Relatório de Gestão do exercício de 2011
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011
Relatório de Gestão, do exercício de 2011, elaborado
de acordo com as disposições da Instrução
Normativa TCU nº 63/2010, das Decisões
Normativas TCU nº 108/2010 e nº 117/2011, da
Portaria TCU nº 123/2011 e das orientações do órgão
de controle interno. Prestação de contas ordinárias
anual, apresentada aos órgãos de controle interno e
externo, a que esta Unidade Jurisdicional está
obrigada conforme explicita o Art. 70 da
Constituição Federal. .
Brasília,
Dezembro de 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ALI Agentes Locais de Inovação
BSC Balanced Scorecard
CDE Conselho Deliberativo Estadual
CEBRAE Centro Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa
CFE Conselho Fiscal
CGU Controladoria-Geral da União
CLT Consolidação das Leis Trabalhistas
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira
CSN Contribuição Social Nacional
CSO Contribuição Social Ordinária
DF Distrito Federal
DIREX Diretoria Executiva
DOU Diário Oficial da União
FAMPE Fundo de Aval das Micro e Pequenas Empresas
GDF Governo do Distrito Federal
GED Gerenciamento Eletrônico de Documentos
GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados
IOF Imposto sobre Operações Financeiras
IR Imposto de Renda
ISS Imposto sobre Serviços
MPE Micro e Pequena Empresa
N/A Não se Aplica
PAAAI Plano Anual das Atividades da Auditoria Interna
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PhD Título de Doutor (Philosophiæ Doctor)
PIS Programa Integração Social
PPA Plano Plurianual
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RAE Reunião de Avaliação Estratégica
RLCSS Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SEBRAE
RM Núcleos Sistema de Gestão Informatizado
RM Sistemas Sistema de Gestão Informatizado
SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas
SEBRAE/DF Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal
Relatório de Gestão do exercício de 2011
SEBRAE/NA Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas / Departamento
Nacional
SEBRAE/UF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do “UF”
SEBRAETEC Serviços em Inovação e Tecnologia do Sistema SEBRAE
SEGER Secretaria Geral
SGC Sistema de Gestão de Credenciados
SGP Sistema de Gestão de Pessoas
SGT Sistema de Gestão de Terceirizados
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia da Informação
TIC Tecnologia da Informação e Comunicação
UACC Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio
UACIN Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria
UACS Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços
UAF Unidade de Administração e Finanças
UAGRO Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios
UAI Unidade de Atendimento Individual
UAIT Unidade de Acesso a Inovação e Tecnologia
UAM Unidade de Acesso a Mercados
UCE Unidade de Capacitação Empresarial
UGE Unidade de Gestão Estratégica
UGOC Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade
UGP Unidade de Gestão de Pessoas
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Temas estratégicos do SEBRAE/DF. ............................................................................ 16
FIGURA 2 - Mapa Estratégico do SEBRAE/DF. .............................................................................. 17
FIGURA 3 - Faixas de desempenho dos Indicadores ........................................................................ 20
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 - Painel de Indicadores do SEBRAE/DF ...................................................................... 18
QUADRO 2 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “1” ............................... 21
QUADRO 3 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “2” ............................... 21
QUADRO 4 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “3” ............................... 21
Relatório de Gestão do exercício de 2011
QUADRO 5 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “4” ............................... 22
QUADRO 6 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “5” ............................... 22
QUADRO 7 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “6” ............................... 23
QUADRO 8 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “7” ............................... 23
QUADRO 9 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “8” ............................... 24
QUADRO 10 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “9” ............................. 24
QUADRO 11 - Comparativo dos Setores por Territórios de atuação ................................................ 24
QUADRO 12 - Dados gerais da tipologia: Projetos Finalísticos ....................................................... 33
QUADRO 13 - Dados gerais do setor Agroecologia ......................................................................... 34
QUADRO 14 - Dados gerais do setor Artesanato .............................................................................. 35
QUADRO 15 - Dados gerais do setor Comércio Varejista ................................................................ 36
QUADRO 16 - Dados gerais do setor Construção Civil .................................................................... 36
QUADRO 17 - Dados gerais do setor Desenvolvimento Territorial ................................................. 37
QUADRO 18 - Dados gerais do setor Floricultura ............................................................................ 38
QUADRO 19 - Dados gerais do setor Horticultura ........................................................................... 39
QUADRO 20 - Dados gerais do setor Indústria de Alimentos e Bebidas .......................................... 39
QUADRO 21 - Dados gerais do setor Madeira e Móveis .................................................................. 40
QUADRO 22 - Dados gerais do setor Multisetorial Indústria ........................................................... 41
QUADRO 23 - Dados gerais do setor Multisetorial/Individual ......................................................... 41
QUADRO 24 - Dados gerais do setor Pedras e Rochas Ornamentais ............................................... 42
QUADRO 25 - Dados gerais do setor Serviços ................................................................................. 43
QUADRO 26 - Dados gerais do setor Setorial Agronegócios ........................................................... 44
QUADRO 27 - Dados gerais do setor Suinocultura .......................................................................... 44
QUADRO 28 - Dados gerais do setor Tecnologia da Informação ..................................................... 45
QUADRO 29 - Dados gerais do setor Têxtil e Confecções ............................................................... 46
QUADRO 30 - Dados gerais do setor Turismo ................................................................................. 46
QUADRO 31 - Dados gerais da tipologia: Projetos de Conhecimento e Tecnologia ........................ 47
QUADRO 32 - Dados gerais da tipologia: Projetos de Gestão Interna ............................................. 48
QUADRO 33 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva . 72
QUADRO 34 - Contratos de Prestação de Serviços com locação de mão de obra ............................ 73
QUADRO 35 - Distribuição do pessoal contratado mediante Contrato de Prestação de Serviço
com locação de mão de obra .............................................................................................................. 74
QUADRO 36 - Gestão ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................................. 76
QUADRO 37 - Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no Exercício ............................. 92
QUADRO 38 - Situação das Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento
no Exercício ........................................................................................................................................ 99
QUADRO 39 - Relatório de cumprimento das Recomendações do OCI (CGU) ............................ 100
QUADRO 40 - Situação das Recomendações do OCI (CGU) que permanecem pendentes de
atendimento no Exercício ................................................................................................................. 102
QUADRO 41 - Estrutura de Controles Internos do SEBRAE/DF ................................................... 103
QUADRO 42 - Gestão de TI do SEBRAE/DF ................................................................................ 105
Relatório de Gestão do exercício de 2011
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Projetos / Atividades / Inversões Financeiras (PREVISÃO) ....................................... 26
TABELA 2 - Projetos / Atividades/ Inversões Financeiras (REALIZAÇÃO) .................................. 32
TABELA 3 - Valores Previsto X Realizado por setores .................................................................... 34
TABELA 4 - Metas e Resultados do setor Agroecologia .................................................................. 35
TABELA 5 - Metas e Resultados do setor Artesanato ....................................................................... 36
TABELA 6 - Metas e Resultados do setor Comércio Varejista ......................................................... 36
TABELA 7 - Metas e Resultados do setor Construção Civil ............................................................. 37
TABELA 8 - Metas e Resultados do setor Desenvolvimento Territorial .......................................... 38
TABELA 9 - Metas e Resultados do setor Floricultura ..................................................................... 38
TABELA 10 - Metas e Resultados do setor Horticultura .................................................................. 39
TABELA 11 - Metas e Resultados do setor Indústria de Alimentos e Bebidas ................................. 40
TABELA 12 - Metas e Resultados do setor Madeira e Móveis ......................................................... 40
TABELA 13 - Metas e Resultados do setor Multisetorial Indústria .................................................. 41
TABELA 14 - Metas e Resultados do setor Multisetorial/Individual ................................................ 42
TABELA 15 - Metas e Resultados do setor Pedras e Rochas Ornamentais ...................................... 43
TABELA 16 - Metas e Resultados do setor Serviços ........................................................................ 43
TABELA 17 - Metas e Resultados do setor Setorial Agronegócios .................................................. 44
TABELA 18 - Metas e Resultados do setor Suinocultura ................................................................. 45
TABELA 19 - Metas e Resultados do setor Tecnologia da Informação ............................................ 45
TABELA 20 - Metas e Resultados do setor Têxtil e Confecções ...................................................... 46
TABELA 21 - Metas e Resultados do setor Turismo ........................................................................ 47
TABELA 22 - Metas e Resultados dos Projetos de Conhecimento e Tecnologia ............................. 48
TABELA 23 - Metas e Resultados dos Projetos de Gestão Interna ................................................... 49
TABELA 24 - Relação de Atividades de Conhecimento e Tecnologia ............................................. 50
TABELA 25 - Relação de Atividades de Gestão Interna ................................................................... 51
TABELA 26 - Relação de Atividades de Gestão Interna ................................................................... 53
TABELA 27 - Relação de Inversões Financeiras .............................................................................. 54
TABELA 28 - Balanço Orçamentário do SEBRAE/DF .................................................................... 56
TABELA 29 - Composição das Receitas do SEBRAE/DF ............................................................... 59
TABELA 30 - Aplicações por Natureza de Despesa do SEBRAE/DF .............................................. 60
TABELA 31 - Despesas por modalidade de contratação dos Créditos Originários do
SEBRAE/DF ...................................................................................................................................... 62
TABELA 32 - Aplicações por tipologias ........................................................................................... 63
TABELA 33 - Metas físicas do SEBRAE/DF ................................................................................... 64
TABELA 34 - Limites Orçamentários ............................................................................................... 66
TABELA 35 - Composição do Quadro de Recursos Humanos (Situação em 31/12/2011) .............. 68
TABELA 36 - Composição do Quadro de Recursos Humanos por Faixa Etária .............................. 69
TABELA 37 - Composição do Quadro de Recursos Humanos por Nível de Escolaridade .............. 69
TABELA 38 - Composição do Quadro de Estagiários do SEBRAE/DF ........................................... 70
TABELA 39 - Composição dos Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2009, 2010 e
2011 .................................................................................................................................................... 70
TABELA 40 - Caracterização dos Instrumentos de Transferência vigentes no Exercício ................ 82
Relatório de Gestão do exercício de 2011
TABELA 41 - Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SEBRAE/DF nos três últimos
Exercícios ........................................................................................................................................... 86
TABELA 42 - Resumo dos Instrumentos de Transferência que Vigerão Em 2011 e Exercícios
seguintes ............................................................................................................................................. 86
TABELA 43 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo SEBRAE/DF
na modalidade de convênio e de contratos de repasse ....................................................................... 87
TABELA 44 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de
Repasse ............................................................................................................................................... 88
Relatório de Gestão do exercício de 2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 10
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................... 13
2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS ........................................................................ 14
2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS ................................................................... 14
2.1.1. Competência Institucional ............................................................................................ 14
2.1.2. Objetivos estratégicos .................................................................................................. 14
2.1.2.1. Análise dos Objetivos Estratégicos prioritários e seus Indicadores ......................... 21
2.1.2.2. Principais segmentos/setores de atuação no Distrito Federal ................................... 24
2.1.2.3. Considerações sobre a estratégia de atuação do Sistema SEBRAE ......................... 25
2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES
INSTITUCIONAIS ........................................................................................................................ 27
2.2.1. Análise do andamento do plano estratégico ................................................................ 27
2.3. PROGRAMAS - TIPOLOGIA E SETORES ....................................................................... 32
2.3.1. Projetos ........................................................................................................................ 33
2.3.1.1. Projetos Finalísticos .................................................................................................. 33
2.3.1.2. Projetos de Conhecimento e Tecnologia .................................................................. 47
2.3.1.3. Projetos de Gestão Interna ........................................................................................ 48
2.3.2. Atividades ..................................................................................................................... 49
2.3.2.1. Atividades de Conhecimento e Tecnologia .............................................................. 49
2.3.2.2. Atividades de Gestão Interna .................................................................................... 51
2.3.2.3. Atividades de Suporte a Negócios ............................................................................ 52
2.3.2.4. Inversões Financeiras ............................................................................................... 53
2.4. DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO ..................................................... 55
2.4.1. Programação orçamentária das Receitas e Despesas ................................................. 55
2.4.2. Execução Orçamentária das Receitas e Despesas ....................................................... 56
2.4.2.1. Evolução e Execução por tipologias ......................................................................... 63
2.4.2.2. Metas físicas ............................................................................................................. 64
2.4.2.3. Limites Orçamentários ............................................................................................. 66
2.4.3. Indicadores Institucionais ............................................................................................ 67
3. GESTÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................... 68
3.1. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS ........................................... 68
3.2. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS ....... 70
3.3. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ......................................................... 70
3.4. CUSTOS ASSOCIADOS À MANUTENÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ................ 70
Relatório de Gestão do exercício de 2011
3.5. LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA MEDIANTE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS ..................................................................................................................................... 72
3.6. INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS ................................. 75
3.7. ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS ............... 76
3.8. CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS E
MATERIAIS DE T.I. E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS ................................. 76
3.9. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO CLASSIFICADO COMO “BENS DE USO
ESPECIAL” .................................................................................................................................... 79
4. GESTÃO CONTÁBIL .............................................................................................................. 80
4.1. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DOS AUDITORES ............................. 80
5. GESTÃO FINANCEIRA ......................................................................................................... 81
5.1. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU
RECURSOS.................................................................................................................................... 81
6. TRANFERENCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO ......................... 82
6.1. A ANÁLISE CRÍTICA SOBRE A SITUAÇÃO DA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS
VIGENTES NO EXERCÍCIO E SEUS EFEITOS NO MÉDIO E LONGO PRAZO É
OBRIGATÓRIA E APLICÁVEL A TODAS AS UJ ..................................................................... 89
7. RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA .................................. 91
7.1. TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES RELIZADAS PELAS UNIDADES DE
CONTROLE INTERNO................................................................................................................. 91
8. PROVIDENCIAS ADOTADAS PARA ATENDER AS DELIBERAÇÕES EXARADAS
EM ACÓRDÃOS DO TCU E/OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE
CONTROLE INTERNO (CGU) ..................................................................................................... 92
9. FUNCIONAMENTO DOS SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS ........................... 103
10. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ....................................................... 105
11. AVALIAÇÃO SOBRE ANDAMENTO DE PROJETOS E PROGRAMAS
FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS ..................................................................... 106
12. INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA
COMPLEMENTAR PATROCINADA PELO SEBRAE ........................................................... 107
13. OUTRAS INFORMAÇÕES ............................................................................................... 108
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 109
ANEXOS ......................................................................................................................................... 111
ANEXO A – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DOS AUDITORES ............ 112
Relatório de Gestão do exercício de 2011
ANEXO B – DECLARAÇÃO DE ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE
BENS E RENDAS .......................................................................................................................... 149
ANEXO C – PARECER DO CONSELHO FISCAL DO SEBRAE/DF QUANTO AO
BALANÇO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO DE 2011 ................. 151
ANEXO D – PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/DF QUE
APROVA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 .................................... 152
ANEXO E – PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/DF QUE
APROVA O RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 .................................... 153
Relatório de Gestão do exercício de 2011 10
INTRODUÇÃO
O Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal
(SEBRAE/DF) tem como princípios, por seus conselheiros, dirigentes, técnicos e colaboradores,
compromete-se nas suas posturas e ações a observar, sempre, os preceitos da ética e da moralidade,
os mandamentos constitucionais e legais, com transparência, austeridade, eficiência e universidade
de acesso.
Sua estrutura básica é composta pelos órgãos:
Conselho Deliberativo Estadual (CDE);
Conselho Fiscal (CFE);
Diretoria Executiva (DIREX).
Cabe ao CDE o poder originário e soberano no âmbito do SEBRAE/DF, reunindo
mensalmente, em caráter ordinário e extraordinariamente, sempre que necessário. Ao CFE, órgão de
assessoramento do CDE, cabe deliberar sobre assuntos de gestão contábil, patrimonial e financeira.
Já a DIREX é responsável pela gestão administrativa, financeira e técnica do SEBRAE/DF.
Empenhado no cumprimento de sua Missão Institucional, de promover a
competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o
empreendedorismo, o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
perseguirá a Visão de Futuro onde as Micro e Pequenas Empresas (MPE) constituem-se em
importante fator de desenvolvimento do País, atuando em ambiente institucional favorável, com alto
índice de formalização, competitividade e sustentabilidade.
A realização dessa visão de futuro é galgada por um conjunto de conquistas
intermediárias denominadas objetivos estratégicos que, no caso do SEBRAE/DF, foram assim
definidos:
1. Promover a sustentabilidade das MPE do DF.
2. Fortalecer a imagem do SEBRAE/DF.
3. Contribuir para a formalização e legalização dos pequenos negócios.
4. Aumentar a competitividade das MPE do DF.
5. Estimular a ampliação e o acesso a mercados para as MPE do DF.
6. Ampliar de forma qualificada a atuação do SEBRAE junto as MPE do DF.
7. Inovar e aperfeiçoar produtos e serviços do SEBRAE adaptados às necessidade
de mercado.
8. Promover o acesso à tecnologia e inovação.
9. Fortalecer a gestão dos negócios.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 11
10. Promover a cultura do empreendedorismo.
11. Articular mecanismos de acesso ao crédito.
12. Implantar a gestão da estratégia no SEBRAE/DF.
13. Fortalecer a cultura de Gestão por Resultados no SEBRAE/DF.
14. Instituir processos administrativos eficientes.
15. Desenvolver competências.
16. Valorizar a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
17. Ampliar o conhecimento sobre o ambiente das MPE e do mercado do DF.
18. Fortalecer as parcerias públicas e privadas.
É possível afirmar que os cinco primeiros objetivos relacionados anteriormente estão
diretamente vinculados ao cumprimento da missão do SEBRAE/DF, ou seja: “promover a
competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o
empreendedorismo”. O grau de realização desses objetivos será avaliado por um conjunto de
indicadores ou resultados institucionais, assim definidos:
Taxa de sobrevivência das MPE: Expressa a relação entre o número de MPE
atendidas, que possuem entre dois e quatro anos de operação, existentes ao final
de um período de tempo determinado, apurado junto àquelas existentes no início
do período.
Índice de avaliação da imagem - MPE / empreendedores: É a relação entre o total
de valores atribuídos aos traços positivos e o total de valores atribuídos aos traços
negativos da imagem do SEBRAE/DF, em um determinado período de tempo.
Índice de avaliação da imagem – sociedade: É a relação entre o total de valores
atribuídos aos traços positivos e o total de valores atribuídos aos traços negativos
da imagem do Sistema SEBRAE.
Índice de contribuição do SEBRAE/DF para criação de MPE: É a relação
existente entre o número de novas MPE (formais), cuja abertura teve alguma
contribuição do SEBRAE/DF, e o total de MPE criadas, em relação a um período
de tempo determinado.
Número de formalização de Empreendedores Individuais: mede a quantidade de
novos empreendedores individuais formalizados no período.
