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CLIPPING DEPUTADOS 13/11/2018
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Última aparição pública de Merisio após a eleição.
Desde que perdeu a eleição ao Governo do Estado em 28 de outubro passado, o
deputado estadual, Gelson Merisio (PSD), fez apenas uma declaração à imprensa logo
após o resultado, para depois se recolher. Segundo pessoas ligadas a ele, este é um
momento de reflexão e de sair de cena.
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A fala é corroborada por Merisio, que retomou a vida parlamentar e começa a planejar a
sua volta à iniciativa privada, mas, sem abandonar a política. De que forma essa
presença no cenário se dará, isso ele não quis dizer. Entende que não é o momento de
falar, até mesmo para não atrapalhar o governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), que
iniciará em janeiro. “A versão quem conta é quem ganha. Por hora, não tenho nada para
falar”, me disse ontem em rápida conversa.
Mesmo sem querer falar publicamente, o pessedista avalia que saiu com uma boa
imagem perante ao eleitorado, após a eleição e, que futuramente poderá voltar a falar e
fazer as avaliações. Além disso, diz torcer para que Moisés faça um bom governo. “Eu
sempre lembro do avião. Não escolhi o piloto, mas, a maioria escolheu e me cabe
respeitar. Tenho que torcer para que dê tudo certo, não sou eu que vou torcer para o
avião cair, afinal, todos nós estamos dentro”, afirmou.
Merisio não pretende ocupar espaço algum na política, mas, seguirá a frente do PSD
estadual. Quanto a voltar a ser candidato, disse que não sabe, que é tudo muito novo e
cedo para tomar qualquer decisão. Por hora, ele quer curtir a família e organizar a vida
privada, já que o seu mandato encerra no final de janeiro.
Ao final da conversa, o questionei a respeito do mal-estar dentro do grupo que governa
Chapecó, que é apoiado por ele. Primeiramente, respondeu que não tem confusão
alguma, mas, não deixou de dar um recado. “Eu vou estar sempre junto com o Buligon.
Quem estiver comigo, tem que estar junto com o Buligon, pois, quem não estiver com
ele, não estará comigo. É simples assim”, disse o pragmático Merisio.
Buligon se tornou o maior parceiro político de Merisio.
Ainda antes de encerrar a conversa, emendei mais uma pergunta: E a Prefeitura de
Chapecó, é uma possibilidade para o senhor disputar em 2020? A resposta é de que não
passa pela sua cabeça, mas, que nada é impossível. “Tenho um bom patrimônio
eleitoral”, encerrou. A questão é que o líder pessedista não pensa na eleição municipal.
O olhar dele está mais adiante, mesmo que não confirme. Agora, quando Merisio
voltará a falar, somente ele poderá dizer.
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Rebateu
Rosa rebateu a informação.
O vereador de Chapecó, João Marques Rosa (PSB), rebateu a informação de uma fonte,
que relatou a conversa entre o deputado federal, João Rodrigues (PSD), e o prefeito
Luciano Buligon (sem partido). “Tua fonte é mentirosa ou de má fé”, esbravejou Rosa,
que promoveu o encontro entre as duas lideranças.
Redução do recesso
Estevão quer a redução do recesso.
Assim que assumir o seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa, o deputado
estadual eleito, Felipe Estevão (PSL), vai apresentar uma PEC na primeira sessão
ordinária, para mudar o Artigo 46 da Constituição Estadual e acabar com o recesso
parlamentar no meio do ano. Estevão entende que os 50 dias que os parlamentares tem
direito de recesso por ano, é demais. Atualmente, as sessões são marcadas entre 2 de
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fevereiro e 17 de julho e, de 1º de agosto a 22 de dezembro. “Creio que os colegas
deputados vão estar sensíveis a esta oportunidade. Será um projeto que beneficiará a
Casa, a todos os parlamentares indistintamente, pois, vem ao encontro do anseio do
eleitorado. Privilégios como este não pertencem mais ao futuro da política catarinense e
brasileira,” assinala Estevão, salientando que, como futuro líder da bancada do PSL na
Alesc, já está articulando para obter o apoio dos demais deputados a esta proposta.
Bornhausen Ontem conversei com o ex-governador e senador, Jorge Bornhausen. Na Europa desde o
dia 30 de outubro, ele passou alguns dias em Madrid na Espanha e, depois se dirigiu a
Lisboa, onde ficará até depois de amanhã, quando retornará ao Brasil. Ontem, ele
almoçou com o presidente português, Marcelo Rebelo de Souza, seu amigo de longa
data. “Aqui está muito bom, difícil será no Brasil”, disse Bornhausen a Souza.
Questionei se falaram sobre o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), porém, o ex-
governador se negou a dizer o teor da conversa. “Não posso dizer. Não sou o porta-voz
do presidente Marcelo”, disse rindo.
