FERNANDO SENGANI SUADI
ID:UM192500
DESIGNAÇÃO DO CURSO: MESTRADO EM GESTÃO DE PROJECTOS DE
TELECOMUNICAÇÕES
PERFIL: GESTÃO DAS POLITICAS DE TELECOMUNICAÇÕES
ATLANTIC INTERNATIONAL UNIVERSITY
GESTÃO DAS POLITICAS DE TELECOMUNICAÇÕES
1
INTRODUÇÃO
Esta introdução tem como objectivo fazer um pequeno resumo histórico
sobre o surgimento das Telecomunicações.
Telecomunicações significa basicamente, comunicações a distância.
Desde o século XIX que já eram conhecidas as leis da electricidade e do
electromagnetismo, e, com auxílio de algumas figuras como: Samuel Morse,
Alexander Graham Bell e Henrich Heatz, teve inicio a Era das Telecomunicações
(e-Zine CTRL-C nº1, Novembro 1999).
É importante ressaltar que desde o século XIX até a presente data as
Telecomunicações vêm revolucionando a vida das pessoas colocando – as mais
próximas umas das outras.
É difícil hoje em dia imaginarmos nosso mundo sem utilizarmos as
facilidades providas pelas Telecomunicações.
As Telecomunicações são de facto a base tecnológica da nossa sociedade,
e sem as quais retornamos a Idade Média.
A história das Telecomunicações remota ao final do século XVIII, quando os
principais sistemas foram empregues para a transmissão a distância. Entretanto,
sua implementação definitiva ocorreu na segunda metade do século XX, como
consequência do avanço acelerado da electrónica e das ciências associadas a
automatização.
Do seculo XIX ao Seculo XXI as Telecomunicações vêm revolucionando a
vida das pessoas, colocando-as cada vez mais perto uma das outras. Como é
2
subejamente conhecida três invenções foram o marco da impressionante evolução
das Telecomunicações até aos dias de hoje.
Em 1844, Samuel Morse inventou o Telegrafo, em 1876, Granham Bell
inventou o telefone e em 1895 Marco inventou, o rádio.
Nesta introdução é importante também dar enfase ao surgimento das
Telecomunicações em Angola. É assim que em Angola a história das
Telecomunicações começou em 1798, com emissão pelo reino de Portugal do
alvará para o estabelecimento dos correios e a publicação do seu regulamento.
Outros marcos históricos foram dados em 16 de Abril de 1874 com o
estabelecimento das ligações telegráficas com Portugal e a publicação do serviço
telegráfico em Novembro de 1877. Em 1885 foram encomendados os primeiros 50
telefones para uso público e a partir daí a evolução das telecomunicações em
Angola foi acompanhando o ritmo mundial. Na altura da Independência, Angola
possuía uma rede de comunicações mais moderna da região. Nos anos que se
seguiram a independência e ainda na década de 70 a exploração dos serviços de
correios foi separada de telecomunicações e as funções de definições de políticas
e estabelecimentos de normas e regulamentos passou a ser da competência do
então Ministério dos Transportes e Comunicações.
Desde a independência Angola regista um desenvolvimento considerado, a
destacar a constituição da Angola -Telecom em 1992. É importante também
ressaltar que em 1998 o Governo de Angola decidiu no âmbito da delimitação das
funções e competências políticas, reguladoras e operacionais inerentes ao
processo de libertação do mercado e surgimento da consequente concorrência
criar o INACOM – Instituto Angolano das Telecomunicações.
O INACOM é o órgão regulador das Telecomunicações no País é adstrito
ao Ministério das Telecomunicações e Sistemas de Informação.
3
No quadro das políticas definidas pelo Governo o mercado das
telecomunicações em Angola está sendo aberto gradualmente a concorrência.
A razão de ter eleito este tema tem haver fundamentalmente pelo facto das
telecomunicações serem actualmente responsáveis pelas evoluções que ocorrem
no mundo contemporâneo. Assim é que é necessário fazer uma análise sobre a
gestão das políticas de telecomunicações porque de facto elas indirecta ou
directamente interferem nas relações entre o estado, os prestadores de serviços
públicos e o usuário.
