Coordenação Geral de Observação da Terra – Avaliação Anual 2004
Reunião de Planejamento e Avaliação OBT 2004
Campos do Jordão, dezembro 2004
Em Busca do Essencial
“Quando se trava uma luta prolongada, tenaz e apaixonada começam a delinear-se, geralmente ao fim de certo tempo, os pontos de divergência centrais, essenciais, de cuja solução depende o resultado definitivo da campanha, e em comparação com os quais os episódios menores e insignificantes da luta passam cada vez mais para o segundo plano.”
V. I. Lênin
Algumas Perguntas
O que torna a OBT singular no INPE e no Brasil?
Como está organizada a OBT hoje?
Qual foi o desempenho da OBT em 2004?
Como evoluiu a OBT de 1995 para 2005?
Como será a OBT de 2015?
Competência Essencial
Conceber, projetar, avaliar e utilizar dados de sensores remotos
Dominar tecnologia de sistemas de Geoinformação, Processamento de Imagens e Modelagem Ambiental
Atuação interdisciplinar em projetos de aplicação e uso de geoinformação
Excelência na formação de RH em Sensoriamento Remoto e Geoinformação
O que torna a OBT singular?
OBT = Dados Geográficos + Tecnologia Geoinformação + Ciências da Terra Dados Geográficos
Fundamento de estudos científicos sobre a Terra
Tecnologia Instrumentos para lidar com dados geográficos
Ciências da Terra Conhecimento multidisciplinar
O que torna a OBT singular?
A OBT reúne Infraestrutura de coleta e produção de dados
ambientais Competência em desenvolvimento de sistemas Capacidade de organizar equipes
multidisciplinares
Quantos grupos semelhantes existem no mundo?
Como está organizada a OBT hoje?
Compromisso de gestão Instrumento básico de gerência Estabelece metas e indicadores (fixados no
início do ano)
Decisões estratégicas Conselho (inclui Coordenadores de Programa)
Ações imediatas Chefias + coordenadores de programa
Compromisso de Gestão 2004
Meta 1. Realizar uma produção científica internacional de 26 artigos
Resultado: Produção de 23 artigos internacionais
1999 2000 2001 2002 2003 2004
9 9 10 19 26 23
Concentração da Produção Indexada
Alta Concentração em Poucos Pesquisadores
3 Pesquisadores - 50% da produção indexada internacional
Como fazer para melhorar este índice?
Produção Indexada Internacional e Teses
2001 2002 2003 2004
Mestrado 4 4 9 8
Doutorado - 5 7 6
TDiscente 4 9 16 14
Total OBT 9 19 26 23
Proporção 44% 47% 62% 61%
Produção Científica Jovens Pesquisadores
Servidor Ano Dr
Revistas 2003
Revistas 2004
Congr2004
Claudia Almeida 2003 1 (1) 3
Isabel Escada 2003 1 - -
Camilo Rennó 2003 - - -
Silvana Amaral 2003 - (1) -
Milton Kampel 2003 - - -
José Mantovani 2002 - - -
Alfredo Pereira 2002 - - 2
Tatiana Kuplich 2002 - (2) -
Ronald Buss 2000 - 1 -
Marcio Valeriano 1999 6 1 2
Total 8 2 (3) 7
Compromisso de Gestão 2004
Meta 2. Realizar a avaliação do desmatamento da Amazônia, divulgar os dados do PRODES Digital de 2003 e fazer uma revisão dos anos anteriores (2000-2003).
Resultados Desmatamento 2001-2002 – 23.260 km2 Desmatamento 2002-2003 – 23.750 km2
Desmatamento 2003Desmatamento 2003
Fonte: INPE PRODES Digital, 2004.Fonte: INPE PRODES Digital, 2004.
