_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
422
CLASSE 58
ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO.
1. CÓDIGO ENERGISA
Características Padronizadas Isolador 15 kV Isolador 35
kV
Características Elétricas
Distância de Escoamento Mínima [mm] 280 450
Tensão Suportável em Frequência Industrial Sob Chuva (Mínimo) [kV]
34 50
Tensão Suportável de Impulso Atmosférico a Seco (Mínimo) [kV]
110 150
Tensão de Perfuração sob Impulso Frente Íngreme (Mínimo) [kV]
230 315
Isolador C D R r
Medidas em Milímetro 60±5 18±2 19±3 19±3
Dimensões Diâmetro Nominal Máximo da Saia "B" [mm] 140±10 190±10
Altura do Isolador "A" [mm] 135±10 180±10
Código SISUP 90275 90276
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
423
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16327-1;2014 - Isolador polimérico tipo pino para redes com cabos
cobertos fixados em espaçadores, para tensões acima de 1 000 V Parte 1:
Definição, métodos de ensaio e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
O isolador será uma peça, feita de borracha de silicone de alto desempenho.Todos
os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e imunes a
danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar.
Eles devem se acomodar as diferentes seções dos condutores além de ter firme
retenção a curto circuito.
Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão:
R
r
VER NOTA 1
ROSCA-NBR5032
C
D
A
B
VER DESENHO 013 CLASSE 83
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
424
HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização a alta
temperatura (200 ° C) aproximadamente).
LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se misturam e
vulcanizam em alta temperatura (entre 100° e 200 ° C).
Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que
contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda
composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de
inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado.
ACABAMENTO 5.2.
A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,
impurezas, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o
desempenho do material.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação;
Código de referência do fabricante ou da ABNT NBR 16327-2
Tipo material do isolador
7. ACONDICIONAMENTO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
425
Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para
suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados
em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e
seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo
comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas,
modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo
de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições
anormais durante o transporte e armazenamento.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
426
ISOLADOR POLIMÉRICO DE ANCORAGEM
1. CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Classe de Tensão
Carga Mecânica Mínima
Comprimento “L” Máximo
Distância Mínima de
Escoamento
Tensão Suportável Nominal
Massa Aprox.
Sob Chuva Impulso
Atmosférico a Seco
(kV) (kN) (mm) (kVef) (kVcr) (kg)
90277 15
50
370 380 70 110 1,3
90278 24,2 440 625 80 130 1,5
90279 36,2 550 745 110 190
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
13
±2
L
18
±1
8±1
Ø18±1
CONTRA PINO
PINO Ø16±0,8
Ø1
8±1
Ø1
8±1
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
427
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 15122;2013 - Isoladores para linhas aéreas — Isoladores compostos
tipo suspensão e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com
tensões nominais acima de 1 000 V — Definições, métodos de ensaio e
critério de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Núcleo: Fibra de vidro impregnado de resina.
Este núcleo transmite os esforços mecânicos produzidos pelos condutores e fornece
o necessário isolamento elétrico. O núcleo deve ser resistente ao ataque ácido e
hidrólise, para evitar a entrada de umidade e causar sua quebra por corrosão. Nas
extremidades devem ter os acessórios de fixação que são indicados mais para a
frente. O núcleo deve consistir em fibras de vidro dispostas dentro de uma resina
epóxi e resistente a hidrólise, de tal forma que seja obtida a máxima resistência às
tensões mecânicas e elétricas. A distribuição das fibras de vidro, na seção
transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas.
O núcleo de fibra de vidro, tarugo, deve ser revestido de material isolante de
silicone, ser de uma única peça, sem costuras nem emendas. O recobrimento
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
428
deverá ser uniforme ao redor de toda circunferência do núcleo, em toda superfície
do isolador, formando uma superfície hidrofóbica protetora, mesmo sob condições
severas de contaminação, que não se degrade em longos períodos de tempo. O
revestimento isolante deve estar firmemente preso ao núcleo de fibra de vidro, e
deve ser liso e sem imperfeições. A resistência das interfaces entre o revestimento
e o bastão de fibra de vidro será maior do que a resistência ao rasgo do
revestimento do núcleo.
Corpo (saias): Silicone, resistentes a contaminação severa, na cor cinza.
Todos os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e
imunes a danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar.
Os isoladores devem ter aletas de desenho aerodinâmico, que facilitam sua
autolimpeza pelo vento e chuva. Devem ser fabricados de borracha de silicone de
alto desempenho. Nos casos em que seja explicitamente indicado, para áreas de
alta contaminação isolador será com linha de fuga protegida; de tal forma que
inibe a entrada de poluição.
