Competitividade
Lisboa, 21 de Setembro de 2006
António Mexia, José Maria Ricciardi
2
I. Crescimento, Competitividade e Produtividade da
Economia Portuguesa
3
Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
4
Fonte:Global Insight; McKinsey Research
Portugal
Irlanda
Espanha
UE15
Grécia
Portugal
Irlanda
Espanha
UE15
Grécia Portugal
Irlanda
Espanha
UE15
Grécia
∆ PIB/capita 85-91 (%TACC)
∆ PIB/capita 91-01(%TACC)
∆ PIB/capita 01-05 (%TACC)
1,1
2,3
3,7
4,3
5,7
1,8
1,8
2,2
2,4
6,7
0,1
1,1
2,0
3,0
3,6
I. EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÓMICO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS (1985-2005)
I. EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÓMICO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS (1985-2005)Valores de PIB a preços constantes de 2000 e ajustados por PPPValores de PIB a preços constantes de 2000 e ajustados por PPP
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I. DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÓMICO EM PORTUGAL ENTRE 1985 E 2001I. DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÓMICO EM PORTUGAL ENTRE 1985 E 2001
Mil milhões de euros a preços constantes de 2000Mil milhões de euros a preços constantes de 2000
66,7
+32,8+12,0
+21,6 -15,5117,5
PIB em 1985
Consumo privado
Δ1985-2001
PIB em 2001
Exportações/ importações
InvestimentoDespesa pública
Fonte:Global Insight; McKinsey Research
... mas endividamento familiar é hoje dos mais
elevados da Europa (118% do rendimento disponível vs. 97% em Espanha e 62% em França) constituindo
travão ao crescimento
... mas defícit orçamental crescente
(6,0% em 2005 vs. 3,2% em 1998) torna impossível
voltar ao ritmo de crescimento
passado
... mas restrições ap endividamento do Estado e
empresas tem vindo a provocar queda do
Investimento ao longo do tempo (crescimentode apenas 0,7%/ano
de 2000-2005 vs. 6,8%/ano em 1985-2000)
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Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
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Exportações - ImportaçõesExportações - Importações
Mil milhões de euros a preços constantes de 2000Mil milhões de euros a preços constantes de 2000
Fonte:Global Insight; McKinsey Research
1985 2005200019951990
-12,7-13,0
-6,5
-2,4
2,1
I. EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL PORTUGUESAI. EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL PORTUGUESA
8
Mil milhões de euros a preços constantes de 2000*Mil milhões de euros a preços constantes de 2000*
I. EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO NA ECONOMIA PORTUGUESAI. EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO NA ECONOMIA PORTUGUESA
-1,5
0,4
1,6
1,1
0,6
1996 200220001998
Ilustração dos principais investimentos
2004 Grundig (Unidade
de produção) Siemens
(Laboratório de multimedia)
Visteon (Unidade de compressores )
Alcatel (Centro de competências)
El Corte Inglés (Centro comercial)
Siemens (Centro de suporte remoto)
Volkswagen (Autoeuropa)
Infineon (Fábrica de componentes IT)
* Saldo do investimento directo estrangeiro (Investimento – Desinvestimento) excluindo saldos de aumento de capital em empresas e de aquisições de acções
Fonte:Banco de Portugal
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Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
Principal causa desta evolução: degradação progressiva da competitividade da nossa economia - entendida como o custo do factor trabalho ponderado pelo nível de produtividade – consequência de um crescimento dos salários a um ritmo superior ao crescimento da produtividade.
Principal causa desta evolução: degradação progressiva da competitividade da nossa economia - entendida como o custo do factor trabalho ponderado pelo nível de produtividade – consequência de um crescimento dos salários a um ritmo superior ao crescimento da produtividade.
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Custos salariais por unidade produzida, relativamente à média da UE 25Custos salariais por unidade produzida, relativamente à média da UE 25
I. EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE DE PORTUGALI. EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE DE PORTUGAL
+19 pp
1999 2000 2001 2002 2003 2004
+19 pp
80
90
100
110
1999 2000 2001 2002 2003 2004
Indexado a 1999 = 100Indexado a 1999 = 100
Fonte:Comissão Europeia
11
PIB por hora efectiva de trabalho a preços constantes de 2000 e ajustado por PPPPIB por hora efectiva de trabalho a preços constantes de 2000 e ajustado por PPP
I. DIFERENCIAL DE PRODUTIVIDADE ENTRE PORTUGAL E EUROPAI. DIFERENCIAL DE PRODUTIVIDADE ENTRE PORTUGAL E EUROPA
DólaresDólares
Portugal
Média UE 15=35,2*
1999 2004 Espanha Irlanda
Europa 2004
42 pp de gap
41,0
25,9
20,319,6
* Áustria não contabilizadaFonte: OCDE “OECD Labor force statistics” e “OECD Economic Outlook”; Global Insight
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Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Crescimento da economia portuguesa no período de convergência com a Europa (1985-2001) essencialmente induzido por factores de “catch-up” – crescimento da despesa privada, da despesa pública e do investimento público e privado, baseados em crescente endividamento da economia
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
Deficit comercial como factor de constante travagem do crescimento da economia nacional (conjugado com desaceleração do investimento externo).
