setembro 2007agosto 2008
SolarimétricoAtlas
Aag
asl
o
setembro 2007agosto 2008
SolarimétricoAtlas
Programa de DesenvolvimentoTecnológico e Industrial
FAEGRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM FONTESALTERNATIVAS DE ENERGIA
Ala
goas
Equipe UFPE:
Prof. Dr. Chigueru Tiba (Coordenador)
Prof. Dr. Naum Fraidenraich
Profa. Dra. Olga de Castro Vilela
Profa. Dra. Ana Lúcia Bezerra Candeias
Profa. Ms. Elielza Moura de Souza Barbosa
MSc. Rinaldo Oliveira de Melo
Graduando Victor de Moura Pimentel
Eletrobrás
Presidente:Jose Antonio Muniz Lopes
Diretoria de Tecnologia:
Ubirajara Rocha Meira
Departamento de ProjetosCorporativos:
Ronaldo Sérgio Monteiro Lourenço
Divisão de Pesquisae Desenvolvimento:
João Leonel de Lima
Equipe Técnica:
Alexandre Antonio Silva de Souza
Ângelo R. de R. e Alexandrino
Jonas Ferreira
Equipe UFAL:
Prof.Dr.José Leonaldo de Souza
Prof.Dr.Gustavo Bastos Lyra
Mestrando José Edmilson Deodado de Brito
Mestrando Ricardo Araujo Ferreira Junior
Graduando Mercel José dos Santos
Graduando Marcos Alex dos Santos
Graduando Anthony Carlos da Silva Porfírio
áSum rio
27
07
09
11
19
1. Apresentação
2. Descrição do Projeto
3. Rede Solarimétrica
4. Descrição dos Sensores
5. Mapas de Irradiação
A rese taç op n ã
informação adequada
sobre o recurso solar é
importante para uma Adiversidade de áreas tecnológicas
tais como agricultura, meteorologia,
engenharia florestal, recursos
hídricos e particularmente para uma
tecnologia inovadora como a energia
solar. O desenvolvimento e a difusão
dessa tecnologia depende
fortemente da economicidade e
confiabilidade dos sistemas solares
instalados, seja em escala restrita ou
ampla, processo cujo fundamento
está constituído pelo conhecimento
preciso do recurso solar.
Neste momento, diversos programas
de âmbito nacional requerem
informações confiáveis sobre esse
recurso que, caso elas não existam,
pode se traduzir em sistemas mal
dimensionados ou importantes
recursos financeiros
inadequadamente utilizados. O
PRODEEM ( Programa de
Desenvolvimento Energéticos nos
Estados e MunicípIos) e seu
sucedâneo o PROGRAMA LUZ PARA
TODOS, coordenado pelo Ministério
das Minas e Energia , que vem
instalando milhares de sistemas
distribuídos de eletrificação rural, em
todo território nacional, é um
exemplo desses programas. Trata-se
de um amplo e ambicioso programa
da universalização do suprimento de
energia elétrica em residências,
escolas e postos de saúde situados
em locais remotos que em parte já
está sendo suprida por energia solar
fotovoltaica, e que em largas regiões
da Amazônia e Bahia não eletrificada,
certamente será a solução com a
melhor relação custo-benefício. No
que concerne a tecnologias solar
térmica – suprimento de água quente
para fins sanitários em residências e
hotéis, por exemplo – já existe uma
indústria próspera e atuante que
cresceu a uma taxa média de 44%
nos últimos 4 anos atingindo em
2007 a instalação de 570.000 m². A
área acumulada em operação passou
de 1.990.000 m² em 2003 para
3.674.000 m² em 2007 o que
corresponde a aproximadamente
730.000 residências.
