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COMÉRCIO EXTERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FEAAC
Faculdade de Administração
Prof. Roncalli S. Maranhão
Versão 04MAR07
Foto de Belltown - http://www.flickr.com/photos/brucecmoore/
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DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
PARTE I – COMÉRCIO EXTERIOR NO CONTEXTO ECONÔMICO
1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
1.2. Comércio exterior e crescimento do PIB brasileiro
PARTE II - COMÉRCIO EXTERIOR E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
2.1 Histórico
2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exterior
PARTE III - POLÍTICA BRASILEIRA DE IMPORTAÇÃO
3.1 Registros, credenciamento e habilitação
3.2 Drawback, similaridade e contratação de seguros
3.3 Desembaraço, despachos, declaração de importação e revisão aduaneira
3.4 Tributação nas operações de importação
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DESCRIÇÃO DO CONTEÚDOCOMÉRCIO EXTERIOR
PARTE IV – POLÍTICA BRASILEIRA DE EXPORTAÇÃO
4.1 Porque, para quem e como exportar
4.2. Registro, planejamento, produto e promoção, formação do preço, pesquisa de mercado.
4.3 Negociação: documentos de comércio exterior, preparação da mercadoria, contratação do seguro, contratação do câmbio.
4.4 Tratamento fiscal nas exportações: PIS, COFINS, IPI, IR, IOCCS, ICMS.
PARTE V - REGIMES ADUANEIROS
5.1 Regimes especiais: trânsito aduaneiro, admissão temporária, drawback, entreposto aduaneiro de importação, entreposto aduaneiro de exportação, entreposto industrial, exportação temporária.
5.2 Regimes aduaneiros atípicos: zona franca de Manaus, loja franca, depósito especial alfandegado, depósito franco.
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DESCRIÇÃO DO CONTEÚDOCOMÉRCIO EXTERIOR
PARTE VI – CÂMBIO
6.1 Conceito: celebração, contratos globais.
6.2. Tipos de contratos de câmbio e suas aplicações: compras de exportação, vendas de importação, prazos para liquidação.
6.3 Alteração, cancelamento, baixa, posição especial.
6.4 Taxas de câmbio e seus mercados.
6.5 Modalidades de pagamento: antecipado, cobrança, carta de crédito.
PARTE VII - FINANCIAMENTOS À EXPORTAÇÃO E À IMPORTAÇÃO
7.1 Adiantamentos sobre contratos de câmbio, adiantamentos sobre cambiais entregues.
7.2 Finamex: Export Note, commercial papers, suppliers credit, cambio futuro, BNDES/Finamin.
PARTE VIII - MERCOSUL
8.1 O que é o Mercosul?
8.2 Encontros e deliberações do Mercosul.
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CALENDÁRIO DE AULAS/TEMAS
MARÇO
DIA TEMA
20 1.1 e 1.2
22 2.1
27 2.2
29 2.2
ABRIL
DIA TEMA
03 3.1
05 Recesso
10 3.2
12 3.3
17 3.4
19 3.4
24 4.1
26 4.1
MAIO
DIA TEMA
03 4.2
08 4.3
10 4.3
15 4.4
17 5.1
22 5.2
24 6.1
29 6.1
31 6.3
JUNHO
DIA TEMA
05 6.4
12 6.5
14 7.1
19 7.2
21 7.2
26 8.1
28 8.2
27 Incoterms
29 IncotermsJULHO
DIA TEMA
03 REVISÃO - AUDITÓRIO DIA 07 INÍCIO EXAMES FINAIS
05 REVISÃO DIA 14 TÉRMINO EXAMES FINAIS 1a. E 2a.
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AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
ABRANGÊNCIA: ASSIDUIDADE E EFICIÊNCIA (AMBAS ELIMINATÓRIAS)
AVALIAÇÕES PROGRESSIVAS:(eficiência)
1a. Nota referente à trabalhos de pesquisa escritos individual + 1 ponto por apresentação oral de algum dos temas da disciplina (individual ou em grupo - máx. 3 pessoas).
2a. Nota resultado de exame escrito que poderá abranger quaisquer dos temas do conteúdo da disciplina.
Será aprovado por média o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 7(sete).
No caso da média vir a ser inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 (quatro), o aluno tem direito a fazer a avaliação final.
Para finalmente ser aprovado, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 4 na avaliação final e média final igual ou superior a 5 (cinco), de acordo com o seguinte cálculo:
MF = (NAF + NAP/n) / 2
ASSIDUIDADE: SERÁ APROVADO O ALUNO QUE FREQUENTAR 75% OU MAIS DA CARGA
HORÁRIA DA DISCIPLINA.
COMÉRCIO EXTERIOR
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[...]Atualmente, o ritmo de mudanças foi intensificado e estas são cada vez mais rápidas e profundas. Elas podem ter várias origens. Robbins (2002, p. 526) afirma que existem “seis forças específicas que estimulam a mudança”, são elas: natureza da força de trabalho, tecnologia, choques econômicos, competição, tendências sociais e política internacional. Robbins (2004).
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Primórdios do Comércio Exterior Brasileiro
Situação no início da colonização
Ano de 1584:
População de colonos basicamente concentrada no Nordeste.
Extração de
pau-de-tinta.Economia açucareira que liderava as exportações.
Couros a partir de rebanhos de gado.
Tabaco
Objetivo de financiar a importação de
Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso
Rio de Janeiro: Porto das minas Fonte: Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro
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EXPANSÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL
DIRETAMENTE ASSOCIADO AO DESENVOLVIMENTO DOS TRANSPORTES E DAS COMUNICAÇÕES
1850 – 2 SEMANAS1900 – 7 DIAS 1940 – 4,5 DIAS
1960 – 16 HORAS1990 – 3 HORAS
EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO ESPAÇO-TEMPO NO ATLÂNTICO NORTE
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1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
• O setor externo é muito dinâmico onde a velocidade das mudanças têm casado algumas dificuldades para a manutenção das atualizações das normas, regulamentos, política etc.
• A globalização internacional da economia tem facilitado o intercâmbio de de bens e serviços num fluxo ágil e interativo.
• Formação de grupos regionais, alianças
Tornarem-se mais competitivos e disputar com maior sucesso sua participação de mercado
• Empresas e governos devem estar preparados para essa nova era
Preparação = Competência para concorrer no cenário internacional
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1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
COMÉRCIO EXTERIOR
Competência para concorrer no cenário internacional
Significa ter pessoal capacitado, treinado, motivado porque os concorrentes são muito preparados e agressivos.
Essa capacitação envolve a habilidade e o conhecimento de regras
cambiais locais e de outros países, de como acessar financiamentos
para importações e exportações, de uma política de marketing
adequada estrategicamente para o mercado externo, com foco no
cliente e que cuide do produto, da qualidade e do preço.
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1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
COMÉRCIO EXTERIOR
A importância do comercio exterior para o Brasil
Trata-se do segmento que responde por uma parcela considerável do PIB, gera emprego e renda e contribui de maneira decisiva para a formação das reservas cambiais.
Situação atual
• Carente de uma política operacional e administrativa - ajustes são
feitos sempre de forma reativa.
• Suporte da economia em momentos de recessão
• O Brasil precisa crescer urgentemente e as atividades do comércio
internacional exerce um papel fundamental.
• Apesar da abertura da economia, o Brasil tem experimentado de
sucessivos superávit na Balança Comercial
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1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
COMÉRCIO EXTERIOR
• O setor privado de comércio exterior já demonstra sinais de
amadurecimento.