Principal causa desta evolução: degradação progressiva da competitividade da nossa economia - entendida como o custo do factor trabalho ponderado pelo nível de produtividade – consequência de um crescimento dos salários a um ritmo superior ao crescimento da produtividade.
Principal causa desta evolução: degradação progressiva da competitividade da nossa economia - entendida como o custo do factor trabalho ponderado pelo nível de produtividade – consequência de um crescimento dos salários a um ritmo superior ao crescimento da produtividade.
Consequente necessidade de abordar as causas últimas do não crescimento da produtividade em Portugal, em todos os sectores da sua economia, como factor essencial do aumento da competitividade do País.
Consequente necessidade de abordar as causas últimas do não crescimento da produtividade em Portugal, em todos os sectores da sua economia, como factor essencial do aumento da competitividade do País.
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II. Factores inibidores da Produtividade e Competitividade de
Portugal
14
II. BARREIRAS TRANSVERSAIS AO CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE EM PORTUGAL
II. BARREIRAS TRANSVERSAIS AO CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE EM PORTUGAL
Peso no emprego( %)
Efeito directoEfeito Indirecto
Bens e Serviços…
Capacidade de renovação do tecido empresarial (Herança industrial)
VI.VI.
Desincentivos ao trabalho e custos associados à Legislação Laboral e Sistemas de Segurança Social
Desincentivos ao trabalho e custos associados à Legislação Laboral e Sistemas de Segurança Social
V.V.
Deficiente prestação de Serviços Públicos
Deficiente prestação de Serviços Públicos
I.I.
InformalidadeInformalidadeII.II.
Deficiente Regulamentação de Mercados/ ProdutosDeficiente Regulamentação de Mercados/ Produtos
IV.IV.
Burocracia e falta de transparência nos Processos Públicos
Burocracia e falta de transparência nos Processos Públicos
III.III.
… Transac-cionáveis (34%)
… Não transac-cionáveis (48%)
… Públicos (18%)
15
II. QUALIDADE DO SECTOR DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL II. QUALIDADE DO SECTOR DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL
Fonte: OCDE
Média obtida por estudantes de 15 anos em testes de literacia em leitura, matemática e ciências (2003)
Despesa com formação educativa – 1998
Percentagem do PIB
Bélgica
França
Alemanha
Itália
Holanda
Portugal
Espanha 4,2
4,5
4,9
5,1
5,9
6,8
8,0
Ranking OCDE (em 30 países)
545
525
508
506
499
484
470
466
Alemanha
Portugal
Espanha
França
Holanda
Finlândia
Irlanda
Grécia
1
5
12
13
15
24
26
27
16
II. IMPACTO DA INFORMALIDADE NA PRODUTIVIDADEII. IMPACTO DA INFORMALIDADE NA PRODUTIVIDADE
Ilustração para o Sector da Construção ResidencialIlustração para o Sector da Construção ResidencialPercentagem das vendasPercentagem das vendas
Fonte:Estudo MGI – “Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade em Portugal”
*Estimativa com base nos dados do emprego relativos aos sectores analisados
** Inclui vestuário e calçado
Resultados antes de IVA e pagamento de encargos sociais com trabalho*
Player formal
Player informal
Resultados após IVA e pagamento de encargos sociais com trabalho**
Players informais apresentam Níveis ~15% mais elevados de trabalho
repetido Consumo ~10% mais elevado de materiais
(devido a maiores perdas)
Players informais evitam pagamento de mais de 30% do IVA e dos encargos sociais com trabalho
32
24
10
13
17
II. ELEVADA COMPLEXIDADE E REDUZIDA TRANSPARÊNCIA PROMOTORAS DE INEFICIÊNCIAS E DISTORÇÕES
II. ELEVADA COMPLEXIDADE E REDUZIDA TRANSPARÊNCIA PROMOTORAS DE INEFICIÊNCIAS E DISTORÇÕES
2003. Índice:0 – Pior desempenho; 10 – Melhor desempenho2003. Índice:0 – Pior desempenho; 10 – Melhor desempenho Média aritmética OCDE
Tempo gasto com burocracia do Estado 2003 Percepção de corrupção 2005
Fonte:The Fraser Institute; Center for Corruption Research
6,3
5,5
5,0
7,8
7,3
6,5
6,3
7,5
7,4
9,2
8,2
4,3
6,5
Alemanha
Irlanda
