1 CANDIDATURAS NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE DOCENTES E GESTORES ESCOLARES
Aviso n.º POCH -67 -2017-03
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ)
Questão 1
Quando deve iniciar a candidatura? A data de fim da candidatura tem de corresponder
exatamente a 30.07.2018?
Resposta 1
A data de início da candidatura deve corresponder à data de início do primeiro curso ou do primeiro dia
da primeira ação do primeiro curso, caso o curso tenha mais do que uma ação. Cabe a cada CFAE
determinar a data de fim da candidatura tendo como limite a data prevista no Aviso.
As Perguntas Frequentes (FAQ - Frequently Asked Questions) pretendem
disponibilizar informação relevante e de caráter específico sobre o financiamento do
PO CH ao Aviso da Formação Contínua de Docentes e Gestores Escolares no âmbito
do processo de candidatura. Note-se que não se constituem como um
aconselhamento jurídico, nem dispensam a consulta da regulamentação aplicável,
do texto do aviso de abertura de candidaturas ou outros documentos de apoio (e.g.
nota explicativa aos CFAE, nota metodológica).
2 Questão 2
As ações podem iniciar antes do período de submissão da candidatura? Qual o período
inicial das despesas?
Resposta 2
Sim, quer a alínea e) do nº 2 do Artigo 125º do Reg. EU 1303/2013, de 17 de dezembro, quer o artigo 26º
do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, permitem que a operação inicie antes da data de
submissão da candidatura. Não obstante, tendo em conta o disposto na alínea a) do nº 6 do artigo 65º do
Reg. EU 1303/2013, de 17 de dezembro «As operações não podem ser selecionadas, para apoio dos FEEI,
quando tenham sido materialmente concluídas ou totalmente executadas antes da apresentação do pedido
de financiamento (…)» o POCH recomenda às entidades beneficiárias que evitem a submissão de (um
considerável número de) ações já concluídas à data de submissão da candidatura.
Nos termos do disposto do no n.1 do artigo 10º da Portaria n. 60-A/2015, de 2 de março, na sua atual
redação, o período de elegibilidade das despesas inicia nos 60 dias úteis anteriores à data de submissão
da candidatura.
Questão 3
Quais os territórios de baixa densidade?
Resposta 3
Recomendamos a consulta na Deliberação CIC - Deliberação 55_2015 Altera TBD, de 1 de junho de 2015
relativa à classificação de territórios de baixa densidade para aplicação de medidas de diferenciação
positiva dos territórios. Esta Deliberação vem na sequência da Deliberação CIC de 26 de março de 2015
que aprova a classificação de municípios de baixa densidade.
Questão 4
É obrigatório os CFAE abrangerem o número de formandos previsto no Anexo I do Aviso?
Qual o racional aplicado à tabela do Anexo I?
3 Resposta 4
Conforme referido no Aviso POCH-67-2013-03 cada CFAE poderá assumir o compromisso de cobertura
do pessoal docente que considere razoável, atendendo ao seu histórico e/ou capacidade instalada. Neste
sentido os CFAE não são obrigados a comprometerem-se a abranger o referencial indicativo do número de
docentes/participantes constante em qualquer dos cenários previstos no Anexo I do Aviso. Note-se ainda
que esse referencial foi construído tendo por base o número de docentes ao serviço das escolas associadas
de cada CFAE, sendo que neste momento esse número já poderá ser naturalmente diferente, podendo
nesse sentido ser ajustado esse referencial em conformidade.
O referencial trata-se de um exercício para maximizar o contributo das candidaturas dos CFAE para a meta
definida entre o POCH e a Comissão Europeia - 34.000 docentes com formação acreditada em didáticas
específicas.
Questão 5
Os formandos têm direito a alimentação?
Resposta 5
Em conformidade com a alínea i) do n.º 1 do artigo 13º da Portaria n.º60-A/2015, 2 de março, são elegíveis
encargos com alimentação, em montante equivalente ao atribuído aos trabalhadores com vínculo de
trabalho em funções públicas, nos dias em que a formação seja igual ou superior a 3h e que a formação
decorra fora do período normal de trabalho.
Questão 6
Os formandos têm direito a alojamento? Quais os limites de financiamento e em que casos
se prevê esse direito?