A geração termoelétrica solar em
grande escala, que utiliza
concentradores cilíndrico-
parabólicos, é uma tecnologia
provada e bastante madura. Nove
usinas conhecidas como SEGS (Solar
Electric Generating System) com
uma capacidade instalada de 354
MW, estão localizadas e funcionando
comercialmente na localidade de
Mojave, Califórnia, há mais de 20
anos. A primeira geração de usinas
SEGS tinha 13 MWe (1985), a
07
SolarimétricoAtlas
segunda 30 MWe e a última 80 MWe
(1991). Após um período de escassa
atividade (em termos de instalação de
centrais e não em P&D), de
aproximadamente uma década, a
tecnologia termoelétrica solar
começa a se recuperar rapidamente
nesse inicio do século XXI. Em 2008
foi inaugurada a usina de NEVADA
ONE, nos Estados Unidos com 64
MWe. Na Espanha se encontram em
processo de construção três usinas
de 50 MW: ANDASOL I e II e
EXTRESOL I, com finalizações
previstas para o verão de 2008,
primeiro quadrimestre de 2009 e
terceiro quadrimestre de 2009,
respectivamente. As centrais de
NEVADA ONE e ANDASOL I e II e
EXTRESOL I são produtos
aperfeiçoados da linhagem SEGS.
Em trabalho recente, Tiba et al.
(ATLAS SOLARIMÉTRICO DO BRASIL
, 2001) mostrou um levantamento das
informações solarimétricas terrestres
existentes no país. A avaliação das
informações existentes sobre o
recurso solar no Brasil possibilitou a
identificação das principais falhas e
deficiências atuais e permitiu a
sugestão de propostas visando
melhorar a qualidade e a quantidade
das informações. Faz parte da
referida publicação, a constatação da
escassez de informações de boa
Apr entes ação
08
SolarimétricoAtlas
qualidade sobre a irradiação solar no
Nordeste do Brasil. Nesse sentido, a
realização deste projeto foi motivada
pela convicção de que é necessário,
até imprescindível, atualizar e
aprimorar a base de dados sobre o
recurso solar no NE do Brasil e
particularmente em Alagoas, para
impulsionar de maneira sólida a
inserção e uso da tecnologia solar no
Brasil. As cartas de isolinhas da
radiação solar global diária
elaboradas neste projeto, descrevem
claramente para cada mês, regiões
bem diferenciadas com irradiações
crescente do litoral para o sertão e de
forma geral do norte para o sul.
Também apresenta uma forte
sazonalidade, por exemplo, com um
máximo de 24-26 MJ/m2 em
novembro e um mínimo de 13-15
MJ/m2 em julho na região do sertão.
A região de maior potencial é no
sertão de AL na região compreendida
por Pão de Açúcar, Santana do
Ipanema e Água Branca. De forma
consistente os mapas de irradiação
PAR e Iluminância seguem o
comportamento descrito
anteriormente. Cabe ressaltar que os
mapas resultantes são produtos de
apenas um ano de medição e
portanto, incapazes de refletir as
variabilidades inter-anuais intrínsecas
ao recurso solar.
Descrição do Projeto
ste Projeto consistiu na
definição e instalação da E Rede de Estações
Solarimétricas no Estado de Alagoas
constituída de 9 estações e
posteriormente desenvolver uma
campanha de medições por um
período de 12 meses. Com os
dados obtidos, foi elaborado Um
Atlas Preliminar do Estado de
Alagoas, Setembro de 2007 –
Agosto de 2008. As informações
contidas no Atlas solarimétrico de
AL são relevantes por que permitem
suprir de informações confiáveis os
projetistas de sistemas solares
térmicos (aquecimento de água) e
sistemas fotovoltaicos e para
concentradores solares para
geração de energia elétrica.
As medições realizadas e os
resultados ora divulgados, devem
ser vistos como a primeira fase ou a
fase preliminar da construção de um
Atlas Solarimétrico. Em caráter
definitivo a consolidação de um
Atlas Solarimétrico para o estado
de Alagoas necessitará de uma
campanha adicional de medição de
4 anos para que se possa capturar
as variabilidades inter-anuais que
são intrínsecas ao recurso solar.
Adicionalmente, a rede solarimétrica
implantada foi capaz de gerar os
seguintes produtos:
Mapa Preliminar de Iluminância,
elaborado a partir de medições
realizadas por sensores de
iluminância. Essas informações são
importantes para redução do
consumo de energia elétrica,
mediante o desenvolvimento de
arquitetura voltada para
aproveitamento da iluminação natural,
estratégia em consonância com as
diretrizes do PROCEL/RELUZ e
Mapa preliminar da irradiação PAR,
elaborado a partir de medições
realizadas por sensores PAR. O
conhecimento da distribuição da
irradiação solar fotossintética, no
exterior denominada PAR
(photosynthetically active radiation), é
de grande importância para o setor
agrícola pois permite o aumento da
produtividade agrícola, a partir da
otimização na localização de culturas
e do aproveitamento da energia solar.
