Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 1
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Boletim de Serviço
Número: 245/19 30 de Dezembro de 2019.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UFRN
Reitor
JOSÉ DANIEL DINIZ MELO
Vice-Reitor
Henio Ferreira de Miranda
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Sumário
Atos da Administração da Universidade – UFRN 04
Colegiados Superiores – CS 04
Conselho de Administração – CONSAD 04
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE 31
Conselho Universitário – CONSUNI 61
Gabinete do Reitor – GR 137
Pró-Reitorias – PR 175
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – PROGESP 175
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BOLETIM DE SERVIÇO
Editado sob a responsabilidade da
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
MARIA DO CARMO A DE MEDEIROS F DE OLIVEIRA
Pró-Reitora de Administração
IZABEL DE MEDEIROS COELHO
Pró-Reitora Adjunta
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Atos Administrativos da Universidade – UFRN
Colegiados Superiores – CS
Conselho de Administração – CONSAD
Resolução nº 109/2019-CONSAD, de 19 de Dezembro de 2019.
Aprova Manual de Auditoria Interna da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Administração, usando das atribuições
que lhe confere o inciso XI, do artigo 19 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO o Ofício no 17/2019-AUDIN/UFRN, de 12 de dezembro de
2019;
CONSIDERANDO a despacho no 20/2019-SGI/UFRN, de 16 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.098514/2019-17,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar o Manual de Auditoria Interna da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte - UFRN, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MANUAL DE AUDITORIA INTERNA
Anexo da Resolução no 109/2019-CONSAD, de 19 de dezembro de 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MANUAL DE AUDITORIA INTERNA
Anexo da Resolução no 109/2019-CONSAD, de 19 de dezembro de 2019.
autores:
Halcima Melo Batista
Ricardo Alexandre Bastos Barros
Valdson de Araújo Pessoa
NATAL, 19 DE DEZEMBRO DE 2019
SUMÁRIO
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APRESENTAÇÃO3
1 INTRODUÇÃO4
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA7
3 METODOLOGIA APLICADA8
4 OBJETIVO E FINALIDADE9
5 AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL10
5.1 Histórico10
5.2 Missão13
5.3 Visão13
5.4 Valores13
6 SUBORDINAÇÃO, VINCULAÇÃO E SUPERVISÃO TÉCNICA14
7 CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO E ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA15
8 PROPÓSITO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA
GOVERNAMENTAL16
9 COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES17
9.1 Competências do Auditor-Geral e do Auditor-Geral Adjunto17
9.2 Competências da Equipe Técnica20
9.3 Competências do apoio administrativo22
10 SERVIÇOS DE AVALIAÇÃO, CONSULTORIA, PLANEJAMENTO E
MONITORAMENTO23
11 PRINCÍPIOS E REQUISITOS ÉTICOS28
12 VEDAÇÕES AOS AUDITORES INTERNOS30
13 CONFLITO DE INTERESSES31
14 PRERROGATIVAS E CONDIÇÕES INDISPENSÁVEIS À EXECUÇÃO DOS
TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA32
15 DISPOSIÇÕES FINAIS34
APRESENTAÇÃO
A atividade de Auditoria Interna Governamental tem passado por transformações nos últimos
anos buscando alinhamento com as Normas Internacionais de Auditoria (International
Standards on Auditing - ISA), essenciais para planejar, executar e relatar as conclusões de um
trabalho de auditoria de qualidade.
Em síntese, o que se pretende é mudar a essência dos trabalhos de auditoria, deixando o
tradicional foco no controle e na conformidade com leis e normativos e passando para o foco
na governança e na gestão de riscos.
O objetivo passa a ser a análise da efetividade dos controles e dos procedimentos para a
mitigação dos riscos críticos.
Neste sentido, o presente manual visa disponibilizar aos integrantes da auditoria interna as
informações necessárias ao adequado desenvolvimento das suas atividades.
Neste documento constam informações gerais relativas à visão, à missão, aos valores, aos
objetivos, à finalidade, à estrutura, às competências, aos princípios, aos requisitos éticos, à
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subordinação, à vinculação e à supervisão técnica, bem como outras informações pertinentes
para a realização dos seus trabalhos.
1 INTRODUÇÃO
A expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) trouxe consigo a necessidade
de fortalecer os controles com vistas a garantir o atingimento do que foi pactuado com o
governo, bem como para atender as expectativas da sociedade.
A ampliação de vagas, criação de novos cursos, o estímulo à pesquisa, extensão e inovação,
mantendo ou mesmo ampliando a qualidade acadêmica são desafios permanentes nas
instituições, mas que não foram acompanhados, na mesma proporção, por um aumento dos
recursos humanos destas.
Nesse contexto, o princípio da eficiência é cada vez mais requerido, visando otimizar a
alocação dos recursos, tanto humanos como materiais, na busca do atingimento dos objetivos
estratégicos de cada instituição. Para tanto, é igualmente necessário o estabelecimento de
controles internos administrativos para, constantemente, verificar eventuais desperdícios e
evitar o cometimento de erros e/ou a ocorrência de fraudes.
Em 2000, foi editado o Decreto nº 3.591, dispondo sobre o Sistema de Controle Interno do
Poder Executivo Federal que, em seu art. 14, com as alterações promovidas pelo Decreto nº
4.440/2002, determina que:
Art. 14. As entidades da Administração Pública Federal indireta deverão organizar a
respectiva unidade de auditoria interna, com o suporte necessário de recursos humanos e
materiais, com o objetivo de fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle.
Em face da grandeza e da complexidade inerentes a uma Ifes, a estruturação e a atuação efetiva
de sua unidade de auditoria interna é pressuposto fundamental para o cumprimento de sua
missão institucional.
Associada à implementação de controles internos, muitos dos desafios com os quais os
gestores públicos se deparam, poderiam ser superados com a melhoria da governança pública,
através da adoção de boas práticas reconhecidas por órgãos e instituições de relevo no assunto,
tais como o Tribunal de Contas da União (TCU).
A partir de 2013, o TCU elegeu o tema governança pública como a base da sua atuação e
passou a difundir o assunto em toda a Administração Pública Federal. Além disso, promoveu
mudanças no enfoque das suas auditorias, alinhando-as com as práticas internacionais.
Esse movimento do TCU, mudando o enfoque das suas auditorias, também refletiu na
Controladoria-Geral da União (CGU) e nas auditorias internas, harmonizando a atuação dos
órgãos de controle (externo e interno), acompanhado de um processo de convergência das
normas e práticas nacionais com as normas e práticas internacionais de auditoria interna.
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Aprimorar a governança de uma instituição passa por três eixos: usar eficientemente os
recursos públicos, evitar desvios, fraudes e corrupção (perspectiva de prevenção) e entregar
serviços de qualidade aos cidadãos.
Este manual almeja contribuir no sentido de aumentar a qualidade da gestão pública,
reduzindo os riscos de insucesso e desvios, a partir do fortalecimento da instância interna de
apoio à governança: a Auditoria Interna.
Com a atualização dos normativos que disciplinam a atividade de auditoria interna
governamental no Poder Executivo Federal, identifica-se a importância dada aos temas
controle interno, governança e gestão de riscos.
Se antes os trabalhos de auditoria, além da análise de legalidade e conformidade, eram focados
na avaliação dos controles internos, a partir de agora devem focar, também, na avaliação do
processo de governança e de gerenciamento de riscos. Para isso, é fundamental que a gestão
se aproprie desses conceitos e passe a aplicá-los efetivamente na instituição e, neste ponto, a
Auditoria Interna deve exercer o seu papel de assessoramento (consultoria), contribuindo
nessa transição.
De acordo com o Global Institute of Internal Auditors (IIA):
A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia e de consultoria, destinada a
adicionar valor e a melhorar as operações de uma organização. Assiste a organização na
consecução dos seus objetivos, através de uma abordagem sistemática e disciplinada, para a
avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gestão de risco, controle e governança.
No âmbito da UFRN, conforme disposto no art. 215 do Regimento Interno da Reitoria, “a
Auditoria Interna é o órgão responsável por verificar a legalidade dos atos dos gestores;
avaliar o cumprimento de metas e de resultados quanto à economicidade, à eficácia e à
eficiência da gestão; e contribuir para melhoria dos mecanismos de governança, de
gerenciamento de riscos e de controles internos no âmbito da UFRN”.
Dessa forma, o objetivo da Auditoria Interna é apoiar a gestão no desempenho de suas funções,
fornecendo-lhe análises, recomendações, informações e pareceres relativos aos exames
realizados.
Para desempenhar o seu ofício a contento, a Auditoria Interna necessita que lhes sejam
garantidos alguns atributos fundamentais tais como um grau de independência
suficientemente elevado, de modo a não trazer limitações aos seus trabalhos, bem como dotar
a sua atuação de maior objetividade, não permitindo interferências internas/externas indevidas.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Os documentos de referência utilizados ao longo do processo de elaboração deste manual
encontram-se listados no Quadro 1, a seguir:
IDENTIFICAÇÃO DOCUMENTO DESCRIÇÃO
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DR1 Acórdão 1612/2013 –
TCU/Plenário.
Auditoria de Conformidade.
Hospitais Universitários.
Avaliação de Controles
Internos.
DR2 Governança Pública. Tribunal de
Contas da União. Brasília. 2014.
Referencial Básico de
Governança Aplicável a
Órgãos e Entidades da
Administração Pública e
Ações Indutoras de Melhoria.
DR3 10 passos para a boa governança.
TCU. Secretaria de Planejamento,
Governança e Gestão. Brasília.
2014.
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DR4 Acórdão 3466/2014 –
TCU/Plenário. 2014.
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. Avaliar a
maturidade da unidade de
Auditoria Interna. Relatório
sistêmico da função educação
2014. Constatação de
oportunidades de melhorias.
DR5 Instrução Normativa Conjunta
MP/CGU nº 1, de 10 de maio de
2016.
Dispõe sobre controles
internos, gestão de riscos e
governança no âmbito do
Poder Executivo Federal.
DR6 Instrução Normativa nº 3, de 9 de
junho de 2017. Ministério da
Transparência e Controladoria-
Geral da União.
Aprova o referencial técnico
da atividade de Auditoria
Interna Governamental do
Poder Executivo Federal.
DR7 Referencial de Combate à Fraude
e à Corrupção. Tribunal de Contas
da União. 2017.
-
DR8 Instrução Normativa nº 8, de 6 de
dezembro de 2017. Ministério da
Transparência e Controladoria-
Geral da União.
Aprova o Manual de
Orientações Técnicas da
atividade de Auditoria Interna
Governamental do Poder
Executivo Federal
DR9 Declaração de posicionamento do
IIA: as três linhas de defesa no
gerenciamento eficaz de riscos e
controles. IIA Brasil. 2013.
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DR10 Normas Internacionais para a
Prática Profissional de Auditoria
Interna. IIA Brasil. 2017.
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DR11 Governança Pública na UFRN:
Uma Proposta de Melhoria a
Partir do Fortalecimento da
Função de Auditoria Interna.
Valdson de Araújo Pessoa. 2018.
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Quadro 1: Documentos utilizados como referência para elaboração deste manual
3 METODOLOGIA APLICADA
Para a elaboração deste manual, foi realizada uma pesquisa documental nas normas brasileiras
e internacionais que tratam da prática profissional do auditor interno, acórdãos do TCU e
relatórios da CGU, além dos normativos regulamentadores das auditorias internas de outras
Ifes, buscando identificar as recomendações referentes ao tema e as boas práticas adotadas.
Tais documentos estão listados no item “2 Documentos de Referência” deste manual e foram
utilizados ao longo de todo o processo de sua elaboração.
4 OBJETIVO E FINALIDADE
A elaboração deste manual tem por objetivo fortalecer os controles internos, a governança e
a gestão de riscos no âmbito da UFRN, atendendo às exigências atuais dos órgãos de controle.
Sua finalidade principal é reproduzir com clareza e objetividade as atividades/rotinas de cada
área, de forma sistemática, para facilitar o entendimento por parte da instituição e de seus
servidores.
Este manual é um importante instrumento de treinamento e reciclagem do conhecimento
institucional, pois traz informações relevantes acerca de responsabilidades, normas de
conduta e rotinas internas.
5 AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL
A Auditoria Interna, integrante da estrutura administrativa da Reitoria, é uma atividade
independente e objetiva de avaliação e de consultoria, responsável por avaliar e melhorar a
eficácia dos processos de governança, de gerenciamento de riscos e de controles internos no
âmbito da UFRN.
As atividades da Auditoria Interna deverão ser realizadas em consonância com o Regimento
Interno da Reitoria, as diretrizes e normas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
a legislação, as normas e as instruções aplicáveis ao controle interno e ao controle externo no
âmbito dos poderes da União.
Para os efeitos deste manual considera-se auditor interno governamental o servidor, lotado na
Auditoria Interna, que exerça atividade independente e objetiva de avaliação e consultoria,
desenhada para adicionar valor e melhorar as operações da universidade.
5.1 Histórico
Na primeira gestão do Reitor Prof. José Ivonildo do Rego, iniciada em 1995, foi identificado
que a unidade de Auditoria Interna já era prevista no Regimento Interno da Reitoria, porém
nunca tinha sido implantada. Ele então, a partir de uma sugestão do Departamento de Ciências
Contábeis, ainda durante a campanha para Reitor, solicitou que fosse elaborado um projeto
de implantação da unidade de auditoria interna. Esse projeto foi elaborado e executado pelo
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Prof. Severino Cesário de Lima, primeiro chefe da Auditoria Interna da UFRN, nomeado em
junho de 1995.
Os trabalhos iniciaram-se com a auditoria operacional nos hospitais universitários e nas contas
das unidades descentralizadas. Além disso, a auditoria interna elaborou a primeira norma do
Conselho de Curadores para apreciação e julgamento de contas. Cabe destacar ainda que a
Audin, naquela época, realizou treinamentos para os servidores dos Setores de Execução
Orçamentária (SEOs), disseminando a legislação e os procedimentos de execução
orçamentária, bem como deu assessoramento na formatação dos primeiros módulos do
Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (Sipac), especialmente no
desenho do sistema de controle de material e patrimônio, juntamente com a Profa. Teresinha
Saldanha, então diretora da DMP.
A partir de 2007, ano que se iniciou a gestão da Profa. Halcima Melo Batista, várias
inquietações surgiram quanto à necessidade de estruturar a unidade, incluindo a composição
de uma equipe com formação adequada para a função. Além disso, fazia-se necessário
automatizar as atividades e melhorar os processos.
Em 2008 foi adotada a filosofia de trabalho em rede, onde a Audin passou a ter um servidor
de rede para centralizar os seus trabalhos. Ainda neste ano, iniciou-se o assessoramento à
formatação de um módulo de monitoramento das determinações e recomendações dos órgãos
de controle externo e interno. Esse módulo foi desenvolvido ao longo do ano seguinte,
resultando em uma maior visibilidade à Audin/UFRN, com apresentações e palestras em
eventos/cursos internos e externos no intuito de divulgar mais essa ferramenta contida no
Sipac.
Em 2009, foram concluídas as tratativas com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp)
para a realização do primeiro concurso para o cargo de auditor, pois o cargo era previsto,
porém não havia códigos de vagas, o que culminou na contratação dos três primeiros auditores
da UFRN em janeiro de 2010.
Ainda em 2009 iniciou-se o desenvolvimento de um Plano Anual de Atividades de Auditoria
Interna (PAINT) que contemplasse a legislação vigente. Em 2010 esse plano foi analisado e
houve a sugestão da CGU para que o modelo criado pela Audin/UFRN fosse replicado para
as demais auditorias internas vinculadas ao MEC, o que ocorreu, com a sua apresentação no
Fórum Técnico das Auditorias internas vinculadas ao MEC, em outubro de 2010. Esse
modelo foi utilizado por várias instituições até 2015, quando novos normativos da CGU
levaram a uma mudança significativa na elaboração do PAINT.
Após a composição da equipe e o devido treinamento inicial em 2010, a atuação da AUDIN
foi ampliada, com a diversificação dos trabalhos. Com isso, foram realizadas ações variadas,
a começar pelas diárias nacionais e internacionais, depois a apuração de denúncias contra a
FUNPEC, a avaliação do processo de aquisição de material informacional, os Processos
Administrativos Disciplinares (PADs) realizados, os processos de pagamento de obras e as
obras e serviços contratados, bem como a regularidade da documentação dos bens imóveis e
os projetos de extensão de grupos permanentes de arte e cultura.
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Nos anos seguintes, vieram atuações nos bens móveis e imóveis, na gestão dos transportes,
no auxílio alimentação, no funcionamento do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e
Medicamentos (NUPLAN), no uso do cartão corporativo, na fiscalização de contratos, nos
processos licitatórios, nas bolsas de auxílio a estudantes, no controle das obras raras da
biblioteca central, nas obras de arte do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), no acervo do Museu
Câmara Cascudo (MCC), nas contas a receber de cedidos, na acumulação de cargos e controle
de frequência, no gerenciamento de estoques do Restaurante Universitário (RU) e da
Infraestrutura, na outorga de bens, na gratificação por encargo de cursos ou concursos, no
pagamento de adicionais, no relacionamento entre a UFRN e a FUNPEC, dentre outros.
Em 2015, com o advento da auditoria baseada em riscos e a conclusão de mestrado do auditor
Bruno José Pereira Silva, foi dado ênfase à gestão de riscos, culminando com a participação
desse auditor, a partir de 2017, em um projeto da instituição que trata da governança das
aquisições. Além disso, o resultado da sua dissertação levou à criação de um sistema chamado
Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior (GERIFES.net), o qual foi
disponibilizado para a UFRN e encontra-se em uso.
Até junho de 2019, a equipe era composta de uma Auditora-Geral, professora do
Departamento de Ciências Contábeis, seis servidores que atuavam como auditores internos
governamentais, sendo cinco no cargo de auditor e uma no cargo de contadora, e uma
servidora que atuava como secretária administrativa da unidade, que possui o cargo de técnico
em secretariado.
Em julho de 2019, com o fim do mandato da Profª Halcima Melo Batista, assumiu o cargo de
Auditor-Geral o Prof. Anailson Marcio Gomes.
5.2 Missão
A missão da unidade de Auditoria Interna da UFRN é apoiar as atividades acadêmicas e
administrativas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte a partir da aplicação de uma
abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de
governança, de gerenciamento de riscos e de controles internos, de forma ética e independente,
auxiliando no alcance dos objetivos institucionais.
5.3 Visão
A visão da unidade de Auditoria Interna da UFRN é oferecer serviços de qualidade à
comunidade acadêmica por meio da excelência na avaliação dos controles internos, do
gerenciamento de riscos e da governança da UFRN.
5.4 Valores
Os valores da unidade de Auditoria Interna da UFRN são:
comportamento ético: praticar a conduta íntegra, a verdade, a honestidade, a
transparência e o respeito em todos os relacionamentos, especialmente no que
decorre do exercício da função;
independência: atuar de forma independente e imparcial, procurando sempre a
clareza dos fatos apurados;
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trabalho em equipe: desenvolver os trabalhos de forma colaborativa, visando o
crescimento individual e coletivo, e buscando a unidade e uniformidade dos
documentos emitidos;
competência e qualidade: atuar de forma dedicada, criativa e inovadora, com
observância das normas e boas práticas aplicáveis às auditorias internas;
excelência: buscar continuamente a melhoria, através do desenvolvimento
profissional contínuo, assegurando alto padrão de desempenho no exercício das suas
atividades; e
compromisso com a instituição e com os resultados: comprometer-se com a missão
institucional e com o atendimento das metas assumidas com os órgãos de controle
interno e externo.
6 SUBORDINAÇÃO, VINCULAÇÃO E SUPERVISÃO TÉCNICA
A Auditoria Interna da UFRN é subordinada funcionalmente ao Conselho de Administração
(Consad) e vinculada administrativamente ao Gabinete da Reitoria.
A Auditoria Interna se sujeita à orientação normativa e supervisão técnica do Órgão Central
do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, atualmente a CGU, prestando
apoio aos órgãos e unidades que o integram.
A orientação normativa e a supervisão técnica são exercidas mediante a edição de normas e
orientações técnicas e a avaliação da atuação das unidades de auditoria interna, com o objetivo
de harmonizar a atividade de auditoria interna governamental, promover a qualidade dos
trabalhos e integrar o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
7 CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO E ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA
A Auditoria Interna se constitui na terceira linha de defesa da UFRN, responsável pela
medição e avaliação da eficácia e eficiência dos controles internos da gestão e exerce suas
atribuições sem elidir a competência dos controles próprios dos sistemas instituídos no âmbito
da Administração Pública Federal, nem o controle administrativo inerente a cada dirigente.
Os controles internos da gestão se constituem na primeira linha de defesa das organizações
públicas para propiciar o alcance de seus objetivos. Esses controles são operados por todos os
agentes públicos responsáveis pela condução de atividades e tarefas, no âmbito dos
macroprocessos finalísticos e de apoio dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal.
Além dos controles internos da gestão, os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal
podem estabelecer instâncias de segunda linha de defesa, para supervisão e monitoramento
desses controles. Assim, comitês, diretorias ou assessorias específicas para tratar de riscos,
controles internos, integridade e compliance, por exemplo, podem se constituir em instâncias
de supervisão de controles internos, tal como o Comitê de Governança, Riscos e
Controles (CGRC), instituído pela Resolução nº 016/2017-Consad.
É responsabilidade da alta administração, sem prejuízo das responsabilidades dos gestores dos
processos organizacionais e das políticas públicas nos seus respectivos âmbitos de atuação, o
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estabelecimento, a manutenção, o monitoramento e o aperfeiçoamento dos controles internos
da gestão.
8 PROPÓSITO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA
GOVERNAMENTAL
A atividade de auditoria interna governamental tem como propósito aumentar e proteger o
valor organizacional das instituições públicas, fornecendo avaliação, assessoria e
aconselhamento baseados em riscos.
A Auditoria Interna tem como objetivo avaliar se os controles internos, a gestão de riscos e a
governança da UFRN estão funcionando adequadamente de forma a garantir que:
os riscos são adequadamente identificados e administrados;
a interação entre os diversos grupos responsáveis pela governança ocorre quando
necessário;
a informação operacional, gerencial e financeira é acurada, confiável e tempestiva;
os atos dos servidores estão em conformidade com políticas, padrões, procedimentos,
leis e regulamentação aplicáveis;
a interação da organização com terceiros, inclusive fornecedores, está em
conformidade com políticas, padrões, procedimentos, leis e regulamentação
aplicáveis;
os recursos (ativos) são adquiridos com economicidade, utilizados eficientemente e
protegidos adequadamente;
os programas, planos e objetivos são atingidos;
a qualidade e melhoria contínua são promovidas no âmbito dos processos de controle
da organização; e
problemas de conformidade legal dentro da organização são reconhecidos e tratados
apropriadamente.
9 COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
9.1 Competências do Auditor-Geral e do Auditor-Geral Adjunto
A Auditoria Interna da UFRN é dirigida por profissional de livre escolha do Reitor,
denominado Auditor-Geral, cuja nomeação, designação, exoneração ou dispensa será
submetida à aprovação do Conselho de Administração e, posteriormente, do órgão central do
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
O Auditor-Geral Adjunto terá seu nome submetido à aprovação do Conselho de
Administração, ficando dispensada a aprovação da CGU.
O procedimento de nomeação e exoneração do Auditor-Geral se submeterá aos critérios
estabelecidos pelos normativos aplicáveis.
A escolha do Auditor-Geral e do Auditor-Geral Adjunto recairá dentre servidores estáveis
pertencentes ao quadro da instituição, portadores de diploma de graduação e pós-graduação
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em Ciências Contábeis, Economia, Administração, Direito ou áreas afins, e que atendam aos
requisitos definidos pela legislação aplicável.
O Auditor-Geral escolhido deverá comprovar experiência de, no mínimo, dois anos em
atividades de auditoria, preferencialmente governamental além de carga horária de, no
mínimo, quarenta horas em atualização técnica nas áreas de auditoria interna ou auditoria
governamental nos últimos três anos que antecederem à escolha.
O Auditor-Geral escolhido, bem como o seu adjunto não poderão ter sido, nos últimos oito
anos:
Responsável por atos julgados irregulares por decisão definitiva do Tribunal de
Contas da União, dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Distrito Federal, bem
como dos Tribunais de Contas dos Municípios;
Responsável por contas certificadas como irregulares pela Controladoria-Geral da
União ou pelos órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
Federal;
Punido, em decisão da qual não caiba recurso administrativo, em processo disciplinar;
Responsável pela prática de ato tipificado como causa de inelegibilidade nos termos
da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.
O Auditor-Geral nomeado exercerá um mandato com prazo determinado e possibilidade de
recondução em consonância com a legislação aplicável.
A proposta de exoneração ou dispensa do Auditor-Geral, apresentada pelo Conselho de
Administração antes do término do prazo mínimo de permanência previsto na legislação,
deverá ser motivada e a justificativa encaminhada previamente à aprovação da CGU.
O Auditor-Geral, no desempenho de suas atribuições, é responsável perante o Conselho de
Administração e a alta administração por:
emitir opinião sobre a adequação da gestão de riscos realizada na UFRN, em áreas
abrangidas pela missão e escopo dos trabalhos da unidade;
relatar problemas importantes relacionados à adequação e a efetividade dos controles
internos e da gestão de riscos, inclusive a respeito de melhorias nesses processos;
prover, periodicamente, o Conselho de Administração com informações sobre o
andamento dos trabalhos e os resultados do Plano Anual de Auditoria Interna (Paint);
informar sobre a suficiência dos recursos financeiros, materiais e de pessoal
destinados à unidade de auditoria, levando-se em conta as experiências e as
habilidades necessárias para o cumprimento do Paint;
alinhar a atuação da Auditoria Interna com os riscos identificados na gestão.
O Auditor-Geral está autorizado a:
assegurar, aos auditores internos governamentais, acesso irrestrito a todas as funções,
documentos, registros, bens e servidores da organização;
ter livre acesso aos conselhos superiores da instituição;
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alocar recursos, estabelecer periodicidade, selecionar assuntos e objetos, determinar
o escopo do trabalho e aplicar as técnicas necessárias para a consecução dos objetivos
de auditoria;
obter o necessário apoio dos servidores das unidades da organização que estiverem
sendo auditadas;
definir a composição da equipe de auditoria e suas funções (membro, coordenador e
supervisor dos trabalhos) na execução das ações de auditoria, quando da elaboração
das ordens de serviço;
prover serviços de consultoria à administração quando considerá-los apropriados.
As demais atribuições do Auditor-Geral estão descritas no art. 217 do Regimento Interno da
Reitoria:
Ao Auditor-Geral Adjunto compete:
substituir o Auditor-Geral em seus impedimentos e ausências;
auxiliar o Auditor-Geral e a equipe técnica em assuntos de suas competências, bem
como nas demais atribuições;
a critério do Auditor-Geral, participar das reuniões de abertura dos trabalhos e as que
tenham como finalidade discutir os achados e as possíveis soluções com os
representantes das unidades auditadas;
definir a composição da equipe de auditoria e os seus papéis, na execução das ações
de auditoria, quando solicitado pelo Auditor-Geral;
tratar de outros assuntos de interesse da Auditoria Interna.
É dever do Auditor-Geral e do Auditor-Geral Adjunto desenvolverem-se profissionalmente
mediante processo continuado para ampliar conhecimentos, capacidades e habilidades
necessários à sua área de atuação e disseminar o conhecimento aos servidores da unidade de
auditoria interna.
9.2 Competências da Equipe Técnica
A equipe técnica que realizará as ações de auditoria é composta pelos auditores internos
governamentais da unidade que atuarão como coordenador, membros e supervisor de equipe
de execução.
Os auditores internos governamentais serão designados para os trabalhos de auditoria
mediante Ordem de Serviço (OS) expedida pelo Auditor-Geral ou pelo Auditor-Geral Adjunto,
destacando, além dos membros, um servidor como coordenador e outro como supervisor de
equipe.
São atribuições do coordenador da ação de auditoria:
elaborar o programa de auditoria e as matrizes de planejamento, de procedimentos e
de achados e, quando necessário, apresentar sugestões de alteração do planejamento
ao Auditor-Geral;
liderar a execução dos trabalhos, de forma a garantir o cumprimento do planejamento;
acompanhar os integrantes da equipe de auditoria na aplicação de testes que
demandem interação com os gestores ou servidores das unidades auditadas, tais
como entrevistas ou aplicações de questionários;
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solicitar a intervenção do Auditor-Geral sempre que esta seja necessária para
assegurar o cumprimento das normas, das orientações, a segurança da equipe e a
solução de eventuais conflitos;
manter interlocução com as unidades auditadas e atender aos seus servidores e
dirigentes, sobretudo para esclarecer o conteúdo de documentos emitidos durante o
trabalho de auditoria;
emitir documento de comunicação dos resultados dos trabalhos a ser submetido à
apreciação do Auditoria-Geral.
São atribuições do supervisor dos trabalhos de auditoria:
confirmar se as evidências suportam os achados, as conclusões e as recomendações
elaboradas pela equipe;
revisar os papéis de trabalho e certificar-se de que foram devidamente elaborados e
de que sustentam os achados e as conclusões alcançadas pela equipe;
assegurar a qualidade dos produtos e das comunicações e, se necessário, solicitar aos
auditores evidências adicionais ou esclarecimentos.
São atribuições dos demais membros da equipe técnica:
auxiliar o coordenador de equipe na elaboração do planejamento do trabalho de
auditoria;
observar as orientações do coordenador de equipe;
executar o trabalho de acordo com as normas e práticas de auditoria aplicáveis;
executar as atividades de acordo com o planejamento realizado;
coletar e analisar informações relevantes e precisas por meio de procedimentos e
técnicas de auditoria apropriados;
elaborar os documentos de comunicação com as unidades auditadas e submetê-los à
avaliação do coordenador de equipe;
assegurar a suficiência e a adequação das evidências de auditoria para apoiar achados,
recomendações e conclusões da auditoria;
registrar as atividades realizadas em papéis de trabalho;
comunicar quaisquer achados críticos ou potencialmente significativos ao
coordenador da ação ou, ainda, ao Auditor-Geral em tempo hábil;
quando houver limitação do trabalho, comunicar o fato, de imediato, ao coordenador
da ação;
desempenhar outras atividades inerentes às suas funções, ainda que não especificadas,
e desde que determinadas pelo Auditor-Geral.
9.3 Competências do apoio administrativo
Os serviços de apoio administrativo, necessários ao bom andamento dos trabalhos na unidade
de auditoria interna, serão executados por um servidor técnico em secretariado ou assistente
administrativo, competindo-lhe:
inserir e acompanhar dados nos sistemas de informação e de gestão;
manter disponíveis materiais de consumo e equipamentos;
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controlar o protocolo, a tramitação interna, a distribuição e a expedição de processos
e documentos;
controlar e atestar a prestação de serviços;
desempenhar outras atividades inerentes às suas funções, ainda que não especificadas
neste tópico e desde que determinadas por autoridade competente.
10 SERVIÇOS DE AVALIAÇÃO, CONSULTORIA, PLANEJAMENTO E
MONITORAMENTO
A Auditoria Interna presta serviços de avaliação e consultoria, voltados para o aprimoramento
da governança, do gerenciamento de riscos e dos controles internos da gestão, os quais
deverão estar consignados no Paint do exercício de referência, aprovado pelo Conselho de
Administração e pela CGU.
Considerando a possibilidade de prestação de serviços de consultoria que, à época do
planejamento não seria possível prever, deverá ser consignada uma reserva técnica com horas
úteis que permitam a realização desses serviços.
Os destinatários diretos dos serviços de avaliação e de consultoria prestados pela Auditoria
Interna são a alta administração da UFRN e os gestores das suas unidades administrativas.
O trabalho de avaliação pode ser definido como a obtenção e a análise de evidências com o
objetivo de fornecer opiniões ou conclusões independentes sobre um objeto de auditoria.
A avaliação é composta pelas etapas de planejamento, execução, comunicação dos resultados
e monitoramento.
Na etapa de planejamento são realizados levantamentos preliminares e análise dos principais
riscos e das medidas de controle existentes, para se chegar ao objetivo daquela avaliação e à
delimitação do escopo.
A etapa de execução consiste no período destinado para colocar em prática o programa de
trabalho e demais documentos elaborados na etapa de planejamento.
Após finalizar a etapa de execução, a Auditoria Interna deverá comunicar o resultado final
dos trabalhos, o qual discorrerá sobre as situações encontradas, análises realizadas, conclusões
obtidas, opiniões geradas e recomendações efetuadas referentes ao objeto da auditoria.
Encerradas as fases anteriores, tem início a fase de monitoramento da implementação das
recomendações emitidas, na qual os gestores deverão informar periodicamente e sempre que
instados pela Auditoria Interna, as providências adotadas para o atendimento das
recomendações propostas.
A comunicação final dos resultados deve também ser publicada na página oficial da Auditoria
Interna da UFRN, em observância ao princípio da publicidade consignado na Constituição
Federal, ressalvados os casos previstos em lei.
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É responsabilidade da alta administração da unidade auditada zelar pela adequada
implementação das recomendações emitidas pela Auditoria Interna, cabendo-lhe aceitar
formalmente o risco associado caso decida por não realizar nenhuma ação, através da
assinatura de Termo de Assunção de Risco, disponibilizado pela Auditoria Interna,
acarretando a baixa da recomendação para fins de monitoramento.
A não assinatura de Termo de Assunção de Risco não exime o gestor das responsabilidades
advindas das suas ações ou omissões, relacionadas ao não atendimento das recomendações.
Os serviços de consultoria compreendem atividades de assessoramento, de aconselhamento,
treinamento e de facilitação.
As atividades de assessoramento e de aconselhamento geralmente caracterizam-se pela
proposição de orientações em resposta a questões formuladas pela gestão. Podem decorrer de
mudanças de cenário (externo e/ou interno) das organizações.
Tais serviços não se destinam a responder questionamentos que ensejem pedidos de
autorização ou de aprovação, como “posso fazer?” e “sim ou não?”, pois a tomada de decisão
é competência exclusiva do gestor, devendo essa atividade ser mais uma fonte de informações
a subsidiar sua decisão.
As atividades de treinamento decorrem da identificação, pelos auditores internos
governamentais ou pelos gestores, de oportunidades ou de necessidades de melhoria em
processos de trabalho que podem ser materializadas por meio de eventos, palestras, cursos,
encontros técnicos, dentre outras formas, preservando a independência e objetividade da
auditoria interna.
As atividades de facilitação têm como base os conhecimentos dos auditores internos relativos
à governança, ao gerenciamento de riscos e aos controles internos. Nessa atividade, os
auditores internos governamentais utilizam seus conhecimentos para facilitar discussões sobre
esses temas, sendo necessário, portanto, um maior envolvimento com a atividade em questão.
Os trabalhos de consultoria devem abordar assuntos estratégicos da gestão, sua natureza e seu
alcance, acordados previamente entre o gestor demandante e o Auditor-Geral. Caso o Auditor-
Geral não entenda como apropriado, deverá informar a recusa, justificadamente, ao gestor
demandante.
A atividade de auditoria interna deve avaliar o potencial de ocorrência de fraude e como a
instituição gerencia o risco de fraude.
A Auditoria Interna poderá assessorar a administração em investigações sobre suspeita de
práticas fraudulentas, entretanto não se espera que os auditores internos governamentais
possuam a especialização de uma pessoa cuja principal responsabilidade seja detectar e
investigar fraudes.
Os resultados dos trabalhos de auditoria interna desenvolvidos no exercício serão
apresentados ao Conselho de Administração, para apreciação, por meio do Relatório Anual
de Auditoria Interna (Raint).
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Atribuições referentes à Avaliação e à Consultoria:
prestar os serviços de avaliação e consultoria em consonância com o planejamento
anual;
planejar os procedimentos que serão empregados nas ações de auditoria;
efetuar exames preliminares das áreas, operações, programas e recursos das unidades
a serem auditadas, considerando a legislação aplicável, normas e instrumentos
vigentes, bem como o resultado das últimas auditorias;
avaliar a legalidade, a eficiência, a eficácia, a efetividade e a economicidade da
gestão;
avaliar os sistemas contábil, orçamentário, financeiro, patrimonial e operacional das
unidades a serem auditadas, examinando periodicamente o comportamento das
receitas e das despesas e identificando os problemas existentes no cumprimento das
normas de controle interno;
elaborar periodicamente relatórios parciais e globais de auditagens realizadas,
quando determinado pelo Auditor-Geral;
emitir pareceres sobre matéria de natureza contábil, orçamentária, financeira,
patrimonial e operacional que lhes for submetida a exame;
verificar as contas dos responsáveis pela aplicação, utilização ou guarda de bens e/ou
valores da administração central e descentralizada;
propor recomendações para agregar valor à gestão e racionalizar as ações de controle
a partir das constatações dos trabalhos de auditoria;
verificar o processo de gerenciamento dos riscos da universidade e elaborar proposta
de melhorias a serem submetidas ao comitê de Governança, Riscos e Controles pelo
Auditor-Geral, quando couber.
Atribuições referentes ao Planejamento e ao Monitoramento:
elaborar e submeter ao Auditor-Geral a proposta do plano e do relatório anual de
atividades da Auditoria Interna;
monitorar a implementação das providências adotadas pelos gestores, diante das
demandas da Auditoria Interna e demais órgãos de controle visando a redução das
recomendações pendentes de atendimento;
elaborar relatórios parciais e/ou globais de atividades para apresentá-los ao Auditor-
Geral;
monitorar o atendimento às determinações e recomendações emitidas para a UFRN
pelos órgãos de controle;
acompanhar a elaboração e conduzir, no que compete à Auditoria Interna, a análise
das peças do Relatório de Gestão, em conformidade com os normativos vigentes.
11 PRINCÍPIOS E REQUISITOS ÉTICOS
A conduta dos auditores internos governamentais pautar-se-á pelas regras estabelecidas neste
manual, no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, aprovado pelo Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, nos normativos emitidos
pelo órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, no Código de
Ética da UFRN e, no que couber, nas normas e boas práticas internacionais.
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Os auditores internos governamentais, no desempenho de suas funções, deverão observar os
seguintes princípios fundamentais para a prática da atividade de auditoria interna
governamental:
integridade;
proficiência e zelo profissional;
autonomia técnica e objetividade;
alinhamento às estratégias, objetivos e riscos da unidade auditada;
atuação respaldada em adequado posicionamento e em recursos apropriados;
qualidade e melhoria contínua;
comunicação eficaz.
Os auditores internos governamentais devem servir ao interesse público e honrar a confiança
pública, executando seus trabalhos com honestidade, diligência e responsabilidade,
contribuindo para o alcance dos objetivos legítimos e éticos da unidade auditada.
A atividade de auditoria interna governamental deve ser realizada livre de interferências na
determinação do escopo, na execução dos procedimentos, no julgamento profissional e na
comunicação dos resultados.
Os auditores internos governamentais devem atuar de forma imparcial e isenta, evitando
situações de conflito de interesses ou quaisquer outras que afetem sua objetividade, de fato ou
na aparência, ou comprometam seu julgamento profissional.
Os auditores internos governamentais devem manter sigilo e agir com cuidado em relação a
dados e informações obtidos em decorrência do exercício de suas funções. Ao longo da
execução dos trabalhos, o sigilo deve ser mantido mesmo que as informações não estejam
diretamente relacionadas ao escopo do trabalho.
A Auditoria Interna e seus servidores devem zelar pelo aperfeiçoamento de seus
conhecimentos, habilidades e outras competências, por meio do desenvolvimento profissional
contínuo.
Os auditores internos governamentais devem deter as habilidades necessárias e adotar o
cuidado esperado de um profissional prudente e competente, mantendo postura de ceticismo
profissional, agir com atenção, demonstrar diligência e responsabilidade no desempenho de
suas tarefas, de modo a reduzir ao mínimo a possibilidade de erros e buscar atuar de maneira
precipuamente preventiva.
Além de pautar-se pelos princípios éticos dispostos neste capítulo, a Auditoria Interna deve,
periodicamente, avaliar se a cultura e a gestão da ética e da integridade na instituição estão
sendo monitoradas pelo gestor, especialmente no que se refere à:
atualização dos códigos de ética e de conduta;
comunicação e divulgação regular e eficiente dos valores e princípios;
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envolvimento dos servidores, alta administração, membros dos conselhos,
beneficiários de programas, usuários de serviços públicos e fornecedores e do
compromisso deles em seguir os preceitos estabelecidos;
atuação da comissão de ética em receber manifestações e adotar providências;
apuração e sanção dos desvios éticos e de integridade.
12 VEDAÇÕES AOS AUDITORES INTERNOS
As funções de auditoria deverão ser segregadas das demais atividades e unidades
administrativas, sendo vedado aos Auditores Internos:
assumir responsabilidades operacionais que não guardem relação direta com as
obrigações da auditoria, a fim de se evitar o enfraquecimento das atividades inerentes
aos auditores;
participar de comissões de licitação, de sindicância, de processos administrativos
disciplinares, de avaliação de bens, ou de outras assemelhadas de responsabilidade
da gestão;
emitir manifestações e pareceres de cunho jurídico, uma vez que a competência para
representar judicial e extrajudicialmente a União, suas autarquias e fundações
públicas, bem como para exercer as atividades de consultoria e assessoramento
jurídico do Poder Executivo Federal, é exclusiva dos membros da Advocacia-Geral
da União (AGU) e de seus órgãos vinculados, nos termos da legislação vigente;
realizar atividades que possam caracterizar participação nos atos de gestão,
respeitando o princípio de segregação de funções, a fim de se preservar a
independência dos trabalhos de auditoria;
realizar auditagem em setor:
a) em que tenha tido exercício há menos de 24 (vinte e quatro) meses;
b) dirigido por quem tenha sido seu chefe imediato nos últimos 24 (vinte e quatro) meses;
c) cujo titular seja seu cônjuge, companheiro, parente consanguíneo ou afim, na linha reta ou
colateral, até 3º (terceiro) grau.
13 CONFLITO DE INTERESSES
Os auditores internos governamentais comunicarão previamente ao Auditor-Geral qualquer
situação em que exista, ou na qual possa razoavelmente inferir-se, conflito de interesses ou de
ideias preconcebidas sobre pessoas, órgãos/unidades organizacionais, instituições ou sistemas
administrativos a serem auditados ou monitorados.
Conflito de interesses é uma situação na qual o auditor interno governamental tem interesse
profissional ou pessoal conflitante com o desempenho da auditoria, comprometendo sua
objetividade. O conflito pode surgir antes ou durante o trabalho de auditoria e criar uma
aparência de impropriedade que pode abalar a confiança no auditor, na Auditoria Interna, na
unidade auditada ou na atividade de auditoria interna.
14 PRERROGATIVAS E CONDIÇÕES INDISPENSÁVEIS À EXECUÇÃO DOS
TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA
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A atividade de auditoria interna deve estar livre de interferências na determinação do seu
escopo, na execução dos trabalhos e na comunicação dos resultados.
O Auditor-Geral deve divulgar essa interferência ao Conselho de Administração e discutir as
implicações.
Os auditores internos governamentais devem ter acesso irrestrito a registros, informações,
sistemas, pessoas e propriedades físicas relevantes à execução de suas auditorias.
Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado aos auditores internos
governamentais no exercício das atribuições inerentes às atividades de auditoria.
O servidor da UFRN que, por ação ou omissão, causar embaraço, constrangimento ou
obstáculo à atuação dos auditores internos governamentais no desempenho de suas funções
institucionais ficará sujeito às penalidades legais.