Descrição:
Este tema é bastante sugestivo na actualidade pois sem Telecomunicações
não há praticamente vida. Elas evoluíram a vida das pessoas, colocando-as cada
vez mais próximas umas das outras.
Assim é que vários países prestam uma atenção especial as políticas de
Telecomunicações, sua regulamentação e emprego aos distintos níveis e
organismos.
A Gestão das Políticas de Telecomunicações pode ser entendida como o
acto de estabelecer regras para administrar os sistemas de telecomunicações.
Os pontos fundamentais deste tema são:
- Regulamentação (métodos recomendados internacionalmente);
- Disposições das organizações internacionais;
- Analise suscinta sobre a Gestão de Políticas de Telecomunicações;
- Sugestões (propostas).
4
A sua relação com o desenvolvimento global está intrisicamente ligada ao
cumprimento dos regulamentos e das disposições das organizações internacionais
como por exemplo, Fórum Mundial sobre Politica de Telecomunicações e outras.
Deste quadro depreende – se que em todas as ocasiões os órgãos
regulamentares das Telecomunicações são importantíssimas e indispensáveis.
Pois eles são os reguladores e controladores de todas as políticas de
telecomunicações de um determinado.
O Fórum Mundial sobre Politica de Telecomunicações, WTPF (do Inglês
World Telecommunication Policy Forum), foi criado pela conferência de
plenipotenciários da UIT (União Internacional das Telecomunicações) em 1994.
Esta organização tem como missão principal a regulação das políticas de
Telecomunicações.
5
ÓRGÃO
MUNDIAL DAS
TELECOMUNICAÇÕES
OPERADORES
ÓRGÃO
REGULADOR DAS TELECOM DO PAÍS
ORGANIZAÇÃO
MILITAR
ORGANIZAÇÃO
PARA - MILITAR
Análise geral
As questões politicas tem influência direita na gestão das
telecomunicações. Assim é que é necessária uma harmonização significativa das
políticas e abordagens regulamentares dos diferentes Estados, bem como dos
diferentes mercados.
Tais necessidades colocam questões ao nível da soberania dos países
menos desenvolvidos e em via de desenvolvimento. Isto tem influência directa nas
questões internas dos pendores políticos e regulamentar. O que de um certo modo
dificulta os trabalhos dos operadores públicos de telecomunicações.
Em certas ocasiões são quando há uma certa debilidade na indústria
nacional de telecomunicações isto beneficia as multinacionais e estas tiram
vantagens. Isto como é lógico está ligado a importância estratégica das
Telecomunicações num determinado estado e tem influência no desenvolvimento
qualificado e existente (atributo do diamante de Michael Porter) que incentiva
respostas inovadoras, em antecipação, mesmo as tendências de mercado.
Por outro lado também podemos afirmar que a gestão das políticas de
Telecomunicações está como obvio ligada há uma perspectiva militar. Pois, são os
sistemas de telecomunicações os instrumentos fundamentais em tempo de paz,
contribuem para o aprontamento da força.
Assim é que a evolução tecnológica revelou e impôs as telecomunicações
na perspectiva militar.
É importante ressaltar aqui que muitas acções levadas a cabo no que
respeita as suas características técnicas, serviços dão origem essencialmente a
questões politicas e regulamentares.
6
Assim é que na implementação das telecomunicações é necessário ter em
conta o instrumento programático e estratégico sobre a gestão das
telecomunicações.
A gestão das políticas de Telecomunicações em todos os países é exercida
por uma entidade reguladora que define as leis gerais, os estatutos sobre os
sistemas de telecomunicações, a regulamentação sobre o exercício da actividade
de prestação de serviços de telecomunicações assim com as leis de base, das
telecomunicações.
Uma das tarefas não menos importante é a gestão do espectro
electromagnético que as vezes cria conflitos entre operadores se as coisas não
forem devidamente programadas e executadas. Em Angola por exemplo esta
actividade é executada pelo INACOM que é autoridade reguladora e gere as
políticas de Telecomunicações.
