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Visão de AuditorVisão de AuditorPara o Para o
Ensino BásicoEnsino Básico* * SínteseSíntese * *
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Quebra-GeloQuebra-Gelo
HipocrisiaHipocrisiaPensar ... em DeusPensar ... em Deus
Falar ... de PazFalar ... de PazPromover ... a GuerraPromover ... a Guerra
PensarPensar
FalarFalar
AgirAgir
O que se pensaO que se pensa
Não tem nada a ver com o que se Não tem nada a ver com o que se falafala
E muito menos com o que se faz!E muito menos com o que se faz!
Quem já teve essa experiência?Quem já teve essa experiência?
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O mundo de hoje se preocupa em adotar O mundo de hoje se preocupa em adotar
caminhos que sejam capazes de levar à caminhos que sejam capazes de levar à
melhoraria contínua da melhoraria contínua da
QUALIDADE DE VIDA, QUALIDADE DE VIDA,
tão comprometida pelos inúmerostão comprometida pelos inúmeros
Impactos ambientais negativos.Impactos ambientais negativos.
ApresentaçãoApresentação
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Evolução Histórica dos Valores Educacionais.Evolução Histórica dos Valores Educacionais.
As necessidades educacionais As necessidades educacionais acompanhando a evolução científica, acompanhando a evolução científica, tecnológica e social.tecnológica e social.
O que é necessário "hoje"? Por quê?O que é necessário "hoje"? Por quê?
Quem atenderá a essas necessidades?Quem atenderá a essas necessidades?
Onde serão identificadas?Onde serão identificadas?
Quando serão avaliadas?Quando serão avaliadas?
Como serão tratadas?Como serão tratadas?
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
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Evolução Mundial e DesafiosEvolução Mundial e Desafios
19001900 19201920
??20002000
GlobalizaçãoGlobalizaçãoda Economiada Economia
AtuaçãoAtuaçãoResponsávelResponsável
DesenvolvimentoDesenvolvimentoSustentávelSustentável
ProduçãoProduçãoartesanalartesanal ProduçãoProdução
industrialindustrial SegundaSegundaGuerraGuerraMundialMundial
19401940
GuerraGuerraComercialComercial
Mundo de HojeMundo de Hoje
TerceirTerceiroo
MilênioMilênio
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
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ATUAÇÃO ATUAÇÃO RESPONSÁVELRESPONSÁVEL
Processo de EducaçãoProcesso de Educação
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELEvolução Histórica dos Valores Educacionais
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O foco no educandoO foco no educando
TudoTudoque que
ensinamosensinamos
O que oO que oeducando educando necessitanecessita
O que ensinamos eque é desnecessário.
O que não ensinamose que é necessário.
O que ensinamos e queatende às necessidadesdo educando.
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Existem Normas Existem Normas que nos mostram os caminhos da que nos mostram os caminhos da
MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA da Qualidade de Vida.da Qualidade de Vida.
Elas constituem-se em Elas constituem-se em PADRÕESPADRÕES que devem ser observados pelas que devem ser observados pelas pessoas em seu agir e fornecem pessoas em seu agir e fornecem
parâmetros básicos para auditorias.parâmetros básicos para auditorias.Funcionam como uma Funcionam como uma TABUADATABUADA para as para as
ATIVIDADES HUMANASATIVIDADES HUMANAS..
A importância das NormasA importância das Normas
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Normas como princípio da Normas como princípio da açãoação
BíbliaBíblia => Tabuada da Vida. => Tabuada da Vida.ConstituiçãoConstituição => Tabuada de todas as Leis. => Tabuada de todas as Leis.LeiLei => Tabuada das normas de conduta => Tabuada das normas de conduta
humana.humana.NormaNorma => Tabuada das atividades humanas. => Tabuada das atividades humanas.AtividadeAtividade => Processo ou conjunto de => Processo ou conjunto de
processos para a obtenção de resultados.processos para a obtenção de resultados.ResultadoResultado => Fim alcançado (desejável ou => Fim alcançado (desejável ou
não).não).Evolução Histórica dos Valores Educacionais
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Quando a nossa atividade resulta em algo indesejável, ou Quando a nossa atividade resulta em algo indesejável, ou inesperado, encontramo-nos diante de uma não-inesperado, encontramo-nos diante de uma não-conformidade.conformidade.
