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BIOSSEGURIDADE NA PRODUÇÃODE SUÍNOS
Alícia Zem Fraga
Doutoranda - Unesp/Jaboticabal
Zootecnista, Universidade Federal de Viçosa
Ms. Zootecnia - Unesp/ Jaboticabal
Aula dia 28/02: Revisão
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1) A atividade suinícola produz grande volume de dejetos;
2) Homem adquire cisticercose ao consumir carne suína crua/mal passada comcisticercos;
3) Homem adquire teníase ao ingerir frutas, verduras ou água contaminadas comfezes de pessoas portadoras de taenias;
4) O grão de soja possui fatores inibidores de tripsina/quimiotripsina (um dosmotivos que requer processamento);
Verdadeiro ou Falso?
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Aula dia 28/02: Revisão
5) Um dos testes laboratoriais para avaliar se o processamento do FS foi adequadoé o Teste de Urease, sendo que o ideal é a atividade ureática do FS destinado aNutrição de Monogástricos ser igual a zero;
6) Teor de umidade ideal dos grãos destinados à produção animal é 13 – 14% (pararecebimento em uma Fábrica de Ração). Um dos principais motivos, é para evitar acontaminação por fungos filamentosos (micotoxinas);
7) Fatores inibidores de tripsina/quimiotripsina, lectina (glicoproteína), glicinina eB-conglicinina são fatores antinutricionais presentes no FS. Porém, todos sãoreduzidos com o processamento térmico da soja.
Verdadeiro ou Falso?
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1. Biossegurança ou Biosseguridade?
BIOSECURITY BIOSAFETY
BIOSSEGURIDADE BIOSSEGURANÇA
• Saúde Animal • Saúde Humana
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Instrução normativa/SDA Nº 19 de 15 de fevereiro de 2002 do MAPA:
BIOSSEGURIDADE:
“Desenvolvimento e implementação de normas rígidas para proteger o rebanho de Suídeos contra a introdução e
disseminação de agentes infecciosos na granja.”
DOENÇAS: Impacto econômico
2. Biosseguridade (saúde animal)
5
2. Biosseguridade (saúde animal)
Consequências:
Co
nsu
mo
mé
dio
diá
rio
de
ra
ção
(g
/dia
)
Representação esquemática da redução no consumo de ração dependente do tempo de
exposição ao patógeno. Adaptado de Kyriazakis et al. (1998).
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ANTIBIÓTICOS/Antimicrobianos
Largest five consumers of antimicrobials in livestock in 2010 and 2030 - projected (2)
2013 203067%
Aumento mundial no uso de antimicrobianos na produção animal – Estimativa (1)
(1) Van Boeckel et al., 2015 (2) World Health Organization, 2015
2010 2030
2. Biosseguridade (saúde animal)
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ALTERNATIVAS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Amipicilina Trimetoprim% r
esis
tên
cia
do
s is
ola
do
s E.
coli % Resistência – E.coli (1)
Amostras - Dinamarca: suínos
PROBIÓTICO PREBIÓTICO
SIMBIÓTICO ENZIMAS
(...)
(1) Statens Serum Institut, 2016
> 38.500 publicações
2. Biosseguridade (saúde animal)
BIOSSEGURIDADE
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Perfil histórico das doenças:
Antes: Hoje:Agudas*
Elevada mortalidade
Uni causais
Crônicas*
Elevada morbidade*
Multifatoriais
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2. Biosseguridade (saúde animal)
• Intensificação da produção animal
Fonte: Suinocultura Industrial
- PREVENTIVAS:
Limpeza adequada10
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Armazenamento
Incidência de vetores:
Fonte: Consuitec – Controle de Pragas/Biosseguridade na reprodução suína
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Fonte: (1) Consuitec -Controle de Pragas/ Biosseguridade na reprodução suína (2) Suinocultura Industrial
1 rato = 30g ração/dia
1,5 anos
16,43kg ração
*1000 ratos = 16.4 ton ¹
R$2.94/Kg
R$ 48 mil/1.5 anos
> 3Km em busca
de alimentos ²
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Exemplos:
• Mato Grosso do Sul:FA; 30 focos confirmados (2005 e 2006)
Vírus da FA (± 7)
- AR (40 km)
- MAPA: abate/sacrifício, isolamento
- Embargos no mercado internacional
• Paraná:FA (2005 e 2006)
Fonte: Coletânea de imagens (MAPA, 2009)13
2. Biosseguridade (saúde animal)
Lesões (febre aftosa):
Fonte: Coletânea de imagens (MAPA, 2009) Dificuldade de mastigar, engolir alimentos...
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Forma de Transmissão Ponto de Risco Observações
AerossóisDensidade de suínos
e distância entre granjas
Pode existir influência da umidade do ar e temperatura.