As saias isolantes serão construídas em borracha de silicone, moldados sob pressão
e serão firmemente presa à cobertura do núcleo, por um procedimento em que o
fabricante garanta que a resistência entre as saias e o revestimento polimérico do
núcleo seja maior do que a resistência ao descolamento e rasgo do material
isolante. As saias devem ser suaves e livres de imperfeições; resistente à
contaminação; boa resistência a formação de caminhos de descargas superficiais
(tracking), a erosão, temperatura, inflamabilidade e a ação da radiação
ultravioleta.
Os isoladores serão cinza. O desenho será simétrico ao eixo transversal. A
quantidade e diâmetro das saias devem ser suficientes para garantir as
características elétricas solicitadas.
Finalmente, a montagem completa constituirá uma unidade totalmente selada.
Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
429
o HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização
a alta temperatura (200 ° C) aproximadamente).
o LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se
misturam e vulcanizam em alta temperatura (entre 100 e 200 ° C).
Ferragens: Ferro nodular, aço carbono forjado, aço inoxidável ou alumínio
liga.
Os acoplamentos metálicos nas extremidades, que transmitem os esforços
mecânicos do condutor as duas extremidades do núcleo e ao suporte, devem ser
feitas de aço forjado e galvanizado a fogo de acordo com as normas ASTM A153,
para acessórios (ferragens). Os acoplamentos devem ser conectados ao núcleo por
meio do método de compressão radial múltipla, mínimo de seis pontos, ou por um
sistema de enchimento e uma secção cónica, de modo a garantir uma carga
mecânica uniforme, em torno da circunferência do núcleo de fibra de vidro. Outros
tipos propostos pelos fabricantes devem ser aprovados pelo cliente. O material e os
métodos usados na fabricação das ferragens das extremidades do isolador devem
ser selecionadas para fornecer resistência e ductilidade adequadas.
Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que
contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda
composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de
inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado.
ACABAMENTO 5.2.
Peças de aço-carbono, ou aço deverão passar pelo processo de zincagem por
imersão a quente;
A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,
escamas, costuras, crostas, fissuras, impurezas, rachaduras, porosidades, bolhas e
incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
430
Expostas na tabela do item 1.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome do fabricante ou marca;
Ano de fabricação;
Resistência mecânica.
Tipo material do isolador
7. ACONDICIONAMENTO
Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para
suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados
em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e
seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo
comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas,
modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo
de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições
anormais durante o transporte e armazenamento.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
431
CLASSE 63
CARTUCHO PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C
1. CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Porta Fusível
Tensão Máxima Da
Chave Fusível
Corrente Nominal
Capacidade De Interrupção
Cor
Simétrica Assimétrica
(kV) (A) (kA)
90298 15,0 100
7,1 10,0 Cinza Munsell 7N
90299 36,2 3,5 5,0
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
432
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —
Requisitos e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
75 mín.
56±0,5
Ø1
2,5
±0
,2Ø34±4
28
5±2
(15kV
)
37
5+
2(2
5,8
e 3
8 k
V)
DETALHE
32
PEÇA 121±0,5
8±0
,2
12,5
±0,5
DETALHE
20°
3±0
,2
M22
SISTEMA BLOQUEÁVEL (IMPERDÍVEL)
38±1
1
±2
21,5 mín.
CHANFRADO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
433
Fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada ou material similar.
ACABAMENTO 5.2.
Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis desde que
mantidas as características mecânicas.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
O olhal do porta fusível deve suportar uma força de 200 daN.
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
O tubo do porta fusível deve ter as seguintes características:
Rigidez dielétrica transversal, mínima 6 kV / mm;
Tensão suportável longitudinal (60 Hz), mínima 1 kV / mm;
Absorção de água em 24 horas, máxima 7%.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e / ou marca do fabricante;
Tipo e / ou número de catálogo;
Tensão nominal em kV;
Corrente máxima em A;
Capacidade de interrupção assimétrica nominal em kA;
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
434
CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C
1. CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Base Tensão Suportável Nominal Radio interferência
Tensão Máxima Da
Chave Fusível
Tipo
Corrente Nominal
À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso
Externo
De Impulso Atmosférico. Uso Externo. 1 Min
Seco Tensão
De Ensaio
Tri Máx.
Para A Terra,
Entre Polos E Através Da Base
Através Da Distância
De Isolamento
Da Base
Para A Terra, Entre
Polos E Através Da Base
Através Da
Distância De
Isolamento Da Base
(kV) (A) (kV) (kV) (kV) (µV)
90547 15,0
C 315
34 38 110 125 9,5
250
90561 24,2 70 77 170 195 23
90548 36,2
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
435
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —
Requisitos e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Chaves para ambientes agressivo: Devem ser em aço inoxidável, bronze
fosforoso ou silício.
Conector paralelo de parafuso
Suporte L
OLHAL
PORTA-FUSÍVEL OU LÂMINA DESLIGADORA
50 mín.
50 mín.