Sobre Moisés Quanto ao governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), que iniciará em janeiro do
próximo ano, Jorge Bornhausen disse que torce para que dê certo. Perguntei quais dicas
ele poderia dar a Moisés e, a resposta foi de que o novo governador se cerque de
pessoas preparadas e que conheçam Santa Catarina. “Espero que ele encontre uma
equipe neste sentido, estou torcendo para que dê certo”, afirmou Bornhausen.
Encontro com o TCE
Os principais poderes do Estado tem se reunido com o governador eleito, Carlos Moisés
da Silva (PSL). Ontem, acompanhado de sua vice, Daniela Reinehr (PSL), ele se reuniu
com representantes do Tribunal de Contas do Estado. Recebidos pelo presidente do
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TCE, Luiz Eduardo Cherem e demais conselheiros, Moisés e Daniela conversaram por
um bom tempo a respeito dos próximos desafios, além de afirmar que o tribunal será um
parceiro de sua gestão. “O Tribunal é parceiro e possui um corpo técnico que poderá nos
auxiliar, principalmente atuando na área preventiva, fazendo a lição de casa, que é
enxugar a máquina, gastar menos e aplicar melhor os recursos públicos. Vamos
encontrar soluções junto ao TCE, que já tem estudos e levantamentos para otimizar os
gastos”, comentou o governador eleito.
Pauta da Alesc
Cobalchini é o líder do governo.
Hoje as lideranças das bancadas na Assembleia Legislativa, se reúnem para discutir
uma data para a definição da pauta do parlamento neste final de ano. Amanhã o líder do
governo, Valdir Cobalchini (MDB), se reunirá com os secretários da Casa Civil,
Fazenda, Administração e também com a Procuradoria, para saber quais são as pautas
prioritárias do governo.
Transição
Késia e Nicole conversaram ontem na
Agronômica.
A futura primeira-dama do Estado,
Késia Martins da Silva, conheceu
ontem a Casa da Agronômica,
residência oficial dos governadores.
Ela foi recepcionada pela atual
primeira-dama, Nicole Torret Moreira,
que mora no local desde fevereiro,
quando Eduardo Pinho Moreira (MDB)
assumiu o Governo do Estado. Nicole apresentou toda estrutura da residência, bem
como o seu funcionamento. Com diversas obras de artistas que contribuíram para a
construção do patrimônio cultural e histórico de Santa Catarina, a residência oficial foi
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construída pelo Departamento de Obras do Estado, sendo inaugurada no início de 1955
pelo então governador Irineu Bornhausen. No Palácio da Agronômica já residiram as
famílias de 19 governadores. Atualmente, a residência é aberta para visitação nas
quartas-feiras, para grupos escolares pré-agendados.
Relações exteriores
Governador eleito recebeu o diplomata.
O governador eleito, Carlos Moisés da Silva (PSL), acompanhado do presidente
estadual de seu partido, Lucas Esmeraldino, se reuniu com o diplomata do Ministério
das Relações Exteriores, Rubem Amaral. Moisés aproveitará a viagem a Brasília na
próxima semana, para um encontro entre o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) e os
governadores eleitos, para visitar as embaixadas dos Estados Unidos, Espanha e
Angola. Em pauta, ações de cooperação entre os países, além de tentar buscar
investidores para o Estado. Chamou a atenção que num primeiro momento, foi
divulgado que eles teriam se reunido com o ministro, porém, a conversa não foi com
Aloysio Nunes, foi com um diplomata.
Leite Santa Catarina está à frente da Aliança Láctea Sul Brasileira. O secretário de Estado da
Agricultura e da Pesca, Airton Spies, assumiu ontem a coordenação da entidade criada
para fortalecer a cadeia produtiva do leite na região Sul. Paraná e Rio Grande do Sul
também fazem parte, no projeto que pretende desenvolver a cadeia produtiva e ampliar
os mercados para o leite produzido na região. “Até 2020, metade do leite brasileiro será
produzido no Sul. O leite da região precisa se tornar um produto industrial”, ressalta
Spies, destacando que os três estados devem se inspirar em grandes exportadores como
a Nova Zelândia, Argentina e Uruguai, que já abastecem o mercado internacional
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Pão a Bolsonaro
A onda criada em torno do presidente
eleito, Jair Bolsonaro (PSL), já chegou a
gastronomia. Acontece que durante a
campanha ele foi flagrado tomando café
preto e, comendo pão com leite
condensado, inclusive, dizem que é um
vício do presidente de manhã. A ideia fez
tanto sucesso, que as padarias criaram o
“Pão a Bolsonaro”. Algumas com leite
condensado, o preferido do presidente,
mas, tem até mesmo outras que já começaram a elaborar algumas receitas inspiradas na
ideia. Aqui em Santa Catarina o colega Carlos Mello, assessor na Assembleia
Legislativa, matou a saudade da infância e adotou o cardápio presidencial.