Desmatamento 2002/2003Desmatamento 2002/2003
Desmatamento até 2002Desmatamento até 2002
Taxas de Desmatamento Amazônia (km2)
2000-2001 2001-20022002-2003
50 cenas 13747 19279
75 cenas 21852
Estimativa 25476 23750
Total 18165 23260
Diferenças entre Estimativa e Taxa Efetiva: 2001-2002
Estimativa original : 25476 km2
Baseada em 50 cenas (18165 km2) Histórico do PRODES: 50 cenas correspondiam
a 75% do desmatamento total
Dinâmica do desmatamento a partir de 2000 Maior concentração em áreas críticas
(extensificação do uso) Em 2002, 50 cenas críticas corresponderam a
82% do desmatamento total Estimativa deveria ter sido de 23500 km2
Desmatamento Acumulado 2001-2002
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85 92 99 106 113 120 127 134 141 148 155 162 169 176 183 190 197 204 211 218 225
Numero de imagens LANDSAT
Desmatamento Acumulado
50 cenas 75 cenas
Estimativa do Desmatamento 2002-2003
Baseada em 75 cenas Correspondem a 92% do desmatamento total
Estimativa das 75 cenas = 21852 km2
Projeção para total (2003) = 23750 km2
Avanços no PRODES em 2004
Consolidação da metodologia do PRODES Digital
Autonomia no cálculo da taxa Até 2003, taxa era calculada por pessoa de
fora do INPE Ampla divulgação da metodologia empregada
Avanços no PRODES em 2005
Melhoria na estimativa Uso de 90 imagens para cálculo da taxa
2003/2004 Aumento da confiabilidade (95%)
Implantação Inicial do SISPRODES Gerenciamento centralizado
clientes
Ambiente Cliente-Servidor
servidor
Compromisso de Gestão 2004
Meta 3. Implantar um sistema de detecção do desmatamento em tempo real com dados MODIS e WFI e distribuir o resultado para o IBAMA
Resultados Sistema DETER implantado Website lançado em Novembro 2004
Estação recepção
Cuiabá/MT
Imagem MODIS mais atual possível
Base do Desmatamento anos anteriores
DETER: estrutura
Projeto PRODES
Processamento INPE: detecção dos novos desmatamentos
Disseminação Internet
Fiscalização: sala situação IBAMA e outras instituições
Internet: www.obt.inpe.br/deter
Desmatamentos verificados em 21/Mai/2004
Mapa temático do desmatamento em
13/Ago/2003 (amarelo) + desmatamento de 13/Ago/2003 até
07/Mai/2004 (vermelho) + desmatamento de
21/Mai/2004 (laranja)
Mosaico Modis de 21/Mai/2004
Gráficos totalizando desmatamento por municípios ou estado
Municípios Críticos
Impacto do Sistema DETER
Cumprimento de missão do INPE no Plano de Combate ao Desmatamento da Amazônia
Nova forma de combate ao desmatamento
Permite à sociedade acompanhamento em tempo quase real da evolução do desmatamento
Compromisso de Gestão 2004
Meta 4. Produzir os primeiros resultados dos projetos da rede GEOMA.
Resultados Caracterização da Dinâmica de Ocupação na
região do Xinguri (Terra do Meio) Relatório de Avaliação das Políticas Públicas na
região Modelos computacionais de Dinâmica de Uso
da Terra (CLUE, TerraME)
Áreas de Atuação da Rede GEOMA
Modelos de mudanças do uso e cobertura da terra na Amazônia.
Modelos de distribuição da biodiversidade na Amazônia.
Modelos hidrológicos Modelos acoplados bioma-clima Modelos integrados multi-escala
Xingu Oeste – Sazonalidade (Inverno)
Fluxo dos rios
Altamira
SFX
Xingu Oeste – Sazonalidade (Inverno)
Fluxo das
Estradas
Altamira
SFX
Uruará
Maribel
Trairão
GEOMA: Modelos de Ocupação da Amazônia – Foco 1: MacroRegional
Como Modelar Fenômenos Sociais?
Análise de regressão Baseada em dados indiretos (e.g. censo) Caracteriza a distribuição, mas não o processo
Automatos celulares Interações locais gerando efeitos globais Transições discretas (são realistas?)
Sistemas adaptativos complexos Agentes que interagem no espaço Aprendem com e adaptam-se aos
competidores
Análise de Regressão: Desmatamento
Sete fatores estão relacionados à variação de 83% das taxas de desmatamento na Amazônia nos últimos anos:
(a) Estrutura Agrária (2 fatores): percental de área ocupada por grandes fazendas e número de pequenas propriedades.
(b) Ocupação Populacional (1 fatores): densidade de população.
(c) Condições do Meio Físico (2 fatores): Precipitação média e percentual de solos férteis.
