As Doze Colunas Astrológicas.
REAA
IIrm.·. Edson Carneiro de Oliveira Fábio Fernandes Carvalho
Jesus Pedro Martins Mário Aparecido Falcheti Jr.
AA.·.MM.·.
Muito da imponência da decoração do interior de um templo são as 12 colunas astrológicas. Não dá para não notar, mesmo o mais desatento e cético nota a portentosa
presença destes símbolos de solidez e segurança.
Os quatro elementos da natureza estão presentes e formam toda a Criação. Cada elemento age de três formas diferentes, assim, os 4 elementos, agindo cada um de três formas
distintas representam tudo o que foi criado na forma dos doze signos zodiacais. O zodíaco então é o símbolo do reflexo do G.·. A.·. D.·. U.·. na Natureza. Os signos são a síntese
simbólica de tudo que podemos encontrar ou supor que existe na Criação. Assim, a Astrologia traz em seus poucos símbolos a representação de tudo que pode existir, ser
estudado e compreendido. E, tudo isto organizado de uma forma coerente, simples, profunda e ilimitada. Assim, não é de se estranhar o espaço e importância que a
simbologia astrológica ocupa na decoração do Templo Maçônico, o que muito nos lembra os 12 trabalhos do semideus Hércules.
A seqüência dos signos do zodíaco também mostra uma determinada evolução sendo que Áries, por exemplo simboliza o início de tudo. Ela também nos dá a direção destrocêntrica de circulação. Os signos são intercalados, sendo um negativo ou passivo e outro positivo
ou ativo, tal como uma seqüência de pilha ou seguindo a Lei do Pêndulo como descrito no Caibalion.
As colunas zodiacais nas lojas representam não somente as constelações que o sol aparentemente percorre durante um ano, como lembram as doze tribos de Israel, os doze
apóstolos e as doze estações da paixão de Cristo. Cumpre salientar que na Maçonaria, não se fala em religião sectária (intolerante, intransigente ou, ainda, seita, partidaria) e tais
assuntos pertencem exclusivamente a consciência inviolável de cada um dos seus membros.
Nas paredes — a norte e a sul — estão localizadas as 12 colunas zodiacais, cada uma tendo pentáculos (estrela de cinco pontas) em seus capitéis. São os signos do Zodíaco, com
seus planetas e elementos, o que é um vestígio de rito sumeriano, igualmente adotado
pelos antigos egípcios e gregos. Como, por exemplo, o planeta Marte, signo de Áries e elemento fogo; Vênus, de Touro e elemento terra; Mercúrio, de Gêmeos e do ar; Luz, de
Câncer e da água; Vênus, de Libra e do ar; Plutão, de Escorpião e da água; Júpiter, de Sagitário e da terra; Urano, de Aquário (antes, era Saturno e representação) e ar; e
finalmente, Netuno, de Peixes e do ar. Para os povos antigos, a passagem do Sol e da Lua pelas constelações zodiacais tinha referências cronológicas com o ano terrestre e
conotações esotéricas relacionadas aos ciclos da natureza. Como os da semeadura, maturação, morte e ressurreição das vidas animal e vegetal, Misticismo, portanto,
relacionado à dinâmica social. Na maçonaria, contudo, a seqüência refere-se a passagens iniciáticas.
As Colunas ZodiacaisPublicado em 19/09/2010 por admin
O ser humano tem buscado ao longo dos tempos, respostas
para OS mistérios DA vida de várias formas, desde a
observação dos fenômenos naturais, na tentativa de
reprodução desses mesmos fenômenos, do exercício para a
compreensão dos fatos formulando hipóteses, teorias e leis.
Antigamente, o homem não dispunha de metodologia
científica e para não se sentir distante DA compreensão dos
mistérios do universo e DA verdade absoluta, lançou-se a
especulação, trabalhando o incompreensível e o
imponderável. Por meio do Misticismo, o homem começou
a se aproximar das respostas que queria no aspecto
intelectual e espiritual.