Em que pese à relevância dos resultados gerados para a sociedade, há que se
entender e demonstrar com que eficiência essas conquistas foram obtidas. Atualmente, com a
organização das iniciativas do SEBRAE/DF em projetos e atividades é possível, não só mensurar
todo o esforço, a utilização de recursos, despendido durante o ano, mas, também, correlacioná-los
aos resultados finalísticos gerados para as MPE do Distrito Federal.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 12
O presente documento, Relatório de Gestão do exercício de 2011, apresenta um
relato da efetividade e eficiência das iniciativas do SEBRAE/DF durante o ano de 2011. Não se
trata de uma prestação de contas, apenas, mas, principalmente, um instrumento valioso no processo
de gestão da organização. O foco, antes nas realizações físicas e orçamentárias, é transferido para os
efeitos gerados para seu público alvo, ou seja, o que de fato foi entregue a sociedade no período. O
Sistema SEBRAE vem, desde 2004, experimentando uma nova forma de organizar suas ações:
Plano Plurianual. Um dos pilares dessa nova metodologia é a capacidade de mensuração dos
resultados gerados pelo somatório dos esforços realizados, que é feita por meio de pesquisas, junto
a públicos específicos, organizadas em projetos orientados aos negócios do SEBRAE.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 13
1. IDENTIFICAÇÃO
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: N/A
Órgão de Vinculação: N/A Código SIORG: N/A
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal
Denominação abreviada: SEBRAE/DF
Código SIORG: N/A Código LOA: N/A Código SIAFI: N/A
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Principal Atividade: Atividade de consultoria em gestão empresarial,
exceto consultoria técnica específica.
Código CNAE:
7020-4
Telefones / Fax de contato: (061) 3362-1638 / (061) 3362-1692
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.df.sebrae.com.br
Endereço Postal: SIA, Trecho 03, Nº 1.580, Brasília – DF. CEP: 71200-030
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Lei nº 8.029 de 12/04/1990 - DOU 13/04/90; Decreto nº 99.570 de 09/10/1990 - DOU 10/10/90; Estatuto do
SEBRAE/DF; Estatuto do SEBRAE/DF.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Conselho Deliberativo Estadual, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Conjunto de Normas e Procedimentos Internos.
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
N/A N/A
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
N/A N/A
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
N/A N/A
Relatório de Gestão do exercício de 2011 14
2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS
2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
2.1.1. Competência Institucional
O SEBRAE/DF faz parte de um sistema criado em 1972 - Centro Brasileiro de
Apoio à Pequena e Média Empresa (CEBRAE) vinculado ao Governo Federal. Em 1990 a entidade
se transformou em um serviço social autônomo, denominado SEBRAE. Na realidade, este foi o
primeiro organismo afinado com o antigo Programa Nacional de Desestatização, embrião de uma
nova prática de gestão de determinados serviços controlados pelo Estado, ou seja, a privatização.
Formalmente, trata-se de uma entidade civil sem fins lucrativos, criada pela Lei nº 8.029, de 12 de
abril de 1990, regulamentada pelo Decreto nº 99.570, de 9 de outubro de 1990, posteriormente,
alterada, pela Lei nº 8.154, de 28 de dezembro de 1990.
As ações do SEBRAE/DF estão compreendidas no conjunto de iniciativas públicas e
privadas voltadas para a ampliação de oportunidades econômicas. Em razão da importância dos
micro e pequenos negócios para a geração de emprego e de riqueza, o SEBRAE/DF colabora com
suas ações e projetos para a consolidação de um modelo de desenvolvimento nacional baseado na
facilitação do acesso a insumos produtivos (conhecimento, crédito, tecnologia e capacitação) em
favor de micro e pequenas empresas e de empreendimentos emergentes. Busca com isso contribuir
para a geração de condições favoráveis à valorização e ao melhor aproveitamento do esforço
humano, com aumento da competitividade de empresas e produtos.
A missão da entidade define bem sua função e razão de ser: Promover a
competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o
empreendedorismo. O âmbito de atuação da entidade constitui-se na indução do desenvolvimento
das micro e pequenas empresas, com vistas à melhoria de seu resultado e o fortalecimento de seu
papel social. A atuação da entidade é focada na busca do aumento da competitividade dos produtos
e serviços da pequena empresa, em todos os segmentos de mercado em que ela esteja operando. Isso
significa levar aos negócios de menor porte os benefícios da modernização da gestão empresarial,
através do acesso à informação, à tecnologia e a recursos modernos de gestão.
2.1.2. Objetivos estratégicos
Nos últimos anos o SEBRAE/DF vem trabalhando na implantação da gestão
estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC) seguindo, inclusive, a orientação do
SEBRAE/NA. Especificamente, dois elementos da metodologia são foco desse esforço de
implantação: Mapa Estratégico e Painel de Indicadores (ou painel de gestão).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 15
A construção do mapa estratégico do SEBRAE/DF concretiza a primeira etapa da
metodologia de implantação da Gestão Estratégica na instituição. O mapa é uma ferramenta simples
e eficaz, que traduz de forma visual os objetivos estratégicos que serão considerados pela alta
administração. Materializa a visão e a estratégia que a organização adotará para transformar essa
visão em realidade, norteada pela missão e pelos valores. O do mapa do SEBRAE/DF foi
construído após um processo de debates intensos, com ampla participação das lideranças, gestores e
colaboradores. Sua maior virtude é proporcionar o alinhamento entre os diversos objetivos
estratégicos, traduzindo de forma visual e direta a estratégia adotada.
O mapa traduz a missão, a visão e a estratégia em objetivos e iniciativas, organizados
segundo diferentes perspectivas. Essas são “pontos de vista” referentes ao negócio e que
representam os fatores-chave para uma visão ampliada da organização. Para a construção do mapa
estratégico do foram elencadas as seguintes perspectivas:
Sociedade – reflete as expectativas da sociedade quanto ao cumprimento da
missão do SEBRAE/DF. Em outras palavras, significa o que o SEBRAE deve
entregar para atender as necessidades e expectativas do seu público;
Processos – reúne os desafios internos que o SEBRAE/DF deve superar para
cumprir o seu papel institucional, ou seja, em quais processos internos a
instituição deve ter excelência;
Pessoas e organização – lista os desafios que respondem a seguinte questão: para
ter excelência nas atividades internas, como devem se desenvolver as pessoas e a
própria organização?
Os temas estratégicos ou direcionadores estratégicos são agrupamento de objetivos
relacionados a um mesmo assunto ou com relações de causa e efeito muito fortes. São os pilares da
estratégia, pois, em regra, contemplam uma série de objetivos com suas relações de causa e efeito,
que forma uma hipótese estratégica. Em última instância, refletem a visão da alta administração
sobre o que deve ser feito internamente para se alcançar a visão de futuro. No mapa estratégico do
SEBRAE/DF estão contemplados os seguintes temas estratégicos:
Relatório de Gestão do exercício de 2011 16
FIGURA 1 - Temas estratégicos do SEBRAE/DF.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Os objetivos estratégicos são os fins a serem perseguidos pelo SEBRAE/DF para o
cumprimento de sua missão institucional e o alcance de sua visão de futuro. Constituem elo entre as
diretrizes da instituição e seu referencial estratégico. Traduzem, consideradas as demandas e
expectativas de suas partes interessadas, os desafios a serem enfrentados pela para os próximos
anos. Foram elaborados 18 objetivos estratégicos para a organização, que de forma balanceada,
estão distribuídos nas três perspectivas do mapa estratégico, são eles:
1. Promover a sustentabilidade das MPE do DF.
2. Fortalecer a imagem do SEBRAE/DF.
3. Contribuir para a formalização e legalização dos pequenos negócios.
4. Aumentar a competitividade das MPE do DF.
5. Estimular a ampliação e o acesso a mercados para as MPE do DF.
6. Ampliar de forma qualificada a atuação do SEBRAE junto as MPE do DF.
7. Inovar e aperfeiçoar produtos e serviços do SEBRAE adaptados às necessidade
de mercado.
8. Promover o acesso à tecnologia e inovação.
9. Fortalecer a gestão dos negócios.
10. Promover a cultura do empreendedorismo.
11. Articular mecanismos de acesso ao crédito.
12. Implantar a gestão da estratégia no SEBRAE/DF.
13. Fortalecer a cultura de Gestão por Resultados no SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 17
14. Instituir processos administrativos eficientes.
15. Desenvolver competências.
16. Valorizar a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
17. Ampliar o conhecimento sobre o ambiente das MPE e do mercado do DF.
18. Fortalecer as parcerias públicas e privadas.
As relações de causa e efeito representam a correlação causal existente entre os
objetivos listados no mapa estratégico e demonstram como um objetivo é impactado por outro. A
estratégia pode ser definida também como conjunto de hipóteses sobre causas e efeitos, sobre como
um objetivo impacta no alcance de outro. Segundo esse prisma, o sistema de medição deve tornar
explícitas as relações (hipóteses) entre os objetivos nas várias perspectivas, para que elas possam
ser gerenciadas e validadas. Desse modo, a cadeia de causa e efeito deve permear todas as
perspectivas do mapa estratégico.
O Mapa Estratégico do SEBRAE/DF pode ser observado a seguir:
FIGURA 2 - Mapa Estratégico do SEBRAE/DF.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
A partir dos objetivos estratégicos definidos no mapa visto anteriormente, foram
definidos para 2011, objetivos estratégicos prioritários que demonstram as escolhas adotadas pelo
Relatório de Gestão do exercício de 2011 18
SEBRAE/DF para promover maiores conquistas e resultados que beneficiarão as MPE para o
horizonte do Direcionamento Estratégico 2009/2015. Dentre eles, destacam-se os objetivos:
1. Promover a sustentabilidade das MPE do DF.
2. Fortalecer a imagem do SEBRAE/DF.
3. Contribuir para a formalização e legalização dos pequenos negócios.
4. Ampliar de forma qualificada a atuação do SEBRAE junto as MPE do DF.
5. Promover o acesso à Tecnologia e Inovação.
6. Implantar a Gestão da Estratégia no SEBRAE/DF.
7. Instituir processos administrativos eficientes.
8. Desenvolver competências.
9. Fortalecer as parcerias públicas e privadas.
A linha de gestão utilizada pelo SEBRAE/DF sugere que os insumos utilizados para
a realização de ações, tanto pelo SEBRAE quanto por seus parceiros, devem estar alinhados ao
alcance de resultados estabelecido pelo público-alvo. Todavia, o conjunto de benefícios gerados a
determinados públicos deve ser tal que provoque mudanças e impactos substanciais na economia
local, influenciando, com isso, os indicadores institucionais do SEBRAE. Por fim, deseja-se que
essa atuação sistêmica possa, em uma escala nacional, promover o desenvolvimento das micro e
pequenas empresas do país. Essa estratégia de gestão visa alinhar a forma de atuação do SEBRAE
em todo o território nacional, guardando, entretanto, as especificidades de cada localidade.
A lógica de gestão da estratégia do SEBRAE está centrada no controle de esforços e
na mensuração dos resultados definidos em cada projeto ou atividade. Por outro lado, entende-se
que a efetividade do alcance desses resultados deve ser avaliada pelos impactos não apenas dos
resultados institucionais e metas mobilizadoras, mas também em todos os indicadores associados
aos objetivos estratégicos prioritários.
QUADRO 1 - Painel de Indicadores do SEBRAE/DF
OBJETIVO
ESTRATÉGICO INDICADOR DESCRIÇÃO DO INDICADOR
1. Promover a
sustentabilidade das
MPE do DF
Taxa de sobrevivência das
MPE
(Resultado Institucional)
Expressa a relação entre o número de MPE atendidas,
que possuem entre dois e quatro anos de operação,
existentes ao final de um período de tempo
determinado, apurado junto àquelas existentes no
início do período.
2. Fortalecer a imagem
do SEBRAE/DF
Índice de avaliação da
Imagem - MPE/
Empreendedores
(Resultado Institucional)
É a relação entre o total de valores atribuídos aos
traços positivos e o total de valores atribuídos aos
traços negativos da imagem do SEBRAE/DF, em um
determinado período de tempo.
Índice de avaliação da
Imagem – Sociedade
(Resultado Institucional)
É a relação entre o total de valores atribuídos aos
traços positivos e o total de valores atribuídos aos
traços negativos da imagem do Sistema SEBRAE.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 19
3. Contribuir para a
formalização e
legalização dos
pequenos negócios
Índice de contribuição do
SEBRAE/DF para criação de
MPE
(Resultado Institucional)
É a relação existente entre o número de novas MPE
(formais), cuja abertura teve alguma contribuição do
SEBRAE/DF, e o total de MPE criadas, em relação a
um período de tempo determinado.
Número de formalização de
Empreendedores Individuais
(Meta mobilizadora)
Indicador proveniente das metas mobilizadoras.
4. Ampliar de forma
qualificada a atuação
do SEBRAE junto as
MPE do DF
Número de empresas
atendidas e registradas no
SIACWeb
(Meta mobilizadora)
O número de MPE atendidas pelo SEBRAE/DF
verifica a amplitude de sua atuação nas MPE do
Distrito Federal.
Índice de realização de
resultados finalísticos
Dimensionar o nível de transformação promovido nas
empresas atendidas pelos projetos finalísticos.
5. Promover o acesso à
Tecnologia e Inovação
Número de empresas
atendidas pelo Programa
SEBRAE de Empresas
Avançadas
(Meta mobilizadora)
Aponta a capacidade de atendimento do SEBRAE por
meio do Programa SEBRAE de empresas Avançadas.
6. Implantar a Gestão
da Estratégia no
SEBRAE/DF
Número de RAE realizadas Apontar atuação da diretoria e do CDE na gestão da
estratégia do SEBRAE/DF.
7. Instituir processos
administrativos
eficientes
Índice de cumprimento dos
limites orçamentários
Verifica o cumprimento dos limites orçamentários
pelas respectivas unidades responsáveis.
Índice de geração de receita
do SEBRAE/DF
Verificar a capacidade do SEBRAE/DF em gerar
receita por meio de seus projetos e parceiros.
Índice de execução
orçamentária do
SEBRAE/DF
Corresponde a mensuração do nível de gasto do
orçamento ante aos valores orçados para o período.
Índice de metas de
atendimento do SEBRAE/DF
Corresponde a mensuração do nível de realização das
metas de atendimento ante as metas propostas nos
projetos.
8. Desenvolver
competências Índice de capacitação
Medir a participação dos colaboradores do
SEBRAE/DF em cursos e eventos de capacitação.
9. Fortalecer as
parcerias públicas e
privadas
Alavancagem de Convênios e
Contratos
Medir o montante de recursos incorporados ao
SEBRAE/DF proveniente de Convênios e Contratos.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Além das metas mobilizadoras e dos resultados institucionais, foram criados seis
novos indicadores relacionados à gestão estratégica da organização, são eles: Número de Reuniões
de Avaliação Estratégicas (RAE) realizadas; Índice de cumprimento dos limites orçamentários;
Índice de geração de receita do SEBRAE/DF; Índice de execução orçamentária do SEBRAE/DF;
Índice de metas de atendimento do SEBRAE/DF; Índice de capacitação e Alavancagem de
convênios e contratos.
Os resultados do SEBRAE/DF são influenciados diretamente, mas não somente,
pelos projetos e atividades empreendidas pela instituição. A análise dos níveis alcançados em 2011,
Relatório de Gestão do exercício de 2011 20
apresentados a seguir, confirma a tendência de crescimento e evolução nos resultados do
SEBRAE/DF. Isso se relaciona a capacidade da instituição e de seus parceiros em gerar
transformações em seu público alvo, mas também internamente, aprimorando as formas de trabalho
e gestão da organização. Deve-se considerar que a implantação de um painel de gestão é um
processo evolutivo que deve acompanhar as necessidades das unidades e a própria maturidade em
gestão da organização. Desta forma, o foco de mensuração e de gestão se deu nos indicadores
definidos para os objetivos prioritários.
O desempenho dos indicadores foi analisado considerando quatro faixas de medição
que possuem a seguinte descrição:
Baixo Desempenho – corresponde a faixa até 80% do valor esperado para o
indicador. Nessa categoria o indicador apresenta um nível insatisfatório de
evolução;
Desempenho regular – corresponde a faixa: maior que 80% e menor que 95%.
Nessa categoria o indicador aproxima-se muito da meta, mas ainda não alcançou
o desempenho desejado;
Ótimo desempenho – corresponde a faixa: maior que 95% e menor que 105%.
Essa categoria representa o nível projetado para o indicador quando do alcance
do resultado. É o desempenho a ser perseguido;
Desempenho superior – corresponde a faixa acima de 105% da meta
estabelecida. Significa o alcance de resultados em níveis superiores aos
planejados para os indicadores.
A Figura 3, a seguir, representa graficamente as faixas de desempenho:
FIGURA 3 - Faixas de desempenho dos Indicadores
50%
100%META
80%
105%95%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
A síntese das realizações será apresentada com base na análise de cada objetivo
estratégico prioritário.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 21
2.1.2.1. Análise dos Objetivos Estratégicos prioritários e seus Indicadores
QUADRO 2 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “1”
“Promover a Sustentabilidade das MPE do DF”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Promover a sustentabilidade
das MPE do DF
O foco de atuação do SEBRAE/DF deve estar voltado para os resultados
demandados por seu público alvo. Dentre a cadeia de resultados, o mais
expressivo é o da sustentabilidade das MPE do DF. Esse resultado expressa o
esforço da empresa, SEBRAE e parceiros na busca da continuidade dos
negócios e manutenção do emprego e rende dos trabalhadores e
empreendedores.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Taxa de sobrevivência
das MPE 82,00 81,50 ●
O indicador ainda se encontra cerca de 0,5%
da meta definida, entretanto dentro da faixa
desejada.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 3 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “2”
“Fortalecer a Imagem do SEBRAE/DF”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Fortalecer a imagem do
SEBRAE/DF
Como consequência da boa atuação do SEBRAE, projeta-se o fortalecimento da
imagem da unidade. Se por um lado esse objetivo busca projetar a organização
como referência no apoio as MPE, por outro, credencia a organização como
indutora do desenvolvimento das MPE.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Índice de avaliação da
Imagem - MPE/
Empreendedores
8,30 8,14 ● O indicador ainda se encontra cerca de 2%
da meta definida, entretanto dentro da faixa
desejada.
Índice de avaliação da
Imagem – Sociedade 8,60 7,98 ●
O indicador ainda se encontra cerca de 8%
da meta definida.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 4 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “3”
“Contribuir para a formalização e legalização dos pequenos negócios”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Contribuir para a formalização
e legalização dos pequenos
negócios
A formalização dos empreendimentos é antes de tudo um mecanismo para
fortalecimento da competitividade e da ética nos negócios. Outro aspecto é
trazer, por meio da formalização, um conjunto de facilidades e serviços
fundamentais para o sucesso e desenvolvimento das MPE.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 22
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Índice de contribuição
do SEBRAE/DF para
criação de MPE
19,5% 32,3% ●
Esse resultado institucional superou a meta
em 65%, apresentando um desempenho
superior.