Direito dos animais O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), prometeu criar uma secretaria de proteção aos
direitos dos animais, mas, apenas para os animais domésticos. Ele dez o anúncio em
entrevista a uma rádio da Paraíba. “Em falar em animais de estimação, vocês podem ter
a certeza que em nosso governo teremos uma secretaria específica para tratar dos
direitos dos animais. Os animais merecem respeito”, disse Bolsonaro. O exemplo bem
que poderia ser copiado aqui no estado.
Presidente investigado
Katumi foi eleito na sessão de ontem.
Ontem o vereador Roberto Katumi Oda (PSD), foi eleito para presidir a Câmara de
Vereadores de Florianópolis. Ele venceu a disputa com Tiago Silva (MDB) por 15 votos
a 7, além de uma abstenção do vereador, Rafael Daux (MDB). Acontece que, apoiado
pelo prefeito Gean Loureiro (MDB), Katumi é um dos investigados pela operação “Ave
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de Rapina”, que apura uma suposta venda de apoio para aprovação de um projeto.
Constantemente o pessedista reclama que a investigação é lembrada e se diz inocente.
Katumi dividirá o mandato na presidência que seria de dois anos, com o seu vice, Fábio
Braga (PTB) que assumirá no próximo ano. O que chama a atenção, é que Silva, que é
do mesmo partido de Loureiro, colocou a sua candidatura momentos antes da eleição
para contrapor ao candidato apoiado pelo prefeito.
Desafetos O fato é que o vereador Tiago Silva (MDB), se tornou um desafeto do prefeito de
Florianópolis, Gean Loureiro (MDB), seu colega de partido, após pedir a exoneração do
cargo de secretário municipal de Defesa do Consumidor e Segurança, após 27 dias a
frente do cargo. Ele não gostou do veto de Loureiro a dois projetos de sua autoria na
Câmara, que garantia uma punição financeira e administrativa para quem cometesse
crimes de homofobia e, um segundo que dava aos travesti e transexuais o direito a usar
o nome social. Silva afirma que havia um parecer da subprocuradoria recomendando a
aprovação. Desde então, a relação entre eles não foi a mesma. Para Loureiro, um dos
projetos poderia ser considerados inconstitucional, enquanto que o do nome, precisaria
de uma adequação.
Votação
Roberto Katumi (PSD) Thiago Silva (MDB)
Fábio Braga (PTB) Afrânio Boppré (PSOL)
Bruno Souza (PSB) Maikon Costa (PSDB)
Claudinei marques (PRB) Marquito (PSOL)
Dalmo Meneses (PSD) Pedrão (Progressistas)
Dinho (MDB) Lino Peres (PT)
Erádio Gonçalves (PSD) Vanderlei Farias (PDT)
Gabriel Meurer (PSB)
Jefferson Backer (PSDB)
João Luis da Bega (PSC)
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Marcelinho da Intendência (Progressistas)
Maria da Graça Dutra (MDB)
Miltinho Barcelos (DEM)
Renato da Farmácia (PSD)
Maycon Oliveira (PR)
OAB A chapa Advocacia Unida, que tem o advogado Rafael Horn como candidato a
presidente da OAB/SC, divulgou uma carta à advocacia catarinense renovando o seu
compromisso com o debate de ideias e apresentação de propostas para a classe, já
firmado no lançamento da candidatura, e conclamando para uma campanha eleitoral
propositiva. As lideranças que apoiam a chapa também estão realizando um movimento,
divulgado pelas redes sociais, denominado “Eu faço eleições limpas”. O pleito será no
próximo dia 28, com votação das 9h às 17h. Na carta, a Chapa 81 refuta “vícios da
velha política partidária”, como “o debate eleitoral pautado por ofensas pessoais, pela
desconstrução do adversário a partir de inverdades e distorções de fatos, pela
disseminação de fake news – usando-se para tanto os famigerados “dark posts”, o
compartilhamento anônimo de conteúdos falsos em aplicativos de conversa
instantânea”.
CRO Passado o processo eleitoral com a escolha dos novos governantes, Santa Catarina
começa agora a escolher quem irá comandar importantes entidades de classe, como a
OAB e o Conselho Regional de Odontologia. Na disputa pelo CRO, a Chapa 2, que faz
oposição a atual diretoria, trabalha apoiada em bandeiras como inovação, abrindo o
conselho para as novas tendências do mercado, gestão transparente, bem como diálogo
com a classe. São membros efetivos Alceu Martins Júnior, de Lages; Cesar Augusto
Pereira Oliveira, de Florianópolis; Fabrízio Lorenzoni de Laguna; Flávia Cristina
Mayer, de Chapecó e Ricardo Ferreira de Balneário Camboriú. A eleição da nova
diretoria do Conselho Regional de Odontologia ocorre dia 23 de novembro e envolve
quase 15 mil cirurgiões-dentistas.