(d) Infraestrutura (1 fator): distância a estradas.
(e) Presença do Estado (1 fator): percentagem de áreas indígenas
Modelagem em Espaços Celulares
Espaços celulares
Componentes conjunto de células georeferenciadas identificador único vários atributos por células matriz genérica de proximidade - GPM
superfície discreta de células retangulares multivaloradas possivelmente não contíguas
62° 30’ W 62° 00’ W
9° 00’ S
9° 30’ S
10° 00’ S
10° 30’ S
10° 00’ S
9° 30’ S
9° 00’ S
62° 30’ W 62° 00’ W
10° 30’ S
0 30 km
Rondônia
Diferentes Atores, Diferentes Padrões
Fonte (Escada 2003)0 4 Km
Medium
Small Large
Allocation Module: different resolution, variables and neighborhoods 1985
1997 1997Large farm environments:
2500 m resolution
Continuous variable:% deforested
Two alternative neighborhood relations:•connection through roads• farm limits proximity
Small farms environments:
500 m resolution
Categorical variable: deforested or forest
One neighborhood relation: •connection through roads
Compromisso de Gestão 2004
Meta 5. Implantar um programa de Estatísticas Agrícolas com Sensoriamento Remoto, em parceria com a CONAB
Resultados: Para a safra 2004, já foram implantados sistemas para previsão das culturas soja, milho, cana e café para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
GEOSAFRAS
Projeto GeoSafras
Imagens de satélite Sistema de informação geográfica
Banco de dados
GEOSAFRAS
soja
milho cana-de-açúcar
café
GeoSafras: 1o ano
Identificação das culturas
Compromisso de Gestão 2004
Meta 6. Instalar uma nova estação de gravação de imagens CBERS em Cuiabá e geração de produtos MODIS.
Resultados: Até o final de 2004, toda o processo de
ingestão do CBERS em Cuiabá será feito com software nacional
Produtos MODIS para o DETER serão gerados em Cuiabá em 2005
Estação de Recepção e Processamento CBERS
Ingestão eGravação
Controlede Qualidade
Geração Produtos
Catálogo
GerenciamentoPedidosPlanejamento
Aquisição
Princípios de Design da Estação CBERS Hardware de baixo custo
PCs padrão
Padrões abertos Linux, GCC, Apache, PHP, MySQL, HDF, GeoTIFF, XML
Escalabilidade e Automação Módulos, Processamento Distribuído
Uso da Internet Interface baseada em navegadores comuns
A Importância da Tecnologia Nacional Sistema CBERS-1 (MATRA)
Contrato de desenvolvimento – R$ 24 milhões (US$ 8 milhões)
Sistema CBERS-2 (GISPLAN/INPE)Sistema Período Custo
Geração Produto e Gerencia Pedidos
2002-2003 R$ 1.200 mil
Catálogo 2003 (1 Cartaxo)
Ingestão e Gravação 2004 R$ 2.400 mil
Planejamento e Aquisição
2004-2005 R$ 200 mil
Controle de Qualidade
2004-2005 (INPE)
TOTAL R$ 3.800 mil
Estações – Metas para 2005
Melhoria dos produtos CBERS Geração de imagem georeferenciada ao
Mosaico NASA
Geração de um produto para exportação Instalação de estações CBERS fora do Brasil
Produção de LANDSAT e SPOT com sistema GISPLAN Substituição completa da tecnologia importada
(Sistema da MDA custou US$ 25 milhões)
Compromisso de Gestão 2004
Meta 7. Inaugurar o Centro de Dados, com 100% do acervo de dados MSS com acesso livre on-line.
Resultados Todo o acervo MSS (1973-1984) está
convertido Metade das imagens já está on-line Acervo on-line estará completo em Março/2005
Centro de Dados
MSS em fitas HDDT, ~ 2600 fitas 10 TBCBERS em DLT, ~700 DLT’s 28 TBTM e ETM+ em DLT, ~700 DLT’s 28 TBTM em fitas HDDT, ~6500 fitas 58 TBERS em fitas HDDT, ~680 fitas 6 TBSpot em fitas HDDT, ~190 fitas 2 TB*Radarsat em DLT, ~60 DLT’s 2 TBTOTAL 134 TB
MSS - Landsat 1 WRS1 248/6207/07/1973
Imagens MSS – Landsat 3 – São Paulo (1977)
Política de Distribuição de Imagens
Nova missão histórica Manutenção e disponibilidade do acervo histórico Recepção e produção das imagens dos satélites
brasileiros Acesso a imagens de programas não-comerciais
de interesse científico (e.g., LANDSAT-7) Geração de produtos com valor agregado
Futuro da DGI Centro de Dados de Sensoriamento Remoto do
INPE
Compromisso de Gestão 2004
Meta 8. Implantar um serviço de distribuição de imagens CBERS e estabelecer o programa de aplicações CBERS.