Posição de repouso
DETALHE 2
19±0,8
Ø14-0,5+0,5
57,5±0,5
DETALHE 1
14,5±0,5
13,5±0,5DESLOCAMENTO
máximo 15 mm
CONTATOINFERIOR
AB
CONTATOSUPERIOR
LINHA DECENTRO DO ELEMENTOMÓVEL
A) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE REPOUSO = 140° (MÁXIMO)
B) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE RETIRADA = 110° (MÁXIMO)
65
0 m
áx.
(15 k
V)
80
0 m
áx.
(24
,2
kV
e 3
6,2
kV
)
8
1
2
F
20°±2°
GANCHO PARA FERRAMENTA
EM AÇO ZINCADO, SOLDADODE ABERTURA EM CARGA
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
436
Conectores terminais: Em liga de cobre estanhado, com no mínimo 8mm de
espessura, do tipo paralelo de parafuso, com parafuso e arruela de pressão
em bronze ou aço inoxidável, para condutores de 16 a 70 mm².
Partes Condutoras do Porta-Fusível e da Base da Chave: Em liga de cobre.
Gancho para Ferramenta de Abertura em Carga: Em liga de cobre, liga de
alumínio ou aço inoxidável.
As molas utilizadas no contato superior e inferior devem ser em aço
inoxidável.
ACABAMENTO 5.2.
Para aplicações em ambientes agressivos deve ser utilizado isolador suporte.
As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas com
um mínimo 8 μm de espessura.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Gancho para ferramenta de abertura em carga resistente a uma tração de
200 daN;
Olhal do porta-fusível deve suportar uma força de 200 daN;
A força aplicada para desprender o cartucho é de 8 a 17 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
437
Tipo e/ou número de catálogo;
Corrente nominal em A;
Tensão nominal em kV;
Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico – NBI – em kV;
Mês e ano de fabricação.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
438
CHAVE RELIGADORA TIPO M
1. CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Base Tensão Suportável Nominal Radio-interferência
Tensão Máxima
Da Chave Fusível
Tipo
Corrente Nominal
À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso Externo
De Impulso Atmosférico. Uso
Externo. 1 Min Seco
Tensão De Ensaio
Tri Máx.
Para A Terra, Entre
Polos E Através Da Base
Através Da Distância
De Isolamento
Da Base
Para A Terra, Entre
Polos E Através Da Base
Através Da Distância De Isolamento
Da Base
(kV) (A) (kV) (kV) (kV) (µV)
90549 15,0 C 315
34 38 110 125 9,5 250
90550 24,2 / 36,2
70 77 150 165 23
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
439
Item A
mm B
mm C
mm D
mm E
mm F
mm G
mm H
mm
1 500 412 330 163 519 96 203 510
2 568 425 380 205 640 77
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —
Requisitos e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Conectores: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e teor de
Zinco inferior a 5%, galvanizado a quente;
B
A
D
F
C
E
G G
H
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
440
Contatos móveis: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e Teor
de zinco inferior a 5%, com camada de prata não inferior a 8μm no Ponto de
contato;
Mola: em aço inox;
Ferragens de fixação: aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de
Zinco de no mínimo 75μm;
Ferragens para condução de corrente: em liga de cobre, com teor de cobre
Superior a 85% e teor de zinco inferior a 5%;
Parafusos, porcas e arruelas:
o Em aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de zinco
mínima De 75μm para ferragens de fixação;
o Em aço inox ou bronze fosforoso zincado para conectores e ferragens
Destinados à condução de corrente;
Isolador da base: porcelana vitrificada na cor cinza;
Gancho de abertura em carga: alumínio.
ACABAMENTO 5.2.
Não se aplica.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
441
Não se aplica.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
442
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR
1. CÓDIGO ENERGISA
Características Específicas Características Elétricas
Código SISUP
Tensão Máxima
de Operação
kV
Corrente Nominal
(A)
Dimensões (mm)
Massa (kg)
Tensão Máxima
da Chave Faca kV (Eficaz)
Corrente Nominal
(A) (Eficaz)
Corrente de Curto-Circuito
Tensão Suportável Nominal
Valor de Curta
Duração kA
Valor de
Crista kA
De Impulso Atmosférico kV-
Crista
A Frequência Industrial a Seco
Sob Chuva (1 min) e kV Eficaz
A B C D
À Terra
e entre Polos
Entre Contatos Abertos
À Terra e entre Polos
Entre Contatos Abertos
90551
15
400 650 ±5
350 ±5
550 190 16 15
400
12,5 31,8 95 110 34 38
90554 630 630
90552
24,2
400
850 450 700 280 18 24,2
400
25,0 63,0 125 140 50 55
90555 630 630
90553
36,2
400
850 450 700 280 36,2
400
25,0 63,0 150 165 70 77
90556 630 630
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
443
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —
Requisitos e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Base
Conector terminal decompressão cabo-barra
(não fornecido com achave)
Vide nota 6
Parafuso de fixação doconector (Vide det. A)
Lâmina guia (vide det. B)
Olhal
B (
má
xim
a)
Trava de segurança
Isoladores
Lâmina de
contato móvel
165°
Ângulo deabertura mínima
Ø30
12-0,3+0
1.9
0-0
+1
0
10
0±2 Arruela quadrada de
32mm de lado
Arruela de pressão
Porca quadrada
Barra de conexão
(Vide nota 4)
Terminal de contato fixo
Arruela cônica e mola
hélice cônica
Espaçador
Terminal de contato
articulado
80 mín.