Espanha
Grécia
França
Portugal
Suécia
6,3 7,1
7,0
18
II. RIGIDEZ DO MERCADO DE TRABALHO EM PORTUGALII. RIGIDEZ DO MERCADO DE TRABALHO EM PORTUGAL
Comparação entre EUA e Países da UE25 - 2004Comparação entre EUA e Países da UE25 - 2004
Fonte:Banco Mundial, Doing Business in 2004 e Doing Business in 2005; Actualição anual
69
Índice de rigidez no mercado de trabalho = ƒ (Flexibilidade contratual; condições de
emprego; flexibilidade de despedimento)
66
20
3
1720
28
49
58
66
5 mais flexíveis 5 menos flexíveis
EUA Dinamarca Reino Unido Bélgica Rep. Checa Letónia Grécia França Espanha Portugal
19
II. NIVEL DE COMPETITIVIDADE DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL EUROPEUS
II. NIVEL DE COMPETITIVIDADE DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL EUROPEUS20052005
10,2 10,2
9,1 8,88,5 8,2
7,2 7,0 6,96,4 6,3
5,3 5,0
4,0
Fonte: Ambrosetti – The European House
Índice de competitividade = ƒ (Despesa pública e privada em segurança social; taxa
de emprego; taxa de emprego na população sénior + 55 anos; taxa de emprego
feminina; incidência de desemprego de longa duração)
20
“HERANÇA INDUSTRIAL”“HERANÇA INDUSTRIAL”Estrutura industrial fragmentada e de pequena escala…
23
6
16
59
78
França
Propriedade estrangeira
Propriedade mista
Propriedade nacional
Portugal
Média em Portugal = 23
Média em Portugal = 23
Dimensão média dos fabricantes de componentes automóveis
Vendas por empresa (M€). 2001
Enfocadas em componentes intensivas em mão-de-obra e de reduzido valor acrescentado
Fonte: AFIA; FIEV
… imperando escassez de capacidade de investimento e inovação
Finlândia
Alemanha
França
Reino Unido
Itália
Irlanda
Espanha
Portugal
2,82,8
1,21,2
1,41,4
2,62,6
5,25,2
5,25,2
6,76,7
-0,1-0,1
UE25: 1,93
UE25: 1,93
Despesas em I&D
Percentagem do PIB. 2003
3,49
2,51
2,15
1,89
1,16
1,12
1,05
0,79
II. “HERANÇA INDUSTRIAL”II. “HERANÇA INDUSTRIAL”
21
III. Possível agenda para uma melhoria
sustentada da Competitividade em
Portugal
22
Criar um País para o Futuro, tornando Portugal um País…
…atractivo para o investimento e para o empreendorismo
…de oportunidades para os seus cidadãos
…focado na valorização e responsabilização de todos os cidadãos
Neste contexto, um País que se paute por…
…um Estado centrado nas suas funções essenciais e gerido por objectivos
…uma Sociedade civil aberta à inovação e mudança
Criar um País para o Futuro, tornando Portugal um País…
…atractivo para o investimento e para o empreendorismo
…de oportunidades para os seus cidadãos
…focado na valorização e responsabilização de todos os cidadãos
Neste contexto, um País que se paute por…
…um Estado centrado nas suas funções essenciais e gerido por objectivos
…uma Sociedade civil aberta à inovação e mudança
III. OBJECTIVOS FUNDAMENTAIS DE UMA AGENDA PARA A
MELHORIA DA COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE
III. OBJECTIVOS FUNDAMENTAIS DE UMA AGENDA PARA A
MELHORIA DA COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE
23
III. AGENDA PARA A MELHORIA SUSTENTADA DA
COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA
III. AGENDA PARA A MELHORIA SUSTENTADA DA
COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESABarreira Áreas de actuações específicas
I. Deficiente prestação de Serviços Públicos
II. Informalidade
III. Burocracia e falta de transparência nos Processos Públicos
IV. Deficiente Regulamentação de Mercados/Produtos
V. Desincentivos ao trabalho e custos associados à Legislação Laboral e Sistemas de Segurança Social
1. Melhoria da prestação do Sistema Educativo (Infra-estrutura humana)
2. Manutenção da competitividade da Infra-estrutura física
3. Reforma da prestação pública noutras áreas críticas como a Saúde e Administração Local
4. Simplificação do sistema e optimização da máquina de cobrança fiscal
5. Melhoria da celeridade da Justiça
6. Revisão e desburocratização dos processos essenciais de ordenamento e licenciamento do território