Número de
formalização de
Empreendedores
Individuais
4.500 19.611 ●
Essa Meta Mobilizadora foi superada em
335%, apresentando um desempenho
superior.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 5 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “4”
“Ampliar de forma qualificada a atuação do SEBRAE junto as MPE do DF”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Ampliar de forma qualificada a
atuação do SEBRAE junto as
MPE do DF
Do ponto de vista operacional, um dos maiores desafios do SEBRAE/DF é
ampliar o número de beneficiários de suas ações. Entretanto, dadas as limitações
orçamentárias e de capacidade instalada esse aumento deve estar voltado à
geração de resultados capazes de modificar a realidade das MPE atendidas.
Portanto, deve-se fortalecer a escolha de novos setores estratégicos do DF que,
com a atuação do SEBRAE e de seus parceiros, sejam capazes de se
desenvolver.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Número de empresas
atendidas e
registradas no
SIACWeb
23.450 34.257 ●
Para esse indicador a meta foi superada em
46%. Esse resultado demonstra a amplitude
de atuação do SEBRAE/DF no universo de
MPE do Distrito Federal.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 6 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “5”
“Promover o acesso à Tecnologia e Inovação”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Promover o acesso à Tecnologia
e Inovação
Um dos vetores para o desenvolvimento das MPE é inovação aplicadas a
produtos e processos de seus negócios. Articulando com parceiros locais e
federais, o SEBRAE deve levar até as MPE novas tecnologias, metodologias,
conceitos e ferramentas capazes de fortalecer os empreendimentos gerando
produtos, serviços e processos inovadores.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Número de empresas
atendidas pelo
SEBRAE com
soluções específicas de
Inovação
550 1.466 ●
A Meta Mobilizadora foi superada em 166%,
apresentando um desempenho superior.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 23
Número de empresas
atendidas pelo
Programa SEBRAE
de Empresas
Avançadas
516 590 ●
A Meta Mobilizadora foi superada em 14%,
apresentando um desempenho superior.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 7 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “6”
“Implantar a gestão da estratégia no SEBRAE/DF”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Implantar a gestão da estratégia
no SEBRAE/DF
A gestão estratégica consiste em uma nova forma de gerir a unidade. Essa nova
linguagem deverá ser incorporada nos processos decisórios, levando aos
diversos níveis da instituição, o pensamento e o direcionamento estratégico
como mecanismo de tomada de decisão.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Número de RAE
realizadas 4 9 ●
Atendendo ao modelo de gestão estratégica
adotado pelo SEBRAE/DF, visando uma
gestão mais participativa e integrada entre
Conselho Deliberativo, Diretoria e Unidades
Organizacionais, foram realizadas 9 RAE no
exercício, superando a meta em 125%.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 8 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “7”
“Instituir processos administrativos eficientes”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Instituir processos
administrativos eficientes
Se por um lado o foco em resultados impulsiona o SEBRAE para seus clientes,
por outro a atuação operacional precisa garante a eficiência e eficácia de seus
processos. É necessário harmonia entre a orientação por resultados e a
capacidade operacional da instituição de produzir e gerir sua atuação.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Índice de
cumprimento dos
limites orçamentários
100% 100% ● A meta foi integralmente alcançada.
Índice de geração de
receita do
SEBRAE/DF
100% 101% ● A meta foi integralmente alcançada.
Índice de execução
orçamentária do
SEBRAE/DF
90% 97% ● A meta foi superada em cerca de 7%.
Índice de metas de
atendimento do
SEBRAE/DF
100% 100% ● A meta foi integralmente alcançada.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 24
QUADRO 9 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “8”
“Desenvolver competências”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Desenvolver competências
Os novos desafios impostos ao SEBRAE impulsionaram, ainda mais, a
instituição em aprimorar de desenvolver as competências de seus funcionários.
Deve-se, então, aprofundar e democratizar o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e atitudes para todos na organização.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Índice de
capacitação 100% 96% ●
O indicador esteve a cerca de 4% da meta,
entretanto, dentro da faixa desejada,
apresentando um ótimo desempenho.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
QUADRO 10 - Análise dos Indicadores associados ao Objetivo Estratégico “9”
“Fortalecer as parcerias públicas e privadas”
OBJETIVO ESTRATÉGICO DESCRIÇÃO DO OBJETIVO
Fortalecer as parcerias públicas
e privadas
Os novos desafios impostos ao SEBRAE impulsionaram, ainda mais, a
instituição em aprimorar de desenvolver as competências de seus funcionários.
Deve-se, então, aprofundar e democratizar o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e atitudes para todos na organização.
INDICADORES
ASSOCIADOS
META
2011
RESULTADO
2011 DESEMPENHO ANÁLISE
Alavancagem de
Convênios e
Contratos
1.392.253 1.386.508 ● A meta foi integralmente alcançada.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
2.1.2.2. Principais segmentos/setores de atuação no Distrito Federal
A seleção dos setores de atuação do SEBRAE/DF se deu por uma análise de cenários
e tendências, que possibilitou identificar os setores mais importantes do ponto de vista econômico e
social. Foram considerados como prioridade os seguintes setores e regiões estratégicas no DF:
QUADRO 11 - Comparativo dos Setores por Territórios de atuação
SETORES NÚCLEO
PIONEIRO
NÚCLEO
METROPOLITANO ÁREAS RURAIS
Agroecologia X X
Artesanato X
Comércio Varejista X X X
Construção Civil X
Desenvolvimento Territorial X X X
Relatório de Gestão do exercício de 2011 25
Floricultura X
Horticultura X
Indústria de Alimentos e Bebidas X
Madeira e Móveis X
Multisetorial Indústria X
Multisetorial/Individual X X X
Pedras e Rochas Ornamentais X
Serviços X
Setorial Agronegócios X
Suinocultura X
Tecnologia da Informação X
Têxtil e Confecções X
Turismo X
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
A descrição dos territórios de atuação é apresentada abaixo:
Núcleo Pioneiro: Brasília e Cruzeiro.
Núcleo Metropolitano: Guará; Taguatinga; Candangolândia; Núcleo bandeirante;
Ceilândia; Samambaia; Gama; Paranoá; Sobradinho; Recanto das Emas; Riacho
Fundo; Santa Maria.
Áreas Rurais do DF: Brazlândia; Planaltina e São Sebastião.
2.1.2.3. Considerações sobre a estratégia de atuação do Sistema SEBRAE
O SEBRAE/DF opera em articulação com o órgão do Sistema SEBRAE responsável
pela coordenação das ações dos SEBRAE/UF, seguindo uma rotina de planejamento operacional
consubstanciada no Plano Plurianual da entidade para um horizonte de três anos.
O processo de elaboração do Plano Plurianual e do Orçamento de 2011 (PPA 2011-
2013) foi norteado pelos princípios de transparência, simplicidade e flexibilidade.
2.1.2.3.1. Plano Plurianual - PPA 2011 / 2013
Foi elaborado o Planejamento Plurianual para o período 2011-2013, resultando para
o ano de 2011:
Relatório de Gestão do exercício de 2011 26
TABELA 1 - Projetos / Atividades / Inversões Financeiras (PREVISÃO)
Qtd. R$ Qtd. R$ Qtd. R$
FINALISTICO 45 20.695.729,00
CONHECIMENTO E TECNOLOGIA 3 192.450,00 4 485.093,00
ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL
GESTÃO INTERNA 3 220.000,00 9 8.508.915,00
SUPORTE A NEGÓCIOS 3 16.266.714,00
INVERSÕES FINANCEIRAS (*) 1 875.431,00
TOTAL 51 21.108.179,00 16 25.260.722,00 1 875.431,00
TipologiaPROJETOS ATIVIDADES INVERSÕES FINANCEIRAS
(*) FUNDO DE RESERVA = R$ 875.431,00 FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 27
2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
2.2.1. Análise do andamento do plano estratégico
A Estratégia de Atuação corresponde ao caminho escolhido pelo SEBRAE/DF para o
cumprimento de sua missão e consecução de sua visão de futuro, num contexto nacional. A missão
da instituição pode ser traduzida como sendo a promoção da competitividade e do desenvolvimento
sustentável das micro e pequenas empresas e o fomento ao empreendedorismo. O SEBRAE tem
como perspectiva futura o cenário, no qual as micro e pequenas empresas constituem-se em
importante fator de desenvolvimento do País, atuando em ambiente institucional favorável, com alto
índice de formalização, competitividade e sustentabilidade.
Como visto anteriormente, a elaboração da Estratégia de Atuação é etapa
fundamental para organização do planejamento institucional. Ela responde ao direcionamento
institucional de uma determinada unidade do SEBRAE para um dado triênio. Ou seja, focaliza o
contexto das MPE em termos de necessidades e demandas considerando um cenário de recursos e o
posicionamento estratégico do Sistema SEBRAE.
A formulação da Estratégia de Atuação do SEBRAE/DF contou com a participação
de Gerentes de Unidades, da Diretoria e do Conselho Deliberativo e, seguiu as orientações
fornecidas pelo SEBRAE. De forma participativa, foi apontado um conjunto de diretrizes e de
prioridades estratégicas para o triênio de 2011 a 2013. Os Objetivos Estratégicos, já apresentados,
são pautados por um conjunto de Prioridades Estratégicas vistas a seguir:
1. Fortalecer o comércio varejista no Núcleo Metropolitano.
2. Fortalecer grupos de MPE do segmento de Tecnologia da Informação (TIC)
localizado no Núcleo Pioneiro.
3. Desenvolver grupos de MPE do segmento de alimentação localizados no Núcleo
Metropolitano.
4. Fortalecer grupos de MPE do segmento de horticultura nas Áreas Rurais do DF.
5. Fortalecer grupos de MPE do empreendedorismo social e cultural do Núcleo
Metropolitano e Áreas Rurais.
6. Fortalecer MPE do segmento do turismo nos Núcleo Pioneiro e Áreas Rurais
do DF.
7. Fortalecer grupos de MPE da indústria da construção civil localizados no
Núcleo Metropolitano.
8. Desenvolver grupos de MPE do setor de serviços localizadas no Núcleo
Metropolitano.
9. Desenvolver grupos de MPE de pecuária de leite nas áreas rurais do DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 28
10. Fortalecer as MPE no contexto da Copa de 2014.
11. Incorporar nos projetos ações relativas a inovação, tecnologia e gestão
ambiental, como fator de competitividade das MPE.
12. Promover acesso aos mercados interno e externo como fator de
desenvolvimento das MPE.
13. Estimular a formalização e intensificar o atendimento diferenciado aos
Empreendedores Individuais, com ênfase na sustentabilidade dos negócios.
14. Intensificar e fortalecer a ação integrada do SEBRAE/DF com outras
instituições.
De forma direta, os projetos institucionais são mecanismos pelo qual se converte
estratégicas em resultados. Em outras palavras, a definição de um portfólio de projetos expõe as
ações que serão desenvolvidas para a concretização da estratégica de atuação do SEBRAE/DF.
Segundo a metodologia do Sistema SEBRAE, esses projetos (e atividades) podem ser divididos em
quatro categorias: Finalísticos, Conhecimento e Tecnologia, Articulação Institucional e Gestão
Interna.
Outro marco importante é a forma de concepção dos projetos. Entende-se por projeto
uma intervenção sistematizada sob uma determinada realidade, por meio de ações, que provoque a
geração de resultados, limitados a um período e a um orçamento. Partindo da premissa que a
realidade a ser enfrentada é consequência da interação de um conjunto de atores, não obstante, é
possível afirmar que a solução da problemática vivenciada é fruto de uma ação coordenada entre
parceiros e beneficiários deste cenário. O SEBRAE/DF, atendendo a essa premissa, elaborou seus
projetos de forma participativa, considerando para isso um conjunto de pessoas e instituições a que
se chamou de público-alvo e parceiros do projeto. Além disso, os projetos constantes de sua carteira
estão alinhados às prioridades e diretrizes do SEBRAE/DF e do SEBRAE.
De forma sucinta, a atuação do SEBRAE/DF conta com um conjunto de dezoito
Objetivos Estratégicos e quinze Prioridades que formam a Estratégia de Atuação da unidade. Como
instrumentos de desenvolvimento dessa estratégia existem hoje em andamento:
45 Projetos Finalísticos.
03 Projetos de Conhecimento e Tecnologia.
03 Projetos de Gestão Interna.
04 Atividades de Conhecimento e Tecnologia.
09 Atividades de Gestão Interna.
03 Atividades de Suporte a Negócios.
01 Inversão Financeira.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 29
Os Projetos Finalísticos, organizados por unidade do SEBRAE/DF, serão listados na
sequência:
Unidade de Acesso a Inovação e Tecnologia - UAIT
1. ALI - Agentes Locais de Inovação/DF
2. Fomento à Inovação - Demanda Coletiva
3. Gestão Ambiental
4. Inovação para Competitividade - Demanda Espontânea
5. Implementação da Redução de Desperdício SEBRAE/DF
6. SEBRAEtec – DF
Unidade de Acesso a Mercados - UAM
1. Desenvolvimento Mercadológico das Empresas do DF
2. Projeto Adequações de Soluções de Mercado
3. Projeto Comércio Brasil
4. Projeto Compras Governamentais Fomenta
5. Projeto Feira do Empreendedor 2011
6. Projeto Foco no Mercado
7. Projeto Internacionalização das MPE
8. Projeto Prospecção Mercadológica
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios - UAGRO
1. Desenvolvimento do Agronegócio
2. Mundo Orgânico
3. Projeto Horticultura de Brazlândia
4. Projeto Apoio ao Desenvolvimento nos Territórios da Cidadania
5. Projeto de Flores e Plantas Ornamentais
6. Projeto de Horticultura de Planaltina
7. Projeto PAIS - Produção Agroecológica e Sustentável do DF
8. Projeto para Desenvolvimento da Suinocultura
Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio - UACC
1. Comércio Varejista
2. Projeto Brasília Capital da Construção
3. Projeto Comércio Varejista de Drogarias e Farmácias
4. Projeto de Desenvolvimento do Comércio e Serviço
5. Projeto para o Fortalecimento do Empreendedorismo Social
Relatório de Gestão do exercício de 2011 30
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria - UACIN
1. Desenvolvimento Indústrial
2. Projeto de Madeira e Móveis
3. Projeto de Panificação e Confeitaria
4. Projeto de Resíduos Sólidos
5. Projeto de Tecnologia da Informação e Comunicação
6. Projeto de Apoio ao Segmento de Mármore e Granito do Distrito Federal -
PROMAGRAN
7. Projeto Vestuário
8. Projeto Integrar para Construir
Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços - UACS
1. Turismo - SEBRAE 2014
2. Projeto Serviços Veterinários
Unidade de Atendimento Individual - UAI
1. Piloto de Descentralização do Atendimento do SEBRAE no DF
2. Projeto Comece Certo Orientação Empresarial Continuada
3. Projeto de Orientação Empresarial à Distância Negócio Certo
4. Projeto Integrado de Atendimento e Serviços Financeiros
5. Projeto Integrado Rede Contabilizando o Sucesso
6. Projeto Núcleo de Desenvolvimento de Pequenas Empresas
7. SEBRAE/DF - Projeto de Atendimento Negócio a Negócio
Unidade de Capacitação Empresarial - UCE
1. Empreendedorismo e Gestão Empresarial
2. Escola de Empreendedores
3. Gestão Desafio SEBRAE
4. Incentivo a Qualidade e Competitividade
5. Projeto de Atualizações de Soluções Educacionais
6. Projeto SEBRAE MAIS / DF
Unidade de Gestão de Pessoas - UGP
1. Implantação da Avaliação de Performance
Unidade de Gestão Estratégica - UGE
1. Brasil Central Negócios
Relatório de Gestão do exercício de 2011 31
Do conjunto de projetos apresentados existem níveis diferenciados de
desenvolvimento que vão de projetos que ainda não estão na metodologia de Gestão Orientada para
Resultados (GEOR) a aqueles já encerrados. Na sequência deste documento serão apresentados os
resultados alcançados até o momento.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 32
2.3. PROGRAMAS - TIPOLOGIA E SETORES
TABELA 2 - Projetos / Atividades/ Inversões Financeiras (REALIZAÇÃO)
Qtd. R$ Qtd. R$ Qtd. R$
FINALÍSTICO 45 19.688.222,84
CONHECIMENTO E TECNOLOGIA 3 191.765,60 4 478.290,02
ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL
GESTÃO INTERNA 3 213.988,40 9 8.269.029,79
SUPORTE A NEGÓCIOS 3 15.990.519,24
INVERSÕES FINANCEIRAS
TOTAL 51 20.093.976,84 16 24.737.839,05 - -
INVERSÕES FINANCEIRASTipologia
PROJETOS ATIVIDADES
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
As ações planejadas se dividem em quatro categorias – Projetos Finalísticos;
Articulação Institucional; Conhecimento e Tecnologia e Gestão Interna –, expressas conforme
tipologia aplicada a todo o Sistema SEBRAE.
Tipologia de Projetos
Projeto Finalístico é aquele executado diretamente junto a um determinado
público-alvo (MPE e empreendedores), pelo Sistema SEBRAE e/ou parceiros,
visando o alcance de resultados finalísticos;
Projeto de Conhecimento e Tecnologia é aquele relacionado ao desenvolvimento
e à disseminação (capacitação de instrutores, teste piloto, etc.) de novos produtos
e metodologias;
Projeto de Articulação Institucional é aquele executado diretamente junto a
parceiros institucionais, visando potencializar a atuação do SEBRAE e/ou
melhorar o ambiente para as MPE; e
Projeto de Gestão Interna é aquele relacionado a alguma função corporativa
(Planejamento, Recursos Humanos, Administração, Finanças, Marketing,
Comunicação, Tecnologia da Informação, Gestão Orçamentária, Auditoria e
Assessoria Jurídica).
Tipologia de Atividades
Atividades de Conhecimento e Tecnologias são aquelas inerentes à gestão e
manutenção de produtos e metodologias existentes;
Atividades de Articulação Institucional são as inerentes à gestão dos
relacionamentos e parcerias com os poderes públicos, representações de classe,
instituições de serviços financeiros, agências públicas ou privadas de
financiamento e fomento e instituições de cooperação internacional;
Relatório de Gestão do exercício de 2011 33
Atividades de Suporte a Negócios são padronizadas e contemplam ações direta ou
indiretamente vinculadas a apoiar a Atuação Finalística, de Conhecimento e
Tecnologia e de Articulação Institucional; e
Atividades de Gestão Interna são as inerentes à operação e gestão das funções
corporativas do SEBRAE/UF e do SEBRAE: Planejamento, Recursos Humanos,
Administração, Finanças, Marketing, Comunicação, Tecnologia da Informação,
Gestão Orçamentária, Auditoria e Assessoria Jurídica.
