COBRE ANTIMICROBIANO
APRESENTAOINSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE PROCOBREAGOSTO DE 2011
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Reduzindo o risco de Infeces Relacionadas Assistncia Sade (IRAS)SUMRIO Antecedentes
O registro EPA Ensaios clnicos em hospitais www.antimicrobialcopper.org Programa para o Brasil
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ANTECEDENTES
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Brasil enfrenta infeces em servios de sade As infeces hospitalares (IHs) costumam prolongar o tempo de internao em sete dias nos hospitais, gerando custos adicionais de 25% para as instituies de sade. As IHs so responsveis por cerca de 45 mil bitos anuais no Brasil, provocando um impacto de 5% na taxa de mortalidade registrada no pas.Fonte: Notcias, Portal Nacional SEGS (Maio 2008) (www.segs.com.br)
No Brasil no existem atualmente indicadores nacionais sobre as infeces em servios de sade. Espera-se que o Sinais da ANVISA venha em breve preencher esta lacuna.
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As infeces hospitalares (IIH) no ChileCerca de 70.000 infeces so registradas a cada ano. O perodo de internao em mdia prolongado em 10 dias. Estima-se que 700.000 dias-cama so decorrentes das IIH, com um custo para o pas de 70 milhes de dlares anuais. As IIH esto associadas ao aumento de mortalidade.Fonte: Brenner P. y col (Rev Chile Infectol. 2003))
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As infeces hospitalares em outros pases No Reino Unido 1 em cada 9 pacientes contrai infeco em hospitais, chegando a 300.000 infeces por ano, das quais resultam 5.000 bitos; As IRAS resultam em 10 dias extras de internao; O custo para o NHS alcana 1 bilho de libras por ano.
Nos EUA 4 milhes de pacientes infectados e 37.000 bitos por ano.
Em termos mundiais (*) 7 milhes de infeces anuais; 365 mil mortes a cada ano; Custo anual correspondente: 80 bilhes de US$.(*) Segundo a Organizao Mundial da Sade OMS (2010).
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Ligas de cobre histrico antimicrobiano O cobre tem sido usado h sculos para combater infeces ... No Egito, 2500 AC - e antes? Esterilizao de feridas Tratamento de infeces oculares Tratamento de queimaduras Descontaminao de gua para beber
Na Grcia antiga Hipcrates 400 AC Preveno de infeces de feridas recentes Tratamento de lceras nas pernas
Outras evidncias das culturas romana, persa, indiana e asteca.
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Estudos e pesquisas de 2001 at hoje A ICA, International Copper Association, entidade sem fins lucrativos, com sede em New York, nos ltimos 10 anos vem conduzindo intensa pesquisa cientfica, laboratorial e clnica, sobre a propriedade antimicrobiana das superfcies de cobre. Desde 2004, mais de 40 trabalhos cientficos sobre o assunto foram publicados em revistas mdicas indexadas. Essencialmente, ligas de cobre (lates, bronzes e outras) so materiais slidos com uma capacidade intrnseca de matar uma ampla variedade de microorganismos causadores de doenas. Os microorganismos testados nos ensaios realizados incluem vrus, fungos, bactrias gram-negativas e gram-positivas e outras. Os resultados indicaram que o cobre mata inclusive a bactria Clostridium difficile.
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A utilizao do cobre antimicrobiano reduz o risco de infeces hospitalares em mais de 40%No recente Congresso realizado em Genebra (ICPIC 2011 International Conference on Prevention & Infection Control), o Prof. Dr. Michael G. Schmidt, Ph.D, proferiu uma palestra apresentando os resultados dos estudos clnicos realizados em trs hospitais americanos.
Esses resultados comprovaram que o uso de superfcies de contato em cobre antimicrobiano reduz em mais de 40% o risco de contrair infeces em hospitais.A ntegra da palestra do Dr. Schmidt pode ser encontrada em:http://www.antimicrobialcopper.com/uk/news-and-download-centre/presentations/risk-mitigation-of-hospitalacquired-infections-through-the-use-of-antimicrobial-copper-surfaces.aspx
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O REGISTRO EPA
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Ligas de cobre foram registradas pela EPA (*) Em maro de 2008 a EPA concedeu registro a cinco ligas de cobre, permitindo divulgar que produtos feitos com essas ligas matam mais de 99,9% de bactrias causadoras de infeces. Os testes clnicos, realizados dentro dos padres GLP, incluram cinco bactrias, entre elas a MRSA (Staphylococcus aureus), super resistente a antibiticos. Este tipo de registro usualmente concedido a lquidos e aerossis. As ligas de cobre so os nicos materiais slidos que atualmente possuem o registro da EPA.(*) EPA - Environment Protection Agency, agncia federal americana encarregada da regulamentao de produtos qumicos e da proteo da sade humana, contribuindo para a preservao do meio ambiente.
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O anncio alusivo ao registro
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Os testes GLPS consideraram inicialmente Cinco bactriasStaphylococcus aureus resistente meticilina (MRSA) Staphylococcus aureus Enterobacter aerogenes Escherichia coli O157:H7 Pseudomonas aeruginosa.