• As principais reivindicações do setor são:
Maior apoio e incentivo ao comércio exterior;
objetivos iguais e comuns de crescimento da economia que
gere maior riqueza nacional, mais lucros e mais empregos,
aumento da arrecadação de impostos conseqüente do aumento
da renda nacional;
reformas tributárias, melhores acordos internacionais e suporte
externo por parte das Embaixadas, Consulados e Câmaras
de Comércio;
Situação atual (cont.)
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1.1 Cenário atual do comércio exterior brasileiro
COMÉRCIO EXTERIOR
Situação atual (cont.)
• O Mercosul é uma realidade e a integração de Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina está cada vez mais sólida.
• O Brasil tem participado ativamente na OMC, cuja criação se deu com as assinaturas do Acordo de Marrakesch. Essa mesma organização que tem poderes para impor sanções aos países que desrespeitem as regras do comércio internacional têm servido muito aos interesses do nosso país, assim como de outros emergentes.
• Os grupos econômicos - EU, Nafta, Mercosul, Tigres Asiáticos, etc. -têm sido nossa maior motivação para que cada vez mais lutemos em busca de nosso espaço nessa aldeia global, sob pena de exclusão deste grande sistema econômico que movimenta o mundo.
• Os países estão cada vez mais interdependentes e o Brasil não pode
ficar fora deste sistema.
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1.2 Comércio exterior e crescimento do PIB brasileiro
COMÉRCIO EXTERIOR
• Importante fator do crescimento do PIB.
Desenvolvimento Econômico
Sociedade
tradicional
• técnicas
primitivas
Tecnologia e renda
Economia moderna
• Alta tecnologia
Economia de subsistência:
• Produção é para o próprio uso;
• Mão-de-obra sem qualificação
• Carência de conhecimentos científicos
Economia moderna:
• Produção variada de produtos;
• Mão-de-obra especializada;
• Aplicação de conhecimentos científicos;
• Grande parte da produção é destinada ao mercado
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1.2 Comércio exterior e crescimento do PIB brasileiro
PIB
US$ 795 bi
BALANÇA COMERCIAL
US$ 44,7 bi (recorde histórico)
Obs.: Exportações = US$ 118,3 bi
Importações = US$ 73,5 bi
% PART.
6%
15%
2005
PIB = Valor total da produção corrente de bens e serviços finais. Mede os ingressos dos fatores de produção dentro das fronteiras da nação sem importar quem os recebe.
PNB = Mede os ingressos dos residentes na economia sem importar se são provenientes de produção interna ou externa . (Aqui se incluem as remessas ao exterior, dos investidores estrangeiros).
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
Conselho Monetário Nacional
• Estabelecer a Política monetária, creditícia e cambial do País.
• Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos.
• Garantir condições favoráveis ao desenvolvimento sustentado da economia nacional.
Quem integra o CMN?
• Presidente: Ministro de Estado da Fazenda.
• Ministro-chefe da Sec. do Planejamento e Coord. da Presidência da República.
• Presidente do Banco Central do Brasil
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmara de Comércio Exterior
Camex
• Coordenar e orientar as ações dos orgão com competência na área.
• Definir diretrizes e orientação sobre normas e procedimentos para as atividades de exportação e importação visando a simplificação e racionalização.
• Estabelecer diretrizes para negociações de acordos e convênios bilaterais, regional ou multilateral.
•Formular diretrizes sobre política tarifária na importação e exportação.
• Estabelecer diretrizes e procedimentos para investigação de práticas desleais de comércio exterior.
• Estabelecer política de financiamentos, de promoção de produtos e de serviços no exterior e de informação comercial.
• Orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, aeroportuários, de transporte e de turismo no sentido de aumentar as exportações.
• Fixar alíquotas de impostos de importação/exportação.
• Fixar direitos antidumping, compensatórios e salvaguardas
Responsável por formular, decidir e orientar políticas e atividades referentes ao comércio exterior visando a inserção competitiva do Brasil na economia internacional.
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
Câmara de Comércio Exterior
Camex
Cont.
Na implementação da política de comércio exterior a Camex deve observar:
• Os compromissos internacionais firmados pelo País;
OMC - Mercosul - Associação latino-Americana de Integração (Aladi)
• que o comércio exterior é um importante fomentador de:
Crescimento econômico, aumento de produtividade e da qualidade;
• políticas de investimento estrangeiro;
• investimento nacional no exterior;
• transferência de tecnologia
• as competências de coordenação do Min. das Relações ExterioresSeção Nacional de Coordenação dos Assuntos Relativos à Alca - Senalca
Seção nacional para as Negociações Mercosul-União Européia - Seneuropa
Grupo Interministerial de Trabalho sobre Comércio Internacional de Mercadorias e de Serviços - Gici
Seção Nacional do Mercosul
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Câmara de Comércio Exterior
Camex
Cont.
Composição da Câmara:
• Presidente - Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
• Ministro das Relações Exteriores
• Ministro da Fazenda
• Ministro da Agricultura, pecuária e Abastecimento
• Chefe da Casa Civil da Presidência da República
• Chefe do Planejamento, Orçamento e Gestão
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Secretaria de Comércio Exterior
Subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, tem como atribuições:
• Emitir licenças de importação e exportação;
• fiscalizar preços, pesos, medidas, classificação, qualidade nas
operações de importação e exportação;
• estabelecer critérios para financiamento da exportação e produção
industrial para exportação;
• analisar os pedidos de similaridade e drawback;
• elaborar estatísticas de comércio exterior;
• prestar assessoria para participação do Brasil em acordos e convênios
internacionais;
• estabelecer normas de política de comércio exterior, orientar e coordenar sua expansão;
• modificar, suspender ou suprimir exigências administrativas para a facilitação e estímulo
das exportações;
• defender a indústria local através do emprego do instrumento aduaneiro;
• opinar junto aos órgãos competentes sobre fretes e sobre política portuária e aeropotuárias;
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Secretaria de Comércio Exterior
Cont. atribuições.
• estabelecer bases da política de seguros no comércio exterior;
• recomendar medidas para o amparo da produção exportável, eliminando circunstâncias que
afetem negativamente essas produções;
• Formular diretrizes básicas de política tarifária no campo das importações e adaptar o mecanismo
aduaneiro às necessidades do desenvolvimento econômico e à proteção do trabalho nacional;
• normatizar, supervisionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades aduaneiras.
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Secretaria da Receita Federal
Subordinada ao Ministério da Fazenda, possui as seguintes atribuições:
• Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades de
administração tributária federal;
• propor medidas de aperfeiçoamento e regulamentação da legislação tributária
federal e de políticas fiscal e tributária;
• interpretar e aplicar a legislação fiscal;
• acompanhar a execução da política tributária e fiscal e estudar os efeitos na
economia;
• dirigir, supervisionar, orientar e coordenar os serviços de fiscalização, cobrança,
arrecadação, recolhimento e controle dos demais tributos e rendas da União;
• responsável pelo desembaraço aduaneiro das mercadorias;
• etc.
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Banco Central do Brasil
Órgão executivo central do SFN, é responsável por cumprir e fazer
cumprir as disposições que regulam o sistema e as normas expedidas
pelo CMN. Possui as seguintes atribuições:
• Emitir papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites autorizados pelo CMN
• receber depósitos compulsórios dos bancos comerciais etc.
No que tange diretamente ao comércio exterior:
• exercer o controle de crédito sob todas as suas formas;
• controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do
mercado cambial, operando via ouro, moeda ou operações e crédito no exterior.
