FORO IPLA PARA AVANZAR HACIA BASURA CERO EN AMÉRICA LATINA
El Sector Informal y el Recicladoen la Ciudad de Rio de Janeiro
José Henrique Penido MonteiroCOMLURB – Cia. Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro
Autoridad Local
Bogotá, Colombia - 17 Agosto, 2011
Política Nacional de Residuos Sólidos
Lei Federal nº 12.305/2010
Objetivos:Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
Plano Nacional de Resíduos Sólidos:metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis;
Cunho Social:Valoriza o Catador de materiais reutilizáveis e recicláveis, estabelecendo metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.
Las diferentes formas de segregación de reciclables en Brasil
1. En botaderos - la mayoría, con mayores ingresos y otros beneficios: grande oferta de reciclables, comida, ropas, juguetes, joias, electrodomésticos, happyhour, drogas e alcohol y libertad, sin jefes, bajo rechazo de la sociedad (lejo de los ojos, lejo del coraçón, con excepciones cuando aparece un Vik Muniz, de cuando en vez) - el individualismo de los recicladores;
1.1 El drama del cierre de los botaderos en Brasil – ahora una obligación legal - y en varios países de Latino América
1.2 Un modelo ideal e imposible;
2. En plantas mecanizadas: bajos sueldos, rigidez de horarios, obediencia a jefes
3. Recicladores de calles: libertad, bajo ingreso, baja oferta de reciclables, represión policial, rechazo de la población, dificultad de venta de los productos segregados (transporte y bajos precios)
4. En Cooperativas: generalmente con apoyo de la municipalidad
• Menos de 1% de la basura domiciliaria
• Cobertura en solamente 42 de los 160 barrios de la
ciudad
• No hay catastro de cooperativas de recicladores
• Locales inadecuados para la segregación de
reciclables
SITUACIÓN ACTUAL DE LA RECOLECCIÓN SELECTIVA EM RIO DE JANEIRO
Lo que tenemos hoy
Planta de Reciclaje de Caju
Lo que pretendemos
Papel/Papelão
Reciclagem
823 t/dia 16,08%
Plástico
2.375 t/dia 46,4%
1.040 t/dia 20,31%
5.121 t/dia Compostagem
Vidro
RCC
Agricultura Reflorestamento 145 t/dia 2,84%
2.746 t/dia 53,6%
Metal
785 t/dia
89 t/dia 1,74%
PÚBLICO
Outros
277 t/dia 5,40%
3.477 t/dia
Potencial de Lixo
Processável
Ref.: COMLURB (Jan - Jun 09)
POTENCIAL DE RECICLAJE
RECOLECCIÓN SELECTIVA EN RIO DE JANEIRO
RIO ABRAZA ESTA IDEA
Plan de Inversión para el nuevo sistema de reciclaje
Usos Valores (R$) % Fonte
Centrais de triagem (obra/equip./utens.) 9.155.541,00 17,41% BNDES
Estrutura prod./comercialização coop. 1.000.000,00 1,90% BNDES
Capacitação/Assessoria gestão 6.951.000,00 13,22% BNDES
Divulgação 4.840.000,00 9,20% BNDES
Regularização coop. / desp. Eventuais 240.000,00 0,46% BNDES
Coleta seletiva (valor até 5º ano) 26.663.773,16 50,70% PCRJ/COMLURB
Cessão de áreas (10 anos) 1.350.000,00 2,57% PCRJ/COMLURB
Capital de Giro (até 2015) (Notas 3 e 5) 2.390.031,60 4,54% PCRJ/Coop.
Total R$ 52.590.345,76 100%
Fontes Valores (R$) %
Município do Rio de Janeiro 29.089.287,38 55,31%
BNDES 22.186.541,00 42,19%
Cooperativas 1.314.517,38 2,50%
Total R$ 52.590.345,76 100% ~ US$33,000,000
• Aumento da coleta seletiva de 6.000 t/ano (1%) para 31.000
t/ano (5%)
• Geração de trabalho e renda
• Melhoria do ordenamento urbano
• Menor consumo de matérias primas não renováveis e de
energia
• Menor quantidade de lixo no fluxo da limpeza urbana, com
aumento da vida útil dos aterros
BENEFÍCIOS SOCIOAMBIENTAIS DO PROJETO
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