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Em 29/06/2011 fará 94 anos da morte de corpo está sepultado e em cujo bairro Bento viveu. O evento é anual e autoridades, simpatizantes das mais diversas crenças em uma só corrente de oração para a Paz, pelos desempregados, pela união dos lares e as mais diversas angústias do espírito. Antonio Bento do Portão nasceu no Estado da Bahia, no dia 29 de janeiro de 1875. Viveu em Santo Amaro como mendigo e curandeiro. Nas horas vagas cortava lenha, carregava água para os moradores da região que lhe pagavam com um prato de comida, um cigarro de palha ou até com uma simples bala. Era pelas crianças e adultos. Às vezes era mal compreendido por algumas pessoas que o maltratavam. O nome de Bento do Portão surgiu porque quando tinha fome, ele se sentava nos degraus dos portões das residências e moradores sempre lhe ofereciam um prato de comida. Sua morte ocorreu no dia 29 de junho de 1917, aos 42 anos, próximo a entrada principal do cemitério de Santo Amaro e, quem o encontrou foi a senhora que vinha todas as manhãs trazer-lhe café com pão. Seencontrava intacto. A ele são atribuídos vários milagres, sendo o primeiro no dia 2 de fevereiro de 1922, a certa senhora que necessitando amputar as duas pernas, pediuBento tornou-se conhecido em Santo Amaro e outros bairros da capital, em quase todo o Estado de São Paulo, em alguns Estados do Brasil, e até no exterior, como Bento do Portão, tendo muitos devotos que às segundasfeiras vão até o cemitério de Santo Amaro, para reverenciar sua memória, fazer pedidos, orações e rendermais justas homenagens.

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Em 29/06/2011 fará 94 anos da morte de Bento do Portão. O local foi o Cemitério de Santo Amaro, onde seu corpo está sepultado e em cujo bairro Bento viveu. O evento é anual e reúne vários lideres espiritualistas, autoridades, simpatizantes das mais diversas crenças em uma só corrente de oração para a Paz, pelos desempregados, pela união dos lares e as mais diversas angústias do espírito. Antonio Bento do Portão nasceu

da Bahia, no dia 29 de janeiro de 1875. Viveu em Santo Amaro como mendigo e curandeiro. Nas horas vagas cortava lenha, carregava água para os moradores da região que lhe pagavam com um prato de comida, um cigarro de palha ou até com uma simples bala. Era uma pessoa simples, bondosa e muito admirada pelas crianças e adultos. Às vezes era mal compreendido por algumas pessoas que o maltratavam. O nome de Bento do Portão surgiu porque quando tinha fome, ele se sentava nos degraus dos portões das residências e moradores sempre lhe ofereciam um prato de comida. Sua morte ocorreu no dia 29 de junho de 1917, aos 42 anos, próximo a entrada principal do cemitério de Santo Amaro e, quem o encontrou foi a senhora que vinha

lhe café com pão. Sete anos após sua morte, ao ser feita a exumação, seu corpo se encontrava intacto. A ele são atribuídos vários milagres, sendo o primeiro no dia 2 de fevereiro de 1922, a certa senhora que necessitando amputar as duas pernas, pediu-lhe ajuda, alcançando a graça solicitada. Antonio

se conhecido em Santo Amaro e outros bairros da capital, em quase todo o Estado de São Paulo, em alguns Estados do Brasil, e até no exterior, como Bento do Portão, tendo muitos devotos que às segundas

cemitério de Santo Amaro, para reverenciar sua memória, fazer pedidos, orações e render

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Bento do Portão. O local foi o Cemitério de Santo Amaro, onde seu reúne vários lideres espiritualistas,

autoridades, simpatizantes das mais diversas crenças em uma só corrente de oração para a Paz, pelos desempregados, pela união dos lares e as mais diversas angústias do espírito. Antonio Bento do Portão nasceu

da Bahia, no dia 29 de janeiro de 1875. Viveu em Santo Amaro como mendigo e curandeiro. Nas horas vagas cortava lenha, carregava água para os moradores da região que lhe pagavam com um prato de

uma pessoa simples, bondosa e muito admirada pelas crianças e adultos. Às vezes era mal compreendido por algumas pessoas que o maltratavam. O nome de Bento do Portão surgiu porque quando tinha fome, ele se sentava nos degraus dos portões das residências e os moradores sempre lhe ofereciam um prato de comida. Sua morte ocorreu no dia 29 de junho de 1917, aos 42 anos, próximo a entrada principal do cemitério de Santo Amaro e, quem o encontrou foi a senhora que vinha

te anos após sua morte, ao ser feita a exumação, seu corpo se encontrava intacto. A ele são atribuídos vários milagres, sendo o primeiro no dia 2 de fevereiro de 1922, a certa

raça solicitada. Antonio se conhecido em Santo Amaro e outros bairros da capital, em quase todo o Estado de São Paulo,

em alguns Estados do Brasil, e até no exterior, como Bento do Portão, tendo muitos devotos que às segundas-cemitério de Santo Amaro, para reverenciar sua memória, fazer pedidos, orações e render-lhe as

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