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2.2 Orgãos governamentais no sistema de comércio exteriorCOMÉRCIO EXTERIOR
Sistema de Comércio Exterior - Esquema
Conselho Monetário Nacional
(Entidade superior do Sistema Financeiro)
Comissão Técnica de Moeda e do CréditoBanco Central do Brasil
Camex
Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
Comitê de Gestão Secretaria Executiva
Secex
Ministério da Fazenda
Secretaria da Receita Federal
Min Desenv., Ind. E Comércio Exterior
Min. Fazenda
Min. Relações Exteriores
Min. Agricultura, Pec. E Abast.
Chefe Casa Civil e do Plan., Orç. E Gestão
DECEX DEINT DECOM DEPLA
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PARTE III - POLÍTICA BRASILEIRA DE IMPORTAÇÃO
COMÉRCIO EXTERIOR
1. SISCOMEX - À partir de 1996 o comércio exterior passa por verdadeira revolução – maior facilitação nos procedimentos de importação.
2. As autorização passam a ser obtidas por meio do sistema eletrônico – Módulo licenciamento de importação.
(Aplicado no caso de mercadorias sujeitas a controles administrativos)
3. Licenciamento automático – desembaraço aduaneiro quando da formulação da DI.
4. Rotina básica de importação: registro, credenciamento e habilitação.
5. Cuidados: obter informações prévias sobre a mercadoria, condições de compra, viabilidade de venda no país, existência de produto nacional – mais vantajoso.
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3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Registro:
1. Condição básica: Inscrição no Registro de Importadores e Exportadores – REI
2. Forma de inscrição: automática através do SISCOMEX no ato da primeira operação de importação.
3. Obs.: Exportação e importação realizadas por pessoas físicas são possíveis desde que não configure operação comercial ou tenha caráter habitual.
COMÉRCIO EXTERIOR
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COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Credenciamento e habilitação
1. A inscrição (registro) credenciará ao interessado a operar diretamente no Siscomex.
2. Os bancos autorizados e sociedades corretoras (intermediários de operações cambiais) serão credenciados a elaborar e inserir no sistema operações sujeitas a licenciamentos não automáticos. Expressamente autorizados pelos importadores.
3. Os órgãos anuentes serão credenciados a acessar o Siscomex.
Ex.:ANAC
Art. 57, inciso V da Resolução no. 1 de 18/04/2006 (Aprova o Regimento interno da ANAC)
Apreciar, sob os aspectos técnico-aeronáuticos e econômico-financeiros, os pedidos de importação e exportação de aeronaves civis e propor instruções para o incentivo da indústria nacional de natureza aeroespacial.
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COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Importação on line
Objetivos do Siscomex:
1. Agilização e desburocratização das operações administrativas
2. Simplificação e padronização
3. Eliminação de documentos e formulários – cuidado com a fiscalização.
4. Automatização e unificação de controles
5. Geração de estatísticas em tempo real
6. Agilização das operações de câmbio
7. Sinergização dos órgãos de governo envolvidos no processo.
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COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Licenciamento das importações (Consolidação das Portarias Secex)
As importações no Brasil podem ocorrer em três modalidades:
1. Importações dispensadas de licenciamento
2. Importações sujeitas a licenciamento automático
3. Importações sujeitas a licenciamento não automático
Como regra geral as importações estão dispensadas de licenciamento
(Consolidação das Portarias Secex)
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COMÉRCIO EXTERIOR
3.1 Registro, credenciamento e habilitação
Licenciamento das importações
DISPENSA DE LICENCIAMENTO – REGRA GERAL
Registro da DI no Siscomex
Possibilitar início dos procedimentos de despacho aduaneiro.
(Consolidação das Portarias Secex)
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IMPORTAÇÕES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO
• Sob o regime de entrepostos aduaneiros e industrial
Depósito e armazenamento de mercadorias em local determinado com suspensão de pagamentos de tributos e sob controle fiscal.
• Sob regime de admissão temporária, inclusive bens amparados pelo Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de bens Destinados as Atividades de Pesquisa e de Lavras das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro).
• Sob regimes especiais aduaneiros nas modalidades de loja franca, depósito afiançado, depósito franco e depósito especial alfandegado.
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3.1 Registro, credenciamento e habilitaçãoLicenciamento das importações
(Consolidação das Portarias Secex)
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Exemplo de utilização de Depósito Franco
Depósito Franco no Rio
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3.1 Registro, credenciamento e habilitaçãoLicenciamento das importações
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• De partes, peças e demais componentes aeronáuticos para manutenção de aeronaves novos ou recondicionado (empresas autorizadas pela Anac)
• Com redução da alíquota de II decorrente da aplicação de ex-tarifário. (Resolução no. 8 de 23/03/2001 Camex)
EX-TARIFÁRIO O Ex-tarifário é um benefício que visa reduzir a alíquota do Imposto de Importação de bens de capital. Exemplo:“O Grupo GRANOTEC obteve no dia 27/12/2003 junto à autoridade fazendária nacional uma redução do imposto de importação para os principais equipamentos de sua linha que não possuem similar nacional. Lembramos que este benefício tem vigência de dois anos. Os equipamentos contemplados com o Ex-Tarifário são Álveo-Consistógrafo (Chopin), Colorímetro (Konica Minolta), Falling Number e Sistema Glutomatic (Perten). A situação tributária com o Ex-Tarifário fica da seguinte maneira: . Imposto de Importação (I.I.): Redução de 14% para 2%. . Imposto sobre Produtos Industrializados (I.P.I.): Redução de 5% para 2%”.
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3.1 Registro, credenciamento e habilitaçãoLicenciamento das importações
Cont.
IMPORTAÇÕES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO
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3.1 Registro, credenciamento e habilitaçãoLicenciamento das importações
• Mercadorias industrializadas para consumo nos recintos de feiras, congressos e exposições internacionais.
• Peças e acessórios abrangidas por contratos de garantia.
• Doações, exceto de bens usados.
• Filmes cinematográficos.
• Retorno de materiais remetidos ao exterior para fins de testes, exames e/ou pesquisas com finalidade industrial ou científica.
• Amostras
• Arrendamento mercantil (leasing), arrendamento simples, aluguel ou afretamento.
• Investimento de capital estrangeiro. (Consolidação das Portarias Secex)
Cont.
IMPORTAÇÕES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO
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3.1 Registro, credenciamento e habilitaçãoLicenciamento das importações
• As efetuadas ao amparo do regime especial aduaneiro de drawback.
• Produtos relacionados no Tratamento Administrativo do Siscomex.
Ex.: Desodorantes corporais, ácidos fosfóricos, inseticidas para uso doméstico sanitário, etc.Ver relação em:http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/secex/conPorImportacao/ListaLicenciamAuto.pdf
(Consolidação das Portarias Secex)
IMPORTAÇÕES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AUTOMÁTICO
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3.1 Registro, credenciamento e habilitação
• Importações sujeitas ao exame de similaridade
• Importações de material usado
• Importações sujeitas à obtenção de cota (tarifária e não tarifária)
• Ao amparo dos benefícios da Zona franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio.
• Sujeitas a anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico – CNPq
• Originárias de países com restrições constantes de resoluções da ONU
• Substituição de mercadoria defeituosa ou imprestável após o despacho de importação.
Obs.: Nestes casos o embarque no exterior só poderá ocorrer após a emissão do licenciamento.
IMPORTAÇÕES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO NÃO AUTOMÁTICO
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REGIME ESPECIAL ADUANEIRO DE DRAWBACK
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Incentivo ‘a exportação
Aplicado ‘a importação de mercadoria para utilização na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra a ser exportada
+ =
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Cont.