7. Revisão da regulamentação de mercados de produtos e serviços essenciais (por exemplo, arrendamento, sectores infraestruturantes, distribuição) para assegurar o seu óptimo funcionamento e sã concorrência
8. Flexibilização das Leis Laborais
9. Revisão dos Sistemas de Segurança Social e Protecção ao Desemprego, com vista a reforçar o incentivo à poupança privada e ao emprego
VI. Capacidade de renovação do tecido empresarial (Herança industrial)
10. Garantia de ambiente propício à atracção e fixação de investimento e talento nacional e estrangeiro
24
III. EXEMPLOS DE INICIATIVAS CONCRETAS III. EXEMPLOS DE INICIATIVAS CONCRETAS Iniciativas concretas
I. Melhoria da prestação do Sistema Educativo
II. Manutenção da competitividade da Infra-estrutura física
III. Reforma da prestação pública noutras áreas críticas como a Saúde e Administração Local
IV.Simplificação do sistema e optimização da máquina de cobrança fiscal
Criar condições para que todos os jovens até aos 25/30 anos que não completaram o 12º ano possam faze-lo
Aumentar autonomia das escolas (por ex. permitir recrutamento directo dos professores) baseando-a em objectivos a alcançar pelas escolas
Criar incentivos para formar e avaliar professores adequadamente
Aumentar percentagem financiada pelas propinas dos custos das Universidades, reforçando sistemas de financiamento a alunos carenciados
Garantir a qualidade de todo o investimento publico recorrendo a pareceres de comissões independentes, multidisciplinares e qualificadas
Aplicar taxas menos progressivas, estabelecendo a aproximação ao principio do utilizador pagador para cidadãos com rendimento acima dum mínimo estabelecido
Enquadrar planos e orçamentos anuais em planos a médio e longo prazo
Introduzir metas financeiras e indicadores de qualidade nos serviços públicos, responsabilizando e avaliando individualmente
Reduzir significativamente o número de funcionários públicos, através de programa de reinserção na sociedade civil
Áreas de actuações específicas
25
III. EXEMPLOS DE INICIATIVAS CONCRETAS III. EXEMPLOS DE INICIATIVAS CONCRETAS Iniciativas concretas
V. Revisão e desburocratização dos processos essenciais de ordenamento e licenciamento do território
VI. Revisão da regulamentação de mercados de produtos e serviços essenciais para assegurar o seu óptimo funcionamento e sã concorrência
Concentrar atribuições dispersas em elementos agregadores regionais, com responsabilidades poderes e meios definidos
Descentralizar tarefas (por exemplo, no domínio da Educação) do Estado para as autarquias ou centros de coordenação regional
Alienar, como princípio geral cujas excepções teriam de ser muito bem explicadas, participações empresariais do Estado, remetendo o Estado para o papel de puro Regulador
(Para além da resolução de todos os problemas anteriores) Criar mecanismos facilitadores de atracção de investimento (one stop shoping, tax breaking não distorcionadores, outros)
Facilitar interligação entre Centros Universitários e as Empresas e Sociedade
Áreas de actuações específicas
Formular visão estruturada e integrada dos mecanismos de protecção social que elimine a sobreposição de vários sistemas (rendimento mínimo garantido, fundo de desemprego, pensões de reforma, habitação social, serviços publicos gratuitos)
Aproximar pensões de reforma duma lógica de capitalização/conta própria
Relacionar as prestações de reforma com os contributos efectuados (eliminando a existência de reformas elevadas sem correspondência com os contributos prestados
Estimular e regular a constituição de seguros do próprio e da entidade patronal para garantir a sobrevivência digna do cidadão numa fase transitória
VIII.Revisão dos Sistemas de Segurança Social e Protecção ao Desemprego, com vista a reforçar o incentivo à poupança privada e ao emprego
X. Garantia de ambiente propício à atracção e fixação de investimento e talento nacional e estrangeiro
NÃO EXAUSTIVO
26
III. POTENCIAL DE IMPACTO IMEDIATO POR ACTUAÇÃOIII. POTENCIAL DE IMPACTO IMEDIATO POR ACTUAÇÃOPARA DISCUSSÃO