As unidades administrativas da UFRN devem apresentar as informações e documentos
solicitados pela Auditoria Interna, de forma tempestiva e completa.
As demandas de informações e providências emanadas da Auditoria Interna têm prazos
estabelecidos, considerando a natureza da solicitação, a capacidade de atendimento do
auditado e o prazo para conclusão dos trabalhos.
Na impossibilidade de atender eventual solicitação da auditoria, o gestor deverá enviar ofício
requerendo dilação do prazo, mediante justificativa que será analisada pela Auditoria Interna
que poderá estabelecer novo prazo, caso haja pertinência.
A ausência de resposta no tempo firmado ensejará no envio de uma reiteração, fixando novo
prazo. Persistida a ausência após a reiteração, tal fato poderá ser consignado em relatório.
Cabe ao Auditor-Geral, avaliando o impacto da ausência das respostas nos trabalhos de
auditoria, comunicar este fato ao Conselho de Administração.
Sempre que julgar necessário, o Auditor-Geral poderá, em caráter temporário, solicitar o
apoio de servidores das demais unidades administrativas e da assistência de especialistas e
profissionais, ainda que de fora da UFRN, para dar suporte em ação específica e área de
conhecimento não abrangida nas áreas de formação da equipe técnica da Auditoria Interna.
15 DISPOSIÇÕES FINAIS
As atividades típicas de auditoria interna governamental, a critério do Auditor-Geral, poderão
ser gerenciadas através do Programa de Gestão de Demandas (PGD) o qual deverá ter os seus
critérios e procedimentos definidos em regulamento próprio.
O Programa de Gestão de Demandas é a modalidade de trabalho que permite a execução de
atividade fora da unidade administrativa, mediante pactuação específica, conforme §6º do art.
6º do Decreto nº 1.590, de 1995.
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Os casos omissos serão resolvidos pelo Auditor-Geral, ressalvados as matérias de
competência do Conselho de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Este Manual Normativo entra em vigor na data de sua publicação.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor em exercício
Resolução nº 110/2019-CONSAD, de 19 de Dezembro de 2019.
Dispõe sobre a reestruturação do sistema de avaliação de
desempenho dos servidores técnico-administrativos em
educação sem função de gestão e por técnicos e docentes
com função de gestão da UFRN.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Administração, usando da atribuição que lhe confere
o artigo 19, inciso X, do Estatuto,
CONSIDERANDO a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
CONSIDERANDO a Lei no 11.091, de 12 de janeiro de 2005, alterada pela Lei
no 11.233, de 23 de dezembro de 2005 e regulamentada pelo Decreto no 5.824, de 29 de junho
de 2006;
CONSIDERANDO a necessidade de reestruturar os procedimentos referentes à
avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos em educação e das
atividades administrativas no âmbito da UFRN;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.022799/2015-91,
RESOLVE
Art. 1o Fica aprovada a reestruturação do sistema de Avaliação de Desempenho dos servidores
técnico-administrativos em educação sem função de gestão e dos servidores técnico-
administrativos e docentes ocupantes de funções de gestão.
CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 2o O Sistema da Avaliação de Desempenho consiste num processo contínuo e sistemático
de planejamento, análise e avaliação das atividades técnicas e administrativas desenvolvidas
por servidores técnico-administrativos em educação sem função de gestão e por técnicos e
docentes com função de gestão.
§1o O sistema da Avaliação de Desempenho tem por objetivo geral o desenvolvimento de
pessoas, o da instituição e o aperfeiçoamento da gestão de pessoas.
§2o O sistema da Avaliação de Desempenho tem por objetivos específicos:
I - identificar os aspectos do trabalho que facilitam ou dificultam o desempenho do servidor;
II - facilitar o relacionamento interpessoal nas equipes, contribuindo para um clima
organizacional favorável;
III - promover a participação do servidor, ocupante ou não de função gerencial, no
planejamento e execução das ações do setor ou unidade em que se encontra lotado;
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IV - possibilitar o acompanhamento da gestão nos resultados dos processos de trabalho e sua
melhoria nos níveis operacional, tático e estratégico;
V - oferecer informações sobre o desempenho dos servidores para viabilizar o trabalho de
acompanhamento organizacional da Divisão de Acompanhamento e Avaliação - DAA;
VI - contribuir para o levantamento das necessidades de capacitação;
VII - subsidiar as progressões funcionais por mérito com base nos resultados objetivos do
desempenho dos servidores técnico-administrativos em educação;
VIII - coletar informações diagnósticas para subsidiar o planejamento e a execução de
políticas e ações referentes à carreira dos servidores técnico-administrativos em educação e à
gestão universitária em geral;
IX - identificar as atividades de ensino e ensino em serviço/preceptoria realizadas pelos
técnico-administrativos em educação, inerentes ao seu processo de trabalho, seja no ensino
técnico, de graduação e de pós-graduação.
§3o São atores do sistema de Avaliação de Desempenho:
I - servidores técnico-administrativos em educação, sem função de gestão;
II - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão,
separados nos seguintes grupos:
a) grupo I - reitor e vice-reitor;
b) grupo II - servidores gestores subordinados diretamente à Reitoria: Pró-reitores, pró-
reitores adjuntos, secretários, diretores de unidades suplementares e superintendentes;
c) grupo III - diretores, vice-diretores de centros e unidades acadêmicas, chefes de
departamentos e coordenadores de curso de graduação e de pós-graduação;
d) grupo IV - diretores de unidades administrativas, secretários, coordenadores, chefes de
divisão e chefes de setor.
§4o A aplicação da Avaliação de Desempenho é obrigatória para todos os atores do sistema
de avaliação de desempenho descritos no parágrafo anterior, com exceção dos servidores que
possuem menos de 03 (três) meses de efetivo exercício ou de atuação na instituição.
SEÇÃO I
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 3o Compete ao servidor enquanto avaliado e avaliador:
I - preencher os instrumentos do sistema de avaliação de desempenho de acordo com os
formulários estabelecidos no art. 13;
II - registrar discordância da avaliação, contrário ao disposto nesta Resolução ou na legislação
superior, acionando a DAA e formalizando o pedido de reconsideração, quando for o caso;
III - atender aos prazos definidos em Portaria publicada pela Pró-reitoria de Gestão de Pessoas
– PROGESP.
Art. 4o Compete ao Gestor da unidade:
I - providenciar a atualização das localizações, no SIGRH, dos servidores de sua equipe no
SIGRH.
II - realizar o planejamento das atividades da unidade por meio dos instrumentos gerenciais
de sua competência, conforme art. 9o;
III - acompanhar continuamente os servidores, sob sua gestão, de acordo com os critérios
estabelecidos nesta Resolução;
IV - avaliar, analisar os relatórios gerenciais, dar feedback e propor ações de melhorias do
desempenho dos servidores sob sua gestão.
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Parágrafo único. A chefia ou o Dirigente de Unidade que não efetuar a Avaliação de
Desempenho dos servidores sob sua responsabilidade e que não atender ao disposto por esta
Resolução estará sujeito às penalidades previstas no art. 129 da Lei no 8.112/90.
Art. 5o Compete à DAA:
I - realizar o acompanhamento e emitir relatório sobre as situações de servidores que
obtiveram baixo desempenho;
II - apreciar os pedidos de reconsideração dos servidores, dando ciência aos interessados sobre
suas considerações;
III - orientar, treinar e esclarecer os participantes do processo;
IV - consolidar e divulgar os resultados da Avaliação de Desempenho;
V - realizar estudos técnicos para melhoria contínua do sistema da Avaliação de Desempenho.
Art. 6o Compete à Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas – DDP gerenciar e acompanhar
o processo de avaliação de desempenho institucional dos servidores técnicos administrativos
e docentes da UFRN.
Art. 7o Compete à PROGESP a supervisão geral do sistema da Avaliação de Desempenho,
conforme os procedimentos fixados pela Lei no 11.091/90.
SEÇÃO II
DAS ETAPAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 8o O sistema da Avaliação de Desempenho será desenvolvido em 4 (quatro) etapas, por
meio do Sistema Integrado de Gestão de Pessoas - SIGRH: planejamento, acompanhamento,
registro e, análise e feedback de resultados finais.
§1o O sistema da Avaliação de Desempenho considerará o período de análise do desempenho,
referente aos 12 (doze) meses de cada ano civil.
§2o Os prazos do sistema de avaliação de desempenho serão definidos em Portaria publicada
pela PROGESP, aprovada na Câmara de Gestão de Pessoas.
Art. 9o A etapa de planejamento refere-se à preparação para o período de análise do
desempenho do servidor. É composta pelo estabelecimento de atribuições setoriais e plano
individual de trabalho.
Parágrafo único. O plano individual de trabalho deverá ser elaborado pela chefia imediata
com a colaboração e ciência do servidor, e contemplará:
I - identificação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao satisfatório
desempenho das atribuições do cargo;
II - descrição dos processos de trabalho e distribuição das responsabilidades e atribuições
individuais;
III - identificação das condições e recursos necessários à execução dos processos de trabalho;
IV - resultados, sob forma de metas, a serem atingidos pela unidade/setor.
Art. 10. A etapa de acompanhamento consiste no gerenciamento por parte do gestor, do
desempenho individual e das equipes, através da observação contínua associada à
implementação de ações corretivas ou orientações e providências para melhorias, havendo
ainda a possibilidade de efetuar a revisão periódica do Plano Individual de Trabalho e Plano
Gerencial.
Art. 11. A etapa de registro é o preenchimento, em formulário próprio, da avaliação de
desempenho e refere-se ao efetivo exercício, conforme o disposto na Lei no 8.112, de 11 de
dezembro de 1990, registrado durante o respectivo período de análise do desempenho.
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Parágrafo único. O servidor poderá consultar o resultado parcial, verificando o preenchimento
integral dos instrumentos do sistema de avaliação pelos atores envolvidos, podendo o servidor
competente realizar a complementação, quando couber.
Art. 12. A etapa de análise e feedback de resultados finais consistirá na discussão dos
registros de avaliação, que servirá para atualização do plano individual de trabalho descrito
no art. 9o desta Resolução, e dar-se-á por meio de:
I - reuniões individuais com cada servidor de sua equipe para definir encaminhamentos
relativos ao desempenho;
II - reunião com a equipe para o planejamento de trabalho e distribuição de atividades para o
exercício seguinte.
SEÇÃO III
DO PREENCHIMENTO DOS INSTRUMENTOS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
Art. 13. O sistema da Avaliação de Desempenho da UFRN será composto pelo preenchimento
de três instrumentos: Avaliação de Desempenho, Avaliação Institucional e Avaliação do
Usuário.
§1o Os atores envolvidos preencherão os seguintes formulários do instrumento de Avaliação
de Desempenho:
I - servidores técnico-administrativos em educação, sem função de gestão: irão preencher os
formulários de autoavaliação, avaliação da chefia imediata e avaliação dos pares da sua
unidade de localização (apenas no tocante aos comportamentos e atitudes);
II - docentes com função de gestão (grupo I): irão preencher o formulário de autoavaliação e
o formulário de avaliação dos membros subordinados (grupo II);
III - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão
(grupo II e grupo III): irão preencher o formulário de autoavaliação e avaliação dos membros
a eles subordinados;
IV - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão
(grupo IV): irão preencher os formulários de autoavaliação, avaliação da chefia imediata e
avaliação dos membros a eles subordinados.
§2o Avaliação Institucional, a ser preenchida na etapa de registro da Avaliação de
Desempenho;
§3o Avaliação do Usuário, com preenchimento possível em qualquer período do ano vigente.
Art. 14. A Avaliação Institucional e a do Usuário serão consideradas apenas no âmbito
estratégico, não impactando no Desempenho Individual dos servidores, cujos dados servirão
para subsidiar a PROGESP e as demais unidades no tocante às políticas de gestão.
Art. 15. Os formulários da autoavaliação (servidores com ou sem função) e da avaliação que
a chefia fará de seus subordinados representam uma série de competências referentes ao
desempenho das atividades dos servidores, separados por dimensões e cujo preenchimento
dar-se-á pelos:
I - indicadores de desempenho:
a) conhecimentos necessários ao desempenho de suas atividades;
b) habilidades necessárias à realização das suas atividades;
c) metas planejadas para a unidade, considerando qualidade e prazos estabelecidos;
d) comportamentos e atitudes esperados nas relações interpessoais, bem como na
responsabilidade no exercício do cargo público.
II - mediadores de desempenho:
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a) acompanhamento da gestão;
b) aplicação de seus conhecimentos e habilidades oportunizada pela gestão;
c) condições das instalações físicas, equipamentos e material.
Art. 16. Os itens que irão compor o instrumento da avaliação de desempenho serão definidos
em Portaria publicada pela PROGESP, aprovada na Câmara de Gestão de Pessoas.
SEÇÃO IV
DO RESULTADO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 17. O processamento dos dados será realizado pelo SIGRH, cujo resultado quantitativo
será gerado automaticamente e servirá de base para a concessão da progressão por mérito
profissional do servidor técnico-administrativo em educação, desde que tenha sido atingido o
conceito mínimo de “Atende” e que tenha sido preenchido integralmente o instrumento de
avaliação de desempenho especificado no art. 13, §1o desta Resolução.
Parágrafo único. A nota do resultado geral da avaliação considerará 02 (duas) casas decimais,
arredondando a segunda casa para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a
5 (cinco).
Art. 18. As dimensões que compõem os indicadores de desempenho (conhecimentos,
habilidades, metas e comportamentos e atitudes) terão igual valor, totalizando 25% (vinte e
cinco por cento) da nota máxima alcançável.
I - para o conceito “Atende” a nota máxima por dimensão será 2,25 pontos;
II - para o conceito “Atende parcialmente” a nota máxima por dimensão será 1,125 pontos;
III - para o conceito “Não atende” a nota será 0,00 pontos.
Parágrafo único. O valor de cada item será distribuído proporcionalmente à quantidade de
itens dos indicadores.
Art. 19. O resultado geral da avaliação (RGA) será calculado de acordo com a pontuação dada
pelos atores do sistema de avaliação de desempenho no preenchimento dos seguintes
formulários:
I - servidores técnico-administrativos em educação, sem função de gestão: serão avaliados por
meio dos resultados da autoavaliação, avaliação pela chefia imediata e avaliação pelos pares
de sua unidade de localização (apenas no tocante aos comportamentos e atitudes);
II - docentes com função de gestão (grupo I): serão avaliados por meio dos resultados da
autoavaliação;
III - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão
(grupo II): serão avaliados por meio dos resultados da autoavaliação, avaliação pelo gestor
(chefia imediata) e avaliação pelos membros subordinados da sua equipe de trabalho;
IV - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão
(grupo III): serão avaliados por meio dos resultados da autoavaliação e avaliação pelos
membros subordinados da sua equipe de trabalho de unidades administrativas vinculadas a
eles;
V - servidores técnico-administrativos em educação ou docentes com função de gestão (grupo
IV): serão avaliados por meio dos resultados da autoavaliação, avaliação pelo gestor (chefia
imediata) e avaliação pelos membros subordinados da sua equipe de trabalho.
Parágrafo único. Os pesos atribuídos a cada ator do sistema de avaliação de desempenho no
preenchimento dos formulários estão dispostos no Anexo I.
Art. 20. A composição da nota do servidor no resultado geral da avaliação considerará ainda
o somatório das atividades de pontuação extra.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 28
________________________________________________________
§1o As atividades referentes a pontuação extra serão definidas em Portaria publicada pela
PROGESP, aprovada na Câmara de Gestão de Pessoas.
§2o A pontuação de cada item das atividades extras valerá 0,2 pontos, condicionado ao total
de 1,0 ponto.
Art. 21. O resultado geral da avaliação será dado pelas fórmulas contidas no Anexo II,
correspondendo à somatória das notas especificadas nos art. 19 e art. 20 desta Resolução.
Art. 22. Os conceitos finais gerados no RGA serão expressos conforme especificação abaixo:
I - não atende: de 0,00 até 3,00;
II - atende parcialmente: de 3,01 a 6,00;
III - atende: de 6,01 a 9,00;
IV - supera: de 9,01 até 10,00.
Art. 23. A partir do processamento dos dados inseridos no Sistema da Avaliação de
Desempenho serão emitidos os seguintes Relatórios de Resultados:
I - relatórios individuais de desempenho parcial e final, que apresenta os resultados
quantitativos individuais: é emitido no setor de trabalho imediatamente após a Etapa de
Registro e será acessível ao próprio servidor, à chefia imediata e à equipe de gerenciamento
do Sistema da avaliação de desempenho;
II - relatório síntese da Unidade e seus setores, que apresenta as médias dos resultados
individuais dos servidores lotados por setor, por departamento e por Unidade.
CAPÍTULO II
DOS PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO, DO RECURSO E DAS PENALIDADES
Art. 24. Após a etapa de registro da Avaliação de Desempenho, caso haja discordância do
servidor, será facultada a interposição de pedido de reconsideração à DAA, devidamente
justificado, no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados do resultado da avaliação.
§1o Caberá à Câmara de Gestão de Pessoas do Conselho de Administração – CONSAD
homologar ou não o parecer emitido pela DAA.
§2o Ocorrendo o indeferimento do pedido de reconsideração especificado no caput, será
facultada ao servidor a interposição de recurso ao CONSAD, no prazo regimental.
§3o Concluídos os recursos, será dada publicidade aos resultados gerais da Avaliação de
Desempenho, por unidade de lotação dos servidores.
Art. 25. A chefia imediata terá sua unidade bloqueada ao sistema SIPAC 10 (dez) dias antes
do término da etapa de registro, caso não registre a avaliação do servidor a ele subordinado.
Art. 26. Após a etapa de registro da Avaliação de Desempenho do servidor, esta poderá ser
alterada somente pela DAA, exclusivamente após a análise dos recursos impetrados.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27. O servidor técnico-administrativo em educação em estágio probatório também estará
submetido às etapas do sistema da Avaliação de Desempenho, uma vez que tais avaliações
possuem finalidades distintas, com exceção dos servidores que possuem menos de 03 (três)
meses de efetivo exercício ou de atuação na instituição.
Art. 28. O servidor cuja chefia imediata encontrar-se em férias, em licença ou afastada da
instituição no período a ser realizada a avaliação, deverá ser normalmente avaliado pelo
substituto em exercício.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 29
________________________________________________________
Parágrafo único. Na ausência de substituto designado, a avaliação deverá ser realizada pelo
superior hierárquico subsequente.
Art. 29. O servidor em gozo de licenças e afastamentos cujo período ultrapassar 09 (nove)
meses do interstício, fica isento de preencher os instrumentos do sistema de avaliação de
desempenho, considerando o resultado da avaliação anterior.
Art. 30. O servidor a ser removido ou redistribuído para outro órgão de lotação só poderá ser
movimentado mediante regularização de sua Avaliação de Desempenho.
Art. 31. O servidor cedido, em exercício provisório, ou em colaboração técnica, com ônus à
outra Instituição ou em lotação provisória por um período igual ou superior a seis meses
deverá ser avaliado pela chefia do setor em que estiver prestando serviço e proceder à sua
Autoavaliação.
Parágrafo único. Os instrumentos de avaliação impressos serão enviados pela DAA ao
responsável ou representante da Instituição, e posteriormente devolvidos pelo servidor
diretamente à DAA, conforme prazos definidos no art. 8o, §2o.
Art. 32. O servidor lotado nos hospitais geridos pela Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – EBSERH deverá ser avaliado pela chefia imediata do setor em que estiver em
exercício e proceder à sua Autoavaliação via SIGRH.
Parágrafo único. A avaliação dos pares somente será realizada entre servidores pertencentes
ao Regime Jurídico Único.
Art. 33. Em conformidade com a legislação superior, a Comissão Interna de Supervisão do
PCCTAE – CIS deverá fiscalizar o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Decreto
no 5.824, de 29 de junho de 2006, e nestas normas, podendo recomendar procedimentos
administrativos de ajuste às instâncias administrativas da UFRN.
Art. 34. A presente Resolução entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 2020, momento em
que fica revogada a Resolução no 040/2015-CONSAD, de 17 de dezembro de 2015, e as
demais disposições em contrário.
Art. 35. A PROGESP, ouvida a Comissão Interna de Supervisão do PCCTAE – CIS, poderá
propor ajustes na presente resolução após o decurso de 1 (um) ano de vigência da norma.
Art. 36. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração – CONSAD.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
ANEXOS
ANEXO I – TABELA DE PESOS
Auto-
avaliaçã
o
Avaliaçã
o da
Chefia
Avaliaçã
o dos
Pares
Avaliação
dos
Subordinado
s
Servidore
s TAE
sem
função de
gestão
Conhecimento
Habilidade
Comportamento/Atitud
e
Meta
40%
40%
30%*
40%
60%
60%
40%*
60%
-
-
30%*
-
Servidore
s TAE e
Docente
Conhecimento
Habilidade
100%
100%
100%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 30
________________________________________________________
com
função de
gestão:
GRUPO I
Comportamento/Atitud
e
Meta
100% - - -
Servidore
s TAE e
Docente
com
função de
gestão:
GRUPO
II
Conhecimento
Habilidade
Comportamento/Atitud
e
Meta
40%
40%
30%
40%
60%
60%
40%
60%
-
-
30%
-
Servidore
s TAE e
Docente
com
função de
gestão:
GRUPO
III
Conhecimento
Habilidade
Comportamento/Atitud
e
Meta
100%
100%
50%
100%
-
-
-
-
-
-
50%
-
Servidore
s TAE e
Docente
com
função de
gestão:
GRUPO
IV
Conhecimento
Habilidade
Comportamento/Atitud
e
Meta
40%
40%
30%*
40%
60%
60%
40%*
60%
-
-
30%*
-
* Quando não houver equipe, os pesos serão de 50% para auto-avaliação e 50% para a
avaliação da chefia
ANEXO II – FÓRMULAS PARA CÁLCULO DO RESULTADO GERAL DE
AVALIAÇÃO
Servidores TAE sem função de gestão (Com equipe)
Servidores TAE sem função de gestão (Sem equipe)
Servidores TAE e Docente com função de gestão: GRUPO I
Servidores TAE e Docente com função de gestão: GRUPO II
Servidores TAE e Docente com função de gestão: GRUPO III
Servidores TAE e Docente com função de gestão: GRUPO IV
Resolução nº 113/2019-CONSAD, de 19 de Dezembro de 2019.
Aprova alteração da Resolução no 068/2018-CONSAD,
de 6 de dezembro de 2018.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 31
________________________________________________________
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Administração, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo inciso XI do art. 19, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.098901/2019-53.
RESOLVE
Art. 1o Aprovar alteração da Resolução no 068/2018-CONSAD, de 6 de dezembro de 2018,
que passa a vigorar com as modificações a seguir.
Art. 2o Fica alterada a composição do Comitê de Gestor de Custos prevista no art. 4º da
Resolução no 068/2018-CONSAD, de 6 de dezembro de 2018, que terá a forma a seguir:
“Art. 4º....................................................................................................................
.................................................................................................................................
I – 1 (um) representante da Pró-Reitoria de Planejamento - PROPLAN;
II – 2 (dois) representantes da Pró-Reitoria de Administração - PROAD;
III – 1 (um) representante da Superintendência de Informática - SINFO;
IV – 1 (um) representante da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – PROGESP;
V – 1 (um) representante da Secretaria de Gestão de Projetos; e
VI – 1 (um) especialista em Gestão de Custos Públicos.
Art. 3o O art. 5o da Resolução no 068/2018-CONSAD, de 6 de dezembro de 2018, passa a
vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5o O Comitê Gestor de Custos será presidido por 1 (um) dos representantes da Pró-
Reitoria de Administração –PROAD”.
Art. 4o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
Resolução nº 214/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova atualização do Regimento Interno do Programa de
Pós-Graduação em Neurociências, vinculado ao Instituto
do Cérebro – IC, da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte – UFRN.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 32
________________________________________________________
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que
lhe confere o inciso XI, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 197/2013-CONSEPE, de10 de dezembro de
2013, publicada no Boletim de Serviço no 234/2013, de 11 de dezembro de 2013;
CONSIDERANDO a decisão do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em
Neurociências, do Instituto do Cérebro – IC, em reunião realizada no dia 06 de setembro de
2019;
CONSIDERANDO a decisão ad referendum do Conselho do Instituto do Cérebro –
ICe, da Direção do ICe, de 31 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da Comissão de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de
Pós-Graduação - PPg, em reunião realizada no dia 05 de novembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 017/2019-CPG, de 09 de dezembro de 2019, da
Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, em
reunião realizada no dia 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.076292/2019-81,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a atualização do Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação
em Neurociências, vinculado ao Instituto do Cérebro – IC, da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 215/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova a fusão do Programa de Pós-Graduação em
Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação em
Bioquímica, e cria o Programa de Pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia Molecular, vinculado ao Centro de
Biociências - CB, da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte – UFRN, bem como de seu Regimento Interno.
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que
lhe confere o inciso XI, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Portaria no 256-CAPES, de 23 de novembro de 2018,
publicada no Diário Oficial da União de 28 de novembro de 2018;
CONSIDERANDO a Resolução no 197/2013-CONSEPE, de10 de dezembro de
2013, publicada no Boletim de Serviço no 234/2013, de 11 de dezembro de 2013;
CONSIDERANDO a decisão do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em
Ciências Biológicas, do Centro de Biociências - CB, em reunião ordinária realizada no dia 17
de outubro de 2019;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 33
________________________________________________________
CONSIDERANDO a decisão do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em
Bioquímica, do Centro de Biociências - CB, em reunião extraordinária realizada no dia 29 de
outubro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de
Biociências - CB, em reunião ordinária realizada no dia 01 de novembro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da Comissão de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de
Pós-Graduação - PPg, em reunião ordinária realizada no dia 03 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 018/2019-CPG, de 09 de dezembro de 2019, da
Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, em
reunião realizada no dia 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.084236/2019-11,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a fusão dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Biológicas e
em Bioquímica, para criar um novo Programa denominado Programa de Pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia Molecular”, vinculado ao Centro de Biociências - CB da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, bem como do seu Regimento Interno, que é parte
integrante e inseparável desta Resolução.
Parágrafo único. A fusão dos citados Programas e a implementação do novo
Programa a que se refere o caput deste artigo ficarão condicionadas à aprovação da proposta
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, do Ministério
da Educação – MEC.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
CAPÍTULO I
DA NATUREZA, OBJETIVOS E DURAÇÃO
Art. 1o O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular (PPGBBM) da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abrange as atividades stricto sensu
dos cursos de mestrado e doutorado em bioquímica e biologia molecular.
Parágrafo único. Os cursos de mestrado e doutorado em bioquímica e biologia molecular têm
como objetivo a formação de recursos humanos com capacitação técnico-científica para o
exercício do magistério superior e realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento
tecnológico, assessoria e consultoria nas diversas áreas da bioquímica e da biologia molecular.
O programa confere o grau de mestre e o grau de doutor em bioquímica e biologia molecular.
Art. 2o O Curso de mestrado em bioquímica e biologia molecular terá a duração mínima de
12 (doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da matrícula inicial,
devendo o candidato ao grau de mestre em bioquímica e biologia molecular cumprir a carga
horária prevista e apresentar sua dissertação até o final do citado período. O curso de
doutorado em bioquímica e biologia molecular terá a duração mínima de 24 (vinte e quatro)
meses e máxima de 48 (quarenta e oito) meses, contados a partir da matrícula inicial, devendo
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 34
________________________________________________________
o candidato ao grau de doutor em bioquímica e biologia molecular cumprir a carga horária
prevista e apresentar sua tese até o final do citado período.
§ 1° Em casos excepcionais, devidamente justificados, os prazos estabelecidos para o
mestrado e para o doutorado poderão ser estendidos em até 06 (seis) meses, mediante
solicitação, por escrito, do aluno ao colegiado, com a anuência prévia do orientador.
§ 2° Será desligado do curso o aluno que findo o prazo de prorrogação não cumprir todos os
requisitos, inclusive a defesa da dissertação ou tese.
§ 3° Casos excepcionais referentes à extensão de prazo deverão ser tratados pelo colegiado.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 3o A administração do PPGBBM será exercida pelo seu colegiado, coordenação
(coordenador e vice-coordenador) e secretaria.
SEÇÃO I
DO COLEGIADO DO PROGRAMA
Art. 4o O colegiado do programa terá funções normativas e deliberativas, e será constituído
pelo corpo docente permanente, definido de acordo com este regimento, e por um
representante discente de cada curso oferecido pelo PPGBBM.
§1° Cada representante discente será escolhido entre seus pares, e terá mandato de 12 (doze)
meses consecutivos.
§2° Cada representante discente cumprirá a sua função enquanto for aluno regular do
programa, cessando o mandato ao perder tal situação, mesmo que ainda não tenha concluído
12 (doze) meses de atuação.
§3° Cada representante discente terá um suplente escolhido da mesma forma que o titular,
cabendo ao suplente substituir o titular em impedimentos e ausências eventuais, sucedendo-o
em caso de vacância.
§ 4° Quando da finalização do mandato do representante discente, os pares deverão indicar
um novo representante no prazo de 30 dias. Caso não ocorra essa indicação, o representante
será indicado pelo coordenador do PPGBBM.
Art. 5o O colegiado será presidido pelo coordenador, a quem caberá o voto de desempate.
Art. 6o O colegiado reunir-se-á bimestralmente ou de forma extraordinária quando convocado
pelo coordenador do programa ou pela maioria absoluta dos seus membros.
§1° A reunião de colegiado só poderá ocorrer com o quorum mínimo de 50% mais um dos
seus membros permanentes nos termos do regimento geral da Universidade.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 35
________________________________________________________
§2° A apresentação dos pontos a serem discutidos com o colegiado poderá ser realizada por
correio eletrônico, e caso haja resposta da maioria absoluta do colegiado, as decisões poderão
ser registradas em ata específica.
Art. 7o São atribuições do colegiado do programa:
I - colaborar com o coordenador no desempenho de suas atribuições;
II - propor ao coordenador as disciplinas obrigatórias e eletivas, integrantes do projeto
pedagógico do curso, com as respectivas ementas indicativas do conteúdo programático,
cargas horárias, pré-requisitos e co-requisitos;
III - estabelecer a lista de disciplinas e respectivos professores em cada período letivo;
IV - coordenar, orientar e avaliar o funcionamento didático, científico e administrativo do
curso, zelando pela observância das normas regulamentadoras da pós-graduação da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do regimento do programa;
V - elaborar o plano curricular dos cursos, apreciá-lo e ou modificá-lo, quando necessário;
VI - apreciar as indicações de professores para ministrar disciplinas, que contemplem os
objetivos do projeto pedagógico dos cursos;
VII - traçar as diretrizes gerais e aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas dos
cursos;
VIII - apreciar os planos de curso, a fim de que possam ser encaminhados, de acordo com os
trâmites legais, para aprovação pela comissão de pós-graduação da UFRN;
IX - determinar o número de vagas oferecidas a cada processo seletivo;
X - apreciar recursos de alunos regulamente matriculados nos cursos do PPGBBM;
XI - analisar os pedidos de incorporação carga horária obtida pelo aluno em outros cursos ou
outras universidades, fixados por este regulamento;
XII - nomear relatores e apreciar os pareceres sobre planos de dissertação e ou de tese,
propostos pelos alunos e aprovados pelos orientadores;
XIII - designar a comissão para seleção de candidatos ao ingresso nos cursos do PPGBBM,
dentre o corpo do colegiado;
XIV - definir as normas e designar comissão para distribuição de bolsas de estudos, junto aos
alunos regularmente matriculados nos cursos do PPGBBM, a qual deverá ser presidida pelo
coordenador e constituída por mais dois representantes, um representante docente permanente
e um representante dos discentes que seja bolsista;
XV - elaborar e atualizar o regimento interno do PPGBBM quando pertinente;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 36
________________________________________________________
XVI - propor a PPG/UFRN os critérios para credenciamento e descredenciamento do corpo
docente, observando as diretrizes da área de avaliação da CAPES e as normas internas da
UFRN;
XVII - opinar e deliberar sobre infrações do corpo docente e discente e sobre quaisquer outras
matérias do interesse do programa.
SEÇÃO II
DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA
Art. 8o O coordenador e o vice-coordenador do PPGBBM são eleitos pelos professores do
quadro permanente do programa e pelos alunos regularmente matriculados no programa, de
acordo com o regimento vigente da UFRN.
§ 1º O coordenador e o vice-coordenador de que trata este artigo, devem fazer parte do quadro
permanente da UFRN e deverão ser membros permanentes do PPGBBM.
§ 2º O vice-coordenador substitui o coordenador em seus impedimentos e ausências eventuais,
mas não o sucede em caso de vaga.
§ 3º Vagando o cargo de coordenador, em qualquer época, o vice-coordenador assume
imediatamente o exercício das funções de coordenador, promovendo eleição para novo
coordenador, no prazo de 30 (trinta) dias, para completar o mandato do seu antecessor,
observado o disposto neste artigo quanto à forma de escolha.
§ 4º Vagando o cargo do vice-coordenador, em qualquer época, o coordenador promove uma
eleição para novo vice-coordenador, no prazo de 30 (trinta) dias, para completar o mandato
do seu antecessor, observado o disposto neste artigo quanto à forma de escolha.
Art. 9o O coordenador e o vice-coordenador do programa terão mandato de 2 (dois) anos,
podendo o mandato ser renovado por igual período.
Parágrafo único. No caso do impedimento de ambos, assumirá a coordenação do programa o
membro do colegiado que tenha maior tempo de exercício no magistério superior na UFRN,
que deverá promover em 30 (trinta) dias a escolha dos titulares para completar o mandato dos
seus antecessores, observado o disposto neste artigo quanto à escolha e ao período das eleições.
Art. 10. Compete ao coordenador:
I - convocar e presidir as reuniões do colegiado do programa;
II - solicitar das autoridades competentes as providências que se fizerem necessárias para o
melhor funcionamento do programa, em se tratando de instalações, equipamento e pessoal;
III - elaborar e apresentar ao colegiado, um plano de metas quadrienal;
IV - supervisionar os processos de seleção, orientação de matrículas e serviços de escolaridade,
de acordo com a sistemática estabelecida pela pró-reitoria de pós-graduação;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 37
________________________________________________________
V - adotar, quando necessário, medidas que se imponham em nome do colegiado do programa,
submetendo-as à homologação do colegiado na primeira reunião subsequente;
VI - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado do programa e dos órgãos da
administração superior da Universidade, sobre assuntos relativos ao mesmo.
Art. 11. Cabe ao vice-coordenador do programa, substituir o coordenador em suas faltas e
impedimentos atuando em comum acordo com o coordenador.
SEÇÃO III
DA SECRETARIA DO PROGRAMA
Art. 12. A secretaria do programa é responsável pelos serviços administrativos e subordinada
à coordenação do programa. A secretaria, sob a responsabilidade de pelo menos 1 (um)
secretário tem as seguintes atribuições:
I - atualizar e organizar os registros de todo o pessoal docente, discente e administrativo
vinculados ao programa;
II - reproduzir, fornecer e arquivar documentos relativos às atividades didáticas e
administrativas do programa;
III - preparar relatórios e prestações de contas;
IV - gerenciar e manter atualizados todos os documentos que sejam de interesse do programa
como leis, portarias, circulares e resoluções;
V - secretariar as reuniões do colegiado e demais reuniões referentes ao PPGBBM;
VI - encaminhar à Pró-Reitoria de Pós-Graduação os processos de defesa de dissertação/tese
defendidas no programa, conforme definido pela legislação vigente;
VII - orientar o corpo discente quanto aos procedimentos inerentes à matrícula, exame de
qualificação e outras atividades do programa;
VIII - executar as atividades referentes ao uso de recursos financeiros conforme deliberado
pelo colegiado do programa;
IX - gerenciar a agenda de utilização e monitorar as condições da infraestrutura de uso comum
disponível para o PPGBBM.
CAPÍTULO III
DO CORPO DOCENTE
Art. 13. O corpo docente será constituído por docentes permanentes, colaboradores e
visitantes, portadores de título de doutor, credenciados pelo colegiado do programa de acordo
com o edital vigente do PPGBBM.
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________________________________________________________
Art. 14. O credenciamento/recredenciamento ocorrerá por meio de edital público aprovado
pela comissão de pós-graduação PPG/UFRN e disponível na página do programa que
descreverá a operacionalização do processo.
Parágrafo único. A solicitação de credenciamento será analisada por comissão designada pelo
programa para tal fim, considerando:
I - a qualificação profissional do candidato, baseada em trabalhos completos publicados,
orientação de estudantes, palestras e conferências e projetos financiados;
II - a contribuição do candidato para a área de estudo e para a pós-graduação;
III - quantidade de atividades em sala de aula.
Art. 15. Os docentes permanentes e colaboradores do PPGBBM serão reavaliados para fins
de recredenciamento pelo menos uma vez a cada quadriênio, conforme edital vigente do
PPGBBM.
Art. 16. O descredenciamento do membro permanente ou colaborador junto ao programa
ocorrerá:
I - quando o docente manifestar este desejo, através de solicitação encaminhada a coordenação;
II - quando, na ocasião do recredenciamento, o docente não tenha obtido os requisitos
mínimos para a sua manutenção no quadro de professores permanentes ou colaboradores do
programa, de acordo com o edital vigente do PPGBBM.
Art. 17. Após homologação do credenciamento pelo colegiado do programa o orientador
estará habilitado a orientar no PPGBBM.
CAPÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
SEÇÃO I
DA SELEÇÃO
Art. 19. O processo de seleção para os cursos oferecidos pelo PPGBBM será realizado
conforme edital público, aprovado pelo colegiado, onde estarão discriminados os critérios que
serão considerados no processo de seleção.
§1° A seleção dos inscritos será realizada por comissão constituída de 3 (três) professores do
corpo docente do programa, designada pelo colegiado.
§2° Para inscrição nos cursos de mestrado e doutorado serão aceitas inscrições de candidatos
portadores de diploma de curso de graduação fornecidos por instituição autorizada pelo
Conselho Nacional de Educação.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 39
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Art. 20. O número de vagas é determinado pelo colegiado do programa.
Art. 21. As bolsas disponíveis serão distribuídas de acordo com resolução específica do
colegiado do PPGBBM.
Art. 22. Poderão solicitar a passagem direta para o doutorado aqueles mestrandos que, entre
o 12° e o 18° mês do curso, tiverem integralizado toda a carga horária, tenham obtido
proficiência em língua inglesa e tenham pelo menos um artigo científico publicado como
primeiro autor em revista indexada como qualis A4 ou superior, definido de acordo com o
comitê em que o PPGBBM está inserido junto a CAPES. A transferência para o doutorado
somente ocorrerá se houver vagas disponíveis.
SEÇÃO II
DA MATRÍCULA
Art. 23. A matrícula dos candidatos aprovados no curso de mestrado ou de doutorado será
efetivada conforme os prazos previstos no edital do certame, e mediante apresentação dos
seguintes documentos:
I - diploma ou certidão de conclusão do curso de graduação;
II - documento de identidade com validade no território nacional ou passaporte, se estrangeiro.
III - título de eleitor;
IV - prova de quitação com o serviço militar para os candidatos do sexo masculino.
Art. 24. Portadores de diploma de curso de graduação que não integram o PPGBBM poderão
ser matriculados como alunos especiais em disciplinas, havendo disponibilidade de vagas,
preservando-se a prioridade de matrícula para os alunos regularmente matriculados.
Art. 25. O aluno poderá solicitar o trancamento de sua inscrição em uma ou mais disciplinas,
desde que não tenha sido ministrada metade da carga horária correspondente, com a
concordância do seu professor orientador.
Parágrafo único. Não será permitido o trancamento de inscrição 02 (duas) vezes em uma
mesma disciplina.
Art. 26. Nos casos devidamente comprovados pela junta médica da UFRN, o prazo para
integralização do curso de mestrado ou de doutorado poderá ser prorrogado de acordo com o
art. 2o deste regimento.
Art. 27. O aluno será desligado do programa nas seguintes situações:
I - quando não renovar a matrícula no curso semestralmente;
II - se obtiver um coeficiente de rendimento, em 2 (dois) semestres consecutivos, inferior a
3,0;
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III - se tiver 02 (duas) reprovações em disciplinas;
IV - se tiver 02 (duas) reprovações no exame de qualificação;
V - quando exceder os prazos de duração do curso em que está matriculado, conforme
definidos neste regimento;
VI - por decisão do colegiado, ouvido o orientador, nos casos não previstos neste regimento.
Parágrafo único. Caso o aluno cometa falta grave de natureza ética será instaurada uma
comissão especial pela direção do centro de acordo com a legislação vigente, reservando-se
ao aluno amplo direito de defesa.
SEÇÃO III
DA ORIENTAÇÃO
Art. 28. O aluno deverá escolher, no ato da inscrição, um orientador para dissertação ou tese
dentre os nomes indicados pelo colegiado do programa.
§ 1° Esta escolha, uma vez aceitam pelo orientador por escrito, deverá ser formalizada por
meio de um documento de aceitação devidamente assinado pelo orientador e pelo aluno.
§ 2º Por meio do documento de aceitação, o orientador assumirá o compromisso de dar
assistência sistemática ao aluno.
§ 3° O aluno poderá pleitear a mudança de orientador junto à coordenação, cabendo ao
colegiado analisar a adequação de um novo orientador ao projeto a ser desenvolvido.
§ 4° O orientador poderá desistir da orientação no período máximo de 1 (um) ano após a data
da matrícula do aluno, cabendo ao colegiado escolher um novo orientador.
§ 5o Considerada a natureza da dissertação ou tese, o professor orientador, em comum acordo
com o aluno, poderá indicar co-orientador(es).
Art. 29. Compete ao professor orientador e ao co-orientador:
I - supervisionar o aluno na organização do seu plano de curso e assisti-lo em sua formação;
II - propor ao aluno, se necessário, a realização de cursos ou estágios paralelos;
III - assistir ao aluno na elaboração da dissertação e/ou tese;
IV - elaborar o(s) manuscrito(s) científicos, em conjunto com o aluno.
SEÇÃO IV
DO PROJETO DE PESQUISA
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Art. 30. O projeto de tese ou dissertação deverá ser encaminhado a coordenação até o final
do primeiro semestre do curso. Caso o projeto não seja enviado nesse prazo, será considerado
o projeto submetido ao processo seletivo para ingresso no PPGBBM.
Parágrafo único. O projeto deve especificar o título, objetivos, justificativas para o trabalho,
bibliografia relevante, material e métodos previstos, cronograma de execução e a
exequibilidade de acordo com as linhas de pesquisa do programa, além de outras informações
conforme o edital de seleção do PPGBBM, e deve ser assinado pelo aluno e pelo professor
orientador.
Art. 31. Os projetos com envolvimento de seres humanos e/ou animais, devem ser avaliados
e aprovados pelo respectivo Comitê de Ética em Pesquisa institucional antes do início de sua
execução, sendo responsabilidade do orientador e do aluno providenciar e verificar essa
aprovação.
Art. 32. Havendo modificação substancial no projeto original aprovado após o primeiro
semestre do curso o orientador deverá informar a coordenação, enviando o novo projeto com
as justificativas que motivaram as alterações.
SEÇÃO V
DAS DISCIPLINAS E DO APROVEITAMENTO
Art. 33. Os conteúdos oferecidos nos cursos de mestrado e doutorado poderão ser ministrados
sob a forma de aulas expositivas, seminários, discussões em grupo, atividades práticas e outros
procedimentos didáticos.
Art. 34. O currículo dos cursos é composto por um elenco de disciplinas e atividades,
obrigatórias e optativas, caracterizadas por um código, denominação, carga horária, ementa e
bibliografia básica.