REGIME ESPECIAL ADUANEIRO DE DRAWBACK
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DRAWBACK
PASSOS PARA OBTENÇÃO DO DRAWBACK
Passo 1
Passo 2
SUSPENSÃO
ISENÇÃO
Passo 3
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DRAWBACKCont.
REGIME ESPECIAL ADUANEIRO DE DRAWBACK
INADIMPLEMENTO DO REGIME DE DRAWBACK
EXPORTOU?
SIM
NÃOADIMPLEMENTO
INADIMPLEMENTO1. Devolução ao exterior ou a reexportação das mercadorias não utilizadas.
2. Destruir
3. Destinar para o consumo interno com o pagamento dos tributos
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SIMILARIDADE
IMPORTAÇÕES SUJEITAS AO EXAME DE SIMILARIDADEREGIME ESPECIAL ADUANEIRO
ISENÇÃO OU REDUÇÃO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO.
SUJEITAS A LICENCIAMENTO NÃO AUTOMÁTICO PRÉVIO AO EMBARQUE NO EXTERIOR.
SERÁ CONSIDERADO SIMILAR AO ESTRANGEIRO O PRODUTO NACIONAL EM CONDIÇÕES DE SUBSTITUIR O IMPORTADO, OBSERVADO OS SEGUINTES PARÂMETROS:
Qualidade e especificações equivalentes
Preço não superior ao custo de importação, em moeda nacional
Prazo de entrega normal ou corrente para o mesmo tipo de mercadoria
=
=
=
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SIMILARIDADE
EXAME DE SIMILARIDADEREGIME ESPECIAL ADUANEIRO
Realizado pelo Decex (podendo solicitar a colaboração de outros órgãos governamentais e de entidades de classe).
Com o pedido do exame de similaridade, o importador pode obter alguma redução ou isenção dos impostos a pagar se for atestado que:
• Inexiste produto similar produzido internamente (Produto nacional).• Houve recusa, incapacidade, ou impossibilidade de fornecimento em prazo e a preço normal.• Estabelecimento de quotas tarifárias globais e/ou por período determinado, que não ultrapassem 1 ano, ou quotas percentuais em relação ao consumo nacional.
Caso seja indicada a existência de similar nacional, a interessada será informada do indeferimento do benefício.
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SIMILARIDADE
EXAME DE SIMILARIDADEREGIME ESPECIAL ADUANEIRO
É obrigatório o exame prévio de similaridade, nas importações de:
Máquinas
Equipamentos
Bens relacionados no Dec 5821 de 23/11/2004 – previstos no Regime Tributário para Incentivo ‘a Modernização e Ampliação de Estrutura Portuária (REPORTO)
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CONTRATAÇÃO DE FRETE E SEGURO
CONTRATAÇÃO DE FRETE E SEGURO
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
Sítio Aeroportuário Área:5.194.229,77 m²
Pátio das Aeronaves
Área: 152.857 m²
Pista
Dimensões(m):2.545 x 45
Terminal de Passageiros
Capacidade/Ano: 3.000.000 Área(m²): 38.500
Estacionamento de Aeronaves Nº de Posições:14 posições
1 - ZONA PRIMÁRIA:
Aeroporto Pinto Martins – Zona primária contínua.
Aeroportos de São Paulo, zonas primárias descontínuas.
TERRITÓRIO ADUANEIRO COMPREENDE TODO O TERITÓRIO NACIONAL
ABRANGÊNCIA NO ASPECTO DE JURISDIÇÃO FISCAL:
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
ABRANGÊNCIA NO ASPECTO DE JURISDIÇÃO FISCAL:
1 – ZONA SECUNDÁRIA:
TODO O RESTO DO TERRITÓRIO ADUANEIRO INCLUÍDO AS ÁGUAS TERRITORIAIS E O ESPAÇO AÉREO.
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
A nacionalização da mercadoria é o desembaraço para consumo ou utilização interna.
DESEMBARAÇO ADUANEIRO
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
O PASSO-A-PASSO DOS PROCEDIMENTOS DE LIBERAÇÃO DA IMPORTAÇÃO – SITUAÇÃO SIMPLES
Autoridade verifica a exatidão das informações, dados e documentos apresentados e legislação vigente.
Importador recolhe os impostos devidos + pagamento de taxas, emolumentos, despesas de capatazia, remoção, etc.
Efetua-se o registro da DI no SISCOMEX.
Início
Desembaraço aduaneiro
Autorização da entrega da mercadoria
Despacho aduaneiro
Fim
Apresentação pelo importador do
Comprovante de Importação – Nos casos em que a unidade da SRF não tiver o sistema implantado.
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DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO E A NACIONALIZAÇÃO
ABANDONO DE MERCADORIA
Será considerada abandonada a mercadoria que encontrando-se em recinto alfandegado, não tenha o seu despacho iniciado no decurso dos seguintes prazos:
90 dias da descarga ou abertura da mala postal
60 dias da notificação aduaneira para que seja processado o despacho da mercadoria
45 dias após término do prazo de permanência em regime de entreposto aduaneiro ou em recinto alfandegado de zona secundária.
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COMÉRCIO EXTERIOR
SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
MOMENTO DA TRIBUTAÇÃO
Liberação para o mercado interno
(Nacionalização)
II
IPI
ICMS
Taxas e contribuições
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
Recapitulando
TRIBUTOS =Receitas que financiam as despesas do estado (despesas coletivas). Ex.: Guerras, segurança interna ou com o bem-estar dos cidadãos.
Tem que estar definidos em lei.
Podem ser:
Imposto
(II, IPI, ICMS, IPTU, IVA, etc.)
Taxas
(Taxa de iluminação, taxa do lixo, etc.)
Contribuição de melhoria
(Benfeitorias públicas que acresçam o valor de imóveis, etc.)
Empréstimos compulsórios
(Atender as despesas com calamidades públicas, de guerras externas ou sua iminência, etc.)
Contribuições especiais
(Seguridade social, educação, cultura, desporto, ciência e tecnologia, etc.)
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕES
Tributos incidentes nas importações
Regra Geral:
1 - Imposto de Importação - II (Ver Tarifa Externa Comum – TEC)
http://www.desenvolvimento.gov.br /sitio /secex /negInternacionais /tec /apresentacao. php
2 - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI (Ver Tabela de Incidência do IPI -TIPI)
http:// sijut.fazenda.gov. br / netahtml / sijut / SijutIntAsp /ATTIPI00. htmNa maioria dos casos em que houver isenção para o II, também será isento do IPI e vice-versa.
3 - Contribuição para o PIS/PASEP
http://www.receita.fazenda.gov.br / Legislacao /LegisAssunto /PisPasCofFin /PisPasCofFin.htm
4 - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins –Importação
http://www.receita.fazenda.gov.br / Legislacao / LegisAssunto/PisPasCofFin/PisPasCofFin.htm
5 – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS (18%) Ceará (17%)
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SISTEMA TRIBUTÁRIO - IMPORTAÇÕESCont.