O estudo dos corpos celestes e de suas influencias sobre o
planeta Terra e OS seres humanos, por meio DA Astrologia,
é um dos grandes exemplos DA união de limites imprecisos,
entre ciência e o misticismo. Embora a Maçonaria moderna
seja baseada em ideias iluministas, liberais, progressistas e
normalmente vinculadas ao uso DA razão, na busca DA
verdade absoluta, ela utiliza em seus rituais, na sua
simbologia e na sua estrutura filosófica e doutrinária,
padrão místico de diversas seitas, religiões e civilizações
antigas.
O estudo das colunas zodiacais torna-se fascinante quando
tentamos entender a sua simbologia, expressada por meio
de figuras e imagens provenientes de vários povos,
relacionando de maneira extraordinária o cosmos, o homem
e a Maçonaria.
Os signos zodiacais são originários DA babilônia, mas o
egípcios desenvolveram magnífico trabalho de
representação zodiacal. Os chineses também representaram
as constelações por meio de imagens de animais. O registro
mais antigo que se tem de astrologia está no livro de Jô, o
mais antigo Canon Hebreu, anterior ao de Moisés, que fala
dos 12 signos e prova que OS primeiros fundadores DA
ciência zodiacal pertenciam a um povo primitivo,
antediluviano. Os povos sumerianos e babilônicos criaram a
astrologia, OS egípcios deram base científica e OS árabes,
no período medieval, salvaram-na do total
desaparecimento.
Pode-se imaginar que tudo começou em tempos
imemoriais, quando o homem, em vigília a zelar pelos
rebanhos, observava OS corpos celestes no firmamento
intrigando-se com OS seus regulares movimentos. Percebeu
então que lenta e regularmente OS astros mudavam de
posição em relação ao nascer do Sol, e que depois de
determinado tempo voltavam com absoluta regularidade ao
mesmo ponto no firmamento.
Não pode deixar de observar que o nascimento helíaco de
certos grupos de estrelas se repetia em períodos
coincidentes com determinados acontecimentos
importantes de sua vida, como o nascimento de crias nos
rebanhos, a recorrência regular de épocas de chuva, a
germinação de culturas sazonais, e outros fatos de sua vida
repetitiva de pastor-agricultor.
Sentiu então a necessidade de memorizar e registrar esses
fatos astronômicos que começavam a se tornar importantes
para orientação de suas atividades. Quando um
determinado grupo de estrelas precedia o nascer do Sol era
hora de plantar, ou era hora de transferir OS rebanhos para
outras pastagens, ou era hora de tosquia, ou era hora de
colher, ou era tempo de CIO entre OS animais e era preciso
acasalá-Los, ou vinha o tempo de nascimentos em sua
família. Foi uma consequência inevitável, que aos poucos
ele tentasse melhor identificar esses tão importantes grupos
de estrelas com nomes próprios, que naturalmente se
relacionavam com suas atividades. Recorrer ao nascimento
helíaco como ponto de referência foi um passo inicial
importante, foi a descoberta de um referencial, foi o início
DA marcação e medição do tempo.
Nascimento helíaco de um astro é o seu aparecimento logo
acima do horizonte imediatamente antes do nascer do Sol.
Assim OS grupos de estrelas referenciais de tempo foram
recebendo nomes tirados DA vida quotidiana daqueles
primeiros astrônomos. Esses nomes nada tinham a ver com
a formação característica dos conjuntos estelares. Eram
simples nomes apenas, nada relacionados com poderes
mágicos e premonições.