Vírus da Febre Aftosa, da Doença de Aujeszky e Mycoplasma hyopneumoniae: podem ser transmitidos por até 40km
Vírus da Influenza Suína e Actinobacilluspleuropneumoniae: 6,5 até 7km
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Programa de biosseguridade:
• Prevenção e proteção do rebanho antes que ocorram danos à produção;
• Impedir a entrada e saída de agentes causadores de doenças.
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Programa de biosseguridade:
2. Biosseguridade (saúde animal)
• Reconhecer* precocemente doenças;
• Profilaxia* (evitar);
• Promover medidas defensivas nas endemias*/surtos epidêmicos.
Estratégias para erradicar* ou evitar aparecimento
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2. Biosseguridade (saúde animal)
Políticas de biosseguridade:
Fonte: Sesti, 2003 18
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2.1. Isolamento da granja
LOCALIZAÇÃO
Mais importantes: - Prevenção (ar)
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2.1. Isolamento da granja
Cercas: Ao redor da granja;
20-30 m das instalações;
> 1,5 m
10 cm de altura ¹
(1) Embrapa, 201720
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2.1. Isolamento da granja
Cinturão verde/barreira vegetal:
A partir da cerca de isolamento (aprox. 50 m largura)
Reduzir a entrada de microorganismostransportados pelo ar¹.
(1) Sobestiansky, 2004 21
2.1. Isolamento da granja
Distância Rodovias que transporta suínos:
Avaliação do grau de vulnerabilidade à entrada depatógenos externos
500 m: 0300 a 500 m: 1
< 300 m: 2
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 19 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 22
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2.1. Isolamento da granja
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 19 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002
Pontuação total obtida na granja:
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2.1. Isolamento da granja
Granja Paraíso – Patos de Minas (MG); Empresa Agroceres
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2.2. Controle de Tráfego
Portaria: Único acesso de pessoas à granja
Placas de proibição
Granja Paraíso – Patos de Minas; Empresa Agroceres 25
2.2. Controle de Tráfego
Entrada de pessoas:
- Banhoe troca de roupa: Obrigatórios na entradae saída.
Entrada Saída
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Funcionários:
2.2. Controle de Tráfego
- Banho e uso de uniformes- Exames de saúde periódicos- Uso de EPIs
- Não transitar entre os setores, salvo em situações extremas.
Obs: Lavanderia
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2.2. Controle de Tráfego
Gestação
Maternidade
Creche
Crescimento
Terminação
Quarentena
TRÂNSITO DE PESSOAS
“Fluxo Livre”
Área limpa
Área suja
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2.2. Controle de Tráfego
Produção de suínos em sítios isolados:
Manejo contínuo:
UPL
CRECHÁRIO
UT
1º
2º
3ºSMC: Suínos de diferentes idades são mantidos numa
instalação e com a transferência de alguns animais ou lotespara as baias sem que ocorra a limpeza e desinfecção.
Cobertura e Gestação
Maternidade
Creche
Recria/Terminação
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2.2. Controle de Tráfego
Evolução de agentes patogênicos em um sistema de manejo contínuo:
Fonte: Sobestianshy, 2002
Possibilidade de ocorrência de doença é grande
Nível de Infecção
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• Não permitir que pessoas entrem na granja antes de um período mínimo de 72 horas.
Entrada de visitantes:
VAZIO SANITÁRIO ?
Tempo mínimo de contato:
- Suínos de outros rebanhos
- Laboratórios
- Frigoríficos
2.2. Controle de Tráfego
31
2.2. Controle de Tráfego
Controle Funcionários/Visitantes:
Fonte: Consultec.com.br
- Canetas
- Unhas
- Pranchetas
- Celulares
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2.2. Controle de Tráfego
Entrada de pessoas:
Formas de Transmissão Ponto de Risco Observações
Funcionários e visitantes Fluxo de pessoas
Vírus da Febre Aftosa foiisolado em humanos apóscontato com suínos infectados.
Bactérias como a Salmonellapodem também sertransmitidas.
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
33
Entrada de veículos:
2.2. Controle de Tráfego
Rodolúvel
Fonte: Google Imagens
- Entrada da propriedade- Passar um veículo por vez
- Não usar desinfetante corrosivos- Dentro da granja só veículos exclusivos
Objetivo: Desinfecção de veículos
Normas:
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Entrada de veículos:
2.2. Controle de Tráfego
35
2.2. Controle de Tráfego
Embarque/ Desembarque de animais:
- Fora da área de produção
- Animais são conduzidos (corredores)
- Veículos apropriados (preferencialmente de uso exclusivo)
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2.2. Controle de Tráfego
Entrada de Equipamentos:
Desinfecção obrigatória(Fumigação: PerP + F)
Fonte: Google Imagens37
2.3. Higienização
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2.3. Higienização
Programa de Limpeza e Desinfecção (PLD):
Limpeza (Diária)
Contato dos animais com fezes ou outras partículas orgânicas
Fonte: Google Imagens
39
2.3. Higienização
Imediatamente após a retirada dos animais de uma instalação é necessário dar início à limpeza.