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Foco no exterior
O presidente do PSL de SC, Lucas Esmeraldino, e o governador eleito, Carlos Moisés,
se reuniram neste fim de semana, em Florianópolis, com o representante do Ministério
das Relações Exteriores, Rubem Amaral. Na oportunidade, os líderes do partido
buscaram a elaboração de uma agenda internacional, mirando investimentos para o
Estado. Dizem que passos para o desenvolvimento catarinense já podem ser vistos.
Líder
Depois de se reunir, separadamente, com as bancadas do PP e do PSD na Câmara, o
prefeito Joares Ponticelli e o vice Caio Tokarski decidiram indicar o vereador Alexandre
Moraes (PSD) como novo líder do governo no legislativo. A favor de Alexandre, o fato
de já ter integrado o governo, como secretário de Desenvolvimento Econômico, tendo
conhecimento comprovado de ambos os poderes.
Hoje
O ministro Admar Gonzaga, relator do recurso interposto pelo MPF visando o
indeferimento do registro da candidatura do 2º suplente de Jorginho Mello, Beto
Martins, já incluiu o processo na pauta de julgamentos de hoje. Em caso de provimento
do recurso ministerial, a chapa toda deve ser indeferida, abrindo espaço para a posse de
Lucas Esmeraldino ou para nova eleição.
Em Brasília
O deputado federal Daniel Freitas partiu, na manhã desta segunda-feira, para mais uma
intensa agenda em Brasília. Entre os compromissos, encontro com Eduardo Bolsonaro e
reunião com a futura ministra da Agricultura, a deputada Tereza Cristina. Hoje, Freitas
receberá o governador de SC, Carlos Moisés, em sua primeira viagem à capital após
eleito.
Rodrigues
Com dois adiamentos no julgamento da revisão criminal que interpôs no STF, o
deputado federal João Rodrigues peticionou no processo requerendo tutela provisória
incidental, a fim de garantir a diplomação e a posse como parlamentar.
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Rodrigues 2
Agora, o ministro relator do caso, Gilmar Mendes, poderá analisar o pedido de tutela
provisória de forma monocrática, ou levar o processo a julgamento pelo plenário. Na
revisão, Rodrigues tenta reverter o indeferimento do registro de sua candidatura,
requerendo sua absolvição no processo criminal que fundamentou o indeferimento, ou
ao menos o reconhecimento da prescrição.
Diplomação
A solenidade de diplomação do governador Moisés, de sua vice, Daniela Reinehr, e de
todos os deputados estaduais e federais eleitos no mês passado em SC ocorrerá no dia
18 de dezembro, em local e horário a serem divulgados pelo TRE-SC, responsável pela
organização do evento.
Posses
E por falar nisso, as posses do governador eleito de SC, Moisés, e do presidente
Bolsonaro devem ocorrer no período da tarde do dia 1º de janeiro. Este fato fará com
que as lideranças do PSL catarinense fiquem impossibilitadas de prestigiar a posse de
Bolsonaro.
DIZEM MAS EU NÃO AFIRMO
Que o ‘cavalo encilhado’ não passa duas vezes...
De olho no futuro
O deputado eleito Felipe Estevão (PSL) segue atuando em ritmo de campanha. O jovem
parlamentar participou recentemente em Tubarão do Encontro de Turismo Catarinense
em Movimento, organizado pela Fecomércio e Sesc/Senac. Ele reafirmou que uma das
bandeiras de seu mandato será a defesa incansável de melhorias para o setor turístico
estadual. O futuro gabinete de Felipe na Assembleia Legislativa já está à disposição de
lideranças do setor. O deputado avalia que faltam investimentos mais vultosos na área
de divulgação e de propaganda das belezas naturais catarinenses. A questão da falta de
infraestrutura básica em municípios com grande potencial turístico também precisa ser
combatida com veemência, defende o jovem deputado. Ele também já contratou os
serviços do experiente jornalista Fabian Lemos e deverá contar com a assessoria da
empresa de consultoria Laércio Menegaz Jr.
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Entrelinhas
Governadores eleitos ou reeleitos no pleito de 2018 iniciarão seus mandatos em 2019
com um enorme problema: levar saneamento básico a centenas de municípios
deficitários, tendo que aumentar a tarifa de água e esgoto. A Assembleia bem que
poderia rever a lei e não deixar que o imposto para os catarinenses seja tão alto.
Será amanhã, às 17h, na Arena Multiuso Prefeito Soratto, a solenidade de entrega de
certificados do Curso de Formação de Soldados, turma 2018, que levou o nome do
bombeiro Guilherme Luiz Vieira. O comando do Corpo de Bombeiros de Santa
Catarina deverá estar representado no evento.