Resposta 6
De acordo com a alínea l) do n.º 1 do artigo 13º da Portaria n.º60-A/2015, 2 de março, é elegível um subsídio
de alojamento até ao limite de 30% do IAS quando a localidade da formação dista a 50km ou mais do local
4 de residência do formando1 ou quando não existir transporte coletivo compatível com o horário da formação.
Esta elegibilidade é proporcional ao número de dias da formação em determinado mês. Assim numa
formação de 10 dias, num determinado mês, o formando terá direito a receber 57,50€ (126,40€/22 dias =
5,75€. 5,75€ x 10 dias = 57,50€).
Questão 7
Quais as regras de despesa no que respeita ao transporte de formandos?
Resposta 7
Admitem-se despesas num montante equivalente ao custo das viagens realizadas em transporte coletivo,
mediante a apresentação do comprovativo de despesa (fatura/recibo).
Quando não existir transporte coletivo (compatível com o horário da formação), devidamente comprovado,
é aceite um subsídio de transporte até ao limite máximo mensal de 15% do IAS, correspondente aos dias
da formação e desde que o formando não aufira de subsídio de alojamento.
Questão 8
É obrigatório haver um contrato com formandos?
Resposta 8
Conforme referido na alínea d) do n.º 4 do artigo 8º da Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março no processo
técnico da operação deverá constar um contrato com formandos, do qual deverá haver referência à
identificação da ação que o formando vai frequentar, a indicação do local e horário em que se realiza a
formação, o montante de bolsas ou outros subsídios de formação a que eventualmente haja lugar e a
obrigatoriedade de realização de seguros de acidentes pessoais, bem como a identificação do programa
operacional que cofinancia a operação.
1 Face à especificidade da matéria, para efeitos de elegibilidade da despesa no âmbito do presente Aviso considera-se “local de residência do formando” como o local onde o formando exerce a sua atividade profissional.
5 Questão 9
O regulamento do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC) impõe
limites de formandos. São estes os limites aceites pelo POCH?
Resposta 9
O Aviso em causa - nem a regulamentação geral do FSE ou dos fundos comunitários - não impõe limites
ao número de formandos, sem prejuízo de se ter em conta critérios de razoabilidade técnica e financeira
também neste domínio, atendendo nomeadamente ao limite de 2,5€ do custo máximo por hora e por
formando (C/H/F), o qual é calculado com base no somatório de todos os encargos, excluindo os encargos
com formandos e formadores. Sem prejuízo do referido, a formação em causa deverá ainda respeitar as
exigências ou requisitos estabelecidos em sede de regulamentação nacional da política pública em causa,
pelo que os limites de formandos impostos pelo CCPFC deverão assim ser respeitados, quando aplicáveis.
Questão 10
É possível contratar uma empresa externa para ajudar o CFAE na preparação e
monitorização e avaliação da operação?
Resposta 10
Sim, desde que obedecendo às regras de contratação pública. As despesas deverão ser imputadas na
rubrica 6 - Encargos diretos com a preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação da
operação.
Questão 11
É possível contratar uma entidade externa (e.g. IES) para dar a formação? Quais as regras?
Resposta 11
Sim. A mesma deverá também constar como entidade formadora da candidatura. As entidades formadoras
devem estar certificadas, exceto quando reconhecidas pelos serviços e organismos do ministério
competente. Deve ser redigido um contrato identificando os formadores e as despesas correspondentes às
6 atividades cofinanciadas, conforme disposto nos nºs 3 e 4 do art.12.º do Decreto-lei n.º 159/2014, de 27 de
outubro, na sua redação atual.
Questão 12
Os formadores externos também têm direito a alojamento, alimentação e transporte? Em
que casos e quais os valores?
Resposta 12
De acordo com as regras da administração pública só há lugar ao pagamento de deslocações que se
realizem para além de 20km do domicílio necessário. Por “domicílio necessário” entende-se o local onde o
formador exerce funções /local para o qual foi contratado para efetuar o serviço de formação. Neste sentido
no âmbito do presente Aviso só haverá lugar ao pagamento de deslocações se a formação se realizar a
mais de 20km do local para o qual o formador foi contratado. Aplica-se transversalmente as regras e
montantes fixados para aos trabalhadores que exercem funções públicas com remunerações base que se
situem entre os valores dos níveis remuneratórios 18 a 9.