Limpeza seca
- Limpeza: seca + úmida- Desinfecção periódica
Desmontagem de equipamentos;
Fonte: Google Imagens Fonte (1): Andrade & Macedo, 1996
HIGIENIZAÇÃO¹
Fase preparatória;
Raspagem, varrer corredores...
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2.3. Higienização
Limpeza úmida
- Iniciar o quanto antes (aderência)
- Usar água sob pressão
- Detergente (250ml/litro de água*)
Função básica¹: Eliminar a matéria orgânica presente no ambientea ser trabalhado.
Fonte: Google Imagens Fonte (1): Revista Encarte Especial; n°98
41
2.3. Higienização
Limpeza úmida: Uso de detergentes
30min - 3h¹Lava novamenteSecagem*
Detergentes*:250ml/litro de água/m²
* Recomendação varia conforme o produto¹
Fonte (1): Embrapa/Ergomix42
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2.3. Higienização
Desinfecção
(...)
Soluções desinfetantes nas superfícies
Fonte: Google Imagens
Objetivo:
Eliminação de microrganismospatogênicos.
- Relação custo/benefício;- Sem efeito corrosivo nos equipamentos;- Seguro: funcionários, animais, ambiente
Escolha do desinfetante:
43
2.3. Higienização
- Uso correto: diluição, volume de aplicação... (Informações do fabricante)
Compostos fenólicosAmônias quaternáriasFormolCloroAssociações
(...)
TIPOSdesinfetantes
- Rodízio periódico do princípio ativo
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2.3. Higienização
Propriedades e indicação do uso dos desinfetantes
+ Atividade do desinfetante- Ausência de atividade± Atividade limitada a condições especiais
Fonte: Código Zoosanitário Internacional 1986
45
Vazio sanitário:
2.3. Higienização
7dias (mínimo) = Entrada próximo loteEficácia: Local seja fechado impedindo apassagem de pessoas ou animais.
Fonte: Google Imagens
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2.3. Higienização
Fonte: Sobestianshy, 2002
Redução da concentração bacteriana após limpeza e desinfecção
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2.4. Quarentena
Objetivo:Evitar a introdução de agentes patogênicos.
Mínimo: 500 m
Separada por uma barreira física.
Granja de alto status sanitário:
2 km
Antes de introduzir um animal na granja:
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2.4. Quarentena
Introdução de novos animais ao plantel
Principais formas de disseminação de doenças
• Origem dos animais:
Adquirir animais e/ou sêmen de granjas comCertificado GRSC (Granja de ReprodutoresSuídeos Certificada) – MAPA
Certificado GRSC:
Livre: - Peste suína clássica- Doença de Aujeszky- Brucelose- Tuberculose - Sarna- Livre ou controlada para Leptospirose
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2.4. Quarentena
Adaptação sanitária:
* Funcionários: Não devem trabalhar na granja;Vazio mínimo de 3-4 d para entrar.
- Adaptação aos microrganismos do rebanho;
- Falta de imunidade contra os agentespresentes na granja pode levar os animais aadoecerem.
Exames sorológicos (sangue), vacinas..
Fonte: Google Imagens
Adaptação (gradativa):
Fezes, placentas, etc
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2.5. Monitoramento/ Registros, comunicação...
- Execução:Através inspeção clínica, sorologia, bacteriologia, PCR...
- Comunicação/Investigação: Quando se detecta uma ocorrência/surto.
- Legislação: Normas oficiais de saúde (MAPA).
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2.6. Erradicação* de doenças
Implantação de técnicas de manejo e biosseguridade específicas
- Custo extra com o processo
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Fonte: Google Imagens
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2.7. Auditorias
- Anuais, sem aviso prévio*:Ferramenta para avaliar o cumprimento/execução do plano de Biosseguridade.
- Guias de Auditorias:
CheckList: comparação auditoria anterior e atual.
Pontos a controlarForma de verificar seu
atendimentoPeso
Atendimento (sim/não)
Existe um controlede ingresso deveículos na granja?
Planilha onde consta o ingresso de veículos, data,local de procedência e quem realizou adesinfecção na entrada.
Vital = 3
Fonte: Soncini e Sheid, 2008
53
54
2.7. Auditorias; Atualização do plano de Biosseguridade:
- Roteiro:Ciclo do PDCA
ACTION PLAN
DOCHECK
Definir os objetivos. Elaborar: Manual de biosseguridadepara atender os objetivos
buscados.