Para evitarmos preventivamente a não-conformidade, Para evitarmos preventivamente a não-conformidade, devemos seguir rigorosamente as Normas que regulam devemos seguir rigorosamente as Normas que regulam nossa atividade.nossa atividade.
Mas, se errar é humano, o dever de corrigir o erro é Mas, se errar é humano, o dever de corrigir o erro é divino! Vamos aprender com ele e iniciar de imediato divino! Vamos aprender com ele e iniciar de imediato todas as ações corretivas necessárias, com o firme todas as ações corretivas necessárias, com o firme propósito de não cometê-lo novamente.propósito de não cometê-lo novamente.
Normas como princípio da Normas como princípio da açãoação
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QUALIDADEQUALIDADEResultado em conformidade com o planejamentoResultado em conformidade com o planejamento
CONFORMIDADECONFORMIDADE
Resultado obtido de acordo com a EspecificaçãoResultado obtido de acordo com a Especificação
ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO
Definição da variação que é aceitável no resultadoDefinição da variação que é aceitável no resultado
VARIAÇÃOVARIAÇÃO
Alteração observada no resultadoAlteração observada no resultado
GRANDEZAS DE INFLUÊNCIAGRANDEZAS DE INFLUÊNCIA
Todas as causas da variação observada no resultadoTodas as causas da variação observada no resultado
Alguns conceitos importantesAlguns conceitos importantes
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Visão Crítica de AuditorVisão Crítica de Auditor
Cada pessoa deve avaliar o mundo em que vive Cada pessoa deve avaliar o mundo em que vive a partir de evidências objetivas. Essa postura de a partir de evidências objetivas. Essa postura de
cada um, a partir do Ensino Fundamental, cada um, a partir do Ensino Fundamental, permite separar a imaginação da realidade.permite separar a imaginação da realidade.
Toda e qualquer decisão que a pessoa tenha que Toda e qualquer decisão que a pessoa tenha que tomar deverá estar baseada em fatos, nunca em tomar deverá estar baseada em fatos, nunca em
suposições sem fundamentação objetiva.suposições sem fundamentação objetiva.
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
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Visão ComparativaVisão Comparativa
Quando “medimos” uma grandeza, Quando “medimos” uma grandeza, estamos comparando-a com um “padrão” estamos comparando-a com um “padrão”
tomado como referência.tomado como referência.Quando “observamos” uma situação, Quando “observamos” uma situação,
devemos compará-la com o um “padrão” devemos compará-la com o um “padrão” que defina com clareza o que “deve ser” que defina com clareza o que “deve ser”
essa situação.essa situação.
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
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Presidência da RepúblicaCasa Civil
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Lei Nº 8.069, de 13 de Julho de 1990
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Já observaram quantas notícias existem sobre a exploração do trabalho infantil?
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Presidência da RepúblicaCasa Civil
Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.
Lei Nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Já observaram quantas notícias existem sobre propaganda enganosa?
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Presidência da RepúblicaCasa Civil
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Lei Nº 10.741, de 1º de Outubro de 2003
Evolução Histórica dos Valores Educacionais
Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Já observaram que existem espaços reservados aos Idosos em todos os locais públicos?
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Visão sistêmica e visão de processos.Visão sistêmica e visão de processos.
Sistemas - conceito de "Feed-Back".Sistemas - conceito de "Feed-Back". Processos - Causas, Efeitos e suas Processos - Causas, Efeitos e suas
correlações.correlações. Sinergia - considerações práticas.Sinergia - considerações práticas.
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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SISTEMASISTEMASISTEMASISTEMA
Conjunto de elementos Conjunto de elementos
interrelacionados ou interrelacionados ou
interativosinterativos
Conjunto de elementos Conjunto de elementos
interrelacionados ou interrelacionados ou
interativosinterativosVisão Sistêmica e Visão de Processos
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Feed-BackFeed-BackFeed-BackFeed-Back
Elemento que dá Elemento que dá
dirigibilidade aos dirigibilidade aos
SistemasSistemas
Elemento que dá Elemento que dá
dirigibilidade aos dirigibilidade aos
SistemasSistemasVisão Sistêmica e Visão de Processos
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PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO
Conjunto de Conjunto de atividades inter-atividades inter-relacionadas ou relacionadas ou interativas que interativas que transformam transformam entradas em entradas em resultados.resultados.