Art. 35. A carga horária mínima do curso de mestrado será de 300 horas. A carga horária
mínima
§ 1º Os cursos de mestrado e doutorado contarão com 150 horas em disciplinas obrigatórias.
§ 2º O aluno deverá cumprir o estágio a docência de acordo com a legislação vigente.
§ 3º Não será contabilizada carga horária nos casos das atividades: defesa/elaboração de
dissertação ou tese, exame de proficiência e qualificação.
Art. 36. A criação, alteração e desativação de disciplina são propostas à comissão de pós-
graduação pelo colegiado do programa.
Parágrafo único. A proposta de criação ou de alteração de disciplina deverá demonstrar que
isso não implica na duplicação de meios para fins idênticos e que existem recursos humanos
para ministrá-la e deverá conter:
I - justificativa;
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II - ementa e bibliografia da disciplina;
III - número de horas de atividades;
IV - indicação das áreas que poderão ser beneficiadas;
V - professor(es) responsável(eis).
Art. 37. Poderão ser aceitos, a critério do colegiado, carga horária oriunda de outros programas
de pós-graduação reconhecidos pela CAPES/CNE ou de universidades estrangeiras.
§ 1º Para aproveitamento da carga horária deverão ser levados em conta, pelo colegiado, a
instituição ministrante, época de realização, conteúdo programático, carga horária e conceitos
obtidos.
§ 2º A carga horária máxima a ser aproveitada na forma do presente artigo, não poderá ser
superior a 120 horas para o curso de mestrado e 225 horas para o curso de doutorado.
§ 3º Será integralizada toda carga horária dos mestres formados no programa de pós-
graduação em bioquímica e biologia molecular da UFRN para realização do doutorado.
§ 4º As disciplinas poderão ser aproveitadas, desde que cursadas há menos de 05 (cinco) anos,
salvo casos específicos analisados pelo colegiado.
SEÇÃO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 38. A aferição do aproveitamento em cada disciplina será feita mediante as avaliações
parciais e final.
Parágrafo único. O número e tipo de avaliação e o peso das notas, e mecanismo de reposição
de avaliações deverão ser discriminados no plano de curso de cada disciplina.
Art. 39. A avaliação de desempenho do aluno em cada disciplina, módulo ou bloco deverá
incluir pelo menos um documento escrito, e será traduzida de acordo com os seguintes
conceitos:
I - A – Muito Bom;
II - B – Bom;
III - C – Regular;
IV - D – Insuficiente;
V - E – Reprovado por faltas.
§ 1º Para cálculo do coeficiente de rendimento (CR), os conceitos A, B, C, D e E serão
convertidos, respectivamente, nos seguintes valores numéricos (Ni): 5, 4, 3, 2 e 1 e aplicados
à fórmula abaixo, sendo Ci o número de horas do componente i:
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§ 2º Será considerado aprovado no componente o aluno que apresentar frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e conceito igual ou superior a “C”.
§ 3º O registro do cumprimento de componentes do tipo atividade será realizado sem a
atribuição de conceito, indicando apenas a situação de aprovação ou reprovação.
SEÇÃO VII
DA QUALIFICAÇÃO
Art. 40. O exame de qualificação tem como objetivo avaliar a capacidade do pós-graduando
com relação ao nível de conhecimento na área de concentração, bem com a qualidade de seu
trabalho e a adequação deste às normas do PPGBBM.
§ 1o A comissão examinadora será indicada pelo orientador e aprovada pelo coordenador do
programa.
§ 2o A comissão examinadora para o mestrado e para o doutorado será composta por 3 (três)
professores, todos com o título de doutor, sendo pelo menos 1 (um) interno ao programa e
pelo menos 1 (um) externo ao programa. O orientador não fará parte da comissão examinadora.
A qualificação será arguitiva e corretiva. Após a arguição, o aluno terá como obrigação
apresentar a nova versão de sua dissertação e ou tese considerando as sugestões da comissão
examinadora. Ressalva-se ao orientador acatar ou não as sugestões propostas pela comissão
examinadora.
§3o Caso necessário, o resultado final da qualificação poderá ser emitido pela comissão
examinadora apenas após a avaliação da nova versão da dissertação ou tese. Esse resultado
deverá ser emitido no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data do exame de qualificação.
Art. 41. O aluno do curso de mestrado deverá demonstrar proficiência em língua inglesa. O
aluno do curso de doutorado deverá apresentar proficiência em língua inglesa e em língua
estrangeira adicional, de sua preferência.
§ 1o A demonstração de proficiência a qual se refere o caput do artigo deverá ser apresentada
como requisito para o exame de qualificação, para mestrado e doutorado.
§ 2o A proficiência em língua inglesa deverá ser comprovada pelo certificado de pelo menos
um dos cursos a seguir:
I - TOEFL (Test of English as Foreign Language) – Institutional Testing Program (ITP) e
Internet Based Test (IBT), com nota mínima de 400 e 60, respectivamente;
II - CPE (Certificate of Proficiency in English) da University of Cambridge, com nota mínima
“C”;
III - exame escrito de proficiência em língua estrangeira realizado pela COMPERVE UFRN,
de acordo com o calendário de atividades do referido, com nota mínima 7,0;
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IV - outros exames e respectivas notas mínimas poderão ser analisados pelo colegiado do
programa mediante solicitação do estudante.
Art. 42. O estudante de mestrado deverá qualificar no prazo máximo de 20 (vinte) meses após
a data da matrícula inicial.
§ 1o Para solicitação do exame de qualificação do mestrado, o estudante deverá apresentar:
I - a versão preliminar da dissertação, conforme modelo recomendado pelo PPGBBM;
II - o certificado de proficiência em língua estrangeira nos termos do Art. 41 deste regimento.
§ 2o A não submissão do aluno ao exame de qualificação até o 20o mês contado a partir da
data de matrícula implica no desligamento do aluno.
§ 3o No caso de reprovação no exame de qualificação o estudante de mestrado poderá agendar
novo exame no prazo máximo de 120 dias após a data do primeiro exame. Caso esse prazo
não seja cumprido o aluno será desligado.
§ 4o No caso de reprovação no segundo exame de qualificação o estudante será desligado do
curso. Casos excepcionais serão definidos pelo colegiado do programa.
Art. 43. O estudante de doutorado deverá qualificar no prazo máximo de 36 (trinta e seis)
meses após a data da matrícula inicial.
§ 1o Para solicitação do exame de qualificação do doutorado, o estudante deverá apresentar:
I - a versão preliminar da tese, conforme modelo recomendado pelo PPGBBM;
II - um manuscrito científico, como autor principal, já submetido ou publicado em revista
indexada nas plataformas Scopus ou Web of Science com “Highest percentile” maior ou igual
50% (cinquenta por cento) na área de conhecimento do programa de pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia molecular, de acordo com o critério estabelecido pelo comitê em que
o PPGBBM se insere;
III - os comprovantes de proficiência em inglês e em um segundo idioma, nos termos do art.
41. desse regimento.
§ 2o A não apresentação dos documentos descritos no parágrafo 1 o no prazo definido para
solicitação do exame de qualificação implicará no desligamento do aluno.
§ 3o No caso de reprovação no exame de qualificação, o estudante de doutorado deverá
submeter-se a novo exame, no prazo máximo de 12 (doze) meses após a data do primeiro
exame. Caso esse prazo não seja cumprido o aluno será desligado.
§ 4º O estudante de doutorado que não for aprovado no segundo exame de qualificação, será
desligado do curso. Casos excepcionais serão definidos pelo colegiado do programa.
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SEÇÃO VIII
DA REDAÇÃO, APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO
Art. 44. A redação da dissertação e ou tese obedecerá às normas estabelecidas em resolução
específica do PPGBBM.
Art. 45. Na dissertação ou tese, o candidato deverá demonstrar domínio do tema escolhido e
capacidade de pesquisa e de sistematização.
Art. 46. Para agendar a data da defesa da dissertação ou tese junto à secretaria do PPGBBM
o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:
I - termo de concordância do orientador;
II - termo de compromisso referente a normas éticas para publicação científica, de acordo com
o modelo disponibilizado pelo PPGBBM;
III - histórico escolar do aluno;
IV - comprovante de submissão de manuscrito resultado da dissertação de mestrado a ser
defendida para revista indexada nas plataformas Scopus ou Web of Science com “Highest
percentile” maior ou igual 50 % na área de conhecimento do programa de pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia molecular. Nos casos excepcionais em que o periódico escolhido para
submissão não esteja indexado nestas plataformas, cabe ao colegiado analisar a qualificação
do mesmo e a autorização para defesa da dissertação;
V - comprovante de um artigo aceito tendo o aluno como autor principal e com resultado da
tese de doutorado a ser defendida em revista indexada nas plataformas Scopus ou Web of
Science com “Highest percentile” maior ou igual 50 % na área de conhecimento do programa
de pós-Graduação em Bioquímica e Biologia molecular.
VI - dissertação ou tese, para mestrado e doutorado respectivamente, conforme modelo
disponibilizado pelo PPGBBM, a ser encaminhado em formato digital a cada membro da
banca.
Parágrafo único. A não apresentação de qualquer um dos documentos descritos implica na
não autorização da defesa da dissertação ou tese.
Art. 47. Cada membro da banca examinadora deverá receber a dissertação ou tese completa
no prazo mínimo de 20 (vinte) dias antes da data da defesa, caso algum dos membros solicite
a cópia impressa esta será de responsabilidade do estudante e de seu orientador.
Parágrafo único. A defesa da dissertação e ou tese será publicada e amplamente divulgada
pela coordenação entre os meios científicos locais, exceto para os casos em que houver
necessidade de sigilo dos dados, e conforme orientações do Núcleo de Inovação Tecnológica
(NIT) da UFRN.
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Art. 48. O grau de mestre ou o grau de doutor será concedido ao candidato cujo trabalho
científico tenha sido aprovado pela banca de defesa validada pelo coordenador do curso.
§ 1º A Banca examinadora de dissertação ou de tese deve ser composta de, no mínimo, 3 (três)
docentes para mestrado e por 5 (cinco) docentes para o doutorado, e um suplente, todos com
o título de doutor.
§ 2º Na composição das bancas examinadoras de tese ou dissertação, é obrigatória a presença
de profissionais externos à UFRN, portadores de título de doutor ou equivalente, na
quantidade mínima de 01 (um) para mestrado e 02 (dois) para doutorado.
§ 3º O orientador fará parte da banca como seu presidente. Em sua ausência, será substituído
pelo coorientador ou por outro membro interno ao programa indicado pelo orientador.
Art. 49. No julgamento público, os examinadores levarão em conta o valor intrínseco do
trabalho apresentado, o domínio do tema, o poder de sistematização, qualidade da exposição
e a capacidade de tomar posição em face de questões ou problemas relacionados ao tema.
§ 1º O aluno terá um prazo de 30 (trinta) minutos para apresentar a dissertação e 50 minutos
para apresentar a tese, ficando a critério da banca alterar esse tempo caso necessário.
§ 2º Cada examinador terá no máximo 30 (trinta) minutos para realizar sua arguição,
concedendo-se igual tempo ao examinado, ficando a critério da banca alterar esse tempo caso
necessário.
Art. 50. Finda a arguição, os membros da banca deliberarão, em secreto, sobre a menção a ser
atribuída ao candidato, sendo considerado aprovado o candidato que assim for considerado
por todos os membros da banca examinadora.
Art. 51. Após a defesa, o aluno terá até 90 dias para realizar as correções e encaminhar via
sistema de gestão acadêmica a versão final e toda documentação exigida para emissão do
diploma.
CAPÍTULO V
OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE OU DOUTOR
Art. 52. Para obtenção do grau de mestre ou doutor, o aluno deve satisfazer às seguintes
exigências:
I - contabilizar em disciplinas de pós-graduação a carga horária mínima exigida pelo
regimento do programa, com coeficiente de rendimento mínimo de 4 para o doutorado e para
o mestrado.
II - ser aprovado em exame de proficiência em uma língua estrangeira, na forma definida pelo
regimento do programa, para o mestrado.
III - ser aprovado em exame de qualificação definido pelo regimento do programa, tendo sido
aprovado por todos os membros da banca examinadora.
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IV - apresentar dissertação ou tese perante banca examinadora, devendo obter a aprovação de
todos eles.
V - obter homologação de sua dissertação ou tese, efetuada pela Comissão de Pós-Graduação
da PPG.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 53. Este Regimento estará sujeito às demais normas gerais existentes e às que vieram a
ser estabelecidas para os cursos de Pós-Graduação na UFRN.
Art. 54. A criação do Programa de Pós-Graduação em Bioquimica e Biologia Molecular por
meio da fusão do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica com o programa de Pós-
Graduação em Ciências Biológicas exigirá critérios acadêmicos de transição a serem
aplicados aos alunos regularmente matriculados na data de aprovação do processo de fusão.
§ 1º Os alunos do Programa de Pos-Graduação em Ciências biológicas que optarem pela
migração para o programa de Pós-Graduação em Bioquimica e Biologia Molecular
continuarão vinculados a estrutura curricular e aos critérios para defesa e homologação de
dissertação constantes no regimento vigente no ato da matrícula no programa de pós-
Graduação em ciências biológicas.
§ 2º Os alunos matriculados no Programa de Pós-Graduação em Bioquímica antes da fusão
para criação do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular, poderão
escolher a estrutura curricular a que estarão vinculados até o final do curso (estrutura antiga
ou a criada com o novo programa), entretanto serão regidos pelo presente regimento nas
demais matérias acadêmicas.
Art. 55. As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do Programa de Pós-
graduação em Bioquímica e Biologia Molecular, e homologados pela Comissão de Pós-
graduação da UFRN.
Art. 56. O presente Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEPE e
revoga as disposições em contrário.
Resolução nº 216/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova alteração da Resolução no 051/2013-CONSEPE,
de 2 de abril de 2013, que dispõe sobre a mobilidade
discente na UFRN e regulamenta os procedimentos de
registro, assistência, acompanhamento, avaliação e
validação dessa atividade no âmbito do ensino, da
pesquisa e da extensão em todas as unidades acadêmica.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 48
________________________________________________________
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando da
atribuição que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 051/2013-CONSEPE, de 02 de abril de 2013,
publicada no Boletim de Serviço no 063/2013, de 05 de abril de 2013;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096839/2019-65,
RESOLVE
Art. 1o A Resolução no 051/2013-CONSEPE, de 2 de abril de 2013, passa a vigorar
acrescida do Art. 9-A da forma a seguir.
“Art. 9-A A mobilidade de alunos para participação em cursos, estágios ou visitas técnicas
em empresas, ICTs ou entidades públicas ou privadas fica sujeita à sua inserção projetos
desenvolvidos na UFRN, incluindo aqueles que estão vinculados às incubadoras, aos parques
tecnológicos e aos parceiros da UFRN envolvidos no ecossistema da inovação.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 217/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova alteração da Resolução no 091/2014-CONSEPE,
de 3 de junho de 2014, que dispõe sobre o apoio à
participação de docentes da UFRN em atividades
docentes e missões no exterior e regulamenta os
procedimentos de assistência, acompanhamento e
avaliação dessa atividade no âmbito do ensino, da
pesquisa e da extensão em todas as unidades acadêmicas.
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando da
atribuição que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 091/2014-CONSEPE, de 03 de junho de 2014,
publicada no Boletim de Serviço no 108/2014, de 07 de junho de 2014;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096839/2019-65,
RESOLVE
Art. 1o O §1o do art. 1o do anexo da Resolução no 091/2014-CONSEPE, de 3 de
junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação.
“Art. 1º........................................................................................................................
.......................................................................................................................................
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 49
________________________________________________________
“§1o Os docentes efetivos da UFRN que têm trabalhos aprovados em eventos internacionais
de grande destaque na comunidade científica ou outras atividades docentes julgadas
relevantes para o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN ou, ainda, que são
convidados a participar de uma missão no exterior, pela UFRN ou por outra instituição
relacionada ao Ensino, à Pesquisa ou à Extensão, incluindo aquelas que promovem a inovação
e o empreendedorismo, poderão concorrer ao apoio financeiro da UFRN para esse fim,
consideradas as características do projeto e a inexistência de sobreposição a auxílios da
mesma natureza originados de outras fontes de recursos”.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 218/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova alteração da Resolução no 044/2017-CONSEPE,
de 4 de abril de 2017, que dispõe sobre a Política
Linguística da UFRN.
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando da
atribuição que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 044/2017-CONSEPE, de 04 de abril de 2017,
publicada no Boletim de Serviço no 066/2017, de 07 de abril de 2017;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096839/2019-65,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a alteração do 3o Considerando da Resolução no 044/2017-
CONSEPE, de 04 de abril de 2017, que passa a vigorar com a seguinte redação.
“CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o acesso ao ensino de línguas pela
comunidade acadêmica da UFRN, propiciando aos discentes, docentes, servidores técnico-
administrativos e parceiros envolvidos no ecossistema da inovação a oportunidade de
formação inicial e/ou continuada em língua vernácula, sinalizadas, dialetos ou em línguas
estrangeiras nas diferentes modalidades”.
Art. 2o Aprovar a alteração do §2o do art. 2o da Resolução no 044/2017-CONSEPE,
de 4 de abril de 2017, que passa a vigorar com a seguinte redação.
“Art. 2º..................................................................................................................... ........
..........................................................................................................................................
Ҥ2o O Departamento de Fonoaudiologia (DEPFONO), o Departamento de Psicologia
(DEPSI), o Instituto do Cérebro (ICe) e a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade (SIA) serão
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 50
________________________________________________________
ouvidos nos casos de ocorrência de problemas no desempenho linguístico ligados a suas
respectivas áreas de atuação”.
Art. 3o A Resolução no 044/2017-CONSEPE, de 4 de abril de 2017, passa a vigorar
acrescida do Capítulo VII-A e do Art. 14-A da forma a seguir.
CAPÍTULO VII-A
DAS LÍNGUAS NAS ATIVIDADES DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
Art. 14-A As incubadoras de empresas e o parque tecnológico da UFRN poderão requisitar
ao Instituto Ágora formação linguística para os docentes, discentes, técnicos administrativos
e parceiros envolvidos no ecossistema da inovação que compõem suas respectivas equipes.
Parágrafo único. O financiamento dessa formação fica sujeito à disponibilidade orçamentária
do Instituto Ágora e/ou à existência de contrapartidas ou financiamento externo.
Art. 4o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 219/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
Aprova alteração da Resolução no 189/2017-CONSEPE,
de 20 de novembro de 2017, que dispõe sobre a Política
de Internacionalização da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN.
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando da
atribuição que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de
2017, publicada no Boletim de Serviço no 217/2017, de 20 de novembro de 2017;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096839/2019-65,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a alteração do 4o e 5o considerandos da Resolução no 189/2017-
CONSEPE, de 20 de novembro de 2017, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“CONSIDERANDO a importância das relações com outras Instituições de Ensino Superior
ou correlatas e institutos de pesquisa, nacionais ou estrangeiras bem como com empresas e
organismos internacionais que fortaleçam o empreendedorismo e a inovação;”
“CONSIDERANDO a importância de atrair e receber alunos, técnicos, docentes,
pesquisadores estrangeiros e representantes de instituições que promovam o
empreendedorismo e a inovação, como forma de intensificar a internacionalização na
instituição;”
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Art. 2o O art. 1o da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a seguinte redação.
“Art. 1º Aprovar a regulamentação da Política de Internacionalização da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte – UFRN e estabelecer os princípios norteadores do ensino, da
pesquisa, da extensão, do empreendedorismo, da inovação e da gestão das ações que
envolvem a cooperação científica internacional, tanto em termos de produção científica
quanto de mobilidade de docentes, discentes e técnicos administrativos e parceiros da UFRN
envolvidos no ecossistema da inovação, com potencial para a internacionalização.”
Art. 3o O art. 1o e seu respectivo §1o, do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de
20 de novembro de 2017, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1o A Política de Internacionalização da UFRN visa orientar e institucionalizar as ações
de internacionalização relativas ao ensino, à pesquisa, à extensão, tanto em seus aspectos
acadêmicos quanto naqueles voltados à inovação e ao empreendedorismo, bem como à gestão
acadêmica, em consonância com as disposições do Plano de Desenvolvimento Institucional.”
“§1o Entende-se como “internacionalização”, no âmbito desta Resolução e como norteamento
para as ações da UFRN nesse campo, a cooperação pacífica e produtiva com instituições de
ensino e pesquisa, bem como com instituições cujas atividades promovam, direta ou
indiretamente, o ensino, a pesquisa, a extensão, o empreendedorismo e a inovação científica
e social, oriundas de todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas.”
Art. 4o Incluir os §§ 1o, 2o, 3o e 4o, bem como transformar o parágrafo único em §5o, no art.
2o do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2º...................................................................................................................
................................................................................................................................
§1o Os docentes da UFRN participam da internacionalização como atores fundamentais,
representando a instituição nos projetos de ensino, pesquisa, extensão, inovação e
empreendedorismo desenvolvidos com parcerias estrangeiras;
§2o Os discentes da UFRN participam da internacionalização por meio de sua inserção em
quaisquer projetos desenvolvidos por professores da instituição com parceiros estrangeiros,
incluindo a mobilidade para instituições estrangeiras, mesmo fora de um projeto, ao abrigo
dos acordos de cooperação;
§3o Os técnicos administrativos da UFRN participam da internacionalização através de sua
inserção em quaisquer projetos desenvolvidos por professores da instituição com parceiros
estrangeiros ou por meio de missões institucionais, estágios ou cursos de formação em
instituições parceiras;
§4o Os parceiros da UFRN envolvidos no ecossistema da inovação, aqui entendidos como
representantes de outras instituições de ensino, empresas, ICTs e entidades públicas ou
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privadas parceiras em projetos de ensino, pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo,
participam da internacionalização por meio de missões institucionais, estágios ou cursos de
formação em instituições de ensino, empresas, ICTs e entidades públicas ou privadas parceiras
estrangeiras, mediante interesse institucional.
§5o As instituições públicas de ensino superior no Estado do Rio Grande do Norte terão
assegurada sua participação nas ações de internacionalização da UFRN, a partir de acordo
firmado para esse fim, como forma de promover a internacionalização no estado e de
fortalecer esse processo nas instituições parceiras.”
Art. 5o O art. 3º do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a alteração do inciso V e acrescido do inciso VI da forma a seguir:
“Art. 3º.......................................................................................................... ..........
................................................................................................................................
V - a promoção de ações internacionais de empreendedorismo e inovação que colaborem para
a inserção internacional dos parques tecnológicos, incubadoras de empresas ou outras
unidades voltadas à aplicação do conhecimento produzido e á circulação dos bens e serviços
em nível internacional XIII - Elaborar, aprovar, avaliar e revisar normas complementares na
área de TI.
VI – a ampliação da presença de discentes, docentes e técnicos estrangeiros na UFRN, como
forma de consolidar sua inserção internacional.”
Art. 6o O art. 4o do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a seguinte redação.
Art. 4o A Política de Internacionalização da UFRN tem como objetivo principal a
consolidação da Instituição no cenário científico, empreendedor, artístico e cultural
internacional.
Art. 7o O art. 5º do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a alteração dos incisos I e IV da forma a seguir:
“Art. 5º....................................................................................................................
................................................................................................................................
I – incentivar a participação dos docentes, discentes, técnicos administrativos e parceiros
externos da UFRN em projetos e programas nacionais e internacionais;
IV – ampliar a presença, na UFRN, de discentes, técnicos, professores, pesquisadores
estrangeiros, bem como de parceiros estrangeiros envolvidos no ecossistema da inovação;”
Art. 8o O art. 8º do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a alteração do caput do artigo e acrescido do §3o da forma a seguir:
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 53
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“Art. 8º Entende-se por “mobilidade”, no âmbito desta Política de Internacionalização, o livre
trânsito de docentes, de discentes e de pessoal técnico-administrativo e de parceiros
envolvidos no ecossistema da inovação entre a UFRN e as instituições parceiras, devidamente
amparados por acordos de cooperação.
§3o A mobilidade de parceiros envolvidos no ecossistema da inovação fica restrita à sua
participação efetiva em projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvidos na UFRN,
incluindo os projetos das incubadoras de empresas ou dos parques tecnológicos, mediante a
disponibilidade orçamentária e/ou a existência de contrapartidas ou financiamentos externos.“
Art. 9o O art. 10 do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017,
passa a vigorar com a alteração do caput do artigo e acrescido do §3o da forma a seguir:
Art. 10. Para oficializar a cooperação técnica, científica, acadêmica e empresarial com outras
instituições no contexto da internacionalização, a UFRN firmará convênios ou acordos de
cooperação, devidamente amparados pela legislação brasileira.
§3o Os convênios e acordos com instituições brasileiras serão encaminhados à Pró-Reitoria
de Planejamento; os convênios e acordos com instituições estrangeiras serão encaminhados à
Secretaria de Relações Internacionais.
Art. 10. O art. 13 do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de
2017, passa a vigorar acrescido do inciso II-A da forma a seguir:
“Art. 13...................................................................................................................
................................................................................................................................
II-A – incentivar a participação dos docentes, discentes, técnicos administrativos e parceiros
receita gerada por ações de empreendedorismo dos projetos dos parques tecnológicos, das
incubadoras de empresas ou de outras unidades da instituição que promovam a inovação;”
Art. 11. O art. 14 do anexo da Resolução no 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de
2017, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 14. Os casos omissos relativos à Política de Internacionalização da UFRN serão
analisados pela Secretaria de Relações Internacionais mediante consulta às unidades
administrativas e acadêmicas diretamente envolvidas.
Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 220/2019-CONSEPE, de 10 de Dezembro de 2019.
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________________________________________________________
Aprova alteração de redação e atualização no anexo da
Resolução no 052/2018-CONSEPE, de 30 de abril de
2018, que dispõe sobre o Plano Estratégico de
Internacionalização da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN.
O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando da
atribuição que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 052/2018-CONSEPE, de 30 de abril de 2018,
publicada no Boletim de Serviço no 082/2018, de 03 de maio de 2018;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096839/2019-65,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a alteração de redação e a atualização do anexo da Resolução no
052/2018-CONSEPE, de 30 de abril de 2018, que dispõe sobre o Plano Estratégico de
Internacionalização da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, de acordo com o novo
texto em anexo, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Vice-Reitor
Resolução nº 221/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Dá posse e aprova inclusão de conselheiro na Resolução
no 049/2019-CONSEPE, de 04 de junho de 2019, que
atualizou a composição dos membros das Câmaras do
CONSEPE.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo único do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO que o inciso III do art. 10, Capítulo III, da Instrução Normativa
– TCU no 63, de 01 de setembro de 2010, considera responsáveis pela gestão titulares e
substitutos, membros de órgão Colegiado que, por definição legal, regimental ou estatutária,
seja responsável por ato de gestão que possa causar impacto na economicidade, eficiência e
eficácia da gestão da Unidade,
RESOLVE
Art. 1o Dar posse e aprovar a inclusão do conselheiro abaixo relacionado para
compor a Câmara de Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.
CÂMARA DE GRADUAÇÃO
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
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GILMAR BARBOSA
GUEDES - TITULAR
Representante docente do
CONSEC do Centro de
Educação - CE
Em substituição ao ex-
conselheiro titular Adir
Luiz Ferreira, tendo
como suplente o
conselheiro Alexandre
da Silva Aguiar que
tomou posse pela
Resolução no 118/2019-
CONSEPE, de 03 de
setembro de 2019.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 222/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Aprova, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição do
Departamento de Educação Física - DEF do Centro de Ciências da Saúde - CCS, de 05 de
dezembro de 2019, designada pela Portaria no 72/2019-ADM-CCS, de 04 de dezembro de
2019;
CONSIDERANDO a decisão da plenária do Departamento de Educação Física -
DEF em sessão ordinária realizada em 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o parecer no 5178/2019-CPDI, de 27 de setembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 161/2019-CONSEPE, de 01 de outubro de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 190/2019, de 07 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.093279/2019-97,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pelo servidor TADEU JOÃO RIBEIRO BAPTISTA Matrícula
SIAPE no 1803456, Professor Associado, Classe D, lotado na Faculdade de Educação Física
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e Dança - FEFD da Universidade Federal de Goiás UFG, para o Departamento de Educação
Física - DEF/CCS da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. A redistribuição a que se refere o caput deste artigo efetivar-se-á
com a liberação do código de vaga no 704500 a ser oferecido pela UFRN à UFG.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 223/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Negar, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição do
Departamento de Educação Física - DEF do Centro de Ciências da Saúde - CCS, de 05 de
dezembro de 2019, designada pela Portaria Eletrônica no 066/2019-CCSS, de 13 de novembro
de 2019, publicada no Boletim de Serviço no 216/2019, de 13 de novembro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da plenária do Departamento de Educação Física -
DEF em sessão ordinária realizada em 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o parecer no 5178/2019-CPDI, de 27 de setembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 161/2019-CONSEPE, de 01 de outubro de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 190/2019, de 07 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.083164/2019-94,
RESOLVE
Art. 1o Negar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pela servidora RITA DE CÁSSIA FERNANDES MIRANDA,
Matrícula SIAPE no 1054002, Professora Adjunta, Classe A, lotada na Faculdade de
Educação Física e Fisioterapia - FAEFI da Universidade Federal de Uberlândia - UFU, para
o Departamento de Educação Física - DEF/CCS da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte - UFRN.
Parágrafo único. A negativa citada no caput deste artigo deve-se ao fato de a única
vaga disponibilizada na área de Pedagógica para fins de redistribuição já haver sido
preenchida por outro candidato com perfil mais qualificado, tanto para a graduação quanto
para a pós-graduação, bem como para credenciamento imediato ao Programa de Pós-
Graduação em Educação Física, conforme decisão da Comissão de Avaliação de
Redistribuição do Departamento de Educação Física - DEF/CCS, de 05 de dezembro de 2019,
designada pela Portaria Eletrônica no 066/2019-CCS, de 13 de novembro de 2019.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 57
________________________________________________________
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 224/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Negar, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição do
Departamento de Educação Física - DEF do Centro de Ciências da Saúde - CCS, de 05 de
dezembro de 2019, designada pela Portaria no 72/2019-CCS, de 04 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da plenária do Departamento de Educação Física -
DEF em sessão ordinária realizada em 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o parecer no 5178/2019-CPDI, de 27 de setembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 161/2019-CONSEPE, de 01 de outubro de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 190/2019, de 07 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.093556/2019-61,
RESOLVE
Art. 1o Negar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pelo servidor FILIPE FERREIRA DA COSTA, Matrícula
SIAPE no 1860191, Professor Adjunto, Classe C, lotado no Departamento de Educação Física
- DEF da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, para o Departamento de Educação Física
- DEF/CCS da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. A negativa citada no caput deste artigo deve-se ao fato de a única
vaga disponibilizada na área de Pedagógica para fins de redistribuição já haver sido
preenchida por outro candidato, bem como pelo requerente não apresentar aderência a área
ofertada para redistribuição, conforme parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição
do Departamento de Educação Física - DEF/CCS, de 05 de dezembro de 2019, designada pela
Portaria no 72/2019-CCS, de 04 de dezembro de 2019.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 225/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 58
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Negar, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição do
Departamento de Educação Física - DEF do Centro de Ciências da Saúde - CCS, de 04 de
dezembro de 2019, designada pela Portaria no 72/2019-CCS, de 04 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da plenária do Departamento de Educação Física -
DEF em sessão ordinária realizada em 06 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO o parecer no 5178/2019-CPDI, de 27 de setembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 161/2019-CONSEPE, de 01 de outubro de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 190/2019, de 07 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.094391/2019-45,
RESOLVE
Art. 1o Negar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pelo servidor GILSON CRUZ JÚNIOR, Matrícula SIAPE no
2383992, Professor Adjunto, Classe A, lotado no Instituto de Ciências da Educação - ICED
da Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOP, para o Departamento de Educação Física
- DEF/CCS da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. A negativa citada no caput deste artigo deve-se ao fato de a única
vaga disponibilizada na área de Pedagógica para fins de redistribuição já haver sido
preenchida por outro candidato com perfil mais qualificado, tanto para a graduação quanto
para a pós-graduação, bem como para credenciamento imediato ao Programa de Pós-
Graduação em Educação Física, conforme decisão da Comissão de Avaliação de
Redistribuição do Departamento de Educação Física - DEF/CCS, de 05 de dezembro de 2019,
designada pela Portaria no 72/2019-CCS, de 04 de dezembro de 2019.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 226/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Negar, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 59
________________________________________________________
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o despacho no 121/2019-FACISA, de 14 de novembro de 2019;
CONSIDERANDO o despacho no 228/2019-CPDI, de 13 de dezembro de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 164/2019-CONSEPE, de 01 de outubro de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 190/2019, de 07 de outubro de 2019;
CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.083075/2019-48,
RESOLVE
Art. 1o Negar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pela servidora LUCIANA TELES CARNEIRO, Matrícula
SIAPE no 1888184, Professora Adjunta, Classe A, lotada na Coordenação do Curso de
Fisioterapia - CCFISIO da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, para a Faculdade de
Ciências da Saúde do Trairi - FACISA da Universidade Federal do Rio Grande do Norte -
UFRN.
Parágrafo único. A negativa citada no caput deste artigo deve-se ao fato de a área
objeto de interesse da requerente está sendo ofertada em concurso público por meio do Edital
no 026/2019-PROGESP, bem como ao disposto no inciso I do art. 6º da Resolução nº
153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015, que diz: "Não serão aceitos pedidos de
redistribuição para a UFRN nas seguintes situações: I - para cargo vago em áreas em que haja
concurso público em andamento ou vigente na UFRN.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 227/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Aprova, à unanimidade de votos, redistribuição de docente.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso IX do artigo 17, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 153/2015-CONSEPE, de 27 de outubro de 2015,
publicada no Boletim de Serviço no 204/2015, de 03 de novembro de 2015;
CONSIDERANDO o parecer da Comissão de Avaliação de Redistribuição do
Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas - DACT do Centro de Ciências da Saúde
- CCS, de 12 de novembro de 2019, designada pela Portaria no 030/2019-DACT/CCS, de 17
de outubro de 2019;
CONSIDERANDO a decisão da plenária do Departamento de Análises Clínicas e
Toxicológicas - DACT/CCS em sessão ordinária realizada em 14 de novembro de 2019;
CONSIDERANDO o despacho no 229/2019-CPDI, de 13 de dezembro de 2019;
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CONSIDERANDO o previsto no art. 37 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
alterada pela Lei no 9.527/97, de 10 de dezembro de 1997;
CONSIDERANDO as Portarias no 57/2000 e no 79/2002, ambas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.073657/2019-16,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar, à unanimidade de votos, a redistribuição do cargo de Professor do
Magistério Superior ocupado pelo servidor CARLOS RAMON DO NASCIMENTO BRITO
Matrícula SIAPE no 1611909, Professor Adjunto, Classe A, lotado no Instituto de Saúde e
Biotecnologia - ISB/Coari da Universidade Federal do Amazonas UFAM, para o
Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas - DACT/CCS da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. A redistribuição a que se refere o caput deste artigo efetivar-se-á
com a liberação do código de vaga no 270796 a ser oferecido pela UFRN à UFAM.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Resolução nº 228/2019-CONSEPE, de 17 de Dezembro de 2019.
Aprova, à unanimidade de votos, o Relatório PRINT do
período de 01/11/2018 a 31/10/2019, da Pró-Reitoria de
Pós-Graduação - PPG da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte -UFRN, conforme Edital no 41/2017-
CAPES-PRINT para Seleção de Projetos Institucionais de
Internacionalização de Instituições de Ensino Superior e
de Institutos de Pesquisa da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições
que lhe confere o inciso XII, do artigo 17 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Lei nº 8.405, de 9 de janeiro de 1992; Lei nº 8.666, de 21 de
junho de 1993; Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996;
Lei nº 9.456, de 25 de maio de 1997; Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998; Lei nº 10.973,
de 02 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005;
Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016; Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007; Decreto nº
8.180, de 30 de dezembro de 2013; Decreto nº 8.977/2017; Portarias Capes nº 248, de 19 de
dezembro de 2011; nº 59, de 14 de maio de 2013; n° 132, de 18 de agosto de 2016 e nº 23, de
30 de janeiro de 2017; nº 186, de 29 de setembro de 2017; nº 201 e nº 202, de 16 de setembro
de 2017, nº 220, de 03 de novembro de 2017;
CONSIDERANDO o Edital no 41/2017-CAPES-PRINT para Seleção de Projetos
Institucionais de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior e de Institutos de
Pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES;
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CONSIDERANDO a Resolução no 052/2018-CONSEPE, de 30 de abril de 2018,
publicada no Boletim de Serviço no 082/2018, de 03 de maio de 2018;
CONSIDERANDO a Resolução no 015/2010-CONSEPE, de 27de outubro de 2010,
publicada no Boletim de Serviço no 213/2010, de 16 de novembro de 2010, que aprova o
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, período 2010/2019, da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN;
CONSIDERANDO a Resolução no 019/2015-CONSEPE, de 04 de novembro de
2015, publicada no Boletim de Serviço no 212/2015, de 13 de novembro de 2015, que aprova
atualização das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, período 2010/2019,
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.099341/2019-54,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar, à unanimidade de votos, o Relatório PRINT do período de
01/11/2018 a 31/10/2019, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação - PPG da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN, conforme Edital no 41/2017-CAPES-PRINT para Seleção
de Projetos Institucionais de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior e de
Institutos de Pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -
CAPES, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Conselho Universitário – CONSUNI
Resolução nº 023/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Dá posse a conselheiros do Conselho Universitário –
CONSUNI, da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte – UFRN.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, no uso das atribuições que lhe confere o
parágrafo único do artigo 14, inciso XI, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os incisos X e XI do art. 13, do Estatuto da UFRN;
CONSIDERANDO que o inciso III, do art. 10, Capítulo III, da Instrução Normativa
– TCU no 63, de 01 de setembro de 2010, considera responsáveis pela gestão titulares e
substitutos, membros de órgão Colegiado que, por definição legal, regimental ou estatutária,
seja responsável por ato de gestão que possa causar impacto na economicidade, eficiência e
eficácia da gestão da Unidade,
RESOLVE
Art. 1o Dar posse aos conselheiros abaixo relacionados para comporem o Conselho
Universitário – CONSUNI, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.
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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
ADILSON GURGEL DE
CASTRO – Titular
Representante do Conselho
Estadual de Educação - CEE-RN.
.
Reconduzido
Erivaldo Cabral da Silva -
Suplente
Representante do Conselho
Estadual de Educação - CEE-RN.
.
Reconduzido
ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS DO RIO GRANDE DO NORTE -
EMCM-RN
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
Marcelo dos Santos – Titular
Vice-Diretor da EMCM-RN.
.
Em substituição ao
ex Vice-Diretor
Lucas Pereira de
Melo
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
CLÁUDIA ROSANA
KRANZ – Titular
Representante do CONSEC do
Centro de Educação - CE.
Em substituição ao
ex conselheiro
titular Alexandre
da Silva Aguiar.
Rute Régis de Oliveira da
Silva - Suplente
Representante do CONSEC do
Centro de Educação - CE.
Em substituição à
ex conselheira
suplente Adriane
Cenci.
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
HENRIQUE ANDRÉ
RAMOS WELLEN – Titular
Representante do CONSEC do
Centro de Ciências Sociais
Aplicadas - CCSA.
Em substituição ao
ex conselheiro
titular Antônio
Alves Filho, tendo
como suplente a
conselheira
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 63
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Luziene Dantas de
Macedo.
TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
CONSELHEIRO FUNÇÃO OBSERVAÇÃO
MARIA APARECIDA
DANTAS DE ARAÚJO –
Titular
Representante Técnico-
Administrativo.
Reconduzida
Enoleide Farias - Suplente
Representante Técnico-
Administrativo.
Em substituição à
ex conselheira
suplente Claudiane
dos Santos
Vasconcelos.
NILTON LEITE DE SOUSA
JÚNIOR – Titular
Representante Técnico-
Administrativo.
Reconduzido
Celita Menezes Pessoa -
Suplente
Representante Técnico-
Administrativo.
Em substituição ao
ex conselheiro
suplente Edson
Nascimento de
Lima.
KARLA GEANE DE
OLIVEIRA GOMES – Titular
Representante Técnico-
Administrativo.
Em substituição ao
ex conselheiro
titular Pedro Neto
Lopes de Oliveira.
Laura Medeiros Souto -
Suplente
Representante Técnico-
Administrativo.
-
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Resolução nº 024/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Aprova Plano de Gestão 2019-2023 da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o
Inciso IV, do art. 14 do Estatuto da UFRN,
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CONSIDERANDO que o referido plano deve estar alinhado às políticas, diretrizes e
metas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI;
CONSIDERANDO que o plano de gestão é um documento institucional que
apresenta os objetivos estratégicos, metas e indicadores que orientarão a gestão da UFRN no
período de 2019 a 2023;
CONSIDERANDO que o mesmo atualiza, sistematiza e operacionaliza os
compromissos programáticos assumidos durante o processo de escolha da atual administração;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.096913/2019-43,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar o Plano de Gestão 2019-2023 da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN, de acordo com o texto em anexo que é parte integrante e
inseparável da presente Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Anexo da Resolução nº 024/2019-CONSUNI, de 11 de dezembro de 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PLANO DE GESTÃO 2019-2023
2019
Sumário
Mapeando compromissos
1. 1. Missão e valores
2. 2. Análise situacional
3. 3. Mapa Estratégico
4. 4. Monitoramento e avaliação
Mapeando compromissos
Apresentamos o Plano que estabelece as diretrizes para nossa gestão, no quadriênio 2019-
2023. O documento propõe um novo Mapa Estratégico da UFRN, que resume os
compromissos assumidos pela gestão, a saber: defesa da educação pública, gratuita e de
qualidade como bem social estratégico; qualidade acadêmica, inclusão social e inserção na
problemática regional; gestão transparente, participativa, eficiente e fundamentada na
valorização das pessoas; e preparação contínua da UFRN para enfrentar os desafios do futuro.
O Mapa agrupa os desafios institucionais em três perspectivas inter-relacionadas: Sociedade,
Desenvolvimento Acadêmico e Desenvolvimento Institucional. Enquanto as duas últimas se
compõem de vários objetivos estratégicos, mensurados por indicadores, metas e iniciativas
estratégicas, a primeira é representada por um único indicador que reflete a execução de todos
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 65
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os objetivos estratégicos – acadêmicos e institucionais – estabelecidos nas demais
perspectivas, com vistas ao fortalecimento do valor público da instituição, isto é, o valor com
o qual ela contribui para a sociedade. Um modelo de gestão por projetos será utilizado para o
acompanhamento da execução desses objetivos visando contribuir com as políticas e os planos
temáticos estabelecidos para a próxima década pelo Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI).
Importante tarefa temos pela frente. Contudo, nos sentimos estimulados pelo trabalho da nossa
comunidade, que se traduz nos grandes avanços verificados até o presente. Os princípios da
ética, da transparência e dos valores democráticos, além das lições dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotados em 2015 por ocasião da Cúpula das Nações
Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, hão de balizar as nossas ações, com as quais
pretendemos cumprir integralmente a missão de produzir saberes e socializar conhecimentos
qualificados e de excelência.
José Daniel Diniz Melo
Reitor
1 Missão e valores
Missão
A missão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como instituição pública, é educar,
produzir e disseminar o saber universal, preservar e difundir as artes e a cultura e contribuir
para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça social, a sustentabilidade
socioambiental, a democracia e a cidadania.