ElevadoReduzido
Barreira Actuações específicas
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
1. Melhoria da prestação do Sistema Educativo (Infra-estrutura humana)
2. Manutenção da competitividade da Infra-estrutura física
3. Reforma da prestação pública noutras áreas críticas como a Saúde e Administração Local
4. Simplificação do sistema e optimização da máquina de cobrança fiscal
5. Melhoria da celeridade da Justiça
6. Revisão e desburocratização dos processos essenciais de ordenamento e licenciamento do território
7. Revisão da regulamentação de mercados de produtos e serviços essenciais para assegurar o seu óptimo funcionamento e sã concorrência
8. Flexibilização das Leis Laborais
9. Revisão dos Sistemas de Segurança Social e Protecção ao Desemprego, com vista a reforçar o incentivo à poupança privada e ao emprego
10. Garantia de ambiente propício à atracção e fixação de investimento e talento nacional e estrangeiro
Deficiente prestação de Serviços Públicos
Informalidade
Burocracia e falta de transparência nos Processos Públicos
Deficiente Regulamentação de Mercados/ Produtos
Legislação Laboral e Sistemas de Segurança Social
Capacidade de renovação do tecido empresarial (Herança industrial)
Gap vs. possível aspiração
Timing para atingir aspiração
Potencial-impacto imediato
Elevado
Médio/Baixo
Elevado
Elevado/Médio
Elevado
Elevado
Médio
Elevado
Médio
Elevado
Longo Prazo
Médio Prazo
Longo Prazo
Médio Prazo
Curto Prazo
Curto Prazo
Médio Prazo
Longo Prazo
Longo Prazo
Curto Prazo
27
III. EXEMPLO DA CRIAÇÃO DA GESTÃO POR OBJECTIVOS
PLURIANUAIS NO REINO UNIDO: PUBLIC SECTOR AGREEMENTS
III. EXEMPLO DA CRIAÇÃO DA GESTÃO POR OBJECTIVOS
PLURIANUAIS NO REINO UNIDO: PUBLIC SECTOR AGREEMENTS
“Intenções” de melhoria Objectivos
1. Garantir que todos os jovens atingem aos 16 de idade as capacidades, atitudes e qualidades pessoais que lhes proporcionarão uma base segura para uma aprendizagem, trabalho e cidadania adequadas num mundo dinâmico
66% das crianças com 3 anos na educação infantil
Menos de 8.400 crianças/ano excluídas da escola
...
2. Desenvolver em cada jovem um compromisso com a aprendizagem contínua de forma a aumentar a sua empregabilidade
85% dos jovens com 19 anos qualificados com nível 2 ou acima
60% dos jovens com 21 anos qualificados com nível 3 ou acima
3. Apoiar a entrada no mercado de trabalho 1,3 milhões de desempregados recolocados no mercado
80.000 pessoas deficientes colocadas no mercado
EXEMPLO REINO UNIDO
Fonte:Site do Governo do Reino Unido
28
III. EXEMPLOS DE INDICADORES JÁ DISPONÍVEIS PARA A FIXAÇÃO
DE OBJECTIVOS E MONITORIZAÇÃO DO AVANÇO DA AGENDA
III. EXEMPLOS DE INDICADORES JÁ DISPONÍVEIS PARA A FIXAÇÃO
DE OBJECTIVOS E MONITORIZAÇÃO DO AVANÇO DA AGENDANÃO EXAUSTIVO
1. Educação• Taxa de abandono escolar• Resultados Teste Pisa• População com educação superior
3. Serviços Públicos• Orçamento do Serviço / PIB• Indicadores de satisfação (ex.,
Saúde)
4. Informalidade• Medidas de eficácia da cobrança
fiscal
5. Justiça• Celeridade na resolução de
processos tipo
6. Ordenamento e licenciamento do território
Celeridade na resolução de processos tipo
7. Mercados de produtos e serviços essenciais
Índices de peso/qualidade da regulamentação sectorial
Índices de preços de bens e serviços essenciais
Tempo gasto com burocracia do Estado Percepção de corrupção
8. Legislação Laboral• Taxa de desemprego e duração
média do desemprego por segmentos da população activa
• Índice de rigidez do emprego• Índice de protecção do emprego
9. Legislação Laboral• Índice de competitivi-dade • Dívida implícita/PIB
10. Investimento Formação Bruta de capital fixo
em percentagem do PIB Formação Bruta de capital fixo
por trabalhador Investimento directo estrangeiro Despesas em I&D Aplicações em capital de risco Dinâmica de criação de
empresas no sector de maior valor acrescentado
10. Atracção/ Fixação de talento
• Dimensão e grau de qualificação dos fluxos migratórios de/para Portugal
29
Backup
30
EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS E DO CONSUMO PRIVADO EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS E DO CONSUMO PRIVADO EM PORTUGAL
Endividamento das famílias
Percentagem do rendimento disponível
Endividamento das famílias
Percentagem do rendimento disponível
Alemanha Espanha França Itália
1998 2004
Portugal Europa 2003
38
62
97105
118
68
+74%
Crescimento do Consumo Privado
Percentagem TACC
Crescimento do Consumo Privado
Percentagem TACC
1985-2003
+1.3%
2000-2005
+3.9%
TACC
Fonte:Global Insight; McKinsey Research; Banco de Portugal; Eurostat
BACKUP
31
EVOLUÇÃO DO DÉFICE E DA DESPESA PÚBLICA EM PORTUGALEVOLUÇÃO DO DÉFICE E DA DESPESA PÚBLICA EM PORTUGAL
Défice Público
Percentagem do PIB
Défice Público
Percentagem do PIB
Crescimento da despesa pública
Percentagem TACC
Crescimento da despesa pública
Percentagem TACC
Pacto de Estabilidade e CrescimentoFonte: Global Insight; Ministério das Finanças; Banco de Portugal
BACKUP
+4.2%
1985-2003
+1.8%
2000-2005
3.2
2004
5.2
1998
4.4
2001
6.0
2005
PEC*:3%
Incluindo medidas extraordinárias
2,9
32
TRAJECTÓRIA INSUSTENTÁVEL DE EVOLUÇÃO DA POLÍTICA ORÇAMENTAL
TRAJECTÓRIA INSUSTENTÁVEL DE EVOLUÇÃO DA POLÍTICA ORÇAMENTALPercentagem do PIBPercentagem do PIB
* Valor para 2007 estimado no PEC
** Plano de Estabilidade e Crescimento (limite estabelecido no Pacto)
Fonte: CPE-Comité de Política Económica 2006; Eurostat; PEC
Dívida PúblicaDívida Pública
Portugal
EU 15
Tendência de insustentabilidade a médio-longo prazo reforçada pelo aumento explosivo de
Despesa pública com pensões a crescer de 11,1% para 20,8% do PIB entre 2004 e 2050
Gastos na área da saúde
1997 2005
2,32,4
1,2
2001
71,0
64,6
1997 2005
-6,4 pp
Déficit PúblicoDéficit Público
1997 2005
3,0
4,2
6,0
2001
59,1
63,9
67,8*
1997 2005
+8,7pp
PEC**
BACKUP
33
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO E PÚBLICO EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO E PÚBLICO EM PORTUGAL
Crescimento anual (TACC)%Crescimento anual (TACC)%
Investimento público
1985-2000 2000-2005
0,7
6,8
Investimento privado
-0,1
1985-2000 2000-2005
7,1
Fonte:INE; Global Insight; Banco de Portugal
BACKUP
34
COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA VIS-A-VIS PAíSES/REGIÕES COMPARÁVEIS PARA ATRACÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS
COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA VIS-A-VIS PAíSES/REGIÕES COMPARÁVEIS PARA ATRACÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS
2003. Índice de competitividade (100= Finlândia)2003. Índice de competitividade (100= Finlândia)
Fonte:IMD
Ranking em 29 países/ regiões com menos de 20 milhões de habitantes
Hungria Rep. Checa
35
Dinamarca
46
Portugal
53
Finlândia
92
Suíça
42
79
90
100
Catalunha Irlanda
2525 2323 2121 2020 1111 55 33 11
BACKUP
35
PRODUTIVIDADE NÃO AUMENTOU E CUSTOS UNITÁRIOS DO TRABALHO REAIS EXPLODIRAM
PRODUTIVIDADE NÃO AUMENTOU E CUSTOS UNITÁRIOS DO TRABALHO REAIS EXPLODIRAM
Os custos unitários do trabalho reais estão bastante acima da média da UE 25 e da
grande maioria dos países da UE 25
Os custos unitários do trabalho reais estão bastante acima da média da UE 25 e da
grande maioria dos países da UE 25
Custos Unitários do Trabalho Reais (1995=100)Custos Unitários do Trabalho Reais (1995=100)
Fonte:Eurostat
%
80
85
90
95
100
105
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
BACKUP
PTUK
DKFI
DESEES
IE
36
AUMENTO CONSIDERÁVEL DOS SALÁRIOS REAIS FACE À PRODUTIVIDADE
AUMENTO CONSIDERÁVEL DOS SALÁRIOS REAIS FACE À PRODUTIVIDADE
Os salários reais aumentaram mais do que a produtividade, o que dificultou ainda mais o
acesso dos bens e serviços nacionais aos mercados externos
Os salários reais aumentaram mais do que a produtividade, o que dificultou ainda mais o
acesso dos bens e serviços nacionais aos mercados externos
Salários reais e Produtividade (1998-2004)
(taxa de variação média anual)
Salários reais e Produtividade (1998-2004)
(taxa de variação média anual)
Fonte:OCDE, Economic Outlook.