45
±1
16±0,5
44,5±0,5
Furo Ø14±0,5
(ver nota 4)
M12x1,75
M12x1,75
Arruela lisa
Arruela de pressão
Porca sextavada
45
±1
22±1
19
±1
50 mín.10 mín.
4,5 mín.
42
má
x.
R=10
Gancho p/aberturaem carga (vide nota 1)
90
má
x.
35-0+0,5
7±0,5
D±5
D/2 D/2
C/2 14±0,5
Vide det. C
DETALHE DE FURAÇÃO DA BASE
DETALHE B
Vide nota 3
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
CONECTOR TERMINAL
DETALHE A (Vide nota 2)
PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA
DETALHE C (Vide nota 2)
A (
Mín
imo
)
C±5
7±0,5
35+0,5-0
45°
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
444
MATERIAL 5.1.
Terminais: Terminais nema 2 furos, mínimo 6,5mm de espessura, feito de
cobre eletrolítico ou liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%,
estanhados com espessura mínima de 8 μm e média 12 μm sendo necessário
o atendimento de ambos os requisitos (mínimo e médio);
Lâmina: cobre eletrolítico;
Gancho: liga de cobre ou aço inoxidável;
Olhal: liga de cobre;
Fixação das laminas e terminais: aço inoxidável ou liga de cobre.
ACABAMENTO 5.2.
A barra de conexão deve ser estanhada num comprimento mínimo de 80mm.
Parafusos, porcas e arruelas lisa e de pressão, serão de aço carbono com
acabamento em zincagem por imersão a quente.
As barras de fixação devem ser fornecidas com a chave (chapa e contra
chapa galvanizadas).
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
445
Tensão e corrente nominal em kV e A;
Tensão suportável sob impulso atmosférico – NBI em kV;
Corrente de curto-circuito em kA;
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser embalado individualmente em paletes de madeira tratada.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
446
CLASSE 70
ABRAÇADEIRA CINTA AUTO TRAVANTE
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓD SISUP
DESCRIÇÃO DIMENSÕES
90394 ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 230 MM X 9 MM
90395 ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 390 MM X 9 MM
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
447
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Poliamida, na cor preta.
ACABAMENTO 5.2.
Serrilhada.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Tração mínima 50 DAN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Não se aplica.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
448
ABRAÇADEIRAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES DA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO ISOLADA. (BT)
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓD SISUP
DESCRIÇÃO ESPESSURA
DIMENSÕES
A B C D E F G H
90396 ABRAÇADEIRA PARA
IDENTIFICAÇÃO DE FASES
1,5
5
15
40
30
55
205 20 7 90397 ABRAÇADEIRA PARA
IDENTIFICAÇÃO DE FASES - 30 55
90398 ABRAÇADEIRA PARA
IDENTIFICAÇÃO DE FASES 5 50 -
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
449
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
D
B
A
FG
H
D
B
C
E
FG
HH
FG
E
D
A
B
C
C
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
450
Não se aplica.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Poliamida 12, na cor preta.
ACABAMENTO 5.2.
Material deverá ser isento de rebarbas, impurezas, porosidade, bolhas e
incrustações.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Tração mínima: 10 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
ACONDICIONAMENTO 6.1.
Cada item deverá ser fornecido em embalagem de polietileno transparente
contendo 10 peças.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
451
CLASSE 71
PARA-RAIOS EM ZNO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA BAIXA
TENSÃO (BT) SEM CENTELHADORES.
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓD SISUP
Tensão Nominal Fase/Neutro
Tensão Nominal Eficaz
Máxima Tensão Contínua de Operação
Tensão Residual Mínima a 10 Ka
(8/20 Μs) Modelo
(V) (kA) (Vca) (kV)
90207 127 10
280 1,3 Isolada
90208 220 440 1,8
90618 127 10
280 1,3 Rede nua
90619 220 440 1,8
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Esta Padronização se aplica nas Redes de Distribuição das Distribuidoras do Grupo
Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
Ø 6.3 ± 0.5
Ø 58 "AA"
"AA"
M-8
78
59
64
2 ARRUELAS
Ø 8,0
Ø 24,0
2,0
DETALHE DA ARRUELA LISA DE ABA LARGA
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
452
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão -
Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia
de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Involucro:
Material polimérico;
Varistores:
Oxido de zinco sem centelhador série, com desligador automático não explosivo.
Porcas, arruelas e braçadeiras:
Aço Carbono;
ACABAMENTO 5.2.