Inversões
Inversões Financeiras são aquelas criadas para contemplar o Fundo de Reserva,
o Lastro para Operações de Crédito, o Fundo de Aval às Micro e Pequenas
Empresas (FAMPE) e outras ações do mesmo gênero, conforme a especificidade
de cada SEBRAE/UF e do SEBRAE.
2.3.1. Projetos
O projeto é um empreendimento único, singular, conduzido por pessoas, com início e
fim determinados, que utiliza recursos e competências visando atingir objetivos pré-definidos.
No SEBRAE, os projetos organizam-se em dois tipos básicos: Finalísticos e Internos
(Conhecimento e Tecnologia, Articulação Institucional e Gestão Interna).
2.3.1.1. Projetos Finalísticos
A tipologia pode ser caracterizada pelos seguintes elementos:
QUADRO 12 - Dados gerais da tipologia: Projetos Finalísticos
Especificação Finalístico
Objetivo geral Organizar a atuação do SEBRAE/DF por meio de projetos que buscam levar aos seus
beneficiários resultados e produtos.
Indicadores utilizados
Os indicadores utilizados são vinculados às atividades específicas de cada setor atendido
e podem ser agrupados nas seguintes categorias: indicadores financeiros (faturamento,
lucratividade, etc.); indicadores de mercado (número de clientes, volume de venda, etc.);
indicadores de processo (produtividade, número de funcionários, consumo de matéria
prima, etc.) e indicadores de crescimento (número de pessoas capacitadas, volume de
investimento, etc.).
Público-alvo Micro e pequenos empresários organizados em grupos, setores ou individual.
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
2.3.1.1.1. Setores
Relatório de Gestão do exercício de 2011 34
TABELA 3 - Valores Previsto X Realizado por setores
Setor (*) Valores em R$
Previsto Realizado % Variação
Agroecologia 799.222,00 786.383,00 98%
Artesanato 489.760,00 456.117,00 93%
Comércio Varejista 1.632.830,00 1.570.499,00 96%
Construção Civil 200.000,00 188.584,94 94%
Desenvolvimento Territorial 3.934.200,00 3.799.435,00 97%
Floricultura 143.038,00 129.228,70 90%
Horticultura 240.000,00 222.574,00 93%
Indústria de Alimentos e Bebidas 120.000,00 111.310,09 93%
Madeira e Móveis 178.000,00 160.145,08 90%
Multisetorial Indústria 356.000,00 321.762,06 90%
Multisetorial/Individual 9.078.622,00 8.591.595,00 95%
Pedras e Rochas Ornamentais 200.000,00 179.838,87 90%
Serviços 215.687,00 195.671,00 91%
Setorial Agronegócios 335.552,00 309.901,43 92%
Suinocultura 201.170,00 200.077,51 99%
Tecnologia da Informação 283.000,00 263.915,45 93%
Têxtil e Confecções 220.148,00 198.687,69 90%
Turismo 2.068.500,00 2.002.497,18 97%
Total 20.695.729,00 19.688.223,00 95%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC.
A gestão dos setores é dada pela interpretação dos avanços nos resultados projetados
para cada projeto finalístico. Esses incrementos são obtidos por meio dos esforços realizados na
execução das ações dos projetos e devem estar diretamente relacionados à estratégia da Unidade.
2.3.1.1.1.1. Setor – Agroecologia
QUADRO 13 - Dados gerais do setor Agroecologia
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Consiste em uma proposta alternativa de agricultura familiar socialmente justa,
economicamente viável e ecologicamente sustentável.
Unidade responsável
pelas decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Relatório de Gestão do exercício de 2011 35
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Coordenador do setor Roberto Faria Santos Filho
Responsável pela
execução do setor Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 4 - Metas e Resultados do setor Agroecologia
Previsto Realizado % variação
Agroecologia 799.222,00 786.383,00 98%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.2. Setor - Artesanato
QUADRO 14 - Dados gerais do setor Artesanato
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por artesões, produtores de caráter familiar, realizando todas as etapas
da produção, desde o preparo da matéria-prima até o acabamento final.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio - UACC
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio - UACC
Coordenador do setor Maria Auxiliadora G. Franca
Responsável pela execução
do setor Maria Auxiliadora G. Franca
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
Relatório de Gestão do exercício de 2011 36
TABELA 5 - Metas e Resultados do setor Artesanato
Previsto Realizado % variação
Artesanato 489.760,00 456.117,00 93%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.3. Setor – Comércio Varejista
QUADRO 15 - Dados gerais do setor Comércio Varejista
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE responsáveis pela venda de produtos ou comercialização de
serviços em pequenas quantidades, direta ao consumidor final.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio - UACC
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio - UACC
Coordenador do setor Maria Auxiliadora G. Franca
Responsável pela execução
do setor Maria Auxiliadora G. Franca
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 6 - Metas e Resultados do setor Comércio Varejista
Previsto Realizado % variação
Comércio Varejista 1.632.830,00 1.570.499,00 96%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.4. Setor – Construção Civil
QUADRO 16 - Dados gerais do setor Construção Civil
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE construtoras de casas, edifícios, estradas e outras estruturas,
com a supervisão de técnicos, arquitetos e engenheiros.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 37
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria - UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria - UACIN
Coordenador do setor Lucimar Santos
Responsável pela execução
do setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 7 - Metas e Resultados do setor Construção Civil
Previsto Realizado % variação
Construção Civil 200.000,00 188.584,94 94%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.5. Setor – Desenvolvimento Territorial
QUADRO 17 - Dados gerais do setor Desenvolvimento Territorial
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição
Apoia-se na formação de uma rede de atores trabalhando para a valorização de
atributos de certa região. Sendo o Território a unidade que melhor dimensiona os laços
de proximidade entre pessoas, grupos sociais e instituições que podem ser mobilizadas
e convertidas em um trunfo crucial para o estabelecimento de iniciativas voltadas para
o desenvolvimento.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Coordenador do setor
Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
Roberto Faria Santos Filho
Relatório de Gestão do exercício de 2011 38
Responsável pela execução
do setor
Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 8 - Metas e Resultados do setor Desenvolvimento Territorial
Previsto Realizado % variação
Desenvolvimento Territorial 3.934.200,00 3.799.435,00 97%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.6. Setor – Floricultura
QUADRO 18 - Dados gerais do setor Floricultura
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE produtoras e que comercializam flores e plantas ornamentais.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Coordenador do setor Roberto Faria Santos Filho
Responsável pela execução
do setor Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 9 - Metas e Resultados do setor Floricultura
Previsto Realizado % variação
Floricultura 143.038,00 129.228,70 90%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 39
2.3.1.1.1.7. Setor – Horticultura
QUADRO 19 - Dados gerais do setor Horticultura
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE que cultivam e comercializam hortaliças convencionais e
orgânicas, como verduras e raízes.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio - UAGRO
Coordenador do setor Roberto Faria Santos Filho
Responsável pela execução
do setor Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 10 - Metas e Resultados do setor Horticultura
Previsto Realizado % variação
Horticultura 240.000,00 222.574,00 93%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.8. Setor - Indústria de Alimentos e Bebidas
QUADRO 20 - Dados gerais do setor Indústria de Alimentos e Bebidas
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE produtoras e que comercializam alimentos e bebidas, prontos
ou não.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Coordenador do setor Lucimar Santos
Relatório de Gestão do exercício de 2011 40
Responsável pela execução
do setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 11 - Metas e Resultados do setor Indústria de Alimentos e Bebidas
Previsto Realizado % variação
Indústria de Alimentos e Bebidas 120.000,00 111.310,09 93%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.9. Setor – Madeira e Móveis
QUADRO 21 - Dados gerais do setor Madeira e Móveis
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE responsáveis pelo processamento de madeira e a criação de
móveis e derivados.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Coordenador do setor Lucimar Santos
Responsável pela execução
do setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 12 - Metas e Resultados do setor Madeira e Móveis
Previsto Realizado % variação
Madeira e Móveis 178.000,00 160.145,08 90%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 41
2.3.1.1.1.10. Setor – Multisetorial Indústria
QUADRO 22 - Dados gerais do setor Multisetorial Indústria
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE dos segmentos não contemplados nos outros setores Indústriais.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidades Executoras SEBRAE/DF
Áreas Responsáveis por
Gerenciamento ou
Execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Coordenador do Setor Lucimar Santos
Responsável pela Execução
do Setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 13 - Metas e Resultados do setor Multisetorial Indústria
Previsto Realizado % variação
Multisetorial Indústria 356.000,00 321.762,06 90%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.11. Setor - Multisetorial/Individual
QUADRO 23 - Dados gerais do setor Multisetorial/Individual
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição
Setor formado por empreendedores e futuros empreendedores de diversos segmentos,
com o objetivo de estimular a criação e a sustentação consciente de negócios por meio
do desenvolvimento de um conjunto de ações continuadas.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Unidade de Atendimento Individual – UAI
Relatório de Gestão do exercício de 2011 42
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Unidade de Atendimento Individual – UAI
Coordenador do setor
Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
Ary Ferreira Júnior
Stefano Nunes Portuguez de Souza
Responsável pela execução
do setor
Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
Ary Ferreira Júnior
Stefano Nunes Portuguez de Souza
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 14 - Metas e Resultados do setor Multisetorial/Individual
Previsto Realizado % variação
Multisetorial/Individual 9.078.622,00 8.591.595,00 95%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.12. Setor - Pedras e Rochas Ornamentais
QUADRO 24 - Dados gerais do setor Pedras e Rochas Ornamentais
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por Micro e pequenas indústrias e comércios de beneficiamento, de
mármore, granito e superfície.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Coordenador do setor Lucimar Santos
Responsável pela execução
do setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 43
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 15 - Metas e Resultados do setor Pedras e Rochas Ornamentais
Previsto Realizado % variação
Pedras e Rochas Ornamentais 200.000,00 179.838,87 90%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.13. Setor – Serviços
QUADRO 25 - Dados gerais do setor Serviços
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição
Setor formado por MPE responsáveis pela prestação de serviços intelectuais, como
atendimento e ensino, e operacionais, como aluguel de mão de obra ou uso de uma
academia.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços – UACS
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços – UACS
Coordenador do setor Lucimar Santos
Aparecida Vieira Lima
Responsável pela execução
do setor
Lucimar Santos
Aparecida Vieira Lima
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 16 - Metas e Resultados do setor Serviços
Previsto Realizado % variação
Serviços 215.687,00 195.671,00 91%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 44
2.3.1.1.1.14. Setor - Setorial Agronegócios
QUADRO 26 - Dados gerais do setor Setorial Agronegócios
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor relacionado à comercio e Indústria envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou
pecuária.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Coordenador do setor Roberto Faria Santos Filho
Responsável pela execução
do setor Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 17 - Metas e Resultados do setor Setorial Agronegócios
Previsto Realizado % variação
Setorial Agronegócios 335.552,00 309.901,43 92%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.15. Setor - Suinocultura
QUADRO 27 - Dados gerais do setor Suinocultura
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE criadoras de suínos para a produção de alimentos e derivados.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócio – UAGRO
Coordenador do setor Roberto Faria Santos Filho
Relatório de Gestão do exercício de 2011 45
Responsável pela execução
do setor Roberto Faria Santos Filho
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 18 - Metas e Resultados do setor Suinocultura
Previsto Realizado % variação
Suinocultura 201.170,00 200.077,51 99%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.16. Setor - Tecnologia da Informação
QUADRO 28 - Dados gerais do setor Tecnologia da Informação
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE provedoras de soluções em Tecnologia da Informação, dados,
processamentos, comunicação e outros.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria - UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria - UACIN
Coordenador do setor Aluizio Carlos Vilela
Responsável pela execução
do setor Aluizio Carlos Vilela
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 19 - Metas e Resultados do setor Tecnologia da Informação
Previsto Realizado % variação
Tecnologia da Informação 283.000,00 263.915,45 93%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 46
2.3.1.1.1.17. Setor - Têxtil e Confecções
QUADRO 29 - Dados gerais do setor Têxtil e Confecções
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE atuantes no segmento de confecção de tecidos, roupas, toalhas
e outros a partir de fios e linhas.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria – UACIN
Coordenador do setor Lucimar Santos
Responsável pela execução
do setor Lucimar Santos
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 20 - Metas e Resultados do setor Têxtil e Confecções
Previsto Realizado % variação
Têxtil e Confecções 220.148,00 198.687,69 90%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.1.1.18. Setor - Turismo
QUADRO 30 - Dados gerais do setor Turismo
Tipo Finalístico
Finalidade Atender às demandas do público-alvo.
Descrição Setor formado por MPE atuantes na área de turismo, estadia, entretenimento e lazer.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços – UACS
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços – UACS
Relatório de Gestão do exercício de 2011 47
Coordenador do setor Aparecida Vieira Lima
Responsável pela execução
do setor Aparecida Vieira Lima
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
RESULTADO
Indicadores e parâmetros Utilizados: Orçamento Previsto X Realizado e Variação.
Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
TABELA 21 - Metas e Resultados do setor Turismo
Previsto Realizado % variação
Turismo 2.068.500,00 2.002.497,18 97%
Setor (*)Valores em R$
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.2. Projetos de Conhecimento e Tecnologia
A tipologia pode ser caracterizada conforme quadro abaixo:
QUADRO 31 - Dados gerais da tipologia: Projetos de Conhecimento e Tecnologia
Tipo Conhecimento e tecnologia
Finalidade Desenvolvimento e disseminação de novos produtos e metodologias.
Descrição O beneficiário direto dos produtos gerados neste tipo de projetos são as unidades e
parceiros do SEBRAE.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Unidade de Gestão Estratégica – UGE
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Gestão Estratégica – UGE
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Coordenador do setor
Bruno Viotti Alves
Adriana Cerqueira Susarte
Ary Ferreira Júnior
Responsável pela execução
do setor
Bruno Viotti Alves
Adriana Cerqueira Susarte
Ary Ferreira Júnior
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
2.3.1.2.1. Gestão dos Setores
Não se aplica.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 48
2.3.1.2.2. Resultados
Os projetos de conhecimento e tecnologia são focados no desenvolvimento e
disseminação de novos produtos e metodologias do SEBRAE para públicos específicos. Seu
propósito imediato não é a geração de resultados finalísticos para os setores atendidos pelos
SEBRAE, mas sim o fortalecimento da atuação da unidade. Sua efetividade se dá pela aplicação e
utilidades dos produtos gerados nos projetos finalísticos ou atividades do SEBRAE. Desta forma,
foi feita a escolha de não incluí-los na metodologia GEOR o que resulta numa gestão focada no
esforço para a realização das ações em detrimento da mensuração dos resultados gerados.
Os projetos relacionados a essa tipologia são apresentados na tabela abaixo:
TABELA 22 - Metas e Resultados dos Projetos de Conhecimento e Tecnologia
Projetos Programa Previsto Realizado % Variação
Brasil Central Negócios N/A 60.000,00 60.000,00 100%
Projeto Adequações de Soluções de Mercado N/A 94.000,00 93.565,60 100%
Projeto de Atualizações de Soluções Educacionais N/A 38.450,00 38.200,00 99%
Total - 192.450,00 191.765,60 100%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.1.3. Projetos de Gestão Interna
A tipologia pode ser caracterizada conforme quadro abaixo:
QUADRO 32 - Dados gerais da tipologia: Projetos de Gestão Interna
Tipo Articulação institucional
Finalidade Potencializar a atuação do SEBRAE e melhorar o ambiente para as MPE.
Descrição
São aqueles relacionados a alguma função corporativa (planejamento, recursos
humanos, administração, finanças, marketing, comunicação, tecnologia da informação,
gestão orçamentária, auditoria e assessoria jurídica) e destinados a ampliar e/ou
aperfeiçoar os recursos, instrumentos e competências organizacionais, objetivando
melhorias no atendimento ao cliente SEBRAE.
Unidade responsável pelas
decisões estratégicas
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Unidades executoras SEBRAE/DF
Áreas responsáveis por
gerenciamento ou
execução
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT
Unidade de Acesso a Mercados – UAM
Coordenador do setor Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
Responsável pela execução
do setor
Flavia Martins de Barros Firme
Adriana Cerqueira Susarte
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 49
2.3.1.3.1. Gestão dos Setores
Não se aplica.
2.3.1.3.2. Resultados
Os projetos de gestão interna focalizam a geração de produtos para contribuir com a
melhoria dos processos internos do SEBRAE/DF. Seu objetivo não é a geração de resultados
finalísticos para os setores atendidos. Desta forma, foi feita a escolha de não incluí-los na
metodologia GEOR o que resulta numa gestão focada no esforço para a realização das ações em
detrimento da mensuração dos resultados gerados.
Os projetos relacionados a essa tipologia são apresentados na tabela abaixo:
TABELA 23 - Metas e Resultados dos Projetos de Gestão Interna
Projetos Programa Previsto Realizado % Variação
Implementação da Redução de Desperdício SEBRAE/DF N/A 20.000,00 17.600,00 88%
Projeto Foco no Mercado N/A 100.000,00 97.830,40 98%
Projeto Prospecção Mercadológica N/A 100.000,00 98.558,00 99%
Total - 220.000,00 213.988,40 97% FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
2.3.2. Atividades
É um conjunto de ações permanentes relacionadas à operação e gestão do sistema
SEBRAE, que contribuem para a melhoria e o desempenho da instituição. As ações das atividades
representam os esforços a serem empenhados para sua realização. Elas são desenvolvidas com vista
a impactar no conjunto de projetos do SEBRAE/DF e tem alta relevância com a estratégia da
unidade.
2.3.2.1. Atividades de Conhecimento e Tecnologia
São aquelas inerentes à gestão e manutenção de produtos e metodologias existentes.
Os Indicadores e parâmetros Utilizados são: Orçamento Previsto X Realizado e Variação. Os
resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir:
Relatório de Gestão do exercício de 2011 50
TABELA 24 - Relação de Atividades de Conhecimento e Tecnologia
Atividade Áreas
responsáveisPrevisto Realizado % Variação
Consolidação Escritório de Projetos UGE 54.800,00 48.990,00 89%
Gestão do Conhecimento UAI 66.000,00 65.007,88 98%
Negócio Certo Rural UAGRO 84.293,00 84.292,14 100%
Pesquisas Conjunturais e Indicadores de Desempenho UGE 280.000,00 280.000,00 100%
TOTAL - 485.093,00 478.290,02 99%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
A seguir apresenta-se o objetivo de cada uma das Atividades de Conhecimento e
Tecnologia.
2.3.2.1.1. Consolidação do Escritório de Projetos
Tem por objetivo apoiar e dar suporte aos projetos e atividades do SEBRAE/DF, a
fim de garantir a qualidade e disseminar as boas práticas em gestão de projetos.
2.3.2.1.2. Gestão do Conhecimento
Tem por objetivo organizar e estruturar as informações internas do SEBRAE/DF,
contidas nas unidades organizacionais, e disseminá-las para o público alvo, a fim de gerar novos
conhecimentos e possibilitar a tomada de decisão.