Questão 13
O que são horas de monitoragem?
Resposta 13
São horas ministradas pelos formadores.
Questão 14
A contabilização do n.º de docentes/participantes a abranger é a mesma se frequentada
uma oficina de 25horas ou uma oficina de 12horas? E numa modalidade de curso ou oficina
de formação?
7 Resposta 14
Sim, o n.º de docentes/participantes são contabilizados da mesma forma, independentemente do tipo de
modalidade das ações de formação e do n.º de horas da ação.
Questão 15
É possível fazer formação aos sábados?
Resposta 15
Sim é possível haver formação aos sábados.
Questão 16
Existe um consenso em torno do conceito de didática específica, designadamente no
CCPFC?
Resposta 16
Para efeitos de análise das candidaturas do POCH aplica-se o conceito de didática específica constante
no Aviso de Abertura de Concurso em curso para esta tipologia.
Questão 17
Atendendo a que as ações de formação devem ser acreditadas e creditadas pelo CCPFC até
à fase de análise de admissibilidade da candidatura, o que acontece às ações de formação
que aguardam resposta do CCPFC?
Resposta 17
Essas ações não poderão ser consideradas elegíveis, caso não sejam acreditadas até ao momento de
conclusão da análise das candidaturas. Contudo, sublinhe-se que são também elegíveis ações não
acreditadas, designadamente as ações de curta duração reconhecidas e certificadas pelas entidades
formadoras.
8 Questão 18
A que se refere a “lista de contratos” solicitado no ponto 14 do AAC?
Resposta 18
Refere-se a uma listagem de contratos públicos associados à operação, com dados sistematizados, e.g..
descrição do contrato, procedimento efetuado, fornecedor, data início/término, valor contrato, datas
contratos, todo o procedimento pré-contratual documentado.
Questão 19
“A maior representatividade de mulheres nos órgãos de direcção”, referida no ponto 13 do
Aviso, é relativa à escola-sede ou à direcção do CFAE?
Resposta 19
Este critério de desempate de candidaturas é relativo à escola-sede, se houver necessidade de o mobilizar.
Questão 20
O que se entende por “outros agentes de educação” nos destinatários do Aviso?
Resposta 20
Os destinatários do Aviso poderão ser docentes, gestores escolares, detentores de cargos de gestão
intermédia e outros agentes de educação - e.g. psicólogos, assistentes operacionais, etc – com vínculo
laboral com o ministério da educação.
Questão 21
Caso uma candidatura tenha ações de formação a decorrer em territórios de baixa densidade e
outras ações em territórios de não baixa densidade como se aplicam as regras de penalização por
incumprimento de resultados?
9 Resposta 21
Nestes casos aplica-se as regras de penalização onde decorra a maioria das ações de formação. Em caso
de repartição igual, aplicam-se as regras estabelecidas para territórios de baixa densidade.
Questão 22
Quais os critérios de seleção que os CFAE estão dispensados de preencher no formulário de
candidatura?
Resposta 22
Todos os campos do formulário de candidatura são de preenchimento obrigatório. Nos casos em que a
resposta é analisada pela DGAE, com base em dados próprios ou de terceiros (critérios 1, 2 e 6), as
entidades beneficiárias podem responder e/ou registar na grelha de critérios “critério analisado pela DGAE”.
Questão 23
No formulário de candidatura, separador “cursos – caracterização”, qual a área CNAEF a selecionar
quando abrange docentes de vários níveis de ensino
Resposta 23
Nestes casos poderá ser selecionada a área “formação de professores/formadores e ciências da
educação”.
Questão 24
No caso de uma oficina de formação de 25h presenciais mais 25h de trabalho autónomo, regista-se
no SIIFSE/Balcão 2020 as 25horas presenciais?
Resposta 24
No caso em apreço a entidade regista 25horas no separador carga horária, uma vez que a regra geral do
FSE é pagar apenas as horas presenciais. Contudo, caso a componente de trabalho autónomo decorra na
escola/contexto de sala de aula e que o formando é acompanhado pelo formador, devidamente
comprovado/evidenciado, admite-se o financiamento de um acréscimo de até 20% dessas horas, a serem
10 registadas no campo PCT, podendo assim ser contabilizadas para efeitos de volume de formação e
pagamento de horas de monitoragem.