Porcas, Arruelas e Braçadeira: Zincagem por imersão a quente.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
453
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
A expressão “PÁRA-RAIOS de ZNO;
Nome ou marca do fabricante;
Modelo do fabricante;
Tensão nominal em kV;
Corrente nominal de descarga em kA;
Mês e ano de fabricação
7. ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que
garanta a sua integridade até o local de entrega.
O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho
e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.
A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não
aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente
conhecido como “isopor”.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
454
PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO SEM CENTELHADORES
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓD SISUP
APLICAÇÃO SISTEMA 60Hz
TENSÃO NOMINAL EFICAZ
DIMENSÕES (mm)
MASSA APROXIMADA
(kV) (kV) A B C (kg)
90209 11,4 10 278 188
140
3,1 90210 13,8 12
90211 22 18 338 248 4
90212 34,5 30 434 352 4,8
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Esta Padronização se aplica para as Redes Primárias das distribuidoras do Grupo
Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
Pino M10 x 1,5
CORPO DOPÁRA-RAIOS OU
DO DESLIGADOR AUTOMÁTICO(NOTA 2)
ARRUELA DE PRESSÃO
PORCA SEXTAVADA
DETALHE 1
TERMINAL DE LINHA
(VER DETALHE 1)
CORPO
SUPORTE PARA FIXAÇÃO
TERMINAL DE ATERRAMENTO
(VER DETALHE 1)
DESLIGADOR
AUTOMÁTICO
INVÓLUCRO POLIMÉRICO
C
A B
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
455
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16050 - Para-raios de resistor não linear de óxido metálico sem
centelhadores, para circuitos de potência de corrente alternada.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Terminal e tampas de vedação:
Liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável.
Involucro:
Material Polimérico Orgânico;
Porcas, arruelas e braçadeiras:
Aço Carbono;
Suporte para Fixação:
Material Orgânico.
ACABAMENTO 5.2.
Terminais:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
456
Estanhados (Se for de cobre);
Porcas, Arruelas e Braçadeira:
Zincagem por imersão a quente.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Expostas na tabela do item 1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
A expressão “PÁRA-RAIOS de ZnO;
Nome ou marca do fabricante;
Modelo do fabricante;
Tensão nominal em kV;
Corrente nominal de descarga em kA;
Mês e ano de fabricação;
Marca ou nome do Fabricante;
Data ou lote de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que
garanta a sua integridade até o local de entrega.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
457
O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho
e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.
A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não
aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente
conhecido como “isopor”.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
458
CLASSE 77
ELO FUSÍVEL PARA DISTRIBUIÇÃO
1. CÓDIGO ENERGISA
CODIGO SISUP
DESCRIÇÃO ATUAÇÃO TIPO CORRENTE NOMINAL
COMPRIMENTO TIPO DO ELO
MATERIAL DO
ELEMENTO FUSIVEL
CÓD DE CORES
90497 Elo fusível Alto Surto H 0,5 500 0,5H PRATA -
90498 Elo fusível Alto Surto H 1 500 1 H PRATA -
90499 Elo fusível Alto Surto H 2 500 2 H PRATA -
90500 Elo fusível Alto Surto H 3 500 3 H PRATA -
90501 Elo fusível Alto Surto H 5 500 5 H PRATA -
90502 Elo fusível Rápida K 6 500 6 K PRATA -
90503 Elo fusível Rápida K 8 500 8 K PRATA -
90504 Elo fusível Rápida K 10 500 10 K PRATA -
90505 Elo fusível Rápida K 12 500 12 K PRATA -
90506 Elo fusível Rápida K 15 500 15 K PRATA -
90507 Elo fusível Rápida K 20 500 20 K PRATA -
90508 Elo fusível Rápida K 25 500 25 K PRATA -
90509 Elo fusível Rápida K 30 500 30 K PRATA -
90510 Elo fusível Rápida K 40 500 40 K PRATA -
90639 Elo fusível Rápida K 6 500 6 K PRATA AMARELA
90640 Elo fusível Rápida K 8 500 8 K PRATA AZUL
90641 Elo fusível Rápida K 10 500 10 K PRATA VERMELHO
90642 Elo fusível Rápida K 12 500 12 K PRATA LARANJA
90643 Elo fusível Rápida K 15 500 15 K PRATA VERDE
90644 Elo fusível Rápida K 20 500 20 K PRATA PRETP
90645 Elo fusível Rápida K 25 500 25 K PRATA BRANCO
2. AMBITO DE APLICAÇÃO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
459
Material utilizado nas redes de distribuição do grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —
Requisitos e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
As cordoalhas devem ser de cobre eletrolítico, não sendo permitido o emprego de
material ferroso nas partes condutoras de corrente. As partes que servem de
contato (botão, arruela e cordoalha) devem ser prateadas de modo eficiente contra
a corrosão ambiental e passagem de corrente.