Conjunto de Conjunto de atividades inter-atividades inter-relacionadas ou relacionadas ou interativas que interativas que transformam transformam entradas em entradas em resultados.resultados.
ProcessoProcessoProcessoProcessoPessoasPessoas
MateriaisMateriais MáquinasMáquinas
MétodoMétodo AmbienteAmbiente
ResultadoResultado
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Tomar decisões Tomar decisões com base em fatoscom base em fatos
Decisões eficazes são baseadas na Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e de informações.análise de dados e de informações.
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Todos nós somos fornecedores e Todos nós somos fornecedores e clientes. Por isso somos clientes. Por isso somos
interdependentes. interdependentes. Enquanto fornecedores devemos Enquanto fornecedores devemos colocar o foco em nossos clientes, colocar o foco em nossos clientes,
entendendo suas necessidades atuais e entendendo suas necessidades atuais e futuras.futuras.
Enquanto clientes devemos especificar Enquanto clientes devemos especificar objetivamente o que desejamos aos objetivamente o que desejamos aos
nossos fornecedores.nossos fornecedores.
Fornecedores e ClientesFornecedores e Clientes
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Homem x MáquinaHomem x Máquina A máquina que produz
abundância, tem nos deixado na penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos . Nossa inteligência,
empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem
pouco mais do que máquinas. Precisamos de humanidade mais do
que de inteligência. Precisamos de afeição e de doçura.
Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido.
Charles ChaplinCharles ChaplinVisão Sistêmica e Visão de Processos
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LiderançaLiderança
Líderes estabelecem a unidade de Líderes estabelecem a unidade de propósitos e o rumo que pretendem propósitos e o rumo que pretendem
seguir. seguir. Devem criar e manter um ambiente tal Devem criar e manter um ambiente tal que as pessoas possam estar totalmente que as pessoas possam estar totalmente
envolvidas no propósito de atingir os envolvidas no propósito de atingir os objetivos estabelecidos.objetivos estabelecidos.
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Envolvimento de pessoasEnvolvimento de pessoas
As pessoas são a essência de qualquer As pessoas são a essência de qualquer
realização e seu total envolvimento realização e seu total envolvimento
possibilita que as suas habilidades possibilita que as suas habilidades
sejam usadas para alcançar os sejam usadas para alcançar os
objetivos definidos.objetivos definidos.
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Abordagem de processoAbordagem de processo
Um resultado desejado é alcançado Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as mais eficientemente quando as
atividades e os recursos relacionados atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um processo.são gerenciados como um processo.
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Abordagem sistêmicaAbordagem sistêmica
Identificar, entender e gerenciar os Identificar, entender e gerenciar os
processos inter-relacionados, como um processos inter-relacionados, como um
sistema, contribui para se alcançar, sistema, contribui para se alcançar,
eficazmente, os objetivos desejados.eficazmente, os objetivos desejados.
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
A melhoria contínua é como o respirar. A melhoria contínua é como o respirar. Deve ser um objetivo permanente de Deve ser um objetivo permanente de
cada cidadão.cada cidadão.
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Quem é cliente e Quem é cliente e o que ele o que ele
necessita?necessita?
Quem é cliente e Quem é cliente e o que ele o que ele
necessita?necessita?
Quem é o responsável Quem é o responsável pelo atendimento aos pelo atendimento aos
clientes?clientes?
Quem é o responsável Quem é o responsável pelo atendimento aos pelo atendimento aos
clientes?clientes?
O cliente ficou satisfeito?O cliente ficou satisfeito?O cliente ficou satisfeito?O cliente ficou satisfeito?
O que nós O que nós fazemos para fazemos para
atender ao atender ao cliente.cliente.
O que nós O que nós fazemos para fazemos para
atender ao atender ao cliente.cliente.
Que recursos podemos Que recursos podemos utilizar?utilizar?
Que recursos podemos Que recursos podemos utilizar?utilizar?
Nosso atendimento é Nosso atendimento é satisfatório? Pode ser satisfatório? Pode ser
melhorado?melhorado?