Compete a administração das telecomunicações o exercício das atribuições
de superintendência e fiscalização das telecomunicações e da actividade dos
operadores de telecomunicações nos termos das leis e regulamentos aplicáveis.
Compete em especial a administração das Telecomunicações:
- Propor o estabelecimento das linhas estratégicas de orientação para o
desenvolvimento do sistema nacional de Telecomunicações e políticas gerais e o
planeamento global do sector;
- Gerir o espectro rádio eléctrico e as suas posições orbitais e fiscalizar a
sua ocupação;
- Normalizar e homologar as matérias e equipamentos de telecomunicações
e definir as condições da sua ligação a rede de telecomunicações de uso publico;
_ Estudar, propor as condições e mecanismos que permitam, facilitem, e
sirvam de incentivo de uma indústria nacional de equipamentos, produtos e
7
serviços de telecomunicações, tomando as medidas convenientes e necessárias
para a sua introdução, protecção e desenvolvimento (Lei de Base das
Telecomunicações - Angola).
Ao nível mundial a regulação das políticas de telecomunicações é exercida
pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) que é parte da estrutura das
Nações Unidas. Diante do processo de reestruturação económica e tecnológica
pela qual passam o sector de Telecomunicações nas economias politicas publicas
para o sector ser traduz em temas central de debates e conflitos pautados no
controle desse mercado e no seu modelo regulatório e económico, sobretudo,
quando se trata de equilíbrio entre interesses.
A emergência dos sistemas na oferta de serviços básicos de
telecomunicações coloca também questões relevantes ao nível político e
regulamentar, como são os casos, muito diversos a partida, da soberania dos
estados e da interligação com outros sistemas de Telecomunicações. As
telecomunicações constituem um poderoso e imprescindível instrumento da
Politica e Estratégia dos Estados.
Em termos de análise geral é importante realçar que as telecomunicações
representam a base técnica de sustentação do sistema global de um determinado
país.
Assim é que as políticas de telecomunicações são o centro giratório de toda
a legislação estratégica neste campo. Pois ela define os requisitos, limite, as
atribuições, etc., a volta do qual se realiza a gestão das telecomunicações
actualmente.
Actualização
O presente tema tem uma aplicação concreta e na vida real. As
telecomunicações de uma maneira geral revolucionaram a vida das pessoas.
8
Assim é que elas são um instrumento fundamental na demanda de decisões
estratégicas do estado tanto ao nível politico e no âmbito militar.
Uma ilustração clara da sua aplicação na vida real para além do que mais
acima foi citado, podemos enumerar os seguintes aspectos:
- Do ponto politico a imagem de um país só tem reflexos positivos na
credibilidade e no prestígio atrás das políticas de telecomunicações associadas as
outras tecnologias de ponta;
- Se os países tiveram um desenvolvimento tecnológico bom no domínio
das telecomunicações e se a gestão das politicas das mesmas for eficiente
permite aos países participarem no âmbito internacional com vantagem tanto ao
nível económico assim como ao nível politico cooperando com outros países mais
desenvolvidos;
- Ao nível das Forças Armadas havendo potencial tecnológico e uma gestão
de políticas de telecomunicações eficiente facilita o cumprimento de missões.
As políticas das telecomunicações de acordo com as conclusões da
comissão da UNESCO estão relacionadas essencialmente ao modelo de
desenvolvimento adoptado por cada nação. Em primeiro momento, a comunicação
é vista como processo técnico, consequência do estabelecimento de infra-
estrutura necessária para a transmissão de dados (UNESCO, 1983: 340).
O problema fundamental na Gestão das Políticas de Telecomunicações é a
incorporação do desenvolvimento das Telecomunicações aos planos de
desenvolvimento geral, sendo como é óbvio o Estado como a pedra b asilar neste
contexto.
Importa realçar também que a formulação da Politica de Telecomunicações
se baseia numa legislação nacional como é óbvio.
9
Discussões
A política de Telecomunicações é sustentada pela legislação e é inclusa em
vários aspectos.
Ela tem uma repercussão do nível local nacional e internacional. Dai a
necessidade da sua gestão ser eficaz e eficiente.