Valores
A gestão adota a Ética, a Democracia, o Pluralismo e o Respeito à diversidade como princípios
norteadores de todas as suas ações.
Ética como valor universal do respeito aos direitos dos outros, da lisura no trato dos recursos
públicos, da transparência dos atos administrativos e acadêmicos.
Democracia como forma de organização e gestão transparente e impessoal, garantidora da
participação responsável dos membros da comunidade universitária e da sociedade nos órgãos
e nas instâncias deliberativas competentes.
Pluralismo como valor abrangente de modos diferentes de abordar o real, da convivência com
os contrários, da polêmica, do diálogo, do exercício da crítica, da presença do erudito e do
popular, do saber elaborado e da cultura oriunda da tradição.
Respeito à diversidade como valor geral para garantir o direito de identidade – pessoal, de
grupos e institucional – atendendo às diferenças, sem discriminação, de modo a contemplar
as características próprias de cada um com vistas a permitir o desenvolvimento pleno de suas
potencialidades.
2 Análise situacional
2.1. Situação atual
Com 61 anos de história, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é uma
instituição federal de educação superior, organizada como autarquia de regime especial,
vinculada ao Ministério da Educação (MEC). A sua unidade sede está situada no município
de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte (RN).
A UFRN está presente em cinco campi, sendo um em Natal – Campus Central – e quatro no
interior: Campus de Caicó; Campus de Currais Novos; Campus de Macaíba e Campus de
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 66
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Santa Cruz. Em relação ao ensino a distância, a Universidade atua em 15 polos presenciais de
apoio, localizados em diversos municípios do estado.
São integrantes da estrutura organizacional da UFRN: quatro Colegiados Superiores, Reitoria,
composta por Gabinete do Reitor, oito Pró-Reitorias, seis Secretarias, duas Superintendências,
Ouvidoria, Auditoria Interna, duas Assessorias, comissões permanentes; oito Centros
Acadêmicos; oito Unidades Acadêmicas Especializadas; dezesseis Unidades Suplementares
e oito Núcleos Interdisciplinares de Estudos.
A Universidade comporta, entre discentes, docentes, técnicos e trabalhadores terceirizados,
aproximadamente 49 mil pessoas. Quanto ao corpo funcional responsável pelas atividades
meios e finalísticas, em 2018, totalizava 5.462 servidores, sendo 2.392 docentes efetivos e
3.070 servidores técnico-administrativos, e 1.469 funcionários terceirizados. Além do
expressivo tamanho entre as instituições públicas do RN, a UFRN ocupa papel estratégico no
desenvolvimento regional e nacional.
O ensino, a pesquisa e a extensão constituem-se como a razão de ser da Universidade e, para
a efetivação desses pilares, são direcionados seus principais esforços institucionais. Em
relação ao ensino, a UFRN oferece 112 cursos de graduação, sendo 102 na modalidade
presencial e 10 a distância. Em nível de pós-graduação stricto sensu são 134 cursos, sendo 90
de Mestrado e 44 de Doutorado. Ainda sobre a pós-graduação, cabe o destaque de que a UFRN,
em 2018, foi responsável por aproximadamente 74% da oferta de cursos e programas de pós-
graduação stricto sensu no estado do RN.
A UFRN oferta 16 Cursos Técnicos de Nível Médio.
Sobre o quantitativo de alunos, público-alvo da instituição, a UFRN possuía, ao fim do ano
de 2018, 41.936 estudantes nos diversos níveis e modalidades de ensino. Na graduação são
24.680 alunos matriculados no ensino presencial e 1.248 no ensino a distância, totalizando
25.928 alunos matriculados. Na pós-graduação stricto sensu são 6.482 alunos matriculados,
sendo 4.144 de mestrado e 2.338 de doutorado. Na pós-graduação lato sensu são cerca de
6.600 alunos, dos quais, aproximadamente, 6.100 em cursos de especialização e 440 nas
residências médicas e multiprofissionais. A UFRN também oferece educação básica para
2.575 alunos do ensino médio profissionalizante em três escolas: Escola Agrícola de Jundiaí
(EAJ), Escola de Saúde (ESUFRN) e Escola de Música (EMUFRN). Além disso, oferta
educação infantil e ensino fundamental para 364 crianças na sua escola de aplicação, o Núcleo
de Educação da Infância (NEI), totalizando 2.939 alunos matriculados na educação básica.
A qualidade da Instituição também se expressa pelo Índice Geral de Cursos da Instituição
(IGC), indicador de qualidade de instituições de educação superior, mensurado em faixas de
1 a 5. A UFRN vem mantendo o conceito 4 no IGC desde que esse índice foi instituído pelo
MEC em 2007. Atualmente, 58% dos cursos de graduação apresentam conceitos ENADE 4 e
5 (escala de 1 a 5) e 18% dos cursos de pós-graduação com conceitos CAPES 5, 6, e 7 (escala
de 2 a 7). O Conceito Institucional (CI) da UFRN é 5, conceito máximo, o que permitiu o seu
recredenciamento junto ao MEC pelo prazo de 10 anos.
Destacam-se, igualmente, a inovação e a qualidade da pesquisa científica. No ano de 2018, a
UFRN apresentava 478 grupos de pesquisa registrados no Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e desenvolveu 1.741 projetos. Em 2019,
a Universidade atingiu a marca de 20 cartas-patente e se sobressai entre as instituições de
educação superior do Nordeste com maior número de concessões para propriedade intelectual.
No total, a UFRN possui mais de 220 pedidos de patentes depositados junto ao Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Na área de empreendedorismo, a Universidade
conta com 5 incubadoras e 30 empresas juniores, além do Parque Tecnológico Metrópole
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Digital, com 46 empresas credenciadas e instaladas em sua área geográfica, gerando cerca de
700 postos de trabalho.
Na esfera da extensão universitária, são desenvolvidas atividades de extensão distribuídas em
diversas linhas de ação, tais como Educação e Inclusão Social, Políticas Públicas e Cidadania,
Desenvolvimento Econômico e Social, e Produção e Preservação da Cultura. Em 2018, foram
realizadas 2.169 ações de extensão na forma de programas, projetos, cursos, eventos e
produtos.
2.2 Desafios institucionais
Apesar de todos os avanços da Instituição, existem desafios a ser enfrentados e que devem ser
indutores de um desenvolvimento institucional ainda mais significativo. Como parte da
evolução do planejamento administrativo, há o desafio de fortalecer a cultura de gestão
estratégica, inclusive, compartilhando-a com todas as unidades para além da Administração
Central.
A melhoria da comunicação institucional é outro grande desafio para os próximos anos.
Torna-se fundamental consolidar um sistema estratégico nessa área, com vistas ao
aperfeiçoamento da comunicação institucional interna e externa, a fim de ampliar os canais
de relacionamento com a sociedade e propiciar maior divulgação da produção acadêmica.
Desse modo, mediante o gerenciamento ainda mais efetivo do processo de circulação das
informações, alinha-se, de maneira progressivamente melhor, as competências e habilidades
da UFRN às demandas da sociedade e potencializa-se a imagem da Universidade.
Há também, como estímulo à busca de uma gestão universitária eficiente e eficaz, o
desenvolvimento, cada vez maior, da sustentabilidade em todas as suas esferas: ambiental,
social e econômica. Uma gestão sustentável consegue atingir seus objetivos ao mesmo tempo
que promove qualidade de vida e garante o futuro institucional e do planeta. Esse
compromisso é representativo, principalmente, quando se considera a necessidade em
vincular o presente plano aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que
compõem a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Já como desafio perene da Universidade está a busca incessante pelo fortalecimento das
políticas de inclusão com vistas a excelência acadêmica. Nessa perspectiva, para os próximos
anos, é primordial investir no acolhimento e na acessibilidade de todos no ambiente
universitário e em metodologias pedagógicas inovadoras e inclusivas, além de buscar
melhores índices acadêmicos nacionais e internacionais. Assim, a inclusão e a excelência
acadêmica serão dois dos principais pilares em construção da Universidade, enriquecendo a
aprendizagem e o comprometimento de todos os que compõem a comunidade universitária.
Cabe ressaltar a necessidade cada vez maior em ser uma instituição socialmente
referenciada, atenta às aspirações da sociedade. Neste sentido, há como desafio a busca por
ampliar o valor público e estratégico da UFRN alinhado aos anseios dessa sociedade que é a
razão de ser da Universidade.
Por fim, a atual gestão reconhece que terá uma trajetória de implementação estratégica com
diversos desafios a percorrer. Porém, a partir do potencial que a UFRN possui, enfrentará as
dificuldades como elementos propulsores a seu avanço e criará oportunidades para o
cumprimento deste Plano, objetivando a evolução institucional.
3 Mapa Estratégico
O Mapa Estratégico representa de maneira clara e simplificada os componentes da estratégia
da organização, ao exibir graficamente as suas perspectivas inter-relacionadas. Dessa maneira,
os objetivos estratégicos da perspectiva institucional favorecem os objetivos da perspectiva
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 68
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acadêmica e ambas contribuem para a realização do fortalecimento do valor público e
estratégico da UFRN para a sociedade.
Indicadores por perspectiva do Mapa Estratégico
SOCIEDADE
Fortalecer o valor público e estratégico da UFRN
1. Índice de execução dos objetivos estratégicos
DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa, na extensão e na inovação
2. Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB)
3. Índice de docentes permanentes dos
programas de pós-graduação com
experiência no exterior
4. Índice de pesquisadores de excelência na
Instituição
5. Índice de produção científica qualificada
6. Índice de programas de pós-graduação
melhorados na avaliação CAPES
7. Número de ações artísticas e culturais
8. Número de alunos estrangeiros em
mobilidade na UFRN
9. Número de componentes curriculares
ofertados em línguas estrangeiras
10. Número de cursos com conceito 2 no
ENADE
11. Número de cursos de graduação com
atividades de estágio nos museus da UFRN
12. Número de docentes na pós-graduação
13. Número de publicações no Repositório
Institucional (RI)
14. Números de alunos da UFRN em
mobilidade no exterior
15. Participação docente da UFRN na
formação acadêmica das residências em
saúde
16. Propriedade intelectual
17. Quantidade de programas de pós-
graduação reestruturados
18. Taxa de cursos com conceitos 4 e 5 no
ENADE
19. Taxa de evasão de cursos presenciais
técnicos de nível médio
20. Taxa de evasão nos cursos de graduação
21. Taxa de ocupação das incubadoras com
empresas em pré-incubação e incubação
Desenvolver metodologias acadêmicas
inovadoras
1. 24. Número de iniciativas de
práticas educacionais inovadoras
2. 25. Número de Projetos
Pedagógicos de Cursos (PPCs)
atualizados
26. Índice de Projetos Pedagógicos de
Cursos (PPCs) reformulados
Articular as competências da UFRN com a
sociedade
27.Índice de laboratórios institucionais em
base de dados para acesso público
28. Índice de parcerias firmadas para
financiamento de projetos acadêmicos de
ensino, pesquisa, extensão,
empreendedorismo e inovação
29. Índice de programas estruturantes,
projetos e cursos em extensão inovadora
com impacto no desenvolvimento regional
30. Índice de projetos de pesquisa com
financiamento externo
31. Número de contratos de transferência de
tecnologia
32. Participação na implantação do Parque
Científico e Tecnológico do Rio Grande do
Norte (PCTRN)
Disseminar a inclusão como política
institucional
1. 33. Índice de Acessibilidade
Digital (IAD)
2. 34. Número de grupos de
trabalhos para acessibilidade nos
Centros, Unidades Acadêmicas e
na Administração Central
35.Número de projetos de acessibilidade da
UFRN
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 69
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22. Taxa de participação discente em
extensão
23. Taxa de publicações com parcerias
internacionais
36. Número de projetos financiados em
temáticas de inclusão e acessibilidade
37. Taxa de evasão de estudantes cotistas na
graduação
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação dos dados institucionais
1. 38. Índice de comunicação
integrada na UFRN
2. 39. Índice de tempo médio de
resposta aos pedidos de acesso à
informação
3. 40. Índice de tempo médio de
resposta dos pedidos de
manifestação da Ouvidoria
4. 41. Número de ações de
visibilidade da UFRN na
sociedade
5. 42. Taxa de indicadores
institucionais validados
Desenvolver a
gestão e a segurança
da informação e do
patrimônio
43. Taxa de
inventário
patrimonial
atualizado
44. Taxa de redução
de ocorrências
relativas à
segurança
patrimonial
45. Taxa de redução
do número de
incidentes de
segurança da
informação
Promover
sustentabilidade
energética,
ambiental e da
tecnologia da
informação
46. Índice de
consumo de energia
47. Índice de
evolução na
execução do Plano
de Gestão de
Logística
Sustentável (PLS)
48. Índice de
tecnologia da
informação e
comunicação
sustentável
Aperfeiçoar o modelo de governança, de
gestão estratégica e gestão de processos e
riscos
49. Índice de aprimoramento da estrutura
organizacional da UFRN
50. Índice de melhoria na governança e nos
processos de aquisições/contratações
51. Taxa de avaliação da gestão de riscos
52. Taxa de disseminação da gestão de
processos
53. Taxa de cumprimento de práticas de
governança
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas
54.Índice de qualidade de vida no trabalho
55. Número de ações de esporte e lazer
1. 56. Taxa de sucesso das atividades
de capacitação
2. 57. Taxa de absenteísmo por
motivo de doença com
características relacionadas ao
trabalho
3. 58. Taxa de aprimoramento do
modelo de avaliação de
desempenho do docente
4. 59. Taxa de desempenho dos
servidores técnico-administrativos
Objetivo
estratégico
Fortalecer o valor público e estratégico da
UFRN Indicador Índice de
execução
dos
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 70
________________________________________________________
objetivos
estratégicos
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROPLAN
Fórmula (Somatório % de realização das metas /
Total de metas) x 100
Metas Ano-
base
2020 2021 2022 2023
- 80% 80% 80% 80%
Iniciativas
estratégicas
§ Criar mecanismo automático de
atualização e monitoramento da
execução do Plano de Gestão;
§ Promover reuniões táticas e
estratégicas de acompanhamento
e controle;
§ Difundir a cultura de
planejamento nos Centros e
Unidades Acadêmicas;
§ Alinhar o ciclo orçamentário ao
planejamento estratégico.
§ Realizar um programa de
capacitação voltado ao
planejamento estratégico.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Taxa de
participação
discente em
extensão
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PROEX,
PROGRAD
Fórmula (Número de discentes envolvidos em ações
/ Número total de discentes) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
27% 31% 34% 37% 40%
Iniciativas
estratégicas
§ Estimular a implantação, de
acordo com as especificidades de
cada curso, de carga horária
específica para participação dos
discentes em ações de extensão;
§ Aperfeiçoar o sistema de
registro das ações de extensão;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 71
________________________________________________________
§ Incentivar ações de extensão
voltadas à inovação social e
tecnológica, ao desenvolvimento
social e econômico e ao fomento
e à valorização da diversidade
cultural do país.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
ações
artísticas e
culturais
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PROEX,
NAC
Fórmula Quantidade acumulada de ações artísticas e
culturais
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
37 40 42 45 50
Iniciativas
estratégicas
Promover por meio de lançamento de
editais de fomento às ações de arte e
cultura, execução de projetos específicos e
parcerias firmadas:
§ Incentivo às ações de arte e
cultura, com foco em capacitação,
fruição e difusão e que tenham
como público-alvo a comunidade
interna e externa, incluindo a
participação de grupos étnicos e
culturais diversos, grupos sociais
estratégicos e abordagens
temáticas definidas em função das
necessidades sociais locais;
§ Estímulo ao aumento no número
de ações de arte e cultura nos
campi do interior do estado.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
publicações
no
Repositório
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 72
________________________________________________________
Institucional
(RI)
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsávei
s
BCZM,
EDUFRN
Fórmula Quantidade acumulada de publicações no
Repositório Institucional
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
15.46
2
16.23
5
17.53
4
19.28
7
21.21
6
Iniciativas
estratégica
s
§ Realizar o povoamento do RI por
meio da coleta de dados utilizados
para a progressão dos professores;
§ Divulgar o RI junto à comunidade
universitária;
§ Incentivar o autoarquivamento da
produção científica dos membros da
UFRN.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Índice de
pesquisadores
de excelência
na Instituição
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 9 – Indústria, inovação e
infraestrutura
Unidade
responsável
PROPESQ
Fórmula (Número PQ + DT* / Número total de
docentes) x 100
*ou equivalente
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
8% 10% 12% 13% 15%
Iniciativas
estratégicas
§ Priorizar bolsas de Iniciação
Científica (IC) para
pesquisadores de Produtividade
em Pesquisa (PQ) +
Desenvolvimento Tecnológico
(DT) ou equivalente;
§ Lançar editais para professores
elegíveis a serem PQ + DT;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 73
________________________________________________________
§ Lançar editais temáticos para
grupos de excelência;
§ Premiar professores destaques.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Índice de
produção
científica
qualificada
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura
Unidades
responsáveis
PROPESQ,
SRI
Fórmula (Número de produções de “muito alta
relevância” / Número total de produções) x
100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
18% 21% 23% 25% 27%
Iniciativas
estratégicas
§ Promover workshops temáticos
para formação e consolidação de
grupos e redes de pesquisa;
§ Lançar editais direcionados a
manutenção e melhoria de
infraestrutura;
§ Lançar editais de incentivo à
inclusão de novos pesquisadores
nos programas de pós-graduação;
§ Lançar editais para fomento a
eventos científicos;
§ Lançar editais para incentivo à
internacionalização dos projetos de
pesquisa.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Taxa de
ocupação
das
incubadoras
com
empresas
em pré-
incubação e
incubação
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 74
________________________________________________________
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 8 – Trabalho decente e crescimento
econômico
ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura
Unidade
responsável
AGIR
Fórmula (Número total de empresas / Capacidade total
das incubadoras) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
79,5% 82,5% 85,5% 88,5% 91,5%
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar ações de divulgação das
atividades da Agência de Inovação
da UFRN (AGIR);
§ Realizar ações de divulgação das
incubadoras, suas atividades e
importância estratégica;
§ Fomentar o empreendedorismo
por meio de capacitações e
promoção de atividades de
empreendedorismo nos cursos de
graduação.
Objetivo
estratégic
o
Promover a excelência no ensino, na pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Propriedad
e
intelectual
ODS
vinculado
s
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 8 – Trabalho decente e crescimento
econômico
ODS 9 – Indústria, Inovação e infraestrutura
Unidade
responsáv
el
AGIR
Fórmula Somatório do número de depósitos de patentes,
pedidos de registros de programas de
computador e marcas por ano
Metas Ano-base (2018) 202
0
202
1
202
2
202
3
Patentes depositad
as
23
48 78 113 153
Pedidos de
registros de
programas de
computador
22
52 87 127 172
Pedidos de
registros de marcas
5
15 28 44 63
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 75
________________________________________________________
Iniciativas
estratégica
s
§ Realizar ações de divulgação das
atividades da Agência de Inovação da
UFRN (AGIR);
§ Promover eventos e ações de mídia
para divulgação da importância
estratégica das patentes e dos registros
de programas de computador e de
marcas.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Taxa de
cursos com
conceitos 4
e 5 no
ENADE
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsável
PROGRAD
Fórmula (Número de cursos com conceito 4 ou 5 no
triênio / Número total de cursos que
participaram do ENADE no triênio) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
58% 62% 75% 75% 75%
Iniciativas
estratégicas
§ Promover estudos e encontros
com a gestão, docentes e discentes
do curso, objetivando diagnosticar
possíveis causas para o
desempenho insatisfatório no
ENADE;
§ Difundir iniciativas exitosas dos
cursos para o ENADE na Semana
de Avaliação e Planejamento;
§ Acompanhar rotineiramente as
ações para o ENADE previstas no
Plano de Ação Trienal dos Cursos
de Graduação (PATCG) nos
cursos com conceito ENADE 2;
§ Difundir a prática de análise dos
Relatórios de Curso e Microdados
do ENADE por meio do PATCG;
§ Apoiar as assessorias
acadêmicas dos Centros e
Unidades Acadêmicas, bem como
as coordenações de curso, nas
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 76
________________________________________________________
ações de mobilização junto aos
estudantes;
§ Induzir a melhoria da qualidade
do ensino por meio da
reformulação dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos e da
formação docente;
§ Consolidar o Seminário da
Política de Melhoria da Qualidade
de Ensino de Graduação,
promovendo a capacitação e a
cultura da avaliação e do
planejamento nos cursos de
graduação.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
cursos com
conceito 2
no ENADE
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsável
PROGRAD
Fórmula Número de cursos com conceito ENADE 2
no triênio
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
9 8 1 0 0
Iniciativas
estratégicas
§ Promover estudos e encontros
com a gestão, docentes e discentes
do curso, objetivando diagnosticar
possíveis causas para o
desempenho insatisfatório no
ENADE;
§ Difundir iniciativas exitosas dos
cursos para o ENADE na Semana
de Avaliação e Planejamento;
§ Acompanhar rotineiramente as
ações para o ENADE previstas no
PATCG nos cursos com conceito
ENADE 2;
§ Difundir a prática de análise dos
Relatórios de Curso e Microdados
do ENADE por meio do PATCG;
§ Apoiar as assessorias
acadêmicas dos centros e
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 77
________________________________________________________
Unidades Acadêmicas, bem como
as coordenações de curso, nas
ações de mobilização junto aos
estudantes;
§ Induzir a melhoria da qualidade
do ensino por meio da
reformulação dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos e da
formação docente;
§ Consolidar o Seminário da
Política de Melhoria da Qualidade
de Ensino de Graduação,
promovendo a capacitação e a
cultura da avaliação e do
planejamento nos cursos de
graduação.
Objetiv
o
estratégi
co
Promover a excelência no ensino, na pesquisa,
na extensão e na inovação Indicado
r
Taxa de
evasão nos
cursos de
graduação
ODS
vinculad
os
ODS 1 – Erradicação da Pobreza
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidades
responsá
veis
PROGRAD
, PROAE
Fórmula Taxa de evasão no ano n (Evn), de acordo com o
FORPLAD
Onde:
Mn = número de alunos matriculados no
ano de referência
In = número de alunos ingressantes no ano
de referência (desconsiderando os
ingressantes de cursos de 2º ciclo)
Mn-1 = número de alunos matriculados no
ano anterior
Cn-1 = número de alunos concluintes no ano
anterior
Metas 2019 (b
ase
2018)
2020 (b
ase
2019)
2021 (b
ase
2020)
2022 (b
ase
2021)
2023 (b
ase
2022)
17,3% 17% 16% 15,5% 15%
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 78
________________________________________________________
Iniciativ
as
estratégi
cas
§ Realizar estudos para diagnosticar as
causas da evasão;
§ Fortalecer mecanismos de apoio
psicossocial e econômico aos estudantes
com vulnerabilidade socioeconômica e
com necessidades educacionais especiais;
§ Fortalecer e aprimorar projetos e
programas de apoio pedagógico
(monitoria, tutoria, Programa de Apoio à
Melhoria da Qualidade do Ensino de
Graduação — PAMQEG), especialmente
para os cursos com maior evasão e
retenção;
§ Reformular os critérios de cancelamento
de vínculo no Regulamento dos Cursos de
Graduação;
§ Acompanhar e dar suporte às ações de
combate à evasão planejadas pelos cursos
nos PATCGs;
§ Induzir a melhoria da qualidade do
ensino por meio da reformulação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos e da
formação docente;
§ Promover a flexibilidade curricular por
meio da inserção de carga horária a
distância nos cursos presenciais;
§ Fortalecer a orientação acadêmica nos
cursos de graduação por meio da
capacitação e da difusão de práticas
exitosas.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Taxa de evasão de
cursos
presenciais técnico
s de nível médio
ODS
vinculados
ODS 1 – Erradicação da Pobreza
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidade
responsáve
l
SEBTT
Fórmula Evciclo = (Evciclo / Mciclo) x 100
Evciclo: Evadidos no Ciclo
Mciclo: Matriculados no Ciclo
Metas Ano-
base
202
0
2021 2022 202
3
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 79
________________________________________________________
(2018
)
20% 19% 17,7
%
16,3
%
15%
Iniciativas
estratégica
s
§ Fortalecer a parceria entre as
Unidades Acadêmicas,
Secretaria de Educação
Básica, Técnica e Tecnológica
(SEBTT) Secretaria de
Inclusão e Acessibilidade
(SIA) e Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis
(PROAE);
§ Implementar as políticas de
regime de cotas e programas
de assistência (bolsas e
auxílios) por meio de
regulamentos internos;
§ Promover reuniões
semestrais para
acompanhamento e avaliação
quanto à execução dos Planos
Estratégicos de Permanência e
Êxito dos Estudantes e
cumprimento das metas.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Índice de
Desenvolvimento
da Educação
Básica (IDEB)
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsável
SEBTT
Fórmula IDEB= P X N;
P: Indicador de Rendimento
N: Nota média padronizada
Metas Ano-
base
(2017)
2020 2021 2022 2023
7.7 7.9 8 8 8.1
Iniciativas
estratégicas
§ Incluir o Ensino Básico e
Técnico na Política de
Melhoria da Qualidade dos
Cursos da UFRN;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 80
________________________________________________________
§ Participar dos programas de
avaliação da Educação Básica
e Profissional promovidos
pelo Governo Federal;
§ Prover formação pedagógica
ao corpo Docente.
§ Facilitar a troca de
experiências de boas práticas
na inovação de metodologias
de ensino entre as Unidades
Acadêmicas;
§ Promover reuniões
semestrais para
acompanhamento e avaliação
quanto à execução dos Planos
Estratégicos de Permanência e
Êxito dos Estudantes e
cumprimento das metas.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Quantidade de
programas de
pós-graduação
reestruturados
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsável
PPG
Fórmula Número acumulado de programas de pós-
graduação reestruturados
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 6 10 10 10
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar diagnóstico interno de
programas de pós-graduação
com base na avaliação da
CAPES;
§ Realizar o acompanhamento
sistemático dos Planos de Ação
Quadrienal de Pós-Graduação
(PAQPGs) e avaliação de
egressos;
§ Apoiar a união de programas
de pós-graduação que
apresentem sobreposição de
corpo docente ou que pertençam
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 81
________________________________________________________
à mesma área de avaliação ou
apresentem propostas
semelhantes ou afins.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação ODS
vinculado
Índice de
programas
de pós-
graduação
melhorados
na
avaliação
CAPES
Indicador ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PPG, SRI
Fórmula (Número de programas de pós-graduação
com nota superior à recebida na avaliação de
2017 / Número total de programas) X 100
Metas Ano-base
(2019)
2020 2021 2022 2023
Total de 93
programas
a serem
avaliados
- 20% - -
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar autoavaliação dos
programas, acompanhamento dos
PAQPGs e avaliação de egressos;
§ Apoiar a publicação de trabalhos
oriundos de teses e dissertações
(edital com EDUFRN para livros,
apoio a periódicos dos programas,
pagamento de taxas de publicação
de artigos em periódicos Qualis A1,
apoio a tradução/revisão de textos
em língua estrangeira);
§ Lançar editais do Programa de
Acompanhamento, Avaliação e
Fomento para Excelência na
Pesquisa e Pós-graduação
(PAAFEP) e CAPES-
PRINT/UFRN;
§ Promover a assinatura de acordos
de cooperação com vistas à
formação de escolas de altos
estudos e à mobilidade de docentes
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 82
________________________________________________________
no âmbito dos projetos em
desenvolvimento na UFRN;
§ Aumentar o número de escolas de
altos estudos realizadas na UFRN.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Taxa de
publicações
com parcerias
internacionais
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PPG,
PROPESQ,
SRI
Fórmula (Número de publicações com parceria
internacional / Total de publicações) x
100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
30% 35% 40% 45% 50%
Iniciativas
estratégicas
§ Criar escolas de altos estudos;
§ Ofertar bolsas para o
Programa de Doutorado
Sanduíche no Exterior (PDSE);
§ Realizar missões de estudo e
trabalho;
§ Incentivar concessões de
bolsas de pós-doutorados no
exterior para professores da
UFRN em áreas estratégicas;
§ Contratar professores
estrangeiros como visitantes nos
programas de pós-graduação da
UFRN;
§ Incentivar a publicação com
parcerias internacionais nos
editais de apoio a atividades
docentes no exterior.
Objetivo
estratégic
o
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
docentes credenciados
na pós-graduação
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 83
________________________________________________________
ODS
vinculad
o
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáv
eis
PPG, PROPESQ
Fórmula Número acumulado de docentes
credenciados na pós-graduação.
Metas Ano-
base
(201
9)
2020 2021 2022 2023
1.21
7
1.27
8
(+5
%)
1.323
(+3,5
%)
1.34
9
(+2
%)
1.36
3
(+1
%)
Iniciativa
s
estratégic
as
§ Lançar editais de apoio à
inserção de docentes da
UFRN na pós-graduação;
§ Promover melhoria nos
concursos na definição do
perfil dos candidatos e no
acompanhamento do estágio
probatório.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Índice de
docentes
permanentes
dos
programas
de pós-
graduação
com
experiência
no exterior
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PPG, SRI
Fórmula (Número de docentes permanentes com
experiência no exterior / Total de número de
docentes permanentes que aderiram
ao CAPES-PRINT/UFRN) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
67%
(6 e 7)
70% 80% 90% 100%
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 84
________________________________________________________
55%
(4 e 5)
60% 65% 70% 80%
Iniciativas
estratégicas
§ Conceder bolsas de pós-
doutorado ou missões de curta
duração para docentes da UFRN
em áreas estratégicas;
§ Oferecer o suporte necessário nos
processos de assinatura de acordos
e de mobilidade dos docentes;
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação
Indicador Participação
docente da
UFRN na
formação
acadêmica
das
residências
em saúde
ODS
vinculados
ODS 3 – Boa saúde e bem-estar
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsável
PPG
Fórmula Quantidade acumulada de docentes com
participação acadêmica em residências em
saúde
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
218 229
(+5%)
240
(+5%)
252
(+5%)
265
(+5%)
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar a autoavaliação das
residências em saúde;
§ Realizar o planejamento
estratégico;
§ Ajustar os sistemas institucionais
para incorporar carga horária da
residência;
§ Realizar ações para inserção das
residências no cotidiano dos
departamentos.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
alunos
estrangeiros
em
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 85
________________________________________________________
mobilidade
na UFRN
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
SRI,
PROGRAD,
PPG,
PROPESQ,
PROEX
Fórmula Número acumulado de alunos estrangeiros
em mobilidade na UFRN
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
32 48 72 108 162
Iniciativas
estratégicas
§ Promover a UFRN no exterior
em feiras e missões a IES
estrangeiras;
§ Estabelecer acordos de
cooperação visando à mobilidade
discente;
§ Promover a oferta de
componentes curriculares em
línguas estrangeiras;
§ Promover a oferta de cursos de
verão em línguas estrangeiras.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
alunos da
UFRN em
mobilidade
no exterior
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsávei
s
SRI,
PROGRAD
, PPG,
PROPESQ,
PROEX,
PROAE
Fórmula Número acumulado de alunos em mobilidade
internacional
Metas Ano-
base
(2019
)
2020 2021 2022 2023
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 86
________________________________________________________
49 54
(+10%
)
60
(+20%
)
66
(+30%
)
73
(+40%
)
Iniciativas
estratégica
s
§ Lançar editais para apoio à
mobilidade dos alunos da UFRN no
exterior;
§ Incentivar o ensino de línguas
estrangeiras para os alunos da UFRN;
§ Apoiar a obtenção de documentos
oficiais para os alunos prioritários;
§ Apoiar a obtenção de certificado de
proficiência para os alunos
prioritários.
Objetivo
estratégico
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação Indicador Número de
componentes
curriculares
ofertados em
línguas
estrangeiras
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
SRI,
PROGRAD,
PPG
Fórmula Número acumulado de componentes
curriculares ofertados em línguas
estrangeiras
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
22 44 55 66 77
Iniciativas
estratégicas
§ Promover a oferta de
componentes curriculares em
línguas estrangeiras nos cursos
de graduação e de pós-
graduação;
§ Promover a formação em
línguas estrangeiras para os
docentes que queiram ministrar
componentes em línguas
estrangeiras;
§ Promover a formação em
didática especializada para
ensino em línguas estrangeiras;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 87
________________________________________________________
§ Incentivar a participação dos
docentes em projetos de
cooperação a distância para
ensino em línguas estrangeiras.
Objetiv
o
estratégi
co
Promover a excelência no ensino, na
pesquisa,
na extensão e na inovação
Indicad
or
Número de cursos de graduação com
atividades de estágio nos
museus da UFRN
ODS
vinculad
o
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
respons
ável
PROEX
Fórmula Número acumulado de cursos de
graduação com atividades de estágio
nos museus da RUMUS/UFRN
Metas Ano-
base
(2019)
2020 202
1
202
2
202
3
4 6 8 10 12
Iniciativ
as
estratégi
cas
§ Promover encontros com
as Assessorias Acadêmicas
dos Centros e Unidades
Acadêmicas, bem como
com coordenações de
cursos de graduação, para
estimular a realização de
atividades de estágio nos
museus da
RUMUS/UFRN;
§ Incluir o tema
“Realização de estágios nos
museus da
RUMUS/UFRN” na pauta
das ações envolvendo a
PROGRAD e os cursos de
graduação: Fórum de
Coordenadores, Semana de
Avaliação e Planejamento,
Seminários da Política de
Melhoria da Qualidade de
Ensino, reformulação dos
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 88
________________________________________________________
Projetos Pedagógicos dos
Cursos, Plano de Ação
Trienal dos Cursos de
Graduação.
Objetiv
o
estratégi
co
Desenvolver metodologias acadêmicas
inovadoras Indicad
or
Número de Projetos
Pedagógicos de Cursos
(PPCs) atualizados
ODS
vinculad
o
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
respons
ável
PROGRAD
Fórmula Número acumulado de PPCs
atualizados no ano com a inserção de
metodologias acadêmicas inovadoras
Metas Ano-
base
2020 202
1
202
2
202
3
0 2 8 17 21
Iniciativ
as
estratégi
cas
§ Implementar carga horária
de extensão nos PPCs de
acordo com a legislação;
§ Analisar as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN)
da Engenharia e discutir como
implementá-la nos cursos da
unidade (CT e EAJ);
§ Realizar capacitações para
coordenadores de curso e
Núcleo Docente Estruturante
(NDE) sobre metodologias
inovadoras;
§ Realizar reuniões de
orientação da Diretoria de
Desenvolvimento Pedagógico-
PROGRAD com as
coordenações de curso para a
atualização do PPC;
§ Criar uma funcionalidade
para inserção ou atualização de
PPC no SIGAA, dinamizando
o processo;
§ Considerar, nas atualizações
dos PPCs, a questão das
empresas juniores e do
empreendedorismo;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 89
________________________________________________________
§ Aprimorar os PPCs com base
nas pesquisas de egressos.
Objetivo
estratégic
o
Desenvolver metodologias acadêmicas
inovadoras Indicador Índice de Projetos
Pedagógicos de
Cursos (PPCs) do
EBTT reformulado
s
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidade
responsáv
el
SEBTT
Fórmula (PPC reformulados / Total de cursos
EBTT da UFRN) x 100.
Metas Ano-
base
(2019
)
2020 2021 2022 2023
4
(25%
)
8
(50%
)
12
(75%
)
14
(90%
)
16
(100%
)
Iniciativas
estratégic
as
§ Garantir que os PPCs
contenham atividades de
integração entre ensino,
pesquisa, extensão e inovação;
§ Garantir que os PPCs
apresentem os perfis
profissionais de conclusão
atualizados;
§ Incluir o Ensino Básico e
Técnico na Política de Melhoria
da Qualidade dos Cursos da
UFRN;
§ Promover eventos para
divulgação das boas práticas na
inovação de metodologias de
ensino.
Objetivo
estratégic
o
Desenvolver metodologias
acadêmicas inovadoras Indicador Número de iniciativas
de práticas
educacionais
inovadoras
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 90
________________________________________________________
ODS
vinculado
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsávei
s
PROGRAD, SEBTT,
SEDIS, PPG,
PROGESP, SRI
Fórmula Número acumulado de iniciativas de
práticas educacionais inovadoras
implementadas
Metas Ano-
base
(2019
)
2020 2021 202
2
202
3
0 0 2 4 6
Iniciativas
estratégica
s
§ Propor modelos
inovadores baseados em
projetos interdisciplinares;
§ Desenvolver recursos
educacionais inovadores;
§ Promover capacitações
em diversas áreas do
conhecimento;
§ Monitorar e avaliar o
modelo aplicado;
§ Incorporar e intensificar o
uso de metodologia da
educação a distância em
cursos presenciais;
§ Promover atividades com
participação de parceiros
estrangeiros para a
formação de professores
para o ensino em línguas
estrangeiras;
§ Estimular a aplicação de
programas de estudos
secundários.
Objetivo
estratégic
o
Articular as competências da UFRN
com a sociedade
Indicador Índice de projetos de
pesquisa com
financiamento
externo
ODS
vinculado
s
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 9 – Indústria, inovação e
infraestrutura
Unidade
responsável
PROPESQ
Fórmula (Número de projetos de acadêmicos
com financiamento externo / Número
total de projetos) x 100
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 91
________________________________________________________
Metas Ano-
base
(2019
)
202
0
202
1
2022 2023
4% 5% 7% 9% 10%
Iniciativas
estratégica
s
§ Promover a interação
com o setor privado e/ou
público em áreas
estratégicas.
§ Incentivar a participação
de pesquisadores em
congressos e feiras;
§ Divulgar editais externos
a professores da UFRN.
Objetivo
estratégico
Articular as competências da UFRN
com a sociedade Indicador Índice de
programas
estruturantes,
projetos e cursos
em extensão
inovadora com
impacto no
desenvolvimento
regional
ODS
vinculados
ODS 1 – Erradicação da pobreza
ODS 2 – Fome zero
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 8 – Emprego digno e crescimento
econômico
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidade
responsável
PROEX
Fórmula (Número de programas estruturantes,
projetos e cursos de impacto no
desenvolvimento regional / Número
total de ações) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
1,46% 2,5% 5% 7,5% 10%
Iniciativas
estratégicas
§ Adotar ações voltadas para a
operacionalização de políticas
públicas, nas áreas temáticas
definidas para a extensão: (1)
Comunicação; (2) Cultura; (3)
Direitos Humanos e Justiça;
(4) Educação; (5) Meio
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 92
________________________________________________________
Ambiente; (6) Saúde; (7)
Tecnologia e Produção; (8)
Trabalho;
§ Realizar o diagnóstico
referente às escolas e aos
equipamentos sociais e
educativos, às dificuldades de
aprendizagem e às
necessidades formativas dos
professores da Educação
Básica;
§ Propor estratégias de
monitoramento de
aprendizagens e ações de
intervenção potencializadoras
do sucesso escolar;
§ Propor e institucionalizar
novos programas estruturantes
de ações de extensão que
contribuam para o
desenvolvimento do Rio
Grande do Norte;
§ Criar mecanismos de
monitoramento e avaliação das
ações de extensão, que reflitam
os impactos gerados por elas;
§ Incentivar ações de extensão
voltadas para a inovação social
e para a economia solidária,
por meio da publicação de
editais específicos;
§ Estimular o protagonismo e a
emancipação dos segmentos
sociais envolvidos em ações de
extensão no âmbito da
inovação, das tecnologias
sociais e da economia
solidária.
Objetivo
estratégico
Articular as competências da UFRN
com a sociedade Indicador Índice de parcerias
firmadas para
financiamento de
projetos
acadêmicos de
ensino, pesquisa,
extensão,
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 93
________________________________________________________
empreendedorism
o e inovação
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 16 – Paz, justiça e instituições
eficazes
Unidades
responsávei
s
PROGRAD,
PROPESQ,
PROEX, PPG,
PROPLAN, SRI
Fórmula (Número de projetos firmados entre a
UFRN e parceiros externos / Número
total de projetos) x 100
Metas Ano-
base
(2019
)
2020 2021 202
2
202
3
7,73% 7,8
%
7,95
%
8% 8%
Iniciativas
estratégica
s
§ Mapear as competências
internas da UFRN;
§ Sensibilizar os docentes
sobre os projetos de
relacionamento com a
sociedade;
§ Reestruturar os
instrumentos normativos e o
sistema de submissão, gestão
e encerramento dos projetos
acadêmicos;
§ Estimular parcerias
firmadas entre a UFRN e a
comunidade externa,
inclusive de mobilidade
estudantil e estágio
supervisionado, no Brasil e no
exterior;
§ Melhorar e ampliar a
divulgação junto à sociedade
das ações de extensão e de
empreendedorismo que
possam contribuir para o
desenvolvimento local e
regional;
§ Ampliar e consolidar
projetos que contribuam para
o desenvolvimento do Rio
Grande do Norte, com
parceiros públicos e/ou
privados, nacionais e/ou
estrangeiros;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 94
________________________________________________________
§ Firmar parcerias com
entidades representativas dos
setores industrial, comercial e
de serviços, nacionais e/ou
estrangeiras, para o
desenvolvimento de projetos
de melhorias do sistema
produtivo e gerencial.
Objetivo
estratégico
Articular as competências da UFRN com a
sociedade Indicador Índice de
laboratórios
institucionais
em base de
dados
para acesso
público
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 9 – Indústria, inovação e
infraestrutura
Unidade
responsável
PROPESQ
Fórmula (Número de laboratórios de pesquisa
cadastrados na instituição e disponíveis
para acesso público / Número total de
laboratórios de pesquisa da instituição) x
100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
30% 50% 70% 85% 100%
Iniciativas
estratégicas
§ Promover a visibilidade dos
serviços prestados pela instituição
no âmbito da pesquisa mediante o
cadastro dos laboratórios
institucionais em base de dados
para acesso público;
§ Realizar o cadastro dos
laboratórios institucionais por
meio de visitas aos laboratórios;
§ Promover ações que divulguem
entre os docentes a importância
de cadastrar os laboratórios de
pesquisa na PROPESQ, visando a
consolidação dos cadastros
pendentes de documentação;
§ Organizar uma plataforma para
acesso público dos laboratórios
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 95
________________________________________________________
de pesquisa institucional, que
garanta a visibilidade dos
serviços prestados.
Objetivo
estratégico
Articular as competências da UFRN com a
sociedade Indicador Número de
contratos de
transferência
de
tecnologia
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 8 – Trabalho decente e crescimento
econômico
ODS 9 – Indústria, inovação e
infraestrutura
Unidade
responsável
AGIR
Fórmula Número acumulado de contratos de
transferência de tecnologia
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
4 5 6
Iniciativas
estratégicas
§ Reformular a vitrine
tecnológica no endereço
eletrônico da AGIR;
§ Realizar ações de marketing e
divulgação das tecnologias
desenvolvidas pela UFRN para a
sociedade.
Objetivo
estratégico
Articular as competências da UFRN
com a sociedade Indicador Participação na
implantação do
Parque Científico e
Tecnológico do
Rio Grande do
Norte
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 8 – Trabalho decente e
crescimento econômico
ODS 9 – Indústria, inovação e
infraestrutura
Unidade
responsável
AGIR
Fórmula Quantidade acumulada de projetos
elaborados (contagem individual)
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 96
________________________________________________________
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- 6 8 8 8
Iniciativas
estratégicas
§ Articular a elaboração dos
seguintes projetos de
implantação do parque:
o Construir a imagem
organizacional;
o Integrar o Parque com a
sociedade e promover
o engajamento
de stakeholders;
o Estabelecer mecanismos de
atração de empresas;
o Promover a
internacionalização;
o Estabelecer mecanismos de
governança e gestão;
o Garantir a sustentabilidade;
o Implementar a
infraestrutura básica;
o Estabelecer o portfólio de
serviços e atração de recursos
humanos.