Nosso atendimento é Nosso atendimento é satisfatório? Pode ser satisfatório? Pode ser
melhorado?melhorado?
FOCO NO CLIENTEFOCO NO CLIENTEEducação e ÉticaEducação e Ética
FOCO NO CLIENTEFOCO NO CLIENTEEducação e ÉticaEducação e Ética
Requisitos do sistemaRequisitos do sistema
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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OBJETIVOOBJETIVO
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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O que é melhor?
Falta? Excesso?
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Eficácia x EficiênciaEficácia x EficiênciaEficácia x EficiênciaEficácia x Eficiência
PlanejamentoPlanejamentoPlanejamentoPlanejamento RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização
EFICÁCIAEFICÁCIAEFICÁCIAEFICÁCIA EFICIÊNCIAEFICIÊNCIAEFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
Uso correto Uso correto dosdos
recursos recursos disponíveisdisponíveis
Uso correto Uso correto dosdos
recursos recursos disponíveisdisponíveis
Tornar disponívelTornar disponívelo melhoro melhorrecursorecursopossívelpossível
Tornar disponívelTornar disponívelo melhoro melhorrecursorecursopossívelpossível
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Sinergia Sinergia
O todo resulta maior do que aO todo resulta maior do que a
soma das partes.soma das partes. Gerado pela interação de Gerado pela interação de
homens, métodos e recursos,homens, métodos e recursos,
em ambiente adequado.em ambiente adequado. Só é possível gerar Sinergia, Só é possível gerar Sinergia,
quando se muda o paradigmaquando se muda o paradigma
do Eu para o Nós!do Eu para o Nós!
1 + 1 > 21 + 1 > 2
AgregaçãoAgregaçãodede
ValorValor
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Só é possível quando se tem uma Só é possível quando se tem uma atuação responsável nos processosatuação responsável nos processos
tichá
Visão Sistêmica e Visão de Processos
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Conceito de "Problema".
Identificação.Identificação. Equacionamento.Equacionamento. Solução.Solução. Os triângulos do "fogo" e da Os triângulos do "fogo" e da "criatividade"."criatividade". Quando mudanças são necessárias - Quando mudanças são necessárias - novos paradigmas - reações às novos paradigmas - reações às mudanças.mudanças.
Conceito de Problema
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ProblemaProblemaProblemaProblema
??É tudo aquiloÉ tudo aquilo
que precisa serque precisa serexplicadoexplicado
ououresolvidoresolvido
paraparanortear umanortear uma
tomada de decisãotomada de decisão
Conceito de Problema
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Solução de um ProblemaSolução de um Problema
50%Um problema
bemenunciado
já está50%
resolvido.
50%Solucionador• Competência
• Postura• Comprometimento
Metodologia
Instrumental / Ferramentas
Condições Ambientais
Conceito de Problema
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DadosDados Informa-Informa-çõesções
Conheci-Conheci-mentomento
SabedoriaSabedoria
Conceito de Problema
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SabedoriaSabedoriaO sábio ajuda o povo a compreender que a sabedoria
não vem do poder e da riqueza, ao contrário, ela é bemsuperior a estes.
“Orei, e foi-me dada a prudência; supliquei, e veio a mim o
espírito da sabedoria. Preferi a Sabedoria aos cetros e tronos
e em comparação com ela, julguei sem valor a riqueza; a ela
não igualei nenhuma pedra preciosa, pois, a seu lado, todo o
ouro do mundo é um punhado de areia e diante dela, a prata
será como lama. Amei-a mais que a saúde e a beleza, e quis
possuí-la mais que a luz, pois o esplendor que dela irradia não
Se apaga. Todos os bens me vieram com ela, pois uma riqueza
incalculável está em suas mãos”. (Sb 7, 7-11).
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O Triângulo da CriatividadeO Triângulo da Criatividade
PP
AA MM
TTTTTT TTTTTT
TTTTTT
CConceito de Problema
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Somando Esforços
Subtraindo Desperdícios
Multiplicando Energia
Dividindo Responsabilidade
s
Evolução dos métodos
Melhoria
MudançaMudança• Vontade de mudarVontade de mudar• Saber mudarSaber mudar• Aceitar desafiosAceitar desafios
Para enfrentar os desafiosPara enfrentar os desafios
Conceito de Problema
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Aceitando os desafiosAceitando os desafios
Ligar as Ligar as casas:casas:
A com A,A com A,B com B,B com B,C com C, C com C,
sem cruzarsem cruzaras linhasas linhas
e sem tocar e sem tocar na cerca ou na cerca ou nas outras nas outras
casas.casas.