2.3.2.1.3. Negocio Certo Rural
Tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida no campo, a partir
de um conjunto de soluções integradas e sistematizadas para a pequena propriedade rural, que
promova a sustentabilidade, a cooperação e a eficiência da gestão da pequena propriedade familiar
rural.
2.3.2.1.4. Pesquisas Conjunturais e Indicadores de Desempenho
Tem por objetivo elaborar Pesquisas Conjunturais e de Indicadores de Desempenho
para o segmento de comércio e indústria do Distrito Federal, tendo como público às micro e
pequenas empresas, com o intuito de gerar indicadores que permitam o acompanhamento das
flutuações do mercado.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 51
2.3.2.2. Atividades de Gestão Interna
O objetivo é prover o custeio administrativo do SEBRAE/DF para as áreas de
direção, apoio e infra-estrutura. Os Indicadores e parâmetros Utilizados são: Orçamento Previsto X
Realizado e Variação. Os resultados podem ser medidos por meio da análise do quadro a seguir.
TABELA 25 - Relação de Atividades de Gestão Interna
Atividade Áreas
responsáveisPrevisto Realizado % Variação
Custeio Administrativo UAF 3.152.111,00 3.107.975,61 99%
Gestão da Administração Financeira UAF 188.000,00 165.503,32 88%
Gestão da Administração Patrimonial UAF 279.000,00 278.914,28 100%
Gestão da Tecnologia da Informação UTIC 991.467,00 987.540,01 100%
Gestão de Comunicação e Marketing UMC 1.384.901,00 1.324.130,91 96%
Gestão de Estratégias e Diretrizes UGE 195.900,00 191.061,15 98%
Gestão de Recursos Humanos UGP 863.836,00 776.715,78 90%
Gestão Orçamentária UGOC 23.700,00 23.408,21 99%
Remuneração de Recursos Humanos - Custeio Administrativo UGP 1.430.000,00 1.413.780,52 99%
TOTAL - 8.508.915,00 8.269.029,79 97% FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
A seguir apresenta-se o objetivo de cada uma das Atividades de Gestão Interna.
2.3.2.2.1. Custeio Administrativo
Tem por o planejamento, a coordenação e o apoio administrativo às atividades fim
do SEBRAE/DF.
2.3.2.2.2. Gestão da Administração Financeira
Tem por objetivo realizar despesas com Impostos e Tributos (CPMF, ISS, IOF, IR,
Encargos Financeiros, PIS, Contribuições Sociais e outros similares).
2.3.2.2.3. Gestão da Administração Patrimonial
Tem por objetivo realizar despesas que não se enquadram no custeio administrativo e
na administração financeira - bens móveis.
2.3.2.2.4. Gestão da Tecnologia da Informação
Tem por objetivo dotar o SEBRAE/DF com as mais modernas estruturas de
hardware, Banco de Dados, WEB e Telemática, promovendo uma melhor utilização dos recursos
computacionais da Tecnologia da Informação.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 52
2.3.2.2.5. Gestão de Comunicação e Marketing
Tem por objetivo promover a imagem dos pequenos negócios e do SEBRAE/DF
desenvolvendo estratégias de comunicação e divulgação dos seus produtos e serviços e de
comunicação interna.
2.3.2.2.6. Gestão de Estratégias e Diretrizes
Tem por objetivo articular e catalisar a atuação estratégica do SEBRAE, com foco
em resultados, promovendo a introdução de conhecimentos e de processos inovadores e inéditos por
meio de estratégias integradas e a disseminação das melhores práticas.
2.3.2.2.7. Gestão de Recursos Humanos
Tem por objetivo promover um gerenciamento eficaz dos colaboradores, consultores
e instrutores do SEBRAE/DF em consonância com as diretrizes estabelecidas pela DIREX, CDE e
Sistema de Gestão de Pessoas e de Terceirizados - SGP e SGT.
2.3.2.2.8. Gestão Orçamentária
Tem por objetivo a elaboração do orçamento, acompanhamento, elaboração de
relatórios e análise da execução orçamentária do SEBRAE/DF.
2.3.2.2.9. Remuneração de Recursos Humanos - Custeio Administrativo
Tem por objetivo remunerar de forma adequada os colaborados do SEBRAE/DF.
2.3.2.3. Atividades de Suporte a Negócios
As Atividades de Suporte a Negócios são padronizadas e contemplam ações
diretamente vinculadas a apoiar a atuação Finalística, de Conhecimento e Tecnologia e de
Articulação Institucional. As seguintes funções corporativas poderão também fazer parte desta
tipologia, desde que estejam diretamente vinculadas a apoiarem a atuação Finalística, de
Conhecimento e Tecnologia e de Articulação Institucional: Marketing e Comunicação, Tecnologia
da Informação e Capacitação de Recursos Humanos.
A tabela que segue apresenta as atividades da tipologia:
Relatório de Gestão do exercício de 2011 53
TABELA 26 - Relação de Atividades de Gestão Interna
Atividade Áreas
responsáveisPrevisto Realizado % Variação
Remuneração de Recursos Humanos Relacionada a Negócios UGP 14.603.184,00 14.333.602,95 98%
Suporte Operacional - Gestão de Viagem - SEBRAE/NA UGOC 66.730,00 66.729,16 100%
Suporte Operacional Relacionado a Negócios UAF 1.596.800,00 1.590.187,13 100%
TOTAL - 16.266.714,00 15.990.519,24 98%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica (UGE) e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC)
A seguir apresenta-se o objetivo de cada uma das Atividades de Gestão Interna.
2.3.2.3.1. Remuneração de Recursos Humanos Relacionada a Negócios
Tem por objetivo remunerar de forma adequada os colaboradores do SEBRAE/DF,
que tenham vinculação direta ou indiretamente com atuação do SEBRAE.
2.3.2.3.2. Suporte Operacional - Gestão de Viagem - SEBRAE/NA
Tem por objetivo suprir a logística de viagens de Suporte Operacional do
SEBRAE/NA e SEBRAE/UF, através da contratação, manutenção e controle do fornecimento e/ou
ressarcimento de passagens, hotelaria e outras despesas de viagem.
2.3.2.3.3. Suporte Operacional Relacionado a Negócios
Tem por objetivo custear despesas que tenham vinculação direta ou indireta com a
atuação do SEBRAE.
2.3.2.4. Inversões Financeiras
Inversões financeiras, uma das categorias da tipologia usada na elaboração do plano
plurianual e no orçamento, compõem-se de reservatórios temporários de recursos destinados a
alocação posterior. Nessa medida, tais recursos não são propriamente executados ao longo do ano;
são remanejados para projetos nos quais se efetiva (ou efetivará) a execução. Assume a forma de
fundo de reserva, lastro para operações de crédito, fundos de avais ou outros itens desse gênero.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 54
TABELA 27 - Relação de Inversões Financeiras
Tipologia Previsto Realizado % Variação
Inversões Financeiras
(Fundo de Reserva) 875.431,00 - 0%
Lastro para operações de Crédito N/A N/A -
TOTAL 875.431,00 - 0%
FONTE: Unidade de Gestão Estratégica – UGE e Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade – UGOC.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 55
2.4. DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO
Observa-se que a execução orçamentária foi de R$ 44.831.816,00 o que significa
96,7% de realização frente ao previsto de R$ 46.368.901,00 para ano de 2011. As receitas atingiram
R$ 47.779.465,00, o que representa 101% do previsto de R$ 47.244.332,00 para o exercício de
2011. Isto significa que os repasses pelo SEBRAE obedeceram à programação e o SEBRAE/DF
cumpriu com a geração de receitas, até mesmo superando em alguns itens.
2.4.1. Programação orçamentária das Receitas e Despesas
A Programação Orçamentária do SEBRAE/DF é apresentada junto à Execução
Orçamentária, constante nos quadros do subitem 2.4.2., na sequência.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 56
2.4.2. Execução Orçamentária das Receitas e Despesas
As informações sobre a Execução Orçamentária estão divididas conforme quadro abaixo.
TABELA 28 - Balanço Orçamentário do SEBRAE/DF
ReceitasPrevisão
Original (a)
Previsão
Ajustada (b)
∆ %
(b/a)
Execução
(c)
∆ %
(c/b)Despesas
Previsão
Original (a)
Previsão
Ajustada (b)
∆ %
(b/a)
Execução
(c)
∆ %
(c/b)
Contribuição Social Ordinária - CSO 27.478.055 29.412.872 7,04% 29.412.872 0,00% Pessoal, Encargos e Benefícios 15.300.000 16.033.184 4,79% 15.747.383 -1,78%
Contribuição Social Nacional 1.500.849 8.823.132 487,88% 8.686.864 -1,54% Serviços Profissionais e Contratados 16.554.203 22.853.481 38,05% 17.718.985 -22,47%
Convênios com Parceiros 3.377.000 1.392.253 -58,77% 1.386.508 -0,41% Demais Despesas Operacionais 5.689.527 5.046.616 -11,30% 6.783.872 34,42%
Aplicações Financeiras 350.000 372.300 6,37% 664.439 78,47% Encargos Diversos 300.000 304.500 1,50% 467.175 53,42%
Empresas Beneficiadas / Outras 2.897.806 3.068.988 5,91% 3.453.994 12,55% Transferências 1.203.000 1.731.120 43,90% 3.684.633 112,85%
Saldo de Exercícios Anteriores 5.213.805 4.174.787 -19,93% 4.174.787 0,00% Investimentos / Inversões * 1.770.785 1.275.431 -27,97% 429.768 -66,30%
TOTAL 40.817.515 47.244.332 15,75% 47.779.464 1,13% TOTAL 40.817.515 47.244.332 15,75% 44.831.816 -5,11%
_________________________
NOTAS:
EM RELAÇÃO À RECEITA
Justificativas para a variação entre a Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Contribuição Social do SEBRAE/NA - CSN => A variação de 487,88% se deve as novas incorporações na previsão de recurso CSN em relação ao valor previsto originalmente em 2011..
Relatório de Gestão do exercício de 2011 57
Convênios com Parceiros=> A variação de -58,77% se deve a diminuição da previsão de recursos em convênios, subvenções e auxílios que não foram confirmados/concretizados em 2011
junto aos parceiros no decorrer do exercício.
Saldo de Exercícios Anteriores => A variação de -19,93% se deve ao ajuste da previsão de acordo com o resultado apurado no balancete do exercício.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 x Previsão Ajustada 2011
Aplicações Financeiras => A variação de 78,47% se deve ao aumento do repasse de novos recursos das Contribuições Sociais (CSO e CSN) para o exercício de 2011, excesso de
arrecadação, consequentemente aumentaram os rendimentos das contas bancárias.
EM RELAÇÃO À DESPESA
Justificativas para a variação entre a Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Serviços Profissionais e Contratados => A variação de 38,05% se deve ao aumento das novas incorporações da previsão de recurso da Contribuição Social Nacional (CSN) em relação ao
valor previsto original para 2011, que foram classificadas nessa natureza de despesa.
Transferências => A variação de 43,90% se deve ao aumento das novas incorporações da previsão de recurso CSN em relação ao valor previsto original para 2011, que foram classificadas
nessa natureza de despesa.
Investimentos / Inversões => A variação de -27,97% se deve aos convênios Previstos na Inversão Financeira: Aplicações de Receitas a Confirmar e que não foram concretizados junto aos
parceiros.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 x Previsão Ajustada 2011
Serviços Profissionais e Contratados => A variação de -22,47% se deve a reclassificação das despesas quando da efetivação dos gastos para a natureza de Custos e Despesas de
Operacionalização.
Demais Despesas Operacionais => A variação de 34,42% se deve a reclassificação das despesas quando da efetivação dos gastos para essa natureza, pois as mesmas haviam sido
classificadas inicialmente em Serviços Profissionais e Contratados.
Encargos Diversos => A variação de 53,42% se deve pelo aumento das despesas tributárias e bancárias, acarretado pelo crescimento das receitas de excesso de arrecadação da Contribuição
Social Ordinária (CSO) e de CSN.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 58
Transferências => A variação de 112,85% se deve a reclassificação das despesas quando da efetivação dos gastos nessa natureza e principalmente ao aumento de transferência de convênios
com outras entidades e parceiro.
Investimentos / Inversões => A variação de 66,30% se deve a redução de investimentos em equipamentos e instalações do SEBRAE/DF.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) – Sistema de Monitoramento Estratégico (SME).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 59
TABELA 29 - Composição das Receitas do SEBRAE/DF
Execução
(a)
Original
(b)
Ajustada
(c)
∆ %
(c/b)
Contribuição Social Ordinária - CSO 26.407 27.478 29.413 7,04% 29.413 0,00% 11,38%
Contribuição Social Nacional 8.087 1.501 8.823 487,81% 8.687 -1,54% 7,42%
Convênios com Parceiros 2.628 3.377 1.392 -58,78% 1.387 -0,36% -47,22%
Aplicações Financeiras 404 350 372 6,29% 664 78,49% 64,36%
Empresas Beneficiadas / Outras 3.443 2.898 3.069 5,90% 3.454 12,54% 0,32%
Operações de Crédito 0 0 0 0,00% 0 0,00% 0,00%
Saldo de Exercícios Anteriores 3.856 5.214 4.175 -19,93% 4.175 0,00% 8,27%
TOTAL 44.825 40.818 47.244 15,74% 47.780 1,13% 6,59%
Valores em R$ 1000
Natureza de Receitas
20102011
∆ %
(d/a)
PrevisãoExecução
(d)
∆ %
(d/c)
_________________________
NOTAS:
COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS
Justificativas para a variação entre a Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Contribuição Social do SEBRAE/NA - CSN => A variação de 487,81% se deve as novas incorporações na previsão de
recurso CSN em relação ao valor previsto originalmente em 2011.
Convênios com Parceiros => A variação de -58,78% se deve a diminuição da previsão de recursos em convênios,
subvenções e auxílios que não foram confirmados/concretizados em 2011.
Saldo de Exercícios Anteriores => A variação de -19,93% se deve ao ajuste da previsão de acordo com o resultado
apurado no balancete do exercício.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 x Previsão Ajustada 2011
Aplicações Financeiras => A variação de 78,49% se deve ao aumento do repasse de novos recursos das Contribuições
Sociais (CSO e CSN) para o exercício de 2011, excesso de arrecadação, consequentemente aumentaram os rendimentos
das contas bancárias.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 X Execução 2010
Convênios com Parceiros => A variação de -47,22 % se deve a redução dos convênios com parceiros no exercício
vigente.
Aplicações Financeiras => A variação de 64,36 % se deve ao aumento das Contribuições Sociais (CSO e CSN) para o
exercício de 2011.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) – Sistema de Monitoramento Estratégico (SME).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 60
TABELA 30 - Aplicações por Natureza de Despesa do SEBRAE/DF
2010
Original
(b)
Ajustada
(c)
∆ %
(c/b)
Pessoal, Encargos e Benefícios 13.494 15.300 16.033 4,79% 15.747 -1,78% 16,70%
Serviços Profissionais e Contratados 13.824 16.554 22.853 38,05% 17.719 -22,47% 28,18%
Demais Despesas Operacionais 8.065 5.690 5.047 -11,30% 6.784 34,42% -15,88%
Encargos Diversos 427 300 305 1,67% 467 53,11% 9,37%
Transferências 3.629 1.203 1.731 43,89% 3.685 112,88% 1,54%
Investimentos / Inversões * 968 1.771 1.275 -28,01% 430 -66,27% -55,58%
TOTAL 40.407 40.818 47.244 15,74% 44.832 -5,11% 10,95%
Execução
(a)
Valores em R$ 1000
Natureza de Despesas
2011
∆ %
(d/a)
PrevisãoExecução
(d)
∆ %
(d/c)
_________________________
NOTAS:
(*) Inclui o Fundo de Reserva.
COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS
Justificativas para a variação entre o Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Serviços Profissionais e Contratados => A variação de 38,05% se deve ao aumento das novas incorporações da previsão
de recurso CSN em relação ao valor previsto original para 2011, que foram classificadas nessa natureza de despesa.
Transferências => A variação de 43,89% se deve ao aumento das novas incorporações da previsão de recurso CSN em
relação ao valor previsto original para 2011, que foram classificadas nessa natureza de despesa.
Investimentos / Inversões => A variação de -28,01% se deve aos convênios Previstos na Inversão Financeira:
Aplicações de Receitas a Confirmar e que não foram concretizados junto aos parceiros.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 x Previsão Ajustada 2011
Serviços Profissionais e Contratados => A variação de -22,47% se deve a reclassificação das despesas quando da
efetivação dos gastos para a natureza de Custos e Despesas de Operacionalização.
Demais Despesas Operacionais => A variação de 34,42% se deve a reclassificação das despesas quando da efetivação
dos gastos para essa natureza, pois as mesmas haviam sido classificadas inicialmente em Serviços Profissionais e
Contratados.
Encargos Diversos => A variação de 53,11% se deve pelo aumento das despesas tributárias e bancárias, acarretado pelo
crescimento das receitas de excesso de arrecadação da CSO e de CSN.
Transferências => A variação de 112,88% se deve a reclassificação das despesas quando da efetivação dos gastos nessa
natureza e principalmente ao aumento de transferência de convênios com outras entidades e parceiros.
Investimentos / Inversões => A variação de -66,27% se deve a redução de investimentos em equipamentos e instalações
do SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 61
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 X Execução 2010
Pessoal, Encargos e Benefícios => A variação de 16,70% se deve a reposição salarial em virtude da Data-Base de 2011
e novas contratações.
Serviços Profissionais e Contratados => A variação de 28,18% se deve ao incremento de recursos CSO e CSN
aplicados em projetos e atividades, consequentemente aumentando os gastos nessa natureza de despesa.
Demais Despesas Operacionais => A variação de -15,88% se deve a redução das despesas com viagens, aluguéis e
encargos.