Tributos incidentes nas importações
6 – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – Cide/Combustíveis.
http://www.receita.fazenda.gov.br / Legislacao /Leis /2002/ lei10636. htm
7 – Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante – AFRMM
Calculado sobre o frete na ordem de :
25% na navegação de longo curso
10% na navegação de cabotagem
5% na navegação lacustre e fluvial
8 – Taxas de Armazenagem e de Capatazia
Portuárias e Aeroportuárias10 – Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira – CPMF
Alíquota de 0,38%
12 – Intermediação nos Serviços Aduaneiros
13 – Taxa de Utilização do Siscomex
R$ 30,00 p/DI
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Siscomex – Licenciamento importação
LIMITE E TRIBUTAÇÃO IMPORTAÇÃO – PESSOA FÍSICA
LIMITE: máx. US$ 3.000,00
(Importações adquiridas por internet e enviadas por correio tem o mesmo limite)
TRIBUTAÇÃO: 60% do valor dos bens da fatura mais custos de transporte e seguro se já não tiver sido incluído no preço da mercadoria.
ISENÇÃO: Remessas enviadas por correios até US$ 50,00.
PAGAMENTO DOS IMPOSTOS:
Importações de até US$ 500,00, diretamente nos Correios.
Acima de US$ 500,00 deverá ser apresentada a Declaração Simplificada de Importação para pagamento dos impostos.
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Siscomex – Licenciamento importação
FUNÇÕES DO MÓDULO DE IMPORTAÇÃO - SISCOMEX
1. Exame tributário
2. Seleção parametrizada
Se refere a aplicação da legislação.(redução de tributos,isenção, suspensão,etc)
Canal amarelo
Desembaraço automáticoCanal verde
Desembaraço Sujeito à exame documental
Canal vermelho
Desembaraço sujeito ao controle físico, exame documental e valoração prévia.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Siscomex – Licenciamento importação
• O licenciamento de importação é o documento utilizado para os procedimentos de licenciamento não automático de importação.
• A elaboração da LI ocorrerá no próprio equipamento (microcomputador) do importador credenciado ou do seu agente.
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Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
1. Identificação do LI
Ex.: LI displays de plasma referência 123456
2. Tipo do importador
2.1 Importador pessoa jurídica: preencher o campo com o CNPJ
2.2 Importador pessoas física domiciliada no país: preencher o campo com o CPF
2.3 Importador pessoa física domiciliada no exterior: No. PPT, Nome completo e endereço do país onde reside.
2.4 Importador órgão diplomático ou representação de organismo internacional: Nome da instituição, País e código do País (Tab.BACEN)
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Siscomex – Licenciamento importação
3. País de procedência: código do país onde a mercadoria se encontrava no momento de sua aquisição e de onde saiu para o Brasil, independente do país de origem ou do ponto de embarque final.
Ex.: Mercadoria fabricada na Eslovênia, porém adquirida por exportador na Alemanha, embarcada para o Brasil via terrestre de Frankfurt para Madrid e de avião de Madrid para São Paulo e em seguida para Fortaleza. Campo será preenchido com o código da Alemanha.
4. URF de despacho
Ex.(3): Código da repartição do Aeroporto de Fortaleza.
5. URF de entrada no país
Ex.(3): Código da repartição do Aeroporto de Guarulhos em São Paulo.
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
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Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
Sobre Fornecedores:
6. Nome completo ou razão social do exportador/fabricante/produtor e endereço completo.
Ex.: Na importação de um avião cuja fuselagem é produzida na Airbus na França, os motores são americanos da GE e o interior e toda a montagem final são realizadas pela Companhia Espanhola de Aviação, e a esta companhia foi feita a compra, então a opção de campo a ser preenchido será Fabricante/Produtor é o exportador e os dados serão da Companhia Espanhola.
No caso acima, havendo a compra sido efetuada por uma terceira companhia, então serão requisitados os dados do fabricante espanhol e do exportador.
Se o fabricante/produtor é desconhecido, então as informações serão somente as do exportador.
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Siscomex – Licenciamento importação
Principais campos de informações das fichas eletrônicas do SISCOMEX
Sobre as mercadorias:
7. NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul
Ex.: NCM = 03037100 descrição: sardinhas, sardinelas, espadilhas e congêneres.
8. NALADI – Nomenclatura da ALADI- Assoc. Latino-Americana de Integração. (Baseado no Sistema Harmonizado de Codificação e Designação de Mercadoria.
9. Incoterms – Código de condição de negociação.
Ex.: FOB – Freight On Board
10. Valor total no local de embarque.
11. Número commodity. Atribuído pelo Banco do Brasil ao Comunicado de Compra.
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Política de Exportação
Aula participativa com as seguintes atividades:
1. Solicitar ao pessoal que tentem construir um fluxograma com as atividades básicas envolvidas numa transação de comércio exterior (envolvendo o importador e o exportador).
2. Apresentar e comentar o fluxograma do Manual Prático de Comércio Exterior de German Segre.
3. Passar como trabalho um resumo da parte Política Brasileira de Exportação. Temas:
4.1 Porque, para quem e como exportar 4.2. Registro, planejamento, produto e promoção, formação do
preço, pesquisa de mercado.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Política de Exportação
Matéria expositiva no quadro branco do livro Manual de Comércio Exterior:
Mecanismos de apoio internacional: Fontes de consulta, informações de entidades estrangeiras, organizações internacionais, outras fontes de consulta via internet, alianças estratégicas e canais de distribuição. P 19 a 24.
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NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Objetivo: Facilitar o processo de troca entre os países e suas diferentes culturas e idiomas.
É a linguagem aduaneira, comum a maioria dos países que atuam no Comércio Internacional que permite a realização de estatísticas e a orientação da tributação de produtos no comércio internacional.
0104.10.10.11
Animais vivos
Da espécie ovina e caprina
Ovinos
Reprodutores de raça pura
Prenhes ou com cria ao pé.
COMÉRCIO EXTERIOR
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COMÉRCIO EXTERIOR
Nomenclatura e classificação de mercadorias
Padronização da Nomenclatura
Em 1985 os países que integram a OMC e os que tem participação nas atividades de Comércio Internacional concordaram em adotar um sistema único, o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias. Ou simplesmente como é mais conhecido Sistema Harmonizado – SH.
0104.10.10.11
Animais vivos
Da espécie ovina e caprina
Ovinos
Reprodutores de raça pura
Prenhes ou com cria ao pé.
Cap.
Pos.
Supos.Padronizado pelo SH
Item e Subitem
Padronizado pelo NCM – Criado e alterado pelo Comitê Bras. de Nomenclatura
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COMÉRCIO EXTERIOR
Nomenclatura e classificação de mercadorias
Dúvidas de classificação
Recorrer à Coordenação Geral de Sistema Aduaneiro vinculada à Secretaria da Receita Federal (SRF) ou através do site:
www.receita.fazenda.gov.br/srf.www/guiacontribuinte/consclassfiscmerc.htm
Não realize a importação com dúvidas na classificação. Pois, eventual pedido da fiscalização de mudança de classificação fiscal gera multa.
TARIFA EXTERNA COMUM - TEC
Mercosul em 1995
• Alíquotas de II
• Esclarecimentos sobre a classificação
As alíquotas da TEC se referem as que devem cobradas pelos Países Membros na importação de mercadorias de terceiros países.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Preparação da mercadoria para embarque
Certificado de qualidade
Fatura consular
Documento exigido por alguns países, para permitir o ingresso de mercadorias estrangeiras em seu território.
Pode ser conseguido nas representações consulares.
Certifica a qualidade da mercadoria exportada: ISO,
JQA, EFQM, MBNQA
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COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Preparação da mercadoria para embarque
Faze seguinte ao término da negociação e da confirmação do atendimento do pedido.
• Prepare a quantidade de mercadoria solicitada pelo importador;
• examine a qualidade e uniformidade do lote a ser exportado;
• marque e enumere os volumes;
• prepare o romaneio ou packing list.