AA
CC
BB AA BB
CC
Conceito de Problema
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INDIVÍDUOINDIVÍDUO --------» --------» GRUPOGRUPO
PARASITISMOPARASITISMO ------» ------» SIMBIOSESIMBIOSE
CORREÇÃOCORREÇÃO ------» ------» PREVENÇÃOPREVENÇÃO
AUTOCRACIAAUTOCRACIA ------» ------» PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO
ENVOLVIMENTOENVOLVIMENTO ------» ------» COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO
SIMPATIASIMPATIA -------» -------» EMPATIAEMPATIA
INTENÇÃOINTENÇÃO -------» -------» DEMONSTRAÇÃODEMONSTRAÇÃO
Mudanças de ParadigmasMudanças de Paradigmas
Conceito de Problema
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Mudanças de ParadigmasMudanças de Paradigmas
Ligar os Ligar os nove nove
pontos pontos com com
apenas apenas quatro quatro
segmentos segmentos de retas.de retas.Conceito de Problema
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O "dever-ser" e o "ser" - Os triângulos O "dever-ser" e o "ser" - Os triângulos dos "valores" nas culturas do ter e do ser.dos "valores" nas culturas do ter e do ser.
A balança.A balança. Evidências Objetivas.Evidências Objetivas. Conformidades e não-conformidades.Conformidades e não-conformidades. Ações corretivas e ações preventivas.Ações corretivas e ações preventivas. Análise crítica.Análise crítica. Propostas de Melhoria Contínua.Propostas de Melhoria Contínua.
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SERSERSERSER EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOEDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
TERTERTERTER TREINAMENTOTREINAMENTOTREINAMENTOTREINAMENTO
PODERPODERPODERPODER
DEVERDEVERDEVERDEVER
O dever-ser e o ser
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C / NCC / NC
PADRÃOPADRÃODIZ o que FAZDIZ o que FAZ
E.O.E.O.FAZ o que DIZFAZ o que DIZ
O dever-ser e o ser
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Ação Preventiva e Ação CorretivaAção Preventiva e Ação CorretivaAção Preventiva e Ação CorretivaAção Preventiva e Ação Corretiva
AÇÃO PREVENTIVAAÇÃO PREVENTIVAAÇÃO PREVENTIVAAÇÃO PREVENTIVA AÇÃO CORRETIVAAÇÃO CORRETIVAAÇÃO CORRETIVAAÇÃO CORRETIVA
Ação tomada para Ação tomada para eliminar a causa de umaeliminar a causa de uma
não-conformidade não-conformidade potencial ou outrapotencial ou outrasituação potencialsituação potencial
indesejávelindesejável
Ação tomada paraAção tomada paraeliminar a causa de umaeliminar a causa de uma
não-conformidadenão-conformidadeexistente ou outraexistente ou outra
situação realsituação realindesejávelindesejável
xx
O dever-ser e o ser
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A Transversalidade e a Visão de Auditor para o A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino BásicoEnsino Básico
O compromisso com a construção da cidadania, pede necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental.
Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais, as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, do Trabalho e Consumo, da Saúde e da Orientação Sexual.
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A Transversalidade e a Visão de Auditor A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básicopara o Ensino Básico
Os objetivos e conteúdos dos Temas Transversais devem ser incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da escola.
É essa forma de organizar o trabalho didático que recebeu o nome de transversalidade.
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A Transversalidade e a Visão de Auditor para A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básicoo Ensino Básico
Amplos o bastante para traduzir preocupações da sociedade brasileira de hoje, os Temas Transversais correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas, na vida cotidiana.
O desafio que se apresenta para as escolas é o de abrirem-se para o debate sobre elas.
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A Transversalidade e a Visão de Auditor para A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básicoo Ensino Básico
A “Visão de Auditor para o Ensino Básico” visa oferecer caminhos práticos para a compreensão da proposta em sua globalidade, viabilizando a articulação entre os temas, explicitando sua transversalidade e auxiliando no trabalho que as escolas enfrentam em face das problemáticas sociais, facilitando ao professor e aos alunos na criação do seu próprio planejamento de trabalho.