O zodíaco, que em grego significa ciclo dos animais, é uma
faixa celeste imaginária, que se estende entre 8 a 9 graus de
cada lado DA aclíptica e que com essa coincide. Eclíptica é o
caminho que o Sol, do ponto de vista DA Terra, parece
percorrer anualmente no céu. Essa faixa foi dividida em 12
casas de 30 graus cada uma, e o Sol parece caminhar 1 grau
por dia. Os planetas conhecidos na antiguidade (Mercúrio a
Saturno) também faziam parte do zodíaco, pois suas órbitas
se colocavam no mesmo plano DA órbita DA Terra. O
zodíaco então é dividido em doze constelações, que são
percorridas pelo Sol, uma vez por ano.
A maior evidência de que OS nomes das constelações que
formam o nosso zodíaco tiveram uma origem conforme
descrito anteriormente está na sua relação com a vida
pastoril. Podemos classificar OS signos do Zodíaco em
grupos de três formando quatro categorias distintas:
I) Os três reprodutores de seus rebanhos: Touro,
Capricórnio (bode), Áries (carneiro).
II) Os três inimigos naturais dos rebanhos e dos pastores:
Leão, Escorpião, Câncer (caranguejo).
III) Os três auxiliares mais importantes dos pastores:
Sagitário (defensor, arqueiro), Aquário (aguadeiro ou
carregador de água), Libra (pesador e sua balança).
IV) Os três mais destacados valores sociais DA comunidade
pastoril: Virgem, Gêmeos (benção dos Deuses), Peixes
(alimentação).
No sempre presente afã humano de mistificar tudo o que
não conhece ou não consegue explicar, já desde remota
antiguidade começaram os homens a cercar de mistério as
constelações do zodíaco, atribuindo-lhes poderes místicos e
premonitórios e assim, creditando aos astros seus sucessos
e infortúnios.
Um dos ramos dessa cultura mística, mediante observação
de reis e pessoas, procurou determinar uma relação entre o
dia do nascimento da pessoa e seu caráter. O processo
empírico com que foi desenvolvido o sistema partiu do que
se conhecia do homem em sentido moral, ético, beleza,
força, determinação, para conectá-lo à posição dos astros.
Uma espécie de engenharia reversa, que parte do resultado
para lhe determinar fonte ou origem. Assim originaram-se
os diversos métodos astrológicos, cujo objetivo era decifrar
a influência dos astros no curso dos acontecimentos
terrestres e na vida das pessoas, em suas características
psicológicas e em seu destino, explicar o mundo e predizer o
futuro de povos ou indivíduos. O mais famoso de todos,
segundo especialistas, foi o sistema dos astecas. Com isso se
influenciou o povo em ver nas previsões dos astrólogos a
delineação de rumos para as suas vidas, a semelhança que
se dava aos fenômenos naturais influenciáveis pelas linhas
de força da gravitação universal.
As colunas zodiacais num templo maçônico do rito escocês
antigo e aceito são doze. Servem como símbolos de
demarcação do caminho do homem maçom em
desenvolvimento. Localizam-se todas no ocidente e são
sinais do crescimento do aspecto material, moral e ético do
iniciado, que durante sua jornada transcende em sua
religião com a divindade. São seis em cada lado,
normalmente engastadas nas paredes e sempre na mesma
ordem. Constituem mais da metade de toda a decoração da
Loja. Suas representações gráficas apresentam misturas dos
quatro elementos místicos estudados por Aristóteles da
Grécia antiga e sete astros.
Os rituais maçônicos usam os signos, sinais do zodíaco, em
sentido simbólico, não falam em horóscopo, ou em
diagrama das posições relativas dos planetas e dos signos
zodiacais num momento específico, como o do nascimento
de uma pessoa, ou com a intenção de inferir o caráter e os
traços de personalidade e prever os acontecimentos da vida
de alguém, ou um mapa astral, ou mapa astrológico.
O homem livre não carece disso quando estuda e evolui.
Na filosofia maçônica, as colunas zodiacais são apenas
símbolos para estudo, destituídas da atribuição de aspectos
da predição do comportamento do homem. É fácil deduzir
que sua existência no rito escocês antigo e aceito tem
finalidade educacional, parte de uma metodologia
pedagógica específica à semelhança de outros símbolos e
ferramentas.
