da próxima manutenção.
Poda: corte de galhos ou fustes de árvores a uma determinada altura, não recomendado devido aos riscos de acidentes com os trabalhadores.
Téc nic as de M anutenç ão
Roçada ou roço: corte raso da vegetação herbácea, mecanizado ou manual.
M anutenç ão de Fa ixa de S ervidão
A manutenção da faixa de servidão é um dos aspectos principais na condução dos processos de regularização.
M anutenç ão de Fa ixa de S ervidão
Ganhos ambientais com a exigência somente do corte seletivo:
Redução na fragmentação dos maciços florestais;
Diminuição do efeito de borda;Preservação da fauna;Redução dos processos erosivos;Proteção contra a proliferação de
espécies invasoras e de crescimento rápido.
M anutenç ão de Fa ixa de S ervidão
Casos excepcionais para liberação do corte raso, desde que justificado:
Acessos permanentes;Trechos em que a altura dos cabos não
permite a existência de vegetação arbórea na faixa.
Exemplos de N ão C onformidades
E xemplos de N ão C onformidades
Exemplos de N ão C onformidades
Exemplos de N ão C onformidades
LTs N ovas X Antig as
LINHAS NOVAS- Torres altas;- Corte raso somente na faixa de 3 metros;- Eventual corte seletivo na faixa de servidão.
LINHAS ANTIGAS- Torres baixas;- Corte raso na faixa de servidão de 40 a 70 metros;- Fragmentação de maciços florestais.
LTs N ovas X Antig as
LTs N ovas X Antig as
Créditos : ATE Transmissora de Energia e Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente
LTs N ovas X Antig as
Créditos : ATE Transmissora de Energia e Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente
LTs N ovas X Antig as
Créditos : ATE Transmissora de Energia e Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente
LTs N ovas X Antig as
Créditos : ATE Transmissora de Energia e Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente
LT 230kV ANTERIOR À NBR 5.422
LT 500kV CONSTRUIDA APÓS A NBR 5.422 COM
CORTE SELETIVO
Inovaç ões
Ações LP e LI
Discussão de alternativas locacionais - Definição do traçado da linha de transmissão – Ex: Desvio de áreas florestadas;
Abertura e manutenção das faixas de servidão limitadas a critérios técnicos e ambientais;
Discussão de alternativas tecnológicas: Ex: alteamento das torres, tipo de torre.
E xemplos
E xemplos
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Exemplos
E xemplos
Exemplos
Exemplos