Além dos mapas citados, foi criado
um banco de dados com as
informações específicas de cada tipo
de radiação: global, PAR e
Iluminância.
1.
2.
09
SolarimétricoAtlas
SolarimétricoAtlas
Palmeira dos Índios
Arapiraca
Santana do Ipanema
Pão de Açucar
Água Branca
Matriz de Camaragibe
Maceió
Coruripe
São José da Laje
Coordenadas geográficas das estações
Estação Lat Long Altura(m)
36°39'22,7"W
37°36'23,4"W
37°13'53,6"W
37°26'15,1"W
37°56'15,0"W
35°33'01,4"W
35°49'43,6"W
35°16'29,1"W
36°03'48,0"W
9°24'19,9"S
9°48'54,8"S
9°22’30,7"S
9°44'48,1"S
9°15'15,0"S
9°07'28,7"S
9°28'29,1"S
10°01'29,1"S
8°58'01,2"S
328,0
239,0
279,4
46,0
593,0
30,0
127,0
108,7
344,7
Rede Solarimétrica
11
Mapa com localização das estações
SolarimétricoAtlas
01
02
03 04
05
06
08
09
07
01 - Água Branca
02 - Santana do Ipanema
03 - Pão de Açucar
04 - Arapiraca
05 - Palmeira dos Índios
06 - Coruripe
07 - Maceió
08 - São José da Laje
09 - Matriz de Capibaribe
Rede Solarimétrica
12
SolarimétricoAtlas
Município de
Pão de Açúcar
Rede Solarimétrica
13
SolarimétricoAtlas
Água Branca
Arapiraca
Rede Solarimétrica
Rede Solarimétrica
14
SolarimétricoAtlas
Palmeirados
Índios
Matriz do Camaragibe
Rede Solarimétrica
15
SolarimétricoAtlas
Santana doIpanema
Rede Solarimétrica
Coruripe
16
SolarimétricoAtlas
Rede Solarimétrica
17
Maceio
SolarimétricoAtlas
SolarimétricoAtlas
São José da Laje
Rede Solarimétrica
18
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
Descrição dos sensores utilizados na rede solarimétrica
1. Descrição genérica da estação solarimétrica
estação solarimétrica
padrão é formada por um A conjunto de 10 sensores
que medem: a velocidade e direção
do vento, a temperatura e umidade do
ar, a irradiação solar global, a
irradiação solar PAR e a Iluminância
no plano horizontal e nos planos
verticais Norte, Sul, Leste e Oeste.
Todos os sensores estão montados
em uma pequena torre metálica, com
cerca de três metros de altura
apresentada na Fig. 1. Os sensores,
de uma forma geral, estão montados
em um eixo fixo à torre e posicionado
na direção norte-sul, com o objetivo
de evitar o possível sombreamento
de um sensor por outro.
19
Figura 1: Torre metálicapara montagem dos sensores.
2. Descriçâo dos sensores
Descrição dosSensores
2.1 Velocidade e direção do vento
A medição dessas variáveis será
realizada por um único instrumento
que integra as duas funções. O
modelo utilizado é o 05305 R.M.
Young Wind Monitors da Campbell
Scientific mostrado na Fig. 2. Este
dispositivo fornece um sinal de
freqüência, senoidal de pequena
amplitude, linear com a velocidade do
vento. Para se monitorar a direção do
vento, este dispositivo foi montado
sobre o eixo rotativo de um resistor
variável (potenciômetro), alimentado
por uma tensão elétrica de valor
constante que será dividida conforme
a posição de rotação do eixo (posição
que é alterada pela direção do vento).
O valor desta tensão, indicará a
direção do vento. As unidades para
essas variáveis são as seguintes:
velocidade do vento em m/s, direção
do vento em grau com referência ao
norte geográfico.
20
SolarimétricoAtlas
Especificações Principais
Velocidade do vento
0- 90mph (0-40m/s)
Acurácia: ±0.4 mph (±0.2 m/s)
Limiar de partida: : 0.9 mph (0.4 m/s)
Sobrevivência à rajada : 100 mph (45 m/s)
Direção do vento
0-360°
Acurácia:: ±3°
Limiar de partida ,
10° de desl.: 1.0 mph (0.5 m/s)
Figura 2: Sensorde velocidade
e direção do vento05305 R.M.