As colunas zodiacais representadas no Templo são colunas
da ordem jônica tendo, cada uma, sobre seu capitel, o
pentaclo correspondente (pentaclo é a representação de
cada signo com o planeta e o elemento que o caracteriza).
As colunas são postadas longitudinalmente junto às
paredes, sendo seis ao Norte e seis ao Sul. A sequência das
colunas é de Áries a Peixes, iniciando-se com Áries ao norte
próxima à parte Ocidental, e terminando com Peixes ao Sul
também próxima à parte Ocidental.
Os signos zodiacais relacionados com o Grau de Aprendiz
Maçom são: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem.
O signo zodiacal relacionado com o Grau de Companheiro é
Libra; e os inerentes ao Grau de Mestre Maçom são os
signos de Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e
Peixes. Acompanhe cada um da sua representatividade:
Coluna nº 1: Áries, localizada junto à coluna do Norte,
corresponde à cabeça e ao cérebro do homem e representa
Benjamim e como faculdade intelectual, a vontade ativa
gerada pelo cérebro. Corresponde ao planeta Marte e ao
elemento fogo, representando no aprendiz o fogo interno, o
ardor encontrado no Candidato à procura de Luz.
Coluna nº 2: Touro, localizada junto á coluna do Norte,
corresponde ao pescoço e à garganta. É Issachar por
representar a natureza pronta para fecundação, simboliza
que o candidato, depois de ser adequadamente preparado,
foi admitido nas provas de iniciação. Corresponde ao
planeta Vênus e ao elemento Terra.
Coluna nº 3: Gêmeos, localizada junto á coluna do Norte,
corresponde aos braços e às mãos, são os irmãos Simeão e
Levi, como faculdade intelectual é a união da intuição com a
razão. Corresponde ao planeta Mercúrio e ao elemento Ar.
Representa a terra já fecundada pelo fogo, á vitalidade
criadora, simboliza o recebimento da luz pelo candidato.
Coluna nº 4: Câncer: localizada junto à coluna do Norte,
representa o nascimento da vegetação, a seiva da vida,
simboliza a instrução do iniciado e a absorção por parte
dele, dos conhecimentos iniciáticos da Maçonaria.
Corresponde aos órgãos vitais respiratórios e digestivos. É
Zabulão, como faculdade intelectual representa o equilíbrio
entre o material e o intelectual. Corresponde ao planeta
Lua, como era conhecido na antiguidade e somente mais
tarde, verificou-se tratar de um satélite da terra e ao
elemento Água.
Coluna nº 5: Leão, localizada junto ao Oriente, corresponde
ao coração, centro vital da vida física; é Judá. Como
faculdade intelectual, os anelos do coração, pois se pensava
ser ele o órgão do intelecto. Corresponde ao planeta Sol e ao
elemento fogo, é para o Aprendiz a luz que vem do Oriente,
é o calor dos Irmãos dentro da Loja. É o emprego da razão a
serviço da crítica, é a seleção de conhecimento.
Coluna nº 6: Virgem, localizada junto ao Oriente;
corresponde ao complexo solar que assimila e distribui as
funções no organismo. É Ascher. Como faculdade
intelectual exprime a realização das esperanças.
Corresponde ao planeta Mercúrio e ao elemento Terra.
Representa, para o Aprendiz, o aperfeiçoamento, quando já
pode se dedicar ao desbastamento da Pedra Bruta.
Coluna nº 7: Libra, localizada junto à coluna do Sul,
caracterizada por Vênus e o ar se refere ao grau de
Companheiro Maçom. Simboliza o equilíbrio entre as forças
construtivas e destrutivas.
Coluna nº 8: Escorpião, localizada junto à coluna do Sul,
caracterizada por Marte e pela água. A partir dessa coluna
até a coluna de Peixes, todas se referem ao grau de Mestre
Maçom. Essa coluna representa as emoções e sentimentos
poderosos, rancor e obstinação e a constante batalha contra
as imperfeições.