• procure saber se existe alguma exigência especial do país para o qual a mercadoria será exportada. (fumigação?, desinsetização? Refrigeração mínima? etc)
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COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação do frete
Poderá ficar por conta do exportador ou do importador.
Após informar dados sobre a mercadoria como dimensões, peso, conteúdo e tipo de embalagem, a transportadora efetuará o planejamento de embarque.
Por questões de espaço no navio, avião, trem ou carretas, a reserva deverá ser feita com a devida antecedência.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação do seguro
Poderá ficar por conta do exportador ou do importador.
Após o fornecimento dos dados essenciais da mercadoria e meio de transporte, e após o pagamento do prêmio, a seguradora emite o certificado ou apólice de seguro para a devida cobertura.
AVARIAS OU PERDAS, ALÉM DE DANOS CAUSADOS A TERCEIROS.
O TRANSPORTE AÉREO COSTUMA TER TARIFA DE SEGURO EQUIVALENTE À METADE DAS MODALIDADES MARÍTIMA E TERRESTRE.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Contratação de Câmbio
É a operação em que o exportador vende a um banco autorizado a operar com moedas estrangeiras as divisas da exportação efetuada.
É a segunda venda do exportador: Ele, como vendedor, vende suas divisas estrangeiras ao banco (comprador)
O contrato de câmbio representa o compromisso de entrega das divisas ao banco e em troca, o valor em moeda nacional devido ao exportador é creditado em sua conta corrente.
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SOLUÇÕES DE APOIO AO COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
Negociação
Programa de planejamento, diagramação e otimização de carga.
MaxLoad Pro é o novo conceito na cubagem por computador, projetado pela TOPS Engineering Corporation para economizar tempo e dinheiro e ainda maximizar vendas.
Com um grande poder de adaptação, ele permite ao usuário adicionar e remover características. Visualize as medidas no sistema Métrico ou Inglês, os percentuais da cubagem e do peso do veículo carregado, mesmo antes da resposta ser calculada. O MaxLoad Pro fornece ainda muitas outras opções.
O MaxLoad Pro não apenas otimiza cargas mistas em Caminhões, Vagões, Paletes de transporte etc., mas também mostra como carregá-las.
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SOLUÇÕES DE APOIO AO COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
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Funcionalidades:
Transportar cargas
Calcula o melhor transporte/veículo para ser usado em umaencomenda. Também determina a configuração ótima de carga,através de potentes algorítmos de cálculo.
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Soluções em comércio exterior
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•Carregamento SimplesUse os algorítimos aprovados da TOPS para calcular a carga completa de um veículo com um único tipo de produto.
• Regras para carregamento e empilhamentoAs amplas regras do MaxLoad Pro para carregamento e empilhamento podem minimizar danos de transporte.
• Cálculo do peso do eixo e centro de gravidadeMostra a exata localização do centro de gravidade para todas as cargas.
COMÉRCIO EXTERIOR
Soluções em comércio exterior
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STARTRADE - Assessoria e Comércio Exterior
Desenvolvimento de softwares para gerenciamento de comércio exterior. Importação – Exportação e Drawback
Desenvolvimento de softwares para gerenciamento de fretes.
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Soluções em comércio exterior
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Soluções em comércio exterior
Copyright © 2010 de Roncalli MaranhãoEMMA MAERSK - DINAMARCA
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Tratamento fiscal nas exportações
COMÉRCIO EXTERIOR
Tratamento fiscal nas exportações
Código tributário Nacional (art. 23 a 28)ALÍQUOTAS
A alíquota do imposto é de 30%, facultado ao Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Em caso de elevação, a alíquota do imposto não poderá ser superior a 150%.
DECRETO-LEI Nº 1.578/77.
Art. 1o.
§ 1º - Considera-se ocorrido o fato gerador no momento da expedição da Guia de Exportação ou documento equivalente.Parágrafo único. Poderá ser dispensada a cobrança do imposto em função do destino da mercadoria exportada, observadas normas editadas pelo Ministro de Estado da Fazenda. (Parágrafo incluído pela Lei nº 9.716, de 26.11.1998)
As alíquotas variam de produto a produto e são definidas pelas Resoluções da Camex.
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Medida Provisória 674 de 25 de outubro de 1994
Dispõe da desoneração dos tributos indiretos sobre as exportações, com o ressarcimento permitido em ralação ao que foi pago em materias-primas, produtos intermediários e embalagem adquiridos no mercado interno.
Ex.:
Vende a matéria-prima e embalagem com tributos embutidos no preço
Comprador processa matéria-prima para exportação.
Produto acabado e efetivamente exportado.
Devolução do total pago a titulo de contribuição para o PIS/Pasep e Cofins.
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Tratamento fiscal nas exportaçõesLei 8.402/92
Trata das reduções e isenções de tributos sobre exportação e importação.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Tratamento fiscal nas exportações
TRIBUTAÇAO INCIDENTE NA EXPORTAÇAO
1. IE – Imposto de exportação
2. PIS/PASEP – Programa de Integração Social e Prog. de Formação do Servidor Publico
3. Cofins – Contribuição para o Fundo de Investimento Social.
4. Drawback
5. Drawback interno
6. IPI
7. IR
8. IOF
9. ICMS
Atenção para as reduções e isenções destes tributos em função da política brasileira de incentivos as exportações.
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Legislação correlata:
LEI N° 8.630, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1993 Dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências
LEI 6.288 DE 11/12/1975
Regulamenta o transporte intermodal: aquele em que em todas as fases de mudança de modalidade do transporte, é obrigatório a emissão de conhecimento.
LEI 9.611 DE 1998
Regulamenta o transporte multimodal: aquele em que o Operador Multimodal emite um único conhecimento válido para todo o trajeto da carga. (Apesar de que em cada mudança de modal se emite novo conhecimento, mas o que dará cobertura a carga será o emitido pelo Operador.)
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
Regimes aduaneiros especiais são mecanismos para a importação e exportação de mercadorias com suspensão de
tributos incidentes.
A – Trânsito aduaneiro na exportação
Depósito de minério de ferro em Carajás da CVRD
Estrada de Ferro Carajás
Porto de Itaqui/MA
São Luiz – Porto de Rotterdam/Holanda
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃOB – Exportação temporária
Saída de mercadoria nacional ou nacionalizada condicionando-as a reimportação em prazo máximo de 2 anos.
Veja detalhes no Manual de Comércio Exterior
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COMÉRCIO EXTERIOR
Regimes Aduaneiros Especiais
EXPORTAÇÃOC – ENTREPOSTO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO
Sob controle aduaneiro, a SRF permite o depósito de mercadoria a ser exportada com suspensão dos pagamentos dos tributos.
Prazo: 1 ano prorrogável até um limite de três anos.
Guaraná
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Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃOREGIMES ADUANEIROS IMPORTAÇÃO
Dividem-se em:
Comum: caracteriza-se pela generalidade das exportações (Com o pagamento de direitos aduaneiros, ou com a concessão de isenção ou redução dos impostos. Consiste na importação de bens a título definitivo, ficando autorizado o seu consumo no país após a sua nacionalização.
Especiais e atípicos: são as exceções ao regime aduaneiro comum e visam atender a situações temporárias dos bens no território aduaneiro ou à concessão de benefício fiscal. São denominados também de regimes econômicos ou regimes suspensivos.
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Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃOREGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS - IMPORTAÇÃO
A - Admissão temporária
É o contrário da exportação temporária.