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
Rep. Checa
Polónia
Hungria GréciaPortugal
EspanhaItália
Área do Euro
BACKUP
Irlanda
0.0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0
37
FORTE REDUÇÃO DA QUOTA DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕESFORTE REDUÇÃO DA QUOTA DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES
Portugal, economia com grau de abertura ao exterior elevado, tem vindo a perder
competitividade nas suas exportações (efeito recessão da UE, globalização e sobretudo
perda de competitividade dos produtos nacionais)
Portugal, economia com grau de abertura ao exterior elevado, tem vindo a perder
competitividade nas suas exportações (efeito recessão da UE, globalização e sobretudo
perda de competitividade dos produtos nacionais)
Quota de Mercado das Exportações Portuguesas
(1995=100)
Quota de Mercado das Exportações Portuguesas
(1995=100)
Fontes:Comissão Europeia, Economic Forecasts Autumn 2005 e Ministério das Finanças e da Administração Pública
84
86
88
90
92
94
96
98
100
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005E
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38
PESO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM DIFERENTES PAÍSES EUROPEUS
PESO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM DIFERENTES PAÍSES EUROPEUS
2004. Factura salarial da Administração Pública
Percentagem do PIB
2004. Factura salarial da Administração Pública
Percentagem do PIB
Fonte:OCDE; Research McKinsey; Dados Estatísticos Nacionais
IrlandaAlemanha Espanha Grécia França Portugal Suécia
16,5
15,0
13,512,5
9,98,7
7,5
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39
DECOMPOSIÇÃO DO EMPREGO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICADECOMPOSIÇÃO DO EMPREGO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA2004. Percentagem. Milhares de funcionários2004. Percentagem. Milhares de funcionários
* Valor para 1999 segundo Censo da Administração Pública; Conta Geral do Estado; Análise da Equipa de Project
Total Educação SaúdeMunicípios* Defesa Administraçãointerna
OutrosCiência
Prioridades potenciais
8
6
14
100
33
18
13
8
650 214
116
84
5353
40
90
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40
QUALIDADE DO SECTOR DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL – Cont.QUALIDADE DO SECTOR DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL – Cont.
Peso da população com educação secundária ou superior (2003)
Taxa de abandono escolar precoce* (2003)
17%
39%
Portugal
65%
20%
Portugal OCDEEU 15
* Percentagem da população entre 20-24 anos que não completou educação secundária e que já não se encontra no ensino
Fonte: OCDE
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41
NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA AINDA MUITO BAIXOS
NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA AINDA MUITO BAIXOS
Portugal continua a apresentar taxas de saída escolar precoce muito elevadas (população
dos 18-24 em 2004) face à UE 25 e à grande maioria dos seus membros, o que é um sinal
preocupante
Portugal continua a apresentar taxas de saída escolar precoce muito elevadas (população
dos 18-24 em 2004) face à UE 25 e à grande maioria dos seus membros, o que é um sinal
preocupante
%
UE15
UE25
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
MT PT ES IT CY LU UK LV EL NL FR EE IE HU DE BE LT FI ATSE DK SK CZ PL SI
Taxa de saída escolar precoce ou antecipada (população dos 18-24 anos) 2004
Fonte: EUROSTAT, Statistics in focus. Population and social conditions, 9/2005
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42
PESO EXCESSIVO DO ESTADO NA ECONOMIA NACIONALPESO EXCESSIVO DO ESTADO NA ECONOMIA NACIONAL
O Estado tem vindo a aumentar o seu peso na economia nacional limitando os recursos
disponíveis para a iniciativa privada
O Estado tem vindo a aumentar o seu peso na economia nacional limitando os recursos
disponíveis para a iniciativa privada