Nos elos fusíveis de corrente nominal menor ou igual a 100 A, o elemento fusível
deve ser protegido por um tubo revestido internamente com fibra vulcanizada ou
outro material adequado para auxiliar na extinção do arco elétrico. Para os elos
fusíveis tipo olhal, o tubo deve ser resistente ao tempo. O comprimento do tubo
deve obrigatoriamente fazer parte do desenho do fabricante para cada tipo de elo
fusível.
ACABAMENTO 5.2.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
460
Os elos fusíveis não podem ter suas características elétricas e mecânicas alteradas
permanentemente e de maneira a não atender a esta Norma, em função da
passagem de corrente, de valor e duração inferiores à corrente mínima de fusão,
pelo ambiente ou no decorrer do tempo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cordoalha deve atender às seguintes condições:
Não ter falhas na estanhagem;
Não ter fios soltos ou quebrados;
Não estar desfiada ou mal torcida;
Ter a extremidade soldada ou dispor de sistema de fixação que evite o
esgarçamento da cordoalha;
Ser flexível para não interferir no funcionamento das chaves fusíveis.
O elo fusível deve atender às seguintes condições:
Ter o elemento fusível bem fixado no corpo do botão e na luva que prende a
cordoalha;
Nos elos desprovidos de mola de separação, o tubo protetor deve estar preso
de forma a evitar seu deslocamento, vindo a expor o elemento fusível;
Nos elos fusíveis com mola, esta deve estar armada;
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
Características elétricas Elos fusíveis
TIPO CORRENTE NOMINAL
(Aeficaz)
H 0,5 , 1 , 2 , 3 e 5
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
461
Características elétricas Elos fusíveis
TIPO CORRENTE NOMINAL
(Aeficaz)
K e T 6 , 10 , 15 , 25 , 40 , 65 e 100
8 , 12 , 20 , 30 , 50 e 80
K e T 140 a 200
6. IDENTIFICAÇÃO
As partes que representam valores nominais devem, em todos os casos, ser
seguidas do símbolo da unidade em que são expressas.
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
a) na base:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Tipo e/ou número de catálogo (se houver);
Nível básico de isolamento;
Tensão nominal (Ur);
Corrente nominal (Ir);
Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;
b) no porta-fusível:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Tipo e/ou número de catálogo;
Tensão nominal (Ur);
Corrente nominal (Ir);
Capacidade de interrupção nominal e classe de TRT;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
462
Frequência nominal;
Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;
c) no elo fusível:
Cada elo fusível deve ser identificado e marcado no botão (para elos de
botão fixo), ou no corpo do botão (para elos de botão removível), ou no
corpo do tubo protetor (para elos do tipo olhal), com no mínimo as seguintes
informações:
Nome ou marca do fabricante;
Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T,
representativas do elo fusível.
7. ACONDICIONAMENTO
Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos, os
quais devem conter, visualmente, no mínimo as seguintes informações:
Nome ou marca do fabricante;
Número de catálogo do fabricante;
Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T;
Comprimento do elo fusível, em milímetros.
Os sacos plásticos, contendo os elos fusíveis, devem ser acondicionados de modo
adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao manuseio, de
comum acordo entre fabricante e usuário.
A embalagem final para transporte deve trazer externamente as seguintes
indicações:
Nome ou marca do fabricante;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
463
Destinatário e local de entrega;
Identificação completa do conteúdo;
Número de peças;
Massas bruta e líquida, em quilogramas.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
464
CLASSE 83
ANEL DE AMARRAÇÃO
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP
Aplicação Peso (g)
A mm
B mm
C mm
D mm
90537 Espaçadores 22 140 ± 10 45 ± 5 90 ± 10 8 ± 0,5
90538 Isoladores 15 kV 25 160 ± 10 45 ± 5 110 ± 10 8 ± 0,5
90539 Isoladores 25/35 kV 53 245 ± 10 60 ± 5 182 ± 10 10 ± 1,0
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
465
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Silicone.
ACABAMENTO 5.2.
C
A
A B
B
ØD
CORTE A-B
Ø20 + 3-
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
466
O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos
superficiais. Assim como, deverá ser fornecido na cor cinza.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
467
MATERIAL - BRAÇO ANTI-BALANÇO
1. CÓDIGO ENERGISA
Comprimento mm
15 kV 35 kV
L1 305 565
L 290 550
Cód. SISUP 90540 90541
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica
3. DESENHO DO MATERIAL
DETALHE DE PINO
19 ±
2
40 ± 3
Identificação
+25
Ø 1
4Ø13 ± 0,5
Ø19 ± 1
55,5
± 3
38
Ø13.5 ± 0,5
Ø8
0 ±
2
Rosca M16x2
L 1
L
75 ± 5
0
+25
0
+1 0
-2 0
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
468
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Poliamida 6,6 com 33% de fibra de vidro.