Ver detalhes no manual
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Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃOC – ENTREPOSTO ADUANEIRO NA IMPORTAÇÃO
O CONTRÁRIO DE ENTREPOSTO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO
Ver detalhes no manual
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ENTREPOSTO INDUSTRIAL
(Atualmente Regime de Entreposto sob Controle Aduaneiro Informatizado – RECOF)
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Regimes Aduaneiros Especiais
IMPORTAÇÃO
É o que permite a empresa importar, com ou sem cobertura cambial, e com suspensão dos pagamentos dos tributos, mercadorias que, depois de submetidas a operação de industrialização, sejam destinadas a exportação.
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Regimes Aduaneiros Atípicos
REGIMES ADUANEIROS ATÍPICOS
Loja Franca• Instalada em zona primária de aeroporto e porto internacionais.
• Vende mercadorias nacionais e estrangeiras a passageiros em viagens internacionais.
• Seleção é feita mediante concorrência pública e habilitadas pela SRF.
• A importação é feita em consignação e o pagamento só será permitido após a efetiva venda da mercadoria na loja franca.
Zona primária
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Regimes Aduaneiros Atípicos
DEPÓSITO ESPECIAL
• Permite a estocagem de partes, peças, componentes e materiais de reposição ou manutenção, para veículos, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos estrangeiros.
• O controle e fiscalização são feitos também pela SRF que terá livre acesso.
Zona secundária
DEPÓSITO AFIANÇADO
Zona primária
• Permite a estocagem de materiais importados destinados à manutenção e ao reparo de embarcações e aeronaves de empresas autorizadas a operar transporte comercial internacional.
• Pode ser utilizado para a guarda de provisões de bordo (catering)
• A instalação será autorizada pela autoridade aduaneira.
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Regimes Aduaneiros Atípicos
DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO (DAC)
1 Cliente europeu compra uma mercadoria brasileira com planos de vendê-la para a África.
2 A mercadoria depois de comprada e já no porto, toma-se conhecimento de que o navio contratado para o frete sofreu grave avaria e somente vai chegar dentro de um mês.
3 O cliente estrangeiro, através de seu despachante aduaneiro solicita a armazenagem da mercadoria em depósito alfandegado certificado.
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Regimes Aduaneiros Atípicos
DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO (DAC)
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CâmbioCÂMBIO
MERCADO DE CÂMBIO
• É aquele que envolve a negociação de moedas estrangeiras e as pessoas interessadas em movimentar essas moedas.
CARACTERÍSTICAS ( condições)
• Mercado calmo – sem pressão de compra ou venda
• Mercado nervoso – aquele que oscila muito rapidamente devido a fatores externos e fora do controle do próprio mercado.
• Mercado oferecido – situação em que há grande entrada de divisas (exportações em larga escala, ou investimentos diretos – FDI.
• Mercado procurado – quando ocorre grande procura de moeda estrangeira para cumprir compromissos de importação ou de outras obrigações internacionais.
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COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
FUNCIONAMENTO DO MERCADO
R$
U$
O Real está desvalorizado ou depreciado.
O Dólar está valorizado ou apreciado.
Ex.:1
1 Dólar = 1,94 Reais
Quantos Reais serão necessários para comprar U$ 1.000?
Solução:
U$ 1.000 x R$ 1,96 = R$ 1.940,00
Ex.:2
Quantos dólares são necessários para comprar R$ 2.000,00?
Solução:
R$ 2.000,00 / R$ 1,96(1Dólar) = U$ 1.030,92
28/05/2007
1 Peso Colômbia = 0,0010146 Reais, 1 Rupia/India = 0,04805 Real, 1 Peso/Arg = 0,6307 Real, 1 Euro = 2,61 Reais
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COMÉRCIO EXTERIOR
Câmbio
1 Peso/Colômbia = 0,0010146 Reais
1 Rupia/India = 0,04805 Reais
1 Peso/Arg = 0,6307 Reais
1 Dólar/Hong Kong = 0,2486 Reais
1 Euro = 2,61 Reais
Cotação de 28/05/2007
Valor do Real com relação a outras moedas
O problema:
Nem todas as moedas são conversíveis no mercado internacional.
• Razões legais e
• Razões comerciais.
(Comercialmente são aceitas moedas que tenham alta liquidez no mercado de transações comerciais dos dois países).
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Câmbio
FORMAS DE NEGOCIAÇÃO CAMBIAL NO BRASIL
Entre banco e cliente: (mercado primário)
• Operações de comércio exterior;
• Operações financeiras: remessa de dividendos, pagamentos de empréstimos.
• Operações no setor de turismo;
Entre bancos: (interbancário)
• Tomar posição comprada (long position) quando a compra é a um preço na expectativa de vender posteriormente a preço mais elevado) ou
•Posição vendida (short position) quando um investidor não possui o que está vendendo, mas tem de entregar em data futura, dependendo de que os preços baixem para que possa lucrar.
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Câmbio
FORMAS DE NEGOCIAÇÃO CAMBIAL NO BRASIL
Entre bancos e o Bacen:
• Atualmente o Bacen intervém cada vez menos no mercado, comprando ou vendendo dólares.
Entre bancos e banqueiros:
• Todas as operações realizadas no mercado doméstico são em dólares.
• Pode haver a necessidade de captação de euros. Então o banco procura uma instituição no exterior (banqueiro) e troca dólares por euro e assim poder atender a seu cliente.
• Podem ocorrer através de fundings para o financiamento de exportação, ACC, ACE, pré-pagamento de importação, etc.
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Câmbio
CONVÊNIOS DE PAGAMENTOS E CRÉDITOS RECÍPROCOS - CCR
Objetivo:
Estimular a cooperação financeira, facilitar e expandir o comércio regional de bens e serviços, reduzir as transferências de divisas entre os países convenentes.
Como funcionam?
• Possuem dispositivos sobre a forma de compensação dos débitos e créditos estabelecimento de um teto operacional, a moeda que será aceita como transação e o prazo para pagamento dos saldos.
• A moeda é escritural e não é desembolsada no momento em que a operação é liquidada.
• Fica a carga dos Bancos centrais de cada país.
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Câmbio
Convênios de Pagamentos
Figura 1: Esquema de funcionamento de um Convênio de Pagamentos
EXPORT
BR
IMPORTHONG KONG
MERCADORIAS VALOR U$ 500 MIL
Banco Central BRU$ 500 MIL
Banco Central CHINA
R$ 970 mil
Banco Operador
Banco Operador
HKD 3,9 MILHÕES
U$ 500 MIL
1
2
3
4
5
Banco Central do Brasil tem um crédito com o Banco Central de Hong Kong de U$ 500.000,00
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Câmbio
Convênios de Pagamentos
Figura 2: Esquema de funcionamento de um Convênio de Pagamentos
IMPORT
BR
EXPORT HONG KONG
MERCADORIAS VALOR U$ 300 MIL
Banco Central BRU$ 300 MIL
Banco Central CHINA
R$ 582 mil
Banco Operador
Banco Operador
HKD 2,3 MILHÕES
U$ 300 MIL
1
2
34
5
Banco Central de Hong Kong têm um crédito junto ao Banco Central do Brasil da ordem de U$ 300.000,00
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Câmbio
Convênios de Pagamentos
Figura 3: Esquema de funcionamento de um Convênio de Pagamentos
Banco Central BR
Banco Central CHINA
Encontro de contas
Transfere U$ 200.000,00
O CCR é um Sistema de Pagamentos da Aladi operacionalizado pelos BCs convenentes, voltado para as operações de comércio da região.Baseado em um sistema de Liquidação Diferida pelo Líquido – LDL –, ao amparo do CCR são cursados e compensados, pagamentos internacionais entre os bancos centrais membros, de modo que, ao final de cada quadrimestre (período de compensação), somente se transfere ou se recebe, segundo resulte deficitário ou superavitário, o saldo global do banco central de cada país perante os demais.Aladi - Participam do Convênio os BCs da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
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Mercosul
MERCOSUL
BRASIL, URUGUAI, PARAGUAI E ARGENTINA
http://www.mercosur.int/msweb/
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Incoterms
International Commercial Terms - INCOTERMS
Regras internacionais para a interpretação dos Termos Comerciais fixados pela Câmara do Comércio Internacional
Instituídos em 1936 foram empregados inicialmente nos transportes marítimos e terrestres e, a partir de 1976, nos transportes aéreos.