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ÉTICAMEIO AMBIENTEPLURALIDADE CULTURALTRABALHO E CONSUMOSAÚDEEDUCAÇÃO SEXUAL
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A abordagem da Ética leva a a escola a incentivar a autonomia na constituição de valores de cada aluno, ajudando-o a se posicionar nas relações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais blocos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.
Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, deverão ser abordados temas da atualidade que possam ser avaliados e colocados no contexto da Proposta Pedagógica da Escola.
ÉticaÉtica
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A abordagem do Meio Ambiente introduz nas salas de aula esse tema, cada vez mais atual.
Para o educador, o Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas inclui também as relações sociais, econômicas e culturais.
O objetivo da Visão de Auditor para o Ensino Básico é trazer reflexões que levem o aluno ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
Meio AmbienteMeio Ambiente
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A abordagem da Pluralidade Cultural é especialmente importante, pelo fato da sociedade brasileira ser formada por diversas etnias.
O desafio é respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o mosaico étnico brasileiro, incentivando o convívio dos diversos grupos e fazer dessa característica um fator de enriquecimento cultural.
Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, poderão ser desenvolvidas atividades que mostrem, objetivamente, como a Pluralidade Cultural pode fazer parte do trabalho na escola.
Pluralidade CulturalPluralidade Cultural
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A abordagem do tema Trabalho e Consumo torna-se mais necessária, principalmente ao final do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, momento oportuno para preparar os jovens para a sua inserção no mundo do trabalho e discutir temas como consumo, direitos, desemprego, entre outros.
A Visão de Auditor para o Ensino Básico pode incentivar a discussão deste tema dentro da escola, constituindo-se como uma importante ferramenta para estimular a análise crítica do estudante e fortalecer a sua inserção no mercado de trabalho.
Trabalho e ConsumoTrabalho e Consumo
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A Saúde, antes de tudo, é um direito fundamental do cidadão.
Nesse sentido, a escola tem a função de orientar o estudante com as noções básicas de higiene e saúde, lembrando-lhe que cada indivíduo deve ser responsável pelo seu próprio bem-estar.
A Visão de Auditor para o Ensino Básico, além de auxiliar no aprofundamento desse tão importante tema, permitirá uma abordagem objetiva de temas complexos como: uso de drogas, Aids e gravidez na adolescência, dentre outros, a partir da coleta e análise de evidências objetivas.
SaúdeSaúde
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A educação sexual, mesmo sendo um assunto polêmico, que envolve questões de foro íntimo, leva a escola a cumprir o seu dever de orientar os alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito.
Aids, métodos contraceptivos, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a descoberta do próprio corpo e da sexualidade são questões a serem abordadas em sala de aula.
Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, muitas informações que tratam desses temas poderão ser aprofundadas, a partir de evidências objetivas.
Educação SexualEducação Sexual
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Criar um ambiente de diálogo e intercâmbio de informações, de modo a nortear atividades que permitam a aplicação da “Visão de Auditor para o Ensino Básico”, com ênfase nos desafios do dia-a-dia, com base nos temas transversais do Ensino Básico.Programar um curso completo, com carga-horária de 32 horas, sendo 24 teóricas e auto-estudos e as 8 horas restantes de auditorias práticas, incluindo emissão de relatórios.
Promover encontros semestrais para avaliações e trocas de informações entre os grupos formados, promovendo direcionamentos adequados às atividades desenvolvidas pelos grupos.
Uma proposta concretaUma proposta concreta
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Carga-horária: 32 horas (4 dias de 8 horas cada).• 24 horas teóricas em sala-de-aula.• 8 horas de auditorias práticas.
A Equipe do Clube da Tabuada prepara todo o conteúdo para o curso, elabora as apostilas, ministra as aulas teóricas e práticas e deixa o Sistema pronto para funcionar sob a Gestão de cada escola (que é preparada durante o curso).
Pode acompanhar, também, os encontros semestrais para avaliações e trocas de informações entre os grupos formados, promovendo direcionamentos adequados às atividades desenvolvidas pelos grupos, se a Gestão da Escola julgar necessário.
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