Ao nível local temos como exemplo a definição da politica de gestão no
âmbito do espectro electromagnético e da radiocomunicação, ao nível nacional a
necessidade da existência de uma entidade reguladora nacional das politicas de
Telecomunicações. Assim é ao nível regional e nacional a questão da
regulamentação (legislação) deve ser bem definida e gerida para que haja de facto
uma interacção no funcionamento dos sistemas o que irá contribuir pelo
funcionamento eficaz das Telecomunicações.
Ao nível local e nacional devem ser salvaguardados os regulamentos sobre
as redes locais, a radiocomunicação aeronáutica e marítima, as redes publicações
e outras não menos importantes. Ao nível internacional é a padronização das
políticas de telecomunicações.
Assim é que também importante realçar ao nível internacional as
necessidades dos operadores de sistemas e respectivos prestadores de serviço
colocam questões ao nível da soberania dos países nomeadamente no que
respeita aos países menos desenvolvidos e em desenvolvimento também
questões de pendor politico – regulamentar para além da questão da dificuldade
ou incapacidade de competição pelos operadores públicos.
É importante também realçar que neste momento estamos a assistir uma
transformação profunda das telecomunicações fruto do seu desenvolvimento
tecnológico
10
Este desenvolvimento acentuado, contribui de forma decisiva para o
desenvolvimento da sociedade pondo as pessoas cada vez umas mais próximas
das outras, tecnicamente falando este desenvolvimento tem contribuindo para o
desenvolvimento e estandartização de novas aplicações que forma eficaz, facilita
a sua aplicação pelos usuários. A Internet é um exemplo claro deste assunto.
É importante realçar neste capitulo o papel que os estados desempenham
na formulação, orientação e promoção das politicas de telecomunicações. Não
menos importante e a tarefa relacionada com o licenciamento de operadores
privados para exploração dos serviços de telecomunicações e o papel orientador
para garantir e regular a concorrência.
Um dos aspectos mais importantes na gestão das politicas de
Telecomunicações tem haver com a reforma legislativa. Este instrumento é
importantíssimo, pois ela permite –nos actualizar os documentos reitores deste
ramo. Como exemplo em Angola com a reforma legislativa nesta área foram
criados instrumentos importantíssimos como o “Livro Branco das
Telecomunicações, a Lei das comunicações Electricas, o regulamento geral das
Telecomunicações electrónicas e outros.
Pode –se também enfatizar neste capitulo que as Telecomunicações
ganham mais importância no desenvolvimento sustentável. Assim que por
exemplo:
- A Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, uma
iniciativa conjunta da União Internacional de Telecomunicações (UIT) e da
UNESCO, emitiu recentemente um novo relatório que analisa vários aspectos das
comunicações de banda larga e os seus efeitos positivos sobre as pessoas, o
meio ambiente e a sociedade.
- A Comissão de Banda Larga para o desenvolvimento sustentável,
analisou igualmente os programas nacionais de banda larga de 138 países e
11
identifica as melhores praticas governamentais incita os governos a agir agora e a
incluir as comunicações de banda larga na sua agenda de desenvolvimento
nacional. O documento apresenta também várias recomendações de apoio.
- Uma nova pesquisa da UIT que mostra como os países de todo o mundo
utilizam os seus programas nacionais de banda larga como instrumentos de
politicas essenciais para alavancar todo potencial da banda larga como
impulsionador da aceleração do desenvolvimento sustentável. No entanto, o grupo
de trabalho afirma existirem oportunidades desperdiçadas na redução da pobreza
extrema e na melhoria e da segurança alimentar.
Assim podem afirmar que a Gestão das Políticas de Telecomunicações nas
suas diversas vertentes influenciam positivamente no desenvolvimento sustentável
dos países.
12
LIBERAÇÃO
LICENCIAMENTO
Operadores de Telefonia
Móvel Celular Operadores de Telefonia fixa
Outros Operadores (Dados, Tv cabo, etc.)
Uma das questões importantíssimas na gestão das politicas de
Telecomunicações e a liberalização.
A liberalização facilita o licenciamento de vários operadores e isto, estimula
o mercado e consequentemente a concorrência que irá realmente jogar um papel
importantíssimo na regulação dos preços.