Resultados: 53.000 imagens CBERS-2 distribuídas de 10/05
a 10/12/2004 Assinado acordo de cooperação Brasil-China na
área de aplicações Definida a política de dados do CBERS
Política de Dados CBERS
Acordo Brasil-China (novembro de 2004) Política de distribuição dos dados CBERS Estabelece as condições de comercialização de
dados CBERS para estações de recepção internacionais.
Fundamentos da política CBERS CBERS é um “bem público” Acesso segue condições atuais do LANDSAT Taxa anual permite acesso integral às imagens
na área de cobertura da estação
Distribuição CBERS - 10/05 a 10/12/ 2004 (7 Meses)
Pedidos 18.200
Cenas 53.000
Pedidos por semana 600
Cenas por semana 1.700
Usuários 7.200
Instituições 4.500
Média de cenas por usuário
7,4
Evolução Mensal dos Pedidos CBERS
Evolução Mensal Pedidos Cenas
Até 20/junho 1.500 6.000
Junho 95 218
Julho 2.867 9.042
Agosto 3.532 10.028
Setembro 3.479 10.065
Outubro 3015 7589
Novembro 2819 7819
Dezembro (até 08/12) 915 2336
Distribuição por Estado
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
AP SE AL RR PB AC MA CE PI SC RN PE TO ES BA RO AM MS MG RS PA RJ PR GO DF MT SP
Estados
CBERS-2 Delta do Parnaíba Nov-2003
CBERS-2 Represa de Sobradinho Dez 2003
Compromisso de Gestão 2004
Meta 9. Organizar, dentro da fase-A do MAPSAR, um experimento de simulação em acordo com DLR.
Resultados: Vôo DLR substituído por vôo com aeronave do
SIVAM Estudo de viabilidade será concluído em dez/05 Missão SAR prevista no PNAE
Application /MAPSAR parameters
Agriculture
Cartography
Disaster (Oil slick/
Ship Monitoring)
Forestry
Geology/
Geomorphology
Hydrology
Oceanography
Urban
Mapping
Frequency L L
L C
C L
L *, C L
L L
L, C L
C L
L C
Polarization/ Polarimetry
quad. pol quad. pol
N. E. N. E.
VV, HH quad. pol
quad-pol. quad. pol
HH, HV quad. pol
quad. pol. quad. pol
quad-pol quad. pol
quad-pol quad. pol
Incidence Interval
variable 25°-45°
variable(45 ° *) (45 ° *)
20°-30°/ 45°-60° variable
20°-45° 20°-45°
large interval large interval
20°-45° 20°-45°
High (45-60°) (45-60°)
40°-45° variable
Spatial Resolution
30 meters 3-5 meters
5 meters 3-5 meters
30-50/15 m 3-5 meters
10 meters 10 meters
5 – 10 meters 3-5 meters
10 meters 3-5 meters
variable(High/ Moderate)
(High/Moderate)
5 meters 3-5 meters
Swath 30 km 30 km
N. A. variable
150-350 km variable
100 km variable
40-100 Km 40-100 Km
100 km variable
350 km(ScanSAR and FineModes)
variable
40-100 km 40-100 km
Orbit Inclination
N. A. sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
sun-syn sun-syn
Look Direction
N. A. asc/desc
asc/desc asc/desc
asc/desc asc/desc
N . A. asc/desc
asc/desc asc/desc
asc/desc asc/desc
N. A. asc/desc
asc/desc asc/desc
Revisit 15 days < 15 days
N. A.. seasonal
< 1 day < 1 day
monthly monthly
seasonal seasonal
10 –15days < 15 days
daily daily
N.A. yearly
Access to data
real-time real-time
N. A. regularly
real-time real-time
N. A. regularly
N. A. regularly
N. A. regularly
real-time real-time
N. E. regularly
Additional Requirement
- InSAR
stereoscopy InSAR (opt.)