Cinco ligas registradasC110, C260, C510, C706, C752 Trs lotes de amostras, fabricados em separado, para cada liga Seis mil amostras no total
At hoje foram mais de 350 ligas registradas
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As cinco ligas registradas inicialmente
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A EPA utilizou trs protocolos de testes para comprovar a eficcia antimicrobiana das ligas de cobre Eficcia como saneante As ligas de cobre matam mais de 99,9% das bactrias em duas horas. Atividade auto-saneante residual As superfcies de cobre no se desgastam, mantendo permanente ao bactericida. Eliminao contnua de bactrias As ligas de cobre inibem o crescimento e proliferao de bactrias entre os procedimentos rotineiros de limpeza e desinfeco.
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Eficcia como saneante
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Eliminao contnua de bactrias
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O modo de ao do cobre O cobre um nutriente essencial para os seres humanos, assim como para as bactrias, mas, em doses elevadas os ons de cobre podem causar uma srie de eventos negativos no homem e nas clulas bacterianas. O mecanismo exato pelo qual o cobre mata bactrias ainda desconhecido, porm existem vrias teorias que esto sendo estudadas ao redor do mundo. Entre elas, o cobre: Causa o vazamento de potssio ou glutamato atravs da membrana externa da bactria; Perturba o equilbrio osmtico; Liga-se a protenas que no necessitam de cobre; Causa um estresse oxidativo por meio da gerao de perxido de hidrognio.
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Normalizao tcnica para uso do cobre antimicrobiano Os trs protocolos de testes utilizados pela EPA esto sendo adotados como norma ASTM International (antiga American Society for Testing and Materials). A BSI (British Standards Institution) est planejando produzir norma semelhante. No Brasil, est em fase de criao uma Comisso de Estudos (CE) dentro da ABNT para desenvolvimento de um projeto de norma para uso pela indstria de produtos mdico-hospitalares.
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Cobre antimicrobiano uma proteo adicional80% das doenas infecciosas so transmitidas pelo contato manual (contaminao cruzada) (Tierno, 2001).
As prticas usuais de controle de infeco tm demonstrado ser insuficientes. O uso de superfcies em cobre antimicrobiano no dispensa os procedimentos usuais de limpeza e desinfeco.
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ENSAIOS CLNICOS EM HOSPITAIS
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Evidncias cientficas posio atualExiste hoje substancial material cientfico para justificar a substituio das superfcies mais tocadas dos equipamentos e dispositivos existentes no ambiente clnico, por superfcies em cobre antimicrobiano para reduzir a contaminao e conseqentemente o risco de infeces.
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Amplo espectro antimicrobiano
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Estudos demonstraram que o cobre reduz a carga bacteriana em mais de 97% e o risco de infeces em mais de 40%. Trs centros mdicos de classe mundial participaram de um estudo clnico de avaliao da eficcia antimicrobiana do cobre em UTIs: Universidade de Medicina da Carolina do Sul (Charleston/SC) (MUSC): Centro Mdico Ralph H. Johnson Veterans Administration (Charleston/SC); Centro de Cncer Memorial Sloan Kettering (New York/NY).
O estudo consistiu em substituir as superfcies de contato de ao inoxidvel, de alumnio e de plstico, por superfcies de ligas de cobre antimicrobiano, nos objetos mais freqentemente tocados em cada uma das UTIs selecionadas, localizados no entorno dos pacientes e dos visitantes.
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O estudo foi conduzido por renomados mdicos de doenas infecciosas, liderados pelo Dr. Michael G. Schmidt (*) O estudo foi realizado em trs etapas: A primeira etapa estabeleceu a base de referncia da carga microbiana nos objetos selecionados, antes da instalao dos produtos de cobre. Verificou-se que a carga microbiana mdia dos quartos era de 16.885 ufc/100 cm2; A segunda etapa foi a substituio das superfcies de contato mais contaminadas por cobre e a posterior comparao da carga microbiana nestas e nas correspondentes no de cobre, pelo perodo de 135 semanas. O resultado foi uma carga bacteriana 97% menor nas superfcies de cobre; A terceira etapa, objeto da palestra do Dr. Schmidt no ICPIC 2011, avaliou a incidncia de infeces hospitalares em quartos de UTI com e sem produtos de cobre. Os resultados at agora mostram uma reduo significativa e consistente no risco de se contrair uma infeco nos quartos onde produtos de cobre esto instalados.(*) Dr. Michael G. Schmidt, Ph.D, Professor e Vice-Presidente do Departamento de Microbiologia e Imunologia da MUSC.
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Sala de UTI cobreizada - 1
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Sala de UTI cobreizada - 2
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Porta-soro em cobre antimicrobiano
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WWW.ANTIMICROBIALCOPPER.ORG
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Pgina principal
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Pgina Scientific Proof
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PROGRAMA PARA O BRASIL
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Plataforma de conhecimento e parcerias Divulgaojunto rea mdica junto indstria junto aos rgos pblicos.
Parceriascom fabricantes de prottipos com fabricantes de matrias-primas com hospitais universitrios.
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A mdio e longo prazos A mdio prazoCapacitao da indstria Criao de demanda Novos produtos usando cobre microbicida
A longo prazoParticipao significativa na indstria Contribuio para um melhor controle dos ndices de infeco relacionados aos sistemas de sade.
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OBRIGADO!
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