O aumento de 16% no salário dos ministros do STF teve os votos favoráveis dos
senadores de Santa Catarina Paulo Bauer e Dalírio Beber, ambos do PSDB. O senador
Dário Berger (MDB) lavou as mãos e não apareceu ao plenário para votar a proposta,
que segue agora para sanção do presidente Temer.
A OAB-SC, Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina, renovará todo o
Conselho Estadual e sua diretoria nas eleições marcadas para dia 28 de novembro. A
chapa da situação é presidida por Rafael Horn, e a da oposição liderada por Hélio
Brasil, que tem como vice Andreia Dota Vieira, de Criciúma.
O encontro do PSL no Hotel Águas Mornas, na sexta-feira passada, não apresentou
nenhuma novidade. O governador eleito Carlos Moisés da Silva anunciou que irá hoje a
Brasília, onde terá encontro com lideranças nacionais, e amanhã participará de reunião
com o presidente eleito Jair Bolsonaro e os demais governadores do partido.
É muito grande a chance de o presidente Michel Temer ser nomeado embaixador do
Brasil na Itália logo após deixar a presidência. O Itamaraty não confirma, mas existem
rumores de que o presidente eleito Jair Bolsonaro o nomeará, deixando Temer com foro
privilegiado e, portanto, livre de qualquer ação da Polícia Federal.
O ano de 2019 iniciará na região agitado e divertido, com várias festas que prometem
bombar. Em janeiro, a temporada de eventos começa com a Porcada Summer, na
sequência tem o Rock Laguna e, em março, o melhor momento do carnaval será com o
Bloko Rosa.
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Escolas precisam doutrinar seus alunos, e com urgência
Nos últimos anos tenho sido convidado, vez por outra, para ministrar palestras em
escolas da região. Ora para falar sobre jornalismo, outra hora para falar sobre política,
sobre história regional, e por ai afora. Em outras ocasiões desenvolvi trabalhos
acadêmicos que necessitavam de minha presença em sala de aula, e então, lá fui eu.
Numa significativa parcela destas ocasiões minha impressão não foi nada boa. Deparei-
me com duas realidades simultâneas. De um lado, muitos alunos querendo aprender. Do
outro lado, em praticamente todas as turnas, um contingente de estudantes medíocres,
que, como já se pode imaginar, não servirão para nada no mundo, além de incomodar
suas famílias e a sociedade.
Com o exercício destas palestras comecei a perceber que os tais rebeldes constituem
uma espécie de grupo autônomo. Um grupelho, na verdade, constituído por cinco, seis
elementos, que, ao poucos, vão contaminando vários outros alunos.
A rebeldia, por óbvio, vem da própria burrice que os acompanha. Como não conseguem
aprender, se revoltam contra a tese e passam a ser donos, então, de uma antítese. Daí
para diante, só o que fazem é incomodar.
Em grande parte, esta dura realidade tem sido enfrentada em sala de aula porque os
professores perderam sua autoridade. E esta perda só chegou a este ponto porque, em
casa, pais e mães têm nigligenciado seus filhos, têm alimentado seus egos com
aparências, ao invés de normatizar seus superegos com a essência. Pior que isto, em
uma boa parte dos casos de rebeldia, o que se tem visto é a aparência já totalmente dona
da assência do indivíduo.
Por estas, e por dezenas de outras, é que a doutrinação escolar precisa ser ferrenha. Não
a doutrinação ideológica, seja ela de direita ou de esquerda. Mas a doutrinação científica
e moral. Se o Brasil não começa a remediar seu sistema educacional imediatamente,
nosso futuro será tão mediocre quanto estes infortunados.
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Notas
Não é só em Araranguá que o PSL de Jair Bolsonaro pretende dar o ar de sua graça na
próxima eleição municipal. Em Sombrio o partido tem se reunido e já fala seriamente
em lançar candidatura, com chapa pura, ao executivo municipal em 2020. Por óbvio que
o sucesso desta empreitada estará ligada diretamente ao trabalho de Bolsonaro enquanto
presidente da República, e de Carlos Moisés da Silva enquanto governador do Estado. A
bem da verdade, só depende do PSL mostrar que é diferente.
Tribunal de Justiça de Santa Catarina deverá extinguir 75 cartórios de distritos
espalhados pelo Estado. Dois deles são de nossa região: o do distrito de Hercílio Luz,
em Araranguá, e o de Vila Conceição, em São João do Sul. A baixa movimentação
destes cartórios já não justifica mais suas existências. Em que pese a necessidade da
adequação aos novos tempos, seria conveniente que os poderes executivo, legislativo e
judiciário dos municípios envolvidos se interessassem diretamente pelo assunto, de
modo a fazer com que toda a documentação destes cartórios sejam resguardadas, sendo
enviadas aos cartórios das sedes municipais. Não raro, documentos centenários,
pertencentes à história dos municípios, simplesmente desaparecem em situações como
esta.