- InSAR
- InSAR
stereoscopy InSAR
- InSAR(opt.)
raw data InSAR
- InSAR (opt.)
(N. A. = Information Not Available, * First priority)
MAPSAR Application User RequirementsTop - Brazilian User Requirements / Bottom - German User
Requirements
MAPSAR
Freqüência Banda L
Polarização Simples, dual e quad. pol.
Angulo de Incidência 20°- 45°
Resolução Espacial 3-20 meters
Swath 20 km - 55 km
Órbita Polar heliossíncrona
Cobertura Global
Direção de Visada ascendente/descendente com orientação variável
Recobrimento Global 37 dias
Revisita Semanal
Compromisso de Gestão 2004
Meta 10. Estabelecer uma equipe de manutenção do SPRING e consolidar novas aplicações da biblioteca TerraLib para gestão municipal, segurança pública, analise de dados socioeconômicos e estudos de saúde coletiva.
Resultados Contrato de manutenção do SPRING firmado Novas versões do SPRING e TerraLib lançadas Projetos SAUDAVEL e CEDEST FUNCATE consolida TerraLib na gestão municipal
Todos Precisamos de Gerenciamento de Dados
SIG Individual
BD Geográfico Institucional
Centro de Dados Global
Banco de Dados Geográfico
TerraLib Structure
VisualizationControls
Functions
Spatio-TemporalData Structures
DBMS
File and DBMS Access
ExternalFiles
I/O Drivers
Java Interface COM Interface OGIS Services
kernel
C++ Interface
SPRING e TerraLib
SPRING SPRING 4.0 – GISBrasil, maio 2004 SPRING 4.1 – Outubro 2004 SPRING 4.1 Linux – resultado do contrato K2
TerraLib TerraLib 3.0 – GeoBrasil, abril 2004 TerraView 3.0 – GeoBrasil, abril 2004 TerraView 3.0 PLUS – Dezembro 2004
Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano Contribuição do INPE/FUNCATE
Metodologia de baixo custo Construção de aplicativos para atualização,
consulta e navegação na base de dados georeferenciada
Base tecnológica Tecnologia aberta (TerraLib) Banco corporativo único
Implementações São Sebastião, Ilhabela, Ubatuba, Caraguatatuba,
São José dos Campos, Santos, Cachoeiro do Itapemirim, Mirasol, Avaré, Feira, Salvador
Santos: Recadastramento de Unidades (200.000)
Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano
Munícipio de São Sebastião (SP)INVESTIMENTO R$ 884.000,00 R$ 15,27/habitante
Após o recadastramento IPTU de 1999: R$ 19.800 mil IPTU de 2001: R$ 26.100 mil Aumento R$ 6.300 mil (32 %)
CEDEST: Centro de Estudos de Desigualdades Socio-Territoriais
Centros de excelência no estudo de indicadores intra-urbanos socioterritoriais.
Investigar as desigualdades socioterritoriais através de análise espacial.
Combinar análise sociológica e técnicas matemáticas, com uma crítica de procedimentos analíticos.
1996 1999
Superfície de Risco de Homicídios em São Paulo
Recife-SAUDAVELRecife-SAUDAVELDas Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle Das Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle
para Dengue em Escala Intra-Urbanapara Dengue em Escala Intra-Urbana
TerraStatTerraStat
Geographical Epidemiological DB Geographical Epidemiological DB Recife-SAUDAVELRecife-SAUDAVEL
++
SAUDAVESAUDAVEL Node L Node
1,41,4
SAUDAVEL SAUDAVEL Node 1, 3Node 1, 3SAUDAVESAUDAVE
L Node L Node 1,21,2
Statiscal Predictive Statiscal Predictive ModelingModeling
Health Health AuthoritiesAuthorities
Local Health Local Health ServicesServicesSAUDAVESAUDAVE
L Node 2, L Node 2, 44 Epidemiologists Epidemiologists
Decision MakingDecision Making
Health Services Health Services InterventionIntervention
WebWeb
Como foi o desempenho da OBT em 2004?