Questão 25
Como devem os CFAE proceder nos casos de uma candidatura abaixo dos 50.000€ - custos
simplificados?
Resposta 25
Submetem a candidatura normalmente e estão dispensados da submissão de reembolsos. O financiamento
da operação depende da concretização dos objetivos contratualizados. Aplica-se um corte financeiro
proporcional ao incumprimento de até 15% das metas contratualizados (média dos indicadores de
realização e de resultado) ou 25% nos territórios de baixa densidade. Para margens de incumprimento
superiores o corte é integral = revogação.
Questão 26
No período de execução da candidatura é possível substituir umas ações por outras (por exemplo
alterar um curso de formação por uma oficina de formação), n.º de formandos, datas, etc.?
Resposta 26
Sim é possível alterar dados da formação, através de um pedido de alteração. Reforçamos que devem
manter-se as regras de elegibilidade descritas no ponto 2 do Aviso, incluindo 50% de ações em didáticas
específicas.
Questão 27
É preciso fazer um protocolo específico com uma IES no âmbito deste Aviso?
11 Resposta 27
Não. Conforme referido no Aviso não é exigido um Protocolo de colaboração institucional específico para
a operação. Contudo o nível de aprofundamento deste Protocolo releva para efeitos de apreciação
qualitativa da candidatura.
Questão 28
Numa formação em regime de e-learning como se afere a elegibilidade geográfica da operação?
Resposta 28
Quando a formação se realiza unicamente em regime de e-learning, a elegibilidade é aferida pelo local de
trabalho do formando. Quando a formação ocorre em regime b-learning, a elegibilidade é determinada pelo
local de realização da formação presencial, independentemente do nº de horas da formação presencial.
Questão 29
Quando a formação é em regime de e-learning qual o local da formação registado no SIIFSE/Balcão
2020?
Resposta 29
Quando a formação se realiza unicamente em regime de e-learning o local da formação a registar no SIIFSE
é aquele onde trabalha a maioria dos formandos.
Questão 30
Como criar o CFAE como subentidade da candidatura?
Resposta 30
Atendendo a que os CFAE não tem personalidade jurídica a candidatura tem de ser apresentada através
da escola-sede do CFAE e o CFAE consta no SIIFSE/Balcão 2020 como sub-entidade no separador
“entidades formadoras”. Se o CFAE não aparece como subentidade agir em conformidade com o disposto
na seguinte FAQ “como proceder ao registo no balcão 2020 das unidades orgânicas sem personalidade
12 jurídica mas com vários graus de autonomia”, solicitando a criação da sub-entidade à AD&C através do
suporte Portugal 2020.
Questão 31
A candidatura pode apresentar ações de formação em que os formadores responsáveis pela sua
orientação desenvolvam essa atividade em regime pro bono?
Resposta 31
Sim, nesse caso não há lugar a apresentação de despesa na rubrica 2 - formadores.
Questão 32
É possível a candidatura integrar formação solicitada por “escolas TEIP”?
Resposta 32
Sim
Questão 33
A ficha de inscrição tem de incluir o número da segurança social ou o número da caixa geral de
aposentações?
Resposta 33
Uma vez que para efeitos de registo de dados de execução física dos formandos em sede de SIIFSE/Balcão
2020, será necessário registar o NISS, bem como o NIF e outros dados sobre o formando, recomenda-se
a recolha dessa informação nessa sede.
Questão 34
É possível programar a formação em dois blocos, um até dezembro de 2017 e outro de janeiro a
julho de 2018?
13 Resposta 34
Sim, as entidades beneficiárias são livres de programar a formação conforme for da sua conveniência,
desde que no período elegível.
Questão 35
Será dada prioridade à modalidade de círculos de estudo ou a oficinas de formação?
Resposta 35
O tipo de modalidade de ações de formação submetida a financiamento não é tida em consideração para
efeitos de apreciação qualitativa das candidaturas.
Questão 36
Quando é efetuado o pagamento dos 15% do adiantamento?
Resposta 36
O beneficiário tem direito, para cada candidatura aprovada, a receber um adiantamento no valor
correspondente a 15% do montante do financiamento aprovado para o ano civil, nas condições descritas
no ponto 15 do Aviso.