Vereador sombriense Nego Gomes (MDB) diz que não disputará mais à reeleição. De
acordo com ele, os quatro mandatos acumulados até agora na Câmara Municipal são
uma espécie de “prova inconteste de amor por Sombrio”. Nego, no entanto, não dá a
entender que se afastará da política. “Se eu puder ser aproveitado na majoritária por
meu partido, sigo a disposição. Se este não for o entendimento, vou trabalhar para
aquele que for o indicado”, sentencia.
Ex-prefeito de Balneário Arroio do Silva, Evandro Scaini (PSD), que concorreu à
Assembleia Legislativa neste ano, ainda não se posicionou em relação a seu futuro
político. A lógica, no entanto, indicada que este futuro será relativamente longe do PSD,
que no Sul do Estado passou a ser totalmente dominado pelo grupo do deputado
estadual eleito Júlio Garcia, com quem Evandro rivalizou no pleito de Outubro. Afora a
questão partidária, outra dúvida está ligada ao domicílio eleitoral de Evandro, que está
sediado em Balneário Arroio do Silva, mas que poderá ser transferido para Araranguá,
com vistas a 2020. Por enquanto, o ex-prefeito, que é comerciante, diz que só tem uma
coisa em mente: “Vender sapatos”.
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Beleza americana
A ponte Hercílio Luz não é somente linda, marca de uma beleza única de engenharia e
poesia, maravilha muito bem construída em tempos de grandes dificuldades
tecnológicas. Diferente de hoje, assusta. E muito. Permanentemente questionada por
leigos e profissionais nos altos valores e infindáveis aditivos cobrados pelas empresas
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da sua recuperação e manutenção nestas décadas intermináveis, aponta que a PF já está
quase chegando à cabeceira do continente com um caminhão de documentos. Em
tempos de empreiteiras, corrupção e Lava Jato, ficando ela de pé, até vale.
Distância
Que o governador eleito não soube se comunicar nos dois turnos é fato. Com a principal
Cadeira de SC logo ali, copia Jair Bolsonaro no modo de falar às redes fugindo, como
sempre fez, de dar entrevista. Afronta desrespeitosamente.
Cacoete
Ao buscar inspiração em Jair Bolsonaro para distanciar-se da imprensa, mandando
recados via redes, Carlos Moisés deixa de ter uma identidade própria. Se já não tinha
por ser completamente desconhecido, mostra-se. Se não cria, copia.
Blá
Carlos Moisés não foi ao debate porque não possui conhecimento administrativo e,
sufocado por não responder o que mostrou forte nos turnos que disputou, usa-se do
distanciamento da imprensa para mostrar o óbvio.
Certo
Carlos Moisés não é obrigado a dar entrevista. Concedê-las é atitude de estadista, de
homem público respeitoso, que tem sabedoria e argumentos a serem dados. Entende-se
esta fragilidade na pessoa do governador eleito.
Tempo
Agora é o momento de dar fôlego a Carlos Moisés para que, nos 100 dias de sua posse,
possa perfilar o desrespeito em educação. Pouco mais de três meses, é suficiente para
dizer e mostrar um pouco de sua personalidade.
Interessante
O governador eleito é apenas uma personalidade conhecida pelos seus próximos e parte
da célula do PSL. É possível que Carlos Moisés mostre-se mais. Há quem votou nele
afirmando que a vice é de Tubarão e, ele, de Chapecó.
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Sucesso
Agora que vai fazer sua primeira visita política em Brasília e depois um olho no olho
com Jair Bolsonaro, Moisés entenda muitas missões do homem público. Uma é se
adaptar. Não é fácil para ele que chegou onde está com esforço zero.
Retorno
Com sua forte vitória em 2018, Júlio Garcia é um quadro com possibilidades grandes
de, minando aos poucos Gelson Merisio dentro do partido, assuma por gravidade, o
controle do PSD. O deputado estadual eleito chegou completo.
Histórico
Júlio não somente elevou Zé Nei Ascari ao seu posto no TC, mas assumiu seu lugar na
Alesc que, concedido ao agora conselheiro, volta. Viu o tropeço de Gelson Merisio de
perto e observa-se ganhando corpo na Assembleia e no PSD.
Enfrentamento
Gelson Merisio vai respirar suficientemente para medir o campo de trabalho que
pretende em 2019. Sabe que não perdeu a eleição, mas foi Bolsonaro quem venceu.
Dono de uma votação importante, precisa entender na direção a tomar.
Debandada
Se antes tinha controle pleno das Comissões Provisórias do PSD e de alguns diretórios
em várias cidades do Estado, Gelson Merisio conta com três deputados eleitos para se
manter no controle. Revoltosos já pensam em sair em massa.