Tais necessidades colocam questões ao nível da soberania dos países e
nomeadamente no que respeita aos países menos desenvolvidos e em
desenvolvimento também questões internas de pendor politico regulamentar para
além da questão da dificuldade ou incapacidade de competição pelos operadores
públicos.
Recomendações
Após pesquisas e análise suscinta do presente tema é imprescindível fazer
as seguintes recomendações que acho serem oportunas e indispensáveis,
nomeadamente:
- Os estados devem tratar as questões sobre as políticas de
telecomunicações como prioridade atendendo ao facto que elas reflectem a
imagem do País, com reflexos na sua credibilidade e no seu prestígio;
- Desenvolver e acompanhar o crescimento tecnológicos no domínio das
telecomunicações para que o pais possa também participar em projectos de
âmbito internacional o que vai trazer como é obvio vantagens tanto ao nível
económico-financeiro, assim como ao nível politico reforçando as suas
possibilidades de cooperação com os outros países;
13
- Utilizar as telecomunicações como vector estruturante das potencialidades
do País o que de facto contribuiria para o desenvolvimento multissectorial e
multifacético, melhoria das condições de bem - estar da população;
- Desenvolver o potencial tecnológico das telecomunicações para capacitar
as forças de defesa e segurança do país;
- Um aspecto muito importante é como tal recomenda – se é a gestão de
eficaz do Spectrum electromagnético;
- Recomenda – se também e tendo em conta a conjuntura internacional
considerar as Telecomunicações como factor de relevância estratégica no
desenvolvimento do País;
- Os Estados devem preocupar – se com o desenvolvimento tecnológico
das telecomunicações para melhorar o seu posicionamento entre os detentores
das novas tecnologias e daí tirarem os benefícios decorrentes do mercado
internacional.
Ao terminar este capitulo recomenda – se que os Estados apliquem as
recomendações, decisões e resoluções emanadas pela União Internacional das
Telecomunicações como forma de consolidar as suas politicas, evidentemente
sem prejuízo da adopção de medidas próprias e especificas para cada País.
14
CONCLUSÕES
Após análise da investigação realizada é possível fazer uma conexão de
tudo aquilo que foi investigado com coisas novas e é assim que se pode tirar as
seguintes conclusões:
- O crescimento constante das Telecomunicações como instrumento tem
influenciado na gestão politica e na decisão politico – estratégica de países;
-Torna – se imperiosa a gestão eficiente e eficaz das Politicas de
Telecomunicações pelo facto de elas desempenharem um papel importantíssimo
no desenvolvimento dos países e que em certa medida contribui para o combate a
fome e a pobreza;
- O domínio das políticas de telecomunicações e a tecnologia associada a
mesma tem reflexos positivos na imagem dos países;
- A gestão das políticas de Telecomunicações facilita a incorporação do
desenvolvimento das Telecomunicações aos planos de desenvolvimento geral;
- No sector das Telecomunicações o seu desenvolvimento depende dos
estados. Estes são os orientadores e promotores das políticas de
telecomunicações.
Aos Estados é recomendado a aplicação das deliberações emanadas pelos
órgãos que supervisionam as Telecomunicações sobre a consolidação da sua
politica e o seu posicionamento.
Pode – se ainda concluir que o desenvolvimento do sector das
Telecomunicações tem influência direita no desenvolvimento dos países. Daí a
necessidade da gestão das políticas ser eficaz.
15
Ao nível de Angola esta gestão, após várias consultas conclui que de facto
ela é feita tendo como base o livro branco onde estão reflectidos todos os
requisitos sobre as Telecomunicações.
16
BIBLIOGRAFIA
- E-Zine CTRL-C nº1 Novembro (1999)
- Lei de Bases de Telecomunicações – Capítulo I – Disposições Gerais
(Artigo 6º)
- L.G. Stepanov
- Livro Branco das Tecnologias de Informação e Comunicação
- XXII Simpósio de Gestão da Inovação tecnológica, políticas públicas para
inovação do Sector das Telecomunicações.
17