Melhor ano recente da OBT Resultados Marcantes
CBERS DETER GEOSAFRAS GEOMA Centro de Dados TerraLib + projetos associados (SAUDAVEL,
CEDEST)
Evolução do Quadro Orçamentário OBT
2002 2003 2004 2005
Lei Orçam
3.400 6.800 7.700 8.300
Corte 1.100 1.500 1.600 (?)
Executado
2.300 5.300 6.100 (?)
Adicional*
2.000 2.000 1.500
*Imagens, FINEP, CNPq (Temáticos), FAPESP, FURNAS, GEOMA
Como evoluiu a OBT de 1995 a 2005?
1995 Projetos: PRODES, SPRING, SAREX, EOS
Atuação da OBT PRODES: interpretação visual SPRING: versão UNIX EOS: agenda de pesquisa externa SAREX: capacitação para atuação em SAR 10 artigos publicados em periódicos
internacionais Pedido de imagens demorava 2 semanas
OBT em 2005 – Um Novo Patamar?
Ampliação do impacto da OBT Uso da Internet Disseminação de dados, software, textos Novas metodologias – satélites de alta
resolução temporal
Aumento de projetos cooperativos GEOMA: Agenda de pesquisa nacional SAUDÁVEL, CEDEST: áreas não-tradicionais da
OBT
OBT em 2005: Um Novo Patamar?
Projetos de impacto Forte caráter cooperativo Direto – equipes multidisciplinares (GEOMA,
GEOSAFRAS, SAUDAVEL) Indireto – apropriação da produção do INPE
(DETER, CBERS, TerraLib)
A OBT é uma referência nacional consolidada e respeitada
Qual nosso maior desafio?
O desafio da interdisciplinaridade Complexidade dos sistemas ambientais e urbanos Ganhos substanciais no entendimento da
realidade
O preço da interdisciplinaridade Esforço substancial para vencer barreiras Reconhecer sua ignorância sobre outros temas
A experiência da OBT Local privilegiado de interação Precisamos manter a diversidade de formações e
ampliar a “engenharia de gente”
Como será a OBT em 2015?
Recursos Humanos
Dados
Tecnologia
Agenda Científica
Como será a OBT em 2015?
Recursos Humanos
Renovação de 40% do pessoal (40 servidores)
Contratação de 30 novos servidores
Oportunidade de mudar o perfil das divisões
Risco decorrente da questão salarial
Como será a OBT em 2015?
Satélites de Sensoriamento Remoto CBERS-3 e CBERS-4 estarão em operação CBERS-5 e CBERS-6 em desenvolvimento SSR-3 terá um sensor SAR-L polarimétrico
OBT Papel importante na configuração de novos
sensores Definição de áreas de aplicação Estratégia de disseminação nacional e
internacional
Como será a OBT em 2015?
Tecnologia SPRING será substituído pela TerraLib A DPI terá uma nova tecnologia (“Web
centered?”) PRODES terá sido substituído por uma
detecção em tempo real com acurácia de área
Como será a OBT em 2015?
Agenda Científica focada em projetos multidisciplinares
Ênfase em modelagem integrada Modelos de mudança de uso da terra Modelos hidrológicos Modelos de biodiversidade
PG com conteúdo fortemente quantativo
Maior Integração com CPTEC (?)
Visão de Longo Prazo : Modelos Integrados
Mudanças Climáticas:
Aumento de temperaturaMudanças nos níveis de precipitação
Aumento do nível do marVariabilidade e eventos extremos
Emissões e Concentrações
Gases do efeito estufa e aerosóisprovenientes
Queima de combustíveis fósseise mudanças de cobertura
Sistemas Humanos e Naturais
Recursos terrestres e aquáticosEcossistemas e biodiversidade
Áreas povoadas e infra-estruturaSistemas agrícolas
Saúde humana
Caminhos de DesenvolvimentoSócio-econômicoMudanças demográficasCrescimento Econômico
TecnologiaPolíticas Públicas e Instituições
AdaptaçãoVulnerabilidade
fonte: Ana Paula Aguiar
Agradecimentos
João Vianei, Antônio Miguel, Flávio Reis José Carlos Epiphanio, Dalton Valeriano Evlyn Novo, Lênio Galvão, Ricardo Cartaxo Miguel Cuellar, José Bacellar