Objetivo
Disseminar a inclusão como política
institucional Indicador Taxa de
evasão de
estudantes
cotistas na
graduação
ODS
vinculados
ODS 1 – Erradicação da pobreza
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 5 – Igualdade de gênero
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidades
responsáveis
SIA,
PROGRAD,
PROAE,
SEDIS
Fórmula Taxa de evasão no ano n (Evn), de acordo
com o FORPLAD
Onde:
Mn = número de alunos cotistas
matriculados no ano de referência
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 97
________________________________________________________
In = número de alunos cotistas
ingressantes no ano de referência
(desconsiderando os ingressantes
de cursos de 2º ciclo)
Mn-1 = número de alunos cotistas
matriculados no ano anterior
Cn-1 = número de alunos cotistas
concluintes no ano anterior
Metas Ano-
base
2019
(2018)
2020 2021 2022 2023
33,6% 33% 32% 31% 30%
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar estudos para
diagnosticar causas da evasão,
por nível de ensino, estratos de
raça, gênero, NEE etc;
§ Identificar/fortalecer
mecanismos de apoio
educacional, psicossocial e
econômico aos estudantes com
vulnerabilidade socioeconômica
e com necessidades educacionais
especiais;
§ Reformular os critérios de
cancelamento de vínculo no
Regulamento dos cursos de
graduação;
§ Acompanhar e dar suporte às
ações de combate à evasão
planejadas pelos cursos no
PATCG;
§ Induzir a melhoria da qualidade
do ensino por meio da
reformulação dos projetos
pedagógicos dos cursos e da
formação docente;
§ Promover a flexibilidade
curricular por meio da inserção de
carga horária a distância nos
cursos presenciais;
§ Fortalecer a orientação
acadêmica nos cursos de
graduação por meio da
capacitação e difusão de práticas
exitosas.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 98
________________________________________________________
Objetivo
estratégico
Disseminar a inclusão como política
institucional Indicador Número de
Grupos de
Trabalhos
para
Acessibilidade
(GTA) nos
Centros,
Unidades
Acadêmicas e
na
Administração
Central
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 5 – Igualdade de gênero
ODS 10 – Redução das desigualdades
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
SIA
Fórmula Número acumulado de Grupos de
Trabalho efetivamente implantados
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 3 9 15 17
Iniciativas
estratégicas
§ Formação e institucionalização
dos GTA;
§ Realização das etapas do
processo de
trabalho (diagnóstico,
planejamento, execução,
monitoramento e avaliação);
§ Treinamento da metodologia
definida para os GTA;
§ Execução dos ciclos anuais de
atividades previstos no
planejamento.
Objetivo
estratégico
Disseminar a inclusão como política
institucional Indicador Número de
projetos
financiados
em temáticas
de
inclusão e
acessibilidade
ODS 4 – Educação de qualidade
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 99
________________________________________________________
ODS
vinculados
ODS 5 – Igualdade de gênero
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidades
responsávei
s
PROPESQ,
PROGRAD,
SIA
Fórmula Número cumulativo de projetos financiados
em temáticas de inclusão e acessibilidade
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 10 17 24 30
Iniciativas
estratégica
s
§ Lançar editais direcionados a
temáticas de inclusão e
acessibilidade;
§ Promover workshops específico
s para formação e consolidação de
grupos de pesquisa em temáticas
de inclusão e acessibilidade;
§ Monitorar os impactos dos
projetos contemplados nos
editais;
§ Lançar editais PAMQEG com a
temática de inclusão e
acessibilidade;
§ Eventos com as unidades
acadêmicas sobre temáticas de
inclusão e acessibilidade;
§ Monitorar os impactos dos
projetos contemplados nos editais;
§ Formação continuada de
docentes;
§ Apoio pedagógico aos
discentes.
Objetivo
estratégico
Disseminar a inclusão como política
institucional
Indicador Índice de
acessibilidade
digital
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidades
responsávei
s
SINFO, SIA
Fórmula (Serviços críticos e relevantes acessíveis /
Número total de serviços críticos e
relevantes) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 25% 50% 75% 100%
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 100
________________________________________________________
Iniciativas
estratégica
s
§ Fazer um levantamento dos
serviços prestados pela UFRN que
sejam relevantes e críticos;
§ Estabelecer quais desses serviços
são acessíveis;
§ Realizar ações para que os
serviços tenham um nível de
acessibilidade adequado.
Objetivo
estratégico
Disseminar a inclusão como política
institucional Indicador Número de
projetos de
acessibilidade
da UFRN
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 10 – Redução das desigualdades
Unidade
responsável
INFRA
Fórmula Número de projetos de acessibilidade da
UFRN
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
5 13 13 13 12
Iniciativas
estratégicas
§ Elaborar os projetos de
adequação arquitetônica das
edificações existentes nas Zonas
Central, 01 e 02
do Campus Universitário da
UFRN;
§ Diagnosticar a necessidade de
adequações arquitetônicas das
edificações existentes no interior;
§ Solicitar ao Setor de Projetos
(SEPROJ/DP/INFRA) a
designação de arquitetos(as) ou
projetistas para a elaboração dos
projetos de adequação
arquitetônica das edificações;
§ Submeter os projetos à análise
da Secretaria de Meio Ambiente e
Urbanismo (SEMURB/PMN),
órgão responsável por atestar a
acessibilidade das edificações no
município do Natal/RN;
§ Buscar um entendimento junto à
SEMURB/PMN acerca do grau de
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 101
________________________________________________________
interferência possível e viável nas
edificações existentes, em
especial naquelas cujas
construções datam de período
anterior às normas de
acessibilidade;
§ Propor estratégias eficazes e
economicamente viáveis para
promover a acessibilidade,
quando a aplicação da norma
resultar em intervenções drásticas
nas edificações existentes;
§ Atualizar constantemente os
arquitetos e os projetistas da
Diretoria de Projetos (DP/INFRA)
acerca dos apontamentos
elencados nas Notificações
Urbanísticas dos projetos
submetidos à SEMURB/PMN,
objetivando reduzir a quantidade
de correções necessárias à
aprovação.
Objetivo
estratégico
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação
dos dados institucionais
Indicador Índice de comunicação integrada na
UFRN
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições
fortes
Unidade
responsável
COMUNICA
Fórmula (Número de conteúdo multiplataforma
produzido pela UFRN / Total de
conteúdo produzido pela UFRN) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 5% 10% 15% 20%
Iniciativas
estratégicas
§ Aumentar a interiorização do
processo de integração da
comunicação da UFRN;
§ Produzir novos conteúdos,
contemplando todos os
suportes midiáticos;
§ Avaliar e acompanhar
anualmente os produtos
veiculados.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 102
________________________________________________________
Objetivo
estratégico
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação
dos dados institucionais Indicador Número de
ações de
visibilidade
da UFRN na
sociedade
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
COMUNICA
Fórmula Número acumulado de ações estratégicas
de comunicação para aumentar a
visibilidade
da imagem pública da UFRN
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
1 2 3 4 5
Iniciativas
estratégicas
§ Promover ações de valorização
da imagem da UFRN;
§ Criar instrumentos para
viabilizar uma maior inserção da
sociedade nos processos
comunicacionais da UFRN;
§ Propor ações integrativas,
visando ampliar a participação do
público nas atividades de
comunicação da UFRN.
Objetivo
estratégico
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação
dos dados institucionais Indicador Índice de
tempo médio
de resposta
aos pedidos
de acesso à
informação
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
OUVIDORIA
Fórmula (Soma dos tempos de respostas de pedidos
da UFRN / Número de pedidos totais da
UFRN) / (Soma dos tempos de respostas
de pedidos do Governo Federal / Número
de pedidos totais do Governo Federal) x
100
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 103
________________________________________________________
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
94% 80% 70% 60% 55%
Iniciativas
estratégicas
§ Identificar as informações mais
solicitadas pelo e-SIC e
viabilizar a sua inclusão no
Portal de Dados Abertos da
Instituição;
§ Monitorar, com uso de
automação, a qualidade e a
atualização dos dados
disponibilizados no Portal de
Dados Abertos, propondo ajustes
sempre que necessário;
§ Utilizar inteligência artificial
no cadastro, tratamento,
encaminhamento e
acompanhamento dos pedidos de
acesso à informação;
§ Identificar as unidades que
mais impactam o tempo médio
de resposta;
§ Sensibilizar os gestores das
unidades com tempo médio de
resposta elevado sobre a
importância da resposta célere;
§ Propor alteração no modelo de
distribuição orçamentária da
UFRN, de modo a incentivar as
unidades com melhor tempo de
resposta.
Objetivo
estratégico
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação
dos dados institucionais Indicador Índice de
tempo médio
de resposta
aos pedidos
de
manifestação
de Ouvidoria
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
OUVIDORIA
Fórmula (Soma dos tempos de respostas das
manifestações da UFRN / Número das
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 104
________________________________________________________
manifestações totais da UFRN) / (Soma
dos tempos de respostas das
manifestações do Governo Federal /
Número das manifestações totais do
Governo Federal) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
43% 41% 39% 37% 35%
Iniciativas
estratégicas
§ Utilizar inteligência artificial
no cadastro, tratamento,
encaminhamento e
acompanhamento de
manifestações de Ouvidoria;
§ Identificar as unidades que
mais impactam o tempo médio
de resposta;
§ Sensibilizar os gestores das
unidades com tempo médio de
resposta elevado sobre a
importância da resposta célere;
§ Propor a alteração no modelo
de distribuição orçamentária da
UFRN, de modo a incentivar as
unidades com melhor tempo de
resposta;
§ Capacitar os servidores da
Ouvidoria para atuação mais
eficiente e humana;
§ Trabalhar junto aos Núcleos de
Prática Jurídica da UFRN (Natal
e Caicó) na realização de
conciliação, quando possível, de
conflitos entre discentes;
§ Trabalhar junto à Comissão de
Mediação de
Conflitos/PROGESP para
proporcionar resolução rápida e
pacífica dos casos de sua
competência.
Objetivo
estratégico
Aprimorar as ações de comunicação e
estruturação
dos dados institucionais Indicador Taxa de
indicadores
institucionais
validados
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 105
________________________________________________________
ODS
vinculado
Unidades
responsáveis
SINFO,
PROPLAN
Fórmula (Quantidade de indicadores institucionais
validados / Total de indicadores
institucionais) x 100
Metas Ano-
base
2020 2021 2022 2023
0 20% 30% 40% 50%
Iniciativas
estratégicas
§ Diagnosticar os indicadores
institucionais mais críticos para
a Instituição;
§ Sistematizar rotina de
validação dos dados – SINFO;
§ Sistematizar rotina de
validação, consolidação e
publicização dos indicadores;
§ Criar painel de indicadores.
Objetivo
estratégico
Desenvolver a gestão e a segurança da
informação e do patrimônio Indicador Taxa de
inventário
patrimonial
atualizado
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROAD
Fórmula (Unidades com inventário atualizado / Total
de unidades) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 5% 10% 20% 50%
Iniciativas
estratégicas
§ Aperfeiçoar o modelo de gestão
patrimonial;
§ Regulamentar a gestão do
patrimônio na UFRN;
§ Articular, junto às unidades
patrimoniais, a realização dos
inventários dos patrimônios móvel
e imóvel.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 106
________________________________________________________
Objetivo
estratégico
Desenvolver a gestão e a segurança da
informação e do patrimônio
Indicador Taxa de
redução de
ocorrências
relativas à
segurança
patrimonial
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROAD
Fórmula (Número de ocorrências do exercício do
ano-base - Número de ocorrências do
exercício atual / Número de ocorrências do
exercício ano-base) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- 10% 30% 40% 50%
Iniciativas
estratégicas
§ Regulamentar a Política de
Segurança Institucional da UFRN;
§ Atualizar o Plano de Segurança
da UFRN;
§ Prover o uso dos recursos de
Tecnologia da Informação nas
ações de segurança patrimonial.
Objetivo
estratégico
Desenvolver a gestão e a segurança da
informação e do patrimônio Indicador Taxa de
redução do
número de
incidentes
de
segurança
da
informação
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
SINFO
Fórmula (Número de incidentes do ano-base -
Número de incidentes do ano atual) /
Número de incidentes do ano-base) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- 10% 20% 27% 30%
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 107
________________________________________________________
Iniciativas
estratégicas
§ Implementar campanha
permanente de conscientização em
segurança da informação;
§ Implementar capacitação em
segurança da informação;
§ Elaborar e implantar planos e
normas definidos na Política de
Segurança da Informação e da
Comunicação (POSIC);
§ Implantar a equipe de tratamento
e resposta de incidentes de
segurança.
Objetivo
estratégico
Promover sustentabilidade energética,
ambiental e da
tecnologia da informação Indicador Índice de
consumo
de energia
ODS
vinculados
ODS 6 – Água limpa e saneamento
ODS 12 – Consumo e produção
responsáveis
Unidade
responsável
INFRA
Fórmula (Consumo de energia atual / Consumo de
energia do ano anterior – 1) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- 15% -5% -5% -5%
Iniciativas
estratégicas
§ Promover geração de energias
renováveis (fotovoltaica);
§ Realizar acompanhamento e
correção do fator de potência;
§ Realizar implantação de projetos
eficientes, como instalação de
lâmpadas de led e motores mais
eficientes;
§ Promover programa de
conscientização.
Objetivo
estratégico
Promover sustentabilidade energética,
ambiental e da
tecnologia da informação ODS
vinculado
Índice de
Tecnologia
da
Informação e
Comunicação
Sustentável
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 108
________________________________________________________
Indicador ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
SINFO
Fórmula (Orçamento assegurado / Custo com TIC)
x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
26% 40% 55% 65% 75%
Iniciativas
estratégicas
§ Propor SIG-UFRN para
Governo Federal;
§ Revisar a Resolução n°
61/2018-CONSAD;
§ Realizar treinamento de
tecnologias dos SIG-UFRN;
§ Incentivar projetos de inovação
tecnológica;
§ Aumentar o número de
servidores na SINFO;
§ Realizar bilhetagem do data
center;
§ Elaborar estratégia para
redução de custo energético;
§ Realizar iniciativas para reduzir
custos com licenças de software;
§ Elaborar estratégia de utilizar
esforço de trabalho das equipes
de TI de outras unidades em
projetos institucionais.
Objetivo
estratégico
Promover sustentabilidade energética,
ambiental e da
tecnologia da informação
Indicador Índice de
evolução na
execução do
Plano de
Gestão de
Logística
Sustentável
(PLS)
ODS
vinculados
ODS 3 – Saúde e bem-estar
ODS 6 – Água potável e saneamento
ODS 7 – Energia limpa e acessível
ODS 11 – Cidades e comunidades
sustentáveis
ODS 12 – Consumo e produção
sustentáveis
ODS 13 – Ação contra a mudança global
do clima
Unidade
responsável
PROPLAN
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 109
________________________________________________________
ODS 14 – Vida na água
ODS 15 – Vida terrestre
Fórmula (Número de metas anuais realizadas do
PLS / Número total de metas anuais do
PLS) x 100
Metas Ano-
base
(2018)
2020 2021 2022 2023
65% 70% 80% 85% 50%
Iniciativas
estratégicas
§ Promover reuniões bimestrais
de monitoramento e controle com
os responsáveis pelas metas;
§ Promover reuniões estratégicas
trimestrais com a Comissão
Gestora do PLS;
§ Realizar ampla
divulgação/sensibilização do
plano entre toda a comunidade
acadêmica, para
comprometimento de todos com
as ações de sustentabilidade
previstas no documento.
Objetivo
estratégico
Aperfeiçoar o modelo de governança,
gestão estratégica,
gestão de processos e riscos Indicador Taxa de
disseminação
da gestão de
processos
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
SGP
Fórmula (Unidades com os processos críticos
gerenciados / Unidades da Universidade) x
100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- - 10% 15% 20%
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar a identificação das
unidades organizacionais;
§ Diagnosticar a maturidade em
processos das unidades;
§ Implementar a gestão de
processos em unidades
priorizadas;
§ Atualizar a cadeia de valor.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 110
________________________________________________________
Objetivo
estratégico
Aperfeiçoar o modelo de governança,
gestão estratégica,
gestão de processos e riscos Indicador Índice de
aprimoramento
da estrutura
organizacional
da UFRN
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições
fortes
Unidades
responsáveis
PROPLAN,
PROGESP,
SGP
Fórmula (Número de unidades aprimoradas /
Número de unidades priorizadas*) x 100
*pela gestão
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
- - 5% 10% 15%
Iniciativas
estratégicas
§ Realizar estudo de viabilidade
do aprimoramento da estrutura
organizacional, considerando a
força de trabalho, fluxo dos
processos e layout, TI, estrutura
física e organizacional;
§ Dimensionamento dos
servidores, considerando novos
modelos de processo de
trabalho;
§ Apoiar o aprimoramento
entre as unidades viáveis de
serem integradas.
Objetivo
estratégico
Aperfeiçoar o modelo de
governança, gestão estratégica,
gestão de processos e riscos Indicador Índice de melhoria na
governança e no
processo de
aquisições/contrataçõe
s
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições
fortes
Unidades
responsávei
s
PROAD, SGP
Fórmula (Número de itens do catálogo
disponíveis para
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 111
________________________________________________________
aquisição/contratação / Número de
itens do catálogo) x 100
Metas Ano-
base
(2019
)
202
0
202
1
202
2
202
3
- - 50% 60% 70%
Iniciativas
estratégica
s
Definição do catálogo de
materiais/serviços;
Estruturação da Divisão de
Planejamento e
Gerenciamento de
Compras;
Reestruturação da
Diretoria de Contratos;
Definição e mensuração de
indicadores e métricas
objetivas para as
contratações/aquisições.
Objetivo
estratégico
Aperfeiçoar o modelo de governança,
gestão estratégica,
gestão de processos e riscos Indicador Taxa de
cumprimento
de práticas
de
governança
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
SGI
Fórmula (Quantidade de ações de governança
implementadas / Ações previstas no Plano
de Governança) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 10% 20% 40% 60%
Iniciativas
estratégicas
§ Elaborar o Plano de
Governança;
§ Elaborar e apoiar a execução
dos planos operacionais de
governança;
§ Monitorar as ações
contempladas nos planos, junto
às unidades envolvidas;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 112
________________________________________________________
Objetivo
estratégico
Aperfeiçoar o modelo de governança,
gestão estratégica,
gestão de processos e riscos Indicador Taxa de
avaliação
da gestão
de riscos
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
AUDIN
Fórmula (Processos de trabalho cujos riscos foram
avaliados pela AUDIN / Processos de
trabalho cujos riscos foram gerenciados) x
100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 8% 10% 12% 14%
Iniciativas
estratégicas
§ Capacitar os auditores em
avaliação da gestão de riscos dos
processos de trabalho;
§ Mediante planejamento e
priorização, realizar a avaliação da
gestão de riscos dos processos de
trabalho;
§ Contribuir com o
aperfeiçoamento dos controles
internos da gestão, a partir de uma
atuação preventiva, de modo a
garantir maior segurança e
confiabilidade nos processos de
trabalho.
Objetivo
estratégico
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas Indicador Taxa de
desempenho
dos servidores
técnicos-
administrativos
ODS
vinculado
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROGESP
Fórmula (Número de servidores técnicos-
administrativos com conceito "Atende"
ou "Supera" na avaliação de desempenho
/ Número de servidores técnicos-
administrativos) x 100
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 113
________________________________________________________
Metas Ano-
base
(2018)
2020 2021 2022 2023
60% 62,5% 65% 70% 80%
Iniciativas
estratégicas
§ Aperfeiçoar o modelo de
avaliação de desempenho dos
servidores técnico-
administrativos;
§ Aprimorar o acompanhamento
sistemático dos servidores
técnico-administrativos que
apresentam baixo desempenho.
Objetivo
estratégico
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas Indicador Taxa de
aprimoramento
do modelo de
avaliação de
desempenho
do docente
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROGESP
Fórmula (Número de dimensões da atividade
docente aprimoradas / Número de
dimensões* da atividade docente) x 100
*São consideradas dimensões: Ensino,
Pesquisa, Extensão e Gestão.
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
0 25% 50% 75% 100%
Iniciativas
estratégicas
§ Aprimorar o modelo de
avaliação de desempenho
docente, incluindo avaliações
qualitativas em todas as
dimensões.
Objetivo
estratégico
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas Indicador Taxa de
sucesso das
atividades
de
capacitação
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 114
________________________________________________________
ODS
vinculados
ODS 4 – Educação de qualidade
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROGESP
Fórmula (Percentual de capacitações alinhadas às
competências + Percentual de competências
desenvolvidas / 2) x 100
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
43% 57% 72% 86% 100%
Iniciativas
estratégicas
§ Mapear as competências
individuais dos servidores
técnicos-administrativos e
docentes;
§ Alinhar o Plano de
Desenvolvimento de Pessoas aos
objetivos estratégicos da UFRN e
às competências institucionais,
destacando os aspectos
relacionados à acessibilidade
digital e às metodologias
inovadoras de ensino;
§ Aperfeiçoar o modelo das
atividades de capacitação;
§ Construir rede de apoio entre os
projetos e ações internas e externas
à instituição;
§ Estimular os processos de
trabalho a partir de ambientes e de
ferramentas colaborativas.
Objetivo
estratégico
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas Indicador Taxa de
absenteísmo
por motivo de
doença com
características
relacionadas
ao trabalho
ODS
vinculados
ODS 3 – Boa saúde e bem-estar
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsável
PROGESP
Fórmula (Número de dias não trabalhados por
motivos de doenças com características
relacionadas ao trabalho / Número de
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 115
________________________________________________________
servidores x Número de dias de exercício) x
100
Metas Ano-
base
(2018)
2020 2021 2022 2023
0,41% 0,40% 0,39% 0,38% 0,37%
Iniciativas
estratégicas
§ Aprimorar e executar os exames
periódicos;
§ Elaborar e implementar planos de
ação a partir dos microdiagnósticos
de qualidade de vida no trabalho;
§ Elaborar laudos ergonômicos do
trabalho;
§ Promover ações de saúde e
segurança no trabalho.
Objetivo
estratégic
o
Desenvolver competências e qualidade de vida das
pessoas Indicador Índice de
qualidade
de vida no
trabalho
ODS
vinculado
s
ODS 3 – Boa saúde e bem-estar
ODS 16 – Paz, justiça e instituições fortes
Unidade
responsáv
el
PROGESP
Fórmula (Somatório dos fatores de bem-estar e mal-estar no
trabalho /
Total de fatores previstos no modelo) x 100
*indicador mensurado por meio de pesquisa a ser
realizada a cada dois anos
Metas Ano-base
(2019)
202
0
2021 202
2
2023
6,48
(Bem-
estar
dominant
e)
- 7,1 (Bem-
estar
dominant
e)
- 7,8 (Bem-
estar
dominant
e)
Iniciativa
s
estratégic
as
§ Aperfeiçoar o modelo de diagnósticos
de qualidade de vida no trabalho;
§ Alinhar as ações de desenvolvimento,
qualidade de vida, saúde e segurança no
trabalho aos diagnósticos de qualidade de
vida no trabalho (microdiagnóstico e
pesquisa de clima);
§ Promover uma cultura de bem-estar no
trabalho em toda a Instituição;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 116
________________________________________________________
§ Promover uma cultura de voluntariado
na Instituição.
Objetivo
estratégico
Desenvolver competências e qualidade de
vida das pessoas Indicador Número de
ações de
esporte e
lazer
ODS
vinculados
ODS 3 – Boa saúde e bem-estar
ODS 4 – Educação de qualidade
Unidades
responsáveis
PROAE,
PROEX
Fórmula Número de ações esportivas e de lazer
ofertadas
Metas Ano-
base
(2019)
2020 2021 2022 2023
22 25 30 35 40
Iniciativas
estratégicas
§ Mapear e cadastrar as ações de
esporte e lazer ofertadas pela
UFRN;
§ Incentivar e divulgar ações de
esporte e de lazer que atendam a
comunidade interna e externa,
incluindo os grupos étnicos e as
pessoas com necessidades
especiais;
§ Implantar ações de esporte e de
lazer nos campi do interior do
estado;
§ Estimular ações de esporte e de
lazer no âmbito do Programa de
Assistência Estudantil, para que
possam minimizar as situações de
riscos vivenciadas por estudantes
da UFRN.
4 Monitoramento e avaliação
O processo de monitoramento e avaliação do Plano de Gestão 2019-2023, como etapa
componente da gestão estratégica, tem como referência: (I) os objetivos estabelecidos no
mapa estratégico, (II) os indicadores que fornecerão dados e informações ao processo de
avaliação do cumprimento das metas e (III) as iniciativas propostas no processo.
Sob a coordenação da Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), a metodologia de
acompanhamento é composta por três momentos:
ü Monitoramento do desempenho estratégico: a partir da análise da evolução do conjunto dos
indicadores do mapa estratégico, serão observados, principalmente, os indicadores com
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 117
________________________________________________________
desempenho inferior à meta ou com iniciativas estratégicas insuficientes ou ausentes. Em
seguida, serão encaminhados pelos responsáveis as ações corretivas para o atingimento das
metas.
ü Reunião de avaliação da estratégia: semestralmente, serão discutidos os desempenhos dos
indicadores estratégicos e compartilhadas as lições aprendidas, com a participação dos
gestores das unidades da administração superior;
ü Revisão da estratégia: anualmente, será avaliada a permanência, a modificação ou a
incorporação de indicadores, metas e iniciativas, mediante diagnóstico, resultando na
atualização do mapa estratégico, caso necessário.
A dinâmica envolvida nesse processo tem como finalidade o contínuo aperfeiçoamento do
Plano de Gestão 2019-2023, identificando avanços, dificuldades e, quando necessário,
correções de rumos que deverão subsidiar a tomada de decisão.
SIGLAS
AGIR – Agência de Inovação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
AUDIN – Auditoria Interna
BCZM – Biblioteca Central Zila Mamede
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CN – Currículo Nacional
CI – Conceito Institucional
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
COMUNICA – Superintendência de Comunicação
CONSAD – Conselho de Administração
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CT – Centro de Tecnologia
DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais
DP – Diretoria de Projetos
DT – Desenvolvimento Tecnológico
EAD – Educação a Distância
EAJ – Escola Agrícola de Jundiaí
EBTT – Educação Básica, Técnica e Tecnológica
EDUFRN – Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
EMUFRN – Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
e-SIC – Sistema Eletrônico de Serviço de Informação ao Cidadão
ESUFRN – Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
FORPLAD – Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das
Instituições Federais de Ensino Superior
GTA – Grupo de Trabalhos para Acessibilidade
IAD – Índice de Acessibilidade Digital
IC – Iniciação Científica
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IES – Institutos de Ensino Superior
IGC – Índice Geral de Cursos da Instituição
INFRA – Superintendência de Infraestrutura
INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial
MEC – Ministério da Educação
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 118
________________________________________________________
NAC – Núcleo de Arte e Cultura
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NEE – Necessidades Educacionais Especiais
NEI - CAP – Núcleo de Educação da Infância (Escola de Aplicação)
ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
ONU – Organização das Nações Unidas
PAAFEP – Programa de Acompanhamento, Avaliação e Fomento para Excelência na
Pesquisa e Pós-graduação
PAMQEG – Programa de Apoio à Melhoria da Qualidade de Ensino da Graduação
PAQPG – Plano de Ação Quadrienal de Pós-Graduação
PARFOR – Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica
PATCG – Plano de Ação Trienal dos Cursos de Graduação
PCTRN – Parque Científico e Tecnológico do Rio Grande do Norte
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PDSE – Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior
PLS – Plano de Gestão de Logística Sustentável
PMN – Prefeitura Municipal do Natal
POSIC – Política de Segurança da Informação e da Comunicação
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
PPG – Pró-Reitoria de Pós-Graduação
PQ – Produtividade em Pesquisa
PRINT – Programa Institucional de Internacionalização
PROAD – Pró-Reitoria de Administração
PROAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROEX – Pró-Reitoria de Extensão
PROGESP – Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação
PRONERA – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
PROPESQ – Pró-Reitoria de Pesquisa
PROPLAN – Pró-Reitoria de Planejamento
RI – Repositório Institucional
RN – Rio Grande do Norte
RUMUS – Rede Universitária de Museus
SEBTT – Superintendência do Educação Básica, Técnica e Tecnológica
SEDIS – Secretaria de Educação a Distância
SEMURB – Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo
SEPROJ – Setor de Projetos
SGI – Secretaria de Governança Institucional
SGP – Secretaria de Gestão de Projetos
SIA – Secretaria de Inclusão e Acessibilidade
SIG – Sistemas Integrados de Gestão
SIGAA – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
SINFO – Superintendência de Informática
SRI – Secretaria de Relações Internacionais
TI - Tecnologia da Informação
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 119
________________________________________________________
Universidade Federal do Rio Grande Norte
Reitor
José Daniel Diniz Melo
Vice-Reitor
Henio Ferreira de Miranda
Chefe de Gabinete
Magda Maria Pinheiro de Melo
Pró-Reitor de Planejamento
Josué Vitor de Medeiros Júnior
Pró-Reitor Adjunto de Planejamento
Djalma Ribeiro da Silva
Pró-Reitora de Administração
Maria do Carmo Araújo de Medeiros Fernandes de Oliveira
Pró-Reitora Adjunta de Administração
Izabel de Medeiros Coelho
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas
Miriam Dantas dos Santos
Pró-Reitor Adjunto de Gestão de Pessoas
Joade Cortez Gomes
Pró-Reitora de Pesquisa
Sibele Berenice Castella Pergher
Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa
Elaine Cristina Gavioli
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis
Edmilson Lopes Júnior
Pró-Reitor Adjunto de Assuntos Estudantis
José Pereira de Melo
Pró-Reitor de Pós-Graduação
Rubens Maribondo do Nascimento
Pró-Reitora Adjunta de Pós-Graduação
Fernanda Nervo Raffin
Pró-Reitora de Graduação
Maria das Vitórias Vieira de Almeida de Sá
Pró-Reitora Adjunta de Graduação
Elda Silva do Nascimento Melo
Pró-Reitor de Extensão
Aldo Aloísio Dantas da Silva
Pró-Reitor Adjunto de Extensão
Edvaldo Vasconcelos de Carvalho Filho
Secretário de Relações Internacionais
Márcio Venício Barbosa
Secretário de Educação Básica, Técnica e Tecnológica
Zilmar Rodrigues de Souza
Secretário de Governança Institucional
Severino Cesário de Lima
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 120
________________________________________________________
Secretário de Inclusão e Acessibilidade
Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo
Secretário de Gestão de Projetos
André Moraes Gurgel
Secretária de Educação a Distância
Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo
Superintendente de Infraestrutura
Luiz Pedro de Araújo
Superintendente de Informática
Apuena Vieira Gomes
Superintendente de Comunicação
Sebastião Faustino Pereira Filho
Superintendente do Hospital Universitário Ana Bezerra
Maria Cláudia Medeiros Dantas de Rubim Costa
Superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes
Stenio Gomes da Silveira
Superintendente da Maternidade Escola Januário Cicco
Luiz Murillo Lopes de Britto
Ouvidor
Elias Jacob de Menezes Neto
Auditor Interno
Anailson Marcio Gomes
Procurador-Geral
Giuseppi da Costa
Assessora de Comunicação
Williane Elayne Ricardo da Silva
Assessora Especial
Ângela Maria Paiva Cruz
Diretor da Agência de Inovação
Daniel de Lima Pontes
Diretora da Biblioteca Central Zila Mamede
Magnólia de Carvalho Andrade
Diretor do Complexo de Esportes e Eventos
Romilson de Lima Nunes
Diretor do Museu Câmara Cascudo
Everardo Araújo Ramos
Diretor da Editora Universitária
Graco Aurélio Câmara de Melo Viana
Diretora do Núcleo de Arte e Cultura
Teodora de Araújo Alves
Diretor do Núcleo Permanente de Concursos
Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira
Diretor do Instituto Internacional de Física
Álvaro Ferraz Filho
Diretora do Instituto de Medicina Tropical
Selma Maria Bezerra Jerônimo
Diretor do Instituto do Envelhecer
Kênio Costa de Lima
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 121
________________________________________________________
Diretor do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos
Carlos José de Lima
Diretor do Núcleo de Redes Avançadas
Sérgio Vianna Fialho
Resolução nº 026/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Institui a Política de Inclusão e Acessibilidade para as
Pessoas com Necessidades Específicas na Universidade
Federal do Rio Grande do Norte.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no
uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do art. 14. do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os artigos 3º e 5º da Constituição Federal de 1988, que
preconizam a igualdade como princípio para estabelecer a promoção do bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer formas de discriminação, como o
objetivo fundamental da República Federativa do Brasil no tocante, à promoção e proteção
dos direitos humanos de brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil, com e sem
deficiência, em igualdade de condições;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais;
CONSIDERANDO a ratificação pelo Estado Brasileiro da Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo com equivalência de
Emenda Constitucional, por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, com
a devida promulgação pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009;
CONSIDERANDO a Agenda 2030, atendendo particularmente ao Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS4);
CONSIDERANDO o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRN;
CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe
sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras
providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e
altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015 do CNE, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação
continuada, que preconiza a necessidade do repertório de informações sobre necessidades
especiais aos egressos dos cursos;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015 – Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016 que altera a Lei no
12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com
deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino;
CONSIDERANDO a Resolução nº 181/2017- CONSEPE, de 14 de novembro de
2017, que prova a política de melhoria da qualidade dos cursos de Graduação e de Pós-
Graduação oferecidos pela UFRN;
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________________________________________________________
CONSIDERANDO a Resolução nº 061/2019 - CONSUNI, de 19 de junho de 2019,
que aprova a criação da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade – SIA, vinculada à Reitoria
da UFRN;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077. 032695/2019-19,
RESOLVE
Art. 1º. Instituir a Política de Inclusão e Acessibilidade para as Pessoas com
Necessidades Específicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. Aplica-se, no que couber, às disposições seguintes da política
institucional os valores e princípios já estabelecidos e consolidados no âmbito nacional, na
própria UFRN como também aos que vierem a ser instituídos no que diz respeito às pessoas
com necessidades específicas.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º. Para fins de aplicação desta Resolução, considera-se:
I – Inclusão Educacional – A inclusão envolve um processo de reforma sistêmica,
incorporando aprimoramentos e modificações em conteúdo, métodos de ensino, abordagens,
estruturas e estratégias de educação para superar barreiras, com a visão de oferecer a todos os
estudantes uma experiência e um ambiente de aprendizado igualitário e participativo, que
corresponde às suas demandas e preferências. Inserir estudantes com deficiência em salas de
aula tradicionais sem esses aprimoramentos e modificações não constitui inclusão.
II – Pessoas com Necessidades Específicas - aquelas que apresentam em contextos
acadêmicos ou profissionais necessidades específicas em consequência de condições, em
caráter permanente ou temporário, que, em interface com as diversas barreiras, podem
requerer apoio institucional especializado no processo de ensino-aprendizagem-avaliação ou
no desenvolvimento das atribuições profissionais, a fim de que lhes sejam oportunizadas a
equiparação de condições que os levem à expressão plena de seu potencial e de participação.
São elas:
a) pessoa com deficiência - aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir
sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais
pessoas. São consideradas condições de deficiência: física, intelectual, auditiva, visual, surdo
cegueira, e múltipla;
b) pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) - aquela que apresenta síndrome clínica
caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:
I - deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais,
manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal usada para interação
social; ausência de reciprocidade social; falência em desenvolver e manter relações
apropriadas ao seu nível de desenvolvimento;
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II - padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados
por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais
incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; interesses
restritos e fixos.
c) pessoa com altas habilidades/superdotação - aquela que demonstra potencial elevado em
qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança,
psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na
aprendizagem e realização de tarefas em áreas do seu interesse.
d) pessoa com transtornos específicos da aprendizagem - aquela que apresenta déficits
específicos na capacidade em perceber ou processar informações, decorrentes de um
transtorno do neurodesenvolvimento, com dificuldades persistentes e prejudiciais nas
habilidades acadêmicas de leitura, escrita e/ou matemática.
e) pessoa com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade - aquela que apresenta níveis
prejudiciais de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade que, na vida
adulta, resulta em prejuízos no funcionamento social, acadêmico e profissional.
f) pessoa com dificuldades secundárias de aprendizagem - aquela que, em decorrência de
outros transtornos psiquiátricos e/ou neurológicos, apresentam prejuízos que impactam as
atividades acadêmicas, sociais e profissionais.
g) pessoa com mobilidade reduzida - aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de
movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da
flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante,
pessoa com criança de colo e obeso.
III - Discriminação por motivo de deficiência: qualquer diferenciação, exclusão ou restrição,
por ação ou omissão, baseada em deficiência, com o propósito ou efeito de impedir ou
impossibilitar o reconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade de oportunidades
com as demais pessoas, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos âmbitos político,
econômico, social, cultural, civil ou qualquer outro, incluindo a recusa de adaptações
razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas;
IV - Barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça
a participação social da pessoa com deficiência ou com outras necessidades específicas, bem
como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à
circulação com segurança, entre outras.
V - Acessibilidade: a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e
autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros
serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na
zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida,
compreendendo:
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a) Acessibilidade arquitetônica: ausência de barreiras ambientais físicas, nas residências, nos
edifícios, nos espaços urbanos, nos equipamentos urbanos, nos meios de transporte individual
ou coletivo;
b) Acessibilidade atitudinal: ausência de barreiras impostas por preconceitos, estigmas,
estereótipos e discriminações;
c) Acessibilidade comunicacional: ausência de barreiras na comunicação interpessoal e na
comunicação escrita, oral em suportes físicos ou digitais;
d) Acessibilidade digital: ausência de barreiras na percepção, compreensão, navegação e
interação com artefatos digitais (programas de computador, aplicativos móveis, sítios
eletrônicos, sistemas de informação);
e) Acessibilidade instrumental: ausência de barreiras nos instrumentos, utensílios e
ferramentas de trabalho, estudo, lazer, recreação e de vida diária;
f) Acessibilidade metodológica: ausência de barreiras nos métodos e técnicas de
ensino/aprendizagem, de trabalho, de ação comunitária (social, cultural, artística, entre outras);
g) Acessibilidade programática: ausência de barreiras invisíveis embutidas em políticas
públicas, normas e regulamentos.
VI - Adaptação razoável: modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem
ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que
as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer, em igualdade de oportunidades com as
demais pessoas, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais.
VII - Desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem
utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo
os recursos de tecnologia assistiva;
VIII – Design inclusivo: concepção de artefatos que considerem toda a diversidade humana
em relação à capacidade, linguagem, cultura, gênero, idade e outras formas de diferença
humana. Tal abordagem compreende o pressuposto da flexibilidade ou adaptação dos
artefatos, considerando que algumas necessidades requerem projetos com adequações
específicas que variam entre diferentes indivíduos. Entretanto o escopo do artefato deve
prever a maior variedade possível de perfis de usuários;
IX - Tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, softwares, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a acessibilidade para a
realização de atividades e participação da pessoa com necessidades específicas, visando à sua
autonomia, independência, produtividade qualidade de vida e inclusão social;
X - Comunicação: processo de interação entre pessoas para compartilhar informações, que
abrange, entre outras opções, aspectos como: a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a
visualização de textos e elementos gráficos, o texto braille, o sistema de sinalização ou de
comunicação tátil, os caracteres ampliados, a audiodescrição, os dispositivos multimídia,
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assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz
digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação,
incluindo as tecnologias da informação e da comunicação.
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS, DOS OBJETIVOS E DAS DIRETRIZES
Art. 3º. A Política de Inclusão e Acessibilidade da UFRN assume como princípios:
I - o respeito e à valorização das singularidades e das diversidades;
II - a dignidade da pessoa humana;
III - a educação e o trabalho como direitos sociais fundamentais;
IV - a capacidade que todos têm de aprender;
V - a singularidade no processo de aprendizagem de cada pessoa;
VI- a inclusão social como responsabilidade de todos.
Art. 4º. São objetivos da Política de Inclusão e Acessibilidade da UFRN:
I - orientar o desenvolvimento de ações acadêmico-administrativas voltadas para a Política de
Inclusão e Acessibilidade na UFRN alinhados às metas do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e a Agenda 2030, atendendo particularmente ao Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4);
II – desenvolver a Política de Inclusão e Acessibilidade à luz do desenho universal, do design
inclusivo e da interdisciplinaridade;
III - promover a acessibilidade como uma dimensão da qualidade de vida a servidores e alunos
da UFRN;
IV - estimular e mediar ações acadêmico-administrativas nos diversos segmentos da
comunidade universitária voltadas para inclusão e acessibilidade.
Art. 5º. São diretrizes da Política de Inclusão e Acessibilidade da UFRN:
I - aprimorar e/ou desenvolver os Sistemas Integrados de Gestão da UFRN ou outros sistemas
e/ou sítios eletrônicos produzidos pelas unidades acadêmico-administrativas, visando oferecer
acessibilidade;
II - dar transparência e publicização quanto à informação pública relativa aos serviços de
apoio e ações voltadas para as pessoas com necessidades específicas na UFRN;
III - oferecer comunicação acessível (intérprete de Libras, legenda, audiodescrição) nas
manifestações públicas e divulgações oficiais no âmbito da UFRN;
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IV- estimular ações para a inserção de conteúdos temáticos e/ou componentes curriculares
referentes à inclusão e acessibilidade nas diretrizes curriculares dos cursos da Educação
Superior, Educação Profissional, Tecnológica e Escola de Aplicação e nos programas de
capacitação para gestores e servidores;
V - prestar apoio pedagógico à elaboração de normativas institucionais, programas e editais
envolvendo as temáticas inclusão, acessibilidade e necessidades específicas no âmbito da
Educação Superior, Educação Profissional e Tecnológica e Educação Básica;
VI - fomentar o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão que tratem de
inovações metodológicas, tecnológicas, práticas e produtos visando à melhoria da qualidade
de vida e inclusão social no âmbito pessoal, acadêmico e laboral das pessoas com
necessidades específicas;
VII – Estimular a inserção de diferentes dimensões de acessibilidade nos planos de gestão dos
departamentos, dos centros acadêmicos, das unidades acadêmicas especializadas, da Escola
de Aplicação, no Plano de Ação Trienal do Curso de Graduação (PATCG), no Plano de Ação
Quadrienal da Pós-Graduação (PAQPG), nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação,
pós-graduação, educação profissional e educação básica;
VIII - atender às normas de acessibilidade vigentes no âmbito urbanístico e arquitetônico;
IX - promover a formação e a capacitação continuada aos segmentos que compõem a
comunidade universitária sobre temas relacionados à inclusão e acessibilidade;
X - prestar serviços de apoio relativo à acessibilidade e inclusão, quando solicitado, no âmbito
acadêmico ou laboral;
XI – contribuir com as condições de acesso, serviços de apoio, recursos e auxílios de
acessibilidade voltada à eliminação das barreiras que possam obstruir/dificultar a participação,
a aprendizagem e o desenvolvimento nas/das atividades acadêmicas e laborais das pessoas
com necessidades específicas;
XII - assegurar atenção ao processo educacional e laboral das pessoas com necessidades
específicas;
XIII - prover as condições de acessibilidade nos processos seletivos e concursos públicos
promovidos pela UFRN, respeitando os percentuais mínimos de vagas estabelecidos pela
legislação federal;
XIV - Estabelecer parcerias e convênios institucionais com órgãos governamentais e não
governamentais visando o fortalecimento e a qualidade do atendimento acadêmico e
condições de atuação laboral das pessoas com necessidades específicas.