Investimentos / Inversões => A variação de -55,58% se deve a redução de investimentos em equipamentos e
instalações do SEBRAE/DF, contrário a 2010 que houve a aprovação do projeto de modernização da infraestrutura da
tecnologia da informação e comunicação do SEBRAE/DF, conforme resolução DIREX 1610/10, contemplando a
implantação de infraestrutura de backup e aquisição de 120 (cento e vinte) estações de trabalho. O projeto objetivou a
preparação o ambiente tecnológico para a pronta recuperação, em caso de desastres ou incidentes, garantindo assim a
segurança da informação e a continuidade dos negócios do SEBRAE/DF.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) – Sistema de Monitoramento Estratégico (SME).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 62
TABELA 31 - Despesas por modalidade de contratação dos Créditos Originários do SEBRAE/DF
2011 2010 2011 2010
Modalidade de Licitação N/A N/A 19.288.438,33 16.798.348
Convite N/A N/A 1.076.750,97 792.369,00
Tomada de Preços N/A N/A N/A N/A
Concorrência N/A N/A 5.534.805,98 3.119.790,00
Pregão N/A N/A 4.795.028,01 5.177.365,00
Concurso N/A N/A N/A N/A
Consulta N/A N/A N/A N/A
Registro de Preços N/A N/A - 753.845,00
*Credenciamento - Art. 43 RLCSS N/A N/A 7.881.853,37 6.954.979,00
Contratações Diretas N/A N/A 4.846.741,87 5.511.542,00
Dispensa N/A N/A 3.425.023,45 490.644,00
Inexigibilidade N/A N/A 1.267.105,49 528.777,00
Outros N/A N/A 154.612,93 4.492.121,00
Regime de Execução Especial N/A N/A N/A N/A
Suprimento de Fundos N/A N/A N/A N/A
Pagamento de Pessoal N/A N/A 17.012.003,19 14.074.039,00
Pagamento em Folha N/A N/A 15.747.383,47 13.493.886,00
Diárias N/A N/A 1.264.619,72 580.153,00
Outros N/A N/A 3.684.632,50 4.023.182,00
Transferência de Convênios N/A N/A 3.684.632,50 4.023.182,00
Totais N/A N/A 44.831.815,89 40.407.111,00
Modalidade de ContrataçãoDespesa Liquidada Despesa paga
_________________________
NOTAS:
(*) O valor é composto por despesas realizadas com base no Art. 9º incisos I a XVIII e artigo 10º do Regulamento de
Licitações e de Contratos do Sistema SEBRAE.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos – RM
Sistemas, Base 2010/2011.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 63
2.4.2.1. Evolução e Execução por tipologias
TABELA 32 - Aplicações por tipologias
2010
Original
(b)
Ajustada
(c)
% Variação
(c/b)
Finalístico 16.161 13.700 20.696 51,07% 19.688 -4,87% 21,82%
Conhecimento e Tecnologia 2.144 610 677 10,98% 670 -1,03% -68,75%
Articulação Institucional 700 1.598 - -100,00% - 0,00% -100,00%
Gestão Interna 7.592 8.059 8.729 8,31% 8.483 -2,82% 11,74%
Suporte a Negócios 13.810 15.380 16.267 5,77% 15.991 -1,70% 15,79%
Inversões Financeiras 0 1.471 875 -40,52% - 0,00% 0,00%
TOTAL 40.407 40.818 47.244 15,74% 44.832 -5,11% 10,95%
Execução
(a)
R$ 1.000
Tipologia
2011
% Variação
(d/a)
PrevisãoExecução
(d)
% Variação
(d/c)
_________________________
NOTAS:
APLICAÇÕES POR TIPOLOGIA
Justificativas para a variação entre a Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Finalístico => A variação de 51,07% se deve ao aumento do repasse da CSN em relação ao valor previsto
originalmente, recursos esses aplicados em Projetos Finalísticos, para o desenvolvimento de chamadas públicas de
projetos, projetos especiais e projetos estruturantes, conforme resoluções aprovadas pelo SEBRAE/NA.
Articulação Institucional => A variação de -100% se deve ao convênio previsto para o desenvolvimento do Projeto de
Implementação do Programa Empreendedor Individual no DF - Parceria SEBRAE/DF e GDF e que não foi
concretizado junto ao parceiro, em virtude da conjuntura política do DF.
Inversões Financeiras => A variação de -40,52% refere-se a redução do valor previsto do convênio entre SEBRAE/DF e
GDF que não foi concretizado, quando comparado com a previsão original de 2011.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 X Execução 2010
Finalísticos => A variação de 21,82% se deve ao aumento do repasse da CSN em relação ao valor previsto
originalmente, recursos esses aplicados em Projetos Finalísticos, para o desenvolvimento de chamadas públicas de
projetos, projetos especiais e projetos estruturantes, conforme resoluções aprovadas pelo SEBRAE/NA.
Conhecimento e Tecnologia => A variação de -68,75% se deve a reclassificação dos Projetos de Conhecimento e
Tecnologia de 2010 para projetos finalísticos em 2011, em especial o Projeto PILOTO SEBRAETEC.
Articulação Institucional => A variação de -100% se deve ao convênio previsto para o desenvolvimento do Projeto de
Implantação do Programa Empreendedor Individual no DF - Parceria SEBRAE/DF e GDF e que não foi concretizado
junto ao parceiro, em virtude da conjuntura política do DF.
Suporte a Negócios => A variação de 15,79% se deve ao aumento do repasse da CSO e do excesso de arrecadação que
aplicados em projetos e atividades, consequentemente aumentaram as despesas de suporte a negócios.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 64
2.4.2.2. Metas físicas
TABELA 33 - Metas físicas do SEBRAE/DF
2010
Original
(b)
Ajustado
(c)
%
Variação
(c/b)
Consultoria Nº de consultorias 13.011 10.597 12.184 15,0% 12.158 -0,2% -6,6%
CapacitaçãoNº de Cursos (Presencial +
À Distância)542 427 421 -1,4% 421 0,0% -22,3%
Eventos Nº de eventos 2 1 1 0,0% 1 0,0% -50,0%
Nº de feiras 37 36 35 -2,8% 35 0,0% -5,4%
Nº de expositores 301 377 417 10,6% 392 -6,0% 30,2%
Informação Nº de informações 86.739 62.267 123.687 98,6% 140.255 13,4% 61,7%
Missões e Caravanas Nº de missões/caravanas 77 56 63 12,5% 62 -1,6% -19,5%
Palestras, Oficinas e
Seminários
Nº de Palestras, oficinas,
seminários ou mini-cursos880 2.625 845 -67,8% 892 5,6% 1,4%
Rodadas Nº de rodadas de negócios 6 8 9 12,5% 9 0,0% 50,0%
2011
%
Variação
(d/a)
Execução
(a)
Previsão
Execução
(d)
%
Variação
(d/c)
Instrumento Métricas
Feiras
_________________________
NOTAS:
Justificativas para a variação entre a Previsão Ajustada X Previsão Original 2011
Consultorias (Nº consultorias) => A variação de 15,0% da previsão ajustada comparada com o original para 2011,
refere-se a incorporação de novos recursos CSN, não prevista quando da elaboração do PPA 2011/2013, visando o
alcance de resultados finalísticos.
Informações (Nº de informações) => A variação de 98,6% da previsão ajustada comparada com o original para 2011,
refere-se a incoporação de novos recursos CSN, não prevista quando da elaboração do PPA 2011/2013, visando o
alcance de resultados finalísticos, em destaque a Feira do Empreendedor. Além disso as divulgações institucionais em
mídia por parte do SEBRAE/NA.
Palestras, Oficinas e Seminários (Nº de Palestras, Oficinas e Seminários) => A variação de -67,8% apurada na métrica
de n.º Palestras, Oficinas, Seminários quando comparada a previsão ORIGINAL com a previsão AJUSTADA para
2011, foi provocada por um erro de lançamento na PREVISÃO anual, por parte do gestor, no Projeto de Horticultura de
Planaltina, quando da Elaboração do PPA ORIGINAL 2011/2013, conforme REPACTUACAO DO PLANO
encaminhada por meio do sistema SGE e aprovada pelo NACIONAL.
Justificativas para a variação entre a Execução 2011 X Execução 2010
Cursos (Nº de Cursos - Presencial + À Distância) => A variação de -22,3% refere-se a redução do número de cursos
realizados quando comparado ao exercício de 2010.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 65
Eventos (Nº de eventos) => A variação de -50% refere-se a redução do número de eventos quando comparado ao
exercício de 2010.
Feiras (Nº de Expositores) => A variação de 30,2% se deve a realização da Feira do Empreendedor 2011.
Informações (Nº de informações) => A variação de 61,7% se deve as novas incorporações de recursos CSO/CSN, em
destaque a Feira do Empreendedor 2011. Além disso as divulgações institucionais em mídia por parte do SEBRAE/NA.
Missões / Caravanas (Nº de missões / caravanas) => A variação de -19,5% se deve a redução entre a execução do ano
de 2011 e 2010, conforme previsto no PPA aprovado 2011-2013.
Rodadas (Nº de Rodadas) => A variação de 50% se deve a realização de rodadas em decorrência da Feira do
Empreendedor 2011.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) – Sistema de Monitoramento Estratégico (SME).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 66
2.4.2.3. Limites Orçamentários
TABELA 34 - Limites Orçamentários
Valor R$ % Valor R$ %
Projetos Finalísticos Coletivos Min. 60% 13.059.107 63,1% 12.512.010 63,6%
Inovação e Tecnologia Mín. 20% 8.801.912 23,4% 8.204.487 22,6%
Mín. 2%
Máx. 6%
Pessoal Encargos e Benefícios Máx. 55% 16.033.184 46,8% 15.747.383 45,1%
Divulgação, Publicidade e Propaganda Máx 3,5% 771.000 1,8% 763.283 1,8%
Bens Móveis Máx. de R$ 1.043.139 285.005 283.268
Custeio Administrativo Máx. de R$ 8.363.427 4.404.456 4.341.293
Contrapartida da CSO e Convênios Mín. 10% 4.333.541 14,7% 4.725.420 16,1%
Tecnologia da Informação e da Comunicação Mín. 2% 1.154.444 3,9% 1.087.598 3,7%
Limite Estabelecido
%
Realizado
Capacitação de Recursos Humanos 487.800 3,0% 453.867 2,9%
Limites Orçamentários 2011Previsto
_________________________
NOTAS:
Como pode-se verificar, todos os limites obdeceram aos padrões estabelecidos pelo SEBRAE/NA, demonstrando assim,
total adimplência aos preceitos das Diretrizes Orçamentárias.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) – Previsto: Sistema de Gestão Estratégica (SGE) e
Realizado: Sistema de Monitoramento Estratégico (SME).
Relatório de Gestão do exercício de 2011 67
2.4.3. Indicadores Institucionais
Os resultados institucionais formam junto com outros indicadores o “painel de
indicadores” utilizado para análise da Estratégia do SEBRAE/DF, desta forma, para cada objetivo
estratégico contido no Mapa são mensurados indicadores correspondentes, conforme metodologia
adotada pelo SEBRAE, Balanced Scorecard (BSC), aplicada pelo SEBRAE/DF e apresentado na
Parte 2 desse Relatório.
Neste contexto o SEBRAE/DF nos últimos anos vem demonstrando uma evolução
buscando o aperfeiçoamento no processo de monitoramento e avaliação da estratégia, passando a
adotar como metodologia de trabalho o BSC, que a partir da construção de um Mapa Estratégico,
define a estratégia de atuação formada por um conjunto de objetivos estratégicos e prioridades, que
por sua fez são avaliados a partir de uma série de indicadores, alguns já existentes e demonstrados
nos Relatórios de Gestão dos exercícios anteriores, tais como: resultados institucionais, metas
mobilizadores; e também por novos índices elaborados em razão da necessidade de se avaliar todo o
painel de objetivos definidos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 68
3. GESTÃO ADMINISTRATIVA
3.1. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS
TABELA 35 - Composição do Quadro de Recursos Humanos (Situação em 31/12/2011)
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos
em 2011
Egressos
em 2011 Autorizada Efetiva
1 Provimento de cargo efetivo 152 122 25 20
1.1 Membros de poder e agentes políticos N/A N/A N/A N/A
1.2 Servidores de Carreira 123 93 25 20
1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 123 93 25 20
1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -
1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório - - - -
1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas - - - -
1.3 Servidores com Contratos Temporários N/A N/A N/A N/A
1.4 Servidores Cedidos ou em Licença 4 4 - -
1.4.1 Cedidos - - - -
1.4.2 Removidos - - - -
1.4.3 Licença remunerada 2 2 - -
1.4.4 Licença não remunerada 2 2 - -
1.5. Funções gratificadas 25 25 - -
2 Provimento de cargo em comissão - - - -
2.1 Cargos Natureza Especial N/A N/A N/A N/A
2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior N/A N/A N/A N/A
2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão N/A N/A N/A N/A
2.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado N/A N/A N/A N/A
2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas N/A N/A N/A N/A
2.2.4 Sem vínculo N/A N/A N/A N/A
2.2.5 Aposentado N/A N/A N/A N/A
2.3 Funções gratificadas - - - -
2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão - - - -
2.3.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -
2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas - - - -
3 Total 152 122 25 20
FONTE: Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 69
TABELA 36 - Composição do Quadro de Recursos Humanos por Faixa Etária
(Situação em 31/12/2011)
Tipologias do Cargo
Quantidade de empregados por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima de
60 anos
1. Provimento de cargo efetivo 34 54 27 6 1
1.1. Membros de poder e agentes políticos N/A N/A N/A N/A N/A
1.2. Servidores de Carreira 34 39 17 6 1
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -
1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - - -
1.5. Funções gratificadas - 15 10 - -
2. Provimento de cargo em comissão - - - - -
2.1. Cargos de Natureza Especial N/A N/A N/A N/A N/A
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior N/A N/A N/A N/A N/A
2.3. Funções gratificadas - - - - -
3. Totais (1+2) 34 54 27 6 1
FONTE: Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
TABELA 37 - Composição do Quadro de Recursos Humanos por Nível de Escolaridade
(Situação em 31/12/2011)
Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por nível de escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de cargo efetivo - - - - 17 36 68 1 -
1.1. Membros de poder e agentes políticos N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
1.2. Servidores de Carreira 16 29 47 1
1.3. Servidores com Contratos Temporários N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - - 1 3 - - -
1.5. Funções gratificadas - - - - - 4 21 - -
2. Provimento de cargo em comissão - - - - - - - - -
2.1. Cargos de Natureza Especial N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
2.3. Funções gratificadas - - - - - - - - -
3. Totais (1+2) - - - - 17 36 68 1 -
LEGENDA
Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado / Pós Doutorado / PhD / Livre Docência; 10 - Não Classificada.
FONTE: Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 70
3.2. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS
Item não aplicável ao SEBRAE, uma vez que esse é regido pela Consolidação das
Leis Trabalhistas – CLT (Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943).
3.3. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
TABELA 38 - Composição do Quadro de Estagiários do SEBRAE/DF
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no
exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
1. Nível superior 36 36 36 36 380.916
1.1 Área Fim 20 20 20 20 211.620
1.2 Área Meio 16 16 16 16 169.296
2. Nível Médio - - - - -
2.1 Área Fim - - - - -
2.2 Área Meio - - - - -
3. Total (1+2) 36 36 36 36 380.916
FONTE: Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
3.4. CUSTOS ASSOCIADOS À MANUTENÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
TABELA 39 - Composição dos Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2009, 2010 e 2011
Tipologias
/
Exercícios
Vencimentos
e vantagens
fixas
Despesas Variáveis
Total Retribui-
ções
Gratifica-
ções
Adicio-
nais
Indeniza-
ções
Benefícios
Assistenciais
e previden-
ciários
Demais
despesas
variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Ex
ercí
cio
s
2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2010 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2009 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão
Ex
ercí
cio
s 2011 5.626.822,32 N/A N/A N/A N/A 1.530.674,28 - 7.157.496,60
2010 5.176.799,00 N/A N/A N/A N/A 1.482.133,00 - 6.658.932,00
2009 4.056.995,00 N/A N/A N/A N/A 1.252.566,00 - 5.309.561,00
Servidores com Contratos Temporários
Ex
ercí
cio
s 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2010 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2009 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
Relatório de Gestão do exercício de 2011 71
Servidores Cedidos com ônus ou em Licença
Ex
ercí
cio
s 2011 - N/A N/A N/A N/A - - -
2010 112.420,00 N/A N/A N/A N/A 29.103,00 - 271.365,00
2009 104.272,00 N/A N/A N/A N/A 25.570,00 - 129.842,00
Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial
Ex
ercí
cio
s 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2010 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2009 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior
Ex
ercí
cio
s 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2010 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
2009 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A -
Servidores ocupantes de Funções gratificadas
Ex
ercí
cio
s 2011 2.898.701,16 - 1.173.218,04 - - 1.348.038,12 - 5.419.957,32
2010 3.602.799,00 - 983.654,00 - - 622.606,00 - 5.209.059,00
2009 3.291.856,00 - 841.295,00 - - 597.090,00 - 4.730.241,00
FONTE: Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 72
3.5. LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA MEDIANTE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
QUADRO 33 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE/DF
UG/Gestão: N/A CNPJ: 00.438.200/0001-20
Informações sobre os contratos
Ano do
contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato CNPJ da Empresa Contratada
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados
Sit. F M S
Início Fim P C P C P C
N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Observações: N/A
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 73
QUADRO 34 - Contratos de Prestação de Serviços com locação de mão de obra
Unidade Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE/DF
UG/Gestão: N/A CNPJ: 00.438.200/0001-20
Informações sobre os contratos
Ano do
contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato CNPJ da Empresa Contratada
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2010 1/3/7/14 O 036/2010 01.708.458/0001-62 17/05/2010 01/06/2012 40 30 5 9 N/A N/A P
2010 9 O 121/2010 09.071.975/0001-85 13/09/2010 13/09/2012 N/A N/A 12 12 4 4 P
Observações:
Contrato 036/2010: 08 Porteiros; 07 Serventes (limpeza); 03 Auxiliares Administrativos; 02 Garçons; 01 Copeira; 10 Motoristas; 03 Telefonistas; 03 Recepcionistas; 02 Supervisores.
Contrato 121/2010: 12 Operadores de Telemarketing; 02 Supervisores; 02 Analistas de Qualidade.
LEGENDA
Área:
1. Conservação e Limpeza; 8. Reprografia; Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
2. Segurança; 9. Telecomunicações; Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
3. Vigilância; 10. Manutenção de bens móvies; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
4. Transportes; 11. Manutenção de bens imóveis; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
5. Informática; 12. Brigadistas;
6. Copeiragem; 13. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
7. Recepção; 14. Outras.
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 74
QUADRO 35 - Distribuição do pessoal contratado mediante Contrato de Prestação de Serviço com locação de mão de obra
Identificação do Contrato Área Qtd. Unidade Administrativa
036/2010
1 10
Unidade de Administração e Finanças - UAF
3 4
7 7
9 18
121/2010 9 16
LEGENDA
Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional;
2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis;
3. Serviços de Copa e Cozinha;
4. Manutenção e conservação de Bens Móveis;
5. Serviços de Brigada de Incêndio;
6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
7. Higiene e Limpeza;
8. Vigilância Ostensiva;
9. Outras: Vigilância, Motoristas e Telecomunicações
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 75
3.6. INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
Em relação aos indicadores gerenciais, no SEBRAE/DF são aplicados o ponto
eletrônico e o banco de horas, em concordância com o acordo coletivo, desta forma o controle
relativo ao absenteísmo é realizado mediante a conferência da folha de pontos e também de
atestados médicos, que são homologados pelo médico do Programa de Saúde Ocupacional.
