Prof Enf Jesiele Spindler
PREVENÇÃO
Prevenir: “antecipar, preceder, tornar
impossível por meio de uma
providência precoce”.
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Prevenção Primária
1) Promoção da saúde: É feita através
de medidas de ordem geral:
◦ Moradia adequada;
◦ Escolas;
◦ Área de lazer;
◦ Alimentação adequada;
◦ Educação em todos os níveis.
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Prevenção Primária
Promoção da Saúde:
Não se dirigem a determinada
doença, mas servem para aumentar
a saúde e o bem-estar geral.
A Educação em Saúde tem papel
primordial.
Todo motivo que leva um paciente ao
serviço de saúde é oportunidade de
orientação. Pág. 25
Prevenção Primária
2) Proteção específica:
Imunizações;
Saúde ocupacional;
Higiene pessoal e do lar;
Proteção contra acidentes;
Aconselhamento genético;
Controle de vetores.
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Prevenção Primária
2) Proteção específica:
Medidas aplicáveis a uma doença ou
grupos de doenças específicas,
visando interceptar as causas das
mesmas antes que atinjam o homem.
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Prevenção Secundária
1) Diagnóstico precoce:
Inquéritos para descoberta de casos
na comunidade;
Exames periódicos, individuais, para
detecção precoce de casos;
Isolamento para evitar a propagação
de doenças;
Tratamento para evitar a progressão
da doença.
Pág. 25
Prevenção Secundária
1) Diagnóstico precoce:
Evitar a contaminação de terceiros, se
a moléstia for transmissível, curar ou
estacionar o processo evolutivo da
doença, a fim de evitar complicações
ou sequelas, evitar a invalidez
prolongada.
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Prevenção Secundária
2) Limitação da incapacidade:
Evitar futuras complicações;
Evitar sequelas.
Este nível implica na prevenção ou no
retardamento das consequências de
moléstias clinicamente avançadas.
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Prevenção Terciária
Reabilitação (impedir a incapacidade
total);
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Emprego para o reabilitado.
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Prevenção Terciária
Alterações anatômicas e fisiológicas
estão mais ou menos estabilizadas.
Principal objetivo: recolocar o indivíduo
afetado em uma posição útil na
sociedade, com a máxima utilização de
sua capacidade restante.
Depende de meios adequados nos
hospitais, na comunidade e na indústria.
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Prof Enf Jesiele Spindler
É um sistema de informação, decisão e
ação, para recomendar, planejar e
avaliar medidas de controle dos
agravos, em alerta permanente em
relação à frequência e distribuição das
doenças e dos fatores ou condições que
propiciam o aumento do risco de
transmissão das doenças,
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Para ser eficiente é necessário que
ocorra: controle de doenças e as suas
atividades executadas em todos os
níveis de prestação de serviços
(unidades básicas, hospitais, clínicas
particulares e população em geral).
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Notificação compulsória
A notificação compulsória consiste na comunicação da ocorrência de casos
individuais, conjuntos de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados na Portaria, que deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas
de controle pertinentes.
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Notificação compulsória
É obrigatória a notificação de doenças,
agravos e eventos de saúde pública
constantes da Portaria nº 104, de 25 de
janeiro de 2011, do Ministério da Saúde.
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Notificação compulsória
Possibilitar a descoberta dos casos
novos para desencadear o mais
rapidamente possível o processo de
profilaxia;
Permitir o planejamento das ações de
saúde, a partir das prioridades
levantadas pelo comportamento
epidemiológico. Pág. 28
Notificação compulsória
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TUBERCULOSE MALÁRIA
SARAMPO HANSENIASE
COQUELUCHE MENINGITE MENINGOCÓCICAS
DIFTERIA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
TETANO RAIVA HUMANA
POLIOMIELITE FEBRE AMARELA
PESTE ESQUISTOSSOMOSE
DOENÇA DE CHAGAS CÓLERA
AIDS
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