Atrativo
Várias são as lideranças que estão querendo embarcar no PSL dando um inchaço de
oportunismo que vai ser tema que o governador eleito Carlos Moisés vai levar a Jair
Bolsonaro. Se este êxodo ocorrer, leva junto tudo, inclusive.
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Moisés buscará o apoio de Bolsonaro
Nos dois encontros que realizou no Tribunal de Contas do Estado, com os conselheiros
e com o Ministério Público junto à corte administrativa, o governador eleito Carlos
Moisés da Silva (PSL), acompanhado da vice Daniela Reinehr, obteve o apoio
institucional para implementar uma administração mais transparente e menos cara. Um
dos pontos mais defendidos pelo presidente do TCE, conselheiro Luiz Eduardo Cherem,
o da ação preventiva do órgão de controle, ganhará mais espaço na próxima gestão do
governo. Agora, Carlos Moisés prepara-se para a primeira visita oficial como
governador eleito na reunião chamada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, quando
devem ser lançadas as bases de uma discussão que interessa a todos os brasileiros: a do
pacto federativo. O dispositivo, assegurado na Constituição, definiu municípios estados
e a União, representada pelo governo federal, como entes federados com idênticas
atribuições e a divisão mais igualitária do bolo da arrecadação. Na prática, desde 1988,
isso quase nunca ocorreu, e prefeitos e governadores nunca deixaram de estar com o
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pires na mão, à cata de migalhas da União, que nada produz e fica com quase 64% de
toda a riqueza obtida pelos tributos, ironicamente gerados nas cidades, que recebm a
menor parte e só veem os encargos aumentarem.
Uma batalha
O desafio que se impõe a Moisés e aos outros 26 governadores não é só o de equilibrar
as contas públicas, mas de obter a garantia do futuro governo de Bolsonaro de que a
promessa de um pacto federativo mais justo faça os recursos retornarem aos municípios
e estados. O presidente eleito fez promessas durante a campanha que levam a este
raciocínio, difícil é acreditar que o guloso governo federal possa deixar de exigir
contrapartidas absurdas em contratos para financiar do saneamento básico à construção
de escolas e postos de saúde, além de deixar a manutenção destas estruturas tão somente
nas costas de prefeituras e administrações estaduais falidas.
Ajuda
O que o governador eleito de Santa Catarina pode aproveitar, em um primeiro
momento, é o fato de ser do mesmo partido de Bolsonaro e ter sido eleito a partir das
propostas do presidente da República. Mas isso não será suficiente caso um dos
contatos necessários de Moisés em Brasília, o futuro super-ministro da Economia, Paulo
Guedes, não esteja disposto a ouvir os pedidos para atenuar o impacto financeiro dos
encargos da União nos cofres do Estado, principalmente com a dívida impagável,
mesmo depois de renegociada. Em números, o déficit este ano deve fechar em R$ 700
milhões e a dívida total passa dos R$ 19 bilhões.
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PAULA DAROLT/SECOM
O PRIMEIRO ENCONTRO
Foi-se o tempo em que o papel da primeira-dama do Estado era decorativo, quando não
discreto, e o primeiro encontro entre a mulher do governador eleito, a professora Késia
Martins da Silva, e do atual governador, a advogada Nicole Torret Moreira, é a prova
disso. Na segunda (12), Késia foi apresentada à residência oficial do governador, a Casa
d’Agronômica, por Nicole, um palacete inaugurado em 1955, no governo de Irineu
Bornhausen, e que já abrigou as famílias de 19 chefes do Executivo catarinense. Nas
quartas, o local, que abriga obras de arte do patrimônio histórico e artístico do Estado, é
aberto à visitação de grupos escolares pré-agendados, mas tem quem defenda que seja
transformada em um museu e abrigue eventuais cerimônias. Sobre a segurança do
governador do Estado e dos familiares poucos pensam.
Avaliação
Para o governador Eduardo Pinho Moreira, a transição tem mostrado um Carlos Moisés
da Silva preparado para o cargo e de muita paciência na análise da máquina que terá que
tocar a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem. Moisés é um homem inteligente e
pronto para os desafios da função, assegura Moreira.
E o MDB
Provocado por prefeitos, deputados e líderes da sigla para assumir o comando estadual
do MDB, Eduardo Pinho Moreira acredita que a melhor saída é o consenso com o
deputado federal eleito Carlos Chiodini, que postula o cargo. Os advogados do partido
já avisaram que, até o dia 15 de janeiro, será necessária a eleição da direção estadual,
caso contrário uma comissão provisória, avalizada pela direção nacional, deverá ser
empossada. Nem Moreira nem Chiodini quer a segunda opção.
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Se fosse à bala
Os deputados federais Alberto Fraga (DEM-DF) e Laerte Bessa (PR-DF) quase foram
às vias de fato com direito a empurrões e a intervenção da turma do deixa disso,
inclusive a segurança da casa, durante a pouco movimentada sessão desta segunda (12).