Por meio do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO e
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, são realizados programas de levantamento
de riscos, prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
Em relação à rotatividade, temos os relatórios de movimentação de pessoal,
realizados pela Unidade de Gestão de Pessoas, onde constam os documentos relativos à solicitação
de desligamento e a entrevista de desligamento. Estes documentos nos subsidiam para acompanhar
o turnover. No ano de 2011 tivemos 25 contratações e 20 desligamentos, sendo 7 solicitações por
interesse do empregado e 13 por interesse da empresa.
O SEBRAE/DF vem passando por um processo de reestruturação e alinhamento as
novas demandas de mercado. Com isto o perfil dos empregados, para atender a esta nova proposta e
desafios, também mudou.
O SEBRAE/DF investe de maneira significativa na capacitação de seus
colaboradores, visando sempre o desenvolvimento de competências. Esta participação se faz desde
eventos de mercado, específicos para o desenvolvimento das atividades das unidades, bem como
eventos in company, que vão ao encontro do planejamento estratégico da instituição. Este ano 96%
do quadro de funcionários participou de eventos de capacitação.
A capacitação se faz também por meio da Universidade Corporativa. Neste ano
tivemos 51 empregados, 49 credenciados e 11 Agentes Locais de Inovação participando dos cursos
da Universidade Corporativo, totalizando 111 colaboradores.
O apoio para a educação formal, por meio do Auxílio Educação, beneficiou 36
empregados, sendo 5 nos cursos de graduação, 10 em pós-graduação e 21 em idiomas.
Em 2011 foi desenvolvido o programa de Team Coaching, com o objetivo de
desenvolver competências de trabalho em equipe, relacionamento interpessoal, negociação,
comunicação, administração de conflitos e fornecer ferramentas para o alcance dos resultados
institucionais.
Como forma de incentivar a inovação foi realizado o primeiro concurso de inovação
do SEBRAE/DF e a equipe vencedora aplicou o projeto na Feira do Empreendedor 2011. Como
Relatório de Gestão do exercício de 2011 76
forma de reconhecimento esta equipe fez uma viagem a Barcelona, que hoje possui o maior centro
de inovação e é referência mundial.
Em relação às medidas disciplinares são aplicadas advertências verbais e escritas. De
acordo com a gravidade do fato é instaurada sindicância administrativa por meio de comissão
designada em portaria.
Visando o acompanhamento do desempenho de seus colaboradores, o SEBRAE/DF
realiza anualmente a avaliação de competências, onde são avaliadas as competências genéricas, por
espaço ocupacional e as específicas. Estas avaliações identificam os gaps de competências, e
possibilitam planejar, desenvolver, acompanhar e avaliar as competências imprescindíveis à
concretização do direcionamento estratégico.
Em 2011 foi implementado o Programa de Participação em Resultados, onde foram
aferidos os indicadores institucionais e todos os empregados receberam um percentual de acordo
com os resultados obtidos pelo SEBRAE/DF.
Para subsidiar a tabela salarial do SEBRAE/DF bem como os níveis salariais para
enquadramento de seus empregados é realizada pesquisa salarial em empresas de mercado bem
como empresas do Sistema S. Os enquadramentos são realizados de acordo com o perfil
profissiográfico do empregado, os pré-requisitos dos seus espaços ocupacionais e os cargos a serem
preenchidos.
No ano de 2011 não houve ações trabalhistas.
3.7. ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS
Declaração constante no Anexo B.
3.8. CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS E
MATERIAIS DE T.I. E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS
QUADRO 36 - Gestão ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que
levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte
dos produtos e matérias primas.
X
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Relatório de Gestão do exercício de 2011 77
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
X
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
X
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
X Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
Envelopes e papel timbrado.
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e
menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
X Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
X Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e
qualidade de tais bens/produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e material.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
X Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Foram realizadas reuniões periódicas com as apresentações dos gastos com
vista a conscientizar os colaboradores para economizar.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 78
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
X Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Palestra em conjunto com o plantio de mudas de arvores nativas no Parque
Ana Lidia, em Brasília-DF.
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto
da UJ.
FONTE: Unidade de Administração e Finanças (UAF) / Logística.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 79
3.9. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO CLASSIFICADO COMO “BENS DE USO
ESPECIAL”
Item não aplicável ao SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 80
4. GESTÃO CONTÁBIL
4.1. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DOS AUDITORES
As Demonstrações Contábeis e o Parecer dos Auditores constam no Anexo A.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 81
5. GESTÃO FINANCEIRA
5.1. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU
RECURSOS
Item não aplicável ao SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 82
6. TRANFERENCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO
TABELA 40 - Caracterização dos Instrumentos de Transferência vigentes no Exercício
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE/DF
UG/GESTÃO: N/A CNPJ: 00.438.200/0001-20
Informações sobre as transferências
Mo
da
lid
ad
e
Nº do
instrumento Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados
Vigência
Sit.
Global
Contrapartida
No exercício Acumulado até
exercício Financeira Econômica Início Fim
1 017/2008 00.038.174/0001-43 180.000,00 - 96.000,00 - 180.000,00 09/10/2008 30/01/2012 1
1 023/2009 00.038.174/0001-43 496.100,00 - 184.000,00 - 496.100,00 04/09/2009 04/01/2012 1
1 010/2010 00.038.174/0001-43 78.000,00 - - - 78.000,00 05/04/2010 18/02/2011 4
1 012/2010 00.038.174/0001-43 103.015,00
38.200,00 87.200,00 - 103.015,00 05/05/2010 31/12/2011 1
1 014/2010 00.331.801/0001-30 72.000,00
24.000,00 - - 72.000,00 13/05/2010 30/08/2011 4
1 013/2010 00.038.174/0001-43 120.000,00 38.200,00 87.200,00 - 120.000,00 14/05/2010 31/12/2011 1
Relatório de Gestão do exercício de 2011 83
1 019/2010 74.133.323/0001-90 1.664.000,00 100.000,00 - 862.000,00 1.233.000,00 31/08/2010 30/09/2012 1
1 021/2010 00.031.716/0001-56 150.000,00 40.850,00 - - 150.000,00 19/08/2010 30/03/2011 4
1 022/2010 01.514.382/0001-34 157.287,00 - - - 157.287,00 19/08/2010 31/12/2010 4
1 028/2010 03.534.450/0001-52 6.780,00 6.780,00 - - 6.780,00 13/09/2010 31/03/2011 4
1 029/2010 60.950.433/0001-30 24.500,00 9.800,00 - - 24.500,00 28/10/2010 01/03/2011 4
1 031/2010 00.038.174/0001-43 180.000,00 - 96.000,00 - 60.000,00 08/12/2010 31/05/2012 1
1 032/2010 00.038.174/0001-43 450.000,00 90.000,00 - - 450.000,00 26/11/2010 30/04/2012 1
1 001/2011 00.038.174/0001-43 160.000,00 32.000,00 - 160.000,00 160.000,00 11/03/2011 30/11/2011 1
1 002/2011 00.349.084/0001-73 140.000,00 - 140.000,00 140.000,00 140.000,00 15/02/2011 31/12/2011 4
1 003/2011 01.264.363/0001-05 60.000,00 18.000,00 - 60.000,00 60.000,00 15/03/2011 31/07/2011 4
1 004/2011 00.113.605/0001-99 160.000,00 32.000,00 28.000,00 160.000,00 160.000,00 28/03/2011 31/12/2011 1
1 005/2011 00.349.084/0001-73 160.000,00 32.000,00 28.000,00 160.000,00 160.000,00 21/03/2011 31/12/2011 1
1 006/2011 00.038.174/0001-43 94.000,00 - 144.490,00 94.000,00 94.000,00 23/03/2011 31/12/2011 1
1 007/2011 38.050.233/0001-71 160.000,00 32.000,00 28.000,00 160.000,00 160.000,00 25/03/2011 31/12/2011 1
Relatório de Gestão do exercício de 2011 84
1 008/2011 05.928.206/0001-08 160.000,00 32.000,00 - 160.000,00 160.000,00 23/03/2011 31/12/2011 4
1 009/2011 38.050.233/0001-71 408.000,00 - 81.600,00 408.000,00 408.000,00 13/04/2011 31/12/2011 1
1 010/2011 01.514.382/0001-34
140.000,00 - 39.200,00 140.000,00 140.000,00 29/04/2011 30/01/2012 1
1 011/2011 08.907.930/0001-35 200.000,00 50.000,00 20.000,00 200.000,00 200.000,00 16/05/2011 31/10/2011 4
1 012/2011 60.950.433/0001-30 60.850,00 - 25.000,00 60.850,00 60.850,00 25/05/2011 29/01/2012 1
1 013/2011 38.050.233/0001-71 200.000,00 50.000,00 - 200.000,00 200.000,00 23/05/2011 31/12/2011 4
1 014/2011 01.661.685/0001-80 23.000,00 69.000,00 - 23.000,00 23.000,00 04/05/2011 31/12/2011 1
1 015/2011 37.050.564/0001-49 210.000,00 63.000,00 - 210.000,00 210.000,00 17/06/2011 31/10/2011 4
1 016/2011 00.349.084/0001-73 50.000,00 12.500,00 - 50.000,00 50.000,00 14/07/2011 30/09/2011 4
1 017/2011 04.105.908/0001-10 62.000,00 12.400,00 - 62.000,00 62.000,00 22/07/2011 31/10/2011 4
1 018/2011 04.929.040/0001-73 150.000,00 30.000,00 - 150.000,00 150.000,00 09/09/2011 31/12/2011 1
1 019/2011 01.661.685/0001-80 62.782,50 438.347,50 129.562,50 62.782,50 62.782,50 12/09/2011 31/07/2012 1
1 020/2011 01.514.382/0001-34 162.000,00 5.500,00 39.200,00 162.000,00 162.000,00 12/09/2011 28/02/2012 1
1 021/2011 00.366.849/001-83 383.308,68 - - - - 09/12/2011 31/12/2013 1
Relatório de Gestão do exercício de 2011 85
LEGENDA
Modalidade: Situação da Transferência:
1 - Convênio 1 - Adimplente
2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente
3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa
4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 86
TABELA 41 - Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SEBRAE/DF nos três últimos Exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF
CNPJ: 00.438.200/0001-20
UG/GESTÃO: N/A
Modalidade
Quantidade de instrumentos celebrados
em cada exercício
Montantes repassados em cada exercício,
independentemente do ano de celebração do
instrumento (em R$ 1,00)
2011 2010 2009 2011 2010 2009
Convênio 21 28 24 3.684.632,50 3.171.695,54 4.924.807,71
Contrato de Repasse N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Termo de Cooperação N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Termo de
Compromisso N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Totais 21 28 24 3.684.632,50 3.171.695,54 4.924.807,71
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
TABELA 42 - Resumo dos Instrumentos de Transferência que Vigerão Em 2011 e Exercícios seguintes
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF
CNPJ: 00.438.200/0001-20 UG/GESTÃO: N/A
Modalidade
Qtd. de
instrumentos
com vigência
em 2012 e
seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
global repassado
até o final do
exercício de
2011 Contratados
Repassados até
2011
Previstos para
2012
Convênio 19 4.933.747,50 4.382.747,50 551.000,00 89%
Contrato de
Repasse N/A N/A N/A N/A N/A
Termo de
Cooperação N/A N/A N/A N/A N/A
Termo de
Compromisso N/A N/A N/A N/A N/A
Totais 19 4.933.747,50 4.382.747,50 551.000,00 89%
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 87
TABELA 43 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo SEBRAE/DF na modalidade
de convênio e de contratos de repasse
Unidade Concedente
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF
CNPJ: 00.438.200/0001-20 UG/GESTÃO: N/A
Exercício da
prestação
das contas
Quantitativos e montante repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Convênios Termo de
Cooperação
Contratos de
Repasse
2011
Ainda no
prazo de
prestação de
contas
Quantidade 19 N/A N/A
Montante Repassado 4.382.747,50 N/A N/A
Com prazo de
prestação de
contas
vencida
Contas
prestadas
Quantidade 14 N/A N/A
Montante
Repassado 1.570.567,00 N/A N/A
Contas
NÃO
prestadas
Quantidade - N/A N/A
Montante
Repassado - N/A N/A
2010
Contas prestadas
Quantidade 17 N/A N/A
Montante
Repassado 2.681.335,24 N/A N/A
Contas NÃO prestadas
Quantidade - N/A N/A
Montante
Repassado - N/A N/A
2009
Contas prestadas
Quantidade 24 N/A N/A
Montante
Repassado 1.116.552,32 N/A N/A
Contas NÃO prestadas
Quantidade - N/A N/A
Montante
Repassado - N/A N/A
Anteriores
a 2009 Contas NÃO prestadas
Quantidade - N/A N/A
Montante
Repassado - N/A N/A
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
_________________________
NOTA: (*) O valor de R$ 947.495,76 refere-se a saldos parciais de Convênios do exercício de 2010 que serão lançados
em janeiro de 2011 e meses subsequentes, em relação a convênios com vigência em 2011.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 88
TABELA 44 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF
CNPJ: 00.438.200/0001-20 UG/GESTÃO: N/A
Exercício da
prestação
das contas
Quantitativos e montantes repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2011
Quantidade de contas prestadas 14 N/A
Com prazo de
análise ainda
não vencido
Quantidade
Contas analisadas 14 N/A
Contas Não analisadas 0 N/A
Montante repassado (R$) 1.570.567,00 N/A
Com prazo de
análise
vencido
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 0 N/A
Quantidade Reprovada 0 N/A
Quantidade de TCE 0 N/A
Contas NÃO
analisadas
Quantidade 0 N/A
Montante repassado (R$) - N/A
2010
Quantidade de contas prestadas 17 N/A
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada 17 N/A
Quantidade Reprovada 0 N/A
Quantidade de TCE 0 N/A
Contas NÃO
analisadas
Quantidade 0 N/A
Montante repassado (R$) - N/A
2009
Quantidade de contas prestadas 24 N/A
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada 24 N/A
Quantidade Reprovada 0 N/A
Quantidade de TCE 0 N/A
Contas NÃO
analisadas
Quantidade 0 N/A
Montante repassado (R$) - N/A
Exercícios
anteriores a
2009
Contas NÃO
analisadas
Quantidade 0 N/A
Montante repassado (R$) - N/A
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 89
6.1. A ANÁLISE CRÍTICA SOBRE A SITUAÇÃO DA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS
VIGENTES NO EXERCÍCIO E SEUS EFEITOS NO MÉDIO E LONGO PRAZO É
OBRIGATÓRIA E APLICÁVEL A TODAS AS UJ
Com o objetivo de melhor gerenciar as transferências de convênios, a diretoria do
SEBRAE/DF, instituiu, em outubro de 2011, a Coordenadoria de Contratos e Convênios. Essa
coordenadoria é vinculada a Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade – UGOC. Suas
principais funções são: orientar e controlar os convênios celebrados pela instituição e auxiliar os
gestores e parceiros na elaboração dos planos de trabalho de convênios futuros, manter atualizada a
DIREX, o CDE e o CFE quanto à situação da execução física e financeiras dos convênios e
controlar a regularidade dos proponentes junto ao SEBRAE/DF. Assim, ao manifestar interesse em
firmar convênio com o SEBRAE/DF o processo é submetido a UGOC para verificar
disponibilidade orçamentária e regularidade do futuro convenente. Caso tenha alguma pendência o
processo fica suspenso até que sejam sanadas as irregularidades.
Estando regular e após assinatura do termo de convênio é feito a inclusão do
convênio no sistema RM Núcleos – Sistema que controla a vigência e as transferências realizadas.
A transferência de recursos é feita mediante autorização da diretoria por meio do
Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) que é enviada a Unidade de
Administração e Finanças (UAF) e o processamento dessa transferência é feito por meio do RM
Núcleos.
Para o acompanhamento das atividades realizadas pelos convenentes o SEBRAE/DF
designa um gestor para cada convênio. Esse gestor é responsável por manter o SEBRAE informado
de qualquer irregularidade ou deficiência percebida durante as visitas periódicas. A equipe de
auditoria interna também faz análise “in loco” e além da execução do plano de trabalho tem um
olhar voltado para a legalidade, economicidade, eficiência, eficácia, bem como efetividade
(impacto), com a finalidade de minimizar os riscos e consequentemente assegurar a conclusão dos
objetivos propostos nos convênios.
Quanto à evolução das transferências de convênios é notável no gráfico abaixo uma
diminuição na realização de 2010 comparada às de 2009. Isso se justifica pelo fato de que em 2009
ocorreram repasses de R$ 1.787.150,00 referentes a convênios firmados em anos anteriores
somados aos 24 convênios assinados no ano que tiveram uma média de R$ 130.725,00. Já em 2010
o repasse realizado foi estritamente referente aos 28 convênios firmados no próprio ano com valor
médio de R$ 143.346,00. Do valor total dos convênios firmados em 2010 restou R$ 842.000,00 de
repasse para ser realizado em 2011. Além desse repasse ocorrido no ano de 2011 foram firmados 21
novos convênios com média de R$ 135.363,00.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 90
GRÁFICO 1 – Evolução das Transferências de Convênio (em R$ 1,00)
FONTE: Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade (UGOC) / Coordenação de Convênios e Contratos
O acompanhamento contínuo realizado pelo gestor do SEBRAE/DF garante também
o cumprimento, por parte do convenente, da entrega das prestações de contas no prazo previsto. A
análise dessas prestações de contas é feita pela UGOC de forma que a baixa contábil da
responsabilidade do convenente, após aprovação da prestação de contas é registrada tão logo seja
aprovada, geralmente dentro do próprio mês. Havendo irregularidades o convenente é comunicado e
tem o prazo de 20 dias para corrigi-las. De modo geral, pode-se dizer que os convenentes cumprem
esse prazo de correção.
Por fim não há nenhum fato de relevância a ser registrado. Os parceiros são
comprometidos com os prazos estabelecidos no instrumento de convênio, os gestores juntamente
com a auditoria interna acompanham a execução do objeto e a análise das prestações de contas são
realizadas em tempo hábil não acarretando nenhum atraso em processos futuros.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 91
7. RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
7.1. TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES RELIZADAS PELAS UNIDADES DE
CONTROLE INTERNO
A Unidade de Auditoria adota metodologia de trabalho em que todas as
recomendações realizadas em decorrência de um trabalho de auditoria são apresentadas aos
gestores, ocasião onde o apontamento é esclarecido e é elaborado um plano de ação para seu
atendimento. O relatório de auditoria é emitido já com o plano de ação, sendo encaminhado para a
unidade auditada, diretoria e conselhos, conforme estabelecido no estatuto do SEBRAE.
Havendo alguma situação que não esteja adequadamente tratada, o fato é citado no
relatório como permanência de exposição a determinado risco, o qual é avaliado pela Diretoria,
considerando o grau de intensidade do risco admitido.