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006E 2007E
Despesa Pública
(% PIB)
Fonte: Comissão Europeia
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43
IMPACTO DAS RESTRIÇÕES DE LICENCIAMENTO NO SECTOR DE RETALHO ALIMENTAR
IMPACTO DAS RESTRIÇÕES DE LICENCIAMENTO NO SECTOR DE RETALHO ALIMENTAR
Quota de emprego no sector*
Percentagem
Grandes formatos
Pequenos formatos
Portugal França
Níveis de produtividade em Portugal*
VAB por hora de trabalho PPP USD
12,9
4,7
* 2000
Fonte: Estudo MGI – “Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade em Portugal”
35
60
40
65
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44
IMPACTO DA RIGIDEZ LABORAL NA PRODUTIVIDADEIMPACTO DA RIGIDEZ LABORAL NA PRODUTIVIDADEIlustração para o sector do turismo
# de Empregados, indexado a época alta
Ilustração para o sector do turismo
# de Empregados, indexado a época alta
Época alta(Julho)
Época baixa(Janeiro)
-40% -13%
Espanha Portugal
Época alta(Julho)
Época baixa(Janeiro)
Fonte:Estudo MGI – “Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade em Portugal”
60
100
87
100
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45
FLEXIBILIZAÇÃO DO MERCADO LABORAL COMO MOTOR DE CRIAÇÃO DE EMPREGO E, CONSEQUENTEMENTE, DE COESÃO SOCIALFLEXIBILIZAÇÃO DO MERCADO LABORAL COMO MOTOR DE CRIAÇÃO DE EMPREGO E, CONSEQUENTEMENTE, DE COESÃO SOCIAL
Índice de Protecção do Emprego (2003)
1,1
0,7
3,1
2,2
2,2
3,0
3,5Portugal
Espanha
França
Suécia
Alemanha
Irlanda
Reino Unido
Espanha
3,8%
2,9%
Fim 80s Fim 90s
Índice de protecção do emprego*
-0,9%
11,3%
20,1%
Média 1990/95
Média 2000/05
Taxa de desemprego
-8,8pp
* OECD Employment Protection Index
Fonte: EIU World Data; OECD
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46
RIGIDEZ DO EMPREGO, BUROCRACIA E JUSTIÇA LENTARIGIDEZ DO EMPREGO, BUROCRACIA E JUSTIÇA LENTA
Rigidez do Emprego: Portugal ocupa em 2006 o 155º lugar (em 175 países analisados) no
Ranking Ease of Doing Business (Employing Workers) do Banco Mundial
Burocracia: Portugal ocupa em 2006 o 115º lugar (em 175 países analisados) no Ranking
Ease of Doing Business (Dealing with Licenses) do Banco Mundial
Rigidez do Emprego: Portugal ocupa em 2006 o 155º lugar (em 175 países analisados) no
Ranking Ease of Doing Business (Employing Workers) do Banco Mundial
Burocracia: Portugal ocupa em 2006 o 115º lugar (em 175 países analisados) no Ranking
Ease of Doing Business (Dealing with Licenses) do Banco Mundial
01818Closing a Business
-13435Enforcing Contracts
+12827Trading Across Borders
-45761Paying Taxes
03333Protecting Investors
-65965Getting Credit
-39598Registering Property
+1156155Employing Workers
-1114115Dealing with Licenses
+8011333Starting a Business
+54540Doing Business
Change in rank2005 rank2006 rankEase of...
01818Closing a Business
-13435Enforcing Contracts
+12827Trading Across Borders
-45761Paying Taxes
03333Protecting Investors
-65965Getting Credit
-39598Registering Property
+1156155Employing Workers
-1114115Dealing with Licenses
+8011333Starting a Business
+54540Doing Business
Change in rank2005 rank2006 rankEase of...
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47
VELOCIDADE DE RENOVAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊSVELOCIDADE DE RENOVAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS
* Para 24 sectores industriais (fabrico de têxteis, fabrico de maquinaria e equipamento, etc.)Fonte:Estudo MGI – “Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade em Portugal”
Investimento de capital de risco em fase inicial (germinação e arranque) por PIB (em milhares de Euros)
Espanha
Alemanha
Finlândia
França
Reino Unido
Portugal
Itália
Irlanda
UE: 0,45
1,03
0,58
0,56
0,38
0,33
0,24
0,17
0,13
Peso das novas empresas no total do "parque empresarial“* (%)
UE: 4,2
Espanha
Alemanha
Finlândia
França
Reino Unido
Portugal
6,7
4,6
3,3
1,4
4,4
3,5
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