Tudo porque Fraga criticou o futuro governador Ibaneis Rocha (MDB) sobre a
possibilidade de extinguir a Casa Militar do Distrito Federal. E podia ser muito pior,
pois os dois são da chamada bancada da bala. Já pensou armados.
Com Levy e sem reforma
Jair Bolsonaro e Paulo Guedes anunciaram que Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda
durante um ano no segundo governo de Dilma Rousseff e comandou o Tesouro
Nacional no governo Lula, para a presidência do BNDES. Mas o futuro chefe da Casa
Civil e atual ministro da Transição, deputado Onyx Lorenzoni, com o apoio de
Bolsonaro, jogou a toalha sobre pontos da reforma da Previdência, que o novo governo
pretendia aprovar até o final do ano. Fica tudo para 2019.
Fora de combate
O deputado federal e senador eleito Jorginho Mello (PR) fará uma cirurgia no ombro
direito para corrigir uma ruptura provocada por uma queda da escada do avião, durante
a campanha. Ficará com o braço imóvel por mais de um mês. Jorginho não acredita em
um revés em relação ao segundo suplente da chapa, Beto Martins (PSDB). “No máximo
fico sem um suplente, conforme decisões anteriores do TSE”, argumenta.
Até na OAB 1
As eleições para a presidência da OAB catarinense, marcadas para o dia 28 deste mês,
não escaparam das notícias falsas, as fake News, o que gerou inclusive um manifesto do
grupo que apoia o candidato Rafael Horn. Eles reclamam de ataques da chapa do outro
candidato, Hélio Brasil, por criar factoides, um deles de que tanto Horn quanto o grupo
do atual presidente, Paulo Brincas, querem os salários dos cargos, quando não há
remuneração para a diretoria da Ordem. A única exceção é a do conselheiro indicado
para o Conselho Penitenciário do Estado.
Até na OAB 2
Hélio Brasil também não escapa de ataques. E está sendo cobrado por dizer que irá
congelar o pagamento da anuidade da OAB, a principal receita da entidade. Curioso é
que, entre os 114 integrantes da chapa de Brasil, Horn alerta de que há 17 nomes
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impugnados, 11 deles por não estarem em dia com a anuidade da Ordem, embora exista
um programa de recuperação de receitas instituído pela atual diretoria.
DIVULGAÇÃO/CÂMARA DE VEREADORES DE FLORIANÓPOLIS
VITÓRIA RETUMBANTE
O vereador Roberto Katumi (PSD), atual vice-presidente da Câmara de Florianópolis,
venceu por 15 votos a sete e uma abstenção a eleição para presidir a casa a partir do ano
que vem. Katumi, que já esteve no comando do Legislativo no período em que Gui
Pereira (MDB) se licenciou para concorrer a deputado federal, tinha inclusive o apoio
do prefeito Gean Loureiro (MDB). Nos momentos que antecederam a eleição, o
vereador Tiago Silva (MDB) lançou o nome para bater chapa com o pessedista, ao lado,
entre outros, de Maikon Costa (PSDB), Vanderlei Farias (PDT) e Lino Peres (PT). Na
chapa eleita figuram Fábio Braga (PTB), como 1º vice- presidente, Marcelo da
Intendência (PP), 2º vice-presidente; Edinon Manoel da Rosa (MDB), 1º secretário e
Gabriel Meurer (PSB), 2º secretário.
* Dificilmente a reforma administrativa do Estado irá por inteiro à Assembleia nesta
legislatura, devendo ficar limitada à extinção de alguns cargos comissionados.
* Pelo modelo de reforma, como a coluna adiantou, está descartada a emissão de uma
medida provisória, devido à complexidade legal de algumas medidas, que ficarão para a
análise de um plenário renovado em 55,5%.
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* Eduardo Pinho Moreira comunicou a Carlos Moisés da Silva a decisão do presidente
da Celesc Cleverson Siewert em deixar o cargo no dia 21 de dezembro, e, devido à data,
não deverão fazer uma dobradinha com o novo nome, que só deve ser escolhido e
receber o aval do Conselho de Administração da estatal em 2019.
* O atual governador elogiou Cleverson Siewert e disse que, ao longo de oito anos, ele
cumpriu a missão, além de ter atuado com qualidade em outras estruturas da
administração estadual desde o governo de Luiz Henrique, onde foi um de seus
“menudos”.
* Presidente Michel Temer condicionou a sanção do reajuste de 16,38% nos salários
dos ministros do Supremo Tribunal Federal ao fim do auxílio-moradia, que há muito
virou salário para a magistratura e outras carreiras de Estado. Parece que o atual
presidente esqueceu que não escapará de virar réu a partir de 1º de janeiro.
Roberto Azevedo
Jornalista
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