A implementação do plano de ação é monitorada pela Assessoria de Auditoria e,
quando o plano de ação não é atendido conforme acordado, sofre renegociações onde se
estabelecem novos parâmetros, que também são acompanhados.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 92
8. PROVIDENCIAS ADOTADAS PARA ATENDER AS DELIBERAÇÕES EXARADAS
EM ACÓRDÃOS DO TCU E/OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE
CONTROLE INTERNO (CGU)
QUADRO 37 - Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no Exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.1 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Ocorrência de fracionamento de despesas, tendo em vista falha no planejamento de compras de materiais de limpeza e
de expediente, provocado por dispensas de licitação indevidas, em desacordo com os arts. 1º e 6º, inciso II, alínea “a”,
do Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SEBRAE (RLCSS).
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) N/A
Síntese da providência adotada:
O SEBRAE/DF, desde 2007, adotou a modalidade de pregão presencial, juntamente com o sistema de registro de
preço, evitando o fracionamento de despesas.
Síntese dos resultados obtidos
Maior agilidade na aquisição de bens, constatada após o registro de preços.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
O processo de Registro é mais demorado, entretanto, após o processamento a aquisição de bens registrados tornou-se
mais ágil.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Administração e Finanças (UAF)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
2 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.2 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Relatório de Gestão do exercício de 2011 93
Descrição da Deliberação:
Contratação de empregado com a utilização de critérios subjetivos e restritivos de recrutamento em processos
seletivos (conforme aspectos ressaltados nos itens 12 e 13 do voto que precede este acórdão)
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Gestão de Pessoas (UGP) N/A
Síntese da providência adotada:
Atendido com a realização de processos seletivos totalmente alinhados à jurisprudência do TCU, o que já vem
ocorrendo desde 2007.
Síntese dos resultados obtidos
Todos os processos seletivos para recrutamento e seleção de empregados para o SEBRAE/DF seguem rigorosamente
as orientações da CGU. As provas seguem os critérios estipulados e os candidatos são chamados para assumirem as
vagas de acordo com a ordem de classificação.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Não houve nenhuma dificuldade para aplicação das orientações recebidas.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Gestão de Pessoas (UGP)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
3 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.3 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Locação de imóveis com falhas como a ausência de avaliação prévia do imóvel; exigência intempestiva de certidões
de regularidades fiscal e com a seguridade social; e análise inadequada do parecer jurídico quanto ao objeto do
contrato e ao procedimento licitatório a ser utilizado (por falta de tempo hábil para análise acurada).
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) e Unidade de Administração e Finanças (UAF) N/A
Síntese da providência adotada:
Os contratos foram rescindidos e os imóveis devolvidos aos proprietários por interesse da administração. A partir de
2009, todos os processos têm passado pela Unidade de Assessoria Jurídica para análise e aprovação.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) / Unidade de Administração e
Finanças (UAF)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 94
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
4 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.4 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Inexistência da declaração de bens e rendas de um membro do CDE, em desacordo com a Lei nº 8.730, de 1993.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Gestão Estratégica (UGE) N/A
Síntese da providência adotada:
Trata-se de impropriedade específica e ocorrida na prestação de contas do exercício de 2005. Em 2010 foi aprovado
Regimento Interno do CDE que estabelece como dever dos conselheiros entregar cópia da declaração de bens e rendas
– Art. 12 – Item 1.
Síntese dos resultados obtidos
Todos os Conselheiros entregaram as declarações, cumprindo-se a Lei 8.730.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Todos os Conselheiros entregaram as declarações, cumprindo-se a Lei 8.730.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
5 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.5 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Realização de despesas com serviços de “buffet” e almoços, sem comprovação de que estavam relacionadas aos
objetivos de entidade, em desacordo com as finalidades institucionais previstas nos arts. 2° e 7°, Parágrafo l°, do
decreto n° 99.570 de 1990.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Secretaria Geral (SEGER) N/A
Relatório de Gestão do exercício de 2011 95
Síntese da providência adotada:
A DIREX solicitou que se comunicasse a todos os colaboradores do SEBRAE/DF para que procedam conforme
orientação do TCU.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Secretaria Geral (SEGER)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
6 011.824/2006-3 5341/2011 9.4.6 DE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Falta de convocação por escrito de licitantes que tiveram objetos adjudicados, em certames licitatórios homologados,
para a assinatura do termo de contrato, com vistas a cumprir o disposto no art. 31 do RLCSS.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) e Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) N/A
Síntese da providência adotada:
O procedimento correto já é adotado pelo SEBRAE/DF, desde 2007.
Síntese dos resultados obtidos
Aumento de custo.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Não houve resultado positivo, pois gerou somente aumento de custo do processo e maior burocracia.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) / Unidade de Administração e
Finanças (UAF)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
7 030.116/2010-4 6463/2011 1.8.1 DE 1543/2011 - TCU/SECEX-5
Relatório de Gestão do exercício de 2011 96
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Somente realize despesas com coffee breaks, lanches, almoços e congêneres quando se justificar sua pertinência com
o evento e com os objetivos institucionais da entidade, sendo vedada a realização de despesas a título de
confraternização de dirigentes.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Secretaria Geral (SEGER) N/A
Síntese da providência adotada:
A DIREX solicitou que se comunicasse a todos os colaboradores do SEBRAE/DF para que procedam conforme
determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre esse assunto.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Secretaria Geral (SEGER)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
8 030.116/2010-4 6463/2011 1.8.2 DE 1543/2011 - TCU/SECEX-5
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Faça constar do processo justificativa fundamentada da pertinência da realização de despesas com serviços de buffet
com o evento e com os objetivos institucionais do SEBRAE/DF.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) e Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) N/A
Síntese da providência adotada:
Determinação acatada.
A DIREX solicitou que se comunicasse a todos os colaboradores do SEBRAE/DF para que procedam conforme
determinação do TCU sobre esse assunto.
Síntese dos resultados obtidos
Maior vinculação dos serviços às atividades finalísticas.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Secretaria Geral (SEGER)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 97
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
9 030.116/2010-4 6463/2011 1.9 DE 1543/2011 - TCU/SECEX-5
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Recomendar ao SEBRAE/DF que modifique seu normativo sobre convênios, de modo a estabelecer a obrigatoriedade
de que os recursos referentes à contrapartida financeira sejam depositados na conta bancária específica do convênio,
devendo todos os pagamentos, inclusive os com recursos da contrapartida, serem efetuados por meio dessa conta
bancária.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) e Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) N/A
Síntese da providência adotada:
Determinação será acatada com alteração da Instrução Normativa que trata de Convênios do SEBRAE/DF.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Administração e Finanças (UAF) / Unidade de Assessoria
Jurídica (UASJUR)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
10 030.116/2010-4 6463/2011 1.10 DE 1543/2011 - TCU/SECEX-5
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Dar ciência à entidade de que, com vistas a atender aos princípios da publicidade e da transparência, os Relatórios de
Gestão do SEBRAE/DF, bem como quaisquer outros documentos que tenham por objetivo divulgar valores relativos à
celebração de convênios aos órgãos de controle e, em última instância, à sociedade, devem expor, de forma
inequívoca, todos os valores relativos à contrapartida, inclusive quando essa ocorrer na forma econômica.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Gestão Estratégica (UGE) N/A
Relatório de Gestão do exercício de 2011 98
Síntese da providência adotada:
Determinação está sendo acatada com a inclusão neste Relatório de Gestão (exercício de 2011).
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Gestão Estratégica (UGE)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
11 023.853/2011-5 3011/2011 9.3.1 RE N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Explicite e defina os critérios técnicos que subsidiarão as especificações da contratação no edital, especialmente no
que se refere à fixação das quantidades mínimas de estabelecimentos credenciados ao recebimento de vales refeição e
alimentação, atentando que tais critérios técnicos devem estar baseados em levantamentos estatísticos, parâmetros e
estudos previamente realizados, com identificação das fontes utilizadas e privilegiando, sempre que possível,
informações de natureza oficial.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) e Unidade de Assessoria Jurídica (UASJUR) N/A
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada e será implementada na próxima licitação.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Prevê maior custo na formalização do processo.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Administração e Finanças (UAF) / Unidade de Assessoria
Jurídica (UASJUR)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
12 023.853/2011-5 3011/2011 9.3.2 RE N/A
Relatório de Gestão do exercício de 2011 99
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Deliberação:
Indique, com relação à exigência de quantitativo de estabelecimentos nas diferentes redes (refeição e alimentação), a
natureza dos estabelecimentos credenciados que serão considerados.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Administração e Finanças (UAF) e Unidade de Assessoria Jurídica
(UASJUR) N/A
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada e será implementada na próxima licitação.
Síntese dos resultados obtidos
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD) / Unidade de Administração e Finanças (UAF) / Unidade de Assessoria
Jurídica (UASJUR)
QUADRO 38 - Situação das Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no Exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
N/A N/A
Descrição da Deliberação:
N/A
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação Código SIORG
N/A N/A
Justificativa para o seu não cumprimento:
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 100
QUADRO 39 - Relatório de cumprimento das Recomendações do OCI (CGU)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
1 231085/2011 2.3.1 N/A
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Recomendação:
Passe a elaborar os relatórios para as atividades consignadas no Plano Anual das Atividades da Auditoria Interna
(PAAAI).
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Auditoria Interna (UAUD) N/A
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
A Auditoria Interna elaborou o seu planejamento de atividades e está emitindo relatórios para todos os trabalhos
realizados.
Síntese dos resultados obtidos
Adoção da metodologia de auditoria com foco em riscos, mapeamento dos processos do SEBRAE/DF, identificação
dos riscos e controles existentes em cada processo, planejamento das atividades da Unidade de Auditoria Interna,
Execução de trabalhos nos processos "Convênios" e "Jurídico/Regulamentação".
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Fator Positivo: Boa acolhida pela DIREX que atuou de forma decisiva para a implementação da recomendação.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
2 231085/2011 2.3.2 N/A
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Recomendação:
Implementar nos controles internos uma atividade de rotina sistemática de acompanhamento das determinações
realizadas pelo TCU.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 101
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Auditoria Interna - UAUD N/A
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
A Auditoria Interna aperfeiçoou o acompanhamento sistemático das determinações do TCU e recomendações da
Controladoria Geral da União (CGU) e orientou as demais áreas do SEBRAE/DF sobre a importância de providências
tempestivas e controle adequado das pendências.
Síntese dos resultados obtidos
Adoção da metodologia de auditoria com foco em riscos, mapeamento dos processos do SEBRAE/DF, identificação
dos riscos e controles existentes em cada processo, planejamento das atividades da Unidade de Auditoria Interna,
Execução de trabalhos nos processos "Convênios" e "Jurídico/Regulamentação".
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Fator Positivo: Boa acolhida pela DIREX que atuou de forma decisiva para a implementação da recomendação.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
3 231085/2011 2.3.3 N/A
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Descrição da Recomendação:
Implementar nos controles internos uma atividade de rotina sistemática de acompanhamento das determinações
realizadas pela CGU.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Unidade de Auditoria Interna - UAUD N/A
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
A Auditoria Interna aperfeiçoou o acompanhamento sistemático das determinações do TCU e recomendações da CGU
e orientou as demais áreas do SEBRAE/DF sobre a importância de providências tempestivas e controle adequado das
pendências.
Síntese dos resultados obtidos
Adoção da metodologia de auditoria com foco em riscos, mapeamento dos processos do SEBRAE/DF, identificação
dos riscos e controles existentes em cada processo, planejamento das atividades da Unidade de Auditoria Interna,
Execução de trabalhos nos processos "Convênios" e "Jurídico/Regulamentação".
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Fator Positivo: Boa acolhida pela DIREX que atuou de forma decisiva para a implementação da recomendação.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 102
QUADRO 40 - Situação das Recomendações do OCI (CGU) que permanecem pendentes de atendimento no
Exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal - SEBRAE/DF N/A
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
N/A N/A N/A N/A
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
N/A N/A
Descrição da Recomendação:
N/A
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
N/A N/A
Justificativa para o seu não cumprimento:
N/A
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
N/A
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 103
9. FUNCIONAMENTO DOS SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
QUADRO 41 - Estrutura de Controles Internos do SEBRAE/DF
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos
objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores
e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores
dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções
operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela
UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos
nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil
de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da
unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente
de acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação. X
Relatório de Gestão do exercício de 2011 104
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionados com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade
e qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Considerações gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
FONTE: Unidade de Auditoria (UAUD)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 105
10. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
QUADRO 42 - Gestão de TI do SEBRAE/DF
Quesitos a serem avaliados Avaliação
1 2 3 4 5
Planejamento da área
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ
como um todo. X
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X
Perfil dos Recursos Humanos envolvidos
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 9
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação. X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída
mediante documento específico. X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da UJ. X
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
desenvolvimento interno da própria UJ. 20%
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de
TI.
X
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica
de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a
produtos e serviços de TI terceirizados? X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em
sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em
sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.
FONTE: Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação (UTIC)
Relatório de Gestão do exercício de 2011 106
11. AVALIAÇÃO SOBRE ANDAMENTO DE PROJETOS E PROGRAMAS
FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS
Item não aplicável ao SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 107
12. INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA
COMPLEMENTAR PATROCINADA PELO SEBRAE
Item não aplicável ao SEBRAE/DF.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 108
13. OUTRAS INFORMAÇÕES
Item não aplicável ao SEBRAE/DF nesse exercício.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 109
CONCLUSÃO
O Relatório de Gestão 2011 do SEBRAE/DF traduz, claramente, a estratégia da
organização para o Período de 2010 a 2012. Nele fica evidente a preocupação com a valorização e
capacitação do seu corpo de funcionários, bem como, a melhoria da estrutura de trabalho como
alicerces de sua estratégia para cumprimento de sua missão institucional. Entretanto, diretamente
ligado a esses desafios, foi postulado a necessidade de direcionar esforços para a excelência na
gestão interna. Entende-se que com uma gestão de excelência, tanto operacional quanto estratégica,
é possível ampliar os produtos e serviços do SEBRAE/DF alinhados com o mercado e fortalecer sua
atuação nos vetores de desenvolvimento das micro e pequenas empresas.
O eixo central da estratégica do SEBRAE/DF é fortalecer sua capacidade de atuação junto
as micro e pequenas empresas. Esse desafio seria capaz de impulsionar a organização na direção do
cenário futuro no qual as micro e pequenas empresas constituem-se em importante fator de
desenvolvimento do País, atuando em ambiente institucional favorável, com alto índice de
formalização, competitividade e sustentabilidade.
Como balizador do grau de realização dos objetivos estratégicos, foi criado um painel de
gestão composto por indicadores e metas diretamente ligadas aos pontos centrais da estratégia.
Foram definidos vinte e oito indicadores dos quais dezenove deles mensurados efetivamente.
Atualmente cerca de 70% do total de indicadores são medidos, isso se deve ao ineditismo de alguns
índices que ainda precisam de um maior acúmulo para ser devidamente incorporados ao processo de
gestão. Outro destaque, é que as metas mobilizadores e os resultados institucionais, definidos pelo
SEBRAE, estão contidos no painel de gestão com total aderência a estratégia da instituição.
Como forma qualitativa de análise das realizações do SEBRAE/DF, foram definidas faixas
de desempenho relacionadas à distância dos resultados aferidos em relação a sua meta. As
categorias foram: Baixo Desempenho – corresponde à faixa até 80% do valor esperado para o
indicador. Nessa categoria o indicador apresenta um nível insatisfatório de evolução; Desempenho
regular – corresponde à faixa: maior que 80% e menor que 95%. Nessa categoria o indicador
aproxima-se muito da meta, mas ainda não alcançou o desempenho desejado; Ótimo desempenho –
corresponde à faixa: maior que 95% e menor que 105%. Essa categoria representa o nível projetado
para o indicador quando do alcance do resultado. É o desempenho a ser perseguido; Desempenho
superior – corresponde à faixa acima de 105% da meta estabelecida. Significa o alcance de
resultados em níveis superiores aos planejados para os indicadores.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 110
De todos os indicadores mensurados, cerca de 40% atingiram a faixa de desempenho
superior e 60% a faixa de ótimo desempenho. Nenhum índice atingiu as faixas de desempenho
regular ou baixo. A análise dos níveis alcançados em 2011, apresentados no Relatório de Gestão do
exercício de 2011, confirma a tendência de crescimento e evolução nos resultados institucionais do
SEBRAE/DF. Acompanhando esse desempenho, destaca-se que todas as metas mobilizadoras
foram superadas. Isso se relaciona à capacidade da instituição e de seus parceiros em gerar
transformações em seu público alvo, mas também internamente, aprimorando as formas de trabalho
e gestão da organização.
Relatório de Gestão do exercício de 2011 111
ANEXOS
Relatório de Gestão do exercício de 2011 112
ANEXO A – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DOS AUDITORES
Relatório de Gestão do exercício de 2011 113
Relatório de Gestão do exercício de 2011 114
Relatório de Gestão do exercício de 2011 115
Relatório de Gestão do exercício de 2011 116
Relatório de Gestão do exercício de 2011 117
Relatório de Gestão do exercício de 2011 118
Relatório de Gestão do exercício de 2011 119
Relatório de Gestão do exercício de 2011 120
Relatório de Gestão do exercício de 2011 121
Relatório de Gestão do exercício de 2011 122
Relatório de Gestão do exercício de 2011 123
Relatório de Gestão do exercício de 2011 124
Relatório de Gestão do exercício de 2011 125
Relatório de Gestão do exercício de 2011 126
Relatório de Gestão do exercício de 2011 127
Relatório de Gestão do exercício de 2011 128
Relatório de Gestão do exercício de 2011 129
Relatório de Gestão do exercício de 2011 130
Relatório de Gestão do exercício de 2011 131
Relatório de Gestão do exercício de 2011 132
Relatório de Gestão do exercício de 2011 133
Relatório de Gestão do exercício de 2011 134
Relatório de Gestão do exercício de 2011 135
Relatório de Gestão do exercício de 2011 136
Relatório de Gestão do exercício de 2011 137
Relatório de Gestão do exercício de 2011 138
Relatório de Gestão do exercício de 2011 139
Relatório de Gestão do exercício de 2011 140
Relatório de Gestão do exercício de 2011 141
Relatório de Gestão do exercício de 2011 142
Relatório de Gestão do exercício de 2011 143
Relatório de Gestão do exercício de 2011 144
Relatório de Gestão do exercício de 2011 145
Relatório de Gestão do exercício de 2011 146
Relatório de Gestão do exercício de 2011 147
Relatório de Gestão do exercício de 2011 148
Relatório de Gestão do exercício de 2011 149
ANEXO B – DECLARAÇÃO DE ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE
BENS E RENDAS
Relatório de Gestão do exercício de 2011 150
Relatório de Gestão do exercício de 2011 151
ANEXO C – PARECER DO CONSELHO FISCAL DO SEBRAE/DF QUANTO AO
BALANÇO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO DE 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011 152
ANEXO D – PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/DF QUE
APROVA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011 153
ANEXO E – PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/DF QUE
APROVA O RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011