Em 1980 estes termos foram ampliados para atender a realidade do transporte intermodal que utiliza o processo de unitização da carga.
Em 1990, visando adaptar os termos ao intercâmbio informatizado de dados e informações, nova versão dos incoterms foi instituída contendo 13 termos.
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Incoterms
Finalidades:
• Definir regras para exportadores e importadores (não produz efetio com relação as demais partes, como transportadoras, seguradoras, despachantes, etc.
•Fixar direitos e obrigações, tanto do exportador como do importador.
• Estabelecer com precisão o significado do preço negociado entre ambas as partes. (Condição de venda)
• Reduzir a possibilidade de controversas e de prejuízos a qualquer das duas partes envolvidas.
• A determinação precisa do momento da transferência de obrigações. Do momento em que o exportador é considerado isento de responsabilidades legais sobre o produto exportado.
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Incoterms
Os Incoterms regulam:
• A distribuição dos documentos
• As condições de entrega da mercadoria
• A distribuição de custos da operação
• A distribuição dos riscos da operação
Finalidades: (Cont.)
Os Incoterms não regulam:
• A legislação aplicável aos pontos não considerados pelos Incoterms
• A forma de pagamento da operação
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Incoterms
1 - EXW – Ex Works
(Sem pagamento de transporte)
O vendedor limita-se a colocar a mercadoria à disposição do comprador no local de origem convencionado e nos prazos estabelecidos.
O exportador não se responsabiliza pelo embarque ou pelo desembaraço para exportação.
O comprador assume todos os custos e riscos envolvidos no transporte da mercadoria do local de origem ao de destino.
Ex-factory, Ex-mine, exwarehouse, ex-plantation.
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Incoterms
2 – FAS – Free alongside ship (livre ao lado do navio)
Aqui o vendedor encerra suas obrigações. No momento em que a mercadoria for colocada ao longo do navio transportador, no cais ou em embarcações utilizadas para carregamento da mercadoria, no porto de embarque designado. Utilizado somente para transportes marítimos e fluviais.
O comprador é quem deve providenciar toda a documentação necessária para a exportação.
(Sem pagamento de transporte)
Grupo F – Sem pagamento de transporte
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Incoterms
3 - FCA – Free Carrier (livre no transportador)
O vendedor encerra suas obrigação com a entrega da mercadoria, pronta para exportação, aos cuidados do transportador. Quando a assistência do vendedor é requerida na elaboração do contrato de transporte com o transportador, o vendedor pode agir por conta e risco do comprador.
(Sem pagamento de transporte)
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Incoterms
4 – FOB – Free on Board
O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado.
O vendedor prepara a carga para exportação. Utilizado somente para transportes marítimos e fluviais.
(Sem pagamento de transporte)
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Incoterms
5 – CFR – Cost and Freight (custo e frete)
O vendedor assume todos os custos, inclusive frete, para transportar a mercadoria até o porto de destino indicado.
O risco por perdas e avarias na mercadoria é do comprador a partir do momento em que a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque. Só pode ser usado nos modais marítimo ou fluvial.
(Com pagamento de transporte)
O termo CFR determina que o exportador providencie os documentos e prepare a carga para exportação.
Grupo C – Com pagamento de transporte e com ou sem seguro.
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Incoterms
6 – CPT – Carriage Paid to... (Transporte pago até...)
Idêntico ao termo CFR, porém neste, o transporte pode ser do tipo intermodal ou multimodal.
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Incoterms
7 – CIP – Carriage and Insurance paid to... (Trasnporte e seguro pagos até...)
O exportador tem as mesmas obrigações do CPT e adicionalmente arca com o seguro contra riscos e danos na mercadoria durante o transporte. O exportador também contrata e paga o prêmio de seguro.
O importador deve considerar que no termo CIP, o exportador se obriga a contratar o seguro, apenas pelo prêmio mínimo.
Também pode ser aplicado em qualquer tipo de transporte inclusive o intermodal.
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Incoterms
8 – CIF – Cost, Insurance and Freight (Custo, seguro e frete)
Idêntico ao CFR, porém o exportador paga o seguro. Só pode ser utilizado nos modais marítimos e fluviais.
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9 - DES – Delivered ex Ship (Entregue no navio)
O exportador encerra suas obrigaçõe com a entrega da mercadoria ao importador a bordo do navio, sem ainda estar desembaraçada (sem o pagamento dos impostos), no porto de destino.
A diferença entre DES e CFR é que nos termos D o exportador absorve ou não os impostos.
COMÉRCIO EXTERIOR
IncotermsGrupo D – Entrega com ou sem imposto pago.
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Incoterms
10 – DEQ – Delivered ex Quay ( entregue no cais)
+O exportador encerra suas obigações após:
1 – Coloca a mercadoria pronta para importação a disposição do importador, no porto de destino.
2 – O exortador arca com todos os custos e riscos, incluisve impostos, tazas e demais encargos.
O importador deve por sua conta providenciar a licença ou outras formalidades necessárias para a importação.
Só pode ser usado em transportes marítimos ou fluviais.
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11 – DDU – Delivered Duty Unpaid (Entregue com direitos não pagos)
O exportador encerra suas obrtigações depois de entregar a mercadoria em local designado no país de destino. O exportador assume todos os custos e riscos, exceto impostos, taxas e demais encargos de importação.
COMÉRCIO EXTERIOR
Incoterms
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+
O exportador encerra suas obrtigações depois de entregar a mercadoria em local designado no país de destino. O exportador assume todos os custos e riscos, inclusive impostos, taxas e demais encargos de importação. Ao contrário do EXW, que repesenta o mínimo de obrigação para o exportador, o DDP representa o máximo de obrigação para ele.
12 – DDP – Delivered Duty Paid (Entregue com direitos pagos)
COMÉRCIO EXTERIOR
Incoterms
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13 – DAF – Delivered at Frontier (Entregue na Fronteira)
COMÉRCIO EXTERIOR
Incoterms
X
X
XO exportador encerra suas obrigações quando entrega a mercadoria em um ponto da fronteira indicado e definido de maneira mais precisa possível. Ocorre em um ponto anterior ao posto alfandegário do país limitofe.
XX
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FIM
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Rotterdam Port
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Autor: Dário da Silva Brayner FilhoE-Mail: [email protected]ções adicionais:Superintendência Regional da Secretaria da Receita Federal do Brasil na 3ª RF - Divisão de Administração Aduaneira
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1. Itaqui – Ma2. Luiz Corrêa – Pi3. Pecém – Ce4. Mucuripe – Ce5. Areia Branca –
Rn6. Natal – Rn7. Cabedêlo – Pb8. Recife – Pe9. Suape – Pe10. Maceió – Al11. Barra dos
Coqueiros – Se12. Salvador – Ba13. Aratú – Ba14. Ilhéus – Ba
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