Parágrafo único. Para fins do disposto no art. 5º, XII, são serviços de apoio, recursos e auxílios
de acessibilidade:
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I - tradução e interpretação de Libras;
II - transcrição braille;
III - produção de material em diferentes formatos acessíveis (fonte ampliada, braille, arquivo
em formato digital acessível e arquivo em áudio);
IV - guia-interpretação;
V - audiodescrição;
VI - legendagem;
VII - orientação e mobilidade;
VIII- ensino e orientação para usabilidade da informática acessível.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 6º. Compete à Secretaria de Inclusão e Acessibilidade o planejamento e a gestão da
Política de Inclusão e Acessibilidade da UFRN.
Parágrafo único. Caberá à Secretaria de Inclusão e Acessibilidade apresentar a Reitoria e as
Pró-Reitorias o relatório anual de gestão da Politica de Inclusão e Acessibilidade.
Art. 7º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Resolução nº 027/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Regulamenta a Rede de Apoio à Política de Inclusão e
Acessibilidade e à Comissão Permanente de Inclusão e
Acessibilidade (CPIA) da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o
Inciso XI, do art. 14, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 044/2019-CONSEPE, de 07 de maio de 2019,
que emite parecer favorável ao projeto que institui a Política de Inclusão e Acessibilidade para
as Pessoas com Necessidades Específicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UFRN;
CONSIDERANDO a Resolução no 028/2019-CONSAD, de 09 de maio de 2019,
que emite parecer favorável ao projeto que institui a Política de Inclusão e Acessibilidade para
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________________________________________________________
as Pessoas com Necessidades Específicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UFRN;
CONSIDERANDO a Resolução no 026/2019-CONSUNI, de 11 de dezembro de
2019, que institui a Política de Política de Inclusão e Acessibilidade para as Pessoas com
Necessidades Específicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.032695/2019-19,
RESOLVE
Art. 1o Regulamentar a Rede de Apoio da Política de Inclusão e Acessibilidade e a
Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte – UFRN, conforme texto em anexo, que é parte integrante e inseparável desta
Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
CAPÍTULO I
DA REDE DE APOIO À POLÍTICA DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DA UFRN
Art. 1º. A Rede de Apoio da Política de Inclusão e Acessibilidade, está vinculado à Secretaria
de Inclusão e Acessibilidade da UFRN com o objetivo de desenvolver ações alinhadas à
Política de Inclusão e Acessibilidade para pessoas com necessidades específicas prevista
nessa normativa.
Art. 2º. A Rede de Apoio da Política de Inclusão e Acessibilidade tem a seguinte estrutura
administrativa:
I - Coordenação geral feita pela Secretaria de Inclusão e Acessibilidade;
II - Comissão Gestora de Inclusão e Acessibilidade;
III - Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade .
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO GESTORA DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
Art. 3º. A Comissão Gestora de Inclusão e Acessibilidade será constituída por integrantes da
administração central da UFRN (pró-reitores, superintendentes e secretários) e tem caráter de
assessoramento técnico, consultivo e deliberativo, com o objetivo de analisar e tomar decisões
sobre demandas institucionais relacionadas as dimensões de acessibilidade encaminhadas pela
Secretaria de Inclusão e Acessibilidade.
Art. 4º. A Comissão Gestora será composta pelos seguintes integrantes:
I - o Pró-Reitor de Graduação;
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II - o Pró-Reitor de Pós-Graduação;
III - o Pró-Reitor de Assuntos Estudantis;
IV - o Pró-Reitor de Gestão de Pessoas;
V - o Pró-Reitor de Administração;
VI - o Pró-Reitor de Extensão;
VII - o Pró-Reitor de Planejamento;
VIII - o Pró-Reitor de Pesquisa;
IX - o Secretário de Inclusão e Acessibilidade;
X - o Secretário de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico;
XI - o Secretário de Relações Internacionais;
XII - o Secretário de Gestão de Projetos;
XIII - o Secretário de Educação a Distância;
XIV - o Secretário de Governança Institucional;
XV - o Superintendente de Informática;
XVI - o Superintendente de Infraestrutura;
XVII - o Superintendente de Comunicação;
XVIII - 01 (um) representante dos Centros Acadêmicos e das Unidades Acadêmicas
Especializadas;
XIX - 01 (um) representante Discente;
XX - 01 (um) representante de pessoa com deficiência.
§1º. A Comissão Gestora será coordenada pela Secretaria de Inclusão e Acessibilidade.
§2º. O mandato dos membros da Comissão Gestora será igual ao tempo de exercício na função
designada pelo Reitor.
§3º. As reuniões da Comissão Gestora ocorrerão regularmente duas vezes por ano em fórum
específico e por demanda apresentada pela Secretaria de Inclusão e Acessibilidade ou pela
Reitoria.
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________________________________________________________
Art. 5º. À Comissão Gestora compete:
I – deliberar sobre as demandas apresentadas pela SIA;
II - solicitar e/ou propor estudos, avaliações e diagnósticos sobre temas relacionados à Política
de Inclusão e Acessibilidade das diversas instancias da UFRN;
III - indicar a nomeação de especialistas, quando necessário, para compor grupos de trabalho
e assessoramento nas demandas apontadas pela SIA;
IV- elaborar, revisar e atualizar normativas institucionais relativas a Política de Inclusão e
Acessibilidade;
V – acompanhar, avaliar e aprimorar planos, projetos e programas relacionados a Política de
Inclusão e Acessibilidade da UFRN;
VI – assessorar e apoiar a SIA no estabelecimento de diretrizes, critérios e recomendações
para a promoção e execução da Política de Inclusão e Acessibilidade da UFRN;
VII - assessorar a SIA nos relatórios anuais sobre a Política de Inclusão e Acessibilidade da
UFRN;
VIII – propor um calendário anual de planejamento estratégico que assessore a SIA na Política
de Inclusão e Acessibilidade da UFRN;
IX - participar dos fóruns anuais das Comissões Permanentes promovidos pela Secretaria de
Inclusão e Acessibilidade ao final de cada ano.
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO PERMANENTE DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
Art. 6º. As Comissões Permanentes de Inclusão e Acessibilidade, compreendidas como sendo
os Grupos de Trabalho para Acessibilidade (GTA), serão formadas nas unidades acadêmicas
e administrativas da UFRN e indicadas pela direção da unidade (ou equivalente) e/ou
Secretaria de Inclusão e Acessibilidade, quando solicitado.
Art. 7º. As Comissões Permanentes de Inclusão e Acessibilidade serão compostas pelos
seguintes integrantes de cargos:
I – de direção ou equivalente;
II – de assessoria acadêmica ou equivalente;
III – de Comissão Interna de Saúde e Segurança do Trabalho (CISST) de unidade acadêmica
ou administrativa;
IV – servidor técnico de referência da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade;
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V - servidor técnico que atua em serviços de apoio aos discentes;
VI - servidor com necessidades específicas da unidade;
VII - estudante com necessidades específicas da unidade;
VIII – de chefia de departamento ou equivalente;
IX – de coordenação de curso de graduação ou um representante do colegiado de Núcleo
Docente Estruturante (NDE);
X – de coordenação de curso de pós-graduação ou representante docente do colegiado;
XI – de coordenação de Curso Técnico ou um representante do Colegiado;
XII - representante docente atuando como orientador acadêmico;
XIII - representante discente.
§1º. No ato de instituição da Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade, os
integrantes indicarão um membro para atuar como presidente.
§2º. O mandato de cada membro da Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade será
de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
§3º. Entende-se por profissional de referência da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade o
profissional com formação e/ou experiência na área da educação inclusiva, que exercerá a
função de articulador/colaborador entre as unidades e a Secretaria de Inclusão e
Acessibilidade, visando orientar, acompanhar e contribuir para a atuação e fortalecimento da
Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade.
§4º. O profissional de referência da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade poderá ser
substituído, em situações extraordinárias, por servidor docente e/ou técnico com formação
e/ou experiência reconhecida e/ou atue em serviço de apoio ao discente.
Art. 8º. À Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade compete:
I - identificar com base no diagnóstico local, numa perspectiva problematizadora, demandas
dos estudantes e servidores com necessidades específicas da sua unidade;
III - propor um plano de ação anual, que responda às demandas do diagnóstico realizado na
unidade no tocante as necessidades específicas a fim de contribuir para as condições de
inclusão e acessibilidade;
IV – desenvolver, acompanhar e avaliar ações visando a promoção da inclusão e da
acessibilidade;
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V - estimular e articular meios para o envolvimento de todos os segmentos da unidade
acadêmica e/ou administrativa na resolutividade das demandas levantadas;
VI - estimular a produção e difusão de conhecimentos sobre inclusão e acessibilidade;
VII - estabelecer parcerias para o fortalecimento e avanço das ações de inclusão e de
acessibilidade da unidade;
VIII - indicar para o diretor dos centros acadêmicos e das unidades acadêmicas especializadas
(ou equivalente) as demandas de inclusão e de acessibilidade a serem incorporadas à sua
agenda e ao seu plano de gestão;
X - elaborar o relatório anual das atividades do Comissão Permanente de Inclusão e
Acessibilidade e apresentar à direção do centro acadêmico ou da unidade acadêmica
especializada (ou equivalente) e a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade;
XI –divulgar boas práticas sobre as atividades relativas a inclusão e a acessibilidade da UFRN
no âmbito da unidade;
XII - criar uma agenda formativa nas unidades aprovada pelos gestores que assegure um
espaço de discussão e apropriação de conhecimentos sobre temas relacionados à inclusão e à
acessibilidade;
XIII - Participar dos fóruns anuais de avaliação das Comissões Permanentes promovidos pela
Secretaria de Inclusão e Acessibilidade ao final de cada ano.
Parágrafo único. Dentre os espaços de formação continuada devem-se considerar as diversas
instâncias coletivas dos centros acadêmicos, das unidades acadêmicas especializadas e das
unidades administrativas.
Art. 9º. Os encontros das Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade podem ter
frequência quinzenal ou mensal considerando as particularidades e o contexto da unidade.
Parágrafo único. Das reuniões da Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade serão
lavradas atas pelo secretário, disponibilizadas pela direção da unidade, e que deverá ser
encaminhada ao presidente da Comissão para ciência, até 5 (cinco) dias após a realização da
reunião.
Art. 10. Compete ao Presidente da Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade:
I - coordenar as reuniões da Comissão;
II - solicitar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade ou a outras unidades informações acerca
dos estudantes e/ou servidores com necessidades específicas;
III - organizar junto aos membros da Comissão o cronograma anual de reuniões;
IV – informar a pauta e convocar para as reuniões da Comissão;
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V - encaminhar aos membros da Comissão a ata da reunião realizada;
VI - solicitar à direção da unidade (ou equivalente) as alterações na composição da Comissão,
quando necessário;
VII - sistematizar o relatório anual da Comissão e encaminhar a Secretaria de Inclusão e
Acessibilidade.
VIII – convidar servidores da UFRN ou de instituições externas, de acordo com a
complexidade das demandas suscitadas, com o objetivo de auxiliar o trabalho da Comissão
Permanente de Inclusão e Acessibilidade.
Art. 11. São atribuições do Profissional de referência da Secretaria de Inclusão e
Acessibilidade:
I - informar a Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade sobre o ingresso de
estudantes e servidores com deficiência ou com outras necessidades educacionais específicas,
matriculados em cursos da unidade acadêmica, acompanhados pela Secretaria de Inclusão e
Acessibilidade;
II - acompanhar, juntamente com o (a) assessor (a) acadêmico (a), coordenador (a) de curso e
orientador (a) acadêmico (a), a trajetória dos estudantes com deficiência ou outras
necessidades educacionais específicas, matriculados em cursos vinculados a unidade
acadêmica;
III - submeter relatório anual à Secretaria de Inclusão e Acessibilidade, acerca da sua atuação
Comissão Permanente de Inclusão e Acessibilidade da unidade sob sua responsabilidade.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12. Em casos excepcionais, a Coordenação poderá convocar a Comissão Gestora.
Art. 13. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Resolução nº 028/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Aprova a criação do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas
sobre Desastres - NUPED, da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte - UFRN.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 134
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O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o
inciso IX do artigo 14, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de
Ciências Humanas, letras e Artes - CCHLA em reunião ordinária realizada no dia 28 de
fevereiro de 2018;
CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de
Tecnologia - CT, em reunião ordinária realizada no dia 19 de março de 2018;
CONSIDERANDO a Resolução no 074/2019-CONSEPE, de 25 de junho de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 123/2019, de 03 de julho de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 069/2019-CONSAD, de 25 de julho de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 141/2019, de 29 de julho de 2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.080420/2017-20,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar a criação do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Desastres -
NUPED, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Resolução nº 029/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Aprova o Regimento Interno do Núcleo Interdisciplinar
de Pesquisas sobre Desastres - NUPED, da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o
inciso III do artigo 14, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de
Ciências Humanas, letras e Artes - CCHLA em reunião ordinária realizada no dia 28 de
fevereiro de 2018;
CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de
Tecnologia - CT, em reunião ordinária realizada no dia 19 de março de 2018;
CONSIDERANDO a Resolução no 074/2019-CONSEPE, de 25 de junho de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 123/2019, de 03 de julho de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 069/2019-CONSAD, de 25 de julho de 2019,
publicada no Boletim de Serviço no 141/2019, de 29 de julho de 2019;
CONSIDERANDO a Resolução no 028/2019-CONSUNI, de 11 de dezembro de
2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.080420/2017-20,
RESOLVE
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 135
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Art. 1o Aprovar o Regimento Interno do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre
Desastres - NUPED, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, que é parte
integrante e inseparável desta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS SOBRE DESASTRES (NUPED/UFRN)
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
Art. 1º. O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Sobre Desastres (NUPED/UFRN) é um núcleo
criado de acordo com o estabelecido pelo Art. 11 do Estatuto da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte.
Art. 2º. O NUPED/UFRN tem por objetivo a realização de ensino, pesquisa, extensão e
eventos na área de redução de risco de desastres no âmbito da UFRN e em parcerias com a
comunidade externa.
Art. 3º. São objetivos específicos do NUPED/UFRN:
I - proporcionar um fórum para realizar atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão em
Desastres, naturais ou antropogênicos, de modo a assegurar e fortalecer o caráter
interdisciplinar de programas e projetos;
II - reunir especialistas com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa, promovendo e
integrando esforços para sua execução, visando também ao desenvolvimento de processos e
produtos aplicáveis à prevenção, mitigação e gerenciamento de riscos e desastres;
III - colaborar com a formação de recursos humanos em diversos níveis acadêmicos em cursos
oferecidos pela Universidade, nas áreas de sua competência técnico-científica, abrangendo as
interfaces entre as ciências, sem prejuízo de sua colaboração na formação de recursos
humanos em outras áreas;
IV - promover a convivência e a colaboração entre suas equipes através de intercâmbio e
interação entre profissionais e entidades públicas e/ou privadas, que possam contribuir para a
pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e humano, as atividades de extensão e outras em
assuntos relativos a Riscos e Desastres;
V - fomentar ações de cooperação nacional e internacional, de modo a diversificar o saber na
universidade, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO E DA ESTRUTURA
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 136
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Art. 4º. O NUPED/UFRN será composto por:
I - pesquisadores, professores e servidores técnico-administrativos da UFRN;
II - alunos de graduação e/ou de pós-graduação da UFRN que estejam participando de estudos
ou projetos de pesquisa desenvolvidos por professores e pesquisadores participantes do
NUPED/UFRN;
III - pesquisadores e/ou técnicos da comunidade externa com atuação na temática de redução
de risco de desastre;
IV - membros de comunidades vulneráveis a desastres.
Art. 5º.O NUPED/UFRN será estruturado da seguinte forma:
I - Conselho técnico-científico;
II - Coordenação Geral;
SEÇÃO I
DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Art. 6º. O Conselho Técnico-científico, com caráter deliberativo, tem a seguinte composição:
§ 1º. Coordenador Geral, seu presidente; Vice-coordenador, seu vice-presidente;
§ 2º. integrantes do Núcleo, que coordenam projetos acadêmicos em execução a ele
vinculados.
Art.7º. O Conselho Técnico-científico reunir-se-á por convocação da Coordenação Geral ou
da maioria simples de seus membros, ordinariamente, a cada semestre e, extraordinariamente,
quantas vezes forem necessárias.
Art. 8º. Compete ao Conselho Técnico-científico do NUPED/UFRN:
§ 1º . Aprovar as diretrizes gerais e políticas de trabalho do Núcleo;
§ 2º. Aprovar o plano de atividades, a prestação de contas e o orçamento proposto pela
Coordenação Geral, além de zelar pela sua execução e fiscalização;
§ 3º. Acompanhar e avaliar a execução dos objetivos e programas desenvolvidos pelo Núcleo;
§ 4º. Deliberar sobre as solicitações de participação como membros integrantes do Núcleo;
§ 5º. Deliberar sobre questões relacionadas ao Núcleo e não previstas neste artigo.
SEÇÃO II
DA COORDENAÇÃO GERAL
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 137
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Art. 9º. A Coordenação Geral será composta por um Coordenador e um Vice-Coordenador.
§ 1º. O mandato do Coordenador e do Vice-coordenador será de 04 (quatro) anos, permitida
a recondução.
§ 2º. O Coordenador Geral e Vice-coordenador serão designados pelo Reitor, dentre os
docentes indicados pelo Conselho Técnico-científico do Núcleo.
§ 3º. O Vice-coordenador substituirá o Coordenador em suas ausências e impedimentos.
Art. 10. Ao Coordenador Geral compete:
§ 1º. Presidir as reuniões do Conselho Técnico-científico;
§ 2º. Elaborar e submeter ao Conselho Técnico-científico o Planejamento Anual; Organizar e
coordenar a realização das atividades, conforme os objetivos e atribuições do Núcleo;
§ 3º. Intermediar as relações administrativo-acadêmicas entre o Núcleo e órgãos da
Universidade, ou outras entidades envolvidas;
§ 4º. Apresentar relatórios anuais das atividades do Núcleo à apreciação do Conselho Técnico-
científico.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 11. Os casos omissos neste regimento serão decididos pelo Conselho Técnico-científico
do NUPED/UFRN.
Art. 12. O presente Regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação.
Resolução nº 030/2019-CONSUNI, de 11 de Dezembro de 2019.
Aprova, à unanimidade de votos, recurso interposto por
THIAGO CHELLAPPA, e autoriza a sua remoção do
Departamento de Artes - DEART/CCHLA, para o
Instituto Humanitas - IH/CCHLA da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz
saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o
Artigo 14, Inciso XI, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO a Resolução no 007/1982-CONSEPE/CONSUNI, de 29 de julho
de 1982, publicada no Boletim de Serviço no 130/1982, de 08 de outubro de 1982;
CONSIDERANDO a Resolução no 083/2006-CONSEPE, de 20 de junho de 2006,
publicada no Boletim de Serviço no 037/2006, de 25 de agosto de 2006;
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 138
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CONSIDERANDO a Resolução no 123/2019-CONSEPE, de 03 de setembro de
2019, publicada no Boletim de Serviço no 169/2019, de 05 de setembro de 2019;
CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.041414/2019-19,
RESOLVE
Art. 1o Aprovar, à unanimidade de votos, recurso interposto por THIAGO
CHELLAPPA, Professor do Magistério Superior, Classe Adjunto A, Matrícula no 2356815,
e autorizar a sua remoção do Departamento de Artes - DEART, do Centro de Ciências
Humanas, Letras e Artes - CCHLA para o Instituto Humanitas - IH/CCHLA da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Parágrafo único. A aprovação da remoção citada no caput deste artigo se deve ao
fato do interessado ter apresentado documentos comprobatórios da finalização e da aprovação
do seu estágio probatório, que era a única restrição imposta pelo Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão - CONSEPE para a efetivação da sua remoção, uma vez que já havia sido aprovada
em todas as instâncias inferiores.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(a) José Daniel Diniz Melo – Reitor
Gabinete do Reitor – GR
Provimento nº 021/2019-R, de 27 de Dezembro de 2019.
O Reitor em exercício da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tendo em
vista o disposto no artigo 23 do Estatuto da UFRN e no parágrafo 1o do artigo 33 do
Regimento Geral da UFRN,
CONSIDERANDO o que dispõem o Art. 53 da Lei n.o 9.394/96, de 20 de dezembro
de 1996, a Portaria no 1.270/95-R, de 23 de outubro de 1995 e considerando o que dispõem o
Art. 53 da Lei no 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996; torna pública a abertura de inscrições
para o Concurso Público de Provas e Títulos, de acordo com a Lei nº 12.772, de 28 de
dezembro de 2012, com o Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019 e as Normas de Concurso
Público, dispostas pela Resolução n.o 150/2019-CONSEPE, de 24 de setembro de 2019,
considerada parte integrante deste Edital, disponível nos
sítios www.sigrh.ufrn.br e www.progesp.ufrn.br,
RESOLVE
Aprovar, ad referendum do CONSEPE, conforme processo n.o 23077.101492/2019-
80, o Edital n.o 036/2019-PROGESP, de Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo
de professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, na Classe D I, 1,
Regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva - DE, com vagas distribuídas por unidade de
lotação, área/disciplina, classe, regime de trabalho e requisitos, conforme Edital em anexo
para: EAJ, EMUFRN, NEI e ESUFRN.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 139
________________________________________________________
EDITAL No 036/2019-PROGESP
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO
DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria no 1.270/95–R, de
23 de outubro de 1995, e considerando o que dispõem o Art. 53 da Lei no 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996; torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas
e Títulos, de acordo com a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, com o Decreto nº 9.739,
de 28 de março de 2019 e as Normas de Concurso Público, dispostas pela Resolução
no 150/2019-CONSEPE, de 24 de setembro de 2019, considerada parte integrante deste Edital,
disponível nos sítios www.sigrh.ufrn.br e www.progesp.ufrn.br.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. As atividades referentes ao cargo de professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico
e Tecnológico envolvem a atuação em ensino, pesquisa, extensão e atividades administrativas,
conforme a necessidade da instituição expressa na expectativa de atuação profissional e no
plano de trabalho a ser deliberado pela Unidade de lotação do servidor.
1.2. O cargo de professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico é regulamentado pela Lei
no 12.772, de 28 de dezembro de 2012.
1.3. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico aplicam-se os deveres e proibições elencados nos arts. 116 e 117 da
Lei no 8.112/90.
1.4. DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL
1.4.1. Qualquer pessoa interessada poderá impugnar o presente Edital, no todo ou em parte,
no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados da sua publicação em Diário Oficial da União,
devendo o pedido, devidamente fundamentado, ser dirigido e entregue na Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas (BR 101, Campus Universitário, Prédio da Reitoria – Lagoa Nova –
Natal/RN, CEP 59078-900) ou por meio do e-mail [email protected]. O pedido de
impugnação será analisado no prazo de 5 (cinco) dias corridos, podendo ser estendido até o
dobro do período inicial.
1.5. Salvo nas hipóteses de erro material, de indispensável adequação à legislação ou por
decisão judicial, não se alterarão as regras do presente Edital após o início do prazo das
inscrições preliminares no tocante aos requisitos do cargo, aos conteúdos programáticos, aos
critérios de aferição das provas e de aprovação para as etapas subsequentes.
1.6. DA DIVULGAÇÃO DOS PROGRAMAS, RELAÇÕES DE TEMA DA PROVA
DIDÁTICA E AS EXPECTATIVAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
1.6.1. Os programas, as relações de tema da prova didática e as expectativas de atuação
profissional de todas as áreas de conhecimento deste Edital serão disponibilizadas nas páginas
eletrônicas http://www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos) e http://www.progesp.ufrn.br (Menu
Concursos), na data provável de 30/12/2019.
2. DAS VAGAS
2.1. O presente edital disponibiliza a abertura de 09 (nove) vagas, distribuídas conforme
Anexo I deste instrumento editalício.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 140
________________________________________________________
2.2. Dentre as 09 (nove) vagas previstas em edital, 01 (uma) vaga estará reservada para
pessoas com deficiência, nos termos do Decreto nº 9.508, de 24 de setembro de 2018, a serem
distribuídas em procedimento de sorteio público previsto no Capítulo 4 deste instrumento
editalício
3. DA REMUNERAÇÃO
3.1. A remuneração será nas classes e níveis iniciais da carreira, conforme tabela a seguir:
Classe/Pad
rão
Regime
de
Trabalh
o
Vencime
nto
Básico
(*)
Retribuição por Titulação
(*)
Auxílio
Alimenta
ção
Total (*)
D I, 1 Dedicaç
ão
Exclusi
va
R$ 4.472
,64
Aperfeiçoam
ento
R$ 447,2
6
R$ 458,0
0
R$ 5.377,
90
Especializaçã
o ou RSC-I +
Graduação
R$ 894,5
3
R$ 5.825,
17
Mestrado ou
RSC-II +
Especializaçã
o
R$ 2.236
,32
R$ 7.166,
96
Doutorado ou
RSC-III +
Mestrado
R$ 5.143
,54
R$ 10.074
,18
3.2. Caso o candidato já seja servidor público e sendo permitida a acumulação de cargos na
forma da Constituição, será devida a percepção de um único auxílio-alimentação, o qual
deverá ser escolhido mediante opção, conforme art. 3º, parágrafo único, do Decreto nº 3.887,
de 16 de agosto de 2001.
4. DAS VAGAS DESTINADAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
4.1. Dentre as 09 (nove) vagas previstas em edital, 20% (vinte por cento) serão providas na
forma do § 2º, do Art. 5º, da Lei nº 8.112/90, do Decreto nº 3.298/99 e do Decreto nº
9.508/2018, ou seja, 01 (uma) vaga, a serem distribuídas em procedimento de sorteio público
previsto no item 4.8 deste instrumento editalício.
4.2. Caso a aplicação do percentual de que trata o item anterior resulte em número fracionado,
este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente, nos termos do Art. 5º, § 2º
da Lei nº 8.112/90, do Art. 37, § 2º do Decreto nº 3.298/99, e do Art. 1º, § 3º do Decreto nº
9.508/2018, desde que não se ultrapasse o limite dos 20% estabelecido no item anterior.
4.3. Serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadram nas categorias
discriminadas na Lei n. 13.146, de 06 de julho de 2015, no Art. 4o do Decreto nº 3.298/1999,
com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 5.296/2004, nos § 1o e §2º do Art. 1o da Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pelo
enunciado da Súmula no 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ): “o portador de visão
monocular tem direito de concorrer, em concursos públicos, às vagas reservadas aos
deficientes”, observados os dispositivos da Convenção sobre os direitos da Pessoa com
Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto no 6.949/2009.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 141
________________________________________________________
4.4. O candidato com deficiência deverá declarar e anexar um laudo médico comprovando
sua condição no ato da inscrição.
4.4.1. O candidato que não declarar e anexar um laudo médico comprovando sua condição de
pessoa com deficiência, no ato da inscrição, perderá o direito de concorrer às vagas destinadas
aos candidatos em tais condições.
4.4.2. No ato da inscrição, o candidato com deficiência deverá declarar estar ciente das
atribuições do cargo/área e/ou especialidade para o qual pretende se inscrever e que, no caso
de vir a exercê-lo, estará sujeito à avaliação da compatibilidade do exercício do cargo com a
deficiência que possui, durante o estágio probatório, por uma equipe multiprofissional, nos
termos do Art. 5º, do Decreto 9.508/2018.
4.5. A pessoa com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº
3.298/99, participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no
que concerne ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e
ao local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.
4.6. O candidato que se declarar pessoa com deficiência, se classificado no concurso, figurará
em lista específica e também na listagem de classificação geral dos candidatos ao
cargo/especialidade de sua opção.
4.6.1. Antes da homologação do resultado final do concurso, o candidato deverá submeter-se
à inspeção médica promovida pela Perícia Oficial em Saúde da UFRN/SIASS, mediante
agendamento prévio, que terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como pessoa com
deficiência, ou não, e seu respectivo grau, com a finalidade de verificar se a deficiência da
qual é portador realmente o habilita a concorrer às vagas reservadas para candidatos em tais
condições.
4.6.1.1. O candidato apresentar-se-á para a inspeção médica constante do subitem 4.6.1 às
suas expensas.
4.6.2. O candidato deverá comparecer à Perícia Oficial em Saúde da UFRN/SIASS munido
de laudo médico e de exames complementares comprobatórios da deficiência, conforme
subitens a seguir.
4.6.2.1. O laudo médico deverá ser assinado por um médico especialista, contendo na
descrição clínica o tipo e grau da deficiência e as áreas e funções do desenvolvimento afetadas,
com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças
(CID), bem como a provável causa da deficiência. Deve ainda conter o nome legível, carimbo,
assinatura, especialização e CRM ou RMS do médico que forneceu o laudo.
4.6.2.2. Os exames complementares comprobatórios serão apresentados conforme o tipo de
deficiência:
a) Deficiência Visual: Acuidade Visual, Tonometria, Fundoscopia, Biomicroscopia e
Campimetria;
b) Deficiência Auditiva: Audiometria (audiograma nas frequências de 500Hz, 1000Hz,
2000Hz e 3000Hz);
c) Deficiência Física: resultados de exames de imagem pertinentes;
d) Deficiência Mental: laudo médico especializado e declarações de demais profissionais
ligados à área (psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, etc.);
e) Deficiência Múltipla: exames comprobatórios relacionados aos tipos das deficiências em
que se enquadra.
4.6.3. O candidato que não for considerado pessoa com deficiência pela Perícia Oficial em
Saúde da UFRN/SIASS, nos termos do Decreto nº 3.298/99, Art. 2º da Lei nº 13.146, de 6 de
julho de 2015, e na Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça, passará a figurar apenas
na listagem de classificação geral, caso possua nota de classificação para tanto.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 142
________________________________________________________
4.6.4. O não comparecimento à convocação supramencionada acarretará a perda do direito às
vagas reservadas aos candidatos em tais condições.
4.6.5. A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito às
vagas reservadas aos candidatos em tais condições.
4.7. As vagas definidas no item 4.1 que não forem providas por falta de candidatos com
deficiência, por reprovação no concurso ou na Perícia Médica, serão preenchidas pelos demais
candidatos, observada a ordem geral de classificação por cargo/especialidade.
4.7.1. O candidato que for aprovado, concomitantemente, para as vagas reservadas para
pessoas com deficiência e também para as destinadas aos candidatos negros, deverá submeter-
se tanto à inspeção médica promovida pela Perícia Oficial em Saúde da UFRN/SIASS,
conforme estabelece o item 4.6.1 deste Edital, quanto à entrevista realizada pela comissão de
heteroidentificação, conforme subitem 5.1.14 deste Edital, sob pena de ser eliminado do
concurso.
4.8. DO SORTEIO DAS VAGAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
4.8.1. A distribuição do quantitativo de vagas especificado no item 4.1, dar-se-á após o
término das inscrições, por meio de sorteio público, e incidirá apenas nas áreas de
conhecimento/cargos em que houverem candidatos com deficiência inscritos.
4.8.2. Estarão automaticamente excluídas do sorteio público:
a) as áreas de conhecimento/cargos que possuam a partir de 5 (cinco) vagas para provimento
imediato, tendo em vista que já contemplarão a reserva para pessoas com deficiência; e
b) as áreas de conhecimento/cargos que exijam o provimento necessariamente por pessoa com
deficiência.
4.8.2.1. A hipótese descrita no item 4.8.2, “b”, não obstante prescindir de sorteio público, é
contabilizada no número total de vagas reservadas para pessoas com deficiência, conforme
item 4.1 deste edital.
4.8.3. Quando o quantitativo de vagas, especificado no item 4.1, resultar em número superior
ao de áreas de conhecimento/cargos com candidatos deficientes inscritos será
automaticamente distribuída uma vaga para cada área de conhecimento/cargo, e o restante
distribuído por meio de sorteio público, desde que haja candidatos com deficiência suficientes
para ocuparem o cadastro de reserva.
4.8.3.1. Quando o quantitativo de vagas especificado no item 4.1 coincidir com o número de
áreas de conhecimento/cargos com candidatos deficientes inscritos a distribuição prescindirá
de sorteio público, sendo alocada automaticamente uma vaga para cada área de
conhecimento/cargo.
4.8.3.2. À medida que a área de conhecimento/cargo é sorteada, a mesma é retirada da disputa
no próximo ciclo de sorteio, salvo se a área de conhecimento/cargo ainda suportar a destinação
de mais vagas para provimento imediato e desde que não recaia na vaga reservada para a cota
de candidatos negros, conforme Tabela Orientadora de Ordem de Convocação/Nomeação
(Anexo III).
4.8.3.3. Caso após a realização de todos os ciclos de sorteio não tenha sido contemplado o
quantitativo de vagas descrito no item 4.1, serão realizados novos sorteios entre todas as áreas
de conhecimento/cargos com deficientes inscritos, para fins de formação de cadastro de
reserva.
4.8.4. O sorteio público está previsto para ocorrer na data provável de 13/03/2020, às
10h00min, no Auditório da Comperve (Avenida Senador Salgado Filho, Campus
Universitário, Lagoa Nova, Natal/RN, CEP 59078-970), e será gravado para efeitos de
registro.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 143
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4.8.5. O quantitativo máximo de aprovados por área de conhecimento/cargo, de acordo com
o Anexo II do Decreto nº 9.739/2019, será divulgado em edital complementar na data provável
de 13/03/2020.
4.8.6. Os casos omissos serão decididos pelos Colegiados Superiores da UFRN (CONSEPE).
4.9. DO PEDIDO DE TEMPO ADICIONAL PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA
4.9.1. O candidato que se inscrever para concorrer às vagas deste Edital em igualdade de
condições com os demais candidatos e necessitar de tempo adicional para a realização da
prova escrita, deverá indicar sua necessidade no ato da inscrição, anexando eletronicamente
no formulário um parecer (laudo médico) emitido por especialista da área de sua
deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional
de Doenças (CID), que ateste a necessidade de tempo adicional, conforme prevê o §2o do
artigo 40 do Decreto no 3.298, de 1999.
4.9.2. O parecer (laudo médico) terá validade somente para este concurso público.
5. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS
5.1 Das vagas destinadas a cada cargo/especialidade e das que vierem a ser criadas durante o
prazo de validade do concurso, 20% serão providas na forma da Lei no 12.990, de 9 de junho
de 2014.
5.1.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 5.1 deste Edital resulte em número
fracionado, este será elevado até o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração
igual ou maior que 0,5, ou diminuído para o número inteiro imediatamente inferior, em caso
de fração menor que 0,5 nos termos do §2o do artigo 1o da Lei no 12.990/2014.
5.1.2. Somente haverá reserva imediata de vagas para os candidatos que se autodeclararem
pretos ou pardos nos cargos/especialidade com número de vagas igual ou superior a 3 (três).
5.1.3. Para concorrer às vagas reservadas, o candidato deverá, no ato da inscrição, optar por
concorrer às vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclaração de que é preto ou
pardo, conforme quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística – IBGE;
5.1.4. A autodeclaração terá validade somente para este concurso público.
5.1.5. As informações prestadas no momento da inscrição são de inteira responsabilidade do
candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.
5.1.5.1. Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do
concurso e, se tiver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço ou
emprego público, após procedimento administrativo em que lhe seja assegurado o
contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
5.1.6. Os candidatos negros concorrerão concomitantemente às vagas reservadas a pessoas
com deficiência, se atenderem a essa condição, e às vagas destinadas à ampla concorrência,
de acordo com a sua classificação no concurso.
5.1.6.1. Os candidatos negros aprovados dentro do número de vagas oferecido à ampla
concorrência não preencherão as vagas reservadas a candidatos negros.
5.1.7. Em caso de desistência de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga será
preenchida pelo candidato negro posteriormente classificado.
5.1.7.1. Na hipótese de não haver candidatos negros aprovados em número suficiente para
que sejam ocupadas as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para ampla
concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de
classificação no concurso.
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________________________________________________________
5.1.8. A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância e de
proporcionalidade, que consideram a relação entre o número total de vagas e o número de
vagas reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros.
5.1.9. A relação preliminar dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma
da Lei no 12.990/2014, será divulgada nos endereços eletrônicos http://sigrh.ufrn.br (Menu
Concursos) e http://www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos), na data provável de 03/03/2020.
5.1.10 O candidato poderá, no período de 04/03/2020 a 06/03/2020, declinar da sua
autodeclaração, através de requerimento protocolado via sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br),
por meio da área do candidato.
5.1.10.1. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
5.1.11 A relação definitiva dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma
da Lei no 12.990/2014, será divulgada nas páginas
eletrônicas http://www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos) e http://www.progesp.ufrn.br (Menu
Concursos) na data provável de 11/03/2020.
5.1.12. Os candidatos que no ato da inscrição se declararem aptos para concorrer às vagas
reservadas na forma da Lei no 12.990/2014 terão seus nomes publicados em lista à parte e
figurarão também na lista de classificação geral por cargo/especialidade de sua opção.
5.1.13. Antes da homologação do resultado final do concurso, a PROGESP designará uma
comissão de heteroidentificação para a avaliação das autodeclarações, constituída por 5 (cinco)
membros, distribuídos por gênero, cor e, preferencialmente, naturalidade.
5.1.14. Antes da homologação do resultado final do concurso, a comissão de
heteroidentificação realizará entrevista de com os candidatos autodeclarados, que será
convocada em Edital específico, na quantidade mínima equivalente a três vezes o número de
vagas reservadas às pessoas negras previstas no edital, ou dez candidatos, o que for maior,
resguardadas as condições de aprovação estabelecidas no edital do concurso, com a finalidade
específica e exclusiva de se avaliar o fenótipo dos candidatos ao tempo da realização do
procedimento.
5.1.14.1. Não serão considerados, para a entrevista de heteroidentificação, quaisquer registros
ou documentos pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões
referentes a confirmação em procedimentos de heteroidentificação realizados em concursos
públicos federais, estaduais, distritais e municipais.
5.1.14.2. O procedimento de heteroidentificação será filmado e sua gravação será utilizada na
análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos.
5.1.14.2.1. O candidato que recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de
heteroidentificação será eliminado do concurso público, dispensada a convocação
suplementar de candidatos não habilitados.
5.1.15. O candidato apresentar-se-á para a entrevista constante do subitem 5.1.14 às suas
expensas.
5.1.15.1. Excepcionalmente, mediante justificativa motivada pelo candidato e aceita pela Pró-
Reitoria de Gestão de Pessoas, poderá a entrevista presencial ser substituída pela
telepresencial, mediante utilização de recursos de tecnologia de comunicação.
5.1.16. O candidato que for aprovado às vagas destinadas aos negros, quando do
comparecimento para a entrevista, deverá assinar formulário padrão, em que se declare pessoa
preta ou parda (autodeclaração).
5.1.17. A avaliação da comissão de heteroidentificação, quanto à condição de negro,
considerará os seguintes aspectos:
a) a informação prestada no ato de inscrição quanto à condição de negro;
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b) a declaração assinada pelo candidato no curso de ações afirmativas quanto à condição de
negro; e
c) o fenótipo do candidato verificado pessoalmente pelos componentes da Comissão.
5.1.18. O candidato será considerado não enquadrado na condição de negro nos seguintes
casos:
a) não comparecer à entrevista, conforme subitem 5.1.14;
b) não assinar a declaração de que trata o subitem 5.1.16;
c) a Comissão considerar, por decisão unânime, o não atendimento do quesito cor ou raça por
parte do candidato.
5.1.18.1. O candidato que não comparecer à entrevista, presencial ou telepresencial, por
qualquer motivo, não terá direito ao reagendamento desta etapa do concurso.
5.1.19. A Comissão especial elaborará parecer individualizado acerca dos critérios de
fenotipia do candidato.
5.1.20. Serão eliminados do concurso público os candidatos cujas autodeclarações não forem
confirmadas em procedimento de heteroidentificação, ainda que tenham obtido nota suficiente
para aprovação na ampla concorrência e independentemente de alegação de boa-fé.
5.1.20.1. A eliminação de candidato por não confirmação da autodeclaração não enseja o
dever de convocar suplementarmente candidatos não convocados para o procedimento de
heteroidentificação.
5.1.21. O candidato que desejar interpor recurso contra o parecer da comissão de
heteroidentificação poderá fazê-lo em até quarenta e oito horas contadas a partir da divulgação
da relação nominal nas páginas eletrônicas do SIGRH (www.sigrh.ufrn.br) e da Progesp
(www.progesp.ufrn.br), observando o seguinte procedimento:
a) encaminhar o requerimento, devidamente fundamentado, para o e-
mail [email protected] ou entregá-lo pessoalmente ou por procurador constituído
na Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (BR 101, Campus
Universitário, Prédio da Reitoria – Lagoa Nova – Natal/RN, CEP 59078-900), no horário das
07:00h às 17:30h.
5.1.21.1. Não serão aceitos recursos dos candidatos eliminados das cotas por não
comparecimento à entrevista, mas apenas pelo não reconhecimento da condição de negro
(quesito cor ou raça) verificada pela comissão de heteroidentificação.
5.1.22. A comissão recursal será composta por três integrantes distintos dos membros da
comissão de heteroidentificação.
5.1.22.1. Em suas decisões, a comissão recursal deverá considerar a filmagem do
procedimento para fins de heteroidentificação, o parecer emitido pela comissão e o conteúdo
do recurso elaborado pelo candidato.
5.1.22.2. Das decisões da comissão recursal não caberá recurso.
5.1.23. O parecer da comissão recursal será encaminhado eletronicamente para o candidato.
5.1.24. Em hipótese alguma será aceita revisão de recurso ou recurso do recurso.
5.1.25. Na hipótese de a banca constatar falsidade na declaração feita pelo candidato, poderá
ser enviada a documentação à Polícia Federal para apuração da existência ou não de crime,
nos termos da legislação penal vigente.
5.1.26. O não enquadramento do candidato na condição de pessoa negra não se configura em
ato discriminatório de qualquer natureza, representando, tão somente, que o candidato não se
enquadrou nos quesitos de cor ou raça utilizados pela Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), que definem a raça negra.
5.1.27. A avaliação da comissão de heteroidentificação quanto ao enquadramento, ou não, do
candidato na condição de pessoa negra, terá validade apenas para este concurso.
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6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO
6.1. A inscrição do candidato implicará aceitação total e incondicional das disposições,
normas e instruções constantes deste Edital e em quaisquer Editais e normas complementares
que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público objeto deste instrumento.
6.1.1. O candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos no Edital.
6.1.2. A análise da compatibilidade das áreas correlatas elencadas no Anexo I (Quadro de
Vagas) deste Edital com a formação acadêmica do candidato somente será realizada na
avaliação de Títulos e Produção Intelectual pela Comissão Examinadora e, posteriormente,
conferida no ato da posse no cargo, conforme item 21 do presente Edital.
6.2. Para se inscrever, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter Cadastro de Pessoa Física –
CPF, documento de identificação e preencher todos os campos do Formulário de Inscrição.
6.2.1. Candidatos estrangeiros poderão solicitar o CPF através do seguinte endereço
eletrônico:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATCTA/CpfEstrangeiro/fcpfIng.asp
6.2.2. Para efeito de inscrição e participação no certame, serão considerados documentos de
identificação:
a) carteira expedida por Secretaria de Segurança Pública, por Comando Militar, por Instituto
de Identificação, por Corpo de Bombeiros Militares e por órgão fiscalizador (ordem, conselho
etc.);
b) passaporte;
c) certificado de Reservista;
d) carteiras funcionais do Ministério Público;
e) carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valham como
identidade;
f) carteira de Trabalho e Previdência Social;
g) carteira Nacional de Habilitação, contendo foto.
