Cultura Revivalista Por que voltar-se às referências do passado faz tanto
sentido com os tempos atuais?"
Por Mariana Nobre
A profissionais ou estudantes de moda, design, comunicação, cinema, branding ou qualquer área que necessite de insights conceituais para sua produção ou estratégia. "
A quem interessa?
R$ 250,00 por pessoa. 4 Horas + pdf com report. Turma mínima de 4 alunos. "
Investimento
Pocket Show: Um apanhado geral e introdutório. 4 horas de exposição de conceitos e conversa. Este formado pode ser trabalhado com alguma atividade prática, a combinar. "
Carga horária
Ementa do curso
Dando nome aos bois: vamos revisar nomes e conceitos para que não haja nenhuma confusão ao longo do caminho. Serão explicados os termos: vintage, retrô e suas derivações nos neologismos vintagismo, revivalismo, retrofit, upcycle e temporalização. "
1.Introdução Vintage Retrô
O Contexto em que vivemos de onde as manifestações de retorno ao passado surgem."
2.O Zeitgeist
Um pot-pourri de manifestações culturais e estéticas vintagistas, com suas razões e origens. Algumas delas: novos cavalheiros/damas, netstalgia, upcycling, ready-made e assemblagem (Pós-Modernidade), estética industrial, botanica, im-perfeito."
3.Algumas manifestações
O que transmitimos ao adotar um referencial estético? Uma rápida revisão de referências e linhas conceituais em períodos históricos e décadas. Passando do vitoriano aos anos 90. "
4.Resumos estéticos
Estágios de adesão social e abstração conceitual do vintage em uma breve cronologia e analogia à noção dos 5 estágios do Luxo. Vamos falar da nostalgia ao remix."
5.Estágios Conceituais
Os movimentos e estéticas slow, cultura da convivênca, DIY, resgate do Labor e Artesania O vintage se interligando com a sustentabilidade e com a lógica digital."
6. Cultura Revivalista
Trabalha com pesquisa de cultura embrionária. Sua carreira passou por empresas como Editora Abril, Box 1824, Studio Ideias, Voltage e The Future Lab (Brazilian Correspondent). Com formação que une a comunicação e as ciências humanas (Publicidade/ Cásper Líbero; Filosofia/ FFLCH-USP; Semiótica Psicanalítica/ PUC-COGEAE e Coolhunting/ IED), Mariana especializou-se em identificar, mapear, classificar e analisar perfis identitários de acordo com os diferentes estratos da Cadeia de Difusão de Inovação, acrescentando uma visão transdisciplinar e humanista aos seus trabalhos. Com o Atelier do Futuro, Mariana mapeia inovadores e seus hubs identificando cultura embrionária, produzindo relatórios, consultorias e hunting, mas também conduzindo iniciativas autorais de articulação e distribuição destas mesmas inovações, estilos de vida e tendências. É colecionadora de antiguidades e garimpeira desde a infância, já teve uma loja de garimpos, chamada Freddie & Grace no primeiro piso do Otto Bistrot, escreveu sobre garimpos no site da Revista Gloss e hoje produz cenografias e bazares com o selo “Não Guardo Mágoa, mas Guardo Todo o Resto”. "
Mariana Nobre
Em um edifício centenário do centro de São Paulo, que abrigou históricos encontros da semana de arte moderna de 1922, o Atelier do Futuro oferece um espaço de conforto afetivo, com objetos e mobiliário de diferentes tempos co-existentes. "
Atelier do Futuro
Obrigada [email protected] 11- 97977-9518
Este e os demais cursos podem s e r r e a l i z a d o s e m o u t r o s ambientes, iniciativas e empresas.