ACABAMENTO 5.2.
O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos
superficiais.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Carga de ruptura à tração: 200daN;
Resistência e esforço lateral sem ruptura: 50daN;
Carga de tração e compressão sem deformação permanente: 60 daN.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
469
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
Tensão mínima suportável em frequência Industrial. Sob chuva durante 1
minuto: 50kV;
Tensão mínima suportável de impulso atmosférico a seco: 150kV;
Tensão nominal de rádio-interferência aplicada no ensaio 20kV;
Tensão máxima de operação: 35kV.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação;
Classe de tensão.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
470
GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE PROTEGIDA
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP
Bitola Formação
Diâmetro Resistência Mecânica a
Tração
Classe de Tensão
(kv) do Condutor
Sobre a Isolação
mm² Fios mm daN
90449 50 6c 12,80 14-16,5
400 15 90450 120 15c 18,80 18,8-21,3
90451 185 30c 21,80 21,8-24,3
90452 50 6c 16,0 16-18,6
400 25 90453 120 15c 20,80 20,8-23,4
90454 185 30c 23,80 23,8-26,4
90455 70 12c 12,80 25,30-28,60
400 35 90456 120 15c 18,80 28,60-31,90
90457 185 30c 21,80 31,60-34,90
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
471
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos;
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
472
Corpo: Alumínio de alta resistência ou material polimérico resistente ao
trilhamento elétrico e ao intemperismo;
Cunha: Poliamida ou ABS, resistente ao trilhamento elétrico e ao
intemperismo;
Estribo: aço inoxidável ou aço galvanizado, podendo ser revestido com
material polimérico, com espessura mínima de 1 mm, para evitar o contato
direto com o cabo;
Olhal: Material termoplástico ou alumínio (quando aplicável).
ACABAMENTO 5.2.
As superfícies devem ser lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências
pontiagudas, fissuras, inclusões e arestas cortantes;
O Tirante deve possibilitar a rotação do grampo, sem provocar o
desprendimento do braço;
O olhal do grampo de ancoragem deve permitir o engate no olhal do isolador
de disco de diâmetro ø 18 mm;
O desenho é somente orientativo, permitindo outros formatos desde que
atendam às exigências acima citadas.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Expostas na tabela do item 1.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados em seu corpo de forma visível e indelével:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
473
Nome ou marca do fabricante;
Faixa de bitola em mm² e diâmetro externo em milímetro do cabo aplicável;
Tipo ou referência comercial e/ou número de catálogo;
Carga mínima de ruptura em daN;
Mês e ano de fabricação.
ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
474
SEPARADOR VERTICAL
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP NBI kV L (Max) A Peso Aprox.
(KG)
90412 110 750 191 0,55
90413 145 950 270 1,2
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
L
50
18
AA
A
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
475
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento
deverá ser de 480mm.
ACABAMENTO 5.2.
Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,
estrias ou inclusões.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Carga de ruptura: 4,6 kN
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
Constante dielétrica máxima: 3,0;
Tensão mínima aplicada de frequência industrial sob chuva: 50 kV;
Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 150 kV;
Resistente ao trilhamento;
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
476
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
477
ESPAÇADOR DE CABO DE BT
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição
90802 ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 4 CONDUTORES
90803 ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 5 CONDUTORES
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas de baixa tensão de distribuição de energia elétrica
3. DESENHO DO MATERIAL
Espaçador Polimérico de 05 Vias
Espaçador Polimérico de 04 Vias
200 + 10 200 + 10 200 + 10
200 + 10 200 + 10 200 + 10 200 + 10
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
478
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento
deverá ser de 480mm.
ACABAMENTO 5.2.
Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,
estrias ou inclusões.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Flexão mínima: 25daN;
Resistencia mínima a tração: 12,5 MPA;
Carga de ruptura: 30%.
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
características elétricas conforme as NBR 16094 e 16095;
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
479
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
480
COBERTURA PROTETORA PARA GRAMPO DE LINHA VIVA
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Aplicação
90458 Cobertura isolante protetora 15/35 kV
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica
3. DESENHO DO MATERIAL
DETALHE
DETALHE INTERNO PARA
IMPEDIR DESLOCAMENTO
SOBRE O CABO
R 135
335170
101
219
FURO 26MM
330
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
481
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DETALHE
DETALHE INTERNO PARA
IMPEDIR DESLOCAMENTO
SOBRE O CABO
R 135
335170
101
219
FURO 26MM
330
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
482
MATERIAL 5.1.
Polímero de borracha de silicone de alto desempenho;
ACABAMENTO 5.2.
Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras,
rebarbas, estrias ou inclusões
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Não se aplica.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Referência do fabricante;
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
483
ESPAÇADOR LOSANGULAR AUTOTRAVANTE
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Classe de tensão
NBI kV
L Máx. mm
a máx. mm
b mm
90567 15 kV 110 460 340 300 ± 5
90568 25/35 kV 145 600 420 400 ± 5
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos construtivos.