6.3. No ato da inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo, observado o disposto
no QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO – ANEXO I deste Edital, que não será alterada
posteriormente em hipótese alguma.
6.4. A Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas não se
responsabiliza pelo não recebimento de solicitação de inscrição via internet por motivos de
ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados.
6.5. As solicitações de inscrição cujos pagamentos forem efetuados após a data e os horários
estabelecidos no item 8.1, alínea “e” deste Edital, não serão acatadas.
6.6. A inscrição efetuada somente será validada após a comprovação de pagamento da taxa
de inscrição.
6.7. O candidato inscrito por outrem assume total responsabilidade pelas informações
prestadas, arcando com as consequências de eventuais erros de seu representante no
preenchimento do formulário de inscrição e no seu envio.
6.8. Terá a sua inscrição cancelada e será eliminado do concurso o candidato que usar dados
de identificação de terceiros para realizar a sua inscrição.
6.9. O candidato deverá efetuar uma única inscrição, por área de conhecimento, conforme o
disposto no Capítulo 8 deste Edital.
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6.10. Caso o candidato efetue o pagamento correspondente a mais de uma inscrição, na mesma
área de conhecimento, será validada apenas a inscrição correspondente ao último pagamento
efetuado.
6.11. O candidato, isento ou não, poderá se inscrever em mais de uma área de conhecimento
desde que preencha os requisitos exigidos para o cargo e que os períodos e horários de
realização das provas não sejam coincidentes.
6.11.1. A inscrição em mais de uma área de conhecimento é de inteira responsabilidade do
candidato, arcando com a possibilidade de haver a alteração da data prevista para a realização
das provas, conforme art. 6o, §5o, da Resolução no 150/20197-CONSEPE.
6.12. A inscrição somente será validada mediante confirmação, pela Coordenadoria de
Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, do pagamento efetuado.
6.12.1. Se o pagamento for efetuado por cheque sem o devido provimento de fundos, a
Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas cancelará a inscrição do
candidato.
6.12.2. O candidato que se inscrever em mais de uma área de conhecimento deverá efetuar o
pagamento das taxas de inscrição, relativas às áreas escolhidas, para fins de validação pela
Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas.
6.13. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese
alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso, por conveniência da Administração.
6.13.1. Caso efetue pagamento correspondente a mais de uma inscrição na mesma área de
conhecimento do concurso, a(s) taxa(s) não será(ão) devolvida(s).
6.14. Todas as informações prestadas no processo de inscrição serão de inteira
responsabilidade do candidato.
6.15. O candidato deverá preencher obrigatoriamente os campos referentes ao nome (sem
abreviar o primeiro e o último nome); ao endereço, incluindo Código de Endereçamento
Postal – CEP; ao documento de identificação (conforme subitem 6.2.1 deste Edital) e ao
Cadastro de Pessoa Física (CPF).
6.16. DO PEDIDO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS
6.16.1. O candidato que necessitar de condições especiais para a realização das provas deverá,
no ato da inscrição, selecionar o campo “Condições Especiais” e anexar eletronicamente até
o dia 18/02/2020, atestado médico descrevendo sua situação, com expressa referência ao
código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), especificando o
tratamento diferenciado adequado.
6.16.2. A solicitação será submetida à Perícia Oficial em Saúde da UFRN/SIASS.
6.16.3. A solicitação de condições especiais para a realização das provas será atendida
obedecendo-se a critérios de viabilidade e de razoabilidade.
6.16.4. Não serão aceitos pedidos de tempo adicional para a realização das provas para os
candidatos não portadores de deficiência, assim considerados nos termos do
Decreto no 3.298/1999.
6.16.5. A condição especial será desconsiderada caso o pedido não seja efetuado no período
estabelecido.
6.16.6. As fases em que se fizerem necessários serviços de assistência de interpretação por
terceiros aos candidatos com deficiência serão registradas em áudio e vídeo e disponibilizadas
nos períodos de recurso estabelecidos em edital.
6.16.7. CANDIDATA LACTANTE
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6.16.7.1. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas
deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e será
responsável pela guarda da criança.
6.16.7.2. A candidata lactante que não levar acompanhante não realizará as provas.
6.16.7.3. A mãe terá o direito de proceder à amamentação a cada intervalo de 2 (duas) horas,
por até 30 (trinta) minutos, por filho.
6.16.7.3.1. O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da
prova, em igual período.
6.16.7.4. Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por fiscal.
6.16.7.5. Terá o direito previsto no item 6.16.7 a mãe cujo filho tiver até 6 (seis) meses de
idade no dia da realização de prova ou de etapa avaliatória de concurso público, de acordo
com a Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019.
6.16.7.6. A prova da idade da criança será feita mediante declaração no ato de inscrição para
o concurso e apresentação da respectiva certidão de nascimento durante sua realização.
7. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
7.1. Farão jus à isenção da taxa de inscrição no concurso público, em conformidade com a Lei
n. 13.656, de 30 de abril de 2018, os candidatos que se enquadrarem em uma das situações
abaixo:
a) que pertençam a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico),
do Governo Federal, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário
mínimo nacional;
b) Que sejam doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
7.2. Para usufruir tal direito, o candidato deverá realizar a sua inscrição no período
de 20/01/2020 a 13/02/2020, observando os seguintes passos:
a) acessar o sítio www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos), no qual estará disponível o
Formulário de inscrição;
b) preencher integralmente o Formulário de Inscrição de acordo com as instruções nele
constantes, informando o Número de Identificação Social – NIS, na hipótese especificada no
item 7.1 “a”. Em se tratando de doador de medula óssea, descrita no item 7.1 “b”, deverá ser
anexado atestado ou laudo emitido por médico de entidade reconhecida pelo Ministério da
Saúde, inscrito no Conselho Regional de Medicina, que comprove que o candidato efetuou a
doação de medula óssea, bem como a data da doação;
c) declarar no próprio Formulário de Inscrição que atende às condições estabelecidas nas
alíneas “a” e “b” do item 7.1 deste Edital;
d) enviar eletronicamente e imprimir o comprovante.
7.3. As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo este,
a qualquer momento, se agir de má fé, utilizando-se de declaração falsa, estar sujeito às
sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no Parágrafo Único do Art. 10 do
Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979, sendo também eliminado do Concurso Público
e responder por crime contra a fé pública, sem prejuízo de outras sanções legais.
7.3.1. Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação falsa com
intuito de usufruir da isenção de que trata o art. 1º da Lei nº 13.656/2018 estará sujeito a:
a) cancelamento da inscrição e exclusão do concurso, se a falsidade for constatada antes da
homologação de seu resultado;
b) exclusão da lista de aprovados, se a falsidade for constatada após homologação do resultado
e antes da nomeação para o cargo;
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c) declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua
publicação.
7.4. A UFRN, na hipótese especificada no item 7.1 “a”, consultará o órgão gestor do
CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.
7.4.1. Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo órgão gestor do CadÚnico.
7.5. Para o candidato isento será validada, apenas, a última inscrição realizada.
7.6. Serão desconsiderados os pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição o
candidato que:
a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
b) fraudar e/ou falsificar as informações apresentadas;
c) não solicitar a isenção no prazo estabelecido no item 7.2.;
d) comprovar renda familiar mensal superior a meio salário mínimo nacional, seja qual for o
motivo alegado;
e) não anexar no formulário de inscrição o atestado ou laudo emitido por médico de entidade
reconhecida pelo Ministério da Saúde, inscrito no Conselho Regional de Medicina, que
comprove que o candidato efetuou a doação de medula óssea, bem como a data da doação.
7.7. O Número de Identificação Social – NIS de que trata a alínea “b” do item 7.2 deve estar
no nome do candidato interessado, não sendo admitido o NIS de terceiros.
7.7.1. Não será aceito o número de protocolo de cadastro nos Programas Sociais do Governo
Federal – CadÚnico, sendo admitido apenas o Número de Identificação Social – NIS
definitivo.
7.8. As solicitações de isenção deferidas e indeferidas serão divulgadas nos
sítios www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos) e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos), na
data provável de 14/02/2020.
7.8.1. Não será aceito pedido de reconsideração/recurso do indeferimento da isenção.
7.9. O candidato cuja solicitação de isenção for indeferida poderá efetuar o pagamento, em
conformidade com o prazo ordinário, qual seja, até o dia 21/02/2020.
8. DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO
8.1. A inscrição será feita, exclusivamente, via internet (www.sigrh.ufrn.br), a partir do
dia 20/01/2020 até às 23h59 do dia 18/02/2020, observando o horário local e os seguintes
procedimentos:
a) acessar o sítio www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos), no qual se encontram disponíveis o
Edital e o Formulário de Inscrição;
b) preencher integralmente o Formulário de Inscrição de acordo com as instruções constantes
nele;
c) enviar eletronicamente o Formulário de Inscrição;
d) imprimir a GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO (GRU), para poder efetuar o
pagamento da taxa de inscrição;
e) efetuar o pagamento da taxa, no valor correspondente ao cargo, no período de 20/01/2020
a 21/02/2020, no local indicado na GRU.
8.2. A GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO (GRU) estará disponível na área do
candidato após o período de 48h úteis, contados da realização da inscrição.
8.2.1. Só será admitido o pagamento da taxa de inscrição no período referido no item 8.1,
alínea “e”.
8.2.2. O simples agendamento e o respectivo demonstrativo não se constituem documento
comprovante de pagamento do valor de inscrição.
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8.3. Ao finalizar a inscrição, será encaminhada para o e-mail informado na ficha de inscrição,
a senha de acesso à área do candidato (www.sigrh.ufrn.br).
8.3.1. A senha encaminhada pelo sistema poderá ser posteriormente alterada pelo candidato.
Para tanto, deverá acessar a área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos →
Área do Candidato) e no campo “Dados Pessoais”, clicar em alterar a senha.
8.4. O candidato deverá guardar consigo, até a validação definitiva da inscrição, o
comprovante de pagamento como suficiente instrumento de comprovação de pagamento da
inscrição.
8.5. Após a inscrição, deverá o candidato acompanhar todos os atos do concurso público por
meio da área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato).
8.6. No dia 03/03/2020, será disponibilizado nos sítios www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos)
e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos) a relação preliminar de inscritos.
8.7. O candidato cujo pagamento da taxa de inscrição não estiver identificado ou o candidato
que desejar declinar de concorrer às cotas para negros (pretos e pardos) deverá enviar, via
sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato, no período de
04/03/2020 a 06/03/2020, cópia do comprovante de pagamento e do boleto bancário (GRU),
em se tratando de taxa de inscrição, ou requerimento declinando a participação nas cotas.
8.7.1. No dia 11/03/2020 será divulgada a relação definitiva de inscritos, podendo o candidato
acessá-la por meio dos sítios www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos)
e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos).
8.8. Taxa de inscrição:
8.8.1. As taxas serão cobradas conforme o quadro abaixo.
Classe / Padrão Regime de trabalho Taxa de inscrição
D I, 1 Dedicação Exclusiva R$ 100,00
9. DA ENTREGA ELETRÔNICA DO MEMORIAL E PROJETO DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL (MPAP) E DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO COM FOTO
9.1. Após a divulgação da relação de inscritos especificada no item 8.7.1, os candidatos com
inscrições deferidas deverão entregar eletronicamente os seguintes documentos:
a) Memorial e Projeto de Atuação Profissional; e
b) cópia de documento de identificação com foto, conforme item 6.2.2 deste Edital.
9.2. A entrega será feita, exclusivamente, via internet, no período de 16/03/2020 até às 23h59
do dia 27/03/2020, observando o horário local e os seguintes procedimentos:
a) acessar a página eletrônica www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos → “Área do candidato”);
b) preencher os dados do login (CPF e Senha), clicando em seguida em “acessar”;
c) na área do candidato, selecionar o link “Anexar MPAP e Documento com Foto”;
d) anexar todos os documentos nos campos solicitados.
9.3. Todos os arquivos anexados deverão estar digitalizados em formato “.pdf”, sob pena de
não serem considerados.
9.3.1. Os arquivos deverão possuir tamanho máximo de 200 MB, sob pena de serem rejeitados
pelo sistema.
9.4. A não entrega da documentação relacionada no item 9.1, alíneas “a” e “b”, no prazo
estabelecido, implicará na eliminação do candidato, não ensejando a devolução da taxa de
inscrição.
9.5. A nota informativa contendo a relação final dos candidatos que anexaram eletronicamente
no prazo legal a documentação constante no item 9.1 será divulgada na data provável
de 31/03/2020.
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9.6. A Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas não se
responsabiliza pelo não recebimento dos documentos eletrônicos por motivos de ordem
técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de
comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados, em especial no último dia permitido para o seu envio.
9.7. A anexação eletrônica do currículo e dos respectivos documentos comprobatórios será
realizada apenas pelos candidatos aprovados na defesa de Memorial e Projeto de Atuação
Profissional, conforme item 14.12 deste edital.
10. DA COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES EXAMINADORAS E DOS CALENDÁRIOS
10.1. A composição das Bancas Examinadoras e os respectivos calendários de provas estão
previstos para serem divulgados em Nota Informativa nos sites www.sigrh.ufrn.br (Menu
Concursos) e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos) a partir do dia 06/04/2020.
10.1.1. A divulgação do calendário para cada área de conhecimento informará a data, local e
hora de realização exatos da Prova Escrita. As datas prováveis da Prova Didática, da
Apresentação do MPAP e da avaliação dos Títulos serão confirmadas aos candidatos no
decorrer da realização do Concurso pela própria Comissão Examinadora, podendo sofrer
alterações, mediante o quantitativo de candidatos aprovados em cada etapa de provas.
10.1.2. A Nota Informativa especificada no item 10.1 também especificará a caracterização
da prova escrita, se apenas discursiva ou se dividida em duas partes (objetiva e discursiva),
bem como a língua permitida para a realização das avaliações.
10.2. O candidato poderá impugnar os membros da Comissão Examinadora, no prazo de 3
(três) dias úteis, contados após a divulgação da Nota Informativa, nos casos previstos no art.
14 da Resolução no 150/2019-CONSEPE.
10.2.1. A impugnação deverá ser apresentada através da área do
candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato), por meio do
campo “Solicitar Impugnação da Comissão Examinadora”, mediante fundamentação que
aponte o descumprimento do art. 14 da Resolução no 150/2019-CONSEPE.
10.2.2. Não será aceito o envio de impugnação por outros meios.
11. DA APLICAÇÃO DAS PROVAS
11.1. As provas ocorrerão no período de 24/05/2020 a 13/06/2020.
11.2. As provas das áreas de conhecimento vinculadas à ESCOLA DE MÚSICA (EMUFRN),
ESCOLA DE SAÚDE (ESUFRN) e NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA
(NEI) serão aplicadas, no horário local, no município de Natal/RN.
11.2.1. As provas das áreas de conhecimento vinculadas à ESCOLA AGRÍCOLA DE
JUNDIAÍ (EAJ) serão aplicadas, no horário local, no município de Macaíba/RN.
11.3. O Concurso constará de quatro tipos de avaliações, realizadas na seguinte ordem: I
– Prova Escrita (fase eliminatória e classificatória); II – Prova Didática (fase eliminatória e
classificatória); III – Defesa de Memorial e Projeto de Atuação Profissional (fase eliminatória
e classificatória); e IV – Prova de Títulos (fase classificatória).
11.4. A descrição detalhada das avaliações pode ser obtida através da leitura da Resolução
no 150/2019-CONSEPE, de 24 de setembro de 2019 e dos respectivos Programas, disponíveis
nos sítios www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos) e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos),
não podendo o candidato alegar o seu desconhecimento.
11.5. O comparecimento do candidato nas avaliações será registrado mediante lista de
presença, devendo ser apresentado documento com foto que o identifique, conforme item
6.2.2 deste edital.
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11.5.1. Não será permitido o ingresso na sala de aplicação e a realização da prova escrita para
os candidatos que não apresentarem documento de identificação com foto.
11.6. Não será permitida a realização das avaliações por candidato que, por qualquer motivo,
deixar de cumprir o horário estabelecido para seu início, sendo o mesmo considerado
eliminado.
11.7. São de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta do local de
realização das provas e o comparecimento no horário determinado, sendo recomendado o
prévio reconhecimento do local de realização de provas.
11.8. A PROGESP não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos durante a
realização das provas.
11.9. Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas:
a) for surpreendido fornecendo e/ou recebendo auxílio para a execução das provas;
b) for surpreendido portando celular, relógio digital, gravador, receptor, máquina de calcular,
câmera fotográfica, pager, notebook e/ou equipamento similar, ligados ou não, exceto quando
necessários para a realização da prova, desde que autorizados pela Comissão Examinadora;
c) atentar contra a disciplina ou desacatar a quem quer que esteja investido de autoridade para
supervisionar, coordenar, fiscalizar ou orientar a aplicação das provas;
d) recusar-se a entregar o material das provas ao término do tempo estabelecido;
e) afastar-se da sala, a não ser em caráter definitivo, sem o acompanhamento de fiscal;
f) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando Folha de Respostas ou Caderno de Provas;
g) descumprir as instruções contidas no Caderno de Provas ou na Folha de Respostas, quando
for o caso;
h) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
i) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de
terceiros, em qualquer etapa do concurso;
j) utilizar corretivo líquido na prova escrita ou qualquer meio de identificação nominal na
prova escrita.
12. DA PROVA ESCRITA
12.1. A prova escrita destina-se a avaliar o conhecimento do candidato em relação ao conteúdo
do programa do concurso bem como sua capacidade de expressão na linguagem acadêmica.
12.1.1. A prova escrita será aplicada preferencialmente aos domingos.
12.2. A prova escrita será aplicada pela CE e constará das mesmas questões para todos os
candidatos e realizada no prazo máximo de 04 (quatro) horas, ressalvada as hipóteses
especificadas nos itens 4.9 e 6.16 deste Edital.
12.2.1. A prova escrita poderá consistir de questão(ões) discursiva(s) elaborada(s) pela CE ou
pelo sorteio de ponto(s) do programa, sobre os quais o candidato deverá dissertar e valerá no
máximo 10 (dez) pontos.
12.2.1.1. DA ÁREA DE EDUCAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO MUSICAL
12.2.1.1.1. A prova escrita na área de Educação Musical e Percepção Musical constará de
questões dissertativas relacionadas ao conteúdo programático divulgado, um ditado melódico
a duas partes e um ditado harmônico onde o candidato deverá notar grau e função harmônica
dos acordes.
12.3. Os candidatos com deficiência auditiva ou surdez terão flexibilidade na análise da prova
escrita, no que concerne à redação em língua portuguesa, conforme prevê o art. 2º, § 1º, inciso
III, alínea “b”, da Portaria MEC nº 3.284, de 07 de novembro de 2003, e os critérios de
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avaliação da Recomendação nº 001 do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, de 15 de julho de 2010.
12.4. Conforme previsão contida no art. 17, §§ 4o e 5o, da Resolução no 150/2019-CONSEPE,
a prova escrita poderá, a critério da Unidade Acadêmica Especializada a que a vaga estiver
vinculada, ocorrer em duas partes, sendo uma de múltipla escolha e outra discursiva, devendo
ambas as partes serem realizadas na mesma data.
12.4.1. A informação de que a prova escrita será ou não dividida em duas partes dar-se-á
quando da divulgação das Comissões e Calendários, conforme subitem 10.1.2 deste Edital.
12.4.2. Se a opção for pela realização da prova em duas partes, esta será assim caracterizada:
a) a primeira parte será composta por vinte questões de múltipla escolha, baseada nos itens do
programa da prova e valerá no máximo 10 (dez) pontos;
b) a segunda parte será constituída de questões discursivas elaboradas pela CE ou pelo sorteio
de ponto(s) do programa sobre os quais o candidato deverá dissertar e valerá no máximo 10
(dez) pontos.
12.4.2.1. Somente terão corrigidas as Provas Discursivas (segunda parte) os candidatos que
obtiverem o mínimo de 70% de acertos das questões de múltipla escolha válidas (primeira
parte).
12.4.2.2. Havendo anulação de questão o seu valor em pontos será distribuído nas demais
questões para todos os candidatos.
12.5. Caso os 70% das questões válidas de múltipla escolha resulte em número fracionado,
será considerado o número inteiro de questões imediatamente superior de maneira a garantir
o mínimo de 70%.
12.6. Na hipótese especificada no subitem 12.4.2, o resultado da avaliação será obtido pela
média aritmética das notas atribuídas nas duas partes (questões de múltipla escolha e
discursiva).
12.7. O dia, o horário e o local exatos da prova escrita serão publicados em DOU por meio de
Edital complementar e divulgados nos sítios www.sigrh.ufrn.br (Menu Concursos)
e www.progesp.ufrn.br (Menu Concursos), nos termos da Resolução no 150/2019-CONSEPE,
de 24 de setembro de 2019.
12.8. A prova escrita deverá ser respondida com caneta esferográfica de tinta preta ou azul,
sob pena de eliminação no concurso.
12.9. Os cadernos de prova deverão ser acondicionados em envelopes opacos e lacrados,
sendo os mesmos abertos apenas na presença dos candidatos, imediatamente antes do início
da avaliação, devendo o procedimento ser registrado em Termo de Abertura de Pacote(s) de
Provas(s), consoante modelo constante no Anexo XXVII da Resolução nº 150/2019-
CONSEPE.
12.10. DO SORTEIO DO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
12.10.1 O candidato identificará a sua prova escrita unicamente por um número, obtido
mediante sorteio realizado antes do início da prova.
12.10.2. Qualquer identificação que não a numérica no caderno de provas implicará na
eliminação do candidato no concurso.
12.10.3. Cada candidato retirará de um envelope uma ficha contendo um código de
identificação, que deverá ser mantido em sigilo e escrito no caderno de provas e no
comprovante entregue (Anexo VI da Resolução nº 150/2019-CONSEPE); em seguida, o
candidato escreverá seu nome completo no comprovante e o devolverá ao envelope, que será
lacrado e assinado sobre o lacre pelo presidente da CE e um dos candidatos.
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12.10.4. O sorteio do código de identificação somente será dispensado nas áreas de
conhecimento com apenas um único candidato inscrito ou no comparecimento à prova escrita
de apenas um único candidato.
12.11. DO SORTEIO DOS TEMAS DA PROVA DIDÁTICA
12.11.1. Encerrado o procedimento do sorteio dos códigos, será realizado o sorteio dos temas
individuais da prova didática entre os candidatos presentes, observando-se o seguinte:
a) O tema sorteado pelo candidato anterior deverá voltar a compor a lista de pontos para os
candidatos subsequentes;
b) Cada candidato receberá um comprovante do seu tema sorteado, conforme modelo do
Anexo VI da Resolução nº 150/2019-CONSEPE;
c) A CE lavrará ata, por meio do sistema SIGRH, consoante modelo constante no Anexo XIV
da Resolução nº 150/2019-CONSEPE, e a divulgará no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br)
para fins de publicidade.
12.12. Não será permitida consulta a qualquer material, após o início da prova escrita, exceto
aquele fornecido pela CE.
12.13. A CE atribuirá à prova escrita nota de 0,00 (zero) a 10 (dez), sendo desclassificado o
candidato que obtiver nota final, resultante da média aritmética, inferior a 7,00 (sete).
12.13.1. Os membros da CE deverão registrar a nota atribuída a cada candidato em formulário
próprio (Anexo IV da Resolução nº 150/2019-CONSEPE), por meio do sistema SIGRH, de
forma individual, com 02 (duas) casas decimais, sem que os demais membros tenham
conhecimento prévio da pontuação atribuída.
12.13.2. Se na avaliação da prova escrita houver discrepância de notas entre os avaliadores
acima de 3,00 (três) pontos, a própria CE, antes de divulgá-las no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), fará de ofício uma nova correção.
12.14. Serão considerados critérios de avaliação de todas as questões da prova escrita: Clareza
e propriedade no uso da linguagem; Coerência e coesão textual, com uso correto da Língua
Portuguesa ou língua estrangeira, nos casos especificados no art. 16 da Resolução
no 150/2019-CONSEPE; Domínio dos conteúdos, evidenciando a compreensão dos temas
objeto da prova; Domínio e precisão no uso de conceitos; Coerência no desenvolvimento das
ideias e capacidade argumentativa.
12.15 O valor de cada questão da Prova Escrita estará especificado na Ficha de Expectativa
de Respostas e no caderno de provas.
12.16. A CE divulgará o resultado preliminar da prova escrita no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), oportunizando aos candidatos ofertarem pedido de reconsideração, por
meio da área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato →
Pedidos de Reconsideração e/ou Recurso).
12.16.1. Os candidatos terão o prazo de até 24h para interpor pedido de reconsideração,
contados da divulgação da ata preliminar no sistema.
12.16.2. Esgotado o prazo para formulação dos pedidos de reconsideração e apreciados os
eventualmente interpostos, a CE divulgará ata com o resultado definitivo da prova escrita no
sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), convocando os candidatos aprovados nesta etapa e
classificados para etapa seguinte a comparecer, obrigatoriamente, na data e horário
especificados na ata definitiva da prova escrita, à abertura do envelope com os códigos de
identificação e ao sorteio da ordem de apresentação da prova didática.
12.17. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação das atas na página
eletrônica do SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
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12.18. DA CLÁUSULA DE BARREIRA
12.18.1. Somente estarão habilitados a realizar a prova didática o quantitativo máximo de
candidatos abaixo estabelecido, mesmo que atingida a nota mínima de aprovação na avaliação
da prova escrita, respeitando-se os empates ocorridos na última colocação dentre os
convocados:
Área de conhecimento/disciplina Quantitativo máximo de
aprovados para a Prova
Didática
Gastronomia 09
Produção de Ruminantes 09
Gestão de Recursos Hídricos 09
Educação Musical e Percepção Musical 09
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental 12
Educação Musical na Educação Infantil e Anos Iniciais do
Ensino Fundamental
12
Enfermagem médico-cirúrgica 09
Saúde coletiva (Gestão, Planejamento e Políticas de Saúde;
Epidemiologia, Ciências Sociais Humanas)
09
13. DA PROVA DIDÁTICA
13.1. A prova didática será realizada exclusivamente pelos candidatos aprovados na prova
escrita, respeitada a cláusula de barreira, no dia, horário e local definidos pela Comissão
Examinadora correspondente.
13.2. A prova didática, realizada em sessão pública, constará de aula expositiva, de natureza
teórica ou teórico-prática, sobre tema sorteado pelo candidato no dia da prova escrita, vedada
a participação dos candidatos concorrentes.
13.2.1. As sessões da prova didática serão gravadas em áudio e vídeo para efeito de registro,
sendo vedada a gravação ou transmissão pelo público presente. Em caso de falha que
impossibilite a gravação, a CE deverá adiar a sessão.
13.3. As provas didáticas serão organizadas em turnos que deverão comportar, no máximo, a
exposição de 03 (três) candidatos por turno.
13.3.1. Conforme data e horário especificados em convocação da CE, será iniciada a etapa da
prova didática com a abertura do envelope contendo ficha com o nome completo e respectivos
códigos de identificação dos candidatos da prova escrita, realizando-se, em seguida, sorteio
da ordem de apresentação da prova didática.
13.3.2. É obrigatória a presença dos candidatos classificados para a etapa da prova didática
no procedimento descrito no item 13.3.1, sob pena de eliminação do certame.
13.3.3. Os turnos de apresentação da prova didática terão início imediatamente após o
procedimento descrito no item 13.3.1., razão pela qual os candidatos deverão estar preparados
para a pronta apresentação, incluindo os planos de aula.
13.3.4. A ordem de apresentação das provas didáticas será divulgada no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), após a realização do sorteio, não cabendo ao candidato alegar o seu
desconhecimento.
13.4. O plano de aula é item obrigatório para a realização da prova didática, devendo o
candidato entregar uma cópia impressa antes do início da apresentação a cada examinador,
sob pena de eliminação do concurso.
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13.5. A prova didática deverá ter duração mínima de 50 (cinquenta) e máxima de 60 (sessenta)
minutos de apresentação, seguidos de arguição, salvo o caso de se tratar de prova com natureza
teórico-prática.
13.5.1. O não cumprimento do período de duração para a apresentação da prova didática não
eliminará o candidato, mas será objeto de avaliação pela CE.
13.5.2. O presidente da CE encerrará a apresentação aos 60 (sessenta) minutos.
13.6. Todos os candidatos serão submetidos à arguição por todos os membros da CE.
13.6.1. O membro da CE terá até 03 (três) minutos para formular sua arguição, cabendo ao
candidato até 05 (cinco) minutos para respondê-la.
13.7. A CE atribuirá à prova didática nota de 0,00 (zero) a 10 (dez), mediante o preenchimento,
via sistema SIGRH, da ficha de avaliação individual constante do Anexo VII da Resolução nº
150/2019-CONSEPE, preenchendo cada campo de avaliação com (02) duas casas decimais.
13.7.1. Em se tratando de prova de natureza teórico-prática, deverá ser adotada a ficha de
avaliação individual do Anexo IX da Resolução nº 150/2019-CONSEPE.
13.7.2. A nota final será a média aritmética das notas conferidas pelos membros da CE,
consideradas 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda casa para mais quando o
dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).
13.7.3. Será desclassificado o candidato que obtiver nota final inferior a 7,00 (sete).
13.7.4. Se na avaliação da prova didática houver discrepância de notas entre os avaliadores
acima de 3,00 (três) pontos, a própria CE, antes de divulgá-las no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), fará de ofício uma nova avaliação.
13.7.5. A Prova Didática será avaliada observando-se os critérios abaixo discriminados, à
exceção da área de Educação Musical e Percepção Musical, vinculada à Escola de Música,
cuja descrição está especificada no item 13.10 deste Edital:
a) plano de aula (0,0 a 1,0 pontos): clareza na redação dos elementos do plano (ortografia,
regras de formatação bibliográfica adequadas); atualização e pertinência das referências
utilizadas; pertinência dos objetivos propostos com o tema da aula; coerência entre objetivos,
conteúdos, procedimentos didáticos, recursos e avaliação; adequação no tratamento do tema
ao perfil formativo estabelecido no projeto pedagógico de um dos cursos nos quais poderá
atuar;
b) aspectos didático-metodológicos (0,0 a 6,0 pontos): relaciona o tema da aula com a
área/disciplina do concurso e explicita as suas escolhas teórico-metodológicas; aborda o tema
de modo a atingir os objetivos propostos no plano, desenvolvendo a aula no tempo previsto e
demonstrando domínio do conteúdo e segurança na exposição; situa o tema no seu contexto
de produção, relaciona-o com os demais componentes curriculares e com o universo
sociocultural dos estudantes, e utiliza, direta ou indiretamente, as referências indicadas no
plano; demonstra correção e adequação no uso da linguagem e clareza na comunicação, além
de utilizar de maneira correta a terminologia e os conceitos da área;
c) emprego apropriado dos recursos didáticos (0,0 a 1,0 pontos): utiliza recursos adequados
ao conteúdo tratado e à metodologia escolhida, como meio auxiliar na abordagem e
compreensão do tema da aula; demonstra habilidade no uso dos recursos escolhidos; Utiliza
adequadamente o tempo de apresentação estabelecido na norma no desenvolvimento do tema.
d) arguição (0,0 a 2,0 pontos): contempla nas respostas os pontos levantados nas questões,
demonstrando conhecimento da área/disciplina; defende e argumenta suas ideias com
coerência.
13.8. A CE divulgará o resultado preliminar da prova didática no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), oportunizando aos candidatos ofertarem pedido de reconsideração, por
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meio da área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato →
Pedidos de Reconsideração e/ou Recurso).
13.8.1. Os candidatos terão o prazo de até 24h para interpor pedido de reconsideração,
contados da divulgação da ata preliminar no sistema.
13.8.2. Esgotado o prazo para formulação dos pedidos de reconsideração e apreciados os
eventualmente interpostos, a CE divulgará ata com o resultado definitivo da prova didática no
sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), convocando os candidatos aprovados nesta etapa e
classificados para etapa seguinte a comparecer, obrigatoriamente, na data e horário
especificados na ata definitiva da prova didática, ao sorteio da ordem de defesa do memorial
e projeto de atuação profissional (MPAP).
13.9. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação das atas na página
eletrônica do SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
13.10. DA ÁREA DE EDUCAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO MUSICAL
13.10.1. A prova didática na área de Educação Musical e Percepção Musical, vinculada à
Escola de Música, terá caráter teórico-prático, conforme etapas abaixo:
13.10.1.1. Etapa Didática: aula expositiva, com duração de 30 (trinta) minutos, sendo
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos, abordando um dos temas abaixo relacionados:
a) Processos criativos e desenvolvimento de novas metodologias para o ensino e
aprendizagem da percepção musical;
b) Tecnologias contemporâneas e suas possibilidades metodológicas para o ensino e
aprendizagem da percepção musical;
c) Metodologias para o ensino coletivo de música: lidando com as dificuldades individuais
dos estudantes;
d) Aplicação de métodos ativos no contexto da percepção musical;
e) Saberes de percepção musical necessários para um professor de música: perspectivas,
metodologias e abordagens;
f) O ensino e aprendizagem de percepção musical em uma perspectiva multicultural: práticas
colaborativas e possibilidades de repertório.
13.10.1.2. Etapa Prática: ministrar de uma aula, para uma turma de três alunos, com duração
de até trinta (30) minutos, contemplando os tópicos listados abaixo, sendo atribuída nota de
0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos:
a) Um solfejo na linguagem de música tonal;
b) Execução de exercício do método Rítmica, de Eduardo Gramani;
13.10.1.2.1. Os solfejos e leitura rítmica a serem executados serão apresentados ao candidato
no momento da prova prática com tempo de até cinco minutos para análise, em silêncio.
13.10.1.2.2. Participarão da etapa prática alunos do Curso de Bacharelado em Música da
Escola de Música da UFRN.
13.10.2. Na etapa didática, a nota será atribuída observando a seguinte proporção:
a) Plano de Aula (Valor: 0,00 a 1,50);
b) Aspectos teórico-metodológicos (Valor: 0,00 a 5,00);
c) Emprego apropriado dos recursos didáticos (Valor: 0,00 a 1,50);
d) Arguição (Valor: 0,00 a 2,00).
13.10.3. Na etapa prática, a nota será atribuída observando a seguinte proporção:
a) Aspectos Teórico-metodológicos (Valor: 0,00 a 6,00)
b) Emprego apropriado dos recursos didáticos (Valor: 0,00 a 4,00)
13.10.4. A nota final da prova didática na área de Educação Musical e Percepção Musical será
a média aritmética entre as notas da etapa didática e da etapa prática.
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13.11. DAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
13.11.1. A prova didática nas referidas áreas de conhecimento será realizada com crianças.
13.11.2. Poderão participar das provas de didática as turmas 3 e 4 da Educação Infantil e as
turmas do Ensino Fundamental. A turma participante de cada prova será definida via sorteio.
13.11.3. Considerando as exigências para gravação das provas de didática, estas serão
realizadas no auditório do NEPI- NEI/CAp/UFRN. O espaço estará sem cadeiras.
13.11.4. O candidato é responsável por qualquer recurso que necessitar utilizar para realização
de sua prova.
14. DA DEFESA DO MEMORIAL E PROJETO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL – MPAP
14.1. O Memorial e o Projeto de Atuação Profissional (MPAP) compõem dois itens de um
documento único, entregue eletronicamente pelo candidato em prazo estabelecido no item 9.2
deste edital.
14.2. O Memorial deve trazer a descrição e análise das atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas pelo candidato, de forma discursiva e circunstanciada, incluindo sua
produção científica, e outras atividades, individuais ou em equipe, relacionadas à área de
conhecimento em exame.
14.3. O Projeto de Atuação Profissional na área do concurso deve estabelecer os pressupostos
teóricos dessa atuação, as ações a serem realizadas e os resultados esperados, identificando
seus possíveis desdobramentos e consequências.
14.4. A defesa de Memorial e Projeto de Atuação Profissional será gravada em áudio e vídeo
para efeito de registro. Em caso de falha que impossibilite a gravação, a banca deverá adiar a
sessão.
14.4.1. É vedada a gravação ou transmissão do MPAP pelo público presente na sessão por
qualquer meio.
14.5. As defesas de MPAP serão realizadas em sessões públicas, comportando, no máximo,
apresentações de 04 (quatro) candidatos por turno, vedada a participação dos candidatos
concorrentes.
14.6. Conforme data e horário especificados na ata da prova didática, será iniciada a etapa de
apresentação do MPAP com o sorteio da ordem de defesa dos candidatos.
14.6.1. É obrigatória a presença dos candidatos classificados para a etapa do MPAP no
procedimento do sorteio da ordem de defesa, sob pena de eliminação no certame.
14.6.2. Os turnos de apresentação do MPAP terão início imediatamente após o procedimento
descrito no item 14.6, razão pela qual os candidatos deverão estar preparados para a pronta
apresentação.
14.6.3. A ordem de apresentação do MPAP será divulgada por meio de ata no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), após a realização do sorteio, não cabendo ao candidato alegar o seu
desconhecimento.
14.7. Cada defesa terá duração máxima de 20 (vinte) minutos para apresentação do MPAP,
da qual devem obrigatoriamente participar todos os integrantes da CE, sendo disponibilizado
o tempo de até 15 (quinze) minutos para arguição para cada um dos membros.
14.7.1. O não cumprimento do período de duração para a apresentação e defesa do MPAP
pelo candidato será objeto de avaliação pela CE.
14.7.2. O presidente da CE encerrará a apresentação aos 20 (vinte) minutos.
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14.8. A CE atribuirá ao Memorial e Projeto de Atuação Profissional nota de 0,00 (zero) a 10
(dez), mediante o preenchimento, via sistema SIGRH, da ficha de avaliação constante do
Anexo X da Resolução nº 150/2019-CONSEPE, sendo a nota final a média aritmética das
notas conferidas pelos examinadores, consideradas (02) duas casas decimais, arredondando a
segunda casa para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a 5 (cinco).
14.8.1. Será desclassificado o candidato que obtiver nota final inferior a 7,00 (sete).
14.8.2. Se na avaliação da prova de MPAP houver discrepância de notas entre os avaliadores
acima de 3,00 (três) pontos, a própria CE, antes de divulgá-las no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), fará de ofício uma nova avaliação.
14.8.3. A defesa do MPAP será avaliada, observando-se os seguintes critérios:
a) o Memorial e o Projeto de Atuação Profissional (0,0 a 3,0 pontos): a redação deverá
observar os requisitos da linguagem acadêmica:
objetividade, clareza e precisão e obedecer às normas da ABNT quanto às citações,
notas de rodapé e organização bibliográfica. No Memorial, o candidato deverá produzir um
relato histórico e reflexivo, acerca dos eventos que constituíram sua trajetória acadêmico-
profissional, fornecendo uma informação completa e precisa do itinerário percorrido e sua
articulação com a área do concurso; descrever e estabelecer relação entre as diferentes etapas
de formação e de atuação profissional; situar os fatos e acontecimentos no contexto histórico-
cultural mais amplo em que se inscrevem; articular a trajetória descrita para justificar a sua
possível atuação e os atuais investimentos em ensino, pesquisa e extensão na Instituição; e
selecionar adequadamente e com pertinência as referências teóricas. No Projeto de Atuação
Profissional, o candidato deverá ser capaz de articular o projeto de atuação profissional e a
trajetória acadêmico-profissional com a área de conhecimento objeto do concurso e com a
expectativa de atuação profissional; prever a participação nas atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e em atividades de administração acadêmica para inserção no contexto
institucional; articular as propostas feitas aos projetos institucionais da UFRN e/ou do
Departamento ou Unidade Especializada à qual se candidata; e apresentar novos enfoques,
contribuindo para a consolidação e desenvolvimento da área;
b) apresentação e defesa do Memorial e do Projeto de Atuação Profissional (0,0 a 5,0 pontos):
capacidade para analisar os eventos que marcaram sua trajetória acadêmico-profissional;
explicitar a importância de sua formação para a sua atuação profissional; esclarecer os
posicionamentos teóricos ou práticos assumidos em cada etapa de sua formação/atuação;
demonstrar a coerência entre as atividades desenvolvidas ao longo da trajetória acadêmica e
a disciplina/área do concurso; justificar de forma adequada e fundamentada as continuidades
e inflexões em sua trajetória acadêmico-profissional; demonstrar sólido conhecimento dos
conteúdos da disciplina/área do concurso, além de cultura geral;
c) arguição (0,0 a 2,0 pontos): objetividade, clareza, precisão e correção no uso da língua;
correção e coerência na maneira de argumentar e defender as suas ideias; demonstrar
habilidade na elaboração de respostas a questionamentos; responder
convenientemente às perguntas dos examinadores, demonstrando segurança e conhecimento
no uso de termos e conceitos.
14.9. A CE divulgará o resultado preliminar da defesa de MPAP no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), oportunizando aos candidatos ofertarem pedido de reconsideração, por
meio da área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato →
Pedidos de Reconsideração e/ou Recurso).
14.9.1. Os candidatos terão o prazo de até 24h para interpor pedido de reconsideração,
contados da divulgação da ata preliminar no sistema.
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14.9.2. Esgotado o prazo para formulação dos pedidos de reconsideração e apreciados os
eventualmente interpostos, a CE divulgará ata com o resultado definitivo da defesa de MPAP
no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), convocando os candidatos aprovados nesta etapa a
anexar, via sistema SIGRH (área do candidato), o seu curriculum vitae (preferencialmente na
Plataforma Lattes) e a documentação comprobatória correspondente, para fins de pontuação
na Prova de Títulos.
14.10. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação das atas na página
eletrônica do SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
14.11. DA ANEXAÇÃO ELETRÔNICA DO CURRÍCULO E RESPECTIVA
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
14.11.1. Após a divulgação da ata com o resultado definitivo do MPAP no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), e esgotado o período de reconsideração, deverá o candidato
aprovado, no prazo de 24h, contados da divulgação, anexar eletronicamente no sistema
SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato, o seu curriculum
vitae (preferencialmente na Plataforma Lattes) e a documentação comprobatória
correspondente, para fins de pontuação na Prova de Títulos.
14.11.2. Todos os arquivos anexados deverão estar digitalizados em formato “.pdf”, sob pena
de não serem considerados.
14.11.3. Os arquivos deverão possuir tamanho máximo de 200 MB, sob pena de serem
rejeitados pelo sistema.
14.11.4. A não anexação pelo candidato do currículo e comprovantes no prazo estabelecido
no item 14.11.1 implicará na atribuição da nota 0,00 (zero) à prova de títulos.
15. DOS TÍTULOS E PRODUÇÃO INTELECTUAL
15.1. Após o encerramento da avaliação de MPAP e esgotado o prazo de anexação eletrônica
do currículo e da documentação comprobatória, especificado no item 14.11 do edital, caberá
à Comissão Examinadora atribuir pontos aos títulos e à produção intelectual, constantes
do curriculum vitae (preferencialmente na Plataforma Lattes) de cada candidato, para o
estabelecimento da nota final da prova de títulos.
15.2. A CE atribuirá pontos aos títulos e à produção intelectual por meio do preenchimento,
via sistema SIGRH, da Ficha de Avaliação da Prova de Títulos, constante no Anexo XII da
Resolução nº 150/2019-CONSEPE.
15.2.1. A anexação errônea de documento no sistema por parte do candidato implicará na não
contabilização da pontuação correspondente pela Comissão Examinadora.