2.2 temperatura e umidade do ar
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
O dispositivo utilizado, assim como
no caso anterior, integra duas funções
em um único invólucro. O modelo
utilizado é o HMP45C fabricado pela
Vaisala Inc., Fig. 3 . A leitura da
temperatura do ar é realizada por um
dispositivo a base de semicondutor,
enquanto a umidade relativa, é lida
através de um sensor de filme
capacitivo. Os sinais elétricos
gerados são amplificados por um
circuito eletrônico, antes de ser
entregue para o datalogger. As
unidades de medidas são:
temperatura do ar em ºC, umidade
relativa do ar em %.
41003-5
HMP45C
21
Especificações Principais
Sensor de TemperaturaSensor: 1000 ? PRTFaixa de medida : -40 a +60 ºCAcurácia: ±0.2 ºC (20 ºC ) e ±0.5 ºC (-40 ºC )
Sensor de Umidade RelativaFaixa de medida : 0 a 100%Acurácia: ±2% , umidade 0 - 90% ±3% , umidade 90 -100%
Figura 3: Sensor de temperatura
e umidade relativa do ar.
2.3 Irradiação solar global
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
22
O sensor é uma termopilha diferencial
onde a junção quente é pintada de
preto e a junção fria é branca
protegida por uma cúpula de vidro
que transmite homogeneamente na
faixa de 285 a 2800 nanômetros, Fig.
4. A base de alumínio possue 3
parafusos niveladores e um local para
introdução de desumidificante (sílica
gel). Este piranômetro é o modelo 8-
48, B&W fabricado pela Eppley ,
Laboratory, Inc.
Especificações Principais
Figura 4: Piranômetrodo tipo branco e preto
Sensibilidade: 11 microvolts/W/ m²
Dependência da temperatura: ±1,5 % na faixa de -20 a +40 ºC
Linearidade: ±1,0 % , 0-1400 W/m²
Resposta cosseno: ±2,0 %, 0 -70º de ângulo zenital , ±5,0 % para ângulos zenitais em 70-80º
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
23
2.4 Irradiação solar PAR
/(s m²) O sensor é constituído de um
foto-diodo com boa resposta no
visível, filtro de interferência e filtro
de vidro colorido. O erro típico desse
sensor é de 5%.
Especificações Principais
Erro de calibração: 5% (NIST)
Sensibilidade: 5 µA por 1000 µmol /(s m²)
Linearidade: máximo 1%
Estabilidade: <±2,0 % ao ano
Tempo de resposta: 10 µs
Dependência da temperatura: ±0,15 %/º C
Figura 5: Sensor para irradiação
solar PAR
O sensor LI-190SA fabricado pela LI-
COR mede a irradiacao solar
fotossintetica ativa (PAR em ingles) na
faixa de comprimento de onda de 400
a 700 nm. A unidade de medida e µmol
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
24
2.5 Iluminância
O sensor LI-210 fabricado pela LI-COR
mede a Iluminância sobre uma
superfície. A unidade de iluminância é
o lux que é a iluminação produzida por
um lúmen uniformemente distribuída
em 1m². A unidade usual é o klux
(quilo lux).
Especificações Principais
Erro de calibração: 5% (NIST)
Sensibilidade: 30 µA por 100 klux
Linearidade: máximo 1%
Estabilidade: <±2,0 % ao ano
Tempo de resposta: 10 µs
Dependência da temperatura: ±0,15 %/º C
Figura 6: Sensorpara Iluminância
Descrição dosSensores
SolarimétricoAtlas
25
2.6 Datalogger
2.7 Unidades de Medida
A irradiação solar total foi medida
com um piranômetro B & W da
Eppley e foi configurado para medir
e armazenar o valor médio da
irradiação solar (W/ m²) no intervalo
de minuto. Esses valores foram
integrados ao longo do dia e os
resultados apresentados em MJ/ m².