Coluna nº 9: Sagitário, localizada junto à coluna do Sul.
Caracterizada por Júpiter e pelo fogo. Representa a mente
aberta e o julgamento crítico.
Coluna nº 10: Capricórnio, localizada junto à coluna do Sul,
caracterizada por Saturno e pelo elemento Terra. Simboliza
a determinação e a perseverança.
Coluna nº 11: Aquário, localizada na coluna do Sul,
caracterizada por Saturno e pelo elemento Ar. Representa o
sentimento humanitário e prestativo.
Coluna nº 12: Peixes, localizada na coluna do Sul,
caracterizada por Júpiter e pela Água. Simboliza o
desprendimento das coisas materiais.
A relação citada em relação às seis colunas do Aprendiz
maçom pode ser simbolizada da seguinte maneira:
Áries – Fogo – Marte: O ardor iniciático conduzindo à
procura da Iniciação;
Touro – Terra – Vênus: O Recipiendário (aquele que é
solenemente recebido em uma agremiação), judiciosamente
preparado, foi admitido às provas;
Gêmeos – Ar – Mercúrio: O Neófito recebe a luz;
Câncer – Água – Lua: O Iniciado instrui-se, assimilando os
ensinamentos iniciáticos;
O Iniciado julga por si próprio e com severidade, as ideias
que puderem seduzi-lo;
Virgem – Terra – Mercúrio: Tendo feito sua escolha, o
Iniciado reúne os materiais de construção para desbastá-los
e talhá-los, segundo o seu destino.
Para o grau de Companheiro Maçom temos:
Libra – Ar – Vênus: O Companheiro em estado de
desenvolver seu máximo de atividade utilmente empregada.
As demais colunas se referem ao grau de Mestre Maçom.
As colunas zodiacais simbolizam o crescimento do iniciado
no aspecto material, moral e ético, ou seja, é a demarcação
do caminho que ele deve percorrer, a direção a ser seguida
na busca da perfeição, por aqueles que procuram a verdade
embasada na filosofia Maçônica. Nesse período de evolução,
aqueles que continuarem nessa caminhada, descobrirão
valores até então desconhecidos, segredos lhe serão
revelados. Na jornada do iniciado se revela a existência de
outros valores e segredos só desvelados aos que persistem
nos estudos do rito e perseverantes em seu aprimoramento
moral e intelectual.
O homem passa a contemplar outra maravilha, outro
universo, uma miniatura daquele cosmos conhecido e
representado pelas colunas zodiacais. Esse é o verdadeiro
centro do universo da ótica do iniciado. É quando ele
desvela o seu mundo interior, a suprema verdade do triunfo
humano, a espiritualidade do maçom, ou aquilo que ele
considera a representação dela. O conjunto aponta o
cosmos, de onde é réplica uma realidade física e
transcendental interna, o seu macrocosmo, o seu universo
interior, onde ele encontra os vestígios do Grande Arquiteto
do Universo e torna-se homem completamente livre e útil
ao propóstio Divino e realmente útil à humanidade.
Autor
Ir.’. Luciano Frosi
ARLS Portal de Aquárius • N0 14 • Or.’. Barra do Garças •
MT
Enviado pelo Ir.’. Euclides Alves da Graça • Representante
da Editora Domínio
Or.’. Cuiabá • MT
Os signos são divididos em dois grandes grupos:
- Os signos Positivos, que são os pertencentes aos elementos fogo e ar; Áries, Gêmeos, Leão, Libra, Sagitário e Aquário, de natureza essencialmente masculina, yang, extrovertida, expansiva e dinâmica.
- Os signos Negativos, que são os pertencentes aos elementos terra e água; Touro, Câncer, Virgem, Escorpião, Capricórnio e Peixes, de natureza feminina, yin, introvertida, contida e estável.