15.3. A CE atribuirá nota 10 (dez) à prova de títulos do candidato que obtiver o maior número
de pontos, atribuindo notas aos demais candidatos diretamente proporcionais à da melhor
prova, consideradas 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda casa para mais quando
o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).
15.4. A CE divulgará o resultado preliminar da prova de Títulos no sistema SIGRH
(www.sigrh.ufrn.br), oportunizando aos candidatos ofertarem pedido de reconsideração, por
meio da área do candidato (www.sigrh.ufrn.br → Menu Concursos → Área do Candidato →
Pedidos de Reconsideração e/ou Recurso).
15.4.1. Os candidatos terão o prazo de até 24h para interpor pedido de reconsideração,
contados da divulgação da ata preliminar no sistema.
15.4.2. Esgotado o prazo para formulação dos pedidos de reconsideração e apreciados os
eventualmente interpostos, a CE divulgará ata com o resultado definitivo da prova de Títulos
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no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br). Em seguida, lavrará e divulgará a ata da Nota Final
Classificatória no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br).
15.5. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação das atas na página
eletrônica do SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
15.6. Para fins de pontuação na prova de títulos e produção intelectual, consoante Anexo XII
da Resolução no 150/2019- CONSEPE serão considerados os seguintes documentos:
15.6.1. Para o Grupo I (Títulos e Formação Acadêmica):
15.6.1.1. Curso de Especialização ou aperfeiçoamento: Certificado de Especialização ou
Aperfeiçoamento, devidamente registrado, conforme normas da Lei no 9.394/96 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação) e do Conselho Nacional de Educação – CNE. Também será
aceita certidão de conclusão de Pós-Graduação lato sensu acompanhada do respectivo
histórico escolar no qual constem as disciplinas cursadas e as respectivas cargas horárias do
curso e a comprovação da apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso.
15.6.1.1.1 Caso o certificado não ateste que o curso atende às normas da Lei no 9.394/1996,
do CNE ou está de acordo com as normas do extinto CFE, deverá ser anexada uma certidão
do responsável pela organização e realização do curso atestando que este atendeu a uma das
normas estipuladas no item acima.
15.6.1.2. Integralização de créditos em disciplinas de Mestrado e/ou Doutorado: certidão e/ou
declaração expedida pela instituição de ensino competente.
15.6.1.3. Curso de Mestrado e/ou Doutorado: Diploma de Mestrado / Doutorado, devidamente
registrado, expedida por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC ou, na
sua falta, Ata do julgamento da tese/dissertação, acrescido do histórico escolar e Certidão ou
Declaração expedida pela instituição de ensino de que não possui pendências.
15.6.1.3.1. Para o curso de Doutorado ou Mestrado concluído no exterior será aceito apenas
o diploma, para fins de Pontuação na Prova de Títulos, permanecendo a exigência de
revalidação no ato da posse, conforme item 20.1, alínea “a”, deste Edital.
15.6.1.4. Títulos de Livre-Docência: Certificado ou Diploma emitido pelo dirigente máximo
da instituição de ensino que concedeu a Livre-Docência.
15.6.1.5. Para o referido Grupo, somente será considerada a pontuação correspondente à
titulação ou formação acadêmica mais alta, sendo vedado o somatório de títulos com a
integralização de créditos de disciplinas concluídas em cursos de Mestrado e Doutorado.
15.6.2. Para o Grupo II (Atividades de Docência):
15.6.2.1. Exercício do magistério (em nível superior ou no ensino básico, técnico e
tecnológico): declaração ou certidão de tempo de exercício no magistério expedida pela
instituição de ensino.
15.6.2.2.
Exercício de monitoria em nível superior: declaração ou certidão expedida pela instituição d
e ensino.
15.6.2.3. Participação em estágio em docência assistida realizado em estabelecimento de
ensino Básico, Técnico e Tecnológico ou de ensino superior, durante curso de Pós-
Graduação stricto sensu devidamente validado pela instituição de ensino: declaração ou
certidão expedida pela instituição de ensino.
15.6.2.4. Participação em programas e/ou projetos de ensino ou inovação pedagógica
concluídos, com duração mínima de 01 (um) ano e com certificação institucional: declaração
ou certidão expedida pela instituição de ensino.
15.6.2.5. Orientação de trabalho final de curso de ensino técnico, tecnológico, graduação ou
especialização defendida: declaração ou certidão expedida pela instituição de ensino.
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15.6.2.6. Orientação de dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado, defendida e aprovada:
declaração ou certidão expedida pela instituição de ensino.
15.6.2.7. Somente serão consideradas as atividades exercidas nos últimos 10 (dez) anos,
contados até a publicação do Edital em Diário Oficial da União.
15.6.3. Para o Grupo III (Atividades de Pesquisa e Extensão):
15.6.3.1. Livro publicado ou organizado com ISBN: cópia da capa do livro e da ficha
catalográfica, contendo as
informações essenciais para identificação da publicação e/ou organização, incluindo número
ISBN e Conselho Editorial.
15.3.3.2. Capítulos em livros publicados com ISBN: cópia da capa do livro, da ficha
catalográfica, contendo as informações essenciais para identificação da obra, incluindo
número ISBN, e do capítulo publicado.
15.6.3.2.1. Para fins de pontuação dos itens 15.6.3.1 e 15.6.3.2, serão considerados os livros
publicados em meio virtual (e-books), sendo a definição de livro a estabelecida pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na NBR6029, a saber: publicação não
periódica, que contém acima de 49 páginas, excluídas as capas e que é objeto de ISBN.
15.6.3.3. Trabalhos publicados em periódico especializado: cópia da capa do periódico, caso
haja, e a íntegra do trabalho, incluindo número do ISSN e/ou DOI.
15.6.3.4. Patente:
a) protocolo no INPI: número de protocolo do INPI e comprovante de chancela emitida por
Núcleos de Inovação Tecnológica de instituições públicas, comprovando o ineditismo da
patente. Caso a patente seja resultado de projeto de pesquisa e desenvolvimento científico,
tecnológico ou artístico aprovado pelos órgãos competentes da UFRN ou que a criação ou
produção sejam desenvolvidas utilizando recursos, meios, informações ou equipamentos da
UFRN, será necessário apresentar o parecer do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/UFRN;
b) pedido de exame: Certidão de Andamento de Pedido/Patente expedida pela Diretoria de
Patentes do INPI, informando a atual situação do processo;
c) Patente Nacional: considera-se patente nacional aquela depositada em um único país.
Atestada através de número de protocolo e situação do pedido no INPI ou em órgão de outro
país equivalente ao INPI e documento emitido por um Núcleo de Inovação Tecnológica de
instituições públicas comprovando o ineditismo, atividade inventiva, suficiência descritiva e
aplicação industrial da patente. Caso a patente seja resultado de projeto de pesquisa e
desenvolvimento científico, tecnológico ou artístico aprovado pelos órgãos competentes da
UFRN ou que a criação ou produção sejam desenvolvidas utilizando recursos, meios,
informações ou equipamentos da UFRN, será necessário apresentar o parecer do Núcleo de
Inovação Tecnológica – NIT/UFRN;
d) patente internacional: considera-se patente internacional aquela depositada em mais de um
país. Atestada através de número de protocolo e situação do pedido no INPI ou em órgão de
outro país equivalente ao INPI ou diretamente na Organização Mundial de Propriedade
Intelectual, bem como comprovante de depósito internacional via PCT (Tratado de
Cooperação de Patentes) ou CUT (Convenção da União de Paris) e documento emitido por
um Núcleo de Inovação Tecnológica de instituições públicas comprovando o ineditismo,
atividade inventiva, suficiência descritiva e aplicação industrial da patente. Caso a patente
seja resultado de projeto de pesquisa e desenvolvimento científico, tecnológico ou artístico
aprovado pelos órgãos competentes da UFRN ou que a criação ou produção sejam
desenvolvidas utilizando recursos, meios, informações ou equipamentos da UFRN, será
necessário apresentar o parecer do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/UFRN.
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15.6.3.5. Produto técnico-científico ou cultural premiado por entidade de reconhecido
prestígio: título de premiação.
15.6.3.6. Editor de periódico científico: ficha catalográfica e contracapa dos periódicos
contendo o conselho editorial ou declaração emitida pelo responsável do periódico.
15.6.3.7. Trabalhos/Resumos publicados (na íntegra) em anais de congressos ou similares:
cópias dos anais.
15.6.3.8. Orientação de bolsa de iniciação científica em EBTT, iniciação científica ou de
extensão concluída certificada pela instituição: declaração ou certidão expedida pela
instituição de ensino.
15.6.3.9. Participação em projetos concluídos de pesquisa científica, tecnológica e inovação
com duração mínima de 01 (um) ano: declaração ou certidão expedida pela instituição
de ensino.
15.6.3.10. Participação em programas, projetos concluídos e outras ações de extensão com
duração mínima de 01 (um) ano: declaração ou certidão expedida pela instituição de ensino.
15.6.3.11. Participação em curso de extensão: declaração ou certidão expedida pela instituição
de ensino.
15.6.3.12. Participação em Comissão organizadora de evento
nacional/internacional/local/regional: declaração, certidão ou documento expedido pela
instituição promovente do evento.
15.6.3.13. Produção de obras artísticas publicadas ou participantes em amostras/eventos
oficiais, compreendendo as áreas da coreografia, da literatura, da música, do teatro, do cinema,
da(o) TV/vídeo, do desenho, da escultura, da fotografia, da gravura, da pintura, da instalação:
comprovantes de publicação e/ou participação na amostra/evento.
15.6.3.14. Somente serão consideradas para pontuação no Grupo III as atividades publicadas
ou registradas nos últimos 10 (dez) anos, contados até a publicação do Edital em Diário Oficial
da União.
15.6.4. Para o Grupo IV (Mérito Profissional e Atividades Administrativas):
15.6.4.1. Participação como membro titular em comitê permanente da CAPES, CNPq ou
similares: Portaria de designação ou declaração expedida pelo órgão.
15.6.4.2. Participação em Banca Examinadora de Concurso Público (EBTT ou do Magistério
Superior): Portaria de designação ou declaração expedida pelo órgão/entidade organizadora
do certame.
15.6.4.3. Participação em Comissão Examinadora de Tese de Doutorado, Dissertação de
Mestrado, Trabalho Final ou Monografia de curso de Graduação: Portaria de designação ou
declaração expedida pela instituição de ensino.
15.6.4.4. Exercícios de cargos administrativos: Portaria de designação ou declaração expedida
pelo órgão.
15.6.4.5. Participação em Colegiados de EBTT ou Superiores e Comissões ou Comitês
Permanentes Institucionais: Portaria de designação ou declaração expedida pelo órgão.
15.6.4.6. Exercícios de cargos em Instituições científicas ou profissionais: Portaria de
nomeação ou de designação ou declaração expedida pelo órgão.
15.6.4.7. Atividades de caráter profissional, remunerada ou voluntária, em instituições
privadas, relacionadas com a área de conhecimento: cópia da carteira de trabalho e
previdência social (CTPS), contendo as páginas de identificação do trabalhador, registro do
empregador que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a função exercida e
qualquer outra página que ajude na avaliação, por exemplo, quando há mudança na razão
social da empresa. Em se tratando de atividade voluntária, será aceito declaração emitida pela
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instituição privada, contendo a espécie de serviço realizado e a descrição de
atividades desenvolvidas.
15.6.4.8. Atividades de caráter profissional, remunerada ou voluntária, em instituições
públicas ou do terceiro setor ou preceptoria de residência em saúde, relacionadas com a área
de conhecimento: declaração/certidão de tempo de serviço, emitida pelo setor de recursos
humanos da instituição, atestando a escolaridade do cargo/emprego/função, a espécie de
serviço realizado e a descrição de atividades desenvolvidas. Caso o exercício da atividade
tenha sido prestado por meio de contrato de trabalho, será necessário uma cópia do contrato
de prestação de serviço entre as partes e uma declaração do contratante, informando o período
(com início e fim, se for o caso), atestando a escolaridade do cargo/emprego/função, a espécie
do serviço e a descrição das atividades, caso não constem do contrato de trabalho. Em se
tratando de atividade voluntária, será aceito certidão emitida pela instituição, contendo a
espécie de serviço realizado e a descrição de atividades desenvolvidas.
15.6.4.9. Título honorífico concedido por sociedade ou colégio de especialistas devidamente
credenciados: cópia do título.
15.6.4.10. Prêmio de mérito profissional ou acadêmico: comprovante da premiação.
15.6.4.11. A Comissão Examinadora atribuirá nota 10 (dez) à prova de títulos do candidato
que obtiver o maior número de pontos, atribuindo notas aos demais candidatos diretamente
proporcionais à da melhor prova.
16. DA NOTA FINAL CLASSIFICATÓRIA
16.1. A CE atribuirá a cada candidato uma nota final classificatória (NFC), de acordo com a
seguinte fórmula:
NFC = 0,4 . PE + 0,3 . PD + 0,2 . MPAP + 0,1 . PT
Em que: PE corresponde à nota final obtida na prova escrita; PD, à nota final da prova didática;
MPAP, à nota final da avaliação de memorial; e PT, à nota final da prova de títulos.
16.2. No cálculo da NFC, o resultado será apresentado até a segunda casa decimal,
arredondando-a para mais quando o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).
16.3. Os candidatos aprovados serão classificados na ordem decrescente de NFC.
16.4. Os candidatos não classificados dentro do número máximo de aprovados, conforme
Anexo II do Decreto no 9.739, de 28 de março de 2019, estarão automaticamente reprovados
no concurso público.
16.5. Em caso de empate, o critério de desempate será a idade, dando-se preferência ao
candidato de idade mais elevada, conforme art. 27, parágrafo único, da Lei no 10.741, de 01
de outubro de 2003.
16.5.1. Persistindo o empate, o desempate será efetuado a partir dos seguintes critérios de
ordem sucessiva:
a) maior nota na prova escrita;
b) maior nota da prova de didática;
c) maior nota da prova de MPAP;
d) tenha exercido efetivamente a função de jurado no período entre a data de publicação da
Lei no 11.689/2008 e a data de término das inscrições, conforme estabelece o art. 440 do
Código de Processo Penal Brasileiro;
e) comprove o exercício de atividades voluntárias computadas na Plataforma Digital do
Voluntariado, nos termos do art. 13, I, do Decreto nº 9.149, de 28 de agosto de 2017, desde
que apresentado certificado emitido por entidades habilitadas com o Selo de Acreditação do
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Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, consoante Decreto nº 9.906, de 9 de julho
de 2019.
16.5.1.1. Os comprovantes das atividades especificadas nas alíneas “d” e “e” do item 16.5.1
deverão ser anexadas na ficha de inscrição.
16.5.2. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será
considerado reprovado, em conformidade com o Decreto no 9.739, de 28 de março de 2019.
16.6. A Nota Final Classificatória será divulgada no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br).
16.7. A UFRN homologará e publicará no Diário Oficial da União a relação dos candidatos
aprovados no certame, classificados até o limite máximo das posições especificadas no Anexo
II do Decreto no 9.739/2019, por ordem de classificação, e respeitada a reserva de vagas para
os candidatos portadores de deficiência e dos que se declararam negros na forma da Lei
no 12.990/2014.
16.8. Caso não haja candidato aprovado com deficiência ou amparado pela Lei no 12.990/2014
até a classificação estipulada no item acima, serão contemplados os candidatos da listagem
geral em número correspondente, observada rigorosamente a ordem de classificação e o limite
de candidatos definidos pelo Decreto no 9.739/2019.
17. DOS REQUERIMENTOS
17.1. Durante a realização das provas até a homologação do concurso no Conselho de
Centro/UAE, a qualquer momento, o candidato poderá protocolar eletronicamente
requerimento, devidamente fundamentado, no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio
da área do candidato, para fins de esclarecimentos ou registros de fatos que apontem o
descumprimento desta Resolução, o qual será analisado pela Coordenadoria de Concursos,
ouvida a Comissão Examinadora.
17.1.1. Não será aceito requerimento via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo,
ou por outro meio não especificado em edital.
17.1.2. Os registros encaminhados à Coordenadoria de Concursos integrarão o processo de
homologação do concurso.
17.2. O candidato também poderá requerer vista de sua prova escrita e/ou fichas de avaliação,
bem como solicitar a produção de cópia desse material, através de requerimento, protocolado
eletronicamente no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato,
sendo a documentação disponibilizada no prazo máximo de 24h.
17.2.1. As fichas de avaliação das avaliações Didática, MPAP e Títulos ficarão disponíveis
no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
17.3. O candidato também poderá requerer cópia da gravação das provas orais (didática e
MPAP), através de requerimento, protocolado eletronicamente no sistema
SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato, sendo o material disponibilizado
no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis.
17.4. O candidato poderá ter vista do processo de homologação do concurso, sendo vedado o
fornecimento de cópias ou gravações das provas e fichas de avaliação dos demais
concorrentes.
18. DOS PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO
18.1. O candidato poderá interpor pedido de reconsideração:
a) dos gabaritos e das expectativas de respostas da prova escrita;
b) do resultado das notas conferidas nas provas escrita, didática, Memorial e Projeto de
Atuação Profissional e de títulos e produção intelectual;
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c) do resultado final do concurso homologado pelo Conselho de Centro ou Unidade
Acadêmica Especializada e publicado no Diário Oficial da União.
18.2. Os pedidos de reconsideração especificados nas alíneas “a” e “b” do subitem 18.1
deverão ser dirigidos à Comissão Examinadora e protocolados eletronicamente no sistema
SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato, no prazo de 24 (vinte e quatro)
horas, contados da divulgação do resultado preliminar de cada etapa no sistema SIGRH.
18.2.1. Caberá à Comissão Examinadora responder, via sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br),
aos pedidos de reconsideração. O deferimento ou indeferimento do pedido de reconsideração
deverá ser motivado pela Comissão Examinadora em ato próprio, com a indicação dos fatos
e dos fundamentos da decisão.
18.2.2. A etapa de prova subsequente somente será realizada após apreciação pela Comissão
Examinadora dos eventuais pedidos de reconsideração interpostos.
18.2.3. Será respeitado o prazo mínimo de 4h (quatro horas) entre o resultado definitivo de
cada etapa do concurso e o início da etapa subsequente.
18.3. O pedido de reconsideração especificado na alínea “c” do subitem 18.1 deste edital
deverá ser dirigido ao Plenário do Conselho de Centro ou Unidade Acadêmica Especializada
e protocolado eletronicamente no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do
candidato, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de publicação da decisão no Diário
Oficial da União.
18.3.1. A Coordenadoria de Concursos fará a juntada do pedido de reconsideração no processo
eletrônico de homologação da área e o encaminhará para apreciação no respectivo Plenário
do CONSEC/UAE.
18.4. Não será aceito pedido de reconsideração via postal, via fax, via correio eletrônico, fora
do prazo, ou por outro meio não especificado em edital.
18.5. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão do pedido de reconsideração já
apreciados pela Comissão Examinadora ou pelo plenário do CONSEC/UAE.
18.6. O candidato terá direito de requerer cópia das decisões a respeito dos pedidos de
reconsideração porventura protocolados por ele.
18.6.1. O requerimento previsto no item 18.6 deverá ser protocolado eletronicamente no
sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
19. DOS RECURSOS
19.1. Após a homologação final do concurso pelo Conselho de Centro/Unidade Acadêmica
Especializada, caberá recurso ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), no
prazo de 10 (dez) dias, contados da publicação da homologação no Diário Oficial da União.
19.2. O recurso deverá ser encaminhado ao plenário do CONSEPE e protocolado
eletronicamente no sistema SIGRH (www.sigrh.ufrn.br), por meio da área do candidato.
19.2.1. Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo, ou por
outro meio não especificado em edital.
20. DA INVESTIDURA NO CARGO
20.1. Documentos necessários para a investidura no cargo:
a) cópia do diploma de conclusão de Graduação e/ou Pós-Graduação, conforme exigências
contidas no Anexo I deste Edital. Os diplomas obtidos em instituições de ensino superior
estrangeiras deverão estar revalidados/reconhecidos por instituição de ensino superior
credenciada pelo Ministério da Educação e devidamente traduzidos por tradutor juramentado;
b) prova de quitação com as obrigações eleitorais, para brasileiros;
c) prova de quitação com o serviço militar, para brasileiros, se do sexo masculino;
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d) prova de situação regular no país, para estrangeiros;
e) exames médicos de caráter pré-admissional informados por ocasião da nomeação.
20.2. Na ocorrência de dúvidas quanto ao atendimento de requisitos de titulação, a Diretoria
de Administração de Pessoal colherá parecer de Comissão Especial, designada pelo Reitor da
UFRN e composta por, no mínimo, 03 (três) professores da área, detentores de titulação igual
ou superior àquela objeto do concurso.
20.2.1. A supracitada Comissão terá o prazo de 05 (cinco) dias para emitir parecer e
encaminhá-lo à Diretoria de Administração de Pessoal.
20.3. A posse nos cargos fica condicionada ao atendimento das condições constitucionais e
legais, bem como à aprovação em inspeção médica a ser realizada pela Perícia Oficial em
Saúde da UFRN/SIASS ou de outro órgão público federal, momento em que deverão ser
apresentados pelo candidato os exames e documentos abaixo relacionados:
a) tipo sanguíneo + Fator RH;
b) FTA-ABS (IGM);
c) glicemia em jejum;
d) atestado médico de sanidade mental (emitido por um Psiquiatra);
e) exame oftalmológico completo (acuidade visual / fundoscopia / tonometria /
biomicroscopia / campimetria);
f) hemograma completo c/ contagem de plaquetas, colesterol total e triglicerídeos;
g) dosagem de TGO e TGP; GAMA GT; Ureia e creatinina sanguínea;
h) sumário de urina.
20.4. A posse dos candidatos, perante a Diretoria de Administração de Pessoal da UFRN, será
condicionada à apresentação dos documentos abaixo relacionados:
a) laudo médico, emitido pela Perícia Oficial em Saúde da UFRN/SIASS ou de outro órgão
público federal, atestando aptidão física e mental do candidato, conforme item 20.3;
b) uma foto 3x4 (recente);
c) carteira de identidade (cópia e original);
d) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF (cópia e original);
e) título de eleitor (cópia e original) e certidão de quitação eleitoral;
f) certificado de reservista, quando do sexo masculino (cópia e original);
g) certificado de escolaridade devidamente registrado no órgão competente (cópia e original);
h) certidão de nascimento ou casamento (cópia e original), e se for o caso, certidão de
nascimento dos dependentes (cópia e original);
i) cartão de inscrição PIS/PASEP, caso tenha (cópia e original);
j) registro no conselho ou órgão fiscalizador do exercício profissional, se for o caso (cópia e
original);
k) declaração de bens e valores (a ser preenchida na Diretoria de Administração de Pessoal –
DAP);
l) declaração de acumulação de cargos (a ser preenchida no DAP);
m) comprovação dos pré-requisitos exigidos no Edital de Abertura de Inscrições.
21. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
21.1. Somente prestará concurso o candidato cuja inscrição tenha sido deferida pela
Coordenadoria de Concursos da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e/ou outras instâncias
próprias.
21.2. Incorporar-se-ão ao presente Edital, para todos os efeitos, o programa, a relação de temas
da prova didática, a expectativa de atuação profissional, o resultado da homologação das
inscrições, a composição da Comissão Examinadora e o cronograma do concurso, todos a
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serem divulgados nas páginas eletrônicas www.sigrh.ufrn.br e www.progesp.ufrn.br por
meio de Notas Informativas.
21.3. Os candidatos aprovados no concurso público regido por este Edital poderão ser
aproveitados por outros órgãos da administração pública federal, respeitados os interesses da
UFRN e a ordem de classificação.
21.4. Será facultado ao candidato aprovado no concurso a possibilidade de, mediante
requerimento irretratável (Anexo XXVI da Resolução no 150/2019-CONSEPE), renunciar à
sua classificação original, de modo a ser posicionado em último lugar na lista de classificados
(final de fila) e, então, aguardar nomeação, que poderá ou não vir a efetivar-se durante o
período de vigência do certame.
21.4.1. O candidato, caso já tenha sido nomeado, deverá protocolar o requerimento de final
de fila antes do término do prazo legal para a posse.
21.5. Ao servidor público é proibido atuar como procurador junto a repartições públicas,
conforme o disposto no item XI do Artigo 117, da Lei no 8.112/90.
21.6. Os candidatos aprovados neste certame ficam, desde já, cientes das seguintes
disposições:
a) a participação no Programa de Atualização Pedagógica – PAP é obrigatória;
b) somente será permitida a redistribuição para outra instituição de ensino depois de cumprido
o período do estágio probatório
21.7. O prazo de validade do concurso público será de dois anos, prorrogável uma vez, por
igual período, conforme Capítulo VII, seção 1, art. 37-III da Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988.
21.8. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos,
editais e comunicados referentes a este concurso público no Diário Oficial da União e nos
sítios www.sigrh.ufrn.br e www.progesp.ufrn.br.
21.9. O candidato deverá manter atualizado o seu endereço na Coordenadoria de Concursos,
enquanto estiver participando do concurso e caso seja aprovado.
21.9.1. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos da não
atualização de seu endereço.
21.10. Prescreve em 1 (um) ano, a contar da data em que for publicada a homologação do
resultado final em Diário Oficial da União, o direito de ação contra quaisquer atos relativos
ao concurso, nos termos da Lei no 7.144, de 23 de novembro de 1983.
Natal, RN, 26 de dezembro de 2019.
Mirian Dantas dos Santos
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas
ANEXO I – QUADRO DE VAGAS
UNIDADES ACADÊMICAS ESPECIALIZADAS
UNID
ADE
DE
LOTA
ÇÃO
DISCIPLI
NA/ÁREA
CONHECI
MENTO
(***)
DENOMIN
AÇÃO/RT
VAGA
S
(Ampl
a
Concor
rência)
VAG
AS –
Cotas
(Lei nº
12.990
/2014)
VAG
AS –
Candi
datos
com
Defic
iência
TO
TA
L
DE
VA
GA
S
TITUL
AÇÃO
/
REQUI
SITOS
CÓD
IGO
S DE
VAG
A
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________________________________________________________
Gastronom
ia
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Bachar
elado
em
Gastro
nomia
ou
Tecnól
ogo em
Gastro
nomia
4564
01
Escola
Agríc
ola de
Jundia
í –
Camp
us de
Macaí
ba/RN
Produção
de
Ruminante
s
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Gradua
ção em
Zootec
nia ou
em
Agrono
mia ou
em
Engenh
aria
Agronô
mica
ou em
Medici
na
Veterin
ária ou
em
Ciência
s
Agrária
s
2665
50
Gestão de
Recursos
Hídricos
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Gradua
ção em
Engenh
aria
Agrícol
a ou em
Agrono
mia ou
em
Engenh
aria
Agronô
mica
7039
09
Escola
de
Músic
Educação
Musical
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
02 (*) (**) 02 +
CR
Gradua
ção em
Música
2716
58
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________________________________________________________
a –
Camp
us de
Natal/
RN
e Percepçã
o Musical
7044
86
Núcle
o de
Educa
ção da
Infânc
ia –
Camp
us de
Natal/
RN
Educação
Infantil e
Anos
Iniciais do
Ensino
Fundamen
tal
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Gradua
ção em
Pedago
gia
2716
09
Educação
Musical na
Educação
Infantil e
Anos
Iniciais do
Ensino
Fundamen
tal
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Licenci
atura
em
Música
ou
Licenci
atura
em
Artes
com
Habilit
ação
em
Música
2715
92
Escola
de
Saúde
–
Camp
us de
Natal/
RN
Enfermage
m médico-
cirúrgica
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Gradua
ção em
Enferm
agem
2688
28
Saúde
coletiva
(Gestão,
Planejame
nto e
Políticas
de Saúde;
Epidemiol
ogia,
Ciências
Sociais
Humanas)
DI, 1 /
Dedicação
Exclusiva
01 (*) (**) 01 +
CR
Gradua
ção na
área da
Saúde
ou
Gradua
ção em
Gestão
Hospit
alar ou
Gradua
ção em
Saúde
Coletiv
a ou
Gradua
ção em
Gestão
2701
70
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________________________________________________________
em
Sistem
as e
Serviço
s de
Saúde
(*) Não haverá reserva de vagas para cotas para provimento imediato em razão do quantitativo
oferecido, sendo mantido cadastro de reserva.
(**) Não haverá reserva de vagas para provimento imediato em razão do quantitativo
oferecido, sendo mantido cadastro de reserva.
(***) As áreas do conhecimento correlatas às definidas em edital deverão obedecer às áreas e
subáreas do conhecimento do CNPq ou da CAPES vigentes na data da publicação do edital
do concurso.
CR – Cadastro de Reserva
ANEXO II – CRONOGRAMA RESUMIDO
EVENTOS PERÍODO
Período de impugnação do edital por qualquer interessado 10 dias após a
publicação em DOU
Divulgação dos Programas, Relações de Temas e Expectativa de
Atuação Profissional
A partir de 30/12/2019
Inscrições 20/01/2020 a
18/02/2020
Anexação eletrônica do laudo médico na ficha de inscrição para
os candidatos com deficiência que necessitarem de tempo
adicional na prova escrita ou para os candidatos que requererem
condições especiais (lactante)
20/01/2020 a
18/02/2020
Pagamento da taxa de inscrição 20/01/2020 a
21/02/2020
Isenção da taxa de inscrição 20/01/2020 a
13/02/2020
Divulgação das inscrições isentas (previsão) 14/02/2020
Divulgação da relação preliminar de inscritos (ampla
concorrência, deficientes, negros e condições especiais)
03/03/2020
Prazo de recurso para os candidatos que se declararam
erroneamente na condição de negros
04/03/2020 a
06/03/2020
Prazo de recurso para o candidato que não teve a inscrição
deferida (pagamento não identificado)
04/03/2020 a
06/03/2020
Divulgação da relação definitiva de inscritos (ampla
concorrência, deficientes, negros e condições especiais)
11/03/2020
Realização de sorteio público nas áreas de conhecimento com
candidatos com deficiência inscritos (previsão)
13/03/2020
Divulgação de edital complementar com as áreas de
conhecimento sorteadas e quantitativo máximo de aprovados
por área de conhecimento (previsão)
13/03/2020
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Prazo para que os candidatos com inscrições deferidas anexem
eletronicamente o MPAP e documento de identificação com foto
(etapa eliminatória)
16/03/2020 a
27/03/2020
Divulgação da relação de candidatos que anexaram
eletronicamente a documentação na área do candidato
(previsão)
31/03/2020
Divulgação das Comissões Examinadora e respectivos
Calendários
A partir de 06/04/2020
Prazo de impugnação dos membros da Comissão Examinadora 3 dias úteis a partir da
divulgação
APLICAÇÃO DAS PROVAS (previsão) 24/05/2020 a
13/06/2020
ANEXO III
(Tabela Orientadora de Ordem de Convocação/Nomeação – válida para áreas de
conhecimento/cargos não contempladas com o sorteio público de que trata o item 4.8 do Edital)
Esta tabela mostra a ordem em que serão admitidos os candidatos das listagens de Ampla
Concorrência (AC), Cota de Negros (CN) e Cota de Pessoa com Deficiência (CPcD), de
acordo com a quantidade de vagas.
Quantidade de
Qtd. De Admissões Cadastro Utilizado
1 AC
2 AC
3 CN
4 AC
5 CPcD
6 CPcD
7 AC
8 CN
9 AC
10 AC
11 CPcD
12 AC
13 CN
14 AC
15 AC
Subsídios para definição das regras para cálculo da reserva de vagas:
CPcD:
- Mínimo de 5% do total de vagas (Decreto 9.508/2018, art. 1º, § 1o). Máximo 20% do total
de vagas (Lei 8112/90). Adotou-se 20%;
- Caso a aplicação do percentual de que trata o item anterior resulte em número fracionado,
este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente (Decreto 9.508/2018, art.
1º, § 3º);
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CN:
- 20% (vinte por cento) de vagas reservadas.
- Caso a aplicação do percentual de que trata o item anterior resulte em número fracionado,
este é elevado para o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior
que 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para o número inteiro imediatamente inferior, em caso
de fração menor que 0,5 (cinco décimos).
Portaria Eletrônica nº 2366/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 083/06 - CONSEPE, de 20 de junho
de 2006, c/c o artigo 1º, alínea b, da Resolução nº 114/95 - CONSEPE, de 15 de agosto de
1995,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do docente
do Magistério Superior, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, citado abaixo:
1- ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS DO RIO GRANDE DO NORTE
MARIA SOCORRO DANTAS FERNANDES, matrícula 2314876, Professor Auxiliar,
Classe A, Nível 1, processo nº 23077.086167/2019-80.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2367/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 083/06 - CONSEPE, de 20 de junho
de 2006, c/c o artigo 1º, alínea b, da Resolução nº 114/95 - CONSEPE, de 15 de agosto de
1995,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do docente
do Magistério Superior, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, citado abaixo:
1- CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
FERNANDO MARQUES FIGUEIRA FILHO, matrícula 1961108, Professor Adjunto,
Classe C, Nível 3, processo n° 23077.080784/2019-71.
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 174
________________________________________________________
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2369/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 083/06 - CONSEPE, de 20 de junho
de 2006, c/c o artigo 1º, alínea b, da Resolução nº 114/95 - CONSEPE, de 15 de agosto de
1995,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do docente
do Magistério Superior, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, citado abaixo:
1- ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
LORENA RAMOS CORREIA CARDOSO, matrícula 2340200, Professor Adjunto, Classe C,
Nível 1, processo n° 23077.069301/2019-88.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2371/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 083/06 - CONSEPE, de 20 de junho
de 2006, c/c o artigo 1º, alínea b, da Resolução nº 114/95 - CONSEPE, de 15 de agosto de
1995,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do docente
do Magistério Superior, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, citado abaixo:
1- ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
JORGE CARLOS LOPES BRAS SILVA PEREIRA, matrícula 3057895, Professor Adjunto,
Classe C, Nível 2, processo n° 23077.063915/2019-56.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2372/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 175
________________________________________________________
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 083/06 - CONSEPE, de 20 de junho
de 2006, c/c o artigo 1º, alínea b, da Resolução nº 114/95 - CONSEPE, de 15 de agosto de
1995,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do docente
do Magistério Superior, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, citado abaixo:
1- CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
VALDEMIR GALVAO DE CARVALHO, matrícula 4322109, Professor Adjunto, Classe A,
Nível 2, processo n° 23077.050171/2019-18.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2373/2019-R, de 20 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, usando da atribuição que lhe confere o artigo 22 do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO o artigo 18 do Estatuto da UFRN, aprovado pela Resolução nº
006/02 - CONSUNI, de 16 de agosto de 2002,
CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 008/06 - CONSAD, de 20 de abril de
2006,
CONSIDERANDO o que consta do processo abaixo,
RESOLVE
Homologar a Avaliação de Desempenho referente ao Estágio Probatório do servidor
Técnico-Administrativo em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
citado abaixo:
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA
GERALDO FERNANDES NETO, matrícula 2345438, AUXILIAR EM
ADMINISTRACAO, Nível de Classificação C, Nível de Capacitação II, processo nº
23077.096209/2019-91.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Portaria Eletrônica nº 2382/2019-R, de 26 de Dezembro de 2019.
O REITOR EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 23 do Estatuto da UFRN e o
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 176
________________________________________________________
artigo 39 do Regimento Geral, e de acordo com o OFÍCIO N°
280/2019/PROAE/REITORIA/UFRN,
RESOLVE
Art. 1º Designar os servidores abaixo nominados para, sob a presidência do primeiro,
constituir comissão com a finalidade de Tomada de Contas do Restaurante Universitário, para
adequação ao estabelecido pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
RAFAEL RIVERA MONTEIRO CRUZ, Contador, matrícula n.° 1995906.
LUCIMAR DIOGO, Assistente em Administração, matrícula n.° 349022.
LUCIANA DE MEDEIROS OLIVEIRA, Nutricionista, matrícula n.° 1736535.
Art. 2° Publicar esta Portaria em Boletim de Serviço.
(a) Henio Ferreira De Miranda – Reitor Em Exercício
Pró-Reitorias – PR
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – PROGESP
Portaria nº 13789/2019-PROGESP, de 27 de Dezembro de 2019.
O(A) PRO-REITOR(A) DO(A) PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
DO(A) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias,
RESOLVE
Autorizar o afastamento no país de MARIA CARMEM FREIRE DIOGENES REGO,
Matrícula: 349111, PROFESSOR DE ENSINO BASICO TECNICO E TECNOLOGICO
DO(A) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, para Viagem a serviço, no país,
em NOVA CRUZ / RN, no período de 17 de Dezembro de 2019 a 17 de Dezembro de 2019,
conforme solicitação de afastamento nº 7978/2019.
(a) Mirian Dantas Dos Santos – Pró-reitora
Portaria nº 13790/2019-PROGESP, de 27 de Dezembro de 2019.
O(A) PRO-REITOR(A) DO(A) PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
DO(A) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias,
RESOLVE
Autorizar o afastamento no país de MARIA CARMEM FREIRE DIOGENES REGO,
Matrícula: 349111, PROFESSOR DE ENSINO BASICO TECNICO E TECNOLOGICO
DO(A) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, para Viagem a serviço, no país,
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 177
________________________________________________________
em BRASILIA / DF, no período de 08 de Janeiro de 2020 a 11 de Janeiro de 2020, conforme
solicitação de afastamento nº 8017/2019.
(a) Mirian Dantas Dos Santos – Pró-reitora
Portaria nº 13791/2019-PROGESP, de 30 de Dezembro de 2019.
O(A) PRO-REITOR(A) de Gestão de Pessoas DO(A) UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Magnífico
Reitor através da Portaria nº 1.270-R, de 23/10/1995, CONSIDERANDO, disposto no artigo
10-A, § 2º, incluído na Lei nº 11091\2005 pela Lei nº 11.784 de 2008,
RESOLVE
Conceder a Progressão por Mérito Profissional aos servidores a seguir relacionados,
de acordo com a vigência e o respectivo padrão de vencimento:
SIAPE Nome Vigência Padrão de
Vencimento
1706774 ANA EMILIA GALVAO E SILVA
HOLANDA
19/12/2019 8
2312579 ANA FLAVIA DE MELO MAIA BEZERRA 16/12/2019 10
1516541 ARLETE MARIA RODRIGUES LOPES 16/12/2019 10
1952216 ARRISON HENRIQUE SOUZA DE
OLIVEIRA
15/12/2019 6
3052024 ATILA ALVES PINTO 12/12/2019 2
1439507 BRENDA LEE GOMES ARAUJO DE LIMA 24/12/2019 11
3055378 BRENO CAMARA CAVALCANTI 20/12/2019 2
1955081 BRENO MEDEIROS DE CARVALHO 21/12/2019 6
1292092 BRUNO OLIVEIRA CARREIRO 11/12/2019 2
1831083 CARLA RODRIGUES DE LIMA SILVA 16/12/2019 7
3054105 CECILIA MARIA MEDEIROS DANTAS DE
MELO
12/12/2019 2
1952224 CLAUDIO DAVID DE SOUZA 15/12/2019 6
2492498 CYNTHIA HATSUE KITAYAMA CABRAL 16/12/2019 10
1952108 DANIELE GOMES DA SILVA SOARES 18/12/2019 6
1954414 DENISE DA SILVA DANTAS 25/12/2019 6
1459314 DERISCLEIA RODRIGUES RAMOS
NOBREGA
23/12/2019 11
1689687 DILMA MARIANNA DA SILVA 20/12/2019 2
1833141 DIOGO CAVALCANTE JACOME 16/12/2019 7
1149487 ELIZEU VENANCIO DA SILVA 14/12/2019 16
1149491 EMIDIA DE ARAUJO MELO 15/12/2019 16
3051834 ERICKA FABRICIA JACOME DE SOUSA
COSTA
12/12/2019 2
1149489 EURICO JOSE MONTENEGRO DUTRA 14/12/2019 16
1953014 FILIPE CAMARA DE OLIVEIRA 22/12/2019 6
2237492 FLAUBER CARLOS COSTA 29/12/2019 4
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 178
________________________________________________________
1255514 FRANCISCO PAULINO DA SILVA 11/12/2019 14
1517537 IRIANNE MARIA ALVES MARTINS DE
VASCONCELOS
29/12/2019 10
1149483 JACQUELINE CARNEIRO
EMERENCIANO
14/12/2019 16
1284369 JAIME MATIAS GOMES 23/12/2019 14
1351878 JAZON PAULINO LISBOA MOREIRA 12/12/2019 3
1459231 JOADETE RAULINO DA COSTA 23/12/2019 11
1351682 JORGE LUIZ SILVA 19/12/2019 3
2434501 JOSE JORGE MACIEL NETO 20/12/2019 10
1952592 JOSENILDO DA SILVA ROCHA 21/12/2019 6
1734100 LARISSA CAVALCANTE DE ARAUJO
MELLO
26/12/2019 2
1352649 LIDIANA FERREIRA DE OLIVEIRA 12/12/2019 3
1830610 LIZ MONIQUE DA FONSECA MEDEIROS 14/12/2019 7
3052496 LUCIANA SALVIANO MARQUES DA
SILVA
14/12/2019 2
1283193 LUIZ HENRIQUE PINHEIRO DE LIMA 20/12/2019 14
3054270 MAGALY MOREIRA DE LIMA MACEDO
DE ARAUJO
21/12/2019 2
1849200 MARCELINO DOS SANTOS DANTAS 26/12/2019 2
1183962 MARCELINO OLIVEIRA DA SILVA 29/12/2019 15
1952172 MARCIO ROGERIO SANDOVAL MATOS 15/12/2019 6
2237542 MARCIO TEOFILO DE ASSIS 23/12/2019 4
1149494 MARIA DA CONCEICAO FERNANDES
PAIVA
14/12/2019 16
1183567 MARIA DA PIEDADE DE LIMA TORRES 30/12/2019 15
1459229 MARIA ERMINIA DO NASCIMENTO 20/12/2019 11
1832691 MARIA GORETE FRANKLIN DA COSTA 22/12/2019 7
1832784 MARIA SARA MAIA DE QUEIROZ 20/12/2019 7
1951896 NIZETE GOMES PEREIRA MARTINS 15/12/2019 6
1459493 PATRICIA DE SOUSA CAMPOS 20/12/2019 11
1149486 PEDRO NETO LOPES DE OLIVEIRA 14/12/2019 16
1952385 RAFAEL DE MACEDO FREIRE 15/12/2019 6
1953000 RAPHAEL DE OLIVEIRA PIRAJA 20/12/2019 6
3051986 RAPHAEL LORENZO LOPES RAMOS
FAGUNDES
25/12/2019 2
1951870 RENAN GONCALVES PEREIRA 15/12/2019 6
1182190 RICARDO BARBOSA VIANA 12/12/2019 15
1283449 ROGERIO ADRIANO DOS SANTOS 11/12/2019 14
1796883 ROGERIO FERNANDES SILVA 18/12/2019 6
1516555 ROSE MARRIE DE ARAUJO BARROS 20/12/2019 10
1516564 VIVIANNE ANGELICA SOUSA DE
OLIVEIRA
16/12/2019 10
3054962 VÍTOR HENRIQUE DE OLIVEIRA
AZEVEDO
25/12/2019 2
Boletim de Serviço - UFRN Nº 245 30.12.2019 Fls. 179
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(a) Mirian Dantas Dos Santos – Pró-reitora
Telefone para contato:
3342.2328 – Ramais 302, 304, 305.
Responsável pela publicação:
PEDRO RODRIGUES GONÇALVES
Boletim de Serviço da UFRN – nº 245 – Contém 179 páginas.