A conversão dessa unidade para
kWh, uma unidade mais usual ao
É um sistema de aquisição de dados
automatizado constituído
normalmente por uma ou mais
entradas analógicas. Possui também
um circuito eletrônico de memória
para o devido armazenamento dos
dados. Existem no mercado uma
variedade de modelos com funções
gerais ou específicas para uma
grande variedade de aplicações. O
modelo escolhido para ser utilizado
em nosso projeto foi o CR1000 da
Campbell Scientificcom 2 MB de
capacidade de armazenamento ou 50
dias de armazenamento em escala
de minuto.
setor eletrico, pode ser feita
dividindo-se pelo fator 3,6. Assim por
exemplo, 18 MJ/ m2 resultara em
5kWh/ m2.
A irradiacao PAR normalmente e
medida como uma densidade de
fluxo de fotons: 1 ƒÊmol/(s.m2) ≡
6,02x101 fotons/(s.m2). O sensor LI-
COR LI-190 foi configurado para
medir e armazenar o valor medio da
irradiacao PAR (ƒÊmol/(s.m2)) no
intervalo de minuto. Esses valores
foram integrados ao longo do dia e
os resultados apresentados em mol/
m2.
A Iluminancia foi medida em lux
definida como a iluminacao produzida
por um lumen uniformemente
distribuida em uma superficie de 1
metro quadrado. O sensor LI-COR LI-
210 foi configurado para medir e
armazenar o valor medio da
Iluminancia (klux) no intervalo de
minuto. O valor medio diario (klux) foi
obtido mediante a media dos valores
medios em escala minuto.
7
SolarimétricoAtlas
27
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (s
ete
mb
ro/2
007)
28
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (o
utu
bro
/2007)
Mapas de IrradiaçãoTotal
29
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (n
ovem
bro
/2007)
30
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (d
eze
mb
ro/2
007)
31
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (j
an
eir
o/2
008)
32
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (fe
vere
iro/2
008)
33
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (m
arç
o/2
008)
34
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (a
bril/2
008)
35
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (m
aio
/2008)
36
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (ju
nh
o/2
008)
37
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
so
lar
tota
l d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (j
ulh
o/2
008)
38
Mapas de IrradiaçãoTotal
SolarimétricoAtlas
Irrad
iação
sola
r tota
l diá
ria m
éd
ia m
en
sal (a
go
sto/2
008)
39
Mapas de IrradiaçãoPAR
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (s
ete
mb
ro/2
007)
Mapas de IrradiaçãoPAR
SolarimétricoAtlas
40
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (o
utu
bro
/2007)
Mapas de IrradiaçãoPAR
SolarimétricoAtlas
41
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (n
ovem
bro
/2007)
Mapas de IrradiaçãoPAR
SolarimétricoAtlas
42
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (d
eze
mb
ro/2
007)
43
Mapas de IrradiaçãoPAR
SolarimétricoAtlas
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (j
an
eir
o/2
008)
44
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (fe
vere
iro/2
008)
45
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (m
arç
o/2
008)
46
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (a
bril/2
008)
47
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (m
aio
/2008)
48
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (ju
nh
o/2
008)
49
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irra
dia
ção
PA
R d
iári
a m
éd
ia m
en
sal (j
ulh
o/2
008)
50
SolarimétricoAtlas
Mapas de IrradiaçãoPAR
Irrad
iação
PA
R d
iária
méd
ia m
en
sal (a
go
sto/2
008)
51
Mapas deIluminância
SolarimétricoAtlas
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (s
ete
mb
ro/2
007)
52
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (o
utu
bro
/2007)
53
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (n
ovem
bro
/2007)
54
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (d
eze
mb
ro/2
007)
55
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (j
an
eir
o/2
008)
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
56
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (fe
vere
iro/2
008)
57
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (m
arç
o/2
008)
58
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (a
bril/2
008)
59
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (m
aio
/2008)
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
60
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (ju
nh
o/2
008)
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
61
Ilu
min
ân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (j
ulh
o/2
008)
SolarimétricoAtlas
Mapas deIluminância
62
Ilum
inân
cia
diá
ria m
éd
ia m
en
sal (a
go
sto/2
008)
SolarimétricoAtlas
SolarimétricoAtlas
Programa de DesenvolvimentoTecnológico e Industrial
FAEGRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM FONTESALTERNATIVAS DE ENERGIA
FAEGRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM FONTESALTERNATIVAS DE ENERGIA