Questão 37
São elegíveis encargos a pagar aos formadores que resultem do trabalho prévio de conceção de
novas ações propostas para acreditação e creditação pelo Conselho Científico-Pedagógico da
Formação Contínua (CCPFC) ou para reconhecimento e certificação pelas entidades formadoras?
Resposta 37
Considera-se que este tipo de despesas é da responsabilidade de pessoal interno dirigente, técnico, etc.
que deverá ser enquadrada na rubrica 6, nos termos referidos no ponto 8 do Aviso.
14 Questão 38
Existe algum documento de orientação técnica produzido pelo POCH que especifique e tipifique os
encargos que são considerados elegíveis na Rubrica 6 em função da natureza das despesas?
Resposta 38
O Ponto 8 do Aviso POCH-67-2017-03 especifica o tipo de despesas elegíveis na rubrica 6,
designadamente encargos com a aquisição de serviços especializados, encargos com a promoção e
divulgação das ações, encargos com a realização de encontros, workshops e estudos de diagnóstico, e
encargos com a preparação das ações, incluindo custos com pessoal envolvido na preparação da formação
e custos com arrendamento, aluguer, amortização de instalações, espaços e equipamentos.
Questão 39
O serviço de monitorização com encontros, conferências, workshops e atividades semelhantes
constituem-se como encargo da rubrica 6 ou da rubrica 2.
Resposta 39
Este tipo de despesas tem enquadramento na rubrica 6 - Encargos diretos com a preparação,
desenvolvimento, acompanhamento e avaliação da operação.
Questão 40
A entidade beneficiária/CFAE é obrigada a estabelecer um contrato de formação com os formadores,
quer sejam externos ou internos, quer integrem a bolsa de formadores do CFAE ou desenvolvam a
sua atividade no âmbito da aplicação de protocolo com instituições do ensino superior?
Resposta 40
A entidade beneficiária/CFAE é obrigada a estabelecer um contrato de formação com os formadores
externos, incluindo ao abrigo do protocolo com instituições de ensino superior. Admitindo a existência de
um documento formal que integra os formadores internos na bolsa de formadores do CFAE não será
necessário efetuar um contrato com estes.
15 Questão 41
No ponto 8 do Aviso nº POCH-67-2017-03 são expressamente referidas as rubricas 1, 2 e 6. No
formulário de candidatura, no separador de custos, o quadro contempla as rubricas, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9 e 10. Poderemos candidatar-nos considerando todas as rubricas de despesa ou àquelas
referidas no aviso?
Resposta 41
No formulário de candidatura as entidades beneficiárias poderão colocar despesa nas rubricas 1, 2 e 6,
contemplando o tipo de despesas referidas no Ponto 8 do Aviso.
Questão 42
No formulário de candidatura, separador da caraterização do curso, como se identifica o nível inicial
e nível final do curso, visto tratar-se de formação continua e não cumprindo nível?
Resposta 42
Atendendo às características da tipologia seleciona-se o nível 5 como nível de entrada e de saída.
Questão 43
No separador da carga horária do curso, como se diferenciam as horas de formação em sala teóricas
e as horas de formação práticas simuladas?
Resposta 43
O conceito de práticas simuladas, mais utilizado noutras tipologias do PO CH está associado a uma
formação de carater mais prático, onde os formandos experimentam na prática a formação adquirida
durante a formação de componente mais teórica. Não existe obrigatoriedade das entidades beneficiárias
da tipologia “formação contínua de docentes e outros agentes de educação” registar horas na componente
de práticas simuladas (PS), nem para a formação prática em contexto de trabalho (PCT).
16 Questão 44
Caso o curso contemple horas de trabalho autónomo, estas horas são contabilizadas em algum
ponto do formulário?
Resposta 44
Caso a componente de trabalho autónomo decorra na escola/contexto de sala de aula e que seja
comprovado que o formando foi acompanhado pelo formador, admite-se a possibilidade de se registar até
20% dessas horas no separador carga horária - campo práticas em contexto de trabalho (PCT).
Caso a componente de trabalho autónomo decorra na escola/contexto de sala de aula e que seja
comprovado que o formando foi acompanhado pelo formador, admite-se a possibilidade de se registar até
20% dessas horas no separador carga horária - campo práticas em contexto de trabalho (PCT).