História A – O Burrinho Loló Era uma vez um burrinho que
vivia a caminhar em seus campos intilinos. E o burrinho que se chamava Loló, ele se zangou-se porque não tinha nem água para beber, nem comida para comer. E então o burrinho Loló encontrou água e comida nos seus campos de flores e de penas caídas no chão. E o burrinho Loló não ficou mais zangado e aprendeu como ficar zangado não encontra as coisas mas quando fica bem encontra as coisas. E o burrinho Loló ficou muito feliz com sua alegria de seu amado Deus.
História B – A Menina do Chapéu Verde
Era um dia uma menina que só vivia de verde. Ela adorava o verde, a cor verde. Ela foi para uma praça que tinha um bocado de árvores e arrancou umas folhas das árvores lindas. E uma folha ´tava machucada e ela rasgou. A folhinha chorou. A menina do chapéu verde teve pena da coitada da plantinha. Então veio uma ambulância de folhas, levou a folhinha para o hospital e curou-la. E a menina foi embora, viu a cor verde, viu muitas cor verde mas não arrancou. E a menina ficou muito feliz que só gostava de verde. A menina do chapéu verde.
História C – O sol que não gostava de nada
Era um sol, um sol muito zangado que não gostava dessa vida. Disse: um belo dia eu vou... Eu me arrependo desse dia tão zangado, eu vou-me embora. Mas as borboletas, os passarinhos con...trola...con... tentaram controlar, mas não conseguiram. Pelo caminho, encontrou umas abelhas.
Por que o mundo seria tão zangado assim? Tudo não dá certo pra mim, disse o sol.
Mas às vezes dá. A vida é assim, disse a abelha.
O sol disse: Ué: então será que a vida não é
zangada? E voltou-se e viu como a vida também era linda.
História D – A menina bondosa Um belo dia, uma
menina que se chamava Aninha, ela era muito bondosa. E um dia ela foi passear. Ela encontrou um caçador matando um cavalo e acanhada logo perguntou: Não mate-o. Eu faço tudo para não o matar.
Ele ficou com pena do cavalo e não matou e a menina se aliviou e viveu muito feliz.
Conclusões
• Compreensão prévia sobre a funcionalidade da escrita;
• Domínio de estilos escritos de linguagem; • Habilidade de lidar com a linguagem
descontextualizada; • Metalinguagem: consciência fonológica;
• Combinação entre a decodificação e a
busca pelo significado da mensagem do texto escrito.