Treinamento e qualificação de funcionários.
Avaliação dos resultados através das Auditorias.
Ajustar o programa para corrigir as falhas.
Fonte: Soncini e Sheid, 2008
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2.8. Educação continuada
- Cursos, - Treinamentos,- Palestras..
Fonte: Stefan A. Rohr; Patos de Minas (MG)/Google55
2.8. Plano de Contingência
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2.8. Plano de Contingência
Ações/decisões/procedimentos emergenciais
A serem tomadas em caso da ocorrênciainesperada (ou suspeita de ocorrência) deum evento¹.
- Planej. Riscos ou P. Recup.RÁPIDO
DIAGNÓSTICO
RÁPIDA SOLUÇÃO
EVITAR GRANDES PERDAS
Fonte (1) : Defra, 2001*Agir
rapidamente 57
3. Outros pontos:
Controle de vetores:
Fonte: Google Imagens
Alimentos/Fábrica de ração:
Evitar umidade (fermentação);
Conhecer a origem;
Armazenar sobre estrados;
Evitar roedores e insetos.
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3. Outros pontos:
Controle de vetores (insetos):
MOSCA ADULTA
Pupas
Larvas
Ovos
20% é o que vemos
80%
Fonte: Consuitec 59
3. Outros pontos:
Controle de vetores (insetos):
USO DE TELAS ISCAS E INSETICIDAS*usados com critério na desinfecção
Fonte: ConsuitecFonte: Google imagens
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3. Outros pontos:
Controle de vetores (roedores):
- Proteção nas portas,- Paredes sem orifícios,- Manter vegetação capinada.
- Raticidas em locais estratégicos paranão contaminar alimentos/suínos.
Fonte: Consuitec61
3. Outros pontos:
Fonte: Consuitec
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3. Outros pontos:
Forma de Transmissão Pontos de Risco Observações
ROEDORES
Contato direto com fezes e urinados roedores ou ingestão de raçãoou água contaminadas por essesexcrementos.
Roedores são portadores de Bordetella,Escherichia coli, Leptospira,Salmonella, Toxoplasma, Brachyspira.
Além disso, podem transmitirbrucelose, erisipela, peste suínaclássica, raiva, doença de Aujeszky.
MOSCASFluxo entre granjas e entre
instalações de uma mesma granja.
Moscas podem voar até 1.5km epodem transmitir agentescausadores de feridas purulentas,bactérias causadoras de diarreia,vírus da doença de Aujeszky eendoparasitas.
Fonte: Apresentação Sadia, 200863
3. Outros pontos:
Destino aos animais mortos:
• Fonte de contaminação ambiental e dedoenças infecciosas.
• Atração de vetores, aumento da cargamicrobiana e infecção ambiental.
1- Fossas sépticas:
- Risco de contaminação ambiental (solo)
- Processo anaeróbico
Fonte: Google imagens
- Vida útil curta64
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3. Outros pontos:
2- Compostagem
3- Incineração
- Produto final: Composto orgânico**
- Concreto
Material (C/N): Temp. = 60 – 71°C
Carcaça (Obs: > 30Kg)
Água
- 120 d; Manejo*
Material (C/N)
Fonte: Tecnologias para Destinação de Animais Mortos na GranjaEmbrapa, 2017
Custo ambiental e financeiro65
3. Outros pontos:
Qualidade de água:
Inspecionar a qualidade microbiológica a cada 6 meses.
Forma de Transmissão Pontos de Risco Observações
RAÇÕES E ÁGUA Reservatórios de água e ração
Já foi comprovada a transmissão de Toxoplasma gondii e Salmonella sppatravés da ração e água.
66
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
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3. Outros pontos:
Manejo: Todos dentro; Todos fora (SM TD-TF)
Formação de grupos de animais que são todos transferidos de uma instalação para outra dentro da granja ao mesmo tempo.
Sala 1 Sala 2 Sala 3
Entrada = dia “c”
Parir = dia “k”
Saída = dia “w”
Entrada = dia “a”
Parir = dia “q”
Saída = dia “u”
Entrada = dia “d”
Parir = dia “r”
Saída = dia “x”Fonte: Google imagens
67
3. Outros pontos:
Manejo: Todos dentro; Todos fora
SM TD-TF SMC
Ganho médio diário, g 772 708
Consumo médio diário, kg 2,35 2,24
Dias até chegar peso de abate 173 184Adaptado, Sheidt et al., 1990
= 8%
= 5%
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Alícia Zem Fraga
14/03 – Alini
4. Convite - Suinesp
Dia 14/03Anf. HV; 18h
Entrada gratuita