L
A
B
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
484
NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. Cada espaçador deverá ser
fornecido com quatro anéis de amarração.
Distancia de escoamento deverá ser de no mínimo 450 mm.
ACABAMENTO 5.2.
Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras,
rebarbas, estrias ou inclusões.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
Carga de ruptura mínima: 450 daN.
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
Resistente ao trilhamento elétrico;
Constante dielétrica máxima: 3,0;
Suportar curto-circuito de 10 kA por 0,5s;
Tensão suportável a frequência industrial sob chuva (1 minuto): 70kV;
Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 145 kV.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
485
Classe de tensão;
Mês e ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
486
CLASSE 95
CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO L
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90529 CRUZETA POSTE FIB VID TIPO L 90X90 MM 1700MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob
as seguintes condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100 %, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3 000 mm;
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
487
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
100±2600±5600±5325±375±1
112±2 90±2
200±2
50±1
69±1 64±1
150±2
50±1
600±5450±5 600±5 50±1
90 ± 2
112 ± 2
VISTA FRONTAL
1700
FH
FV
FL
90 ± 2
300 ± 3
VISTA FRONTAL
BASE
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
488
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou
trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 150 daN e esforço horizontal de 300 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
489
Código de rastreabilidade.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
490
CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO T
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90496 CRUZETA POSTE FIB VID TIPO T 90X90MM 1900MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob
as seguintes condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3000 mm;
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
491
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro(PRFV).
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
100±2500±5350±3350±3500±5
115 90±2,5
80±2
100±2
600±5450±4
90±2,5
450±4
90±2
90
DETALHE
100±2
50±1 150±2150±2 50±1
1900
30±1 50±1
100±1
50±1
+2,5
-0
*
* *
*
*
+2
-0
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
492
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou
trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 150 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
493
Código de rastreabilidade.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
494
CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 2400 MM
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90404 CRUZETA POSTE FIB VID RETANG 90X112,5MM 2400MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes
condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3000 mm;
3. DESENHO DO MATERIAL
150 ± 2 100 ± 2 350 ± 3 150 ± 2 100 ± 2 200 ± 2 150 ± 2 350 ± 2 100 ± 2 600 ± 5 150 ± 2
2400 ± 10
100 ± 2 800 ± 2 400 ± 2 300 ± 2 700 ± 2 100 ± 2 115 ± 2
90 ± 2
90 ± 2
115 ± 2
FACE A
FACE B
FACE A
FACE B
FUROS Ø 22MMX2
FUROS Ø 22MMX2
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
495
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
496
adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou
trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 150 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
Código de rastreabilidade.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
497
Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
498
CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 3500 MM
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90573 CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3500MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob
as seguintes condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3000 mm;
3. DESENHO DO MATERIAL
150 350 1250 1250 350 150
100 650 650 700 650 650 100
FACE A
FACE B
90 ± 2
112 ±
2
VISTA FRONTAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
499
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
500
adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cruzeta polimérica deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação
do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 250 daN e esforço horizontal de 500 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
Código de rastreabilidade.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
501
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
502
MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 3000 MM
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90582 CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3000MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes
condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3000 mm;
3. DESENHO DO MATERIA
150± 2 1.350 ± 5 150± 2 200 ± 2 500 ± 5 500± 5 150± 2
3.000
112
± 2
100± 2 1200± 5 400± 5 200± 2 400± 5 300± 4 300± 4 100± 2
90
± 2
45 ± 1
Ø 18 ± 1
112,5 ± 2
90 ± 2
90 ± 2
112,5 ± 2
FACE A
FACE B
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
503
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 MATERIAL
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.
5.2 ACABAMENTO
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
504
adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
5.3 CARACTERÍSTICA MECÂNICA
A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou
trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.
5.4 CARACTERÍSTICAS ELETRICAS
Não se aplica.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
Código de rastreabilidade.
7 ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
505
Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
506
MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 5000 MM
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90574 CRUZETA FIB. VID. 140 MM X 120MM X 5000MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes
condições normais de uso:
Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;
Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45
°C, com média diária não superior a 35 °C;
Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual
de 1 500 mm a 3000 mm;
3. DESENHO DO MATERIA
150 950 1400 1400 950 150
100 2400 2400 100
FACE A
FACE B
120 ± 2
140 ± 2
VISTA FRONTAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
507
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,
padronização e critérios de aceitação.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos
vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,
bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo
permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de
utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As
extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção
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adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em
seu interior.
Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se
o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou
trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.
Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.
CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Data da fabricação (mês e ano);
Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);
Resistência nominal (daN);
Código de rastreabilidade.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao
manuseio e não pode ter contato com o solo.
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Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e
indelével, no mínimo com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante;
Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
Dados do comprador;
Número da ordem de compra e da nota fiscal.
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